Edição 03 - 22/janeiro/2016
Agricultor associado
Está chegando a hora de conhecer as informações mais importantes do momento.
VERÃO 2016
DATA
02/fevereiro
terça-feira
03/fevereiro
quarta-feira
11/fevereiro
quinta-feira
11/fevereiro
quinta-feira
16/fevereiro
terça/-feira
Participe do Tec Campo - Verão 2016 e
fique por dentro de todas as novidades
do setor, com os técnicos da Capal e a
equipe da Fundação ABC.
CIDADE
LOCAL
HORÁRIO
Taquarivaí-SP
Unidade Capal II
8h
Taquarituba-SP
Unidade Capal I
8h
Wenceslau Braz-PR
A definir
8h
Arapoti-PR
Campo Experimental
Fundação ABC
14h
Itaberá-SP
Campo Experimental
Fundação ABC
8h
Inscreva-se no DAT da sua unidade.
Apoio:
Atenção produtor!
Procure o agrônomo da sua área e faça já a programação
da safra de inverno.
Não deixe para os últimos dias!
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Informativo Capal
Edição 03
22 / janeiro/2016
LOJA AGROPECUÁRIA CAPAL
Silos para ração
As lojas Capal oferecem diversas opções de silos para armazenagem de ração.
Os silos garantem a qualidade do produto por muito mais tempo, além de
gerarem economia e praticidade na questão logística.
Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor.
Preços e condições especiais, procure uma das lojas Capal e informe-se.
Utilidades para Silagem
Está na hora de produzir silagem!
As lojas da Capal têm tudo que você precisa!
O melhor preço em lonas e inoculantes para silagem, além da
grande variedade de ferramentas para uso geral, carrinhos de
mão, cordas, mangueiras, baldes e muito mais.
Cooperado, fique atento às datas das pré assembleias e AGO 2016
Pré Assembleias 2016
Data
Filial
Horário
Local
Itararé
14h
Unidade Capal
Taquarituba
19h
Unidade Capal II
Carlópolis/Fartura
14h
A definir
Joaquim Távora
19h
Unidade Capal Joaquim Távora
16/02
Wenceslau Braz/Santana
14h
Casa da Amizade
17/02
Arapoti
14h
Asfuca
19/02
Taquarivaí
14h
Unidade Capal II
27/02
ASSEMBLEIA GERAL
ORDINÁRIA - AGO
10h
Asfuca - Arapoti
10/02
11/02
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Informativo Capal
Edição 03
22 / janeiro/2016
FABC – Encontro Técnico de Inverno
De 26 a 28 de janeiro a Fundação ABC realiza o Encontro Técnico de
Inverno. Trata-se de uma oportunidade para os associados estarem
junto com os pesquisadores da instituição, trocando ideias e
atualizando as informações, com base na última safra de inverno.
26/01
terça-feira
Auditório Fundação
ABC em Castro PR
27/01
quarta-feira
Auditório da Ceral em
Arapoti PR
28/01
quinta-feira
Unimed Club em
Itapeva SP
Pedimos a todos que façam a inscrição pelo telefone (42) 3233-8600 com três dias de antecedência, para que
possamos nos organizar quanto a quantidade de material de apoio e almoço.
8h30
9 horas
12h
13h30
Recepção
Início das palestras:
- Manejo do trigo em anos de El Niño – Agrometeorologia
- Manejo de Pragas na Cultura do Trigo – Entomologia
- Impactos da adubação nitrogenada na produtividade e qualidade do trigo – Solos e Nutrição de Plantas;
- Política do Moinho de Trigo Herança Holandesa para a safra 2016;
- Genótipos de Trigo e Qualidade Industrial para a Safra 2016 – Fitotecnia;
- Genótipos de Aveia Branca para a Safra 2016 – Fitotecnia.
Almoço
Reinício das palestras:
- Resultados do setor – MAAP;
- Manejo de Plantas Daninhas Resistentes: Nabo, Azevém e Buva - Herbologia;
- Atualização Posicionamento de Fungicidas em Trigo – Fitopatologia.
GDT: preços de lácteos
continuam estáveis em
baixos patamares
Gráfico 1 - Histórico de
preços do Leilão GDT
O resultado do leilão GDT desta terçafeira (19/01) registrou queda de 1,4%
sobre o leilão anterior, com preços médios
de lácteos em US$2.405/tonelada.
O leite em pó integral apresentou queda
de 0,5%, sendo comercializado a US$
2.188/tonelada. O leite em pó desnatado
teve queda, indo de US$1.890/ton a
US$1.835/ton (-2,9%). Já o queijo cheddar
teve
leve
queda,
chegando
a
US$2.867/tonelada (-3,3% sobre o último
leilão). Neste leilão foram vendidas 21.930
toneladas de produtos lácteos, volume
cerca de 30,0% inferior ao mesmo período
do ano passado.
Apesar da ligeira queda nos preços, os contratos futuros de
leite em pó integral apresentaram altas (exceto o de março),
com projeção de preço para julho na casa dos
US$2.400/ton. Tal movimento é reflexo das expectativas de
que a produção da Nova Zelândia apresente quedas
expressivas durante 2016, devido aos baixos preços que
vem sendo praticados. Fonte: Milkpoint
Tabela 1 - Preços futuros de leite em pó integral.
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Informativo Capal
Edição 03
22 / janeiro/2016
Informações do mercado agropecuário
Comprador: R$ 43,00
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 38,50
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 39,00
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 37,00
Vendedor: sem indicação
CIF Guarujá entrega imediata e pagamento fevereiro/2016
MILHO
CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016
FUTURO
CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016
CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016
Comprador: R$ 40,00
Comprador: R$ 40,00
Arapoti-Pr
Itararé-Sp
Vendedor: R$ sem indicação
MILHO
Comprador: R$ 39,50
MILHO
W.Braz-Pr
Taquarituba/Taquarivaí-Sp
Vendedor: R$ sem indicação
SOJA
TRIGO
Vendedor: R$ sem indicação
Comprador: R$ 40,00
R$ 79,00
Disponível CIF Ponta
Grossa
Entrega abril/2016 e
pagamento maio/2016 R$ 83,10
- CIF Ponta Grossa/PR
Superior
R$ 750,00 FOB
R$ 680,00 (T-2) PADRÃO
Intermediário
R$ 600,00 (T-2)
SOJA
Vendedor: R$ sem indicação
Disponível CIF Santos
R$ 82,70
Entrega março/2016 pagamento
R$ 82,10
abril/2016 – CIF Guarujá
Entrega abril/2016 pagamento
R$ 83,10
maio/2016 – CIF Guarujá
R$ 740,00/750,00 FOB – SP
Superior
(falling number mínimo de 250)
R$ 630,00 (T-2) PADRÃO
Intermediário
R$ 580,00 (T-2)
TRIGO
R$ 570,00 (T-3)
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
18/01/16
Variedade Carioca
Min. Máx.
Pérola/Gol 10 – 10
S/Cot
S/Cot
Pérola 9 – 9
S/Cot
220,00
Pérola 8,5 – 9
S/Cot
210,00
Pérola/ Bola Cheia 8 – 8 195,00
200,00
Pérola/Bola Cheia 7,5 – 8 S/Cot
190,00
Pérola/Bola Cheia 7 – 7 175,00
180,00
Pérola/Bola Cheia 6 – 7 145,00
150,00
INDICADORES
FINANCEIROS
R$ 550,00 (T-3)
19/01/16
20/01/16
21/01/16
22/01/16
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
210,00
195,00
200,00
S/Cot
190,00
175,00
180,00
145,00
150,00
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
230,00
S/Cot
215,00
S/Cot
210,00
S/Cot
190,00
175,00
180,00
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
230,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
210,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
170,00
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
235,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
DÓLAR COMERCIAL (venda)
POUPANÇA (nova)
SELIC
TJLP
R$ 4,16 – 21/01
0,6682 % a.m. - 21/01
14,25 %
5,00 % a.a.
DÓLAR -
O dólar subiu quase 1,5% em relação ao real e fechou no maior nível na história nesta quinta-feira, após o Banco Central
manter os juros básicos em 14,25% em meio a profundas dúvidas sobre a comunicação e a estratégia da política monetária. O dólar
avançou 1,47% e encerrou o dia cotado a R$ 4,1660, superando a máxima histórica de fechamento anterior de R$ 4,1460 alcançada em 23
de setembro de 2015. Após o fechamento dos negócios, o Banco Central deixou a Selic inalterada em 14,25%, citando o aumento das
incertezas globais e locais. Além de piorar as perspectivas para o fluxo de capitais ao Brasil, a decisão turbinou as incertezas nos mercado
locais, que até o início da semana apostavam em elevação de 0,5%. Nesse contexto, o mercado brasileiro apresentou desempenho pior do
que outros mercados da América Latina. O dólar recuou mais de 2% contra o peso colombiano, por exemplo, na esteira da recuperação
dos preços do petróleo. O contrato norte-americano da commodity, que havia atingido o menor nível em 12 anos, passou a subir cerca de
5% e girar em torno de US$ 30,00 o barril nesta sessão. O movimento foi influenciado por sinalizações do presidente Banco Central
Europeu, Mario Draghi, de que a autoridade monetária pode ampliar seus estímulos em meio à fraqueza na economia global.
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Informativo Capal
Edição 03
22 / janeiro/2016
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
SUÍNOS
O cenário esteve bem crítico no que se referiu às vendas
no mercado brasileiro, pois os volumes continuaram muito
acanhados.
Como
os
compradores
seguiram
desinteressados em pedidos melhores, a disputa entre os
frigoríficos é forte, balizando os preços negativamente. O
mercado permanece fraco e pressionado, pois há volume
de ofertas e a demanda é pequena. Portanto, a tendência
é de baixa. O pior é que os custos estão aumentando a
cada dia e a concorrência também. A situação é
preocupante considerando o encarecimento do milho e do
farelo de soja, essenciais para o arraçoamento animal. Um
perigo real e iminente assusta o agronegócio,
principalmente o catarinense, representada no grave
quadro de superencarecimento de milho que assola
violentamente as maiores cadeias produtivas e ameaça
causar pesados e irreversíveis prejuízos à avicultura e à
suinocultura. Desemprego na indústria, insolvência de
criadores e quebradeira de empresas são os efeitos
temíveis se a crise não for contornada. Documento
endereçado aos governos do Estado e da União e firmado
pelos presidentes da OCESC - Organização das
Cooperativas do Estado de SC (Marcos Antônio Zordan),
FAESC - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC
(José Zeferino Pedrozo) e Coopercentral Aurora Alimentos e
diretoria de agronegócio da FIESC (Mário Lanznaster) relata
a raiz da crise e reivindica ações imediatas. Os principais
agentes econômicos dessas cadeias produtivas, os
produtores rurais e as agroindústrias, foram surpreendidos
pelas rápidas e imprevisíveis mudanças do mercado, o que
fez o preço do milho saltar de R$ 27,00 a saca em outubro
para R$ 42,00 reais em janeiro, marcado por forte e
persistente viés de alta.As entidades reivindicam duas
medidas urgentes formalizadas em documento entregue ao
governador Raimundo Colombo nessa quarta-feira, em
Chapecó, que se comprometeu em levar ao governo federal.
Uma, é a intervenção da Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB) no sentido de abrir leilões para
venda de milho e promover a transferência dos estoques do
centro-oeste brasileiro para o sul. A outra, é a concessão de
subsídio de R$ 10,00 por saca de milho transportada do
centro-oeste para Santa Catarina a ser deduzida dos
créditos de PIS e COFINS que as indústrias da carne têm
junto à Receita Federal.
TRIGO
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as
operações desta quinta-feira com preços mais altos. O
mercado buscou suporte nos sinais de aumento na
demanda mundial pelo trigo. O Egito, maior importador
mundial do grão, anunciou licitação internacional para a
compra do trigo. Apesar de pouco competitivo, o trigo
norte-americano acompanha a valorização. O cenário, no
entanto, segue baixista, pelas preocupações em torno do
crescimento de ofertas provenientes da Argentina no
cenário internacional, diante da desvalorização do peso e
da alta do dólar frente a outras moedas. A informação
divulgada por agências internacionais de que os danos
causados pelo frio às lavouras de trigo da Ucrânia e União
Soviética foram mínimos também impossibilitou melhores
preços para o cereal. Além disso, o Conselho Internacional
de Grãos previu hoje que a produção de trigo deverá
alcançar 731 milhões de toneladas na safra 2015/16,
superando as 726 milhões de toneladas previstas no
relatório anterior.
O mercado brasileiro de trigo apresentou uma redução
considerável nos referenciais de preços desta semana,
principalmente no estado do Rio Grande do Sul. Esta retração
se deve a baixa liquidez atual do mercado, onde a indústria
não apresenta interesse comprador, e a oferta em alguns
casos, pede muito acima do preço de mercado, dificultando
a comercialização. Desta forma, boa parte do abastecimento
no estado é de importações, visto a quebra nesta safra
devido aos problemas climáticos. Em relação a Argentina, o
Minagri divulgou relatório indicando a produção de 11
milhões de toneladas esta temporada, 20% abaixo da
temporada anterior em uma área pouco mais de 22%
inferior. A colheita atingiu 99,5% esta semana, ou seja, 10,3
milhões de toneladas colhidas, segundo a bolsa de cereais de
Bueno Aires. Desta forma, o saldo exportável argentino
deverá ser superior, podendo suprir uma parte maior da
demanda brasileira, reduzindo a necessidade de importação
brasileira do hemisfério norte, a custos mais elevados.
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Informativo Capal
Edição 03
22 / janeiro/2016
INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
SOJA
Os valores dos contratos futuros, subiram na Bolsa de
Chicago nesta quinta-feira por compradores de barganha
entrando no mercado. O dia foi marcado por altas
apresentadas na maioria das commodities agrícolas,
impulsionadas também pelo aumento das cotações do
petróleo que terminou o dia cotado a US$ 30,00. As
dúvidas sobre as colheitas das safras do Brasil e da
Argentina além de suposta redução de área destinada à
cultura da nova safra norte-americana, sustentaram os
preços no mercado durante o dia. O mercado da soja
esteve com maior volume de negociações nesta quintafeira. Com a entrada dos primeiros lotes oriundos da atual
safra, o mercado apresentou algumas variações positivas
nos preços. Como o mercado da oleaginosa se manteve
em ambiente especulativo e nominal até o momento, a
entrada do produto da safra 2015/16 deu ao mercado
maior consistência e a consolidação de preços.
No presente dia, foi divulgado pelo portal internacional
Farm Futures, pesquisa de intenção de plantio da safra
2016/2017 dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, caso o
preço da soja não dê sinais de valorização até o plantio da
próxima safra, há chances de registrar redução de área
destinada à cultura. A conclusão estudada é que o baixo
preço de cotação que a commodity vem apresentando nas
bolsas de negociação e os altos custos de produção,
ajustando a margem de lucro dos produtores são os
principais motivos para desestimular o plantio de soja para
próxima safra. A expectativa é de redução de 200 mil
hectares em relação ao total semeado em 2015,
diminuindo a área total de soja para 33,265 milhões de
hectares. Em contrapartida, de acordo com dados
divulgados nesta semana pela consultoria Informa
Economics, anuncia aumento de área destinada ao plantio
de soja.
MILHO
No fechamento da Bolsa de Chicago desta quinta-feira
(21), os contratos futuros negociados encerraram o dia em
campo negativo, com movimentos de quedas. Os papéis
negociados não se equilibraram do lado positivo da tabela,
ainda que começaram o dia sustentado as altas do dia
anterior. O mercado não encontra informações suficientes
para manter comportamentos de alta, em um momento
em que as exportações norte-americanas podem gerar
uma tendência de maior consolidação da atual perspectiva
do cereal nos Estados Unidos, com a divulgação das
exportações semanais nesta sexta-feira (22). Os valores
dos contratos futuros de milho negociados na
BMF&Bovespa encerraram o pregão desta quinta-feira
(21), em um cenário de conjuntura mista. O contrato com
vencimento em maio/2016, que fechou o dia cotado a R$
38,91/saca, em um movimento de sensível alta com leve
tendência a estabilidade, em relação ao fechamento da
sessão anterior. Já o contrato de setembro/16, referência
para o milho inverno, teve alta de 0,22%, fechando o dia a
R$ 36,59/saca. O cereal já acumula alta de 18% no mês de
janeiro, que gera uma pressão sobre cadeias dependentes
do cereal. Diante desta circunstância, especula-se que a
Conab deve realizar leilões de venda de 1 milhão de
toneladas dos estoques, os detalhes deverão ser
divulgados na próxima semana. Com uma boa dinâmica de
comercializações para o mercado interno, o mercado do
milho apresentou variações pontuais nesta quinta- feira. O
cereal proveniente da safra de 2015/16 começa a entrar de
forma mais substancial no mercado. No entanto, a forte
demanda interna pelo produto tem pressionado os preços
do milho disponível. A perspectiva da atual conjuntura da
dinâmica de mercado do milho, que deve se estender ao
longo de 2016, é de preços sustentados aos maiores níveis
das últimas safras. A projeção de queda da produção do
cereal, aliado a uma demanda aquecida do mercado externo
deve fomentar a elevação dos preços no mercado interno,
que começa a preocupar as cadeias adjacentes dependentes
deste insumo na sua produção, como a produção de frangos
e suínos. A conjuntura que prepondera neste momento e
que deve se estender ao longo da safra 2015/16 é de um
nível de estoque mais enxuto, ponto fomentador relevante
para mais uma vez, favorecer um aumento de preços e
escassez do produto.
Associado a esses fatores, a
desvalorização cambial instaura mais uma fonte propulsora
aos embarques da commodity. Nesta quinta-feira o dólar
teve uma valorização de 1,47% e encerrou o dia no maior
nível da história, a R$ 4,1650.
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A produção de forragens de qualidade é um ponto fundamental