Recadastramento dos assistidos Pág 6 Cidasc-FlexCeres é aprovado pela SPC Pág 10 Impresso Especial 1000011283/2006-DR/BSB Ceres Jornal CORREIOS CERES PUBLICAÇÃO DA CERES FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL N° 179 Maio / Junho 2009 www.ceres.org.br superam Investimentos meta atuarial JornalCeres 1 Durante a vida, todos estamos sujeitos ao risco de uma fatalidade que nos impossibilite para o trabalho precocemente ou não. Sem falar na possibilidade de chegarmos à terceira idade sem a garantia de sobrevivência nas condições desejadas. Dificilmente pensamos nisso ao longo da vida. Acabamos nos concentrando no momento presente, nos esquecendo de planejar o futuro e pensar na aposentadoria. No Brasil é difícil manter o padrão de vida apenas com o benefício da Previdência Social. Em 1989, o teto dos pagamentos do INSS era de 20 salários mínimos. Atualmente, está em sete salários mínimos. Uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2006 junto aos aposentados do INSS revela que 46% deles dependem de parentes, 28% dependem de caridade, 25% continuam trabalhando e apenas 1% consegue se manter. A solução para esse problema está na previdência complementar, uma poupança feita durante a vida com o objetivo de transferir a renda da fase laborativa para a fase da aposentadoria. A renda paga pelo plano de previdência complementar somada ao benefício pago pelo INSS manterá o padrão de vida próximo ao que se possui enquanto está trabalhando. Para quem tem salário superior ao teto do INSS, atualmente R$ 3.218,90, a perda no nível de renda pode chegar a mais de 70%, dependendo do nível salarial. Nesse caso, a previdência complementar é indispensável. Já os que estão entrando agora no mercado de trabalho, com salário inferior ao teto do INSS, não devem se acomodar. Afinal, com a evolução profissional, podem chegar a ganhar mais do que isso no futuro. O benefício a ser usufruído no futuro é proporcional ao que se poupa ao longo do tempo. Por isso, quanto mais cedo uma pessoa começa a fazer a sua reserva de aposentadoria, mais tranquilidade terá no futuro. A Ceres oferece proteção previdenciária a mais de 15 mil pessoas. Faça a escolha certa você também. Jornal editorial Sua vida após a aposentadoria depende das escolhas feitas hoje Diretor-Superintendente Manoel Moacir Costa Macêdo Diretor de Seguridade Raimundo Alves de Araújo Diretor de Investimentos Luciano Fernandes Conselho Deliberativo Dante Scolari | Presidente Antônio Carlos Theiss Everton Ferreira José Amauri de Souza José João Reis Selma Beltrão Conselho Fiscal Hila Léa Santos Pereira | Presidente Antônio René Sabatini Sebastião Cardoso Barbosa Sérgio Brunale Gerência de Comunicação Laís Feitoza (61) 2106.0242 | 2106.0264 | 2106.0247 Jornalista Responsável Patrícia Régia | MTB 7395/DF Revisão Gerência de Comunicação Criação | DTP | Arte-final Creative Tea Comunicação (61) 3201.4828 Impressão Gráfica Ipiranga (61) 3344.2266 SHCN-CL 202 Bloco C CEP: 70.832.535 Brasília-DF Telefone: (61) 2106.0200 Fax: (61) 2106.0267 Atendimento aos Participantes 0800.979.2005 Site: www.ceres.org.br E-mail: [email protected] As matérias publicadas neste periódico têm caráter meramente informativo, não gerando quaisquer direitos ou obrigações. Patrocinadoras CIDASC ceresresponde O participante pode transferir o saldo de poupança dele para um plano de previdência externo? (Marcos Dias Soares – Embrapa Informática Agropecuária) O participante pode transferir da Ceres para outro plano os recursos financeiros correspondentes ao seu direito acumulado. Pode também trazer recursos de outro plano para a Ceres. A transferência, chamada de Portabilidade, pode ser feita entre planos fechados, operados por fundo de pensão, e abertos, operados por banco ou seguradora, desde que tenham caráter previdenciário, sem retenção de imposto de renda. Para fazer Portabilidade da Ceres para outro plano é necessário o fim do 2 JornalCeres vínculo empregatício com o patrocinador, ter no mínimo três anos de vinculação ao plano e não estar elegível ao benefício pleno programado. Os recursos trazidos de outra entidade para a Ceres serão registrados em conta separada e convertidos em benefício suplementar adicional, calculado na data da concessão. Para dúvidas e questionamentos entre em contato pelo 0800-979-2005 (ligação gratuita), pelo e-mail [email protected]; pelo fax (61) 2106.0267 ou por carta pelo endereço Ceres – Fundação de Seguridade Social, SHCN-CL 202 Bloco C – Asa Norte – CEP 70832-535 – Brasília/DF. entrevista Ceres se despede de empregado mais antigo Natural de Abaeté-MG, Gerente de Contabilidade e um dos empregados mais antigos da Ceres, João Gualberto da Silva prepara-se para se aposentar no mês de julho. Formado em Ciências Contábeis com pós-graduação em Auditoria, João conta como foi sua vida de dedicação ao fundo de pensão e fala da importância de contar com a previdência complementar. Jornal Ceres: Você se aposenta depois de 30 anos de dedicação à Ceres. Conte-nos um pouco sobre como foi ver o nascimento e a maturidade do fundo de pensão. João Gualberto da Silva: Falar da Ceres é como falar de um filho que a gente pegou no colo ainda muito pequenino e acompanhou o seu crescimento. Por ser um dos primeiros funcionários da contabilidade, tive o privilégio de registrar o primeiro lançamento contábil, que era a dotação inicial das patrocinadoras Embrapa e Embrater. Passados todos esses anos, hoje temos cinco patrocinadoras e 15 planos, totalizando um patrimônio de mais de R$ 2,364 bilhões. Toda essa trajetória de sucesso se deu graças à competência, à seriedade administrativa imposta pelos órgãos deliberativos, à credibilidade junto aos participantes e à competência das diretorias e do corpo funcional da Ceres. Jornal Ceres: Hoje com 59 anos de idade e mais de 35 anos de serviço, como foi sua preparação para aposentadoria? João Gualberto da Silva: Sempre me preocupei com a aposentadoria por ter a consciência de que um dia ia me aposentar, deixando para trás status adquiridos durante a vida laboral. Para mim, o importante é ser realista, ter a humildade para retornar às origens e, se necessário, começar de novo com coisas simples, mas, que me deem prazer, sem a obrigação de trabalhar oito horas e enfrentar o trânsito estafante e perigoso. João Gualberto da Silva, Gerente de Contabilidade Jornal Ceres: Quais são seus planos para essa nova fase? João Gualberto da Silva: Inicialmente vou curtir minha família (esposa e três filhos), visitar meus irmãos que estão distantes, curtir um pouco de preguiça e me acostumar com a vida sem compromissos profissionais. Passada essa fase, se achar necessário, vou inventar algum passatempo ou até mesmo retornar ao mercado de trabalho por mais alguns anos. Jornal Ceres: Que mensagem você gostaria de deixar aos participantes que um dia gozarão dos benefícios da previdência complementar? João Gualberto da Silva: Não tinha convicção precisa da importância de ter aderido à Ceres quando fui contratado em 1979. Depois de tantos anos posso afirmar com toda certeza que participar de um fundo de pensão representa a realidade de uma vida segura na hora de um imprevisto ou da aposentadoria. JornalCeres 3 investimentos Investimentos superam meta atuarial A Ceres encerrou o mês de maio com um patrimônio total de R$2,365 bilhões, alcançando um crescimento de 6,71% em 2009. A rentabilidade da carteira de investimentos nos cinco primeiros meses do ano foi de 7,07% contra uma meta atuarial de 4,83%. Meta Atuarial O segundo fator foi o hedge, um tipo de seguro, feito no final de abril, quando o Agrociência atingiu 21,68% de rentabilidade, superando os 20% previstos para o segmento de renda variável na Política de Investimentos da Ceres. Diante desse fato e das incertezas sobre a economia mundial, o Comitê de Investimentos da Ceres optou por garantir a rentabilidade alcançada, aprovando a realização da operação de hedge. Com esta operação, a rentabilidade do Fundo Agrociência até abril ficou protegida de uma eventual queda do Ibovespa até o patamar de 36 mil pontos, mas também ficou limitada ao máximo de 55 mil pontos. Em maio, acompanhando o Ibovespa, a carteira do Agrociência subiu 11,26%. Com os ganhos limitados ao patamar de 55 mil pontos, este seguro trouxe um ajuste negativo às cotas do Fundo, reduzindo a rentabilidade de 11,26% para 3,43%. 4,83% A situação já está diferente em junho. Até o dia 24, o Ibovespa caiu 6,63% e o Agrociência subiu 0,45%. “É o hedge compensando o ajuste feito no mês anterior”, diz Luciano Fernandes, Diretor de Investimentos da Ceres. “Vale esclarecer que, dependendo da situação do mercado, a Ceres pode modificar essa estrutura do seguro”, acrescenta. Na Renda Variável, que concentra 13% das aplicações, a rentabilidade até maio foi de 20,16%, 14,62% acima da meta. Em Renda Fixa, onde estão 78% dos investimentos, a rentabilidade foi de 5,07%, 0,99% superior à meta. O segmento de imóveis concentra 3,8% dos ativos e obteve rentabilidade de 6,37%, o equivalente a 1,47% acima da meta. Já no segmento de empréstimos e financiamentos, com 5,2% das aplicações, o retorno foi de 5,71% acumulado no período, superando a meta atuarial em 0,83%. No consolidado, a rentabilidade da Ceres ficou 2,13% acima da meta. RENTABILIDADE ACUMULADA 2009 25,00% 20,16% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 6,37% 5,07% 5,71% 0,00% Renda Fixa Renda Variável Imóveis OP. Participantes Em 31 de maio, havia R$304,6 milhões aplicados em Renda Variável, com 77% desses recursos, R$235,2 milhões, no fundo Agrociência, que reúne ações de grandes empresas e bancos brasileiros. Em maio, o Ibovespa – Índice da Bolsa de Valores de São Paulo – apresentou uma variação positiva de 12,49%, acumulando alta de 41,67% no ano enquanto o Agrociência alcançou a rentabilidade de 3,43%, acumulando uma alta de 25,89% em 2009. Segundo o Gerente de Investimentos da Ceres, Sergio Maia Reis, essa diferença de desempenho se deve a dois fatores. O primeiro foi a manutenção de aproximadamente 14% da carteira do Agrociência em aplicações de alta liquidez que rendem 100% do CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Esses recursos destinavam-se à compra de ações nos momentos de queda da bolsa, a exemplo do que está acontecendo na 4 JornalCeres segunda quinzena de junho. “Como não ocorreu essa queda em maio, ao contrário, o Ibovespa subiu 12,49%, os recursos não foram aplicados e contribuíram para reduzir a rentabilidade do fundo", afirma. O Conselho Deliberativo da Ceres aprovou, na reunião realizada dia 16 de junho, a revisão da Política de Investimentos nos seguintes pontos: atualização do cenário econômico, da projeção dos resultados para 2009 e a mudança da empresa de auditoria externa Teixeira & Associados para BDO Trevisan. Em relação aos limites de alocação dos investimentos, o Colegiado aprovou a elevação do limite superior de aplicação em imóveis de 5% para 8% para todos os planos básicos e saldados da Ceres, da Epagri, da Emater-MG e da Epamig; e o aumento do limite superior de 1% para 3% em financiamento imobiliário para os planos básicos da Ceres, Epagri, Emater-MG e Epamig. Aprovou ainda a revisão do limite superior de renda fixa de 100% para 95% dos planos de contribuição variável e a atualização dos limites de risco de crédito para os novos investimentos. A nova versão da Política de Investimentos encontra-se no site da Fundação (www.ceres.org.br) em Documentos. seudinheiro Mudança nas regras da poupança A caderneta de poupança é uma modalidade de investimento bastante utilizada pelos brasileiros. O anúncio de uma possível mudança de regras feito pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, no dia 15 de maio, provocou inquietação e gerou dúvidas em grande parte das pessoas que utilizam a caderneta como forma de investimento. A seguir, apresentamos as mudanças que foram propostas e uma orientação para os poupadores. Vale ressaltar que a medida ainda depende de aprovação no Congresso para entrar em vigor. A medida prevê a tributação das cadernetas de poupança com saldo acima de R$50 mil. Ela foi tomada para evitar a migração de investimentos em títulos públicos (renda fixa) para a poupança e inibir a especulação com a caderneta. Por conta dos cortes na taxa básica de juros - Selic, a caderneta passou a dar retorno mais atrativo do que os títulos públicos, fonte dos programas monetários do governo, que vende títulos ao mercado para captar recursos. Pela proposta, a tributação se dará pela Tabela Progressiva, na hora da Declaração Anual e valerá para os períodos de rendimento iniciados a partir de janeiro de 2010. Significa que a tributação ocorrerá apenas na declaração do IR 2011 (ano-base 2010). Para calcular o rendimento tributável, considera-se apenas a remuneração fixa de 0,5% da poupança. O pagamento referente à TR (Taxa Referencial) é isento de tributação. Como os rendimentos de uma caderneta com saldo de até R$ 50 mil são isentos, será deduzida do rendimento tributável a parcela de R$ 250, correspondente ao rendimento mensal de uma poupança de R$ 50 mil. A partir de então, é aplicado o redutor da base de cálculo, que varia de acordo com a taxa Selic. Quanto menor a Selic, maior o percentual a ser tributado conforme mostra a tabela abaixo: Selic Base de cálculo* De 0% a 7,25% 100% De 7,25% a R$ 7,75% 80% De 7,75% a 8,25% 60% De 8,25% a R$ 8,75% 40% De 8,75% a 10% 30% De 10% a R$ 10,50% 20% A partir de 10,50% 0% Segundo o Ministério da Fazenda, caso a medida entre em vigor, os bancos passarão a incluir, nos comprovantes bancários enviados a cada ano aos correntistas, os rendimentos mensais da caderneta. Ao digitar os valores na declaração do IR, o programa da Receita Federal irá calcular automaticamente o imposto a pagar. Para evitar que uma mesma pessoa abra várias contaspoupança para fugir da tributação, o cálculo do saldo da poupança levará em conta o CPF do investidor. Os saldos das contas serão somados e o total é que valerá para a tributação. Para os que têm na poupança sua única fonte de renda, a tributação será diferenciada. Quem tiver até R$ 850 mil na caderneta e não tiver nenhuma outra fonte de renda não será tributado. Acima disso, além da tabela que considera a Selic, haverá uma outra tabela, que reduzirá ainda mais a tributação. Quem tem dinheiro em poupança não deve tomar nenhuma atitude precipitada. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. A partir da mudança, o investidor deverá avaliar a melhor alternativa de investimento. A decisão do melhor investimento entre poupança e renda fixa deverá considerar a taxa de juros em vigor e a taxa de administração cobrada no caso dos fundos de investimento. Fontes: InfoMoney, UOL Notícias e Valor Online (*) Percentual do rendimento que será tributado JornalCeres 5 fiquepordentro Contracheques pelos terminais do Banco do Brasil A Ceres assinou um contrato com o Banco do Brasil (BB) para emissão dos contracheques dos assistidos e prestação dos serviços de cobrança integrada, que envolve a emissão, envio e processamento dos boletos referentes aos pagamentos diversos feitos para a Fundação. O participante correntista do BB poderá agendar ou programar os pagamentos em débito automático e ainda emitir, pelo site do banco, a segunda via dos boletos. Os não correntistas poderão pagar os boletos em seus bancos de relacionamento, sem ônus. Os autopatrocinados correntistas do BB poderão emitir o boleto de cobrança da Fundação e, se quiserem, autorizar o débito automático de suas contribuições para a Ceres. Até setembro, os assistidos da Ceres que são correntistas do Banco do Brasil deixarão de receber o contracheque de benefício pelo Correio. Poderão acessá-lo pelo www.bb.com.br, pelos terminais de auto-atendimento do BB e pelo site da Ceres. A medida proporcionará redução de 54% nas despesas de impressão e envio dos contracheques, o que equivale a uma economia de R$42.900,00 por ano. “Se todos os assistidos da Ceres fossem correntistas do Banco do Brasil, a economia para a Fundação poderia chegar a R$79.000”, diz o Diretor de Investimentos Luciano Fernandes. “Os assistidos não correntistas economizariam os R$2,33 que pagam todo mês, para emissão do DOC de transferência dos recursos do BB para o banco em que têm conta”, completa. A Ceres está negociando com o BB um pacote de facilidades para os novos correntistas. Os que não quiserem ser clientes do Banco do Brasil,têm a opção de abrir uma “Conta salário” apenas para receber o beneficio pago pela Ceres e transferi-lo, no mesmo dia e sem nenhum custo, para o Banco de sua preferência. Aguarde as próximas notícias. Recadastramento dos assistidos E m julho, a Ceres realizará o recadastramento anual dos seus aposentados, pensionistas e assistidos em auxílio-doença. A Fundação enviará à residência dos assistidos o Formulário para Recadastramento. O assistido deverá conferir os dados cadastrais e pessoais, atualizar o que tiver que ser alterado, assinar o formulário e enviá-lo de volta à Fundação. Os formulários também estarão disponíveis no site da Ceres (www.ceres.org.br). Nesse caso, há um formulário para aposentados e assistidos em auxílio-doença e outro para os pensionistas. O assistido deverá preencher o formulário on line, imprimir, assinar e enviá-lo à Fundação. Este ano, por exigência da Secretaria de Previdência Complementar, as entidades devem identificar, entre os assistidos, aqueles que se enquadrem na situação de Pessoa Politicamente Exposta. Assim, deverão assinalar “sim” no campo correspondente a esse item aqueles que se enquadrarem nas condições descritas na carta enviada junto com o formulário de recadastramento. O prazo para o recadastramento termina no dia 31 de agosto. “Os que não se recadastrarem no prazo terão o benefício suspenso até que regularizem a situação junto à Ceres”, alerta a Gerente de Benefícios Mônica Albuquerque. Se, por motivo de doença grave ou viagem, o assistido estiver impedido de assinar o formulário o recadastramento poderá ser assinado por 6 JornalCeres um procurador. Nesse caso a procuração, com firma reconhecida, deverá ser encaminhada à Ceres junto com o formulário. fiquepordentro Conselho aprova alterações no Regulamento do Embrapa-FlexCeres O Conselho Deliberativo aprovou, na reunião do dia 16 de junho, alterações no Regulamento do Embrapa-FlexCeres. Confira o que mudou: • Beneficiários – Com o falecimento do participante sem beneficiários legais, mas que tenha designado alguém para o recebimento do pecúlio por morte, a Ceres pagará o pecúlio ao(s) designado(s) e o saldo da reserva de poupança será pago aos herdeiros legais. No caso de participante que não tiver nem beneficiário e nem pessoa designada para o recebimento do pecúlio, a Ceres pagará o valor do pecúlio e o saldo acumulado de contribuições para os herdeiros legais. valor das contribuições acumuladas no plano Benefício Definido (BD) para o plano de Contribuição Variável. Aqueles que se desligaram do plano BD depois do dia 15 de junho de 2009 e quiserem ingressar no EmbrapaFlexCeres não terão esse direito. Para que as alterações entrem em vigor, devem ser aprovadas pelo Conselho de Administração e pela Diretoria da Embrapa, pelo Departamento de Controle das Estatais – DEST e, finalmente, pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC). • Benefícios de risco – O benefício de risco (auxíliodoença, auxílio reclusão, pensão e aposentadoria por invalidez) do Embrapa-FlexCeres é limitado ao valor da meta escolhida pelo participante no momento da adesão ao plano. Isto significa que as contribuições facultativas, aportes e portabilidades feitas pelo participante só influenciam o cálculo da aposentadoria programada, não aumentam o valor do benefício de risco (aposentadoria por invalidez). Com a mudança, os participantes do Embrapa-FlexCeres podem computar o valor da contribuição facultativa, espontânea e portabilidade para aumentar o benefício de risco. • Desligamento – Os ex-participantes desligados da Ceres até o dia 15 de junho de 2009 poderão transferir o Consulta previdenciária nos terminais do Banco do Brasil O s clientes do Banco do Brasil (BB) podem consultar suas informações previdenciárias em qualquer terminal de auto-atendimento ou pelo site do banco. O extrato contém informações sobre os vínculos empregatícios desde 1976 e as remunerações a partir de julho de 1994, ponto de partida para o cálculo do benefício do INSS. Para tirar o extrato, o correntista precisa da senha pessoal cadastrada no BB. Caso seja detectada alguma inconsistência cadastral, o extrato trará um alerta ao trabalhador, informando-o da necessidade de ligar para a Central 135 e agendar atendimento no INSS. JornalCeres 7 ceresesclarece Reajuste do Valor de Referência C onforme determinam os Regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Ceres, o Valor de Referência – VR foi reajustado em 1º de junho. O VR é um dos parâmetros utilizados como base de cálculo das metas de benefício programado pleno e dos benefícios de risco dos planos FlexCeres e das contribuições. Nas patrocinadoras Embrapa, Ceres, Epagri e Epamig, o VR mudou para R$ 2.521,22. Na Emater-MG o valor passou para R$ 3.243,73. O reajuste corresponde à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de maio de 2008 a abril de 2009. que aconteceu em 2007, por isso a patrocinadora tem um VR diferente das demais. O Valor de Referência também é utilizado como base de cálculo do teto de empréstimo da Ceres. O Valor de Referência para Empréstimo - VRE passou para R$ 2.521,22 e passa a vigorar para os empréstimos solicitados a partir de junho. Para os participantes, o valor máximo para empréstimo é de 30 vezes o VRE, R$ 75.636,60 limitado ao valor líquido da Reserva de Poupança. Para os assistidos, o teto de empréstimo é de 18 vezes o VRE, que equivale a R$ 45.381,96. O teto de contribuição da Ceres está desvinculado do teto do INSS desde o ano de 2004. A desvinculação foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Fundação para as patrocinadoras Embrapa, Epagri, Epamig e para a própria Ceres. No caso da Emater-MG, o teto de contribuição também desvinculou-se do INSS, mas na data de implantação do Plano de Contribuição Variável, Julho é mês de alterar percentual de contribuição U ma das vantagens do FlexCeres é a possibilidade de alterar o valor da contribuição. Duas vezes por ano, nos meses de janeiro e julho, os participantes do FlexCeres podem aumentar ou diminuir o valor da contribuição para o plano, adequando-a ao seu orçamento. Araújo. Esse impacto pode ser avaliado por meio dos simuladores disponíveis no site da Ceres. Ao alterar os campos correspondentes aos percentuais de contribuição o participante vai perceber a mudança no valor do benefício de aposentadoria. Essas alterações entram em vigor em agosto. A contribuição pode ser reduzida até o valor mínimo estabelecido para cada plano ou aumentada para quanto o participante desejar. Lembrando que, nesse caso, a participação da patrocinadora é limitada à necessidade de cada participante em atingir sua meta de benefício. O que ultrapassar esse limite será recolhido exclusivamente pelo participante. Veja na tabela abaixo: Como fazer a sua simulação Planos Contribuição Mínima Limite Máximo da Contribuição Patronal Embrapa - FlexCeres 1,950% até 8% Ceres - FlexCeres 1,660% até 7% Epagri - FlexCeres 1,863% até 7% Emater - FlexCeres 1,428% até 7% Epamig - FlexCeres 1,390% até 7% “No FlexCeres o valor do benefício programado depende do valor acumulado na conta do participante até a data da aposentadoria, por isso, qualquer mudança na contribuição afeta o valor do benefício”, alerta o Diretor de Seguridade da Ceres, Raimundo 8 JornalCeres 1 Entre no www.ceres.org.br. Vá para Serviços on line/Sou participante e selecione a sua patrocinadora. Digite a matrícula funcional identificando a empresa em que trabalha e digite a senha (seis primeiros dígitos do seu CPF); Escolha a opção Simulação de benefício FlexCeres; Altere os valores nos campos de percentual de contribuição e clique em calcular; Estando de acordo com a simulação, valide a alteração. Para isso, clique em imprimir solicitação de alteração do percentual de contribuição, confira o formulário e clique em confirmar. O formulário deve ser impresso e assinado pelo participante e pelo gestor de previdência complementar, que não pode esquecer de carimbar o documento antes de enviá-lo à Ceres. 2 3 4 ceresemresumo Acompanhe a gestão do seu fundo de pensão Sustentabilidade – Nesta edição, responderemos uma pergunta feita por muitos participantes: a Ceres vai ter dinheiro para pagar o meu benefício quando eu me aposentar? Essa pergunta é respondida pelo Balanço Atuarial, um demonstrativo financeiro sintético, porém com nível de informação extremamente importante. Pelo balanço atuarial é possível identificar quanto o plano tem de dinheiro e comparar com o quanto esse mesmo plano precisa ter para garantir o pagamento vitalício dos benefícios dos assistidos, que já estão recebendo suplementação da Ceres, e dos participantes, que irão receber benefício no futuro. Na tabela 1 a seguir apresentamos o balanço atuarial do mês de maio deste ano. Na segunda coluna está o Patrimônio, que representa o quanto o plano tem de dinheiro. Na terceira coluna temos os Compromissos, que representam o quanto o plano tem que ter de dinheiro. Na quarta coluna temos o Resultado, que mostra se o plano tem mais ou menos dinheiro do que precisa, gerando superávit, déficit ou mesmo equilíbrio técnico, quando o plano tem de dinheiro realmente o que precisa ter. Tabela 1 - Balanço atuarial por plano em 31/05/2009 Patrimônio Previdencial (R$ milhões) Compromissos (R$ milhões) Resultado (R$ milhões) % administrados pela Ceres estão bem, pois em alguns casos têm mais dinheiro do que precisam e em outros casos têm o suficiente”, afirma Rodrigo Ramos, Gerente de Estatística e Atuária da Ceres. Ele explica que a única exceção é o plano da Embrater, extinta em 1990. “A Ceres tem uma ação judicial tentando reverter essa situação. Logo, podemos afirmar que todos os planos, com exceção do da Embrater, garantem o pagamento vitalício dos benefícios dos seus segurados”, assegura. Quadro Social – Entre janeiro e maio de 2009, a Ceres acrescentou ao seu quadro de associados 454 novos participantes. A Embrapa foi a patrocinadora que efetivou mais inscrições. Em contrapartida, 67 pessoas de todas as patrocinadoras cancelaram suas inscrições na Fundação este ano. No total, entre participantes e assistidos, a Ceres conta com 15.439 associados. São 10.321 em fase de contribuição e 5.118 que já estão recebendo benefício. Veja a distribuição dos participantes e assistidos por plano em cada patrocinadora: Tabela 2 - Quadro social da Ceres em 31/05/2009 Participantes Plano Básico 4.487 FlexCeres Embrapa 1.761,85 1.672,81 89,04 5,05 Embrater Plano Básico 1.717,75 1.628,71 89,04 5,05 Ceres FlexCeres 44,10 44,10 0 0 Embrater -11,81 25,75 -37,56 -317,98 FlexCeres Plano Básico -11,81 25,75 -37,56 -317,98 Epagri Ceres Plano Básico 10,66 10,66 0 0 Plano Básico Plano Básico 2,19 2,19 0 0 FlexCeres FlexCeres 1,39 1,39 0 0 Emater-MG Saldado Epagri Plano Básico Assistidos Total % Embrapa 7,08 7,08 0 0 Plano Básico 324,14 324,14 0 0 FlexCeres 56,49 56,49 0 0 Epamig FlexCeres 39,70 39,70 0 0 Plano Básico Saldado 227,95 227,95 0 0 FlexCeres Emater-MG 196,79 195,86 0,93 0,47 Plano Básico Total 3.540 8.027 85,60 1.814 5 1.819 30,01 0 66 66 0,43 1 8 9 0,10 68 1 69 1,14 0 450 450 4,80 1.547 151 1.698 28,01 5 602 607 6,47 1.736 55 1.791 29,54 0 218 218 2,32 663 22 685 11,30 10.321 5.118 15.439 100,00 118,11 118,11 0 0 Plano Básico 4.493 4.884 9.377 60,74 FlexCeres 11,60 11,60 0 0 FlexCeres 5.828 234 6.062 39,26 Saldado 67,08 66,15 0,93 0,47 Epamig 42,92 42,00 0,92 2,15 Plano Básico 9,77 9,77 0 0 FlexCeres 2,76 2,76 0 0 Saldado 30,39 29,47 0,92 2,15 2.324,55 2.271,22 53,33 2,29 Total Fonte: Gerência de Estatística e Atuária para Relatório Gerencial “Analisando a situação do Balanço Atuarial em 31 de maio de 2009, identificamos que, no geral, os planos Com destaque para a patrocinadora Embrapa, o número de adesões ao plano de previdência complementar tem aumentado a cada mês. Segundo Raimundo Araújo, Diretor de Seguridade da Fundação, de abril a maio foram registradas 94 novas inscrições só no EmbrapaFlexCeres. Ele afirma que esse crescimento é fruto da maior conscientização dos empregados recém contratados, de mais atenção dos gestores de previdência complementar que representam a Ceres e de uma ação mais firme dos dirigentes das unidades descentralizadas da Embrapa. JornalCeres 9 aconteceu Cidasc-FlexCeres é aprovado pela SPC A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) aprovou, no dia 17 de junho, o regulamento do Cidasc-FlexCeres. As estratégias de implantação do plano estão sendo definidas com a nova patrocinadora. Tudo indica que a campanha de implantação comece no mês de agosto. Assinatura do convênio de adesão da Cidasc na sede da Ceres A Cidasc – Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina é uma empresa de economia mista criada em 1979 e transformada em empresa pública em 2005. Possui cerca de 1.400 funcionários distribuídos em 24 unidades descentralizadas, além da sede da empresa. Para do Superintendente da Ceres, Manoel Moacir, a adesão da Cidasc em dezembro de 2008 foi um fato expressivo e significativo. "Este é um marco na história da Ceres que há 26 não recebia uma nova patrocinadora", comenta. Os fundos de pensão na visão do participante A Ceres está participando de uma pesquisa com entidades de previdência complementar no Brasil, realizada pela Abrapp – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar em parceria com a consultoria Towers Perrin. O estudo tem como objetivo conhecer o que os participantes e assistidos pensam sobre a atuação das suas fundações e sua percepção sobre o tema ‘Previdência Complementar’. O questionário deve ser respondido até o dia 17 de julho. Para participar entre no site da Ceres (www.ceres.org.br), clique no banner correspondente à imagem ao lado, leia as instruções e acesse o link relativo à sua situação, de participante ou assistido. As respostas são confidenciais. Treinamento em Gestão de Previdência em Minas Gerais O primeiro módulo do Treinamento Básico em Gestão de Previdência Complementar, realizado no período de 23 a 25 de junho em Belo Horizonte, reuniu 31 profissionais, sendo15 da Emater-MG, 11 da Epamig e 4 da Embrapa. O curso está estruturado em quatro módulos: Fundamentação Básica, Gestão Previdencial, Gestão de Negócios Previdenciais e Gestão de Fundos de Pensão. Tem como objetivo a capacitação de profissionais para atuação nas funções deliberativas, administrativas e fiscalizadoras de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). Para o Superintendente da Ceres Manoel Moacir, é interesse de patrocinadoras, participantes e órgãos fiscalizadores que os fundos de pensão estejam bem administrados. “A gestão da Ceres tem 91% de aprovação entre os participantes e assistidos. A idéia é preparar os futuros dirigentes para manter a qualidade e o nível de profissionalização da gestão da Fundação”, comenta. Ceres sedia reunião de Chefes da Embrapa Entre os dias 11 e 14 de maio, a Ceres sediou mais uma Reunião Geral de Chefes de Unidade da Embrapa que contou com a presença de três ministros de Estado como palestrantes, entre outras autoridades. O encontro reúne o mais expressivo corpo gerencial da Embrapa: diretores, chefes dos departamentos e das unidades descentralizadas de pesquisa. A Ceres tem aproveitado a oportunidade para mostrar a esse público os resultados da Fundação e a importância de tê-los como apoiadores da mais importante política de Recursos Humanos da patrocinadora. 10 JornalCeres Manoel Moacir e Luciano Fernandes apresentam situação da Ceres longevidade Estudar, nunca é tarde para recomeçar M uitas pessoas acima dos 50 anos se aposentam e não sabem o que fazer com o tempo livre. Alguns retomam os estudos ou procuram atividades recreativas. No Brasil existem ofertas de cursos e atividades de socialização voltadas especialmente para o pessoal da terceira idade. São cursos de atualização, geralmente ligados a alguma universidade, que não exigem provas para ingressar. Esses cursos são conhecidos como UnATI – Universidade Aberta à Terceira Idade. A UnATI surgiu na França, na década de 70, originada na Universidade de Toulouse e idealizada pelo psicopedagogo Pierre Vellas. Em território nacional, algumas instituições estão seguindo esse modelo como a Universidade Católica de Brasília – UCB, que desde 1995, realiza trabalhos voltados para a terceira idade. Assim nasceu o Nuvem (Núcleo de Vivência do Envelhecimento), transformado em UnATI em 2004. O projeto tem o objetivo de ajudar o idoso a participar da sociedade e é totalmente gratuito. As aulas são ministradas por voluntários especialistas e por estagiários dos cursos de graduação da UCB. Atualmente mais de 800 idosos estão inscritos. Há atividades pedagógicas como cursos de informática, inglês e espanhol, físicas como natação, hidroginástica, musculação, ginástica e capoterapia, atividades culturais como dança de salão e artesanato, além de atividades recreativas e o coral, sendo o último o de maior procura. “Temos vários casos de pessoas que chegaram aqui debilitadas e através da socialização, do conhecimento, do resgate e da valorização da auto estima alcançaram uma velhice bem sucedida”, afirma Maria da Conceição Batista gestora da UnATI. Para participar da UnATI é preciso ter no mínimo 60 anos e apresentar atestado médico. Para concluir os cursos de informática, inglês e espanhol o participante deve passar por quatro níveis. Após o quarto é celebrada a formatura e eles recebem um certificado. Nilde de Fátima Oliveira é uma das assistidas da Ceres que voltou a estudar. Aposentada por invalidez pela Emater-MG, ela descobriu seu talento artístico ao estudar paisagismo. Nilde conta que passou por uma fase muito difícil quando adoeceu e teve que se afastar do trabalho. “Voltar a estudar me causou um prazer enorme, porque além de ser uma coisa que sempre gostei, adquiri novas amizades, aprendi a mexer com as plantas, com as flores, com as cores e a desenhar. Tudo isso sem stress e sem cobranças”. Nilde se forma em julho deste ano pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) que fica em Belo Horizonte. Ela destaca que durante o curso conviveu com pessoas dos 18 aos 80 anos de idade. “Voltar a estudar me causou um prazer enorme, porque além de ser uma coisa que sempre gostei, adquiri novas amizades, aprendi a mexer com as plantas, com as flores, com as cores e a desenhar. Tudo isso sem stress e sem cobranças” Nilde de Fátima Oliveira JornalCeres 11 qualidadedevida Alongue-se A longamentos são exercícios específicos para aumentar a flexibilidade muscular, promovendo o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento. Com o aumento da flexibilidade, maior será a amplitude de movimento possível de uma determinada articulação. A prática regular de alongamentos faz com que os músculos suportem melhor as tensões diárias, prevenindo o desenvolvimento de lesões. Segundo o Fisioterapeuta Sílvio Castro, os alongamentos são importantes porque promovem o relaxamento, reduzem as tensões musculares, ativam a circulação sanguínea, desenvolvem a consciência corporal, ajudam a aquecer o corpo e auxiliam no desenvolvimento da coordenação motora. “O encurtamento das fibras musculares diminui a flexibilidade provocando dores e compromete a qualidade dos movimentos e a mobilidade nas atividades diárias e esportivas”, explica. O Fisioterapeuta diz, ainda, que ocorre o que chamamos de “vícios posturais”, ou seja, posturas inadequadas que as pessoas adquirem com o passar do tempo para compensar uma dor ou um desconforto. “Isso, no futuro, pode acarretar sérios problemas”, destaca. 12 JornalCeres No ambiente de trabalho é possível fazer exercícios de alongamento, de fortalecimento, de relaxamento, exercícios respiratórios e exercícios globais, todos sob a orientação de um profissional capacitado. Pensando na qualidade de vida dos empregados e na prevenção de doenças causadas por esforços repetitivos, a Embrapa Sede adotou a ginástica laboral. A prática é feita todos os dias, pela manhã, durante 15 minutos. Rita de Abreu do Departamento de Gestão de Pessoas destaca os benefícios dos alongamentos feitos durante a ginástica. Ela está na Embrapa Sede há cinco anos e sentiu uma diferença enorme em seu corpo desde que começou a fazer os exercícios. “É muito importante pro corpo e pra cabeça e ainda melhora o relacionamento com os colegas”, comenta. Mas se surgirem dores mesmo para quem faz os exercícios de alongamento e, principalmente, para quem não faz, o fisioterapeuta ressalta que a primeira atitude é procurar um especialista. “A orientação dos primeiros cuidados a serem tomados é indispensável. Um procedimento errado pode agravar a dor e piorar a lesão”.