MINISTÉRIO DA DEFESA Criado em 10 de Junho de 1999 MINISTÉRIO DA DEFESA Missões, estrutura organizacional e principais atribuições 1946 1949 1980 1989 1996 1998 1999 2001 2002 2005 Escola Superior de Guerra Política Militar Brasileira Estratégia Militar Brasileira Doutrina Militar de Defesa Estado-Maior das Forças Armadas Estado-Maior Geral Estrutura Militar de Guerra Política de Defesa Nacional Criação do Ministério da Defesa EMFA HISTÓRICO - Cronologia dos Fatos Nova PDN Política Militar de Defesa/Estratégia Militar de Defesa/ 1ª revisão da Política de Defesa Nacional 3 Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. 4 LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 09 DE JUNHO 1999 (Dipõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.) Art. 3º - As Forças Armadas são subordinadas ao Ministro da Defesa, dispondo de estruturas próprias. Art. 4º - A Marinha, o Exército e a Aeronáutica dipõem, singularmente, de um Comandante, nomeado pelo Presidente da República, ouvido o Ministro de Estado da Defesa, o qual, no âmbito de suas atribuições exercerá a direção e gestão da respectiva a Força. 5 LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 09 DE JUNHO 1999 (Dipõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.) Art. 13º - Para efeito de destinação constitucional das Forças Armadas, cabe aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, o preparo de seus respectivos órgãos operativos e de apoio, obedecidas as políticas estabelecidas pelo Ministro da Defesa. 6 LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 09 DE JUNHO 1999 (Dipõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.) Art. 15º - O emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, e na participação em operações de paz, é de responsabilidade do Presidente da República, que determinará ao Ministro de Estado da Defesa a ativação dos órgãos operacionais. 7 MINISTÉRIO DA DEFESA (Decreto nº 4.735, de 11 de junho de 2003) Missão “Exercer a direção superior das Forças Armadas com vistas ao cumprimento de sua destinação constitucional e de suas atribuições subsidiárias.” 8 CONSELHO MILITAR DE DEFESA CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA INFRAERO COMISSÃO DE ÉTICA GM ESG CONJUR GAP CISET SPEAI SELOM SEORI SEC DPE DEPLOG CDMB DESF DIE DEPMOB DEORG DECOP DAI DEPCT DEORF RBJID ASCOM OMB ASPAR CEMD VCEMD SC-1 SC-2 SC-3 SC-4 DEPAC CONSELHEIROS MILITARES DESAS ADITÂNCIAS DE DEFESA DO BRASIL NO EXTERIOR DEADI HFA MB EB FAB 9 CONSELHO MILITAR DE DEFESA CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA INFRAERO COMISSÃO DE ÉTICA GM ESG SECRETARIA DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E ASSUNTOS CONJUR INTENACIONAIS GAP CISET SPEAI SELOM SEORI SEC DPE DEPLOG CDMB DESF DIE DEPMOB DEORG DECOP DAI DEPCT DEORF RBJID ASCOM OMB ASPAR CEMD VCEMD SC-1 SC-2 SC-3 SC-4 DEPAC CONSELHEIROS MILITARES DESAS ADITÂNCIAS DE DEFESA DO BRASIL NO EXTERIOR DEADI HFA MB EB FAB 10 SECRETARIA DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E ASSUNTOS INTENACIONAIS 9 Formular: - as bases da Política de Defesa Nacional; - a Doutrina Militar de Defesa, a Política Militar de Defesa e a Estratégia Militar de Defesa; - o dimensionamento global dos meios de Defesa das FA; 9 Supervisionar atividades de Inteligência Estratégica de Defesa; 9 Estabelecer diretrizes para atuação dos Adidos Militares 11 CONSELHO MILITAR DE DEFESA CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA INFRAERO CONJUR SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GAP ASCOM CISET SPEAI SELOM SEORI SEC DPE DEPLOG CDMB DESF DIE DEPMOB DEORG DECOP DAI DEPCT DEORF RBJID COMISSÃO DE ÉTICA GM ESG OMB ASPAR CEMD VCEMD SC-1 SC-2 SC-3 SC-4 DEPAC CONSELHEIROS MILITARES DESAS ADITÂNCIAS DE DEFESA DO BRASIL NO EXTERIOR DEADI HFA MB EB FAB 12 SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA ¾ formular e supervisionar a Política: de Ciência e Tecnologia de Mobilização Nacional; de Exportação de Material de Emprego Militar; coordenar as atividades relativas ao serviço militar e ao Projeto Soldado Cidadão ; ¾ coordenar a participação das Forças Armadas nas atividades relacionadas com o desenvolvimento nacional; ¾ ¾ estabelecer as diretrizes gerais para a mobilização militar; conduzir os assuntos relacionados com a compensação comercial, industrial e tecnológica (offset), no âmbito do Ministério da Defesa; ¾ supervisionar as atividades do Sistema Militar de Catalogação e promover a sua integração no nível nacional ¾ 13 CONSELHO MILITAR DE DEFESA CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA INFRAERO COMISSÃO DE ÉTICA GM ESG SECRETARIA DE ORGANIZAÇAÕ INSTITUCIONAL. CONJUR GAP CISET SPEAI SELOM SEORI SEC DPE DEPLOG CDMB DESF DIE DEPMOB DEORG DECOP DAI DEPCT DEORF RBJID ASCOM OMB ASPAR CEMD VCEMD SC-1 SC-2 SC-3 SC-4 DEPAC CONSELHEIROS MILITARES DESAS ADITÂNCIAS DE DEFESA DO BRASIL NO EXTERIOR DEADI HFA MB EB FAB 14 SECRETARIA DE ORGANIZAÇAÕ INSTITUCIONAL • modernização das estruturas organizacionais, a racionalização e a integração de procedimentos administrativos comuns às Forças Armadas; • legislação militar comum às Forças Armadas; • política de remuneração dos militares e pensionistas; • planejamento, a execução e o controle orçamentário e a gestão financeira e contábil; • elaborar e propor diretrizes voltadas para a política e para as atividades de aviação civil e infra-estrutura aeroportuária, nos âmbitos nacional e internacional; • atividades relativas à saúde e assistência social para as Forças Armadas e a administração central do Ministério da Defesa; • diretrizes gerais e coordenar as atividades relativas ao desporto militar comum às Forças Armadas; 15 CONSELHO MILITAR DE DEFESA CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA INFRAERO GM ESG ESTADO-MAIOR DE DEFESA COMISSÃO DE ÉTICA CONJUR GAP CISET SPEAI SELOM SEORI SEC DPE DEPLOG CDMB DESF DIE DEPMOB DEORG DECOP DAI DEPCT DEORF RBJID ASCOM OMB ASPAR CEMD VCEMD SC-1 SC-2 SC-3 SC-4 DEPAC CONSELHEIROS MILITARES DESAS ADITÂNCIAS DE DEFESA DO BRASIL NO EXTERIOR DEADI HFA MB EB FAB 16 ESTADO-MAIOR DE DEFESA • planejar, apoiar e acompanhar as operações militares de emprego combinado das Forças Armadas; • formular a política para o Sistema Militar de Comando e Controle • formular a doutrina de inteligência operacional para a operações combinadas; • propor diretrizes para a atuação das Forças Armadas: - garantia da lei e da ordem, - atividades relacionadas com a defesa civil; - em operações de manutenção da paz 17 CONSELHO MILITAR DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL ESG CISET SPEAI SELOM SECRETARIA DE ESTUDOS ECOMISSÃO DE GM DE ÉTICA COOPERAÇÃO a ad i r C em o de nh 3 ju 200 CONJUR SEORI GAP ASCOM SEC DPE DEPLOG CDMB DESF DIE DEPMOB DEORG DECOP DAI DEPCT DEORF RBJID INFRAERO OMB ASPAR CEMD VCEMD SC-1 SC-2 SC-3 SC-4 DEPAC CONSELHEIROS MILITARES DESAS ADITÂNCIAS DE DEFESA DO BRASIL NO EXTERIOR DEADI HFA MB EB FAB 18 SECRETARIA DE ESTUDOS E DE COOPERAÇÃO (SEC) 19 SECRETARIA DE ESTUDOS E DE COOPERAÇÃO ESG MEC COMUNIDADE MCT ACADÊMICA MINISTÉRIO DA SPEAI DEFESA FORÇAS IES (ÁREAS ENSINO) 20 SECRETARIA DE ESTUDOS E DE COOPERAÇÃO SEC DEsF DECOP RONDON 21 CICLO DE DEBATES ITAIPAVA P O C E D - Atualização do pensamento brasileiro em matéria de Defesa e Segurança. - Coleção “Pensamento Brasileiro sobre Defesa e Segurança”. www.defesa.gov.br 22 P O C E D CONGRESSO ACADÊMICO SOBRE DEFESA NACIONAL Academia da Força Aérea (02/08 outubro) Estimular a integração entre as Escolas Militares e as universidades civis Promover o debate sobre problemas relevantes para a Nação e para a sociedade brasileira Participantes (120 universitários, 80 cadetes/aspirantes/alunos EsN – AFA – AMAN – IME – ITA) 23 P O C DE PRÓ-DEFESA (2005-2008) Parceria CAEPES*/MEC X MD *Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior objetivo de estimular a realização de projetos conjuntos de pesquisas, utilizando-se de recursos humanos e de infra-estrutura disponíveis em diferentes IES, para desenvolver e consolidar o pensamento brasileiro em defesa nacional. Montante de recursos R$ 3.200.000,00 Instituições participantes 57 (17 militares) Projetos selecionados 12 em 42 Instituições Militares (EB) IME: 3 ECEME: 1 IPCFEx: 1 24 CONCURSO DE TESES/DEFESA NACIONAL P O C E D - Estimular a produção de pesquisas e estudos acadêmicos sobre defesa e contribuir para a consolidação do pensamento nacional sobre o tema; - Duas categorias de premiação (Mestrado/Doutorado); - Inscrições de 50 trabalhos (2004); - Edital (Maio/2006) 25 OUTRAS ATIVIDADES (DECOP) P O C E D Ciclo de Debates (MD) Encontro Pedagógico Ensino Militar (Nível Médio) – EsPCEx Congresso Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (participação científicotecnológico das 3 Forças) Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (EGN) 26 INTERAÇÃO DO ENSINO MILITAR F s E D Comissão Permanente de Interação do Ensino Militar VII CPIEM 9 formula, consolida e sugere diretrizes gerais de instrução especializada e de ensino em seus aspectos comuns a mais de uma Força 9 Regulamentação do Art 83 da Lei de Diretrizes e Base (LDB); 27 INTERAÇÃO DO ENSINO MILITAR F s E D Comissão Permanente de Interação do Ensino Militar 9 VII CPIEM 9 Reconhecimento de cursos de Graduação Graduação e de Pós- natureza eminentemente militar 9 Reconhecimento de títulos graus, diplomas e certificados 9 Pedidos Palestras de Cooperação 9 Exercício Azuver (EMD) de Instrução e 28 ASSUNTOS DA ESG F s E D Processo de indicação e seleção (acompanhamento). Desenvolver a articulação institucional da ESG com as áreas internas do MD, com os Comandos das Forças e o meio acadêmico. Acompanhar e apoiar o Curso de Gestão de Recursos de Defesa (CGERD). 29 SECRETARIA DE ESTUDOS E DE COOPERAÇÃO 30 Objetivos • Contribuir para a formação do universitário como cidadão. • Integrar o universitário ao processo de desenvolvimento nacional, por meio de ações participativas sobre a realidade do País. • Consolidar no universitário brasileiro o sentido de responsabilidade social, coletiva, em prol da cidadania, do desenvolvimento e da defesa dos interesses nacionais. • Estimular no universitário a produção de projetos coletivos locais, em parceria com as comunidades assistidas. 31 RELANÇADO EM 19 JAN 2005 – TABATINGA AÇÕES Cidadania Desenvolvimento Sustentável Gestão Pública Bem-Estar 32 RESUMO DAS OPERAÇÕES REALIZADAS Operação Nº Rondonistas Nº IES Nº Municípios Amazonas 2005 200 40 13 Acre 2005 112 07 06 Amazônia 2006 660 63 41 Minas Gerais 2006 240 15 19 Vale do Ribeira 2006 450 31 28 Acre 2006 53 03 03 Amazônia Ocidental 2007 112 14 11 Amazônia Oriental 2007 353 41 22 Nordeste 2007 320 36 20 Rio Grande do Sul 2007 160 16 10 TOTAL 2660 306 173 33 IES PARTICIPANTES 2005/2007 IES QUANTIDADE FEDERAIS 35 ESTADUAIS 38 MUNICIPAIS 2 PRIVADAS 40 TOTAL 115 34 PESQUISA DE AVALIAÇÃO Abrangência – rondonistas participantes das operações de 2007. Total: 945 rondonistas. Resultado: Conceito Simples Acumulada Simples Acumulada Excelente 313 313 62,2 % 62,2 % Ótimo 123 436 24,5 % 86,7 % Muito bom 50 486 9,9 % 96,6 % Bom 16 502 3,2 % 99,8 % Regular 1 503 0,2 % 100,0 % Insatisfatório 0 503 0,0 % 100,0 % 35 36 MINISTÉRIO DA DEFESA DEBATES CONCLUSÃO