1/ Reaviva o dom da FÉ que está em ti… vai e caminha com as tuas irmãs/ os teus irmãos Olhar com gratidão o passado. Cada um dos nossos institutos provém duma rica história carismática. Nas suas origens está presente a ação de Deus, que, no seu Espírito, chama algumas pessoas para seguirem de perto a Cristo, traduzirem o Evangelho numa forma particular de vida, lerem com os olhos da fé os sinais dos tempos, responderem criativamente às necessidades da Igreja. (…) Narrar a própria história é louvar a Deus e agradecer-lhe por todos os seus dons. (Carta Apostólica a todos os consagrados/as… – Papa Francisco, Nov/2014, pp. 7 e 8) Diz-nos Santa Paula Frassinetti: “Deus, que vos mandou aí, pensará a seu tempo em todas as vossas necessidades. Portanto, fé e fé viva” (Carta 268,4) “A fé e a razão nos guiem no nosso agir e nos dêem força no sofrimento” (carta 278,7) “Vivamos, quanto pudermos, de pura fé. Procuremos unicamente a maior glória de Deus e estejamos prontas para qualquer sacrifício que Deus queira de nós.” (carta 532,8) Dizem as nossas Constituições: “O processo da nossa transformação em Cristo unifica toda a nossa vida fazendo-nos apóstolas de fé inabalável e operativa que, em total abandono ao Pai, não têm outro desejo a não ser a realização da sua vontade” (art.6) “A inserção na realidade, a atenção às prioridades da Igreja local, a determinação de ir aonde houver maiores esperanças de um maior serviço aos homens expressam a audácia da fé e a paixão pelo Reino que impulsionaram Paula Frassinetti e que têm de continuar a marcar a nossa vontade comum de dar a vida até ao fim” (art. 28)