A Cielo é uma credenciadora de pagamentos eletrônicos. Talvez você a conheça pelas suas máquinas de cartão, presentes no comércio de Norte a Sul do Brasil. Essa é mesmo a função primordial da companhia: credenciar comerciantes, lojistas, fornecedores de bens e prestadores de serviços em geral a aceitarem pagamentos em cartão. Mesmo sendo uma companhia jovem, criada em 1995, a Cielo ficou conhecida rapidamente como a ‘empresa da máquina’ – aquela que se vê nos mais diversos tipos de comércio, na hora de passar o cartão para pagar uma conta. Com o passar dos anos, esse posicionamento evoluiu. A Cielo é hoje uma marca forte, sinônimo de serviço e referência em seu negócio mundialmente, tanto para o lojista, quanto para o consumidor. A companhia investiu para se tornar uma empresa multibandeira, multicanal e multisserviço, hoje reconhecida como a 11ª marca mais valiosa do país de acordo com o ranking da Interbrand. Para exemplificar essa robustez, o equivalente a 10%* do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passa pelas plataformas de pagamento da empresa todos os anos, o que dá uma ideia da responsabilidade e do impacto desse serviço na economia do país. A Cielo evolui junto com os hábitos de consumo do povo brasileiro, que cada vez mais se vale do dinheiro eletrônico para as compras do dia a dia. Para tornar-se protagonista dessa evolução, a companhia fez e faz grandes investimentos em uma estrutura confiável, moderna e segura capaz de transformar o hábito diário de utilizar o cartão em uma experiência única de pagamento, tanto para quem compra quanto para quem vende. O lojista que escolhe a Cielo faz isso porque sabe que encontrará na companhia uma parceira para ajudá-lo a vender cada vez mais. Já o consumidor se beneficia da segurança associada à marca Cielo, o que garante tranquilidade no momento do pagamento. Além disso, faz parte da visão da empresa entregar ao lojista um pacote de serviços que também proporcione uma experiência única de compra ao usuário final na hora de pagar a conta, dentro de um posicionamento business-to-business-to-consumer. * Dados referentes ao PIB estimado para o ano de 2014 Se você fez um pagamento em cartão hoje, há grande possibilidade de a sua transação ter sido realizada em uma máquina da Cielo. A companhia está em mais de 99% do território brasileiro, ou seja, tem uma presença geográfica comparável à da telefonia celular. A Cielo tem, por exemplo, máquinas operando em aldeias indígenas e em regiões remotas da Amazônia, acessíveis apenas por rios. Mas a empresa não está presente apenas nas máquinas de cartão. No e-commerce, ela também é líder de mercado. Você pode até não perceber, mas grande parte das transações feitas em lojas virtuais brasileiras é processada pela infraestrutura da Cielo, com a segurança, rapidez e confiabilidade da marca. Nos últimos cinco anos, a Cielo, de forma pioneira, começou a levar os pagamentos eletrônicos ao universo em ascensão dos dispositivos móveis. Em 2010, a companhia lançou a primeira versão do Cielo Mobile, um aplicativo instalado no smartphone ou tablet que habilita o aparelho a aceitar pagamentos com cartão. No final de 2013, o Cielo Mobile ganhou uma evolução: passou a contar com um leitor de cartões com chip que se comunica com o aplicativo e amplia as possibilidades da solução, a primeira do segmento a aceitar pagamentos no débito, voucher e crediário, além do crédito à vista e parcelado. A Cielo conta hoje com mais de 1,5 milhão de clientes ativos em todo o Brasil com os mais variados perfis: desde o vendedor autônomo que realiza algumas dezenas de transações por dia pelo Cielo Mobile, até o grande hipermercado, que tem um grande volume de transações e precisa de um terminal de pagamentos integrado ao sistema de automação fiscal. Atender demandas com características tão distintas é um desafio para qualquer empresa. Para estar à frente, é preciso se reinventar diariamente. A Cielo aproveita sua forte presença no varejo para ouvir o seu cliente, razão de ser da companhia, antecipando suas necessidades e trazendo para o mercado brasileiro o que há de melhor no mundo em pagamentos eletrônicos. não basta entregar o melhor em produtos e serviços. É preciso trabalhar incansavelmente para entregar o melhor suporte ao cliente, em uma relação de parceria. A Cielo sempre apostou em um time de qualidade para garantir a excelência na ponta, combinando atendimento, logística eficiente, alta entrega de tecnologia e inteligência comercial. A companhia foi a primeira credenciadora no Brasil a criar um canal de diálogo com seus clientes nas redes sociais, a abrir um canal físico de vendas e atendimento em sua primeira loja, inaugurada em São Paulo, e a desenvolver uma ferramenta de inteligência para aumentar a produtividade da sua equipe de campo, que gerencia diariamente em um aplicativo de celular as ofertas que mais combinam com o negócio de cada cliente. a disponibilidade do serviço é essencial na indústria de pagamentos eletrônicos e crucial para que o cliente venda cada vez mais. A Cielo investe continuamente para garantir a melhor infraestrutura do mercado, o que significa estar sempre disponível para o cliente no dia a dia e nas principais datas do varejo. a Cielo está presente em mais de 99% do território nacional, das grandes cidades às aldeias indígenas e comunidades ribeirinhas, e tem o constante desafio de democratizar o acesso da população aos pagamentos eletrônicos: a popularização da aceitação de cartão, um dos objetivos do Cielo Mobile, por exemplo, é uma importante ferramenta de inclusão socioeconômica e um estímulo à bancarização. A companhia tem consciência de sua responsabilidade nessa cadeia e, por isso, quer atingir novos segmentos e chegar cada vez mais longe. inovar com resultados está no DNA da Cielo. No Brasil, temos um cenário bastante específico e diferente do resto do mundo no que diz respeito aos pagamentos eletrônicos. O setor amadureceu muito ao longo dos anos e a entrega de produtos e serviços passou a ser percebida como diferencial pelos clientes na hora de escolher a máquina. Esse foi o posicionamento da companhia desde então: o cliente, seja o microempreendedor individual ou o grande lojista, sabe que irá encontrar um cardápio de opções para ajudá-lo a vender cada vez mais. A Cielo se orgulha de ter construído, ao longo dos anos, essa percepção no varejo brasileiro: uma companhia que inova sempre, oferece tecnologia de ponta e está sempre à frente do mercado. a Cielo foi a primeira credenciadora brasileira a introduzir os conceitos de multisserviço, multicanal e multibandeira na indústria de pagamentos eletrônicos. porque, além de receber pagamentos com cartão, o cliente tem à disposição uma ampla gama serviços que o ajudam a vender mais. O lojista, profissional liberal ou microempreendedor individual parceiro Cielo não paga somente pelo aluguel da máquina. Além de aceitar pagamentos com cartão ou pelo número celular do usuário, mais uma novidade que só a Cielo tem, ele conta com programa de fidelidade, plataforma gestão de promoções no ponto de venda e uma série de ferramentas para aumentar o seu fluxo de vendas. de da de de porque a Cielo quer estar cada vez mais próxima do seu cliente. A empresa acompanhou a evolução dos hábitos de pagamento e, ainda no início desta década, apostou que o futuro do segmento convergiria para os meios móveis. Foi inovadora ao liderar a adoção do pagamento com celular no Brasil, com o lançamento da primeira solução voltada para o segmento em seu mercado, o Cielo Mobile. E está presente efetivamente em qualquer canal que o cliente escolha estar, seja o varejo físico, a internet ou o celular. porque a Cielo aceita as principais de bandeiras de cartões nacionais e internacionais do mercado nas modalidades crédito, débito, voucher e crediário, o que se traduz em mais vendas para os clientes. A Cielo é uma companhia de capital aberto, ou seja, possui ações negociadas na Bolsa de Valores. Como credenciadora de pagamentos eletrônicos, a Cielo habilita estabelecimentos ou pessoas físicas a aceitarem cartão e faz o relacionamento com o lojista. É papel da credenciadora viabilizar a infraestrutura de pagamento para o comércio, ligando todos os elos que compõem o ecossistema da indústria de pagamentos eletrônicos. A emissão de cartões é responsabilidade das instituições financeiras, que fornecem os plásticos e mantêm relacionamento com os portadores de cartão para qualquer questão relacionada a eles. Já às bandeiras cabe estabelecer as regras para o uso de cartões de pagamento mundialmente, definindo boa parte da composição das taxas que são cobradas pelo uso da infraestrutura de cartões. Desde a década de 1950, quando surgiu o conceito de cartão de crédito como o conhecemos hoje, a infraestrutura do setor de pagamentos eletrônicos experimentou uma evolução comparável à dos computadores. As primeiras máquinas em operação no Brasil são da década de 1960* e se limitavam a copiar, em papel carbono, os dados do cartão de crédito do cliente. De posse dos números, o lojista encaminhava a informação para o emissor e o valor da transação era então repassado ao estabelecimento. Com o avanço das telecomunicações, primeiro com a telefonia e depois com a internet, as máquinas de cartões adaptaram-se rapidamente ao novo cenário, permitindo que o demorado processo de comunicação entre o portador de cartão, o lojista e o emissor ou bandeira fosse feito em segundos durante uma transação, tal como é hoje. Os primeiros cartões com tarja magnética para a leitura e autorização de pagamentos começaram a operar em 1977, facilitando ainda mais o processo. *Fonte: http://www.museudocartaodecredito.com.br/ O equipamento, hoje em dia, é parte importante do processo. Além de aceitar pagamentos de forma simples e rápida, as máquinas ficaram mais modernas – podem ser sem fio ou rodar por meio da internet banda larga. Alguns modelos são digitais, contam com visores informativos e possuem teclado iluminado. A máquina conta com atualização tecnológica de forma remota e passa a ser um hub de inteligência para o lojista, ganhando novas funcionalidades a cada dia. No caso da Cielo, ela suporta a gestão do negócio, automatiza promoções, faz crediário em até 48 vezes, recarga de celular, pagamento com cartão em moeda estrangeira, antecipação de vendas, distribui e resgata pontos em parceria com programas de fidelidade e está pronta para receber transações sem contato, a tecnologia mais avançada de pagamento utilizada no mundo. Mas a Cielo pode estar em qualquer canal que o cliente escolha estar, e a máquina é apenas um deles. Hoje, quase 400 mil clientes da base da companhia, sobretudo na faixa dos micro e pequenos, utilizam o próprio celular ou tablet para realizar transações com cartão, número que vem crescendo exponencialmente. No varejo físico, há dois tipos de equipamentos disponíveis: a máquina de cartões e o TEF (Transferência Eletrônica de Fundos). A primeira é mais comum, ideal para estabelecimentos de pequeno e médio porte. É a máquina normalmente encontrada em restaurantes, postos de gasolina e outros estabelecimentos. A Cielo oferece versões sem fio, equipadas com chips de telefonia celular, e fixas, conectadas à rede de telefonia ou banda larga local. Já o TEF é indicado para estabelecimentos de grande porte, que registram um alto volume de transações e estão conectados à automação comercial e impressora fiscal. É o caso de supermercados e hipermercados. A Cielo oferece opções de TEF fixos e móveis, de acordo com o perfil do estabelecimento. Saindo do ambiente físico, duas novas vertentes começam a ganhar força no varejo do mundo todo na última década: o e-commerce e o pagamento móvel. O e-commerce caiu no gosto do consumidor brasileiro, que acabou se acostumando a fazer suas compras em lojas virtuais. Em 2013, o varejo online teve um faturamento de R$ 28,8 bilhões, um crescimento de 28% na comparação com 2012*. Para esse ambiente, o canal que assegura as transações eletrônicas é chamado de gateway de pagamento. Na prática, a função do gateway é a mesma da máquina de cartões usada no varejo físico: ele faz a intermediação da comunicação durante uma transação eletrônica e protege as informações para garantir que trafeguem no sistema de forma segura. A Cielo tem soluções completas para diferentes perfis de e-commerce, desde lojas virtuais complexas até o pequeno comerciante que deseja entrar no varejo online. Nesse caso, a Cielo tem, em parceria com o Terra, uma solução para que ele monte sua loja completa, desde a interface da página e a gestão de estoque até a solução de pagamento * Fonte: Relatório Webshoppers E-bit 2013 A grande expectativa para o futuro dos pagamentos eletrônicos nos próximos anos pode estar no seu bolso, ou melhor, no seu smartphone. Com a evolução dos aparelhos, dos sistemas operacionais e da internet móvel, esses dispositivos absorveram uma série de funções do nosso cotidiano. No caso dos pagamentos eletrônicos, eles começaram a ocupar também seu espaço, tanto para quem vende quanto para quem compra. Para quem vende, não é difícil ser surpreendido pelas ruas com um engraxate que oferece o celular na hora de aceitar o pagamento em cartão. A principal solução da Cielo para esse segmento é o Cielo Mobile. O aplicativo instalado no aparelho do vendedor se comunica, via bluetooth, com um dispositivo que lê cartões com chip e possui um teclado acoplado para a digitação de senha pelo consumidor. Ele tem as mesmas funções de uma máquina de cartões, com a facilidade e a conveniência do celular. Para o consumidor, o cenário também é de evolução. Bandeiras e instituições financeiras já oferecem inovações capazes de transformar o celular em uma alternativa ao cartão de plástico na hora de pagar a conta. No caso da Cielo, a funcionalidade pagamento com celular integra o aparelho nesse processo. Se o usuário tem esse serviço habilitado junto ao seu banco e operadora de telefonia móvel, ele tem a opção de realizar seus pagamentos em qualquer máquina da Cielo pelo Brasil utilizando apenas o número de celular, em uma transação que acontece por SMS, tecnologia acessível à maior parte da população. Outra novidade em pagamentos eletrônicos é a adoção da tecnologia NFC (Near Field Communication, na sigla em inglês). Para entender as possibilidades do NFC, imagine um cartão utilizado para liberar uma catraca de acesso em um prédio comercial. Basta aproximar o dispositivo da catraca para permitir a entrada. Troque o cartão por um celular, a catraca por um caixa de supermercado e a liberação do acesso pelo pagamento de uma compra. A proposta é utilizar essa conveniência para tornar a experiência de pagamento ainda mais simples para o consumidor. A tecnologia NFC, que já equipa os smartphones mais modernos, passa a autorizar transações por meio da aproximação do aparelho com o terminal de pagamento. A Cielo também é pioneira em NFC no Brasil: mais de um milhão de máquinas da companhia em operação em todo o país já estão aptas a receber transações sem contato, um dos maiores parques equipados com essa tecnologia no mundo. É claro que o envolvimento de toda a cadeia – instituições financeiras, bandeiras, emissores, credenciadores, varejistas e portadores de cartão – é condição fundamental para a massificação das novas tecnologias de pagamento, que passam por uma curva de aprendizado. Há cinco anos, por exemplo, não se pensava em utilizar o celular para comprar um produto via e-commerce. Da mesma forma, como comparação, há 15 anos não se pensava em parcelar uma compra por outro meio que não o cheque. A Cielo acredita no potencial de crescimento das novas tecnologias, que deverão responder por até 20% do seu negócio ainda nesta década.