2013
5º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ
Linguagens , Códigos e s u as Te c n o log ias
Matemática e s uas Te cno logias
90 Questões
06 de outubro
Domingo: das 13h às 18h30min.
Duração: 5h30min.
a) a s q u e s tõ e s d e n ú m e ro 01 a 45 s ã o re la tiv a s à á re a d e L in g u a g e n s , C ó d ig o s e s u a s Te c n o lo g ia s ;
b) a s q u e s tõ e s d e n ú m e ro 45 a 90 s ã o re la tiv a s à á re a d e M a te m á tic a e s u a s Te c n o lo g ia s .
11 . O a lu n o n ã o p o d e rá a u s e n ta r-s e d a s a la d e a p lic a ç ã o d e p ro v a a n te s d e c o m p le ta r 1 h 3 0 m in u to s
d o s e u in íc io .
V IT Ó R IA
A L EG R E
C U R SO
A g ro n o m ia
C iê n c ia s B io ló g ic a s - B a c h a re la d o
E n g e n h a ria d e A lim e n to s
E n g e n h a ria In d u s tria l M a d e ire ira
E n g e n h a ria F lo re s ta l
G e o lo g ia
M e d ic in a V e te rin á ria
N u triç ã o
Z o o te c n ia
CO D
503
702
504
117
505
508
713
715
719
S Ã O M AT E U S
C U R SO
A g ro n o m ia
C iê n c ia s B io ló g ic a s - B a c h a re la d o
E n fe rm a g e m
E n g e n h a ria d e C o m p u ta ç ã o
E n g e n h a ria d e P e tró le o
E n g e n h a ria d e P ro d u ç ã o
E n g e n h a ria Q u ím ic a
F a rm á c ia
M a te m á tic a - B a c h a re la d o
CO D
501
703
705
111
114
115
506
708
135
C U R SO
A d m in is tra ç ã o - D iu rn o - B a c h a re la d o
A d m in is tra ç ã o – N o tu rn o - B a c h a re la d o
A rq u ite tu ra e U rb a n is m o
A rq u iv o lo g ia - V e s p e rtin o /N o tu rn o - B a c h a re la d o
A rte s P lá s tic a s - B a c h a re la d o
A rte s V is u a is – L ic e n c ia tu ra
A rte s V is u a is - N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra
B ib lio te c o n o m ia - N o tu rn o - B a c h a re la d o
C iê n c ia d a C o m p u ta ç ã o - B a c h a re la d o
C iê n c ia s B io ló g ic a s - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o
C iê n c ia s C o n tá b e is – V e s p e rtin o - B a c h a re la d o
C iê n c ia s C o n tá b e is – N o tu rn o - B a c h a re la d o
C iê n c ia s E c o n ô m ic a s - B a c h a re la d o
C iê n c ia s S o c ia is – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o
C iê n c ia s S o c ia is – V e s p e rtin o - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o
C o m u n ic a ç ã o S o c ia l – A u d io v is u a l- N o tu rn o
C o m u n ic a ç ã o S o c ia l – J o rn a lis m o - B a c h a re la d o
C o m u n ic a ç ã o S o c ia l - P u b lic id a d e e P ro p a g a n d a -B a c h a re la d o
D e s e n h o In d u s tria l – P ro g ra m a ç ã o V is u a l- B a c h a re la d o
D ire ito - B a c h a re la d o
E d u c a ç ã o F ís ic a – L ic e n c ia tu ra
E d u c a ç ã o F ís ic a – N o tu rn o – B a c h a re la d o
E n fe rm a g e m
E n g e n h a ria A m b ie n ta l
E n g e n h a ria C iv il
E n g e n h a ria d e C o m p u ta ç ã o
E n g e n h a ria d e P ro d u ç ã o
E n g e n h a ria E lé tric a
E n g e n h a ria M e c â n ic a
E s ta tís tic a
F a rm á c ia
F ilo s o fia - N o tu rn o - B a c h a re la d o
F ilo s o fia - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra
F ís ic a – D iu rn o – B a c h a re la d o
F ís ic a - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra
F is io te ra p ia
F o n o a u d io lo g ia
G e m o lo g ia – V e s p e rtin o
G e o g ra fia – D iu rn o – L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
G e o g ra fia – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
H is tó ria – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
H is tó ria – V e s p e rtin o – L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
L e tra s -In g lê s - L ic e n c ia tu ra
L e tra s P o rtu g u ê s - M a tu tin o – L ic e n c ia tu ra
L e tra s P o rtu g u ê s - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra
L ic e n c ia tu ra D u p la P o rtu g u ê s/E s p a n h o l
M a te m á tic a - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
M e d ic in a
M ú s ic a - L ic e n c ia tu ra
M ú s ic a – N o tu rn o – B a c h a re la d o
N u triç ã o
O c e a n o g ra fia
O d o n to lo g ia
P e d a g o g ia - M a tu tin o - L ic e n c ia tu ra
P e d a g o g ia - N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra
P s ic o lo g ia
Q u ím ic a - B a c h a re la d o
Q u ím ic a - L ic e n c ia tu ra
S e rv iç o S o c ia l - B a c h a re la d o
Te c n o lo g ia M e c â n ic a - N o tu rn o
Te ra p ia O c u p a c io n a l
C F O M ilita r
C F O B o m b e iro
CO D.
303
304
306
908
909
911
910
914
104
701
310
309
312
214
217
913
915
916
315
917
401
403
704
105
107
110
112
113
119
122
707
918
919
125
128
709
720
220
229
232
238
235
603
920
923
928
131
710
925
926
714
802
716
929
930
407
502
507
256
136
711
999
199
Questões de 01 a 45
Questões de 01 a 05 (Opção Inglês)
1. (C2 ; H5,6)
De acordo com a charge podemos concluir que:
a) A dificuldade de conseguir descansar sem ser incomodado.
b) A dificuldade de obter financiamento para pesquisas.
c) A disputa entre novas e antigas tecnologias.
d) A crítica abusiva a processos trabalhistas.
e) O pensamento humano sobre desigualdade
Gabarito: B
2. (C2 ; H5,6) Com base na charge acima, infere-se que seu personagem
a) acaba de fazer uma descoberta na área de pesquisa sobre maçãs.
b) é o dono da árvore sob a qual se encontra.
c) pretende ficar rico com a venda das maçãs.
d) desconhece quem é o dono da árvore sob a qual está sentado.
e) pretende voltar a pesquisar maçãs.
Gabarito: D
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES:
Leia o início do conto The FalloftheHouseof Usher, de Edgar Allan Poe, e responda às questões.
During the whole of a dull, dark, and soundless day in the autumn of the year, when the clouds hung
oppressively low in the heavens, I had been passing alone, on horseback, through a singularly dreary tract of
country; and at length found myself, as the shades of the evening drew on, within view of the melancholy House of
Usher. I know not how it was - but, with the first glimpse of the building, a sense of insufferable gloom pervaded my
spirit. I say insufferable; for the feeling was unrelieved by any of that half-pleasurable, because of poetic, sentiment
with which the mind usually receives even the sternest natural images of the desolate or terrible.
POE, E. A. The fall of the house of Usher. In: COCHRANE, J. (Ed.). The penguin book of American short stories. London:
Penguin books, 1987. p. 56.
Vocabulário:
dreary tract: terreno árido
gloom: melancolia
sternest: mais sombrias
glimpse: visão
unrelieved: não-atenuado
1
insufferable: intolerável
3. (C2 ; H5,6) Ao final do texto, o narrador descreve uma sensação incapaz de ser atenuada até mesmo por um
sentimento meio-prazeroso, definido como
a) sombrio.
b) inenarrável.
c) inusitado.
d) poético.
e) enigmático.
Gabarito: D
4. (C2 ; H5,6) Na escrita, destacam-se
a) ambiguidades provocadas pelos termos poéticos.
b) dados objetivos da realidade analisada.
c) descrições que despertam a consciência do leitor.
d) elementos explicativos sobre os termos utilizados.
e) imagens que materializam a posição do narrador.
Gabarito: E
5. (C2 ; H5,6) O sentimento predominante no trecho narrado é de
a) angústia.
b) debilitação.
c) amargura.
d) arrependimento.
e) ódio.
Gabarito: A
Questões de 01 a 45
Questões de 01 a 05 (Opção Espanhol)
1. (C2 ; H6,7) Leia a seguinte história em quadrinhos.
Al final de la historieta se destaca el titular de un periódico. Ese titular recoge lo expuesto en las otras viñetas ya
que en ellas se plasma la capacidad de algunos bancos para
a) llevar a cabo la reinserción de delincuentes.
b) endeudar a ciudadanos mediante préstamos.
c) adjudicar los tipos de valores a fondo perdido.
d) impactar a los cacos a través de la burocracia.
e) dar ayudas destinadas a evitar la marginalidad.
Gabarito: B
Resolução/comentário: De acordo com o final do cartum, vemos que a manchete apresenta o ocorrido: ―Banco
assalta a enmascarado‖ a situação refere-se à capacidade que têm alguns bancos para endividar cidadãos por
meio de empréstimos.
2
2. (C2 ; H6,7)
www.charges.com.br/imagens
A partir da charge, podemos afirmar que
a) a mãe não entende como se usa a tecnologia.
b) a forma de interação entre mãe e filho revela o relacionamento litigioso que há entre os dois.
c) o filho tem dificuldade em falar com a mãe segurando o celular.
d) ao avisar à mãe da quantidade de formas usadas para parabenizá-la, o filho demonstra o hábito de se
relacionar por meio da Internet.
e) a mãe sentiu-se realizada e feliz com a atitude do filho.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A partir da charge podemos afirmar que o filho utiliza-se da internet e das redes sociais
(Facebook e Twitter) para se relacionar com a própria mãe, tanto que esta faz um ―agradecimento‖ interrogativo e
com cara de espanto ao filho.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
3. (C2 ; H6,7) La invitación tiene como principal objetivo
a) valorar las acciones de recogida y reciclaje de basura industrial.
b) promover el trabajo de los voluntarios de comida basura.
c) concienciar a las personas sobre el consumo de comida basura.
d) invitar a la comunidad a reunirse, cocinar y comer alimentos desechados.
e) alertar a la población sobre el problema del hambre en el mundo.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A publicidade tem como principal objetivo convidar a população a reunir-se, cozinhar e
comer os alimentos que foram descartados por algum motivo.
3
4. (C2 ; H6,7) Para llevar a cabo la cena comida basura
a) los alimentos utilizados serán precocinados.
b) los voluntarios se van a encontrar un único día.
c) los voluntarios se reunirán el día 24 de mayo.
d) los participantes van a reunir los alimentos a las 19h30.
e) los alimentos serán recogidos por grupos un día antes.
Gabarito: E
Resolução/comentário: Para efetivar a ação, os alimentos serão recolhidos um dia antes pelo grupo.
5. (C2 ; H6,7)
www.uol.com.br
Según la tira cómica, podemos afirmar que
a) Manolito considera que el valor del dinero es todo en esta vida.
b) Manolito no considera que el valor del dinero sea todo en esta vida.
c) la paloma sabe perfectamente lo que el dinero representa.
d) Mafalda concluye que tanto la paloma como ella consideran que el dinero es todo en esta vida.
e) Mafalda le cuenta un chisme a Manolito.
Gabarito: A
Resolução/comentário:
6. (C5 ; H6) Dados os textos:
Sonho provocado pelo voo de uma abelha em torno de uma romã, um segundo antes de
acordar, de Salvador Dallí, 1944.
SURREALISMO, s.m. Automatismo psíquico puro pelo qual se
pretende exprimir, quer verbalmente, quer por escrito, quer por qualquer
outra maneira, o funcionamento real do pensamento. Ditado do
pensamento, na ausência de qualquer controle exercido pela razão, fora
de qualquer preocupação estética ou moral.
In:CHIPP, Herschel B. Teorias da Arte Moderna.São Paulo: Martins
Fontes,1999. P.417.
Com base nos ideais defendidos pelo Surrealismo e ilustrados pela
pintura acima, de uma das maiores referências surrealistas, Salvador Dali,
assinale a alternativa cujos versos melhor expressariam o automatismo
psíquico e a proposta onírica da arte surrealista.
a) Estranho mimo aquele vaso! Vi-o.
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármore luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
(Alberto de Oliveira)
b) Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
(Gonçalves Dias)
c) Os rios que eu encontro
vão seguindo comigo.
Rios são de água pouca,
em que a água sempre está por um fio.
Cortados no verão
que faz secar todos os rios.
(João Cabral de Mello Neto)
4
d) João Gostoso era carregador de feira-livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
(Manuel Bandeira)
e) Mamãe vestida de rendas
Tocava piano no caos.
Uma noite abiu as asas
Cansada de tanto som,
Equilibrou-se no azul,
De tonta não mais olhou
Para mim, para ninguém!
Cai no álbum de retratos.
(Murilo Mendes)
Gabarito: E
Resolução/comentário: Os versos do poema de Murilo de Mendes abandonam a realidade concreta para
expressar o ilógico, o absurdo, o delírio, o sonho, aproximando-se assim da concepção de arte surrealista. Os
demais poemas mostram-se ligados a uma realidade empírica, narrada ou descrita de forma lógica.
7. (C5; H15) O poema a seguir, publicado inicialmente na revista Invenção, nos anos de 1960, e posteriormente
em Caprichos e relaxos, nos anos de 1980, exemplifica a filiação do poeta Paulo Leminski à poesia concreta.
Observe-o:
PARKER
TEXACO
ESSO
FORD
ADAMS
FABER
MELHORAL
SONRISAL
RINSO
LEVER
GESSY
RCE
GE
MOBILOIL
KOLYNOS
ELECTRIC
COLGATE
MOTORS
GENERAL
casas pernambucanas
(Paulo Leminski. in: revista 'Invenção' 4 dez 1964)
Quanto ao poema, é correto afirmar que
a) indica a eleição da sintaxe convencional, o primar pela estrutura de uma poesia ancorada em instrumentais
tradicionais, como se nota na disposição e formatação das palavras.
b) é urdido sob a prática da linguagem fragmentada, rompendo assim com o formato disciplinado, linear, de
modo a obter, com isso, nova maneira de conceber a construção poética.
c) a brincadeira irônica com ―marcas‖ de produtos de circulação no mercado engendra uma poesia que busca a
lógica discursiva e a obediência sintática, restringindo o leque de realizações semânticas.
d) Leminski apropria-se de logomarcas reconhecidas para sugerir um universo de consumo que põe em
equivalência o segmento das empresas nacionais ao das multinacionais, o que se comprova nos detalhes
gráficos e espaciais reconhecidos no texto.
e) o poeta negligencia a materialidade dos signos e a disposição espacial na página em branco, o que se verifica
na apresentação das logomarcas, que se dá de modo puramente aleatório e descomprometido de qualquer
valor semântico.
Gabarito: B
Resolução/comentário: Leminski brinca com os recursos da publicidade, ironizando o consumismo, de modo a
surpreender pela desestabilidade da linguagem que irá privilegiar o visual, o material (a novidade concreta), sem
abrir mão das estratégias semânticas, modificando, porém, os meios para manipulá-las, o que resulta em uma
poética inventiva e irônica.
5
8. (C5 ; H17) Leia os textos:
TEXTO I
A um poeta
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua!
Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço: e trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua
Rica, mas sóbria, como um templo grego
Não se mostre na fábrica o suplicio
Do mestre. E natural, o efeito agrade
Sem lembrar os andaimes do edifício:
Porque a Beleza, gêmea da Verdade
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
(BILAC, Olavo. Olavo Bilac – obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1996.)
TEXTO II
Poesia
é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio, peão
(...)
Vamos brincar de poesia?
(PAES, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 2011.)
O poema de José Paulo Paes faz parte de um ideal literário contemporâneo, enquanto os versos de Olavo Bilac
representam o academicismo que por muito fundamentou a arte literária, em fins do século XIX. Com base na
leitura dos textos, é possível afirmar que, em comum,
a) negam o rigor e o convencionalismo estético e pregam a espontaneidade criativa.
b) recorrem à metalinguagem na defesa de diferentes concepções quanto ao fazer poético.
c) abolem o caráter discursivo dos versos ao apostar na síntese poética e no humor.
d) utilizam as formas fixas e a versificação clássica no objetivo primeiro da arte pela arte.
e) defendem a concepção artística autêntica e a apropriação dos elementos prosaicos.
Gabarito: B
Resolução/comentário: As alternativas, de alguma forma acertam em ralação a um dos textos, no entanto, para
defini-los em comum acordo, entende-se que, metalinguisticamente, uma vez que aludem à criação poética,
propõem ideais bastante distintos.
9. (C18 ; H6) A modificação no perfil etário de uma população chama-se Transição Demográfica. A pirâmide
populacional de uma nação muda sua forma com o passar do tempo, de acordo com seu desenvolvimento
econômico. As figuras abaixo são pirâmides populacionais que representam cada um dos quatro estágios de
transição demográfica.
6
Que opção pode ser considerada correta quanto à interpretação das pirâmides acima?
a) No estágio 1, a curva acentuada indica que nascem muitas crianças, mas várias morrem ainda jovens.
b) No estágio 2, a taxa de natalidade continua alta, mas a de mortalidade cai (se comparado ao 1); assim, a
curva desaparece e a população diminui.
c) No estágio 3, é mostrado que a população cresce apesar de envelhecer, inchando as camadas intermediárias
e superiores.
d) No estágio 4, mostra-se uma população em que nascem menos crianças e as pessoas vivem mais.
e) Nos 4 estágios, os valores mais significativos e que ressaltam a diferença entre eles (estágios) encontram-se
na faixa etária de 0 a 15 anos.
Gabarito: D
Resolução/comentário: No estágio 4, mostra-se uma população em que nascem menos crianças e as pessoas
vivem mais. Basta observar comentário abaixo da pirâmide.
10. (C23 ; H7) Conforme pesquisas, quanto mais rica se torna uma nação, maior a quantidade de idosos e menor
a de jovens. Pelas projeções, a população mundial vai crescer até chegar a 10 bilhões de pessoas. Em países
como o Brasil, aumenta o número de idosos e diminui o de crianças. Analise a charge abaixo.
http://www.4shared.com/all-images/M8L7Sv_A/_online.html
Pela análise dos elementos verbais e não verbais nela existentes, é possível inferir que
a) à proporção que há o aumento da expectativa de vida do brasileiro ocorre também a melhoria da qualidade
de vida.
b) o fato de a expectativa de vida aumentar não revela, necessariamente, melhoria nas condições de vida
da população.
c) envelhecer é, no Brasil, certamente vantajoso, pois possibilita a contemplação das mudanças no país.
d) a elevação da expectativa de vida do brasileiro vem acompanhada de muitos benefícios e de
alguns problemas.
e) o brasileiro nem sempre recebe algo inversamente proporcional àquilo que lhe é merecido ou prometido.
Gabarito: B
Resolução/comentário: A charge mostra que a expectativa de vida aumenta, mas os problemas continuam.
O texto a seguir servirá de base para que sejam respondidas as próximas três questões.
TEXTO 1: Sete Minutos – por Marina Monzillo
No anúncio da peça Sete Minutos nos jornais, chamava a atenção a frase em destaque: “Chegue com 30
minutos de antecedência ao teatro, pois o nosso espetáculo começa rigorosamente no horário marcado.
Não será permitida a entrada após seu início. Não haverá troca de ingresso ou devolução de dinheiro em
caso de atraso”. A medida, comum nas peças estreladas por Antônio Fagundes, se justifica ainda mais por estar
afinada com o texto do novo espetáculo, o segundo escrito pelo ator. Dirigido por Bibi Ferreira, Fagundes também
interpreta o personagem principal, um ator veterano e bem ranzinza que, em uma montagem do clássico Macbeth,
de Shakespeare, interrompe e abandona a sessão por não suportar mais os celulares tocando, as tossidas da
plateia e um senhor, na primeira fileira, sem sapatos e com os pés sobre o palco. A situação extrema é usada pelo
7
ator/autor para fazer uma verdadeira declaração de amor ao teatro, desabafar sobre suas experiências no ofício e
soltar farpas sobre a crítica especializada e o governo. Os sete minutos do título se referem ao tempo máximo,
segundo estudos, que as pessoas conseguem manter-se atentas à televisão, por exemplo. Valeu a pena chegar
na hora!
Adaptado de http://www.terra.com.br/istoegente/156/diversao_arte/teatro_sete_minutos.htm.
11. (C7 ; H23) Observadas a referência literária e as abordagens temáticas contempladas pela peça ―Sete
Minutos‖, pode-se inferir que a construção de Fagundes
a) é uma releitura do texto de Shakespeare, em que Macbeth tem que lidar com conflitos advindos da plateia, na
atualidade.
b) é um texto de crítica, que se limita a questionar os comportamentos inadequados da plateia de teatro.
c) trata-se de um texto de registro, em que são relatadas, objetivamente, as ações negativas do público na
recepção às artes teatrais.
d) é uma composição lírica, já que valoriza as opiniões e sentimentos do emissor (com declaração de amor e
desabafos) sobre o âmbito teatral.
e) é uma obra literária que, por meio da metalinguagem, apresenta reflexões diversas sobre o universo cênico.
Gabarito: E
Resolução/comentário: Sobre a obra em análise: trata-se de uma peça de teatro que discute conceitos e valores
de peças de teatro – uma arte que fala de si mesma (metalinguagem).
TEXTO 2:
“O verdadeiro dramaturgo, o que não falsifica, não trapaceia, limita-se a cavar na carne e na alma, a
trabalhar nas paixões sem esperanças, que arrancam de nós o gemido mais fundo e irredutível. Isso faz sofrer,
dirão. De acordo. Mas o teatro não é um lugar de recreio irresponsável. Não. É, antes, um pátio de expiação.
Talvez fosse mais lógico que víssemos as peças, não sentados, mas atônitos e de joelhos. Pois o que ocorre no
palco é o julgamento do nosso mundo, o nosso próprio julgamento, o julgamento do que pecamos e poderíamos
ter pecado.”
Nelson Rodrigues
12. (C4, H12) Associando a exposição de Nelson Rodrigues com a escrita de Antônio Fagundes em “Sete
Minutos”, é possível interpretar uma aproximação de visões sobre a função social do Teatro. Assinale, entre
as frases abaixo, a que melhor evidencia essa identificação.
a) O teatro, como manifestação artística, deve se destinar à promoção de reflexões sobre outras composições de
arte.
b) O teatro é a elaboração artística mais adequada para a representação das inquietudes individuais do ser
humano.
c) Um autor de teatro deve criar obras artísticas que se utilizem da realidade para o entretenimento recreativo
do receptor.
d) Em uma obra de teatro, o dramaturgo deve, artisticamente, despertar reflexões sobre comportamentos
humanos.
e) A arte teatral é um eficaz instrumento de didática na transmissão de conhecimentos formais.
Gabarito: D
Resolução/comentário: Segundo Nelson Rodrigues, o teatro deve refletir sobre nossos comportamentos,
enquanto humanos; ―é um pátio de expiação‖; ―Pois o que ocorre no palco é o julgamento do nosso mundo, o
nosso próprio julgamento, o julgamento do que pecamos e poderíamos ter pecado.”
TEXTO 3:
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva
intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
Charles Chaplin
13. (C7, H22) A metáfora de Chaplin sobre vida apresenta uma noção oposta à ideia difundida por Nelson
Rodrigues para a função social do Teatro. A partir dessa análise, seria possível inferir, com a exposição de
Chaplin, que
a) a arte imita a vida
b) viver é uma arte
c) só os artistas sabem como viver
d) toda arte é viva
e) artistas têm suas vidas expostas
Gabarito: B
Resolução/comentário: A metáfora de Chaplin compara a vida a uma manifestação artística de teatro, em que
não são permitidos ensaios. Em outras palavras, Chaplin considera viver como uma arte. Já Nelson Rodrigues, em
sua exposição, acredita que a arte teatral serve para refletir sobre a vida – daí a oposição.
8
14. (H6 - C18) Observe o texto abaixo:
―Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
– Diga trinta e três.
– trinta e três...trinta e três...trinta e três...
– Respire.
...........................................................................................
– O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo
[e o pulmão direito infiltrado.
– Então, doutor, não é possível tentar um pneumotórax?
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.‖
BANDEIRA, Manuel. Pneumotórax. In: Libertinagem. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1995
Marque a alternativa que contraria informações sobre o poema:
a) As reticências indicam a curta pausa ocorrida, enquanto os pontinhos (.......................) simulam o ato de
respirar.
b) O poema aborda a questão da doença e da morte de forma bem humorada e irônica, assim como os poetas
ultrarromânticos brasileiros.
c) O poema relata os sintomas de um tuberculoso, a consulta ao médico e, por fim, o diagnóstico proferido.
d) O poema utiliza versos brancos e livres, ilustrando um dos principais traços estilísticos do Modernismo.
e) O segundo verso aponta para a irreversibilidade do tempo e a impossível recuperação da vida passada.
Gabarito: B
Resolução/comentário: Não há qualquer relação com o humor ultrarromântico brasileiro, já que tal estética não
explora o elemento humorístico.
15. (H6 ; C18) É dado o poema:
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
ANDRADE, Oswald de. Pronominais. In: Obra Poética. Ed. Globo. São Paulo, 1996
O texto
a) traz à tona uma discussão típica de oposição ao século XIX: a linguagem poética não deve ser sacralizada.
b) refere-se ao fato de que outras formas de expressão poética não são bem vistas pela elite intelectual.
c) propõe uma oposição linguístico-social entre professor, representado pelo branco dominante, e o aluno,
representado pelo bom negro.
d) discute as oposições linguísticas entre os vários segmentos da nação brasileira – exceto pelo ―mulato sabido‖.
e) avalia a multiplicidade de discurso entre segmentos raciais e sociais.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A oralidade (linguagem coloquial) é um dos elementos que dessacralizam a literatura,
aproximando-a do registro popular.
Buscando a excelência
Lya Luft
Estamos carentes de excelência. A mediocridade reina, assustadora, implacável e persistentemente.
Autoridades, altos cargos, líderes, em boa parte desinformados, desinteressados, incultos, lamentáveis. Alunos
que saem do ensino médio semianalfabetos e assim entram nas universidades, que aos poucos – refiro-me às
públicas – vão se tornando reduto de pobreza intelectual.
9
As infelizes cotas, contras as quais tenho escrito e às quais me oponho desde sempre, servem
magnificamente para alcançarmos este objetivo: a mediocrização também do ensino superior. Alunos que não
conseguem raciocinar porque não lhes foi ensinado, numa educação de brincadeirinha. E, porque não sabem ler
nem escrever direito e com naturalidade, não conseguem expor em letra ou fala seu pensamento truncado e
pobre. [...] E as cotas roubam a dignidade daqueles que deveriam ter acesso ao ensino superior por mérito [...]
Meu conceito serve para cotas raciais também: não é pela raça ou cor, sobretudo autodeclarada, que um jovem
deve conseguir diploma superior, mas por seu esforço e capacidade. [...]
Em suma, parece que trabalhamos para facilitar as coisas aos jovens, em lugar de educá-los com e para o
trabalho, zelo, esforço, busca de mérito, uso da própria capacidade e talento, já entre as crianças. O ensino nas
últimas décadas aprimorou-se em fazer os pequenos aprender brincando. Isso pode ser bom para os bem
pequenos, mas já na escola elementar, em seus primeiros anos, é bom alertar, com afeto e alegria, para o fato de
que a vida não é só brincadeira, que lazer e divertimento são necessários até à saúde, mas que a escola é
também preparação para uma vida profissional futura, na qual haverá disciplina e limites – que aliás deveriam
existir em casa, ainda que amorosos.
Muitos dirão que não estou sendo simpática. Não escrevo para ser agradável, mas para partilhar com
meus leitores preocupações sobre este país com suas maravilhas e suas mazelas, num momento fundamental em
que, em meio a greves, justas ou desatinadas, [...] se delineia com grande inteligência e precisão a possibilidade
de serem punidos aqueles que não apenas prejudicaram monetariamente o país, mas corroeram sua moral, e a
dignidade de milhões de brasileiros. Está sendo um momento de excelência que nos devolve ânimo e esperança.
(Fonte: Revista Veja, de 26.09.2012. Adaptado).
16. (C8 ; H27) Substituindo-se o verbo haver por um sinônimo no trecho – ...a escola é também preparação [...],
na qual haverá disciplina e limites –, o resultado correto e similarmente gramatical será: a escola é também
preparação [...],
a) na qual se manifestaram disciplina e limites.
b) na qual existirão disciplina e limites.
c) na qual se surpreende disciplina e limites.
d) na qual se terá disciplina e limites.
e) na qual teriam disciplina e limites.
Gabarito: B
Resolução/comentário: O termo verbal ―haverá‖ encontra-se no futuro do presente do indicativo,
correspondência que acontece apenas nas opções [B] e [D]. No entanto, o verbo ter significa possuir, por isso é
inadequado usá-lo no sentido de haver, que significa existir, o que invalida também a opção [D]. Assim, é correta
apenas [B], em que tempo e sinonímia foram respeitados simultaneamente.
17. (C6 ; H18)
TEXTO I
sic - Em latim, significa assim. Expressão usada entre colchetes ou parênteses no meio ou no final de uma
declaração entre aspas, ou na transcrição de um documento, para indicar que é assim mesmo, por estranho ou
errado que possa ser ou parecer.
(http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_texto_s.htm)
TEXTO II
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, recebeu um grupo de 50 manifestantes, que foram de ônibus a
Brasília reclamar sobre a demora para receber os recursos do governo federal. (...)
Em nota divulgada ontem no site do Ministério da Cultura, Ana de Hollanda disse que o ministério "reconhece,
valoriza e tem claro [sic] a necessidade da continuidade" do trabalho dos Pontos de Cultura. A nota, no entanto,
não aponta quando o problema deve ser resolvido.
(Folha de São Paulo, 23/02/2011)
Considerando-se as informações apresentadas nos textos, é correto afirmar que o motivo da inclusão do ―sic‖, no
Texto II, é apontar uma falha de
a) concordância nominal, já que o adjetivo ―claro‖ deveria estar no feminino para concordar com o
substantivo ―necessidade‖.
b) regência nominal, pois o ―a‖, antes do substantivo ―necessidade‖, deveria receber acento grave para indicar a
ocorrência de crase.
c) pontuação, uma vez que se omitiu a vírgula obrigatória para separar as orações coordenadas presentes
nesse período.
d) acentuação gráfica, já que o verbo ―ter‖, presente na expressão ―tem claro‖, deveria receber
acento circunflexo.
e) coesão textual, pois, nessa construção, é obrigatória a inclusão do conectivo ―que‖ para ligar a oração
principal à oração subordinada.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A inclusão de ―sic‖ no texto divulgado na Folha de São Paulo remete a responsabilidade
da falha gramatical à autora da nota divulgada no site do Ministério da Cultura e isenta o jornalista que reportou a
notícia. Assim, o motivo da inclusão do ―sic‖ é apontar uma falha de concordância nominal, já que o adjetivo ―claro‖
deveria estar no feminino para concordar com o substantivo ―necessidade‖, como se afirma em [A].
10
18. (C8 ; H27) Alunos de uma Etec que participavam de uma Feira de Tecnologia foram à lanchonete do pavilhão
de exposições para almoçar. Lá encontraram as
seguintes informações no cardápio.
Analisando o cardápio, esses alunos perceberam que havia
uma incorreção gramatical, pois
a) o adjetivo calabresa escreve-se com z: calabreza.
b) o adjetivo referente a abobrinhas e pimentões deve ser
recheadas.
c) o substantivo quibe escreve-se com k: kibe.
d) a forma verbal vem recebe acento circunflexo já que
indica o plural: vêm.
e) o substantivo viagem escreve-se com j: viajem.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A observação dos alunos estaria
correta se a crítica incidisse sobre a falta de acentuação do
termo verbal ―vem‖, que deveria ser acentuada para indicar
plural. Assim, apenas é correta a opção [D].
19. (C7 ; H24) A construção de uma mensagem é fruto de uma cuidadosa pesquisa de palavras, vital na
elaboração do texto noticioso. A escolha lexical empregada em textos de imprensa é muito importante por
provocar efeitos de sentidos intencionais. A partir dessas proposições, considere as manchetes abaixo:
Famílias sem terra montam acampamento em Sales Oliveira (SP)
(Jornal Floripa, 29 de fevereiro de 2012.)
MST retoma luta com invasão de área da extinta Fepasa
(Jornal A Cidade, 28 de fevereiro de 2012.)
Cerca de mil sem-terra ocupam Fazenda Palheta, em Alvorada do Sul
(O Diário de Londrina, 13 de fevereiro de 2012.)
É possível afirmar que
a) o jornal Diário de Londrina indica a quantidade de integrantes do movimento para garantir que se tratava de
um ato ilegal.
b) a manchete do jornal A Cidade permite a compreensão de uma possível ação-resposta de força policial.
c) o Jornal Floripa desconstrói uma possível ação pacífica do MST por meio do léxico ―família‖.
d) o Jornal A Cidade impossibilita a comunicação com o leitor ao utilizar siglas em sua manchete.
e) O jornal Floripa, ao indicar o estado onde atuou os sem terra, garante um valor de ilegalidade na ação feita.
Gabarito: B
Resolução/comentário: O léxico ―invasão‖ permite a compreensão de uma possível ação-resposta de força
policial, diferentemente de ―montar acampamento‖ e ―ocupam‖.
20. (C9 ; H29)
“A enciclopédia tradicional, impressa, era reconhecida em função do número de volumes, o que
determinava a quantidade de informações disponível. As mudanças vieram à medida que surgiram as
possibilidades de publicação em formato digital, que rompeu com os limites impostos pelo impresso.”
COSCARELLI. Carla Viana. Hipertextos na teoria e na prática. Autêntica. Belo Horizonte, 2012.
À enciclopédia eletrônica cabe a consideração de que
a) embora acessível em contexto virtual, a agilidade na busca das informações vai de encontro com o anseio
do usuário.
b) ela, apesar de suporte distinto da enciclopédia impressa, também restringe-se à materialidade verbal.
c) permite uma leitura linear, disponível em idiomas distintos, das informações, conforme ocorre com a
versão impressa.
d) estimula a capacidade sensorial do leitor, porque lida simultaneamente com som, imagem, movimento e
texto verbal.
e) no que tange à autoria de suas publicações, aproxima-se da versão impressa, já que uma vez publicadas
engessam-se nelas próprias.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A enciclopédia eletrônica viabiliza uma leitura não linear, estimula a capacidade sensorial
do leitor, porque lida simultaneamente com som, imagem, movimento e texto verbal e ainda permite a coautoria
em sua construção.
11
21. (C3 ; H18)
Com base nesses gráficos sobre 15 cidades, pode-se concluir que
a) as três cidades com o menor número de habitantes, por hectare, são aquelas que mais consomem gasolina
no transporte particular de passageiros.
b) nas três cidades da América do Sul, vale a regra: maior população, por hectare, acarreta maior consumo de
gasolina no transporte particular de passageiros.
c) as cidades mais populosas, por hectare, são aquelas que mais consomem gasolina no transporte particular de
passageiros.
d) nas três cidades da América do Norte, vale a regra: maior população, por hectare, acarreta maior consumo de
gasolina no transporte particular de passageiros.
e) as três cidades da Ásia mais populosas, por hectare, estão entre as quatro com menor consumo de gasolina
no transporte particular de passageiros.
Gabarito: A
Resolução/comentário: Observando os gráficos, pode-se constatar que as cidades de Atlanta (EUA), Nova York
(EUA) e Perth (Austrália) são as menos povoadas (menor densidade demográfica) e também as que mais
consomem gasolina em transporte particular de passageiros per capita por ano.
Observe a charge para responder às duas próximas questões.
22. (C1 ; H4) A crítica contida na charge visa, principalmente, ao
a) ato de reivindicar a posse de um bem, o qual, no entanto, já pertence ao Brasil.
b) desejo obsessivo de conservação da natureza brasileira.
c) lançamento da campanha de preservação da floresta amazônica.
d) uso de slogan semelhante ao da campanha ―O petróleo é nosso‖.
e) descompasso entre a reivindicação de posse e o tratamento dado à floresta.
Gabarito: E
Resolução/comentário: O slogan faz uma crítica à falta de empenho com que o governo enfrenta a questão do
desmatamento da Amazônia.
12
23. (C1 ; H4) O pressuposto da frase escrita no cartaz que compõe a charge é o de que a Amazônia está
ameaçada de
a) fragmentação.
b) estatização.
c) descentralização.
d) internacionalização.
e) partidarização.
Gabarito: D
Resolução/comentário: O slogan "A Amazônia é nossa" é a contrapartida ao perigo da ação estrangeira nesse
trecho do território nacional.
24. (C4 ; H12) Nas artes plásticas, o suporte pode ser definido como a superfície sobre a qual o trabalho do artista
é realizado. Nesse sentido, é correto afirmar que
a) a pintura rupestre e como os mosaicos medievais são obras realizadas sobre pequenos suportes móveis de
materiais diversos.
b) a tela foi o único suporte utilizado no período da Renascença, já que os artistas buscavam desenvolver
técnicas de representação da realidade de forma mais precisa e racional possível.
c) o trabalho do artista Jean-Michel Basquiat, importante nome do grafite nova-iorquino da geração 80, foi
realizado principalmente em suporte fixo, tal qual as pinturas rupestres.
d) um dos suportes que passa a ser cada vez mais utilizado no século XIX é o próprio corpo do artista a partir
das performances e da body art.
e) as fotografias só são consideradas obras de arte quando impressas em papel fotográfico, assim como as
pinturas devem ser feitas obrigatoriamente em telas.
Gabarito: C
Resolução/comentário: Os homens pré-históricos realizavam desenhos e pinturas nas paredes das cavernas,
retratando o cotidiano de caçadas, rituais e vida social. Essas expressões artísticas são conhecidas como Arte
Rupestre. Atualmente, o grafite utiliza como suporte os muros das cidades e faz uso de tintas produzidas pela
indústria, como o látex e as tintas em spray. As imagens remetem aos sentimentos e ideias que invadem o nosso
cotidiano e refletem a necessidade que o ser humano tem de se expressar simbolicamente. Nesse sentido, o
grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre.
25. (C4 ; H13) Uma das características mais marcantes da Arte a partir da segunda metade do século XX é o
questionamento da própria Arte, com obras que, frequentemente, costumam provocar certa inquietação. A
esse respeito é correto afirmar que
a) não importa o processo criativo, o mais importante é o resultado, a obra de arte em si, extinguindo-se a
necessidade do registro documental do processo.
b) o ready made, ao apresentar como obras de arte objetos industrializados, pretende romper com a artesania da
operação artística contrariando a ênfase modernista na forma do objeto artístico.
c) extinguem-se no período as esculturas realizadas nas quais se utilizavam elementos mecânicos, fragmentos e
peças industriais exaltando o processo artesanal do escultor.
d) na Europa, ficou marcado por dois principais movimentos literários e artísticos, o Romantismo e o Realismo.
e) a possibilidade de produzir obras com o recurso de máquinas permitiu a reprodução em série e extinguiu os
processos manuais, como as pinturas em telas.
Gabarito: B
Resolução/comentário: O ready-made é uma manifestação radical da intenção dos Dadaístas em romper com a
artesania da operação artística, uma vez que se trata de apropriar-se de algo que já está feito: escolher produtos
industriais, realizados com finalidade prática e não artística (urinol de louça, pá, roda de bicicleta), e elevá-los à
categoria de obra de arte a partir do seu deslocamento. De fato, é a partir da década de 1960, com os chamados
neodadaistas e os artistas conceituais, que Duchamp e sua obra foram resgatados do limite do movimento Dada
para tornar-se uma influência sobre toda a arte contemporânea. Antes que uma estratégia localizada, o
readymade é um ícone, pois tornou-se o meio de produção de toda a arte contemporânea, senão como
procedimento, como problema a ser pensado e ultrapassado.
26. (C8 ; H25)
A TRIBUNA – 07/09/2013
13
Na tirinha acima, na fala de uma das personagens, ocorre um desvio em relação à norma culta do português.
Muito comum popularmente, esse desvio acontece por conta da cristalização de um uso linguístico coloquial no
âmbito da
a) acentuação gráfica.
b) regência verbal.
c) concordância verbal.
d) ortografia.
e) concordância nominal.
Gabarito: B
Resolução/comentário: Nessa questão, o aluno deve ser capaz de reconhecer, como característica singular de
variação linguística social, o uso coloquial do verbo ―preferir‖ na expressão ―Prefiro perder o amigo do que perder
a piada‖. Importa ainda lembrar que deslizes gramaticais como esse não afetam a língua portuguesa como
geradora de significação, uma vez que, geralmente, emissor e receptor identificam-se com desvios linguísticos
dessa natureza.
27. (C1 ; H4)
Disponível
em:<http://rafaelpecanha.blogspot.com.br/2012/03/migalhas_12.html>.
Acesso em 02.09.2013
A propaganda acima, criada para valorizar uma famosa
marca de azeite, teve de ser retirada de circulação após
sofrer uma série de críticas de diversas entidades
devido ao seu conteúdo nitidamente preconceituoso e
racista. A propaganda foi enquadrada pelo Conselho
Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR)
e o grupo Gallo foi obrigado a alterar a peça. Em nota o
Conar informa: "Os conselheiros seguiram o voto do
relator, que considerou não haver no anúncio intenção
racista, mas ponderou que ele permite tal interpretação
e que a comunicação não deve dar margem a associações equivocadas, pela responsabilidade social que tem‖. A
reação das entidades e do CONAR deve-se ao fato de existir, no plano linguístico, a associação entre
a) as palavras ―rico‖ e ―azeite‖ e as palavras ―escuro‖ e ―vidro‖.
b) as palavras ―nosso‖ e ―azeite‖ e as palavras ―escuro‖ e ―segurança‖.
c) as palavras ―rico‖ e ―nosso‖ e as palavras ―vidro‖ e ―segurança‖.
d) as palavras ―nosso‖ e ―azeite‖ e as palavras ―vidro‖ e ―segurança‖.
e) as palavras ―azeite‖ e ―rico‖ e as palavras ―escuro‖ e ―segurança‖.
Gabarito: E
Resolução/comentário: A interpretação racista ancora-se nitidamente nas associações linguísticas que a frase
da propaganda faz entre as expressões ―azeite‖ e ―rico‖ e as expressões ―escuro‖ e ―segurança‖. Essas
associações levam a identificar uma conotação de natureza preconceituosa e racista no ―segurança negro‖ que
protege ―o rico branco‖ (por conta da alusão ao azeite, de coloração clara).
28. (C3 ; H9) Na modernidade, o corpo foi descoberto, despido e modelado pelos exercícios físicos da moda.
Novos espaços e práticas esportivas e de ginástica passaram a convocar as pessoas a modelarem seus
corpos. Multiplicaram-se as academias de ginástica, as salas de musculação e o número de pessoas correndo
pelas ruas.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Caderno do professor : educação física. São Paulo, 2008.
Diante do exposto, é possível perceber que houve um aumento da procura por
a) exercícios físicos aquáticos (natação/hidroginástica), que são exercícios de baixo impacto, evitando o
atrito (não prejudicando as articulações), e que previnem o envelhecimento precoce e melhoram a qualidade
de vida.
b) mecanismos que permitem combinar alimentação e exercício físico, que permitem a aquisição e manutenção
de níveis adequados de saúde, sem a preocupação com padrões de beleza instituídos socialmente.
c) programas saudáveis de emagrecimento, que evitam os prejuízos causados na regulação metabólica, função
imunológica, integridade óssea e manutenção da capacidade funcional ao longo do envelhecimento.
d) exercícios de relaxamento, reeducação postural e alongamentos, que permitem um melhor funcionamento
do organismo como um todo, bem como uma dieta alimentar e hábitos saudáveis com base em
produtos naturais.
e) dietas que preconizam a ingestão excessiva ou restrita de um ou mais macronutrientes (carboidratos,
gorduras ou proteínas), bem como exercícios que permitem um aumento de massa muscular e/ou modelar
o corpo.
Gabarito: E
Resolução/comentário: O texto permite inferir que a prática de exercícios e academias de ginástica estão sendo
procurados para o aumento da massa muscular e/ou modelação do corpo. Além disso, sabe-se que, atualmente,
há uma busca por ―dietas que preconizam a ingestão excessiva ou restrita de um ou mais macronutrientes‖.
14
29. (C1 ; H4) Atente aos textos:
O Realismo é uma reação contra o Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento; - o Realismo é
a anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios olhos - para condenar o
que houve de mau na nossa sociedade.
(Eça de Queirós)
(http://tirasnacionais.blogspot.com.br)
O objetivo da arte exposto pelos artistas acima, de diferentes áreas e recursos gráficos, se relaciona em
a) seu potencial evasivo, escapista.
b) seu olhar idealizado acerca das coisas.
c) sua proposta artística verossímil.
d) sua abordagem alienada e intimista.
e) seu potencial metafísico.
Gabarito: C
Resolução/comentário: Os textos aludem a uma arte que se volta para o universo tangível, concreto com o
intuito de observá-lo com atenção e verdade, como também analisá-lo e concebê-lo com potencial crítico e
de denúncia.
30. (C4 ; H12)
O capoeira
— Qué apanhá sordado?
— O quê?
— Qué apanhá?
Pernas e cabeças na calçada.
(ANDRADE Oswald de. Pau-Brasil. São Paulo: Globo, 2003).
No sintético poema do modernista Oswald de Andrade, predomina a função da linguagem
a) metalinguística, porque há explicação do significado das expressões.
b) referencial, já que o texto prima por informações sobre acontecimentos.
c) conativa, uma vez que busca persuadir o leitor a participar de uma ação.
d) poética, pois revela cuidado com a estrutura artística e irreverente do texto.
e) emotiva, afinal o mais importante é definir os sentimentos profundos do eu lírico.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A função da linguagem predominante é a poética pelo cuidado destinado à construção
da mensagem, pelo objetivo estético original, irreverente.
15
31. (C5 ; H16) Dado o texto:
Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados
(Oswald de Andrade - Literatura comentada. São Paulo, Nova Cultural, 1988).
Representante da Fase Modernista de 22, Oswald de Andrade, em seus versos,
a) elenca a forma popular e culta de vocábulos da língua portuguesa, com a intenção de desmerecer a primeira.
b) defende a ineficiência da forma coloquial no processo comunicativo, o que se comprova no verso final.
c) utiliza as marcas da oralidade como forma de denunciar a ineficiência de nosso sistema educacional,
ridicularizando a língua portuguesa e parte de seus falantes.
d) aproxima dois registros da língua para evidenciar a valorização do cotidiano e a busca por uma
identidade linguística.
e) Intenciona confrontar os registros da linguagem para definir o inculto como marca linguística restrita àqueles
―que vão fazendo telhados‖.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A poesia oswaldiana busca uma ―língua brasileira‖, informal, prosaica, que represente
nossa diversidade, também, linguística.
32. (C22 ; H7) As imagens abaixo mantêm significativa relação semântica com o texto ―Ser brasileiro‖. Uma,
entretanto, apresenta quebra nessa relação. Qual?
a)
Rondonoticias.com.br
b)
gpzgandia.blogspot.com
16
c)
www.administradores.com.br
e)
blogdorickpinheiro.blogspot.com
e)
noticias.uol.com.br
Gabarito: E
Resolução/comentário: O texto foca os problemas pelos quais o brasileiro passa. Não há menção à luta direta do
povo apesar de o governo não se mostrar interessado em resolver as questões que à população diz respeito.
17
Um site fez um debate entre os internautas postando um texto ― de autoria duvidosa ―de Luís Fernando
Veríssimo solicitando cartas-argumentativas. Leia-o e responda às duas próximas questões.
33. (C18 ; H6)
http://oblogderedacao.blogspot.com.br
O texto tem um tom bem-humorado e é cheio de ironias e de implícitos. Sobre sua construção, é possível
afirmar que
a) na linha 3, o uso da expressão ―é mole‖ e da palavra ―preção‖ contribui para inferir que o narrador tem baixo
grau de escolaridade.
b) na linha 7, o período ―controlei também a alimentação‖ sugere que a alimentação é o foco principal da análise
do narrador.
c) na linha 10, ao caracterizar a patroa como ―coisinha‖, uma marcação de afetividade é deixada pelo uso do
sufixo –inha.
d) na linha 14, ao dizer que ―não tem mais um real‖, o uso da forma verbal ―tem‖ revela tom informal e de
aproximação com o leitor.
e) nas 3 últimas linhas do texto, é sugerido que o brasileiro, a despeito das dificuldades que enfrenta, mostrase passivo.
Gabarito: D
Resolução/comentário: O uso do verbo ―ter‖ no sentido de ―existir‖ não é defendido pela norma culta. Seu uso
denota uma tentativa de ―falar‖ a língua do povo aproximando-se, assim, de sua realidade.
34. (H7 ; C22) É dado o trecho:
―Agora falando sério
Eu queria não cantar
A cantiga bonita
Que se acredita
Que o mal espanta
Dou um chute no lirismo
Um pega no cachorro
E um tiro no sabiá
Dou um fora no violino
Faço a mala e corro
Pra não ver a banda passar
Agora falando sério
Eu queria não mentir
Não queria enganar
Driblar, iludir
18
Tanto desencanto
E você que está me ouvindo
Quer saber o que está havendo
Com as flores do meu quintal?
O amor-perfeito, traindo
A sempre-viva, morrendo
E a rosa, cheirando mal (...)‖
HOLANDA, Chico Buarque de. Agora Falando Sério. In: Chico Buarque vol. 4. São Paulo: Polygram., 1969
A abordagem linguística do trecho é contrariada no excerto:
a) Eu canto porque o instante existe/ e a minha vida está completa./ Não sou alegre nem sou triste:/ sou poeta.
(Cecília Meireles)
b) Lutar com palavras é a luta mais vã. / Entanto lutamos mal rompe a manhã./ São muitas, eu pouco. (Carlos
Drummond de Andrade)
c) O meu dia foi bom, pode a noite descer./ (A noite com seus sortilégios.) Encontrará lavrado o campo, a casa
limpa,/ A mesa posta,/ Com cada coisa em seu lugar.
d) Catar feijão se limita com escrever:/ jogam-se os grãos na água do alguidar / e as palavras na da folha de
papel; / e depois joga-se fora o que boiar. (João Cabral de Melo Neto)
e) a aranha tece teias/ o peixe beija e morde tudo o que vê. /eu escrevo apenas. / tem que ter por quê?
(P. Leminski)
Gabarito: C
Resolução/comentário: Todos os trechos revelam a metalinguagem, e neles os poetas refletem sobre o ato de
escrever – com exceção da alternativa C.
35. (H7 ; C22) A Poesia Concreta – ou Concretismo – ressalta a ideia de que o texto literário deve ser construído
―tijolo por tijolo‖, como se, durante o ato da criação, e também diante de seu resultado, houvesse a ideia de
construção. Qual das alternativas abaixo revela tal ideia?
a)
b)
Paulo Leminski
Edgard Braga
c)
d)
Augusto de Campos
Augusto de Campos
e)
Pedro Xisto
Gabarito: E
Resolução/comentário: A ideia do ―monobloco‖, bem como a estrutura ―quadrada‖, remete à construção literária
como algo concreto, feito à base de tijolos.
19
36. (H7 ; C23)
―A arte do desenho aproxima-se, num determinado momento, da produção poética. Guillaume Apollinaire,
poeta francês, foi o pioneiro, com seus Calligrames. Mais tarde, já no século posterior, a Poesia Espacial de E.
E. Cummings e o Concretismo brasileiro foram além, buscando sonoridades específicas e formas
contundentes. Em muitos casos, utilizaram-se da metalinguagem (...)‖
RICHTER, Hans. Dadá: Arte e Antiarte. São Paulo:Martins Fontes, 1999
www.uol.com.br
A função da linguagem predominante na ilustração expressa-se na literatura geralmente
a) para expressar, de forma subjetiva, a visão do autor – ou seja, do eu-lírico, cujo olhar remete à ideia muito
comum no Arcadismo.
b) para refletir sobre o ato da criação, como forma de autoexplicação ou autocompreensão da obra.
c) para apelar ao leitor para a compreensão textual, proporcionando a ele a multiplicidade interpretativa.
d) para discutir temas relativos ao papel do artista plástico, do desenhista e do artista gráfico, que se
correspondem com a literatura, mais especificamente com a poesia.
e) para sugerir que a literatura volta-se para si mesma – o que equivale à função referencial.
Gabarito: B
Resolução/comentário: A metalinguagem, expressa no desenho como forma de refletir sobre o ato de desenhar,
mostra-se também na literatura, com o nítido objetivo de tentar ―compreender‖ a própria escritura e seu
papel social.
37. (H7 ; C22) Observe o poema:
CAMPOS, Augusto. VivaVaia. São Paulo: Perspectiva, 1998
O texto
a) enfatiza a isometria.
b) remete à cultura musical popular.
c) nega a intertextualidade.
d) reforça o purismo da linguagem.
e) ignora as rupturas formais.
Gabarito: B
Resolução/comentário: Expressões como ―gente é pra brilhar‖ e ―que tudo mais vá pro inferno‖ remetem a
canções populares de Caetano Veloso (Gente) e Roberto Carlos (Que tudo mais vá pro inferno), respectivamente.
20
38. (H6 ; C18) Observe o texto modernista:
―Oh que saudades que eu tenho
Da aurora de minha vida
Das horas
De minha infância
Que os anos não trazem mais
Naquele quintal de terra
Da Rua de Santo Antônio
Debaixo da bananeira
Sem nenhum laranjais (...)‖
ANDRADE, Oswald de. Meus Oito Anos. In: ObraReunida. São Paulo: Globo, 1987
O trecho faz uso
a) da metalinguagem, ao referir-se ao elemento saudade.
b) da intertextualidade, ao dialogar com o Romantismo.
c) da musicalidade, ao trabalhar o eco entre os termos ―aurora‖ e ―horas‖.
d) da antítese entre a saudade e a ausência de paisagem.
e) do bucolismo, por referir-se o elemento natural.
Gabarito: B
Resolução/comentário: Há um ―diálogo‖ entre o texto e ―Canção do Exílio‖, texto romântico de G. Dias.
O PADEIRO
Levanto cedo, faço a higiene pessoal, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do
apartamento − mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos
jornais da véspera sobre a ―greve do pão dormido‖. De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos
patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão
dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me
lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar pão à porta do apartamento ele
apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a
campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou por uma outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz
que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: ―não é ninguém,
não senhora, é o padeiro‖. Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar
que estava falando com um colega, ainda menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia
trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem
pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da
máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que
levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o
meu nome. O jornal e o pão estavam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi uma
lição daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; ―não é ninguém, é o padeiro!‖.
E assoviava pelas escadas.
(Rubem Braga, Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960. Adaptado)
39. (C8 ; H27) Assinale a alternativa em que o verbo em destaque está empregado de acordo com a
norma padrão.
a) A modéstia e a alegria do padeiro surprendia o cronista.
b) Fazia dias que os padeiros tinham iniciado ―a greve do pão dormido‖.
c) Era altas horas da madrugada, quando o cronista saía da oficina levando um exemplar do jornal.
d) Antigamente haviam padeiros que levavam o pão diretamente à casa dos fregueses.
e) Para os profissionais que mantém o bom humor, o trabalho torna-se menos desgastante.
Gabarito: B
Resolução/comentário:
As opções [A], [C], [D] e [E] são incorretas, pois
Em [A], o sujeito composto exige que o verbo esteja no plural: surpreendiam;
Em [C], o verbo deve concordar com o sujeito no plural (―altas horas da madrugada‖): eram;
Em [D], o verbo haver no sentido de existir é impessoal e, por isso, deve estar no singular: havia;
Em [E], o verbo da oração subordinada adjetiva apresenta o pronome relativo ―que‖ como sujeito, relacionado com
o antecedente ―profissionais‖, por isso deve ser conjugado no plural: mantêm.
Assim, é correta apenas [B].
21
40. (C6 ; H19) Os textos elaborados em quadros, ou quadrinhos, podem ser classificados em diferentes gêneros
textuais. Entre eles está o texto que se caracteriza pelo humor e que aborda algum fato ou tema ligado ao
noticiário. De certa forma, esse gênero recria o fato de forma ficcional, estabelecendo com a notícia uma
relação intertextual. Esse gênero está manifesto na alternativa:
a)
http://www6.ensp.br/radis/revista-radis/113/cartum/b)
b)
http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-53/cartuns/cartunsc)
c)
http://www.lapingoleta.com.br/tags/
22
d)
e)
http://www.esmaelmorais.com.br/2013/03/
http://blogdotarso.com/2013/04/15/charges
Gabarito: D
Resolução/comentário: Diferentemente dos gêneros cartum e tirinhas, a charge é o texto elaborado em quadros
que recria um fato de forma ficcional, estabelecendo com a notícia uma relação intertextual.
Texto para à próxima questão.
Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e
razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós
somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque
soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É
este mesmo o sentimento imperturbável e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às
épocas. Tudo se transforma, tudo varia – o amor, o ódio, o egoísmo. Hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a
ironia. Os séculos passam, deslizam, levando as coisas fúteis e os acontecimentos notáveis. Só persiste e fica,
legado das gerações cada vez maior, o amor da rua.
João do Rio. A alma encantadora das ruas.
41. (C6 ; H19) Em ―nas cidades, nas aldeias, nos povoados‖, ―hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia‖
e ―levando as coisas fúteis e os acontecimentos notáveis‖, ocorrem, respectivamente, os seguintes recursos
expressivos:
a) eufemismo, antítese, metonímia.
b) hipérbole, gradação, eufemismo.
c) metáfora, hipérbole, inversão.
d) gradação, inversão, antítese.
e) metonímia, hipérbole, metáfora.
Gabarito: D
Resolução/comentário: Em "nas cidades, nas aldeias, nos povoados" há uma transição gradual, uma diminuição
contínua, logo uma gradação. Já em "Hoje é mais amargo o riso", existe uma inversão sintática, pois a ordem
direta é o riso é mais amargo. E, em "levando as coisas fúteis e os acontecimentos notáveis", ocorre aproximação
de palavras de sentidos opostos ("fúteis" e "notáveis"), portanto uma antítese.
42. (C4 ; H14) De uma incipiente industrialização no início do século XX aos dias da internet, a sociedade e a
Arte brasileiras passaram por profundas transformações. Acerca dos movimentos artísticos brasileiros do
século XX, é correto afirmar que
a) a Arte dos chamados ―artistas primitivos‖, por apresentar, entre suas características, temas genuinamente
nacionais, passou a ser valorizada após o Movimento Modernista.
b) Lygia Clark e Hélio Oiticica, com suas obras concretistas, foram considerados os mais radicais artistas
plásticos a participarem da Semana de Arte Moderna.
c) os artistas ligados ao Grupo Santa Helena foram responsáveis por mostrar que a arte podia fugir aos limites
do suporte, criando os chamados penetráveis.
d) Aldemir Martins notabilizou-se por produzir, além de pinturas, fotografias nas quais retratava, principalmente,
temas do Nordeste brasileiro.
e) os artistas plásticos Manabu Mabe e Tomie Ohtake são considerados ligados a um movimento figurativo.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A arte dos chamados "artistas primitivos" passou a ser valorizada após o Movimento
Modernista, que apresentou, entre suas tendências, o gosto por tudo o que era genuinamente nacional. O artista
primitivo é alguém que seleciona elementos da tradição popular de uma sociedade e os combina plasticamente,
guiando-se por uma clara intenção poética.
23
43. (C1 ; H3)
“Independentemente das inúmeras e verdadeiras razões que justificam a expressão democrática de uma
insatisfação generalizada por parte de parcela importante da população brasileira, não se pode ignorar o papel da
grande mídia na construção dessa cultura política que desqualifica sistematicamente a política e os políticos. E
mais importante: não se podem ignorar os riscos potenciais para o regime democrático da prevalência dessa
cultura política.”
Disponível em:< http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=22223>. Acesso em: 02.09.2013
O texto acima expressa uma reflexão sobre as manifestações populares ocorridas em junho de 2013 e o papel da
mídia de massa no que tange à política e aos políticos. Dentre as frases abaixo, do grande humorista Millôr
Fernandes, a que melhor traduz o papel da grande mídia no âmbito político brasileiro é:
a) ―Se durar muito tempo, a popularidade acaba tornando a pessoa impopular.‖
b) ‖Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados.‖
c) ―O aumento da canalhice é o resultado da má distribuição de renda‖
d) ―Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim‖
e) ―Há duas coisas que ninguém perdoa: nossas vitórias e nossos fracassos‖
Gabarito: B
Resolução/comentário: A frase ―Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados.‖ reflete bem o
papel sistemático da grande mídia brasileira de colocar-se frontalmente contra a política e os políticos que
norteiam os rumos do Brasil.
44. (C1 ; H2)
www.uol.com.br
A partir das recomendações ao lado, constantes na etiqueta de
uma peça de vestuário, caso o dono dessa roupa deseje higienizar
o produto, a fim de usá-lo posteriormente, deverá agir da seguinte
forma:
a) lavá-lo em água quente, desde que não ultrapasse os 70°C,
usar a secadora, e passá-lo a ferro a uma temperatura não
superior a 150°C.
b) limpá-lo a seco sem alvejante, desde que não ultrapasse os 70°C, secá-lo na vertical e passá-lo a ferro a uma
temperatura não superior a 150°C.
c) lavá-lo em água fria, desde que use um alvejante para otimizar a lavagem, secá-lo na horizontal e passá-lo a
ferro em uma temperatura de até 70°C.
d) lavá-lo em água quente, desde que não ultrapasse os 70°C, secá-lo na vertical e passá-lo a ferro a uma
temperatura não superior a 150ºC.
e) limpá-lo a seco com alvejante, desde que não ultrapasse os 70°C, secá-lo na vertical e passá-lo a ferro a uma
temperatura de até 150°C.
Gabarito: D
Resolução/comentário: Questão de simples compreensão das instruções do fabricante para a correta
higienização do produto, uma peça do vestuário. O aluno deve ser capaz de compreender que as ações
condizentes com as instruções do fabricante do produto encontram-se descritas na letra ―d‖.
45. (C3;H10) O desenvolvimento das capacidades físicas (qualidades motoras passíveis
de treinamento) ajuda na tomada de decisões em relação à melhor execução do
movimento. A capacidade física predominante no movimento representado na
imagem é:
a) a velocidade, que permite ao músculo executar uma sucessão rápida de gestos em
movimentação de intensidade máxima.
b) a resistência, que admite a realização de movimentos durante considerável período
de tempo, sem perda da qualidade da execução.
c) a flexibilidade que permite amplitude máxima de um movimento, em uma ou mais
articulações, sem causar lesões.
d) a agilidade, que possibilita a execução de movimentos rápidos e ligeiros com
mudanças de direção.
e) o equilíbrio, que permite a realização dos mais variados movimentos, com o objetivo
de sustentar o corpo sobre uma base.
Gabarito: C
Resolução/comentário: A capacidade física predominante na figura acima é a
flexibilidade, a qual permite a amplitude do movimento e sua execução perfeita. As
demais capacidades físicas citadas não influenciam diretamente na execução do movimento mostrado na figura.
24
5º SIMULADO
S
ENE
EM
MATE
EMÁTICA E SUAS TEC
CNOLOGIAS
S
Q
Questões
d 46 a 90
de
46. (C2 ; H8) Problema grrave no Brassil durante muitas
m
décad
das, o desma
atamento de
e grandes árreas de flore
esta
virgem parra construção
o de pastos, apesar de haver
h
diminuíído, ainda nã
ão foi comple
etamente sollucionado.
Considere que um pa
asto de uma fazenda é um retângulo de dimen
nsões 50m p
por 70 m, completame
ente
gramado. Nele se enccontra um ca
avalo, amarra
ado a uma corda
c
de 50
0 m, presa a um dos vérrtices do passto.
Nessas condições, pod
de-se afirmarr que
a) o cavalo te
em acesso à metade da área
á
do pastto.
b) o perímetro
o do pasto é de 250 metros.
2
c) a área do pasto
p
a que o cavalo tem
m acesso é maior
m
que 2000 m .
d) a área de pastagem
p
ao
o alcance do
o cavalo é me
etade da área fora de seu
u alcance.
e) o perímetro
o da área ao
o alcance do cavalo é de aproximada
amente 178 metros.
m
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
Na
as condiçõess descritas, a área ao alca
ance do cava
alo será o QUADRANTE
E assinalado na figura
50 m
5 m
50
Ob
bserve que o arco mede um quarto da circunferên
ncia de raio 50 m, ou seja, 1/4 (2π. 5
50) = 78,5 m.
m Somados aos
a
dois raios de 50 m, teremos um períme
etro total de 178,5
1
m.
47. (C2 ; H9) Um carpinte
eiro deseja confeccionar
c
r um tampo de madeira
a para uma mesa de ch
hurrasqueira de
maneira qu
ue ele tenha a forma de um triângulo
o isósceles de lados cong
gruentes com
m medidas de 50 cm. Co
omo
ele quer ta
ambém que a área dessse tampo sejja a maior possível,
p
pod
de-se afirmarr que o terce
eiro lado dessse
triângulo deverá medir,, em cm, aprroximadamen
nte;
a) 50
b) 60
c) 70
d) 80
e) 90
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: Diante
D
do exp
posto no texxto, verifica-s
se que tal triâ
ângulo deverrá ser retâng
gulo e, assim
m, o
terrceiro lado se
erá 50√2 ou, aproximada
amente, 70 cm.
c
48. (C1 ; H2,3
3) Numa pessquisa dos candidatos
c
a prefeito de
e uma cidade, têm-se oss candidatos
s Pedro Diviino,
Maria Bem
mvista e José
é Inocêncio. Com
C
relação
o ao gráfico das
d intençõe
es de votos, a seguir, se a cidade posssui
50.000 eleitores, o núm
mero de votos do candida
ato mais cota
ado será
a) 7.000.
b) 11.500.
c) 15.000.
d) 17.500.
e) 20.000.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
35
⋅ 50000 = 17500
100
25
5ºº SIMULADO EN
NEM
49. (C1 ; H2) Carlos fazia
a um teste por computtador em qu
ue, a cada resposta
r
dad
da, era informado sobre
e a
porcentage
em de acerto
os até então
o. Ao respon
nder à penúlltima questão, sua porce
entagem de acertos era de
37,5% e, ao
a responderr à última, ela
a passou parra 40%. O nú
úmero de questões dessa prova era
a) 30
b) 25
c) 20
d) 15
e) 10
Ga
abarito: B
n e c,
Re
esolução/comentário: Sejam
S
c respectiva
amente, o nú
úmero de que
estões da prrova e o núm
mero de acerrtos
até
é a penúltima
a questão.
Po
ortanto,
⎧ c
= 0,3
375
⎪⎪
⎧⎪c = 0,375n
0
− 0,37
75
n −1
⇔⎨
⎨
+
−
c
1
=
c
0
0,400n
1
⎪⎩
⎪
= 0,4
400
⎩⎪ n
5n − 0,375 = 0,400n
0
−1
⇔ 0,375
⇔ n = 25
5.
50. (C1; H3) Uma
U
empressa de alugue
el de veículo
os comprou novos
n
carross, de modo que sua frotta passou a ter
1028 veícu
ulos. Se a qu
uantidade de
e carros com
mprados corre
esponde a 8 unidades a mais que a quinta parte
e da
quantidade
e de carros que
q a empressa possuía antes
a
da com
mpra,quantoss carros foram
m comprados?
a) 178
b) 180
c) 186
d) 192
e) 196
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
A = antes
C = compradoss
A + C = 1028
C = 8 + A/5
Logo:
A = 850
C = 178
51. (C4 ; H17) Leia o texto abaixo:
Exame
es de Triglicerídeos
Os trig
glicerídeos devem ser medidos
m
como parte do perfil
p
lipídico e o médico levará em consideração o
ressultado de ca
ada compone
ente do perfiil.
Em
m adultos, oss resultados de
d triglicerídeos são classsificados como:
9 Desejável: menos de 150 mg/dL.
9 Limítrofe: 150-199 mg
g/dL.
9 Alto: 200-4
499 mg/dL
9 Muito alto: acima de 500
5 mg/dL
Fon
nte: http://www.labtestsonline.o
org.br/understan
nding/analytes/triglycerides/tab/test
Ap
pós o exame
e em labora
atório, um paciente
p
perrcebeu que,, no resultado, sua taxxa de triglice
erídeos era de
340mg/dL. Ao levar o exam
me ao médicco, este decid
diu reduzir a taxa de triglicerídeos em
m duas etapa
as: primeiro em
20% e, depois,, em 25%. Po
odemos concluir que a ta
axa:
a) abaixou pa
ara a classe limítrofe
l
b) reduziu em
m 45%
c) continuou na
n mesma cllasse
d) caiu para desejável
d
e) reduziu em
m 80%
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
340 x 0,8 x 0,75 = 204
26
5º SIMULADO
S
ENE
EM
52. (C1 ; H3) A respeito da idade de três amigos, Antônio, Pedro e João , sabe-se que
q
a idade de
Antônio é igual à soma
s
das id
dades de Pedro
P
e de João, acresscida de 16 anos e qu
ue o quadra
ado
da idade de Antônio
o é igual ao quadrado da soma das idadess de Pedro e de Jo
oão, acresccido
de 1632 anos. Assim
m, pode-se dizer que
a) Antônio te
em 43 anos .
b) entre os três
t
amigos , Antônio é o mais jo
ovem .
c) entre os três
t
amigos , João é o mais idoso
o.
d) a soma das idades dos
d
três am
migos é 102 anos .
e) Pedro e João
J
têm juntos 59 ano
os .
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
Se
eja A a idade de Antônio , P a id
dade de Pe
edro e J a idade de Jo
oão
Da
ados do pro
oblema :
A = P + J + 16
(1)
A 2 = (P + J ) + 1632
2
De ( 1 )
P + J = A − 16
, substituindo em ( 2 )
⇒
A 2 = ( A − 16 ) + 1632
⇒
A = 59
⇒
P + J = 43
⇒
A + P + J = 102
⇒
2
⇒
(2)
A 2 = A 2 − 32 A + 2566 + 1632
A ida
ade de Antô
ônio e 59 anos
a
⇒
e
P + J = A − 16
1
A soma das idades de Pedro e João e 4
43 anos.
Logo a soma das idades doss três amigo
os é 102 anos .
eros naturais constituíd
dos pelos allgarismos ‘a
a’ e ‘b’ de acordo
a
com os
53. (C1 ; H1) N e P são núme
seguintes formatos: N = ab e P = ba. No qu
uadro abaixo
o, temos o algoritmo da d
divisão aplica
ado às divisõ
ões
de N por a + b e de P por
p a – b, resspectivamente.
Então, po
odemos afirm
mar que N – 2P
2 é igual a
a) 8
b) 10
c) 15
d) 22
e) 25
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
Se
endo N e P números naturais
n
e N = ab e P = ba
⇒
N = 10a + b
P = 10b + a
e
D
Dados
do prroblema :
⇒
N = 7.(a + b ) + 6
1 a + b = 7.(a + b ) + 6
⎧10
⎨
1 b + a = 6.(a − b ) + 2
⎩10
⇒
a=6
⇒
N − 2.P = 622 − 2.(16)
e
b=2
⇒
,
logo :
⇒
e
P = 6.(a − b ) + 2
⎧a − 2b = 2
⎨
⎩5a − 16b = −2
N = 62
e
N − 2.P = 10
27
P = 16
5ºº SIMULADO EN
NEM
54. (C1 ; H3) Um determiinado cofre possui uma senha form
mada por cin
nco algarism
mos decimais
s, importando
o a
ordem em que eles sã
ão escolhido
os. Sabendo
o-se que a referida
r
senh
ha possui pe
elo menos dois
d
algarism
mos
iguais (porr exemplo, as senhas 01121 e 10211 são válidas e distintass, entretanto,, as senhas 12345 e 098
876
não são vá
álidas), qual o número tottal de senhas distintas po
ossíveis de serem
s
a que abre esse cofre?
c
a) 19.760.
b) 30.240.
c) 69.760.
d) 50.000.
e) 20.000.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: Sabemos que
q
se trata
a de um pro
oblema de Arranjo e a senha pos
ssui algarism
mos
com repetição.
0
6
7
.
9
6
0
0
0
x
.
0
0
0 4
1 2
.
0
T 3
0
4
d .
2
0
0
3
1
0
0
0 6 0
1
.
0
7 0
0
1 8 1
x
0
1 9
0 0 d
1 1
T
T d x
=(
)⋅ ( )⋅ ( )⋅ ( )⋅ ( ) ⇒
)⋅ ( )⋅ ( )⋅ ( )⋅ ( ) ⇒ =
=(
= −
⇒
−
=
=
⇒
=
⇒
0
1
N
=
!
3
! !
5
2
⇒
N
3
,
2
5
=
P
N
55. (C1 ; H3) O professorr José e sua
a esposa Wa
aldirene prettendem ter exatamente
e
5 filhos, dos
s quais 3 se
erão
homens. O número de modos de issso ocorrer em
e cinco ges
stações é igu
ual a
a) 10.
b) 20.
c) 30.
d) 40.
e) 50.
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
Co
onsiderando (H) para filho
o homem e (M)
( para filho
o mulher...
Um
m exemplo de
e sequência possível parra a geração
o dos 5 filhos
s é ( H – H – H – M – M ).
Co
onclusão: Sendo N o núm
mero de modos que atend
de ao enunc
ciado,
=
56. Na figura, que
q represen
nta um terreno quadrado
o com 60 m de
d lado, a re
egião indicada por Y corre
esponde à área
á
do terreno que será ocupada por uma construçção.
O valor, em metros, qu
ue x deve asssumir, para que a área construída
c
se
eja máxima, é
a) 9.
b) 8.
c) 6.
d) 15.
e) 12.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
2
2
A área
á
total do terreno é 60
0 = 3600m . O valor y po
ode ser calculado atravé
és da fórmula
a:
Y=
= 3600- (x.2xx)/2 –[24. (60
0-x)]/2
Ou
u, reduzindo
o a expressã
ão:
Y=
= -x2+12x+28
880
Po
ortanto, o x que
q maximiza a área y é o xv=-b/2a
a = 6.
28
5º SIMULADO
S
ENE
EM
57. Três atleta
as (A, B e C)
C estão corrrendo em linha reta no mesmo
m
sentido. A está a 20 metros
s de distância à
esquerda de
d um refere
encial e C esstá a 50 mettros de distân
ncia à direita
a desse referencial. B es
stá entre A e C.
Num deterrminado insta
ante, a difere
ença, em mó
ódulo, entre a distância de
d B para A e a distância
a de B para C é
inferior a 6 metros. Pod
de-se afirmar que, neste instante, B está
e
a) à esquerda
a do referenccial.
b) a mais de 12 metros à direita do re
eferencial.
c) a menos de 25 metros de A.
d) entre 8 e 10
1 metros à direita
d
do refferencial.
e) a menos de 10 metros de C.
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
So
olução: vamo
os chamar de
e x a distânccia de B a C,, logo a distâ
ância de B a A é dada po
or 70-x. Se fizermos
f
(70-x)x < 6, teremos como soluçã
ão x>32, logo
o B estará a mais de 12 metros à dirreita do referrencial.
58. (C2 ; H6) Em
E um dado comum, a soma
s
dos números de po
ontos desenh
hados em qu
uaisquer duas
s faces oposstas
é sempre igual
i
a 7. Trrês dados co
omuns e idên
nticos são co
olados por fa
aces com o mesmo núm
mero de ponttos.
Em seguida, os dados são coladoss sobre uma mesa não trransparente, como mostrra a figura. Sabendo-se
S
q
que
a soma do
os números de
d pontos de
e todas as faces livres é igual a 36, a soma dos n
números de pontos das três
t
faces que estão
e
em contato com a mesa é igua
al a
a) 13.
b) 14.
c) 15.
d) 16.
e) 18.
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
29
5ºº SIMULADO EN
NEM
59. (C4 ; H16) Pierre apliccou o capitall de R$12.00
00,00 a juros
s compostos, pelo períod
do de 10 mes
ses e à taxa
a de
5
2% a.m. (ao
(
mês).Co
onsiderando a aproxima
ação (1,02) = 1,1, Pie
erre computo
ou o valor aproximado do
montante a ser recebid
do ao final da
a aplicação. Esse valor é de
a) R$ 18.750,00.
b) R$ 18.150,00.
c) R$ 17.250,00.
d) R$ 14.520,00.
e) R$ 13.500,00.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
O montante pedido é dado
d
por:
12.000.(1,,02)10 =
12.000.[(1,02)5]2 =
12.000.(1,,1)2 =
12.000.1,2
21 = 14520,0
00,
2
60. (C2 ; H9) A área da superfície
s
da Terra é esttimada em 510.000.000
5
km . Por ou
utro lado, es
stima-se que
e se
todo vapor de água da atmosferra terrestre fosse condensado, o volume
v
de líquido resultante seria de
2
13.000 km . Imaginand
do que toda essa água fosse
f
colocada no interio
or de um parralelepípedo retângulo, cuja
c
área da ba
ma da altura
ase fosse a mesma
m
da su
uperfície da Terra, a medida que ma
ais se aproxim
a que o nívell da
água alcan
nçaria é
a) 2,54 mm.
b) 2,54 cm.
c) 25,4 cm.
d) 2,54 m.
e) 0,254 km.
Ga
abarito: b
Re
esolução/comentário:
510.000.000 . h = 13.000
0 onde h = altura do pa
aralelepíped
do retângulo.
Po
or aproximação temos h = 1/40.00
00 km . Tran
nsformando em centíme
etros, encon
ntramos h = 2,54 cm.
61. (C2 ; H8) Chama-se
C
“a
andar-tipo” de
e uma consttrução àquela
a planta de distribuição
d
d
de cômodos que se repe
etirá
em cada andar da construção, ou seja,
s
seria mais
m
adequad
damente cha
amado de “an
ndar típico”.. Um exempllo é
a figura abaixo
www.goog
gle.com.br/imag
gens
a)
b)
c)
d)
e)
Admita que o andar tiipo de um p
prédio comercial é um pentágono
p
A
ABCDE
no q
qual BC = CD=
C
17 m; DE=
D
EA = 10 m;
m os ângulos C e E medem
m
90º e o ângulo D mede 120º. Assim, a área de ta
al andar me
ede,
2
aproximadamente, em m ,
279,5
194,8
283,7
214,5
260
30
5º SIMULADO
S
ENE
EM
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
Áre
ea pedida = 10 ·
(
10
0 2 ·17 2 · se
en 30º
10
17
+ 17
7·
+
2
2
2
)
62. (C2 ; H6) Uma
U
formiga resolveu an
ndar de um vértice
v
a outro do prisma reto de base
es triangulare
es ABC e DE
EG,
segundo um trajeto esp
pecial. Ela partiu
p
do vérttice G, perco
orreu toda a aresta
a
perpe
endicular à base ABC, pa
ara,
em seguid
da, caminharr toda a diag
gonal da facce ADGC e, finalmente, completou seu passeio
o percorrendo a
aresta reve
ersa a CG. Pode-se
P
afirm
mar que a forrmiga chegou
u ao vértice
a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
abarito: E
Ga
Re
esolução/comentário: O trajeto desccrito foi GC , CD e DE, lo
ogo, resposta
a E.
63. (C1 ; H2,3) O PIB per capita de um
m país, em determinado
d
ano, é o PIB daquele ano dividido pelo
p
número
o de
habitantes. Se, em um
m determina
ado período,, o PIB cres
sce 150% e a populaçã
ão cresce 100%, podem
mos
afirmar que
e o PIB per capita
c
nesse período cressce
a) 20%
b) 25%
c) 35%
d) 45%
e) 50%
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
Se
ejam p e n, respectivamente, o PIB e a populaçã
ão do país.
A variação
v
perccentual pedida é dada po
or
2, 5p p
0,5p
−
2
2n
n ⋅ 100%
% = 2n ⋅ 10
00%
p
p
n
n
= 25%.
31
5ºº SIMULADO EN
NEM
64. (C1 ; H3) As
A frutas sã
ão alimentos que não po
odem faltar na
n nossa alim
mentação, p
pelas suas vitaminas e pela
p
energia que nos forneccem. Vera co
onsultou um nutricionista
a que lhe sug
geriu uma die
eta que inclu
uísse a ingesstão
de três fru
utas diariame
ente, dentre as seguinte
es opções: abacaxi,
a
banana, caqui, laranja, maç
çã, pera e uva.
u
Suponha que
q Vera sig
ga rigorosam
mente a suge
estão do nuttricionista, in
ngerindo trêss frutas por dia,
d sendo pelo
p
menos duas diferente
es. Então, ela
e pode mo
ontar sua dieta
d
diária, com as op
pções difere
entes de fru
utas
recomenda
adas, de
a) 57 maneira
as.
b) 50 maneira
as.
c) 56 maneira
as.
d) 77 maneira
as.
e) 98 maneira
as.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
7!
⎛7⎞
Exxistem ⎜ ⎟ =
e escolher três frutas diistintas e 7 ⋅ 6 = 42 mod
dos de escolher três fruttas,
= 35 maneiras de
⎝ 3 ⎠ 3! ⋅ 4!
sendo pelo me
enos duas disstintas.
Po
ortanto, Vera pode monta
ar sua dieta diária
d
de 35 + 42 = 77 ma
aneiras.
65. (C6 ; H24
4) O gráficco de setore
es a seguir mostra o desempenho
d
o em Matem
mática dos alunos
a
de uma
u
determinad
da série:
esta turma co
om 80 aluno
os, o professsor deseja qu
ue todos seja
am classifica
ados em bom
m ou ótimo. Desta mane
eira,
Ne
quantos alunoss deveriam melhorar
m
seu desempenh
ho de forma a satisfazere
em o desejo d
do professorr?
a) 12
b) 15
c) 20
d) 25
e) 32
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
40% de 80
0 = 32
ntes peças qu
ue produz, utilizando
u
cód
digos numéricos composstos
66. (C1 ; H12) Certa emprresa identificca as diferen
de 5 dígito
os, mantendo
o, sempre, o seguinte padrão: os dois
s últimos díg
gitos de cada
a código são
o iguais entre
e si,
mas difere
entes dos de
emais. Por exemplo, o código “033
344” é válid
do, já o cód
digo “34544””, não. Quan
ntos
códigos differentes podem ser criad
dos?
a) 3.312
b) 4.608
c) 5.040
d) 7.000
e) 7.290
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
9 x 9 x 9 x 1 x 10
67. (C3 ; H12) O cálculo
da
centígrados, para
p
temperatura média semanal T , em graus
determinad
da região, pode
p
ser mo
odelado pela
a função
⎛ 7π.x ⎞
T ( x ) = 20 − 4.C
Cos ⎜
⎟
⎝ 3 ⎠
em que x represen
nta o temp
po, em núm
mero de se
emanas . A maior e a menor temp
peratura mé
édia
semanal nessa reg
são respe
gião, em graus centígrados,
ectivamente iguais a
32
5º SIMULADO
S
ENE
EM
a) 20 e 14 .
b) 24 e 16 .
c) 22 e 18 .
d) 26 e 20 .
e) 26 e 12 .
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
⎛ 7π .x ⎞
⎟⎟ , sabemos que
T (x ) = 20 − 4.Coss⎜⎜
q
⎝ 3 ⎠
⎛ 7π .x ⎞
− 1 ≤ Cos⎜⎜
⎟⎟ ≤ 1
− 1 ≤ Cos Wˆ ≤ 1
⇒
⎝ 3 ⎠
⎛ 7π .x ⎞
⎟⎟ = −1
C ⎜⎜
Logo a maior temperatura
a acontecerrá quando Cos
⎝ 3 ⎠
Da
ada a função
( )
⇒
T(MÁXIMA) = 20 − 4.(− 1)
⇒
T(MÁXIMAA) = 24
emperatura acontecerá
a
q
quando
E a menor te
⇒
T(MÍNIMA) = 20 − 4.(+ 1)
⇒
⎛ 7π .x ⎞
Coss⎜⎜
⎟⎟ = +1
⎝ 3 ⎠
T(MÍNIMA) = 16
68. (C2 ; H8) Sejam M e N pontos situ
uados
nas
s geratrizess
equilátero , cuja seção meridia
ana é o triângulo VBA
como vê na figura. Lembrando que a superfície
s
la
ateral
do cone é planificável , e sup
pondo que VM = 12 cm
m e
VN = 5 cm
m . A me
edida do menor cam
minho , sobrre a
superfície lateral
l
do cone , de M até N, é
VMA
e
VNB
a) 10 cm .
b) 13 cm .
c) 15 cm .
d) 16 cm .
e) 18 cm .
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
Sendo o cone equilátero, a supe
erfície latera
al correspon
nde
a um semicírcculo
⇒ As geratrizes oppostas , quaando a supeerfície é plannificada, são perpendiculares
L
Logo
: A medida
m
do menor caminho , sobre
e a
superfície latteral do con
ne , de
M até N , é a hipotenu
usa do triâng
gulo
rettângulo VMN
N.
⇒
(VM )
2
= (12 ) + (5)
2
2
⇒
VM =
3 cm
13
33
de
d
um
co
one
5ºº SIMULADO EN
NEM
69. Considere que um pro
ofessor de arqueologia te
enha obtido recursos pa
ara visitar 5 museus, sendo 3 deles no
Brasil e 2 fora
f
do país. Ele decidiu
u restringir su
ua escolha aos
a museus nacionais e internaciona
ais relacionad
dos
na tabela a seguir
De acordo
o com os re
ecursos obtid
dos, de qua
antas maneirras diferente
es esse proffessor pode escolher os 5
museus pa
ara visitar?
a) 6.
b) 8
c) 20.
d) 24.
e) 36.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
Co
onsiderando T o número total de man
neiras que attendem ao en
nunciado, teremos:
=
4
2
= ( )⋅ ( ) ⇒
T
6
4
⎞
⎟⎟ ⇒
⎠
T
!
! 2
4
!
2
⎞ ⎛
⎟⎟ ⋅ ⎜⎜
⎠ ⎝
!
1
!
3
⎛
= ⎜⎜
⎝
!
4
T
42
43
T
= ⎛⎜ ⎞⎟ ⋅ ⎛⎜ ⎞⎟ ⇒
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
70. (C6 ; H25) O gráfico ab
baixo, publicado na revissta Veja de 13/06/2012, a partir dos d
dados da Unep , revela uma
u
desacelera
ação no ritmo
o de desmata
amento das florestas.
om base nessse gráfico, é correto afirm
mar:
Co
a) No Brasil, de
d 2000 a 20
010, o ritmo do desmatam
mento caiu na
n ordem de 5,2 milhões de hectares
s por ano.
b) No Brasil, de
d 2000 a 20
010, o ritmo do desmatam
mento caiu na
n ordem de 2,6 milhões de hectares
s por ano.
c) No Brasil, de
d 2000 a 20
005, o ritmo do desmatam
mento caiu na
n ordem de 3,9 milhões de hectares
s por ano.
d) Durante o período aprresentado no gráfico, a desaceleraç
ção do ritmo
o do desmattamento no mundo foi três
t
vezes maio
or que a desaceleração no
n Brasil.
e) Na décad
da de nove
enta, a dessaceleração do ritmo do desmata
amento dass florestas no mundo foi
aproximadamente quattro vezes ma
aior que a de
esaceleração
o no Brasil.
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
3 ⋅ 5 + 2,2 ⋅ 5
= 2,6 milhõ
2
No
o Brasil, de 2000
a 2010, o ritmo do desmatam
mento caiu na
a ordem de
ões de hecta
ares
5+5
por ano.
34
5º SIMULADO
S
ENE
EM
71. O gráfico que
q melhor re
epresenta a função real f(x) = 2 - 1 - x é
a)
b)
c)
d)
e)
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: Solução:
S
Mon
ntando o gráffico por parte
es, temos:
Gráfico de f(x)=|1-x|
35
5ºº SIMULADO EN
NEM
Grá
áfico de f(x)=
=-|1-x|
Gráfico de
d f(x)=2-|1-xx|
72. O jipe-robô
ô Curiosity da
d NASA ch
hegou a Marrte, em agos
sto de 2012
2, carregando
o consigo câ
âmeras de alta
a
resolução e um sofisticcado laborató
ório de análiises química
as para uma rotina de tesstes. Da Terrra, uma equ
uipe
de técnicoss comandava
a seus movim
mentos e lhe
e enviava as tarefas que deveria realiizar.
Imagine que,
q
ao verem a imagem
m de uma ro
ocha muito peculiar,
p
os técnicos
t
da NASA, no desejo de que o
Curiosity a analisasse, determinam
m uma trajetó
ória reta que
e une o ponto
o de observa
ação até a ro
ocha e instru
uem
o robô parra iniciar seu
u deslocamen
nto, que teve
e duração de
e uma hora.
Nesse inte
ervalo de tem
mpo, o Curiosity desenvo
olveu as velo
ocidades indicadas no grá
áfico.
O desloca
amento total realizado pelo Curiosity do
d ponto de observação ao seu destiino foi, em metros,
m
a) 9.
b) 6.
c) 4.
d) 2.
e) 1.
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário: Basta
B
calcula
armos a área abaixo do gráfico:
g
600 cm
c ou 6m.
36
5º SIMULADO
S
ENE
EM
73. (C1 ; H3) Um país po
ossui 1.000.0
000 de eleitores, divididos igualmen
nte entre 10 estados. A tabela a seg
guir
mostra o re
esultado fina
al da votação
o para a esco
olha do novo presidente, quando todo
os os eleitore
es votaram.
Analisando o percentu
ual de votos recebidos pe
elo candidato
o X na eleiçã
ão, é correto afirmar que
a) os votos re
ecebidos porr ele foram da
ados em pelo menos 6 estados
e
difere
entes.
b) ele foi nece
essariamente
e o mais votado em todo
os os estados
s do país.
c) ele necesssariamente re
ecebeu votoss em todos os
o estados do
o país.
d) é possível que ele não tenha sido primeiro
p
colo
ocado em nenhum dos 10
0 estados.
e) é possível que ele não tenha receb
bido votos em
m 5 estados diferentes.
d
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
O número de votos
v
de x foii
0,5
52x1000000 = 520000.
Como cad
da estado tem
m 100000 elleitores, messmo que ele tenha receb
bido todos oss votos de 5 estados, ain
nda
faltariam 20000
2
para receber.Cons
r
sequentemente, ele rece
ebeu votos de
e pelo menos 6 estados diferentes.
Utilize as informações a seguir
s
para os dois pró
óximos teste
es.
Um
ma rodovia que
q liga duass cidades X e Y possui te
elefones de emergência localizados de 4 em 4 quilômetros.In
ndo
de X até Y po
or essa rodovvia, Júlio pa
assou por qu
uatro postos de gasolina
a, nesta orde
em: P1, P2, P3 e P4. Júlio
observou ainda
a que os qua
atro postos estavam
e
localizados a 2km
m de distânccia de um telefone de em
mergência.
Sa
abe-se que:
• para
p
ir de P1 até P4 passsa-se por 15 telefones de
e emergência
a;
• para
p
ir de P1 até P3 passsa-se por 11 telefones de
e emergência
a;
• para
p
ir de P2 até P4 passsa-se por 7 te
elefones de emergência.
e
74. (C3 ; H2) A distância, em quilômettros, entre oss pontos P2 e P3 é igual a
a) 20.
b) 18.
d) 12.
c) 16.
abarito: D
Ga
Re
esolução/comentário:
e) 8.
75. (C6 ; H24)) Uma pesquisa de opin
nião foi realizada para avaliar
a
os nívveis de audiiência de alg
guns canais de
televisão, entre 20h e 21h, durante uma dete
erminada noite. Os resultados obtido
os estão rep
presentados no
gráfico de barras a seg
guir:
O número de re
esidências atingidas
a
nesssa pesquisa
a foi APROXIMADAMENT
TE de
a) 100
b) 135
c) 150
d) 200
e) 220
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
Ba
asta somarm
mos os valo
ores aproxim
mados de ca
ada coluna que
q
teremoss algo em ttorno de 200
0 residênciass.
37
5ºº SIMULADO EN
NEM
76. (C 2 ; H9) Um atleta trreina corrida em uma pissta circular e, no instante
e em que com
mpleta a disttância de 2 km,
k
percebe qu
ue o arco qu
ue percorreu
u correspond
de a 300o. Assim,
A
podem
mos concluirr que, dos números abaixo,
aquele que
e mais se aproxima do ra
aio da pista, em
e metros, é
a) 157
b) 282
c) 457
d) 382
e) 682
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário: 5/6 (2 R) = 2000
2
metros, logo R = 38
82,......
77. (C2 ; H7) Para iniciar a lapidação de uma ped
dra semiprec
ciosa que po
ossui a form
ma de um cu
ubo de 6 cm de
aresta, um
m artesão farrá nela um corte conten
ndo os ponto
os B, C e D
D, onde B e C são ponttos médios das
d
arestas a que
q pertence
em.
3
Depois de fe
eito tal corte, o volume da
d maior partte da pedra que
q restará, em cm , serrá
a) 210
b) 207
c) 189
d) 198
e) 201
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
O volume
v
retira
ado é o da pirâmide ABC
CD = ÁreaABCC. altura/3 = 9. Assim, o volume
v
resta
ante é
63 – 9 = 207.
78. (C4 ; H16) Diversas pe
esquisas apo
ontam o endiividamento de
d brasileiross. O incentivo
o ao consum
mismo, media
ado
pelas diverrsas mídias, associado às
à facilidade
es de crédito
o consignado
o e ao uso d
desenfreado de cartões são
s
alguns doss fatores resp
ponsáveis po
or essa persp
pectiva de en
ndividamento
o.
(Fon
nte: Jornal o Glo
obo, de 4 de settembro de 2011 – Texto Adapta
ado)
Suponha que
q um cartã
ão de crédito
o cobre juross de 12% ao
o mês sobre o saldo deve
edor e que um
u usuário com
c
dificuldade
es financeira
as suspende
e o pagamen
nto do seu cartão
c
com um saldo de
evedor de R$660,00.
R
Se a
referida dívida não fo
or paga, o te
empo necesssário para que
q
o valor do
d saldo de
evedor seja triplicado
t
so
obre
regime de juros compo
ostos, será de
d
3 = 0,47; log1
1,12 = 0,05.
Dados: log3
b) nove meses
a) nove mesess e nove diass
m
e dez dias
d
c) nove
e meses e onze dias
d) nove mese
es e doze dia
as
e) nove meses
m
e treze
e dias
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
apitalizado mensalmente
O tempo necesssário para que
q um capital C triplique, aplicado
o a uma taxa
a de 12%, ca
m
e, é
dado por
3C = C(1 + 0,12)n ⇔ 1,12n = 3
g1,12n = log3
3
⇔ log
g3
⇔ n ⋅ log1,12 = log
05 ⋅ n = 0,47
⇒ 0,0
⇔ n = 9,4,
o é, 9 mese
es e 0,4 ⋅ 30 = 12 dias.
isto
38
5º SIMULADO
S
ENE
EM
79. (C5 e H 17
7) Se foram feitos 2/5 de
d um relatório em 10 dias por 24 alunos,
a
que e
estudaram 7 horas por dia,
d
então quan
ntos dias serrão necessárrios para terminar esse relatório,
r
sab
bendo-se que
e 4 alunos desistiram e que
q
o restante agora estuda
a 6 horas po
or dia?
c) 20
b) 22
d) 21
e) 19
a) 25
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
80. (C4 ; H16)) Estima-se que, em um
ma agência dos
d Correios
s, um grupo de 6 funcion
nários igualm
mente eficien
ntes
atenda 100
0 clientes em
m 45 minuto
os. Nessa sittuação, se outros
o
4 funccionários, co
om a mesma
a eficiência dos
d
primeiros, forem
f
adicio
onados ao grupo, então essas
e
100 pe
essoas serão
o atendidas e
em
a) 27 minutoss.
b) 30 minutos.
c) 35 minu
utos.
d) 40 minutoss.
e) 18 minutos.
Ga
abarito:
Re
esolução/comentário:
F
Funcionários
s
Clienttes
Tem
mpo
6
10
00
↑
*
6+4= 10
45
=
100
0
↑
X
45 = 10 * 100
X
6
100
10X = 45 * 6
10X = 270
x = 27
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
81. (C2 ; H7) A caminhada
a é uma das atividades fíísicas que, quando
q
realizzada com fre
equência, torrna-se eficazz na
prevenção de doençass crônicas e na
n melhora da
d qualidade de vida.
Para a prá
ática de uma caminhada,, uma pessoa sai do pon
nto A, passa pelos ponto
os B e C e re
etorna ao po
onto
A, conform
me trajeto indicado na figu
ura.
Quantos qu
uilômetros ella terá camin
nhado se perrcorrer todo o trajeto?
a) 2,29.
d) 3,50.
b) 2,33.
c) 3,16.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
Pe
ela Lei dos Cossenos, obtemos:
e) 4,80.
2
2
2
lC
BC
C = AC + AB
A − 2 ⋅ AC ⋅ AB ⋅ cosBAC
= (0,8)2 + 12 − 2 ⋅ 0,8 ⋅ 1⋅ cos150°
⎛
3⎞
⎟
= 0,64 + 1 − 2 ⋅ 0,8 ⋅ ⎜ −
⎝ 2 ⎠
≅ 1,64 + 0,,8 ⋅ 1,7
≅ 3.
L
Logo,
do é 1 + 0,8 + 1,7 = 3,5.
BC ≅ 1,7 e, portantto, o resultad
39
5ºº SIMULADO EN
NEM
82. (C2 ;H9) Uma
U
formiga faminta encontra-se
e no vértice F do paralelepíped
do retângulo
o da figura , e
um grão de açúcar no vértice A . A med
dida da me
enor distânccia que a formiga dev
verá percorrer
sobre a superfície
s
do
o paralelepíp
pedo , saind
do do vértic
ce F e alca
ançar o grão
o de açúcar no vértice
e A
será de
a)
b)
c)
13cm .
19 cm .
193 cm .
d)
e)
241 cm .
265 cm .
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
Pa
ara calcularrmos a menor
m
paralelepípedo
o retângulo .
Primeira
a situação :
distâ
ância ,
é
necessário
o
⇒ FA
A = (7 2 ) + (12 )
2
S
Segunda
situ
uação :
⇒ FA = (3 2 ) + (16 )
2
⇒ FA = 265cm
40
planificando
imaginarm
mos
2
2
⇒
a
superfície
FA = 193cm
do
5º SIMULADO
S
ENE
EM
Te
erceira situa
ação :
⇒ FA = (15 2 ) + (4 )
2
2
⇒ FA = 241cm
Logo, a meno
or distância é
FA = 193cm
83. (C2 ; H8) .Em uma cidade, há
h
um túnel reto de
e um quilô
ômetro de ccomprimento
o, cujas seçõ
ões
transversais, perpend
diculares ao
o túnel, são todas congruentes
c
e têm o formato de um
m retângulo de
12 metros de largura por
p 4 metros de altura, co
om um semic
círculo em ciima, cujo raio
o mede 6 me
etros, conforrme
a figura abaixo.
a)
b)
c)
d)
e)
Para pinta
ar a parte inte
erna desse túnel
t
(o chão
o não será pintado) serão
o utilizados g
galões de tin
nta, sendo ca
ada
galão suficciente para pintar
p
até 20
0 metros qua
adrados. Com
m base nesssas informaçções, é corre
eto afirmar que,
q
para pintarr a parte interna do túnel, o número mínimo
m
nece
essário de ga
alões de tinta
a é de
(Use π = 3,14 )
1926
1822
1634
1488
1342
41
5ºº SIMULADO EN
NEM
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
A área interna do tún
nel a ser pintada corrresponde a dois retâng
gulos de dim
mensões 10
000 metros por
4 metros
m
e de
e um semiciilindro circullar reto de altura
a
h = 10
000 metros e raio da base R = 6 metros .
Se
eja S I a área interna a ser pintada .
⇒
⇒
1
S I = 2.(1000.4) + .2π .R.
Rh
2
S I = 26840m
m2
⇒
S I = 80000 + (3,14).6.1000
Se
e cada galão
o cobre 20 metros qua
adrados , se
eja N o núm
mero de galões necessá
ários para a pintura.
⇒
N=
26840
20
⇒
N = 13442 galões .
o de 50 dado
os ordenadoss em ordem crescente o número x da
ado
84. (C7 ; H27) Chama-se mediana de um conjunto
pela média
a aritmética entre
e
os 25º e o 26º dado.
Observe no gráfico a seguir
s
uma representaçã
r
ão
para as notas de 50 alunos do primeirro
semestre de Ciênccias Econôm
micas num
ma
determinad
da prova.
A mediana da
as notas doss 50 alunoss de Ciência
as
Ecconômicas ne
esta prova é igual a
a) 3.
b) 4.
c) 5.
d) 6.
e) 7.
Ga
abarito: D
85. (C6 ; H24) O gráfico e os dados ab
baixo mostram
m a precipita
ação de chuvva que ocorre
eu nos mese
es de setemb
bro,
outubro e novembro no
o ano de 20
011 e a previsão para os
s mesmos meses
m
em 2012. Também
m apresentam
ma
média histtórica dessa precipitação, para as regiões leste
e e sul do
Estado do Rio Grande do Sul.
Co
om base nessses dados, pode-se
p
afirm
mar que
a) a previsão
o de chuvas para o mêss de novemb
bro de 2012,, na região
leste, é exa
atamente 25
5% superior à média histó
órica da regiã
ão.
b) a quantida
ade de chuva
as, na região
o sul, foi igua
al à média histórica
h
da
região, noss meses de setembro
s
doss anos de 20
011 e 2012.
c) a previsão
o de chuvass para a reg
gião leste, no
n mês de outubro
o
de
2012, é 60
0% da quantiidade de chu
uvas, na messma região, no mesmo
mês de 2011.
d) a quantidade de chuva
as, na região
o sul, em outtubro de 2011, superou
a média hisstórica dessa
a região em 26%.
e) a quantida
ade de chuva
as prevista para
p
o mês de
d novembro
o de 2012,
na região leste, supe
era exatame
ente em 15
50% a quan
ntidade de
chuvas da região, no mesmo
m
mês, em 2011.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
A quantidade
q
d chuvas, na
de
n região su
ul, em outubro de 2011, superou a
mé
édia histórica
a dessa regiã
ão em 26%.
12
26 − 100
⋅ 100% = 26%. .
100
42
5º SIMULADO
S
ENE
EM
86. Um aparellho chamado
o espectrôm
metro mede a intensidad
de espectral das ondas eletromagnéticas que são
s
emanadas de um prod
duto imediata
amente apóss a sua produ
ução e geram
m gráficos b
baseados nes
ssas ondas. Os
técnicos do
o setor de qualidade
q
total recebem os gráficos gerados
g
porr esse apare
elho e avaliam se o prod
duto
está apto ou
o não para ser comercia
alizado. Julgando-se inap
pto o produto
o que não ap
presentar como gráfico uma
u
função, po
odemos afirm
mar que, den
ntre os gráfiicos abaixo, aquele cujo
o produto tenha sido rep
provado para a
comercializzação é:
a)
b)
c)
d)
e) Todas acima
a foram apro
ovados.
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário Ba
asta lembrarrmos que pa
ara ser funçã
ão, nenhum valor de x p
pode se rela
acionar mais de
um
ma vez, porta
anto a letra B representa um gráfico que
q não é fun
nção.
Te
exto para a próxima
p
que
estão.
Num restaurante
r
localizado numa cidad
de do Nord
deste brasile
eiro, são se
ervidos dive
ersos tipos de
sobremesas, dentre
d
os qu
uais sorvetess. O dono do
d restauran
nte registrou numa tabella as tempe
eraturas méd
dias
me
ensais na cid
dade para o horário do jantar e a média
m
diária de bolas de
e sorvete serrvidas como
o sobremesa no
período noturno.
87. Ao analisa
ar as variáve
eis da tabela
a, um aluno de Administtração, que fazia estágio de férias no restauran
nte,
percebeu que
q poderia estabelecer uma relação
o do tipo y = ax + b, sendo x a temperatura média mensal e y a
média diárria de bolass vendidas no
n mês correspondente
e. Ao ver o estudo, o d
dono do res
staurante fezz a
seguinte pe
ergunta:
“É possíve
el, com base
e nessa equa
ação, saber o quanto aum
mentam as vendas média
as diárias de
e sorvete casso a
temperatu
ura média do mês seja um
m grau maiorr do que o es
sperado?”
Das opçõe
es abaixo, a resposta que o estagiário pode dar, baseando-se
e no estudo que fez, é:
a) Não é posssível, a equa
ação só revela que, quan
nto maior a te
emperatura, mais bolas ssão vendidas
s.
b) Não é posssível, pois essse aumento
o irá depende
er do mês em
m que a temp
peratura for m
mais alta.
c) Serão 20 bolas,
b
pois essse é o valorr de a na equ
uação.
d) Serão 20 bolas,
b
pois essse é o valorr de b na equ
uação.
e) Serão 400 bolas, pois esse
e
é o valo
or de a na eq
quação.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: O coeficiente angular da função
f
afim é verificado e igual a 20 bolas.
43
5ºº SIMULADO EN
NEM
88. (C1 ; H3) Um
U funcionário da compa
anhia respon
nsável pela manutenção
m
dos telefone
es de emergê
ência viajará
á do
posto P2 até
a o posto P4.
P Nesse tra
ajeto, ele irá
á escolher do
ois telefoness para fazer m
manutenção
o preventiva. Na
volta, indo de P4 até P2,
P ele escolherá outros dois telefone
es para fazer manutençã
ão preventiva
a. O número
o de
maneiras distintas
d
que esse funcion
nário tem pa
ara escolher como
c
fará esssa inspeção
o é igual a
a) 35.
b) 105.
c) 210.
d) 420.
e) 840.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
A ULA
ANU
ADA
A
89. (C1 ; H2) Em
E um perío
odo de grande volatilidade
e no mercad
do, Rosana adquiriu
a
um lote de ações
s e verificou,, ao
final do dia
a, que ele sofrera
s
uma valorização de 8% em relação ao preço
p
pago na compra. No final do dia
seguinte, o mesmo lote
e sofrera um
ma desvalorizzação de 6%
% em relação
o ao valor do
o final do dia anterior; nessse
momento, isto é, no fin
nal do segun
ndo dia, Rosa
ana decidiu vender
v
o lote
e e recebeu por ele R$ 10152,00.
1
En
ntre
a compra e a venda, ella ganhou x reais. A som
ma dos algaris
smos de x é
a) 5
b) 9
c) 7
d) 6
e) 8
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
Sendo p o preçço, em R$, pelo qual Rossana compro
ou o lote, tem
mos:
px1
1,08x0,94 = 10152
p x 1,0152 = 10
0152 logo p = 10000
Sendo o lucro x reais, temo
os:
x = 10152 – 10
0000
x = 152
A soma
s
dos alg
garismos é dada
d
por 1 + 5 + 2 = 8.
90. (C2 ; H8) Ao
A redor de uma piscina
a retangular com 10 m de comprimen
nto por 5 m de largura, será
s
constru
uído
um revestim
mento de ma
adeira com x metros de largura, repre
esentado na figura a seg
guir.
2
Exxiste madeira
a para revesttir 87,75 m . Qual deverá
á ser a medid
da x para que
e toda a mad
deira seja ap
proveitada?
a) 9,75 m
b) 7,25 m
c) 3,75 m
d) 3,25 m
e) 2,25 m
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
A área do re
evestimento de madeira
a é dada po
or:
Áre
ea = ( 10 + 2x ).( 5 + 2xx ) – 50 = 87
7,85
Orrganizando essa
e
equaçã
ão encontramos 4.x2 + 30.x
3
– 87,75 = 0
Re
esolvendo esssa equação
o encontram
mos x = 2,2
25 m.
44
JARDIM DA PENHA
(27) 3025 9150
JARDIM CAMBURI
(27) 3317 4832
PRAIA DO CANTO
(27) 3062 4967
VILA VELHA
(27) 3325 1001
www.upvix.com.br
Download

5º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ