1 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES São João del-Rei – MG PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE LICENCIATURA PEDAGOGIA 2015 2 INSTITUCIONAL INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES DIRETOR PRESIDENTE Dr. Nicolau Carvalho Esteves DIRETOR GERAL Prof. Msc. Ricardo Assunção Viegas DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Prof. Dr. Heberth Paulo de Souza DIRETORA DE GRADUAÇÃO Profª Dra. Maria Tereza Gomes de Almeida Lima COORDENADORA DE PESQUISA Profª Dra. Carla Leila Oliveira Campos COORDENADORA DE EXTENSÃO Fernanda Joyce da Costa COORDENADORA DE GRADUAÇÃO Profª Esp. Fabíola de Oliveira Alvarenga COORDENADOR(A) DO CURSO DE PEDAGOGIA Prof(a). Msc.Raquel Auxiliadora Borges COORDENADORA DO NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE Keila Regina da Silva SECRETÁRIA DE REGISTROS E CONTROLE ACADÊMICOS Flávia Adriana dos Passos BIBLIOTECÁRIA Mônica Geralda Palhares 3 MISSÃO Promover o aprendizado inovador, oportunizando a prática da pesquisa e extensão visando à permanente formação de cidadãos críticos, criativos e éticos. VISÃO Ser uma Unidade de Ensino de referência imbuída dos propósitos de responsabilidade social e ambiental. VALORES Indissolubilidade entre ensino, pesquisa e extensão Parceria interinstitucional Transparência e conduta nas ações institucionais Avaliação permanente de processos e gestão Norteamento das ações com foco na dignidade humana SITUAÇÃO LEGAL Credenciamento: Portaria MEC nº 2.065 de 21/12/2000 Publicada no Diário Oficial da União em 26/12/2000 Recredenciamento: Portaria MEC nº 1.156 de 13/09/2012 Publicada no Diário Oficial da União em 14/09/2012 Organização acadêmica: Faculdade 4 CONCEITOS INSTITUCIONAIS CI – Conceito Institucional 4 (Ano-referência 2011) IGC – Índice Geral de 3 (Ano-referência 2013) 1,9790 (Ano-referência 2013) Cursos IGC contínuo DADOS DA MANTENEDORA Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves Ltda. CNPJ: 03.219.494/0001-98 Natureza jurídica: Sociedade empresária limitada Categoria administrativa: Privada com fins lucrativos ENDEREÇO E CONTATOS Av. Leite de Castro, 1.101 Bairro das Fábricas São João del-Rei – MG CEP – 36.301-182 www.iptan.edu.br [email protected] (32)3379-2725 5 SUMÁRIO 1.1. Contexto Educacional........................................................................................... 7 1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .......................................................... 9 1.3. Objetivos do Curso ........................................................................................... 10 1.4. Perfil Profissional do Egresso ........................................................................... 11 1.5. Estrutura Curricular .......................................................................................... 13 1.6. Conteúdos Curriculares ..................................................................................... 16 1.7. Metodologia ....................................................................................................... 16 1.8. Estágio Curricular Supervionado ....................................................................... 21 1.9. Atividades Complementares .............................................................................. 21 1.10. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ......................................................... 35 1.11. Apoio ao discente ............................................................................................ 57 1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................... 58 1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICS – no processo ensinoaprendizagem............................................................................................................ 59 1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........... 59 1.15. Número de vagas ........................................................................................... 61 1.16. Integração com as redes públicas de ensino .................................................. 62 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................... 63 2.2. Atuação do Coordenador ................................................................................... 65 2.3. Experiência Profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador .............................................................................................................. 67 2.4. Regime de trabalho do coordenador do curso .................................................. 68 2.5. Carga horária de Coordenação de Curso........................................................... 68 2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso .............................................................. 68 2.7. Titulação do Corpo Docente de Doutores ......................................................... 70 2.8. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ............................................ 70 2.9. Experiência Profissional do Corpo Docente ...................................................... 71 2.10. Experiência no exercício da docência na educação básica ............................ 74 2.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ................................... 76 2.12. Funcionamento do colegiado de curso ............................................................. 78 2.13. Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica ..................................... 80 3.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral .................................. 81 3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ......... 82 6 3.3. Sala de professores ........................................................................................... 82 3.4. Salas de aula...................................................................................................... 82 3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................... 83 3.6. Bibliografia básica .............................................................................................. 84 3.7. Bibliografia complementar .................................................................................. 84 3.8. Periódicos especializados ................................................................................. 85 3.9. Laboratórios didáticos especializados: Quantidade .......................................... 94 3.10. Laboratórios didáticos especializados: Qualidade ........................................... 95 3.11. Laboratórios didáticos especializados: Serviços ............................................. 95 4.1. Matriz Curricular ................................................................................................. 99 4.2. Ementário e Bibliografia .................................................................................. 101 7 1. Organização Didático-Pedagógica 1.1. Contexto Educacional O IPTAN – Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves – está localizado na cidade de São João del-Rei (Estado de Minas Gerais). Com 20 milhões de habitantes, Minas Gerais é o 3º maior produto interno bruto do Brasil. São João del-Rei tem uma população de 89.000 habitantes (Fonte: IBGE, 2014) e é a sede administrativa de 15 municípios da Região Campo das Vertentes. Atendendo a alunos da região e de todo o país, o IPTAN, juntamente com a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), transformou a cidade em um polo universitário. Com pouco mais de 300 anos de existência e uma localização privilegiada (180 Km de Belo Horizonte, 330 Km do Rio de Janeiro e 470 Km de São Paulo), a economia de São João del-Rei, além do setor educacional, gira também em torno do turismo histórico, agricultura, pecuária, comércio e tecelagem. Os cursos de formação superior do IPTAN atendem a uma demanda tanto da cidade-sede de São João del-Rei quanto à demanda das outras 35 cidades que compõem a mesorregião do Campo das Vertentes, a saber: - Alfredo Vasconcelos - Ijaci - Antônio Carlos - Ingaí - Barbacena - Itumirim - Barroso - Itutinga - Bom Sucesso - Lagoa Dourada - Capela Nova - Lavras - Carandaí - Luminárias - Carrancas - Madre de Deus de Minas - Conceição da Barra de Minas - Nazareno - Coronel Xavier Chaves - Nepomuceno - Desterro do Melo - Piedade do Rio Grande - Dores de Campos - Prados - Ibertioga - Ressaquinha - Ibituruna - Resende Costa 8 - Ritápolis - São Tiago - Santa Bárbara do Tugúrio - Senhora dos Remédios - Santa Cruz de Minas - Tiradentes. - Santana do Garambéu Mapa com a localização geográfica de São João del-Rei (Fonte: Google Maps) Na mesorregião do Campo das Vertentes há uma predominância do Ensino Fundamental e do Ensino Médio sobre outros níveis de formação educacional, razão pela qual a existência do IPTAN na cidade-sede de São João del-Rei se justifica sobremaneira, especialmente por se tratar da única instituição de ensino superior da rede privada num raio de 80 Km a partir de onde se situa. 9 Mapa da Mesorregião de Campo das Vertentes – microrregiões de Lavras, São João del-Rei e Barbacena (Fonte: Wikipedia) 1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso A política institucional no âmbito dos cursos do Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves – IPTAN – estimula projetos de ensinoaprendizagem que fomentam a inovação, a produção do conhecimento e a participação dos graduandos em atividades e compromissos da comunidade acadêmica e social. Focalizando estudos que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão, o IPTAN propõe aos discentes a vivência de uma política que os leva a correlacionar teoria e prática e, principalmente, que os faz exercerem o papel de cidadãos atuantes. Tais aspectos da política institucional aparecem e são também expressos nos Projetos Pedagógicos de Curso na medida em que os componentes curriculares devem promover o desenvolvimento integral do aluno, centrando-se em competências e habilidades próprias dos profissionais de cada curso e pautando-se na formação humanística e integral cidadã. Privilegiando a formação por competências e habilidades, através de uma matriz curricular de curso estruturada 10 de modo a favorecer a flexibilidade das disciplinas e a busca pela interdisciplinaridade, o IPTAN investe em projetos alinhados com sua identidade e missão institucionais. Os Projetos Pedagógicos de Cursos – PPCs – são elaborados através da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos direta e indiretamente na estrutura dos cursos. O IPTAN tem como meta e compromisso o cumprimento integral dos PPCs, pois eles são o resultado da missão, visão, objetivos, valores, práticas pedagógicas, políticas de ensino, de pesquisa e de extensão da instituição em âmbito acadêmico e social. Além dos PPCs, o IPTAN estrutura e reestrutura constantemente o seu PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional. O PDI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administração da instituição, incorporando a concepção educacional centrada na formação integral consistente: formação teórica que se faz acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira. 1.3. Objetivos do Curso Objetivo Geral Licenciar professores para o exercício da docência e gestão da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Isso se dará mediante aquisição de competências relacionadas com o desempenho da prática pedagógica, preparando-os para o exercício crítico e competente da docência, pautado nos valores e princípios políticos, éticos, estéticos e humanos, estimulando-os à pesquisa e ao auto-aperfeiçoamento de modo a contribuir para a melhoria das condições do desenvolvimento da Educação Básica. Objetivos Específicos Possibilitar ao aluno, no percurso da formação, situações de aprendizagem que visam uma ação no sentido de: 11 1. Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento que serão objetos de sua atividade de ensino, praticando formas de realizar a transposição didática; 2. Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as etapas de aprendizagem dos alunos, como também suas características socioculturais, mediante uma postura reflexivo-investigativa; 3. Promover o desenvolvimento das capacidades previstas para os alunos da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a partir da compreensão das expectativas de desenvolvimento e aprendizagem específico dos alunos nessa etapa de escolaridade; 4. Compreender as relações entre professor, aluno e o saber a ser ensinado, para propor/escolher seqüências didáticas adequadas ao desenvolvimento da aprendizagem, a partir da compreensão de estudos e pesquisas das didáticas das diferentes áreas, da análise e da vivência de práticas em que esses conhecimentos possam ser experienciados; 1.4. Perfil Profissional do Egresso Em consonância com a missão institucional de promover o aprendizado inovador, oportunizando a prática da pesquisa e extensão visando à permanente formação de cidadãos críticos, criativos e éticos foi traçado o perfil do profissional egresso do curso de Pedagogia. Dessa forma o profissional que se deseja formar no Curso Pedagogia do IPTAN deverá mostrar-se competente para atuar como articulador pedagógico da escola e para lidar com processo educativo de forma global e integrada, superando a fragmentação das práticas escolares e dando-lhes unidade. Conforme Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia o aluno deverá ser preparado/a para o trabalho pedagógico na gestão e docência em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos (Resolução CNE/CP 1/2006). O profissional desejado deve ainda estar capacitado para dentro desses níveis atuar com as especificidades da educação especial, educação de jovens e adultos, educação de relações afrodescendentes, educação ambiental e outras áreas emergentes do 12 campo educacional. Bem como também estará apto para o exercício das funções do gestor escolar nas atividades de administração, supervisão escolar. Para tal finalidade o Curso de Graduação em Pedagogia do IPTAN visa a formação de pedagogos/as que sejam capazes de: investigar e acompanhar o processo de aprendizagem das crianças, jovens e adultos, a partir de uma atuação pedagógica desafiadora, participante, cooperativa, crítica e problematizadora; organizar a ação educativa de forma a contemplar a diversidade das crianças e jovens e adultos, e, ainda, instrumentá-las para a inclusão no ambiente escolar e nos contextos sócio-históricos e culturais em que vivem; atuar na gestão educacional, especialmente, no planejamento, na administração, na coordenação, na promoção, no acompanhamento, na supervisão pedagógica e na avaliação de processos educativos na educação básica; Competências e habilidades profissionais para o exercício do Magistério O Curso de Pedagogia deve abranger conteúdos e atividades que constituam base consistente para a formação do educador capaz de atender o perfil já exposto. Nessa direção, as seguintes competências e habilidades, entre outras, devem ser desenvolvidas: compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativos que se dão em diferentes âmbitos e especialidades; compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido em seu contexto social e cultural; capacidade de identificar problemas sócio-culturais e educacionais propondo respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a exclusão social. compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento; 13 capacidade para atuar com portadores de necessidades especiais, em diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania, bem como atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarização; capacidade de estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, articulando ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica; capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas; compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade; articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional, na organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola; elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino e administração, caracterizadas por categorias comuns como: planejamento, organização, coordenação e avaliação. 1.5. Estrutura Curricular A organização curricular proposta ao atender as exigências para o curso superior de Pedagogia em três núcleos de formação conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso do Curso de Pedagogia. Em conformidade com seu princípio orientador adotado e as respectivas implicações, o currículo do Curso Pedagogia do IPTAN se organiza em três grandes núcleos - Contextual, Instrumental e Articulador que englobam todas as disciplinas e demais atividades incluídas na Matriz Curricular. Os núcleos Contextual e Instrumental são formados, respectivamente, pelas disciplinas de fundamentos e disciplinas técnico-especilizadas. O núcleo Articulador se desenvolve através das 14 disciplinas voltadas para a pesquisa, as atividades de extensão, às práticas pedagógicas e os estágios supervisionados. Nesta estrutura, os professores responsáveis pelas disciplinas e demais atividades trabalharão coordenadamente, de modo a facilitar a construção, pelo estudante, de um referencial orgânico e interdisciplinar para a sua prática. Esta ênfase à interdisciplinaridade não pretende negar as especificidades de cada disciplina e tampouco desconsiderar seus respectivos pressupostos epistemológicos e abordagens metodológicas. Ela traduz, antes, a preocupação de garantir que o profissional formado seja capaz de processar sua prática pedagógica, articulando e integrando os olhares sobre a realidade e especialmente sobre a Educação produzidos pelos diferentes campos de conhecimento. NÚCLEO CONTEXTUAL O Núcleo Contextual tem como perspectiva a compreensão do processo educativo desenvolvido pelas disciplinas que explicitam o contexto histórico e sociocultural, compreendendo os fundamentos filosóficos, históricos, éticos, sociológicos, psicológicos e antropológicos necessários para a reflexão crítica nos diversos segmentos da educação na sociedade contemporânea. As disciplinas que constituem o núcleo contextual são as seguintes: História da Educação I e II, Psicologia da Educação, Psicologia da Educação II: Desenvolvimento e Aprendizagem, Sociologia da Educação I e II, Filosofia da Educação I e II, Ética na Educação e Antropologia da Educação. . NÚCLEO INSTRUMENTAL O Núcleo Instrumental está voltado para o domínio de conhecimentos técnico-especializados necessários para que o profissional habilitado pelo Curso Pedagogia seja capaz de desenvolver uma prática situada no contexto sociocultural presente. As disciplinas que compõem o Núcleo Instrumental são as seguintes: Leitura e Produção Textual, Didática Geral, Organização da Educação Brasileira, 15 Alfabetização e letramento, Alfabetização e Letramento Matemático, Informática Aplicada à Educação, Políticas e Administração dos Sistemas Educacionais, Avaliação Educacional, Teorias Curriculares, Didática e Fundamentos da Educação Inclusiva, Didática e Práticas Pedagógicas de Alfabetização, Gestão Educacional, Tecnologias Educacionais I, Currículo, Planejamento e Avaliação na Educação Infantil, Prática Pedagógica de Arte e Cultura, Literatura Infantil, Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Educação Étnico Racial, Tecnologias Educacionais II, Didática e Fundamentos da Língua Portuguesa, Didática e Fundamentos da Matemática, Didática, Práticas e Fundamentos da Educação Infantil, Oficina Literária: Contos e fábulas, Currículo, Planejamento e Avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Didática e Fundamentos da Geografia, Didática e Fundamentos da História, Didática e Fundamentos de Ciências da Natureza, Educação Ambiental, Cultura Religiosa, Educação de Jovens e Adultos, Projeto Pedagógico, Didática e Fundamentos da Educação Física, Didática e Fundamentos de Música Aplicada à Educação. NÚCLEO ARTICULADOR O Núcleo Articulador compreende as disciplinas e práticas vinculadas ao contexto do exercício profissional em âmbitos escolares e não escolares, articulando saber acadêmico, pesquisa, prática pedagógica e estágio supervisionado. As disciplinas desse núcleo deverão transitar pelos princípios da interdisciplinaridade e da relação teoria/prática, criando espaços especificamente destinados à construção integrada do conhecimento pedagógico. Além dessa função, cabe ao Núcleo Articulador garantir as condições necessárias para que esse conhecimento seja básico para a profissionalização dos estudantes do Curso Pedagogia, contribuindo com o desenvolvimento das respectivas capacidades de intervir na escola, produzir saberes pedagógicos e atuar eticamente como cidadãos. As disciplinas do núcleo articulador são: Metodologia Científica, Projeto de Monografia, Pesquisa em Educação: Conceitos e Métodos, Seminários de Pesquisa I e II; Estágio Curricular Supervisionado I: Educação Infantil I e Ensino Fundamental II; Estágio Curricular Supervisionado II - Educação Infantil, Estágio Curricular 16 Supervisionado III - Ensino Fundamental; Estágio Curricular Supervisionado IV Gestão Educacional; Atividades Complementares. Núcleo contextual . PEDAGOGIA Núcleo Instrumental Núcleo Articulador Figura 1 - Eixos de aprendizado do Curso de Pedagogia O encadeamento satisfatório das disciplinas é fundamental para que o aluno possa compreendê-las dentro de sua área específica e em sua relação com as disciplinas das demais áreas, além de facilitar o aprendizado por parte do aluno e possibilitar ao professor maior coerência com os componentes anteriores ao seu, reduzindo a necessidade de repetição de conteúdo. 1.6. Conteúdos Curriculares O processo de ensino-aprendizagem no curso de Pedagogia do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves”, atende às políticas definidas no PDI da instituição ao propor, em sua organização didático-pedagógica, um conjunto de atividades que orientam a formação de um profissional e cidadão com uma visão holística e cultural, capaz de atuar como líder, com base em princípios éticos, e com capacidade empreendedora, analítica e técnica para inspirar pessoas nos ambientes profissional e comunitário, a fim de alcançar resultados socialmente válidos. 17 Propõe-se, assim, que os componentes curriculares sejam trabalhados por meio de atividades construtivas, ou seja: Em cuja realização o discente tenha um papel ativo; Que impliquem em decisões dos discentes sobre seu desenvolvimento; Que coloquem os discentes diante de desafios, de situaçõesproblemas, de ideias novas, de questões a examinar, de contextos diversos etc.; Que possibilitem o trabalho interativo no processo de aprendizagem: debates, discussões em pequenos grupos, empreendimentos, produções coletivas etc.; Que levem em conta os conhecimentos e competências atuais dos alunos, permitindo que avancem em direção a níveis mais elevados, a partir de ações desenvolvidas com a orientação do professor, dos colegas e de outros mediadores; Que envolvam aspectos da realidade e que demandem esforços de compreensão do discente; Que respondam a intenções e interesses explícitos dos alunos. 1.7. Metodologia A vivência de práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é um dos desafios na formação inicial e continuada em qualquer instituição. O IPTAN busca desenvolver métodos de ensino capazes de aproveitar os recursos oferecidos pelas tecnologias existentes na atualidade. Considera-se como recurso importante para a implementação de políticas pedagógicas inovadoras a utilização das sugestões dos discentes, uma vez que a prática inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado, um sujeito ativo refletindo e elaborando uma opinião sobre determinado ponto sobre o qual o estudante se posiciona, envolvendo-se, então, com a proposta de ensino. É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem colocado à disposição dos educadores e seus educandos, mediante a prática de juntos, definirem estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de informações, construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma. 18 Diante do leque de opções de novas práticas, bem como de atualização das já existentes, é importante salientar que o IPTAN adota uma postura capaz de subsidiá-las - desde as mais simples até as mais sofisticadas -, sempre focando o favorecimento do processo de ensino-aprendizagem. A principal proposta do IPTAN é a interdisciplinaridade na geração e transmissão do saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo, seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos, com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade, que é dividida em dois enfoques: Atividades Interdisciplinares do curso: o curso desenvolve as atividades que julga relevantes, seguindo as políticas elencadas no PDI. Essas atividades são realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostras acadêmicas, simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins; e Atividades interdisciplinares do IPTAN: todos os cursos da Instituição desempenham atividades comuns que possibilitam aos discentes entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno entende que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na construção do saber. Contando com a experiência de seus professores, o Curso de Pedagogia do IPTAN utiliza os enfoques acima em suas atividades acadêmicas, visando a alcançar um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades interdisciplinares especificadas a seguir: Atividades integradas entre disciplinas do currículo básico e as metodologias correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. 19 Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para as disciplinas; Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de pensamento; Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos e métodos pertinentes às disciplinas da área técnica com visão da prática; Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos cursos de graduação oferecidos pela Instituição; Visitas técnicas a escolas e instituições educativas para verificar in loco situações que tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula, com elaboração de relatórios. Uma proposta de educação comprometida com a formação de sujeitos autônomos e dotados de consciência crítica exige uma metodologia desencadeadora da ação consciente e efetiva do discente no processo do conhecimento. Uma metodologia que se traduza em trabalho- produção num processo interativo. Trabalho - produção implica em atividade construtiva, desenvolvimento de ações intencionalmente estruturadas para a consecução de objetivos claros. Não um fazer mecânico, vinculado ao cumprimento formal de ordens ou solicitações externas. Trabalho - produção interativa implica em atividade cooperativa, desenvolvida junto com outros, feita de acordos, trocas, coordenação de pontos de vista, ajustamento de interesses, prazer de estar com o outro e descobrir o construir juntos. Nesse contexto, a atividade acadêmica ganha sentido, o discente passa a produzir com seus pares para atingir objetivos, satisfazer dúvidas e curiosidades, resolver questões, solucionar situações - problemas, desenvolver projetos reais. 20 O trabalho como princípio educativo transforma a sala de aula em oficina de aprendizagem, constituindo um ambiente dinâmico, prazeroso, onde há espaço para criar, conviver, questionar, assumir posicionamentos, ter iniciativa, investigar, relacionar o que se sabe \ pensa \ vive com o que se lê \ ouve \ vê. Nessa perspectiva, o ato de ensinar se realiza na criação de situações desencadeadoras da aprendizagem, onde o aluno é o protagonista principal. O ato de aprender assume um caráter responsivo, compartilhado, dialógico, que se desenvolve em torno dos eixos ação \ reflexão e troca. A formação de sujeitos lúcidos, confiantes na sua capacidade de resolver problemas, investigativos, curiosos, inventivos, solidários, cooperativos, aptos a defenderem pontos de vista, encontra, nessa proposta metodológica, baseada no diálogo e na negociação de significados, o terreno propício ao seu desenvolvimento. O desenvolvimento da capacidade de pensar, ter discernimento, mobilizar conhecimentos para o desenvolvimento de projetos, levantar questões e desenvolver investigações, organizar, analisar e sistematizar informações é responsabilidade de todos os professores. E essas capacidades desenvolvem-se em longo prazo e a partir de investimentos concretos no cotidiano da sala de aula. O plano de ensino dos componentes curriculares, com os conteúdos conceituais das unidades de estudo, deverão ser disponibilizados pelos professores no início do semestre letivo, para que os alunos possam melhor planejar sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos diversos, artigos, bem como propor as atividades avaliativas, como trabalhos de pesquisa, questionários de reflexão entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que buscam favorecer a autoaprendizagem. Esses recursos, disponibilizados previamente para os alunos, favorecem a análise/estudo prévio para que os encontros de trabalho (aulas) sejam mais produtivos. A disponibilização do material didático que será utilizado com antecedência é um meio para que a participação dos alunos em sala de aula sejam mais efetiva e para que ele consiga, assim, aprimorar seu processo de aprendizado. As atividades práticas (brinquedoteca, laboratórios de informática, visitas técnicas, trabalhos de campo, entre outras) previstas na organização curricular serão executadas mediante roteiro, com objetivos bem definidos, e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados. 21 As atividades de Estágio Curricular Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso serão executadas conforme seus regulamentos próprios, aprovados pelo Colegiado do Curso e sob supervisão/orientação do corpo docente, buscando garantir a articulação teoria/prática. 1.8. Estágio Curricular Supervisionado O tempo destinado pela legislação à parte prática deve permear todo o curso de formação, de modo a promover o conhecimento experiencial do professor. Portanto, os cursos de formação de professores não podem mais propor um espaço isolado para a experiência prática, que faz com que, por exemplo, o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo e se realize de modo desarticulado com o restante do curso. Também não é possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar a transpor seu “saber fazer” novo. . Nessa perspectiva, o planejamento dos cursos de formação deve prever situações didáticas em que os professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderam, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares. No Curso de Pedagogia do IPTAN o Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo geral construir uma visão global sobre a prática de ensino da escola e como objetivos específicos: a observação, análise e vivência das práticas de ensino desenvolvidas na sala de aula, na relação professor-aluno, durante o processo ensino-aprendizagem; a caracterização e o diagnóstico do processo pedagógico vivenciado pela escola como um todo; o planejamento e execução de atividades de ensino como: oficinas, aulas, avaliações, projetos especiais, pesquisas curriculares, preparação de recursos didáticos e outros. Esse tipo de estágio, realizado em instituições de Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental pretende oferecer ao futuro professor diferentes oportunidades de observação e vivência de atividades docentes fora e 22 dentro da sala de aula. Pretende, ainda, se constituir como um canal privilegiado de comunicação entre o Curso de Pedagogia, as escolas de Educação Básica e professores em exercício nessas escolas, ou seja, entre os estudos e pesquisas desenvolvidas a nível superior e as demandas e necessidades do sistema educacional. O Estágio Curricular Supervisionado é um momento de formação profissional caracterizado pelo exercício da profissão in loco, que oferece ao futuro professor um conhecimento do real em situação de trabalho, diretamente em unidades escolares atuando em processos de capacitação e organizando atividades de aprendizagem. A presença do estagiário do Curso de Pedagogia do Iptan na escola propicia momentos de observação, participação e atuação plena na condução dos processos educativos em sala de aula, conhecendo assim, a dinâmica das relações estabelecidas neste espaço, desenvolvendo as competências docentes para o exercício da profissão. Para tanto, devem vivenciar situações em que possam discutir os problemas do cotidiano e analisá-los à luz das teorias estudadas, a fim de elaborar estratégias de intervenção que permitam tomadas de decisões adequadas. O estágio supervisionado é o espaço em que os estudos teóricos se confrontarão com os aspectos práticos, favorecendo a relação teoria-prática que caracteriza o trabalho pedagógico. Porém, isso só será possível se o estudante estiver capacitado para perceber os problemas que aparecem no cotidiano escolar e tratá-los como objetos de investigação, que requerem uma explicação teórica e, ao mesmo tempo, proposições práticas. Para isso, torna-se necessário desenvolver algumas competências para esse trabalho de investigação, que devem ser consideradas elemento essencial na formação do profissional da educação. Esse tipo de investigação, a qual nos referimos aqui trata-se, antes de mais nada, do desenvolvimento de uma atitude cotidiana de busca de compreensão dos processos de ensino-aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e à autonomia na interpretação da realidade em relação aos conhecimentos que constituem seus objetos de ensino. Assim, para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o professor necessita estar sendo capacitado também a conhecer e saber usar determinados procedimentos comuns aos usados na investigação 23 científica, como a observação, o registro, a sistematização de informações a análise e a comparação de dados. Com esses instrumentos, poderá, também, ele próprio, produzir e socializar conhecimento pedagógico de modo sistemático. Desta forma, as atividades desenvolvidas durante os Estágios Curriculares Supervisionados estarão intimamente relacionadas ao desenvolvimento das atividades da disciplina de TCC, abordada na seqüência. O Estágio Supervisionado contempla as seguintes dimensões: Visa dar seqüência às atividades da prática docente, oportunizando os futuros professores vivenciar as diferentes dimensões da atuação profissional; Deverá ser feito em escolas que ministrem Educação Infantil e os Anos Iniciais do ensino fundamental, em outros espaços da educação Básica onde acontece a EJA ou a Educação Especial, em regime de colaboração, desenvolvendo-se a partir da segunda metade do curso; Obedecerá a norma e plano de estágio, planejado e avaliado conjuntamente pela instituição formadora e a escola - campo; Oferecerá ao futuro professor, o conhecimento do real, em situação de trabalho, oportunizará a realização das competências exigidas e exigíveis dos formandos, e a possibilidade de acompanhar alguns aspectos da vida escolar diferentemente das simulações experimentadas, participar da elaboração e/ou da implementação do projeto pedagógico, da matrícula, do encontro com os pais etc; Estágio Curricular Supervisionado - Eixo articulador entre o ensino e a pesquisa; Estágio Curricular Supervisionado totalizará 400 horas, organizado em tempos diferentes, segundo os objetivos de cada momento da formação. 24 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA IPTAN O estágio supervisionado é uma oportunidade para o aluno observar, analisar e desenvolver as habilidades técnicas e administrativas da profissão de pedagogo, ancorados nas disciplinas teóricas apresentadas. O estagiário deve buscar a capacidade para formular o pensamento crítico-reflexivo sobre a profissão. Nessa perspectiva todos os estágios são acompanhados e orientados por professores supervisores de estágio através da supervisão direta aos discentes. O Estágio Supervisionado I (100 horas) é realizado no 5º período; o Estágio Supervisionado II (100 horas) ocorre no 6º período; o Estágio Supervisionado III (100 horas) é realizado no 7º período e finalmente, o Estágio Supervisionado IV (100 horas) ocorre no 8º período. REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS QUE EXERCEM ATIVIDADE DOCENTE Os alunos que exerçam atividade docente poderão requerer uma redução de carga horária, que poderá ser deferida ou não, após análise da documentação comprobatória encaminhada para o Professor Supervisor do Estágio, conforme previsto na Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior em seu parágrafo único: “Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas”. Salienta-se que essa redução apenas se dará para o Estágio realizado em instituições escolares, uma vez que se refere à redução em função da atividade docente. Orientações práticas para a realização do Estágio O estudante deverá antes de tudo ler minuciosamente este regulamento de Estágio para obter encaminhamentos pleno conhecimento estabelecidos para a das normas, realização Supervisionado no Curso de Pedagogia do IPTAN. do procedimentos Estágio e Curricular 25 O estudante deverá pesquisar instituições escolares da região e manifestar junto a seus dirigentes o interesse de realizar seu Estágio. A escolha da instituição ficará a critério do estudante. Há que se observar que é necessário que a mesma seja conveniada com o IPTAN para que o Estágio seja válido. Caso não seja ainda conveniada, o estudante deverá entrar em contato com o setor de Apoio ao Estudante e solicitar que seja então celebrado o convênio entre a escola escolhida e o IPTAN. Escolhido o campo de Estágio, o estudante deve informar ao Professor supervisor sua escolha a fim de que sejam efetuados os encaminhamentos legais, sendo então preenchida a documentação para início do Estágio (Termo de Compromisso e Carta de Apresentação). O Termo de Compromisso deve ser providenciado pelo aluno estagiário junto ao Núcleo de Apoio ao Estudante do IPTAN. Depois de preenchidas e assinadas as três vias do Termo de Compromisso o estudante deverá entregar uma no setor de Apoio ao Estudante, deixar uma via na escola campo de estágio e arquivar uma na pasta de estágio que deverá ser entregue ao final do processo ao professor supervisor de estágio. Quanto a Carta de Apresentação uma via deverá ser entregue na Instituição onde o estudante irá estagiar e outra via deverá ser arquivada na pasta de estágio. É importante esclarecer ainda que se o estudante fizer o estágio em mais de uma instituição, deverá atentar para esses procedimentos em cada uma delas. Após esses procedimentos o estudante deverá elaborar seu Plano de Estágio (planejamento), especificando: O nome e localidade da instituição, o nome do dirigente e da pessoa (pedagogo/professor) que ficará responsável pelo estagiário no campo de Estágio e o período de Estágio. As atividades, em linhas gerais, que irá desenvolver durante esse período na instituição (conforme orientações do item “Atividades a serem realizadas” do Guia de Orientações do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia do IPTAN), registrando adequadamente o número de horas de Estágio e a divisão e a organização das mesmas. Tendo seu projeto aprovado pelo Professor Supervisor de Estágio e pela Instituição Concedente, o estudante poderá iniciar seu Estágio. 26 É imprescindível que o estudante atente ainda para: Cumprir os prazos determinados no regulamento para a entrega de relatórios e documentos. Cumprir o plano de Estágio conforme estabelecido neste regulamento. Manter contato constante com o Professor Supervisor de Estágio. Respeitar os horários e as normas estabelecidas na Instituição Concedente. Ao final de cada etapa do estágio, o aluno deverá entregar ao professor supervisor de estágio todos os documentos organizados conforme orientações do mesmo. Documentos a serem entregues em cada etapa do Estágio Ao final de cada etapa do Estágio, o estudante deverá apresentar ao Professor Supervisor de Estágio os seguintes documentos: Termo de Compromisso Carta de Apresentação Fichas de frequência assinadas pelo responsável na Instituição Concedente e pelo estudante estagiário. Obedecendo às instruções para cada momento de Estágio, o estudante deverá entregar: Plano de Estágio e Diário de Campo (Estágio I); Plano de Estágio, Relatos de Observação e Oficinas Pedagógicas (Estágio II e III); Plano de Estágio, Descrição Analítica do Papel do Pedagogo, Entrevista e Projeto de Trabalho (Estágio V). Relatório final - conforme modelo em anexo - (todos os Estágios). Fichas de avaliação pela Instituição Concedente, ficha de autoavaliação, ficha de avaliação pela Instituição Interveniente. Todos esses documentos deverão ser entregues ao Professor supervisor encadernado ou em uma pasta organizada conforme orientações do mesmo para avaliação . 27 Atividades a serem realizadas no campo de estágio A carga horária de 400 h de Estágio será distribuída de acordo com a Matriz Curricular proposta para o curso e se subdivide em 4 etapas. Compreendendo que o Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade que envolve teoria, prática e reflexão, as horas de Estágio foram divididas em atividades teóricas e práticas. Tanto as atividades teóricas como as atividades práticas serão acompanhadas, orientadas e supervisionadas pelo Professor supervisor de estágio e pelo Coordenador de Curso. Atividades teóricas - O Professor Supervisor de Estágio disponibilizará a cada etapa do Estágio textos para leitura, discussões e atividades, as quais serão acompanhadas e avaliadas pelo mesmo. Os alunos poderão realizar atividades como grupos de estudo, socialização das experiências vivenciadas no campo de estágio, estudos de caso conforme demanda do estágio, atividades de orientação individuais e coletivas. As atividades práticas serão realizadas na Instituição Concedente, campo de Estágio. A carga horária será subdivida em observação, entrevistas, participação em eventos e/ou atividades da escola e regência. O planejamento destas atividades será elaborado segundo os objetivos de cada etapa de Estágio e com orientação do Professor Supervisor de Estágio, o qual terá contato constante com seus alunos e orientará as atividades a serem realizadas no campo de Estágio, sanar dúvidas, apoiar e amparar os alunos, fazendo com que esse momento de Estágio transcorra de um modo sereno, mas bastante profícuo. Orientamos que o aluno busque realizar todos os estágios em uma única Instituição, pois isso facilitará seus trabalhos, porém quando não houver Instituição próxima à residência do aluno que atenda aos dois níveis de ensino (Educação Infantil e Ensino Fundamental) o aluno deverá então realizar as atividades de estágio em duas instituições diferentes. A seguir buscaremos detalhar o que será feito em cada etapa do Estágio em atendimento às resoluções pertinentes à realização do Estágio no Curso de Licenciatura em Pedagogia. 28 Estágio Curricular Supervisionado I – EDUCAÇÃO INFANTIL I e ENSINO FUNDAMENTAL I Ementa: Análise de instituições educativas formais e não-formais. Análise do Projeto Político-Pedagógico de Instituições escolares. Competências e habilidades necessárias à formação de professores para atuar na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Reflexão sobre as práticas educativas. A instituição escolar: espaço, tempo e sujeitos. A formação do professor da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O Estágio Curricular Supervisionado I terá uma carga horária de 100 horas, dividida em atividades teóricas a serem orientadas e desenvolvidas sob orientação do professor supervisor de estágio, e atividades práticas a serem desenvolvidas na escola campo de Estágio. O Estágio tem como finalidade levar o aluno a perceber a organização, o funcionamento e as funções sociais de Instituições que oferecem EDUCAÇÃO INFANTIL e ENSINO FUNDAMENTAL, por meio da observação das atividades desempenhadas pelos profissionais da mesma e da relação mantida entre esta e a comunidade atendida. O aluno deverá buscar uma instituição que atenda aos dois níveis de ensino, porém caso não haja essa opção o aluno deverá dividir seu tempo de estágio entre duas instituições sendo: uma de Educação Infantil e outra de Ensino Fundamental. Depois de observados todos os critérios (dispostos no item Orientações práticas para realização do Estágio), o estudante irá entregar para a Instituição Concedente o plano de Estágio aprovado pelo professor supervisor. Neste plano, constará carga horária para observação (dos aspectos elencados abaixo) e carga horária destinada à feitura do diário de campo (a ser orientado pelo professor supervisor de estágio). A seguir exemplificaremos o que o estudante estagiário poderá observar na Instituição Concedente para posteriormente organizar seu diário de campo. EXEMPLO: OBSERVAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Aspectos a serem observados: A observação do espaço escolar se faz necessária, para que o estudante perceba como se constitui a dinâmica do processo ensino-aprendizagem e quais os elementos fundamentais para que esse processo ocorra com sucesso. Para isto, o estudante estagiário inicialmente buscará informações sobre dados da criação da escola, sua história, localização e infraestrutura, visando conhecer os aspectos físicos e recursos didáticos da escola, assim como a importância dessa escola na 29 comunidade local. Construindo as inferências para o diário de campo, o estudante estagiário precisará conhecer o funcionamento da escola (quadro de pessoal da escola; carga horária; horário de aulas; calendário escolar; e dinâmica escolar: interação escola-comunidade; relações com a família; dinâmica das salas de aula: número de aluno e interação professor-aluno). Outras situações são também foco de observação, com vistas à feitura do diário de campo, como as reuniões de professores, os momentos pedagógicos, bem como eventos promovidos pela escola (feira de cultura; gincanas; visitas a museus e parques temáticos etc). De posse de todas essas informações, o estudante estagiário organizará um texto coeso em formato de um diário, descrevendo suas observações diárias, de forma a elaborar um retrato fiel da realidade observada. Desse diário, deverão constar todos os aspectos elencados no exemplo acima. O Professor Supervisor de Estágio estipulará a data para entrega do diário de campo para ser avaliado e aprovado. Salienta-se que o estudante deverá elaborar DOIS diários de campo; sendo um sobre EDUCAÇÃO INFANTIL e outro sobre ENSINO FUNDAMENTAL. Esses diários de campo serão retomados no último Estágio para elaboração de projetos de trabalho. Estágio curricular Supervisionado II - EDUCAÇÃO INFANTIL II Ementa: Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino e aprendizagem na Educação Infantil. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da escola/instituição campo, tornando possível a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Elaboração de oficinas. Regência em turmas de Educação Infantil. Relato de experiências. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório das atividades realizadas). O Estágio Curricular Supervisionado II terá uma carga horária de 100 horas, dividida em atividades teóricas a serem orientadas e desenvolvidas sob a orientação do professor supervisor de estágio e atividades práticas desenvolvidas na escola campo de Estágio. No Estágio Curricular Supervisionado II, o estudante estagiário estará em contato com os conhecimentos e saberes presentes no processo de ensino e aprendizagem nas diferentes áreas de conhecimento, dentro de Instituições de EDUCAÇÃO INFANTIL. Nessa proposta de Estágio, o tripé ação-reflexão-ação da prática educativa na Educação Infantil será o foco de nossas atividades. 30 Em um primeiro momento, o estudante cumprirá carga horária destinada à observação de uma prática docente em sala de aula de Educação Infantil e, posteriormente, uma carga horária destinada à regência, que serão ministradas no formato de oficinas lúdicas. Da mesma forma que foi feito no Estágio I também no Estágio II, depois de observados todos os critérios dispostos no item Orientações práticas para realização do Estágio, o estudante irá entregar para a Instituição Concedente o plano de Estágio aprovado pelo professor supervisor de estágio. Neste plano, constarão as horas de observação (dos aspectos elencados abaixo) e a carga horária destinada à realização de oficinas lúdicas com turma-alvo do Estágio. No momento de observação das aulas, o estagiário focará o comportamento dos alunos em sala de aula, a didática do professor, a interação professor-alunocontéudo, com vistas a conhecer a dinâmica de uma sala de aula, levantar e problematizar situações de ensino-aprendizagem. De posse dessas informações, o estudante organizará oficinas que sejam pertinentes à realidade da clientela atendida pela escola concedente e que sejam favoráveis ao planejamento desenvolvido pelo professor. As oficinas serão construídas e planejadas por cada estudante estagiário e analisadas e aprovadas pelo professor supervisor de estágio antes da aplicação das mesmas no Campo de Estagio. Essa proposta visa à utilização de recursos didáticos lúdicos e variados que promovam a aprendizagem e consolidação de determinadas habilidades relativas à Educação Infantil. É imprescindível que o estudante estagiário esteja subsidiado por um referencial teórico para elaboração das atividades práticas (modelo anexo). Esta é uma importante atividade, pois propicia ao estagiário estabelecer paralelos entre os aspectos teóricos (do que aprendeu nas unidades curriculares de formação) e os aspectos práticos do fazer docente, permitindo uma breve noção do ato de lecionar. Estágio curricular Supervisionado III - ENSINO FUNDAMENTAL II Ementa: Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino e aprendizagem nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da escola/instituição campo, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Elaboração de oficinas. Regência em turmas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Relato de 31 experiências. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório das atividades realizadas). O Estágio Curricular Supervisionado III terá uma carga horária de 100 horas, dividida em atividades teóricas a serem orientadas e desenvolvidas sob a orientação do professor supervisor, e atividades práticas desenvolvidas na escola campo de Estágio. No Estágio Curricular Supervisionado III, o estudante estagiário estará em contato com os conhecimentos e os saberes presentes no processo de ensino e aprendizagem nas diferentes áreas de conhecimento, dentro de Instituições de Ensino Fundamental. Nessa proposta de Estágio o tripé ação-reflexão-ação da prática educativa no Ensino Fundamental será o foco de nossas atividades. Em um primeiro momento, o estudante cumprirá a carga horária destinada à observação de uma sala de aula de Anos Iniciais do Ensino Fundamental e, posteriormente, a carga horária destinada à regência, cujas aulas serão ministradas no formato de oficinas lúdicas. Da mesma forma que foi feito no Estágio I e II, também no Estágio III, depois de observados todos os critérios dispostos nas orientações práticas para a realização do Estágio, o estudante irá entregar para a Instituição Concedente o Plano de Estágio aprovado pelo Professor supervisor de estágio. Nesse plano, constará a carga horária de observação (dos aspectos elencados abaixo) e a carga horária destinada à realização de oficinas lúdicas com a turma-alvo do Estágio. No momento de observação das aulas, o estagiário focará o comportamento dos alunos em sala de aula, a didática do professor e a interação professor-alunocontéudo, visando conhecer a dinâmica de uma sala de aula, assim como levantar e problematizar situações de ensino-aprendizagem. De posse dessas informações, o estudante organizará oficinas que sejam pertinentes à realidade da clientela atendida pela escola concedente e que sejam favoráveis ao planejamento desenvolvido pelo professor. As oficinas serão construídas e planejadas por cada estudante estagiário e analisadas e aprovadas pelo professor supervisor de estágio antes da aplicação das mesmas no Campo de Estagio. Essa proposta visa à utilização de recursos didáticos lúdicos e variados que promovam a aprendizagem e a consolidação de determinadas habilidades relativas aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. É 32 imprescindível que o estudante estagiário esteja subsidiado por um referencial teórico para a elaboração das atividades práticas (modelo anexo). Esta é uma importante atividade, pois propicia ao estagiário estabelecer paralelos entre os aspectos teóricos (do que aprendeu nas unidades curriculares de formação) e os aspectos práticos do fazer docente, permitindo uma breve noção do ato de lecionar. Estágio curricular Supervisionado IV – GESTÃO EDUCACIONAL Ementa: Planejamento e execução de atividades práticas relacionadas ao processo de pesquisa do estudante; projetos educativos ou atividades didáticas. O Estágio Curricular Supervisionado IV terá uma carga horária de 100 horas, dividida em atividades teóricas, a serem orientadas e desenvolvidas via plataforma, sob orientação do Professor supervisor de estágio e atividades práticas a serem desenvolvidas na escola campo de Estágio. Da mesma forma que foi feito no Estágio I, II e III também no Estágio IV, depois de observados todos os critérios dispostos no item orientações práticas para realização do Estágio, o estudante irá entregar para Instituição Concedente o Plano de Estágio aprovado pelo professor supervisor de estágio. Nesse plano de Estágio, deverá constar a carga horária de observação, entrevista e descrição analítica do papel do gestor da Instituição Concedente, bem como da análise do Projeto PolíticoPedagógico da Escola (PPE) e a carga horária destinada à feitura de um Projeto de trabalho focando a Gestão Escolar. No Estágio IV o Plano de Estágio constará das seguintes atividades: O estudante retornará ao seu diário de campo do Estágio I onde fez observações sobre a Instituição e fará uma detalhada análise da PROPOSTA POLÍTICOPEDAGÓGICA DA ESCOLA e do REGIMENTO ESCOLAR, bem como de todos os registros que descrevem as funções desempenhadas pelo GESTOR responsável pela Instituição Concedente. Caso o aluno tenha feito o estágio I em duas instituições diferentes, ficará a seu cargo optar em qual das duas fará o estágio IV. A PPPE se constituem uma rica fonte de informações, pois traz a filosofia, a concepção curricular e avaliativa da escola. Entretanto, esse documento deve ser analisado juntamente com o Regimento Escolar, buscando perceber sintonia entre 33 os dois documentos. É importante saber como foram elaborados, se houve participação de toda comunidade escolar e se esta tem pleno conhecimento de seu conteúdo e o aplica no cotidiano escolar. Ainda é pertinente averiguar se há permanente avaliação e adequação dos mesmos conforme necessidade da comunidade atendida. De posse dessas anotações, o estudante estagiário, agora mais maduro e experiente depois de ter realizado três períodos de estágio prático e de discussões teóricas sobre temas do cotidiano escolar na plataforma, observará o gestor da instituição, fazendo uma descrição analítica de seu papel. O estagiário deve, além de observar, organizar um roteiro para as entrevistas, para melhor compreender pontos obscuros da observação realizada. Não formataremos aqui o roteiro para a entrevista, deixando esse trabalho a cargo do aluno e do professor supervisor de estágio que estará acompanhando o Estágio in loco, por entender que as necessidades de cada estagiário poderão ser diferenciadas de acordo com a realidade observada. Após essas observações e entrevistas, o estudante estagiário buscará perceber no papel do gestor pesquisado uma problematização para seu Projeto de Trabalho. O projeto deverá ser encaminhado para o professor supervisor de estágio, para análise e aprovação, e posteriormente, para a escola campo de Estágio, para autorização da execução do mesmo. Caso haja necessidade, o estagiário deverá adequar seu plano de trabalho conforme os pontos solicitados pelo professor supervisor de estágio e/ou pela Instituição Concedente, antes da viabilização do mesmo. Salientamos ainda que o caderno de estudo do Estágio IV: Gestão Educacional traz um tutorial que explica passo a passo as atividades a serem realizadas neste estágio. Traz também considerações sobre os aspectos importantes a serem observados e sugestão dos pontos que poderão ser elencados na entrevista. Avaliação do Estágio A avaliação do Estágio no Curso de Pedagogia do IPTAN seguirá o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, Resolução n.º 1, de 18 de fevereiro de 2002, do CNE em seu artigo 13: 34 [...] § 3º O Estágio Curricular Supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de Estágio. Os procedimentos de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado serão os seguintes: avaliação das atividades realizadas pelo estagiário no campo de Estágio. Essa avaliação será registrada em documento próprio emitido pela Coordenação de Curso de Pedagogia (em anexo) e é realizada pelo Coordenador Pedagógico da instituição em que for realizado o Estágio. ao final de cada etapa do Estágio, será produzido um relatório que se constitui em uma produção reflexiva proposta para a ampliação e o aprofundamento da aprendizagem, contendo, inclusive, auto avaliação. O aluno organizará uma pasta com todos os documentos comprobatórios do estágio e anexará na mesma o relatório final. Esta pasta será entregue ao Professor supervisor de estágio, juntamente com todas as fichas utilizadas na realização do Estágio e todos esses documentos serão encaminhados para o Coordenador geral de Estágio, para avaliação. Para ser aprovado no Estágio Curricular Supervisionado, o estudante deverá: obter média igual ou superior a 7,0 (seis) em cada um dos Estágios previstos (considerando os trabalhos, leituras e atividades propostas pela professor supervisor de estágio e as atividades práticas no campo de Estágio); entregar a pasta de estágio contendo todos os documentos comprobatórios. Caso o estudante não atinja a média exigida em algum dos Estágios ou não tenha cumprido o número de horas exigidas no campo de Estágio, deverá refazer o respectivo Estágio até alcançar a média determinada. As atividades de Estágio deverão ser realizadas individualmente. 35 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES A carga horária de atividades complementares, conforme estabelecido na Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 (publicada no Diário Oficial da União em 04 de março de 2002, Seção 1, p. 9) será de 200h e os discentes realizarão sob forma de: a) Atividades de ensino I - Cursos realizados em outras instituições desde que com anuência prévia pela Coordenação/Direção desta Faculdade (comprovação: certificado); II - Monitoria de disciplina Pedagógica (comprovação: certificado); III- Disciplinas oferecidas por outros cursos (comprovação: histórico). b) Atividades de pesquisa (Publicações e apresentações de trabalhos) I - Iniciação científica e similares (comprovação: certificado); II - Trabalhos publicados em periódicos de educação, até 40 horas para cada (comprovação: publicação); III - Participação em grupos de estudos e debates organizados por professores e/ou estudantes (comprovação: certificado/declaração); IV - Resenhas publicadas, até 20 horas para cada (comprovação: publicação). c) Atividades de extensão I - Seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, mesas temáticas, oficinas, workshops, encontros nacionais e regionais, cursos de atualização e similares (comprovação: certificado / declaração); II - Representação estudantil (comprovação: declaração). d) Atividades Culturais: I -Peças teatrais, cinemas, festivais de cultura, oficinas, lançamentos de livros (comprovação: certificados/ declarações / relatórios). OBS: OS FILMES ASSISTIDOS DEVERÃO TER CUNHO EDUCACIONAL E DEVERÃO SER ACOMPANHADOS OU SOLICITADOS POR PROFESSORES DO CURSO. A referida carga horária poderá ser cumprida em pelo menos duas das atividades descritas acima, limitando-se a um total de 100 horas em cada atividade. 36 Este componente curricular visa possibilitar a flexibilização do currículo do aluno e o aprofundamento dos conteúdos desenvolvidos nos demais componentes curriculares, proporcionando o enriquecimento da formação do professor como um todo, viabilizando a construção autônoma do seu projeto de formação profissional e a ampliação do universo cultural. O registro da carga horária destas atividades será realizado pelo aluno e submetido ao professor supervisor de estágio que repassará à Coordenação do Curso. O total de horas será registrado no Histórico Escolar do aluno em espaço próprio. Art. 1º. As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo do Curso de Graduação em Pedagogia, ministrado pelo IPTAN, sendo o seu cumprimento integral indispensável para a obtenção do diploma. Não é possível colar grau sem comprovar seu cumprimento. ATIVIDADES QUE PODEM SER CONSIDERADAS/CH MÁXIMA A SER COMPUTADA ITEM DISCIPLINAS / ATIVIDADES CH * ATIVIDADES DE ENSINO Disciplinas extracurriculares, na área da Educação, 40h por atividade oferecidas pelo Curso. Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos 40h por atividade do IPTAN ou de outra IES, em áreas afins. Monitoria no Curso 40h semestrais Estágios extracurriculares, na área Educacional 40 semestrais Minicursos ministrados e palestras proferidas O dobro daCH constante no certificado ATIVIDADES DE PESQUISA Projetos de pesquisa ou iniciação científica, orientados por docente do IPTAN. 50h semestrais 37 Assistência a defesas de monografias do Curso, de 02h por atividade dissertação de mestrado ou teses de doutorado, na área da Educação Apresentação de comunicação, com ou sem publicação 20h por atividade de resumo Publicação do trabalho completo em anais do evento 25h por atividade Apresentação de painel ou pôster 20h por atividade ATIVIDADES DE EXTENSÃO Atividades e/ou Programas de extensão, sob orientação 50h por atividade de professor do IPTAN ou em outras IES devidamente comprovados Cursos na área da informática e cursos de idiomas 40h no máximo por curso Cursos de extensão na área de interesse do curso ou de atualização cultural ou científica. 40h no máximo por curso Eventos diversos na área da Educação no IPTAN e/ou 40h no máximo outras IES: participação de minicursos, workshops e mesa por curso redonda Participação em programas de voluntariado Voluntário em A CH aferida no Atividades vinculadas à Educação em Projetos Sociais de Documento Instituições de Ensino, Comunitárias e Culturais, ONGs, comprobatório Entidades Beneficentes, Sindicatos, Cooperativas, Igrejas e Associações. Representação Estudantil, participação como membro do 15h semestrais Colegiado do Curso ou Conselhos do IPTAN ATIVIDADES CULTURAIS Viagens acadêmicas e culturais sob a égide de 10h por dia professores do IPTAN de viagem 38 Relatórios de filmes assistidos sob a orientação e 12h por atividade acompanhamento de professores do IPTAN Cabe à coordenação do curso apresentar normas para cada atividade especificando, no PPC a exigência do certificado de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho e outros. Os documentos comprobatórios dessas atividades deverão ser encaminhados para o professor supervisor de estágio e se for considerado suficiente, será registrado na ficha curricular do aluno, e guardado pelo próprio aluno até a expedição do diploma. Relatórios: Deverá ser feito um relatório de desempenho, no qual deve constar: 1. Nome do aluno. 2. Atividade e a categoria a qual se refere. 3. Carga horária que deverá ser computada ou tempo de duração. (conforme FICHA DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS, em anexo nesse documento). 5. Local e data e assinatura. Obs: Junto a esse relatório deverão ser anexados os certificados ou declarações do organizador do evento. No caso de declaração de atividade a mesma deve ser feita em papel timbrado e precisa constar também a assinatura do responsável pela entidade e carimbo da mesma. Pastas: Cada aluno deverá organizar uma pasta plastificada com todas atividades realizadas no Estágio Curriculares Supervisionados (conforme orientação do professor supervisor de estágio). Nessa mesma pasta (final) o aluno organizará suas FICHAS DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS com as devidas comprovações e submetê-la a aprovação do professor supervisor de estágio. Título: Atividades Acadêmico- científico-culturais. Os relatórios deverão estar digitados e bem escritos usando letras do tipo Arial ou Times New-Roman, fonte tamanho 12, Espaço 1,5. 39 MODELO DA FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: FICHA DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES IDENTFICAÇÃO DO ALUNO NOME: MATRÍCULA: FACULDADE DE ORIGEM ENDEREÇO: DESCRIÇÃO SUCINTA Categoria da Atividade Período de Realização Carga horária computada Coordenador (a) Rubrica ASSINATURA:_______________________________________________________ 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC - Monografia) O trabalho de conclusão de curso é um conjunto de atividades de vinculação entre conhecimento técnico-científico e o início da vivência profissional, em que o estudante desenvolve um trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo e capacidade de expressar-se lucidamente a respeito dele, sob a orientação de um professor, desenvolvido em tempo e espaço próprio, nos termos de regulamento específico do IPTAN. Representa o resultado das reflexões individuais e coletivas sobre os conteúdos do Curso e as experiências vivenciadas no Estágio Curricular Supervisionado e Prática Pedagógica, oferecendo subsídios para a construção e o fortalecimento dos vínculos teoria/prática pedagógica e representando, também, uma síntese integradora final do Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em instrumento especialmente importante de ensino e conteúdo de aprendizagem na formação do futuro educador, pois a pesquisa permite/possibilita (1) a análise de contexto e situações cotidianas da escola e dos demais espaços de formação; (2) a construção de saberes que ela demanda; e (3) e a compreensão da auto-implicação do educador na tarefa de educar. Possibilita que o professor em formação aprenda a 40 conhecer a realidade para além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se depara, referentes aos processos de aprendizagem e à vida dos alunos. Não se pode esquecer, ainda, que a pesquisa é também conteúdo a ser ensinado aos alunos da educação básica. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais que orientam os currículos da educação básica, procedimentos de pesquisa aparecem como conteúdos a serem ensinados no campo de diversas áreas. É imprescindível, portanto, que os professores não só dominem esses procedimentos de pesquisa, como também aprendam a construir situações didáticas para ensiná-los aos seus futuros alunos. A associação da prática profissional à pesquisa faz parte de um importante momento no processo de implementação do currículo, que conta com uma estrutura que tem início desde o primeiro semestre com a disciplina Metodologia Científica. No sexto semestre, o estudante do curso Pedagogia apresenta as condições para a organização das primeiras reflexões sobre questões relativas à pesquisa nas disciplinas Pesquisa em Educação: Conceitos e Métodos e Projeto de Monografia, dando continuidade no sétimo semestre com a disciplina Seminários de Pesquisa I, concluindo no oitavo semestre com a disciplina Seminário de Pesquisa II. Através dessas disciplinas o aluno virá a implementar a elaboração de uma monografia e sua apresentação perante banca de pelo menos três docentes, com o objetivo de analisar a coerência e relevância do tema, além de indicar sugestões que possam agregar ainda mais valor ao trabalho monográfico. No regulamento do IPTAN é previsto a realização de uma pré banca antes que o trabalho escrito seja concluído e ao final do processo realiza-se a banca de monografia. O Estágio Curricular Supervisionado é também fonte de pesquisa e está inteiramente aliado ao TCC, pois é através do contato com a prática pedagógica nas escolas que o aluno faz sua primeira imersão formal no universo da pesquisa em educação, elaborando um "banco de dados", que se relaciona a um conjunto bibliográfico básico, sobre um tema de interesse, cuja reflexão passará a ser desenvolvida ao longo dos próximos semestres em relação às disciplinas teóricas que deverá cursar, bem como em relação às atividades práticas dos estágios supervisionados. A organização dessa reflexão continuada deverá ocorrer especificamente na disciplina de Projeto de Monografia no sexto semestre, em um 41 trabalho de pesquisa de campo que culmina em uma monografia a ser apresentada publicamente como forma de socializar a produção científica realizada pelo aluno, no oitavo período, conforme dito anteriormente. Entende-se que a apresentação da referida monografia se constitui em importante momento para o exercício de uma prática acadêmica necessária, tanto na socialização de resultados de processos investigativos frente aos pares, quanto na apresentação formal frente a uma banca de professores. Na medida em que o processo educativo da formação leva o discente a prover seu próprio desenvolvimento, o IPTAN deve proporcionar-lhe condições e requisitos essenciais para que direcione seus projetos de vida, sólida formação teórico-prática para a compreensão do mundo físico e social e atuação e liderança na sociedade. A formação baseada em aspectos de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, integração entre teoria e prática, traduz também qualificação e dedicação do corpo docente às atividades acadêmicas e à produção científica. Todo esse processo é regulamento conforme especificações abaixo: MANUAL DE TCC DO CURSO PEDAGOGIA 1. INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso caracteriza-se como um trabalho de iniciação científica, levando o acadêmico, a aprofundar e sistematizar os conhecimentos sobre determinado tema de seu interesse, consoante a profissão ou o curso de graduação. A NBR 6023; 2002 assim define esse tipo de trabalho acadêmico: documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, curso, programa. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. Sendo assim, a realização do TCC representa a possibilidade de articulação da atividade de pesquisa científica à prática pedagógica: reflexão e produção do conhecimento, permitindo ao aluno a análise de temas da sua área de conhecimento, bem como, desenvolvimento de seu discurso científico, embasado 42 em pesquisa bibliográfica e metodológica, sob a orientação de professores (orientador-avaliadores). A monografia representa assim o resultado das reflexões individuais e coletivas sobre os conteúdos do Curso e as experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado e Prática Pedagógica, oferecendo subsídios para a construção e o fortalecimento dos vínculos teoria/prática pedagógica e representando, também, uma síntese integradora final do Curso. A monografia constitui-se em instrumento especialmente importante de ensino e conteúdo de aprendizagem na formação do futuro educador, pois a pesquisa permite/possibilita (1) a análise de contexto e situações cotidianas da escola e dos demais espaços de formação; (2) a construção de saberes que ela demanda; e (3) e a compreensão da auto-implicação do educador na tarefa de educar. Possibilita que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se depara, referentes aos processos de aprendizagem e à vida escolar dos alunos. A Monografia é uma atividade obrigatória realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia do IPTAN, e como tal, representa um requisito obrigatório para conclusão do mesmo. Trata-se de um trabalho de iniciação à pesquisa, elaborado individualmente, em que o acadêmico realizará um estudo com aprofundamento teórico e com dados fundamentados e analisados cientificamente sobre algum tema da respectiva área do curso, que possua relevância científica e social; o qual constituirá uma produção científica e acadêmica, por meio da produção de uma monografia. A definição do tema deverá atender as linhas de pesquisa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, de acordo com o Projeto Pedagógico do referido curso. 2. REGULAMENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Licenciatura em Pedagogia é um trabalho acadêmico de natureza técnico-cientifica, obrigatório, a ser elaborado individualmente, como requisito parcial para conclusão do referido curso, o qual tem como objetivos: 43 Desenvolver habilidades para a realização de pesquisa na área de Pedagogia/Licenciatura; Aprimorar as habilidades na utilização dos instrumentos da pesquisa científica; Aprofundar os conhecimentos no âmbito pedagógico; Analisar criticamente e expor com clareza o assunto escolhido. O mesmo deve estar relacionado com os temas de pesquisa e com as reflexões relacionadas com o conhecimento trabalhado em diversas unidades componentes do programa curricular, desenvolvidas sobre as diferentes linhas de pesquisa, definidas pelo Colegiado do Curso e divulgadas no PPC do curso e manual de TCC do Curso de Pedagogia. A Monografia oportuniza aos acadêmicos de desenvolver procedimentos metodológicos, que visam sistematizar a atividade de pesquisa e efetivar na prática os conceitos teóricos adquiridos. Assim, este trabalho representa uma pesquisa orientada e visa propiciar a efetivação da produção científica do acadêmico. Com este propósito, o referido trabalho científico será orientado por um professor do Curso de Licenciatura em Pedagogia, desta Instituição de Ensino Superior, com habilitação na linha de pesquisa abordada pelo acadêmico. A associação da prática profissional à pesquisa faz parte de um importante momento no processo de implementação do currículo, que conta com uma estrutura que tem início desde o primeiro semestre com a disciplina Metodologia Científica. No sexto semestre, o estudante do curso Pedagogia apresenta as condições para a organização das primeiras reflexões sobre questões relativas à pesquisa nas disciplinas Pesquisa em Educação: Conceitos e Métodos e Projeto de Monografia, dando continuidade no sétimo semestre com a disciplina Seminários de Pesquisa I, concluindo no oitavo semestre com a disciplina Seminário de Pesquisa II. Através dessas disciplinas o aluno virá a implementar a elaboração de uma monografia e sua apresentação perante banca de pelo menos três docentes, com o objetivo de analisar a coerência e relevância do tema, além de indicar sugestões que possam agregar ainda mais valor ao trabalho monográfico, cuja elaboração deve compreender as seguintes etapas: 6º Período - Elaboração do Projeto de Pesquisa e leituras referentes ao tema conforme sugestão e orientação do professor orientador. 44 7º Período - Produção, organização e entrega dos capítulos da monografia. A monografia deverá ter o mínimo de três capítulos. 8º Período – Fechamento e apresentação da monografia para Banca avaliadora organizada pela Coordenação de Curso conforme sugestão dos professores orientadores. - Entrega da versão final da Monografia devidamente encadernada na Biblioteca da Instituição devidamente assinada pelo professor orientador e professores que compusera a banca avaliadora da monografia. 3. LINHAS DE PESQUISA Na medida em que o processo educativo da formação leva o discente a prover seu próprio desenvolvimento, o IPTAN deve proporcionar-lhe condições e requisitos essenciais para que direcione seus projetos de vida, sólida formação teórico-prática para a compreensão do mundo físico e social e atuação e liderança na sociedade. A formação baseada em aspectos de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, integração entre teoria e prática, traduz também qualificação e dedicação do corpo docente às atividades acadêmicas e à produção científica. Destarte, as linhas de pesquisa, ofertadas pelo IPTAN para o Curso de Pedagogia, versam sobre a Teoria e a Prática Pedagógica, considerando a importância de cada uma delas, bem como a integração destas para a formação de um profissional em consonância com os novos tempos. Para isso, consideram-se as análises especificas sobre o ensino e a aprendizagem, a gestão escolar, o uso de tecnologias como elementos necessários a educação contemporânea, a formação dos professores e as relações presentes no cotidiano escolar. Ao disponibilizar as linhas de pesquisa, o IPTAN espera que os alunos possam desenvolver trabalhos que colaborem com a qualidade da educação brasileira, proporcionando a todos os envolvidos com a educação uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica e sobre os espaços e atores que dela participam. 45 O Projeto de Pesquisa e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) serão definidos a partir das seguintes linhas de pesquisa: Linha de Pesquisa 1 – Ação didático-pedagógica. Investiga as questões relacionadas ao cotidiano escolar no que se refere ao processo de ensino e aprendizagem, avaliação escolar e da aprendizagem discente; formação e prática docente; atuação do pedagogo nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil. Linha de pesquisa 2 – Currículo das áreas de conhecimento. Analisa e aprofunda o trabalho pedagógico nas diferentes áreas do conhecimento, buscando salientar as especificidades da área em questão. Estuda as relações entre currículo, trabalho, conhecimento, cultura e comunicação. Fundamentos metodológicos e práticas das diversas áreas curriculares da Educação Infantil e dos anos inciais do Ensino Fundamental. Linha de pesquisa 3 – Organização e Gestão, Política e Gestão da Educação Analisa processos educacionais relacionando a atuação do pedagogo nos processos de gestão; sistema Educacional e Escolar; projetos e Experiências Educativas escolares; Gestão escolar; Projeto Político Pedagógico; Planejamento e gestão do trabalho pedagógico; Políticas Educacionais; Órgãos Colegiados de Gestão. Linha de pesquisa 4 – Tecnologia e Prática Pedagógica Estuda as relações entre currículo, conhecimento, tecnologias e prática pedagógica, nos seus aspectos epistemológicos, históricos e sociopolíticos. Linha de pesquisa 5 – História e Sociologia da Educação Estuda a Educação no contexto sociocultural e as implicações deste na formação docente e na prática pedagógica, sob múltiplas vertentes, tais como: diferenças de gênero, sexualidade, geração, raça, etnia, territorialidade, pertencimento religioso e classes sociais. Investiga os processos da gestão da educação bem como questões relativas à história e às políticas públicas da educação nas esferas federal, estadual e municipal. Investiga ainda a escola em seus aspectos históricos e institucionais. 46 4. ESTRUTURA DO TCC Os textos devem possuir em sua estrutura os seguintes elementos: Título, Nome(s) do(s) autor(es), Resumo, Palavras-chave, Introdução, Desenvolvimento Textual, Conclusão e Referências. Veremos cada uma destas partes separadamente: Título: deve compreender os conceitos-chave que o tema encerra, ou seja, deve levar a reflexão do tema principal da monografia. Nome do autor: deve ser indicado de forma clara e sistemática, do centro para a margem direita. Nome do orientador: deve ser indicado de forma clara e sistemática, do centro para a margem direita. Mini-currículo dos autores do trabalho e orientador: deve ser inserido como nota de rodapé. Seguindo as normas da ABNT. Resumo: tem a finalidade de descrever, sequencialmente, os sucessivos componentes para a construção do texto científico. Deve constituir a síntese dos pontos relevantes do trabalho, tais como: tema, problema de pesquisa, justificativa, objetivo(s), conteúdo, se for o caso, coleta de dados e os resultados alcançados. O resumo é um texto de parágrafo único, que deverá conter aproximadamente 250 palavras. Assim, deve-se resumir de maneira precisa os tópicos principais da monografia e as conclusões obtidas através da pesquisa. Palavras-chave: são palavras características do tema que servem para indexar a monografia. Procure escolher até 5 (cinco) palavras-chave abrangentes, mas que ao mesmo tempo identifiquem o(s) assunto(s) de que trata a monografia. Introdução: apresenta a evolução natural de sua pesquisa. Tem por objetivo situar o leitor no contexto do tema pesquisa, oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, os objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal investigação para, em seguida, apontar as questões de pesquisa para as quais buscará as respostas. Deve-se, ainda, destacar a Metodologia utilizada no trabalho e brevemente mencionar o referencial teórico. 47 Desenvolvimento e demonstração dos resultados: nesta parte do TCC, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada. Os procedimentos metodológicos empregados para o levantamento de dados e sua utilização no processo de análise, devem estar claros na monografia. Esses procedimentos devem estar adequados ao problema a ser investigado e aos objetivos definidos pelo autor. Apresentam-se as demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base dos dados coletados. Também consta do desenvolvimento da monografia a Revisão de Literatura que tem como objetivo discorrer a respeito das contribuições teóricas sobre o assunto abordado. O corpo da monografia deve ser dividido em capítulos como forma de melhor organização. É importante expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, em que o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto, onde é necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho; demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou. OBS: Quando a monografia inclui a pesquisa de campo torna-se imprescindível a apresentação dos resultados obtidos por meio da coleta dos dados entrevistas, observações, questionários, entre outras técnicas. Na apresentação dos resultados, deve-se realizar a descrição panorâmica dos dados levantados para propiciar ao leitor a percepção adequada e completa dos resultados obtidos de forma clara e precisa, sem interpretações pessoais. Quando pertinente, deve-se incluir ilustrações como quadros, tabelas e figuras (gráficos, mapas, fotos, etc.). Se possível, utilize figuras, gráficos, e outras representações diagramáticas atrativas para ilustrar claramente os dados. Gráficos e tabelas devem sempre ter legendas, dizendo exatamente o que representam. Tabelas devem ser incluídas quando se deseja apresentar um número pequeno de dados. Considerações finais: Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as considerações finais e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou 48 apontadas ao longo da discussão do assunto. Deve fornecer evidências da solução de seu problema através dos resultados obtidos através do trabalho. Cada objetivo deve ser analisado e confrontado com os achados da pesquisa. Indicando assim, se o problema e os objetivos foram atingidos. No desenvolvimento das Considerações Finais são relacionadas às diversas ideias desenvolvidas ao longo do trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa. Cabe, ainda, lembrar que as considerações finais apresentam um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na Introdução, em que não se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente. Apresente argumentos convincentes e adequados. Resumir, apontar e reforçar as ideias principais e as contribuições proporcionadas pelo trabalho faz parte da discussão/considerações. A finalização da monografia pode dizer o que foi aprendido através do seu estudo. As Considerações Finais devem ser analíticas, interpretativas, e incluir argumentos explicativos. Deve-se ainda comentar sobre os planos para um trabalho futuro com relação ao mesmo problema, ou modificações a serem feitas e/ou limitações do método utilizado que poderão ou não ser superadas. Referências: é um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT. Trata-se de uma listagem dos livros, artigos e outros elementos de autores efetivamente utilizados e referenciados ao longo da monografia. (Ver item 6.9) 5. FORMATAÇÃO DO TCC 5.1 - PAPEL, FORMATO E IMPRESSÃO De acordo com a ABNT “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. (ABNT, 2002, p.5,). A monografia deve ser impressa, utilizando-se papel sulfite, formato A4 (210 x 297 mm), e impresso na cor preta, com exceção das ilustrações. 49 Utiliza-se a fonte Times New Roman 12 para o texto; e menor (10) para as citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Não se devem usar, para efeito de alinhamento, barras ou outros sinais, na margem lateral do texto. 5.2 - MARGENS As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta no sentido vertical, com as seguintes medidas: Superior: 3,0 cm, da borda superior da folha; Esquerda: 3,0 cm, da borda esquerda da folha; Direita: 2,0 cm, da borda direita da folha; Inferior: 2,0 cm, da borda inferior da folha. 5.3 - PAGINAÇÃO A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm da borda do papel com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é contada. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 5.4 - ESPAÇAMENTO O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas. As referências listadas no final do trabalho devem ser separadas entre si por um espaço duplo. Contudo, a nota explicativa apresentada na folha de rosto, na folha de aprovação, sobre a natureza, o objetivo, nome da instituição a que é submetido e a área de concentração do trabalho deve ser alinhada do meio da margem para a direita. 50 5.5 - DIVISÃO DO TEXTO Na numeração das seções devem ser utilizados algarismos arábicos. O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na sequência do assunto, com um ponto de separação: 1.1; 1.2... Aos Títulos das seções primárias recomenda-se: a) seus títulos sejam grafados, em caixa alta, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente; b) nas seções secundárias, os títulos sejam grafados em caixa alta e em negrito, com fonte 12, precedidos do indicativo numérico correspondente; c) nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do título, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente. Recomenda-se, pois que todos os títulos destas seções sejam destacados em NEGRITO. É importante lembrar que é necessário limitar-se o número de seção ou capítulo em, no máximo até cinco vezes; se houver necessidade de mais subdivisões, estas devem ser feitas por meio de alíneas. Os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line, savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit. Evitar o uso excessivo de aspas que “poluem” visualmente o texto; A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm. da borda do papel com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é contada. 5.6 - ILUSTRAÇÕES E TABELAS As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e fotografias, lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros elementos autônomos e demonstrativos de síntese necessárias à complementação e melhor visualização do texto. Devem aparecer sempre que possível na própria folha onde está inserido o texto, porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração na própria página. 51 Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos. Consequentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor possa entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão. 5.7 - CITAÇÕES As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta. 5. 7. 1 - CITAÇÃO DIRETA Na forma direta, devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem até três linhas impressas, onde devem constar o autor, a data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”. (SEVERINO, 2002, p. 30). As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados pelo símbolo &, conforme o exemplo: Siqueland & Delucia (1990, p. 30) afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino- aprendizagem apontam para um desenvolvimento cognitivo na criança”. Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor: Severino (2002, p. 185) entende que: A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da própria razão. No caso da citação direta, deve-se sempre comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma parte do texto com uma citação. 52 No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada usar a expressão em entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado usar a expressão entre parênteses: (grifo do autor). 5.7.2 - CITAÇÃO INDIRETA A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz ideias da fonte consultada, sem, no entanto, transcrever o texto. É “uma transcrição livre do texto do autor consultado” (ABNT, 2000, p. 2). Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando alguém expressa a ideia de um dado autor ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de forma que fique bem clara a autoria. 5.7.3 - CITAÇÃO DE CITAÇÃO A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplo Freire apud Saviani (1998, p. 30). 5.8 - NOTAS DE RODAPÉ As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer considerações, que não devem ser incluídas no texto, para não interromper a sequência lógica da leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pessoais do autor e são utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal. As notas são reduzidas ao mínimo e situar em local tão próximo quanto possível ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos arábicos, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10. Devem ser colocadas na parte inferior da página, separadas do texto por um traço contínuo (observar exemplo a seguir)1. Use o recurso do Word, clicando: referência, inserir notas de rodapé (local), formato e aplicar; digitar em espaço simples. Sugerimos, no 1 Exemplo de uma nota explicativa: a hipótese, também, não deve se basear em valores morais. Algumas hipóteses lançam adjetivos duvidosos, como bom, mau, prejudicial, maior, menor, os quais não sustentam sua base científica. 53 entanto, que as mesmas sejam evitadas ao máximo, procurando incorporá-las ao texto, conforme orientações da ABNT. 5.9 - REFERÊNCIAS Ao se elaborar um trabalho é imprescindível a menção dos documentos que serviram de base para sua produção. Para que esses documentos possam ser identificados, é necessário que os elementos que permitam sua identificação sejam reconhecidos, e isto só acontecerá através das referências bibliográficas. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define padrões para apresentação de trabalhos, sem esses padrões fica difícil localizar e identificar as fontes utilizadas no trabalho científico. Cada uma das classes de documento tem suas características e, assim, aqueles elementos também podem aparecer de maneira diversificada quanto à localização, na própria Referência. Para referências durante a elaboração de seu trabalho científico, consulte as formas de citação presentes no anexo deste documento. 6. APRESENTAÇÃO DE APÊNDICES E ANEXOS Parte da monografia que complementa o raciocínio do autor, constituída por tabelas, quadros e figuras (gráficos, ilustrações), questionários ou outras informações que, embora sendo úteis, devem aparecer ao final do texto para não alongá-lo e não interromper a sequência lógica da sua exposição. Os anexos e/ou apêndices devem ser citados no texto entre parênteses, quando vierem no final da frase. Se inserido na redação, o termo ANEXO e/ou APÊNDICE vem livre dos parênteses. 6.1 - APÊNDICE O apêndice é um elemento opcional, que consiste em texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados pela palavra APÊNDICE e por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 54 6.2 - ANEXO O anexo é um elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados pela palavra ANEXO (letras maiúsculas consecutivas), travessão e pelos respectivos títulos. 7. AVALIAÇÃO A avaliação da Monografia ocorrerá ao longo do seu desenvolvimento, considerando a elaboração do Projeto de Pesquisa, bem como a avaliação textual das seções que constituem a Monografia: Resumo; Introdução; Desenvolvimento e Considerações Finais. Deverá ser atentado: a ortografia, pontuação e concordância gramatical; orientações de citações e referências, conforme normas do curso mencionadas neste material; adequação aos procedimentos metodológicos; apresentação de informações em quantidade e qualidade suficientes para a fundamentação teórica compatível ao tema e exploração com qualidade e suficiência da bibliografia citada. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser acompanhado durante o processo de elaboração do projeto e da produção científica por seu orientador. Deverá ser entregue ao final do oitavo período na Biblioteca da Instituição, após aprovação pela Banca composta pelo professor orientador e mais dois professores convidados.. 7.1 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC A seguir, são apresentados os critérios e pontuações considerados para avaliação final da Monografia. RESUMO E PALAVRAS-CHAVE - até 1,0 ponto O texto apresenta o objetivo da monografia? Apresenta a metodologia utilizada para o levantamento de dados? Quando trabalho de campo, indicou o local onde se realizou a pesquisa bem como delimitou a população atingida? O trabalho apresenta os resultados obtidos? São apresentadas de três a cinco palavras-chave que caracterizam o tema e servem para indexar a monografia? INTRODUÇÃO - até 2,0 pontos 55 O texto apresenta sinteticamente os dados sobre a temática, o problema e pergunta de pesquisa, os objetivos e metodologia utilizada, faz breve menção ao referencial bibliográfico? DESENVOLVIMENTO - até 4,0 pontos O texto apresenta o referencial teórico relativo à linha de pesquisa, fundamentado segundo os critérios científicos com base nas normas de citação? Apresenta os objetivos geral e específicos? Apresenta uma sequência lógica de ideias e pensamentos deixando explícito o tema de pesquisa? Faz análise dos resultados de forma coerente? Faz a divisão de capítulos de forma bem estruturada? CONSIDERAÇÕES FINAIS - até 2,0 pontos O texto salienta a conclusão, indicando se atendeu ao problema levantado e se conseguiu atingir os objetivos propostos? Salienta as limitações do trabalho e as sugestões para outros estudos na área temática? REFERÊNCIAS - até 1,0 ponto. A lista apresenta a totalidade das fontes de informação que foram utilizadas no trabalho, ou seja, livros, revistas, fitas de vídeo, sites, artigos disponíveis na internet, CD-ROM, Constituições (Federal, Estadual e do Município), Leis, etc. de acordo com normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)? 7.2 CUIDADOS COM A ESCRITA a) Impessoalidade – evite referências como “nosso ou meu trabalho”, “nosso estudo”, “nossa pesquisa”, utilize colocações como “o presente trabalho”, “a presente pesquisa”. Não utilize pronomes pessoais como o “nós” ou “eu”, não os utilize no texto, nem quando se tratar da apresentação de resultados obtidos como: “somos da opinião que”, “julgamos que”, “chegamos à conclusão que”, “deduzimos que” etc. Evite este tipo de construção também durante a apresentação oral do trabalho. b) Objetividade – evite comentários prolixos, seja direto e claro na questão da escrita. c) Imparcialidade – não se deve deixar levar por vieses e/ou por ideias preconcebidas. 56 d) Precisão e Clareza – definições exatas, preferencialmente apoiadas em referências ou dados comprovados. A informação deve ser compreendida pelo leitor, não devendo conter ambiguidades; e) Modéstia e cortesia – resultados de estudos ou pesquisas anteriores, quando houver, não devem ser apontados de forma a insultar ou desfazer dos resultados alcançados. A cortesia é importante ao se referenciar a discordância dos resultados de pesquisas anteriores. f) Simplicidade – deve estar presente em qualquer explicação ou afirmação redigida textualmente de modo a ser facilmente assimilada pelo leitor. g) Coerência – refere-se ao uso de nomes, de números, à grafia de palavras, no emprego de termos. Além disso, o autor deve estar atento para não afirmar o que negou e vice-versa. h) Ordem lógica – atenção na apresentação das ideias deve ser organizada e dentro de uma sequência lógica. i) Direitos autorais – A Lei n° 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, garante ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou. Traz em seu bojo o que é permitido e proibido a título de reprodução e quais as sanções civis a serem aplicadas aos infratores. Outra legislação que protege o autor do texto é a Lei n° 10.695/2003 que altera e acresce parágrafo ao art. 184 e dá nova redação ao art. 186 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal. Desta forma, não serão aceitos quaisquer indícios de violação de direitos autorais. Textos com esta prática ou vício serão automaticamente desconsiderados e reprovados. 8. APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA 8.1 - LOGÍSTICA DE APRESENTAÇÃO Entende-se que a apresentação da referida monografia se constitui em importante momento para o exercício de uma prática acadêmica necessária, tanto na socialização de resultados de processos investigativos frente aos pares, quanto na apresentação formal frente a uma banca de professores. Para a conclusão do curso, é necessária a defesa do Trabalho Monográfico e tê-lo aprovado perante uma banca examinadora. Este trabalho tem a finalidade de 57 demonstrar as competências construídas durante o processo formador. A Monografia constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilidade adquirida, os conhecimentos assimilados durante o curso. Maiores detalhamentos e critérios sobre a apresentação da monografia podem ser encontrados no regulamento de monografia do IPTAN. 1.11. APOIO AO DISCENTE O IPTAN conta com um Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), responsável por informar e auxiliar os discentes em questões relativas a estágios, monografias, monitorias e outros programas de apoio acadêmico, como os cursos de nivelamento oferecidos pela Instituição. Ao Núcleo de Apoio ao Estudante compete, entre outros: I - Propor aos Colegiados de Curso ações relativas às atividades de estágio, monografia e monitoria e outros programas de apoio acadêmico e psicopedagógico ao discente; II - Propor aos Colegiados de Curso mudanças nos planos, programas e projetos de estágio, monografia e monitoria; III - Assessorar os Colegiados de Curso na elaboração de planos, programas, projetos de estágio, monografia e monitoria; IV - Atender às solicitações das Coordenações de Curso quanto ao fornecimento de vagas de estágio e à seleção e contratação de monitores; V - Acompanhar os trabalhos discentes de estágio, monografia e monitoria; VI - Orientar os discentes sobre os procedimentos de estágio, monografia e monitoria, além de outros programas de apoio acadêmico e psicopedagógico; VII - Providenciar a publicidade dos trabalhos de estágio, monografia e monitoria e outras produções acadêmicas dos discentes. 58 Paralelamente aos trabalhos desse Núcleo, o IPTAN oferece um serviço de Atendimento Psicopedagógico, que presta apoio aos estudantes em situações pessoais e/ou acadêmicas. Além disso, o IPTAN oferece o serviço de Ouvidoria, um canal de comunicação que visa a obter e oportunizar críticas, sugestões, reclamações e opiniões sobre a Instituição, por meio de mensagens eletrônicas, telefone, caixas de opinião e atendimento pessoal. Cada comunicação recebida pelo Ouvidor é analisada, encaminhada e discutida com a Direção do IPTAN, no sentido de sanar os problemas apontados, avaliar as sugestões recebidas ou valorizar os aspectos positivos indicados. 1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os procedimentos formais para avaliação do curso acontecem de forma sistemática e organizada. No conjunto, oferecem uma visão bastante ampla a respeito dos pontos positivos e negativos da Instituição como um todo e do curso em particular. Tais procedimentos são os seguintes: - Ouvidoria: através desse serviço, disponibilizado na forma de atendimento presencial em dias e horários específicos, atendimento online via portal institucional e atendimento por escrito através de caixas de mensagens distribuídas ao longo dos saguões da Instituição, toda a comunidade acadêmica manifesta-se a respeito do curso, em quaisquer aspectos. As mensagens colhidas pela Ouvidoria são encaminhadas aos setores específicos para análise e pronta-resposta ao solicitante, sendo as questões pertinentes à estrutura do curso e práticas docentes levadas a conhecimento direto da Diretoria e da Coordenação de Curso para tomadas de providências; - Avaliação Institucional: o serviço empreendido pela Comissão Permanente de Avaliação Institucional é sistematizado e organizado para encaminhamento aos setores responsáveis, sendo também as questões pertinentes à estrutura do curso e práticas docentes levadas a conhecimento direto da Diretoria e da Coordenação de Curso para tomadas de providências; 59 - Os itens que dizem respeito à estrutura do curso em questão e à atuação docente nas atividades de ensino, pesquisa, extensão, estágio curricular, orientação de monografia e outros são levados para discussão pelo Núcleo Docente Estruturante, que elabora propostas para melhoria do curso e as encaminha ao Colegiado de Curso para discussão e, quando é o caso, alteração de procedimentos; - As questões que envolvem tomadas de decisão em sentido mais amplo são encaminhadas à Diretoria e, quando se aplica, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, seguindo-se o trâmite interno estabelecido para tal. 1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICS – no processo ensinoaprendizagem O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem trata-se de uma nova forma de expressão do pensamento e interação, a incorporação desses recursos à educação. Sua aplicação é objeto de investigação não apenas como um meio para ensinar conteúdos específicos de disciplinas, mas principalmente pelos processos cognitivos, sociais e científicos que suscitam. Desta forma, a Instituição impõe exigência de um conhecimento holístico da realidade. Possui um contínuo processo de melhoria da sua infraestrutura, com o objetivo de oferecer laboratórios bem equipados e de alta qualidade, equipamentos compatíveis com a boa qualificação de seu alunado, aparelhagem que proporcione atividades de ensino, pesquisa e extensão de destaque na região. Tudo isso em consonância com o perfil de formação de outros cursos abarcados pelo IPTAN, potencializando a interdisciplinaridade em busca de um conhecimento prático e científico. Destaca-se, nesse processo, a existência de três laboratórios de Informática, além do Laboratório de Hardware e do Museu do Computador. Espaços estes nos quais o alunado aprimora seus conhecimentos práticos em consonância com a teoria aprendida através de disciplinas tecnológicas específicas da estrutura curricular do curso, além de utilizar esses espaços com o acompanhamento de profissionais para a realização de trabalhos e pesquisas em outras disciplinas. 60 1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem O IPTAN distribui, ao longo de cada período letivo, 100 pontos por disciplina, seguindo regime próprio abaixo apresentado: I - Cada período letivo é organizado em duas etapas, que ocorrem sequencialmente. II – Em cada etapa é ministrada a metade dos dias letivos previstos para aquele semestre, assim como é distribuída a metade dos pontos previstos para o período (50 pontos por etapa). III - A nota mínima a ser alcançada pelos alunos para aprovação na disciplina é de 70% (setenta por cento) dos pontos distribuídos. IV - Após a aplicação das atividades avaliativas os professores têm um prazo de 7 (sete) dias para entregar aos alunos essas atividades devidamente corrigidas. V - Caso discorde da correção, o aluno tem o prazo máximo de 3 (três) dias letivos para solicitar sua revisão, junto à Secretaria de Registros e Controle Acadêmicos. VI - O aluno que perder uma avaliação poderá fazer outra, de segunda chamada, mediante um requerimento, acompanhado de atestado médico ou de trabalho, solicitado em até 3 (três) dias letivos após o término do atestado na Secretaria de Registros e Controle Acadêmicos. VII - Caso o aluno não consiga, ao final de cada uma das duas etapas, obter em quaisquer disciplinas os 35 (trinta e cinco) pontos correspondentes à média, ele terá direito a uma reavaliação da(s) etapa(s) correspondente(s), no valor de 50 (cinquenta) pontos, prevalecendo a maior nota obtida pelo aluno, não ultrapassando, para fim de registro, os 70% (setenta por cento) de pontos da etapa. VIII - A prova de reavaliação será aplicada ao final de cada uma das etapas, em horário fora do calendário escolar, previamente estabelecido pelo professor da disciplina. IX – O aluno que perder qualquer reavaliação poderá fazer outra, de segunda chamada, mediante um requerimento, acompanhado de atestado médico ou de trabalho, solicitado em até 3 (três) dias letivos após o término do atestado na Secretaria de Registros e Controle Acadêmicos. X - Persistindo a reprovação, caso o aluno comprove ter sido prejudicado em decorrência de situações especiais, o mesmo poderá encaminhar à Diretoria de Graduação pedido de avaliação especial, no valor de 100 (cem) pontos, em substituição às notas das primeira e segunda etapas. Uma vez que a solicitação seja 61 deferida pela Diretoria, a Coordenação de Curso se incumbirá de marcar data e horário para aplicação da mesma, sendo vedada ao aluno qualquer possibilidade de realização da avaliação em outra data. Como resultado final, prevalecerá a maior nota. XI – A matéria cobrada na avaliação especial abrangerá o conteúdo lecionado em todo o semestre letivo e o aluno precisará obter nota mínima de 70 (setenta) pontos para aprovação. XII – No caso exclusivo de a Instituição não ofertar, durante 1 (um) ano letivo, alguma disciplina em que o aluno esteja reprovado e apto para cursá-la, o IPTAN poderá ofertar a mesma na modalidade de dependência. Para tal, o aluno deverá matricular-se regularmente na disciplina, submeter-se normalmente ao processo avaliativo, ficando isento, porém, da frequência à mesma, a qual será substituída por orientações e explicações individualizadas pelo professor. 1.15. Número de vagas A oferta do curso de Pedagogia pelo IPTAN está baseada em levantamentos que permitem estabelecer a certeza de que o número de vagas para o curso é coerente com a rede instalada para a realização de atividades práticas, bem como com o número de docentes existentes e com a capacidade didático-pedagógica existente, relativas a laboratório de práticas e acervo bibliográfico adequado, tombado na biblioteca do IPTAN. O curso de Pedagogia do IPTAN tem a responsabilidade e o compromisso social com a promoção da educação de qualidade visando o desenvolvimento regional nas 26 cidades pertencentes às microrregiões de São João del-Rei. A meta de ter toda criança brasileira em sala de aula está próxima de ser atingida em sua plenitude. Entretanto, meta maior resta por ser atingida: a de oferecer a essa criança educação de qualidade elevada. Professores inadequadamente preparados constituem um dos fatores salientes preditores de deficiências que têm grassado no cenário escolar brasileiro, mormente a evasão e a repetência. A última década do século XX tem sido marcada pela discussão sobre a qualidade da educação e sobre as condições necessárias para assegurar o direito de crianças, de jovens e de adultos a aprendizagens imprescindíveis para o 62 desenvolvimento de suas capacidades. O ensino básico, especialmente nesta última década, tem sido alvo de muitas mudanças provenientes de discussões e questionamentos de prática e parâmetros históricos de nossa construção educacional, como também modificações das normas vigentes no país. Novas concepções têm surgido sobre a aprendizagem e sobre os efeitos científico e tecnológico nas interações humanas de ensino aprendizagem. Já não se concebe mais o educador com a visão de uma pedagogia tecnicista, centrada na exacerbação dos meios técnicos de transmissão e apreensão dos conteúdos e no princípio do rendimento; e/ou tradicional, centrada no intelecto, na transmissão de preocupação com a aprendizagem como um processo interativo, predominando-se os mecanismos de produção dialética do conhecimento. O profissional da educação precisa desenvolver sua capacidade de aprender a aprender, de fazer-pensar, de tomar decisões adequadas a diferentes realidades e de atuar coletivamente no enfrentamento dos problemas e dificuldades do cotidiano da escola e da comunidade na qual está inserido. Dessa constatação, surge a necessidade de estruturar o Curso de Pedagogia buscando uma visão dialética e progressista que, a partir da articulação teoria-prática, aconteça uma reflexão do ato de ensinar e da concretização do projeto pedagógico como experiência de trabalho coletivo. É fato que uma base sólida permite construções eficazes posteriormente, sendo então de suma importância instrumentalizar os profissionais que iniciam os “homens e mulheres” no processo educacional - os professores dos anos iniciais do ensino fundamental. Para tal o IPTAN oferece anualmente 120 vagas no Curso de Pedagogia. 1.16. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO O Curso de Pedagogia do IPTAN estabelece com a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e com as Secretarias Municipais de Educação de São João del Rei e cidades vizinhas um convênio que sela a parceria e regularização da prática de formação pedagógica e do estagio supervisionado. Essa parceria propicia a execução e a supervisão dos estágios e as atividades práticas e acadêmicas realizadas nas escolas da cidade e região. O IPTAN mantém também uma parceiras na formação continuada dos egressos, oferecendo aos professores do município e região seminários, cursos e 63 palestras nas Semanas de Curso e nos eventos relacionados a Responsabilidade Social. Eventos que oportuniza os egressos e o público em geral a debaterem, refletirem e atualizarem seus conhecimentos sobre a educação. Essa integração é facilitada para o Curso de Pedagogia do IPTAN que tem em seu quadro docentes profissionais que atuam como Analista Educacionais na Superintendência Regional de Ensino e outros como especialistas na Secretaria Municipal de Educação de São João del Rei, e em razão deste trabalho tem irrestrito acesso a todas as escolas da cidade e região. É um fato facilitador pois abre com facilidade as portas das escolas para os alunos do IPTAN e em contrapartida divulga e propicia a participação das escolas nos eventos promovidos pelo IPTAN. 2. CORPO DOCENTE 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE – do curso de Pedagogia do IPTAN de foi criado em consonância com Resolução nº 1 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do seu Projeto Pedagógico. Como Regulamento do NDE, tem-se: Capítulo I Das considerações preliminares Art.1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Pedagogia do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves” - IPTAN. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia e tem, por finalidade, a atualização e consolidação do mesmo. Capítulo II Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante 64 Art.3°. Atribuições do NDE: I. Contribuir para a consolidação e estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; II. Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; III. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário e zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação e exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais referentes ao curso de Pedagogia. Capítulo III Da constituição do Núcleo Docente Estruturante Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de: I. 05 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso; II. Destes professores, 60% (sessenta por cento) devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; III. Os seus integrantes deverão ter regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte por cento) deles em tempo integral. Capítulo IV Das reuniões Art.5. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á: I- Ordinariamente, 2 (duas) vezes por período letivo e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador do curso II- As reuniões do NDE do curso, serão constantes do calendário do curso; 65 III- As reuniões do NDE serão documentadas em atas, lavradas em livro próprio. 2.2. Atuação do Coordenador O Coordenador do Curso responsabiliza-se, em primeira instância, pelos aspectos técnicos e práticos relacionados à criação do Projeto Pedagógico do Curso. É também sua função indicar os professores que comporão o quadro docente e os membros do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado. A preservação, organização e manutenção dos laboratórios, bem como o acompanhamento das atividades gerais do Curso – como os estágios e suas supervisões, e as atividades complementares –, ou seja, todos os aspectos fundamentais para a estruturação do Curso são de responsabilidade do Coordenador de Curso. As Semanas Acadêmicas devem ser organizadas pelo Coordenador e por todos os professores e alunos do Curso. Ao longo das Semanas Acadêmicas, o Coordenador deve focalizar atividades que ampliem a formação dos discentes, priorizando os trabalhos e discussões que envolvam a pesquisa científica. Para o bom andamento da rotina acadêmica, é também fundamental que o Coordenador repasse as orientações das Direções aos docentes e discentes, mantendo-os constantemente informados. Além disso, o Coordenador deve estar atento às demandas dos estudantes quanto a necessidades de cunho pedagógico e/ou pessoal, solicitando, quando necessário, a intervenção da Direção de Graduação ou o apoio psicopedagógico do IPTAN. Cabe ao Coordenador, de acordo com as normas regimentais do IPTAN: I - Coordenar e supervisionar as atividades dos Colegiados de Curso que gerenciam; II - Elaborar o horário de aulas do curso, encaminhando-o ao Colegiado para aprovação e à Diretoria de Graduação para consolidá-lo; III - Convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Curso; IV - Orientar os discentes quanto aos aspectos acadêmicos e pedagógicos por ocasião da matrícula e da renovação de matrícula, em articulação com a Secretaria de Registros e Controle Acadêmicos; V - Divulgar as atividades e decisões do Colegiado de Curso; VI - Orientar e acompanhar a vida acadêmica dos discentes; VII - Avaliar o desempenho dos docentes vinculados à Coordenação de Curso; 66 VIII - Manter permanente articulação com as Coordenações de Pesquisa e de Extensão; IX - Manter permanente articulação com outros Coordenadores de Curso, visando a alcançar o provimento eficaz dos recursos humanos e materiais requeridos para funcionamento dos cursos e o desenvolvimento de ações interdisciplinares e multiprofissionais; X - Elaborar o relatório anual de atividades de sua Coordenação de Curso; XI - Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência; XII - Encaminhar consultas ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, visando a elevar a satisfação dos clientes internos e externos pelo padrão de qualidade dos serviços educacionais prestados pelo IPTAN; XIII - Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Diretor Geral e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; XIV - Articular-se com o meio externo nacional e internacional, no âmbito de sua competência, visando a manter a Coordenação de Curso atualizada nas suas respectivas áreas de conhecimento; XV - Zelar pelos bens patrimoniais que forem confiados à Coordenação de Curso; e XVI - Executar outras competências que lhe forem conferidas pelo Diretor Geral. 2.3. Experiência Profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador Minicurrículo Identificação: Raquel Auxiliadora Borges Formação Acadêmica: Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) - 1999 – 2001 Dissertação: Sobreviventes à regra do fracasso: Proficiência na linguagem escrita em classes populares. Especialista em Alfabetização e Letramento pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) - 1994 - 1995 Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) - 1990 – 1994. Experiência Profissional fora do magistério superior: 67 2002 – atual. Superintendência Regional de Ensino de São João del Rei – Diretoria Educacional – Setor Pedagógico - Analista Educacional. 2000 – 2000. Secretaria Municipal de Educação de São João del-Rei. Supervisor Pedagógico Educação Infantil. 1994 – 2000. Secretaria Municipal de Educação de São João del-Rei. Professor Educação Infantil /Ciclo de Alfabetização. Experiência Profissional no magistério superior: 2013 – atual. Universidade Federal de São João del-Rei - Setor: Núcleo de Educação à Distância (NEAD). Coordenadora de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia modalidade à distância. 2012 – atual. Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves (IPTAN), São João del-Rei. Professor. 2009 – 2012. Universidade Federal de São João del-Rei - Setor: Núcleo de Educação à Distância (NEAD). Orientadora de TCC pelo curso de pós-graduação em Práticas de Alfabetização e Letramento. 2007 – 2013. Universidade Federal de São João del-Rei - Setor: Núcleo de Educação à Distância (NEAD). Tutora pelo curso de pós-graduação em Práticas de Alfabetização e Letramento. 2004 a 2006. Centro de Pós Graduação de Bom Sucesso – CEBS. Professor / Orientador de Monografia 2001 – 2003. Faculdade Santa Rita – FASAR – Professor / Coordenação de Estágio Curricular Supervisionado. 1998 – 1998. Universidade Federal de São João del-Rei. – Departamento de Educação – Professor Substituto. Experiência Profissional de gestão acadêmica: 2013 – atual. Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves (IPTAN), São João del-Rei. Coordenadora do curso de Pedagogia. 2011 – 2013. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Direção Acadêmica. 68 2009 – 2011. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Coordenação de Curso Normal Superior. 2007 – 2007. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Coordenação de Curso Normal Superior 2003 – 2005. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Coordenação de Curso Normal Superior 2.4. Regime de trabalho do coordenador do curso O coordenador do Curso Pedagogia tem Dedicação integral - 40 (quarenta) horas de trabalho semanal, incluindo as atividades de magistério no Curso de Pedagogia e as atividades administrativas de Coordenação de Curso. 2.5. Carga horária de Coordenação de Curso A coordenação do curso de Pedagogia é exercida pelo professor Msc. Raquel Pedagogia, que dedica 20 (vinte) horas semanais exclusivas às atividades de coordenação. 2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso (Coordenadores) Os 17 professores que integram o quadro docente do Curso de Pedagogia possuem as seguintes formações: Nome Titulação ALESSANDRA APARECIDA DE MESTRE CARVALHO ALICE CHRISTÓFARO** CRISTIANO LIMA DA SILVA** MESTRE MESTRE Formação Graduado em Pedagogia, no ano de 2003, pela Universidade Federal de São João del-Rei, Especialista em Práticas de Letramento e Alfabetização pela Universidade Federal de São João del-Rei, no ano de2009, Mestre em Educação pela Universidade Federal de São João del-Rei, no ano 2012. Graduado em Pedagogia, no ano de 2009 na Universidade Federal de São João Del Rei. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, no ano de 2012 na Fatec Uninter. Mestre em Educação pela Universidade Federal de São João Del Rei e Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais no ano de 2015. Graduado em Filosofia, no ano de 1999 na Universidade Federal de São João Del Rei. Especialista em História de Minas no século XIX, no ano de2011 na Universidade Federal de São João Del Rei. Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense. 69 EDILENE MARIA DA CONCEIÇÃO MESTRE EMERSON DOS SANTOS RIBEIRO ESPECIALISTA FÁBIO ABREU PASSOS DOUTOR FABIOLA DE OLIVEIRA ALVARENGA* ESPECIALISTA FLÁVIA MAGELA REZENDE FERREIRA* ESPECIALISTA HEBERTH PAULO DE SOUZA DOUTOR JAQUELINE VIEIRA RANGEL MESTRE JACQUELINE SADE TAYER* ESPECIALISTA LEILA MARIA FERREIRA DE MOURA ESPECIALISTA MARCELO COTTA** MESTRE MARIA TEREZA GOMES DE LIMA DOUTORA Doutorando em História pela Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em FILOSOFIA, no ano de 1990 na FUNREI/UFSJ; Especialista em FILOSOFIA, no ano de 1993 na UFSJ. Mestre em FILOSOFIA no ano de 2011 na UFU. Graduado em Ciências Econômicas, no ano de 2002; Habilitação Plena em Matemática, no ano de 2004; Especialista em Matemática, no ano de 2006, na UNIG. Graduado em Filosofia, no ano de 2003 na Universidade Federa de São João del Rei. Mestre em Filosofia no ano de 2008 na Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Filosofia no ano de 2013 na Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em Ciência da Computação, no ano de 2005 na Universidade Presidente Antônio Carlos. Especialista em Informática na Educação, no ano de 2008 na Universidade Federal de Lavras Graduada em Normal Superior, no ano de 2005 na UNIPAC – Universidade Presidente Antônio Carlos. Especialista em Alfabetização e Letramento e Libras, no ano de 2008 e 2015 na FINOM – Faculdade do Noroeste de Minas e Universidade Cândido Mendes, respectivamente. Graduado em Letras, no ano de 1991, pela Universidade Federal de SJDR; Especialista em Língua Portuguesa, no ano de 1995, pela PUC-Minas; Mestre em Língua Portuguesa, no ano de 2000, pela PUCMinas; Doutor em Estudos Linguísticos, no ano de 2010, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em Psicologia, no ano de 1992 na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte. Especialista em Administração Pública, no ano de 1996 na Fundação João Pinheiro- Escola de Governo - Belo Horizonte. Mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública, no ano 2013,pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Graduado em Pedagogia, no ano de 1985 na Faculdade Dom Bosco de Filosofia Ciências e Letras de São João Del Rei. Especialista em Metodologia do Ensino de 1º e 2º graus, no ano de 1985 pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Campanha e Especialista em Educação Especial no ano de 1988 pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras – FAFI de Belo Horizonte. Graduado em Pedagogia, no ano de 1994 na Universidade Federal de São João Del Rei. Especialista em Alfabetização e Letramento, no ano de 1996 na Universidade Federal de São João del-Rei. Graduado em Psicologia, no ano de 2012 na Fumec. Graduação em Desenvolvimento Gerencial no ano de 2004 na UMA. Especialista em Gestão de Pessoas, no ano de 2007 na Fundação Dom Cabral Graduada em Letras, no ano de 1993 pela Universidade Federal de São João Del Rei. Mestre em Teoria Literária e Crítica da Cultura, no ano de 2006, pela Universidade Federal de São João Del Rei. Doutora em Literatura Comparada, no ano de2012, pela Universidade Federal de Minas Gerais. 70 PATRICIA UEBE RIBEIRO* ESPECIALISTA RAQUEL AUXILIADORA BORGES MESTRE SIMONE PÁDUA TORRES* ESPECIALISTA Graduado em Pedagogia, no ano de 1994 na Universidade Federal de São João Del Rei. Especialista em: Psicopedagogia Institucional e clínica, no ano de 2001, pela Universidade do Grande Rio Professor Josè de Souza Herdy – UNIGRANRIO; Metodologia do Ensino em Artes Visuais pela UFMG- Universidade Federal de Minas Gerais; Desing Instrucional para EaD, pela UNIFEI- Universidade Federal de Itajubá Mestranda em Educação pela Universidade Federal de São João. Graduado em Pedagogia, no ano de 1994 na Universidade Federal de São João Del Rei. Especialista em Alfabetização e Letramento, no ano de 1999 na Universidade Federal de São João. Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Graduada em Pedagogia, no ano de 2014, na Universidade Internacional de Curitiba. Especialista em Supervisão Escolar, no ano de 2014, na Universidade Internacional de Curitiba. Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Lavras. * Professores cursando mestrado ** Professores cursando doutorado Nome Regime de Trabalho Tempo de vínculo com o curso (m=meses) ALESSANDRA APARECIDA CARVALHO ALICE CHRISTÓFARO CRISTIANO LIMA DA SILVA EDILENE MARIA DA CONCEIÇÃO EMERSON DOS SANTOS RIBEIRO FÁBIO ABREU PASSOS FABIOLA DE OLIVEIRA ALVARENGA FLÁVIA MAGELA REZENDE FERREIRA HEBERTH PAULO DE SOUZA JAQUELINE VIEIRA RANGEL JACQUELINE SADE TAYER LEILA MARIA FERREIRA DE MOURA MARCELO COTTA MARIA TEREZA GOMES DE LIMA PATRÍCIA UEBE RIBEIRO RAQUEL AUXILIADORA BORGES SIMONE PÁDUA TORRES* HORISTA PARCIAL PARCIAL PARCIAL HORISTA PARCIAL INTEGRAL INTEGRAL INTEGRAL HORISTA HORISTA HORISTA HORISTA INTEGRAL INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL 12 meses 6 meses 36 meses 36 meses 12 meses 36 meses 24 meses 24 meses 30 meses 6 meses 36 meses 36 meses 12 meses 18 meses 36 meses 36 meses 06 meses 2.7. Titulação do Corpo Docente de Doutores Entre os 22 professores que integram o quadro do Curso de Pedagogia desde o seu primeiro ano (2012), existem 04 doutores, perfazendo 18,18% do curso. 71 2.8. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso Dos 22 professores que integram o quadro docente do Curso de Pedagogia desde o seu primeiro ano (2012), existe a seguinte proporção em relação ao regime de trabalho dos mesmos: 1) Horistas = 10 professores (45,45% do curso) 2) Dedicação parcial = 06 professores (27,27% do curso) 3) Dedicação integral = 06 professores (27,27% do curso) Portanto, os docentes que perfazem o número de dedicação parcial e dedicação integral totalizam 12, ou seja, 54,54% do Curso. 2.9. Experiência Profissional do Corpo Docente (coordenadores e professores) Nome Função Local Professora de Ensino Superior Instituto Presidente Tancredo de Almeida Neves - IPTAN Secretaria de Estado da Educação NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ Jardim Escola Acalanto Analista Educacional Professora Supervisora de Estágio ALESSANDRA APARECIDA DE CARVALHO Tutora de curso de Graduação Professora Orientadora de TCC Professora de Educação Infantil Escrivã Polícia Civil de Minas Gerais ALICE CHRISTÓFARO CRISTIANO LIMA DA SILVA EDILENE MARIA DA CONCEIÇÃO Perío do (anos ) 1 ano 7 anos 1 ano 1 ano 6 meses 3 anos 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil – São João Del Rei -10 anos Tutora, Professora conteudista e revisora pedagógica Universidade Federal de São João Del Rei 3 anos Professor Pesquisador II Universidade Federal de São João Del Rei 1 ano Professor Unipac 10 anos Professor UNIPAC 10 anos 72 IPTAN UFSJ/NEAD 13 anos 5 anos SESI Professora Ensino Fundamental EMERSON DOS SANTOS RIBEIRO FÁBIO ABREU DOS PASSOS Professor Fundamental II Professor Ensino Superior Professor Fundamental Professor Médio Professor Professor Ensino Superior Atendente Auxiliar Executiva e Auxiliar de Orientação Pedagógica FABIOLA DE OLIVEIRA ALVARENGA Servidora Pública Departamento de Inclusão Digital) Professora e Técnica de Informática Fundamental II Centro de Educação Psicomotora Dani Rob decorações FLÁVIA MAGELA REZENDE FERREIRA APAE Instituto Auxiliadora Fundação Bradesco IPTAN IPTAN HEBERTH PAULO DE SOUZA Professor do Ensino Fundamental e Médio Centro Educacional Frei Seráfico Escola Estadual Cônego Oswaldo Lustosa Escola Estadual Iago Pimentel Escola Estadual Governador Milton campos Escola Estadual Garcia de Lima Escola Estadual João dos Santos Escola Municipal Professora Luzia Ferreira IPTAN SESI Colégio Revisão Banco do Brasil FUPAC IPTAN TecomSat Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto Secretaria Municipal de Educação de Barbacena Instituto Maria Imaculada Colégio Imaculada Conceição - CIC Auxiliar de Professora Balconista Professora Professora Monitor de telecurso Professora Intérprete Centro Educacional Frei Seráfico Instituto Auxiliadora Pré-vestibular Pitágoras Colégio Revisão Senai SIEES Escolas da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais 23 anos 4 anos e6 meses 5 anos 1 ano 5 anos 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 1 ano 2 anos 3 anos 3 meses 11 meses 5 anos 8 anos 3 meses 2 anos6 m 2 anos 10 anos 73 Professor Graduação Professor Graduação e PósGraduação “lato sensu” Professor Graduação Analista Educacional JAQUELINE VIEIRA RANGEL Psicóloga Clínica Professor Ensino Superior Professor Orientador de TCC Analista Educacional Pedagoga JACQUELINE SADE TAYER Professor Professor Analista Educacional Professora LEILA MARIA FERREIRA DE MOURA MARCELO COTTA Professora substituta Professora de Anos Iniciais do Ensino Fundamental Professora de Educação Infantil Professor Equipe Terapêutica UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei UNIPAC – Universidade Presidente Antônio Carlos 1 ano IPTAN – Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves SEE/MG. Superintendência Regional de Ensino de São João del Rei Consultório particular e clínica municipal UNIPAC UFSJ/NEAD Superintendência Regional de Ensino de São João delRei UNIPAC 8 anos IPTAN Superintendência Regional de Ensino de São João delRei Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Universidade Federal de S. J. del-Rei E. E. “João dos Santos E. E.l “Deputado Mateus Salomé Escola Estadual “Bárbara Heliodora” IPTAN Comunidade Terapêutica 13 anos 12 anos 6 anos 2 anos 5 anos 32 anos 8 anos6 m 3 anos 18 anos 8 anos e8 meses 1 ano 3 anos 2 anos e meio 1 ano 5 anos Familia de Cana MARIA TEREZA GOMES DE LIMA Professora Ensino Fundamental Professora de Ensino Superior Supervisora Pedagógica PATRICIA UEBE RIBEIRO Professora Supervisora de Estágio Tutora de curso de Especialização em Práticas de Alfabetização e Letramento Professora Orientadora de Escola Estadual Ministro Gabriel Passos Escola Estadual Iago Pimentel IPTAN- Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves UNIPAC- Universidade de Ensino Superior Presidente Antônio Carlos SME – São João Del- Rei. Lotação: E.M. Bárbara Heliodora NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade 20 anos 03 anos 8 anos e6 meses 15 anos 02 anos 05 anos 01 ano 74 TCC Auxiliar de Secretaria Federal de São João del-Rei – UFSJ Escola Estadual Ministro Gabriel Passos 01 ano Escola Estadual Maria Tereza Escola Estadual Aureliano Pimentel Professora Coordenadora de Curso Direção Acadêmica UNIPAC 2 anos NEAD/Universidade Federal São João Del rei 2 anos 7 anos 1 ano 18 meses 10 anos 5 anos Professora Educação Infantil Analista Educacional Tutora Coordenadora de Estágio SIMONE PÁDUA TORRES 05 anos e 6 meses 07 meses 02 anos E.Municipal Angelina Medrado- Lagoa Dourada Cenep – Centro de Educação Profissional Tiradentes IPTAN- Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves Escola Municipal Angelina Medrado Superintendência Regional de Ensino de São João delRei Universidade Federal de São João Del rei UNIPAC e IPTAN Psicopedagoga RAQUEL AUXILIADORA BORGES 01 ano Professora Educação Infantil Professora Ens. Fundamental Especialista Educação Básica Secretaria Municipal de São João Del Rei Professora IPTAN Professora de Geografia Educação Básica Coordenadora Administrativa Ensino Superior Coordenadora do Curso de Turismo Ensino superior Coordenadora de Extensão Ensino Superior Designer Institucional – CEAD – UFLA Especialização Latu sensu 04 anos 07 meses 12 anos 7 anos 7 anos Centro Educacional da Criança CEVEST 5 anos IPTAN 2 anos IPTAN 2 anos UFLA 6 meses 2.10. Experiência no exercício da docência na educação básica Nome Função Nível Local ALESSANDRA APARECIDA CARVALHO ALICE CHRISTÓFARO CRISTIANO LIMA DA SILVA Professora Educação Infantil - Jardim Escola Acalanto - - Período (anos) 3 anos - 75 Professora Fundamental/ Médio Professor Fundamental II Professor Fundamental EDILENE MARIA DA CONCEIÇÃO EMERSON DOS SANTOS RIBEIRO FÁBIO ABREU DOS PASSOS Médio FABIOLA DE OLIVEIRA ALVARENGA FLÁVIA MAGELA REZENDE FERREIRA HEBERTH PAULO DE SOUZA Professora e Técnica de Informática Professora e Técnica de Informática Fundamental II Auxiliar de Professora Educação Infantil Professora Ensino Fundamental Monitor de Telecurso Ensino Fundamental Professor Ensino Fundamental e Médio SESI Centro Educacional Frei Seráfico Escola Estadual Cônego Oswaldo Lustosa Escola Estadual Iago Pimentel Escola Estadual Governador Milton campos Escola Estadual Garcia de Lima Escola Estadual João dos Santos Escola Municipal Professora Luzia Ferreira SESI Banco do Brasil Colégio Revisão Instituto Maria Imaculada Colégio Imaculada Conceição CIC Centro de Educação Psicomotora APAE Instituto Auxiliadora Fundação Bradesco Centro Educacional Frei Seráfico Instituto Auxiliadora Pré-vestibular Pitágoras Colégio Revisão Senai SIEES 23 anos 4 anos e 6 meses 1 ano 6 meses 5 anos 2 anos 3 anos 3 meses 5 anos 8 anos 3 meses 10 anos 76 JAQUELINE VIEIRA RANGEL JACQUELINE SADE TAYER - Anos Iniciais do Ensino Fundamental Professora LEILA MARIA FERREIRA DE MOURA Educação Infantil MARCELO COTTA - Professora Ensino fundamental MARIA TEREZA GOMES DE LIMA Professora PATRÍCIA UEBE RIBEIRO Educação Infantil Especialista Professora Educação Infantil Professora Ensino Fundamental Especialista Educação Básica Professora de Geografia Educação Básica RAQUEL AUXILIADORA BORGES SIMONE PÁDUA TORRES Escolas da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais E.E. “João dos Santos” E.E “Deputado Mateus Salomé” E.E. “Bárbara Heliodora” Escola Estadual Ministro Gabriel Passos Escola Estadual Iago Pimentel Escola Municipal Angelina Medrado SME São João Del Rei – E.M. Bárbara Heliodora Secretaria Municipal de São João Del Rei Secretaria Municipal de São João Del Rei Secretaria Municipal de São João Del Rei Centro Educacional da Criança 3 anos 02 anos e meio 20 anos 07 meses 15 anos 7 anos 1 ano 18 meses 5 Anos 2.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente Nome Instituição Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves - IPTAN ALESSANDRA APARECIDA CARVALHO NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de Nível Período (anos) Graduação 01 ano Graduação 01 ano Especialização 6 meses 77 ALICE CHRISTÓFARO São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ Graduação 2 anos Graduação 2 anos Graduação 10 anos CRISTIANO LIMA DA SILVA UNIPAC/FUPAC EDILENE MARIA DA CONCEIÇÃO EMERSON DOS SANTOS RIBEIRO FÁBIO ABREU DOS PASSOS FABIOLA DE OLIVEIRA ALVARENGA FLÁVIA MAGELA REZENDE FERREIRA FUPAC IPTAN NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ Graduação IPTAN Graduação 5 anos FUPAC IPTAN Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC Universidade Federal de São João Del-Rei Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves IPTAN Graduação Graduação Graduação 1 ano 4 anos Graduação 2 anos Graduação 3 anos Graduação 30 meses UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei Graduação 1 ano UNIPAC – Universidade Presidente Antônio Carlos Graduação e PósGraduação “lato sensu” Graduação 13 anos UNIPAC Graduação 2 anos NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ IPTAN Graduação 5 anos Graduação 6 meses HEBERTH PAULO DE SOUZA IPTAN – Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves Graduação JAQUELINE VIEIRA RANGEL FUPAC JACQUELINE SADE TAYER Graduação 8 anos 8 anos e 6 meses 3 anos 1 ano IPTAN UFSJ Graduação FUPAC Graduação IPTAN IPTAN FUPAC IPTAN Graduação Graduação Graduação 8 anos e 8 meses 3 anos 01 ano 8 anos IPTAN Graduação 03 anos FUIPAC Graduação NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ Graduação 08 anos 6 meses 02 anos LEILA MARIA FERREIRA DE MOURA MARCELO COTTA MARIA TEREZA GOMES DE LIMA PATRÍCIA UEBE RIBEIRO 9 anos 13 anos 5 anos 78 NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ UFSJ FASAR IPTAN RAQUEL AUXILIADORA BORGES SIMONE PÁDUA TORRES NEAD – Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ CEBS – Centro de Pós Graduação Bom Sucesso IPTAN Especialização 06 anos Graduação 02 anos 1 ano Graduação Graduação e Especialização Latu Sensu Especialização Latu Sensu Ensino Superior 3 anos 3 anos 8 anos 1 ano 11 2.12. Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado do Curso de Pedagogia é presidido pela coordenação de curso e atende às exigências regimentais estabelecidas para esse órgão deliberativo. Compõe-se, além do Presidente do mesmo, de membros do corpo docente e de representante do corpo discente do respectivo curso. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do Regimento, do PPC e das alterações e inovações advindas do desenvolvimento científico e tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho e, extraordinariamente, sempre que necessário. É na reunião do Colegiado que as possíveis alterações no Projeto Pedagógico do Curso são aprovadas, após discussões e deferimento no Núcleo Docente Estruturante - NDE. As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a troca de experiências, a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores. As reuniões do Colegiado são convocadas pelo Presidente ou mediante requerimento assinado por no mínimo 1/3 (um terço) dos conselheiros nos termos previstos em Regimento, e instaladas com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos membros conselheiros. 79 A presença no recinto da reunião do Colegiado é exclusiva aos membros desse Conselho, podendo ter acesso convidados e/ou demais membros da comunidade acadêmica, mediante prévia autorização do seu Presidente. As decisões do Colegiado ocorrerão por metade mais um dos votos dos conselheiros presentes, tendo cada conselheiro direito a apenas um voto. O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC e no PDI. 2.12.1. Composição do Colegiado de curso De acordo com o Regimento, o Colegiado de Curso é composto da seguinte maneira: I. Coordenador de Curso, que é o seu presidente; II. 3 (três) representantes docentes do curso, escolhidos entre os seus pares; III. 1 (um) representante do corpo discente, escolhido entre os seus pares. Parágrafo Único - Na falta do coordenador de curso, um dos representantes docentes, por indicação do primeiro, assume seu lugar na presidência do Colegiado de Curso. 2.12.2. Competências do Colegiado de Curso Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento: I. Definir o perfil acadêmico-profissional do egresso do curso, bem como o perfil do ingressante; II. Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as diretrizes didáticopedagógicas do curso; III. Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas complementares sobre currículos e programas; IV. Aprovar os planos de ensino das disciplinas ministradas no curso, os programas e critérios para avaliação de estágio, trabalho de conclusão de curso, atividades de monitoria e programas de iniciação científica; 80 V. Deliberar, em primeira instância, sobre questões referentes à matrícula, à transferência, às partes de professores, às representações de discentes e aos recursos interpostos sobre matérias de ordem acadêmica e disciplinar; VI. Elaborar o seu calendário anual de atividades e o de reuniões; VII. Aprovar e avaliar os planos de trabalho e o relatório anual das atividades do Coordenador de curso, bem como os planos de trabalho dos docentes; VIII. Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão mudanças curriculares; IX. Propor à Direção Geral a aprovação de convênios; X. Aprovar projetos de cursos de atualização e avaliar resultados; XI. Aprovar os projetos de ensino e estabelecer prioridade de execução, em consonância com as diretrizes didático-pedagógicas do curso e a política institucional do IPTAN; XII. Recomendar programas de produção científica e de pesquisa, inerentes às áreas do saber abrigadas pelo curso; XIII. Acompanhar as atividades de docência do curso, informando o desenvolvimento dos conteúdos programáticos das disciplinas/atividades aos órgãos competentes do IPTAN, adotando as providências de sua alçada para elevação dos padrões de qualidade do curso; XIV. Aprovar o horário de aula e atividades do curso, submetendo-o à consolidação da Direção Acadêmica; XV. Executar outras competências que lhe forem conferidas pelo Diretor Geral. O Colegiado do Curso de Pedagogia do IPTAN, reúne-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que necessário, como pode ser observado, a seguir, no itens que se referem às reuniões: Ordinária, a que constar do calendário de reuniões, sendo no mínimo 1 (uma) por período letivo regular; Extraordinária, a que for realizada em data diversa daquela prevista no calendário de reuniões 81 Trabalhos publicados em anais (completos) Trabalhos publicados em anais (resumos) Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada Propriedade intelectual registrada - 04 - 04 15 - - - 02 30 ALICE CHRISTÓFARO 01 0 02 0 08 01 0 0 0 26 05 CRISTIANO LIMA DA 03 06 04 06 10 47 06 - 01 05 137 ALESSANDRA Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não Livros ou capítulos publicados em outras áreas 02 Nome Artigos publicados em periódicos científicos na área Artigos publicados em periódicos científicos em outras área Livros ou capítulos em livros publicados na área 2.13. Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica APARECIDA CARVALHO 01 SILVA EDILENE MARIA DA 02 05 01 01 02 02 - 4 - - - - 04 10 - - - CONCEIÇÃO EMERSON DOS - - - SANTOS RIBEIRO FABIO ABREU DOS 12 06 PASSOS FABIOLA DE 01 0 0 0 11 03 0 0 0 09 0 - - - - - - - - - 04 10 03 12 03 89 OLIVEIRA ALVARENGA FLÁVIA MAGELA HEBERTH PAULO DE 14 SOUZA JAQUELINE VIEIRA 01 - - - - - - - - - - - - 01 - - - - - - - - 01 - - - - - - - - - 02 - - - - - 02 01 - - - - 08 09 04 07 RANGEL JACQUELINE SADE TAYER LEILA MARIA FERREIRA DE MOURA MARCELO COTTA MARIA TEREZA 05 02 82 GOMES DE LIMA 01 PATRÍCIA UEBE 01 01 03 30 - 163 RIBEIRO - RAQUEL - 05 - 01 - - - - AUXILIADORA BORGES SIMONE PÁDUA 05 - - - 01 04 - - - 31 65 TORRES 3. Infraestrutura 3.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral Os docentes do curso contratados em regime de tempo integral, quando não dispõem de salas específicas para os seus trabalhos, possuem 2 (dois) gabinetes à sua disposição, anexos à Sala dos Professores, para realização de serviços de atendimento a discentes, além de estudos e pesquisas individualizadas. Cada um dos gabinetes possui aproximadamente 10 (dez) metros quadrados, contendo 1 (uma) mesa, 2 (duas) cadeiras e 1 (um) computador conectado à Internet. 3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos (coordenador) A Coordenação do Curso de Pedagogia conta com uma sala própria, de tamanho aproximado de 15,0 metros quadrados, composta de: - 01 mesa para trabalhos - 03 cadeiras - 01 computador conectado à Internet - 01 impressora - 01 armário - 01 telefone 83 Ao lado da sala da Coordenação de Curso, existe uma sala específica para os trabalhos do NDE (Núcleo Docente Estruturante). Além disso, o Curso de Pedagogia conta também com a Sala de Reuniões da Instituição para o caso de reuniões com uma número maior de presentes. 3.3. Sala de professores A Sala de Professores é de acesso exclusivo aos docentes. Possui 57 (cinquenta e sete) metros quadrados, sendo utilizada de 7 horas às 23 horas. Ela conta com o seguinte: - 1 ventilador; - 4 computadores com acesso à Internet, dentre os quais 2 possuem acesso interno ao Sistema RM; - 4 mesas grandes; - 4 mesas de computadores; - 30 cadeiras; - 4 escaninhos de madeira; - 1 quadro para avisos. A Sala de Professores possui 1 banheiro masculino e 1 banheiro feminino, além de ser abastecida regularmente com água, café e lanche nos intervalos das aulas dos turnos da manhã e da noite. 3.4. Salas de aula O curso conta com uma sala para cada turma em andamento, com aproximadamente 70 (setenta) metros quadrados, comportando cada uma: - 60 carteiras universitárias; - 1 mesa para o professor; - 1 cadeira para o professor; - 1 quadro branco; - 1 quadro de avisos; - 2 ventiladores de parede. 84 Sempre que necessário, a Instituição disponibiliza cadeiras e mesas diferenciadas para portadores de deficiência física, as quais fazem parte do mobiliário permanente da turma em questão durante todo o semestre em que o deficiente físico se encontra matriculado. Todas as salas de aula são bem arejadas, protegidas contra ruídos externos e recebem manutenção de limpeza diariamente. A acessibilidade é garantida em todas as salas de aula da Instituição, bem como os laboratórios, salas de áudio, biblioteca e setores administrativos. 3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática Os alunos do IPTAN têm livre acesso aos equipamentos de informática disponíveis, os quais passam por constantes revisões periódicas e contam com o suporte do pessoal do Setor de TI (Tecnologia da Informação) em todos os turnos de funcionamento da Instituição. Atualmente a instituição conta com 3 (três) Laboratórios de Informática, equipados com 30 terminais de acesso à Internet, perfazendo, portanto, 90 (noventa) computadores que são de acesso livre aos discentes e/ou são utilizados para atividades programadas de aulas, atividades de pesquisa e extensão, atividades de avaliação institucional e dentre outros. Nesses ambientes, acontecem também os cursos de nivelamento no âmbito de Noções de Informática e cursos tecnológicos específicos nas áreas de conhecimento de cada curso. Além dos ambientes supracitados, a instituição dispõe mais 8 (oito) terminais devidamente equipados na Biblioteca para utilização dos discentes em pesquisas técnico-científicas e 2 (dois) para consulta ao acervo e acesso às bases de dados. O IPTAN disponibiliza também 6 (seis) terminais de computador, distribuídos em seus saguões, para utilização livre dos discentes, incluindo o uso para acesso ao Sistema RM (consultas de notas, frequências etc.). No setor financeiro, possui 1 (um) equipado com impressora para dar suporte aos discentes no controle da sua vida financeira com a instituição, podendo assim imprimir seus boletos. Os pavilhões são cobertos pela tecnologia de rede sem fio (wireless), que permitem a conexão de dispositivos eletrônicos sem o uso de cabos. A rede sem fio 85 poderá ser acessada por toda comunidade educativa do IPTAN de forma livre, à qual podem conectar-se notebooks, smartphones e similares. 3.6. Bibliografia básica O IPTAN possui uma política própria para aquisição de material bibliográfico, com o objetivo de oferecer o maior número possível de exemplares da bibliografia básica por número de alunos dos seus cursos. Tal política de aquisição passa pelos seguintes trâmites: - Indicação da bibliografia pelos professores das disciplinas; - Organização das sugestões de bibliografia pelos Coordenadores de Curso; - Encaminhamento à Bibliotecária para sistematização; - Encaminhamento dos pedidos de aquisição à Direção do IPTAN para análise e aprovação; - Encaminhamento ao Setor de Compras para orçamentos e aquisição; - Encaminhamento dos exemplares adquiridos à Biblioteca para catalogação no acervo e disponibilização à comunidade acadêmica; - Registro dos títulos dos exemplares adquiridos nos planos de ensino das disciplinas. Os itens que compõem a bibliografia básica do Curso de Pedagogia encontram-se devidamente registrados junto à matriz curricular no Projeto Pedagógico de Curso e no instrumento eletrônico de avaliação do curso. 3.7. Bibliografia complementar Também dentro da política própria para aquisição de material bibliográfico, o IPTAN tem o objetivo de oferecer o maior número possível de exemplares da bibliografia complementar, de acordo com as exigências formais da educação superior no país. Os itens que compõem a bibliografia complementar do Curso de Pedagogia encontram-se devidamente registrados junto à matriz curricular no Projeto Pedagógico de Curso e no instrumento eletrônico de avaliação do curso. 86 3.8. Periódicos especializados A Biblioteca Prof. Gaio foi fundada em 2001, com objetivo de atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão e está devidamente informatizada para fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários. Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle empréstimos, dentre outras. O programa de automação utilizado é o software Infoisis 5.0, que é um sistema desenvolvido para a administração, organização e disponibilização de acervos e serviços que atende a comunidade acadêmica e externa disponibilizando o seu acervo de modo aberto. O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca na íntegra e em tempo real, dentro do site cuja rotina de controle possibilita a qualquer usuário efetuar buscas em sua base de dados, reservas e renovações. A Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento da informação utilizando as normas de catalogação AACR2 e a CDU (Classificação Decimal Universal) que classifica assuntos por área do conhecimento e a tabela CUTTER sanboen para autor com formato de saída segundo a Norma NBR/6023 da ABNT. O acesso ao material bibliográfico é livre e o acervo está disponibilizado nas estantes em conformidade com o número de chamada das obras. O número de títulos é alterado periodicamente, pois além de compras de livros trabalha-se com permutas e doações. No acervo, além da multimídia, tem-se os periódicos que se dividem em eletrônicos e impressos A Biblioteca oferece aos alunos mais de 05 tipos de empréstimos para dar oportunidade de aprimorarem seus conhecimentos. O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda à sexta-feira das 8h às 21h45m e aos sábados de 8h às 12 horas. Atualmente, a Biblioteca está em expansão, aumentando seu espaço físico, cabines, computadores e ainda seu acervo, que corresponde a 10.398 títulos e 31.688 Seus leitores potenciais são os alunos, ex-alunos formados na instituição, professores, funcionários e os usuários da comunidade local. A Biblioteca possui mais de 2.500 (dois e quinhentos) leitores inscritos. 87 A Biblioteca dispõe de um acervo diversificado entre livros, CD’s, assinaturas de jornais e periódicos, revistas, entre outros, conforme apresentado abaixo: ACERVO ATUAL EXISTENTE, SEGUNDO O TIPO DE OBRA TIPO TÍTULOS QUANTIDADE Livros 8170 24346 Periódicos (científicos) 412 3.624 Revistas (de atualidades) 3 702 Jornais (diários) 2 871 CD’s 180 452 Fitas de Vídeo 301 309 DVD’s 11 33 Catálogos 11 11 Disquetes 6 31 Relatórios 7 8 Tese/Dissertação 44 44 TCC 1251 1257 Total 10398 31688 Em relação ao acervo por área do conhecimento, segue o quadro abaixo: QUANTIDADE ÁREAS DO CONHECIMENTO Títulos Exemplares 1. Ciências Exatas e da Terra 367 1.911 2. Ciências Biológicas 127 663 3. Engenharias 61 327 4. Ciências da Saúde 678 3699 5. Ciências Agrárias 10 20 6. Ciências Sociais Aplicadas 6432 17.791 7. Ciências Humanas 2096 6069 8. Lingüística, Letras e Artes 553 967 9. Outras 74 241 88 ACERVO ATUAL EXISTENTE, SEGUNDO O CURSO CURSO TÍTULOS QUANTIDADE PEDAGOGIA 763 2470 TOTAL 10398 31688 O acervo específico dos cursos é formado pelas bibliografias básicas e complementares estabelecidas juntamente com o ementário das disciplinas ofertadas: 5.3.1 - Relação dos Periódicos O acervo específico relativo aos periódicos por área de conhecimento é apresentado a seguir: ÁREA PUBLICAÇÕES SERIADAS CORRENTES (TÍTULOS) Nacionais Estrangeiros Ciências Exatas e da Terra 8 - Ciências Biológicas - - Engenharia/Tecnologia - - Ciências da Saúde 21 5 Ciências Agrárias 4 - Ciências Sociais Aplicadas 212 3 Ciências Humanas 154 10 Lingüística Letras e Artes 3 - outros 9 - TOTAL 411 18 Os periódicos do curso de Pedagogia disponibilizados são: Revista da Avaliação da Educação Superior http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php?journal=avaliacao Ensino Superior 89 http://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/ Revista Presença Pedagógica www.presença pedagógica.com.br www.ufrgs.br/periodicos/periodicos-1/educacao-realidade Revista Educare http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/educare Revista Temas em Educação http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rteo Revista Lugares de Educação http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rle Educ@ - Fundação Carlos Chagas educa.fcc.org.br Publicações online de educação Metodologia Scielo REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Disponível em: http://www.rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe EDUCAÇÃO EM REVISTA Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01024698&lng=pt&nrm=iso REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO Disponível: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao Educação e Pesquisa é uma revista trimestral da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (http://www4.fe.usp.br/): http://www5.usp.br/servicos/revistaeducacao-e-pesquisa/#sthash.uFque8An.dpuf http://portal.mec.gov.br/index.php 90 O site do ministério da Educação é imprescindível ao educador brasileiro. Visto que direciona e atualiza todo o corpo educacional, através de suas publicações, diretrizes, metas, dentre outros. http://www.cultura.ufpa.br/rcientifica/cabecalho.php?conteudo=24 A Revista Científica sob editoração da Universidade Federal do Pará, apresenta relevantes arquivos relacionados a educação, cultura e estudos amazônicos. http://www.filosofia.com.br/biblioteca.php Muito interessante, constantemente são informados link's de acesso online de obras digitais, principalmente nas áreas de filosofia, incluindo resenhas, e educação sob responsabilidade de José Xavier (Porto Alegre), filósofo formado pela PUC, de Porto Alegre. http://www.paulofreire.ce.ufpb.br/paulofreire/projeto.htm Biblioteca digital das obras de autoria de Paulo Freire e Biográficos, incluindo vídeos. Apresenta pressupostos, filosóficos, sociológicos e pedagógicos do pensamento Freireano. Sob coordenação da Prof.ª Dr.ª Edna Brennand e Prof.Dr. Edson Carvalho Guedes do Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE/CEAD/UFPB. O site também oferece link's nacionais e internacionais relacionados à educação. http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/bibliotecadigital/ Conheça a biblioteca de livros digitais para crianças a partir de 3 anos e adolescentes até 16 anos. Neste site o leitor pode interagEducação & Realidade — periodicos - UFRGSir com o texto e até mesmo criá-los. http://bve.cibec.inep.gov.br/web/guest/home A biblioteca virtual do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), aborda informativos educacionais de âmbito nacional, artigos de jornais, revistas, boletins. Além de fornecer link's nacionais e internacionais relacionados a educação, incluindo suportes didáticos. http://periodicos.capes.gov.br/. e http://acessolivre.capes.gov.br/ Alguns Periódicos internacionais, disponíveis online no portal CAPES relacionados à Pedagogia: Children & society (ISSN 0951-0605); European Education (ISSN 1056-4934); Educere et Educare (ISSN 1809-5208); The electonic journal of science education (ISSN 1087-3430); Papers Lextra (ISSN 1885-2785); Preventing school failure (1045-988X); Caligrama (ISSN 1808-0820); The 91 Professional educator (0196-786X); Radical pedagogy (ISSN 1524-6345); The Black Scholar (0006-4246) Além desses periódicos impressos, é possível que o corpo acadêmico tenha acesso aos periódicos em formato eletrônico, por meio da internet utilizando base de dados e/ou os sites próprios dos periódicos. São as bases de dados com acesso livre: Portal de Periódicos da CAPES, disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/>. Scielo, disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_subject&lng=pt&nrm=iso#subj6>. Os periódicos da área de Pedagogia são inúmeros, muitos destes vinculados aos programas de pós-graduação stricto sensu da área ou instituições que tem como objetivo fomentar a pesquisa na área de saúde. A seguir, são apresentados alguns periódicos com disponibilidade eletrônica: Os periódicos listados acima, em sua maioria, disponibilizam gratuitamente as suas publicações na íntegra e alguns, ou pelo menos, o resumo dos trabalhos, o que permite ao corpo acadêmico do curso de Pedagogia um amplo espaço para pesquisa. 92 5.3.2. Serviços prestados pela biblioteca Nº DESCRIÇÃO DO SERVIÇO I C E D 1 Atendimento e orientação ao cliente X X X X 2 Empréstimo de publicações X X X 3 Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para professores e funcionários via email) X X 4 Solicitação reservas via Internet X X 5 Conexões elétricas para micros portáteis (11pontos para conexão) X X X X 6 Microcomputadores com acesso à Internet (06 computadores) X X X X 7 Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES (06 computadores) X X X X 8 Sala de vídeo (01 cabine equipada com TV, DVD, VIDEO) X X X X 9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X X X X 10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários X X X X 11 Fornecimento on-line de material didático (imagens scaneadas na biblioteca) - - - - 12 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais /internacionais de bases de dados X X X X 13 Convênio com outras bibliotecas (todas que participaram do COMMUT e comunidade) X X X X 14 Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME X X X X 15 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada X X X X 16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pela IES X X X X X X X X I C E D 18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido - - - - 19 Conversão de arquivos para formato PDF - - - - 17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC TIPO DE CLIENTE SERVIÇO EM EDITORAÇÃO E EDIÇÃO ELETRÔNICA Descrição do serviço 93 20 Gravação de CDR e CDRW X - - - 21 Fotografia digital X - - - 22 Escaneamento e tratamento de imagens X - - - 23 Arte e criação de imagens digitais - - - - Legenda: I - Usuário Institucional C - Usuário Conveniado E - Ex-Aluno D - Demais usuários 5.3.3 - Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo da Biblioteca “Prof. Gaio” A Biblioteca do IPTAN, para atender a seus usuários e alcançar seus objetivos, estabelece uma política de aquisição, expansão e atualização de acervo, trabalhando com todos os seus usuários. Com isso, seguem abaixo os critérios desta política adotada pela Biblioteca: É colocada à disposição de todos uma pasta ou caixa bem visível na Biblioteca, onde são solicitadas indicações bibliográficas de materiais para expansão e renovação de acervo constantemente, assim como idéias sobre obras lidas; A compra é calculada de acordo com o número de alunos matriculados por curso: 1 (um) livro para cada 05 (cinco) alunos, quando bibliografia básica, e 1 livro para cada 20 alunos quando bibliografia complementar. Sendo o mínimo de 03 bibliografias básicas e o mínimo de 05 bibliografias complementares; Bibliografia é indicada pelos corpos docente e discente, coordenadores, funcionários, comunidade externa e visitantes; Revisão de bibliografias existentes no acervo (data, edição, conteúdo); Congressos e seminários (indicações de novas bibliografias); 94 Catálogos de novas publicações enviados pelas editoras; Análise estatística do uso do material bibliográfico; Cooperativismo entre Bibliotecas; COMUT; INTERNET; Consulta em base de dados; Doações; O descarte de obras poderá acontecer caso a mesma seja, ao final da análise, totalmente inútil ou por motivo de estar deteriorada ou ultrapassada em seu conteúdo; Há um planejamento de compras anuais determinada pela verba destinada ao curso, que é analisado de acordo com a demanda e necessidades da biblioteca; Espaço aberto para editora destinada à exposição de livros e revistas, revertendo em permuta; Ao início de cada semestre estabelece-se uma programação de aquisições e durante a sua execução pode ser alterada para incluir itens não previstos e que se tornem necessários às atividades acadêmicas; O cumprimento dessas orientações está assegurado no planejamento econômico financeiro dos cursos, em dotação orçamentária estimada com base em levantamento de necessidades da Instituição. Adotando esta política espera-se atender a expectativa dos usuários da Biblioteca e ajudá-los a alcançar o desenvolvimento humano em todos os sentidos, com o estudo e a pesquisa. A responsável pela Biblioteca do IPTAN é a Bibliotecária Esp. Mônica Geralda Palhares, registrada no CRB 6-1695, especialista em Gestão, Indexação e Disseminação da Informação. Existem ainda 3 auxiliares de biblioteca que cuidam da manutenção da organização do acervo bibliográfico nas estantes, bem como auxiliam os alunos e professores em suas buscas de catálogos e pesquisas, estudos, empréstimos e devolução de livros. A maior preocupação da equipe que trabalha na Biblioteca é atender bem aos alunos e funcionários e toda comunidade interna e externa que utilizam os 95 serviços prestados pela mesma, assim como orientá-los nas dificuldades e, principalmente, realizar um trabalho de incentivo para sua crescente utilização tanto dos alunos quanto dos funcionários. 5.3.4 - Infraestrutura física da Biblioteca Espaço físico da biblioteca Área construída total (m2): Área destinada ao acervo (m2): Área destinada aos usuários (m2): 486 m² 194,1 m² 175,31 m² TIPO QUANTIDADE Sala para Estudo Individual 02 Sala de Áudio Visual 01 Sala para estudo em grupo 03 Instalações de Estudos Individuais 15 Número total de computadores São disponibilizados 10 computadores para pesquisa e consulta ao acervo. Neste contexto, pode-se afirmar que a Biblioteca “Prof. Gaio” trabalha em prol do desenvolvimento humano, cultural, intelectual e social dos seus usuários, com um trabalho de pesquisa e estudo, respeitando as diferenças, e, conseqüentemente, contribuindo para um maior desenvolvimento em toda sociedade. 3.9. Laboratórios didáticos especializados: Quantidade O Curso de Pedagogia com um laboratório didático especializado para atividades práticas com alunos de Escolas de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental conforme combinado e agendado previamente. Essas atividades visam propiciar ao aluno do Curso de Pedagogia a oportunidade de vivenciar na prática as teorias aprendidas nas disciplinas cursadas Temos também disponíveis os laboratórios de informática para aulas práticas nas disciplinas de 96 Introdução à Informática e Tecnologias Educacionais. Os laboratórios de informática também são utilizados por professores de outras disciplinas quando as atividades necessitam que os alunos acessem à rede de internet. 3.10. Laboratórios didáticos especializados: Qualidade O laboratório didático especializado do Curso de Pedagogia, a Brinquedoteca, é um espaço destinado à atividades de criação, elaboração e confecção de materiais pedagógicos objetivando proporcionar recursos e estratégias didáticas capazes de auxiliar a prática do professor e a aprendizagem dos alunos. As atividades desenvolvidas estão em conformidade com os eixos do trabalho educativo, com as concepções de criança e de Educação propostos pelos Referencias Curriculares para Educação Infantil e os Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados pelo MEC. O espaço da Brinquedoteca, com a variedade de recursos presentes, é utilizado pelos professores do Curso para realização de aulas práticas e simulações de situações de sala de aula, pautadas no lúdico, com o objetivo de aprimorar a formação dos futuros docentes. Garante também qualidade e dinamicidade às aulas a utilização dos laboratórios de informática, pois propiciam a ampliação do conhecimento através de pesquisas realizadas em sites especializados nos temas tratados nas diferentes disciplinas. Propicia também ao aluno a otimização ou mesmo o aprendizado e manuseio das Novas Tecnologias da Educação – TICs que atualmente permeam todo e qualquer ambiente e situação educativa. 3.11. Laboratórios didáticos especializados: Serviços Para o funcionamento da Brinquedoteca contamos com Regulamento próprio: REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA INTRODUÇÃO As atividades lúdicas fazem parte da vida do ser humano e, principalmente, da vida da criança na qual o brincar é a essência da infância. O lúdico se expandiu de tal forma que se tornou necessário criar espaços específicos destinados a vivências lúdicas, que se chamam brinquedotecas. 97 A brinquedoteca oferece um espaço que tem como objetivo promover o desenvolvimento da inteligência, criatividade, sociabilidade não só das crianças, como também dos adultos. A Brinquedoteca é um espaço que contemple todas as etapas do desenvolvimento humano (SANTOS, 2000) em razão disso foi criada no Instituto Presidente Tancredo de Almeida Neves, pela coordenação do Curso de Pedagogia, esse espaço lúdico com os seguintes objetivos: OBJETIVOS propiciar um espaço onde professores e alunos do Curso de Pedagogia possam realizar práticas interdisciplinares e dedicar-se à exploração do brinquedo tendo como foco o desenvolvimento infantil. possibilitar as crianças da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental momentos de brincadeira, realizando atividades lúdicas, desenvolvendo a expressão artística, transformando e descobrindo novos significados lúdicos, propiciando a interação e a troca entre adultos e crianças. Contribuir para a conceituação de jogo, brinquedo e brincadeira e sua importância na educação; Formar profissionais que valorizem o lúdico; Desenvolver pesquisas que apontem a relevância dos jogos, brinquedos e brincadeiras para a educação; Oferecer informações, organizar cursos e divulgar experiências; Estimular ações lúdicas entre os docentes e os alunos do curso no que tange à construção do conhecimento em matemática, alfabetização, metodologias do ensino, arte e literatura entre outras. privilegiar os alunos com um espaço de observação da criança e de desenvolvimento de atividades que contribuam para o aperfeiçoamento profissional e de possibilidade de estreitar a relação com a Comunidade. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES A Brinquedoteca do Curso de Pedagogia do IPTAN disponibiliza seu espaço à comunidade local, atendendo crianças da Educação Infantil e Anos Iniciais do 98 Ensino Fundamental, conforme programação e atividades previamente planejadas pelos docentes e discentes do curso visando proporcionar momentos lúdicos onde a criança é estimulada a (re)construir seus conceitos. FUNCIONAMENTO A Brinquedoteca é um núcleo de apoio pedagógico do Curso de Pedagogia, onde os alunos podem discutir, analisar e investigar o valor do brinquedo e das brincadeiras no desenvolvimento da criança. Os docentes do Curso de Pedagogia do IPTAN realizam semestralmente um planejamento anual de atividades que possibilita a construção do conhecimento em diversos contextos envolvendo momentos de integração social, brincadeiras, dinâmicas, música, dança, contação de histórias, jogos e brincadeiras dirigidas e projetos didáticos. HORÁRIO DE ATENDIMENTO O horário de atendimento da brinquedoteca está previsto de segunda a sexta-feira das 14 às 17 horas. As visitas devem ser previamente agendadas com a coordenação do Curso de Pedagogia respeitando o horário estabelecido. RECURSOS HUMANOS E ATRIBUIÇÕES A Brinquedoteca conta com o apoio docente e discente para o acompanhamento das atividades que serão desenvolvidas, sendo: Um docente do Curso de Pedagogia que é responsável pela coordenação do espaço. Fica a cargo deste docente: zelar pelo espaço, pelos materiais, pelos jogos e brinquedos; Cuidar do ambiente de forma criativa e construtiva; Organizar e classificar os jogos e brinquedos; Organizar os arquivos e registros da Brinquedoteca; Catalogar os materiais existentes na Brinquedoteca; Zelar pela limpeza e assepsia dos jogos e brinquedos; Incentivar sempre o brincar e a construção do conhecimento; 99 Realizar planejamento das atividades semestrais (geral) e semanais (específicos); Documentar por meio de relatórios as atividades desenvolvidas no espaço; Estabelecer regras e normas de funcionamento do espaço. Um Monitor discente do curso de Pedagogia que realiza o papel de brinquedista do espaço. REGRAS DA BRINQUEDOTECA Para o bom andamento das atividades na brinquedoteca é necessário o cumprimento de algumas regras, a saber: 1. Respeitar uns aos outros; 2. Saber ouvir quando a professora, a brinquedista ou algum amigo estiver falando ou lendo; 3. Se organizar na hora de falar, levantando a mão por exemplo; 4. Manter as estantes dos jogos e brinquedos organizadas; 5. Conservar os jogos e brinquedos; 6. Andar devagar pelo ambiente da Brinquedoteca; 7. Jogar lixo no lixo; 8. Falar baixo uns com os outros, evitando gritos; 9. Resolver os problemas conversando. Os casos omissos neste Regulamento devem ser resolvidos pelo Responsável pela brinquedoteca juntamente com o Coordenador de Curso de Pedagogia, ouvido o Colegiado do Curso, e as demais partes envolvidas em concordância com o que dispõe o Regimento Interno do IPTAN. 100 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1 – Matriz Curricular do Curso de Pedagogia – Currículo 2015 1º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: C/H Disciplinas Carga Horária Semanal Teórica C/H Semestral Prática História da Educação I 4 66,6 - 66,6 Psicologia da Educação 4 66,6 - 66,6 Sociologia da Educação I 4 66,6 - 66,6 Leitura e Produção Textual 4 46,6 20 66,6 Didática Geral 2 23,3 10 33,3 Metodologia Científica 2 23,3 10 33,3 Carga Horária Total 20 293 40 333 h 2º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: Disciplinas C/H Carga Horária C/H Prática Semestral Seman al Teórica História da Educação II 4 66.6 - 66,6 Psicologia da Educação II: Desenvolvimento e Aprendizagem 4 46,6 20 66,6 Sociologia da Educação II 4 66,6 - 66,6 Filosofia da Educação I 4 66,6 - 66,6 Informática Aplicada à Educação 4 46,6 20 66,6 Carga Horária Parcial 20 293 40 333h Atividades Complementares 30h Carga Horária Total 363h 101 3º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: C/H Disciplinas/Temas Carga Horária C/H Semestral Prática Seman al Teórica Ética na Educação 2 33,3 - 33,3 Organização da Educação Brasileira 2 23,3 10 33,3 Filosofia da Educação II 4 66,6 - 66,6 Alfabetização e letramento 4 46,6 20 66,6 Alfabetização e Letramento Matemático 4 46,6 20 66,6 Antropologia da Educação 2 23,3 10 33,3 Tecnologias Educacionais I 2 23,3 10 33,3 20 263 70 333h Carga Horária Parcial Atividades Complementares 30 363 h Carga Horária Total 4º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: Disciplinas/Temas C/H Carga Horária C/H Semestral Prática Seman al Teórica Currículo, Planejamento e Avaliação na Educação Infantil 4 33,3 33,3 66,6 Prática Pedagógica de Arte e Cultura 4 33,3 33,3 66,6 Didática e Fundamentos da Educação Inclusiva 4 46,6 20 66,6 Didática e Práticas Pedagógicas de Alfabetização 4 33,3 33,3 66,6 Gestão Educacional 2 23,3 10 33,3 Tecnologias Educacionais II 2 16,65 16,65 33,3 Carga Horária Parcial 20 186:45 146:55 333h Atividades Complementares Carga Horária Total 30h 363 h 102 5º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: C/H Disciplinas/Temas Carga Horária C/H Semestral Prática Semanal Teórica Avaliação Educacional 4 46,6 20 66,6 Teorias Curriculares 4 46,6 20 66,6 Literatura Infantil 4 46.6 20 66,6 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 33,3 33,3 66,6 Educação Étnico Racial 2 23,3 10 33,3 Políticas e Administração dos Sistemas Educacionais 2 23,3 10 33,3 Carga Horária Total em hora/aula 20 219,7 113,3 333 h - - - 100h Estágio Curricular Supervisionado I - Introdução ao Campo Educacional Atividades Complementares 30h 463h Carga Horária Total 6º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: Disciplinas/Temas C/H Carga Horária C/H Semestral Prática Seman al Teórica Didática e Fundamentos da Língua Portuguesa 4 33,3 33,3 66,6 Didática e Fundamentos da Matemática 4 33,3 33,3 66,6 Didática, Práticas e Fundamentos da Educação Infantil 4 33,3 33,3 66,6 Projeto de Monografia 2 16,65 16,65 33,3 Oficina Literária: Contos e fábulas 2 16,65 16,65 33,3 Pesquisa em Educação: Conceitos e Métodos 4 46,6 20 66,6 Carga Horária Parcial 20 179:8 153:2 333h Estágio Curricular Supervisionado II - Educação Infantil Atividades Complementares Carga Horária Total - 100h 30h 463 h 103 7º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: C/H Disciplinas/Temas Carga Horária C/H Semestral Prática Seman al Teórica Currículo, Planejamento e Avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 4 46,6 20 66,6 Didática e Fundamentos da Geografia 4 33,3 33,3 66,6 Didática e Fundamentos da História 4 33,3 33,3 66,6 Didática e Fundamentos de Ciências da Natureza 4 33,3 33,3 66,6 Seminários de Pesquisa I 2 16,65 16,65 33,3 Disciplina optativa – grupo I 2 23,3 10 33,3 Carga Horária Parcial 20 186,45 146,55 333h - - - 100h Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental Atividades Complementares 30h 463h Carga Horária Total 8º PERÍODO Tema Gerador do Trabalho Interdisciplinar: Disciplinas/Temas C/H Carga Horária Semanal C/H Semestral Prática Teórica Disciplina optativa grupo- II 4 33,3 33,3 66,6 Educação de Jovens e Adultos 4 33,3 33,3 66,6 Projeto Pedagógico 4 46,6 20 66,6 Didática e Fundamentos da Educação Física 4 33,3 33,3 66,6 Seminários de Pesquisa II 2 10 23,3 33,3 Educação Ambiental 2 16,65 16,65 33,3 Carga Horária Parcial 20 173.15 159,85 333h - - - 100h Estágio Curricular Supervisionado IV - Gestão Educacional Atividades Complementares 20h 104 453h Carga Horária Total Conteúdos Curriculares: 2.664 horas Estágio Supervisionado: 400horas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: 200h Carga Horária total: 3.264 horas RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO I – Carga Horária: 33,3 1. Corporeidade, Expressão e Arte – Carga Horária 33,3 2. Relações Humanas no Contexto Escolar – Carga Horária 33,3 3. Escola e Movimentos Sociais – Carga Horária 33,3 4. Práticas de Música Aplicada a Educação – Carga Horária 33,3 5. Sociologia das Relações Família-Escola - – Carga Horária 33,3 6. DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO II – Carga Horária: 66,6 1. 2. 3. 4. 5. Cultura Religiosa – Carga Horária: 66,6 Metodologias Aplicadas a Educação Empresarial – Carga Horária: 66,6 Metodologias e práticas de Educação Hospitalar – Carga Horária: 66,6 BRAILE – Carga Horária: 66,6 Educação na Terceira Idade - – Carga Horária: 66,6 4.2. Ementário e Bibliografia PRIMEIRO PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Carga horária: 66,6 h EMENTA: Introdução à História da Educação. Bases epistemológicas, metodológicas e teóricas da História e História da Educação. Fundamentos da História da educação e da pedagogia: na antiguidade, na modernidade e na contemporaneidade. Evolução dos ideais educacionais na cultura clássica. Transformação dos ideais educacionais na Idade Média. Categorias básicas para a reconstrução educacional da Modernidade. Correntes educacionais dos séculos XVII a XIX. A disciplina história da educação no Brasil. História da educação no Brasil no período colonial e no Império. 105 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 13.ª edição - Petrópolis: Vozes, 1991. VEIGA, C. G.; FONSECA, T. N. L. (org.) História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PILLETTI, Claudino e PILLETTI, Nelson. História da educação. São Paulo: Ática, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. KARNAL, Leandro (org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005. ROCHA, Helenice; REZNIK, Luiz & MAGALHÃES, Marcelo (org) A História na Escola. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. MONTEIRO, A.; GASPARELLO, Arlete & MAGALHÃES, Marcelo (org). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X Faperj, 2007. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Psicologia: história, objetos, principais abordagens conceituais e metodológicas. Principais teorias psicológicas sobre o desenvolvimento humano. Aplicação da Psicologia na área da Educação. Relação entre Psicologia e prática pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes Tirassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. MONTOYA, Adrian O. Dongo(org). Contribuições da Psicologia para a Educação. Campinas: Mercado das Letras, 2008 106 PERVIN, L. A & JOHN, O. Personalidade: teorias e pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Luiz Cláudio Mendonça. Psicologia: uma (nova) introdução, uma visão histórica da Psicologia como ciência. São Paulo:EDU.,2002 FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2002 BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9 ed. .Porto Alegre: ARTMED,2003.612 p. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educação: ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte: Lê, 1998 FERREIRA,May Guimarães. Psicologia educacional: análise crítica. São Paulo: Cortez,198 DISCIPLINA: A SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Carga Horária: 66,6 h EMENTA Relação entre saber e poder, problematizando o conhecimento adquirido na escola e o papel desempenhado pelo Estado Capitalista como educador. História da constituição da Sociologia da Educação enquanto campo de conhecimento científico.Principais correntes sociológicas clássicas. Contribuições da Sociologia da Educação para a compreensão da Educação Básica no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de O., OLIVEIRA, Márcia Gardênia M. Um toque de clássicos:Marx, Durkheim, Weber. 2 ed. Rev. Ampl.. Belo Horizonte: UFMG, 2003. NOGUEIRA, Maria A.; CATANI, Afrânio M., (org.). PierreBourdieu: Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, p. 7-15. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. Trad. Carlos Nelson Coutinho. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. 107 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção Primeiros Passos). ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. DURKHEIM, Emile. As regras do Método Sociológico. 15 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. LAKATOS, Eva Maria et al. Sociologia Geral.7. ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Carga Horária: 66,6 h EMENTA: EMENTA: Aspectos de textualidade. Elementos de articulação textual. Gêneros textuais. Fatores de coerência textual. Elementos de coesão textual. Tópicos gramaticais à luz das teorias de articulação textual: ortografia, acentuação gráfica, pontuação. Paragrafação. Recursos de escrita e oralidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 3 ed. São Paulo: Ática, 1993. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996. _______________ e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. LANGACKER, Ronald. A linguagem e sua estrutura. Petrópolis: Vozes, 1991. LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1979. PÊCHEUX, Michel. Les vérités de la Palice (1975). Trad. Para o português de Eni Pulcinelli Orlandi e outros: Semântica e discurso; uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da Unicamp, 1995 (col. Repertórios). SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1972. 108 DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL Carga Horária: 33,3 h EMENTA: O percurso da Didática até a contemporaneidade. As abordagens da Didática. A natureza, os princípios e fundamentos da ação docente. Didática e tendências pedagógicas. As relações pedagógicas no espaço escolar e o processo de ensino na escola. Fracasso, sucesso, permanência, longevidade e evasão escolar. O planejamento como instrumento de organização do trabalho docente. Dimensões políticas e pedagógicas do ato de planejar. Tipos de planos: planos de curso, unidade, aula; projetos de ensino e seqüência didática. Planejamento do trabalho docente na perspectiva disciplinar e interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar. Por uma docência da melhor qualidade. 4ªed. São Paulo. Cortez. 2003 FAZENDA, Ivani C Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. 8ªed. São Paulo. Cortez, 2002. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. ed: Vozes, Petrópolis, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANDAU, Vera Maria(Org). A Didática em Questão. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004 GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2001. GANDIM, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 182 p. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteudo; método no processo pedagógico. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2000. (Coleção Educação Contemporânea SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 33,3 h 109 EMENTA: Introdução aos fundamentos técnicos e científicos da abordagem científica relativos às pesquisas acadêmicas: conhecimento científico, método científico e pesquisa científica. Apresentação e discussão das normas de publicação de textos científicos de acordo com os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1987. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. São Paulo: Atlas, 2005. PÁDUA, Elizabeth Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa Científica: uma abordagem teórica. Campinas: Papirus, 2005. SEGUNDO PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Carga Horária: 66,6 h EMENTA 110 Escola Nova do século XX. Teorias pedagógicas e seus reflexos na constituição do modelo escolar. Fundamentos históricos da educação e da escola no Brasil republicano. Os Manifestos dos Pioneiros da Educação, as Reformas Educacionais e a gestão das políticas educacionais na perspectiva historiográfica. Questões atuais da educação e suas raízes históricas. Problemas e Perspectivas da educação contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 13.ª edição - Petrópolis: Vozes, 1991. PILLETTI, Claudino e PILLETTI, Nelson. História da educação. São Paulo: Ática, 2001. TOBIAS, José Antônio. História da Educação Brasileira. 4.ed.São Paulo: Ibrasa, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTENCOURT, Circe, NADAI, Elza. Repensando a noção de tempo histórico no ensino. In: PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988. CHESNAUX, Jean. As armadilhas do quadripartismo histórico. In: Devemos fazer tabula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995. FERNANDES, Luis Estevam; MORAIS, Marcus Vinícius de. Renovação da história da América. In: KARNAL, Leandro (org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005. NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo a história. São Paulo: EFU, 1985, p. 63-93. SILVA, Marcos A História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 11-38. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Carga Horária: 66,6 h EMENTA A aprendizagem e a construção do conhecimento. Análise dos desdobramentos das propostas teóricas da aprendizagem a partir da Psicologia na prática escolar. O papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento e da aprendizagem. Cognição, afetividade e psicomotricidade. Consciência e alienação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 111 DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma M. RAMOS. Psicologia da Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. GUZZO, Raquel (org) Desenvolvimento infantil. Campinas: Átomo, 2007. OLDS, S. W. PAPALIA, D.E. Desenvolvimento humano. 7a ed. - Porto Alegre: Artmed, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9 ed. .Porto Alegre: ARTMED,2003.612 p. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educação: ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte: Lê, 1998. FERREIRA,May Guimarães. Psicologia educacional: análise crítica. São Paulo: Cortez,1987. PIAGET, Jean. O Nascimento da Inteligência na Criança. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar,1975. TELLES, Maria Luiza Silveira. Uma introdução a psicologia da educação. 3. Ed. Petrópolis: Vozes, 1978 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Carga Horária: 66,6 h EMENTA: As posturas teórico-práticas ante os problemas da escola pública brasileira e suas contribuições na relação entre escola e trabalho.As desigualdades sociais diante da escola, recorrente e central no campo dessa disciplina. Teoria da Reprodução Cultural de Pierre Bourdieu. Temas atuais/emergentes articulados nos processos macro e micro-sociológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Pedro, Ser professor é cuidar que o aluno aprenda.São Paulo: Mediação, 2004. DURKHEIM, Emile.Educação e Sociologia. São Paulo: Edições 70, 2001. 112 CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAZENDA, Ivani C. Abrantes. Educação no Brasil nos anos 60. O pacto do silêncio. São Paulo: Edições Loyola, 1985. FISCHMANN, Roselietalii (org.). Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Editora Brasiliense S. A., 1986. GADOTTI, Moacyr. Escola cidadã. São Paulo, Cortez, 1991. ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Carga horária: 66,6 h EMENTA: Enfocar os aspectos filosóficos do fenômeno educacional numa abordagem conceitual e prática. As práticas sociais cotidianas como práticas educativas, tomando por base as relações entre política e processo de socialização. A relação existente entre saber e poder, problematizando o conhecimento adquirido na escola e o papel desempenhado pelo Estado Capitalista como educador. Em seguida abordar-se-á algumas correntes filosóficas – República de Platão, Emílio de Rousseau – visto que estas trouxeram para a filosofia temas fundamentais para o entendimento da formação e transformação da sociedade moderna por intermédio da interpretação e visão de mundo diversas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. A república. São Paulo: Martin Claret, 2003. ________. A república. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 1996. ROUSSEAU, J. J. Emilio ou da Educação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil S.A. 1992. 113 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARISTÓTELES. Política (Livros 7 e 8). Brasília: UnB, 1988. BARKER, Sir Ernest. Teoria política grega. Brasília: UnB, 1978. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 2006. JAEGER, Werner. Paidéia, a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2003. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. ROUSSEAU. Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade Entre os Homens. Ed. Martins Fontes. 1999. SP. ROUSSEAU, J. J. O Contrato Social. Ed. Martins Fontes. 2001 SP. DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Introdução ao computador, componentes de hardware. Princípios de funcionamento do Software. Operações básicas em um Sistema Operacional. Conhecimentos básicos de Editor de Textos, Planilha Eletrônica, Software de Apresentação e Internet. Uso de softwares que apóiem o professor em suas atividades como docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2005. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática : conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BUNIN, Rachel Biheller. ENGELEIT. Vamos usar o computador! São Paulo: Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COX, K. K. Informática na educação escolar. Campinas: Autores Associados, 2003. PIERRE, L. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 12ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Editora 34, 2002. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. São Paulo: Pearson Education Markon Books, 2004. 114 SOUZA,, Carlos Henrique Medeiros de. A informática na educação: um caso de emergência. Rio de Janeiro: FFC, 1999. STAIR, Ralph; REYNOLDS, George. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 2005. TERCEIRO PERÍODO DISCIPLINA: ÉTICA NA EDUCAÇÃO Carga Horária: 33,3 h EMENTA: A contribuição da Ética ao campo da práxis pedagógica na escola brasileira. Moral e Ética: problemática e conceituação. O direito e o dever. Responsabilidade ética e consciência ética. Ética no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, Silvio (Coord.). Ética e cidadania: caminho da filosofia. Campinas: Papirus, 2001. HERKENHOFF, João B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. MAGALHÃES, Raul Francisco. O que é imoralidade. São Paulo: Brasiliense, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES, Andreia Ribeiro et al. Ética e responsabilidade social. Brasília: SESI, Departamento Nacional, 2002. MARIA, Joaquin Parron. Novos paradígmas pedagógicos para uma filosofia da educação. 2.ed. São Paulo: Paulus, 1996. (Coleção pesquise & projeto). SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VALLS, Álvaro L. M. o que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2002. VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense, 1996. 115 DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Função social da educação. Estado e educação – implicações econômicas e políticas. Estudo e análise da organização do sistema educacional brasileiro em seus aspectos sóciopolíticos e legais-administrativos. Estudo do contexto educacional aspectos formais e não formais. Estudo das políticas públicas de educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. A LDB. Ranços e Avanços. Campinas: São Paulo: Papirus, 2006. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabre. Educação Escolar:políticas, estrutura e organização.2.ed. São Paulo: Cortez,2000. SOUZA, Paulo N.P. de; Silva. E.B. Como Aprender a Aplicar a Nova LDB. São Paulo: Pioneira,1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLOTO, Aneridis Aparecida Monteiro (Org.). Interfaces da Gestão Escolar. Campinas:Alínea, 1999 Legislações. BRASIL. Ministério da Educação CNE/CEB nº.01 – Diretrizes para Educação Infantil. Brasília,1999. BRASIL. Ministério da Educação CNE/CEB nº.02 – Diretrizes para Ensino Fundamental. Brasília,1998. BRASIL. Ministério da Educação CNE/CEB nº.01 – Diretrizes para Ensino Médio. Brasília,1998. VIEIRA, Sofia Lerche. Política Educacional em tempos de transição. Brasília: Plano,2000. DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II 116 Carga horária: 66,6 h EMENTA Contribuição dos fundamentos filosóficos para a práxis escolar e o desenvolvimento do currículo no Brasil. Investigação das relações sociais da educação, dos conflitos sociais que são encaminhados para o interior das salas de aula e dos possíveis caminhos para, a partir desse quadro, auxiliar na formação de um cidadão ético e responsável pelos seus atos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2000. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educaçã:um estudo introdutório.São Paulo: Cortez, 2006. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARENDT, Hannah. A condição humana. 7.ed. Trad. Roberto Raposo. Rio de janeiro:Forense Universitária,1999. CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997. MEC/SEF.Parâmetros Curriculares Nacionais-Temas Transversais.Brasília:Ministério da Educação e Cultura,1998. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da Educação:construindo a cidadania. São Paulo: FTD,1998. DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Carga horária: 66,6 h EMENTA: Alfabetização, letramento e a cultura escrita. O processo de construção/aquisição da escrita. Analisa os níveis da escrita e apresenta estratégias para sua evolução. O processo de 117 alfabetização e letramento: Conceitos e concepções teóricas de aquisição e desenvolvimento da linguagem escrita. Práticas lingüístico-discursivas e formação do leitor e do escritor. Práticas de Alfabetização e letramento. Analise dos níveis de escrita. O processo de avaliação na alfabetização e estratégias de organização do ensino e do espaço escolar. Propostas específicas para alfabetização e recursos didáticos alfabetizadores. Os métodos de alfabetização. A relação autor-leitor-texto em situações discursivas diferenciadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONTIJO, Cláudia. O processo de alfabetização: novas contribuições. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2005. _______________. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA. José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1992. BEZERRA, Maria; DIONISIO, Angela; MACHADO, Raquel (orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, FERREIRO, Emilia & PALACIO, Margarita G. Os processos da leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 1990. LANGACKER, Ronald. A linguagem e sua estrutura. Petrópolis: Vozes, 1991. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em Autêntica, 2001. três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO MATEMÁTICO Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Concepção de matemática. Função Social e política da matemática. Construção do conceito de número. Alfabetização matemática. Letramento matemático.Abordagem do uso da matemática em situações e problemas cotidianos, para alunos da educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Competências e habilidades na resolução de problemas práticos. Discussão sobre leitura e escrita matemática na escola, usos e funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANYLUC, O. Alfabetização matemática: As primeiras manifestações da escrita infantil. Porto Alegre: Sulina, 1998. 118 FONSECA, M. C. F. R. Letramento no Brasil: Habilidades Matemáticas. São Paulo: Ação Educativa, 2004. KAMII, C. Crianças pequenas continuam reinventando a aritmética (séries iniciais): implicações da Teoria de Piaget. Trad. Vinicius Figueira. – 2. Ed. - Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LONRENZATO, S. Para aprender matemática. São Paulo: Autores Associados, 2006. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – PCN. Matemática. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília. MEC/ SEF, 1997. TEBEROSKI, A.; TOLCHINSKY. L. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 1996. MACHADO, N.J.; CUNHA, M.O.(orgs). Linguagem e conhecimento matemático: ensaios de epistemologia e didática. São Paulo: Escrituras Editora, 2003. ONRUBIA, J.; ROCHERA. M.J.; BARBERÀ, E. O ensino e a aprendizagem da matemática: uma perspectiva psicológica. In. COOL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. e col. trad. Fátima Murad. – 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. DISCIPLINA : ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Antropologia e Educação. Conceitos e abordagens da antropologia. Culturas e cultura da infância. Estudo das diversidades e singularidades dos grupos humanos e das minorias, enquanto processos, práticas e valores. Contribuições da antropologia para a educação, para estudo das instituições como escola, trabalho, lazer. Escola, cotidiano e educação. Classe, raça/etnia, gênero e geração na escola e em espaços não escolares. Métodos da pesquisa etnográfica e educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Cultura Popular na Antiguidade Clássica. São Paulo: Contexto, 1989. 119 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. 17. ed.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma Introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2005. COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha: Uma Metáfora da Condição Humana. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. LABURTHE-TOLRA, Philipe. Etnologia Antropologia. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. NASCIMENTO, Maria das Graças S. do. A pessoa humana: segundo Erich Fromm. Curitiba: Juruá Editora, 2010. NEVES, Walter Alves. Antropologia Ecológica: Um Olhar Materialista Sobre as Sociedades Humanas. São Paulo: Cortez, v.59. 1996. DISCIPLINA: TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS I Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Mudanças de Paradigmas do que é ensinar e aprender com o uso da tecnologia de informação. Vantagens e desvantagens deste processo. Ferramentas e recursos tecnológicos educacionais. Mostrar aplicabilidade dos recursos tecnológicos na educação. Definição e caracterização do software educacional. Modalidades de software educacional (jogo, tutorial, simulador, hiperdocumentos, exercício e prática). BIBLIOGRAFIA BÁSICA VALENTE, José Armando. Computadores e Conhecimentos: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, 1998. SOUZA, Carlos Henrique Medeiros de. A Informática na Educação: um caso de emergência. Rio de Janeiro: FFC, 1999. ARROXO, Gisele Magalhães. Ensino de Informática. Campinas: Komedi, 2001. 120 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COX, Kenia Kodel. Informática na Educação Escolar. Campinas: Autores Associados, 2003. GIOVANNI, Maria Cristina V.. JUNQUEIRA, Zilda. Escrita: das paredes ao computador. São Paulo: Ática, 2001. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2006. Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2.ed. São Paulo: Unicamp, 1998. BUMIN, Rachel Biheller. ENGELEIT. Vamos usar o computador!. São Paulo: Ática, 2000. QUARTO PERÍODO DISCIPLINA: CURRÍCULO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇAO INFANTIL Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Fundamentos do currículo. Conceito de currículo. Projetos curriculares para a educação Infantil. Organização curricular por projetos de trabalho. Planejamento e organização das instituições de creche e pré – escola. Aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais do planejamento. Planejamento de adaptações curriculares para crianças com PNEE. Concepções Avaliativas na Educação Infantil. Instrumentos de Avaliação Pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Referenciais curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Referenciais curriculares nacionais para a educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP/SEF, 2001. COLL, C. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANDAU, Vera Maria(Org). A didática em questão. 23.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 121 ENCONTRO NACIONAL DE DIDATICA E PRATICA DE ENSINO. 8ø ENDIPE: Anais:Conferência, Simpósios, Mesas-Redondas. Florianópolis: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, 1996. v. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: como construir o projeto políticopedagógico da escola. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 157 p. (Guia da Escola Cidadã v.7). RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos rumos, novas práticas. 7.ed. Petropólis: Vozes, 2004. 144 p. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteudo; método no processo pedagógico. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2000. (Coleção Educação Contemporânea). RIZZO, Gilda. Creche: organização, currículo, montagem e funcionamento. Bertrand Brasil, 2006. São Paulo: DISCIPLINA:PRÁTICA PEDAGÓGICA DE ARTE E CULTURA Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Relação entre Arte, Cultura e Sociedade. A arte como expressão cultural e suas implicações na formação integral do indivíduo. Aspectos históricos e etmológicos da Arte.A cultura como instrumento de leitura, compreensão da sociedade e construção da cidadania. Diversidade cultural: multiculturalismo, pluriculturalidade e interculturalidade. Panorama do Ensino das Artes no Brasil. O Ensino da Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Função e princípios da Arte-Educação:Produção, Fruição e Contextualização. O processo de construção e desenvolvimento da estética infantil. Áreas de expressão artístico-cultural: desenho, pintura, modelagem, música, recorte/colagem. A formação cultural do professor e o trabalho pedagógico. As novas tecnologias e a arte. Arte, Cultura e Inclusão. Projetos interdisciplinares no ensino da Arte e Cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, A. M. Arte – Educação. São Paulo: Cortez, 1994. IAVELBERG, R. Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MARTINS, Mirian Celeste. Didática do Ensino de arte – a língua do mundo. São Paulo: FTD. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 122 BARBOSA, Ana M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiência de ensino- aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 1996. GEERTZ,C. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar. 2001. LOWENFELD, V. A criança e sua arte. Rio de Janeiro: Mestre Jou, 1977. SANTAELLA, Lucia. Arte e cultura. São Paulo: Cortez, 1996. DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Identificação dos tipos de deficiência, suas causas, limitações e condutas pedagógicas. O portador de necessidades especiais inserido nas classes regulares do ensino fundamental. Processos de estimulação da aprendizagem, linguagem, e intervenção pedagógica apropriada. Educação de alunos com habilidades que se destacam. Avaliação dos alunos PNEE. A utilização de jogos e de tecnologias de ensino. Projetos interdisciplinares de ensinoaprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, V. da. Educação Especial – programas de estimulação precoce. Porto Alegre: Artes médicas, 1995. _____________ Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes médicas, 1995. MAZZOTA, M.J. S. Educação especial no Brasil. São Paulo: Cortez, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. MOURA, L.C.M. de . A deficiência nossa de cada dia. São Paulo: Iglu, 1992. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares/ secretaria de educação Fundamental/ Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999. BAPTISTA, Cláudio Roberto. (org.). Inclusão e Escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. 123 MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon - SENAC, 1997. WASH, C. Enfrentando a deficiência: a manifestação, a psicologia, a reabilitação. São Paulo: USP/Pioneira, 1988 DISCIPLINA: DIDÁTICA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ALFABETIZAÇÃO Carga Horária: 66,6 h EMENTA: A Linguística e o ensino da Língua Portuguesa. Fala e variações linguísticas. Reflexões sobre a história da escrita. O sistema de escrita. Usos e práticas sociais de escrita. Leitura e tipos de leitura. A construção da escrita: contribuições da sociolinguística. Psicogênese da língua escrita. Escola, alfabetização e fracasso escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1990. FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. 24ed. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2001. ___________ & TEBEROSKY, A.Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CEALE- Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita : Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Alfabetizando. vol. 2 da Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial da Alfabetização. Belo Horizonte, 2003. KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. LEMLE, Mirian. Guia Teórico do Alfabetizador.São Paulo: Ed. Ática, 2003. SOARES, M. B. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2003. ROCHA, Rosa Margarida de Carvalho.Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro: uma proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano escolar.Mazza/Nzinga, 2001. 124 DISCIPLINA: GESTÃO EDUCACIONAL Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Análise das políticas de educação básica no Brasil. Desdobramento do papel social da educação e da escola. Gestão Educacional e Gestão Escolar. Perspectivas e tendências das políticas públicas e gestão da educação básica expressa nas reformas educacionais, leis do ensino, projetos e programas objetivando a qualidade de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. A LDB. Ranços e Avanços. Campinas: São Paulo: Papirus, 2006 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabre. Educação Escolar:políticas, estrutura e organização.2.ed. São Paulo: Cortez,200 SOUZA, Paulo N.P. de; Silva. E.B. Como Aprender a Aplicar a Nova LDB. São Paulo: Pioneira,1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLOTO, Aneridis Aparecida Monteiro (Org.). Interfaces da Gestão Escolar. Campinas:Alínea, 1999. BRASIL. Ministério da Educação CNE/CEB nº.01 – Diretrizes para Educação Infantil. Brasília,1999. BRASIL. Ministério da Educação CNE/CEB nº.02 – Diretrizes para Ensino Fundamental. Brasília,1998. BRASIL. Ministério da Educação CNE/CEB nº.01 – Diretrizes para Ensino Médio. Brasília,1998. VIEIRA, Sofia Lerche. Política Educacional em tempos de transição. Brasília: Plano,2000. DISCIPLINA: TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS II 125 Carga horária: 33,3 h EMENTA: Estudo e prática do desenvolvimento da Internet como ferramenta de apoio pedagógico presencial e à distância. A evolução da Educação à distância. As funções/ papéis do professor e demais atores na educação à distância. Software/ Plataformas para Educação à Distância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimentos: repensando a educação. Campinas: Unicamp, 1998. ALVES, Rômulo Maia. Internet e educação. Lavras: Faepe, 2002.] ZAMBALDE, André Luis. Computador ferramenta. Campinas: Faepe, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. Campinas: Autores Associados, 2003. GIOVANNI, Maria Cristina V.. JUNQUEIRA, Zilda. Escrita: das paredes ao computador. São Paulo: Ática, 2001. PALLOFF, Rena M. e PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Tradução: Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004. PALLOFF, R & PRATT, K. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Tradução: Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002, 247 p. LITWIN, Edith.(org.) Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed. 2001.110 p. PRETI, Oreste (Org.) Educação a Distância: construindo significados. Brasília: Ed.Plano. 2000. 268 p. QUINTO PERÍODO DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 126 Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Avaliação: dimensões institucional, educacional e de ensino-aprendizagem. Processo de avaliação na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio: teoria e prática. Avaliação e mecanismos intra-escolares de seleção e exclusão: recuperação, reprovação, repetência e evasão. Avaliação de Políticas de Educação, Programas, Projetos e Currículos. Pressupostos teórico-metodológicos da avaliação.Instrumentos de medida e avaliação usados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos eproposições. 16.ed. São Paulo: Cortez, 2008. DEMO, Pedro.Avaliação qualitativa. 8.ed. São Paulo: Autores Associados, 2005. LUDKE, Menga. A Questão dos Ciclos na Escola Básica. Pátio, Porto Alegre, ano 3, n. 12, fev/abr. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Parâmetros curriculares MEC/SEF/SEESP, 1999. nacionais: adaptações curriculares. Brasília: FREITAS, Luiz Carlos de; SORDI, Mara Regina Lemes de (org.). Avaliação Educacional: Caminhando pela contramão. São Paulo: Vozes, 2009. FREIRE, Madalena. Observação, registro, reflexão. Instrumentos Metodológicos I. Série Seminários. 1 ed. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996. GRÉGOIRE, J.; et.al. Avaliando as aprendizagens – os aspectos dapsicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. DISCIPLINA: TEORIAS CURRICULARES Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Teorias que norteiam o tema organização escolar e o currículo. Estrutura organizacional do sistema nacional de educação. Níveis e modalidades de ensino da Educação Básica. Projeto 127 Político Pedagógico. A teoria curricular e os aspectos da ideologia, da cultura e do poder. O currículo e os ritos de exclusão. PCNs; Propostas curriculares : estadual e municipais. A avaliação curricular. O currículo e as identidades sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APPLE, Michael. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. HERNÁNDEZ, Fernando e Ventura, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico elementos metodológicos COLL, C. Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALTHUSSER, L. Ideologia e Aparelho Ideológico de Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1983. APPLE, M. W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCACãO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998. PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. Formação de Professores: pesquisas, representações e poder. 2.ed. : Autêntica, 2006. 167 p. (Coleção Trajetória). SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteudo; método no processo pedagógico. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2000. (Coleção Educação Contemporânea). DISCIPLINA: LITERATURA INFANTIL Carga horária: 66,6 h EMENTA: Estudo de aspectos teórico-práticos da literatura infantil, perpassando pela sua trajetória histórica, sua importância para o desenvolvimento emocional e consciência de mundo das crianças, as formas de utilização dos diversos gêneros textuais na alfabetização e letramento 128 das crianças e a educação literária na escola como meio importante à formação do leitor/criança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5.ed. São Paulo: Scipione, 2006 - (Pensamento re Ação no Magistério) CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil - teoria e prática.18. ed. São Paulo: Ática, 2006. LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: História e Histórias. 6. Ed. São Paulo: Ática, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002. BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fada.Trad. Arlene caetano. Ri de Janeiro: Paz e terra, 1980. CUNHA, Maria Antonieta A. Mergulhando na Leitura Literária-proposta de experiências para o ensino fundamental – v1 e v2. Belo Horizonte:SEE/MG, 2002. MEC, Brasil. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa –Vamos brincar de reinventar histórias. Secretaria de Educação Básica- Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Ano 3v.4, Brasília, 2012. MEC, Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, 1997. DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: LIBRAS Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil. Aspectos legais que reconhecem a LIBRAS como língua. Conceituação e estruturação da língua de sinais – LIBRAS. A importância da LIBRAS para o surdo. Sistema de classificação da LIBRAS e classificadores. Principais parâmetros da LIBRAS: alfabeto manual, pronomes, substantivos, verbos e construção frasal; numerais ordinais e cardinais; quantidade; sistema monetário; calendário (noção de tempo); formas geométricas e orientação espacial no emprego da LIBRAS. O processo de formação de palavras na LIBRAS. 129 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em contexto - Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Artmed: Porto Alegre, 2004. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III Avançado, 2001. PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV Complementação, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I e II Intermediário, 2000. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.] DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ÉTNICO RACIAL Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e póscolonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação antiracista. Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na sala de aula. Analisar as relações socioculturais e étnico-raciais no Brasil a partir de aspectos econômicos e políticos. Educação e Direitos Humanos – Lei nº 10.639/2003. A educação infantil e a educação para as relações étnicoraciais. Um olhar para as questões étnico-raciais no Ensino Fundamental e Médio. Debate sobre as ações educativas de combate ao racismo, à discriminação racial e promoção da 130 igualdade social, fortalecendo a cidadania e a equidade de direitos em nosso país e no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GADOTTI, Moacir. Diversidade cultura e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC / SEPPIR, 2004. 34 p.. TEIXEIRA, Beatriz de Bastos et al . Democracia na Escola: Guia de Estudos n.2.. Belo Horizonte: PROCADFase Escola SagaranaSEE, 2001. v.2. 86 p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. MEC. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.10. BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004. GANDIM, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 12.ed. Petropólis: Vozes, 2004. MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: Ministério da educação, Secretária da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. SAVIANI, Demeval, 1944-. Escola e democracia: teorias da educação: curvatura de vara: onze teses sobre a educação política. 33. Campinas: Autores Associados, 2000. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 5). DISCIPLINA: POLÍTICAS E ADMINISTRAÇÃO DOS SISTEMAS EDUCACIONAIS Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Estudo das temáticas relativas à gestão de sistemas de ensino e administração pública, à prestação de serviços públicos que assegurem o direito à educação, às políticas e à administração do sistema federal, estadual e municipal de ensino, à avaliação e ao 131 financiamento da educação básica. Estudos sobre a interface entre gestão e subjetividades e, por fim, relativas ao papel das instituições no ciclo de políticas educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DERMEVAL, Saviani. Política e Educação no Brasil: O papel do Congresso Nacional E da Legislação de Ensino, 4 ed, São Paulo: Autores Associados, 1999. ________________. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: Por uma outra política Educacional. 3 ed, São Paulo: Autores Associados, 2000. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de e SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB: Lei n° 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. A nova LDB ranços e avanços. 19 de.. São Paulo: Papirus, 1997. DERMEVAL, Saviani. A Nova lei da educação: Trajetórias, limites e perspectivas. 7 ed. São Paulo: Autores Associados, 2001. _________________. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 8 ed., São Paulo: Autores Associados, 2000. GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagogia Brasileira. 7 ed., São Paulo: Ática. LIBÂNEO, Jose Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. 15. ed. São Paulo: Loyola, 1998. (Coleção Educar). DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISONADO I: INTRODUÇÃO AO CAMPO EDUCACIONAL Carga Horária: 100 h/a EMENTA: Ementa: Análise de instituições educativas formais e não-formais. Análise do projeto políticopedagógico de instituições escolares. Competências e habilidades necessárias à formação de professores para atuar na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Reflexão sobre as práticas educativas. A instituição escolar: espaço, tempo e sujeitos. A formação do professor da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. 132 SEXTO PERÍODO DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DA LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Leitura, escrita e oralidade como prática social, vista na perspectiva do continuum tipológico. Conceitos e mitos do letramento e sua relação com a alfabetização e com as práticas escolares e não escolares. Processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral, nas áreas da morfologia, fonética, fonologia, semântica, sintaxe e pragmática, por meio do estudo das diversas teorias e modelos existentes. Abordagem dos distúrbios da linguagem. Estudo, análise, pesquisa e organização de elementos que caracterizam a construção e a apropriação dos processos de produção e interpretação textuais, em seus vários sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 8 ed. Campinas: Pontes, 2004. KOCH, Ingedore Villaça. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2007. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional - LDB. Lei nº 9.394. Brasília, 1996. CEREJA, William Roberto. Gramática: texto: reflexão e uso. São Paulo: Saraiva, 1998 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual. 8.ed. São Paulo: Contexto, 1998. (Repensando a Língua Portuguesa). VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. VYGOTSKY, Lev S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Trad. Maria da Penha Villalobos. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1998. DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Carga Horária: 66,6 h 133 EMENTA: O conhecimento matemático na sua relação metodologia/conteúdos específicos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Numa perspectiva de construção do conhecimento discute o aprender e ensinar matemática e os objetivos gerais do ensino de matemática tendo em vista a didática da matemática e os PCN’s. Planejamento, Aplicação e Avaliação dos projetos de Ensino da Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAMII, Constance. A criança e o número. São Paulo: Papirus,2000. ROSANETO, Ernesto. Didática da Matemática. 11.ed. reimp. São Paulo: Ática, 2003. SILVA, Mônica Soltau da. Clube da Matemática. São Paulo: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/ SEF, 1997. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Vol 3. CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMAN, Ana Lúcia; CARRAHER, David Na vida dez, na escola zero. 10.ed. São Paulo: Cortez, 1997. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática: 1ª a 5ª séries. 12.ed. São Paulo: Ática, 2005. SMOLE, Katia Stocco (Org). Ler, Escrever e Resolver Problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA: DIDÁTICA, PRÁTICAS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Carga horária: 66,6 h EMENTA: História da Educação Infantil. Os direitos da criança e da mulher. Concepção de Infância. Pensamento pedagógico infantil em Comênio, Rousseau, Pestalozi, Froebel, Decroly, 134 Montessori, Freinet, Piaget, Vygotsky e Wallon. Função Social da Educação Infantil: a creche e a pré-escola. A criança de zero a seis anos: construção da identidade, da linguagem, da motricidade e do pensamento. Organização do tempo/espaço na Educação Infantil. A organização dos conteúdos e as metodologias de trabalho em: identidade e autonomia, movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade, matemática. O cuidar, o brincar e educar nas práticas de rotina. Práticas pedagógicas de caráter avaliativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOWICS, Anmete e WAJSKOP, Gisela. Creches: Atividades para Crianças de Zero a Seis Anos. São Paulo: Moderna, 1995. BASSEDAS, Eulália, HUGUET, Teresa, SOLÉ, Isabel. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERIZARA, Ana Beatriz. Educar e Cuidar: por onde anda a Educação Infantil? Perspectiva, Florianópolis, v. 17, n. especial, p. 11 FARIA, Ana Lucia Goulart de. O coletivo infantil em creches e pré-escolas – fazeres e saberes. São Paulo: Cortez, 2007. KINNEY, Linda. Tornando visível a aprendizagem das crianças: Educação Infantil em Reggio Emilia. Porto Alegre: Artmed, 2009. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005. DISCIPLINA: PROJETO DE MONOGRAFIA Carga horária: 66,6 h EMENTA: Elaboração do planejamento teórico e metodológico do trabalho final do curso sob a supervisão de um docente. Definição de projeto de pesquisa. Etapas conceituais para elaboração do projeto de pesquisa: tema/ assunto, delimitação do tema, problematização, objetivos, hipóteses, cronograma. Estrutura formal, aspectos gráficos e conteúdos (elementos pré-textuais, textuais e pós- textuais). Orientações gerais. Projeto de pesquisa. Desenvolvimento Início da redação da Monografia até o capítulo planejado. 135 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos Básicos, Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. São Paulo: Atlas, 2001. HUHNE, Leda Miranda (Org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro. Editora: AGIR, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996 HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis, Editora: Vozes, 1997. LUCKESI, cc. et. AL. Fazer universidade: uma proposta metodológica. Ed. Cortez. São Paulo, 1997. MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia Científica: Como Tornar mais Agradável a Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Curitiba: Juruá, 2010. 277 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 33.ed. Petropólis: Vozes, 1986. 144 p. DISCIPLINA: OFICINA LITERÁRIA: CONTOS E FÁBULAS Carga Horária: 33,3 h EMENTA: A leitura como prática desejante. A função psicopedagógica da prática infantil. O professor como contador de histórias. Oficina Literária. Resgate da Cultura Brasileira através da Literatura Infantil. O professor como leitor de textos literários e informativos. O professor mediador da leitura. -O aluno leitor de literatura. Oficina de textos literários. Projetos de ensino-aprendizagem interdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOVITH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. São Paulo: Ática. LAJOLO, Mariza & Zilberman, R. Literatura Infantil Brasileira : História e Histórias. São Paulo: Ática. 1992. 136 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGUIAR, V. et al. Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001 CHAGAS, Célia Cristina Gonçalves das. O Ensino Aprendizagem da Língua Portuguesa Para Crianças na Fase de Alfabetização Através da Literatura Infantil. São João del Rei: [s/n], 2009. 34 p.. MELLO, Ana Maria Lisboa de; TURCHI, Maria Zaíra; SILVA, Vera Maria Tietzmann. Literatura infanto-juvenil: prosa & poesia. Goiânia: UFG, 1995. SOARES, Magda Becker. A escolarização da Literatura Infantil e Juvenil. In: EVANGELISTA, Aracy, BRINA, Heliana, MACHADO, Maria Zélia (orgs.). A escolarização da Leitura Literária: O Jogo do Livro Infantil e Juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2005. DISCIPLINA:PESQUISA EM EDUCAÇÃO: CONCEITOS E METÓDOS Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Construção do conhecimento: senso comum ao conhecimento científico. A ciência e seu desenvolvimento ao longo do tempo. A pesquisa científica e a pesquisa educacional. O papel do pesquisador em educação. Principais métodos da pesquisa em educação. Trabalhos Científicos: resenha crítica, resumo-crítico, fichamento, artigo científico, relatório, monografia, Ensaio, Etapas do Trabalho Científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERY, Maria Amalia. Para Compreender a Ciência, 12.ed. cidade Garamond, 2003. LÜDKE, Menga; André, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra, 1979. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR: CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993. 137 HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis, Editora: Vozes, 1997. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos Básicos ,Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. São Paulo: Atlas, 2001. HUHNE, Leda Miranda (Org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro. Editora: AGIR, 1997. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: EDUCAÇÃO INFANTIL Carga Horária: 100h/a EMENTA: Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino e aprendizagem na Educação Infantil. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da escola/instituição campo, tornando possível a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Elaboração de oficinas. Regência em turmas de Educação Infantil da região. Relato de experiências. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório das atividades realizadas). SÉTIMO PERÍODO DISCIPLINA: CURRÍCULO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Currículo e Legislação. Conteúdos e métodos das propostas curriculares para as séries iniciais do ensino fundamental e sua relação com a diversidade cultural. A interdisciplinaridade como superação da fragmentação curricular. Planejamento curricular e seleção dos conteúdos, metodologia do trabalho, organização do espaço e tempo. Avaliação: Dimensões da avaliação no processo de ensino e aprendizagem. 138 Relacionamento da avaliação escolar e a função social da escola. Instrumentos de avaliação. Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Parâmetros curriculares MEC/SEF/SEESP, 1999. nacionais: adaptações curriculares. Brasília: HERNÁNDEZ, Fernando e Ventura, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico elementos metodológicos COLL, C. Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar Novas Formas de Aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002. 172 p. ANTUNES, Celso. Trabalhando Habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2004. 79 p. (Pensamento e ação no magistério). BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: 1ª a 4ª série do ensino. Brasília: MEC/SEF, 1997.de elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2006. RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos rumos, novas práticas. 7.ed. Petropólis: Vozes, 2004. 144 p SANTANA, Rosângela de Andrade. Alguns Caminhos para uma Aprendizagem Significativa nas Séries Iniciais no Ensino Fundamental. São João Del Rei: [s.n], 2008. 33 p DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DA GEOGRAFIA Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Constituição e fundamentos da Geografia Humana. Definições e objetos da Geografia. A Geografia como ciência social. Conceitos-chave: espaço, lugar, território, paisagem e região. A relação sociedade-espaço e a organização espacial. Globalização e fragmentação: 139 tendências espaciais na atualidade. O lugar no mundo globalizado. A dimensão espacial do cotidiano. Temas transversais (Meio Ambiente), Matrizes Curriculares de geografia para o Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec , 1996. CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, N. C. de. Geografia Humana: uma introdução a sua história. Recife: Edufpe, 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCACãO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998 GREGORY, D., SMITH, G. MARTIN, R. Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social. São Paulo: Zahar, 1996. LEÃO, Vicente de Paula. O Uso da Mídia no Ensino da Geografia na Educação Básica . Belo Horizonte: Dep. de Geografia UFMG, 2003. Oliveira, Ariovaldo Umbelino de . (et al.)OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de . Para onde vai o ensino de Geografia?. São Paulo: Contexto, 2005. 144 p. Titulo original: Para onde vai o ensino da Geografia?. (Repensando o ensino). DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA Carga horária: 66,6 h EMENTA: Estudo das diferentes formas de transmissão do conhecimento e da cultura do ensino de História. Características da História como disciplina escolar para o Ensino Fundamental, na atualidade. Estrutura do saber histórico escolar através do sujeito, o fato, as fontes e o tempo histórico. Conhecimento do PCN e da Matriz Curricular de História para o Ensino Fundamental e suas relações com os Temas Transversais e a Cultura Afro-descendente. 140 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. MEC. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. V. 5. PENTEADO, Heloísa Dupar. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1991. SCHMIDT, Dora. Historiar: fazendo, contando e narrando a história. São Paulo: Scipione, 2001. V.4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Marcelo. História e geografia: Brasil: meu mundo maior: uma abordagem histórica e crítica. Fortaleza: Tropical Editora, 1998. v. 4. MONTELLATO, Andréa Rodrigues Dias. História temática: tempos e cultural: 5ª série. São Paulo: Scipione, 2000. v.1. MONTELLATO, Andréa Rodrigues Dias. História temática: diversidade cultural e conflitos: 6ª série. São Paulo: Scipione, 2000. v.2. PILETTI, Nelson. História e vida. 15.ed. São Paulo: Ática, 2000. VEIGA, C. G.; FONSECA, T. N. L. (org.) História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS NATURAIS Carga Horária: 66,6 h EMENTA: Fundamentos do ensino de Ciências. Caracterização da área de Ciências Naturais no currículo escolar. O ensino de Ciências e a escola. Projetos interdisciplinares e de ensinoaprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências. O ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993. 141 WEISSMANN, HILDA. Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. CENTRO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL. Ensinar Ciências na Escola: da Educação Infantil à quarta série. São Carlos: USP, 2005. UM A MAIS. VALVERDE, A. et al. Ciência e Tecnologia em debate. São Paulo: Moderna, 2.ed., 1998. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1991. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. & PERNAMBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. Livros de Ciências indicados para as séries iniciais. DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE PESQUISA I Carga Horária: 33,3 h EMENTA Construção do conhecimento: senso comum ao conhecimento científico. A ciência e seu desenvolvimento ao longo do tempo. A pesquisa científica e a pesquisa educacional. O papel do pesquisador em educação. Trabalhos Científicos: Resenha Crítica, Resumo-crítico, Fichamento, Artigo Científico, Relatório, Monografia, Ensaio, Dissertação, Tese, Etapas do Trabalho Científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERY, Maria Amalia. Para Compreender a Ciência, 12.ed. cidade Garamond, 2003. LÜDKE, Menga; André, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra, 1979. 142 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis, Editora: Vozes, 1997. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos Básicos ,Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. São Paulo: Atlas, 2001. HUHNE, Leda Miranda (Org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro. Editora: AGIR, 1997. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: ENSINO FUNDAMENTAL Carga Horária: 100h/a EMENTA: Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da escola/instituição campo, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Elaboração de oficinas. Regência em turmas nos anos iniciais do ensino fundamental. Relato de experiências. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório das atividades realizadas). OITAVO PERÍODO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Carga Horária: 66,6 h 143 EMENTA: Políticas públicas na educação de jovens e adultos (EJA). Processos de ensinoaprendizagem com adultos. Teorias e programas para a educação de adultos e ao longo da vida. Produção do conhecimento em contextos não escolares. Alfabetização de jovens e adultos: Fundamentos teórico-metodológicos. A construção do projeto político-pedagógico de EJA. Programas e alternativas metodológicas na área de EJA. Os novos suportes técnicos-informacionais, a educação à distância em EJA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APPLE, Michael W.. Ideologia e Currículo. 3.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288 p. BARBOSA, J.J. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1990. LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: ArtMed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. SECRETARIA DE EDUCACãO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 48.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 87 p. FREIRE, Paulo. Educação & Atualidade Brasileira. 2.ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2001. 123 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. (Coleção Leitura). GIUSTINA, Osvaldo Della. Educação e Capacitação para o Trabalho: Administração e Modelos Operacionais. 2.ed.. São Paulo: Lunardelli, 1981. 167p.. RESENDE, Graziela Maria. Educação de Jovens e Adultos um Desafio Possível. São João Del Rei: [s.n], 2008. 31 p DISCIPLINA: PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária: 66,6 h 144 EMENTA: Conceituação de projeto político pedagógico; suas dimensões e princípios orientadores; o projeto pedagógico e a realidade local; trabalho coletivo na construção do projeto pedagógico; articulação teoria e pratica na elaboração do projeto pedagógico; elementos constitutivos do PPP: diagnóstico da unidade escolar, pressupostos norteadores do trabalho pedagógico e Plano de Ação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. A LDB. Ranços e Avanços. Campinas: São Paulo: Papirus, 2006 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabre. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2.ed. São Paulo: Cortez,2000. SOUZA, Paulo N.P. de; Silva. E.B. Como Aprender a Aplicar a Nova LDB. São Paulo: Pioneira,1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando . Temas para um projeto politico pedagógico. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 176.b MAIA, Benjamim Perez; COSTA, Margarete Terezinha de Andrade. Os desafios e as superações na construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Curitiba:Ibpex,2011. PIMENTA, Selma. G. A construção do Projeto Pedagógico na Escola de 1º grau. São Paulo: Idéias (FDE), 1992 VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto pedagógico. 14. ed. São Paulo: Libertad, 2005. 205. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. 192 (Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). DISCIPLINA: DIDÁTICA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Carga Horária: 66,6 h EMENTA A disciplina busca discutir e analisar os aspectos relativos ao desenvolvimento da Educação Física na Educação Infantil e Ensino Fundamental e as abordagens pedagógicas que devem permear o trabalho do professor nos diferentes níveis; busca também abordar os aspectos didáticos e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em relação à Educação Física; Refletir sobre Corpo e Corporeidade; Conhecer as abordagens pedagógicas da Educação Física Escolar e suas implicações práticas; Recursos e metodologias de trabalho em Educação Física e Avaliação e Educação Física 145 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DARIDO, S. C. Educação Física Janeiro:Guanabara Koogan, 2003. na Escola: Questões e Reflexões. Rio de _________; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola:Implicações para Prática Pedagógica.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. MATTOS, M. G.;NEIRA, M. G. Educação Infantil: Construindo o Movimento na Escola. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. _______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacional. Brasília, 1997. _______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacional: Educação Física (1ª a 4ª séries - 5ª a 8ª séries). Brasília, 1997. DAMIANO, Gilberto Aparecido (Org.); PEREIRA, Lucia Helena Pena (Org.) ; OLIVEIRA, Wanderley Cardoso (Org.). Corporeidade e educação: tecendo sentidos.1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2010 GARCIA, Regina Leite ( Org.) O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. MOREIRA, Wagner Wey e SIMÕES, Regina. Educação Física, corporeidade e motricidade: criação de hábitos para a Educação e para a pesquisa. In: De Marco, A. (Org.) Educação Física: Cultura e Sociedade. Campinas-SP: Papirus, 2006. DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE PESQUISA II Carga Horária: 33,3 h EMENTA: Construção do conhecimento: senso comum ao conhecimento científico. A ciência e seu desenvolvimento ao longo do tempo. A pesquisa científica e a pesquisa educacional. O papel do pesquisador em educação. Trabalhos Científicos: Resenha Crítica, Resumo-crítico, Fichamento, Artigo Científico, Relatório, Monografia, Ensaio, Dissertação, Tese, Etapas do Trabalho Científico. 146 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERY, Maria Amalia. Para Compreender a Ciência, 12.ed. cidade Garamond, 2003. LÜDKE, Menga; André, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis, Editora: Vozes, 1997. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos Básicos ,Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório; Publicações e Trabalhos Científicos. São Paulo: Atlas, 2001. HUHNE, Leda Miranda (Org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro. Editora: AGIR, 1997. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. DISCIPLINA: EDUCAÇAO AMBIENTAL Carga Horária: 33,3 h EMENTA: A questão ambiental e a educação. Educação Ambiental. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural. Meio ambiente considerado em sua interdependência entre os meios natural, socioeconômico e cultural, sob o enfoque da sustentabilidade. Planejamento Ambiental. Impacto Ambiental. Conservação e valorização ambiental. Emergência do Paradigma Ambiental. Análise das tendências em educação ambiental voltada para o ensino infantil e Fundamental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. Indicativos internacionais, nacionais e locais para a Educação Ambiental (EA); os marcos teóricos da Educação Ambiental ética, interdisciplinar e transversal; a biodiversidade sócio-ambiental; a transversalidade e o lugar do educador ambiental no contexto de uma educação pós-moderna; prática docente e a Educação Ambiental; atividades e materiais didáticos em Educação Ambiental; Educação ambiental e formação de professores. 147 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. Livros de Ciências indicados para as séries iniciais. VEIGA, José Elida. Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3.ed.rev.. São Paulo: SENAC, 2006. 182 p. (Meio Ambiente - 5). VERNIER, Jacques. O Meio Ambiente. 9.ed. São Paulo: Papirus, 2007. 132 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde, Temas Tranversais. Brasília: MEC SEF, v.9. 1997. CRUZ, Andréa Zampieri. Lazer e Ecoturismo como Ferramentas da Educação Ambiental em São João del Rei. São João del Rei: [s.n], 2006. GUIMARÃES, Mauro. A Dimensão Ambiental na Educação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. OLIVEIRA, Thayane Neves de. Educação ambiental na escola e práticas docentes dos profissionais que lecionam Geografia na rede escolar estadual da cidade de São João del Rei. São João del Rei: [s.n], 2005. 39 p. SOUZA, Adriana Aparecida Giarola. A Educação Ambiental e o Lixo: Uma Proposta de Trabalho de Geografia no Ensino Fundamental. São João Del Rei : [s.n], 2007. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: GESTÃO EDUCACIONAL Carga Horária: 100 horas/a EMENTA: Planejamento e execução de atividades práticas relacionadas ao processo de pesquisa do estudante; projetos educativos ou atividades didáticas.