UFBA – UNIVERSIDADE FEDERLA DA BAHIA
MBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
Técnicas de Planejamento de Empreendimentos de Construção Civi
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
MBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
TÉCNICAS PARA PLANEJAMENTO DE
EMPREENDIMENTOS:
Estruturação de Modelos
Prof. Dr. José Francisco Pontes Assumpção
Escola Politécnica da USP - PCC- GER
Universidade Federal de São Carlos
Analisy’s Gerenciamento de Processos, Consultoria e Planejamento
UMA METODOLOGIA PARA PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO / TÁTICO DA PRODUÇÃO
l
ENTENDER A PRODUÇÃO DO EDIFÍCIO COMPARTIMENTADA
ATRAVÉS DE SUB-SISTEMAS DE PRODUÇÃO:
– SUB-SISTEMA TORRE
– SUB-SISTEMA PERIFERIA
– SUB-SISTEMA DE APOIO À PRODUÇÃO
l
CADA UM DESTES SUB-SISTEMAS SE SE SUB-DIVIDE EM MÓDULOS
OU EM SUB-OBRAS:
– OBRAS NO PAVIMENTO TIPO: ESTRUTURAS, OBRA BRUTA, OBRA FINA
– OBRAS NA COBERTURA: COBERTURA GERAL; CASA DE MÁQUINAS
– OBRAS NO TÉRREO E SUB-SOLOS
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Técnicas de Planejamento de Empreendimentos de Construção Civi
OS MÓDULOS OU SUB-SISTEMAS DO EDIFÍCIO
EMBASAMENTO
E ESTRUTURAS
TORRE E PERIF.
Cx.Água
P. Técnico
ÁTICO
Cob. Externa
8o.
7o.
6o.
5o.
4o.
TÉRREO EXTERNO
3o.
TIPO - APTOS / SALAS
9o.
FACHADA /
VARANDAS
TÉRREO INTERNO
2o.
SUBSOLOS
1o.
Térreo
1 SS
2 SS
3 SS
UMA METODOLOGIA PARA PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO / TÁTICO DA PRODUÇÃO
l
CADA UMA DESTAS SUB-OBRAS TEM SUAS PARTICULARIDADES E
REQUER ESTUDO ESPECÍFICO DE SEQÜÊNCIA DE SERVIÇOS :
– SEQÜENCIA PARA SERVIÇOS NO PAVIMENTO TIPO;
– SEQÜENCIA PARA SERVIÇOS NA FACHADA
– SEQÜENCIA PARA SERVIÇOS NA PERIFERIA
l
l
ESTAS SEQÜENCIAS SE REPETEM NOS VÁRIOS PAVIMENTOS,
TRECHOS OU PANOS EM QUE OS MÓDULOS SE SUB-DIVIDEM:
ESTAS SEQÜENCIAS SE REPETEM NAS VÁRIAS OBRAS QUE A
EMPRESA EXECUTA, CARACTERIZANDO UM MESMO PADRÃO PARA
ESTAS VÁRIAS OBRAS:
l
REDE BÁSICA OU REDE PADRÃO
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WBS E SEQÜENCIAMENTO DAS ATIVIDADES - TEMPLATES
W.B.S. PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
NÍVEL
0
EMPREENDIMENTO
1
OBRA
2
MÓDULO
Serviços gerais
Serviços preliminares
infra e supra estrutura.xls
Apartamentos / salas
cobertura geral.xls
Torre / torres
sacadas.xls
Hall.xls
Fachada.xls
elevadores.xls
Estrutura de periferia
Periferia / periferias
terreo externo.xls
sub solos.xls/ garagens
3
ETAPAS
início de obra.xls
contenções
Embasamento
Estrutura da torre
obra bruta.xls
obra fina.xls
obra bruta
obra fina
obra bruta
obra fina
obra bruta
obra fina
obra bruta
obra fina
casa de máquinas
Elevadores
Embasamento
Supra estrutura
obra bruta
obra fina
obra bruta
obra fina
PARA CADA SUBSISTEMA CARACTERIZAR SUB REDES
SUBSISTEMA
FACHADA
ESTRUTURAS
PAV - N
LAG= 28 d
ESTRUTURAS
PAV - 04
LAG= 28 d
ESTRUTURAS
PAV - 03
LAG= 28 d
ESTRUTURAS
PAV - 02
LAG= 28 d
ESTRUTURAS
PAV - 01
LAG= 28 d
LAG= 28 d
PAV - TE
SUB SISTEMA
ESTRUTURAS
LIGAÇÕES DE SEQUÊNCIA
MARCAÇÀO
PAV - N
ALVENARIA
PAV - N
C. MARCO
PAV - N
PAV - N
MARCAÇÀO
PAV - 04
ALVENARIA
PAV - 04
C. MARCO
PAV - 04
PAV - 04
MARCAÇÀO
PAV - 03
ALVENARIA
PAV - 03
C. MARCO
PAV - 03
PAV - 03
MARCAÇÃO
PAV - 02
ALVENARIA
PAV - 02
C. MARCO
PAV - 02
PAV - 02
MARCAÇÃO
PAV - 01
ALVENARIA
PAV - 01
C. MARCO
PAV - 01
PAV - 01
MARCAÇÃO
PAV - TE
ALVENARIA
PAV - TE
C. MARCO
PAV -TE2
PAV -TE2
SUBSITEMA
OBRA BRUTA
LIGAÇÕES DE TRAJETÓRIA
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VINCULAÇÕES ENTRE
SUBSISTEMAS
SUBSITEMA
OBRA FINA
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UMA METODOLOGIA PARA PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO / TÁTICO DA PRODUÇÃO
l
ÀS DIFERENÇAS NO PLANEJAMENTO DAS VÁRIAS OBRAS DA
MESMA EMPRESA CARACTERIZA-SE POR:
–
NÚMERO DE PAVIMENTOS, TRECHOS (DE PERIFERIA) OU PANOS (DE
FACHADA) – NUMERO DE REPETIÇÕES DAS SEQÜENCIAS PADRÕES;
– CICLOS OU RITMOS DE PRODUÇÃO COM QUE ESTAS SEQUÊNCIAS
SERÀO EXECUTADAS (FUNÇÀO DO FLUXO DE CAIXA E PRAZO DA
OBRA – RESULTAM DO DIMENSIONAMENTO DAS EQUIPES)
– ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OU PLANO DE ATAQUE DA OBRA
AS INTERFACES ENTRE MÓDULOS
Cx.Água
P. Técnico
Cob. Externa
9o.
8o.
7o.
5o.
4o.
TÉRREO EXTERNO
3o.
2o.
1o.
Térreo
1 SS
2 SS
3 SS
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FACHADA
TIPO (SALAS)
6o.
SUBSOLOS
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INTERFERENCIA ENTRE COLOCAÇÃO DE CONTRAMARCOS
(MÓDULO TIPO- APTOS /SALAS) PARA LIBERAR REBOCO DE
FACHADA
INTERFERÊNCIA ENTRE MÓDULOS
COBERTURA X FACHADA X TIPO
(SALAS/APTOS)
INTERFERÊNCIA ENTRE
BALANCIM X
IMPERMEABILIZAÇÃO DA
COBERTURA X ACABAMENTOS
INTERNOS NO TIPO
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INTERFERÊNCIA DO
GUINCHO ALIMENTANDO
MÓDULO TIPO X ÚLTIMO
PANO DE FACHADA X
IMPERMEABILIZAÇÃO DO
TÉRREO
INTERFERÊNCIA ENTRE
MÓDULO ELEVADORES
X ACABAMENTOS NO
HALL X DESMONTAGEM
DO GUINCHO EXTERNO
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INTERFERÊNCIA
ENTRE
EXECUÇÃO DE
FACHADAS X
IMPERM. DE
LAJE DE
PERIFERIA X
ACABAMENTOS
NO SUBSOLO
VÃOS ABERTOS DE
FACHADA X
ACABAMENTOS
INTERNOS NO TIPO
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Pavimento não vedado: dificuldades para iniciar acabamentos
internos (gesso, massa dry-wall, etc)
ALGUMAS SOLUÇÕES PARA CONTORNAR AS
INTERFERÊNCIAS ENTRE MÓDULOS
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Utilizar balancim
com sela - Tornar
a fachada
independente da
impermeabilização
da cobertura
OBSERVAR AS SELAS LIBERANDO A COBERTURA PARA
EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Vedar
provisóriamente
o ambiente.
Evitar respingos
de massa em
paredes internas
e evitar água no
pavimento
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ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
l
AS ESTRATÉGIAS IRÃO DEFINIR:
• POR ONDE COMEÇAR A OBRA;
• QUAL A SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DAS SUAS PRINCIPAIS
ETAPAS E SERVIÇOS;
• QUAL O RITMO DE PRODUÇÃO;
• QUAL A DEMANDA POR RECURSOS FINANCEIROS PARA
REALIZÁ-LA.
CARACTERIZAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE
PRODUÇÃO
l
VARIÁVEIS A CONSIDERAR:
• VARIÁVEIS RELACIONADAS AO NEGÓCIO
• VARIÁVEIS TÉCNICAS
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VARIÁVEIS A CONSIDERAR NA DEFINIÇÃO DE
ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
l
VARIÁVEIS RELACIONADAS AO NEGÓCIO:
• ADEQUAÇÃO À FLUXO DE CAIXA;
• PRAZO DE ENTREGA DO EMPREENDIMENTO (CONTRATUAL +
TOLERÂNCIA);
• MARKETING (MOSTRAR A OBRA AO CLIENTE).
VARIÁVEIS A CONSIDERAR NA DEFINIÇÃO DE
ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
VARIÁVEIS TÉCNICAS:
• CONDIÇÕES DE ACESSO E DISPONIBILIDADE PARA CANTEIRO
• SITUAÇÃO DO TERRENO E VIZINHANÇA PARA REALIZAÇÃO DE
ESCAVAÇÕES / CONTENÇÕES
• ESTRATÉGIA DE GESTÃO DA PRODUÇÃO
q PRODUÇÃO PRÓPRIA OU TERCEIRIZADA;
q PRODUÇÃO OU COMPRA DE COMPONENTES (FORMAS / ARMAÇÃO / CONCRETO);
q GESTÃO ISOLADA OU INTEGRADA DE OBRAS
• NÚMERO DE TORRES E DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PARA
EXECUTA-LAS
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CARACTERIZAÇÃO DE
PRODUÇÃO
ESTRATÉGIAS PARA
• O PLANO DE ATAQUE - POR ONDE CAMINHAR COM A OBRA
Ü EXECUTAR A
PERIFERIA ?
ESTRUTURA DA TORRE
JUNTO
COM
A
DA
Ü EXECUTAR A PERIFERIA EM QUANTOS TRECHOS? POR QUAL
TRECHO COMEÇAR ?
Ü EXECUTAR A ESTRUTURA DA PERIFERIA DE BAIXO PARA CIMA APÓS CONTENÇÕES E ESCAVAÇÕES OU EXECUTAR DE CIMA
PARA BAIXO TRAVANDO AS CONTENÇÕES?
Ü A FACHADA SERÁ EXECUTADA POR PANOS OU POR ANEL? SE
POR PANOS, EM QUANTOS PANOS?
Ü APÓS A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DO EDIFÍCIO, QUAL A
TRAJETÓRIA DOS DEMAIS SERVIÇOS? É POSSÍVEL INVERTER A
OBRA ? EM QUE CONDIÇÕES ?
CARACTERIZAÇÃO DE
PRODUÇÃO
• O RITMO DE
SERVIÇOS:
ESTRATÉGIAS PARA
PRODUÇÃO
–
A
VELOCIDADE
DOS
Ü QUAL O CICLO DE PRODUÇÃO PARA A TORRE - QUANTAS
LAJES OU PAVIMENTOS DE SERVIÇOS / MÊS ?
Ü O CICLO DE PRODUÇÃO PARA A PERIFERIA? - QUANTAS
TRECHOS DE SERVIÇOS / MÊS ?
Ü HAVERÁ SINCRONIA ENTRE OS SERVIÇOS DE ESTRUTURAS,
DE OBRA BRUTA E DE OBRA FINA?
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l
COMO ESTRUTURAR MODELOS PARA PLANEJAMENTO:
– Conceituação
em
técnicas
de
rede
de
precedência;
– Conhecimento e domínio de ferramentas que
auxiliem na operacionalização do planejamento
(Project, Super-Project, Sure-Track, Primavera,
Acos Plus, etc);
– Identificação das Sequências para execução dos
serviços de cada módulo e das Interfaces entre
os módulos.
COMO ESTRUTURAR MODELOS PARA PLANEJAMENTO
l
PORQUE UTILIZAR TÉCNICAS DE REDE DE PRECEDÊNCIA
(REDES PERT/CPM) ?
q TRABALHAM
COM
AS
FACILITANDO SIMULAÇÕES;
ATIVIDADES
INTERELACIONADAS,
q PERMITEM TRABALHAR COM CUSTOS E INSUMOS RELACIONADOS
ÀS ATIVIDADES, GERANDO DISTRIBUIÇÃO DESTES RECURSOS NO
TEMPO;
q SÃO OPERADAS ATRAVÉS DE APLICATIVOS PARA AMBIENTE
WINDOWS - FÁCEIS DE UTILIZAR.
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COMO ESTRUTURAR MODELOS PARA PLANEJAMENTO
l
TIRAR PROVEITO DAS CARACTERÍSTICAS DA OBRA DO EDIFÍCIO:
q MACRO SISTEMAS DE PRODUÇÃO
ð REGIÃO DA TORRE;
ð REGIÃO DA PERIFERIA;
ð SUPORTE OU INFRA-ESTRUTURA DE PRODUÇÃO.
q REPETITIVIDADE DE SERVIÇOS NOS MÓDULOS DE OBRA E ENTRE
OBRAS
ð NA REGIÃO DA TORRE (MESMOS SERVIÇOS NOS VÁRIOS PAVIMENTOS);
ð NA REGIÃO DA PERIFERIA (MESMOS SERVIÇOS NOS VÁRIOS TRECHOS);
ð MESMOS SERVIÇOS NAS OBRAS COM MESMO SISTEMA CONSTRUTIVO.
q MESMA SEQÜÊNCIA DE SERVIÇOS NOS MÓDULOS REPETITIVOS E NAS
OBRAS DE MESMO TIPO:
ð SEQÜÊNCIAS COMPATÍVEIS COM O PATAMAR TECNOLÓGICO DA EMPRESA
E SISTEMA CONSTRUTIVO UTILIZADO NAS OBRAS.
Subsistemas de produção do edifício
Cx.Água
não Tipo
Barrilete / C.Máquinas
0
15
0
14
130
120
Tipo
110
Torre
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
não Tipo
Mezzanino
Térreo
10 Subsolo
Tipo
20 Subsolo
30 Subsolo
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Periferia
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Subsistemas de produção do edifício
4ºtrecho
1º trecho
Edifício
3º trecho
2º trecho
Trechos de periferia
CONCLUSÕES
l
PARA EDIFÍCIOS QUE UTILIZAM UM MESMO SISTEMA CONSTRUTIVO
(MESMA TECNOLOGIA E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO), PODE-SE
CONSTRUIR UMA REDE BÁSICA OU REDE PADRÃO, QUE PODE SER
APLICADA PARA QUALQUER DELES;
l
AS VARIÁVEIS QUE IRÃO DIFERENCIAR OS PLANOS DE EXECUÇÃO
DESTES EDIFÍCIOS QUE UTILIZAM A MESMA REDE BÁSICA SERÃO:
Ü NÚMERO DE PAVIMENTOS DA TORRE (TIPOS E NÃO TIPOS);
Ü NÚMERO DE TRECHOS DE PERIFERIA;
Ü RITMO (VELOCIDADE) COM QUE OS SERVIÇOS SERÃO
EXECUTADOS EM CADA PAVIMENTO OU TRECHO.
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CONCLUSÕES
l
A REDE BÁSICA DEVE:
n REPRESENTAR A MELHOR ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DENTRO
DO
DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO
ATINGIDO
PELA
EMPRESA;
n SER COMPATÍVEL COM A EQUAÇÃO DE FUNDOS DISPONÍVEL
PARA FAZER O EMPREENDIMENTO (LEVAR EM CONTA O
ENCAIXE DAS RECEITAS NA DEFINIÇÃO DA REDE BÁSICA E DA
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO);
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