Estatística básica na sala de aula. mestrando Rodrigo Sychocki da Silva Leitura nos PCN’s •Compreensão do significado da média aritmética. •Construção do espaço amostral. •Leitura e interpretação de dados expressos em gráficos de colunas, de setores, histogramas e polígonos de freqüência. •Obtenção das medidas de tendência central de uma pesquisa (média, moda e mediana). •Construção do espaço amostral, utilizando o princípio multiplicativo. •Elaboração de experimentos e simulações para estimar probabilidades. •Compreender e emitir juízos próprios sobre informações relativas à ciência e tecnologia, de forma analítica e crítica, posicionando-se com argumentação clara e consistente sempre que necessário, identificar corretamente o âmbito da questão e buscar fontes onde possa obter novas informações e conhecimentos. •Fazer uso e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações. VIVENDO A ESTATÍSTICA NA ESCOLA ATRAVÉS DE GRÁFICOS E TABELAS (2009) Gisete Izelli dos Santos (Professora PDE do Estado do Paraná no Colégio Estadual Olavo Bilac. EFM) Valdete dos Santos Coqueiro (Professora Mestre da FECILCAM, orientadora do PDE) •Essencial à formação de nossos alunos o desenvolvimento de atividades estatísticas que partam sempre de uma problematização, pois assim como os conceitos matemáticos, os estatísticos também devem estar inseridos em situações vinculadas ao cotidiano deles. •Saber ler e interpretar diferentes textos em diferentes linguagens, saber analisar informações, fatos e idéias, ser capaz de coletar e organizar dados, além de estabelecer relações, formular perguntas e poder buscar, selecionar e mobilizar informações, são habilidades básicas para o exercício da cidadania tanto quanto para a vida escolar, pois desenvolver o senso crítico no educando para que ele participe da construção de seu conhecimento e consiga compreender as transformações que acontecem ao seu redor. •É importante destacar a importância do trabalho da estatística com o uso de computadores, visto que estes são ferramentas facilitadoras da organização do trabalho. São inúmeros os benefícios da sua utilização, principalmente pela possibilidade de combinar diversas mídias. O aparecimento de tais tecnologias tornou o processo de ensino e aprendizagem mais rico ao promover o repasse e a troca de informações, auxiliando principalmente os professores, na construção do conhecimento. A ESTATÍSTICA E A PROBABILIDADE NO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA DA ESCOLA BÁSICA (2004) Celi Aparecida Espasandin Lopes (Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo/SP) Ana Cristina Ferreira (Universidade Federal de Ouro Preto – MG) •O ensino da Probabilidade e da Estatística na escola básica contribui para que os estudantes tenham uma formação que os permita uma leitura diversificada da realidade à medida que desenvolve a elaboração de questões para responder a uma investigação, que possibilita o fazer conjecturas, formular hipóteses, estabelecer relações, processos necessários à resolução de problemas. •Rompimento com a visão determinista e linear predominante nos currículos escolares que o estudo da estatística e da probabilidade pode proporcionar, tendo em vista as próprias raízes interdisciplinares dessas temáticas. Essa ruptura será possível ao se desenvolver um trabalho que não seja centrado apenas em questões com uma única resposta simples e clara, o qual desconsidera um possível intermediário entre o verdadeiro e o falso e discuti uma única solução para um problema, esquecendo que os alunos, ao longo de suas vidas se depararão com problemas de caráter muito menos definidos. ESTATÍSTICA NA FORMAÇÃO SOCIAL DO ALUNO NA ESCOLA BÁSICA BRASILEIRA (2004) Irene Mauricio Cazorla (Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC) •Meta 1: Entender o propósito e a lógica da investigação estatística. •Meta 2: Entender o processo da investigação estatística. •Meta 3: Domínio dos procedimentos. •Meta 4: Entender as relações matemáticas. •Meta 5: Entender probabilidade e acaso. •Meta 6: Desenvolver a habilidade interpretativa e a alfabetização estatística. •Meta 7: Desenvolver habilidades para se comunicar estatisticamente. •Meta 8: Desenvolver apreciação da utilidade da estatística. O ENSINO DA ESTATÍSTICA E DA PROBABILIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA E A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES (2008) Celi Aparecida Espasandin Lopes (Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo/SP) •A competência nesses assuntos permite aos alunos uma sólida base para desenvolverem estudos futuros e atuarem em áreas científicas como a biologia e as ciências sociais. Além disso, ao considerarmos o mundo em rápida mudança como o que estamos vivendo, é imprescindível o conhecimento da probabilidade de ocorrência de acontecimentos para agilizarmos a tomada de decisão e fazermos previsões. •Possibilitar um entendimento intuitivo e formal das principais idéias matemáticas que estão implícitas em representações estatísticas, procedimentos ou conceitos. Isso inclui entender a relação entre síntese estatística, representações gráficas, e os dados primitivos nos quais eles estiverem baseados. •A formação do educador matemático que atua ou atuará na educação básica deve prever um processo de ensino e aprendizagem de conteúdos que ocorra através da resolução de problemas, simulações e experimentos, os quais permitam ao profissional construir conhecimentos, à medida que estabelecer relações com informações adquiridas e com o domínio de diferentes linguagens e formas de expressão. Consideramos que a amplitude do conceito seja mais importante que o conceito formal para o trabalho docente. SEQÜÊNCIAS DIDÁTICAS E O ENSINO DE ESTATÍSTICA: DOS PARÂMETROS CURRICULARES PARA A SALA DE AULA (2007) Clayde Regina Mendes (Pós-Doutora, PUC, Campinas) Camila Torino (PUC, Campinas) Raphael Zen Covolam (PUC, Campinas) Renata Fernandes Madruga (PUC, Campinas) •Buscar que o aluno compreenda que muitos dos acontecimentos do cotidiano são aleatórios, podendo identificar possíveis resultados, entendendo o que é previsível e aleatório e utilizando recursos probabilísticos para resolver situações-problema. •Trabalhar com temas geradores destina-se a aprender a estudar pela busca de informações, visando à aprendizagem por descoberta. A ESTATISTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DISCUSSÕES SOBRE A ALFABETIZAÇÃO ESTATÍSTICA DOS ALUNOS, EM UMA ESCOLA DE CRUZ ALTA (2009) Renata da Silva Dessbesel (Unicruz – Universidade de Cruz Alta) Maria Cristina Schettert Moraes (Unicruz – Universidade de Cruz Alta) Maria Thereza Soares Schettert de Oliveria (Unicruz – Universidade de Cruz Alta) •O ensino de estatística na escola como uma ferramenta capaz de auxiliar o estudante a responder perguntas como: “quantos?”, “quando?”, “como?” e “ em que medida?” Questões estas que possibilitam uma melhor compreensão da realidade. O aluno passa, assim, a fazer conjeturas e a elaborar questionamentos para responder a um processo investigativo o que lhe permite o estabelecimento de relações e o desenvolvimento de processo necessários à resolução de problemas. Obrigado pela atenção.