Resumo da História e Imigração de Santa Teresa-ES
- Primeira cidade brasileira fundada por imigrantes italianos, a pequena Santa
Teresa, rodeada de altas montanhas, está localizada na região serrana do
Estado do Espírito Santo.
- Sua História começa em 1874/75, quando chegaram os primeiros imigrantes
italianos, trazidos pela expedição Tabachi.
- Estes imigrantes (principalmente os camponeses vindos do Império AustroHúngaro), procuraram subir as montanhas, além de Santa Leopoldina, para
construir uma comunidade no Novo Mundo, um “pícolo paese”, sem qualquer
vínculo com a abolição da escravatura.
- Na área hoje ocupada pelo Município de Santa Teresa, estavam os antigos
núcleos coloniais Antônio Prado e Bocaiúva, criados pelo Governo Imperial a
fim de receber a colonização estrangeira, notadamente a italiana, tendo-se
feito o levantamento dos cursos d’água, a demarcação territorial e a divisão
em lotes.
- No dia 26 de junho de 1875 (dia de São Virgílio – padroeiro do Trentino), foi
feito o sorteio dos lotes coloniais entre os pioneiros, razão pela qual o dia é
celebrado como a data de aniversário do município.
- Consta que uma devota possuía um quadro de Santa Teresa de Ávila, em
torno do qual os moradores se reuniam para rezar à hora do Ângelus. Embora
haja outras hipóteses, esta é a mais aceita pelos teresenses para explicar a
origem do nome “Santa Teresa”.
- De 1875 a 1900, aproximadamente, centenas de famílias do decadente
Império Austro-Húngaro (Trento e Veneza Júlia) e do Reino da Itália (Venezia e
Lombardia) foram chegando à região e ocupando os lotes demarcados pelas
autoridades imperiais então constituídas.
- Além dos italianos, já em 1877, chegaram a Santa Teresa, quatro famílias
(30 pessoas) provenientes da Suíça e da Alemanha (Capitão João Birchler,
Guilherme Graff, João Jacob Schneider e Carlos Nippes) que se fixaram no vale
do Rio Vinte e Cinco de Julho. No mesmo ano chegaram algumas famílias
polonesas que ocuparam o vale do Rio 5 de Novembro, povoação de Santo
Antônio dos Polacos, atual Santo Antônio do Canaã.
- Em 15 de Agosto de 1877, o Presidente da Província do Espírito Santo, Dr.
Affonso Peixoto de Abreu Lima, fez a primeira visita oficial à Colônia de Santa
Teresa. Às dez horas da manhã, o Pe. Domenico Martinelli celebrou missa
solene constando em ata oficial as assinaturas do presidente, do chefe da
Polícia Provincial – Capitão Mirael Pereira Penna, do oficial de gabinete –
Eleutério da Silva Lima, do Diretor Geral e Inspetor Interino da Colônia – Dr.
João de Carvalho Borges Júnior, dos engenheiros: Cristiano Boaventura da
Cunha Pinto e Franz Von Lipp, dos médicos: Ernesto Mendes de Andrade e
Domingos Gomes Barroso e de outras autoridades e povo. (Biasutti – pág. 69)
- Em fins de 1878, o Núcleo Timbuí possuía aproximadamente 3.000
habitantes e contava com as povoações de São João de Petrópolis, Santo
Antônio dos Placos, Santa Lúcia, Três Barras, 25 de Julho, Valsugana e
Lombardia. O Núcleo Conde D´Eu contava com 2.000 colonos
aproximadamente.
- Em 1879, o fabriqueiro e líder religioso Virgílio Lambert começa a construção
da primeira igreja católica da colônia. No dia 26 de junho de 1880 o Pe.
Domenico Martinelli benzeu a nova igreja e nela celebrou a primeira missa. Os
sinos do campanário foram doados pelo Imperador D. Pedro II.
- Na década de 1880 iniciou-se também uma grande migração interna no
Estado do Espírito Santo. Os filhos dos imigrantes ou os próprios imigrantes
europeus, que haviam se instalado na região da “terra fria” começaram a
procurar as “terras quentes” ou “terra – roxa” acompanhando o curso dos rios
Santa Joana (futuros municípios de Itarana e Itaguaçu) e Santa Mª do Rio
Doce. Os demais foram sucessivamente povoando o Córrego dos Espanhóis, o
Pé da Serra, Tabocas, Caldeirão, São Sebastião do Rio Perdido e Valsugana
Nova.
- Conforme Geraldo Grützmann em “Subsídios para a História da comunidade
Luterana em 25 de Julho”, a “Colônia Alemã” de Santa Teresa é objeto de
comentário em Santa Leopoldina, jequitibá (atual Sta. Maria de Jetibá) e
Califórnia, atraindo ao “vale promissor”, além dos italianos, um grande número
de famílias originárias de diversas regiões da Europa: alemães, pomeranos,
holandeses, luxemburgueses, austríacos e outros.
- Até 1897, 80% do número de estrangeiros fixados no município de Santa
Teresa (aproximadamente 3.500) são de origem italiana, predominando o
dialeto e os costumes do Trento com variações do Veneto.
- Em 1882 foi fundada a primeira escola em solo terenense. Era uma escola
particular, regida pelo médico suíço Dr. Emílio Häussler, vindo para atender os
colonos suíços e alemães localizados no vale do Rio 25 de Julho. Em 1889, a
escola passou a ser regida pelo professor Anton Blaser (alemão). Este
professor, apesar de ser católico, teve uma grande liderança cultural na
Colônia Alemã da região. A escola funcionou até o ano de 1939, quando foi
dissolvida por causa do pequeno número de alunos e também pelos problemas
de saúde do professor Anton Blaser, que já contava com 70 anos de vida.
- Durante o tempo do Império, os colonos de Santa Teresa viveram
praticamente abandonados, abrindo estradas/picadas para tropas de burro,
plantando café e cereais, erguendo choupanas por entre tocos de árvores
queimadas. Muitos foram atacados pelas doenças epidêmicas, febre tifóide,
malária, varíola, opilação, icterícia, hidropisia e outras doenças. A assistência
religiosa também foi muito precária. As famílias se reuniam para rezar o terço
e cantar as ladainhas em locais improvisados e aos poucos foram construindo
os pequenos oratórios/capelas. O lazer eram os jogos e baralho, bola de pau
(bocce), as cantigas e danças, concertinas, etc.
- Com a Proclamação da República as colônias continuaram abandonadas, pois
o Estado nasce sem recursos de qualquer ordem.
- Em 25 de fevereiro de 1889 o bispo de Vitória, D. João Batista Correa Nery,
nomeou o primeiro vigário de Santa Teresa, Pe. Marcelino Maroni D´Agnadello,
que atende na região até 1899.
- A “Vila de Santa Teresa” foi emancipada do Município de Cachoeiro de Sta
Leopoldina em 22 de fevereiro de 1891, sendo empossada a Intendência
Municipal de Santa Teresa, assim constituída: Jerônimo Vervloet
(luxemburguês) – presidente, Fortunato Broito (italiano), Alexandre Felipe
(austríaco), Dr. Emílio Häusler (Suíço) e Julião Floriano do Espírito Santo
(brasileiro) – intendentes.
- Em 1892, sendo presidente o Sr. Carlos Avancini, é publicado um “Código de
Posturas” contendo leis e normas diversas, tais como:
- Fazer batuque ou qualquer reunião de pessoas que não dêem garantia de sua
moralidade, sem licença da autoridade policial: multa de dez mil réis;
- Deixar animais mortos e expostos em lugar de trânsito freqüente, lançá-los
ao rio, bem como no mesmo rio jogar vidros quebrados e outras imundícies:
multa de vinte mil réis, além da obrigação de tirar os objetos;
- Fazer ou espalhar pasquins ou qualquer outro manuscrito anônimo que
ofenda a moral pública ou a reputação individual: multa de trinta mil réis,
metade da qual será dada a quem denunciar ou provar os autores e
espalhadores dos mesmos escritos.
O capítulo II regulamentava as cercas das lavouras e dos animais, enquanto o
capítulo II tratava do alinhamento das ruas, embelezamento, edificação,
higiene e asseio. Determinava a conservação dos muros, caiação das casas e
proibição de colocar material de construção na rua, etc. Havia um capítulo
inteiro sobre conservação dos cemitérios, sobre os sepultamentos e sepulturas.
Nas disposições gerais há duas normas curiosas:
- “Art. 37 – É proibido andar vagabundando depois das dez horas da noite”
- “Art. 41 – Os negociantes são obrigados a evitarem em seus negócios
vozerios, algazarras sob pena de dez mil réis de multa”.
- Na década de 1890 o café sobe a preços nunca imaginados e é grande a
prosperidade do porto de Cachoeiro de Santa Leopoldina e de todas as
colônias. Para escoar a produção de café até o porto fluvial de Sta. Leopoltina,
o único meio de transporte pelas íngremes encostas, eram as tropas de mulas.
Com mais dinheiro circulando, as leis de impostos ficam mais rígidas, a
fiscalização aumenta e o comércio de mascates chega a prejudicar o comércio
local. Um anúncio em 1900 dizia: “Santa Teresa é atualmente um dos
municípios mais importantes e mais ricos do Estado, e sua grandeza, devemola principalmente aos tenazes imigrantes italianos que a fundaram e a seus
numerosíssimos descendentes”.
- Bandoleiros provenientes das fronteiras do Baixo Guandu, Resplendor, São
Manoel do Mutum e Natividade (Aimorés) fizeram incursões nas pacíficas
colônias teresenses, a fim de roubar animais e víveres. Em novembro de 1897,
a povoação de São João de Petrópolis foi invadida por jagunços que mataram
onze pessoas e feriram três.
- Em 29 de novembro de 1899 chegaram a Sta. Teresa padres capuchinhos
procedentes da Sicília (Itália). São eles: frei Eugênio de Comiso (vigário até
1913), frei Caetano de Comiso e o irmão leigo frei Luiz de Mzarino.
- Nas comemorações da virada do século, os teresenses ergueram uma cruz no
local hoje chamado “morro do cruzeiro”.
- Em 1902, os Padres Capuchinhos fundaram a Escola Paroquial Ítalo-Brasileira
“Rita Beverini Machiavelli”, homenagem à falecida esposa do cônsul italiano,
Sr. Giovani Batista Beverini que incentivou e colaborou com materiais
didáticos. Mais tarde (1916) passou a chamar-se colégio Ítalo-Brasileiro e em
1935 foi transformado no Seminário Seráfico São Francisco de Assis (hoje
Educandário Seráfico São Francisco de Assis – ESFA e ESESFA)>
- Em 1904, fins de maio, uma violenta epidemia de varíola ataca
principalmente em Valsugana, Patrimônio de Sto. Antônio e Barracão. Somente
com a chegada das chuvas de outono, a epidemia foi desaparecendo. O então
presidente do município, Carlos Avancini, pediu socorro ao governo estadual,
mas acabou contando com os serviços do farmacêutico local Francisco Thines.
Entre adultos e crianças, morreram quase 400 pessoas.
- Em 1911 é publicado o primeiro recenseamento feito pelo governo municipal:
9.947 habitantes.
- Em 12/12/1915 nasce Augusto Ruschi, o oitavo filho, numa prole de doze,
que será futuramente o Patrono da Ecologia do Brasil.
- A primeira guerra mundial trouxe reflexos negativos par o município, com o
agravamento da crise do café. As cartas vindas do Trento e do Veneto
demonstravam que irmãos e parentes lotavam uns contra os outros, já que a
Itália tomou partido contra a Áustria. Com o final da guerra chega um surto de
gripe espanhola que apanhou a população de surpresa.
- Em 1919, o Governador Bernardino Monteiro inaugura a estrada de rodagem
que liga Sta. Leopoldina a Sta. Teresa. Na ocasião o Governador diz que
“Santa Teresa, encantadora vila, mal conhecida há quatro anos, é hoje um dos
atraentes recantos do Espírito Santo, com água, luz, telefone e movimento
sempre crescente”.
- Em 7 de março de 1920 começa a circular o semanário “O POVO” com ajuda
substancial da prefeitura, sob a gerência de Orlando Santos do Nascimento,
sendo redator o advogado Frederico Muller. Este jornal teve 43 números
impressos e relata a vida social da época. No n° 35 de 31/10/1920 lê-se: “O
colonos de Santa Teresa praticam o que se chama a cultura intensiva,
trabalhando áreas de terra relativamente pequenas. Este sistema... tem
vantagens de ordem social e econômica: aproveita melhor o terreno e dá lugar
a maior número de produtores... Em vez de empenharem coletivamente os
seus robustos braços a uma determinada pessoa, trabalham todos, cada um de
per si, por sua própria conta e risco... conservando o que possuem de mais
caro e sagrado: - a liberdade. Nas crises nacionais, enquanto o fazendeiro
paulista bate às portas do Congresso, o colono teresense, trabalhador como
sempre, vai vivendo remediadamente, esperando confiante no dia de
amanhã”.
- Em 192, comemorando o centenário da Independência do Brasil, os
teresenses fizeram uma grande festa com desfiles das escolas da sede e do
interior, bandas de música, missa solene e inauguração da fachada da Igreja
Matriz.
- Em 1925, nas comemorações dos 50 anos de imigração italiana e da
fundação de Santa Teresa, a comunidade erigiu um monumento, com o nome
dos pioneiros, ao lado da Igreja Matriz. Na mesma ocasião, Frederico Muller
apresentou o opúsculo, feito a pedido de Frei Clemente Bonono, sobre os
principais fatos da fundação de Santa Teresa.
- No final da Década de 30, ainda que precárias, as estradas para Itaguaçu,
Afonso Cláudio e Colatina comportavam o tráfego de pequenos caminhões,
fora da época das chuvas. Com a crise do café, alguns colonos hipotecaram e
perderam suas colônias para os grandes compradores de café da região.
- Com a revolução de 1930 o Espírito Santo passou a ser governado pelo
militar interventor: capitão João Punaro Bleyu, que não era capixaba nem
conhecia o Estado. No seu governo (1930 a 1943), os setores de saúde,
educação e assistência social foram prioritários. Em Santa Teresa construiu a
“Escola Prática de Agricultura” no distrito de São João de Petrópolis. Colocando
à venda a preços baixos, as terras devolutas do Estado, especialmente ao
norte do Rio Doce, provocou um boom migratório para aquela região. Muitos
descendentes de italianos do município, pertencentes a famílias numerosas,
partiram para o norte do estado, repetindo a saga dos pais.
- Em Sta Teresa, foi nomeado prefeito o Dr. Vicente de Oliveira Costa,
exercendo o mandato até início de 1933. Ainda em 1930 o colégio Ítalo –
Brasileiro fechou suas portas e só reabriu em 1935 como Seminário Seráfico.
Tanto o movimento “Legião de Outubro” como o fascismo italiano (confundido
com o Integralismo) foram muito bem recebidos em Sta Teresa. Aqui o
Integralismo contou, para sua difusão, com o apoio dos padres. A propriedade
privada, para os integralistas e para os teresenses, era um bem sagrado e
inviolável. Todo o discurso de Plínio Salgado e dos integralistas “Deus, Pátria e
Família” encontrava eco em muitas famílias que havia deixado a Europa em
busca desses ideais.
- De 1933 a 1936 o Capitão Bley colocou 5 prefeitos em Sta Teresa. A 5 de
fevereiro de 1936 assume a prefeitura o prefeito eleito Eng. Agrônomo Eurico
Ildebrando Aurélio Ruschi – “Deque Ruschi”, cumprindo o mandato de 4 anos.
- A partir da perseguição ao fascismo (1937) as colônias de imigrantes no país
passaram a ser vistas como “guetos raciais e étnicos” por onde idéias
alienígenas e perigosas teriam penetrado no país. Os idiomas italiano e alemão
deviam ser banidos das escolas e das conversas, algumas casas foram
invadidas por policiais, passaportes e outros pertences queimados, fazendo-se
sentir a repressão que apavorou muitos camponeses que nem notícias tinham
do que se passava no resto do país e do mundo.
- Com a 2ª Gerra Mundial (1939 a 1945), a situação dos imigrantes ficou ainda
mais delicada. Na Região Serrana do estado, muitos alemães e italianos, para
evitar problemas com o governo, refugiaram-se nas florestas, queimando ou
sumindo com tudo o que pudesse revelar o amor que ainda nutriam à pátria de
origem. Com a entrada do Brasil na guerra, 23 jovens teresenses partem para
a incorporação na Força Expedicionária.
- De 1937 a 1940 funcionou, onde hoje é o Museu Mello Leitão, o Colégio
Sagrado Coração, dirigido pelas Religiosas Missionárias de Nª Sra. Das Dores,
de Itabira, MB. Nesse período também foi inaugurada a primeira linha regular
de ônibus para a capital e várias ruas foram calçadas.
- Em 1942 é inaugurada a Agência do Bco. Do Brasil em Sta. Teresa, com
jurisdição sobre os municípios vizinhos. Em 43 foi construído o Fórum de Sta
Teresa pelo eng. Alfeo Maculan. Em 1946, terminada já a guerra, chegam a
Sta. Teresa, as irmãs de Sta Catarina de Alexandria, construindo o colégio ao
lado do jardim público.
- No final da década de 40 a sociedade teresense se reorganiza. Elegem
Frederico Pretti como prefeito e Sebastião Marreco – deputado estadual.
Nascem o jornalzinho “A Voz do Seminário” que circula por dezoito anos e “O
Cultivador” – publicado pela eScola Agrotécnica. Cria-se o Ginásio Teresense e
em 1950 comemoram-se os 75 anos de fundação de Sta Teresa, com grande
exposição de trabalhos manuais, técnicos e agrícolas.
- Na publicação oficial do recenseamento em 1952 temos: Sta Teresa estava
com 21.926 habitantes, sendo 4559 na sede. Superfície de 1.087 hm².
Produção de café (safra anterior): 83.763 sacas de 60 quilos e fabricação de
cachaça de 228.480 litros.
Resumo feito por Zilma Eugênia Lóss com base na seguinte bibliografia:
1 – Muller, Frederico. “Fundação e Fatos História de Santa Teresa”; Inst. Hist.
Geog. Do ES; 2002, 2ª edição.
2- Biasutti, Luiz Carlos. “No Coração Capixaba – 120 anos de História da mais
antiga colônia italiana no Brasil: Santa Teresa – ES”; Círcolo Trentino di Santa
Teresa – ES; 1994.
3 – Biasutti, Luiz Carlos. “Álbum de Recortes – Centenário do Município de
Santa Teresa”. Belo Horizonte, Inédita Editora de Arte, 1991.
4 – Derenze, Luiz Serafim. “Os Italianos no Estado do Espírito Santo” (Editora
Artenova S/a, 1974).
5 – Boretto, Alessandro. “Relato Histórico”. Rio Saltinho, Santa Teresa, 1911.
6 – Grützmam, P. Geraldo “Centenário da Igreja Luterana em 25 de Julho –
Santa Teresa”. Gráfica S. Geraldo Ltda, 2002.
7 – Schaider, José P. “História do Espírito Santo – 1535 a 2002”. Editora
Companhia da Escola, Campinas – SP, 2002.
Download

Resumo da História e Imigração de Santa Teresa-ES