Coordenação Geral de Observação da Terra – Avaliação Anual 2004 Reunião de Planejamento e Avaliação OBT 2004 Campos do Jordão, dezembro 2004 Em Busca do Essencial “Quando se trava uma luta prolongada, tenaz e apaixonada começam a delinear-se, geralmente ao fim de certo tempo, os pontos de divergência centrais, essenciais, de cuja solução depende o resultado definitivo da campanha, e em comparação com os quais os episódios menores e insignificantes da luta passam cada vez mais para o segundo plano.” V. I. Lênin Algumas Perguntas O que torna a OBT singular no INPE e no Brasil? Como está organizada a OBT hoje? Qual foi o desempenho da OBT em 2004? Como evoluiu a OBT de 1995 para 2005? Como será a OBT de 2015? Competência Essencial Conceber, projetar, avaliar e utilizar dados de sensores remotos Dominar tecnologia de sistemas de Geoinformação, Processamento de Imagens e Modelagem Ambiental Atuação interdisciplinar em projetos de aplicação e uso de geoinformação Excelência na formação de RH em Sensoriamento Remoto e Geoinformação O que torna a OBT singular? OBT = Dados Geográficos + Tecnologia Geoinformação + Ciências da Terra Dados Geográficos Fundamento Tecnologia Instrumentos de estudos científicos sobre a Terra para lidar com dados geográficos Ciências da Terra Conhecimento multidisciplinar O que torna a OBT singular? A OBT reúne Infraestrutura de coleta e produção de dados ambientais Competência em desenvolvimento de sistemas Capacidade de organizar equipes multidisciplinares Quantos grupos semelhantes existem no mundo? Como está organizada a OBT hoje? Compromisso de gestão Instrumento básico de gerência Estabelece metas e indicadores (fixados no início do ano) Decisões estratégicas Conselho (inclui Coordenadores de Programa) Ações imediatas Chefias + coordenadores de programa Compromisso de Gestão 2004 Meta 1. Realizar uma produção científica internacional de 26 artigos Resultado: Produção de 23 artigos internacionais 1999 2000 2001 2002 2003 2004 9 9 10 19 26 23 Concentração da Produção Indexada Alta Concentração em Poucos Pesquisadores 3 Pesquisadores - 50% da produção indexada internacional Como fazer para melhorar este índice? Produção Indexada Internacional e Teses 2001 2002 2003 2004 Mestrado 4 4 9 8 Doutorado - 5 7 6 TDiscente 4 9 16 14 Total OBT 9 19 26 23 Proporção 44% 47% 62% 61% Produção Científica Jovens Pesquisadores Servidor Ano Dr Revistas 2003 Revistas 2004 Congr 2004 Claudia Almeida 2003 1 (1) 3 Isabel Escada 2003 1 - - Camilo Rennó 2003 - - - Silvana Amaral 2003 - (1) - Milton Kampel 2003 - - - José Mantovani 2002 - - - Alfredo Pereira 2002 - - 2 Tatiana Kuplich 2002 - (2) - Ronald Buss 2000 - 1 - Marcio Valeriano 1999 6 1 2 8 2 (3) 7 Total Compromisso de Gestão 2004 Meta 2. Realizar a avaliação do desmatamento da Amazônia, divulgar os dados do PRODES Digital de 2003 e fazer uma revisão dos anos anteriores (2000-2003). Resultados 2001-2002 – 23.260 km2 Desmatamento 2002-2003 – 23.750 km2 Desmatamento Desmatamento 2003 Desmatamento 2002/2003 Desmatamento até 2002 Fonte: INPE PRODES Digital, 2004. Taxas de Desmatamento Amazônia (km2) 2000-2001 2001-2002 2002-2003 50 cenas 13747 19279 75 cenas 21852 Estimativa Total 25476 18165 23260 23750 Diferenças entre Estimativa e Taxa Efetiva: 2001-2002 Estimativa original : 25476 km2 em 50 cenas (18165 km2) Histórico do PRODES: 50 cenas correspondiam a 75% do desmatamento total Baseada Dinâmica do desmatamento a partir de 2000 Maior concentração em áreas críticas (extensificação do uso) Em 2002, 50 cenas críticas corresponderam a 82% do desmatamento total Estimativa deveria ter sido de 23500 km2 Desmatamento Acumulado Desmatamento Acumulado 2001-2002 120% 100% 80% 60% 40% 75 cenas 50 cenas 20% 0% 1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85 92 99 106 113 120 127 134 141 148 155 162 169 176 183 190 197 204 211 218 225 Numero de imagens LANDSAT Estimativa do Desmatamento 2002-2003 Baseada em 75 cenas Correspondem a 92% do desmatamento total Estimativa das 75 cenas = 21852 km2 Projeção para total (2003) = 23750 km2 Avanços no PRODES em 2004 Consolidação da metodologia do PRODES Digital Autonomia no cálculo da taxa Até 2003, taxa era calculada por pessoa de fora do INPE Ampla divulgação da metodologia empregada Avanços no PRODES em 2005 Melhoria na estimativa Uso de 90 imagens para cálculo da taxa 2003/2004 Aumento da confiabilidade (95%) Implantação Inicial do SISPRODES Gerenciamento centralizado clientes Ambiente Cliente-Servidor servidor Compromisso de Gestão 2004 Meta 3. Implantar um sistema de detecção do desmatamento em tempo real com dados MODIS e WFI e distribuir o resultado para o IBAMA Resultados Sistema DETER implantado Website lançado em Novembro 2004 DETER: estrutura Projeto PRODES Base do Desmatamento anos anteriores Imagem MODIS mais atual possível Processamento INPE: detecção dos novos desmatamentos Disseminação Internet Fiscalização: sala situação IBAMA e outras instituições Estação recepção Cuiabá/MT Internet: www.obt.inpe.br/deter Desmatamentos verificados em 21/Mai/2004 Mosaico Modis de 21/Mai/2004 Mapa temático do desmatamento em 13/Ago/2003 (amarelo) + desmatamento de 13/Ago/2003 até 07/Mai/2004 (vermelho) + desmatamento de 21/Mai/2004 (laranja) Gráficos totalizando desmatamento por municípios ou estado Municípios Críticos Impacto do Sistema DETER Cumprimento de missão do INPE no Plano de Combate ao Desmatamento da Amazônia Nova forma de combate ao desmatamento Permite à sociedade acompanhamento em tempo quase real da evolução do desmatamento Compromisso de Gestão 2004 Meta 4. Produzir os primeiros resultados dos projetos da rede GEOMA. Resultados Caracterização da Dinâmica de Ocupação na região do Xinguri (Terra do Meio) Relatório de Avaliação das Políticas Públicas na região Modelos computacionais de Dinâmica de Uso da Terra (CLUE, TerraME) Áreas de Atuação da Rede GEOMA Modelos de mudanças do uso e cobertura da terra na Amazônia. Modelos de distribuição da biodiversidade na Amazônia. Modelos hidrológicos Modelos acoplados bioma-clima Modelos integrados multi-escala Xingu Oeste – Sazonalidade (Inverno) Altamira Fluxo dos rios SFX Xingu Oeste – Sazonalidade (Inverno) Uruará Altamira Fluxo das Maribel Estradas Trairão SFX GEOMA: Modelos de Ocupação da Amazônia – Foco 1: MacroRegional Como Modelar Fenômenos Sociais? Análise de regressão Baseada em dados indiretos (e.g. censo) Caracteriza a distribuição, mas não o processo Automatos celulares Interações locais gerando efeitos globais Transições discretas (são realistas?) Sistemas adaptativos complexos Agentes que interagem no espaço Aprendem com e adaptam-se aos competidores Análise de Regressão: Desmatamento Sete fatores estão relacionados à variação de 83% das taxas de desmatamento na Amazônia nos últimos anos: (a) Estrutura Agrária (2 fatores): percental de área ocupada por grandes fazendas e número de pequenas propriedades. (b) Ocupação Populacional (1 fatores): densidade de população. (c) Condições do Meio Físico (2 fatores): Precipitação média e percentual de solos férteis. (d) Infraestrutura (1 fator): distância a estradas. (e) Presença do Estado (1 fator): percentagem de áreas indígenas Modelagem em Espaços Celulares Espaços celulares Componentes conjunto de células georeferenciadas identificador único vários atributos por células matriz genérica de proximidade - GPM superfície discreta de células retangulares multivaloradas possivelmente não contíguas Diferentes Atores, Diferentes Padrões Rondônia 62° 00’ W 62° 30’ W 9° 00’ S 9° 00’ S 9° 30’ S 9° 30’ S 10° 00’ S 10° 00’ S 10° 30’ S 10° 30’ S 62° 30’ W 0 Small 62° 00’ W 30 km Medium 0 Large 4 Km Fonte (Escada 2003) Allocation Module: different resolution, variables and neighborhoods 1985 Small farms environments: 500 m resolution Categorical variable: deforested or forest One neighborhood relation: •connection through roads Large farm environments: 2500 m resolution 1997 Continuous variable: % deforested Two alternative neighborhood relations: •connection through roads • farm limits proximity 1997 Compromisso de Gestão 2004 Meta 5. Implantar um programa de Estatísticas Agrícolas com Sensoriamento Remoto, em parceria com a CONAB Resultados: Para a safra 2004, já foram implantados sistemas para previsão das culturas soja, milho, cana e café para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Projeto GeoSafras GEOSAFRAS GEOSAFRAS Imagens de satélite Sistema de informação geográfica Banco de dados GeoSafras: 1o ano soja café milho cana-de-açúcar Identificação das culturas Compromisso de Gestão 2004 Meta 6. Instalar uma nova estação de gravação de imagens CBERS em Cuiabá e geração de produtos MODIS. Resultados: Até o final de 2004, toda o processo de ingestão do CBERS em Cuiabá será feito com software nacional Produtos MODIS para o DETER serão gerados em Cuiabá em 2005 Estação de Recepção e Processamento CBERS Planejamento Aquisição Ingestão e Gravação Controle de Qualidade Gerenciamento Pedidos Catálogo Geração Produtos Princípios de Design da Estação CBERS Hardware de baixo custo PCs padrão Padrões abertos Linux, GCC, Apache, PHP, MySQL, HDF, GeoTIFF, XML Escalabilidade e Automação Módulos, Processamento Distribuído Uso da Internet Interface baseada em navegadores comuns A Importância da Tecnologia Nacional Sistema CBERS-1 (MATRA) Contrato de desenvolvimento – R$ 24 milhões (US$ 8 milhões) Sistema CBERS-2 (GISPLAN/INPE) Sistema Geração Produto e Gerencia Pedidos Período Custo 2002-2003 R$ 1.200 mil Catálogo 2003 (1 Cartaxo) Ingestão e Gravação 2004 R$ 2.400 mil Planejamento e Aquisição 2004-2005 Controle de Qualidade 2004-2005 TOTAL R$ 200 mil (INPE) R$ 3.800 mil Estações – Metas para 2005 Melhoria dos produtos CBERS Geração de imagem georeferenciada ao Mosaico NASA Geração de um produto para exportação Instalação de estações CBERS fora do Brasil Produção de LANDSAT e SPOT com sistema GISPLAN Substituição completa da tecnologia importada (Sistema da MDA custou US$ 25 milhões) Compromisso de Gestão 2004 Meta 7. Inaugurar o Centro de Dados, com 100% do acervo de dados MSS com acesso livre on-line. Resultados Todo o acervo MSS (1973-1984) está convertido Metade das imagens já está on-line Acervo on-line estará completo em Março/2005 Centro de Dados MSS em fitas HDDT, ~ 2600 fitas CBERS em DLT, ~700 DLT’s TM e ETM+ em DLT, ~700 DLT’s TM em fitas HDDT, ~6500 fitas ERS em fitas HDDT, ~680 fitas Spot em fitas HDDT, ~190 fitas Radarsat em DLT, ~60 DLT’s TOTAL 10 TB 28 TB 28 TB 58 TB 6 TB 2 TB* 2 TB 134 TB MSS - Landsat 1 WRS1 248/62 07/07/1973 Imagens MSS – Landsat 3 – São Paulo (1977) Política de Distribuição de Imagens Nova missão histórica Manutenção e disponibilidade do acervo histórico Recepção e produção das imagens dos satélites brasileiros Acesso a imagens de programas não-comerciais de interesse científico (e.g., LANDSAT-7) Geração de produtos com valor agregado Futuro da DGI Centro de Dados de Sensoriamento Remoto do INPE Compromisso de Gestão 2004 Meta 8. Implantar um serviço de distribuição de imagens CBERS e estabelecer o programa de aplicações CBERS. Resultados: 53.000 imagens CBERS-2 distribuídas de 10/05 a 10/12/2004 Assinado acordo de cooperação Brasil-China na área de aplicações Definida a política de dados do CBERS Política de Dados CBERS Acordo Brasil-China (novembro de 2004) Política de distribuição dos dados CBERS Estabelece as condições de comercialização de dados CBERS para estações de recepção internacionais. Fundamentos da política CBERS CBERS é um “bem público” Acesso segue condições atuais do LANDSAT Taxa anual permite acesso integral às imagens na área de cobertura da estação Distribuição CBERS - 10/05 a 10/12/ 2004 (7 Meses) Pedidos Cenas Pedidos por semana Cenas por semana 18.200 53.000 600 1.700 Usuários Instituições Média de cenas por usuário 7.200 4.500 7,4 Evolução Mensal dos Pedidos CBERS Evolução Mensal Até 20/junho Pedidos 1.500 Cenas 6.000 Junho Julho Agosto 95 2.867 3.532 218 9.042 10.028 Setembro Outubro Novembro 3.479 3015 2819 10.065 7589 7819 915 2336 Dezembro (até 08/12) Distribuição por Estado 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 AP SE AL RR PB AC MA CE PI SC RN PE TO ES BA RO AM MS MG RS PA RJ PR GO DF MT SP CBERS-2 Delta do Parnaíba Nov-2003 CBERS-2 Represa de Sobradinho Dez 2003 Compromisso de Gestão 2004 Meta 9. Organizar, dentro da fase-A do MAPSAR, um experimento de simulação em acordo com DLR. Resultados: Vôo DLR substituído por vôo com aeronave do SIVAM Estudo de viabilidade será concluído em dez/05 Missão SAR prevista no PNAE MAPSAR Application User Requirements Top - Brazilian User Requirements / Bottom - German User Requirements Application /MAPSAR parameters Frequency Agriculture Disaster Cartography (Oil slick/ Ship Monitoring) L C C L N. E. VV, HH N. E. quad. pol variable(45 ° *) 20°-30°/ (45 ° *) 45°-60° variable 5 meters 30-50/15 m 3-5 meters 3-5 meters Forestry Geology/ Geomorphology Hydrology Oceanography Urban Mapping L *, C L quad-pol. quad. pol 20°-45° 20°-45° L L HH, HV quad. pol large interval large interval L, C L quad. pol. quad. pol 20°-45° 20°-45° C L quad-pol quad. pol High (45-60°) (45-60°) L C quad-pol quad. pol 40°-45° variable 10 meters 10 meters 5 – 10 meters 3-5 meters 10 meters 3-5 meters Polarization/ Polarimetry Incidence Interval L L quad. pol quad. pol variable 25°-45° Spatial Resolution 30 meters 3-5 meters Swath 30 km 30 km N. A. variable 150-350 km variable 100 km variable 40-100 Km 40-100 Km Orbit Inclination Look Direction Revisit N. A. sun-syn N. A. asc/desc 15 days < 15 days real-time real-time InSAR sun-syn sun-syn asc/desc asc/desc N. A.. seasonal N. A. regularly stereoscopy InSAR (opt.) sun-syn sun-syn asc/desc asc/desc < 1 day < 1 day real-time real-time InSAR sun-syn sun-syn N . A. asc/desc monthly monthly N. A. regularly InSAR sun-syn sun-syn asc/desc asc/desc seasonal seasonal N. A. regularly stereoscopy InSAR Access to data Additional Requirement (N. A. = Information Not Available, * First priority) variable(High/ Moderate) (High/Moderate) 100 km 350 km(ScanSAR variable and FineModes) variable sun-syn sun-syn sun-syn sun-syn asc/desc N. A. asc/desc asc/desc 10 –15days daily < 15 days daily N. A. real-time regularly real-time raw data InSAR(opt.) InSAR 5 meters 3-5 meters 40-100 km 40-100 km sun-syn sun-syn asc/desc asc/desc N.A. yearly N. E. regularly InSAR (opt.) MAPSAR Freqüência Banda L Polarização Simples, dual e quad. pol. Angulo de Incidência 20°- 45° Resolução Espacial 3-20 meters Swath 20 km - 55 km Órbita Polar heliossíncrona Cobertura Global Direção de Visada ascendente/descendente variável Recobrimento Global 37 dias Revisita Semanal com orientação Compromisso de Gestão 2004 Meta 10. Estabelecer uma equipe de manutenção do SPRING e consolidar novas aplicações da biblioteca TerraLib para gestão municipal, segurança pública, analise de dados socioeconômicos e estudos de saúde coletiva. Resultados Contrato de manutenção do SPRING firmado Novas versões do SPRING e TerraLib lançadas Projetos SAUDAVEL e CEDEST FUNCATE consolida TerraLib na gestão municipal Todos Precisamos de Gerenciamento de Dados Centro de Dados Global BD Geográfico Institucional SIG Individual Banco de Dados Geográfico TerraLib Structure Java Interface COM Interface OGIS Services C++ Interface Functions kernel Visualization Controls Spatio-Temporal Data Structures File and DBMS Access I/O Drivers External Files DBMS SPRING e TerraLib SPRING 4.0 – GISBrasil, maio 2004 SPRING 4.1 – Outubro 2004 SPRING 4.1 Linux – resultado do contrato K2 SPRING TerraLib 3.0 – GeoBrasil, abril 2004 TerraView 3.0 – GeoBrasil, abril 2004 TerraView 3.0 PLUS – Dezembro 2004 TerraLib Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano Contribuição do INPE/FUNCATE Metodologia de baixo custo Construção de aplicativos para atualização, consulta e navegação na base de dados georeferenciada Base tecnológica Tecnologia aberta (TerraLib) Banco corporativo único Implementações São Sebastião, Ilhabela, Ubatuba, Caraguatatuba, São José dos Campos, Santos, Cachoeiro do Itapemirim, Mirasol, Avaré, Feira, Salvador Santos: Recadastramento de Unidades (200.000) Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano Munícipio de São Sebastião (SP) INVESTIMENTO R$ 884.000,00 R$ 15,27/habitante Após o recadastramento IPTU de 1999: IPTU de 2001: Aumento R$ 19.800 mil R$ 26.100 mil R$ 6.300 mil (32 %) CEDEST: Centro de Estudos de Desigualdades Socio-Territoriais Centros de excelência no estudo de indicadores intra-urbanos socioterritoriais. Investigar as desigualdades socioterritoriais através de análise espacial. Combinar análise sociológica e técnicas matemáticas, com uma crítica de procedimentos analíticos. Superfície de Risco de Homicídios em São Paulo 1996 1999 Recife-SAUDAVEL Das Armadilhas de Oviposição à Tomada de Decisão: Um Sistema de Vigilância e Controle para Dengue em Escala Intra-Urbana SAUDAVEL Node 2, 4 Health Authorities Local Health Services Epidemiologists Decision Making Statiscal Predictive Modeling Health Services Intervention SAUDAVEL Node 1,4 + Web TerraStat SAUDAVEL Node 1,2 SAUDAVEL Node 1, 3 Geographical Epidemiological DB Recife-SAUDAVEL Como foi o desempenho da OBT em 2004? Melhor ano recente da OBT Resultados Marcantes CBERS DETER GEOSAFRAS GEOMA Centro de Dados TerraLib + projetos associados (SAUDAVEL, CEDEST) Evolução do Quadro Orçamentário OBT 2002 2003 2004 2005 Lei Orçam 3.400 6.800 7.700 8.300 Corte 1.100 1.500 1.600 (?) Executado 2.300 5.300 6.100 (?) 2.000 2.000 1.500 Adicional* *Imagens, FINEP, CNPq (Temáticos), FAPESP, FURNAS, GEOMA Como evoluiu a OBT de 1995 a 2005? 1995 Projetos: PRODES, SPRING, SAREX, EOS Atuação da OBT PRODES: interpretação visual SPRING: versão UNIX EOS: agenda de pesquisa externa SAREX: capacitação para atuação em SAR 10 artigos publicados em periódicos internacionais Pedido de imagens demorava 2 semanas OBT em 2005 – Um Novo Patamar? Ampliação do impacto da OBT Uso da Internet Disseminação de dados, software, textos Novas metodologias – satélites de alta resolução temporal Aumento de projetos cooperativos GEOMA: Agenda de pesquisa nacional SAUDÁVEL, CEDEST: áreas não-tradicionais da OBT OBT em 2005: Um Novo Patamar? Projetos de impacto Forte caráter cooperativo Direto – equipes multidisciplinares (GEOMA, GEOSAFRAS, SAUDAVEL) Indireto – apropriação da produção do INPE (DETER, CBERS, TerraLib) A OBT é uma referência nacional consolidada e respeitada Qual nosso maior desafio? O desafio da interdisciplinaridade Complexidade dos sistemas ambientais e urbanos Ganhos substanciais no entendimento da realidade O preço da interdisciplinaridade Esforço substancial para vencer barreiras Reconhecer sua ignorância sobre outros temas A experiência da OBT Local privilegiado de interação Precisamos manter a diversidade de formações e ampliar a “engenharia de gente” Como será a OBT em 2015? Recursos Humanos Dados Tecnologia Agenda Científica Como será a OBT em 2015? Recursos Humanos Renovação de 40% do pessoal (40 servidores) Contratação de 30 novos servidores Oportunidade de mudar o perfil das divisões Risco decorrente da questão salarial Como será a OBT em 2015? Satélites de Sensoriamento Remoto CBERS-3 e CBERS-4 estarão em operação CBERS-5 e CBERS-6 em desenvolvimento SSR-3 terá um sensor SAR-L polarimétrico OBT Papel importante na configuração de novos sensores Definição de áreas de aplicação Estratégia de disseminação nacional e internacional Como será a OBT em 2015? Tecnologia SPRING será substituído pela TerraLib A DPI terá uma nova tecnologia (“Web centered?”) PRODES terá sido substituído por uma detecção em tempo real com acurácia de área Como será a OBT em 2015? Agenda Científica focada em projetos multidisciplinares Ênfase em modelagem integrada Modelos de mudança de uso da terra Modelos hidrológicos Modelos de biodiversidade PG com conteúdo fortemente quantativo Maior Integração com CPTEC (?) Visão de Longo Prazo : Modelos Integrados Mudanças Climáticas: Aumento de temperatura Mudanças nos níveis de precipitação Aumento do nível do mar Variabilidade e eventos extremos Sistemas Humanos e Naturais Recursos terrestres e aquáticos Ecossistemas e biodiversidade Áreas povoadas e infra-estrutura Sistemas agrícolas Saúde humana Vulnerabilidade Emissões e Concentrações Gases do efeito estufa e aerosóis provenientes Queima de combustíveis fósseis e mudanças de cobertura fonte: Ana Paula Aguiar Adaptação Caminhos de Desenvolvimento Sócio-econômico Mudanças demográficas Crescimento Econômico Tecnologia Políticas Públicas e Instituições Agradecimentos João Vianei, Antônio Miguel, Flávio Reis José Carlos Epiphanio, Dalton Valeriano Evlyn Novo, Lênio Galvão, Ricardo Cartaxo Miguel Cuellar, José Bacellar