MANUAL DO DIRECTOR DE EQUIPA Compromisso de Valores Compromisso de Valores Introdução A formação de todos os agentes desportivos, treinadores, dirigentes, árbitros, fisioterapeutas e jogadores é um factor determinante no desenvolvimento da modalidade e tem constituído um grande desafio nos últimos anos com um crescente número e qualidade de acções. A inscrição Online dos clubes e equipas para a época 2010-2011, está formatada de acordo com as normativas do IDP, e obriga à inscrição de treinadores devidamente creditados e indicação dos directores de equipa. Sendo os Directores de Equipa os interlocutores no terreno e os responsáveis pela sua integração na Base de Dados da Federação Portuguesa de Rugby, e estando a sua formação incluída no Plano de Formação da FPR, tomamos a iniciativa de elaborar este Manual, com vista a dar-lhes o apoio necessário à sua actividade. Para a elaboração deste manual colaboraram os diversos Formadores dos Cursos de Directores de Equipa, nomeadamente João Moura, Jorge Mendes Silva, José Augusto Carvalho, Mário Costa, Mário Pato, Nuno Gramaxo, Tiago Gonçalves, do Fisioterapeuta da FPR José Carlos Rodrigues e de Henrique Rocha, Director do Departamento de Formação, a quem agradeço as suas disponibilidades e os seus empenhos. Setembro de 2012 Henrique Caleia Rodrigues Director dos Cursos de Formação de Directores de Equipa da FPR Compromisso de Valores Indíce 1 - Demografia do Rugby em Portugal e a sua importância no desenvolvimento da Modalidade Páginas 4 a 13 2 - Funções do Director de Equipa Páginas 14 a 40 3 – Legislação e Regulamentos Páginas 41 a 45 4 – Leis do Jogo - Arbitragem Páginas 46 a 55 5 – Relacionamento do Diretor de Equipa com a Equipa de Arbitragem Páginas 56 a 61 6 – Plano de Segurança e Emergência Páginas 62 a 76 7 – Códigos de Conduta do Rugby Páginas 77 a 90 Inscrições on-line. Manual do utilizador Anexo A Sistemas de Competição Anexo B Ficha de caracterização do Clube Anexo C Boletim de Jogo Anexo D Ficha de Equipa Anexo E Ficha de Substituição Anexo F Compromisso de Valores 1 DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE Compromisso de Valores Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE CLUBES TREINADORES GRAU 1 TREINADORES GRAU 2 TREINADOR GRAU 3 TOTAL TREINADORES 2009/10 2010/11 2011/12 2009/10 2010/11 2011/12 2009/10 2010/11 2011/12 2009/10 2010/11 2011/12 INSCCLUBES 75 87 114 56 61 57 59 76 53 190 224 224 INSC. BASE DADOS 227 310 406 92 122 126 94 94 100 413 533 627 % UTILIZAÇÃO TREI 33% 28% 28% 61% 50% 45% 63% 81% 53% 46% 42% 36% INS. JOGADORES 1143 1090 1172 2496 2749 2457 1519 1688 1866 5158 5154 5495 RACIO JOG./ TREI /INSC 15,2 12,5 10,3 44,6 45,1 43,1 25,7 22,2 35,2 27,1 23,0 24,5 Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE DIRETORES DE EQUIPA 2009/2010 2010/2011 2011/2012 Nº DIRETORES DE EQUIPA 208 194 212 Nº JOGADORES 5158 5154 5495 RÁCIO 24,7980769 26,56701031 25,9198113 Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE INDICADORES de ANÁLISE: Nº de jogadores por agrupamento de escalões Nº de treinadores por agrupamento de escalões Sub 8, sub 10 e sub 12 Sub 14, sub 16, sub 18 e feminino Sub 21 e sénior Nº de diretores equipa Rácio nº jogadores por treinador. – 15 Excelente 16 -20 M. BOM 21-25 Bom 26- 30 Suficiente 31 -35 Medíocre + 35 Preocupante Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE S8 S10 S12 S14 S16 S18 S21 SEN CLUBES T Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas A RUGBY NORTE CDUP 0 13 0 17 0 40 0 64 0 50 0 42 0 32 0 30 288 CRAV 1 5 3 10 3 8 9 29 9 25 3 22 4 18 7 45 201 UTAD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 21 27 CR FAMALICÃO 0 0 0 1 0 2 0 2 0 3 0 3 0 6 0 25 42 APJR 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 17 0 0 0 0 21 LOUSADA RC 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 14 19 RAGUEBI DE VIANA 0 0 0 5 0 7 1 17 2 16 0 0 0 0 0 0 48 GUIMARÃES RUFC 0 2 0 1 0 10 0 15 0 16 0 9 0 9 0 12 74 BOAVISTA FC 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 1 0 12 0 18 CCSSA-BRAGA 0 6 0 3 0 8 0 12 0 22 0 23 5 10 13 28 130 1 26 3 37 3 75 10 140 12 135 7 116 10 86 32 175 868 Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE CRR CENTRO AA COIMBRA 0 11 0 17 0 30 0 33 0 38 0 32 0 30 0 34 225 RC LOUSA 0 13 0 11 0 8 0 15 0 25 0 5 0 6 0 28 111 M-RC BAIRRADA 1 1 1 2 1 10 5 14 3 17 15 14 1 5 12 25 127 RU AVEIRO 0 0 0 0 0 0 0 1 0 8 0 0 0 0 0 21 30 AEES AGRÁRIA COIMBRA 3 7 3 15 0 17 5 12 4 21 4 28 3 8 17 36 183 RC MARINHA GRANDE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 5 ABRANTES RC 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 7 12 0 5 0 8 35 IP TOMAR - RUGBY 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 9 0 27 37 CRUBI 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 5 14 MR MORTÁGUA 0 2 0 2 0 7 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 12 CAR VISEU 0 0 1 7 0 8 3 8 2 7 8 6 3 2 0 8 63 A NAVAL 1º DE MAIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 2 0 14 19 CD TONDELA 0 5 0 5 0 1 0 11 0 2 0 0 0 0 0 0 24 4 39 5 59 1 81 13 96 9 121 34 100 7 78 29 209 885 Compromisso de Valores A RUGBY SUL SL BENFICA 0 1 2 4 0 9 1 24 0 27 1 21 3 10 24 29 156 CDUL 0 17 0 34 0 52 0 69 0 69 0 50 0 47 0 44 382 CF BELENENSES 0 16 0 31 0 48 0 65 0 57 0 44 0 46 0 33 340 GD DIREITO 0 15 1 32 0 50 0 63 0 62 0 66 0 43 0 41 373 AEIS TECNICO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36 0 49 85 AAAIS AGRONOMIA 0 14 0 23 0 40 0 44 0 31 0 0 1 0 10 0 163 BELAS RC 0 7 0 4 0 7 0 9 0 11 0 7 0 15 0 20 80 CR TECNICO 0 1 0 9 0 21 0 35 0 35 0 41 8 0 12 0 162 GDS CASCAIS 0 23 0 25 0 36 0 60 1 72 4 53 5 32 3 41 355 RC LOULE 0 7 0 11 3 15 0 19 3 25 4 26 5 21 6 28 173 163 CR EVORA 0 9 0 14 0 15 0 20 0 24 0 27 0 16 0 38 RC ELVAS 0 0 0 1 0 0 0 8 0 16 0 21 0 19 0 20 85 AEIS AGRONOMIA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 41 0 35 0 35 111 RC MONTEMOR 0 9 0 17 0 15 0 30 0 10 0 24 0 18 0 31 154 RC SANTAREM 0 8 0 14 0 11 1 19 0 20 1 32 1 8 14 48 177 CALDAS RC 0 1 0 3 0 11 0 18 8 8 9 29 2 18 0 19 126 AEFC TECNOLOGIA - UNL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 36 42 VITÓRIA FC 0 1 0 2 0 3 0 4 1 17 2 22 2 10 12 25 101 RC OEIRAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 45 51 AA UNIV. ALGARVE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 18 18 CRUP 0 4 0 3 0 2 0 5 1 0 3 17 3 6 0 0 44 ST. JULIANS RC 0 23 1 29 0 39 0 43 0 31 0 31 0 0 0 0 197 ER GALIZA 3 8 1 11 1 18 2 17 7 18 8 1 1 0 0 0 96 BEIRA-MAR FFCG 0 5 1 7 1 10 0 8 2 21 2 8 2 8 6 29 110 CR BORBA 0 0 0 0 0 0 0 3 1 6 0 5 0 0 0 0 15 GDU ERICEIRENSE 0 0 0 1 0 2 3 8 0 6 0 0 0 0 0 0 20 CR S. MIGUEL 0 8 0 20 0 18 0 30 2 20 6 4 3 7 2 34 154 35 CR KELLERMANN 0 1 0 1 0 7 0 0 0 0 0 8 0 5 0 13 ER ST. Peter's School 0 1 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 ER S. JOÃO DA TALHA 1 6 4 10 2 8 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 35 AD SAMONQUENSE 1 6 0 1 0 7 0 6 0 8 0 8 0 10 1 41 89 AD BJWHF – SPORTS CLUBE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 31 36 GC DE SINES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 4 0 19 26 SU SINTRENSE 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 2 5 191 10 307 7 447 8 611 26 596 40 588 36 430 91 767 4160 Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE S8 S10 S12 S14 S16 S18 S21 SEN CLUBES T Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas 47 852 81 804 53 594 152 1151 5913 TOTAL 57 10 256 18 403 11 603 31 847 Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE AÇÕES FORMAÇÃO 2010 2011 % TOTAL PARTICIPAÇÕES 524 892 70,23 TREINADORES 449 672 49,67 DIRIGENTES 65 91 40,00 ALUNOS DESPORTO 0 125 100,00 FORMADORES 10 4 -60,00 ACÇÕES FORMAÇÃO 18 30 66,67 MÉDIA PART/ AÇÃO 29,11 29,73 2,13 108 134 24,07 6 4,46 -25,67 PART. EDUCATOR MÉDIA PART/ AÇÃO ED Compromisso de Valores 1 – DEMOGRAFIA DO RUGBY EM PORTUGAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE AÇÕES DE FORMAÇÃO A DECORRER E PREVISTAS ATÉ DEZEMBRO 1 CURSO DE TREINADOR DE GRAU 3 1 CURSO DE TREINADOR DE GRAU 1 Norte/ Centro 1 CURSO DE TREINADOR DE GRAU 1 Lisboa / Sul 1 CURSO DE DIRETOR DE EQUIPA – CASCAIS 1 CURSO DE SEVENS IRB LEVEL 2 NOVEMBRO – LISBOA 3 CURSOS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA NORTE, CENTRO E SUL 1 SEMINÁRIO DE RUGBY JUVENIL 3 CURSOS DE TÉCNICAS ESPECÍFICAS POR POSIÇÃO 3 CURSOS DE FORÇA 8 FO + MAUL NORTE, CENTRO E SUL Compromisso de Valores 2 AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA Compromisso de Valores Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PRINCIPAIS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA: PLANEAR, OPERACIONALIZAR E AVALIAR A ÉPOCA DESPORTIVA Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS ATRIBUTOS DO DIRECTOR DE EQUIPA DE RUGBY? RELACIONAMENTO GESTÃO Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA RELACIONAMENTO Direcção Clube Todo o trabalho do Director de Equipa deve ser feito sobre directivas da Direcção do Clube e em consonância com a Equipa Técnica. Director Equipa Equipa Técnica/Jogadores Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA GERIR O QUÊ? COMO? QUANDO? Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA GERIR O QUÊ? • Plano Anual Actividades • Recepção e Enquadramento dos Recursos Humanos • Calendarização • Material • Actividade Regular • Fazer um Balanço Desportivo da Época Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA GERIR COMO? PLANEAR! OPERACIONALIZAR! AVALIAR! Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA GERIR PréCompetição QUANDO? PLANEAR! OPERACIONALIZAR! PósCompetição AVALIAR! Competição Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO PLANEAR! Plano Anual de Actividades - PARTICIPA na definição da Equipa Técnica - PARTICIPA na definição dos objectivos desportivos - PARTICIPA na definição das actividades para a Equipa - DEFINE o orçamento, da equipa, para a Época - DEFINE os regulamentos internos da Equipa - CONHECE E DIVULGA os Regulamentos Oficiais Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! PLANO ANUAL ACTIVIDADES EQUIPA TÉCNICA PARA A ÉPOCA 1 – PARTICIPA, com a Direcção do Clube, na escolha dos Treinadores, Preparador Físico e Fisioterapeuta OBJECTIVOS PARA A ÉPOCA 1 – PARTICIPA, com a Equipa Técnica, na definição dos objectivos a atingir durante a Época Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! PLANO ANUAL ACTIVIDADES ACTIVIDADES PARA A ÉPOCA 1 – ESTÁGIOS PREPARATÓRIOS? - Quantos estágios antes de começar a Competição? 2 – DIAS DE TREINO NA SEMANA? - Quantos dias de treino? - Em que dias da semana? - A que horas? 3 – EM QUE COMPETIÇÕES NACIONAIS VAI PARTICIPAR? - Campeonato Nacional? - Taça de Portugal? - Torneio Nacional de Seven’s? - Quanto tempo dura a competição? 4 – EM QUE ACTIVIDADES “EXTRA-COMPETIÇÃO” VAI PARTICIPAR? - Estágios / Digressões em Portugal? No Estrangeiro? Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! PLANO ANUAL ACTIVIDADES ORÇAMENTO PARA A ÉPOCA 1 – INSCRIÇÃO DA EQUIPA nas competições em que vai participar 2 – INSPECÇÕES MÉDICAS dos jogadores 3 – INSCRIÇÕES NA FPR dos jogadores e Equipa Técnica 4 – SEGUROS DESPORTIVOS dos jogadores e Equipa Técnica 5 – EQUIPAMENTOS de Jogo / de Treino / de Fisioterapia 6 – VENCIMENTOS EQUIPA TÉCNICA: Treinador / Preparador Físico / Fisioterapeuta 7 – TRANSPORTES E/OU REFEIÇÕES para jogos 8 – ESTÁGIOS / DIGRESSÕES Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! PLANO ANUAL ACTIVIDADES REGULAMENTOS INTERNOS 1 – REGULAMENTO INTERNO DA EQUIPA - Listagens de descrição de funções dos elementos do grupo de trabalho - CÓDIGO DE CONDUTA do Staff - CÓDIGO DE CONDUTA dos Jogadores 2 – REGULAMENTO INTERNO DO CLUBE DISCIPLINA NO GRUPO DE TRABALHO 1 – É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO CUMPRIMENTO DA DISCIPLINA no grupo de trabalho, e para isso, deve dar o EXEMPLO 2 – Deve cumprir e fazer cumprir os Regulamentos e Códigos de Conduta 3 – Deve acompanhar directamente todo e qualquer procedimento disciplinar Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! PLANO ANUAL ACTIVIDADES REGULAMENTOS OFICIAIS 1 – REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES DA FPR 1.1 – Regulamento específico da competição em que participa 2 – REGULAMENTO DISCIPLINAR DA FPR (saber e elucidar o grupo de trabalho sobre estes 2 regulamentos em especial) 3 - OUTROS REGULAMENTOS (saber e elucidar o grupo de trabalho) 4 – Controlo Anti-Dopagem; Lei de Bases do Sistema Desportivo; Lei dos Dirigentes Desportivos Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PRÉ-COMPETIÇÃO PLANEAR! Recepção e Enquadramento dos R.H’s - Acolhimento dos atletas (e pais) no clube/treino - Acolhimento da equipa técnica - Inscrições na FPR / Clube (Seguros Desportivos) Calendarização - Marcação dos campos para treino / jogos - Marcação dos transportes - Distribuição do mapa provisório das actividades Material - Providenciar a existência de material para treino e jogos - Garantir que o material está disponível atempadamente Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PRÉ-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! RECEPÇÃO E ENQUADRAMENTO R. H.s ACOLHIMENTO DOS ATLETAS/PAIS NO CLUBE ATLETAS: 1 – Recepção dos atletas nos primeiros treinos (quando chegam das férias) 2 – Encaminhar para os devidos escalões (caso hajam mudanças ou não), identificando os treinadores e qual o espaço de treino 3 – Dar início ao processo das inspecções médicas (em consonância com os pais no caso de serem menores) PAIS: 1 – Recepção dos pais nos primeiros treinos (quando chegam de férias) 2 – Apresentação do Clube, instalações, estrutura técnica e directiva (no caso de serem pais de novos atletas) 3 – Dar início às inspecções médicas (procedimentos, custos, horários) Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PRÉ-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! RECEPÇÃO E ENQUADRAMENTO R. H.s ACOLHIMENTO DA EQUIPA TÉCNICA 1 – Recepção da Equipa Técnica no primeiro treino 2 – Apresentação da Equipa Técnica aos atletas e/ou pais 3 – Garantir que estão reunidas as condições para se dar início à época desportiva INSCRIÇÕES NA F.P.R./CLUBE (Seguro Desportivo) Reunir os dados pessoais dos atletas, necessários para realizar as inscrições: - Fotografias, Documento Identificação, Inspecção Médica, Documento de Inscrição da F.P.R. devidamente preenchido, autorização de participação (no caso de ser menor) Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PRÉ-COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! CALENDARIZAÇÃO MARCAÇÃO DE CAMPO PARA TREINOS/JOGOS MARCAÇÃO DE TRANSPORTES 1 – Garantir que estão feitas as marcações, de campos e transportes, que foram planeadas no período Pós-Competição 2 – Realizar pequenos ajustes nas marcações, caso necessário, com a devida antecedência DISTRIBUIÇÃO DO MAPA PROVISÓRIO 1 – Partilhar à Equipa Técnica e Jogadores um mapa provisório com a distribuição da carga de treinos e jogos da equipa (a informação partilhada depende da decisão da Equipa Técnica – pode ser anual, semestral, trimestral, semanal) Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PRÉ-COMPETIÇÃO MATERIAL PROVIDENCIAR A EXISTÊNCIA DE MATERIAL PARA TREINOS/JOGOS GARANTIR QUE O MATERIAL ESTÁ DISPONÍVEL ATEMPADAMENTE Garantir que o material necessário para a realização dos treinos e jogos, que foi planeado no período Pós-Competição, existe no Clube, em quantidade suficiente para a equipa/escalão em causa e está em condições para ser utilizado. Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO PLANEAR! Supervisionar o Plano Anual de Actividades - Confirmar, e ajustar, o que está planeado - Avaliação periódica (cumprimento dos objectivos propostos) Receber Novos Atletas - Acolhimento dos atletas (e pais) no clube/treino e Inscrições Acompanhamento da Actividade - Estar presente nos treinos e jogos da equipa - Ligação Clube - FPR - Cumprir e fazer cumprir os regulamentos definidos no P.A.A. - Planear e organizar Estágios/Digressões Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! SUPERVISIONAR O P.A.A. CONFIRMAR E AJUSTAR O QUE ESTÁ PLANEADO AVALIAÇÃO PERIÓDICA (CUMPRIMENTO DE OBJECTIVOS) Garantir que o Planeamento efectuado no período Pós-Competição, está a ser cumprido, ou que sofre os devidos ajustes, derivado a situações externas ao Planeamento, através de uma avaliação periódica e objectiva. RECEBER NOVOS ATLETAS ACOLHIMENTO DOS ATLETAS/PAIS NO CLUBE/TREINO E INSCRIÇÕES Repetir todo o processo descrito no “Acolhimento de Atletas / Pais no Clube”, desde a recepção dos jogadores, dos pais, à inscrição na FPR e Clube. Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE ESTAR PRESENTE NOS TREINOS/JOGOS DA EQUIPA 1 – DEVE SER A LIGAÇÃO Equipa Técnica / Equipa – Direcção do Clube: - fazer a ponte e criar um canal de comunicação para reportar eventuais problemas/situações que surgem e necessitam resolução 2 – DEVE SER A LIGAÇÃO Atleta – Equipa Técnica – Atleta (e/ou pais): - ajudar a gerir a compatibilidade entre a vida desportiva e a vida académica e/ou profissional dos jogadores - ajudar a gerir as situações de lesão (saber quando reintegra o treino) - deve manter um contacto permanente com os encarregados de educação, nos escalões de formação Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE ESTAR PRESENTE NOS TREINOS 1 – CONFIRMAR a marcação do campo 2 – COMBINAR, atempadamente, com os treinadores, O MATERIAL NECESSÁRIO PARA O TREINO, de forma a que esteja disponível no início 3 – Providenciar a ARRUMAÇÃO de todo o material utilizado 4 – Convidar ÁRBITROS (através do CA/DTA) a participar nos treinos 5 – Elaborar fichas de presença Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE ESTAR PRESENTE NOS JOGOS 1 – CONFIRMAR a marcação do campo, quando necessário, E TRANSMITI-LA, atempadamente, À FPR 2 – CONVOCAR FISIOTERAPEUTA 3 – PROVIDENCIAR TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO, quando necessário 4 – COMBINAR, atempadamente com os treinadores, O MATERIAL NECESSÁRIO PARA O JOGO 5 – SER DELEGADO AO JOGO (Boletim de Jogo e Identificação de todos os intervenientes) 6 – Pôr à disposição do árbitro AJUDA NA ARBITRAGEM (de preferência sempre um jogador) Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE LIGAÇÃO CLUBE/F.P.R. Deve ser a ligação Clube – FPR: - fazer a ponte, sempre que devidamente autorizado pela Direcção do Clube e, reportar eventuais problemas/situações que surgem com a equipa / escalão em questão, e necessitam resolução. CUMPRIR E FAZER CUMPRIR OS REGULAMENTOS DEFINIDOS Deve ser o exemplo e cumprir os regulamentos internos definidos para a Época, da equipa e do clube, e fazer com que sejam cumpridos pelo staff da equipa/escalão em causa. Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA COMPETIÇÃO OPERACIONALIZAR! ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE PLANEAR E ORGANIZAR ESTÁGIOS/DIGRESSÕES 1 – PLANEAR, de preferência no início da época, os Estágios/Digressões a realizar 2 – ELABORAR O ORÇAMENTO do Estágio/Digressão, tendo em conta: 2.1 – Transporte, Alojamento e Alimentação 2.2 – Equipamento de jogo, incluindo lavandaria, se necessário 2.3 – Equipamento de Digressão (Fato de Treino, Pólo, T-Shirt, etc.) 2.4 – Autorização dos Encarregados de Educação, caso necessário 2.5 – Sempre que o orçamento do clube não abranja a totalidade do custo do Estágio/Digressão, deverá ser comunicado, atempadamente, aos jogadores e seus encarregados de educação (se for o caso) da verba a suportar pelo jogador 3 – PLANEAR O ACOMPANHAMENTO: 3.1 – O staff que acompanhará a equipa deve ser constituído por Dirigente(s), Treinador(es), Preparador Físico, Acompanhamento Médico e Árbitro. Compromisso de Valores 2 – AS FUNÇÕES DO DIRECTOR DE EQUIPA PÓS-COMPETIÇÃO PRÉ-COMPETIÇÃO COMPETIÇÃO AVALIAR! Balanço Desportivo da Época - Avaliação do Desempenho do Director de Equipa - Cumprimento do Plano Anual de Actividades - Aferir os objectivos traçados no início do ano Compromisso de Valores 3 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS Compromisso de Valores Compromisso de Valores 3 – LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS 3.1 - REGULAMENTOS ÚTEIS PARA A PRÁTICA DA ACTIVIDADE DO DIRECTOR DE EQUIPA NOVO REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES Disponível em www.fpr.pt REGULAMENTO DE DISCIPLINA Disponível em www.fpr.pt NOVO REGULAMENTO PARA CLUBE SATÉLITE Disponível em www.fpr.pt REGULAMENTO DE INDEMNIZAÇÕES POR FORMAÇÃO Disponível em www.fpr.pt REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO DE JOGADORES ESTRANGEIROS Disponível em www.fpr.pt REGULAMENTO ESPECÍFICO DA RESPECTIVA COMPETIÇÃO (quando exista) Disponível em www.fpr.pt REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E PUNIÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA, RACISMO, XENOFOBIA E INTOLERÂNCIA NOS ESPECTÁCULOS DESPORTIVOS Disponível em www.fpr.pt REGULAMENTO ANTIDOPAGEM Disponível em www.fpr.pt Compromisso de Valores 3 – LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS 3.2 – LEGISLAÇÃO ÚTIL PARA A PRÁTICA DA ACTIVIDADE DO DIRECTOR DE EQUIPA LEI DE BASES DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO Lei n.º 5/2007, de 16 de Janeiro Disponível em www.idesporto.pt CLUBES DE PRATICANTES D.L. n.º 272/97, de 8 de Outubro Disponível em www.idesporto.pt ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO Lei n.º 20/2004, de 5 de Junho Disponível em www.idesporto.pt REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO À ACTIVIDADE DE TREINADOR DE DESPORTO D.L. n.º 248-A/2008, de 31 de Dezembro – vig. desde 31.03.2009 Disponível em www.idesporto.pt remete para: REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO DESPORTIVA D.L. n.º 407/99, de 15 de Outubro Disponível em www.dre.pt Compromisso de Valores 3 – LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS 3.2 – LEGISLAÇÃO ÚTIL PARA A PRÁTICA DA ACTIVIDADE DO DIRECTOR DE EQUIPA (CONT.) SEGURO DESPORTIVO OBRIGATÓRIO Decreto-Lei n.º 10/2009, de 12 de Janeiro Disponível em www.idesporto.pt REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE TRABALHO DO PRATICANTE DESPORTIVO E DO CONTRATO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA Lei n.º 28/98, de 26 de Junho Disponível em www.idesporto.pt REGIME DE REPARAÇÃO DOS DANOS EMERGENTES DE ACIDENTES DE TRABALHO DOS PRATICANTES DESPORTIVOS PROFISSIONAIS Lei n.º 8/2003, de 12 de Abril Disponível em www.idesporto.pt TRANSPORTE COLECTIVO DE CRIANÇAS Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril Lei n.º 17-A/2006, de 26 de Maio Lei n.º 255/2007, de 13 de Julho Disponível em www.idesporto.pt AUTORIZAÇÃO PARA DESLOCAÇÃO DE MENOR AO ESTRANGEIRO Art.º 23.º, n.º 1 do D.L. n.º 83/2000, de 11 de Maio (republicado pelo D.L. n.º 138/2006, de 26 de Julho) Disponível em www.dre.pt Compromisso de Valores 3 – LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS 3.2 – LEGISLAÇÃO ÚTIL PARA A PRÁTICA DA ACTIVIDADE DO DIRECTOR DE EQUIPA (CONT.) CÓDIGO DA PUBLICIDADE Decreto-Lei n.º 330/90, de 23 de Outubro O Código da Publicidade foi alterado pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 74/93, de 10 de Março; Decreto-Lei n.º 6/95, de 17 de Janeiro; Lei n.º 31-A/98, de 14 de Julho; Decreto-Lei n.º 275/98, de 9 de Setembro, que republicou em anexo o texto integral do Código da Publicidade, com as alterações produzidas; Decreto-Lei n.º 51/2001, de 15 de Fevereiro; Decreto-Lei n.º 332/2001; Lei nº32/2003, de 22 de Agosto Disponível em www.idesporto.pt REGULAMENTO JURÍDICO DA LUTA CONTRA A DOPAGEM NO DESPORTO Lei n.º 27/2009, de 19 de Junho Disponível em www.idesporto.pt REGIME JURÍDICO DO COMBATE À VIOLÊNCIA, AO RACISMO, À XENOFOBIA E À INTOLERÂNCIA NOS ESPECTÁCULOS DESPORTIVOS Lei n.º 39/2009, de 30 de Julho Disponível em www.idesporto.pt Compromisso de Valores 4 LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM Compromisso de Valores Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM ANTES DO JOGO ZONA TÉCNICA Normas FPR (por equipa) – Artº. 40 RGC • Delegado do Clube (1) • Treinadores (2) • Equipa médica (2) • Suplentes (máx. 8 nos Séniores e Sub21. Nos Sub18 e Sub16: máx.10), podendo serem utilizados, sempre de acordo com as condições específicas das Leis de Jogo e Regulamentos Específicos da FPR Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM Número de jogadores a apresentar na Ficha de Equipa D. Honra I Div. II Div. Sub-21 Sub-18 Sub-16 Fem I Div. Fem II Div. 10 (13) 5 (7) 20 12 15: 3 jogadores 1ªlinha 13: 3 da 1ª 7: 3 da 1ª 16-18: 4 jogadores 1ª linha 14-16: 4 da 1ª linha -------------- 19-22: 5 jogadores 1ª linha 17-20: 5 da 1ª linha --------------- --------------- --------------- 6: 3-2-1 3 12 (15) Min. jogs 25 Max. jogs 23 23 Suplentes/ jogs 1ª linha 23 23 23-25: 6 da 1ª linha e 4 da 2ª 23: 6 jogadores 1ª linha FO (a) 8 8 de acordo com as condições específicas das Leis do Jogo e Regulamentos Específicos da FPR 8 8: 3-4-1 8: 3-4-1 (a)– Nos séniores e sub21, o nº 8 tem “liberdade posicional”, enquanto que nos sub18 e sub16 o nº 8 apenas pode formar a meio/entre os dois 2ªs linhas Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM DURANTE O JOGO -Formação Ordenada • SEGURANÇA! • 3 vozes ritmadas (BAIXA-TOCA-JÀ) • Após cada voz, os jogadores devem responder com a acção correspondente; • 5M para os ¾’s; • Nº8 – efeito “chicote”; • Posição Nº9 atacante e defensor; • Força/ empurrar e rotação da FO (seniores e sub-19); • FO com menos de 8 jogadores (seniores e sub-19) Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM Linha de fora de jogo para não participantes (3/4’s) a 5M dos últimos pés da F.O. • Médio de formação atacante com liberdade de movimentos (9 azul) Médio de formação defensor acompanha a bola (a) ou fica atrás da F.O. (b) ou fica a 5M (c) Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM - Alinhamento Talonador defensor a 2M da linha de reposição e a 2M da linha de 5M Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM X √ Placagem, pós-placagem e Ruck 1ª responsabilidade: PLACADOR - Placador deve largar imediatamente; - Placador deve sair ou tentar sair da zona de placagem; - Placador deve colocar-se de pé antes de voltar a tomar parte no jogo. 2ª responsabilidade: PLACADO - Placado deve libertar a bola imediatamente; - Placado deve colocar-se de pé antes de voltar a tomar parte no jogo. 3ª responsabilidade: JOGADORES DE APOIO - Devem ficar de pé; - Devem entrar pela “porta de entrada”; - Devem executar acções legais e proactivas para a rápida libertação da bola/ continuidade do jogo Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM DURANTE O JOGO - Comunicação do árbitro • Verbal (1º-preventiva, 2º-informativa); • Gestual (sinalética primária) Pontapé de penalidade (PP) Ensaio/ Ensaio de penalidade Toque para diante (“avant”) Vantagem Pontapé livre (PL) Formar a FO Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM DURANTE O JOGO - Sinalética complementar do árbitro: PLANO DE SEGURANÇA! Chamar o Físio Chamar o médico e/ ou maca Lesão de sangue Compromisso de Valores 4 – LEIS DO JOGO - ARBITRAGEM ESCOLAS DE ARBITRAGEM – [email protected] – [email protected] – [email protected] – [email protected] Compromisso de Valores 5 RELACIONAMENTO DO DIRETOR DE EQUIPA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM Compromisso de Valores Compromisso de Valores 5 – RELACIONAMENTO DO DIRETOR DE EQUIPA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM A EXECUÇÃO CORRECTA DE ALGUMAS TAREFAS E O CUMPRIMENTO DA TREMITAÇÃO PROTOCOLAR QUE SE SUGERE, PERMITIRÁ QUE TODOS OS ASPECTOS QUE ENVOLVEM O JOGO DECORRAM DE UMA FORMA TRANQUILA PARA OS ÁRBITROS E JOGADORES. Compromisso de Valores 5 – RELACIONAMENTO DO DIRETOR DE EQUIPA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM ANTES, DURANTE E DEPOIS DO JOGO Compromisso de Valores 5 – RELACIONAMENTO DO DIRETOR DE EQUIPA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM 1 - ANTES DO JOGO 1.1 – VERIFICAR AS CONDIÇÕES DO TERRENO DE JOGO 1.2 – VERIFICAR AS CONDIÇÕES DOS BALNEÁRIOS DA EQUIPA DE ARBITRAGEM 1.3 – SE FOR O CASO, ASSEGURAR O NÚMERO DE BOLAS E AS SUA CONDIÇÕES 1.4 – GARANTIR PRÉVIAMENTE A DESIGUALDADE NA COR DOS EQUIPAMENTOS 1.5 – RECEBER E INFORMAR A EQUIPA DE ARBITRAGEM, SOBRE A LOCALIZAÇÃO DOS SEUS BALNEÁRIOS E OS DAS EQUIPAS 1.6 – ACERTAR RELÓGIOS COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM 1.7 – IDENTIFICAR, COM ANTECEDÊNCIA, O DIRETOR DA EQUIPA VISITANTE E ACERTAR HORÁRIOS DE ACORDO COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM 1.8 – PREENCHIMENTO DO BOLETIM DE JOGO 1.9 – ENTREGAR OS DE BOLETINS DE JOGO E IDENTIFICAÇÕES DOS JOGADORES, EM SIMULTÂNEO COM O DIRETOR DE EQUIPA VISITANTE 1.10 – ENTREGAR EVENTUAL APRESENTAÇÃO DE RECLAMAÇÕES RELATIVAS À INSCRIÇÃO DE JOGADORES NO BOLETIM DE JOGO DA EQUIPA ADVERSÁRIA, E CONDIÇÕES DO TERRENO E DOS BALNEÁRIOS 1.11 – ACOMPANHAR A EQUIPA DE ARBITRAGEM DURANTE O ACERTO DE HORÁRIOS PARA VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA SUA EQUIPA 1.12 – ESTAR PRESENTE DURANTE A VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA SUA EQUIPA 1.13 – ESTAR ATENTO À VERIFICAÇÃO DO TERRENO DE JOGO POR PARTE DA EQUIPA DE ARBITRAGEM 1.14 – ESTAR PRESENTE NA ÁREA TÉCNICA ANTES DO INÍCIO DO JOGO Compromisso de Valores 5 – RELACIONAMENTO DO DIRETOR DE EQUIPA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM 2 – DURANTE O JOGO 2.1 – ASSEGURAR QUE APENAS OS ELEMENTOS PERMITIDOS ESTÃO NA ÁREA TÉCNICA 2.2 – GARANTIR O USO DE COLETES PARA AGUADEIROS E SUPLENTES 2.3 – CONTROLAR O NÚMERO DE PESSOAS QUE PODEM ENTRAR NO TERRENO DE JOGO, EM CASO DE LESÃO 2.4 – ASSEGURAR A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE ACORDO COM AS REGRAS ESTIPULADAS 2.5 – ASSEGURAR O AQUECIMENTO DE SUPLENTES DE ACORDO COM AS REGRAS 2.6 – REGISTAR O RESULTADO E TEMPO DE JOGO 2.7 – GARANTIR O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÕES DE UMA FORMA CORRETA 2.8 – EVENTUAL RELAÇÃO COM O 4º ÁRBITRO 2.9 – MANTER A DISCIPLINA NA SUA ÁREA TÉCNICA 2.10 - REGISTAR ACIDENTES QUE PROVOQUEM LESÕES E RECOLHER INFORMAÇÃO JUNTO DO MÉDICO OU FISIOTERAPEUTA 2.11 – SE POSSÍVEL, MANTER O PÚBLICO FORA DA ÁREA DE JOGO Compromisso de Valores 5 – RELACIONAMENTO DO DIRETOR DE EQUIPA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM 3 – DEPOIS DO JOGO 3.1 – ASSISTIR À SAÍDA DE JOGADORES E EQUIPA DE ARBITRAGEM DO TERRENO DE JOGO 3.2 – CONFERIR O RESULTADO NA CABINA DA EQUIPA DE ARBITRAGEM 3.3 – RECOLHER AS IDENTIFICAÇÕES (FPR) DOS JOGADORES 3.4 – APRESENTAR AO ÁRBITRO EVENTUAIS INTENÇÕES DE PROTESTOS OU RECLAMAÇÕES, RESPEITANTES AO PERÍODO DE JOGO OU POSTERIORES 3.5 – SE FOR O CASO, ASSINAR O BOLETIM DE JOGO COM O RESULTADO FINAL 3.6 – O DIRETOR DE EQUIPA OU O CAPITÃO DE EQUIPA VISITADA PODE FORMULAR CONVITE À EQUIPA DE ARBITRAGEM PARA UMA 3ª PARTE 3.7 – DURANTE A 3ª PARTE PODEM COLOCAR AO ÁRBITRO AS QUESTÕES OU DÚVIDAS RELACIONADAS COM O JOGO Compromisso de Valores 6 PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA Compromisso de Valores Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA “ANTES GARANTIR QUE REMEDIAR” O DIRECTOR DE EQUIPA DEVE GARANTIR A SEGURANÇA DE TODOS OS INTERVENIENTES NA SUA ÁREA DE ACTUAÇÃO. DESTE MODO DEVE-SE PREOCUPAR COM “TUDO O QUE O RODEIA” E NÃO ESPERAR QUE AS COISAS ACONTEÇAM PARA DEPOIS AGIR. ELABORAR UM PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA DEVE SER PRIORITÁRIO. O MESMO DEVE SER DO CONHECIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES DENTRO DA SUA ÁREA DE ACÇÃO. COMO TAL DEVE: ORGANIZAR, PLANEAR POR ANTECIPAÇÃO E ASSEGURAR QUE TUDO ESTÁ OK. EQUIPAMENTO, INSTALAÇÕES E PLANO DE EMERGÊNCIA PARA PRATICAR RUGBY UM JOGADOR DEVE SER PORTADOR DE DETERMINADOS ATRIBUTOS, A SEGUIR ANUNCIAMOS, QUE LHE PERMITAM A PRÁTICA DESTE DESPORTO: • POSSUIR OS ATRIBUTOS FÍSICOS PARA O SEU NÍVEL DE JOGO; • TER OBTIDO OS NÍVEIS NECESSÁRIOS DE CONDIÇÃO FÍSICA E CAPACIDADE TÉCNICA; • CONHECER AS LEIS DO JOGO; • TER AUTORIZAÇÃO MÉDICA PARA JOGAR; • TER UM HISTORIAL MÉDICO PORMENORIZADO. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA A. EQUIPAMENTO INDIVIDUAL DO JOGADOR É MUITO IMPORTANTE A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO ADEQUADO E QUE SALVAGUARDE A INTEGRIDADE DO PRATICANTE E DOS SEUS COMPANHEIROS, INDEPENDENTEMENTE DA SUA IDADE OU EXPERIÊNCIA. 1- PROTECÇÃO DE DENTES É FORTEMENTE ACONSELHADO QUE TODOS OS JOGADORES USEM PROTECÇÃO DE DENTES DURANTE OS TREINOS E JOGOS. SE ESTA FOR DE BOA QUALIDADE PROTEGERÁ OS DENTES E TECIDOS MOLES ADJACENTES E PODERÁ PREVENIR FRACTURAS DOS DENTES E MAXILAR. DESDE QUE AS PROTECÇÕES DE DENTES SE TORNARAM OBRIGATÓRIAS NA NOVA ZELÂNDIA TEM HAVIDO UMA REDUÇÃO DE 47% DE PROBLEMAS DENTÁRIOS RELACIONADOS COM O RUGBY. 2 - CALÇADO AS BOTAS DOS JOGADORES DEVEM TER AS MEDIDAS EXACTAS E ESTAR EM BOAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO. OS PITONS DEVEM SER ADEQUADOS ÀS CONDIÇÕES DO TERRENO/PISO. OS JOGADORES NÃO DEVERÃO EFECTUAR FORMAÇÕES COM SAPATILHAS POIS ESTAS NÃO POSSIBILITAM A ESTABILIDADE ADEQUADA, PODENDO SER UMA FONTE DE LESÕES. 3 - CAPACETES OS CAPACETES PODEM AJUDAR A PREVENIR LESÕES DOS TECIDOS MOLES DA CABEÇA. DEVEM SER DO TAMANHO ADEQUADO. NÃO ESTÁ PROVADO QUE PROTEJA A CABEÇA DE CONCUSSÕES. 4 - EQUIPAMENTO ALMOFADADO PESQUISAS DEMONSTRAM QUE ESTE TIPO DE EQUIPAMENTO PODE PROTEGER O JOGADOR DAS PEQUENAS LESÕES. NUNCA DEVE SER UTILIZADO PARA PERMITIR O REGRESSO DE JOGADORES LESIONADOS ANTES DA SUA RECUPERAÇÃO TOTAL. ESTE TIPO DE EQUIPAMENTO DEVE ESTAR DE ACORDO COM AS LEIS E SER APROVADO PELA IRB. UMA VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA ANTES DO JOGO PELOS ÁRBITROS IDENTIFICARÁ ITENS POTENCIALMENTE PERIGOSOS, COMO ANÉIS, BRINCOS OU EQUIPAMENTOS QUE NÃO CUMPRA AS ESPECIFICAÇÕES DA IRB. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA B. INSTALAÇÕES DESPORTIVAS É MUITO IMPORTANTE GARANTIR QUE OS ESPAÇOS DESTINADOS AO RUGBY GARANTAM CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, POIS TAL PERMITIRÁ A TODOS OS INTERVENIENTES TIRAR PARTIDO DO JOGO E REDUZIR O RISCO DE LESÕES OU ACIDENTES. DEVEMOS TER EM CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ITENS: 1 - INSTALAÇÕES DE APOIO AO CAMPO. DEVEM EXISTIR ACESSOS RÁPIDOS E SEGUROS A TODOS OS LOCAIS DE PRÁTICA DESPORTIVA E DE PÚBLICO. OS BALNEÁRIOS, BANCADAS E DIVERSAS ESTRUTURAS DEVEM ESTAR EM BOAS CONDIÇÕES, TANTO DE CONSERVAÇÃO COMO DE HIGIENE. 2 - O CAMPO DE JOGO E EQUIPAMENTOS. DEVE TER AS DIMENSÕES APROPRIADAS E NÃO DEVE POSSUIR EQUIPAMENTOS POSICIONADOS A MENOS DE 5 METROS DE QUALQUER LINHA DO CAMPO. O TERRENO DE JOGO NÃO DEVE SER DURO, ESTAR ALAGADO OU ESCORREGADIO E DEVE SER APROPRIADO PARA O FIM A QUE SE DESTINA. NÃO DEVE ESCONDER POSSÍVEIS “ARMADILHAS”. O EQUIPAMENTO DEVE SER APROPRIADO PARA A IDADE E EXPERIÊNCIA DOS JOGADORES. OS POSTES DEVEM ESTAR BEM FIXOS E DEVIDAMENTE ACOLCHOADOS. O EQUIPAMENTO DE TREINO, NOMEADAMENTE AS MÁQUINAS PARA FORMAÇÕES ORDENADAS E SACOS DE PLACAGEM/ESCUDOS, DEVEM ESTAR EM BOAS CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO. AS BANDEIROLAS DEVEM ESTAR CORRECTAMENTE COLOCADAS E DEVEM SER FLEXÍVEIS. OS MATERIAIS UTILIZADOS DEVEM RESPEITAR AS NORMAS IRB. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA 3 – CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS EXTREMAS PODEM CAUSAR SOBREAQUECIMENTO, DESIDRATAÇÃO OU HIPOTERMIA. DEVE ASSEGURAR-SE QUE OS PRATICANTES USEM ROUPA APROPRIADA E ADEQUADA. EM CONDIÇÕES DE FRIO E CHUVA DEVEMO-NOS CERTIFICAR QUE OS JOGADORES USAM ROUPA IMPERMEÁVEL NÃO SÓ DURANTE O TREINO MAS TAMBÉM ANTES E DEPOIS DOS JOGOS. OS JOGADORES SUPLENTES, SUBSTITUÍDOS OU LESIONADOS TAMBÉM DEVEM UTILIZAR ROUPA IMPERMEÁVEL E QUENTE. 4 – PLANEAMENTO É FUNDAMENTAL PLANEAR POSSÍVEIS EMERGÊNCIAS, NÃO SÓ A NÍVEL DE EVACUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS, MAS TAMBÉM DE APOIO IMEDIATO, COM A MÁXIMA SEGURANÇA DE TODOS OS INTERVENIENTES. TAL SIGNIFICA TER UM PLANO DE ACÇÃO E TAMBÉM O EQUIPAMENTO MÉDICO SEMPRE PRONTO E GARANTIR QUE UMA EQUIPA MÉDICA ESTEJA SEMPRE PRESENTE (MÉDICO E/OU FISIOTERAPEUTA). Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA EQUIPAMENTO MÉDICO ESSENCIAL A EXISTIR JUNTO AO TERRENO DE JOGO: • MACA – IMOBILIZADOR CERVICAL • COLARINHOS – VÁRIOS TAMANHOS OU AJUSTÁVEIS. • TALAS INSUFLÁVEIS - VÁRIAS. • SACO DO TREINADOR – ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS QUE DEVE INCLUIR: - TESOURA (PONTA RUMBA OU REDONDA) - LUVAS CIRÚRGICAS - ROLOS DE GAZE - PACK NASAL - TOALHA - LIGADURAS DE COMPRESSÃO (5CM, 7.5CM, 10CM) - LIGADURAS ESTERILIZADAS DE GAZE - PENSOS RÁPIDOS - LIGADURAS ADESIVAS ELÁSTICAS (2.5CM, 5CM) - VASELINA - CREME ANTISÉPTICO - TINTURA DE IODO - SORO FISIOLÓGICO - LÍQUIDO/POMADA/SPRAY ANTI-SÉPTICO (BETADINE) - COMPRESSAS ABSORVENTES, NÃO ADERENTE MELOLIN - LIGADURAS TRIANGULARES - TOALHAS DE LIMPEZA PARA PELE - GELO - GARRAFA DE ÁGUA - CURATIVOS ADESIVOS - FITA ADESIVA Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA AS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS DEVEM POSSUIR UMA SALA DE PRIMEIROS SOCORROS QUE DEVE ESTAR PRÓXIMA DO TERRENO DE JOGO E GARANTIR AS SEGUINTES CONDIÇÕES: • ACESSO PARA UMA MACA • ACESSO PARA UMA AMBULÂNCIA • ÁGUA CORRENTE FRIA E QUENTE • BOAS CONDIÇÕES DE LUZ • CADEIRA/BANCO DE EXAME • DESFIBRILHADOR EXTERNO AUTOMÁTICO • MATERIAL DE SUTURA • ACESSO A TELEFONE • NÚMEROS DE TELEFONE DE EMERGÊNCIA CLARAMENTE EXPOSTOS. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA C. GESTÃO DE LESÕES SE OCORRER UMA LESÃO NO RUGBY, É IMPORTANTE SABER IDENTIFICÁ-LA, TRATANDO-A APROPRIADAMENTE E AJUDAR O ATLETA A RECUPERAR DE MODO A REGRESSAR À ACTIVIDADE COM SEGURANÇA. HÁ TRÊS FASES DISTINTAS NA GESTÃO DE LESÕES: 1. IDENTIFICAÇÃO. 2. REABILITAÇÃO. 3. REGRESSO À ACTIVIDADE. FASE 1 – IDENTIFICAÇÃO ESTA FASE FOI DIVIDIDA EM DUAS CATEGORIAS: LESÕES AGUDAS/CATASTRÓFICAS E LESÕES DE TECIDOS MOLES). LESÕES AGUDAS NA EVENTUALIDADE DE HAVER SUSPEITA DE LESÃO AGUDA/GRAVE, É IMPORTANTE QUE TODOS – JOGADORES, TREINADORES, ÁRBITROS E DIRIGENTES – SAIBAM O QUE FAZER. ESTA É UMA SITUAÇÃO QUE DEVE CONSTAR NO PLANO DE EMERGÊNCIA. 1. PEDIR AUXÍLIO. 2. CHAMAR UMA AMBULÂNCIA. 3. FALAR COM O JOGADOR. 4. VERIFICAR AS VIAS AÉREAS – REMOVER PROTECÇÃO DE DENTES. 5. VERIFICAR RESPIRAÇÃO. 6. VERIFICAR A CIRCULAÇÃO. 7. NÃO MOVER O JOGADOR. 8. MANTER-SE COM O JOGADOR E CONTINUAR COM A COMUNICAÇÃO. 9. MANTER O JOGADOR QUENTE ATÉ CHEGAR AJUDA PROFISSIONAL. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA TODAS AS RESTANTES LESÕES DEVEM SER ANALISADAS NO TERRENO DE JOGO USANDO O MÉTODO FOTAPT FALAR COM O JOGADOR - O QUE ACONTECEU? ONDE DÓI? OBSERVAR - OLHAR PARA A ÁREA LESIONADA. ESTÁ DIFERENTE DA DO LADO CONTRÁRIO (INFLAMADA, DE COR DIFERENTE, ETC)? TOCAR - PALPAR PARA VER INFLAMAÇÃO, EDEMA E DOR. MOVIMENTOS ACTIVOS - PEDIR AO JOGADOR PARA MOVER A ZONA LESIONADA SEM AUXÍLIO. MOVIMENTOS PASSIVOS - SE O JOGADOR MOVER A ZONA LESIONADA DE FORMA ACTIVA, DEVEMOS CUIDADOSAMENTE MOVÊ-LA EM TODA A AMPLITUDE DO SEU MOVIMENTO. TESTE DE HABILIDADE - SE OS MOVIMENTOS ACTIVOS E PASSIVOS NÃO PRODUZIREM DOR, PEDIR AO JOGADOR QUE SE LEVANTE E VERIFICAR SE OS MEMBROS INFERIORES SUPORTAM BEM O PESO E SE ELE/ELA PODE ANDAR. SE REVELAR INCAPAZ DE O FAZER, O JOGADOR DEVE SER RETIRADO DO TERRENO DE JOGO (SEM SE APOIAR A SI PRÓPRIO NO CASO DE LESÕES NOS MEMBROS INFERIORES). Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA LESÕES DE TECIDOS MOLES ENTORSES, DISTENSÕES E HEMATOMAS DEVEM SER TRATADOS USANDO O MÉTODO CONHECIDO COMO PRGCED: PROTEGER - UMA VEZ OCORRIDA A LESÃO, É DE VITAL IMPORTÂNCIA QUE A ÁREA LESIONADA E O JOGADOR SEJAM PROTEGIDOS DE UM POSSÍVEL AGRAVAMENTO DA SUA CONDIÇÃO. NÃO DEVEMOS AUMENTAR O RISCO DE AGRAVAMENTO DO PROBLEMA E DE RETARDAMENTO DA RECUPERAÇÃO. • ABRASÕES / LACERAÇÕES DEVEM SER COBERTAS. • A ARTICULAÇÃO LESIONADA DEVE SER O MAIS POSSÍVEL IMOBILIZADA. • DEVE EVITAR-SE O APOIO NA ZONA LESIONADA. REPOUSAR - REPOUSO ADEQUADO PARA PERMITIR A RECUPERAÇÃO E REPARAÇÃO DOS TECIDOS É VITAL PARA QUALQUER LESÃO. A EXISTÊNCIA DE DOR NÃO É UM SINAL POSITIVO. GELO - A APLICAÇÃO DE GELO NA LESÃO AJUDA A PREVENIR DERRAMES E POSTERIOR INFLAMAÇÃO. O USO REGULAR DE GELO AJUDA NA DIMINUIÇÃO DO PERÍODO DE RECUPERAÇÃO E DA DOR. APLICAR GELO NA LESÃO POR 15 MINUTOS EM CADA HORA. QUALQUER QUE SEJA O REGIME, A PROTECÇÃO DA PELE COM VASELINA EVITA UMA LESÃO TERMAL DESNECESSÁRIA. COMPRESSÃO - A COMPRESSÃO DE UM HEMATOMA PREVINE A INFLAMAÇÃO E DIMINUI O PERÍODO DE RECUPERAÇÃO. A COMPRESSÃO DE LESÕES DE TECIDOS MOLES LIMITA A INFLAMAÇÃO. ELEVAÇÃO - A ELEVAÇÃO DA ÁREA AFECTADA DIMINUI A INFLAMAÇÃO E A DOR. DIAGNÓSTICO - O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A CORRECTA GESTÃO SÃO O CAMINHO MAIS RÁPIDO PARA A RECUPERAÇÃO. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA UMA VEZ DIAGNOSTICADA A LESÃO, EVITAR QUALQUER ELEMENTO DE CACM POR 72 HORAS CALOR - PODE AUMENTAR O DERRAME E A INFLAMAÇÃO E AUMENTA A DOR E A RIGIDEZ. ÁLCOOL - PODE AUMENTAR O DERRAME BEM COMO “MASCARAR” A DOR E A GRAVIDADE DA LESÃO. CORRIDA - REPOUSO É ESSENCIAL MASSAGEM - A EVITAR UMA VEZ QUE PODE AUMENTAR O DERRAME E A INFLAMAÇÃO, RETARDANDO ASSIM A RECUPERAÇÃO Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA NO CASO DE UMA CONCUSSÃO A REGRA 10 DA IRB DIZ O SEGUINTE: 10.1.1 - UM JOGADOR QUE SOFREU UMA CONCUSSÃO NÃO DEVE PARTICIPAR EM QUALQUER JOGO OU SESSÃO DE TREINO POR UM PERÍODO MÍNIMO DE TRÊS SEMANAS A PARTIR DA DATA DA LESÃO E PODE APENAS FAZÊ-LO QUANDO NÃO EXISTIREM SINTOMAS E FOR DECLARADO APTO APÓS UM EXAME MÉDICO APROPRIADO. TAL DECLARAÇÃO DEVE SER COLOCADA NUM REGISTO ESCRITO PREPARADO PELA PESSOA QUE LEVOU A CABO O DITO EXAME. 10.1.2 - SUJEITA A SUB-CLÁUSULA 10.1.3 ABAIXO, O PERÍODO DE TRÊS SEMANAS PODE SER REDUZIDO APENAS SE O JOGADOR NÃO TEM SINTOMAS E É DECLARADO APTO A COMPETIR/TREINAR APÓS AVALIAÇÃO APROPRIADA EFECTUADA POR UM ESPECIALISTA NEUROLÓGICO QUALIFICADO E RECONHECIDO. TAL DECLARAÇÃO DEVE SER REGISTADA NUM RELATÓRIO ESCRITO, PREPARADO PELO SUPRACITADO ESPECIALISTA NEUROLÓGICO QUE O AVALIOU INICIALMENTE. 10.1.3 NAS CAMADAS DE FORMAÇÃO, AS TRÊS SEMANAS MÍNIMAS SERÃO OBRIGATÓRIAS. SEM LIMITAR OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA REGRA 10 DA IRB, AS INFORMAÇÕES QUE SE SEGUEM PODE SER DE UTILIDADE NO RECONHECIMENTO DE UMA CONCUSSÃO. DEVE, NO ENTANTO, ESCLARECER-SE QUE CADA INCIDENTE DEVE SER AVALIADO DE ACORDO COM A SUA INDIVIDUALIDADE, CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICIDADES. OS SINTOMAS DE CONCUSSÃO PODEM INCLUIR: • PERDA DE CONSCIÊNCIA • PERDA DE MEMÓRIA, CONFUSÃO E DESORIENTAÇÃO • VISÃO DUPLICADA OU TURVA • TONTURA OU INSTABILIDADE • VÓMITOS E DORES DE CABEÇA Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA CONSEQUÊNCIAS PARA O JOGO SE UM JOGADOR DEMONSTRA QUALQUER SINAL DE CONCUSSÃO ELE/ELA NÃO DEVE SER AUTORIZADO/A A CONTINUAR EM ACTIVIDADE. O JOGADOR DEVE SER AVALIADO POR UM MÉDICO. SANGRAMENTO QUANDO TRATAMOS QUALQUER JOGADOR, AS LUVAS DEVEM SER USADAS PARA PROTEGER O JOGADOR E O SOCORRISTA DE POSSÍVEL TRANSMISSÃO SANGUÍNEA DE DOENÇAS COMO HIV E HEPATITE. O SANGUE DE UM JOGADOR NÃO DEVE CONTACTAR COM OS RESTANTES. QUAISQUER ITENS POSSIVELMENTE CONTAMINADOS POR SANGUE DEVEM SER SELADOS NUM SACO PLÁSTICO E ELIMINADOS DE FORMA SEGURA. UM GRANDE DERRAME DEVE SER TRATADO O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL PARA REDUZIR O FLUXO DE SANGUE, O QUE PODE SER SUFICIENTE PARA SALVAR UMA VIDA. APLICAR PRESSÃO DIRECTA UMA FERIDA EM PRIMEIRO LUGAR E APENAS APLICAR PRESSÃO INDIRECTA SE TAL NÃO FOR POSSÍVEL. TRATAR DE TRANSPORTE URGENTE PARA O HOSPITAL. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA FASE 2 – REABILITAÇÃO A REABILITAÇÃO REQUER SUPERVISÃO E GESTÃO POR UMA EQUIPA MÉDICA DEVIDAMENTE TREINADA, MÉDICOS, FISIOTERAPEUTAS E PREPARADORES FÍSICOS. O OBJECTIVO DA REABILITAÇÃO É RESTABELECER FISICAMENTE O JOGADOR EM PLENO, O QUE INCLUI: • RECUPERAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR • RECUPERAÇÃO DA AMPLITUDE TOTAL DO MOVIMENTO DA ARTICULAÇÃO • RECUPERAÇÃO DA COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO • FORMA FÍSICA DEVE SER MANTIDA ATRAVÉS DE EXERCÍCIOS COMO O CICLISMO E A NATAÇÃO • QUANDO O ATLETA ESTIVER BOM, DEVE HAVER UMA INTRODUÇÃO GRADUAL DAS HABILIDADES ESPECÍFICAS DO RUGBY • EXERCÍCIOS DE CONTACTO LIGEIROS SEGUIDOS DE CONTACTO SEM RESTRIÇÕES. SE TODAS ESTAS CONDIÇÕES FOREM ATINGIDAS O ATLETA PODE REGRESSAR À ACTIVIDADE. FASE 3 – REGRESSO Á ACTIVIDADE OS JOGADORES DEVEM REGRESSAR APENAS QUANDO O TREINADOR, MÉDICO OU FISIOTERAPEUTA OS TESTOU POR FORMA A VERIFICAR SE ESTÃO PRONTOS PARA O TRABALHO DE CAMPO SEM LIMITAÇÕES. ESTES JOGADORES QUE REGRESSAM DEVEM DEMONSTRAR QUE ESTÃO APTOS. OS TESTES DEVEM INCLUIR TESTES FÍSICOS SIMILARES AOS UTILIZADOS NO INÍCIO DE ÉPOCA E HABILIDADES E MOVIMENTOS ESPECÍFICOS DO RUGBY COMO POR EXEMPLO: PLACAGEM, FINTAS, SALTOS, ETC. A INFORMAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE JOGADORES DEVE SER UTILIZADA PARA COMPARAR PERFORMANCES E VERIFICAR SE ELES ESTÃO NOVAMENTE EM CONDIÇÕES. SE CONSEGUIREM DEMONSTRAR O MESMO NÍVEL DE PERFORMANCE QUE TINHAM NA PRÉ-LESÃO, ENTÃO ESTÃO NOVAMENTE APTOS. Compromisso de Valores 6 – PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA RELATÓRIO DE LESÕES O RELATÓRIO DE LESÕES É IMPORTANTE UMA VEZ QUE PERMITE O RASTREIO DO MOTIVO E DO PROCESSO DA LESÃO – E AO MESMO TEMPO POSSIBILITA A DESCOBERTA DE FORMAS DE PREVENÇÃO PARA LESÕES SIMILARES. OS TREINADORES DEVEM ENCORAJAR OS JOGADORES A FALAREM SOBRE AS SUAS LESÕES; DE OUTRA FORMA, ESTAS CORREM O RISCO DE SE AGRAVAREM OU NUNCA SE CURAREM POR COMPLETO. ESTE FACTO PODE ACARRETAR CONSEQUÊNCIAS GRAVES, PARTICULARMENTE NO QUE DIZ RESPEITO A CONCUSSÕES. OUVIR O HISTORIAL DE LESÕES É ESSENCIAL PARA POTENCIAR A SEGURANÇA E PERFORMANCE DOS JOGADORES. CADA CLUBE, REGIÃO E FEDERAÇÃO DEVE DESIGNAR UM RESPONSÁVEL PARA ESTA ÁREA. TODOS OS INQUÉRITOS DE LESÕES DEVEM UTILIZAR A NOMENCLATURA DE LESÕES E OS PROCEDIMENTOS PARA ESTUDO DE LESÕES DA IRB. A DEFINIÇÃO DE LESÃO PELA IRB “QUALQUER QUEIXA FÍSICA, CAUSADA POR UMA TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA QUE EXCEDEU A CAPACIDADE CORPORAL DE MANTER A SUA INTEGRIDADE FUNCIONAL E ESTRUTURAL, SOFRIDA POR UM JOGADOR DURANTE UM JOGO OU TREINO DE RUGBY, INDEPENDENTEMENTE DA NECESSIDADE DE ATENÇÃO MÉDICA OU PERDA DE TEMPO PARA ACTIVIDADES DE RUGBY. UMA LESÃO QUE RESULTE NUM JOGADOR A RECEBER ASSISTÊNCIA MÉDICA É REFERIDA COMO LESÃO DE “ASSISTÊNCIA MÉDICA” E UMA LESÃO QUE RESULTE NA INCAPACIDADE DE UM JOGADOR PARA TOMAR PARTE NUM FUTURO TREINO OU JOGO DE RUGBY COMO LESÃO DE “PERDA DE TEMPO”. PARA O ÁRBITRO • SE UM JOGADOR ESTÁ LESIONADO E A SUA CONTINUIDADE EM JOGO POSSA SER PERIGOSA, O ÁRBITRO DEVE PARAR O JOGO. • OS JOGADORES NÃO DEVEM UTILIZAR QUAISQUER PEÇAS DE ROUPA/EQUIPAMENTO CONTAMINADAS COM SANGUE. • OS JOGADORES QUE TENHAM UMA FERIDA ABERTA OU A SANGRAR DEVEM ABANDONAR O TERRENO DE JOGO E SÓ REGRESSAR QUANDO O DERRAME TIVER CESSADO E A FERIDA ESTEJA PROTEGIDA. O JOGADOR É SUBSTITUIDO TEMPORÁRIAMENTE POR OUTRO JOGADOR, INSCRITO NA FICHA DE EQUIPA PARA O JOGO, POR UM PERÍODO MÁXIMO DE 15mn, FIDO O QUAL A SUBSTITUIÇÃO TEMPORÁRIA TORNAR-SE-À DEFINITIVA Compromisso de Valores 7 CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY Compromisso de Valores Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY INTRODUÇÃO PRETENDEMOS QUE ESTA APRESENTAÇÃO DE CÓDIGOS DE CONDUTA DE RUGBY SEJA UMA BASE DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DOS CÓDIGOS DE CONDUTA DO GRUPO DE TRABALHO EM QUE O DIRECTOR DE EQUIPA ESTÁ INSERIDO. ESTES CÓDIGOS DE CONDUTA PODEM E DEVEM SER ADAPTADOS ÀS REALIDADES QUER DO CLUBE QUER DA EQUIPA Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO DIRECTOR DE EQUIPA DE RUGBY O DIRECTOR DE EQUIPA DE RUGBY DEVE: 1 - SER O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO CUMPRIMENTO DA DISCIPLINA NO GRUPO DE TRABALHO, E, PARA ISSO, DEVE DAR O EXEMPLO 2 – ESTAR PRESENTE, E A HORAS, EM TODAS AS ACTIVIDADES DA EQUIPA, TENDO SEMPRE EM ATENÇÃO O ASPECTO DISCIPLINAR 3 – SER SEMPRE SOLIDÁRIO 4 – SER DINÂMICO 5 – SER RESPONSÁVEL 6 – FAZER CUMPRIR O HORÁRIO DE CONCENTRAÇÃO PARA OS JOGOS E TREINOS 7 – FAZER COM QUE OS ELEMENTOS DO BANCO DE SUPLENTES NÃO SAIAM DESTE, EXCEPTO O FISIOTERAPEUTA E OS TRANSPORTADORES DE ÁGUA E CONE DE CHUTO, QUANDO AUTORIZADOS, POR PARTE DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA SUA EQUIPA 8 – EVITAR QUAISQUER PALAVRAS, OU ACTOS OFENSIVOS, QUER PARA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM, QUER PARA COM A EQUIPA ADVERSÁRIA, POR PARTE DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA SUA EQUIPA 9 – TER RESPEITO PELA EQUIPA DE ARBITRAGEM 10 – TER RESPEITO PELA EQUIPA ADVERSÁRIA, QUER NA VITÓRIA, QUER NA DERROTA 11 – ESTAR EM CONTACTO PERMANENTE COM OS RESTANTES ELEMENTOS DO GRUPO DE TRABALHO E FAZER A LIGAÇÃO COM A DIRECÇÃO DO CLUBE Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO TREINADOR DE RUGBY O TREINADOR DE RUGBY DEVE: 1 – ELABORAR O PROGRAMA PARA A ÉPOCA EM SINTONIA COM O DIRECTOR DESPORTIVO DO CLUBE E COM O DIRECTOR DA EQUIPA 2- ENTREGAR AOS JOGADORES MAPA DE ACTIVIDADES COM TODAS AS DATAS E HORÁRIOS DOS TREINOS, JOGOS, COMPETIÇÕES, ESTÁGIOS E DIGRESSÕES 3 – DIRIGIR A EQUIPA 4 – DESENVOLVER UM PLANO DE JOGO, COM ESTRATÉGIAS DEFINIDAS PARA TODOS OS JOGOS 5 – EM CONJUNTO COM O DIRECTOR DE EQUIPA E COM OS JOGADORES ESTABELECER UMA LINHA DE COMPORTAMENTOS E VALORES PELA QUAL A EQUIPA SE DEVE REGER 6 – PLANEAR AS SESSÕES DE TREINO 7 – ESTAR PRESENTE, E A HORAS, EM TODAS AS ACTIVIDADES DA EQUIPA,TENDO SEMPRE EM ATENÇÃO O ASPECTO DISCIPLINAR 8 – SER POSITIVO, DINÂMICO, HONESTO E AUXILIAR DE TODOS OS JOGADORES E ELEMENTOS DO GRUPO DE TRABALHO 9 – ASSEGURAR INTERESSE, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE EM TODOS OS TREIN 10 – ASSEGURAR UMA AVALIAÇÃO CONTINUA DE TODOS OS JOGADORES IDENTIFICANDO AS CARÊNCIAS DOS JOGADORES E O QUE DEVEM FAZER PARA AS ANULAR (ANÁLISE ESTATÍSTICA E ANÁLISE TÉCNICA) 11 – SE POSSÍVEL, ANALISAR OS PONTOS FORTES E FRACOS DOS OPOSITORES 12 – ESTABELECER UM AMBIENTE SEGURO E DE TRANQUILIDADE AOS JOGADORES 13 – FAZER CUMPRIR O HORÁRIO DE CONCENTRAÇÃO PARA OS JOGOS E TREINOS 14 – ENCORAJAR OS JOGADORES NÃO CONVOCADOS A ASSISTIR AOS JOGOS 15 – INFORMAR OS JOGADORES SOBRE O EQUIPAMENTO NECESSÁRIO (EX: CHUTEIRAS, PROTECÇÕES), E ONDE OS PODEM ADQUIRIR Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO TREINADOR DE RUGBY (CONT.) O TREINADOR DE RUGBY DEVE: 16 – RESPEITAR OS DIRIGENTES E AS DECISÕES QUE TOMEM, E ASSEGURAR QUE TODOS OS JOGADORES RECONHEÇAM QUE TÊM QUE FAZER O MESMO 17 – PROPORCIONAR UM FEEDBACK VERBAL POSITIVO DE UM MODO CONSTRUTIVO E ENCORAJADOR, A TODOS OS JOGADORES, NOS TREINOS E JOGOS 18 – EVITAR A SOBRE-ACTUAÇÃO DOS MELHORES JOGADORES, UTILIZANDO O SISTEMA DE PLANTEL QUE PERMITA A TODOS UMA QUANTIDADE DE TEMPO E JOGOS SATISFATÓRIA 19 – NUNCA PERMITIR QUE UM JOGADOR LESIONADO TREINE OU JOGUE 20 – ASSEGURAR UMA BOA SUPERVISÃO DOS JOGADORES, TANTO DENTRO COMO FORA DO CAMPO 21 – RECONHECER QUE OS JOGADORES NUNCA DEVEM ESTAR EXPOSTOS A CONDIÇÕES EXTREMAS DE CALOR, FRIO, OU RISCOS INACEITÁVEIS DE LESÕES 22 – EVITAR QUAISQUER PALAVRAS, OU ACTOS OFENSIVOS, QUER PARA COM A EQUIPA DE ARBITRAGEM, QUER PARA COM A EQUIPA ADVERSÁRIA, POR PARTE DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA SUA EQUIPA 23 – TER RESPEITO PELA EQUIPA DE ARBITRAGEM 24 – TER RESPEITO PELA EQUIPA ADVERSÁRIA, QUER NA VITÓRIA, QUER NA DERROTA 25 – ASSEGURAR QUE OS CONHECIMENTOS E ESTRATÉGIAS DE TREINO ESTEJAM ACTUALIZADOS E EM LINHA COM A FILOSOFIA DO CLUBE 26 – ESTAR EM CONTACTO PERMANENTE COM OS RESTANTES ELEMENTOS DO GRUPO DE TRABALHO 27 – DESENVOLVER CONHECIMENTOS SOBRE NUTRIÇÃO COMO PARTE DE UMA EDUCAÇÃO COMPLETA DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTILO DE VIDA Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO PREPARADOR FÍSICO DE RUGBY O PREPARADOR FÍSICO DE RUGBY DEVE: 1 – TOMAR CONHECIMENTO DA PROGRAMAÇÃO DESPORTIVA DA EQUIPA; 2 – ELABORAR O PLANO DE PREPARAÇÃO FÍSICA INDIVIDUAL DOS JOGADORES; 3 – ESTABELECER VALORES DE REFERÊNCIA E OBJECTIVOS A ATINGIR; 4 – ASSEGURAR UMA AVALIAÇÃO CONTÍNUA DOS JOGADORES; 5 – PROCURAR ASSEGURAR AS MELHORES CONDIÇÕES DE TREINO; 6 – SER ASSÍDUO E PONTUAL NAS SESSÕES DE TREINO FÍSICO E NAS ACTIVIDADES DA EQUIPA QUANDO FÔR SOLICITADA A SUA PRESENÇA; 7 – SER POSITIVO, DINÂMICO, HONESTO E AUXILIAR DOS JOGADORES E ELEMENTOS DO GRUPO DE TRABALHO; 8 – ASSEGURAR INTERESSE E INOVAÇÃO EM TODOS OS TREINOS; 9 – ESTABELECER UM AMBIENTE SEGURO E DE TRANQUILIDADE AOS JOGADORES; 10 – RESPEITAR OS DIRIGENTES E AS SUAS DECISÕES; 11 – PROPORCIONAR UM FEEDBACK VERBAL POSITIVO E ENCORAJADOR AOS JOGADORES, NOS TREINOS E JOGOS; 12 – EVITAR SITUAÇÕES QUE OCASIONEM O APARECIMENTO DE LESÕES; 13 – CONHECER O PLANO DE TRABALHO DOS JOGADORES; 14 – ESTAR EM CONTACTO PERMANENTE COM OS RESTANTES ELEMENTOS DO GRUPO DE TRABALHO 15 – PROCURAR ACTUALIZAR OS SEUS CONHECIMENTOS EM DISCIPLINAS DE FAVORECIMENTO DA SUA ÁREA DE INTERVENÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO FISIOTERAPEUTA DE RUGBY O FISIOTERAPEUTA INTEGRADO NA EQUIPA DE RUGBY DEVE: 1 - PARTICIPAR EM TODAS AS ACTIVIDADES DA EQUIPA, SEJAM ELAS DE TREINOS DE CAMPO, GINÁSIO, JOGOS, ESTÁGIOS OU DIGRESSÕES EM TERRITÓRIO NACIONAL E INTERNACIONAL; 2- INTERVIR NAS ÁREAS DA PREVENÇÃO PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA, DE ACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DA FISIOTERAPIA COMO PROFISSÃO AUTÓNOMA DO RAMO DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE; 3 - COMO PROFISSIONAL DE SAÚDE DE PRIMEIRO CONTACTO, DEVE INTERVIR DIRECTAMENTE NO CAMPO NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS IMEDIATOS (PRIMEIROS SOCORROS), ALÉM DE EXECUTAR A RECUPERAÇÃO DE TODAS AS LESÕES E A REINTEGRAÇÃO NA ACTIVIDADE DESPORTIVA; 4 - COMO PROFISSIONAL AUTÓNOMO, DEVERÁ TER A CAPACIDADE DE DECISÃO NA AVALIAÇÃO, SELECÇÃO, PROGRAMAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E REAVALIAÇÃO DOS CUIDADOS DE FISIOTERAPIA QUE PRESTA; 5 - RELATAR, REPORTAR OU COMENTAR ASPECTOS RELACIONADOS COM A SUA ACTIVIDADE NO SEIO DA EQUIPA, SEMPRE QUE TAL INFORMAÇÃO LHE SEJA SOLICITADA; 6 - REALIZAR AVALIAÇÕES SISTEMÁTICAS E CONSTANTES DOS JOGADORES, REGISTANDO OS DADOS RELEVANTES PARA A SUA PRÁTICA; 7 - EM CONJUNTO COM O PREPARADOR FÍSICO OU TREINADOR, DEVERÁ: 7.1 - TER UMA INTERVENÇÃO DIRECCIONADA À PREVENÇÃO DE LESÕES ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DOS FACTORES DE RISCO (INTRÍNSECOS OU EXTRÍNSECOS); 7.2 - INTERVIR E APOIAR NAS ACÇÕES DE AQUECIMENTO E PREPARAÇÃO PARA A ACTIVIDADE DESPORTIVA, NO ARREFECIMENTO E RETORNO À CALMA, NAS SESSÕES DE FLEXIBILIDADE E ESTIRAMENTOS, NAS SESSÕES DE RELAXAMENTO E NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO APÓS O ESFORÇO SEJA ACTIVA ATRAVÉS DE ESFORÇO FÍSICO LIGEIRO OU PASSIVA ATRAVÉS DE BANHOS DE IMERSÃO EM ÁGUA FRIA, BANHOS DE CONTRASTE, PISCINA, HIDROTERAPIA, ENTRE OUTROS; Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO FISIOTERAPEUTA DE RUGBY (CONT.) O FISIOTERAPEUTA INTEGRADO NA EQUIPA DE RUGBY DEVE: 7.3 - SELECCIONAR E APLICAR TESTES DE IDENTIFICAÇÃO DE FACTORES DE RISCO DE LESÃO, MONITORIZANDO DETERMINADOS PARÂMETROS RELACIONADOS COM AS CAPACIDADES FÍSICAS DOS JOGADORES E RELACIONÁLAS COM A SUA POSIÇÃO OU FUNÇÃO EM CAMPO; 7.4 - DESENVOLVER E IMPLEMENTAR TESTES FUNCIONAIS ENVOLVENDO AS ESTRUTURAS ANTERIORMENTE LESIONADAS, COM A FINALIDADE DE DETERMINAR A CAPACIDADE E A PRONTIDÃO DO DESPORTISTA PARA REGRESSAR À ACTIVIDADE DESPORTIVA DESEJADA; 8 - EM CONJUNTO COM O MÉDICO, DEVERÁ: 8.1 - PLANEAR AVALIAÇÕES FÍSICAS NA PRÉ-TEMPORADA DE MODO A DETECTAR E RECONHECER SITUAÇÕES CLÍNICAS QUE POSSAM INTERFERIR COM A PARTICIPAÇÃO DO JOGADOR; 8.2 - ADMINISTRAR OS CUIDADOS IMEDIATOS (PRIMEIROS SOCORROS) DURANTE JOGOS OU TREINOS E PONDERA SOBRE O RISCO DE AGRAVAMENTO DA LESÃO E A CONTINUAÇÃO DO JOGADOR EM CAMPO FACE À AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA LESÃO; 8.3 - DESENVOLVER, IMPLEMENTAR E ACOMPANHAR OS PROGRAMAS DE RECUPERAÇÃO DOS JOGADORES LESIONADOS; 8.4 - INFORMAR OS JOGADORES SOBRE OS PROCEDIMENTOS A EFECTUAR EM CASO DE LESÃO; 9 - ASSEGURAR QUE TODOS OS JOGADORES E RESTANTES AGENTES DESPORTIVOS ESTÃO INFORMADOS SOBRE AS SUBSTÂNCIAS CONSIDERADAS DOPANTES E OS RISCOS INERENTES À SUA UTILIZAÇÃO. PROVIDENCIA AUTORIZAÇÃO PELA ENTIDADE REGULADORA (CNAD) PARA AS SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS E QUE SÃO IMPRESCINDÍVEIS PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA NO JOGADOR; Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO FISIOTERAPEUTA DE RUGBY (CONT.) O FISIOTERAPEUTA INTEGRADO NA EQUIPA DE RUGBY DEVE: 10 - EM CONJUNTO COM O NUTRICIONISTA PROVIDENCIA ORIENTAÇÕES SOBRE HÁBITOS ALIMENTARES ADEQUADOS E CONHECIMENTOS BÁSICOS DE NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL. CERTIFICA-SE DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS ESTIPULADAS INDIVIDUALMENTE AOS JOGADORES BEM COMO AO CONCERTANTE AO FORNECIMENTO POR AGENTES EXTERNOS COMO RESTAURANTES, HOTÉIS OU OUTROS. 11 - EM CONJUNTO COM O DIRECTOR DE EQUIPA DECIDE SOBRE OS CASOS DE LESÃO A REPORTAR ÀS SEGURADORAS E CERTIFICA QUE AS PARTICIPAÇÕES DE ACIDENTE DESPORTIVO SÃO EFECTUADAS CORRECTA E ATEMPADAMENTE; 12 - IDENTIFICA AS SITUAÇÕES CLÍNICAS MAIS GRAVES QUE ULTRAPASSEM O SEU CAMPO DE INTERVENÇÃO E AS SUAS COMPETÊNCIAS, PRESTANDO-LHE OS PRIMEIROS CUIDADOS E ENCAMINHANDO NO SENTIDO MAIS ADEQUADO; 13 - ASSUME UM PAPEL ACTIVO NAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO ORGANIZADAS PELA EQUIPA (CURSOS E ACÇÕES) ATRAVÉS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DIRIGIDAS A OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TREINADORES, DIRIGENTES, JOGADORES E PÚBLICO EM GERAL, CONTRIBUINDO PARA O ACONSELHAMENTO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO DESPORTO; 14 - UTILIZA INSTRUMENTOS DE RECOLHA E REGISTO DE DADOS STANDARDIZADOS E ADAPTADOS PARA A REALIDADE PORTUGUESA RELATIVOS A LESÕES NO RUGBY, NO SENTIDO DE MONITORIZAR AS LESÕES DESPORTIVAS ESPECÍFICAS DA MODALIDADE; Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO FISIOTERAPEUTA DE RUGBY (CONT.) O FISIOTERAPEUTA INTEGRADO NA EQUIPA DE RUGBY DEVE: 15 - ELABORA E ORIENTA ESTUDOS DE INVESTIGAÇÃO DIRECCIONADOS PARA A PREVENÇÃO DE LESÕES NO RUGBY, TANTO DE NATUREZA EPIDEMIOLÓGICA COMO DE ÍNDOLE EXPERIMENTAL. REALIZA PARCERIAS / PROTOCOLOS COM ESCOLAS DE SAÚDE OFICIAIS NO SENTIDO DA EFECTIVAÇÃO DESTES ESTUDOS; 16 - ELABORA UM RELATÓRIO ANUAL SOBRE A ACTIVIDADE DA EQUIPA DE SAÚDE, COM TODOS OS DADOS SOBRE LESÕES (INCIDÊNCIA, PREVALÊNCIA, FACTORES DE RISCO, LOCALIZAÇÃO DAS LESÕES, GRAVIDADE, ESCALÃO MAIS ATINGIDO, INTERFERÊNCIA DE FACTORES EXTERNOS, ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO OU DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA, IMPLEMENTAÇÃO DE PLANO DE PREVENÇÃO, ETC). Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO JOGADOR DE RUGBY O JOGADOR DE RUGBY DEVE: 1 – SER HONESTO CONSIGO PRÓPRIO NAS LESÕES, DEVENDO COMUNICAR, SEMPRE, AO FISIOTERAPEUTA QUALQUER OCORRÊNCIA, PARA QUE ESTA SEJA, ATEMPADA E DEVIDAMENTE ANALISADA E EFECTUADO O SEU ACOMPANHAMENTO MÉDICO, SEMPRE QUE NECESSÁRIO 2 – SER HONESTO EM TODAS AS SITUAÇÕES, NOMEADAMENTE NAS RELAÇÕES COM TODOS OS ELEMENTOS DA SUA EQUIPA, ASSIM COMO COM OS DAS EQUIPAS ADVERSÁRIAS 3 – SER SEMPRE SOLIDÁRIO 4 – COMPROMETER-SE A JOGAR DE ACORDO COM O SISTEMA DE JOGO COLECTIVO 5 – ESFORÇAR-SE POR TER CONFIANÇA E ATITUDE POSITIVA 6 – SER PONTUAL, CHEGANDO SEMPRE A HORAS A TODOS OS COMPROMISSOS 7 – TRABALHAR COM VONTADE, HUMILDADE, CONCENTRAÇÃO E ATITUDE GANHADORA 8 – CUMPRIR OS PLANOS DE TREINO INDIVIDUAL (GINÁSIO OU OUTRO RECOMENDADO) E COLECTIVO, BEM COMO O PLANO NUTRICIONAL (PLANO ALIMENTAR E SUPLEMENTAÇÃO) 9 – USAR OS EQUIPAMENTOS DE TREINO, DESLOCAÇÕES, REFEIÇÕES, ETC., DE ACORDO COM O PLANEADO 10 – ENCARAR DE FORMA POSITIVA A VITÓRIA E A DERROTA, SABENDO GANHAR AO RESPEITAR O ADVERSÁRIO E SABENDO PERDER, ASSUMINDO QUE NA DERROTA SE GANHA SEMPRE ALGUMA COISA 11 – RESPEITAR OS COLEGAS DE EQUIPA, ESPECIALMENTE OS SUPLENTES, SEM OS QUAIS NÃO HÁ GRUPO/EQUIPA. RESPEITO MÚTUO Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DO JOGADOR DE RUGBY O JOGADOR DE RUGBY DEVE: 12 – TER SEMPRE FAIR PLAY, CUMPRINDO AS LEIS DO JOGO, ACEITANDO AS DECISÕES DO ÁRBITRO, RESPEITANDO-O ASSIM COMO AO ADVERSÁRIO 13 – DEPOIS DOS JOGOS COMBINAR COM OS TREINADORES/DIRIGENTES AS CONDIÇÕES DO 3º TEMPO 14 – SABER DISTINGUIR OS MOMENTOS SÉRIOS (TREINOS, REUNIÕES, JOGOS, ETC.) DOS MOMENTOS DE DESCONTRACÇÃO 15 – SER RESPONSÁVEL FORA DE CAMPO, COMPORTANDO-SE COMO UM DESPORTISTA, NOMEADAMENTE EM RELAÇÃO AO CONSUMO DE ÁLCOOL OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS, AO TABACO E ÀS HORAS DE SONO 16 – MANTER HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEIS E TER COMPORTAMENTO ÉTICO E DESPORTISTA QUE SEJAM EXEMPLO DA SUA CONDIÇÃO DE CIDADÃO/DESPORTISTA E DA MODALIDADE 17 – SER EXEMPLO EM TODAS AS SITUAÇÕES E TER ORGULHO EM SER JOGADOR DE RUGBY Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DOS PAIS E ACOMPANHANTES OS PAIS E ACOMPANHANTES DEVEM: 1 – SER UM EXEMPLO PARA OS JOGADORES 2 – DEIXAR QUE OS JOGADORES JOGUEM O SEU JOGOhNÃO O NOSSO 3 – ELOGIAR O ESFORÇO, NÃO OS RESULTADOS 4 – APLAUDIR AS DUAS EQUIPAS 5 – RECONHECER O ESFORÇO DO ÁRBITRO 6 – SER POSITIVO COM O ÁRBITRO 7 – TER CONSCIÊNCIA DE QUE AS CRIANÇAS PRATICAM RUGBY PARA SEU PRAZER E DOS SEUS PAIS/ACOMPANHANTES. 8 – TER CONSCIÊNCIA DE QUE AS CRIANÇAS APRENDEM MELHOR COM O EXEMPLO. DEVEM APRECIAR O BOM DESEMPENHO E O JOGO HABILIDOSO DE TODOS OS JOGADORES E DIRIGENTES. 9 – DEVEM MOSTAR AGRADECIMENTO AOS TREINADORES, DIRIGENTES E ADMINISTRADORES VOLUNTÁRIOS. SEM ELES AS CRIANÇAS NÃO PODERIAM JOGAR RUGBY. 10 – DEVEM RESPEITAR OS DIREITOS, DIGNIDADE E VALOR DE TODOS OS PARTICIPANTES, INDEPENDENTEMENTE DO SEU GÉNERO, HABILIDADE, RAIZ CULTURAL OU RELIGIÃO 11 – DEVEM ASSISTIR ÀS SESSÕES DE TREINO E JOGOS E TER CONSCIÊNCIA QUE O ESPÍRITO DE “GANHAR A TODO O CUSTO” NÃO É ACEITÁVEL NO RUGBY. Compromisso de Valores 7 – CÓDIGOS DE CONDUTA DO RUGBY CÓDIGO DE CONDUTA DOS PAIS E ACOMPANHANTES OS PAIS E ACOMPANHANTES DEVEM: 12 – DEVEM TER CONSCIÊNCIA DO QUE CONSTITUI UM COMPORTAMENTO INACEITÁVEL NA LINHA LATERAL: - NÃO AGREDIR VERBALMENTE AS CRIANÇAS, SEJAM OS PRÓPRIOS OU OS DA OUTRA EQUIPA. - NÃO AGREDIR VERBALMENTE OS DIRIGENTES. - NÃO AGREDIR VERBALMENTE OS ESPECTADORES. - NÃO HOSTILIZAR OS DIRIGENTES, JOGADORES OU TREINADORES - NÃO MOSTRAR FALTA DE RESPEITO PELAS SUAS CRIANÇAS OU AS DA OUTRA EQUIPA - NÃO CONSENTIR VIOLÊNCIA DENTRO OU FORA DO CAMPO 13 – DEVEM ENCORAJAR AS CRIANÇAS A PRATICAR, NÃO AS FORÇANDO. 14 – DEVEM ENCORAJAR AS CRIANÇAS A JOGAR SEMPRE DE ACORDO COM AS LEIS, E A RESOLVER DESACORDOS SEM RECORRER À HOSTILIDADE E VIOLÊNCIA. 15 – NUNCA RIDICULARIZAR OU GRITAR COM UMA CRIANÇA POR TER COMETIDO UM ERRO OU PERDIDO UM JOGO. 16 – DEVEM COLABORAR COM DIRIGENTES E TREINADORES NA ELIMINAÇÃO DAS AGRESSÕES VERBAIS E FÍSICAS NO RUGBY. 17 – DEVEM RESPEITAR AS DECISÕES DOS DIRIGENTES E ENSINAR AS CRIANÇAS A FAZER O MESMO. Compromisso de Valores