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Valsa nº 6, de João Antonio de (1983)
Inspirada na obra homônima de Nelson Rodrigues,
a montagem chamou a atenção do público por
desdobrar Sônia, a personagem do monólogo, em
diversas atrizes, entre elas a iniciante Bidô Galvão.
O público chegava e encontrava um ambiente
atípico, sendo convidado a tomar um chá.
A primeira produção local narrava situações
cotidianas dos primeiros moradores da cidade. O
texto, do funcionário público Armando Oliveira
Carvalho, era despretensioso e abordava problemas
como transporte e diferença de voltagem.
Morte e vida severina, de Sylvia Orthof (1970)
A diretora enfrentou a ditadura para realizar a
montagem no Sesi de Taguatinga e a fez sob forte
repressão militar. No dia seguinte, teve a sala de ensaios
invadida por máquinas de costuras a fim de acabar com
seu espaço de trabalho. Foi obrigada a deixar o teatro.
Sylvia Orthof foi a figura mais perseguida pelo regime.
Você tem uma caneta azul pra prova?, de
do Esquadrão da Vida (1993)
Estranhos hábitos, do EnDança (1991)
Uma das montagens mais instigantes do Endança,
fundado por Luiz Mendonça e Márcia Duarte,
lançou as bases para o amadurecimento da dança
contemporânea em Brasília, num verdadeiro
laboratório de experimentações de movimentos.
Saíram do grupo as coreógrafas Giselle Rodrigues
(baSiraH) e Cristina Moura. O espetáculo se
apresentou com repercussão nos Estados Unidos.
O romance do vaqueiro Benedito com a filha do
capitão João Redondo, de Chico Simões e Izabela
Brochado (1991)
Rodrigues (1979)
A premiada história infantil do grupo Mamulengo
Presepada explorou personagens tradicionais da
cultura popular. Com direção de Chico Simões e
Izabela Brochado, o espetáculo fez turnê por
Argentina, Venezuela, Uruguai, Bolívia e Portugal.
Gota d’água, de Bibi Ferreira (1980)
Dulcina de Moraes trouxe a amiga Bibi Ferreira do
Rio para encenar o musical de Chico Buarque e
Paulo Pontes. O espetáculo saudou a tão sonhada
inauguração do Teatro Dulcina de Moraes e reuniu
nomes promissores do teatro brasiliense, como Chico
Sant’Anna.
de Zé Regino (1993)
O espetáculo da Escola Ensaio Dança foi escrito a
partir de cartas de síndico que refletiam sobre a
ditadura militar. Acabava com debate sobre a
urgência da abertura política.
A baleia branca: Moby Dick,
Resultado de estudos de dramaturgia do Celeiro das
Antas, a adaptação candanga do clássico de
Herman Melville lançou o grupo no meio teatral.
Atualmente, o coletivo ganhou o subtítulo
Companhia do Riso e se concentra em produções
cômicas com enfoque na arte clown.
Crepe suzette, o segredo da grapette, de Alexandre
Dionisios — O grade grito,
Ribondi (1981)
Ricardo Guti e André Amaro (1995)
O cano, do Circo-Teatro Udi Grudi (1999)
A peça marcou a virada estética do grupo criado
em 1982 com a chegada da diretora inglesa Leo
Sykes, assistente de Eugenio Barba, da Odin
Teatret. Uniu a proposta dos palhaços excêntricos
musicais com os instrumentos inusitados. Viajou o
mundo e colecionou prêmios internacionais.
Notícias populares, da Cia. de Comédia Os Melhores
do Mundo (1997)
Com humor que vai além do besteirol, forte influência
inicial do grupo, Os Melhores do Mundo investem em
dramaturgia crítica e amarrada em ótimos esquetes,
como o assalto à gramática. Mais de uma década
depois, a cena do azarado Joseph Klimber caiu no
YouTube e viria a ser senha para o sucesso nacional.
A culpa é da mãe (1991),
Dias felizes, de
Mangueira Diniz (1992)
Janes Fensterseifer/Divulgação
O musical com pérolas da
MBB (Música Brega
Brasileira) formou o grupo
de comédia A Culpa é da
Mãe, que, na sequência,
uniria geração de
comediantes como as
irmãs Madelene e Madelon
Cabral, Welder Rodrigues e
Ricardo Pipo e Cláudio
Falcão. Com a dissolução
do grupo, foi formada a
companhia Os Melhores
do Mundo.
Waldir de Pina/Divulgação
de Adriana Nunes
Encantado pela obra de
Samuel Beckett, o diretor
propôs radicalizar
experiência e fez a
encenação dentro do
Lago Paranoá, com
atores imersos na água.
A temporada foi em
pleno inverno brasiliense
e a plateia era colocada
em frente à margem do
lago a fim de suportar
a intensa sensação
de frio.
O solo de André Amaro pôs em cena os princípios
da pesquisa do Caleidoscópio, hoje concretizado em
projeto de teatro e companhia, e pulsões de
movimentos propostas por Ricardo Guti. Fez
extensa temporada.
A coreógrafa Luciana Lara renovou bailarinos do
grupo e montou espetáculo que discute o espaço
arquitetônico e a escala monumental de Brasília em
jogos de movimentos instigantes. O grupo atravessa
duas décadas de atividade.
Os meninos verdes, do grupo Voar de Teatro (2006)
Radicado no Gama, polo criativo de bonequeiros do DF,
como a Bagagem Cia. de Bonecos, o Voar faz lúdico
espetáculo com as pequenas criaturas que habitam o
jardim de Cora Coralina. A peça circula o país e já foi
apresentada na Cidade de Goiás, na casa que
pertenceu à escritora.
De homens e de touros, de Márcia Duarte (2004)
O espetáculo nasceu em projeto de residência em
Salvador a partir de pesquisa desenvolvida pela
coreógrafa na UnB. Márcia Duarte e a bailarina
Márcia Lusalva extraíram células de movimento das
touradas espanholas e criaram uma montagem de
forte impacto visual.
Diário do maldito, do Teatro do Concreto (2006)
Baseado na obra de Plínio Marcos, o espetáculo é
resultado de três anos de pesquisa do grupo
formado por jovens vindos de diversas cidades do
DF. O sucesso da montagem fomentou a criação
de outros grupos. Foi o último suspiro da
Oficina do Perdiz.
Propriedade condenada, de Míriam Virna (2002)
Inspirada na obra de Tenesse Williams, a montagem
destacou o trabalho da jovem diretora Míriam Virna.
Sob um trilho suspenso, a criadora construiu um
espetáculo sensível e com exuberante fisicalidade dos
atores. Hoje, radicada no Rio, faz sucesso com o infantil
Fragmentos e sonhos do Menino da Lua.
Montagem de diplomação da UnB, revelou o ator
Juliano Cazarré e pôs em discussão a morte em
trabalho intenso de corpo. Fez temporadas de sucesso
no Rio e em São Paulo, abrindo espaço de trabalho
para os intérpretes Rosana Viegas e André Araújo.
Vertigem, de Giovane Aguiar (2006)
O coreógrafo e bailarino entrou em cena para
questionar oposições como peso-leveza. Ele se inspirou
no livro Seis propostas para o próximo milênio, de Italo
Calvino, e dialogou com trechos de episódios trágicos,
como o do ônibus 174 e a morte do índio Galdino.
Giovane Aguiar é criador do importante Festival
Internacional Novadança.
Cru, de Alexandre Ribondi (2009)
O espetáculo representou um salto de qualidade na
dramaturgia de Ribondi, ator, diretor e dramaturgo com
carreira marcada, sobretudo, pela comédia.
Anteriormente, ele havia chamado a atenção com o
drama Aconteceu no verão de 1962.
Adubo ou a sutil arte de escoar pelo ralo, de Hugo
Rodas (2005)
Todos que caem, de Adriano e Fernando Guimarães (2003)
O espetáculo encerrou a trilogia de peças curtas e performances sobre a obra de Samuel Beckett e mostrou o
vigor da obra do dramaturgo irlandês na estética dos diretores e artistas plásticos. A pesquisa, que se desdobra
até hoje, projetou a dupla no Brasil e no exterior.
Arlequim, servidor de dois patrões,
de Hugo Rodas (1999)
O clássico da commedia dell’arte caiu
nas mãos de Hugo Rodas e o resultado
foi um impressionante trabalho de corpo
de elenco composto por grandes intérpretes
do teatro de Brasília. Circulou o país em festivais.
A rua é um rio brilhante,
de O Hierofante (2001)
O espetáculo de rua foi um dos mais bemsucedidos do grupo, à época comandado por
Humberto Pedrancini. Hoje, a companhia segue
sediada na Ceilândia e viajando país
afora e exterior.
Rapeize, de Robson
Graia (2000)
Páginas amarelas, de Kênia Dias (2005)
O espetáculo nasceu na UnB e ganhou o circuito
comercial com apresentações em festivais. Adaptada de
quadrinhos cult do português José Carlos Fernandes, a
peça, com princípios da biomecânica de Meyerhold,
revelou o talento da dançarina Kênia Dias para direção,
hoje radicada no Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte.
Presépio de hilaridades humanas,
de Bárbara Tavares e Caísa Tibúrcio (2001)
A partir da obra de Ariano Suassuna, as então
estudantes de artes cênicas da UnB criaram
montagem que revitalizou o teatro universitário no
DF. Os atores encenavam a peça sobre redes
suspensas. Foi destaque no Festival de Curitiba e
circulou o país.
Ovo, do Circo-Teatro Udi Grudi (2003)
A montagem da companhia amadureceu o tom crítico e
desenvolveu potente discurso contra a miséria e o
crescimento desordenado das cidades. Entrou no
repertório internacional do grupo e recebeu importante
prêmio em festival de Havana (Cuba).
Sebastião, do Núcleo de Dança baSiraH (2000)
Inspirada nas fotografias sociais de Sebastião Salgado,
a coreógrafa Giselle Rodrigues derramou toneladas de
terra vermelha do cerrado no palco para os bailarinos
discutirem a obra de Salgado. Desenvolvendo pesquisa
continuada, a companhia destacou-se em festivais
nacionais, como o de Curitiba.
Dinossauros, de Guilherme Reis (2005)
O espetáculo deu visibilidade nacional à dramaturgia
do argentino Santiago Serrano, hoje montado com
frequência no pais. Mostrou também a sensibilidade da
direção de ator de Guilherme Reis que, nos anos 1980,
trabalhou com atores promissores como Aloysio
Batata. Hoje, Guilherme é responsável pela criação do
Festival Internacional Cena Contemporânea.
A montagem foi o
último trabalho de
Robson Graia, que
morreria meses
depois. O ator, diretor
e dramaturgo
comandou a Palco Cia.
de Teatro e Os Donos
do Pedaço, levando
para cena comédias
românticas e humor
satírico. O núcleo de
trabalho vinha da
Faculdade de Artes
Dulcina de Moraes.
Um dos atores
preferidos de Graia era
o então iniciante
Murilo Grossi.
Milla Pretillo/Divulgação
Nicolau El Moor/Divulgação
Marcelo Dischinger/Divulgação
Bella ciao, de Mangueira Diniz (1991)
A montagem reuniu elenco numeroso para viver a
saga de gerações de imigrantes italianos no Brasil.
Ocupou vigorosamente o espaço Oficina do Perdiz,
que virou cenário vivo, onde os atores cozinhavam e
interpretavam cenas próximas aos espectadores.
Até José Perdiz, dono do estabelecimento, encarnou
personagem. Ficou um ano em cartaz.
de Dança (2006)
Os demônios, de Antonio Abujamra e Hugo Rodas (2007)
A adaptação da obra homônima de Fiodor Dostoievski selou o trabalho dos dois diretores que desenvolvem profícua
parceria. Em cena, 21 atores de três gerações do teatro brasiliense ocuparam o palco do CCBB, em Brasília e no Rio,
numa temporada agraciada por público e crítica.
Dalton Camargos/Divulgação
A dança dos signos (1982), de Oswaldo Montenegro
No rastro do bem-sucedido espetáculo musical Veja
você, Brasília (1981), que reuniu jovens talentos como
Cássia Eller e Zélia Duncan, Oswaldo Montenegro
criou A dança dos signos, que personificou as 12
casas zodiacais e deu origem ao LP de mesmo nome.
A raiz do pau encarnado, do Grupo Katharsis (1982)
Criação coletiva, o espetáculo infantil retratava a
diversidade cultural brasileira a partir de uma criança
brasiliense. O projeto se destacou pela dramaturgia,
pesquisa musical, cenário e figurino e foi selecionado
para rodar o Brasil pelo projeto Mambembinho.
Cidade plano, de Antistatusquo Cia.
Espetáculo que batizou a companhia, uniu
artistas vindos de diversos grupos, como Asas e
Eixos, Pitú, EnDança, provenientes da dança,
música, teatro e artes plásticas, fazendo uma
espécie de teatro-performance com textos
fragmentados e mistura de linguagens.
Thiago Sabino/Divulgação
O olho da fechadura, de Hugo Rodas (1994)
Inspirado na obra de Nelson Rodrigues, Hugo Rodas envolveu atores e espectador numa dimensão só, sob estilhaços de
textos do dramaturgo, num espaço onde teatro, música, dança e performance estavam par a par na cena. A montagem
foi ponto alto do Teatro Universitário Candango (Tucan) ligado à Universidade de Brasília.
Capital da esperança (1978), de Humberto
O último rango, de J. Pingo (1981)
A peça-show-musical-culinário foi um grande
happening do início dos anos 1980. Em cena, figuras
underground como Nicolas Behr e Renato Russo
num elenco de 32 integrantes e três bandas tocando
ao vivo de tango a rock. Ao final, era servida uma
sopa para moradores de rua da W3 Sul.
O bicho homem e outros bichos,
A montagem é síntese da preocupação ambientalista e
ética do diretor Ary Pára-Raios, que fundou o grupo de
rua na década de 1970, iniciando gerações de atores, e
morreu em 2003. A companhia segue sob a batuta da
filha Maíra de Oliveira.
Vidas erradas ou pode vir que não morde, de
Fernando Villar (1984)
A invasão, de Murilo Eckhardt (1977)
O engajado texto de Dias Gomes se tornou um
sucesso com o grupo Reticências, sob a direção do
grande Murilo Eckhardt. O sucesso do espetáculo,
com exclusiva sonoplastia naturalista baseada em
sons da noite, refletiu-se em um intenso boca a boca
e teve casa lotada nas semanas que ficou em cartaz.
A montagem que inaugurou o Teatro da ABO
(Associação Brasileira de Odontologia) é considerada
um protótipo da comédia besteirol, que explodiria no
Rio e em Salvador nos meados dos anos 1980.
Origem, da Alaya Dança (1998)
Liderada pela diretora Lenora Lobo, a companhia
desenvolveu um método próprio de experimentação, que
reunia linguagem cênica e dança, chamado Teatro do
Movimento. Origem reuniu três coreografias do grupo,
Marcas, Mulheres em meu quintal e Tecer-te, e revelou o
premiado ator e dançarino João Negreiros (foto).
Fernando Villar (1983)
O exercício, de Dimer Monteiro (1976)
O espetáculo, com texto de Lewis John Carlino,
colocou em evidência a jovem atriz Iara Pietricovsky
em duas montagens. Na primeira, sob a direção de
Dimer Camargo Monteiro, levou multidões ao Teatro
Galpão. O sucesso estimulou uma segunda
montagem, em 1981, dirigida por B. de Paiva.
SQS 1980 Bloco A, de João Antonio e Graziela
de Hugo Rodas,
Adriano e Fernando
Guimarães (1995)
Montagem do grupo Vidas Erradas, virou hit nos
anos 1980. Diante do espectador, o tempo corre
veloz de 1963 a 1980 numa vigorosa mudança de
postura dos atores/personagens, submetidos a
trilha sonora pulsante e jogo de gírias.
O homem que enganou o diabo e ainda pediu
troco, de Laís Aderne (1975)
A falta de teatros levou a diretora Laís Aderne a
batalhar espaços alternativos. Os galpões da 508 Sul,
pouco utilizados, foram revertidos no Teatro Galpão,
que estreou com o texto de Luiz Gutemberg.
Pedrancini e o Grupo Carroça aproveitavam a
garagem abandonada do Sesc para os ensaios.
Capital da esperança, baseado em pesquisas sobre a
construção de Brasília, incentivou a transformação
do espaço em teatro, em 1979. O grupo se
desmembrou em diversas companhias, entre elas, a
respeitada Carroça de Mamulengos.
Os encenadores se
reuniram em torno de
obra de Nelson
Rodrigues e ganharam
o Prêmio Shell de
direção, que coroou,
também, o trabalho da
dupla, que iniciou a
carreira em 1989 e se
destacou já em 1990,
com Macbeth mauser,
sobre textos de
Shakespeare e Heiner
Mueller.
Monique Renne/Esp. CB/D.A Press - 8/5/07
Brasília, bossa nova, de Armando Oliveira
Pedrancini e Grupo Carroça
Joaquim Firmino/CB/D.A Press - 27/10/78
Bumerangue, de Maura Baiocchi (1983)
Uma das primeiras montagens da criadora Maura
Baiocchi, Bumerangue lançou as bases do estudo
para a fundação da Tanteatro Cia., hoje sediada
em São Paulo, onde a coreógrafa e preparadora
de atores interage ativamente com a cena. Ela
preparou o elenco do Teatro Oficina para fazer a
saga Os sertões.
Carvalho (1960)
Doroteia — Uma
farsa irresponsável,
O texto de Gianfrancesco
Guarnieri foi levado ao
palco pelo grupo Grutta
para um público misto,
composto por integrantes
da classe média, operários,
estudantes, empregadas
domésticas e zeladores.
Reunidos pelo produtor
cultural Bené Setenta, os
principais artistas do
período participaram da
montagem, que recebeu
elogios de Guarnieri pelo
“rigor” e pelo “pulso forte”
do diretor Chico Expedito.
Expedito (1978)
Antonio Carlos Cardoso/Divulgação
O primeiro grupo da cidade, batizado de Teatro de
Estudante de Brasília, estreou com um texto de
Pernambuco de Oliveira e Pedro Veiga. A montagem
atraiu um grande público para o Clube de Teatro
Elefante Branco.
Eles não usam
black-tie, de Chico
Daniel Sabino/Divulgação
A revolta dos brinquedos, de Maria José Braga
Ribeiro (1960)
Mila Petrillo/Divulgação
Tadashi Nakagomi/CB/D.A Press - 15/9/77
Dirigido por Hugo
Rodas, recémchegado à cidade, o
Grupo Pitú
revitalizou a cena
teatral brasiliense
dominada
sobretudo, por
grupos amadores.
Com base na dançateatro, realizou série
de trabalhos
contundentes ao
mesmo tempo em
que estabeleceu um
vivência em
comunidade.
Mila Petrillo/Divulgação
Saltimbancos, do
Grupo Pitú (1977)
Raimundo Pacco/CB/D.A Press - 28/1/99
Diversão&Arte
Zuleika de Souza/CB/D.A Press - 7/2/94
• Brasília, domingo, 9 de maio de 2010 •
Milla Petrillo/CB/D.A Press
4/5 • CORREIO BRAZILIENSE
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Ribeiro (1960) Carvalho (1960) Morte e vida severina, de Sylvia