UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
COLEGIADO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CAMPUS I - SALVADOR
PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – BACHARELADO
HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
Salvador – BA
2012
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador do Estado da Bahia
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação da Bahia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA
Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA
Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS
Subgerente da ASTEP
ODILIO DA SILVA SANTOS
Analista Universitário
ODETE DA SILVA DAMASCENO
Secretária da ASTEP
JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO
THIAGO SILVA NUNES
Técnicos da ASTEP
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS I
ANTÔNIO JOSÉ BATISTA DE AZEVEDO
Diretor do Departamento
RUY AGUIAR DIAS
Coordenador do Colegiado do Curso
NALU GAVA DE MIRANDA
Secretária do Colegiado
APRESENTAÇÃO
O projeto de renovação de reconhecimento do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, do Departamento de
Ciências Humanas – Campus I - Salvador aqui apresentado, sintetiza o empenho
coletivo, elaborado a partir de reflexões, experiências, responsabilidade e de
compromisso do corpo discente, docente e técnico-administrativo de diversos
segmentos da Universidade do Estado da Bahia.
Ao submetê-lo a apreciação do Conselho Estadual de Educação, o Departamento de
Ciências Humanas tem a pretensão de possibilitar o retorno à sociedade do trabalho
que vem sendo desenvolvido, bem como de assegurar a continuidade de formação
de profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que
contribuam para a formação do cidadão e comprometido com as questões de
relevância para a sociedade.
SUMÁRIO
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . . 16
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
16v
QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
18
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
22
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
25
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
2.3.1.
Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
2.4. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89v
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
98
3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
101
3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
102v
3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
104v
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . .
113
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
117
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117v
3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118v
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119v
3.9.1. Prática Profissional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121v
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
3.9.3. Atividades Complementares (AC). .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
126v
3.9.4. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129v
3.9.5. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
3.9.6. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200v
3.9.8. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201v
3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO . . . . . . . . . .
202
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203v
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.12.1.
207v
Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso . . . . . . . . . . . . 211
Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas
do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:
•
Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
•
Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de
autorização de funcionamento
•
Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho
de 1995 – ato de credenciamento
•
Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de
reorganização das Universidades Estaduais da Bahia
•
Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro
de 2012 – ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI
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Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e
localização
CAMPUS
I
II
III
LOCALIZAÇÃO
SALV ADOR
ALAGOINHAS
JUAZEIRO
DEPARTAMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS
SOCIAIS
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS
CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
V
STO. ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII
PAULO AFONSO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E
CIÊNCIAS SOCIAIS
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIV
CONCEIÇÃO DO
COITÉ
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV
VALENÇA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVII
BOM JESUS DA
LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVIII
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
AMBIENTAIS
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS,
LETRAS E ARTES
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
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XXIV
XIQUE-XIQUE
Fonte: PROGRAD / UNEB
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
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MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a
égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado
da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais
qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade
fundamentada na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa
e
extensão,
materializam
esta
missão,
tornando-a
uma
Universidade
contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,
Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas,
Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos
diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam
profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de
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bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas
profissionais ou desenvolverem pesquisas.
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua
função social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao
processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o
número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição,
relativo ao período 2001 a 2013:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013
Nº INSCRIÇÕES
ANO
Nº VAGAS
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
NÃO
OPTANTE
TOTAL DE INSCRITOS
2001
2.854
-
-
57.168
57.168
2002
2.979
-
-
48.845
48.845
2003
3.829
21.493
-
41.598
63.091
2004
4.780
21.604
-
36.301
57.905
2005
5.550
29.070
-
38.626
67.696
2006
5.570
22.666
-
28.336
51.002
2007
5.410
25.723
-
26.818
52.541
2008
4.920
16.810
832
31.564
53.110
2009
5.030
12.956
631
23.438
37.025
2010
5.245
13.817
479
24.892
39.188
2011
4.301
24.167
474
22.904
47.545
2012
4.219
13.338
199
39.049
52.586
2013
4.297
10.926
172
30.203
41.301
Fonte: GESEDI / UNEB – 2013
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se
que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e
decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não
podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,
pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano
de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste
e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para
estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola
pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas
oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013
foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,
nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido
deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia
em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede
Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma
condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,
Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores
em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro
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de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos
dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta
pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular
Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário
aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a
seguir apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2013.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
IV
Jacobina
Ciências Humanas
MUNICÍPIO
Nº MATRÍCULA
Capim Grosso
47
Baixa Grande
72
TOTAL
119
Fonte: SGC/UNEB
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1
Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia
CAMPUS
II
VI
MUNICÍPIO
DEPARTAMENTO
LOCALIDADE
CURSO
Nº MATRÍCULA
Ciências Exatas e
da Terra
Pojuca
Matemática
21
Letras com Inglês
36
Educação
Pojuca
Geografia
30
Geografia
34
Letras com Inglês
34
Alagoinhas
Caetité
Ciências Humanas
TOTAL
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Ituaçu
155
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Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação
para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria
com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio
Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede
Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto,
ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,
Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito
Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no
segundo semestre de 2012.
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Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de
extinção considerando que toda a demanda de formação de professores
apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo
Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também
conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir
de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas
de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1
foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência
e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou
os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de
Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em
movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no
primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo
ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos
próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.
Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de
conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado
pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha
acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o
Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de
36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências
Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de
Engenharia Agronômica/PRONERA.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada
como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir
oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a
matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,
através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de
Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração
Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,
Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A
metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o
intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de
aprendizagem e entre os estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político
e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação
Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas
indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados
no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de
Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total
de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a
toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928
professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição
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deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e
no gráfico a seguir apresentados.
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Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012
CLASSE
Nº PROFESSORES
AUXILIAR
753
ASSISTENTE
565
ADJUNTO
274
TITULAR
124
PLENO
19
SUBSTITUTO
160
VISITANTE
33
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
TITULAÇÃO
Nº PROFESSORES
Graduação
31
Especialização
630
Mestrado
858
Doutorado
354
Pós-Doutorado
55
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
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Colegiado
do Curso deDocente
Comunicação
Social Jan / 2012
Gráfico
1 – Quantitativo
Por Título–
Campus I - Salvador
3% 2%
18%
33%
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
44%
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação
dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de
sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da
UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às
suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles
objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se
transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para
cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização
dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013
DEPARTAMENTO
/CAMPUS
DCV/Campus I - Salvador
CURSO
Residência Multiprofissional em Saúde
Gestão de Pessoas
Gestão de Materiais e Logística
Gestão de Projetos
DCH/Campus I – Salvador
Gestão em Trânsito
Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB
Gestão em Ouvidoria
DEDC/Campus I – Salvador
Metodologia do Ensino para Educação Profissional
Gestão da Educação Profissional
DCET/Campus II - Alagoinhas
Zoologia
DCH/Campus III - Juazeiro
Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o
Semiárido Brasileiro
DTCS/Campus III – Juazeiro
Agroecologia
DCH/Campus IV – Jacobina
Historia: Cultura Urbana e Memória
Educação, História e Sociedade
DCH/Campus VI – Caetité
Praticas Docentes Interdisciplinares
DEDC/Campus VII – Senhor do
Bonfim
Controladoria
DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso
Aquicultura
DCH/Campus IX – Barreiras
DEDC/Campus XI – Serrinha
DEDC/Campus XII – Guanambi
DEDC/Campus XIII – Itaberaba
DEDC/Campus XIV – Conceição do
Coité
Matemática Aplicada
Educação Matemática e as Novas Tecnologias
Estudos Linguísticos e Produção Textual
Gestão e Planejamento Educacional
Gestão Pública
Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária
Psicologia Institucional e Clinica
Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e
Avaliação
Linguística
Literatura Baiana
DCHT/Campus XVI – Irecê
Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço
Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Infantil
Gestão de Organizações Educacionais
DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da
Lapa
Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica
DCHT/Campus XIX – Camaçari
Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia
Militar
Segurança Pública convenio com Polícia Militar
Política e Estratégia / ADESGBA
Currículo de formação científica, tecnológica e cultural
Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH
DCHT/Campus XX – Brumado
Literatura Brasileira
DCHT/Campus XXI – Ipiaú
Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil
DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional
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Fonte: PPG/UNEB
Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a
seguir.
Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013
DEPARTAMENTO / CAMPUS
PROGRAMA
Mestrado em Educação e Contemporaneidade
Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Educação – I
Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação
Mestrado Profissional de Jovens e Adultos
Ciências Exatas e da Terra - I
Mestrado em Química Aplicada
Mestrado em Estudos de Linguagens
Ciências Humanas - I
Mestrado em Políticas Públicas,
Desenvolvimento Regional
Educação - II
Mestrado em Crítica Cultural
Gestão
de
Informação
e
Mestrado em Estudo de Linguagens
Ciências Humanas - III
Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos
Tecnologia e Ciências Sociais - III
Mestrado em Horticultura Irrigada
Mestrado em História Regional e Local
Ciências Humanas - V
Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
Educação - VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II,
Educação – VII e VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
UFBA/UNEB
Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do
Conhecimento – Associação
Fonte: PPG/UNEB
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e
estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a
CAPES,
e
ainda,
de
órgãos
internacionais,
a
exemplo
do
convênio
UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras
que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos
estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem
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incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o
oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo
docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige
empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo
contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas
educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos
processos.
Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O
eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia,
cidadania,
meio
ambiente,
saúde
e
qualidade
de
vida
e
desenvolvimento rural.
Tais
atividades
extensionistas
fomentam
discussões
e
reflexões
que
complementam a formação profissional e fortalecem a participação da
comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da
sociedade em que está inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução
no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual,
sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada
na tabela 8, a seguir.
Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais
Próprias do Tesouro
820.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus
Dependentes - PLANSERV
Próprias do Tesouro
6.506.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
33.032.000
Administração de Pessoal e Encargos
Próprias do Tesouro
85.237.000
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de
Contratação
Próprias do Tesouro
1.999.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos
Próprias do Tesouro
5.000.000
Manutenção de Serviços de Informática
Próprias do Tesouro
6.000.000
Próprias do Tesouro
50.000
Comunicação Legal
Próprias do Tesouro
250.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e
Empregados Públicos
Próprias do Tesouro
8.000.000
Capacitação de Profissionais da Educação Superior
Próprias do Tesouro
200.000
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
60.000
Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas,
Projetos e Atividades
Próprias do Tesouro
400.000
Implementação das Redes de Gestão Departamental
– RGD
Próprias do Tesouro
5.377.200
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.020.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades
a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e
Desenvolvimento Regional
Próprias do Tesouro
50.000
Reparação da Rede Física das Unidades
Universitárias
Próprias do Tesouro
6.070.000
Capacitação de Servidores e Empregados Públicos
do Estado
Próprias do Tesouro
210.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a
Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
12.209.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação
a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.684.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.486.000
Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo
Publicidade
Seletivos
de
Utilidade
Pública
–
Processos
Realização de Cursos de Educação à Distância
Apoio ao Projeto Universidade para Todos
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Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.518.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
11.273.000
Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira
Idade
Próprias do Tesouro
120.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a
Educação Básica
Próprias do Tesouro
8.168.571
Gestão de Processos Seletivos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.150.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
2.340.000
Gestão de Ações de Assistência ao Estudante
Universitário
Próprias do Tesouro
2.710.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério
Superior
Próprias do Tesouro
153.010.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob
o Regime Especial de Contratação
Próprias do Tesouro
7.992.000
Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas
Universitárias
Próprias do Tesouro
500.000
Administração de Programas da Pró-Reitoria de
Gestão de Pessoas - PGDP
Próprias do Tesouro
770.000
Gestão de Programas,
Planejamento
Próprias do Tesouro
53.000
Próprias do Tesouro
3.100.000
Próprias do Tesouro
3.200.000
Próprias do Tesouro
2.640.000
Equipamento de Unidades Universitárias
Próprias do Tesouro
700.000
Publicidade Institucional
Próprias do Tesouro
500.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino
Próprias do Tesouro
840.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão
Gestão das Atividades de Extensão
Projetos
e
Ações
de
Ampliação de Unidades Universitárias
Construção de Unidades Universitárias
Recuperação
Universitárias
da
Rede
Física
das
Unidades
Próprias do Tesouro
840.000
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
305.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades
e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA
Próprias do Tesouro
228.000
Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade
de Desenvolvimento Organizacional
Próprias do Tesouro
100.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
4.030.000
Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de
Canudos
Próprias do Tesouro
150.000
Implementação do Centro de Estudos Estratégicos
do Semiárido - Cesar
Próprias do Tesouro
100.000
Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico
Próprias do Tesouro
150.000
Implementação do Centro de Agroecologia, Energias
Renováveis e Desenvolvimento
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
150.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento
e Pesquisa
Próprias do Tesouro
224.000
Modernização dos Processos de Gestão Administrativa
da Universidade
Próprias do Tesouro
830.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Próprias do Tesouro
126.000
Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da
Inovação
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
1.899.000
Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
960.000
Expansão da Pós-Graduação
Próprias do Tesouro
645.000
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT
Próprias do Tesouro
100.000
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento
Econômico e Social
Cumprimento de Sentença Judiciária
Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas
Total
Próprias do Tesouro
298.000
Recursos de Outras Fontes
280.000
401.659.771
Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa
e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o
que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº
12.612 de 28 de dezembro de 2012.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro 3.
Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da
instituição
DOCUMENTO
Cartão de inscrição no CNPJ
Certidão negativa de débitos tributários
NÚMERO
14.485.841/0001-40
20130485537
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos
tributos federais e à dívida ativa da união
7070.7C3E.46BA.DDA3
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às
contribuições previdenciárias e às de terceiros
001982012-04001841
Certificado de regularidade do FGTS - CRF
2013030101081858267304
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que
a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de
1995.
- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.
- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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Salvador, Bahia · Quarta-feira
8 de Fevereiro de 2012
Ano · XCVI · No 20.775
DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012
Dispõe sobre o Recredenciamento da
Universidade do Estado da Bahia
(UNEB), e dá outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com
amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em
vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,
DECRETA
Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação
em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do
Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.
Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas
de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este
se publica.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.
JAQUES WAGNER
Governador
Rui Costa
Secretário da Casa Civil
Osvaldo Barreto Filho
Secretário da Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado
por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040
m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11
bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários
e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo
a integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo
com o regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do
COMUT e BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,
além de outras fontes.
É constituído de publicações diversificadas. Embora
abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos
oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a
Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade
acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se
do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de
catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que
permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de
12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao
Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)
Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e
instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A
pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo
disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de
empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,
receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o
vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,
conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é
www.biblioteca. uneb.br.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa
disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da
comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois
programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes
visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000
títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas
voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os
deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária
merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que
atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades
circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de
equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com
as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e
expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando
o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.
É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo
de reconhecimento.
A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
I
Salvador
Ciências Humanas
Ciências da Vida
Educação
Ciências Exatas
e da Terra
28.751
79.683
II
Alagoinhas
Educação
Ciências Exatas e da Terra
11.791
31.398
III
Juazeiro
Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências
Sociais
12.920
31.534
IV
Jacobina
Ciências Humanas
7.901
20.125
V
Santo Antônio de
Jesus
Ciências Humanas
10.269
26.152
VI
Caetité
Ciências Humanas
6.725
17.741
VII
Senhor do Bonfim
Educação
7.374
21.241
VIII
Paulo Afonso
Educação
4.825
12.923
IX
Barreiras
Ciências Humanas
6.047
17.179
X
Teixeira de Freitas
Educação
9.695
24.706
XI
Serrinha
Educação
5.812
19.191
XII
Guanambi
Educação
5.768
15.533
XIII
Itaberaba
Educação
4.474
13.473
XIV
Conceição do Coité
Educação
4.690
13.878
XV
Valença
Educação
3.207
9.604
XVI
Irecê
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.614
9.320
XVII
Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.424
7.959
XVIII
Eunápolis
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.975
11.419
XIX
Camaçari
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.783
10.966
XX
Brumado
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.075
8.021
XXI
Ipiau
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.251
7.198
XXII
Euclides da Cunha
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.265
4.653
XXIII
Seabra
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.138
7.059
XXIV
Xique-Xique
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.029
5.372
156.803
426.328
TOTAL
Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)
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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,
encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de
graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21
docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237
estagiários, totalizando 10.266 usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,
embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo
parcialmente, indicando as fontes de referências.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém
nos
seus
diversos
Departamentos,
laboratórios
equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Quadro 5 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
CIÊNCIAS
HUMANAS
Informática II
Informática I
Ciências Sociais Aplicada
Biologia
Bromotalogia
Microbiologia
Parasitologia
Nutrição I
Nutrição II
CIÊNCIAS DA VIDA
Ciências Biológicas (implantação)
Farmacobotânica
Farmacologia
Biofísica
Análise Sensorial
Fisiologia
Anatomia Humana
Enfermagem
I
SALVADOR
Informática
EDUCAÇÃO
Matemática
Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)
Química Geral e Inorgânica
Automação Industrial
Geoprocessamento
Físico-Química
Química Analítica
Química Orgânica
Física Aplicada
CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
Mecânica dos Solos e Fundações
Preparo de Substâncias Químicas
Microinformática - LAMI I
Microinformática – LAMI II
Microinformática – LAMI III
Laboratório de Química I
Laboratório de Química II
Laboratório de Química III
Laboratório de Química IV
Informática
II
ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
Letras (em implantação)
História (em implantação)
Educação Física (em implantação)
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Campus I - Salvador
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratório de Informática III
Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa –
LABMAP
Laboratório de Matemática
Laboratório de Biologia I
Laboratório de biologia II
Laboratório de Biologia III
Laboratório de Biologia IV
Laboratório de Física
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Solos
Laboratório de Germinação
Laboratório de Química
Laboratório de Genética
Laboratório de Recursos do Mar
Museu de Zoologia
Herbário
II
ALAGOINHAS
CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e
Pós-Graduação
E DA TERRA
Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão)
Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão)
Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório informática IV – Graduação (em fase de
conclusão)
Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase
de conclusão)
Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em
de conclusão)
Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Solos
Biotecnologia
III
JUAZEIRO
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Biologia
Hidráulica
Sementes
Fitopatologia
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Entomologia
Olericultura
Botânica (Herbarium)
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Informática
Estudos Jurídicos
Geologia
Mecânica
III
JUAZEIRO
Produção Animal
Meio Ambiente (implantação)
Laboratório de Alfabetização e Letramento
Laboratório de Áudio e Vídeo
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório de Práticas Pedagógicas
Laboratório de Radiojornalismo
Laboratório de Redação Jornalística
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios
Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em
implantação)
Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em
implantação)
Geociências
Ambiente de Línguas
Informática
Geoprocessamento e Cartografia
Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física
Núcleo de Prática Jurídica
Geoprocessamento
V
SANTO
ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Geociências
Línguas
Informática
Ensino de Ciências (em implantação)
Informática
Cartografia e Fotogrametria
Biologia
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS
HUMANAS
Idiomas
Geoprocessamento
Matemática
Ensino de ciências
Botânica
Laboratório Didático I
Laboratório Didático II e de Microbiologia
Anatomia e Fisiologia
Zoologia
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
Laboratório de Microscopia
Botânica
Biologia Molecular e Fungos
Arqueologia e Paleontologia
Palinologia
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Genética
Laboratório de Enfermagem
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Biologia e Engenharia de Pesca
VIII
PAULO
AFONSO
EDUCAÇÃO
Matemática
Informática
Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)
Ensino de Matemática (em implantação)
Biologia (em implantação)
Máquinas e Mecanização
Água e Solos
Química
Matemática
Biologia - Labgene
Produção Animal
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Água e Solos
Química
Topografia
Microbiologia
Entomologia - Fitopatologia - Biologia
Informática
Microscopia
Produção Animal
Máquinas e Mecanização
Agrometereologia
Viveiro
Herbário
Educação Ambiental (implantação)
Contabilidade
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e
Linguagem (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE
LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA
CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM
IMPLANTAÇÃO)
Informática
Biologia
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
História (em implantação)
Línguas
Matemática
Cartografia Digital (LACARD)
Geografia (LIEGEO)
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
Informática
Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em
Culturas e Tecnologias)
Pesquisa Pedagógica
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Biofísica
Bioquímica
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Anatomia e Fisiologia
Microscopia
Enfermagem
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e
Musculação
Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio
Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas
do Semi-árido do Estado da Bahia)
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
Informática
Análise Documental
Tv Web da Uneb
XIV
CONCEIÇÃO
DO COITÉ
EDUCAÇÃO
Informática
Linguagens
Rádio
TV e Fotografia (em implantação)
XV
Informática
VALENÇA
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
XVII
BOM JESUS
DA LAPA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
XVIII
Arte em Cena
Hospitalidade (em implantação)
Ensino de História
Alimentos e Bebidas
Informática
Empresa Junior
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Balcão e Justiça
Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em
implantação
Matemátcia (implantação)
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Informática
Informática - UAB
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Línguas
Biologia (em implantação)
Química (em implantação)
Desenho Técnico (em implantação)
Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN)
XXIII
XXIV
SEABRA
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
Informática
Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística,
Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)
Desenho Técnico
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HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Topografia
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CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Limonologia
Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e
Sistema de Reprodução de Peixes
Zoologia (implantação)
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Botânica (implantação)
Planctologia e Lctiologia (implantação)
Microbiologia
Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura
e Nutrição (implantação)
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e
gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se
ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as
especificidades dos Territórios
de Identidade de
abrangência
de
cada
Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir
uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes,
articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação
desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e
profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do
contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações
contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do
trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a
relação entre diferentes atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as
oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de
aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos
documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem
como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma
cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa
consolidado
no
Programa
de
Pós-Graduação
em
Educação
e
Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle
nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao
ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de
Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do
Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de
convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas
Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de
Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta
modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de
infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua
possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu
papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito:
É um processo educativo, cultural e científico que articula
ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre Universidade e sociedade. É
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uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à
comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a
oportunidade de elaboração da práxis de um
conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão
Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica
no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado
e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais,
levando,
através
da
articulação
com
a
extensão,
o
conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto
nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de
Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho
dos Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões
passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele
está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC
define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.
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Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3
e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para
os
processos
de
autorização,
reconhecimento
e
renovação
de
reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de
Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser
verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos
avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar
de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.
Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
ING.
CONC.
IDD
CONCEITO
Enfermagem
13,0
58,3
9,0
41,7
10,0
45,9
2
3
Farmácia
67,1
-
46,3
-
51,5
-
SC
SC
Fisioterapia
33,4
-
20,8
-
24,0
-
SC
SC
Fonoaudiolog
ia
18,4
12,5
19,6
22,9
19,3
20,3
1
SC
II
Alagoinhas
Educação
Física
51,8
-
55,3
-
54,4
-
SC
SC
III
Juazeiro
Agronomia
55,6
60,8
40,6
55,5
44,3
56,8
4
3
IV
Jacobina
Educação
Física
-
53,9
-
57,5
-
56,6
SC
SC
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
67,7
66,2
48,0
57,1
52,9
59,4
4
3
XII
Guanambi
Educação
Física
Enfermagem
11,1
51,1
11,6
48,7
11,4
49,3
2
SC
60,4
-
29,6
-
37,3
-
SC
SC
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
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Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
II
Alagoinhas
II
Alagoinhas
III
Juazeiro
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VI
Caetité
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
IX
Barreiras
X
Teixeira de
Freitas
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
Letras
-
50,0
-
49,5
-
49,6
SC
SC
Química
50,8
56,9
24,4
44,3
31,0
47,5
5
5
Pedagogia
53,8
53,6
52,1
60,7
52,5
58,9
4
3
Sistemas de
Informação
59,0
52,8
33,7
43,8
40,0
46,0
5
3
Matemática
43,1
49,8
30,5
36,5
33,6
39,8
3
3
Letras
51,2
54,9
45,1
51,9
46,6
52,7
4
4
Ciências
Biológicas
45,9
43,5
31,2
28,2
34,9
32,0
2
2
História
53,1
49,6
43,1
35,1
45,6
38,7
3
2
Análises de
Sistemas
51,9
46,0
26,8
31,0
33,1
34,7
3
2
Pedagogia
48,4
52,0
47,6
51,6
47,8
51,7
3
3
Letras
54,5
54,3
48,4
48,4
49,9
49,9
3
3
História
54,3
48,8
41,0
39,1
44,3
41,5
3
2
Geografia
54,5
50,5
38,3
37,9
42,3
41,0
3
2
Letras
41,3
59,3
55,5
61,5
51,9
61,0
5
SC
História
58,0
-
58,2
-
58,1
-
SC
SC
Geografia
-
56,7
-
39,7
-
44,0
SC
SC
Matemática
56,3
54,1
30,0
31,4
36,6
37,0
3
2
Letras
57,6
57,0
49,5
52,1
51,5
53,3
4
4
História
53,9
60,3
40,4
48,1
43,8
51,2
4
4
Matemática
47,2
49,3
26,4
35,1
31,6
38,6
3
SC
Ciências
Biológicas
-
57,3
-
38,9
-
43,5
SC
SC
Matemática
50,4
49,8
26,8
31,2
32,7
35,9
3
2
Ciências
Biológicas
58,2
58,6
33,2
36,2
39,4
41,8
3
3
Pedagogia
48,1
55,7
46,6
58,3
47,0
57,6
4
4
Engenharia
da Pesca
48,0
51,3
35,9
38,9
38,9
42,0
2
3
Matemática
50,8
-
20,4
-
28,0
-
SC
SC
Letras
53,6
54,6
37,6
48,8
41,6
50,2
3
4
Ciências
Biológicas
54,6
45,5
32,5
27,4
38,0
31,9
2
1
Pedagogia
47,2
46,6
44,5
53,0
45,2
51,4
3
3
Matemática
47,8
52,6
26,4
32,9
31,8
37,9
3
SC
Letras
57,8
61,7
45,4
52,6
48,5
54,9
4
SC
Ciências
Biológicas
52,0
56,0
29,1
34,8
34,8
40,1
3
SC
Pedagogia
53,5
52,5
46,8
52,9
48,5
52,8
3
3
História
56,3
-
39,6
-
43,8
-
SC
SC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
ING.
CONC.
IDD
CONCEITO
Pedagogia
58,4
51,0
51,6
58,3
53,3
56,5
4
3
Geografia
46,9
-
32,2
-
35,9
-
SC
SC
XII
Guanambi
Pedagogia
52,0
53,4
50,4
55,6
50,8
55,1
4
3
XIII
Itaberaba
Letras
50,9
53,7
43,0
52,7
45,0
52,8
4
4
Pedagogia
47,2
45,3
43,1
48,1
44,1
47,4
3
2
História
51,0
-
37,4
-
40,8
-
SC
SC
Letras
-
52,2
-
44,8
-
46,6
SC
SC
História
51,7
-
38,2
-
41,6
-
SC
SC
Letras
53,3
48,9
44,2
39,5
46,5
41,8
2
2
XI
Serrinha
XIV
Conceição do
Coité
XVI
Irecê
Pedagogia
50,3
53,0
48,2
57,9
48,7
56,6
4
4
XVII
Bom Jesus
da Lapa
Pedagogia
44,4
50,1
42,0
53,9
42,6
52,9
3
4
XX
Brumado
Letras
53,7
56,1
43,4
47,7
45,9
49,8
3
3
XXI
Ipiaú
Letras
-
55,1
-
48,7
-
50,3
SC
SC
XXII
Euclides da
Cunha
Letras
54,9
56,5
45,7
52,1
48,0
53,2
4
4
XXIII
Seabra
Letras
54,5
59,6
41,4
53,9
44,7
55,3
4
5
XXIV
Xique-Xique
Letras
49,0
53,0
40,2
45,7
42,4
47,5
3
3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
III
Juazeiro
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
CONC.
Administração
-
66,80
-
47,50
-
-
4
-
Direito
74,77
-
68,46
-
-
-
SC
-
Comunicação
Social/Relações
Públicas
70,50
40,99
56,55
44,65
-
-
3
-
Design
57,68
70,91
47,70
63,40
-
-
5
4,4
Turismo
51,47
53,41
63,65
64,01
-
-
4
2,1
Comunicação
Social/
Jornalismo
35,30
6,32
30,77
6,45
-
-
1
-
Direito
38,41
61,03
35,97
61,10
-
-
4
5
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
CAMPUS/
MUNICÍPIO
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
Direito
-
55,93
-
55,91
-
-
3
-
Administração
51,59
53,75
34,39
44,40
-
-
4
2,9
Ciências
Contábeis
43,25
25,65
31,57
23,35
-
-
2
-
Direito
45,94
42,81
57,98
71,47
-
-
5
3,1
IX
Barreiras
Ciências
Contábeis
48,89
49,43
20,83
30,14
-
-
3
2,5
XI
Serrinha
Administração
52,11
64,04
34,75
45,86
-
-
4
3,6
Pedagogia
44,14
50,83
40,14
45,37
-
-
4
2,5
Comunicação
Social/
Radialismo
51,20
47,26
33,10
48,16
-
-
3
-
Administração
50,78
-
29,68
-
-
-
2,7
-
Direito
56,97
-
55,97
-
-
-
SC
-
Turismo
57,86
45,48
62,03
67,81
-
-
4
2,2
XII
Guanambi
XIV
Conceição do
Coité
XVII
Bom Jesus
da Lapa
XV
Valença
XVIII
Eunápolis
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
33,94 28,41 32,73 33,12
58,58 52,70 46,44 55,64
63,82
37,90
-
Fonoaudiologia
54,86
61,95
38,72
CURSO
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
ING.
-
CONC.
-
1
5
SC
0,00
2,56
-
64,26
-
-
5
3,81
Nutrição
54,04
44,83
38,38
48,73
-
-
3
1,61
III
Juazeiro
Agronomia
46,27
47,10
35,38
47,23
-
-
3
1,96
VII
Senhor do
Bonfim
Enfermagem
47,22
-
46,21
-
-
-
SC
-
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
44,15
50,12
36,54
48,41
-
-
3
2,39
XII
Guanambi
Enfermagem
57,75
62,43
44,71
60,45
-
-
4
3,64
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus I /
Salvador
Campus II /
Alagoinhas
Campus III /
Juazeiro
Campus IV /
Jacobina
Campus V / Santo
Antônio de Jesus
Campus VI / Caetité
Campus VII / Senhor
do Bonfim
Campus VIII / Paulo
Afonso
Campus IX /
Barreiras
Campus X / Teixeira
de Freitas
CURSO
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Engenharia de Produção
Civil – Bacharelado
Letras - Licenciatura
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
52,8421
28,1421
3
-
55,6250
26,5500
2
0,0523
56,0357
53,5786
4
3,4335
Pedagogia - Licenciatura
52,1400
56,5674
4
2,9165
Química - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Educação Física Licenciatura
História - Licenciatura
55,5625
51,9313
5
3,1825
55,4390
45,5976
*
2,8904
47,2778
18,6722
2
0,8310
51,7941
54,1882
*
3,7403
38,3718
25,1949
*
1,6786
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
58,2162
53,1541
*
4,3646
46,0000
31,9833
*
2,8849
53,2258
58,0484
4
3,2194
50,7027
53,3108
*
3,5549
0,9313
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Geografia - Licenciatura
38,6842
32,5895
*
História - Licenciatura
28,9306
20,2861
2
0,6664
Letras - Licenciatura
56,4100
46,9540
4
3,4449
Geografia - Licenciatura
42,1139
32,1848
*
1,4363
História - Licenciatura
22,7770
17,1203
*
0,0000
Letras - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
História - Licenciatura
53,0333
48,9433
4
3,0297
61,3077
44,8692
*
3,3268
10,2179
5,2359
*
0,0000
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
59,1538
48,6500
4
3,3269
52,5263
31,1026
3
3,2021
50,8875
37,9825
3
2,0504
40,3750
23,1691
2
1,7106
49,0609
47,3165
3
1,9598
59,3226
46,4194
4
3,6112
38,1111
30,0722
3
2,4554
54,0703
52,5703
*
2,8027
54,4444
44,9000
3
3,2024
51,0211
41,6200
3
2,5679
55,7273
31,4000
4
3,8285
50,1316
49,5910
3
2,1470
59,3293
43,8098
3
3,1725
52,7089
43,1595
*
3,1428
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
Campus X / Teixeira
de Freitas
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Campus XI /
Serrinha
Campus XII /
Guanambi
Campus XIII /
Itaberaba
Campus XIV /
Conceição do Coité
Campus XV /
Valença
Campus VI /
Irecê
Campus XVII /
Bom Jesus da Lapa
Campus XVIII /
Eunápolis
Campus XX /
Brumado
Campus XXI / Ipiaú
Campus XXII /
Euclides da Cunha
Campus XXIII /
Seabra
Campus XXIV /
Xique-xique
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
45,9643
27,0875
*
2,2830
58,2286
55,6643
4
3,7227
Geografia - Licenciatura
51,0750
44,2975
4
3,5045
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
37,8718
42,3128
*
0,9911
25,6667
28,0600
*
0,0000
49,4655
50,8331
3
2,6496
História - Licenciatura
49,0568
30,3341
*
3,1753
Letras - Licenciatura
32,3269
28,9192
1
0,6933
Pedagogia - Licenciatura
45,7337
47,0663
3
2,0448
História - Licenciatura
51,2105
33,6368
4
3,2984
Letras - Licenciatura
55,6548
41,6714
*
2,3094
Pedagogia - Licenciatura
59,9600
61,2500
*
4,1729
Letras - Licenciatura
58,0833
48,2633
*
3,3950
Pedagogia - Licenciatura
52,6456
55,4418
4
2,8153
Pedagogia - Licenciatura
52,0567
53,8454
*
3,1658
História - Licenciatura
50,0000
27,0889
*
2,3442
Letras - Licenciatura
57,1458
49,7208
4
3,4835
Letras - Licenciatura
51,3333
39,0686
3
2,0948
Letras - Licenciatura
49,5377
41,2189
3
2,3632
Letras - Licenciatura
53,1250
51,7306
4
3,7174
Letras - Licenciatura
52,0600
42,6860
3
2,7819
Letras - Licenciatura
51,7794
40,9765
*
2,8129
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,
a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são
submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu
reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário
Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação
profissional do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela
universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para
Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e
capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,
demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu
desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que
promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
2.1. CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia se originou a partir da integração de sete
Faculdades existentes na época (1983), tanto da capital quanto do interior do
Estado da Bahia. Dentre essas unidades, o Centro de Ensino Técnico da Bahia
(CETEBA) situado em Salvador. A partir da Lei Nº 7.176/1997, que reestruturou as
Universidades Estaduais, o CETEBA foi desmembrado em Departamento de
Ciências Exatas e da Terra (DCET) – Campus I e Departamento de Ciências
Humanas (DCH) – Campus I.
O Departamento de Ciências Humanas DCH - I está localizado na cidade de
Salvador que faz parte da terceira região metropolitana mais populosa do
nordeste brasileiro. Conhecida como Região Metropolitana de Salvador (RMS)
tem aproximadamente 3,8 milhões de habitantes, distribuídos em uma superfície
de 4.337,72 km² (IBGE, 2010).
A Região Metropolitana de Salvador é a mais desenvolvida do Estado sendo
adensada pela presença de suporte comercial e de serviços, sobretudo em
Salvador, sua capital, com infraestrutura diferenciada em relação aos demais
territórios da Bahia. A RMS possui um percentual extremamente elevado dos
investimentos da indústria baiana, em função da representatividade do setor
petroquímico e do novo vetor de expansão metal-mecânico. Com o território
predominantemente urbano e industrializado, concentra mais de 50% do PIB do
Estado.
Os municípios que compõem a RMS possuem uma grande heterogeneidade
econômica, social, administrativa, financeira e físico-territorial e diferenciados
níveis de integração desempenhando papéis específicos na oferta de bens,
serviços e no exercício de funções complementares:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Camaçari - importante centro industrial, sede do Pólo Petroquímico e de várias
empresas e significativo pólo de lazer e turismo para as classes altas e médias
com diversos loteamentos e empreendimentos em sua orla marítima. Tem
apresentado significativo crescimento populacional.
Candeias - consolidado como parque industrial, a partir da exploração do
petróleo, tem hoje o sexto maior PIB do Estado da Bahia e abriga um dos mais
importantes portos do Brasil, o Porto de Aratu.
Dias D’Ávila - estância hidromineral de relevante interesse para a conservação
dos recursos hídricos e um dos principais pólos fornecedores de mão-de-obra
para as indústrias de seu entorno, concentrando grande parte da moradia dos
trabalhadores da região.
Lauro de Freitas - apresenta intenso crescimento populacional e econômico nas
últimas décadas, ao concentrar algumas atividades de transformação, comércio e
serviços dinâmicos e condomínios de alta renda.
Madre de Deus - localizada em um dos pontos estratégicos na Baía de Todos os
Santos, sedia um dos terminais marítimos da Petrobrás, além de ser uma área
expressiva de veraneio, pesca e mariscagem.
Mata de São João - situado na Costa dos Coqueiros, possui remanescentes de
florestas e restingas do bioma Mata Atlântica, é considerado um dos principais
destinos turísticos de todo o Estado, com parque hoteleiro de porte internacional.
Pojuca - destaca-se pela atividade industrial em função da extração de petróleo e
gás natural, metalurgia e siderurgia.
São Francisco do Conde - localiza a Refinaria Landulfo Alves, a única do
Nordeste, o que lhe garante a maior arrecadação de PIB per capita do Brasil.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Possui relevante patrimônio natural e histórico cultural guardando edificações de
grande valor arquitetônico.
Itaparica - um intenso fracionamento do solo, a implantação de grandes
empreendimentos turísticos, o aumento da rede hoteleira e de outros
equipamentos empresariais propiciaram a incorporação da Ilha de Itaparica ao
processo dinâmico da economia regional. Com isso, houve a expulsão da
população nativa para a periferia das vilas e cidades na direção da rodovia BA001, que corta a Ilha longitudinalmente. A importância da Ilha de Itaparica no
âmbito metropolitano é plural e significativa; abrange a própria formação histórica
de Salvador, do Recôncavo e da Bahia. É um patrimônio histórico, natural e
econômico que a cada dia adquire uma expressão maior na região metropolitana
de Salvador.
São Sebastião do Passé - as primeiras notícias oficiais de São Sebastião do
Passé derivem da fé cristã. A tradição oral conta que o nome São Sebastião
originou-se da existência de uma Capela em homenagem ao Santo. Fé e belezas
naturais são alguns dos atrativos do Assentamento 3 de Abril, em São Sebastião
do Passé, no Recôncavo baiano. Na produção agrícola destaca-se o cultivo de
mandioca. Na pecuária têm-se rebanhos de bovinos, equinos e muares.
Simões Filho - um dos principais fatores que tornaram o município um atraente
polo de investimento é a sua localização geográfica estratégica. O Centro
Industrial de Aratu abrange grande parte do município, além da proximidade com
o Pólo petroquímico de Camaçari. É nesse espaço priviliegiado que vive uma
população trabalhadora, de 100 mil habitantes.
Vera Cruz - turismo e lazer são o principal atrativo natural de Vera Cruz. Possui
rios que banham falésias, espelhos d'água que retratam o verde do manguezal,
fontes de água potável à beira-mar, restinga de mata atlântica com trilha para o
turismo de aventura e um belo cenário para a prática dos esportes náuticos
(regatas) e o aéreo (pára-quedismo). A grande diversidade biológica, a fauna e a
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
flora terrestres e marinhas, despertam em biólogos, agrônomos, oceanógrafos e
demais especialistas o desejo de explorar cientificamente Vera Cruz.
Salvador - a metrópole que polariza os demais municípios da RMS. Centro
administrativo e financeiro da Bahia concentra o parque comercial e empresarial,
atividades portuárias, serviços especializados, além da burocracia estatal. Cidade
de rara beleza natural e significativo patrimônio histórico cultural tem atraído fortes
investimentos no setor de tecnologia, saúde, turismo e lazer.
De acordo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD),
a
Região
Metropolitana
de
Salvador
possui
um
Índice
de
Desenvolvimento Humano de 0,794 (2000), sendo a 26ª região metropolitana do
país no ranking de IDH. Entretanto, há um elevado índice de desigualdade social:
60% da população recebem entre um e cinco salários mínimos e a taxa de
analfabetismo é de 10,7%. Ainda segundo o PNUD, se a Região Metropolitana de
Salvador fosse um país, teria a segunda pior distribuição de renda do planeta,
ficando atrás somente do país africano Namíbia, pelo índice de Gini, que mede
essa desigualdade.
É nesse contexto de grandes contrastes e desigualdades que o Departamento de
Ciências Humanas - Campus I da UNEB através dos cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas,
Direito, Turismo e Hotelaria, Letras – Língua Portuguesa e Literaturas, Letras Língua Inglesa e Literaturas e Letras - Língua Espanhola e Literaturas tem
buscado contribuir para a melhoria dos baixos indicadores sociais dessa região.
Além dos cursos de graduação o DCH - I possui os seguintes programas de Pósgraduação: Pós-Graduação strictu sensu, em Estudo de Linguagens (PPGEL) que
oferta os cursos de Mestrado Acadêmico em Linguagens e um Doutorado na
modalidade DINTER, ambos, estruturados nas Linhas de Pesquisa Linguagens,
Discurso e Sociedade; Pós-Graduação strictu sensu com o Mestrado Profissional
de Políticas Públicas, Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Regional
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
vinculado ao programa (PGDR) e o Programa lato sensu, Gestão das
Organizações (PGO), que oferece dois cursos de especialização: Gestão de
Pessoas e Logística de Materiais.
O quadro a seguir demonstra o quantitativo de alunos matriculados nos cursos
graduação do DCH – I no semestre de 2012.1:
Tabela 15 – Graduação - Alunos Matriculados por Curso
Curso
Total
Administração - Bacharelado
473
Ciências Contábeis - Bacharelado
454
Comunicação Social - Bacharelado
187
Direito - Bacharelado
284
Letras - Licenciatura
299
Turismo e Hotelaria - Bacharelado
204
Total
1.901
Fonte: Secretaria Acadêmica do DCH-I
Para o desenvolvimento das atividades técnicas e administrativas o Departamento
conta com 54 (cinquenta e quatro) servidores, dos quais 27 possuem curso
superior completo e 6 superior incompleto, 7 têm pós-graduação e 14 ensino
médio completo. Em relação ao regime de trabalho desses servidores 48,1% são
Técnicos e Analistas Universitários efetivos. No Departamento existem também
funcionários contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e
estagiários de nível superior e médio, além de ocupantes de cargos
comissionados e empresas terceirizadas.
Quanto à política de capacitação do corpo técnico, a UNEB proporciona a
realização de diversas atividades, dentre estas, se destaca o Encontro de
Técnicos Administrativos da UNEB (Entead), evento que acontece de dois em
dois anos. O Entead constitui-se em um fórum onde a pretensão é a discussão de
políticas de valorização, qualificação e capacitação dos integrantes do quadro
técnico administrativo da universidade. Como resultado das reivindicações feitas
no I Entead foi criado o programa Pró-Servidor.
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Campus I - Salvador
Abaixo pode ser visualizado o quantitativo do corpo técnico administrativo por
vínculo trabalhista.
Tabela 16 – Distribuição dos servidores Técnico-Administrativos por vínculo
Vínculo trabalhista
Quantidade de servidores
Servidores efetivos
26
Cargos comissionados
12
Servidores contrato REDA
4
Servidores terceirizados
12
Total
54
Fonte: Secretaria do Gabinete do Diretor do DCH-I
Ordinariamente, esses profissionais recebem treinamento para lidar com
determinados programas desenvolvidos e trabalhados por alguns docentes,
aprimorando seus conhecimentos para que possam auxiliar os professores e
estudantes quando se fizer necessário. Nesse processo de valorização e
reconhecimento, o Departamento vem possibilitando aos seus servidores a
formação continuada em cursos de aperfeiçoamento, graduação e pósgraduação.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA
O Departamento de Ciências Humanas - DCH funciona no Campus I, que está
localizado na Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula – Salvador/Ba. O prédio
principal do DCH comporta três (03) pavimentos (térreo, 1o. andar e 2º andar), nos
quais estão distribuídos os seguintes espaços e instalações físicas:
Figura 1 - Fachada Principal do Prédio Sede do DCH- I
Fonte: Daniela Capistrano, aluna do Curso de Comunicação Social, Agosto de 2011
Tabela 17 – Especificação da Área Construída e
Discriminação das Dependências
PAVIMENTO
QUANTIDADE DE
SALAS
DESTINAÇÃO
DIMENSIONAMENTO
2
(IXI = m )
03
Sala de Aula
136,20m²
01
Copa
12,40m²
01
Auditório Ivete Sacramento
60,84m²
01
NUPE – Núcleo de Pesquisa e
Extensão (Sala de Pesquisa)
23,41m²
01
Diretório Acadêmico de
Administração
9,93m²
01
Diretório Acadêmico de Ciências
Contábeis
7,83m²
01
Diretório Acadêmico de Turismo e
Hotelaria
8,02m²
TÉRREO
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PAVIMENTO
TÉRREO
TÉRREO
1º ANDAR
QUANTIDADE DE
SALAS
DESTINAÇÃO
DIMENSIONAMENTO (IXI
2
=m)
01
Diretório Acadêmico de
Comunicação Social e Relações
Públicas
7,79m²
01
Diretório Acadêmico de Letras
7,45m²
01
Diretório Acadêmico de Direito
8,69m²
01
Sala de Empresas Júnior
15,77m²
01
Vestiário de Pessoal de Limpeza
12,25m²
01
Hall
22,92m²
01
Sala de Rádio
7,84m²
01
Sala de Xerox
6,17m²
01
Cantina
24,09m²
01
Recreio/Refeitório coberto
177,00m²
01
Sanitário Masculino
4,51m²
01
Sanitário Feminino
4,51m²
01
Direção
20,06m²
01
Secretaria Assessoria Técnica
25,16m²
01
Secretaria Acadêmica
50,33m²
01
Secretaria Administrativa
29,23m²
01
Almoxarifado
15,54m²
01
Protocolo
9,41m²
01
Depósito
15,54m²
02
Sala de Pesquisas
5,45m²
01
Sala de Aula (06)
19,38m²
01
Ante-sala Colegiado de
Administração e Ciências
Contábeis
9,68m²
01
Colegiado de Administração
9,86m²
01
Colegiado de Ciências Contábeis
10,46m²
01
Ante-sala Colegiados de Letras,
Turismo e Hotelaria, Direito e
Comunicação Social
9,14m²
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PAVIMENTO
1º ANDAR
2º ANDAR
QUANTIDADE DE
SALAS
DESTINAÇÃO
DIMENSIONAMENT
2
O (IXI = m )
01
Colegiado de Comunicação Social
15,43m²
01
Colegiado de Direito
10,46m²
01
Colegiado de Turismo e Hotelaria
9,91m²
01
Colegiado de Letras
17,06m²
01
Ante-sala / Sala dos Professores
4,63m²
01
Sala dos Professores
19,63m²
02
Laboratório de Informática
34,78m²
01
Sala de Vídeo e Edição
25,02m²
01
Hall
22,92m²
01
Sanitário Feminino
7,54m²
01
Sanitário Masculino
7,54m²
08
Sala de Aula
398,20m²
01
Hall
22,92m²
01
Sanitário Feminino
7,54m²
01
Sanitário Masculino
7,54m²
Fazem parte também das instalações físicas do DCH-I o Pavilhão Novo que foi
construído recentemente e o Prédio da Pós-Graduação, onde estão alocados os
Mestrados e o Doutorado em Educação.
O Pavilhão Novo está localizado à esquerda do Departamento de Ciências
Humanas, possui apenas um andar, composto de 06 salas, quatro das quais se
destinam a atender às aulas do DCH-I e duas são reservadas a cursos de
Extensão em Informática que a Universidade presta à comunidade do entorno. As
salas de aula de números 1, 2, 3 e 4, medindo respectivamente 33,57m²;
28,66m²; 22,35m² e 19,65m² são equipadas com ar-condicionado, quadros
brancos, telas de retro-projeção e recursos áudios-visuais.
O Prédio da Pós-Graduação, localizado próximo ao Departamento de Ciências
Humanas, dispõe de todo o terceiro andar e parte do segundo. No terceiro andar
funcionam os Mestrados de Estudos de Linguagens e de Políticas Públicas,
Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Regional oferecidos pelo DCH-I,
ambos com aprovação da CAPES.
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As instalações do Mestrado em Estudo de Linguagens - PPGEL - comportam
salas de aula, sala de orientação para os alunos do Mestrado, salas das duas
linhas de pesquisa do Programa, Secretaria, sala de Coordenação do Mestrado e
instalações para serviços de reprografia, banheiros. As salas de linhas de
pesquisa são dotadas de computador e impressora, mesas e cadeiras, pequeno
acervo bibliográfico a serviço dos professores e dos alunos do mestrado. As salas
de aula têm ar-condicionado, quadros brancos, telas de retro-projeção para uso
de DVD e recursos eletrônicos audiovisuais.
Funciona também neste terceiro andar do Prédio da Pós-Graduação, a sala de
Coordenação do Mestrado Profissional em Políticas Públicas, o qual ocupa as
salas de aula para suas atividades docentes. As atividades do Mestrado, a
exemplo, Eventos, Palestras, Seminários, Debates são divulgados e partilhados
igualmente com os cursos de Graduação e seus alunos, o que permite uma boa
interação entre os alunos e as atividades dos dois cursos.
No segundo andar algumas áreas são comuns, como, sala de vídeo-conferência,
equipada com dezenas de computadores e todo o material necessário para que
se procedam ali as atividades de vídeo-conferência, lugar para palestras e mesmo
cursos com utilização de computadores. Estas instalações são disponibilizadas
para os cursos de modo geral.
O Departamento dispõe ainda de outros espaços do Campus I, tais como:
auditório, teatro, sala para vídeo conferência, quadras esportivas, laboratório de
Informática e 60 computadores operando com sistemas operacionais Windows e
Linux, ligados à Internet que permitem não apenas o desenvolvimento de
trabalhos científicos, mas também a integração do corpo docente e discente com
a comunidade, além da Biblioteca Central informatizada e do Centro de Pesquisas
dotado de várias salas de pesquisa (individuais e coletivas).
As tabelas a seguir possibilitam visualizar as áreas de uso comum referenciadas.
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A) AUDITÓRIO e TEATRO UNEB
Tabela 18 - Palco Área: 67,90 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Palco
01
02
Escada
01
03
Tela fixa lateral
01
Tabela 19 – Plateia Área: 416,48 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Poltrona
540
02
Caixa de som grande frontal
04
03
Caixa de som média lateral
02
04
Púlpito
01
05
Bebedouro para garrafão
01
06
Órgão tubular
01
07
Refletor direcionado ao palco
12
08
Refletor direcionado ao teto
04
09
Refletor direcionado à platéia
04
Tabela 20 - Sub-gerência do Auditório Área: 6,08 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Computador Atlon de 256 de MB RAM
01
02
Mesa
01
03
Armário
01
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Tabela 21 – Secretaria Área: 11,47 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Condicionador de ar
02
02
Mesa
02
03
Armário
02
04
Arquivo
01
05
Computador Atlon de 256 de MB RAM
01
06
Cadeira
05
07
Bebedouro para garrafão
01
08
Quadro de avisos
01
09
Retroprojetor
01
10
Aparelho de som
01
11
Mesa para café
01
Tabela 22 - Canal Universitário Área: 6,08 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Aparelho de TV de 20”
02
02
Videocassete
02
03
DVD
01
03
Bancada para TV, DVD e
Videocassete
01
04
Cadeira
02
Tabela 23 - Sanitário Feminino de Camarim Área: 7,00 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Vaso
01
02
Chuveiro
01
03
Lavatório
01
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Tabela 24 - Sanitário Masculino de Camarim Área: 7,00 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Vaso
01
02
Chuveiro
01
03
Lavatório
01
Tabela 25 - Sanitário Feminino Frontal Área: 11,50 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Vaso
02
02
Lavatório c/ 02 cubas
01
Tabela 26 - Sanitário Masculino Frontal Área: 11,50 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Vaso
02
02
Lavatório c/ 02 cubas
01
Tabela 27 – Acesso
Item
Descrição
Quantidade
01
Porta frontal térrea c/ largura de 4,70m
01
02
Porta lateral ligada ao salão de
eventos com largura de 3,00m
01
03
Porta lateral térrea c/ largura de 1,50m
01
Tabela 28 - Salão de Eventos Área: 106,00 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Piso em cerâmica
01
02
Rampa e escada ligada à porta lateral
do auditório
01
03
Porta frontal de entrada e saída com
largura de 1,5 m
01
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B) QUADRA POLIESPORTIVA DESCOBERTA I
Tabela 29 - Área: 574 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Piso em cimento
01
02
Trave de futebol de salão
02
03
Cesta de basquete
02
C) QUADRA POLIESPORTIVA DESCOBERTA II
Tabela 30 - Área: 672 m2
Item
Descrição
Quantidade
01
Piso em cimento
01
02
Trave de futebol de salão
02
03
Alambrado em tela de aço
01
Os espaços físicos para o Curso de Comunicação Social com habilitação em
Relações Públicas são adequados para a prática do ensino. As salas de aula são
bem iluminadas e climatizadas, além de serem espaçosas e apropriadas para
turmas e possuem recursos audiovisuais, o que propicia um ambiente favorável
ao aprendizado.
Foi construída e incorporada mais uma sala de aula no andar térreo do prédio
principal, especialmente para o desenvolvimento das atividades do curso de
Comunicação Social. Esta possui iluminação, aeração e policromia artificiais
dentro dos padrões técnicos recomendados.
No andar térreo do DCH – I foram construídos dois novos espaços para abrigar os
Projetos de Pesquisas, e medidas de aporte à infraestrutura do Departamento
foram reivindicadas junto à Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) da UNEB.
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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Na perspectiva de ampliação dos espaços para o curso estão sendo erguidas
novas instalações físicas para abrigar todos os Centros Acadêmicos e a Empresa
Júnior COMUNUS do Curso de Comunicação.
Foi aprovado também o Projeto Arquitetônico e de Engenharia Civil para a
construção de um Anexo contíguo ao prédio do Departamento, onde abrigará
mais seis salas de aulas com capacidade para 50 alunos cada; um auditório com
126 lugares; novos sanitários; além de outros ambientes previstos.
Em relação ao requisito acessibilidade, o Departamento, procedeu à reforma dos
sanitários para adaptá-los, a fim de atender pessoas portadoras de deficiências
locomotoras, bem com, está instalando um elevador que facilitará o acesso das
pessoas com restrições locomotoras aos três pisos do prédio e cuja cabine terá
capacidade para transportar 08 pessoas adultas.
Para garantir as condições de segurança há extintores contra incêndio nos
diversos espaços do Departamento e os serviços de uma empresa que mantém
diuturnamente dois prepostos que atuam na parte da vigilância patrimonial.
Além dos próprios espaços, o DCH-I dispõe também da infraestrutura existente no
Campus I, a saber: Teatro UNEB, do Serviço Médico Universitário, quadras
esportivas, biblioteca e Centro de Pesquisa Tecnológica (CPT), dentre outros.
No Campus I funcionam ainda a Administração Geral da UNEB (Reitoria,
Gabinete, Assessorias, Pró-Reitorias, Setores de Contabilidade e outros
Administrativo-financeiros e Jurídico).
A planta baixa, a seguir apresentada, possibilita uma visualização dos espaços
supramencionados:
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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
Os Recursos Tecnológicos, quantitativa e qualitativamente atendem às
demandas,
apresentam-se
em
bom
estado
de
funcionamento.
Os
equipamentos, em estado de uso são considerados como ótimos, do mesmo
modo, o estado de conservação. O Departamento mediante solicitação
semestral da Coordenação do Colegiado de Comunicação Social procede às
compras de material instrucional didático-pedagógico, como, gravadores,
películas, filmadora, fitas e outros peculiares ao Curso, assim, como acervos
bibliográficos.
As salas de aulas, contam com quadros brancos em dimensões técnicas
recomendáveis, tela de projeção, aparelho retroprojetor, televisor de 20
polegadas, data-show e microcomputador. Outros itens como caixas de som,
microfones, filmadoras, máquinas fotográficas, notebooks, palmtops e outros
aparelhos/equipamentos, são requisitados junto ao Departamento, na medida
em que são necessários.
Com o apoio técnico da TV WEB, da Unidade de Desenvolvimento
Organizacional (UDO) e do Setor de Transportes da Universidade são
disponibilizados veículos utilitários e de passeio, a fim de que alunos e
professores possam fazer ensaios cênicos, tomadas com filmagens, fotografias
em lugares e locais da cidade de Salvador, atividades de campo relativas às
práticas de Curso de Comunicação Social de componentes curriculares da
parte profissionalizante do Curso. Está instalada no Departamento e
funcionando plenamente, uma unidade de Vídeo-conferência.
Para as aulas teóricas são disponibilizadas quatro salas de aulas, cada uma
com capacidade para 50 alunos, mesa e cadeira para o professor, 50 carteiras
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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universitárias acolchoadas, paredes com pintura nova. As salas com janelas de
alumínio e os vitrais são forrados com películas fumê e são limpadas
diariamente antes do início de cada turno.
Com relação às aulas práticas, as mesmas são administradas em salas de
aulas e laboratórios de informática, utilizando-se de equipamentos e tecnologia
especializados. Este conjunto estrutural, disponível aos alunos, professores e
pesquisadores, servindo como suporte às atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas nos cursos.
Ressalta-se também, que a Coordenação de Informática do DCH-I tem uma
programação de manutenção dos equipamentos, além de monitoramento dos
aplicativos anti-vírus, tanto nos equipamentos instalados nas salas de aulas,
como nos dois Laboratórios de Informática. Todas as salas de aulas dispõem
de conexão de internet via wireless que estão funcionando regularmente.
Quadro 5 - Equipamentos e Recursos Tecnológicos
DEPENDÊNCIA
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
01
Computador Atlon de 256 de
MB RAM
01
Impressora
03
Computador Pentium 4 256MB
RAM
02
Impressora
DIREÇÃO
SECRETARIA DA DIREÇÃO
02
SECRETARIA ACADÊMICA
SECRETARIA ADMINISTRATIVA
E FINANCEIRA
ALMOXARIFADO
02
Computador Pentium 4 de 256
MB RAM
Impressora
02
Computador Pentium II de 64 MB
RAM
02
Computador Atlon de 256 MB
RAM
02
Impressora
01
Computador Atlon de 256 MB
RAM
03
Multimídia
02
Notebook
01
Filmadora
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DEPENDÊNCIA
ALMOXARIFADO
DEPÓSITO
SALA DE PESQUISAS I
SALA DE PESQUISAS II
SALAS DE AULA
COLEGIADO DE
ADMINISTRAÇÃO
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
01
Minigravador
01
Sistema de som
03
DVD
01
Retroprojetor
04
Radiogravador para CD
01
Computador Atlon de 256 MB
RAM
01
Computador Pentium 4 de 256 MB
RAM
01
Impressora
13
Retroprojetor
01
Tela para Data Show
02
Computador Pentium 4 de 256 de
MB RAM
01
Impressora
02
Computador Atlon de 256MB RAM
01
Impressora
COLEGIADO DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL
02
Computador Atlon de 256 MB
RAM
01
Micro System
COLEGIADO DE DIREITO
01
Computador Pentium 4 de 256 MB
RAM
COLEGIADO DE TURISMO E
HOTELARIA
01
Computador Pentium 4 de 256 MB
RAM
COLEGIADO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
COLEGIADO DE LETRAS
01
Impressora HP 692C
03
Computador Pentium
01
Impressora HP 820
02
Computador Pentium II de 128 MB
RAM
03
Computador Pentium II de 128 MB
RAM
01
Impressora
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE
ADMINISTRAÇÃO
01
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
01
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE
TURISMO E HOTELARIA
01
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL E
RELAÇÕES PÚBLICAS
01
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE
LETRAS
01
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE
DIREITO
01
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
02
Computador Pentium 133 de 64
MB RAM
01
Mesa para computador
SALA DOS PROFESSORES
NUPE
SALA DE EMPRESAS
EMPÍRICAS
Fonte: Departamento do Campus I - Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Os Laboratórios de Informática com 45,42m2 e 34,78m2, dispõe 24
computadores, com configurações de CPU diversificadas: Pentium II, Pentium
III e AMD Duron, com no mínimo 64 Megabytes de memória RAM e 10
Gigabytes de Hard Disk, todos eles interligados em rede estruturada Cat 5 com
Hubs, fibra ótica e Roteadores. A Rede é administrada através do Windows NT,
permitindo uso e compartilhamento de programas aplicativos em todo Campus
I como o Sagres Graduação, Internet Explorer e E-mail de domínio local. A
estrutura da Internet é através da RNP (Rede Nacional de Pesquisa) com link
dedicado de dois Megabytes.
A UNEB através da Portaria nº 621/2006 regulamentou o uso da rede
corporativa do Sistema de Informática, estabelecendo os serviços restritos para
as necessidades do ensino, pesquisa, extensão e administração universitária.
A regulamentação teve como objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao
sistema visando a diminuição do tempo de resposta e redução com custo
operacional.
Quadro 6 - Equipamentos do Laboratório de Informática
DEPENDÊNCIA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II
Fonte: Departamento do Campus I - Salvador
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
01
TV 29”
01
Impressora a laser 1200DPI
01
Scanner de mesa 1200DPI
03
Computador Pentium 04 de 256MB RAM
02
Computador Semprom de 256 MB RAM
04
Computador Atlon 1.0 de 256 MB RAM
04
Computador Duron 750 MHZ
26
Cadeiras fixas
02
Condicionador de Ar
13
Mesa para computador
01
TV 29”
01
Computador Pentium 04 de 256 MB RAM
06
Computador Duron 750 MHZ de 128 MB RAM
06
Computador Pentium II de 64 MB RAM
02
Condicionador de Ar
26
Cadeira fixa
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
2.3.1. Biblioteca
O Departamento de Ciências Humanas tem à sua disposição a Biblioteca
Central da UNEB que busca atender as demandas dos programas de ensino,
pesquisa e extensão dos docentes e discentes dos Departamentos,
principalmente, do Campus I.
O acervo bibliográfico do curso de Comunicação Social com habilitação em
Relações Públicas está alocado na Biblioteca Central (BC). Ele é adquirido
através de compras ou doações. No caso de compras, a Administração
Central, mediante indicação proveniente dos cursos do Departamento,
pesquisas em catálogos, dentre outras fontes, levanta as necessidades e
acolhe as indicações de professores feitas pelos respectivos Colegiados de
Cursos. Já o recebimento de doações efetua-se com a seleção e incorporação
de títulos fornecidos por outras instituições.
A Biblioteca atende aos estudantes, professores e servidores técnicoadministrativos,
devidamente
cadastrados
no
Sistema
Pergamum
do
SISB/UNEB. Para tanto é emitido um cartão magnético de identificação
permitindo ao usuário o uso dos serviços de empréstimo domiciliar, renovação,
devolução, consulta à base bibliográfica e normatização de trabalhos
científicos, além do acesso ao acervo das outras bibliotecas do SISB e
setoriais.
A consulta bibliográfica nas dependências da Biblioteca é de livre acesso a
qualquer pessoa devidamente identificada, tendo como exigência o respeito às
normas de funcionamento.
Os serviços prestados pela BC ocorrem de segunda a sexta-feira das 7h30min
às 21h30min e aos sábados das 8h ás 12h.
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Quanto à acessibilidade, a Biblioteca Central possui rampas e banheiros
adequados que atendem as pessoas portadoras de necessidades.
No que se refere à segurança, a Biblioteca dispõe de torre magnética para
controle de saída de material bibliográfico. Esse espaço conta também com
extintores de incêndio, sendo feita a manutenção periódica dos mesmos, além
de escadas com piso de borracha para o caso de funcionários e/ou usuários
precisem de livros que ficam dispostos em lugares mais altos das estantes.
O acervo do curso é composto de material bibliográfico que abrange a área da
comunicação e outras afins, totalizando 3.460 títulos e 10.151 exemplares,
como mostra tabela a seguir:
Tabela 31 - Acervo bibliográfico por área de conhecimento do curso
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Quadro 7 - Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes do curso
o
N DE
ORDEM
001
002
003
004
005
006
007
008
009
010
011
012
TÍTULO
ANIMUS: revista interamericana de comunicação midiática, Santa Maria, SC:
Universidade Federal de Santa Catarina, 2004 – Semestral. ISSN 1677-907X
BRAVO. Rio de Janeiro: Mensal, ISSN 1414-980X
CADERNO UniABC DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Santo André, SP:
CADERNOS DE COMUNICAÇÃO. Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria.
1996- Semestral, ISSN 1677-9061
CADERNOS DE PESQUISA – ESPM. São PAULO: ESPM, 2005- Bimestral,ISSN 1808- 3803.
COLETÂNEA, CULTURA E SABER. Caxias do Sul, RS: Universidade de Caxias do Sul.
Semestral.
COMUM/FACHA . Rio de Janeiro: Faculdades Integradas Hélio Alonso. 1998-Semestral
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL. São Paulo: Associação Brasileira de Comunicação
Empresarial, 1991- Trimestral, ISSN 1809-9505
COMUNICAÇÃO, MÍDIA E CONSUMO. São Paulo: Escola Superior de Propaganda e
Marketing, 2005 – Quadrimestral, ISSN 1806-4981
COMUNICAÇÃO & COMUNIDADE. Rio de Janeiro: FACHA. ISSN 1413-7437
COMUNICAÇÃO & EDUCAÇÃO: revista do curso de gestão da comunicação do Departamento
de comunicação e artes da escola de comunicação da USP. São Paulo: 2008 Quadrimestral,
ISSN 0104-6829
COMUNICAÇÃO VEREDAS: revista do programa de pós- Graduação em comunicação, Marília,
SP: 2002- ISSN 1678-7536
013
COMUNICARE: revista do interdisciplinar de pesquisa. São Paulo: Faculdade Cásper
Líbero.2001- Semestral, ISSN 1976-3475
014
CONECTIVA: revista de estudos de mídiaticos . Pouso Alegre,MG: Universidade do Vale do
Sapucaí, Departamento de Jornalismo, 2003- Semestral, ISSN 1679-9232
015
CONEXÃO – comunicação e cultura: revista de comunicação da Universidade de Caxias do Sul,
Caxias do Sul, RS: 2002- Semestral. ISSN 1677-0943
016
CONTATO: revista brasileira de comunicação, arte e educação.Brasília: Senado Federal,
Gabinete do Senador Artur da Távola, 2000- Trimestral, ISSN 1516-070X
017
DIA-LOGOS DE LA COMUNICACION: revista de La federacion latino americana de facultate de
comunicacion social – FELAFCS. Colômbia, Bogotá.
018
DISTRIBUIÇÃO: a revista de negócios dos atacadistas e distribuidores, ABAD, São Paulo:
Mensal
019
020
021
022
023
024
ENGENHARIA DE TELEVISÃO. Sociedade brasileira de Televisão e
Telecomunicações. Rio de Janeiro: Bimestral
ESTUDOS DE JORNALISMO E RELAÇÕES PÚBLICAS. São Bernardo do Campo, SP:
Metodista, 2003- Semestral, ISSN 1679-1371 22. FACOM: revista da faculdade de comunicação
da FAAP. São Paulo: FAAPFaculdade de Comunicação. Semestral, ISSN 1676-8221
FILME CULTURA. Ministério da Cultura . Embrafilme
JORNAL DE SALVADOR: a revista da Bahia. Prefeitura da Cidade do Salvador. Salvador: 1996Mensal
JORNALISMO: revista de estudos do curso de jornalismo. Centro de Linguagem e
Comunicação. Faculdade de Jornalismo. PUC. Campinas: 1998- Semestral. ISSN 15178846
LEOPOLDIANUM: revista de estudos e comunicações da Universidade Católica de Santos.
Santos, SP: Universidade Católica de Santos, 1974- Quadrimestral, ISSN 01019635
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
o
N DE
ORDEM
1.1.1.1TÍTULO
025
LOGOS: comunicação & universidade. Rio de Janeiro: Faculdade de Comunicação
da UERJ. ISSN 0104-9933
026
LUGAR COMUM: estudos de mídia, cultura e democracia – NEPCOM da UERJ.
027
Rio de Janeiro: Quadrimestral. ISSN 1415-8604
028
MEDIAÇÃO (BELO HORIZONTE). Belo Horizonte: Universidade FUMEC,
029
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2009- Semestral.
ISSN 1676-2827
030
MÚLTIPLA; revista laboratório do curso de jornalismo do UNI-BH. Belo
Horizonte
031
PLUG: para jovens jornalistas, designers e fotógrafos. Editora Abril
032
PRÉ-TEXTOS para discussão. Salvador: UNIFACS, 1996- Semestral ISSN 1415-7470
033
RASTROS: revista do núcleo de estudos em comunicação. Joinvile. SC: Ielusc: Instituto
Superior e centro educacional Luterano Bom Jesus, 1999- ISSN1517-9524
034
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Semestral, ISSN 0102-6453
035
REVISTA DA FDJ. Salvador: Faculdade Dois de Julho. 2003- Semestral, ISSN 1678-9415
036
REVISTA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Fortaleza: Universidade Federal de Fortaleza, 1988Semestral, ISSN 0101-4463
037
REVISTA DE COMUNICAÇÃO. Rio de Janeiro: Agora Comunicação Integrada. Quadrimestral
038
039
REVISTA EXPERIÊNCIA: publicação experimental produzida pelos alunos da disciplina de
produção de revista da Faculdade de Comunicação da PUCRS. Porto
Alegre:
REVISTA FRONTEIRAS: estudos midiáticos. São Leopoldo, RS: Unisinos. Anual, ISSN 15186113
040
REVISTA NEXOS: estudos em comunicação e educação. São Paulo: Universidade Anhembi
Morumbi. 1997- ISSN 1415-3610
041
REVISTA UNIVERSITAS//COMUNICAÇÃO.Brasília, UNICEUB, 2003- Semestral, ISSN 16799658
042
TELOS: cuadernos de comunicacion, tecnologia y sociedade. Madrid: ISSN 0213- 084X
043
044
TEXTOS DE CULTURA E COMUNICAÇÃO. Departamento de Comunicação e do Programa de
Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Contemporâneas da Faculdade de Comunicação
da UFBA. Salvador: Semestral, ISSN 0104-0324
T&C AMAZÔNIA. Amazonas: FUcapi – Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação
Tecnológica, ISSN 1678-3824
045
UNIVERSITAS: arquitetura e comunicação social. Brasília: UNICEUB. Semestral. ISSN21757461
046
VERSO E REVERSO: revista da comunicação. São Leopoldo, RS: UNISINOS. ISSN 0103-1413
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o
N DE
ORDEM
1.1.1.2 JORNAIS
01
A TARDE
02
CORREIO DA BAHIA: o que a Bahia quer saber.
03
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DA BAHIA
04
ESTADO DE SÃO PAULO
05
FOLHA DE SÃO PAULO
06
O GLOBO
07
TRIBUNA DA BAHIA
Tabela 32 – Outras Fontes de Consulta do Departamento
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2.4. CORPO DOCENTE
O corpo docente do Departamento de Ciências Humanas – DCH I é constituído
de 151 (cento e cinquenta e um) professores. A tabela a seguir mostra que
mais de 85% estão qualificados em nível de mestrado ou doutorado, o que é
extremamente significativo para o fortalecimento da base científica e
tecnológica.
Tabela 33 – Demonstrativo do total de docentes por titulação
Titulação
Total
%
Graduação
01
0,6
Especialização
21
13,8
Mestrado
72
48,0
Doutorado
55
36,2
Pós Doutorado
02
1,39
Total
151
100%
Fonte: Departamento de Ciências Humanas DCH I
Sendo a qualificação profissional uma das políticas da UNEB, o Departamento
tem apoiando os docentes que solicitam afastamento. Além disso, a
universidade tem concedido bolsas ao docente para realização de Curso de
Pós-Graduação strictu sensu, dentro e/ou fora do país, até a conclusão do
mesmo.
O
docente
é
também
motivado
na
UNEB
pela
possibilidade
de
desenvolvimento na carreira do magistério, em função da ascensão de
progressão funcional que vai da classe de auxiliar de ensino, até a classe de
professor pleno. Fato que enseja, dentre outros significativos méritos,
considerável melhoria salarial.
O quadro a seguir além de demonstrar a titulação de cada professor, mostra
que 28,4% destes trabalham em regime de dedicação exclusiva, 62,9%
possuem 40 horas e 8,6% com 20 horas, assegurando estabilidade das
condições de trabalho.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
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Quadro 8 – Corpo Docente do Departamento
DOCENTE
Adelaide Augusta Pereira
Adriana de Borges Gomes
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
- Pesquisa e Prática de Ensino em
Língua Inglesa III
- Pesquisa e Prática de Ensino em
Língua Inglesa V
- Aquisição de Língua Inglesa
Pesquisa Orientada
- Trabalho de Conclusão de Curso
- O teatro em Língua Espanhola
- O conto em Língua Espanhola
- Projeto de Pesquisa em Língua
Espanhola
QUALIFICAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Língua Estrangeira - UFBA - 1978
Doutorado em Linguística aplicada – UFBA
– 2007
Mestrado em Inglês – EEUU - 2000
Especialização em Linguística – UFBA 1979
-
X
-
X
-
Letras – UFBA - 1998
Mestrado em Letras – UFBA - 2004
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
-
X
-
X
-
X
-
Alfredo Marcelino Pereira
- Contabilidade I e II
- Contabilidade Comercial
Ciências Contábeis – UFBA - 1976
Administração – UFBA - 1980
Aliger dos Santos Pereira
- Arquitetura Organizacional
- Administração da Cadeia de
Suprimentos
- Processo administrativo
Almerinda Andrea Gomes
- Economia Internacional
- Economia Aplicada a Produção I
- Economia Aplicada a Produção II
Ângela de Oliveira Belas
- Readaptação (conforme Laudo
Médico)
Ana Beatriz Lisboa Pereira
- Direito Internacional
- Direito Processual Civil IV
Direito – UFBA - 1999
Ana Julia Tavares Staudt
- Estágio Supervisionado III
Letras – FFCLM - 1975
Administração de Empresas – UNIFACS 1996
Medicina Veterinária - UFBA - 2002
Economia – UFBA - 1989
Ciências Sociais – UFBA - 1981
Mestrando em Administração e Comércio
Internacional
Especialização em Administração
Financeira – FCAC -1981
Doutorado em Administração Pública e
Privada - UCM Espanha – 2007
Mestrado em Planejamento Territorial e
Desenvolvimento Social – UCSAL - 2005
Especialização em Marketing e
Comunicação Visual - UNESA - 1997
Especialização em Engenharia Econômica
de Negócios - FVC - 2000
Mestrado em Ciências Economias – UFBA
- 2002
Mestrado em Geografia – UFBA – 2002
Especialização em Estudos Sociais da
População – CELAD - 1986
Mestrado em Direito Público - UFBA 2007
Especialização em Civilisation Française Université de Paris IV França - 2000
Especialização em Droit International
Public - Université Panthéon Assas França
Especialização em Texto e Gramática –
UEFS - 2000
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
Ana Lucia Borges de Carvalho
- Administração e Assessoria em
Relações Públicas
- Antropologia Cultural
- Introdução as Relações Publicas
Ana Maria Ferreira Menezes
- Teoria do Estado
- Ensina no Mestrado – Gestão
Integrada de Organizações
Andre Alves Portella
- Direito Empresarial II
- Seminários de Estudo do Direito
André Luis Freitas Fonseca
- Psicologia Geral
- Psicologia das Relações
Humanas
- Direito Administrativo
Antônio Barros Moreira Filho
Em licença médica
Antônio Carlos Ribeiro da
Silva
- Teoria da Contabilidade
- Técnica Comercial
- Ética Geral e Profissional
Antônio Carlos Icó Santos
- Teoria Geral da Administração
- Introdução à Administração
- Desenvolvimento Gerencial
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Ciências Sociais – UFBA - 1981
Ciências Econômicas – UFBA -1979
Direito - UESC - 1999
Psicologia – UFBA - 1990
Administração – USCAL - 1989
Direito – UESC - 1999
Ciências Contábeis – UFBA -1979
Técnicas Comerciais - UNEB - 1985
Pedagogia - Faculdade de Educação da
Bahia -1991
Ciências Contábeis - Fundação Visconde
de Cairu -1992
Administração de Empresas – UFBA -1979
PÓS-GRADUAÇÃO
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA 1989
Especialização em Relações Públicas –
FACS -1991
Especialização em Metodologia e Técnicas
de Pesquisa – UCSAL -1993
Doutorado em Administração Pública –
UFBA – 2002
Mestrado em Economia – UFBA -1986
Doutorado em Derecho Financiero y
Tributario - UCM Espanha – 2004
Mestrado em Derecho Financiero y
Tributario - UCM Espanha – 2002
Especialização em Direito tributário – IBET
- 1999
Mestrado em Gestão Integrada de
Organizações - UNEB – 2005
Especialização em Psicologia Clinica - CFP
- 2002
Especialização em Direito Empresarial –
UESC - 2002
Mestrado em Contabilidade – Faculdade
Visconde de Cairu – 2002
Especialização em Contabilidade UCSAL 1986
Doutorado em Desenvolvimento Curricular
- Universidade do Minho / Portugal – 2006
Mestrado em Contabilidade - Fundação
Visconde de Cairu – 2001
Especialização em Contabilidade – UFBA 1995
Especialização em Educação a Distância UCB-DF - 2006
Especialização em Administração
Tributária - UCSAL -1985
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Antônio Dias Nascimento
- Sociologia da Comunicação
- Leciona no Mestrado de
Educação
Filosofia - UFPE -1970
Comunicação – UFBA -1977
Antônio José Batista de
Azevedo
- Administração da Produção
- Administração de Materiais
- Introdução a Administração
Administração – UCSAL -1979
Ariadna da Silva Bandeira
- Turismo e Meio Ambiente
- Ecoturismo
- Metodologia e Técnica de
pesquisa em Turismo e Hotelaria
Turismo – FACTUR -1992
Administração Hoteleira – CEFET -1997
Arivaldo Silva Ferreira
- Auditoria Pública
- Auditoria de Sistemas Internos
Ciências Econômicas – UFBA - 1978
Direito – UFBA - 1985
Arthur Orlando Mendes Caria
Filho
- Língua Inglesa Básico I
- Língua Inglesa Avançado I
Augusto Sérgio São Bernardo
- Filosofia do Direito
- Direito do Consumidor
Carla da Penha Bernardo
- Aspectos Históricos e Culturais
em Língua Materna
- Literatura Portuguesa Século XX
- Literatura de Língua Portuguesa
Português com Literatura – UFRJ - 1991
Português/Francês – UFRJ - 1994
Carlos Alberto Orge Pinheiro
- Administração Financeira
- Administração Financeira I e II
Administração de Empresas – UNIFACS 1992
Carlos Alex Cypriano
- Introdução a Hospitalidade
- Administração Hoteleira
Letras Vernáculas com Inglês - UCSAL 1998
Direito – UCSAL - 1990
Engenharia Química – UFRJ - 1980
PÓS-GRADUAÇÃO
Pós Doc – UFRS – 2009
Doutorado em Sociologia – Universit
Liverpool - 1993
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA 1975
Mestrado em Desenvolvimento Regional FACS -2009
Especialização em Recursos Humanos
para Gerencia de alto Nível – FACS - 1994
Mestrado em Geografia - UFBA – 1999
Especialização em Ecoturismo - UFLA 2003
Mestrando em Planejamento Territorial e
Desenvolvimento Social – UCSAL
Especialização em Administração
Financeira e Governamental – UCSAL 1986
Mestrado em Letras e Linguística - UFBA
2005
Mestrado em Direito – UNB - 2007
Especialização em Direitos Humanos e
Cidadania - UEFS - 2000
Doutorado em Letras Vernáculas – UFRJ 2001
Mestrado em Linguística e Filologia – UFRJ
- 1996
Especialização em Tradução Língua
Francesa – UFRJ - 1995
Mestrado em Modelagem Computacional e
Tecnologia Industrial – SENAI/CIMATEC 2009
Especialização em Auditoria Econômica e
Financeira - UGF - 1994
Especialização em Administração de
Empresas - UFBA - 1996
Doutorado em Administração – UFBA 2004
Mestrado em Administração – UFBA -1996
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
Carlos Augusto Magalhães
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
- Literatura Brasileira do Século XX
- A Literatura no Brasil Colonial
- Ensina no Mestrado de Letras
Carlos Henrique de Macedo
- Em Licença Prêmio
Carmen Lúcia Castro Lima
- Economia do Turismo
- Ciência Política
- Introdução a Sociologia
- Ensina no Mestrado de Políticas
Públicas
Celso Antônio Favero
César Costa Vitorino
- Estágio III
- Pesquisa Orientada
Charles D’ Almeida Santana
- Afastado para Pós-doutorado
Cláudia Regina Dantas
Aragão
- Planejamento de Relações
Públicas
- Introdução as Novas Tecnologias
em Comunicação
- Projetos Experimentais
- Psicologia Social
Cláudia Regina Sobral Simões - Psicologia Geral
- Turismo e Homossexualidade
Cláudia Silva Santana
- Língua Espanhola Intermediária II
- Estágio IV
Clovis dos Santos Araújo
- Direito e Linguagem
- Estágio de prática jurídica IV
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Letras – UCSAL - 1982
Doutorado em Letras – UFBA - 2003
Mestrado em Literatura - UNB - 1994
Ciências Contábeis – UNB - 1989
Economia – UFBA - 1993
Filosofia – PUC - 1985
Pedagogia – UNEB -1990
História – UCSAL -1981
Comunicação Social / Relações Públicas –
UNEB -1993
Psicologia – UFBA -1988
Letras Vernáculas / Espanhol - UFBA 1994
Direito - FMU -1996
Especialização em Metodologia de Ensino
– IFBA - 2003
Especialização em Administração
Financeira e Controladoria – UNEB - 2002
Mestrado em Economia - UFBA - 2000
Doutorado em Sociologia – Quebec – 1997
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA 1991
Doutorado em Linguística – UNICAMP 2002
Mestrado em Letras e Linguística – UFBA 1999
Especialização em Planejamento e Prática
do Ensino – FEBA - 1992
Doutorado em História - PUC/SP – 2001
Mestrado em História - PUC/SP - 1997
Mestrado em Educação - UNEB – 2004
Especialização em Relações Públicas UNEB - 1993
Mestrado em Ciências Sociais - UFBA 2008
Especialização em Relações Públicas UNEB - 2000
Mestrado em Enseñanza de Español para
professores brasileiros – UIMP - Espanha 2002
Especialização em Linguística Aplicada a
Língua Portuguesa - UEFS - 1998
Mestrado em Direito - UNB - 2005
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Constância Maria Borges de
Souza
- Prática Pedagógica III
- Prática de Pesquisa I
- Comunicação e Redação
Empresarial
Letras - UFBA -1974
Doutorado em Letras - UFBA – 2009
Mestrado em Letras e Linguística – UFBA 1992
-
X
-
X
-
Crispiniano Carneiro de
Oliveira
- Afastado para doutorado
Ciências Contábeis – FVC -1980
Mestrado em Administração - UFBA - 1992
-
X
-
X
-
Letras – USP -1977
Especialização em Relações Públicas UPE – 1989
-
X
-
X
-
Economia - UESC -1989
Mestrado em Economia – UFBA - 2003
-
X
-
X
-
Décio Torres Cruz
- Língua Inglesa Aplicada ao
Turismo e Hotelaria I
- Prática de Tradução
- Pesquisa Orientada
Letras – UFBA -1980
Doutorado em Literatura Comparada –
SUNY/USA – 1998
Mestrado em Letras – UFBA - 1986
Especialização em Tradução – UFBA 1993
-
X
-
X
-
Dilcélia Almeida Sampaio
- Prática Pedagógica I
- Projeto de Pesquisa
- Prática de Leitura e Produção de
Texto
Letras - UFBA -1979
Doutorado em Letras – UFBA – 2004
Mestrado em Letras – UFBA - 2001
Especialização em Letras – UFBA - 1998
-
X
-
-
X
Educação Física – UCSAL -1979
Mestrado em Ciências e Técnica Esportiva
e Lazer – Universidade Paul Sabatier –
1987
Especialização em Radicalismo – UICSB 1994
-
X
-
X
-
Direito- UFBA -1964
Doutorado em Jurisprudence Universidade de Moscow - 1974
-
X
-
X
-
Letras Vernáculas / Língua Estrangeira UFBA -1993
Mestrado em Metodologia do Ensino
Superior - FAEBA - 2000
-
X
-
-
X
Administração de Empresas – Faculdades
Tiradentes -1979
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior – UFBA - 1983
-
X
-
X
-
Cristina da Silva Cunha
Davidson Santos Magalhães
Diógenes Costa Silveira
Divani Queiroz Alves
Divayl do Carmo Pereira
Santos
Edinaldo César Santos
- Metodologia do Trabalho
Científico
- Economia Brasileira
- Teoria Econômica II
- Educação Física I e II
- Legislação Social e Direito do
Trabalho
- Legislação Tributária
- Ética e Direito na Informática
- Espanhol I
- Pesquisa e Pratica de Ensino em
Língua Espanhola IV
- Estágio II
- Em Licença Prêmio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
Ednaldo Nogueira
Mascarenhas
-Sistemas de Informação
Gerencial
- Sistemas e Métodos
Edson Vilar Oliveira
- Administração de Pessoal
Eduardo Ramos de Santana
- Auditoria Fiscal
- Estágio Supervisionado
Egnaldo Barbosa Pellegrino
- Processos Administrativos
Emilia Maria de Castro
Emilia Maria Salvador Silva
Erasmo Simões de Andrade
Eva Maria Nery Rocha
Fábio Periandro de Oliveira
Hirsch
Flavio Dias dos Santos
Correia
- Realidade Sócio-econômica
brasileira (Urbanismo)
- Seminário Monográfico
- Coordena a Comissão Setorial de
Avaliação DCH 1
- Estágio Supervisionado
- Estágio Supervisionado II
- Sintaxe da Língua Portuguesa
(L.I.)
- Introdução aos Estudos
Lingüísticos
- Morfossintaxe da Língua Materna
- Direito Administrativo II
- Direito Constitucional II
- Ética Profissional
- Contabilidade Industrial
- Auditoria Privada
- Contabilidade I
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Ciências Contábeis – UFBA -1972
Administração – UFBA -1973
Direito – UCSAL -1995
Ciências Contábeis – UFBA -1985
Administração – UCSAL -1980
PÓS-GRADUAÇÃO
Mestrado em Gestão Integrada de
Organizações – UNEB – 2006
Especialização em Organização Sistemas
e Métodos – UFBA -1975
Mestrado em Ciências Agrárias – UFBA 2002
Especialização em Administração de
Recursos Humanos – UFBA - 1987
Mestrado em Contabilidade – FVC – 2000
Especialização em Auditoria – UCSAL 1994
Doutorado em Comunicação e Cultura
Contemporâneas – UFBA – 2002
Mestrado em Administração – UFBA - 1996
Especialização em Planejamento – UFBA 1998
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
Ciências Sociais – UFBA -1972
Mestrado em Ciências da Família – UCSAL
– 2008
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior – UNEB - 2000
-
-
X
X
-
Letras - UFBA - 1997
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior – UNEB - 2003
X
-
-
X
-
Agronomia – UFPE - 1967
Mestrado em Administração Pública – FGV
- 1976
-
X
-
X
-
Letras Vernáculas / Francês - FFPA - 1975
Letras Vernáculas / Francês - UFBA - 1979
Doutorado em- Programa de PósGraduação em Letras e Linguística - UFBA
- 2009
Mestrado em Letras e Linguística - UFBA 2000
X
-
-
-
X
Direito - UCSAL - 2001
Mestrado em Direito – UFBA - 2007
-
X
-
X
-
Ciências Contábeis - FVC - 1978
Mestrado em Contabilidade - FVC – 2001
Especialização em Ciências Contábeis UFBA - 1997
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
Francisca de Paula Santos da
Silva
- Agenciamento
- Gestão de Pessoas em Turismo
e Hotelaria
- Introdução à Administração
Gilberto Nazareno Telles
Sobral
- Estágio I
- Análise do Discurso
Helen Brasileiro de Oliveira
Hellen Lacerda Edington
Fonseca
- Espanhol II
- Língua Espanhola Básico II
- Tópicos de Tradução
- Linguagem Portuguesa
- Comunicação e Expressão
- Português Instrumental
Inaldo da Paixão Santos
Araújo
- Contabilidade Pública
- Auditoria Introdutória
Iraci Simões da Rocha
- Estudos de Literatura e Indústria
Cultural
- Introdução aos Estudos Literários
- Teoria da Literatura
Isabela Lima Santos de
Vasconcelos
- Leitura e Produção Textual
Língua Inglesa I
- Língua Inglesa Intermediário I
- Inglês Técnico
Isolda Veronese Muniz Viana
Lisboa
Ivete Alves do Sacramento
- Língua Inglesa Avançado III
- Inglês II
- Estudos Contrastivos
- Sintaxe em Língua Materna e
Língua Inglesa
- Redação Técnica
- Comunicação, linguagem e
Turismo
- Comunicação e Expressão
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Doutorado em Educação – UFBA – 2005
Turismo - FACTUR - 1988
Mestrado em Administração - UFBA - 1997
Administração de Empresas – UCSAL –
Especialização em Planejamento
1990
Estratégico e Sistemas de Informação PUC/MG - 1993
Doutorado em Letras e Linguística – UFBA
Letras - UCSAL - 1994
– 2004
Língua Estrangeira - UFBA - 1999
Mestrado em Letras e Linguística - UFBA 2003
Especialização em Metodologia do Ensino
Licenciatura em Letras / Espanhol - UFBA de Língua e Literatura Portuguesa 2005
FACINTER - 2006
Mestrado em Letras – UFBA – 1998
Letras – UFBA - 1984
Especialização em Língua e Literatura –
UFBA - 1986
Mestrado em Contabilidade - FVC – 2001
Ciências Contábeis – UCSAL - 1986
Especialização em Metodologia e Didática
do Ensino Superior - UCSAL - 1996
Doutorado em Letras e Linguística – UFBA
– 2007
Letras Vernáculas / Língua Estrangeira –
Mestrado em Letras - UFBA - 1991
UFBA - 1978
Especialização em Língua e Literaturas
Portuguesa e Brasileira – UFPB - 1986
Mestrado em Ensino de Inglês como
Língua Estrangeira - University of Reading /
Língua e Literaturas Inglesas - PUCSP UR / Inglaterra - 2004
1988
Especialização em Tradução em Inglês USP - 1990
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
Ciências Econômicas - UCAM - 1984
Mestrado em Letras e Linguística - UFBA 2005
-
X
-
-
X
Português – UFBA - 1972
Mestrado em Educação – Quebec - 1992
Especialização em Gramática da Língua
Portuguesa – SOMLEY - 1984
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Jaciara Ornelas Nogueira de
Oliveira
- Língua, Literatura e Cultura
Latina
- Introdução à Língua Latina
Jader Cristino de Souza Silva
- Introdução à Administração
- Recursos Humanos II
- Administração Mercadológica
Administração de Empresas – UFBA 1996
Jacques Fadiga de Souza
- Sistema da Informação
Jessé Anderson Pinto
Machado
- Economia II
- Princípios de Economia
- Teoria Econômica
João Antônio de Santana
Neto
- Semiótica da Narrativa
- Comunicação e Expressão
Letras – UCSAL - 1984
João Vargas Leão Junior
- Direito Administrativo
- Ética e Direito na Informática
Direito - UCSAL - 1991
José Delfino Sá
- Pesquisa Operacional I e II
José Orlando Rocha de
Carvalho
José Viana Moreira
- Direito Processual Civil I
Em Licença médica
Júlio César Lobo
-Tópicos Especiais em Teoria da
Comunicação
-Comunicação Comparada
-Comunicação e Sociedade
Jurandir Antonio Sá Barreto
Junior
Afastado para Curso
Letras – UFBA - 1965
PÓS-GRADUAÇÃO
Doutorado em Letras – UFBA - 2002
Mestrado em Letras – UFBA - 2001
Especialização em Metodologia e Didática
do Ensino Superior – UCSAL - 1994
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
Doutorado em Educação – UFBA - 2005
Mestrado em Administração – UFBA - 1999
-
X
-
X
-
Administração de Empresas – UFBA 1971
Especialização em Engenharia de
Sistemas – UFRJ - 1973
X
-
-
X
-
Ciências Econômicas – UFBA - 1970
Mestrado em Administração - UFBA - 1992
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
Mestrado em Engenharia da Produção –
UFRJ - 1981
-
-
X
X
-
Direito – UFBA – 1975
Mestrado em Direito – UFP - 2002
-
X
-
-
-
Ciências Contábeis – FVC -1974
Especialização em Metodologia em Ensino
Pós Doc – Cinema – Unicamp – 2010
Doutorado em Ciências da Comunicação USP - 2002
Mestrado em Comunicação e Cultura
Contemporânea - UFBA - 1993
Mestrado em Direito Público – UFPE –
2003
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior – FEBA - 1994
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
Administração – UCSAL - 1975
Jornalismo - UFBA - 1982
Direito – UCSAL - 1995
Doutorado em Letras – USP - 1997
Mestrado em Letras – USP - 1991
Especialização em Língua Portuguesa –
USC - 1986
Mestrado em Direito Econômico - UFBA 1997
Especialização em Direito Processual Civil
- UFBA - 1993
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Administração – UFPB - 1973
Doutorado em Engenharia da Produção –
UFSC – 2006
Mestrado em Sociologia do Trabalho –
UFBA - 1996
-
X
-
X
-
Letras – UFBA - 1976
Doutorado em Semiologia – Universidade
Quebec -1989
Mestrado em Letras – Univ Toulouse – FR
- 1977
-
-
X
X
-
Mestrado em Literatura – UFFS - 2004
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
Laerton de Andrade Lima
Lícia Soares de Souza
-Comunicação Linguagem e
Turismo
-Leitura e Produção Textual
Lidiane Santos de Lima
Pinheiro
Afastada para Doutorado
Ligia Pellon Bulhões
-Português II
-Diversidade Linguística
Letras – UFRJ - 1977
Lirandina Gomes Sobrinho
Afastada para Doutorado
Geografia – UFBA - 1986
Luciana Contreira Domingo
Luiz Antonio Neves Pagano
Luiz Carlos dos Santos
-Língua Estrangeira II
-Introdução á Linguística Aplicada
-Língua Espanhola Aplicada ao Turismo e Hotelaria
-Leitura e Produção Textual em
Língua Espanhola
-Língua Espanhola Intermediaria II
-Ensino de Língua Espanhola
Instrumental
-Administração Financeira e
Governamental
-Análise das demonstrações
Contábeis
-Estágio Supervisionado
-Ensina no Mestrado de Políticas
Públicas
FORMA DE
INGRESSO
C
S
GRADUAÇÃO
-Administração e Estratégia de
Negócios
-Gestão de Conhecimento
-Ensina no Mestrado de Políticas
Públicas
Lorena Oliveira Tavares
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
Comunicação Social / Relações Públicas –
UNEB - 2001
Licenciatura em Letras / Espanhol – UEFS
- 2005
Letras - UFP - 2003
Ciências Contábeis - FVC - 1989
Ciências Contábeis – UFBA - 1976
Doutorado em Linguística – UNICAMP 2004
Mestrado em Geografia do
Turismo/Ecoturismo – UFBA - 1999
Especialização em Neuropsicologia –
IBPGE - 2006
Especialização em Língua Espanhola UEFS - 2008
Mestranda em Letras e Linguística - UFBA
Especialização em Língua Espanhola UCP - 2005
Mestrado em Engenharia da Produção UFSC – 2002
Especialização em Contabilidade Gerencial
- UFBA - 1999
Doutorado em Ciências Empresarias UMSA Argentina – 2000
Mestrado em Educação – Univ. Quebec 1989
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Luiz Carlos Teodoro
-Metodologia Aplicada as
Relações Publicas
-Técnicas de Comunicação
Dirigida
-Introdução a Publicidade e
Propaganda
Manuela Barreto de Araújo
Gomes
- Educação Física I e II
Márcia Rios da Silva
-Tópicos especiais em Direito e
Literatura
- Teoria de linguagens
Letras – UFBA - 1982
Marcos Antônio Pithon
Nascimento
- Instituição do Direito Público e
Privado
-Direito Comercial
Direito – UCSAL - 1986
Mariana Rodrigues Veras
- Ética
-Introdução ao Estudo do Direito II
- Fundamentos do Direito Aplicado
Direito - Jorge Amado - 2005
Maria Aparecida Viviani
Ferraz
- Língua Portuguesa III e VI
- Campanha de Relações Públicas
- Estudos Contrastivos de Fonética
e Fonologia em Língua Materna e
Língua Espanhola
- Língua Espanhola Avançado II
- História da Língua Portuguesa no
Brasil
-Prática de Pesquisa III
-Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa
-Organização e Métodos – Análise
de Sistema
- Pesquisa Operacional I e II
-Administração Mercadológica II
-Administração Financeira e
Orçamentária Empresarial
Maria Auxiliadora de Jesus
Ferreira
Maria da Conceição Reis
Teixeira
Maria de Fátima Barbosa
Góes
Maria de Fátima Trindade
Fernandes Mascarenhas
Comunicação Social e Jornalismo - FIAM 1984
PÓS-GRADUAÇÃO
Mestrado em Marketing e gestão
empresarial – Universidade de Lisboa –
2006
Especialização em Relações Públicas UNEB - 1993
Especialização em Metodologia e Didática
do Ensino Superior - UCSAL - 1995
Especialização em Treinamento Desportivo
– UNEB - 2002
Doutorado em Letras e Linguística – UFBA
– 2008
Mestrado em Letras e Linguística – UFBA 2002
Mestrado em Ciências da Família - UCSAL
– 2001
Especialização em Direitos Humanos UNEB - 2001
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
Mestrado em Direito - UNB - 2008
-
X
-
X
-
Comunicação Social / Jornalismo – ECA /
USP - 1978
Mestrado em Administração – UFBA –
2000
Especialização em Produção Editorial –
FUNDESP / UCSAL - 1990
-
X
-
X
-
Letras Vernáculas / Língua Estrangeira
Moderna - UFBA - 2001
Bacharelado em Letras Vernáculas - UFBA
- 2002
Mestrado em Letras e Linguística – UFBA 2007
X
-
-
X
-
Letras Vernáculas - UFBA -1991
Doutorado em Letras e Linguística – UFBA
– 2004
Mestrado em Letras e Linguística - UFBA 1996
-
X
-
X
-
Administração – UCSAL - 1998
Mestrado em Administração – UFBA - 1997
-
X
-
X
-
Administração – UNIFACS - 1976
Especialização em Planejamento
Administrativo – UFBA - 2003
-
X
-
X
-
Educação Física – UCSAL - 1999
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
Maria de Fátima Vieira
Noleto
Maria do Carmo Araújo
Maria do Socorro Silva
Carvalho
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
-História do Direito
-Seminário de Pesquisa
Interdisciplinar
-Teoria Política
-História das Relações Públicas
-Introdução à Comunicação
-Estética e Indústria Cultural
-Língua Portuguesa VII
-Projetos Experimentais
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Direito – UCSAL - 1993
Comunicação Social - UFBA - 1975
Engenharia Mecânica - UFBA - 1980
Maria Irene Francisco
Canovas
-Eventos I
-Planejamento Estratégico
Governamental
Letras – UFBA – 1982
Maria Noêmia Côrtes dos
Anjos
-Língua Portuguesa
-Estudos da Linguística Textual
-Leitura e Produção Textual I
Português II
Letras – UFBA - 1965
Marinolia Bitencourt Borges
Sanches
-Instituições Financeiras
Economia II
Marlene da Rocha Tunes
Mauricio Azevedo de Araujo
-Fonética e Fonologia
Linguística
-Fonética e Fonologia da Língua
Portuguesa
-Direito Ambiental e Agrário
-Sociologia Jurídica
-Estágio de Prática jurídica
Meigle Darluce Rafael Alves
Em Licença Médica
Mirian Nohemy Medina
Velasco
-Políticas Públicas
-Gestão Urbana
-Gestão de Sistemas Urbanos II
Moacyr Itamaraty Costa
Santos
-Administração de Pessoal
-Contabilidade das Instituições
Financeiras
Ciências Econômicas - FACEBA - 1980
PÓS-GRADUAÇÃO
Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais
– UFBA – 2009
Mestrado em Psicologia da Educação –
PUC/SP -1993
Doutorado em Sociologia – UFPB – 2008
Mestrado em Serviço Social – UFPB - 1982
Doutorado em Serviço Social Ciências da
História Social - USP – 1999
Mestrado em História Social - UFBA - 1992
Doutorado em Ciências da Comunicação USP – 2004
Mestrado em Letras e Linguística - UFBA 1993
Doutorado em Teoria da Literatura – UFBA
– 2005
Mestrado em Teoria da Literatura – UFBA 1990
Mestrado em Administração e Comércio
Internacional - Universidade Extremadura
– Espanha – 2002
Especialização em Didática do Ensino
Superior – FECLOB - 1984
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
-
X
-
-
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
Letras – UFBA - 1965
Doutorado em Letras e Linguística – UFBA
– 2008
Mestrado em Linguística – UFBA - 1995
-
-
X
X
-
Direito - UFBA - 2001
Mestrado em Direito - UNB - 2007
-
X
-
-
X
Ciências Sociais – UFBA - 1994
Mestrado em Ciências Sociais - UFBA 1998
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
Arquitetura e Urbanismo – UNAL Colômbia
- 1986
Ciências Contábeis - FVC - 1983
Doutorado em Estruturas Ambientais
Urbanas – USP – 2004
Mestrado em Estruturas Ambientais
Urbanas – USP - 1997
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior - Faculdade de Educação Olga
Mettig
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
Moacyr Pita Lima
Myriam Sampaio Freire de
Melo
Naira Souza Moura
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
-Direito Penal I e III
-Direito Processual Penal
-Elementos e Análise de Custos
-Estágio Supervisionado
-Contabilidade Comercial
-Técnica Comercial
-Elaboração e análise de projetos
Ney Castro Silva
-Método do Trabalho Científico
-Planejamento Urbano
Norma da Silva Lopes
-Estudos Linguísticos
Patrício Nunes Barreiros
-Pesquisa e Pratica de Ensino em
Língua Espanhola II
-Estudos Sócio-Antropológicos no
ensino da Língua Espanhola I
-Compreensão e Produção oral em
Língua Espanhola II
Paula Carolina F Montenegro
-Estágio III e IV
Paulo José Simões Amorim
- Economia da Produção
- Economia Brasileira
- História Econômica
Paulo Pontes da Silva
- Introdução a Economia
- Economia Brasileira
Pedro Lino de Carvalho Junior
- Direito Civil V e VII
- Direito Tributário Urbano
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Ciências Contábeis - FVC - 1983
PÓS-GRADUAÇÃO
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior - FVC
Especialização em Administração
Financeira e Auditoria - FCAC/UMA - 1982
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
--
X
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
Letras / Língua Espanhola – UEFS - 2002
Mestrado em Literatura e Diversidade
Cultural – UEFS – 2007
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior – FBB - 2003
X
-
-
X
-
Letras / Português e Inglês com as
Respectivas Literaturas - UCSAL - 2003
Especialização em Língua Inglesa –
UNIFACS - 2005
Especialização em Gestão do Comércio
Internacional – UNIFACS - 2007
-
X
-
X
Agronomia – UFBA - 1968
Mestrado em Economia – UFBA - 1980
-
X
-
X
X
-
-
X
X
-
-
X
Economia – UCSAL - 1984
Ciências Contábeis - FVC - 1990
Economia – UNB - 1971
Letras – UFBA - 1973
Ciências Econômicas – UFBA - 1982
Direito - UFBA - 1985
Especialização em Auditoria Pública UNEB - 1993
Doutorado em Planejamento Territorial
Desenvolvimento Regional – Universidade
Barcelona / UNIFACS – 2002
Especialização em Planejamento e
Desenvolvimento Econômico – CENDEC /
IPLAN / IPEA -1971
Especialização em Desenvolvimento
Urbano (créditos M) – Colégio do México 1976/78
Doutorado em Letras - UFBA – 2001
Mestrado em Letras – UFBA - 1981
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA –
2002
Especialização em Planejamento e
Desenvolvimento - CEDAP - 1983
Mestrado em Direito Privado - UCSAL 1994
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Raimundo Dalvo da Costa
Silva
Em Licença Prêmio
História – UCSAL - 1989
Raimundo Nonato Sanches
-Economia I
-Teoria Econômica I
Ciências Econômicas - FACCEBA - 1980
Administração - UNEB - 1984
Regina Celi Machado Pires
-Administração de Recursos
Humanos
-Estágio Supervisionado
Administração de Empresas – UCSAL 1977
Reinaldo de Andrade
Sampaio
-Contabilidade I
-Elaboração e Análise de Projetos
Ricardo Cappi
-Criminologia
Rita Angélica de Oliveira Luz
-Inglês Instrumental
-Psicologia Aplicada à
Administração
Rita de Cássia Maskell Rapold
-Psicologia Aplicada ao Direito
-Psicologia do Desenvolvimento I
-Pesquisa e Prática de Ensino em
Língua Inglesa II
Robélio Guimarães dos
-Estágio I
Santos
-Compreensão e Produção Oral
em Língua Inglesa
-Pesquisa Orientada
Roberto Nunes Dantas
-História da Bahia
Roque Pereira da Silva
-Auditoria Fiscal
-Ensina no Mestrado de Políticas
Públicas
Rosali Braga Fernandes
-Planejamento Urbano
-Metodologia do Trabalho
Científico
-Fundamentos de Geografia
PÓS-GRADUAÇÃO
Mestrado em História – PUC – 2000
Especialização em Antropologia – FISJ –
RJ - 1994
Mestrado em Administração de Empresas
– Universidade Extremadura – 2002
Especialização em Didática do Ensino
Superior – FECLOB - 1984
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
Doutorado em Educação - UFRGS – 2008
Mestrado em Educação - UFBA - 2001
-
-
X
X
-
Administração de Empresas – UCSAL 1983
Mestrado em Contabilidade – Faculdade
Visconde de Cairu – 2008
Especialização em Finanças Públicas –
FGV - 1996
-
X
-
X
-
Licenciatura / Habilitação para Ensino UCL Bélgica - 1992
Criminologia - Universite Catholique de
Louvain - UCL Bélgica - 1992
Mestrado em Ciências Econômicas - UCL
Bélgica -1988
X
-
-
X
-
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
Doutorado em Linguística - UFBA - 2003
Mestrado em Linguística - UFBA - 2001
-
X
-
X
-
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
Letras – UFBA - 1977
Psicologia - UFBA - 1979
Letras – UCSAL - 1987
Licenciatura em História – UFBA - 1986
Bacharelado em História – UFBA - 1990
Ciências Contábeis – UFBA - 1975
Geografia – UFBA - 1985
Mestrado em Pedagogia Profissional
CUBA/CEFET – 2001
Doutorado em Educação (Psicologia da
Educação) -PUC/SP – 2002
Mestrado em Educação (Psicologia da
Educação) -PUC/SP - 1999
Doutorado em Ciências Empresariais –
UMSA – 2004
Especialização em Administração
Tributária – UCSAL - 1986
Doutorado em Geografia Humana – Univ.
Barcelona -2000
Mestrado em Arquitetura e Urbanismo –
UFBA - 1992
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
-História das Línguas Românicas
-Prática de Pesquisa III
-Introdução à Análise do Discurso
em Língua Espanhola
Rosa Helena Blanco Machado
-Prática de Pesquisa I
-Teoria da linguagem
-Estrutura e funcionamento da
Hotelaria
Rosana Santana dos Reis
-Hospedagem II
-Estágio Supervisionado
Roxana Cardoso Brasileiro
-Direito Civil I
Borges
-Direito Civil III
-Metodologia e Pesquisa em
Comunicação
Ruy Aguiar Dias
-Teoria Pesquisa de Opinião
Pública
-Projetos Experimentais
-Sociologia Geral e do Lazer
Sandra Regina Correa Guaré -Coordena o Colegiado de Curso
de Turismo e Hotelaria
-Teoria da Constituição
Sara da Nova Quadros Cortes -Monografia I
-Monografia III
Rosa Borges Santos
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Letras – UFBA - 1989
PÓS-GRADUAÇÃO
Doutorado em Letras – UFBA – 2002
Mestrado em Letras – UFBA - 1995
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
-
X
-
X
-
Letras – UFBA - 1975
Doutorado em Linguística – UFAL – 2000
Mestrado em Linguística – UNICAMP 1980
-
-
X
X
-
Turismo - FACTUR - 1989
Arquitetura - UFBA - 1995
Especialização em Administração Hoteleira
- UFBA - 1991
-
X
-
X
-
Direito – UCSAL - 1996
Doutorado em Direito - PUC - 2003
Mestrado em Direito - UFSC - 1999
X
-
-
X
-
Sociologia - UFBA - 1989
Doutorado em Reforma e Processos de
Inovações em Educação - USC - 1999
Especialização em Planejamento e Prática
de Ensino – Faculdade Olga Mettig - 1992
-
-
X
X
-
Ciências Sociais – USP - 1987
Mestrado em Sociologia – UFBA - 1996
-
-
X
X
-
Direito - UFBA - 1999
Mestrado em Direito - UNB - 2003
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
Selma Richer Bacelar
-Direito Comercial
-Legislação Tributária
-Direito Tributário
Sérgio Armando Diniz Guerra
-História do Brasil
-Teoria Política
-Política e Organização de
Sistema de Ensino
Sylvia Maria Torres Bezerril
Afastada para Curso
Psicologia – UFBA - 1977
Silvia Rita Magalhães de
Olinda
Em Licença Prêmio
Letras – UFBA - 1982
Matemática – UFBA - 1982
Direito - UCSAL - 1993
História – UFBA - 1972
Mestrado em Direito Econômico – UFBA –
1998
Especialização em Processo Civil – UFBA 1997
Doutorado em História - PUC – 2005
Mestrado em Historia Social - PUC - 1999
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior - UCSAL - 1985
Mestrado em Teoria Psicanalítica – UFRJ –
1999
Especialização em Psicologia do Ensino e
da Aprendizagem - UESB - 1998
Doutorado em Letras - UFBA – 2002
Mestrado em Letras - UFBA - 1991
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
Simone Uderman
Sonia Maria Davico Simon
Stella Rodrigues dos Santos
Suênio Campos de Lucena
Tadeu Bello dos Santos
Tânia Regina Cordeiro
Tatiana Brito de Araújo
Valdilene de Assis Ferreira
Valdir dos Santos Miranda
Verbena Maria Rocha
Cordeiro
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
-História Econômica
-Economia
-Prática de Tradução
-A Poesia em Língua Inglesa
-O Romance em Língua Inglesa
-História da Língua Inglesa
-Pesquisa Orientada
-Psicologia
-Filosofia e Ética Profissional
-Seminário Interdisciplinar II e IV
-Língua Portuguesa I
-Oficina de Produção Textual
-Língua Portuguesa V
-Teoria Geral do Turismo
-Gestão da qualidade em serviços
e produção
-Planejamento do Turismo
-Teoria da Comunicação
-Comunicação Comunitária
-Projetos Experimentais
À disposição da Secretaria de
Educação conforme Port. Nº
2316/2007
-Estudos da Cultura e Literatura
Negra
-Prática de Pesquisa I
-Literatura Infanto-Juvenil
-O Conto em Língua Espanhola
-Contabilidade Industrial
-Contabilidade II
-Ética Geral e Profissional
Em Licença Prêmio
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Ciências Econômicas - UFBA - 1987
PÓS-GRADUAÇÃO
Doutorado em Administração – UFBA –
2006
Mestrado em Economia – UFBA - 1993
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
X
-
-
X
-
Língua Estrangeira – UFBA - 2001
Mestrado em Letras e Linguística – UFBA 2004
-
X
-
X
-
Filosofia – UCSAL - 1986
Doutorado em Educação – PUC – 1997
Mestrado em Educação – UFBA - 1993
-
X
-
X
-
Comunicação Social e Jornalismo – UFPB
- 1992
Doutorado em Letras - USP – 2008
Mestrado em Comunicação e Cultura
Contemporâneas – UFBA - 1995
-
-
X
X
-
Economia – UCSAL - 1980
Turismo – FACTUR - 1988
Especialização em Turismo – FEBA - 1994
-
X
-
X
-
Comunicação – UFBA - 1980
Mestrado em Comunicação – UNB - 1985
-
-
X
X
-
História – UFBA - 1977
Doutorado em Pedagogia Aplicada – UFBA
– 2005
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA 1984
Especialização em Relações Públicas –
UNEB - 1998
-
-
X
X
-
Letras Português com Inglês – UEFS 1994
Mestrado em Letras - UFBA – 2001
Especialização em Estudos Literários UEFS - 1996
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
Ciências Contábeis - Faculdade Visconde
de Cairu - 1992
Letras – UFBA - 1967
Especialização em Metodologia da
Pesquisa Ensino e Extensão em Educação
– UNEB - 2001
Doutorado em Letras – PUC/RS – 2003
Mestrado em Educação – UFBA - 1985
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
DOCENTE
QUALIFICAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
FORMA DE
INGRESSO
C
S
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Economia – UCSAL - 1986
Mestrado em Economia – UFBA - 1990
X
-
-
X
-
Direito - UFBA 1985
Doutorando em Direito Público Universidade Autônoma de Lisboa
Especialização em Direito Tributário –
UFBA - 1995
-
X
-
X
-
Comunicação Social – UNEB - 1995
Especialização em Relações Públicas –
UNEB - 1998
-
-
X
X
-
Vitor César Ribeiro Lopes
-Princípios de Economia Política
-Orientação Seminário
Monográfico
Vladimir Miranda Morgado
-Direito Tributário
-Legislação Tributária
Zilda Fátima da Silva Paim
-Técnicas de Relações Publicas
-Legislação e Ética em Relações
Públicas
Zuval Gonçalves Ferreira
Em Licença Prêmio
Direito - UFBA - 1974
Especialização em Metodologia de Ensino
e Pesquisa - FEBA - 1994
-
X
-
X
-
Wilson Castro de Matos
Em Licença Prêmio
Ciências Contábeis – FVC - 1973
Mestrado em Contabilidade – FVC - 2000
-
X
-
X
-
Legenda: E: Especialização, M: Mestrado, D: Doutorado, Pós Doc: Pós Graduação.
Fonte: Direção DCH – Campus I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A UNEB vem participando dos ciclos avaliativos de acordo às orientações do
MEC através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP). Realiza a avaliação institucional com sua Comissão Própria de
Avaliação, corroborada pelas comissões setoriais departamentais observando as
diversas dimensões recomendadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação vem orientando os Departamentos no sentido
de proceder à reflexão sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino,
pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e
físicas,
dentre
outros
aspectos
de
relevância
que
contribuam
para
o
aprimoramento da sua atuação.
Nessa perspectiva, o DCH I tem planejado as suas políticas administrativas e
acadêmicas traçando diretrizes a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo.
Neste planejamento foram avaliadas as ações desenvolvidas através de
seminários e fóruns que contaram com as presenças das comunidades
acadêmica e externa. Após a socialização dos resultados, foi elaborado um único
planejamento estratégico, delimitando objetivos e ações para nortearem e
subsidiarem a tomada de decisões nas várias instâncias da Universidade –
administrativa, pedagógica, humana, física etc., ressaltando o seu compromisso
com os temas estratégicos voltados à sociedade baiana, nacional e mundial, uma
vez que, extrapolando a sua função acadêmica, abarca a produção e difusão do
conhecimento mais universalizado.
A Comissão de Avaliação do DCH-I tem buscado desenvolver processos
democráticos de avaliação, objetivando proporcionar aos estudantes a construção
significativa do conhecimento. Para isso, os Colegiados dos Cursos, como órgãos
responsáveis pela sua Coordenação Didático-Pedagógica, tem planejado e
acompanhado as atividades através de reuniões mensais, avaliações processuais
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
e interdisciplinares realizadas a partir de critérios definidos. Durante todos os
semestres é oportunizado o debate entre docentes e discentes para que os
mesmos possam avaliar e reavaliar o desenvolvimento das suas ações.
O reflexo dessa sistemática de trabalho tem sido a progressiva melhoria da
qualidade e da credibilidade dos cursos oferecidos pelo DCH I. Tal melhoria pode
ser constatada através dos mecanismos governamentais de avaliação dos cursos
de educação superior, tais como o Exame Nacional do Desempenho do
Estudante (ENADE).
No ano de 2005, o curso de Letras do DCH I participou do ENADE apenas com
alunos ingressantes, pois, não havia ainda alunos concluintes. Em decorrência
deste fato, o Curso não obteve conceito final no referido processo.
Na edição do ENADE 2006 foram convocados os cursos de: Turismo e Hotelaria
e Ciências Contábeis que obtiveram o conceito 4, Comunicação Social que
obteve conceito 5 e Administração que ficou sem conceito. Importante destacar
que esse exame visa, sobretudo, avaliar o desempenho dos estudantes em
relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares
Nacionais - DCNs do Curso, como também suas habilidades e competências a
ele relacionadas. E, que de acordo com os seus critérios, os conceitos 4 e 5 são
indicadores dos pontos fortes avaliados.
No ENADE de 2009, foram convocados novamente para participaram do
processo de avaliação, os Cursos de Administração, e Turismo e Hotelaria que
obtiveram o conceito 4, Direito que ficou sem conceito e Comunicação Social que
obteve conceito 3. Além deste conceito, o curso de Comunicação Social com
habilitação em Relações Públicas obteve a honrosa premiação de 4 estrelas no
ranking dos Cursos dessa natureza, conforme divulgação publicada pela Revista
EXAME.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Assim, entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa planejar e
(re) planejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e
ainda às atividades administrativas, é que o Campus I tem construído as suas
políticas de atuação, observando as respostas das comunidades acadêmica e
externa, evidenciadas através de Conselho Departamental, reuniões de
colegiados e debates dentre outros eventos, utilizados como espaços de
avaliação.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL
A história do curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas
da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) remonta à década de 80, quando
começaram os primeiros esforços para implantar um Curso de Comunicação
Social na UNEB. Sua criação está vinculada à da própria UNEB, cuja origem
emana da vontade política do Estado de transformar a antiga Superintendência de
Ensino Superior do Estado da Bahia (SESEB) em uma universidade. Desde
então, o Curso de Comunicação Social da UNEB já graduou centenas de
profissionais, que têm atuado em organizações próprias e também em
corporações privadas, públicas e do terceiro setor, sendo, até hoje, o único curso
de Relações Públicas oferecido por uma instituição pública e gratuita do estado
da Bahia.
Nesse contexto, a importância da profissão do comunicólogo, especificamente de
Relações Públicas, se evidencia a partir da necessidade das organizações, sejam
elas públicas ou privadas, valorizarem a opinião e a voz “do outro”, representada
pelos diferentes públicos, tais como técnicos, comunidades, consumidores reais e
potenciais e cidadãos de um modo geral, nacional ou estrangeiro. Começa a se
perceber nesse “outro” uma força, um poder e, até mesmo, autoridade que se dá
quando, para além da condição de “membro” de uma organização, esse “outro”
passa a ser percebido enquanto sujeito que determina/influencia a própria
existência da organização, sua estrutura e funcionamento, suas estratégias e
táticas, sua intervenção na sociedade, principalmente em sua área.
A atuação desse “outro” passa a ser reconhecida como detentora de poderes, de
exigências, condutora de valores, significados e significantes e portadora de
opinião que, inicialmente, em caráter mais pessoal, pode rápida e facilmente se
expandir e se transformar em “opinião pública”. A Comunicação Social estuda
todos esses fatores que constituem objeto de estudo e de intervenção prática no
vasto campo das Relações Públicas, o que acaba por valorizar este profissional,
uma vez que este se articula com os vários públicos com os quais as
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
organizações interagem, administrando as relações de poder, interesses e,
portanto, os conflitos aí existentes.
O exercício da profissão do Comunicólogo - Relações Públicas está embasado no
fato de que as relações mantidas nas e pelas organizações afetam e são afetadas
pelos conflitos vividos em sociedade e que precisam, se não tiverem resoluções
imediatas e decisivas, pelo menos, contar com a possibilidade de convivência
harmônica entre os seres neles envolvidos.
Nessa perspectiva, as atividades de Relações Públicas existem prioritariamente
para administrar as relações de poder entre as organizações e seus públicos, o
que significa que a articulação em questão não deve ser lida, nem tida como um
ato desinteressado, posto que, tanto o interesse da organização, como o dos
diversos públicos envolvidos, é legitimar suas ações e torná-las justas a partir de
práticas vinculadas a valores éticos.
Portanto, cabe ao profissional de Relações Públicas a gestão das problemáticas
que funcionam como barreiras à construção de relações ligadas à formação de
uma cultura cidadã, ética e viável, em seus mais diversos aspectos, inclusive no
da auto-sustentabilidade, do respeito ao próximo, seja este uma entidade
institucionalizada, um indivíduo ou uma comunidade, isolado ou organizado,
instituinte ou instituído.
Assim, se as Relações Públicas por um lado trabalham no campo empresarial, no
campo de um capitalismo cada vez mais competitivo, exigente e forte, e ao
mesmo
tempo
enfraquecido
pelas
constantes
crises
e
exigências
de
remodelação, por outro, agem em organizações de defesa de grupos sociais
postos à margem dos ganhos dos poderosos, fazendo assim uma ponte entre o
“ter” e o “vir a ter”, criando a atuação e intervenção ativa do Relações Públicas.
Para tanto, o Curso de Comunicação Social com habilitação em Relações
Públicas da UNEB forma profissionais com competência e habilidade para
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
diagnosticar, planejar e contribuir para a implantação de diretrizes e políticas,
promovendo a integração entre empresas, governo, comunidade e a opinião
pública, ONGs e o Terceiro Setor.
Com o avanço das Tecnologias e as exigências de conhecimentos na área
comunicacional, a tendência é que esse Curso sempre tenha demanda, haja
vista, a necessidade do mercado de trabalho por profissionais especializados para
atender a setores da Economia tanto na RMS quanto nas demais regiões
economicamente em evolução na Bahia, com destaque para o Território de
Identidade no qual está inserido.
O Curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas da UNEB
tem disponibilizado ao mercado de trabalho profissionais qualificados, críticos e
reflexivos acerca de questões inerentes à sociedade e às organizações, portanto,
aptos para atuarem na elaboração de políticas de relacionamento entre as
instituições e seus públicos. Tanto os seus componentes curriculares, quanto as
atividades de extensão e projetos de pesquisa voltam-se, muito intensamente,
para as áreas de Comunicação Organizacional, Comunicação Comunitária,
Planejamento da Comunicação e Opinião Pública, visando a produção do
conhecimento científico, tecnológico e artístico necessários à melhoria da
qualidade de vida e ao desenvolvimento humano.
Os egressos do Curso frequentemente têm alcançado bons resultados no Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e ocupado colocações
privilegiadas em organizações cuja oferta de vagas em concursos públicos são
específicas da área. Registra-se ainda que muitos deles atuam em diversas
emissoras de TV, de Rádio AM/FM, em Assessorias de Comunicação
institucional, além de Prefeituras Municipais e Órgãos do Estado.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO
Autorizado pelo Decreto Federal nº 92.233, de 30 de dezembro de 1985, o Curso
de Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas iniciou suas
atividades acadêmicas em 1986, sendo reconhecido através da Portaria
Ministerial nº 1.076, de 21 de julho de 1993.
Neste período, o curso apresentava uma carga horária total de 2.805 horas com o
tempo mínimo de quatro anos para sua integralização curricular. Entretanto, com
o objetivo de melhor adequação às diretrizes curriculares emanadas do Conselho
Nacional de Educação para a área de Comunicação Social e aos novos
paradigmas e teorias no campo da Comunicação na contemporaneidade, o
Colegiado de Curso iniciou um processo de renovação curricular, cujo resultado
deu origem a uma nova configuração para o Curso, o que foi aprovado pelo
CONSEPE através Resolução nº 1.141/2009, publicada em Diário Oficial de
19/12/2009.
Com esta nova configuração, implantada no semestre letivo de 2010.1, o curso
adotou uma organização curricular com carga horária de 2.940 horas, mantendo
inalterados a sua denominação e o período mínimo e máximo para integralização.
Neste processo, foram alterados além da carga horária, a denominação de
componentes curriculares, ementas, pré-requisitos e creditação, extinção e
criação de componentes curriculares. A partir da implantação do novo currículo
(2010.1), o currículo anterior entrou em um processo gradativo de extinção.
Para uma melhor visualização das alterações acima descritas, apresenta-se o
quadro 9 a seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
Quadro 9 - Demonstrativo dos Currículos do Curso
Curso / currículo
Comunicação
Social, com
habilitação em
Relações
Públicas
(Bacharelado)/
Implantação
Comunicação
Social, com
habilitação em
Relações
Públicas
(Bacharelado)/
Redimensionado
Ano
de início
1986
2010
Ato de
autorização
Decreto
Federal nº
92.233
Resolução
1.141/2009
CONSEPE
Carga
horária total
2.805 horas
2.940 horas
Creditação
147créditos
144 créditos
Alunos
ingressantes
que dele
fazem parte
Observação
1986 até
2009.2
Foi Reconhecido
pela Portaria
Ministerial nº 1.076,
publicado no DOU
em 21.06.1993.
(em processo de
extinção)
A partir de
2010.1
Currículo
redimensionado
adequado às
Diretrizes
Curriculares
Nacionais de
Comunicação
Social. Com oferta
regular em
Processo Seletivo
Vestibular a partir
do semestre
2010.1. Necessita
de renovação do
reconhecimento.
Fonte: Colegiado do Curso de Comunicação Social
A seguir, são apresentados os documentos aqui referenciados:
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
3.3. BASE LEGAL
O currículo do Curso de Comunicação Social, com habilitação em Relações
Públicas fundamentou-se na seguinte legislação:
•
Parecer CNE/CES nº 492/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação
Social,
Ciências
Sociais,
Letras,
Biblioteconomia,
Arquivologia
e
Museologia.
•
Parecer CNE/CES 1.363/2001, retifica o Parecer do CNE/CES nº
492/2001.
•
Resolução CNE/CES 16 de 13/03/2002, estabelece as Diretrizes
Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações.
•
Resolução CNE/CES 2 de 18 de junho de 2007, dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos
de graduação, bacharelado, na modalidade presencial.
A seguir cópias dos Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e CNE/CES 1.363/2001, da
Resolução CNE/CES 16 de 13/03/2 e Resolução CNE/CES 2 supramencionados:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Comunicação Social
Campus I - Salvador
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Colegiado do Curso de Comunicação Social
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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O curso de Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas tem seu
funcionamento, salvo necessidades especiais, de segunda a sexta-feira no turno
vespertino das 13h30min às 18h55min, e aos sábados no turno matutino das
07h30min às 12h45min com observância do calendário acadêmico da
Universidade do Estado da Bahia.
O curso oferece anualmente 50 vagas. Para o preenchimento destas vagas, os
candidatos são submetidos a processos seletivos admitidos pela UNEB:
Vestibular, Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ou matrícula especial.
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB
através do Sistema de Cotas para afrodescendente, implantado em 2003, pela
Resolução CONSU no 196/02, sendo esta revogada pela Resolução CONSU no
468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU no 710/2009 e
no 711/2009.
No Curso de Comunicacão Social para o processo seletivo de 2012, 05 (cinco)
vagas foram ofertadas através do SiSU, conforme Resolução CONSU
no 850/2011. Além disso, de acordo com a Resolução CONSU no 847/2011, um
percentual de 5% de sobrevagas serão reservadas a candidatos indígenas.
A seguir são apresentadas cópias das resoluções que estabelecem a atual oferta
de vagas para o curso:
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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
A gestão acadêmica do Curso ocorre por meio do Colegiado de Curso, que se
articula com instâncias superiores do Departamento e da Universidade. O
Colegiado de Curso é composto de professores responsáveis por componentes
curriculares que integram a matriz do curso e representação discente, em número
de 1/5 do total de membros. O mesmo se reúne em caráter ordinário em média
uma vez ao mês e em caráter extraordinário sempre que necessário.
Entre os docentes que integram o colegiado, é escolhido um coordenador (a),
eleito pelos demais membros do colegiado, para um mandato de dois anos com
possibilidade de recondução por igual período. O expediente do colegiado
compreende o turno vespertino e noturno de segunda a sexta-feira, onde atua o
Coordenador, desenvolvendo suas competências, de acordo com o Regimento
Geral da Universidade.
Atualmente responde pela coordenação do Colegiado de Curso o professor titular
Ruy Aguiar Dias, graduado em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia
(1989) e doutorado em Filosofia y Ciencias de La Educación - Universidad de
Santiago de Compostela (1999), com experiência na área de Ciência Política com
ênfase em Opinião Pública, Atitudes e Ideologias Políticas.
O Colegiado de Curso dispõe também do apóio técnico administrativo de uma
secretaria que possui formação em Letras/Espanhol e Odontologia, sob o regime
de trabalho de cargo comissionado com jornada de trabalho de 40 horas
semanais. Além disso, os diversos setores do Departamento, como: Gabinete da
Direção,
NUPE,
Coordenação
Acadêmica,
Protocolo,
Coordenação
Administrativa, Coordenação Orçamentária, Financeira e Contábil, Comissão
Setorial de Avaliação, dentre outros, dão suporte técnico ao colegiado.
O currículo Lattes do Coordenador encontra-se apresentado no Anexo I deste
projeto.
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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
Toda forma de sociedade se organiza e se relaciona através da comunicação,
visto ser esta um elemento fundamental para a veiculação da cultura, sendo o elo
entre gerações, manutenção e mudanças dos papéis sociais. As diferentes
formas de cultura ou de arte e as mudanças históricas, políticas e sociais que
existiram e têm existido só se tornaram de conhecimento comum em função da
comunicação, num processo contínuo e simultâneo de disseminar e preservar as
informações
e
paradoxalmente,
também
modificá-las.
Essa
função
da
comunicação, tem se ampliado ainda mais devido às inovações tecnológicas que
provocaram mudanças nas relações públicas passando a serem mais rápidas, por
causa do acesso imediato das informações, que ocorre “on line”.
Esta realidade, demanda a existência de profissionais da comunicação que sejam
qualificados para analisar os elementos comunicativos, reconhecendo a sua
variação de usos e diferenciações em manifestações culturais e outras. Além
disso, é preciso que esses profissionais também se reconheçam como indivíduos
que fazem parte do “fazer” social, atuando como agentes no processo de busca
constante do seu aprimoramento profissional, através de pesquisa e participação
em projetos que tenham alcance social e comunitário.
O Curso de Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas traz como
preocupação a formação crítica e humanística, possibilitando aos seus egressos a
fundamentação necessária para a apreciação e a interpretação consistente de
contextos
sócio-político-culturais,
e
o
desenvolvimento
de
competências
acessíveis, para que ele possa realizar as suas funções com um potencial
incentivador de busca de soluções possíveis para problemas existentes. Nesta
concepção, predomina a busca de uma compreensão ampla e articulada dos
conteúdos desenvolvidos, com preocupação do aparato técnico e tecnológico
necessário à atualização constante no campo da Comunicação Social.
formação tem como fundamento a ética, o respeito humano e a paz social.
O Curso, dentro dessa perspectiva, apresenta os seguintes objetivos:
Esta
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•
Formar profissionais críticos e aptos a assumirem com competência sua
função social no mercado de trabalho.
•
Desenvolver habilidades de planejamento, execução e avaliação numa
perspectiva autônoma, visando à promoção de alternativas educacionais
em seu meio.
•
Estimular a capacidade de análise crítica e o envolvimento em grupos de
pesquisa e/ou extensão, bem como na pós-graduação.
•
Desenvolver
formação
humanística
e
cultural
necessária
para
compreensão e integração com a realidade do mundo atual.
•
Formar profissionais capazes de refletir sobre a abordagem dialética.
a
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3.7. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas
possibilita ao seu egresso uma formação que o habilita a estabelecer relações
entre comunicação, cultura e sociedade, de forma a associar as mudanças e as
diversidades do meio com as transformações sócio-históricas, políticas e
culturais. Com esta formação, o egresso do Curso de Comunicação Social do
DCH I poderá exercer com autonomia e competência crítica as funções inerentes
à profissão.
Desta forma, o Curso oferece elementos para a formação de um profissional:
•
Atento às reais demandas da região, aos princípios da cidadania, de
participação e de construção coletiva, sendo capaz de promover a
interação dialógica entre grupos humanos.
•
Ético,
capaz
de
refletir
sobre
as
questões
contemporâneas
da
Comunicação e das Relações Públicas, possibilitando o desenvolvimento
do curso e da área com a produção de novos conhecimentos e novas
práticas.
•
Hábil em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e
profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do
mundo contemporâneo.
•
Com visão integradora e horizontalizada – genérica e ao mesmo tempo
especializada de seu campo de trabalho, possibilitando o entendimento da
dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações
com os processos sociais que as originam e que destas decorrem.
•
Apto para exercer a interlocução entre as funções típicas de relações
públicas e as demais funções profissionais ou empresariais existentes na
área da Comunicação.
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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O perfil de egresso delineado para o Curso de Comunicação Social do DCH I,
corrobora para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
A) Gerais:
•
Assimilação crítica de conceitos que permitam a apreensão de teorias;
•
Uso de tais conceitos e teorias em análises da realidade.
•
Domínio das linguagens habitualmente usadas nos processos de
comunicação, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação
e da técnica.
•
Experimentação e inovação no uso destas linguagens.
•
Reflexão sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação.
•
Aquisição de competência no uso da língua nacional para escrita e
interpretação de textos gerais e especializados na área.
B) Específicas:
•
Desenvolvimento de pesquisas e auditorias de opinião e imagem.
•
Realização de diagnósticos com base em pesquisas e auditorias de
opinião e imagem.
•
Elaboração de planejamentos estratégicos de comunicação institucional.
•
Estabelecimento de programas de comunicação estratégica para criação
e manutenção do relacionamento das instituições com seus públicos de
interesse.
•
Coordenação no desenvolvimento de materiais de comunicação, em
diferentes meios e suportes, voltados para a realização dos objetivos
estratégicos do exercício da função de Relações Públicas.
•
Domínio das linguagens verbais e audiovisuais para seu uso efetivo a
serviço dos programas de comunicação que desenvolve.
•
Identificação de responsabilidade social da profissão, mantendo os
compromissos éticos estabelecidos.
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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Com o objetivo de melhor adequar o currículo do Curso de Comunicação Social,
com habilitação em Relações Públicas às diretrizes curriculares emanadas do
Conselho Nacional de Educação para a área de Comunicação Social e aos novos
paradigmas e teorias no campo da Comunicação na contemporaneidade, o
Colegiado de Curso, após um processo de avaliação do currículo até então
vigente, procedeu a uma reformulação curricular que resultou em uma nova
configuração para o curso, apresentada neste projeto, e implantada no ano de
2010.
Nessa nova configuração, o currículo encontra-se organizado na perspectiva de
uma construção articulada do conhecimento, respeitando-se as especificidades
da área, a inter-relação com outras áreas, a interação de indivíduos, a associação
com os fatos sociais, culturais, políticos, bem como os demais elementos
apresentados pela realidade interna e externa do seu contexto de inserção.
Assim, este currículo busca estabelecer o diálogo entre diferentes componentes
curriculares, a partir de suas afinidades, conexões e possíveis contradições.
Tal organização, atendendo às diretrizes do MEC, estrutura-se a partir de seis
eixos curriculares que juntos constituem os Conteúdos de Formação Básica e
Conteúdos de Formação Específica favorecendo o desenvolvimento das
competências e habilidades necessárias ao Comunicólogo/Relações Públicas,
apresentados e justificados a seguir:
Eixo da Comunicação
Integram este eixo os componentes de Formação em Comunicação, como,
Introdução à Comunicação e Teorias da Comunicação que contemplam
conteúdos teórico-conceituais, nos quais a Comunicação e as Relações Públicas
apresentam princípios que norteiam reflexões críticas sobre a Ciência,
Comunicação e Sociedade; Teorias dos Signos e Estética da Comunicação que
através de conteúdos metodológicos buscam assegurar a identidade do Curso de
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Comunicação Social; Elaboração de Projeto em Comunicação que além de
abranger tais conteúdos, possibilita a utilização das teorias e conceitos
aprendidos em análises críticas da realidade.
Eixo das Relações Públicas
Neste eixo apresentam-se os componentes de formação das Relações Públicas:
Introdução às Relações Públicas, Teorias Aplicadas às Relações Públicas,
Técnicas de Relações Públicas, Negociação e Conflitos, Legislação e Ética da
Comunicação e das Relações Públicas, Planejamento I e Planejamento II. Os
referidos componentes abarcam, concomitantemente, conteúdos metodológicos e
ético-políticos, essenciais ao exercício analítico e reflexivo da atividade.
Eixo de Suporte à Comunicação e às Relações Públicas
Este eixo reúne componentes que, a partir de seus conteúdos teórico-analíticos,
metodológicos e de reflexão sobre a atualidade, oferecem o suporte necessário
aos
componentes
de
formação.
Ele
é
constituído
pelos
componentes
Comunicação e Sociedade, Metodologia da Pesquisa em Comunicação, Estudos
Organizacionais, Pesquisa Institucional e de Opinião Pública, Comunicação e
Cultura, e Comunicação e Tecnologia.
Eixo dos Componentes Optativas
O currículo do curso contempla uma ampla carga horária optativa que possibilita
combinar diferentes conteúdos para diferentes demandas pedagógicas. Eixo que
proporciona, juntamente com as Atividades Complementares (AC), maior
flexibilidade no que diz respeito à formação do estudante, o que permite ainda a
diversificação dos formatos didáticos, como oficinas, seminários, práticas
laboratoriais, atividades extracurriculares, orientação acadêmica, entre outros.
Dentre os componentes optativos têm-se 18 da área de Ciências Humanas, 19 da
Comunicação e 17 especificamente para as Relações Públicas.
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Eixo das Oficinas
Este eixo é constituído por oficinas, aqui compreendidas, como atividades
eminentemente aplicadas, que propiciam contato com processos, tecnologias e
suportes que circunscrevem o universo das práticas em comunicação. As oficinas
possibilitam ao estudante participar de um fazer mais simples e intuitivo
estruturado em torno de processos comunicativos e também compreender um
fazer de natureza mais especializada, possibilitando o aprofundamento em
determinados aspectos das práticas em comunicação.
Elas viabilizam a integração teórico-prática, subsidiando na aquisição de
competências para a criação e produção de materiais e instrumentos de
comunicação, bem como no domínio de tecnologias e linguagens, contemplando
a necessidade de formação prática. Neste eixo configuram-se as Oficinas de:
Produção Textual, Programação Visual, Comunicação e Expressão, Assessoria e
Consultoria, Linguagem Audiovisual, Campanha em Relações Públicas e de
Produtos Midiáticos.
Eixo de Formação em Ciências Humanas
Neste eixo estão contemplados os componentes que fornecem a base das
Ciências Humanas: Filosofia, Psicologia, Antropologia Cultural e Sociologia. Tais
componentes contribuem para despertar a “visão integradora e horizontalizadora,
genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho,
possibilitando
o
entendimento
da
dinâmica
das
diversas
modalidades
comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e
que destas decorrem”.
Por fim, o Projeto Experimental e os Seminários Avançados em Comunicação e
Relações Públicas, no último semestre, possibilitam ao concluinte a realização e
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sistematização do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que envolve os
conhecimentos e competências adquiridos ao longo de sua formação.
A disposição e distribuição dos componentes através dos semestres e dos eixos
no plano horizontal oferecem ao graduando, a cada período letivo, uma interação
com conteúdos de formação geral em ciências humanas, relativos ao perfil
comum e ao perfil específico, de forma equilibrada, além da integração entre
questões teóricas, metodológicas e práticas, indo ao encontro do estabelecido no
parecer CNE/CES 492/2001: “[... os conteúdos básicos] envolvem tanto
conhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao
campo da Comunicação e à área configurada pela habilitação específica”.
Assim, considera-se que o currículo ora em vigência contribui para uma melhor
formação do aluno de Comunicação Social na habilitação Relações Públicas,
posto que pautado em princípios mais atuais e enraizados tanto nas mudanças
vivenciadas pela sociedade (em suas instâncias: local, nacional e internacional),
quanto nas determinações legais, e que, portanto, melhor se adere ao mundo do
trabalho do profissional de Comunicação Social/Relações Públicas, formando-o e
preparando-o melhor para o convívio em sociedade, para o exercício da profissão
e para o atendimento às demandas e especificidades do mercado de trabalho.
O currículo busca promover a integração entre teoria e prática, preocupação
expressa através da articulação entre os componentes curriculares que ocorre por
meio da inclusão, em cada semestre, de componentes vinculados tanto à
formação do comunicólogo como das Relações Públicas. Igualmente, em cada
semestre, existe a integração entre conteúdos teóricos, metodológicos e as
oficinas, cujo caráter prático permite a materialização de produtos, com proveito
das discussões e atividades desenvolvidas durante o período nos demais
componentes.
3.9.1. Prática Profissional
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O Curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas não
possui em sua matriz curricular o componente Estágio Supervisionado, entretanto,
existem outros componentes que propiciam ao discente adquirir experiência
profissional específica, contribuindo de forma eficaz para sua inserção no mundo
do trabalho. Para tanto, as atividades desenvolvidas oportunizam ao estudante
aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional
clássica, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Assim, o aluno
tem a opção de incorporar atitudes práticas e adquirir uma visão crítica de sua
área de atuação profissional. Na perspectiva de fortalecer estas atividades, ou
experiências, foi implantada no DCH - I a Empresa Júnior de Comunicação –
COMUNUS, que oportuniza aos alunos o desenvolvimento de práticas e produção
acadêmica, além da concepção e realização de projetos de comunicação,
articulados ao pensamento estratégico acerca do seu papel.
Tempo em que o aluno tem a possibilidade de estagiar em diversas instituições,
em áreas relacionadas à sua formação. Empresas e ONGs têm contratado o
estudante de Relações Públicas da UNEB, na condição de estagiário,
demonstrando interesse pelo futuro profissional desse curso, que é bem
conceituado no mercado de trabalho da região metropolitana e demais territórios
do Estado.
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3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido através da disciplina Projeto
Experimental, que tem como finalidade estabelecer a articulação entre o ensino e
a pesquisa, tempo em que estimula a atividade de produção cientifica e técnica.
O TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE n° 622/2004, e a partir
das atividades de pesquisa contempladas no desenho curricular, deve implicar em
trabalhos de natureza diversa que contribuam para o conhecimento sistematizado
do/a graduando/a, permitindo-lhe apropriação e elaboração de conceitos,
aplicação de métodos e técnicas, bem como elaboração e aplicação de
instrumentos de pesquisa, realizando análises e sínteses de natureza científica
que consolidem a formação do/a pesquisador/a e sua compreensão sobre o
contexto local e social em que se encontra inserido/a.
Durante os encontros previstos, com o professor orientador procura-se analisar e
avaliar as produções realizadas pelos estudantes visando o desenvolvimento do
trabalho para fins de conclusão de curso.
Nos encontros com o professor da disciplina Projeto Experimental, são ajustadas
as estruturas dos projetos para que atendam as normas da ABNT e NBR. Como
também, organiza-se a forma e cronograma de apresentações de defesa de
acordo com o calendário acadêmico.
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3.9.3. Atividades Complementares (AC)
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do perfil de egresso que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências discentes, inclusive
adquiridas fora do ambiente acadêmico.
De acordo com o Parecer CNE/CES 492/2001, essas atividades, de caráter
científico, cultural e acadêmico incluem “programas especiais de capacitação do
estudante, atividades de monitoria, outras atividades laboratoriais além das já
previstas no padrão turma/horas-aula; atividades de extensão; atividades de
pesquisa etc” entre outras atividades, as quais devem contar com a orientação
docente e ser integradas ao projeto pedagógico do curso.
No âmbito da UNEB, a Resolução nº 1.022/2008 do CONSEPE regulamenta
estas atividades complementares para os cursos de bacharelado que deverão ser
cumpridas pelos discentes em projetos de iniciação científica ou equivalentes;
monitorias de ensino e extensão; cursos de extensão e aperfeiçoamento;
participação em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e
profissional, na condição de ouvinte/monitor e/ou membro de comissões; visitas
temáticas ou excursões de estudo; participação em projetos de extensão
comunitária ou outros projetos de alcance social relacionados à área do curso;
apresentação de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de
formação ou áreas afins.
Os estudantes têm autonomia na escolha das atividades que querem
desenvolver, desde que tenham relação com o Curso de Comunicação Social,
desta forma serão aproveitadas as horas cursadas. Os docentes do curso de
Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas
incentivam a participação dos alunos em eventos científicos e a realização de
estágios. As ACs totalizam 300 horas a serem integralizadas ao longo do Curso.
A seguir, apresenta-se a Resolução do CONSEPE nº 1.022/2008.
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3.9.5. Matriz Curricular
Tabela 34 – Matriz Curricular do Curso
Carga Horária: 2.640 h
Atividades Complementares (AC): 300h
Carga Horária Total do Curso: 2.940h
Tempo Mínimo: 08 Semestres
Tempo Máximo: 14 Semestres
Componente Curricular
Eixo
Carga horária
T
P
TB
Crédito
TOTAL
T
P
TB
Total
Pré-requisito
1º Semestre
Introdução à Comunicação
Comunicação
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Introdução às Relações Públicas
Relações Públicas
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Sociologia da Comunicação
Ciências Humanas
75
0
0
75
05
0
0
05
-
Comunicação e Sociedade
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Oficina de Produção Textual
Oficinas
0
60
0
60
0
02
0
02
-
Filosofia
Ciências Humanas
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Carga horária total do semestre
375
2º Semestre
Teorias da Comunicação
Comunicação
75
0
0
75
05
0
0
05
Introdução à Comunicação; Sociologia
da Comunicação.
Teorias Aplicadas às Relações
Públicas
Relações Públicas
75
0
0
75
05
0
0
05
Introdução às Relações Públicas
Metodologia da Pesquisa em
Comunicação
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Oficina de Programação Visual
Oficinas
0
60
0
60
0
02
0
02
-
Psicologia
Ciências Humanas
75
0
0
75
05
0
0
05
-
Optativa
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
-
Carga horária total do semestre
405
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
C l
i d d C
Componente Curricular
d C
i
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i l
Eixo
Carga horária
T
P
TB
Crédito
TOTAL
T
P
TB
Total
Pré-requisito
3º Semestre
Teorias dos Signos
Comunicação
60
0
0
60
04
0
0
04
Teorias da Comunicação
Técnicas de Relações Públicas
Relações Públicas
15
60
0
75
01 02
0
03
Teorias Aplicadas às Relações Públicas
Estudos Organizacionais
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
75
0
0
75
05
0
0
05
-
Oficina de Comunicação e
Expressão
Oficinas
0
60
0
60
0
02
0
02
-
Antropologia Cultural
Ciências Humanas
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Optativa
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
-
Carga horária total do semestre
390
4º Semestre
Estética da Comunicação
Comunicação
60
0
0
60
04
0
0
04
Teorias da Comunicação
Legislação e Ética da
Comunicação e das Relações
Públicas
Relações Públicas
60
0
0
60
04
0
0
04
-
Pesquisa Institucional e de
Opinião Pública
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
45
30
0
75
03 01
0
04
-
Oficina de Assessoria e
Consultoria
Oficinas
15
60
0
75
01 02
0
03
Optativa
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
Carga horária total do semestre
330
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
C l
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Carga horária
Componente Curricular
Eixo
Comunicação e Política
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
60
0
Conflitos e Negociação
Relações Públicas
30
Comunicação e Cultura
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
Oficina de Linguagem
Audiovisual
Optativa
T
P
TB
Crédito
Pré-requisito
TOTAL
T
P
TB
Total
0
60
04
0
0
04
Teorias da Comunicação
30
0
60
02 01
0
03
Legislação e Ética da Comunicação e
das Relações Públicas
60
0
0
60
04
0
0
04
Sociologia da Comunicação; Introdução
à Comunicação.
Oficinas
15
60
0
75
01 02
0
03
-
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
-
5º Semestre
Carga horária total do semestre
315
-
6º Semestre
Comunicação Comunitária
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
75
0
0
75
05
0
0
05
Sociologia da Comunicação
Planejamento I
Relações Públicas
15
60
0
75
01 02
0
03
Técnicas de Relações Públicas;
Estudos Organizacionais; Pesquisa
Institucional e de Opinião Pública.
Comunicação e Tecnologia
Suporte à Comunicação e às
Relações Públicas
60
0
0
60
04
0
0
04
Sociologia da Comunicação; Introdução
à Comunicação.
Oficina de Campanha em
Relações Públicas
Oficinas
30
60
0
90
02 02
0
04
-
Optativa
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
-
Carga horária total do semestre
360
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
C l
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Componente Curricular
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Eixo
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Carga horária
T
P
TB
Crédito
TOTAL
T
P
TB
Total
Pré-requisito
7º Semestre
Elaboração de Projetos em
Comunicação
Comunicação
60
0
0
60
04
0
0
04
Metodologia da Pesquisa em
Comunicação
Planejamento II
Relações Públicas
15
60
0
75
01 02
0
03
Planejamento I
Oficina de Produtos Midiáticos
Oficinas
30
60
0
90
02 02
0
04
-
Optativa
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
-
Optativa
Optativa
30
30
0
60
02 01
0
03
-
Carga horária total do semestre
345
-
8º Semestre
Projeto Experimental
-
30
30
0
60
2
1
0
03
-
Seminários Avançados em
Comunicação e Relações
Públicas
-
0
60
0
60
0
02
0
02
-
Carga horária total do semestre
120
-
Além dos conteúdos propostos para as disciplinas acima apresentadas, são acrescidas 300 horas de Atividades
Complementares – AC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB, totalizando em
2.940 horas.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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3.9.6. Ementário
1º Semestre
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE
Suporte à
Comunicação e
às Relações
Públicas
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
04
0
0
04
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Estudo da realidade brasileira e regional em seus aspectos econômicos, políticos e culturais. Estudo
das relações entre mídia e sociedade. A mídia e seus mecanismos de reflexão e construção da
realidade. Condições de produção, circulação e consumo de mensagens em nível regional e nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A nova ordem mundial e a sociedade brasileira
1.1.Modernização e atraso no processo social e político
1.2.As sete faces da sociedade brasileira
1.3.Os ajustes neoliberais e a agenda social e cultural na Bahia
2. A cultura e a política na sociedade midiatizada
2.1.As dinâmicas de difusão da cultura
2.2.A mídia como lócus da cultura e da política
2.3.O processo de construção da realidade midiatizada
3. Os circuitos de produção-circulação-consumo
3.1.Características da Indústria Cultural (nacional-local)
3.2.Políticas culturais e atores/agentes da cultura
3.3.O papel da mídia; consagração e exclusão
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CANCLINI, N. G. Consumidores cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro:
UFRJ, 1999.
DEBBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
C l
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
FERNANDES, R. C. Privado porém público. O terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1994.
MARTÍN-BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações; comunicação, cultura e hegemonia. Tradução
de Ronald Polito e Sérgio Alcides. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
MATTELART, Armand. Diversidade Cultural e Mundialização. Tradução de Marcos Marcionilo. São
Paulo: Parábola, 2005.
WOLTTON, Dominique. Elogio ao Grande Público. Rio de Janeiro: Ática, 1996.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
FILOSOFIA
Ciências
Humanas
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CREDITAÇÃO
T
P
TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
04
0
0
04
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Introdução
ao
pensamento
filosófico
clássico
e
medieval.
Bases
filosóficas
modernas
e
contemporâneas e seus desdobramentos no campo da Comunicação. Ontologia. Epistemologia.
Hermenêutica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A questão da Filosofia e suas origens
1.1.Mito X Logos
1.2.A filosofia grega : os pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles
1.3.Cristianismo e Helenismo
2. A Filosofia Moderna
2.1.A filosofia Moderna: Descartes e o racionalismo
2.2.O empirismo Inglês
2.3.Kant e o racionalismo crítico.
3. A Filosofia Contemporânea
4. A Fenomenologia
4.1.O Estruturalismo
4.2.Nietzsche e o além do homem
4.3.Freud e a crítica à civilização
4.4.Sartre e o existencialismo
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARANHA, Maria Lucia Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2000.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
T
P
TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO
Comunicação
04
0
0
04
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
Teorias da Comunicação; Comunicação e Cultura;
Comunicação e Tecnologia
EMENTAS
Origens das Reflexões no Campo da Comunicação. Objeto da Comunicação. Processo da
Comunicação. Introdução às principais correntes e escolas teóricas da Comunicação. Discussões
acerca da comunicação enquanto campo e enquanto ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos conceituais da Comunicação
1.1.A comunicação humana
1.2.Signos e linguagem
1.3.O processo da comunicação
1.4.Efeitos da comunicação
1.5.Sentido e comunicação
2. A comunicação de massa
2.1.A indústria cultural
2.2.Características da comunicação de massa
2.3.Funções da comunicação de massa
2.4.Atividades / habilitações da comunicação
2.5.O público e o privado midiatizados
3. Novas tecnologias da comunicação
3.1.Comunicação de massa na era da informação
3.2.O futuro da comunicação
3.3.Televisão digital
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ADORNO, Theodor. A Indústria Cultural. In COHN, Gabriel (org.) Comunicação e Indústria Cultural.
São Paulo, 1987. pp 287-295.
BELO, David K. O Processo da Comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
C l
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d C
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BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma teoria da comunicação de
massa. São Paulo: Summus, 1986.
BORDENAVE, Juan E. D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2003. (Col. primeiros
passos)
_______. Além dos meios e mensagens: introdução à comunicação como processo, tecnologia,
sistema e ciência. Petrópolis: Vozes, 2002.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1998. (Col. primeiros passos).
DIZARD, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: O Espírito do tempo. Vol. 1: Neurose. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1997.
THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998.
WOLF, M. Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, 1987.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES PÚBLICAS
Relações
Públicas
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CREDITAÇÃO
T
P
TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
04
0
0
04
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
Teorias Aplicadas às Relações Públicas
EMENTAS
Estuda a História das Relações Públicas. Possibilidades de atuação do profissional de Relações
Públicas. Introdução aos principais conceitos em Relações Públicas: definições existentes, públicos,
instrumentos, organização, conflitos. Contexto atual: panorama nacional e internacional das Relações
Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História das Relações Públicas
1.1.Origens (EUA)
1.2.Origens (Brasil)
1.3.Marcas de Origem (Brasil e EUA)
1.4.O Mercado de Trabalho em Relações Públicas
2. Construção Conceitual
2.1.Os Pioneiros: Penteado e Andrade
2.2.A Comunicação Integrada: Kunsch
2.3.A Crítica Marxista: Peruzzo
2.4.A Função Política: Simões
3. Objeto e Instrumentos das Relações Públicas
3.1.Público(s) em Relações Públicas
3.2.O Sistema Organização-Públicos
3.3.Instrumentos de Comunicação Dirigida
3.4.Instrumentos de Comunicação Massiva
4. As Relações Públicas na Atualidade
4.1.Relações Públicas nos Estados Unidos
4.2.Relações Públicas na Europa (O Modelo Francês)
4.3.Relações Públicas na Europa (O Modelo Britânico)
4.4.Relações Públicas no Brasil Contemporâneo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Cândido Teobaldo de S. Para entender Relações Públicas. São Paulo: Loyola, 1983.
CANFIELD, Bertrand R. Relações Públicas: princípios, casos e problemas. São Paulo: Pioneira, 1991.
KUNSCH, Margarida M. K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação
organizacional. São Paulo: Summus, 1997.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. São Paulo: Summus, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
T
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
OFICINA DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Oficinas
0
02
0
02
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Estuda a linguagem e argumentação. Características da linguagem científica e dos meios de
comunicação. Crônicas, críticas, artigos, notas, reportagens. Produção textual em mídia impressa.
Normatização. Produção de fichamentos, artigos, resenhas, resumos e relatórios. Introdução à estrutura
do projeto científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Os fundamentos da linguagem e da língua portuguesa
1.1.Principais regras da gramática normativa
1.2. Estrutura da frase, construção de períodos, sequencia lógica, clareza, coerência e coesão.
2. A linguagem científica e a produção de textos acadêmicos
2.1.Fichamento, resumo, resenha, relatório e projeto científico
2.2.Normas técnicas para redação de textos acadêmicos (ABNT).
3. A criação de textos segundo a linguagem dos meios de comunicação
3.1.Linguagem, estrutura e modalidades dos textos jornalísticos
3.2.Produção textual em mídia impressa
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Maria M. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda
e letras. São Paulo: Atlas, 2004.
CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2001.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
KOCH, Ingedore G. V.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2005.
SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
Ciências
Humanas
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CREDITAÇÃO
T
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
05
0
0
05
75
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
Teorias da Comunicação; Comunicação e Cultura;
Comunicação e Tecnologia; Comunicação Comunitária.
EMENTAS
Estudo das principais matrizes teóricas da Sociologia. Elementos sociológicos para o estudo dos
processos de comunicação. Sociedade de consumo, sociologia da produção de bens de consumo
comunicacionais através das perspectivas teóricas francesas, inglesas e latino-americanas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Unidade
1.1. Sociologia: contexto de surgimento
1.2. A sociedade moderna (capitalista) segundo os pensadores clássicos da Sociologia
2. Unidade
2.1. Estrutura social, continuidade e mudança segundo:
2.2. Concepções de diferenciação social
2.3. O marxismo da Escola de Frankfurt e a “Indústria Cultural”
3. Unidade
3.1. “Globalização” dos mercados e das comunicações
3.2. Neoliberalismo e expansão do setor terciário
3.3. Inserção das comunicações no cenário contemporâneo
3.4. Os estudos culturais
3.5. O pensamento francês contemporâneo sobre a comunicação
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de janeiro: Marco Zero, 1983.
CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro:
UFRJ, 1999.
COHN, Gabriel. Sociologia da Comunicação. São Paulo: Ática, 1993.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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2º Semestre
EIXO DE
FORMAÇÃO
DISCIPLINA
METODOLOGIA DA PESQUISA EM
COMUNICAÇÃO
CREDITAÇÃO
T
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
Suporte à
Comunicação e às 04
Relações Públicas
0
0
04
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
Elaboração de Projeto em Comunicação
EMENTAS
Reflexões sobre as condições de produção e legitimação da ciência na sociedade. As regras do
discurso científico. Metodologia, métodos e técnicas da pesquisa científica. Métodos de pesquisa em
Comunicação. Etapas da pesquisa científica. Construção do relatório de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Unidade.
1.1. Aspectos Conceituais
1.2. Pesquisa científica e aplicada
1.3. O Objeto Científico
1.4. Teoria do conhecimento. Ciência e Senso Comum
1.5. Teoria e Pratica
1.6. Comunicação e a determinação do objeto científico: multi, pluri e interdisciplinaridade
Método
2. Unidade
2.1. Evolução histórica dos paradigmas das pesquisas em comunicação
2.2. Tipos de Pesquisa
2.3. Fases da pesquisa.
2.3.1. Planejamento
2.3.2. Problemas
2.3.3. Hipóteses
.
3 Unidade
3.1. Técnicas de coleta de dados
3.2. Análise de Documentos
3.3. Observação
3.4. Entrevistas
3.5. Questionários
3.6. Grupos de discussão
3.7. Análises de conteúdo
3.8. Relatórios de Pesquisa
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BACHELLARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995
LOPES, Maria I. V. Pesquisa em Comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo:
Loyola, 2005.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo:
Hacker Editores, 2001.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
T
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
OFICINA DE PROGRAMAÇÃO VISUAL
Oficinas
0
02
0
02
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Estuda os elementos básicos em Programação Visual. Percepção Visual. Estudo dos fundamentos da
linguagem visual e dos princípios norteadores das formas e das relações estruturais. Web design,
editoração eletrônica e softwares correlacionados. Produção de cartazes, folderes, web sites, fanzines.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções Básicas de Programação Visual
1.1. Proximidade
1.2. Alinhamento
1.3. Repetição
1.4. Contraste
1.5. Criação Através da Tipologia
2. Sintaxe da Linguagem Visual
2.1. Composição: Fundamentos Sintáticos
2.2. Anatomia da Mensagem Visual
2.3. A Dinâmica do Contraste
2.4.Técnicas Visuais e Estratégias de Comunicação
2.5. Artes Visuais: Função e Mensagem
3. Editoração Eletrônica
3.1. Habilitação nos Programas: Office, Corel Draw, Photoshop e Page Maker
3.2. Outras Ferramentas: Ilustrator (Adobe) e Freehand (Macromedia)
3.3. Ferramentas de Web design
3.4. Análise de Web sites: Uso de Tipologia, contrastes e cores
3.5. Análise de Web sites: Web design e Navegação
4. Atividades Laboratoriais
4.1. Projeto e Criação de Cartaz
4.2. Projeto e Criação de Folder
4.3. Projeto e Criação de Fanzine
4.4. Projeto e Criação de Web site
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998.
DONDIS, A. Donis. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
MUNARI, Bruno. Design & comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
NOVAIS, A (org.). O olhar. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
PSICOLOGIA
Ciências
Humanas
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CREDITAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
05
0
0
05
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Introdução ao estudo dos conceitos de percepção, cognição e motivação, através das principais teorias
psicológicas. Introdução à psicologia social – definição e caracterização; pressupostos ontológicos e
metodológicos. Matrizes teóricas da Psicologia Social. Comportamento social e interpessoal.
Representações sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos fundamentais da psicologia geral:
1.2.Visão panorâmica e crítica da psicologia como ciência independente;
1.3.As precondições socioculturais para a emergência da psicologia no século XIX;
1.4.Constituição e desdobramentos da noção de subjetividade na modernidade;
1.5.A crise da modernidade e da subjetividade moderna;
1.6.Ideologia liberal iluminista, romantismo e regime disciplinar.
2. Fundamentos Básicos dos Diferentes Projetos de Psicologia como Ciência Independente:
2.1.Wundt (funcionalismo);
2.2.Titchener (estruturalismo);
2.3.Thorndike (associacionismo);
2.4.O comportamentalismo e o behaviorismo radical de Skinner;
2.5.Psicologia da gestalt; a psicologia cognitivista de Piaget; a psicologia sócio-histórica de Vygotsky; A
psicanálise de Freud.
3. Pontos de Contato da Psicologia com a Comunicação:
3.1.Meios de comunicação de massa e subjetividade;
3.2.Propaganda e subjetividade;
3.3.O papel da persuasão na comunicação;
3.4.Desdobramento das diferentes abordagens da psicologia nas relações humanas nos processos
grupais e nas organizações.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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REFERENCIA BIBLIOGRAFIA
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books. 2001
FIGUEIREDO, Luis Cláudio. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 2002.
PISANI, E. M., Pereira, S., Rizzon, L. A. Temas de psicologia social. Petrópolis: Vozes, 1994.
VASCONCELOS, Mario Sérgio (org). Criatividade - psicologia, educação e conhecimento do novo. São
Paulo: Moderna, 2001.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
TEORIAS APLICADAS ÀS RELAÇÕES
PÚBLICAS
Relações
Públicas
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CREDITAÇÃO
T
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
05
0
0
05
75
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Introdução às Relações Públicas
Técnicas de Relações Públicas
EMENTAS
Estudo das principais correntes das Relações Públicas. Estudo comparativo dos principais autores.
Formas de Comportamento Coletivo: público massa e multidão. Opinião pública x Opinião dos públicos.
Estudos contemporâneos em Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução às Relações Públicas no Brasil
1.1.Teorias do comportamento coletivo na sociedade de massa
1.2.Andrade e Penteado: relações públicas e opinião pública
1.3.Interesse Público e interesse de públicos
2. A construção da área de Relações Públicas
2.1.Relações Públicas na Contramão
2.2.Relações Públicas na Comunicação Integrada
2.3.Relações Públicas como Função Política
3. Desafios Contemporâneos
3.1.Relações Públicas e Novas Tecnologias
3.2.Relações Públicas e Assessoria de Imprensa
3.3.Relações Públicas e Terceiro Setor
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Cândido Teobaldo de S. Psicossociologia das relações públicas. São Paulo: Loyola,
1989.
_______. Administração de relações públicas no governo. São Paulo: Edições Loyola, 1982.
_______. Curso de relações públicas: relações com os diferentes públicos. 6. ed. revista e ampliada.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. Ed
revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Summus, 2003.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
PERUZZO, Cicília Krohling. Relações públicas no modo de produção capitalista. São Paulo:
Summus, 1996.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: Função Política. São Paulo: Summus, 1995.
_______. Relações Públicas e micropolítica. São Paulo: Summus, 2001.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TOTAL
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HÓRARIA
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
Comunicação
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Introdução à Comunicação; Sociologia da
Comunicação
Teorias dos Signos; Estética da Comunicação;
Comunicação e Política.
EMENTAS
Discute as contribuições interdisciplinares para o estudo da Comunicação. Estudo das correntes
teóricas da comunicação de massa, através dos seus representantes canônicos. Teorias
contemporâneas da Comunicação. Tendências atuais da pesquisa em Comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Perspectivas teóricas importantes para a construção do objeto
1.1.A Teoria Hipodérmica
1.2.Abordagem empírico-experimental
1.3.Abordagem empírica de campo
1.4.Teoria funcionalista da comunicação
2. Teoria Crítica
2.1.Critica da razão experimental
2.2.Sujeito ou objeto da comunicação
2.3.Indústria cultural
2.4.Alienação das massas
3. Debatendo as teorias anteriormente apresentadas
3.1.A contribuição de Umberto Eco
3.2.A discursividade social – uma redefinição analítica
3.3.Análise do discurso
4. Um debate sobre a problemática dos efeitos
4.1.A sociedade mediada
4.2.O poder simbólico e a importância do papel da comunicação na era atual
4.3.Reflexão acerca de elementos epistemológicos da comunicação
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
COHN, Gabriel. Comunicação e Indústria Cultural. São Paulo: Queiroz, 1987.
COSTA LIMA, Luiz (org). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
McLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix,
2003.
THOMPSON, John B. Mídia e a Modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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3º Semestre
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
Ciências
Humanas
CREDITAÇÃO
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CARGA
HÓRARIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Antropologia: objeto de estudo e conceitos básicos. Panorama das escolas de Antropologia. Conceito
de Raça e Cultura na Antropologia brasileira. Introdução aos princípios da etnografia enquanto método
de pesquisa. Antropologia urbana e os meios de comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A antropologia enquanto ciência:
1.1.A questão do objeto de estudo e o conceito de cultura
1.2.O ser humano: a questão do objeto.
1.3.A diversidade cultural e o desenvolvimento da humanidade: uma perspectiva de conjunto.
1.4.O homem enquanto produto e produtor de culturas
1.5.O conceito de cultura alteridade, etnocentrismo e relativização
1.6.O fazer etnográfico e o método comparativo.
2. O estudo antropológico de fenômenos culturais
2.1.Contemporâneos e a antropologia da/na sociedade brasileira
2.2.Diversidade cultural e nação: sistemas de representação da sociedade brasileira
2.3.Raça e cultura no Brasil: "democracia racial" ou diversidade assimétrica?
2.4.Cultura popular, cultura brasileira e identidade nacional
2.5.Diferença e cidadania: como conciliar.
2.6.Modernidade, consumo, cultura e cultura de massas
2.7.Globalização e cultura - o local e o global na cultura contemporânea.
2.8.Construção e afirmação de identidades na contemporaneidade.
2.9.Usos da mídia e disputas por representações;
2.10.Publicidade, consumo e construção de identidades coletivas
2.11.O impacto das novas tecnologias da informação e comunicação interativas
2.12.Identidade e política, consumo e cidadania
3. Temas de estudos antropológicos escolhidos pelos alunos
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
DA MATA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro: Vozes, 1981.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós- modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
RODRIGUES, José C. Antropologia e comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e
tempo, 1989.
VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar editores, 1999.
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
ESTUDOS ORGANIZACIONAIS
Suporte à
Comunicação e
às Relações
Públicas
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CREDITAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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Planejamento I
EMENTAS
Estudos em Administração e em Teorias das Organizações aplicáveis às Relações Públicas. Conceito
de organização. Organização como sistema aberto. Organização formal e informal. Cultura
organizacional. Estrutura e funções organizacionais. Comunicação organizacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudos Organizacionais: Enfoques Prescritivos
1.1.O Movimento da Administração Científica
1.2.A Escola de Relações Humanas
1.3.A Teoria da Burocracia
2. Estudos Organizacionais: Enfoques Explicativos
2.1.O Behaviorismo
2.2.O Estruturalismo
2.3.A Abordagem dos Sistemas Abertos
2.4.O Sistema e a Contingência
3. Estudos Organizacionais: Enfoque Prescritivo-Explicativo
3.1.Desenvolvimento Organizacional
4. Estudos Organizacionais: Cultura
4.1.Cultura Local e Cultura Organizacional
4.2.Principais Tipologias
4.3.Cultura Organizacional Brasileira
5. Estudos Organizacionais: Comunicação
5.1.Metáforas da Comunicação Organizacional
5.2.O Sistema da Comunicação Organizacional
5.3.A Comunicação Organizacional em Relações Públicas
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BERNARDES, Cyro. Teoria geral das organizações: os fundamentos da administração integrada. São
Paulo: Atlas, 1997.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ETZIONI, Amitae. Organizações modernas. São Paulo: Pioneira, 1980.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
TORQUATO
DO
RÊGO,
Francisco
Gaudêncio.
Comunicação
empresarial,
comunicação
institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estruturas, planejamento e técnicas. São Paulo:
SUMMUS, 1986.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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OFICINA DE COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
Oficinas
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estuda a expressão oral em Relações Públicas. Condução de reuniões. Entrevistas. Palestras.
Comunicação interpessoal formal e informal. Oratória. Apresentação pública. Técnicas de improvisação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos e características da comunicação oral. Qualidades do orador; gestos e posturas;
conhecimento do público; adequação da mensagem aos diversos tipos de público.
2. Preparação da voz. Exercícios de respiração, de relaxação vocal e de voz – dicção e entonação;
ênfase à memória, à expressividade e ao ritmo.
3. Discurso formal televisivo. Preparação escrita do roteiro de um programa televisivo; utilização de
recursos de câmera como dinamizadores do discurso.
4. Expressão oral em Relações Públicas. Desenvolvimento da função social da linguagem: a
comunicação social como fator de mudança cultural; leitura atenta das relações e reações humanas na
interação social por meio do discurso televisivo; adequação da linguagem e dos meios aos efeitos
pretendidos.
5. Elementos e características da comunicação oral. Qualidades do orador; gestos e posturas;
conhecimento do público; adequação da mensagem aos diversos tipos de público.
Preparação da voz. Exercícios de respiração, de relaxação vocal e de voz – dicção e entonação.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BERLO, David K. O Processo da Comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de Expressão Oral e Escrita. Petrópolis: Vozes, 1999.
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1986.
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
TÉCNICAS DE RELAÇÕES PÚBLICAS
Relações
Públicas
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CREDITAÇÃO
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CARGA
HÓRARIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Teorias Aplicadas às Relações Públicas
Planejamento I
EMENTAS
Aplicação de técnicas e elaboração de instrumentos concernentes à Comunicação e às Relações
Públicas. Conceitos, técnicas e instrumentos de comunicação dirigida. Comunicação aproximativa.
Segmentação de públicos e planejamento da comunicação dirigida. Modelos de ação comunicativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contextualizando cenários
1.1.A comunicação no contexto da pós-modernidade
1.2.O campo da comunicação e a inserção da atividade de relações públicas em seu contexto
2. A atividade de Relações Públicas
2.1.Definições
2.2.Objetivos
2.3.Estudo de públicos
3. Técnicas e instrumentos de Relações Públicas
3.1.Definições
3.2.Tipologias
3.3.Aplicação
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de relações públicas: relações com os diferentes
públicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Editora Manole,
2003.
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus, 2006.
______. Estratégias empresariais diante do novo consumidor. São Paulo: Summus, 2003.
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo. Atlas, 2003.
FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações Públicas: processos, funções, tecnologias e estratégias. São
Paulo: Summus, 2003.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
KUNSCH, Margarida M. K. (org.). Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira,
2002.
LESLY, Philip (org.). Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. Tradução de Roger
Cahen. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
LOPES. Boanerges & VIEIRA, Roberto Fonseca. Jornalismo e Relações Públicas: ação e reação. Rio
de Janeiro: Mauad, 2005.
RIES, AL & RIES, Laura. A queda da propaganda: da mídia paga à mídia espontânea. Tradução de
Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro. Ed. Campos, 2002.
ROSA, Mário. A era do escândalo: lições, relatos e bastidores de quem viveu as grandes crises de
imagem. São Paulo. Geração Editorial, 2003.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
TEORIAS DOS SIGNOS
Comunicação
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Teorias da Comunicação
EMENTAS
Estuda a Semiótica e Semiologia. Fundamentos para a compreensão do funcionamento de mensagens.
Dimensões semânticas e pragmáticas. Análise de estratégias de produção de sentido. Signo,
significação e símbolo. Metáfora, narrativa e alegoria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de semiologia e semiótica
1.1.A semiologia e o signo linguístico
1.2.A semiótica e o estudo de símbolos, ícones e índices
2. As teorias dos signos no campo de estudos da comunicação
2.1.Metáfora, narrativa e alegoria
2.2.Denotação e conotação de mensagens midiáticas
3. Análise de produtos culturais
2.3.Análise do discurso e estratégias de produção de sentidos
2.4.Análise de produtos culturais (peças publicitárias, textos jornalísticos, fotografias, capas de
revistas).
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2003.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez: 2001.
PINTO, Milton J. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker,
2002.
SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfried. Comunicação e semiótica. São Paulo: Hacker, 2004.
_______. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. Trad. Antonio Chelen, Jose Paulo Paes e
Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 2004.
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4º Semestre
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO
Comunicação
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Teorias da Comunicação
EMENTAS
Origens da Estética. Problemas atuais da investigação estética. Análise estética de produtos da
comunicação e cultura contemporâneas. Elementos poéticos e plásticos da linguagem midiática.
Estratégias artísticas de apelo da cultura de massa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Problemas gerais da Estética; definição e campo de estudo.
2. A experiência Estética e as formas de expressão contemporânea: a fruição, a interpretação e a
avaliação de seus produtos.
3. A Estética da comunicação e a história da arte.
4. A Estética da comunicação e a crítica da cultura de massa.
5. A Estética da comunicação e a sociedade contemporânea; arte e consumo; arte e meios de
comunicação de massa; arte e tecnologias digitais de comunicação. Estudos de caso (artes plásticas;
literatura; fotografia; cinema; televisão; internet).
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BENJAMIN, Walter. "A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica" in Luiz Costa Lima
(org.), Teoria da cultura de massa, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990,
CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. São Paulo: Brasiliense, 1990.
COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno, Porto Alegre: L&PM, 1986.
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Tradução Sandra Castello Branco. São Paulo: Unesp, 2005.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 1993.
_______. A definição da arte. Lisboa: Edições 70, 1986.
_______. Sobre os espelhos e outros ensaios, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo; a lógica cultural do capitalismo terdio. 2. ed. Tradução Maria
Elisa Cevaso. São Paulo: Ática, 2004.
LIPOVETSKY, G. O império do efêmero. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte; uma introdução histórica. 5. ed. Tradução Octavio
Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1986.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. 3. ed. Tradução Maria Helena Nery Garcez. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
PELLEGRINI, Tânia... [et al]. Literatura, Cinema e Televisão. São Paulo: Senac; Itaú Cultural, 2003.
ROCHLITZ, Rainer. O desencantamento da arte; a filosofia de Walter Benjamin. Tradução Maria
Elena Ortiz Assumpção. Bauru, SP: Edusc, 2003.
SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ, 2000.
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
LEGISLAÇÃO E ÉTICA DA COMUNICAÇÃO
E DAS RELAÇÕES PÚBLICAS
Relações
Públicas
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
Conflitos e Negociação
EMENTAS
Aprofundamento e complementação de tópicos relativos às técnicas de comunicação dirigida.
Fundamentos filosóficos da Ética e da Moral. Introdução á legislação dos meios de comunicação.
Comportamento ético dos profissionais de Comunicação. Legislação específica e código de Ética das
Relações Públicas. Conduta ética do profissional de Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos conceituais da ética
1.1.Fundamentos filosóficos, relações e diferenças entre ética e moral
1.2.Noções gerais do direito
2. Ética e legislação dos meios de comunicação social
2.1.A liberdade de expressão e o comportamento ético dos profissionais de comunicação
2.2.Normas jurídicas para a comunicação em geral
3. Legislação especial e regulamentação profissional de relações públicas
3.1.Leis, decretos, resoluções e projetos de lei para relações públicas
3.2.Código de ética e conduta profissional de relações públicas.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
COSTA, Jurandir Freire. Ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
COSTELLA, Antonio F. Legislação da comunicação social: curso básico: jornalismo, publicidade,
relações públicas, rádio e TV, editoração, cinema. Campos de Jordão: Mantiqueira, 2002.
FILHO, Clóvis de Barros. Comunicação do Eu: ética e solidão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005
GUARESCHI, Pedrinho. Construtores da Informação: meios de comunicação ideologia e ética.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
KOSOVSKI, Ester (org). Ética na comunicação. Rio de Janeiro: [s.n.], 1995.
PAIVA, Raquel (org). Ética, cidadania e imprensa. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
SINGER, Peter. Vida ética. Rio de Janeiro: Ouro, 2002.
VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
ZAJDSZNAJDER, LUCIANO; FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Ética, estratégia e comunicação: na
passagem da modernidade à pós-modernidade. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
OFICINA DE ASSESSORIA E
CONSULTORIA
Oficinas
01
02
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Discute as Relações Públicas enquanto atividade de Assessoria e Consultoria. Conceitos e
especificidades de cada uma destas modalidades. Desenvolvimento das etapas das atividades de
Assessoria e Consultoria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções de Relações Públicas:
1.1.Função Administrativa
1.2. Função Estratégica
1.3. Função Mediadora
1.4. Função Política.
2. O Processo de Relações Públicas:
2.1.Relações Públicas e Recursos Humanos
2.2.Relações Públicas e Marketing
2.3.Relações Públicas e Responsabilidade Social
2.4.Relações Públicas e Planejamento
3. Auditoria em Relações Públicas
3.1.Auditoria da Comunicação Organizacional
3.2.Auditoria de Opinião
3.3.Auditoria de Imagem
3.4.Monitoramento Ambiental
4. Assessoria e Consultoria
4.1.Habilidades Técnicas e Interpessoais
4.2.Assessoria (Interna) ou Consultoria (Externa)
4.3.Planejamento de Reuniões
4.4.Características do Gerenciamento de Reuniões
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. São Paulo:
Makron Books, 1994.
MOCSANYI, Dino Carlos. Consultoria: o caminho das pedras. Central de Negócios, 2004.
_______. Consultoria: o que fazer, como vender, Marketing, vendas e execução. São Paulo:Editora
Gente, 1997.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões
públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.
OLIVEIRA, D. P. Manual da consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo:
Atlas, s/d.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
PESQUISA INSTITUCIONAL E DE
OPINIÃO PÚBLICA
Suporte à
Comunicação e às
Relações Públicas
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
03
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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Planejamento I
EMENTAS
Introdução à pesquisa institucional: definição, objetivos, relevância para as Relações Públicas.
Pesquisa de Opinião pública. Aplicação de Pesquisa de Opinião pública.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1. Pesquisas em Relações Públicas
1.2. Tipos de Pesquisa
1.3. Público e Opinião Pública: aspectos conceituais e históricos
1.4. Esfera Pública x Esfera Privada
1.5. Multidão, massa, público e opinião pública
1.6. Surgimento do termo opinião pública
1.7. Uso político do termo opinião pública
1.8. A opinião pública na propaganda e marketing
1.9. A opinião pública nas relações públicas
1.10. Aspectos Psicológicos
1.11. Opiniões, Crenças, Expectativas e Atitudes.
2. UNIDADE
2.1. Aspectos metodológicos.
2.2. Planejamento
2.3. População universo e amostra
2.4. Instrumentos de coleta de dados
2.5. Tratamento dos dados (programas estatísticos, gráficos. Historiogramas)
3. UNIDADE
3.1. Relatório
3.2. Emprego de técnicas estatísticas
3.3. Elaboração dos resultados
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
FORTES, Waldyr Gutierrez. Pesquisa institucional: diagnóstico organizacional para Relações
Públicas. São Paulo: Loyola, 1990.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994.
RICHARDSON, Robert J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1989.
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5º Semestre
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO
Relações
Públicas
CREDITAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
02
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Legislação e Ética da Comunicação e
das Relações Públicas
EMENTAS
Conflitos e seus impactos nas organizações e comunidades. Bases psicossociológicas para o
entendimento dos conflitos. Negociação: conceito, processo, formas. Estratégias para negociação e
administração de conflitos em instituições e grupos humanos de naturezas diversas. Técnicas de
dinâmica de grupo e desenvolvimento de equipes. Administração de crises.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria e Prática da Negociação
1.1.Introdução Geral: Conflitos e seus Impactos
1.2.Negociações: Unidade na Diversidade
1.3.Formas e Tipos de Negociação
1.4.Modelos Interpretativos das Negociações
2. Estrutura e Processo das Negociações
2.1.Estrutura das Negociações
2.2.O Processo de Negociação
2.3.Movimentos no Processo de Negociação
2.4.Razão e Emoção nas Negociações
3. Estratégias de Negociação
3.1.Roteiro de Relações Públicas
3.2.Objeto e Objetivos da Negociação
3.3.Diagnóstico: Forças e Fraquezas das Partes Envolvidas
3.4.Estratégias: Flexibilidade; Concessões e Barganhas
4. A Administração de Crises: Estudo de Casos
4.1.Crises com a Opinião Pública
4.2.Crises de Imagem e Identidade
4.3.Crises com Públicos Específicos
4.4.Manual de Crises Corporativas
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. O Naipe do Negociador. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
BORDIEU, Pierre. Razões práticas: a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.
MARTINELLI, D. P. & ALMEIDA, A. P. Negociação e solução de conflito: do impasse ao ganhaganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 1998.
MILLS, Harry A. Negociação: a arte de vencer. São Paulo: Makron Books, 1993.
PICKERING, Peg. Como administrar conflitos. Editora Amadio, 2003.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO E CULTURA
Suporte à
Comunicação e às
Relações Públicas
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CARGA
HÓRARIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Sociologia da Comunicação; Introdução
à Comunicação
EMENTAS
Enlaces entre Comunicação e Cultura. Crítica das tendências culturais contemporâneas. Evolução do
conceito de cultura. Sistemas de representação e sistemas simbólicos. Conceitos e discussões da
psicologia social relevantes para os estudos contemporâneos da comunicação e cultura. Introdução aos
Estudos Culturais enquanto campo de conhecimento e postura política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação e Experiência
1.1.A Tradição e a Modernidade
1.2.A Pós-modernidade
1.3.A Experiência Cotidiana
1.4.A Comunicação da Experiência
2. A Natureza da Cultura
2.1.Antecedentes Históricos do Conceito
2.2.Evolução Conceitual
2.3.A Dinâmica Cultural e a Difusão
2.4.Cultura e Visão de Mundo
3. Comunicação e Cultura
3.1.A Natureza Cultural da Racionalidade Moderna
3.2.As Novas Formas de Sociabilidade
3.3.A Pragmática da Comunicação
3.4.Interfaces da Comunicação e Cultura: Análise Crítica
4. Estudos Culturais
4.1.Processos Culturais e Relações Sociais
4.2.Processos Culturais e Poder
4.3.Cultura como Lócus de Diferenças e Disputas
4.4.Estado da Arte das Principais Correntes
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALTHUSSER, Louis. Os aparelhos ideológicos do estado. São Paulo: Edições Graal, 2001.
CERTEAU, Michel. A cultura no plural. Campinas: Papirus/Travessia do Século, 1984
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.
YÚDICE, George. A conveniência da cultura. Usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2006.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO E POLÍTICA
Suporte à
Comunicação e às
Relações Públicas
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CARGA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Teorias da Comunicação
EMENTAS
Discute a Comunicação e Poder. Definição de poder e os poderes específicos da comunicação. Novas
configurações da política na sociedade midiatizada. Comunicação e Democracia. Comunicação e
Cidadania. Políticas da Imagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação, Poder e Política
1.1.A Revolução nas Comunicações
1.2.As Transformações da Política
1.3.Novos e Velhos Atores da Esfera Pública
1.4.A Questão do Poder
2. A Política na Sociedade Midiatizada
2.1.A Mídia como Lócus e Ator da Política
2.2.Lógicas Midiáticas da Representação
2.3.As Estratégias Político-midiáticas
2.4.A Espetacularização da Política
3. Relações Públicas e Cidadania
3.1.Questões Públicas e Questões de Imagem
3.2.Gestão de Políticas de Comunicação
3.3.Comunicação para a Cidadania
3.4.Comunicação e Democracia
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
GOMES, Wilson. Transformações da política na era da comunicação de massa. São Paulo: Paulus,
2004.
HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da
sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
RUBIM, Albino. Comunicação & política. São Paulo: Hacker, 2002.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
OFICINA DE LINGUAGEM AUDIOVISUAL
Oficinas
01
02
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Estuda a Linguagem Audiovisual. Características técnicas e estéticas dos meios audiovisuais.
Enquadramento, luz, planos, composição da imagem. Análises de vídeos (institucionais, ficcionais,
documentários, videoclipes). Etapas na produção de vídeo. Roteiro, produção e edição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Técnicas de vídeo: produção de audiovisual, recursos técnicos e humanos, criação, música, locução,
verificação final, imagem/texto, mixagem do som, controle do ritmo, entrevista, “cromakey”, iluminação,
a estética do som, a estética da imagem, o som e o espaço da tela, objetivos etc.;
2. Roteiro, imagens e elementos a explorar: recuperação iconológica, ideias, pesquisa, divisão em
partes e formatação do roteiro, composição das cenas, locações, entrevistas, edição, estúdio, externas,
vídeo-empresa etc.;
3. Criatividade e texto: comentários intuitivos e inspiração, as linhas mestres da linguagem gráfica, texto
escrito para ser falado, etc.;
4. Senso crítico: cultura de massa, a linguagem da televisão, senso crítico através de conhecimento
pessoal e dos meios, recursos de manipulação, vídeoarte.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1985.
COMPARATO, Doc. Roteiro. Rio de Janeiro: Nórdica, 1984.
SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus,
1989.
SERRA, Floriano. A arte e técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Summus, 1986.
WATTS, Harris. O câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
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6º Semestre
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA
Suporte à
Comunicação e às
Relações Públicas
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Sociologia da Comunicação
EMENTAS
Estuda a comunidade. Identificação de demandas comunicacionais em contextos específicos. O perito
de comunicação e a recepção do saber comunitário. Construção de estratégias e de instrumentos de
comunicação conforme as demandas comunitárias. Participação social. Cidadania e atuação
comunitária. Comunicação e movimentos sociais. Comunidade e instituições. Comunidade e meios de
comunicação de massa. Comunidade e processos de comunicação alternativos. Representações
socialmente construídas sobre as comunidades desfavorecidas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1.Construindo conceitos
1.2.O que é comunicação comunitária
1.3.O que significa ver o outro, estudá-lo, conhecê-lo: as dificuldades de se acessar o saber do outro.
1.4.O lugar do outro e sua repercussão sobre a sua imagem e poder simbólico
1.5.Construção de um exemplo, a partir de evento acessível a todos os alunos
1.6.As representações sociais e sua relevância para a área da Comunicação Comunitária
1.7.Articulação entre as representações sociais e o exemplo comum a toda a sala
1.8.Estigma/ Saber racional X saber cotidiano
1.9.Cidadania/ O coletivo X o individual
2. UNIDADE
2.1.Construindo objetos
2.2.Identificação de temas/áreas
2.3.Contato com comunidades específicas/ Levantamento das demandas específicas
2.4.Objetivação de demandas
2.5.Identificação de bibliografia específica para cada demanda
2.6.Construção de uma proposta de trabalho
3. UNIDADE
3.1.Desenvolvimento de trabalho de campo/ Monitoramento de ações
3.2.Construção de registros parciais
3.3.Elaboração de produtos comunicacionais
3.4.Concepção de indicadores para a medição de impactos
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Tradução Pedrinho Guareschi. Petrópolis: Vozes, 2003.
COGO, Denise Maria. No ar uma rádio comunitária. São Paulo: Paulinas, 1998.
FERNANDES, Florestan. Comunidade e sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, Edusp, 1973.
GOHN, Maria da Glória. Mídia, terceiro setor e MST: impactos sobre o futuro das cidades e do campo.
Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
MAIA, Rousiley e CASTRO, Maria Ceres P. Spínola (orgs). Mídia, esfera pública e identidades
coletivas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006
MONTAO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social.
São Paulo: Cortez, 2003.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA
Suporte à
Comunicação e às
Relações Públicas
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CARGA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Introdução à Comunicação; Sociologia
da Comunicação.
EMENTAS
Relações entre desenvolvimento técnico, sociedade e comunicação. Panorama geral dos aspectos
comunicacionais, sociais e culturais das novas tecnologias da comunicação. Sociedade em rede.
Desenvolvimentos da Cibercultura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1. A sociedade e as novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC)
1.2. Ciência e tecnologia
1.3. Técnica e tecnologia
2. UNIDADE
2.1. Identificação e compreensão de categorias básicas das NTIC:
2.2. Cibercultura, virtualidade, hipertextualidade, interatividade, tempo /espaço
3. UNIDADE
3.1. Elementos da comunicação para pensar a educação: A sala de aula interativa
3.2. Comunidades virtuais de aprendizagem
3.3. NTIC nas organizações e o papel das Relações Públicas
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOUGNOUX, D. Introdução às ciências da informação e da comunicação. Rio de Janeiro: Vozes,
1994.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
JOHNSON, S. Cultura da interface. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
LEMOS, A. Cibercultura. tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina,
2002.
LÉVY, P. Tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.
WIENER, N. Cibernética e sociedade. [s.l]: Cultrix, 1973.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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HÓRARIA
OFICINA DE CAMPANHA EM RELAÇÕES
PÚBLICAS
Oficinas
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Trabalha com as campanhas como estratégia de mobilização. Elabora e aplica planos e campanhas de
Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Campanha de relações públicas:
1.1. Definições
1.2. Metodologia de planejamento para elaboração de uma campanha
1.3. Técnicas e instrumentos úteis a uma campanha
1.4. A comunicação institucional – cultura e imagem das organizações
1.5. O uso da criatividade para elaboração de campanhas de relações públicas
1.6. Discussão e avaliação de planos e campanhas realizadas
1.7. A campanha de relações públicas e suas interfaces com o marketing, publicidade e propaganda.
2. Planejamento de uma campanha de relações públicas:
2.1. Escolha da organização
2.2. Elaboração de anteprojeto
2.3. Diagnóstico da situação
2.4. Objetivos e/ou metas
2.5. Tema
2.6. Definição e caracterização de públicos
2.7. Justificativa
2.8. Estratégias
2.9. Instrumentos
2.10. Orçamento
2.11. Cronograma
2.12. Formas de avaliação
2.13. Aprovação
2.14. Lançamento
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003.
FRANÇA, Fábio e FREITAS, Sidinéia Gomes. Manual da qualidade em projetos de comunicação.
São Paulo: Pioneira, 2002.
FORTES, Waldyr G. Relações públicas: processos, funções, tecnologia e estratégias. 2. ed. revista e
ampliada. São Paulo: Summus, 2003.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Summus, 2003.
THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.
VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de ideias e imagens. São Paulo: Pioneira, 1995.
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
PLANEJAMENTO I
Relações
Públicas
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TOTAL
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HÓRARIA
1
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Técnicas de Relações Públicas; Estudos
Organizacionais; Pesquisa Institucional e
de Opinião Pública.
Planejamento II
EMENTAS
Planejamento: histórico, estrutura, finalidades, relevância, tipos. Planejamento em Relações Públicas,
etapas. Realização de Diagnóstico em Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contextualização do planejamento: Cenários atuais;
2. Noções gerais de planejamento: Conceituação; Características; Importância; Tipos de planejamento
– estratégico, tático e operacional;
3. Planejamento aplicado às relações públicas:
3.1.Planejamento como função básica de relações públicas
3.2.Fases do planejamento de relações públicas
3.3.Técnicas de planejamento e de elaboração de planos e programas estratégicos de comunicação
institucional e de relações públicas.
4. Elaboração de diagnóstico
4.1.Pesquisa e auditorias em relações públicas
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALBUQUERQUE, Adão Eunes. Planejamento das relações públicas. Porto Alegre: Sulina, 1983.
BORDENAVE, Ivan D. e CARVALHO, Horácio. Comunicação e planejamento. Rio de Janeiro. Paz e
Terra, 1980.
CARVALHO, Horácio M. Introdução à teoria do planejamento. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1979.
FORTES, Waldyr Gutierrez. Pesquisa institucional: diagnóstico organizacional para relações públicas.
São Paulo: Loyola, 1990.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Summus, 2003.
_______. Relações Públicas comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica e
transformadora. São Paulo: Summus, 2007.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições,
grupos e movimentos dos campos culturais, social, político, religioso e governamental. Petrópolis:
Vozes, 1994.
SOUSA, Jorge Pedro. Planificando a comunicação em Relações Públicas. Florianópolis: Letras,
2004.
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7º Semestre
CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM
COMUNICAÇÃO
Comunicação
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Metodologia de Pesquisa em Comunicação
EMENTAS
Revisão e aprofundamento da estrutura do projeto em Comunicação (objeto, objetivos, justificativa,
bibliografia). Construção do problema de pesquisa, da formulação das hipóteses, do corpus analítico,
definição da metodologia. Produção de Projeto em Comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Planejamento da Pesquisa
1.1.O Anteprojeto
1.2.O Problema de Pesquisa
1.3.Formulação de Hipóteses
1.4.Métodos e Procedimentos
1.5.Primeira Versão do Projeto de Pesquisa
2. Revisão da Literatura
2.1.Objetivos da Revisão
2.2.Caracterização das Fontes de Informação
2.3.Identificação e Localização de Material Relevante
2.4.O Levantamento Bibliográfico
2.5.Sinopse do Texto (Estrutura)
3. Técnicas Bibliográficas
3.1.Apresentação Gráfica do Projeto
3.2.Citações e Notas de Rodapé
3.3.Referências no Corpo do Texto
3.4.Bibliografia Final
3.5.Versão Final do Projeto
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOOTH, W.; WILLIAMS, J.; COLOMB, G. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DEMO, P. Metodologia cientifica em ciência social. São Paulo: Atlas, 1992.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.
FIGUEIREDO, Nébia M. Método e metodologia em pesquisa científica. [s.l.]: Editora Difusão, 2004.
LOPES, Maria I. V. Pesquisa em Comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo:
Loyola, 2005.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo:
Hacker Editores, 2001.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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OFICINA DE PRODUTOS MIDIÁTICOS
Oficinas
02
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Elaboração orientada de produtos midiáticos (cds, sites, revistas, jornais, vídeos, programas de rádio).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Recursos Materiais e Humanos
1.1.Análise de Viabilidade de Projetos
1.2.Recursos Materiais e Humanos
1.3.Tiragem, Custos de Produção e Custo Unitário
1.4.Direitos Autorais
2. Laboratório de Produção em Vídeo
2.1.Técnicas de Roteirização
2.2.Técnicas de Captação de Imagem
2.3.Técnicas de Seleção de Imagens Gravadas
2.4.Técnicas de Montagem, Edição e Produção
3. Laboratório de Produção de Revistas e Jornais
3.1.Critérios de Avaliação de Projetos Gráficos e Editoriais
3.2.Características da Produção Editorial: Processo e Produtos
3.4.Recursos Materiais e Humanos
3.5.Técnicas de Edição e Produção
4. Laboratório de Produção em Rádio
4.1.Desenvolvimento de Projetos e Programas
4.2.Planejamento da Produção
4.3.Técnicas de Gravação e Mixagem
4.4.Produção de Programa Piloto em Rádio
5. Laboratório de Produção de CDs
5.1.Práticas em Produção Fonográfica
5.2.Técnicas de Gravação de Voz
5.3.Técnicas de Gravação Musical
5.4.Práticas Laboratoriais em Edição Musical
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2006.
SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Companhia da Letras, 2004.
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DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
PLANEJAMENTO II
Relações
Públicas
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CREDITAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
01
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Planejamento I
EMENTAS
Elaboração de Planejamento de Relações Públicas a partir do Diagnóstico realizado na disciplina
Planejamento I. Estratégias, táticas, formas de avaliação e controle, avaliação, elaboração de
orçamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento e a comunicação
1.1.A comunicação na organização: seus processos funcionamento, modalidades e seu papel na
sociedade contemporânea
1.2.Planejamento e gestão estratégica da comunicação: dimensões metodológicas do processo
1.3.Estratégias de comunicação em:
1.4.Relações públicas
1.5.Propaganda
1.6.Marketing
1.7.Planejamento em situações de crise
2. O processo de relações públicas e a planificação da comunicação:
2.1.A cultura, poder, comunicação e a imagem das organizações
3. Produção do plano
3.1.Elaboração de objetivos, estratégias, táticas e linhas de ação
3.2.Cronograma
3.3.Orçamento
3.4.Formas de avaliação
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALBUQUERQUE, Adão E. Planejamento das relações públicas. Porto Alegre: Sulina, 1983.
BORDENAVE, Ivan D. e CARVALHO, Horácio. Comunicação e planejamento. Rio de Janeiro. Paz e
Terra, 1980.
CARVALHO, Horácio M. Introdução à teoria do planejamento. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1979.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
FORTES, Waldyr Gutierrez. Pesquisa institucional: diagnóstico organizacional para relações públicas.
São Paulo: Loyola, 1990.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Summus, 2003.
_______. Relações Públicas comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica e
transformadora. São Paulo: Summus, 2007.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições,
grupos e movimentos dos campos culturais, social, político, religioso e governamental. Petrópolis:
Vozes, 1994.
OLIVEIRA, Djalma de P. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo:
Atlas, 1994.
SOUSA, Jorge Pedro. Planificando a comunicação em Relações Públicas. Florianópolis: Letras,
2004.
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8º Semestre
CREDITAÇÃO
FORMAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
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60
EIXO DE
DISCIPLINA
PROJETO EXPERIMENTAL
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
Este componente só poderá ser cursado no
último semestre do curso, depois que o
aluno tiver concluído todos os componentes
curriculares dos semestres anteriores.
-
EMENTAS
Desenvolve e orienta trabalhos de conclusão de curso de caráter monográfico, planejamento de
Relações Públicas ou técnicas de Comunicação Aplicadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROJETO EXPERIMENTAL I (MONOGRAFIA)
Desenvolvimento de trabalhos individuais, de caráter reflexivo e analítico, visando ao aprofundamento
de questões teóricas, técnicas ou práticas, através de livre escolha de tema relacionado área de
Comunicação Social;
PROJETO EXPERIMENTAL II (PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS)
Desenvolvimento de trabalhos individuais ou em grupos, vinculados a determinadas áreas de interesse
das Relações Públicas, com desenvolvimento de pesquisa, execução e avaliação de atividades de
planejamento junto a segmentos da sociedade;
PROJETO EXPERIMENTAL III (TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO APLICADA)
Desenvolvimento de atividades práticas na área de Comunicação, realizadas individualmente ou em
grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Pertinentes ao tema do Projeto
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TOTAL
CARGA
HÓRARIA
SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM
COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS
-
0
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Produção de Seminários Acadêmicos (coordenador, expositor, debatedores, relator) contemplando as
propostas de Trabalhos de Conclusão de Curso, seu desenvolvimento e finalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elaboração de Seminários Acadêmicos
1.1.Reunião de Professores-Orientadores
1.2.Definição de Temas e Expositores-Dabatedores
1.3.Definição de Equipes Mistas (Alunos e Professores) Organizadoras do Evento
1.4.Elaboração e Aprovação do Programa do Seminário e Ações de Comunicação
1.5.Implementação e Avaliação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AMERICAN MANAGEMENT ASSOCIATION. Como se comunicar com eficácia. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
CORRADO, Frank M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994.
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Relação dos componentes curriculares optativos
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EMENTAS
Antropologia como campo de estudo. História do Pensamento Antropológico: teorias, métodos e
práticas. As diversas vertentes da Antropologia. Estudos Antropológicos no Brasil. Tendências
contemporâneas da Antropologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Antropologia
1.1.O século XVIII: o conceito de homem
1.2. Os pesquisadores eruditos do século XIX
1.3. Os fundadores da etnografia: Boas e Malinowski
1.4. Os primeiros teóricos: Durkheim e Mauss
2. O Pensamento Contemporâneo
2.1. A Antropologia como campo de estudo
2.2. Objeto e Métodos
2.3. Especificidades da Prática Antropológica
2.4. Determinações Culturais: Antropologias Americana, Britânica e Francesa
3. Os Pólos Teóricos da Antropologia
3.1. Antropologia dos Sistemas Simbólicos
3.2. Antropologia Social
3.3. Antropologia Cultural
3.4. Antropologia Estrutural e Sistêmica
4. A Antropologia Brasileira
4.1. Estudos Etnológicos dos Povos Indígenas
4.2. Estudos sobre a Sociedade Nacional
4.3. Síntese: Estudos Estruturalistas e Culturalistas
4.4. A Antropologia Urbana
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1991.
VELHO, Gilberto (org.) Antropologia Urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
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CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Teorias da Informação. Marcos significativos do desenvolvimento da informação através dos tempos,
seus suportes e formas de fruição. O fenômeno da informação na sociedade contemporânea. Relações
entre informação, conhecimento e comunicação. O papel do governo, da sociedade e de suas
instituições na chamada Era da Informação. Implicações éticas e políticas do uso da informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Abordagem histórica; os contextos sociais, epistemológicos e tecnológicos de sua constituição.
2. A Ciência da Informação como ciência social.
3. Tendências atuais e horizontes da Ciência da Informação.
4. As novas relações entre Ciência e Tecnologia.
5. Políticas e dimensões éticas do uso da informação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
CRESPI & FORNARI. Introdução à sociologia do conhecimento. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
LÉVY, Pierre & AUTHIER, Michel. As árvores de conhecimentos. São Paulo: Escuta, 1995.
MATTELART, M. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.
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ESPANHOL INSTRUMENTAL
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estudo de estruturas básicas da língua espanhola. Interpretação e resumo de textos em língua
espanhola.
Princípios de conversação. Introdução às estratégias de leitura de textos técnicos e
científicos na língua espanhola. Vocabulário técnico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Alfabeto
1.1. Os sons
2. Artigos definidos e indefinidos
2.1. Artigo neutro - LO
2.2. Contrações - AL e DEL
2.3. Regra de eufonia - El diante de A e Ha tónico inicio de palavra feminina.
3. Regras básicas de acentuação ortográfica
4. Pronomes pessoais do caso reto
4.1. Uso de TU - tratamento de intimidade; USTED - Tratamento de cerimônia.
5. Demonstrativos - Adjetivos e pronomes.
6. Possessivos - Adjetivos
6.1. Pronomes possessivos (forma apocopada)
7. Verbos SER; ESTAR; HABER
7.1. Verbos regulares; a; er; ir
8. Advérbios - tempo, lugar; negação; intensidade; modo; afirmação.
8.1. Uso de MUY e MUCHO
9. Preposição
10. Conjunção
10.1. Uso de Y/E; O/ U
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FLAVIÁN, E. & FERNÁNDEZ, I. G. E. Minidicionário Espanhol-Português Português-Espanhol. São
Paulo: Ática, 1995.
MORENO, F. e MAIA GONZÁLEZ, N. Diccionario Bilingüe de Uso Español-Portugués / PortuguêsEspanhol. Madri: Arco / Libros, 2003.
OBS.: Os textos em Espanhol serão extraídos de jornais e revistas de atualidade e de especialidade.
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HISTÓRIA DA ARTE I
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Conceito de Arte. Estudo e análise crítica das artes das suas origens ao final do século XIX: Préhistória, Antiguidade, Arte Medieval, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo,
Impressionismo, pós-impressionismo, Art Noveau.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Artes da Pré-história ao Século XIX
1.1. Conceituação da arte
1.2. Definições clássicas da Arte (Luigi Pareyson)
1.3. Arte e Sociologia. Função do artista na sociedade
1.4. Arte e Tecnologia
1.5. Arte e Comunicação. Comunicação Visual
1.6. Leitura de uma obra de arte: conteúdo, expressão e forma. Elementos de uma composição artística
1.7. Visão geral de linguagens artísticas: pré-história, Egito, Grécia e Roma, arte medieval,
1.8. Renascimento, Barroco e Rococó. Neoclassicismo, Romantismo, Realismo.
2. Arte Contemporânea
2.1. Raízes da Arte Moderna: Impressionismo. Pós Impressionismo
2.2. Artes: 1900/1945
2.3.Expressionismo
2.4. Fauvismo
2.5. Futurismo
2.6. Abstracionismo
2.7. Dadá e Surrealismo
2.8. Arquitetura Moderna e Design
2.9. Fotografia e Cinema
2.10. Artes depois de 1945
2.11. Artes nos Estados Unidos da América. A mudança do centro artístico de Paris para Nova York.
Expressionismo Abstrato.
2.12. Artes na década de 1960: Pop Art e Op Art
2.13. Pós Modernismo. Tendências contemporâneas da arte mundial
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Arte no Brasil
3.1.Raízes da Arte Brasileira: arte indígena, arte europeia, arte africana. Artes brasileiras do
descobrimento ao século XIX. O Barroco no Brasil.
3.2. Artes no Brasil da Semana de 1922 à atualidade: Modernismo, tendências contemporâneas das
artes plásticas. Fotografia e Cinema no Brasil.
3.3. Artes na Bahia. Artistas contemporâneos. Fotografia e Cinema na Bahia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2003.
CANCLINI,N. G. A Socialização da arte. São Paulo: Cultrix, 1987.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
GOMBRICH, E. M. história da arte. São Paulo: Azhar, 1979.
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HISTÓRIA DA ARTE II
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estudo e análise crítica da arte contemporânea e da arte brasileira: movimentos artísticos do início do
século XX até as tendências das décadas de 70 e 80. Bauhaus. Arquitetura moderna. Origens do
desenho industrial. A arte brasileira do descobrimento ao século XX.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Arte no Século XX
1.1. Expressionismo
1.2. Fauvismo
1.3. Futurismo
1.4. Cubismo
1.5. Dada e Surrealismo
2. Bauhaus
2.1. Antecedentes Histórico-sociais
2.2. A Pedagogia da Bauhaus
2.3. Os Legados de Kandinsky e Klee
2.4. Arquitetura Brasileira
2.5. Desenho Industrial no Brasil
3. Panorama da Arte Brasileira (Século XIX)
3.1. Barroco; Neoclassicismo; Romantismo
3.2. Missão Artística Francesa
3.3. Realismo
3.4. Naturalismo
3.5. Ecletismo
4. Movimentos da Arte Brasileira no Século XX
4.1. Semana de Arte Moderna: Manifestos “Antropofágico” e “Poesia Pau Brasil”.
4.2. O Modernismo em Minas Gerais
4.3. Concretismo e Neoconcretismo
4.4. Opinião 65; Tropicalismo e Geração 80
4.5. Expressões Artísticas Contemporâneas
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARGAN, G. C. A arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992.
BRILL, Alice. Da arte e da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988.
CHIEPP, H. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Formação histórica da sociedade regional, em seus aspectos sócio-econômicos, políticos, culturais,
com ênfase no período posterior a 1930. Articulação entre estes diversos aspectos. Situação atual e
perspectivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Formação e desenvolvimento da sociedade brasileira
1.1. Introdução: Modernização e Atraso no Processo Social e Político
1.2. A Crise das Oligarquias e a Revolução de 30
1.3. O Brasil Pós-industrialização: da Era Vargas à Nova República
1.4. O Brasil na Era da Acumulação Flexível
2. A Formação Sócio-Econômica e Política da Bahia
2.1. Condições Sócio-Econômicas (1890-1930)
2.2. A República da Revolução de 30 na Bahia
2.3. A República do Estado Novo na Bahia
2.4. A República da Constituição de 1946 na Bahia
2.5. Dos Governos Militares à Democracia Representativa
3. A Bahia nas Eras Collor, FHC e Lula
3.1. Os Ajustes Neoliberais e a agenda social
3.2. O Binômio Cultura-Turismo
3.3. O Debate Atual sobre as Alternativas de Desenvolvimento
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AVENA, A. Nordeste e Bahia: os caminhos do desenvolvimento. Salvador: UCSAL, 1986.
CALMON, Pedro. História da Bahia. Resumo didático. São Paulo: Melhoramentos, 1985.
TAVARES, Luís Henrique D. História da Bahia. São Paulo: Ática 1987.
_______. História da Bahia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1974.
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HISTÓRIA ECONÔMICA, POLÍTICA E
SOCIAL DA BAHIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Formação histórica da sociedade brasileira, em seus aspectos sócio-econômicos, políticos, culturais,
com ênfase no período posterior a 1930. Articulação entre estes diversos aspectos. Situação atual e
perspectivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1. A Formação da Sociedade Brasileira. O caráter geral da colonização do Brasil. A Colônia e o
Império.
1.2. O processo histórico da miscigenação. A "gestação étnica". O Cunhadismo.
1.3. A formação do caráter nacional. O "homem cordial"
2. UNIDADE
2.1. Questões de economia e política no Brasil do Século XX.
2.2. A industrialização e a consolidação da burguesia industrial. O proletariado urbano.
2.3. A decadência da burguesia agrária. O trabalhador rural.
2.4. A Revolução de 30 e as novas relações de poder no Brasil. A derrubada das oligarquias
Estado e sociedade no Brasil.
3. UNIDADE
3.1. Território Brasileiro do Passado ao Presente
3.2. Movimentos sociais, políticos e culturais no Brasil de hoje.
3.3. Partidos políticos, sindicatos e organizações não governamentais.
3.4. Movimentos populares no âmbito da reprodução da força de trabalho. As associações de bairros,
3.5. Eclesiais de Base, (CEBs)
3.6. O Caso do Movimento dos Sem Terra (MST)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
COSTA, Emília. Da monarquia a república: movimentos decisivos. São Paulo: Ciências Humanas,
1979.
FENELON, Déa R. 50 Textos de história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1986.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2003.
_______. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988.
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INGLÊS INSTRUMENTAL
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estudo de estruturas básicas da língua inglesa. Interpretação e resumo de textos em língua inglesa.
Princípios de conversação. Introdução às estratégias de leitura de textos técnicos e científicos na língua
inglesa. Vocabulário técnico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Textos técnicos:
1.1. Leitura de textos;
1.2. Exercícios de interpretação e compreensão de textos;
1.3. Exercícios de expansão de vocabulário relacionado ao contexto de inglês comercial.
2. Estratégias de leitura:
2.1. Exercícios de desenvolvimento de estratégias de leitura (Skimming, Scanning, Inferências);
palavras cognatas;
2.2. Previsão e obtenção do significado das palavras a partir do contexto;
2.3. Organização textual;
2.4. Identificação da ideia principal e de tópicos frasais;
2.5. Uso de dicionário.
3. Gramática:
3.1. Revisão de estruturas gramaticais e tempos verbais;
3.2. Derivação e formação de palavras (prefixo e sufixo);
3.3. Comparativos e superlativos;
3.4. Estrutura frasal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Português-Inglês, InglêsPortuguês. Oxford University Press, 1999.
DUCKWORTH, Michel. Oxford Business English Grammar & Practice. Oxford University Press,
1995.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FITIZGERALD, Jeremy. Getting on in Business: Management. Intermediate. SBS editora, 2001.
GRANT, David & MCCLARTY, Robert. Business Basics. Oxford University Press, 1996.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Editora UNB, 1994.
OXFORD English dictionary. Oxford: Oxfor University Press, 1971.
RICHMOND PUBLISHING. Business and Management Level One. Pre Intermediate. Tools, 2000.
_______. Business and Management Level Two. Pre Intermediate. Tools, 2000.
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental:
Leitura e compreensão de textos. Salvador Centro Editorial e Didático, UFBA, 1994.
OBS.: Os textos em Inglês serão extraídos de jornais e revistas de atualidade e de especialidade.
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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estudo analítico e crítico das principais escolas de pensamento administrativo, desde a escola clássica
até a escola contigencialista. Técnicas mais modernas de gerenciamento utilizadas na atualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Pensamento Administrativo
1.1. Modelos Mecânicos: Forças e Limitações
1.2. Modelos Orgânicos: Forças e Limitações
1.3. Modelos Políticos e Instrumentos de Dominação: Forças e Limitações
1.4. Modelos Culturais: Forças e Limitações
1.5. Modelos Flexíveis: Auto-Organização: Forças e Limitações
2. Funções Gerenciais e Executivas
2.1. Funções e Técnicas de Gerenciamento
2.2. Funções e Técnicas de Controle
2.3. Funções e Técnicas Executivas
2.4. Liderança e Consentimento
2.5. Avaliação Crítica
3. Alcance e Limites dos Estudos Organizacionais
3.1. As Relações entre Estrutura e Tecnologia: a Contribuição Britânica
3.2. Análise da Burocracia: Variáveis Estruturais
3.3. Análise da Burocracia: Contexto e Desempenho
3.4.Síntese Crítica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHIAVENATO, Idalberto S. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
MARIANO, Sandra; NASAJON, Cláudio; SALIM, César. Administração empreendedora: teoria e
prática usando estudos de caso. Rio de janeiro: Campus, 2004.
SONNEMBERG, Frank K. Administração Consciente: como melhorar o desempenho empresarial com
integridade e confiança. São Paulo: Cultrix, 2000.
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INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estudo dos tópicos da Estatística que se prestam à análise quantitativa nas Ciências Sociais, com
ênfase no instrumental aplicável à pesquisa em Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais
1.1. Universo, População, Amostra, Fatos Vitais, Estatística Vital, Demografia.
Variáveis.
1.2. As introduções estatísticas e sua obtenção: O levantamento estatístico.
1.3. A representação dos dados estatísticos,
1.4. As séries (tabelas) estatísticas: tipos e formação
1.5. A representação gráfica.
2. As distribuições de frequências: Formação e tipos. Representação Gráfica.
3. Medidas de tendência central e de posição; as médias: Aritmética, geométrica, harmônica (simples e
ponderada).
3.1. A mediana quartis, decis, percentis e a moda.
4. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio, desvio padrão, variância e coeficiente de
variação.
5. Números Índices.
5.1. Conceito de relativo.
5.2. Relativo de preço, quantidade e valor
5.3. Elos de relativos em cadeias.
5.4. Cálculos de índices na base fixa e móvel.
5.5. Cálculos de índices agregativos simples (índice de Bradstreet)
5.6. Índices agregativos ponderados: Laspeyres, Paasche e Fischer.
5.7. Deflacionamento de índices.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BUSSAB, W.; MORETTIN, P. Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
MAGALHÃES, M. N. e LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: EDUSP,
2002.
NOETHER, G. Introdução à estatística: Uma abordagem não-paramétrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1983.
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INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estuda o equipamento: monitores, unidades de disco, cpu, impressoras, teclados, “mouse”, mesas
digitalizadoras; redes; sistemas operacionais; bancos de dados; programas gráficos; processadores de
textos; planilhas de cálculo; cuidados com os arquivos – conservação dos discos, gravação de
“backup”.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução Histórica da Informática
1.1. Definição
1.2. Evolução Histórica
1.3. Áreas da Computação
1.4. Tendências
2. Aspecto dos Sistemas Computacionais Hardware
2.1. Conceitos
2.2. Tipos
2.3. Sistemas Operacionais (MS-DOS e Windows)
2.4. Editor de Texto (Word 7.0)
3. Aspectos Funcionais do CPD
3.1. Definição, características e divisão.
3.2. Profissionais do CPD
4. Aspecto Éticos
4.1. Pirataria de Software
4.2. A violação da privacidade (senha)
4.3. A informática na sociedade
5. Suporte da Informática nos Escritórios
5.1. Correio Eletrônico
5.2. Documentos e Formulários Eletrônicos
5.3. Agenda e Reunião Eletrônicas
5.4. Internet
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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6. A Administração e a Informática
6.1. Participação do Administrador nos Projetos de Informática
6.2. Participação da Informática na Administração das Empresas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FONSECA Filho, Cléuzio. História da computação - teoria e tecnologia. São Paulo: LTr, 1999.
HARRINGTON, Jan L. Projetos de Banco de Dados Relacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Discute o contexto de surgimento da Sociologia como Ciência. A Sociologia: objeto, objetivos, métodos.
Autores
clássicos
da
Sociologia,
desdobramentos
das
concepções
contemporâneas do pensamento sociológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: A Sociologia como autoconsciência da sociedade industrial
1.1. Paradigmas e Modelos nas Ciências Sociais
1.2. Padrões de Cientificidade
1.3. Descrição, Explicação e Interpretação (Compreensão)
1.4. A Questão da Objetividade: As Vias de Durkheim, Marx e Weber
2. A Sociologia Positivista
2.1. Durkheim e o Objeto da Sociologia
2.2. O Método Funcionalista
2.3. A Integração Social
2.4. Objetividade e Subjetividade: o Papel do Imaginário Social
3. O Materialismo Histórico
3.1. As Três Fontes do Marxismo
3.2. O Método Dialético
3.3. A Contradição Social
3.4. Objetividade e Subjetividade: o Papel do Imaginário Social
4. A Sociologia Contemporânea
4.1. A Teoria Social hoje
4.2. A Teoria Crítica
4.3. Estruturalismo e Pós-Estruturalismo
4.4. Análise dos Sistemas Mundiais
clássicas
e
correntes
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo, Ed. Martin Claret, 2002.
FERNANDES, F. Elementos de Sociologia teórica. São Paulo: Nacional, EDUSP, 1970.
TURNER, Jonathan H. Sociologia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Abordagem geral da evolução do pensamento filosófico ou aprofundamento em temáticas filosóficas
específicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Filosofia contemporânea - Abordagem Geral do Pensamento Filosófico
1.1. A Filosofia Analítica
1.2. Hermenêutica
1.3. Teoria Crítica
1.4. Pós-Estruturalismo e Pós-Modernismo
1.5. A Nova Epistemologia
2. As virtudes - Aprofundamento de Temáticas Específicas
2.1. A Fidelidade
2.2. A Prudência
2.3. A Tolerância
2.4. A Justiça
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABBAGNANO, Nicola Dicionário de Filosofia.. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
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TEMAS EM PSICOLOGIA
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Visão geral da Psicologia enquanto ciência ou aprofundamento em temáticas tradicionais ou
emergentes da Psicologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da Psicologia - Abordagem Geral do Pensamento em Psicologia
1.1. Sistemas de Psicologia: Função e Significado
1.2. A Psicologia Pré-Científica
1.3. Primórdios da Psicologia Científica
2. Sistemas de Psicologia
2.1. O Estruturalismo
2.2. O Funcionalismo
2.3. O Behaviorismo
2.4. A Psicologia da Gestalt
3. A Psicanálise
3.1. Freud
3.2. Adler
3.3. Jung
3.4. Lacan
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
KÖHLER, Wolfgang. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
PISANI, E. M., PEREIRA, S., RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994.
VASCONCELOS, Mario S. (org). Criatividade - psicologia, educação e conhecimento do novo. São
Paulo: Moderna, 2001.
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TEORIA ECONÔMICA I
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Dimensão histórica e Social da teoria econômica. Principais noções da teoria microeconômica. Análise
da oferta, da demanda, do equilíbrio de mercado e das estruturas de mercado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução da ciência econômica: Escola fisiocrática, escola clássica, escola marxista, escola
neoclássica, escola Keynesiana.
2. A ciência econômica: Conceitos de Economia, outros conceitos, divisão da economia (a micro e a
macroeconomia), objeto da economia, objetivos, métodos, relação com outras ciências.
3. A problemática da Ciência econômica: As necessidades, os bens econômicos e os serviços, fatores
de produção (recursos econômicos), o problema da escassez, produtividade, utilidade, valor-trabalho e
valor-utilidade.
4. Questões fundamentais da economia: o que, como e para quem produzir, curva de possibilidade de
produção (isoquanta).
5. Os sistemas econômicos: Conceito, comunismo primitivo, feudalismo, capitalismo, socialismo.
6. O Sistema de Economia de Mercado.
7. O Sistema de Economia Centralizada.
8. As leis econômicas: Ley de Say, lei de Gresham, lei dos salários, rendimentos decrescentes, teoria
malthusiana, economias de escala.
9. Agente econômico e o mercado: Setores fundamentais da economia.
10. Produto e Renda: Renda nacional e outros agregados, produto nacional, relação entre produto e
renda.
11. Elementos de Microeconomia: Análise da demanda, análise da oferta, análise do mercado, teoria da
firma, equilíbrio da firma, análise das estruturas de mercado (a concorrência perfeita o monopólio e o
oligopólio).
12. Os desafios do mundo atual: O crescimento econômico e o meio ambiente, desenvolvimento e
subdesenvolvimento, o desemprego.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
GREMAUD, Amaury P., VASCONCELLOS, Marco A. S. & TONETO Jr., Rudinei. Economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2000.
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TEORIA POLÍTICA
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Conceitos e temas fundamentais das teorias políticas. Principais paradigmas da ciência. Política e
Ideologia. Formas de Governo, Partidos e Grupos de Pressão. Estado e Sociedade Civil. Elementos
metodológicos para análise política. A ciência política nas sociedades contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A “invenção” da política
2. Origem da democracia
3. Regimes políticos
4. Contribuições de autores para compreensão do Estado: Marx, Gramsci e Claus Off
5. Transformações sociais, políticas e econômicas que se refletem no Estado
6. Liberalismo Clássico, Socialismo, Social Democracia, Neoliberalismo, 3ª Via
7. Constituinte, Constitucionalismo, Constituição
8. Democracia contemporânea
9. Democracia, direitos políticos, direitos sociais
10. Cidadania e cidadania no Brasil
11. Cidadania e participação
12. Os caminhos da democracia participativa
13. Processos de criação na política
14. Política e Cultura
15. Política e Juventude
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Brasília: UNB, 2002.
LIPSET, S. O homem político. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
SARTORI, G. Partidos e sistemas partidários. Brasília: UNB, 1982.
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TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Aprofundamento de temáticas específicas concernentes às Ciências Humanas e Sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência e Técnica como Ideologia - O Legado Habermasiano
1.1. Trabalho e Interação
1.2.Progresso Técnico e Mundo Social
1.3. Política Científica e Opinião Pública
1.4. Avaliação Crítica
2. Relações entre Teoria e Prática
2.1. A Perspectiva Político-Cultural em Habermas
2.2. Os Problemas de Legitimação do Capitalismo Tardio
2.3. A Teoria da Competência Comunicativa
2.4. Avaliação Crítica
3. Conhecimento e Estética
3.1. Conhecimento e Interesse
3.2. Lógica das Ciências Sociais
3.3. Os Diálogos com Marcuse e Adorno
3.4. Avaliação Crítica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia. São Paulo: Difel, 1984.
HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
JAPIASSU, H. Introdução às Ciências Humanas. São Paulo: Letras e letras, 2002.
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TURISMO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Introdução ao Turismo. Aspectos sócio-econômicos e culturais do Turismo. Campanhas de Turismo.
Turismo na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos conceituais do Turismo
1.1. Definições e história do Turismo
1.2. Modalidades, tipos e formas de Turismo
1.3. Turismo na Bahia
2. Campanhas de turismo
2.1. Aspectos sócio-econômicos e culturais do Turismo
2.2. Planejamento no Turismo
2.3. Turismo Sustentável
3. Turismo e Relações Públicas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
NIELSEN. Christian. Turismo e mídia: construção e destruição de destinos turísticos. São Paulo:
Contexto, 2002.
PETROCCHI, Mário. Turismo. Planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.
SOUZA, João Cláudio; SOUZA, Lícia S. Turismo sustentável: Cultura – Relações Públicas –
qualidade. Salvador: SCT, 2002.
TRIGO, Luiz G. Godoi. Turismo e qualidade. Tendências contemporâneas. Campinas: Papirus, 2001.
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COMUNICAÇÃO COMPARADA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Comunicação enquanto inter-relação de linguagens. Leitura comparativa entre as diversas linguagens.
Intersemiose.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Idade Mídia
1.1. Emergência da Idade Mídia
1.2. A produção em Massa
1.3. O sujeito na Idade Mídia
1.4. Processo de Produção, circulação e consumo (visão geral)
2. Novas Tecnologias e Representação
2.1. Hibridações: Tecnicidade e Visualidade
2.2. Mudanças na discursividade
2.3. As novas Identidades da Mídia
2.4. A Nova Experiência Audiovisual
3. Linguagens em Interação
3.1. Literatura e Cinema
3.2. Literatura e Televisão
3.3. Fotografia e Pintura
3.4. Arquitetura e Comunicação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BELTRAN, Luis Ramires. Comunicação dominada: Os Estados Unidos e os meios de comunicação na
América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
MARTIN – BARBERO, J. e REY, German. Os exercícios do ver. São Paulo: Senac, 2001.
ORTEGA Y GASSET, José. A Rebelião das massas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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COMUNICAÇÃO EM TECNOLOGIA
EDUCACIONAL
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PRÉ-REQUISITO
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EMENTAS
Teorias do processo da comunicação e sua relação com a teoria e processo da educação. O uso da
tecnologia e práticas de comunicação para fins educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1. A sociedade contemporânea e as novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC)
Identificação
e
discussão
das
categorias
básicas
das
NTIC:
cibercultura,
interatividade,
hipertextualidade, virtualidade, tempo/espaço,
2. UNIDADE
2.1. A relação comunicação e educação
2.2. Paradigmas para pensar a comunicação e educação
2.3. Educação na cibercultura
3. UNIDADE
3.1. Elementos da comunicação para pensar a educação: A sala de aula interativa
3.2. Educação a distância / educação online
3.3. Comunidades virtuais de aprendizagem
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, Lynn e NOVA Cristiane. Educação e Tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: UNEB, 2003.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência - o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Editora 34, 1993.
PALOFF, R., PRATT, K. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
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CRÍTICA CULTURAL
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Termos e conceitos da crítica cultural. Função da crítica na sociedade contemporânea. Panorama
histórico da crítica cultural brasileira. Atualidade da crítica. Ética da crítica. Exercícios de escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama Conceitual
1.1. A Crítica Conservadora: o Academicismo
1.2. A Defesa do Modernismo
1.3. Cultura de Massa: Prós e Contras
1.4. Nacionalistas versus Cosmopolitas
1.5. Modernos e Pós-Modernos
2. A Crítica na Mídia Impressa
2.1. Papel e Funções da Crítica
2.2. As Contradições da Crítica na Contemporaneidade
2.3. A Crítica e o Comentário: Questões Éticas e Estéticas
2.4. Principais Veículos do Jornalismo Cultural
2.5. A “Crítica” no Âmbito da Indústria Cultural de Consumo
3. Prática Laboratorial
3.1. Análise de Gêneros Diversos de Crítica
3.2. Prática de Resenha
3.3. Prática de Artigo
3.4. Prática de Entrevista
3.5. Prática de Crítica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ADORNO, T. Prismas: crítica cultural e sociedade. São Paulo: Ática, 1998.
________. Palavras e sinais: modelos críticos Petrópolis: Vozes, 1995.
COELHO, Marcelo. Crítica cultural: teoria e prática. São Paulo: PubliFolha, 2006.
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EPISTEMOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Processo de constituição e fundamentação do conhecimento, em especial do conhecimento científico.
Discussão do estatuto das Ciências Humanas no universo científico. A Comunicação Social como
disciplina de pesquisa, como campo e sua intenção científica. As novas construções epistemológicas na
elaboração do pensamento contemporâneo em comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. O Processo de Constituição do Conhecimento
1.2. A Constituição das Ciências Morais ou do Espírito
1.3. O Estatuto das Ciências Humanas e Sociais
2. A Constituição do Campo da Comunicação
2.1. As Correntes Representativas da Epistemologia
2.2. O Trabalho Epistemológico na Área da Comunicação
2.3. O Estatuto Científico da Comunicação
3. Teorias e Metodologias da Comunicação
3.1. Hermenêutica
3.2. Teorias da Representação e da Argumentação
3.3. A Perspectiva Relacional de Comunicação
3.4. A Proliferação de Sub-áreas
4. Epistemologias Contemporâneas da Comunicação
4.1. A Questão do Objeto
4.2. A Questão do Subjetivismo
4.3. O Retorno da Grande Teoria
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BENJAMIN, HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1983.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FOUCAULT, M. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins
Fontes, 1981.
LÉVY, Pierre & AUTHIER, Michel. As árvores de conhecimentos. São Paulo: Escuta, 1995.
LOPES, Maria I. V. de (org.) Epistemologia da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.
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ESTUDO ORIENTADO DE PRODUTOS
MIDIÁTICOS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Apresentação de modelos para análise de produtos e linguagens midiáticas. Aplicação das
metodologias no estudo de tais produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Outros olhares sobre a realidade social e a comunicação: a sócio-antropologia e a sociologia da
comunicação.
2. A expressão de novas sociabilidades: a centralidade da comunicação no mundo da vida
3. Redes sociais e o papel do cidadão
4. A reordenação social e produtiva global
5. O local e o global na produção da realidade
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BAUER, M; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez: 2001.
PINTO, Milton J. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker,
2002.
PRADO, José L. Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas. São Paulo:
Hacker editores, 2002.
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Abordagem histórica dos fenômenos comunicacionais e do desenvolvimento das tecnologias da
comunicação, com avaliação dos seus impactos nos diversos contextos sócio-históricos. Comunicação
oral e os primeiros registros de linguagem. A imprensa na era moderna e contemporânea. A
comunicação eletrônica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Futuro, Hoje (impactos sócio-culturais das tecnologias digitais de comunicação).
2. A Escrita no Mundo Antigo (das tábuas de argila ao Códice).
3. A "Acumulação Cultural" da Idade Média (o domínio da Igreja Católica sobre o conhecimento através
do controle dos livros manuscritos).
4. A Imprensa de Tipos Móveis (o mundo moderno no livro impresso)
5. A indústria do Livro e suas Projeções (o futuro do livro estará no livro eletrônico?).
6.Os Avanços Técnicos do Século XIX (da tecnologia mecânica à elétrica: imprensa, telégrafo, telefone,
rádio, fotografia, cinematógrafo – bases para o mundo contemporâneo da tecnologia eletrônica).
7. Os Meios de Comunicação de Massa no Século XX (surgimento, desenvolvimento e perspectivas da
imprensa, rádio, cinema e televisão, com ênfase no Brasil).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma História Social da Mídia; de Gutenberg à Internet. Tradução de
Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
COSTELLA, Antonio F. Comunicação – Do grito ao satélite. 5. ed. Campos do Jordão: Mantiqueira,
2002.
GIOVANINI, Giovani. Evolução na Comunicação: do sílex ao silício. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1987.
MATTELART, Armand. Comunicação-mundo: história das ideias e das estratégias. Petrópolis: Vozes,
1994.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem, 11. ed. São Paulo:
Cultrix, 1999.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1991.
STEPHENS, Mitchell. História das comunicações; do tantã ao satélite. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1993.
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INTRODUÇÃO À EDITORAÇÃO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estuda o documento impresso como veículo de comunicação. Diagramação Visual em Editoração com
base nos princípios da psicologia da percepção e da fisiologia da leitura. Técnicas de reprodução de
originais em sistemas gráficos. O processo de editoração / edição. Editoração eletrônica através dos
programas aplicativos mais utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da Diagramação
1.2. Princípios do Design Gráfico
1.3. Questões de Legibilidade
1.4. Estudo de Tipologias e Fontes
1.5. Material Iconográfico
2. Etapas da Produção de Publicações
2.1. Funções Profissionais em Editoração e Fluxos de Produção
2.2. Análise dos Diferentes Tipos de Produtos Editoriais
2.3. Etapas Pré-Industriais da Produção: Concepção; Pré-projeto e Projeto
2.4. Etapas Industriais da Produção Editorial
3. Editoração Eletrônica
3.1. O Processo de Produção Editorial Eletrônica
3.2. Os Principais Softwares e Aplicativos
3.3. Atividades Laboratoriais: Concepção de Publicações
3.4. Atividades Laboratoriais: Elaboração de Publicações
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARAÚJO, E. Construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1995.
CORREA, T. G. Editoração: conceitos, atividades, meios. São Paulo: Edinac, 1988.
MAGALHÃES, A et alli. Editoração hoje. Rio de Janeiro: FGV, 1984.
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INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Fotografia: história e princípios. Utilização da fotografia na arte e na mídia. Linguagem da fotografia:
dimensões estéticas, poéticas e comunicacionais. Métodos para a construção e leitura do discurso
icônico. Técnicas de registro fotográfico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Fotografia
1.1. Os Inventores
1.2. Os Primeiros Processos Fotográficos
1.3. O Registro de uma Época
1.4. A História do Retrato no Brasil
2. A Linguagem da Fotografia
2.1. A Caracterização da Imagem
2.2. Forma e Visualidade
2.3. Imagem e Narrativa
2.4. A Imagem Publicitária
3. A Fotografia Documento
3.1. Fotografia e Pesquisa
3.2. Fotografia e Memória
3.3. Fotografia e Antropologia
3.4. Fotografia e História
4. Técnicas de Registro Fotográfico
4.1. Conhecendo o Equipamento
4.2. Composição e Iluminação
4.3. Fotografias Temáticas
4.4. Fotografia Jornalística
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 1993.
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. São Paulo: Papirus, 1994.
ELDMAN – BIANCO, Bela & Leite, Mírian L. Moreira (orgs.). Desafios da imagem: Fotografia,
iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas, SP: Papirus, 1998.
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HÓRARIA
INTRODUÇÃO AO CINEMA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Cinema: história, princípios e conceitos. Movimentos estéticos cinematográficos. Elementos da
linguagem cinematográfica. Processo de produção do filme: aspectos técnicos. Enlaces entre cinema e
cultura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à linguagem cinematográfica;
2. A ideia de estilo: autores e cinematografias;
3. Noções e conceitos da estética do filme;
4. Cinema e cultura – entre praticas e representações;
5. Análise de filmes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Ana L. O Filme Dentro do Filme; A metalinguagem no cinema. Belo Horizonte: UFMG,
1999.
AUMONT, Jacques et alii. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995.
BURCH, Noel. Práxis do Cinema. Tradução de Marcelle Pithon e Regina Machado. São Paulo:
Perspectiva, 1992.
CARRIÉRE, Jean-Claude e BONITZER, Pascal. Prática do roteiro cinematográfico. SP: JSN, 1996.
COSTA, Antônio. Compreender o Cinema. Tradução de Nilson M. Louzada. Rio de Janeiro: Globo,
1987.
GERBASE, Carlos. Impactos das Tecnologias Digitais na Narrativa Cinematográfica. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2003.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. Tradução de Mauro Silva. São Paulo: Summus,
1997.
XAVIER, Ismail. O Olhar e a Cena; Melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues. São
Paulo: Cosac & Naify, 2003.
______. O Discurso Cinematográfico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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Discute a trajetória do Cinema no Brasil, sob o ponto de vista cultural, institucional e econômico.
Propostas estéticas do cinema brasileiro e sua relação com o contexto histórico, social e político.
Situação da produção, distribuição e exibição de filmes nacionais e estrangeiros. Enlaces entre o
cinema e a representação da cultura brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O cinema brasileiro: Trajetórias e perspectivas estéticas e históricas.
2. As Chanchadas da Atlântida; o Cinema Industrial paulista; Cinema Independente; Cinema
3. Novo; Cinema Marginal; a Retomada.
4. Produção, Distribuição, Exibição e preservação do cinema no Brasil.
5. O Cinema e a representação da Cultura Brasileira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AMÂNCIO, Tunico. Artes e Manhas da Embrafilme; cinema estatal brasileiro em sua época de ouro
(1977-1981). Niterói, RJ: EdUFF, 2000.
ARAÚJO, Vicente de Paula. A Bela Época do Cinema Brasileiro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
1985.
BERNARDES, J. C. Historiografia Clássica do Cinema Brasileiro. São Paulo: Annablume, 1995.
_______. Brasil em Tempo de Cinema Novo. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art., 1987.
ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
TEIXEIRA, Francisco E. (org.). Documentário no Brasil; tradição e transformação. São Paulo:
Summus, 2004.
TOLENTINO, Célia Aparecida Ferreira. O Rural no Cinema Brasileiro. São Paulo: UNESP, 2001.
XAVIER,
Ismail.
Sertão
Brasiliense/Embrafilme, 1983.
Mar;
Glauber
Rocha
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Estética
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INTRODUÇÃO AO JORNALISMO
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Introdução ao jornalismo: história, princípios e conceitos. Função social do jornalismo. Conceito,
caracterização e processo de captação da notícia. Linguagem jornalística. A questão da Objetividade.
Estrutura e funcionamento de empresas e departamentos jornalísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História do Jornalismo
1.1. A Imprensa no Brasil
1.2. A Função Social do Jornalismo
1.3. O Poder da Norma: Corporativismo e Princípios
1.4. A Função do Ombudsman
1.5. O Jornalismo na Era das Novas Tecnologias
2. A Prática Jornalística
2.1. A Estrutura da Empresa Jornalística
2.2. A Construção da Notícia: Acontecimento Previsto/Imprevisto
2.3. O Processo de Captação e Produção
2.4. O Processo Industrial
2.5. O Papel do Marketing
3. A Linguagem Jornalística
3.1. A Função Referencial da Linguagem
3.2. Critérios de Notabilidade
3.3. Critérios de Noticiabilidade
3.4. A Objetividade Jornalística
3.5. Gêneros Jornalísticos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
EKBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal
diário. São Paulo: Ática, 2003.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2002. (Série Princípios).
SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
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INTRODUÇÃO À PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Introdução á publicidade: história, princípios e conceitos. A publicidade no contexto da sociedade de
consumo. Características do discurso publicitário. A agência de publicidade e suas funções:
atendimento, criação, produção, mídia e pesquisa. O processo de planejamento da campanha
publicitária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Publicidade/ Propaganda: natureza, funções e objetivos.
2. Publicidade/ Propaganda: sua importância no contexto social, econômico e cultural.
3. Publicidade/ Propaganda – uma perspectiva sistêmica: mix de comunicação mercadológica.
4. Principais recursos: planejamento, briefing, criação de campanha.
5. Anúncios impressos e eletrônicos.
6. O anunciante
7. A estruturação da agência
8. Produtoras e Fornecedores que gravitam em torno da agência.
8. Veiculação: particularidades e procedimentos, diferentes tipos de mídia, vantagens e desvantagens
de cada uma delas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2004.
RIBEIRO, Júlio; ALDRIGHI, Vera et alli. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém
teve paciência de explicar. São Paulo: Atlas, 2002.
SANDMANN, Antonio. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2001.
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INTRODUÇÃO AO RADIO E À TV
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Evolução do Rádio e da Televisão. Organização, funcionamento e lógica institucional das emissoras de
Rádio e Televisão. Redes Nacionais e internacionais de emissoras. Programação e segmentação da
audiência no rádio e na TV. Elementos peculiares ao discurso televisivo e radiofônico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História do Rádio e da TV no Brasil
1.1. A História do Rádio
1.2. A Empresa de Radiodifusão
1.3. A Televisão Brasileira
1.4. A Empresa de TV
1.5. Redes Abertas e Fechadas
1.6. A Lógica Criativa e Empresarial
2. Características do Rádio
2.1. A Linguagem Radiofônica
2.2. A Programação em Rádio
2.3. Planejamento de Marketing
2.4. A Segmentação
2.5. Novas Tecnologias
3. Características da Televisão
3.1. A Linguagem Televisiva
3.2. A Programação na TV Aberta
3.3. Novas Redes e Segmentação da Audiência
3.4. Planejamento de Marketing
3.5. Novas Interfaces
4. Os Meios e seu Discurso
4.1. Características do Discurso Radiofônico
4.2. Características do Discurso Televisivo
4.3. Narrativas Televisivas e Radiofônicas
4.4. Jornalismo Radiofônico
4.5. Jornalismo Televisivo
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
BUCCI, Eugênio (org.). A TV aos 50. Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.
FEDERICO, M. E. B. História da comunicação: rádio e TV no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1982.
JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XX. Salvador: EDUFBA, 2001.
LAVOINNE, Yves. A Rádio. Lisboa: Vega, s/d.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac, 2000.
_______. Rádios livres; a reforma agrária no ar. São Paulo: Brasiliense, 1987.
SAMPAIO, Mario F. História do rádio e da televisão no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Achiamé,
1984.
SODRÉ, Muniz. O monopólio da fala, função e linguagem da televisão no Brasil. Petrópolis: Vozes,
1981.
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INTRODUÇÃO AOS MULTIMEIOS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Multimeios: noções básicas. Meios visuais, auditivos e audiovisuais: fundamentos técnicos e
especificidades discursivas. Processo de produção multimídia integrando texto, hipertexto, hipermídia,
imagens e áudio. Impactos sociais dos multimeios na contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1. Conceitos de Hipermídia e Multimídia
1.2. Processos de produção digital
1.3. Planejamento e elaboração de produtos multimidiáticos
2. UNIDADE
2.1. Novas tecnologias como veículo de comunicação
2.2. Suportes para produtos multimidiáticos
2.3. Novas tecnologias de comunicação na história e seus impactos na contemporaneidade
3. UNIDADE
3.1. Modelos impostos como padrões pelo mercado globalizado
3.2. Desenvolvimento de projetos multimidiáticos eficientes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA, M.J. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura.
Volume 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
LEÃO, L. O Labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras,
1999.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
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LÍNGUA PORTUGUESA APLICADA À
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Língua, linguagem e comunicação. Princípios da elaboração textual: coerência e coesão textuais.
Estrutura do texto narrativo, descritivo e dissertativo. Texto em verso. Texto em prosa. Figuras de
linguagem. Aspectos morfossintáticos e ortográficos relevantes para a construção de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de língua portuguesa
1.1. Fonética, morfologia e ortografia oficial
1.2. Sintaxe, Estilística e Semântica
2. Língua e linguagem
2.1. Funções da linguagem
2.2. Figuras de linguagem
3. Produção Textual
3.1. Coerência e coesão textuais
3.2. Textos narrativos, descritivos e dissertativos
3.3. Interpretação e produção de textos em verso e prosa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CUNHA, Celso e CINTRA, L. Nova gramática de português contemporâneo. Rio de Janeiro: N.
Fronteira, 2001.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002. (Princípios, 206).
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística. São Paulo: Contexto, 2002.
GNERRE, Maurízzio. Linguagem escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
SOUZA, Luiz M. e CARVALHO, Sergio. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 2004.
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NARRATIVAS AUDIOVISUAIS
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É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Narrativa: conceito, princípios e origem. Características das narrativas audiovisuais em seus variados
formatos: documentário, filme, videoclipe. Elementos metodológicos para análise destas narrativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE
1.1. A narrativa: da tragédia à narrativa trivial – estruturas e desmontagens. Concepções de narrativa. A
tragédia, a narrativa moderna, as rupturas na narrativa contemporânea. Elementos constitutivos da
narrativa. Narrativa e percursos de representação.
2. UNIDADE
2.1. As narrativas audiovisuais- especificidades. Formatos e Gêneros – documentário, filme, videoclipe,
jornalismo e publicidade. Elementos da narrativa contemporânea e sua expressão na cultura midiática.
3. UNIDADE
3.1. Elementos metodológicos para análise da narrativa. Dispositivos técnicos. Dispositivos simbólicos –
imbricações. O lugar do Autor. As passagens no texto. O Espectador – entre clausuras e subversões.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SERRA, Floriano. A arte e técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Summus, 1986.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
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OFICINA DE PRODUÇÃO CULTURAL
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Produção cultural como organização da cultura. A atividade de produção cultural e suas peculiaridades
nas diversas manifestações da cultura, da arte e da comunicação. Processo de desenvolvimento do
projeto cultural: objetivos e etapas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Produção Cultural
1.1. O Desenvolvimento de um Sistema Cultural
1.2. Práticas Sociais: da Criação ao Consumo
1.3. Profissionais e Organizadores da Cultura
1.4. Formação e Tarefas do Produtor Cultural
2. Políticas de Cultura
2.1. Políticas Culturais na Atualidade
2.2. Política e Indústrias Culturais
2.3. O Público, o Privado e a Cultura
2.4. O Marketing Cultural
2.5. A Divulgação: Jornalismo Cultural
3. As Manifestações da Produção Cultural
3.1. Produção e Divulgação de Música
3.2. Produção e a Divulgação de Teatro
3.3. Produção e Divulgação de Eventos Artísticos e Musicais
3.4. Produção e Divulgação de Vídeo
4. Projeto Cultural
4.1. Fundamentos Teóricos e Práticos
4.2. Esboço de Projeto Cultural
4.3. Trabalho em Equipes
4.4. Incubadora de Projetos Culturais
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CARNASCIALLI, Rogério. Produção Cultural com Qualidade. Rio de Janeiro: Instituto Cultural Cidade
Viva e Universidade Candido Mendes, 2002.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós- modernidade. 4 ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.
TEIXEIRA COELHO Netto, J. Usos da cultura. São Paulo. Ed. Paz e Terra, 1986.
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PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO
COMUNITÁRIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Especificidades do Planejamento em Comunicação nas comunidades. Importância do desenvolvimento
e operacionalização pelas comunidades de seus recursos de comunicação. Execução de Planejamento
em Comunicação Comunitária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação Popular e Comunitária
1.1. A Construção Coletiva e Orgânica
1.2. Bases Democráticas da Comunicação Comunitária
1.3. Cidadania e Desenvolvimento Social
1.4. Novas Configurações da Participação Cidadã
2. Experiências de Comunicação Participativa
2.1. Rádios Livres nos Movimentos Populares
2.2. Rádios Livres Comunitárias
2.3. Correspondentes Populares
2.4. Fóruns e Assembleias
3. Planejamento da Comunicação Comunitária
3.1. Treinamento para a Coleta de Informações
3.2. Modelos de Elaboração de Diagnóstico (Coletiva e/ou Representativa)
3.3. Coletivização do Diagnóstico e Definição Coletiva de Problemas
3.4. Avaliação e Escolha de Alternativas
3.5. Elaboração e Divulgação do Planejamento de Comunicação
4. Execução do Planejamento de Comunicação
4.1. Estabelecimento do Processo Participativo
4.2. O Papel do Especialista; Promover a Auto-Suficiência
4.3. Constituindo Equipes Democráticas
4.4. Implementando e Avaliando o Planejamento
4.5. Coletivização dos Resultados e Ampliação da Participação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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AMMAN, Safira B. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. São Paulo: Cortez,
2003.
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade - a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar,
2003.
BORDENAVE, J. D. e CARVALHO, H. M. Comunicação e Planejamento. RJ: Paz e Terra. 1997.
ELIAS, Norbert e SCOTSON, John L. Estabelecidos e os Outsiders. RJ: Zahar, 2000.
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TÓPICOS ESPECIAIS NO ESTUDO DA
COMUNICAÇÃO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Aprofundamento de temáticas concernentes ao Estudo da Comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Estudos culturais e comunicação social. A aclimatação dos estudos culturais no Brasil:
questões de gênero, identidade social e questões étnicas. Teorias das narrativas audiovisuais com
ênfase em teorias contemporâneas do cinema.
2. Cultura e Identidade
2.1. Concepções objetivistas e subjetivistas da identidade cultural, abordagem culturalista da
identidade, identidade etno-cultural, concepção relacional e situacional da identidade cultural, autoidentidade, hetero-identidade, a identidade multidimensional, estratégias e políticas de identidade. A
crítica de S. Hall à identidade social. Identidade nacional: a invenção das tradições.
3. Teorias de gênero, perspectivas principais:
3.1. Feminismo radical, feminismo socialista, liberalismo. Componentes do patriarcado (o lar, o
emprego, a sexualidade, a violência, a cultura e o Estado. Teorias sobre a espectorialidade (histórica,
hipotética e contemporânea). A enunciação feminina.
4. Aplicações das teorias de gêneros:
4.1. Gênero e mídia impressa: a representação da mulher pela imprensa brasileira;
4.2. Gênero e raça: racismo e sexismo (a mulata) na literatura brasileira; samba e malandragem (o
mulato) na música popular brasileira;
4.3. Gênero e linguagem: o uso genérico da forma masculina e a concordância;
4.4. Gênero e literatura infantil: os contos de fadas;
4.5. Teoria fílmica feminina e sub-áreas:.espectorialidade, enunciação feminina (discurso) e prática
textual feminina.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BORDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
GOMES, Pedro G. Tópicos de teoria da comunicação. Processos midiáticos em debate. São
Leopoldo: Unisinos, 2004.
MELO, José M de. Comunicação, opinião, desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2002.
RODRIGUES, Adriano. Comunicação e Cultura. A experiência cultural na era da informação.
Lisboa: Editorial Presença, 1994.
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ASSESSORIA POLÍTICA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Discute a política da construção e administração da imagem pública. Estudos dos processos eleitorais.
Demandas específicas do assessor de comunicação no âmbito político. Estratégias de negociação e
administração de conflitos nas instituições políticas. Constrangimentos, implicações e perspectivas
éticas da atividade de assessoria política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Construção e Administração da Imagem
1.1. Identidade: Ideário e Programa de Governo
1.2. Perfil e Modelo de Gestão
1.3. Programa de Aperfeiçoamento do Discurso
1.4. Identidade Programa-Discurso
2. Programa de Comunicação em Relações Públicas
2.1. Princípios e Parâmetros
2.2. Assessoria de Imprensa
2.3. Propaganda e Publicidade
2.4. Assessoria/Consultoria de Relações Públicas
3. Mobilização Social e Eventos
3.1. Articulações com Setores Organizados
3.2. Articulações com Públicos-alvo
3.3. Articulações Nacional, Regional e Política
3.4. Estrutura do Quadro de Recursos Humanos
4. O Processo Eleitoral: Estudo de Casos
4.1. Campanhas Presidenciais: FHC e Lula
4.2. As Estratégias Localizadas: ACM
4.3. Síntese: Estratégias de Manutenção do Poder
4.4. Síntese: Administração de Crises e Conflitos
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas,
2003.
MARTINEZ, Regina (orgs.). Comunicação: discursos, práticas e tendências. Brasília: Rideel / UniCeub,
2001. KOPPLIN, Elisa, FERRANETTO, Luis A. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto Alegra:
Sagra / DC Luzzato, 1996.
MARTINS, Luiz. Comunicação pública: Estado, governo e sociedade. In: BRANDÃO, Beth, MARTINS,
Luiz e MATOS, Heloíza (org.) Algumas abordagens em Comunicação Pública. Coleção Textos em
Comunicação. Ano I, Vol I, Nº 3. Brasília: Casa das Musas, 2003.
MATOS, Heloíza. Das relações públicas ao marketing público: (des) caminhos da comunicação
governamental. In: CORRÊA, Tupã Gomes, FREITAS, Sidinéia Gomes (org.) Comunicação, marketing,
cultura: sentidos da administração do trabalho e do consumo. São Paulo: ECA/USP; CLC, 1999.
PEREIRA JUNIOR, Alfredo Eurico Vizeu. Decidindo o que é notícia: os bastidores do telejornalismo.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
TORQUATO, Francisco G. R. Marketing político e governamental. São Paulo: Summus, 1990.
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CREDITAÇÃO
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
INTEGRADA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Comunicação Organizacional em uma perspectiva integrada. Relações de poder nas organizações. A
Comunicação formal e informal no processo de constituição da cultura organizacional. A atuação
integrada das diversas habilitações da comunicação na gestão da comunicação organizacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação Organizacional
1.1. Sistema e Processo da Comunicação Organizacional
1.2. Barreiras e Níveis de Análise da Comunicação Organizacional
1.3. Redes Formal e Informal; Cultura e Poder
1.4. Fluxos e Meios da Comunicação Organizacional
2. Relações Públicas e Comunicação Integrada
2.1. As Relações Públicas como Subsistema Organizacional
2.2. Dimensões da Práxis de Relações Públicas
2.3. A Filosofia da Comunicação Integrada
2.4. A Comunicação Organizacional Integrada
3. A Gestão da Comunicação Integrada
3.1. Planejamento Estratégico Integrado
3.2. Instrumentos de Comunicação Dirigida e Massiva
3.3. Relações Públicas & Marketing
3.4. Processos de Avaliação e Controle
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Summus, 2003.
NEVES, Roberto de C. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões
públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2000
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
PIMENTA, Maria A. Comunicação empresarial. Campinas: Alínea, 2002.
TORQUATO DO REGO, Francisco G. Comunicação empresarial, comunicação institucional:
conceitos, estratégias, sistemas, estruturas, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986.
_______. Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo:
Pioneira, 1991.
_______. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
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GERENCIAMENTO DE QUESTÕES
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Análise do Macro-ambiente e identificação de questões públicas. Estratégias de acontecimentos
econômicos, políticos e sócias e suas implicações na realidade do ambiente de atuação das Relações
Públicas. A construção de prognósticos auxiliares ao processo de tomadas de decisões, a partir da
análise das questões públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Questões Públicas
1.1. Tipificação das Questões Públicas
1.2. Questões Públicas e Questões de Imagem
1.3. O Diagnóstico de Relações Públicas
1.4. O Prognóstico de Relações Públicas
2. Estratégias de Prevenção
2.1. A Empresa e o Meio Ambiente
2.2. Métodos de Análise de Cenários
2.3. A Construção de Indicadores de Antecedência
2.4. Planos de Ação Preventivos
3. Gerenciamento de Relações Públicas
3.1. Identificação da Questão
3.2. Análise da Questão
3.3. Desenvolvimento de Planos e Estratégias
3.4. Execução e Avaliação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BENDIX, R. Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança. São
Paulo, EDUSP. 1996.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
MOORE, M. H. Criando valor público: gestão estratégica no governo. Rio de Janeiro: Uniletras, 2002.
SANTOS, W. G. Cidadania e justiça. Rio de janeiro: Campus, 1979.
SIMÕES, Roberto P. Relações públicas: função política. São Paulo: Summus, 1995.
VIEIRA, Roberto F. Relações públicas: opção pelo cidadão. Rio de Janeiro: Mauá, 2002.
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GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estuda o uso da informação em contextos organizacionais: conceitos e metodologia. Tratamento da
informação considerada estratégica para o processo decisório. O comportamento informacional de
gerentes e profissional. Redes e sistemas informatizados. A informação e os públicos organizacionais
na hierarquia das organizações. Fluxo transversal e vertical da informação nos novos paradigmas da
sociedade contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas de Comunicação e Informação
1.1. Organização de Bancos de Dados
1.2. Requisitos e Modelos
1.3. Técnicas de Implementação
1.4. Administração e Manutenção
2. Sistemas de Recuperação de Informações
2.1. Características Principais
2.2. Sistemas de Entrada
2.3. Arranjo Sistemático
2.4. Fontes de Informação Disponíveis
3. A Organização Informatizada
3.1. A Informatização: Perfis x Necessidades
3.2. Internet: protocolo de usuários
3.3. Intranet: protocolo de usuários
3.4. Níveis de Acesso
3.5. Campo de Informações Restritas
4. Informação e Processo Decisório
4.1. Redes de Informação
4.2. Redes de Comunicação
4.3. Fluxos Internos e Externos
4.4. Comportamento e Controle de Usuários
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
DRUCKER, Peter. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo : Pioneira, 1999.
FOUNDATION. O líder do futuro: visões, estratégias e práticas para uma nova era. São Paulo: Futura,
1996.
FORTES, Waldyr G. Relações Públicas: processos, funções, tecnologia e estratégias. São Paulo:
Summus, 2003
GALBRAITH, J.; LAWLER III, E. E. (Orgs.). Desafios à ordem estabelecida. In: Organizando para
competir no futuro. Rio de Janeiro: Makron Books, 1995.
SENGE, Peter. A dança das mudanças. HSM Management, Book Summary, 2000. p. 4-21
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 1998.
TAYLOR, F. W. Princípios da administração científica. São Paulo: Atlas, 1970.
VALENTIM, Marta Pomim (Org.) Profissional da informação: formação, perfil e atuação profissional.
São Paulo: Polis, 2000.
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MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Panorama histórico do desenvolvimento do Marketing: Marcos significativos. Conceitos e definições de
Marketing. As principais orientações do Marketing. Pesquisa e Planejamento em Marketing. Elos entre
Marketing e Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução das relações de troca até os dias atuais.
2. Conceitos centrais do marketing contemporâneo.
3. Diferentes enfoques de gestão organizacional.
4. Análise ambiental: micro e macro-ambiente.
5. Composto mercadológico.
6. Segmentação e Posicionamento.
7. Sistema comunicativo organizacional.
8. Ferramentas do composto comunicativo.
9. Relações Públicas e sua especificidade.
10. Marketing e Relações Públicas: integração a serviço da missão e objetivos organizacionais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOONE, L. e KURTZ, D. Marketing contemporâneo. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
FORTES, Waldyr G. Transmarketing: estratégias avançadas de relações públicas no campo do
marketing. São Paulo: Summus, 1999.
KOTLER, P.; JATURISPITAK, S. e MAESINCIE, S. O marketing das nações. São Paulo: Futura, 1997.
VAZ, G. N. Marketing institucional. São Paulo: Pioneira, 1995.
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OFICINA DE EVENTOS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Eventos: conceituação e tipologia. Planejamento, organização, divulgação e execução de eventos.
Relação custo / benefício da produção de um evento. Técnicas de organização e análise do conjunto de
atividades exigidas para a realização de um evento. Utilização da Mídia para a promoção de eventos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Definição
1.1. Tipos
1.2. Segmentos
2. Idealização e planejamento
2.1. Elaboração e formatação do pré-projeto
3. Organização
3.1. Comissões de Organização
4. Finalização
4.1. Avaliação
4.2. Cartas de agradecimentos a convidados, entidades e organizações
4.3. Eleição de próxima Cidade-sede
4.4. Entrega de certificados
4.5. Prestação de Contas aos fornecedores
4.6. Publicação de anais e resumos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FREITAS, Ricardo Ferreira & SANTOS, Luciane Lucas dos (orgs.). Desafios contemporâneos em
comunicação: perspectivas de relações públicas. São Paulo: Summus, 2002.
KOPPLIN, Elisa, FERRANETTO, Luis A. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto Alegra:
Sagra/ DC Luzzato, 1996.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Manole, 2001.
MATTOS, Sílvia. A revolução dos instrumentos de comunicação com os públicos. Porto Alegre:
Comunicação Integrada Editores. ABRP – RS/SC, 1995.
MILMAN, Túlio; KRAMER, Heitor. Vença com a mídia: transforme os meios de comunicação em
aliados. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2002.
NOGUEIRA, Nermércio. Media training. São Paulo: Cultura, 1999.
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PESQUISA DE MERCADO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Pesquisa de Mercado: Objetivos, funções, importância. Métodos quantitativos e qualitativos e
instrumentos da pesquisa de Mercado. Planejamento, aplicação e análise de resultados de uma
pesquisa mercadológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Pesquisa de Mercado
1.1. Questões-Chave
1.2. Técnicas Qualitativas e Quantitativas
1.3. Consolidação dos Resultados
1.4. Objetivo de Marketing: Preço; Produto; Distribuição e Comunicação
1.5. Caracterização de Mercados
2. Caracterização da Pesquisa de Mercado
2.1. Problemas Analisados pela Pesquisa de Mercado
2.2. Definição da Questão e Estudo de Fontes Disponíveis (Desk Research)
2.3. Pesquisas Qualitativas (Roteiro de Entrevistas; Entrevistas Individuais em Profundidade;
2.4. Discussões em Grupo)
2.5. Pesquisas Quantitativas (Estudos Documentais; Questionário Estruturado)
2.6. Tipos de Amostra, Escolha e Tamanho da Amostra
2.7. Relatório de Pesquisa: Compilação e Análise de Resultados
3. Planejamento de Pesquisa de Mercado
3.1. Diagnóstico do Problema: Informações de Apoio a Decisões
3.2. Delineamento dos Objetivos da Pesquisa (Hipóteses de Trabalho)
3.3. Métodos de Pesquisa e Recursos
3.4. Cronograma
3.5. Atividade Prática: Elaboração de Projeto de Pesquisa de Mercado
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BUZZELL, Robert D.; Gale, Bradley T. O Impacto das Estratégias de Mercado no Resultado das
Empresas. São Paulo: Pioneira, 1991
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. São
Paulo: Atlas, 1994
WEINSTEIN, Art. Segmentação de Mercado. São Paulo: Atlas, 1995.
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PRÁTICA DE PESQUISA INSTITUCIONAL
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Técnicas e aplicação das modalidades de pesquisa institucional e pesquisa de clima organizacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pesquisa Institucional e de Clima
1.1. Princípios e Premissas (pré-requisitos)
1.2. Objetivos, Fundamentos e Importância
1.3. Classificação e Tipologia de Pesquisas em Relações Públicas
1.4. Conceitos de Pesquisa Institucional/Clima
2. Métodos e Técnicas
2.1. Análise Ambiental
2.2. Principais Instrumentos
2.3. Formatação de Questionário
2.4. Mensuração e Avaliação da Comunicação Organizacional
3. Auditoria de Opinião e de Imagem
3.1. Conceitos
3.2. Imagem e Identidade Corporativa
3.3. Técnicas e Instrumentos
3.4. Monitoramento do Ambiente
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FORTES, Waldyr G. Pesquisa Institucional. São Paulo: Editora Loyola, 1990.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Editora Summus, 1986.
PINHO, J. B. Propaganda institucional: usos e funções da propaganda em relações públicas. São
Paulo: Editora Summus, 1998.
REBOUÇAS, Djalma de O. Planejamento estratégico: conceitos e metodologia práticas. São Paulo:
Editora Atlas, 2001.
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RELAÇÕES HUMANAS NAS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Discute as relações humanas nas organizações: conceito e importância para as relações públicas.
Estudo fenomenológico das relações inter e intragrupais. Definição e classificação de grupos. Relações
entre interesses individuais e grupais nas organizações. A percepção do “outro” e o comportamento no
grupo. Modelos de aplicação e análise de dinâmicas de grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relações Públicas e Relações Humanas
1.1. A Concepção das Relações Humanas na Administração
1.2. A Concepção de Relações Públicas de Whitaker Penteado
1.3. Interfaces das Relações Públicas e das Relações Humanas
1.4. Níveis de Análise da Comunicação em Organizações
2. A Organização e a Comunicação
2.1. A Organização como Supra-sistema de Grupos e Indivíduos
2.2. A Organização como Sistema de Interações
2.3. Liderança e Autoridade: a Credibilidade da Comunicação
2.4. Comunicação e Tomada de Decisões
3. A Comunicação em Organizações
3.1. A Difusão de Informações na Organização
3.2. Dimensões Analíticas: Nível de Sistema e Funções da Comunicação
3.3. Dimensões Analíticas: Nível Estrutural: Padrões e Regularidades
3.4. Regras e Sobrecarga da Comunicação
3.5. Redes e Macro-redes de Comunicação
4. Comunicação e Dinâmicas de Grupo
4.1. Teorias de Comunicação em Pequeno Grupo
4.2. Aspectos Básicos do Funcionamento Grupal
4.3. Pressupostos de Kurt Lewin: a Teoria do Campo
4.4. Compreensão e Variáveis da “Dinâmica de Grupo”
4.5. Concepção e Aplicação de Dinâmicas de Grupo
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHANLAT, J. F. (Coord). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. V. III. São Paulo: Atlas,
1996.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
DAVIS, K. & NEWSTROM, J. W. O comportamento humano no trabalho. São Paulo: Thomson
Learning, 2002.
DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Thomson, 2003.
FLEURY, M. T. L. & Fischer R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
FREITAS, M. E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impacto. São Paulo: Makron Books,
1991.
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RELAÇÕES PÚBLICAS E TECNOLOGIAS
DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
O profissional de Relações Públicas frente à Era da Informação. O ciclo da comunicação em diferentes
contextos: acadêmico (comunicação do conhecimento científico); industrial e comercial (comunicação
do
conhecimento
tecnológico);
organizacional
(comunicação
do
conhecimento
organizacional). Técnicas de Relações Públicas frente às tecnologias da Comunicação e da
Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As Relações Públicas na Era da Informação
1.1. Panorama Geral da Era da Informação
1.2. Comunicação e Informação: Distinções
1.3. As Relações Públicas em Redes
1.4. Novos Instrumentos de Informação
2. As Relações Públicas e as Tecnologias Digitais
2.1. A Internet como Tecnologia e Ferramenta
2.2. A Comunicação Distribuída
2.3. Intranets e Extranets
2.4. Usos Característicos das Novas Ferramentas
3. Coletividades e Contextos de Comunicação
3.1. Comunicação e Informação no Meio Acadêmico (Redes e Bancos de Dados)
3.2. Comunicação Comercial e Industrial (Portais, Redes e Fontes de Informação)
3.3. Comunicação Organizacional (Bancos de Informação, Intranets e Extranets)
3.4. Ações e Programas Específicos de Relações Públicas em Redes
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FORTES, Waldir G. Relações Públicas: Funções, tecnologia e estratégias. 2. ed. ver., ampl. SP:
Summus, 2003.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
FRANCO, M. (1997). Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. Campinas: Papirus, 1997.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: 34. ed. 1993.
PINHO, J. B. Relações públicas na internet: Técnicas e estratégias para informar e influenciar
públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003.
SCHEPPS, R. (ORG.) (1994). O Império das técnicas. Campinas: Papirus, 1996.
VÉRTICE (1996). Leitura, imagem, novas tecnologias. Lisboa: Ed. Caminho, 1996.
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RELAÇÕES PÚBLICAS EM
ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Caracterização das ONGs: contexto histórico de surgimento; heterogeneidade das estruturas
organizacionais e objetivos; perfil jurídico-administrativo. Comunicação institucional em ONGs:
demandas comunicacionais específicas. Análise das particularidades da cultura organizacional, dos
públicos e da atuação do profissional de Relações Públicas nas ONGs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Organizações Não-Governamentais
1.1. Caracterização e Cronologia do Terceiro Setor
1.2. Perfil Jurídico e Administrativo
1.3. Variedade e Heterogeneidade Organizacional
1.4. Movimentos Sociais e ONGs no Brasil
2. Comunicação e Mediação
2.1. Experiências e Reflexões da Comunicação Popular
2.2. Comunicação Dialógica e Participativa
2.3. A Comunicação Horizontal
2.4. Comunicação e Mudança Social
3. Comunicação em ONG´s
3.1. Gestão de Processos de Comunicação: Cultura do Grupo e Função Política
3.2. Demandas Específicas: Cooperação e Gestão de Conflitos
3.3. Demandas de Comunicação: Ação Político-Educativa
3.4. A ação de Relações Públicas no Âmbito das Ongs
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CAMARGO, Mariângela F. de et al. Gestão do terceiro setor no Brasil. São Paulo: Futura, 2001.
INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. São
Paulo: Petrópolis, 2002.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
LEITE, Flávia B. O papel de relações públicas na administração da comunicação em empresas
atuantes no terceiro setor: fundamentos e conceitos básicos. São Paulo: TCC - ECA-USP, 2000.
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania
empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
PERUZZO, Cicília M. K. Comunicação nos movimentos populares. Petrópolis: Vozes, 1998.
SINA, Amália; SOUZA, Paulo de. Marketing social: uma oportunidade para atuar e contribuir
socialmente no terceiro setor. São Paulo: Crescente Editorial, 1999.
TINOCO, João E. P. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade publica
das organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
REGO, Torquato G. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: função política. 3. ed. São Paulo: Summus, 1995.
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RELAÇÕES PÚBLICAS INTERNACIONAIS
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
O estudo das Relações Públicas em diversos países. Empresas multinacionais e instituições públicas: a
mediação da comunicação multicultural. Organismos de mediação das relações internacionais.
Assessoria e consultoria de Relações Públicas Internacionais. Noções de direito internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Relações Públicas Internacionais
2. Diferenças entre Relações Públicas Internacionais, Relações Internacionais e Comércio Exterior
3. Atuação das Relações Públicas em outros países
4. Atuação das Relações Públicas em empresas multinacionais
5. Noções de Direito Internacional aplicáveis às Relações Públicas
6. Práticas de assessoria e consultoria de Relações Públicas Internacionais
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BLACK, Sam. Casos de Relaciones Públicas Internacionales. Barcelona: Ediciones Gestión
2000,1993.
GRUNIG, James E. e Hunt, Todd. Managing Public Relations. New Jersey, EUA, Holt, Rinehart and
Winston, 1984.
KUNSCH, Margarida M. K. Relações públicas e modernidade. São Paulo: Summus, 1997.
LLOYD, Herbert e Lloyd, Peter. Relações Públicas: as técnicas de comunicação no desenvolvimento
da empresa. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
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RELAÇÕES PÚBLICAS NA BAHIA
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
Estudo da evolução histórica das Relações Públicas na Bahia. Estudo dos potenciais socioeconômicos
e culturais da Bahia, com avaliação de suas implicações para a atividade de Relações Públicas.
Situação atual e perspectivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A história das Relações Públicas na Bahia
2. A Comunicação no mercado baiano
3. Os potenciais socioeconômicos e culturais da Bahia na contemporaneidade
4. As perspectivas de atuação do profissional de Relações Públicas na Bahia
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Cândido Teobaldo de S. Para entender Relações Públicas. 3. ed. São Paulo: Loyola,
1983.
PERUZZO, Cecília K. Relações Públicas no modo de produção capitalista. 2. ed. São Paulo:
Summus, 1996.
SANSONE, Lívio. Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia: algumas primeiras
impressões In: Estudos Afro-Asiáticos, Salvador, nº 23, Dez/93.
TUBOSAKA, Mirtes Vitoriano T. O pensamento brasileiro em Relações Públicas. Guarapari/ES: Ex
Libris, 2007.
VASCONCELOS, Flávio C. de. Racionalidade ética e organizações: uma visão analítica. in Anais do
ENANPAD, Salvador, vol. IX, 1993.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
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RELAÇÕES PÚBLICAS NO SETOR
PÚBLICO
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PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
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EMENTAS
O Setor Público: caracterização, estrutura organizacional e funcionamento. A atividade de Relações
Públicas nos órgãos públicos. Particularidades dos públicos, da cultura organizacional e demandas
comunicacionais específicas do Setor Público.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Caracterização do Setor Público
1.1. Estrutura Organizacional
1.2. Características Setoriais e Funcionais
1.3. Cultura Organizacional
1.4. Públicos e Interesse Público
1.5. Imagem Pública das Administrações públicas
2. Relações Públicas no Setor Público
2.1. Funções da Comunicação no Setor Público
2.2. O Plano Diretor: Objetivos, Valores, Diretrizes e Estratégias
2.3. Estrutura da Comunicação: Imprensa, Editoração, Publicidade;
2.4. Estrutura da Comunicação: Relações Públicas Internas e Externas
2.5. Peculiaridades dos Públicos-Alvo
3. Projetos e Demandas
3.1. Demandas de Comunicação Internas e Externas
3.2. Projetos e Programas de Comunicação Interna
3.3. Projetos e Programas de Comunicação Externa
3.4. Projetos e Programas de Mobilização Interna
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Cândido T. de S. Administração de relações públicas no governo. São Paulo: Loyola,
1982.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARAGÃO, Murilo de. Grupos de pressão no congresso nacional: como a sociedade pode defender
licitamente seus direitos no poder legislativo. São Paulo: Maltese, 1994.
KOTLER, P., HAIDER , D. H. e REIN, I. Marketing público. São Paulo: Makron, 1995.
KUNSCH, M. M. K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação
organizacional. São Paulo: Summus, 1997.
LODI, J. B. Lobby e grupos de pressão. São Paulo: Pioneira, 1986.
MATOS, H. Comunicação política e dimensão mercadológica no espaço público. Revista Líbero,
ano 1, no. 2, 1998.
POYARES, W. Imagem pública: glória para uns, ruína para outros. São Paulo: Globo, 1998.
TORQUATO, Gaudêncio. Marketing político e governamental. São Paulo: Summus, 1985.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
T
P
TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
TÓPICOS EM DIREITO APLICÁVEIS ÀS
RELAÇÕES PÚBLICAS
-
02
01
0
03
60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Estudo das determinações legais que interferem na relação das instituições com os seus mais diversos
públicos. O direito do consumidor. O direito trabalhista: contrato, ambiente de trabalho, previdência,
sindicalismo. Noções de direito ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções gerais do Direito e da hierarquia das leis
2. Divisões do Direito
3. Fontes do Direito
4. O Direito do Consumidor
5. Noções de Direito Constitucional
6. Noções de Direito Trabalhista
7. Noções de Direito Ambiental
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARRUDA, Alvim. Código de Defesa do Consumidor. Revista dos Tribunais, 1994.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. São Paulo: Editora Atlas, 1999.
DE MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. São Paulo: Editora Malheiros, 1999.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1993.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2002.
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. Editora Malheiros. São Paulo, 1998.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
T
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM RELAÇÕES
PÚBLICAS
-
02
01
0
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60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Aprofundamento de temáticas concernentes às Relações Públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pesquisas em Relações Públicas
2. Relações Públicas e Interfaces com áreas da Comunicação Organizacional
3. Relações Públicas e Interdisciplinaridade
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARROS FILHO, C. de. Ética na Comunicação – informação ao receptor. São Paulo: Moderna, 1995.
FISKE, J. Introdução ao estudo da comunicação. 3. ed. Porto: Asa, 1997.
GIANGRANDE, V. e FIGUEIREDO, J. C. O Cliente tem mais do que razão. São Paulo: Ed. Gente,
1997.
HANDY, C. A era da irracionalidade ou a gestão do futuro. Porto: Cetop, 1992.
KUNSCH, M. M. K. (Org.) Obtendo resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.
_______. Relações Públicas e modernidade – novos paradigmas na comunicação organizacional.
São Paulo: Summus, 1997.
PINHO. J. B. Propaganda institucional – usos e funções da propaganda em Relações Públicas. São
Paulo: Summus, 1990.
SIMÕES, Roberto P. Relações públicas: função política. 3. ed. São Paulo: Summus, 1995.
SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
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CREDITAÇÃO
DISCIPLINA
EIXO DE
FORMAÇÃO
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TB
TOTAL
CARGA
HÓRARIA
TREINAMENTO EM MÍDIA
-
02
01
0
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60
PRÉ-REQUISITO
É PRÉ-REQUISITO PARA
-
EMENTAS
Relacionamento das organizações com os meios de comunicação: especificidades, estratégias
vinculadas e pressupostos éticos. A preparação de porta-vozes e a elaboração de planos de contato
com a mídia específica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As Organizações e as Mídias Jornalísticas
1.1. Mensagens e Meios (Jornais, Publicações Especializadas, Rádio e TV)
1.2. Estratégias de Diálogo com os Meios e Práticas de Avaliação
1.3. Assessoria de Imprensa na Era Digital
1.4. Ética e Assessoria de Imprensa
2. Divergências sobre o Campo de Trabalho
2.1. Jornalistas como Assessores
2.2. Relações Públicas como Assessores
2.3.Jornalistas versus Relações Públicas
2.4. A Mídia das Fontes
3. Gestão da Assessoria de Imprensa
3.1. Produtos e Serviços da Assessoria
3.2. Relacionamento Assessor-Jornalista
3.3. Planos e Programas de Relacionamento com as Mídias
3.4. A Representação Simbólica: Preparação de Porta-Vozes
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas,
2003.
KOPPLIN, E, FERRANETTO, L A. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto Alegra: Sagra/ DC
Luzzato, 1996.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
KUNSCH Margarida M. K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação
organizacional. São Paulo: Editora Summus, 1997.
LOPES, Boanerges e VIEIRA, Roberto F. Jornalismo e relações públicas: ação e reação, uma
perspectiva conciliatória possível. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 2004.
MARTINEZ, Regina (orgs). Comunicação: discursos, práticas e tendências. Brasília: Rideel/ UniCeub,
2001.
NUNES, Marina M. Redação em relações públicas. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1965.
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3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso
O acervo necessário ao fortalecimento da formação acadêmica para os
graduandos (as) do Curso de Comunicação Social, com habilitação em
Relações Públicas, em função da natureza do próprio curso estão disponíveis
na Biblioteca Central por área de conhecimento.
Ressalta-se
que
o
acervo
supracitado
é
enriquecido
com
recursos
multimidiáticos como CD-ROM, gravações em vídeo e cartazes. Além disso,
credenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES) pelo desempenho de seus cursos de pós-graduação, a
UNEB também possibilita à comunidade acadêmica o acesso ao portal de
periódicos da CAPES – considerada uma biblioteca virtual que reúne e
disponibiliza as instituições de ensino e pesquisa no Brasil um acervo de cerca
de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases
dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de
referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual, em diversas
áreas do conhecimento - como subsídio para o desenvolvimento de pesquisas
e investigações científicas.
O acervo bibliográfico do curso encontra-se elencado no Anexo II.
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3.9.8. Laboratórios
Quanto aos Recursos Tecnológicos o Departamento dispõe do quadro dos
equipamentos existentes em ótimo estado de conservação e funcionamento,
sendo dois Laboratórios de Informática com 45,42m2 e 34,78m2, dotados com
23 e 19 computadores, respectivamente. O Departamento, mediante solicitação
semestral da Coordenação do Colegiado de Comunicação Social, procede às
compras
de
material
instrucional
didático-pedagógico,
a
exemplo
de
gravadores, películas, filmadora, fitas e outros apetrechos peculiares ao Curso.
Está instalada no Departamento, funcionando plenamente, uma unidade de
Video-Conferência. As aulas práticas são administradas nestes laboratórios de
informática utilizando-se de equipamentos e tecnologia especializados. Este
conjunto estrutural, disponível aos alunos, professores e pesquisadores,
servindo como suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas nos cursos.
Ressalta-se também, que a Coordenação de Informática do DCH-I tem uma
programação de manutenção dos equipamentos, além de monitoramento dos
aplicativos antivírus, nos Laboratórios de Informática.
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3.9.9. Avaliação do ensino e da aprendizagem
O processo de avaliação do ensino e aprendizagem do curso de Comunicação
Social com habilitação em Relações Públicas vem ocorrendo de forma
continuada e sistemática, não só através dos mecanismos avaliativos
quantitativos delineados pela LDB 9394/96 e as legislações específicas, mas
também em relação à qualidade do aprendizado, porque existe a preocupação
não apenas em formar profissionais que tenham domínio de conteúdo, mas
também cidadãos preocupados com a qualidade no exercício da profissão.
Durante o curso o corpo docente se utiliza dos diversos mecanismos de
avaliação qualitativa e quantitativa, contidas no Regimento Geral da Instituição.
As avaliações são três parciais e uma avaliação final, seguem o recomendado
pelo Regimento Geral da UNEB. A prova final é realizada pelos estudantes que
porventura não alcancem média 7,0 (sete) nas avaliações parciais.
Entretanto, a responsabilidade da avaliação transcende as pessoas envolvidas
diretamente (como alunos e docentes) uma vez que os responsáveis pelos
resultados da avaliação são todos aqueles que participam, direta ou
indiretamente, da implementação do ensino, em todos os níveis da estrutura
institucional. Levando-se em conta o contexto em que se dá esse ensino é que
se dá o significado para a avaliação. Assim, como a avaliação não pode ser
analisada independentemente do ensino que avalia, o ensino tem que ser
reconhecido e avaliado, à luz da realidade político-social que o abarca.
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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
A formação
acadêmica do estudante se
estrutura no processo de
aprendizagem em que a Universidade possibilita experiências através de
projetos de ensino, pesquisa e extensão. Portanto, o ensino se completa na
interação necessária com as outras duas atividades, pesquisa e extensão.
Desta forma, o Departamento de Ciências Humanas DCH-I tem a preocupação
que os projetos contemplem as três vertentes, onde o aluno possa atuar como
sujeito, no desenvolvimento dos projetos ou como sujeito construtor do
conhecimento.
A
pesquisa
investiga,
reflete
e
debate
sobre
diversos
assuntos
correspondentes à área de formação, permitindo um processo de reconstrução
contínuo. Mas, o conhecimento elaborado na Universidade não é o único,
existem outras formas de construir conhecimento, a partir de um contato direto
com a realidade e o contato com diferentes segmentos sociais. Dessa maneira
as atividades de extensão são articuladoras da pesquisa e do ensino e
possibilitam a convivência com grupos alijados de participação real nos
processos sociais.
Os resultados das pesquisas são divulgados em congressos e eventos
acadêmicos e embasam o trabalho cotidiano de ensino, nas abordagens em
sala de aula e nas orientações para as pesquisas.
O Departamento, em sua política de incentivo à docência, pesquisa e extensão,
e também visando à capacitação junto aos alunos de graduação, por meio de
estágios e bolsas apresenta um contingente de alunos em treinamento e em
capacitação, distribuídos nos programas PICIN, PIBIC e Iniciação Científica e
Monitorias de Ensino/Extensão.
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Quadro 10 - Demonstrativo dos Programas e Projetos de Pesquisa
PROJETO
OBJETIVO
AREA
DE CONHECIMENTO
AUTOR
(ES)
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
TIPO DE BOLSA/
PROGRAMA
EXECUÇÃO
FÍSICA
Em
Concurso
cluída
Jovens sem vez e sem voz: um
estudo sobre a relação entre os
grupos musicais de jovens, em
áreas de especial interesse
social na cidade de Salvador e
o sistema escolar.
• Identificar formas de expressão
dos jovens em situação de risco
social, em áreas de especial
interesse social na cidade de
Salvador.
Comunicação,
Sociologia da
Comunicação e
Sociologia Geral e
Educação.
Prof. Dr. Antônio
Dias Nascimento
Estudantes
de
Comunicação;
Jovens em situação de risco social;
Associações
comunitárias;
Professores de ensino médio;
Educadores musicais.
2010
2011
Bolsa: Pesquisador
Sênior /
Pibic /
Fapesb
-
X
Estudos de cinema na Bahia
• Estudar em diversas perspectivas
(histórica, social, estética) a
produção, distribuição, exibição e
preservação do cinema na Bahia.
Ciências Sociais
Aplicadas
Profa. Dra. Maria
do Socorro
Carvalho
Estudantes de
Comunicação
2010
2014
PICIN
X
-
Opinião pública e
agendamento: análise do
tratamento de fatos políticos
dos principais jornais.
• Estudar as Representações
Sociais na constituição das
identidades dos receptores.
Ciências Sociais
Aplicadas
Prof. Dr. Ruy
Aguiar Dias
Estudantes de Graduação em
Comunicação
2011
2013
PICIN
X
-
Ciências Sociais
Aplicadas
Prof. Dr. Ruy
Aguiar Dias / Prof.
Dr. Gilberto
Wildberg Almeida
2011
2012
UFBA, UNEB e
Governo do Estado
da Bahia
X
-
• Buscar o desenvolvimento de um
trabalho conjunto entre a Província
de Tucuman e o Estado da Bahia
Estudos comparados sobre
como um modelo de estímulo à
democracia: uma proposta para
participação da cidadania em política
cooperação Sul – Sul.
local, passível de ser aplicado em
outras regiões e territórios da
América Latina.
Fonte: NUPE - DCH I
Graduação
-
em
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
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Projeto
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Quadro 11 - Demonstrativo dos Programas e Projetos de Extensão
Objetivo
Responsável
Profa. Mest. Ana Lucia Borges
de Carvalho
Candomblés e público em
geral
Oficina para uso do ambiente de
aprendizagem moodle.
• Possibilitar a formação dos professores
para o uso do ambiente moodle nas
disciplinas.
Profa. Mest. Claudia Regina
Dantas Aragão
Professores do Curso de
Comunicação Social / RP –
DCH 1
Mediação de leituras: possibilidades para
formação do leitor crítico
• Contribuir na formação de jovens alunos
de escolas públicas;
• Potencializar o uso dos diversos meios, a
partir do que cada um deles produz e torna
Profa. Dra. Maria do Carmo
público, na perspectiva de conhecimento e
Araújo
posicionamento crítico;
• Incentivar a compreensão da
complexidade da realidade social
representada pela linguagem.
E – Execução
C – Conclusão
C
-
X
-
2010 / 2011
-
-
X
2010 /
2012
-
-
X
2009 /
• Cadastramento de Candomblés das Ilhas
Mar Grande e Itaparica
Fonte: NUPE - DCH I
Fase
E
Período
Os Candomblés da Ilha
Legenda: P – Planejamento
P
Público beneficiado
Alunos de escolas públicas
do entorno do bairro Cabula
2012
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3.11. QUALIDADE ACADÊMICA
O Curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas
cumpre relevante papel social na Região Metropolitana de Salvador, ao formar
profissionais para atuarem em diversos setores da comunicação.
A tabela 35 demonstra que o curso tem uma procura altamente significativa,
apresenta uma média de aproximadamente 29,4 candidatos por vaga.
Tabela 35 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/Vaga - Comunicação Social com
habilitação em Relações Públicas - Período de 2003 a 2012 - Concorrência Geral
Concorrência por Opção de Inscrição
INSCRITOS NO CURSO
OPTANTE
ANO
NEGRO INDÍGENA
NÃO
OPTANTE
VAGAS
OPTANTE
NEGRO INDÍGENA
CONCORRÊNCIA
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NEGRO INDÍGENA
NÃO
OPTANTE
2003
642
-
1496
16
-
24
40,13
-
62,33
2004
802
-
1501
20
-
30
40,10
-
50,03
2005
824
-
1052
20
-
30
41,20
-
35,07
2006
760
-
882
20
-
30
38,00
-
29,40
2007
692
-
694
20
-
30
34,60
-
23,13
2008
511
3
859
20
3
27
25,55
1,00
31,81
2009
338
7
647
20
3
27
16,90
2,33
23,96
2010
293
4
491
20
3
27
14,65
1,33
18,19
2011
318
2
609
18
2
24
17,67
1,00
25,38
2012
194
0
527
18
2
27
10,78
0,00
19,52
Fonte: GESEDI / PROGRAD
Tabela 36 - Evolução do SISU - Relação Candidato/Vaga Comunicação Social
com habilitação em Relações Públicas - Período de 2011 e 2012
INSCRITOS NO CURSO
OPTANTE
ANO
NEGRO INDÍGENA
NÃO
OPTANTE
VAGAS
OPTANTE
NEGRO INDÍGENA
CONCORRÊNCIA
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NEGRO INDÍGENA
NÃO
OPTANTE
2011
946
32
1349
2
1
3
473,00
32,00
449,67
2012
649
44
998
2
1
3
324,50
44,00
332,67
Fonte: Gesedi-Prograd
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A UNEB disponibiliza vagas no Curso para ingresso através do Sistema
Unificado de Seleção (SISU) do MEC conforme Resolução CONSU
no 850/2011.
Tabela 37 - Demonstrativo da Situação Discente - Formas de Ingresso
Período: 2000 a 2012
Ano
Vestibular
SISU
Portador de
Diploma
Transferência
Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício
Total
2000
40
0
0
09
0
01
50
2001
40
0
0
02
01
01
44
2002
40
0
0
0
0
02
42
2003
40
0
0
07
0
01
48
2004
50
0
04
05
01
01
61
2005
49
0
01
05
01
02
58
2006
50
0
01
03
01
0
55
2007
48
0
02
0
0
0
50
2008
49
0
01
01
0
0
51
2009
48
0
02
0
01
0
51
2010
46
0
0
0
0
0
46
2011
42
04
01
0
0
0
47
2012
45
06
0
0
0
0
51
Fonte: SGC – Campus I – Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Tabela 38 - Demonstrativo da Situação Discente - Formas de Saída –
Período: 2000 a 2012
Ano /
Semestre
Concluintes
2000.2
0
03
0
0
03
2001.1
0
01
0
0
01
2001.2
0
15
01
0
16
2002.1
0
06
0
01
07
2002.2
02
13
0
0
15
2003.1
02
04
0
0
06
2003.2
13
02
01
0
16
2004.1
05
05
0
0
10
2004.2
07
10
0
0
17
2005.1
08
13
0
02
23
2005.2
09
18
0
0
27
2006.1
06
09
0
0
15
2006.2
02
22
01
0
25
2007.1
08
17
0
02
27
2007.2
15
17
0
02
34
2008.1
05
06
0
02
13
2008.2
15
16
0
0
32
2009.1
07
04
0
0
11
2009.2
12
08
0
0
20
2010.1
13
07
0
01
22
2010.2
15
13
0
05
34
2011.1
09
03
0
07
19
2011.2
06
16
0
0
22
2012.1
0
01
0
04
05
Abandonos
Fonte: SGC – Campus I – Salvador
Transferências
Desistências
formalizadas
Total
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Tabela 39 - Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação
e Reprovação Discente – Período: 2000 a 2012
Índice de
Aprovação %
Índice de
Reprovação %
Índice de
Frequência %
2000.1
81,3
18,7
94,3
2000.2
82,2
17,8
90,7
2001.1
79,8
20,2
87,4
2001.2
86,3
13,7
90,1
2002.1
81,3
18,7
87,4
2002.2
84,4
15,6
90,4
2003.1
84,5
15,5
90,2
2003.2
81,8
18,2
87,9
2004.1
81,5
18,5
86,2
2004.2
79,9
20,1
87,4
2005.1
75,2
24,8
85,8
2005.2
82,8
17,2
86,4
2006.1
76,1
23,9
88,0
2006.2
77,9
22,1
84,5
2007.1
81,3
18,7
88,7
2007.2
85,9
14,1
91,8
2008.1
83,1
16,9
90,2
2008.2
90,8
9,2
92,6
2009.1
89,5
10,5
93,7
2009.2
83,3
16,7
90,3
2010.1
82,0
18,0
87,2
2010.2
90,4
9,6
93,0
2011.1
88,7
11,3
93,4
2011.2
91,3
8,7
9,5
2012.1
87,6
12,4
92,1
Semestre
Fonte: SGC – Campus I – Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Tabela 40 - Demonstrativo dos Concluintes e Previsão de Conclusão
Ano
1º Sem.
2002
CONCLUINTES
2º Sem.
PREVISÃO
2º Sem.
Total
1º Sem.
Total
02
02
0
0
0
2003
02
13
15
0
0
0
2004
05
07
12
0
0
0
2005
08
09
17
0
0
0
2006
06
02
08
0
0
0
2007
08
15
23
0
0
0
2008
05
15
20
0
0
0
2009
07
12
19
0
0
0
2010
13
15
28
0
0
0
2011
09
06
15
0
0
0
2012
0
0
0
0
0
0
2013
0
0
0
10
30
40
2014
0
0
0
0
30
30
Fonte: Colegiado de Comunicação Social/RP
Em relação aos candidatos, pela via do concurso vestibular, de acordo com os
dados
estatísticos
divulgados
pela
CONSULTEC,
relativos
à
demanda/concorrência para o vestibular em 2012, o Curso de Comunicação
Social com habilitação em Relações Públicas DCH-I, está entre os cursos
oferecidos pela UNEB, como um dos mais demandados, isto é, com maior
índice de concorrência candidato/vagas.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP) apresentou o Relatório do Curso com os resultados do Exame Nacional
de Desempenho de Estudantes (ENADE) de 2009, realizado no dia 08 de
novembro de 2009 referente ao desempenho dos estudantes do curso de
Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas da Universidade do
Estado da Bahia DCH I, destacando informações do Questionário de
Percepção da Prova e do Questionário do Estudante, onde o Curso obteve o
conceito 3.
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O ENADE, como parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação
aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo
curso de graduação, às suas habilidades para ajustamento às exigências
decorrentes da evolução do conhecimento e às suas competências para
compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados
às realidades brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
A avaliação do ENADE incluiu dois grupos de estudantes: um grupo,
considerado ingressante, que se encontrava no final do primeiro ano e outro
grupo, considerado concluinte, que estava cursando o último ano. Os dois
grupos de estudantes foram submetidos à mesma prova.
O ENADE foi operacionalizado por meio de três instrumentos: uma Prova, um
Questionário de Percepção da Prova e um Questionário do Estudante. A
finalidade da aplicação do Questionário do Estudante foi a de compor o perfil
dos estudantes, integrando informações do seu contexto às suas percepções e
vivências, e a de investigar a capacidade de compreensão desses estudantes
frente à sua trajetória no curso e na Instituição de Educação Superior (IES) por
meio de questões objetivas que exploraram a função social da profissão e os
aspectos fundamentais da formação profissional.
As informações constantes traduzem os resultados obtidos a partir da análise
dos dados dos estudantes de Comunicação Social com habilitação em
Relações Públicas do Campus I. Todos os resultados do curso foram obtidos
com base nas análises que consideraram cada estudante convocado e
presente no exame, podendo, portanto, ser estendidos para o total de
estudantes ingressantes e concluintes da instituição.
É importante ressaltar que os dados apresentados podem ser úteis para
orientar as ações pedagógicas e administrativas da instituição e do curso, uma
vez que constituem-se em importantes referências para o conhecimento da
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realidade institucional e para a permanente busca da melhoria da qualidade da
graduação, aspectos que ratificam o caráter integrativo inerente à avaliação.
A nota do curso tem como base um conceito bastante estabelecido da
estatística denominado afastamento padronizado. A nota final do curso
depende de duas variáveis, a saber:
•
o desempenho dos estudantes concluintes no Componente Específico e
•
o desempenho dos estudantes concluintes na Formação Geral.
A parte referente ao Componente Específico contribui com 75% da nota final,
enquanto a parcela referente à Formação Geral contribui com 25%, em
consonância com o número de questões na prova, 30 e 10, respectivamente.
Todas as fórmulas utilizadas para o cômputo das notas estão expressas no
relatório completo da área, disponibilizado na Internet.
ING
CONC
ING
CONC
ING
CONC
ENADE
CONCEITO
(1 A 5)
IDD ÍNDICE
(-3 A 3)
IDD
CONCEITO
(1 A 5 )
Tabela 41- Resultado Obtidos no ENADE
2006
46,2
11,0
35,8
58,9
30,0
62,5
5
3,000
5
2009
70,5
40,9
56,5
44,6
-
-
3
-
3
ANO
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO
COMPONENTE MÉDIA GERAL
ESPECÍFICO
Fonte: www.mec.gov.br
Os gráficos a seguir comparam o desempenho do curso nesta instituição com o
desempenho da área, levando em conta a totalidade de estudantes no Brasil.
Nesses gráficos, são apresentadas as notas médias obtidas em Formação
Geral e em Componente Específico.
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Gráfico 2 – Comparação entre as notas médias em formação geral
dos estudantes ingressantes e concluintes da Área /
Subárea na IES e no Brasil
Gráfico 3 – Comparação entre as notas médias em componente
específico dos estudantes ingressantes e concluintes da
Área/Subárea na IES e no Brasil
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3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE
Salienta-se aqui o compromisso do corpo docente com a qualidade do ensino.
São colaboradores possuidores de larga experiência profissional e acadêmica
que os habilitam a trazer para a sala de aula, modernas práticas profissionais
embasadas nas mais sólidas e inovadoras teorias da área específica e outras
correlatas.
Os docentes são incentivados a realizar aprimoramentos profissionais, com
isso o Departamento defere o afastamento dos docentes para realizar cursos
de pós-graduação, contribuindo para melhorar cada vez mais a qualificação do
seu corpo docente.
A política de capacitação e formação docente, na UNEB, encontra-se
consolidada e institucionalizada, através da Resolução CONSU Nº 462/2007
que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento
de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pósdoutorado; da Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e
procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para
fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior e da
Resolução do CONSU nº 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para
concessão de Licença Sabática, as quais, priorizam o incentivo ao
aperfeiçoamento e valorização do docente.
O Curso de Comunicação Social do DCH - I conta hoje com 16 docentes.
Dentre estes, 37,5% são mestres, 43,7% são doutores e 6,25% são pósdoutores. Vale salientar que dentre os docentes citados, existe 01 (um)
mestrando e 01 (um) pós-doutorando.
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Tabela 42 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Comunicação
Social, Departamento de Ciências Humanas, Campus I – Salvador 2012
Em curso
Completo
Pós-Doutorado
Em curso
Completo
Doutorado
Em curso
Completo
Mestrado
Em curso
Completo
Carga
Horária
Especialização
Total
Pós-Graduação
n
%
n
%
n
%
n
%
n
%
n
%
n
%
n
%
n
%
20 Horas
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
40 Horas
0
0
0
0
03
18,75
01
6,25
02
12,5
0
0
0
0
0
0
06
37,5
DE
0
0
0
0
03
18,75
0
0
05
31,25
0
0
01
6,25
01
6,25
10
62,5
Total
0
0
0
0
06
37,5
01
6,25
07
43,7
0
0
01
6,25 01 6,25 16 100,0
Fonte: Colegiado do Curso de Comunicação Social – Campus I
Quanto ao Regime de Trabalho é possível perceber a preponderância de
professores em Regime de 40 horas 37,5%, seguindo-se de 62,5% em Regime
de Dedicação Exclusiva.
No quadro a seguir, está especificado o corpo docente do curso de
Comunicação Social desse Departamento.
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Quadro 12 – Docentes do Curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas
Regime de
Trabalho
Qualificação
Docente
Disciplina
Graduação
Ana Lúcia Borges de Carvalho
- Antropologia Cultural
- Introdução as Relações
Públicas
- Oficina de Assessoria e
Consultoria
Antônio Dias Nascimento
- Sociologia da Comunicação
- Introdução à Comunicação
- Teorias da Comunicação
Filosofia - UFPE - 1970
Comunicação – UFBA - 1977
Cláudia Regina Dantas Aragão
- Planejamento I e II
- Projeto Experimental
- Seminários Avançados em
Comunicação e Relações
Públicas
Comunicação Social / Relações
Públicas – UNEB - 1993
Cristina da Silva Cunha
- Oficina de Comunicação e
Expressão
Lidiane Santos de Lima
Pinheiro
- Legislação e Ética da
Comunicação e das Relações
Públicas
- Teoria dos Signos
Luiz Carlos Teodoro
- Teorias Aplicadas às Relações
Públicas
- Introdução a Publicidade e
Propaganda
- Estudos Organizacionais
- Conflitos e Negociação
Ciências Sociais - UFBA - 1981
Letras – USP - 1977
Comunicação Social / Relações
Públicas – UNEB - 2001
Comunicação Social e Jornalismo FIAM - 1984
Pós-Graduação
Mestrado em Ciências Sociais - UFBA 1989
Especialista em Relações Públicas –
FACS - 1991
Especialista em Metodologia e
Técnicas de Pesquisa – UCSAL -1993
Pós-Doutorado em Educação Musical UFRS - 2009
Doutorado em Sociologia – University
Liverpool - 1993
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA
- 1975
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade - UNEB - 2004
Especialização em Relações Públicas UNEB - 1993
Mestranda em Políticas Públicas,
Gestão do Conhecimento e
Desenvolvimento Regional - UNEB
Especialista em Relações Públicas UPE - 1989
Doutorado em Comunicação e Cultura
Contemporânea - UFBA - 2012
Mestrado em Literatura Diversidade
Cultural - UFFS- 2004
Mestrado em Marketing e Gestão
Empresarial – Universidade de Lisboa 2006
Especialista em Relações Públicas UNEB - 1993
Especialista em Metodologia e Didática
do Ensino Superior - UCSAL - 1995
Forma de
Ingresso
Experiências
20 H
40 H
D.E.
C
S
Acadêmi
ca
Profissional
-
X
-
X
-
22 anos
-
-
-
X
X
-
33 anos
21 anos
-
-
X
X
-
-
-
-
X
-
X
-
20 anos
35 anos
-
-
X
X
-
08 anos
-
-
X
-
X
-
19 anos
13 anos
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Regime de
Trabalho
Qualificação
Docente
Disciplina
Graduação
Maria Aparecida Viviani Ferraz
- Oficina de Campanha em
Relações Públicas
Comunicação Social / Jornalismo –
ECA / USP - 1978
Maria do Carmo Araújo
- Teoria Política
- Introdução à Comunicação
- Comunicação Comunitária
Comunicação Social - UFBA - 1975
Maria do Socorro Silva
Carvalho
- Projeto Experimental
- Estética da Comunicação
Engenharia Mecânica – UFBA 1980
Nara Españera Lemos
- Comunicação e Cultura
- Oficina de Campanha em
Relações Públicas
Graduação em Comunicação
Social/Publicidade e Propaganda UCSAL - 1997
Ruy Aguiar Dias
- Metodologia de Pesquisa em
Comunicação
- Pesquisa Institucional e de
Opinião Pública
- Projeto Experimental
- Oficina de Linguagem
Audiovisual
Sérgio Armando Diniz Guerra
- História do Brasil
- Teoria Política
Suênio Campos de Lucena
- Oficina de Produção Textual
Sociologia - UFBA - 1989
História – UFBA - 1972
Comunicação Social e Jornalismo –
UFPB - 1992
Pós-Graduação
Mestrado em Administração – UFBA 2000
Especialista em Produção Editorial –
FUNDESP / UCSAL - 1990
Doutorado em Sociologia – UFPB 2008
Mestrado em Serviço Social – UFPB 1982
Pós-doutorado em andamento Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul
Doutorado em Historia Social - USP 1999
Mestrado em Ciências Sociais - UFBA 1992
Doutorado em Ciência da
Comunicação - Universidade de
Santiago de Compostela, USC,
Espanha - 2009
Especialização em
Comunicação/Relações Públicas UNEB - 2001
Doutorado em Filosofia e Ciência da
Educação - USC - 1999
Especialista em Planejamento e Prática
de Ensino - Faculdade Olga Mettig 1992
Doutorado em História - PUC - 2005
Mestrado em História - PUC -1999
Especialista em Metodologia do Ensino
Superior - UCSAL - 1985
Doutorado em Letras – USP - 2008
Mestrado em Comunicação e Cultura
Contemporâneas - UFBA - 1995
Forma de
Ingresso
Experiências
20 H
40 H
D.E.
C
S
Acadêmi
ca
-
X
-
X
-
-
-
-
-
X
-
24 anos
-
-
-
X
X
-
22 anos
-
-
-
X
X
-
-
-
-
-
X
X
-
21 anos
-
-
X
-
X
-
38 anos
-
-
-
X
X
-
18 anos
-
Profissional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Regime de
Trabalho
Qualificação
Docente
Disciplina
Graduação
Stella Rodrigues dos Santos
- Filosofia
- Psicologia
Tânia Regina Cordeiro
- Comunicação e Sociedade
Tatiana Brito de Araújo
- Metodologia de Pesquisa em
Comunicação
- Comunicação e Política
Zilda Fátima da Silva Paim
- Técnicas de Relações Públicas
- Legislação e Ética da
Comunicação e das Relações
Públicas
- Elaboração de Projeto em
Comunicação
Bacharelado em Direito.
Faculdade 2 de Julho - FDJ 2012
Graduação em Filosofia - UCSAL –
1986
Comunicação – UFBA - 1980
História – UFBA - 1977
Comunicação Social – UNEB - 1994
Pós-Graduação
Doutorado em Educação (Psicologia da
Educação) - PUC/SP -1997
Mestrado em Educação UFBA - 1993
Especialização em Filosofia para o
Ensino do Segundo Grau – UFBA 1988
Mestrado em Comunicação - UNB 1985
Doutorado em Pedagogia Aplicada –
UFBA - 2005
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA
- 1984
Especialista - Relações Públicas –
UNEB - 1998
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade - UNEB - 2009
Especialização em Comunicação/
Relações Públicas – UNEB - 1998
Forma de
Ingresso
Experiências
20 H
40 H
D.E.
C
S
Acadêmi
ca
-
X
-
X
-
24 anos
-
-
-
X
X
-
25 anos
15 anos
-
-
X
X
-
22 anos
-
-
-
X
X
-
16 anos
-
Profissional
Fonte: Direção DCH I;
Os componentes curriculares Oficina de Programação Visual, Comunicação e Tecnologia e Oficina de Produtos Midiáticos serão
ministradas por professores colaboradores
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3.12.1 Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21. Pela citada lei, o
professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do
professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.
Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas
semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com
liberação do Departamento ao qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes
da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu
cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
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Comunicação Social – Relações Públicas – Bacharelado