ANO B | 22 |NOVEMBRO |2015 TRIGÉSIMO QUARTO DOMINGO Daniel 7, 13-14 | Salmo 92 Ap 1, 5-8 | João 18, 33b-37 anunciar A ALEGRIA DO EVANGELHO! Exortação Apostólica sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual A nova evangelização para a transmissão da fé [1] ANO PASTORAL 2015+2016 FÉ ANUNCIADA «[...] A Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa. [...] No nosso tempo, em que a Igreja está comprometida na nova evangelização, o tema da misericórdia exige ser reproposto com novo entusiasmo e uma ação pastoral renovada. É determinante para a Igreja e para a credibilidade do seu anúncio que viva e testemunhe, ela mesma, a misericórdia». A identidade do cristão é ser discípulo missionário da misericórdia de Deus: «Misericordiosos como o Pai». Consequências pastorais: de paróquias a paróquias missionárias. O discípulo missionário exprime a sua vitalidade no testemunho de vida, no diálogo, numa presença de caridade (cf. AG 11-12). Esta vitalidade não se faz por «conta própria», mas insere-se numa dinâmica comunitária, seja no seio dos movimentos eclesiais, seja no contexto da vida paroquial. «A paróquia não é uma estrutura caduca; precisamente porque possui uma grande plasticidade, pode assumir formas muito diferentes que requerem a docilidade e a criatividade missionária do Pastor e da comunidade». 14. [...] A nova evangelização interpela a todos, realizando-se fundamentalmente em três âmbitos. Em primeiro lugar, mencionamos o âmbito da pastoral ordinária, «animada pelo fogo do Espírito a fim de incendiar os corações dos fiéis que frequentam regularmente a comunidade» [...]. Em segundo lugar, lembramos o âmbito das «pessoas batizadas que, porém, não vivem as exigências do Batismo», não sentem uma pertença cordial à Igreja e já não experimentam a consolação da fé. Mãe sempre solícita, a Igreja esforça-se para que elas vivam uma conversão que lhes restitua a alegria da fé e o desejo de se comprometerem com o Evangelho. Por fim, frisamos que a evangelização está essencialmente relacionada com a proclamação do Evangelho àqueles que não conhecem Jesus Cristo ou que sempre O recusaram. Muitos deles buscam secretamente a Deus, movidos pela nostalgia do seu rosto [...]. Todos têm o direito de receber o Evangelho. Os cristãos têm o dever de o anunciar, sem excluir ninguém, e não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível. A Igreja não cresce por proselitismo, mas «por atração». PALAVRA PARA HOJE Ele é o Servo Não estamos a celebrar uma teocracia! A profecia de Daniel revela-nos o desígnio amoroso de Deus. «Contemplava eu as visões da noite, quando, sobre as nuvens do céu, veio alguém semelhante a um filho do homem. [...] Foi-lhe entregue o poder, a honra e a realeza, e todos os povos, nações e línguas O serviram. O seu poder é eterno, não passará jamais, e o seu reino não será destruído». Uma realeza — como o próprio Jesus Cristo afirma — que «não é deste mundo». Misteriosa realeza daquele que veio para salvar o que estava perdido dando a sua vida por nós. É assumindo o compromisso de viver segundo o Evangelho que celebramos, em espírito e verdade, Jesus Cristo, Rei do Universo. Ele permanece para sempre como Servo. PERGUNTA DA SEMANA Que ideias tenho sobre como honrar Jesus Cristo como Rei do Universo? NOVEMBRO: 26 CONFERÊNCIA o que é o purgatório auditório vita, 21h www.diocese-braga.pt/arciprestadobraga www.facebook.com/boletimfamiliasolidaria www.facebook.com/paroquiasdebraga.org BOLETIM INTERPAROQUIAL | NÚMERO 469