questões que devem impactar na tarifa
Dívidas passadas
Impactos futuros
z Estão pendentes desde o
ano passado dois pagamentos
da Conta-ACR (conta criada
para cobrir algumas despesas
das distribuidoras de energia).
Faltam as parcelas de novembro
e dezembro nesse mecanismo
criado para cobrir os gastos
maiores com o uso de energia
termelétrica.
z Dentro dos “leilões de
ajuste”, para complementar
a carga de energia
necessária ao atendimento
do mercado de Santa
Catarina, a distribuidora
terá que comprar energia
para se ajustar. A medida
não está incluída na tarifa
e pode pesar para um
aumento.
z Na Conta de Desenvolvimento
Energético (CDE) – encargo
embutido na conta de luz, quando
houve redução de 20% na energia
(em 2013) – as distribuidoras
ganharam um subsídio mensal
para fazer frente a essas
diminuições. A Celesc deveria
receber R$ 35 milhões por mês,
mas o valor não está sendo pago
desde agosto do ano passado.
z A energia de Itaipu
teve um reajuste de 46%
em janeiro, por conta da
alta do dólar e também
para recompor custos da
Eletrobras. É uma das fontes
de energia da Celesc e
deve impactar no bolso dos
catarinenses.
z A Conta de
Desenvolvimento Energético
(CDE) é um encargo que
financia programas do
governo federal como o
Luz para Todos, subsídios
para consumidores de
baixa renda. No caso de
SC, a intenção do governo
federal é aumentar de um
recolhimento de
R$ 8 milhões por mês para
algo em torno de
R$ 115 milhões.
z Devem entrar em
operação, a partir de março,
as chamadas bandeiras
tarifárias. Cada região
recebe uma bandeira de
acordo com o custo de
produção da energia do
sistema. Uma bandeira
vermelha soma R$ 5,50 na
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