Almada é uma cidade que pertence
ao distrito de Setúbal, sendo a sexta
cidade mais populosa de Portugal,
com cerca de 101.500 habitantes.
Almada é hoje um espaço de criação
contínua e palco de uma intensa vida
cultural, com projecção regional, nacional
e internacional.
O conselho de Almada registou nos últimos
dez anos, um crescimento acentuado da oferta
de novos edifícios e novos alojamentos,
apesar de se verificar uma subida constante.
Almada tem um plano de desenvolvimento
sustentável e solidário, e tem como aliadas as
Nações Unidas e a Agenda 21.
A estratégia que o município tem em prática,
são ações conclusivas, como a qualificação
urbana e ambiental tendo em conta as
alterações climáticas.
…
Objectivos do município de Almada:
Defender e qualificar o serviço público, apostar
nos meios locais, utilizar criteriosamente os
recursos naturais, salvaguardar o ambiente e a
integridade do planeta e promover a cidadania
como pilares da sustentabilidade.
Depois de uma época de forte industrialização,
Almada é hoje uma cidade onde se destacam os
sectores da educação, da administração local, das
empresas públicas e da saúde.
O comércio assume igualmente destaque, através do
seu potencial.
O ensino universitário possui, ao nível do emprego,
especial relevância. Almada é o segundo pólo da Área
Metropolitana de Lisboa e, através do Madan Parque,
estabelecem-se ligações entre a Universidade e o
mundo do trabalho.
Devido à proximidade com o mar, o concelho
de Almada é rico em marisco e peixe.
Existe ainda a gastronomia tradicional
portuguesa.
 As visões recentes sobre o mundo rural revelam a
ideia de património como elemento estruturador de
uma nova geração de políticas de desenvolvimento para
cada tipo de territórios.
A diferença entre a população urbana e rural não
implica apenas uma diferença de domicílio e de
actividade, mas também diferenças no estatuto
profissional, no tipo de habitação, no ritmo de trabalho
entre outras.
No ano de 2002 foi inaugurada a Nova Aldeia da
Luz, construída de raiz a dois quilómetros da
antiga, que foi desmantelada e maioritariamente
submersa pela albufeira de Alqueva.
A antiga Aldeia da Luz, cuja origem remontava ao
período Paleolítico e Neolítico, foi considerada o
impacto social mais significativo da construção
da Barragem do Alqueva, ocupando agora uma
área de cerca 2.040 hectares…
A Nova Aldeia foi construída com a preocupação da
manutenção dos traços e bens patrimoniais anteriores,
sendo também construído um Museu com vista a
perpetuar a memória da antiga aldeia e suas gentes.
Uma colecção etnográfica da Aldeia, peças arqueológicas,
estando o museu dotado de uma sala de exposições
temporárias.
A Aldeia está igualmente dotada de uma Praça de Touros,
de um Lavadouro público que tem também a função de
Miradouro com uma bonita vista sobre a Barragem do
Alqueva.
Localizado na nova aldeia da Luz, em pleno
Alqueva, este museu fundado em 2003
nasceu após a submersão da aldeia pela
barragem de Alqueva, o grande lago artificial
da Europa.
Outra série de ocupações principais ou
complementares tinham a ver com os ofícios
tradicionais ou artesanais como moleiro,
maquilão, tosquiador, ferreiro, abegão
(feitor), pedreiro, mestre da taipa
ou dos telheiros, costureira e trabalhadores
têxteis.
A ocupação das novas moradias, para além de
obrigar as pessoas a percepcionarem e se
adaptarem a um novo espaço, confrontou-as
com casas recém-acabadas e com os erros de
projecto e de construção que já tinham sido
objecto de confronto e conflito entre os
luzenses e a EDIA ao longo dos anos de
concepção do projecto e respectiva construção.
A estas juntava-se o fabrico de produtos
alimentares locais, como o queijo de cabra, a
caça, recolha de espargos e “silarcas”, e a
pesca no Guadiana a que muitos se dedicavam
e que constituíam uma contribuição importante
para a alimentação da família.
A estas juntava-se o
Trabalho realizado por:
Elisa Santana
Florbela Romão
Jacinta Lopes
Pesquisas dos seguintes sites:
http://www.eumed.net/libros/2008a/372/POPULACOES%20RURAIS%20E%20URBANAS.htm
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