Influência da vacina influenza no idoso na prevenção das complicações causadas pela gripe. Uma revisão bibliográfica. CARDOSO, Ana Cristina Mendes*; DUARTE, Marcelo Silva** * Fisioterapeuta, Especialista em Geriatria e Gerontologia – FRASCE; ** Fisioterapeuta, Mestre em fisioterapia UNIMEP SP, Professor FRASCE Resumo O vírus influenza causador da gripe sazonal rapidamente ele infecta principalmente pessoas vulneráveis como os idosos tornando se exposto às complicações da doença respiratória que leva a internações hospitalares, morbidade e a mortalidade havendo a necessidade de controle e tratamento pela profilaxia utilizando como medida preventiva à vacina aplicada no Brasil desde 1999 numa data preconizada do ano, no inverno pela Organização Nacional de Saúde. O objetivo do presente estudo foi verificar a epidemiologia da vacinação contra o vírus influenza e seus impactos na saúde do idoso através de uma revisão bibliográfica dos últimos 10 anos de artigos e sites indexados como BIREME, LILLACS E SCIELO. Evidencia se a eficácia da vacina através da diminuição das internações e óbitos, mesmo apresentando variáveis os índices nas regiões brasileiras por causa das diferenças socioeconômicas e ambientais, observa se que alguns indivíduos ainda não se vacinaram e o esclarecimento a respeito dos benefícios que traz a esta faixa etária é importante sendo a efetividade da vacina associada à adesão a campanha da vacinação anual. Palavras chaves: vacina antinfluenza, idosos, eficácia Abstract The influenza virus causes the flu season quickly it infects mainly the elderly and vulnerable people are becoming exposed to complications of the disease that leads to hospitalization, morbidity and mortality there is a need for control and treatment for the prophylactic use as a preventive vaccine in the Brazil since 1999 on a proposed date of the year, in winter by the National Health objective of this study was to investigate the epidemiology of vaccination against influenza and its impact on health of the elderly through a review of the last 10 years of articles and sites as indexed BIREME LILLACS and SCIELO. Clear whether the vaccine's effectiveness by reducing hospitalizations and deaths, even with variable rates in the Brazilian regions because of differences in socioeconomic and environmental issues, notes that some individuals have not been vaccinated and clarification regarding the benefits it brings to this track age is important because the effectiveness of the vaccine associated with adherence to the annual vaccination campaign. Keywords: vaccine antinfluenza, elderly, efficacy I – Introdução Com o aparecimento da epidemia do vírus influenza que se propaga com rapidez causador da gripe sazonal e os seus agravantes que acometem os idosos que são mais vulneráveis pela baixa imunidade e por terem doenças crônicas como as cardiovasculares, diabetes e respiratórias, ao contraírem a pneumonia viral ou secundária bacteriana que leva a gastos a saúde e a altos índices de internações como conseqüência a morbidade e a mortalidade. Para que se houvesse um controle e tratamento combatendo esse processo infeccioso prevenindo as conseqüências da gripe criou se uma vacina com vírus inativado que e aplicada através do Programa Nacional de Imunização Anual no Brasil desde 1999, preconizada pela Organização Nacional de Saúde. O objetivo do presente estudo é verificas os efeitos da campanha de vacinação tipo influenza em idosos, através de uma revisão bibliográfica dos últimos 10 anos de artigos e sites indexados como BIREME, LILACS e SCIELO. II – Desenvolvimento A infecção respiratória causada pelo vírus influenza é uma das principais causas de morbi-mortalidade. Francisco et al, (2006) investigaram a prevalência de doença pulmonar referida entre idosos segundo características sociodemográficas, econômicas, estilo de vida, mobilidade física e condições de saúde em 1.957 participantes por meio de entrevistas, não havendo associação entre doença pulmonar referida e vacinação contra influenza reforçou a importância das doenças respiratórias particularmente em grupos mais vulneráveis, justificando medidas preventivas e assistência específica. A infecção pelo vírus produz sérios danos ao sistema respiratório agravando o seu estado de saúde comprometido. Francisco et al (2005) analisaram a tendência de mortalidade por doenças respiratórias e observa o impacto da vacinação contra influenza nos índices de mortalidade, através da entrevista feita com idosos residentes no Estado de São Paulo. A proteção específica contra influenza tem se refletido positivamente na prevenção da mortalidade por essas doenças. Acometidos por doenças crônicas os idosos tornam se expostos a sérias infecções pelo vírus que deve ser combatido com eficácia. A gripe e a pneumonia pneumocócica são as maiores causas de morbidade e mortalidade em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e a vacinação antigripal reduz as exacerbações agudas e a antipneumocócica a incidência da doença pneumocócica invasiva e recomenda se as duas juntas que produz o efeito ativo , mesmo tendo pequeno impacto na redução da mortalidade resulta em benefícios para os vacinados. (ZAMBONI, 2009) A pneumonia tem um alto numero de internações no inverno. Mostraram que a vacina contra o vírus influenza tem pouca relação quanto o índice de internação por pneumonia, colocando em duvida a sua efetividade na prevenção nesses indivíduos, recomenda se ações de prevenção e assistência médica que devem ser priorizadas nos períodos chuvosos existindo uma correlação e a mortalidade por pneumonia. (PROTÁSSIO et al. 2006) A prevenção á infecções respiratórias é importantes nas pessoas mais vulneráveis. Daud et al, (2011) identificaram a prevalência e o impacto das infecções virais das vias aéreas superiores nas co-morbidades e mortalidade de idosos residentes em instituições de longa permanência,notificaram 121 moradores que apontaram para a necessidade de medidas de promoção e prevenção à saúde visando reduzir essas infecções virais e suas complicações. Os cardiologistas recomendam a vacina influenza como prevenção das complicações causadas pela gripe. As doenças cardiovasculares é a principal causa de morte estando a vacina contra o vírus influenza associada a uma significativa redução de óbitos por doenças isquêmicas do coração. (MANSUR et al. 2009) Os idosos portadores de insuficiência cardíaca têm como indicação clinica a vacinação contra influenza e contra pneumococo. Martins et al, (2010) avaliaram a freqüência da vacinação contra influenza e pneumococo em pacientes com Insuficiência Cardíaca na rede pública, utilizaram três estratégias com portadores desta doença, mostrando que é baixa e ainda menor naqueles descompensados atendidos em serviço de emergência, havendo necessidade da implementação de medidas para aumentar a taxa de vacinação contra infecções respiratórias diminuindo as descompensações e as internações. A vacina influenza e a forma de prevenção para todos os considerados de risco. Francisco et al, (2006) determinaram os fatores demográficos, socioeconômicos, comportamentais e de saúde associados à vacinação, por um questionário domiciliar em 641 indivíduos, estando a prevalência de vacinação contra influenza entre os idosos das diversas localidades ser praticamente a mesma. Podem se observar diferenças no perfil do idoso quanto à referência desse procedimento preventivo. Disponível e gratuita para todos a vacinação é aplicada na campanha anual. Donalisio et al, (2006) avaliaram a cobertura vacinal e identificaram os fatores relacionados à vacinação contra influenza feita uma entrevista com 365 idosos e as condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal havendo necessidade de campanhas específicas para esta faixa etária que podem ampliar a cobertura vacinal. Algumas diferenças mostram as condições de acesso à saúde deficiente em uma determinada população. César et al, (2008) determinaram o perfil de pessoas de pessoas com 60 anos ou mais de idade residente em dois municípios pobres do norte e nordeste do Brasil, através de um questionário domiciliar que mostraram estarem em condições de moradia inadequada, acesso a bens e serviços insuficientes e elevado padrão de mortalidade. A profilaxia das complicações da gripe influenza é feita através da aplicação da vacina no inverno. As estimativas sobre a eficácia da vacina são escassos, a redução de mortalidade e internações hospitalares não evidente no Norte e Nordeste do Brasil provavelmente relacionada ao diferente padrão sazonal, e epidemiologistas brasileiros ainda devem a sociedade melhorar as analises sobre a eficácia contra gripe. (LUNA et al. 2010) A vacina contra influenza foi uma estratégia para prevenir as internações hospitalares e a mortalidade pela gripe. Mostrou se o impacto positivo da intervenção vacinal na redução das internações hospitalares por doenças respiratórias também observou que entre regiões de um mesmo Estado a desigualdades nas internações, havendo necessidade de avaliar e identificar se semelhanças e diferenças podem ser determinantes nos benefícios alcançados por essa estratégia vacinal. (FERRER et al. 2008) As regiões brasileiras apresentam fatores diferentes uma das outras que podem influenciar na imunização pela gripe no idoso. Os perfis epidemiológicos diferenciados entre Regiões brasileiras pode ter sido influenciada pela densidade demográfica, composição etária da população e condições climáticas, a diminuição do índice após 1999 pode estar relacionada às campanhas de vacinação é necessário analisar tendências da mortalidade hospitalar e sua relação com a vacina, auxiliando nos programas de promoção, prevenção e assistência à saúde desse segmento populacional. (DAUFENBACH et al. 2009) Alguns motivos podem levar a essa população vulnerável a não tomar a vacina. Santos et al, (2008) identificaram entre a população maior de 60 anos de idade assistida pelas equipes do Programa Saúde da Família os fatores que influenciaram na adesão à vacinação contra influenza na área urbana, aplicado um questionário, mostrou que a vacina está disponível e de fácil acesso para quase toda a população avaliada, mas não garantiu a cobertura desejada de 70% meta do Ministério da Saúde. Os serviços de saúde disponibiliza a vacina para que o idoso possa se beneficiar através da campanha anual. Lima-Costa,(2008) estimaram a cobertura e determinaram os fatores associados à vacinação contra a gripe em idosos residentes na comunidade, por um questionário com 1786 pessoas mostraram que a cobertura da vacinação na população alcançou a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde e os fatores associados apresentaram estruturas multidimensionais, que inclui características demográficas, hábitos saudáveis e uso de serviços de saúde. A aderir à campanha anual representa manter sua autonomia e melhorar a qualidade de vida. Santos et al, (2009) identificaram a situação vacinal de idosos quanto à vacina antinfluenza e pela entrevista com 509 indivíduos verificaram que o ato a adesão à vacina demonstra motivação para o autocuidado , propiciando a prevenção de doenças e contribuindo para a manutenção da capacidade funcional e qualidade de vida. As reações após vacina não são comuns sendo importante à adesão nos indivíduos vulneráveis as doenças pulmonares. Dip et al, (2010) avaliaram a cobertura vacinal contra gripe e os fatores associados à não-adesão e identificar os eventos adversos pós-vacinais em um município do Sul do Brasil e foram 396 residentes e comprovaram a necessidade de melhorias nas campanhas de imunização especialmente dirigidas para idosos inferior a 70 anos de idade e fumantes. A dor no local da aplicação é uma das queixas referidas dos idosos após aimunização. Duarte et al, (2009) identificaram a ocorrência de eventos adversos da vacina contra influenza após a Campanha Nacional de Vacinação do idoso em uma Instituição Asilar do Município de Campinas entrevistando 119 moradores e mostraram que a baixa cobertura da vacinal não tem relação com a presença dos eventos adversos que independe do sexo, idade ou da presença da doença crônica, reafirmaram pouca reatogenicidade da vacinação antiinfluenza. A vacina pode até causar algum evento adverso não provocando danos à saúde desta faixa etária. Prass et al, (2007) estimaram a freqüência de eventos adversos da vacina contra influenza, além de analisar queixas pós-vacinais na população-alvo da campanha, responderam 240 pacientes a um questionário e na analise multivariada não encontraram associação de eventos adversos com as variáveis sexo, idade, trabalho, aposentadoria, morbidades pré-existentes e serviço de saúde utilizados e a vacina contra a gripe se mostrou pouco reatogênica quando aplicada em idosos. Apesar de alguns idosos não terem informação suficiente a respeito da vacina eles não deixam de participar da campanha anual. Araújo et al, (2007) levantaram se os conhecimentos, atitudes e práticas dos idosos de uma área do Programa de Saúde da Família sobre a vacina contra influenza e identificaram os motivos que levaram alguns a não se vacinarem, através da entrevistas domiciliares com 74 idosos, os motivos mais freqüentes para a não vacinação foram doença e temor dos eventos adversos, a atitude favorável a respeito da vacinação pode modificar a prática frente a ela, instaurando comportamento de autoproteção e maior adesão. A vacinação está associada à diminuição da hospitalização e da mortalidade causadas pela gripe nestes indivíduos. Lopes et al, (2007) compararam a população de idosos vacinada e não vacinadas em relação à ocorrência de situações de doença ou internações hospitalares dentro do período de três meses após a vacinação, por uma entrevista com 1130 participantes observaram um percentual menor de relato de pneumonias e de internações hospitalares entre os vacinados em relação aos não-vacinados, havendo a necessidade de sensibilizar os gestores e os profissionais de saúde sobre a efetividade desta vacina entre o grupo dos menos favorecidos economicamente, usuários de atenção básica de saúde os quais não estão esclarecidos suficientemente sobre seus benefícios. Para que todos possam se imunizar deve se ter condições de dar acesso a esse benefício. Corrêa et al, (2005) avaliaram através de uma equipe do Programa de Saúde da Família a campanha vacinal nos idosos, utilizando se o inquérito domiciliar com 73 indivíduos a maioria conhece a existência da campanha, à não adesão era a dificuldade de locomoção até a unidade por diversos motivos. Ampliar a cobertura vacinal através de um subgrupo populacional, desenvolvendo formas de cuidado humanizado, buscando a compreensão e adequando a realidade, para melhoria da sua qualidade de vida O período de aplicação da vacina deve ser feito no período anterior ao inverno e anualmente para que a proteção seja mantida. Prass et al, (2010) investigaram a efetividade da vacina contra influenza em idosos vacinados por meio de uma entrevista com 205 imunizados, comprovou se que a vacina reduz o risco de gripe e a hospitalização apresentando benefícios e a necessidade de no período maior de circulação do vírus manter a vacinação anual de idosos. No inverno época de clima frio em que ocorre a maior circulação do vírus sendo período ideal para administração da vacina . Avaliaram que nesta população não foi possível aferir a efetividade da vacina e sugerem-se analise sobre a sazonalidade do vírus da influenza em Fortaleza, para que época ideal para a campanha de vacinação seja reavaliada. (FAÇANHA, 2005) O conhecimento sobre a gripe é inadequado, devendo ser esclarecida as medidas de prevenção e proteção . Santos et al, (2009) identificaram os conhecimentos, atitudes e práticas dos idosos maiores ou iguais a 60anos de idade sobre a vacina contra a influenza em uma Unidade Básica de Saúde por um questionário feito com 95 pessoas, foi permitido conhecer as suas principais indagações sobre a vacina contra a influenza e ao mesmo tempo possibilitou o esclarecimento das principais dúvidas dos mesmos a respeito do tema. As informações que esta população alvo tem a respeito da vacina contra a influenza são conseguir a prevenção. Geronutti et al, (2008) descreveram o perfil dos idosos e avaliaram informações que eles possuem sobre a vacinação contra a influenza por um questionário com 162 voluntários verificou que possuíam informações sobre a vacinação, porém ainda existe a necessidade de enfermeiros e outros profissionais da área, se responsabilizarem por uma orientação mais clara sobre a importância da vacinação contra influenza e suas complicações As infecções respiratórias que afetam gravemente aos idosos apresentam altos números de hospitalização e de mortalidade. As campanhas anuais de vacinação impactaram prevenindo a morbi-mortalidade, mas a adesão vacinal decresceu anualmente, sugere se correção de erros de registros, maior investigação etiológica, maiores intervenções preventivas e educação em saúde pautada no contexto epidemiológico da saúde no município. (FRANÇA et al. 2008) As infecções virais devem ser avaliadas a respeito de seus sinais e sintomas para se ter tratamento adequado e uma forma eficaz na prevenção. A vigilância etiológica das síndromes gripais na comunidade, ter que ser reforçados além da incorporação sistemática pela vigilância epidemiológica de indicadores ambientais e de cobertura vacinal mais detalhados. (DONALISIO et al. 2006) É importante a intervenção imediata das infecções respiratórias que possa prevenir os agravos causados à saúde. Analises devem ser realizadas de forma local, identificando as particularidades das variações de morbidade e mortalidade em idosos a fim de subsidiar políticas de saúde e determinar ações preventivas adicionais.(DUTRA et al. 2010) O programa de vacinação tem a finalidade de promoção à saúde do idoso através de ações planejadas. A capacidade de análise e articulação de ações é insuficiente bem como incipientes mecanismos de comunicação e utilização das informações para planejamento, apontam importância na adoção de praticas gerenciais articuladas a finalidade do trabalho em saúde , a promoção de autonomia responsável dos trabalhadores e a reflexão continuam das praticas instituídas. (REIS et al. 2007) A vacinação contra influenza é uma indicação clínica para população de alto risco na prevenção e controle da infecção gripal e as suas complicações. É necessária uma melhoria contínua da qualidade da prescrição da vacina da gripe nos grupos de risco e propõe-se a formação de um grupo de trabalho para o desenvolvimento contínuo da qualidade nesta área em cada Centro de Saúde. (MACEDO et al. 2009) III – Conclusão Evidencia se a eficácia da vacina através da diminuição das internações e óbitos, mesmo apresentando variáveis os índices nas regiões brasileiras por causa das diferenças socioeconômicas e ambientais, observa se que alguns indivíduos ainda não se vacinaram e o esclarecimento a respeito dos benefícios que traz a esta faixa etária é importante sendo a efetividade da vacina associada à adesão a campanha da vacinação anual. IV – Referências Bibliográficas ARAÚJO.Telma Maria Evangelista de, LINO. Fabíola Santos, NASCIMENTO.Dayse Joanne Coutinho do, COSTA..Francisca Sora Rodrigues da. Vacina contra influenza: conhecimentos, atitudes e práticas de idosos em Teresina. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.60, n.4, Aug. 2007. CÉSAR. Juraci A, OLIVEIRA. Joel A, BESS. Grasiele, CEGIELKA. Rafael, MACHADO. Joel, GONÇALVES. Tatiane S, NEUMANN. A.Nelson. 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