PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente Prêmio para Projetos Educacionais - Modelos nos Jardins Botânicos Brasileiros “ EDUCAÇÃO PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES NATIVAS” PROJETO: “FALE EM JANGADA QUE É PAU QUE BÓIA” 1. INTRODUÇÃO O Jardim Botânico do Recife (JBR), criado através do Decreto Municipal n.º 11.341, de 1º de agosto de 1979, de posse e domínio públicos, é um dos instrumentos de ação da Política Municipal do Meio Ambiente. Localizado no Bairro do Curado, zona oeste do Recife e margeando a BR 232, possui uma área de 10,7 ha, inserido na Unidade de Conservação Jardim Botânico do Curado, com área total de 113,66 ha, constitui parcela remanescente de Mata Atlântica. Sua gestão é de responsabilidade da Diretoria de Meio Ambiente da Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Prefeitura do Recife, em articulação com o Conselho Municipal do Meio Ambiente e demais órgãos e entidades municipais, cujas ações estratégicas incluem, entre outras, a elaboração e execução de Projetos de Manejo da Mata e a promoção de atividades de Educação Ambiental. A Equipe gestora é composta por uma Gerência Geral e duas Gerências Operacionais: de Administração e de Fomento à Pesquisa e Coleções, formada por técnicos graduados em cursos de contexto ambiental, técnicos administrativos, jardineiros, vigilantes, brigadistas ambientais e estagiários de áreas afins. O Jardim Botânico do Recife abriga em suas instalações: Bloco de Educação Ambiental, Bloco da Administração, guarita, orquidário, composteira, sementeira de plantas nativas com viveiro de mudas, sementeira e viveiros de plantas medicinais, casa de vegetação e meliponário. Em sua história registra o desenvolvimento de atividades que incluem a realização de trilhas orientadas; visita às sementeiras e viveiro; às coleções: carpoteca e xiloteca; ao orquidário e ao meliponário; exposição da Mata Atlântica e ecossistemas associados, além de oficinas de reciclagem e fitoterápicos, teatro de bonecos e projeção de vídeo. A Educação Ambiental se dá de forma integrada, em consonância com os Projetos Pedagógicos das escolas solicitantes, com prévio agendamento, para grupos de alunos, além de outros visitantes. De acordo com propostas de Universidades locais, são desenvolvidos projetos de pesquisa, concretizados em trabalhos de conclusão de curso e comunicações cientificas, que refletem ações de melhoria à atuação do JBR, em relação aos seus objetivos de conservar, proteger e educar para a sustentabilidade. Nesse contexto, o Projeto “Fale em jangada que é pau que bóia” busca integrar os valores sociais, culturais e ambientais que se agregam ao pau-de-jangada (Apeiba tibourbour Aubl), com vistas à sua proteção e disseminação em ambientes naturais e na arborização urbana, resgatando o papel ecológico que lhe foi negado em conseqüência da sobrexploração e pela devastação histórica da Mata Atlântica, que colocou o pau-de-jangada em segundo lugar no ranking das árvores mais exploradas do Nordeste brasileiro, antecedida pela árvore símbolo nacional, o pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.). C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente A ampliação e continuidade do Projeto serão garantidas estendendo-se o leque a outras espécies ameaçadas da Mata Atlântica e ecossistemas associados de Pernambuco e/ou que possam ser reintroduzidas à paisagem do Recife, em atendimento à função do JBR de servir como centro de disseminação e manutenção de espécies vegetais em áreas naturais protegidas. 2. JUSTIFICATIVA “Fale em Jangada que é pau que bóia” é um ditado popular utilizado em conversas informais, no sentido de confirmar a perfeita compreensão de uma afirmação feita por um dos interlocutores, que demonstra a relação do povo pernambucano com o pau-de-jangada. Muito antes da colonização portuguesa, os índios já retiravam madeira das matas para sobrevivência, confecção de artefatos e de objetos de uso doméstico, entre outros. A partir da chegada dos colonizadores, a busca desenfreada pelos recursos da “Terra Nova”, conduziram ao desmatamento de grande parte das matas da Costa brasileira, e os interesses econômicos subsequentes conduziram à devastação da Mata Atlântica para fins de exploração de madeira e, mais tarde, para implantação de monocultura. Esse fato é evidenciado em Pernambuco pelo predomínio da cultura da cana-de-açúcar, que modificou completamente a Zona da Mata, caracterizando-a como Zona Canavieira. Em conseqüência disso, muitas espécies nativas foram extintas ou encontram-se sob ameaça de extinção. Como agravante, houve a sobrexploração de espécies cujas utilidades são reconhecidas pelo homem. Como exemplo, o pau-de-jangada que, pelas suas peculiares características de leveza e flutuabilidade, ao longo do tempo, foi bastante utilizado na confecção de embarcações de pequeno porte movidas à vela - apropriadas à navegação marítima - ou as impulsionadas por varas, utilizadas em águas fluviais e denominadas jangadas − originando o nome popular para a árvore. Atualmente, as jangadas simbolizam a cultura litorânea nordestina. Apesar desse apelo cultural e histórico, boa parte dos cidadãos locais, inclusive aqueles que ainda desenvolvem atividades artesanais de pescaria, já não conhecem o pau-de-jangada. Suas embarcações foram modificadas e hoje são confeccionadas em fibra de vidro, isopor, PVC ou madeira de mangue. O pau-de-jangada é uma árvore de comprovado potencial paisagístico. Sua folhagem decorativa e a fácil propagação, além de rápido crescimento, conferem ao pau-de-jangada a possibilidade de utilização na arborização urbana como estratégia de gestão ambiental, fortalecida pela Lei Municipal n.º 16.348, de 17 de dezembro de 1997, que torna obrigatório o plantio de vegetação nativa da Mata Atlântica da Região de Pernambuco em todos os logradouros públicos da cidade do Recife. Além disso, pode ser utilizada no processo de recuperação de áreas degradadas pois é uma espécie de vegetação secundária ou em regeneração (Conama, Resolução N.º 034 de 07 de dezembro de 1994). Por esses motivos, o JBR elegeu o pau-de-jangada como árvore símbolo para a conservação de espécies nativas ameaçadas. O forte apelo do seu uso no Recife, cidade anfíbia cortada por quatro rios e sessenta e seis canais, em cujas águas ainda navega a jangada, sinaliza para a possibilidade de educar para essa conservação, através da história, e contribuir com a introdução do pau de jangada na arborização da cidade, nos espaços urbanos de equilíbrio ambiental: praças, parques e nas unidades de conservação. C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente Considerando o elevado potencial educativo do Jardim Botânico do Recife, e reconhecendo a necessidade de valorizar a cultura, este Projeto se inscreve na perspectiva de estimular uma mudança na relação das pessoas com o meio ambiente, favorecendo o despertar para a consciência ecológica que promova uma visão integrativa do bem-estar social e da estabilidade ambiental, vinculados aos princípios básicos que conduzem à sustentabilidade. 3. OBJETIVOS E METAS 3.1 Objetivos Resgatar e integrar valores históricos, sociais, culturais e ambientais que se agregam ao pau-de-jangada; • Estimular o desenvolvimento de atitudes conservacionistas em relação à flora nativa; • Desenvolver habilidades e competências relacionadas aos princípios de sustentabilidade ambiental; • Difundir os princípios de sustentabilidade ambiental, social e econômica a partir do fomento às atividades de valorização do pau-de-jangada, integradas às ações educativas do JBCM. • 3.2 Metas 1. Realizar Palestras mensais de sensibilização sobre aspectos históricos, culturais, sociais e ecológicos do pau-de-jangada para os pescadores da Colônia Z1 e Associação de Pescadores do Bairro de Brasília Teimosa e para os professores das escolas municipais do Recife, como atividade integrante do programa de estudos intensivos e formação continuada da Rede Municipal de Ensino, durante a implementação do Projeto; 2. Realizar duas Vivências educativas e de sensibilização por mês, com o corpo docente e administrativo de escolas municipais no JBR (trilhas, exposições, produções artísticas, entre outras); 3. Realizar quatro Vivências educativas e de sensibilização por mês, com alunos da Rede Municipal de Ensino do Recife no JBR (trilhas, exposições, produções artísticas, entre outras), mediante agendamento prévio dos grupos; 4. Realizar 01 (uma) Vivência educativa e de sensibilização com os pescadores da Colônia Z1 e associação de pescadores de Brasília Teimosa, no JBR ; 5. Realizar 05 (cinco) Oficinas de produção de mudas e por ocasião das visitas dos atores sociais, educadores e pescadores ao JBR; 6. Produzir 4.000 mudas de pau-de-jangada no JBR; 7. Realizar o plantio de mudas de pau-de-jangada em uma unidade de conservação municipal e em um espaço urbano de equilíbrio ambiental, 8. Incrementar e manter a produção de mudas do pau-de-jangada no JBR. C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente 4. RESULTADOS ESPERADOS E BENEFÍCIOS RELEVANTES 4.1 Benefícios relevantes para a comunidade e para o Jardim Botânico • • • • • • Valorização do pau-de-jangada como uma das espécies ameaçadas, significativa na história da cidade; Contribuição para a retirada do pau-de-jangada da lista de espécies ameaçadas ; Fortalecimento do papel do Jardim Botânico do Recife como Pólo de Educação Ambiental ; Reconhecimento do arboreto urbano como fator determinante da melhoria na qualidade de vida dos moradores da cidade; Cumprimento da Lei Municipal 16.348 de 17 de dezembro de 1997, que torna obrigatório o uso de espécies nativas na arborização do Recife, Reconhecimento e resgate do valor cultural do pau-de-jangada para as gerações atuais e futuras acerca do simbolismo da jangada no litoral nordestino. 4.2 Resultados esperados Numero de atores treinados Técnicos JBR Professores 12 300 Numero de plantas Produzidas 4.000 Plantadas em uma Unidade de 400 Conservação e em um espaço urbano de equilíbrio ambiental Alunos Escolas Municipais 4.400 Representantes da comunidade 300 dos pescadores C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente 4.3. Cronograma de Execução Atividade 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 9. Palestras de sensibilização ecológica Divulgação do Projeto • Spots de rádio (diários) • Reportagens de jornais • Cartazes • Folhetos educativos • Documentação em vídeos Visitas ao JBR Visitas de estudantes das escolas municipais ao JBR Implantação dos canteiros e produção de mudas no JBR Monitoramento dos canteiros Plantio de mudas em espaços públicos Elaboração de relatório Quant . 12 Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 90 06 500 5000 01 X X X X X X X X 05 X 48 X 01 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 1 2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 5. RESPONSÁVEL PELO PROJETO E PESSOAL ENVOLVIDO 5.1. Responsável pelo Projeto Mauro Maciel Buarque Biólogo, Diretor Geral da Diretoria de Meio Ambiente Email: [email protected] Telefone: (81) 32328499 Celular: (81) 88566279 C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. X PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente 5.2. Pessoal Envolvido Nome Profissão e Experiência titulação A B Ademir A. T. dos Santos Eng. Mecânico – M.Sc. x Andréa Karla P. da Silva Bióloga - D. Sc x x Cristina Maria F. Leal Geógrafa – M. Sc. x Durázio Siqueira Biólogo – M.Sc. x Elba de A. Souza Arquiteta – M. Sc. Eliane Gonçalves Gomes Socióloga x José Roberto da Silva Eng. Florestal x José Severino Bento Biólogo – M. Sc. x Jussara S. L. de Menezes Administradora – Esp. x Leila M. B. da S. Miranda Eng Agrônoma – Esp. Leonardo R. da Silva Estagiário Lúcia Veras Arquiteta – M. Sc. Tarciana G. de O. Morais Estagiária Luziana A. Medeiros Arquiteta - Esp. x Tereza Uchoa Arquiteta William Wanderley de Biólogo – Esp. x Farias Wilson N. M. Albuquerque Sociólogo – M. Sc. x x C D x x x x x x x x x x x x x x x Legenda A. Estudos socioambientais B. Atividades de Educação Ambiental C. Arborização Urbana D. Produção de Mudas 6. ORÇAMENTO 6.1. Orçamento Geral do Jardim Botânico para o período de 2006 Fonte: recursos próprios Valor previsto: R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais) C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente 6.2 Orçamento detalhado do Projeto 6.2.1. Material de Consumo Descrição do Produto CDd graváveis Disquetes (cx) Lâminas para transparências (caixa com 50) Cartuchos para impressora jato de tinta PeB Cartuchos para impressora jato de tinta Cor Papel A4 (Resma) Sacos para mudas Lápis Canetas Borrachas Pastas Fitas de filmadora Toner Custo Total (₤$): 947,50 Quantidade Valor Unitário Total (R$) (R$) 100 1,00 100,00 10 6,00 60,00 05 45,00 225,00 10 60,00 600,00 05 75,00 375,00 10 10.000 200 200 200 200 06 03 25,00 250,00 0,05 500,00 0,50 100,00 1,20 240,00 0,50 100,00 2,00 400,00 25 150,00 25,00 150,00 Custo Total (R$): 3.7590,00 6.2.2. Material Permanente Descrição do Produto Computador Impressora Multifuncional Retroprojetor Maquina fotográfica digital DVD Projetor Multimídia Mesa para computador Cadeiras Mesa de trabalho Estante Armários Filmadora Custo Total (₤$): 4.137,50 Quantidade Valor Unitário Total (R$) (R$) 01 3.500,00 3.500,00 01 1.200,00 1.200,00 01 300,00 300,00 01 1.200,00 1.200,00 01 300,00 300,00 01 8.000,00 8.000,00 01 150,00 150,00 02 150,00 300,00 02 250,00 500,00 01 200,00 200,00 01 250,00 250,00 01 3.000,00 3.000,00 Custo Total (R$): 16.550,00 C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe. PREFEITURA DO Secretaria de Planejamento Participativo, Obras e Desenvolvimento Urbano e Ambiental Diretoria de Meio Ambiente 6.3.3. Serviços Descrição do Serviço Quantidade Confecção de folhetos Confecção de cartazes Produção de spots de rádio Preparação e reprodução de apostilas Produção de mudas Tranporte - deslocamento Para o JBR Implantação de sementeira Custo Total (₤$): 6.802,50 Custo total do Projeto (R$) Custo total do Projeto (^$): Valor Unitário Total (R$) (R$) 5.000 1,00 5.000,00 500 3,50 1.750,00 90 10,00 900,00 200 5,00 1.000,00 4.000 3,00 12.000,00 53 120,00 6.360,00 01 200,00 200,00 Custo Total (R$): 27.210,00 47.550,00 11.887,50 7. REFERÊNCIAS Nome: Ângela Maria de Miranda de Freitas End: Universidade Federal Rural de Pernambuco – Departamento de Engenharia Florestal, Av. Dom Manoel de Medeiros s/n - Dois Irmãos - CEP 50.000 Recife/PE Nome: Tânia Maria Barza Ramos dos Santos End: Antônio de Castro, 133 Apto - 403, Casa Amarela Cep: 52070 – 080 Recife/PE Fone: 33021295 E-mail: pepita.miranda@click21. com.br Fone: 32315242 Cel. 99635079 E-mail: [email protected] 8. ORGANIZAÇÃO GESTORA DOS RECURSOS FINANCEIROS DO PROJETO Associação de Plantas do Nordeste Av. Gal San Martin, 1371 – Bongi - Recife/ PE - CEP 50761-000 Tel/Fax: 55 0** 81 3446-1486 E-mail [email protected] C a i s d o A p o l o , n º 9 2 5 , 5 º a n d a r , sa la 13, R e cif e/ PE - C E P 50 0 30-2 30 F on e : (8 1 ) 3 2 3 2 - 8 4 5 2 - F on e / f a x : ( 8 1 ) 3 2 3 2 -8 64 1 / e-ma il: dirm am @r ecife. pe.