PILAR SAÚDE, GESTÃO BASEADA NA METODOLOGIA TPM NA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ. Autores: Maria do Socorro do Nascimento Ferreira Rejane Martins Santos Data 03/09/2013 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA OGH Ministério de Minas e Energia CONTROLADORES ELETROBRÁS Assembléia Geral de Acionistas ELETRONORTE Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Executiva Presidência Diretoria de Planejamento e Engenharia Diretoria Econômica Financeira Auditoria Interna Diretoria de Operação Diretoria de Gestão Corporativa Superintendência de Geração Hidráulica - OGH Divisão Divisão Divisão Engenharia de Operação Administrativa Operação e Manutenção da Geração CPHA CPHE CPHO Divisão Geração de Tucuruí CPHT Divisão Geração de Curuá-Una CPHC Divisão Geração de Samuel CPHS Divisão Ações Ambientais da Geração CPHM Divisões de Gestão Coorporativas Divisões de Gestão das Plantas UHE Tucuruí UHE Curuá-Una UHE Samuel UHE TUCURUÍ BARRAGEM RESERVATÓRIO Altura Máxima 95 m Cota da Crista Comprimento POTENCIA TOTAL 78 m Nível Operacional Volume Total 74 metros 50,3 bilhões m3 6.500 m Área do Lago 2.918 Km2 Ilhas 8.370 MW FORÇA DE TRABALHO 1.600 500 PESSOAS CASA DE FORÇA 1 (1ª ETAPA) VERTEDOURO Comportas Tipo Vazão Máxima Comprimento 23 Segmento 110.000 m3/s 580 metros Unidades de Geração Potência Instalada 14 CASA DE FORÇA 2 (2ª ETAPA) 4.245 MW Unidades de Geração Potência Instalada 11 4.125 MW Tipo da Turbina Abrigada Tipo da Turbina Abrigada Queda Nominal 66 metros Queda Nominal 62 metros Vazão por UGH 600 m3/s Vazão por UGH 700 m3/s DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA TPM COORELAÇÃO ENTRE O PLANO ESTRATÉGICO, O MODELO DE EXCELENCIA EM GESTÃO (MEG) E A METODOLOGIA TPM PLANO ESTRATÉGICO ELN 2010 -2020 – Revisão 2012 Sustentabilidade Empresarial => equilíbrio: Econômico/financeiro, Ambiental e Social # foco em resultados # empreendedorismo # inovação # valorização e comprometimento # ética e transparência COORELAÇÃO ENTRE O PLANO ESTRATÉGICO COM A METODOLOGIA TPM Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada, rentável e sustentável. Financeira Visão Em 2020, ser o maior sistema empresarial global de energia limpa, com rentabilidade comparável às das melhores empresas do setor elétrico. Tema estratégico Sustentabilidade 1-Alcançar resultados sustentáveis PILAR SUSTENTABIIDADE EMPRESARIAL Clientes e Mercado 2-Obter reconhecimento como empresa classe mundial TODOS OS PILARES 3-Desenvolver o portfólio de negócios PNQ Processos Internos PILARES MELHORIA ESPECIFICA, GESTÃO ANTECIPADA E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE 4-Solucionar questões estruturais 5-Aumentar a eficiência e eficácia operacional • PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA • PILAR MANUTENÇÃO PLANEJADA • PILAR OFFICE 6-Aumentar a eficiência e eficácia na gestão do crescimento 7-Integrar e eficientizar a gestão dos programas sociais e ambientais • PILAR SOCIOAMBIENTAL Aprendizagem e crescimento PILARES MELHORIA ESPECIFICA, GESTÃO ANTECIPADA E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE 8-Garantir conhecimentos, habilidades e atitudes para a execução dos negócios • PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO • PILAR SEGURANÇA • PILAR SAÚDE 9-Disponibilizar tecnologias e infraestrutura para suportar os negócios • PILAR MANUTENÇÃO PLANEJADA 10-Liderar a execução das estratégias • TODOS OS PILARES FOCO PRINCIPAL DOS PILARES TPM MELHORIA ESPECÍFICA: Identificação e eliminação das perdas/ REDUÇÃO DOS CUSTOS GESTÃO ANTECIPADA: Perduração das melhorias implantadas pela aplicação em novos equipamentos, sistemas e processos MANUTENÇÃO AUTÔNOMA: Utilização plena dos equipamentos (operador capacitado/ Boas condições de operação) EDUCAÇÃO E TREINAMENTO: Capacitar as pessoas para o aperfeiçoamento e a continuidade dos processos. MANUTENÇÃO PLANEJADA: Quebra ZERO/Falha ZERO OFFICE: Aplicação dos preceitos de todos os demais pilares à área administrativa. MANUTENÇÃO DA QUALIDADE: Garantia da qualidade dos produtos/processos. •SAÚDE , SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE: ZERO acidente no trabalho, Zero dano ambiental e a saúde dos empregados. Concepção de novo produto ou processo de fabricação, que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade. Item 12 – Agenda CAPITULO 12 PILAR SAÚDE APRESENTADORA FOTO SOCORRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE PROMOÇÃO DO TPM Presidente Josias Matos de Araújo Coordenadora SOCORRO do PILAR Coordenadora SAÚDEdo PILAR SAÚDE Diretoria de Produção e Comercialização Wady Charone Juniori Diretoria Diretoria de Econômico-Financeira Gestão Corporativa Antonio Barra Tito Cardoso de Oliveira Neto Diretoria de Engenharia Adhemar Polocci KELEN Facilitador a UHE Tucuruí Superintendente OGH Antonio Augusto B. Pardauil COMITÊ DE PROMOÇÃO DO TPM NO SISTEMA DE GERAÇÃO INTERLIGADA Divisão Administra tiva João Carlos Divisão de Operação Helder Vilhena Divisão de Engenharia Luiz Artur Divisão Ações Ambientais Carmem Rocha SECRETARIA TPM Boscaini / Bárbara / Adriana / Andreza / Camila / Marcelo Divisão Geração UHE Tucuruí José M. Picanço Divisão Geração UHE Curuá-Una Ramalheiro Divisão Geração UHE Samuel Marcial Viana TITO Facilitador UHE Samuel ANGELSON Facilitador UHE CuruáUna OBJETIVOS, CONTEXTO HISTÓRICO, INDICADORES E METAS OBJETIVO GERAL DO TPM NA OGH “Consolidar os custos com o PMSO em patamares que atenderão as metas projetadas para 2019 e aumentar a receita da OGH, visando assegurar a Sustentabilidade Empresarial” OBJETIVO GERAL DO PILAR SAÚDE Promover a qualidade de vida com saúde integral para todos os colaboradores e familiares com redução dos custos em tratamentos curativos CONTEXTO HISTÓRICO OBJETIVOS KI Necessidade de detalhamento de informações sobre custos com saúde para Estruturação da Árvore de Perdas. redução do custo com saúde suplementar. CPS Promover regularmente as ações de saúde preventiva e educação continuada em saúde, bem Elevado Índice de alteração dos fatores de com manter a execução dos programas de saúde risco à saúde e elevado Índice de existentes, visando o incentivo à redução das Absenteísmo por doença. alterações dos fatores de risco que compõem o IQS e redução dos afastamentos por doenças. IQS ABS Inadequação dos postos de trabalho do Promover melhor conforto ponto de vista ergonômico. ambiente de trabalho. e segurança no ISNCErg Promover ações para incentivar os colaboradores IE Nível de estresse e Qualidade de Vida da na redução do estresse incentivando a busca da IQV IFT e Força de trabalho fora da meta estimada. excelência em qualidade de vida . IF ÁRVORE DE CORRELAÇÃO DOS INDICADORES - PILAR SAÚDE OGH (KMI/KPI) Pilar SD (KPI) PILAR SD (KAI)2 PILAR SD (KAI)1 ISNCERG ICEP IQV PMSO IF CPS IRPeso ID MPMSO ROL IQS IFT ABSD IPAT IE IPGL Bom Regular Ruim INDICADORES DE DESEMPENHO Índice e ISC Satisfação IF Colaborador/ Favorabilidade CPS UN de do % Custos com Plano de Milhões R$ Saúde FÓRMULA DE CÁLCULO REALIZADO METAS 1998 BM 2009 2010 2011 2012 ∑ISC parciais pesq.x1000 66,20 Total de fatores pesquisa 84,26 72,71 76,64 _ 80 _ 2013 2014 2015 ∑ Custos mensais com plano de saúde 1.9 3,10 3.51 2,60 3,30 3,02 2,30 de ABS Índice Absenteísmo Doença D % ∑HUP-∑HTPX100 ∑HUP NA 2,08 1,88 2,06 2,45 1,95 1,93 IQS Índice de Qualidade de Saúde % N° Empregados fatores+ Total Empregados NA 59,2 68,9 68,1 64,3 75 78 IQV Índice de Qualidade de Vida % ∑QV parciais pesq.x1000 Total de fatores pesq. 79 75,0 73,8 (*) 75,16 82 85 Índice de Estresse % ∑IE parciais pesq.x1000 Total de fatores pesq. 23,7 26,0 25 (*) 24 19 18 Índice de Soluções nãoISNC de conformidades Erg Ergonômicas % ∑ Não Conformidades Solucionadas ∑Total Não Conformidades NA 72,9 78,0 73,8 88,43 95 97 ICEP Índice de Conclusão do Exame Periódico % 100 100 100 100 100 100 IFT Índice de Felicidade no Trabalho % - - 78 77,09 82,4 82,4 IE Legenda N° de exames concluidos Total Empregados (IQAT x 0,7) +(IQGP x 0,3) NA (*) Não foi realizada a pesquisa em 2011 Melhor INDICADORES E METAS PLANO MESTRE MELHORIA ESPECÍFICA ÁRVORE DE PERDAS PP1.1 - PERDAS POR FALHAS PP1.2 - PERDAS POR DEFEITOS PP1 - PERDAS NA PRODUÇÃO PG1.1.2 - PERDAS NA GESTÃO DE BENEFÍCIOS I D PP1.3 - PERDAS POR DESLIGAMENTO PROGRAMADO PP1.4. PERDAS POR LIMITAÇÃO OPERACIONAL GAP DE CUSTO PP1.5. PERDAS POR CONSUMO INTERNO DE ENERGIA PERDAS NA GESTÃO DE BENEFÍCIOS PPRS PG1.1.1 - PERDAS COM HORA EXTRA E SOBREAVISO PG1.1. PERDAS NO PROCESSO DE GESTÃO DE PESSOAL PG1.1.2 - PERDAS NA GESTÃO DE BENEFÍCIOS PG1.1.3 - PERDAS NA GESTÃO DO TREINAMENTO PG1.2. PERDAS NO PROCESSO DE GESTÃO DE MATERIAL PG1.2.1 - PERDAS COM MATERIAL / SOBRESSALENTES PG1.2.2 - PERDAS COM COMBUSTÍVEL/LUBRIFICANTES CONTRATO DE MELHORIA PG1.3.1 - PERDAS NA GESTÃO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO PG1 - PERDAS NA GESTÃO PG1.3. PERDAS NA GESTÃO DE SERVIÇOS PG1.3.2 - PERDAS NA GESTÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA Milhões PERDAS DA OGH PG1.3.3 - PERDAS COM VIAGEM A SERVIÇO PG1.3.4 - PERDAS COM SERVIÇOS DE TERCEIROS CONTÍNUOS / MÃO DE OBRA CONTRATADA PG1.3.5- PERDAS COM SERVIÇOS DE TERCEIROS COM MANUTENÇÃO PG1.4. PERDAS NA GESTÃO – OUTROS PG1.4.1 - PERDAS COM COMUNICAÇÃO 2,80 2,40 2,00 1,16 1,60 PG1.4.1 - PERDAS COM OUTROS PG1.5. PERDAS COM ACIDENTES DO TRABALHO PM1 - PERDAS POR MULTAS 0,80 PG1.5.4 - PERDAS COM CUSTOS COMPLEMENTARES 0,00 0,30 0,40 PREVENÇÃO PM1.2. PERDAS POR INFRAÇÕES AMBIENTAIS PM1.3. PERDAS POR TRIBUTOS 0,34 PG1.5.2 – PERDAS COM REPARO E REPOSIÇÃO MATERIAL PG1.5.3 - PERDAS COM ASSISTÊNCIA AO ACIDENTADO PM1.1. PERDAS POR FISCALIZAÇÃO 0,57 1,20 PG1.5.1 - PERDAS COM AFASTAMENTO 0,00 PG1.3.1- PERDAS COM ICMS 2008 PG1.3.2- PERDAS COM FATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO 2009 2010 2011 2012 - Meta QC STORY Problema a ser eliminado Escopo melhoria da ELEVADO CUSTO COM PPRS Diagnóstico doas custos relacionados a PPRS – estratificação dos custos com empregados e familiares – estudar alternativas para otimizar os programas preventivos existentes e propor inovações para redução de custos. Manutenção Autônoma na Saúde – Etapas: 7 Auto-Gestão 6 5 Levantamento e Aprendizado dos Problemas 4 1 Auto-Gestão da Saúde. Disseminação. Elaboração de Padrão Definitivo de Acompanhamento Regular em Saúde. Monitoramento Específico. Elaboração de Padrão Provisório de 3 Acompanhamento Regular em Saúde. Eliminando os problemas ou 2 inconveniências através da implementação de Melhorias – Práticas de Saúde. Identificação através do acompanhamento regular dos fatores de risco à saúde. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA DA SAÚDE Mantendo de Forma Autônoma a sua Máquina “Capacitando- a e Habilitando- a para o Trabalho” 1ª etapa: Identificação dos Fatores de Risco/Prevenção de Sinais e Falhas - Cartão Saúde CARTÃO SAÚDE 1ª etapa: Implementação de Melhorias - 1º Sem. 2013 CARTÃO SAÚDE SAÚDE – ORIENTAÇÕES EM MANUTENÇÃO AUTÔNOMA DA SAÚDE 2ª etapa: Eliminando as Causas dos Problemas Melhoria das Práticas de Vida e Saúde Caminhada Yoga 2ª etapa: Implementação de Melhorias – 1º Sem. 2013 Orientações Orientações aos Familiares em Grupo Aplicação de Questionário de Rejeito Alimentar na OGH Sensibilizações multidisciplinares nos setores da OGH Informativo de Antropometria e Saúde Sensibilizações ATF – Esposas Contrato AlimentaçãoAdequações Treinamento para Manipuladores de Alimentos Orientações em Saúde e Alimentação – Via E-mail MANUTENÇÃO AUTÔNOMA DA SAÚDE 3ª etapa: Padrão Provisório de Acompanhamento Regular/Resultados Educação em Saúde Circ. Cintura Atendimentos ANTES: 89,0 KG DEPOIS: 72,0 KG PERDA: 17 KG F. Risco/Ano 2012 2013 IMC 29,77 24,08 Valores Referenciais de Normalidade 18,5 24,9kg/m² Madalena Smielevsck OGHAS Pesagem Estabelecimento de 6 Padrões Aferição PA Med. Altura MANUTENÇÃO PLANEJADA 1999 EXAME MÉDICO PERIÓDICO - REAVALIAÇÕES ANUAIS 2013 Resultados - Doenças INFORMAÇÕES MP- GA MELHORIAS Exame Sangue Oculto nas fezes; Avaliação com Nutricionista, Urologista, Mastologista e de Psicologia Ocupacional Censo Ergonômico; Exames específicos para trabalho em Altura e Espaço Confinado. 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 % - 100, 00 0% N Exames Doenças (+) MANUTENÇÃO PLANEJADA PROCESSOS DE SAÚDE – ACESSO AO ICEP E IQS PELAS LIDERANÇAS 1 2 3 3 2 1 2º Selecionar uma das opções acima. 1º Clicar no ícone de manutenção da CTCNET Situação do IQS (conforme valores do cartão saúde) Situação do fechamento do Periódico para o ano Atual MANUTENÇÃO PLANEJADA 2001 GINÁSTICA LABORAL , MOMENTO RELAX E ATF – APLICAÇÃO DE TESTES NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NA OGH - GERAL Dados de 2013 2013 40% em apuração até mês de Maio 31% 28% 20% 13% 20% 9% 0% Muito Ativo Ativo Irregularmente Ativo A Irregularmente Ativo B Sedentário MÉDIA DE FLEXIBILIDADE DE TRONCO 2013 15,0 11,3 Centímetros 2005 10,0 11,0 10,7 9,4 9,0 8,6 8,5 7,8 7,2 5,3 5,0 3,9 0,0 0,0 MANUTENÇÃO PLANEJADA Ergonomia 2001 Censo Ergonômico 2012 2% Inspeções • Blitz Ergonômica • Solicitações Ergonômicas/Link • Solicitações Gerenciais • Adaptações GRAU GRAU 0 2011 19 % 49 % 21 % DESCRIÇÃO Ausência de Distúrbio ou Lesões GRAU 1 Distúrbio Funcional GRAU 2 Lesão Leve GRAU Lesão Moderada 3 GRAU 4 9% Lesão Significativa Encaminhado para tratamento Redução do Grau de Risco para 0% 2012 MANUTENÇÃO DA QUALIDADE PSICOLÓGICO EMOCIONAL SOCIAL PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA E STRESS: Identificação do atendimento a anseios internos dos empregados ESTUDO DO CLIMA ORGANIZACIONAL : Identificação do ambiente interno da Eletronorte GESTÃO ANTECIPADA Capital Intelectual Exemplos de Melhorias: Avaliação Nutricional; Avaliação Urologista; Avaliação Mastologista; Censo Ergonômico; Exame Sangue Oculto; Avaliação psicologica ocupacional; Exames específicos para ativida de em altura e espaço confinado. OFFICE Gestão Lean dos Processos da Saúde Processos de Saúde INSTRUÇÕE S DE TRABALHO MAKIGAMI LEAN MULTIFUNCI ONALIDADE 5S – 10S OFFICE Gestão Lean dos Processos da Saúde: Exemplos de Melhorias GESTÃO DO PROCESSO DE EXAMES PERIÓDICOS GESTÃO DO PROCESSO DE TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO - TFD 50% EDUCAÇÃO E TREINAMENTO EM SAÚDE Status das Atividades Quantidade de Informativos – OGH (Un) 129 135 150 84 66 55 100 50 0 SENSIBILIZAÇÕES OGH – ATÉ MAIO 2013 Temas Setor PPPG NUTRIÇÃO Importância da Atividade Física para Saúde; Sono e Obesidade; GL/ATF Quantidade de Sensibilizações – OGH (Un) 40 30 20 10 0 2011 MEDICINA 15 10 OCUPACIONA 2012 Até 05/2013 Reprograme seu Cérebro; Síndrome Metabólica; 40 30 Hipertensão Arterial Meta 2013 L Saúde da Mulher; Saúde Digestiva. Obesidade SEGURANÇA ACIDENTE OU RISCO - META O CONDIÇÃO INSEGURA BLITZ ERGONÔMICA ATO OU POSTURA INSEGUROS CONDIÇÃO INDIVIDUAL - Trabalho Prescrito e Realizado PSICOLÓGICO COGNITIVO Primeiros Socorros Avaliação Psicológica FÍSICO Treinamento Funcional INSPEÇÕES CONJUNTAS DE SEGURANÇA 100% Empregados Não Conformidades Identificadas Segurança na Atividade Física 100% dos empregados que trabalham em altura, espaço confinado ou são brigadistas Simulados de Emergência Médica SOCIOAMBIENTAL Praça Academia ao Ar Livre Programa de Voluntariado Eletrobrás Eletronorte Jogos Intersetores – 2012 Alimentos doados – 900kg aprox. RESULTADOS Mudança na fórmula de cálculo 03 empregados afastados por Auxilio Doença RESULTADOS Indicador foi substituído pelo Índice de Favorabilidade - IF RESULTADOS RESULTADOS Indicador de apuração anual, aguardando resultado. RESULTADOS Intensificação das Ações de Bloqueio INDICADOR COM INICIO DE APURAÇÃO EM 2009 • Estratificação por setor; • Tratamento dos casos com alteração; • Incentivo as praticas das ações; • Extensão das ações para família. •Saúde OK! •Capacitação da manutenção 2º sem/2012 RESULTADOS Pesquisa passou a ser realizada bianual RESULTADOS Pesquisa passou a ser realizada bianual RESULTADOS RESULTADOS Conclusão A metodologia TPM contribuiu significativamente na gestão dos processos de saúde integral, proporcionando clareza e identificação precoce de falhas, proporcionando assim, meios para promoção de ações de bloqueio em tempo hábil para conquista do objetivo principal do pilar: “ Saúde integral para todos os colaboradores”. Assim, pode-se concluir que a nova estrutura de trabalho vem ajudando nos resultados dos produtos desenvolvidos pela empresa, buscando atingir a integração plena no processo de gestão. Obrigada! [email protected]