EXPERIÊNCIA RELATADA: UM ENCONTRO DA DOCÊNCIA COM EXPERIÊNCIAS ARTÍSTICAS COMO PROPOSTA DE ENSINO. AUTORA:FRANCISCA DANIELLE FERREIRA FREITAS ORIENTADORA: PROFA. MS. DENISE VEDRAMI PARRA INSTITUTO DE CULTURA E ARTE LICENCIATURA EM DANÇA INTRODUÇÃO: Ser professor de Arte/Dança na escola é desvelar a situação em que se encontra a disciplina de Arte no ensino público. É antes de tudo encontrar caminhos para uma docência criativa, mediante dificuldades encontradas no percurso. O presente texto busca apresentar uma relato da experiência obtida em oficina de Dança na Escola Liceu de Messejana de Fortaleza/CE pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID do Curso de Graduação em Dança da Universidade Federal do Ceará. Discutindo percalços e descobertas no âmbito da docência, principalmente criando e recriando possibilidades em Arte/Dança. METODOLOGIA: OBJETIVO: O tem em si o proposito de discutir o ensino possível na escola pública na atualidade, propondo uma aproximação com experiência artística em sala de aula. Apontando dificuldades e espaços possíveis no fazer Arte na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O que resultou em descobertas de questões tanto no âmbito do educando, quanto da escola. Observações como o contato do aluno com o próprio corpo, desse com o corpo dos colegas, sem falar nas dificuldades com espaços adequada para uma aula de Dança. A movimentação nessa escola é tratada como algo de menor importância , levando disciplinas, tais como Educação Física e Artes, a uma menor relevância que outras. Estes problemas, são campos férteis para uma docência criativa que parte da experiência artista-docente de uma estudante de dança na escola pública. O trabalho foi possível pela análise das oficinas de Dança ministradas no Liceu de Messejana, propiciando reflexões sobre as práticas abordadas durante o processo. Práticas estas que surgem a partir dos métodos de aprendizagem dos atributos da acrobacia, sem o propósito de formar acrobatas, unido a pesquisa de movimento em Dança. Propositando um modo outro de criação estética. . Ponderando sobre os diferentes corpo, suas possibilidades, seus limites e descobertas. Sempre na ideia de que na dança, nenhum ser humano é igual ao outro e de que estas diferenças devem ser respeitadas e mantidas (STRAZZACAPPA, 2009, p 49). BIBLIOGRAFIAS: STRAZZACAPPA HERNANDEZ, M. M., A educação e a fábrica de corpos - a dança na escola. Cadernos do CEDES (UNICAMP), Campinas/SP, v. 1, n.53, p. 69-83, 2001.