Norma Técnica Sabesp
NTS 048
Tubo de Polietileno para ramais prediais de água
Especificação
São Paulo
Revisão 6 – Fevereiro – 2014
NTS 048:2014 Rev. 6
Norma Técnica Sabesp
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ................................................................................................... 1
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ....................................................................... 1
3. DEFINIÇÕES ............................................................................................... 2
4. REQUISITOS GERAIS .................................................................................. 4
4.1 Composto de polietileno ........................................................................... 4
4.2 Tubos ....................................................................................................... 5
5. ENSAIOS E PERIODICIDADES ................................................................... 11
5.1 Ensaios e requisitos para o composto e tubos de polietileno .................. 11
5.2 Fornecimento de resultado de ensaios ................................................... 11
6. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DOS TUBOS ................................................ 11
7. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ........................................................................ 15
8. OBSERVAÇÕES FINAIS ............................................................................. 16
ANEXO A (NORMATIVO) – TENSÕES ADMISSÍVEIS DO MATERIAL E CONDIÇÃO
DE OPERAÇÃO DO TUBO ............................................................................... 17
ANEXO B - IMAGENS COMPARATIVAS DE DISPERSÃO DE PIGMENTOS ......... 18
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Tubo de polietileno para ramais prediais de água
1. OBJETIVO
Esta norma fixa as condições exigíveis para o fornecimento à Sabesp de tubos de
polietileno produzidos a partir de um composto PE 80, de cor azul, destinados à
execução de ramais prediais de água, com uma vida útil mínima de 50 anos, nas
seguintes condições:
- tubos de diâmetro externo nominal DE 20 e DE 32, fornecidos em bobinas;
- máxima pressão de operação de 1 MPa, para temperaturas de até 25ºC.
Para temperaturas superiores a 25ºC e até 40ºC, a pressão máxima de operação deve
ser corrigida, conforme o anexo A.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste
texto, constituem prescrições para esta norma técnica:
NTS 064:1999, Tubos de polietileno - Teste de flexão por inversão da curvatura.
NBR 5426:1985, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos.
NBR 8415:2007, Tubos e conexões de polietileno – Verificação da resistência à
pressão hidrostática interna.
NBR 9023:1985, Termoplásticos - Determinação do índice de fluidez.
NBR 14299:1999, Sistemas de ramais prediais de água – Tubos, conexões e composto
de polietileno PE – Determinação da estabilidade dimensional.
NBR 14300:1999, Sistemas de ramais prediais de água – Tubos, conexões e composto
de polietileno PE – Determinação do tempo de oxidação induzida.
NBR 14301:1999, Sistemas de ramais prediais de água – Tubos de polietileno PE –
Determinação das dimensões.
NBR 14302:1999, Sistemas de ramais prediais de água – Tubos de polietileno PE –
Determinação da retração circunferencial.
NBR 14303:1999, Sistemas de ramais prediais de água – Tubos de polietileno PE –
Determinação da resistência ao esmagamento.
NBR ISO 18553:2005, Método para avaliação do grau de dispersão de pigmentos ou
negro de fumo em tubos, conexões e compostos poliolefínicos.
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ISO 1183-1:2004, Plastics - Method for determining the density and relative density of
non-cellular plastics – Part 1: Imertion method, liquid piknometer method and titation
method.
ISO 1183-2:2004, Plastics - Method for determining the density and relative density of
non-cellular plastics – Part 2: Density gradient column method.
ISO 9080:2003, Plastics piping and ducting systems - Determination of the long-term
hydrostatic strength of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation.
ISO 12162:1995, Thermoplastics materials for pipes and fittings for pressure
applications - Classification and designation - Overall service (design) coefficient.
Portaria 2914/2011, Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta norma técnica, aplicam-se as seguintes definições:
Amostra
quantidade de bobinas, estipulada por plano de amostragem, escolhidas de forma
aleatória como representativas do lote.
Composto de Polietileno
material fabricado com polímero base de polietileno contendo os aditivos
(antioxidantes, estabilizantes e pigmento azul) necessários à fabricação de tubos de
polietileno conforme esta especificação. O composto deverá ser fornecido
necessariamente pelo próprio fabricante do polímero base de polietileno, de tal
maneira que o fabricante do tubo nada acrescente à matéria-prima adquirida.
Corpo-de-prova
cada segmento de tubo, extraído das bobinas que compõem a amostra, ou material
dela retirado, preparado na forma e nas dimensões exigidas pelo método de ensaio ao
qual deve ser submetido.
Curva de regressão
definida pelo método de extrapolação padrão ISO 9080, resulta num gráfico di-log a
diferentes temperaturas, resultando na curva de tensão de ruptura pelo tempo de
ruptura de amostras de tubos, tal que se possa determinar o tempo de ruptura de um
tubo em função da tensão circunferencial aplicada no tubo através de pressão
hidrostática interna a determinada temperatura.
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log

20 ºC
30 ºC
40 ºC
a
ur
pt l
ru úcti
d
ra
tu il
p
ru rág
f
80 ºC
log t
Figura 1 - Curva de regressão
Diâmetro externo médio (Dem)
razão entre o perímetro externo do tubo, em mm, e o número 3,142, com o valor
arredondado para o 0,1 mm mais próximo.
Diâmetro externo nominal (DE)
simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações
(tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao
diâmetro externo do tubo em mm.
Espessura mínima da parede (e)
menor valor da espessura da parede medida em qualquer ponto ao longo da
circunferência, arredondado para o décimo de milímetro mais próximo.
Lote de fabricação
produção sem interrupção, num regime de até 168 h, de tubos de um mesmo
diâmetro, que tenham as mesmas características, produzidos numa mesma máquina,
com o mesmo lote de composto.
Máxima pressão de operação (PMO)
máxima pressão que a tubulação deve suportar em serviço contínuo.
Ovalização do tubo
diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro externo, medida em
milímetros, em uma mesma seção normal do tubo.
Pressão hidrostática interna
pressão hidrostática aplicada ao longo de toda a parede do tubo.
Pressão Nominal (PN)
máxima pressão suportada por tubos, conexões e respectivas juntas, em serviço
contínuo nas condições de temperaturas de operação de até 25°C.
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Ruptura dúctil
ruptura que ocorre no período de tempo correspondente à inclinação suave da curva
de regressão, anteriormente à sua mudança de direção, como se observa na figura 1.
A ruptura dúctil se caracteriza por grandes elongações.
Ruptura frágil
ruptura que ocorre no período de tempo correspondente à inclinação acentuada da
curva de regressão, após a mudança de sua direção, como se observa na figura 1. A
ruptura frágil se caracteriza por pequenas fissuras, sem que ocorra escoamento do
material.
Tensão circunferencial ()
tensão tangencial presente ao longo de toda a parede do tubo, decorrente da pressão
hidrostática interna.
Tensão mínima requerida (MRS)
propriedade do composto que corresponde á tensão circunferencial, em mega pascal,
representada pela reta do limite de confiança (LPL) de 97,5% a partir da curva de
regressão na temperatura de 20°C, extrapolada para cinqüenta anos.
Zona crítica
comprimento de até 15% do valor da profundidade de penetração do cap/tampão,
medido no tubo, a partir da extremidade do cap/tampão.
4. REQUISITOS GERAIS
4.1 Composto de polietileno
O composto deve ser adequado para a fabricação de tubos, pelo processo de extrusão,
destinados ao transporte de água potável, não podendo nela produzir efeitos tóxicos
ou insalubres, nem propiciar o desenvolvimento de microrganismos, ou a ela
transmitir gosto, odor, opacidade ou turbidez.
Deve conter pigmentos, antioxidantes e estabilizantes, de tal espécie e em tal
proporção, que não comprometam as condições acima descritas e assegurem a vida
útil dos tubos quando expostos às intempéries ou após longos períodos enterrados.
A dispersão de todos os aditivos e pigmentos deve ser total, adequada e homogênea
em toda a massa dos tubos produzidos.
Não é permitido o uso de material reprocessado ou reciclado na fabricação
dos tubos.
4.1.1 Classificação e designação do composto de polietileno
Os compostos devem ser classificados como PE 80 conforme a norma ISO 12162, ou
seja, sua tensão circunferencial a 50 anos na temperatura de 20°C (MRS - Minimum
Required Strength) deve ser definida pelo "Método de Extrapolação Padrão ISO 9080",
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através da determinação da sua Tensão Hidrostática de Longa Duração (LTHS), com
Limite Inferior de Confiança (LCL) de 97,5%, como segue:
PE 80: MRS = 8 MPa, quando: 8,0 ≤ LTHS < 10 MPa
O fabricante do composto a ser utilizado na fabricação na fabricação do tubo deve
fornecer um certificado onde conste a curva de regressão e demais características do
composto.
4.1.2 Dispersão de pigmentos
A dispersão do pigmento azul do composto de polietileno e do tubo acabado deve ser
avaliada conforme a norma ABNT NBR ISO 18553. A avaliação visual deve ser feita
através da análise das imagens do anexo B, sendo consideradas aprovadas as
dispersões apresentadas nas figuras A1, A2 e A3.
Em caso de dúvidas quanto à avaliação da dispersão pelo método comparativo, deve
ser utilizado o método apresentado na norma NBR ISO 18553, na íntegra.
4.1.3 Estabilidade térmica
O ensaio deve ser realizado conforme NBR 14300.
A estabilidade térmica do composto, medida através do ensaio de determinação do
tempo de oxidação indutiva (OIT) deve ser de, no mínimo, 20 minutos, quando
testado a 200°C. A amostra deve ser extraída da superfície interna do tubo.
4.1.4 Índice de fluidez (MFI)
O ensaio deve ser realizado conforme NBR 9023.
Pode apresentar um desvio máximo de ± 30% em relação ao valor nominal informado
pelo fabricante, quando determinado à temperatura de 190°C, com peso de 50 N.
4.1.5 Densidade
O ensaio deve ser realizado conforme ISO 1183-1 ou ISO 1183-2.
A densidade do composto deve ser igual ou superior a 0,935 g/cm3, admitindo-se um
desvio de  0,003 g/cm3 em relação ao valor nominal informado pelo fabricante,
porém nunca inferior a 0,935 g/cm3.
4.2 Tubos
Os tubos devem ser fabricados com composto de polietileno por processo de extrusão,
tal que assegure a obtenção de um produto que satisfaça as exigências desta norma.
O tubo deve apresentar inocuidade em relação à qualidade de água para consumo
humano conforme prescrito na Portaria 2914 de 12/12/2011, Seção IV, artigo 13 - III
c, do Ministério da Saúde.
O fabricante deve apresentar certificados atualizados (com validade máxima de um
ano), fornecidos por laboratórios especializados, de reconhecida competência e
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idoneidade, atestando a adequação na fabricação do tubo, para uso em contato com
água potável, atendendo à legislação.
Para garantir a continuidade de atendimento ao estabelecido na Portaria 2914, o
ensaio, que atesta a inocuidade do tubo quando em contato com a água, deve ser
efetuado toda vez em que houver mudança do composto polimérico, de seu fabricante
ou do processo de fabricação. Entretanto, a qualquer momento, a critério da Sabesp,
pode ser solicitado que esse ensaio seja refeito.
4.2.1 Classificação e designação de tubos de polietileno
Os tubos são designados pelo diâmetro externo nominal (DE) e pela pressão nominal
(PN).
O número relativo à pressão nominal (PN) corresponde à máxima pressão de operação
(PMO) a 25°C, para uma vida útil de 50 anos. A pressão nominal é expressa em MPa.
4.2.2 Dimensões e tolerâncias
Todas as avaliações dimensionais devem ser executadas conforme a NBR 14301.
Os tubos, objeto desta norma, devem ser fabricados conforme tabela 1.
Tabela 1 – Diâmetros externos médios e espessuras de parede de tubos de polietileno,
com as respectivas tolerâncias.
DN
DE (mm)
20
20,0
32
32,0
+0,3
-0,0
+0,3
-0,0
e
2,3
3,0
(mm)
+0,4
-0,0
+0,4
-0,0
4.2.2.1 Ovalização
a) A ovalização é a diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro externo,
medidos em uma mesma seção do tubo, a uma distância mínima da sua extremidade,
que corresponda a uma volta completa da bobina, arredondando o resultado para o
décimo de mm mais próximo.
b) As deformações residuais dos tubos devem ser medidas no mínimo 24 horas após a
fabricação, devendo eles, neste período, permanecer enrolados em bobinas.
c) Os tubos não devem apresentar ovalização acima dos valores indicados na tabela 2.
Tabela 2 – Ovalização máxima de tubos bobinados
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DE
Ovalização máxima
(mm)
20
1,0
32
1,6
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d) A ovalização de tubos bobinados deve ainda ser medida no ensaio de retração
circunferencial conforme 4.2.8, quando não deve apresentar valores superiores aos
indicados na tabela 3.
Tabela 3 – Ovalização máxima de tubos bobinados medida no ensaio de retração
circunferencial
Ovalização máxima
DE
(mm)
20
1,0
32
1,3
4.2.2.2 Perpendicularidade das extremidades dos tubos
As extremidades dos tubos devem ser cortadas, perpendicularmente e sem rebarbas,
com ferramentas projetadas especificamente para esta finalidade. Admite-se um
desvio de perpendicularidade de, no máximo, um milímetro para qualquer diâmetro.
Tabela 4 – Perpendicularidade das extremidades dos tubos
DE
Desvio máximo de
perpendicularidade
(mm)
20
1,0
32
1,0
4.2.2.3 Comprimento dos tubos
Os tubos devem ser fornecidos com comprimentos múltiplos de 50m, com tolerância
de (+1,–0)m.
O comprimento especificado dos tubos deve ser considerado à temperatura de 20°C.
4.2.3 Marcação, acondicionamento e embalagem.
Os tubos devem ser marcados, de metro em metro, de forma visível, através de
impressão a quente ou de outro método de marcação indelével, na cor branca ou
preta, com as seguintes informações:
a) nome e marca de identificação do fabricante;
b) identificação comercial do composto utilizado na fabricação;
c) classificação do composto: PE 80
d) número desta norma;
e) os dizeres "Ramal Predial de Água";
f) diâmetro nominal (DE 20 ou DE 32);
g) os dizeres "PN 1 MPa";
h) código que permita identificar o lote, o mês e o ano da produção. Este código deve
permitir identificar também a matéria-prima e o número de seu lote de fabricação.
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Tolera-se a ocorrência de um trecho de bobina sem a tinta de marcação, desde que as
informações resultem legíveis pela marca decorrente do processo de impressão e que
a falha não ultrapasse a 1/3 do comprimento da bobina.
A comercialização de tubos marcados conforme acima e que não cumprem todos os
requisitos desta norma é de responsabilidade exclusiva do fabricante.
As bobinas devem ser entregues embaladas em filme de polietileno incolor, onde
constem os dados do fabricante: razão social da empresa marca endereço e telefone.
Os diâmetros internos mínimos das bobinas devem obedecer ao especificado na tabela
5.
As demais dimensões das bobinas devem constar das especificações do fabricante de
tubos, com tolerância máxima de  5%.
Tabela 5 – Diâmetro interno mínimo de bobinas de tubos de polietileno
DE
Diâmetro interno
mínimo da bobina
(mm)
20
600
32
700
4.2.4 Densidade
A densidade deve ser medida conforme ISO 1183-1 ou ISO 1183-2.
A densidade do tubo deve ser de, no mínimo, 0,935 g/cm3 a 23°C.
A diferença máxima aceitável entre o valor médio das densidades dos corpos de prova
e o valor da densidade do respectivo composto é de  0,003g/cm3, não devendo
ultrapassar a tolerância de  0,005 g/cm3 para cada corpo-de-prova, respeitando-se o
descrito no item 4.1.5.
Deve ser retirado um corpo-de-prova de cada extremidade da bobina.
4.2.5 Índice de fluidez
O índice de fluidez deve ser medido conforme NBR 9023.
O índice de fluidez medido em amostras retiradas dos tubos admite uma tolerância de
25% quando comparado ao índice medido em amostras do composto (conforme item
4.1.4).
Deve ser retirado um corpo-de-prova de cada extremidade da bobina.
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4.2.6 Resistência à pressão hidrostática
Fórmula básica para determinação da pressão hidrostática (MPa) a ser aplicada em
ensaios de tubos:
P 
2e
DE  e
onde:
 = tensão circunferencial do ensaio;
P = Pressão a ser aplicada (MPa).
Nestes ensaios, caso haja rompimento do corpo de prova dentro da zona crítica, o
ensaio deve ser refeito e o resultado inicial desconsiderado.
4.2.6.1 - Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração a 20°C
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 8415.
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir, no mínimo, a 100 horas, na
temperatura de (202)°C quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela
fórmula do item 4.2.6 com os valores de tensão circunferencial apresentados na
tabela 6 e para os valores de diâmetro externo médio (Dem) e espessura mínima (e)
do corpo-de-prova.
Tabela 6 – Valores de tensão circunferencial para ensaio de pressão hidrostática
interna de curta duração a 20°C
Composto
σ
PE 80
(MPa)
9,0
4.2.6.2 Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração a 80°C
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 8415.
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir, no mínimo, a 165 horas, na
temperatura de (80  1)°C, quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela
fórmula de 4.2.6 com os valores de tensão circunferencial apresentados na tabela 7 e
para os valores de diâmetro externo médio (Dem) e espessura mínima (e) do corpode-prova.
Tabela 7 – Valor de tensão circunferencial para ensaio de pressão hidrostática interna
de curta duração a 80°C
Composto
PE 80

(MPa)
4,6
A ocorrência de fratura frágil antes de 165 horas de ensaio constitui falha da amostra
no teste. Caso ocorra ruptura dúctil antes de 165 horas, deve ser realizado outro teste
a uma pressão inferior. A nova pressão de ensaio e o novo tempo mínimo de
resistência deve ser escolhido nas linhas da tabela 9.
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4.2.6.3 Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração a 80°C
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 8415.
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir no mínimo a 1000 horas na temperatura
de (80  1)°C, quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela fórmula de
4.2.6 com os valores de tensão circunferencial apresentados na tabela 8 e para os
valores de diâmetro externo médio (Dem) e espessura mínima (e) do corpo-de-prova.
Tabela 8 – Valor de tensão circunferencial para ensaio de pressão hidrostática interna
de longa duração a 80°C
Composto

PE 80
(MPa)
4,0
Tabela 9 – Ensaio de pressão hidrostática: Requisitos para o reteste
PE – 80
Tensão
(MPa)
Tempo mínimo
sem falha (h)
4,6
165
4,5
219
4,4
283
4,3
394
4,2
533
4,1
727
4,0
1000
4.2.7 Estabilidade dimensional
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 14299.
Os corpos-de-prova dos tubos devem apresentar variação longitudinal  3%, quando
submetidos à temperatura de (110  2)°C.
4.2.8 Retração circunferencial
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 14301.
A ovalização e o diâmetro externo médio (Dem) dos corpos-de-prova dos tubos devem
ser medidos a uma distância da extremidade equivalente a 1,0 a 1,1 vezes o diâmetro
externo.
A ovalização e a média das medições dos diâmetros externos médios devem estar
dentro das tolerâncias definidas em 4.2.2.
4.2.9 Resistência ao esmagamento
O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR 14303.
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Os corpos-de-prova devem ser submetidos ao esmagamento, seguido do ensaio de
pressão hidrostática de curta duração a 80ºC conforme 4.2.6.2.
4.2.10 Teste de flexão por inversão da curvatura
O ensaio deve ser realizado conforme o método NTS 064.
Os corpos-de-prova não devem apresentar evidências de trincas ou estrias na
superfície interna tracionada.
4.2.11 Aspectos visuais
As superfícies dos tubos devem apresentar-se com cor e aspecto uniformes e serem
isentas de corpos estranhos, ondulações, bolhas, fraturas, estrias, rachaduras, trincas
ou e escamações.
5. ENSAIOS E PERIODICIDADES
5.1 Ensaios e requisitos para o composto e tubos de polietileno
O fabricante dos tubos deve manter os certificados de cada lote de composto de
polietileno utilizados na fabricação e executar os ensaios indicados na tabela 14.
5.2 Fornecimento de resultado de ensaios
Para cada lote de produção, o fabricante deve fornecer um relatório de resultados de
ensaios contendo, no mínimo, o seguinte:
a) diâmetro externo nominal do tubo (DE);
b) pressão nominal (PN);
c) código de produção;
d) data de início da fabricação do lote;
e) identificação do composto de polietileno utilizado;
f) quantidade do lote de produção em metros e bobinas;
g) quantidade do lote fornecido ao comprador em metros e bobinas;
h) declaração de que o lote fornecido ao comprador atende às especificações desta
norma.
6. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DOS TUBOS
O lote de recebimento pode ser formado por um ou mais lotes de fabricação de tubos
de mesmo diâmetro externo nominal (DE) e espessura, de mesmas características e
de um mesmo composto de polietileno PE, fabricado em um intervalo de produção de
no mínimo 6h e no máximo 168h, limitado a 500 bobinas.
Nos ensaios de recebimento de tubos de polietileno devem ser efetuadas as
verificações das tabelas 10 e 11.
Os relatórios de inspeção devem apresentar de forma discriminada todos os resultados
efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto
no exame visual deve ser justificada por escrito.
Os planos de amostragem constam respectivamente das tabelas 13 e 14.
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Tabela 10 – Ensaios para recebimento de tubos (visual e dimensional)
Propriedade
Requisitos
Método
Visual
Conforme 4.2.11
Item 4.2.11
Marcação
Conforme 4.2.3
Item 4.2.3
Dimensões
Conforme 4.2.2
NBR 14301
Comprimento dos tubos
Conforme 4.2.2.3
Item 4.2.2.3
Perpendicularidade
Conforme 4.2.2.2
NBR 14301
Ovalização
Conforme 4.2.2.1
NBR 14301
Tabela 11 – Ensaios destrutivos para recebimento de tubos
Propriedade
Requisitos
Método
Índice de Fluidez
Conforme 4.1.4 e 4.2.5 NBR 9023
Densidade
Conforme 4.1.5 e 4.2.4
ISO 1183-1 ou ISO
1183-2
Estabilidade térmica
Conforme 4.1.3
NBR 14300
Dispersão de pigmentos
Conforme 4.1.2
NBR ISO 18553
Resistência à pressão hidrostática
Conforme 4.2.6.1
interna de curta duração a 20ºC
NBR 8415
Resistência à pressão hidrostática
Conforme 4.2.6.2
interna de curta duração a 80ºC
NBR 8415
Estabilidade dimensional
Conforme 4.2.7
NBR 14299
Retração circunferencial
Conforme 4.2.8
NBR 14301
Resistência ao esmagamento
Conforme 4.2.9
NBR 14303
Teste de flexão por inversão de
Conforme 4.2.10
curvatura
NTS 064
Das amostras aprovadas nos exames visual e dimensional, deve ser retirada a
quantidade relativa à realização dos ensaios da tabela 11 de acordo com a tabela 13.
Tabela 12 – Plano de amostragem para exame visual e dimensional
Tamanho da amostra
Bobinas ou barras defeituosas
Tamanho do
1ª amostra
2ª amostra
lote (bobinas
1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição
ou barras)




12
26 a 90
8
8
0
2
1
2
91 a 150
13
13
0
3
3
4
151 a 280
20
20
1
4
4
5
281 a 500
32
32
2
5
6
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Tabela 13 – Plano de amostragem para os ensaios destrutivos
Tamanho da amostra
Bobinas ou barras defeituosas
Tamanho do
1ª amostra
2ª amostra
Lote (bobinas
1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição
ou barras)




26 a 90
3
3
0
2
1
2
91 a 150
3
3
0
2
1
2
151 a 280
8
8
1
4
4
5
281 a 500
8
8
1
4
4
5
Nota: Nos ensaios de densidade e índice de fluidez não será tolerado nenhum
defeito, independente do critério de aceitação da tabela 13.
6.1 Aceitação ou rejeição
Os lotes devem ser aprovados ou rejeitados de acordo com 6.1.1 e 6.1.2.
6.1.1 Primeira amostragem
Os lotes serão aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor
do que o número de aceitação.
Os lotes devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou
maior do que o número de rejeição.
6.1.2 Segunda amostragem (somente para ensaios da Tabela 11)
Os lotes, cujo número de amostras defeituosas for maior do que o 1º número de
aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem ser submetidos a uma
segunda amostragem.
Os lotes são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do
que o 2º número de aceitação.
Os lotes devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou
maior do que o 2º número de rejeição.
Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação / rejeição, a soma
dos itens da 1ª e 2ª amostra.
A tabela 14 apresenta um resumo dos métodos de ensaios e requisitos necessários
para os tubos de polietileno para ramais prediais, na qualificação, fabricação e
inspeção de recebimento.
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NTS 048:2014 Rev. 6
Norma Técnica Sabesp
Tabela 14 – Métodos de ensaios e requisitos de tubos de polietileno
Propriedade
Requisitos
Recebimento
do composto
Atender ao
especificado
em 4.2.3 e
4.2.11
Visual/marcação
Resistência
à
pressão hidrostática
de curta Duração a Conforme
200C
4.2.6.1
Conforme Método de
Ensaio NBR 8415
Resistência
à
pressão
de
curta
Conforme
duração a 800C
4.2.6.2
Conforme Método de
Ensaio NBR 8415
Resistência
esmagamento
—
—
Conforme
1 amostra / 1 h Plano
de
/ DE / máquina
Amostragem
da tabela 12
—
1 amostra com
3
corpos-deprova no inicio
da fabricação e
depois semanal
por DE/máquina
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
—
1 amostra com
3
corpos-deprova no inicio
da fabricação e
depois semanal
por
DE
/
máquina
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
—
1
corpo-deprova no inicio
da fabricação e 1
corpo-dedepois semanal prova
por
DE
/
máquina
—
Ensaio
de
1
amostra com 3
corpos-de-prova
por
DE
/
máquina
/
turno,
diariamente.
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
—
Ensaio
de
1
amostra com 3
corpos-de-prova
por
DE
/
máquina
/
turno,
diariamente.
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
ao
Conforme
Conforme Método de 4.2.9
Ensaio NBR 14303
Estabilidade
dimensional
Conforme
Conforme Método de 4.2.7
Ensaio NBR 14299
Retração
circunferencial
Conforme
Conforme Método de 4.2.8
Ensaio NBR 14301
Inspeção de
Recebimento
Conforme
1 amostra / 1 h Plano
de
/ DE / máquina
Amostragem
da tabela 12
Dimensões
Conforme
Conforme Método de 4.2.2
Ensaio NBR 14301
Durante a
fabricação e
qualificação
\continua
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Norma Técnica Sabesp
NTS 048:2014 Rev. 6
Tabela 14 (continuação) – Métodos de ensaios e requisitos de tubos de polietileno
Durante a
fabricação e
qualificação
Inspeção de
Recebimento
Conforme
Conforme Método de 4.1.5
ou 1 ensaio
Ensaio ISO 1183-1 ou 4.2.4
ISO 1183-2
Ensaio
de
1
amostra com 3
corpos-de-prova
por
DE
/
máquina
/
turno,
diariamente.
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
Conforme
Índice de fluidez
4.1.4
ou
1 ensaio
Conforme Método de Conforme
Ensaio NBR 9023
4.2.5
Ensaio
de
1
amostra com 3
corpos-de-prova
por
DE
/
máquina/turno,
diariamente.
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
1 ensaio
1
corpo-deprova no início
da fabricação e
depois semanal
por DE/máquina
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
—
Ensaio
de
1
corpo-de-prova
para
cada
diâmetro, para
cada
lote
de
produção
continua
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
—
1 amostra com
3
corpos-deprova no início
da produção e a —
cada novo lote
de
composto
recebido
Propriedade
Requisitos
Recebimento
do composto
Densidade
Dispersão
pigmentos
de
Conforme
Conforme Norma NBR 4.1.2
ISO 18553
Flexão por inversão
da curvatura
Conforme
Conforme Método de 4.2.10
Ensaio NTS 064
Resistência
pressão de
duração
à
longa
Conforme Método de
Ensaio NBR 8415
Conforme
4.2.6.3
Estabilidade térmica
(OIT)
Conforme
Conforme Método de 4.1.3
Ensaio NBR 14300
1 ensaio
1 amostra com
1
corpo-deprova no início
da produção e a
cada novo lote
de
composto
recebido.
Conforme
Plano
de
Amostragem
da tabela 13
7. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados
efetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos
ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser
justificada por escrito.
Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado
no resultado final.
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NTS 048:2014 Rev. 6
Norma Técnica Sabesp
Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será
utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material.
8. OBSERVAÇÕES FINAIS
A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor
ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de
obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para
checagem da origem da matéria prima identificada no tubo.
Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp.
A Sabesp não aceitará nenhuma justificativa para não conformidades encontradas em
materiais já entregues e inspecionados, principalmente com relação à adulteração da
matéria-prima utilizada na fabricação dos tubos. Caso seja encontrada qualquer nãoconformidade a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp
devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à
perda do Atestado de Conformidade Técnica e outras penalidades.
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Norma Técnica Sabesp
NTS 048:2014 Rev. 6
Anexo A (normativo) – TENSÕES ADMISSÍVEIS DO MATERIAL E CONDIÇÃO DE
OPERAÇÃO DO TUBO
A.1 TENSÃO ADMISSÍVEL DE PROJETO
A tensão admissível para o projeto do tubo é obtida aplicando-se um coeficiente não
inferior a 1,25 ao valor da resistência mínima requerida (MRS: Minimum Required
Strength) do material, resultando os valores da tabela seguinte:
Tabela A.1 – Tensão máxima admissível
Material
MRS
ISO 12162
(MPa)
PE 80
8,0
Tensão máxima admissível(ª)
(MPa)
6,3
a
o
MRS ( ) conforme ISO 9080 (50 anos a 20 C)
A.2 MÁXIMA PRESSÃO DE OPERAÇÃO (P MO)
Os tubos de polietileno, objeto desta norma e, suas respectivas juntas são fabricados
para serem utilizados na execução de ligações prediais de água e as suas espessuras
aqui estão definidas para uma máxima pressão de operação (P MO) não superior a 1MPa
para tubos fabricados com composto PE 80, considerando uma vida útil de 50 anos na
temperatura de operação de até 25°C.
Para temperaturas compreendidas entre 25°C e 40°C, a máxima pressão de operação
(PMO) deve ser considerada como sendo a pressão nominal (PN) multiplicada por um
fator de redução de pressão (Ft), função da temperatura, cujos valores são indicados
na tabela A.2.
Assim,
PMO = PN . Ft
Tabela A.2 – Fatores de redução (Ft) da tensão admissível do composto e da pressão
para temperaturas entre 25°C e 40°C
Composto PE 80
Temperatura oC
25
30
35
40
Ft
1,0
0,93
0,87
0,80
Válidos somente para os tubos com as espessuras definidas nesta norma
Para temperaturas intermediárias, em cada intervalo, a variação do fator de redução é
linear.
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NTS 048:2014 Rev. 6
Norma Técnica Sabesp
Anexo B - Imagens comparativas de dispersão de pigmentos
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Norma Técnica Sabesp
NTS 048:2014 Rev. 6
Tubo de Polietileno para ramais prediais de água
Considerações finais:
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser
enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA;
2) Tomaram parte na revisão desta Norma.
ÁREA
C
M
R
T
T
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UNIDADE
DE
TRABALHO
CSQ
MSEP
ROP
TXA
TXA
NOME
Luiz Roberto Stelle
Robson Machado
Maurício Souto Mayor Junior
Dorival Corrêa Vallilo
Reinaldo Putvinskis
20
Norma Técnica Sabesp
NTS 048:2014 Rev. 6
Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A
Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900
São Paulo - SP - Brasil
- Palavras Chave: tubo; polietileno; tubo de polietileno; ramal predial
de água
- 19 páginas
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Norma Técnica Interna SABESP