(Des)Envolvimento e Inclusão Social Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Projecto Piloto da Rede Social no Concelho de Espinho Fevereiro de 2001 2 Composição da Equipa Técnica Responsável pela Elaboração do Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Responsabilidade Técnica pelo Projecto Piloto da Rede Social de Espinho André Duarte, Dr. – Divisão de Educação e Acção Social da Câmara Municipal de Espinho Coordenação Global do Estudo Paula Pires, Dra. – Unidade Técnica de Apoio da Rede Social Colaboração Técnica Mariana Santos Costa – Unidade Técnica de Apoio da Rede Social Conselho Executivo da Rede Social de Espinho André Duarte, Dr. (Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho) Armando Rega (IEFP – Centro de Emprego de Vila Nova de Gaia) Cristina Vasconcelos, Dra. (Centro Regional de Segurança Social do Centro - Serviço Sub-Regional de Aveiro) Graça Silva, Dra. (ARSC – Hospital de Nossa Senhora da Ajuda de Espinho) Júlio Nunes, Dr. (CERCIEspinho) Paula Beleza, Dra. (CRSS – Serviço Sub-Regional de Aveiro – Espinho) Apoio Gráfico Carlos Sárria, Arq,º 3 Sumário Apresenta ção 5 A. Diagnóstico Social do Concelho de Es pinho 7 I. Enquadramento Conceptual 8 II. Questões Decisivas 9 III. Metodologia 14 B. Concelho de Espinho I. Estruturação do Território 18 II. Apontamento Histórico 20 III. Caracterização Demográfica 23 IV. Actividades Económicas 35 C. Diagnóstico Social por Freguesi as 50 RECURSOS/POTENCIALID ADES E PROBLEM AS/VULNER ABILIDADES I. Interpretação dos Discursos e Representações das Instituições D. Diagnóstico Social por Á re as Prioritári as 51 69 RECURSOS/POTENCIALID ADES E PROBLEM AS/VULNER ABILIDADES I. Identificação e Análise das Respostas Sociais - Recursos e Valências 70 II. Interpretação dos Discursos e Representações das Instituições 85 Sínteses 111 RECURSOS/POTENCIALID ADES E PROBLEM AS/VULNER ABILIDADES I. Interpretação e Análise dos dados qualitativos e quantitativos 112 Referências Bibliográficas e Fontes Documentais 184 Informação Complement ar 186 4 Agradecimentos Agradecemos a todas as Instituições que se disponibilizaram para este estudo, sobretudo às equipas de técnicos e dirigentes que participaram voluntária e activamente no processo de recolha e sistematização de informação para o Diagnóstico Social Concelhio e para o Plano de Desenvolvimento Social. 5 Ap r e s e nt a ç ã o O presente Diagnóstico Social do Concelho - “(Des)Envolvimento e Inclusão Social” resulta de um estudo de perfil sociológico levado a cabo pela Unidade Técnica de Apoio à Comissão Executiva da Rede Social de Espinho em estreita parceria - ao nível do suporte financeiro e logístico - com a Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho (A.D.C.E.) e, em colaboração com as diversas entidades que participam no Conselho Local de Acção Social (CLAS). O CLAS é concebido enquanto “Fórum de articulação e congregação de esforços de base territorial”, isto é, “uma plataforma de planeamento e coordenação da intervenção social num território”. Deste modo, o Diagnóstico surge no âmbito do Projecto Piloto da Rede Social de Espinho, e como tal, centrou-se nas cinco Áreas Temáticas Prioritárias definidas no Programa de Trabalho do CLAS – Educação, Emprego e Formação Profissional, Habitação, Saúde e Acção Social. A pertinência do carácter prioritário destas Áreas terá sido justificada pelos dados fornecidos pelas entidades que participam no CLAS, e que após uma análise pela Com issão Executiva, apuraram e destacaram uma maior incidência de problem áticas sociais nestes sectores e, consequentemente, uma necessidade de apontar perspectivas de inclusão social mais prementes. Ao longo deste documento serão explicitados os objectivos que comandaram o Diagnóstico Social, bem como, as opções metodológicas e as fases da pesquisa no terreno que lhe deram corpo; uma caracterização do concelho e das suas freguesias e a sua contextualização no panorama regional; os resultados da pesquisa; e, por fim, as orientações estratégicas daí resultantes - Plano de Desenvolvimento Social - com vista à consolidação de estratégias de “(des)envolvimento e inclusão social”. 6 A concretização deste Diagnóstico Social prende-se, sobretudo com a própria filosofia do Programa Piloto da Rede Social que se orienta para aumentar a eficácia da actuação das redes de solidariedade local, tanto no combate à pobreza e exclusão social, como na promoção do desenvolvimento local, assente no princípio da Parceria e no reconhecimento de complementaridades - parcerias de terreno que, de uma forma articulada, possam contribuir para uma união de esforços na resolução de problemas sociais. Estes objectivos podem ser alcançados através nomeadamente da cooperação entre sector público e sector privado, da acção multisectorial no quadro de uma perspectiva integrada, e ainda da participação e co-responsabilização dos grupos e comunidades locais no sentido de activarem os seus recursos e potencialidades por forma a autonomizarem-se dos processos de desqualificação de que são alvo.1. Finalmente, é importante reforçar que a elaboração do presente Diagnóstico Social Concelhio visa sobretudo a operacionalização dos seus resultados no âmbito do Plano de Desenvolvimento Social com vista ao enquadramento e convergência de políticas futuras de “(Des)Envolvimento e Inclusão Social”. 1 Cfr. Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Erradicação da Pobreza 1997-2000 - Dizer não à Pobreza: um combate para ganhar, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 1998. 7 A. Di ag nó s t i c o S o ci a l do C on ce l h o d e E s pi n ho 8 A. Diag nóstico S ocial do Con celh o de Espinho I. Enquadramento Conceptual Este estudo realizado no âmbito do Projecto Piloto da Rede Social marca um ponto de partida, no espaço concelhio, de um processo que o Conselho Local de Acção Social (CLAS) pretende aberto e participado. Assim, o Diagnóstico servirá como: 1. um instrumento de animação da participação, que se deseja intensa, de cidadãos e de instituições públicas e privadas; 2. um elemento de referência na avaliação das perspectivas gizadas a nível concelhio, para que a leitura dos territórios locais enriqueça as políticas concelhias e as especificidades e os problemas de cada zona/região sejam assumidos como problemas globais; 3. uma base se trabalho para o enriquecimento e aprofundamento do Diagnóstico Social, e do Sistema de Informação, ambos em constante actualização; para a definição do próprio “desenho” do Modelo Organizativo; e para a definição das linhas estratégicas do Plano de Desenvolvimento Social que orientará a actuação futura do CLAS durante os próximos anos, e para o qual contamos com os contributos das entidades que nele participam. O Diagnóstico permitirá, na nossa perspectiva, dotar o CLAS de fundamentos técnicos para um salto qualitativo no processo de negociação/concertação de políticas e estratégias interfreguesias e do próprio Concelho de Espinho no quadro regional onde inscreve a sua actividade. Para realizar estas funções, optou-se por uma metodologia de caracterização não exaustiva, fundamentalmente apoiada na análise estratégica, isto é, numa análise extensiva das diversas Áreas Temáticas Prioritárias. 9 II. Questões Decisivas 2.1. Área Nuclear do Diagnóstico: Exclusão Social e Pobreza 2 Na base deste Diagnóstico Social está o assumir a Exclusão Social como uma Área Nuclear de todo este processo de conhecimento, caracterização e avaliação dos fenómenos passíveis de produzir exclusões nas várias esferas da sociedade ao nível da: economia, educação, emprego e formação, habitação, saúde, política, cultura, etc.. Deste modo, o conceito de Exclusão, num sentido abrangente, surge por oposição ao conceito de Inclusão Social entendido enquanto participação activa dos indivíduos excluídos no funcionamento de grupos sociais organizados, o que im plica, quer a auto-suficiência de recursos, quer a mudança social nos excluídos e na população que os vai incluir. A exclusão configura-se como um fenómeno multidimensional. Assim sendo, a exclusão será um fenómeno social ou um conjunto de fenómenos ou processos sociais interligados que contribuem para a produção do excluído, na medida em que coexistem, dentro da exclusão, fenómenos sociais diferenciados, tais como: o analfabetismo, o desemprego, a marginalidade, a discriminação, a pobreza, etc.. Acresce o facto da exclusão ser um fenómeno multiforme, polifacetado e dinâmico, encerrando em si uma forte diversidade de processos de reprodução (através da transmissão intergeracional) e de evolução (pelo surgim ento de novas formas e pela sua persistência no tempo) constituindo simultaneamente causa e consequência de múltiplas rupturas na coesão do tecido social, implicando, assim, dualismos, clivagens e fragmentação social. A exclusão surge com a agudização das desigualdades (e logo indissociável dos mecanismos de produção destas), resultando numa dialéctica de oposição entre aqueles que efectivamente mobilizam os seus recursos no sentido de uma participação social plena e aqueles que, por falta dos mesmos recursos, se encontram incapacitados de o fazer. A exclusão tem incidências e resulta de processos inerentes à desinserção social (ruptura de laços de solidariedade e risco de marginalização), à desintegração do sistema de actividade económica ou de emprego (perda de competências sócio-profissionais, perda de emprego, rendimento insuficiente) e à desinserção das relações sociais e familiares (fragilização das relações interpessoais e dos sentimentos de pertença sócio-comunitários). Este é um processo 2 J. FERREIRA de ALMEIDA e OUTROS, “Exclusão Social - Factores e Tipos de Pobreza em Portugal, Oeiras, Celta Editora, 1994. 10 que se associa à desqualificação social, à estigmatização, à inferiorização, à perda de dignidade e de um estatuto social legível. Numa situação de exclusão verifica-se uma acentuada privação dos recursos materiais e sociais, podendo mesmo dizer-se que: são excluídos os que não participam dos valores e das representações sociais dom inantes. Aqueles que se sentem rejeitados pela sociedade, atirados para espaços tidos como “ghettos” e privados de recursos materiais, tendem a excluir-se a si mesmos. Assim, a marginalização opera-se mediante procedim entos de hetero e de auto-exclusão, envolvendo por isso, sentimentos de desvalorização social e pessoal e atitudes de conformismo face às condições que estruturam a sua existência. Importa ainda reter que, por vezes, à custa de tanto querer inserir e requalificar territórios e/ou pessoas, estigmatizou-se muito mais, porque o que está em jogo é um a multiplicidade de perspectivas face aos problemas em questão. E, é esta multiplicidade e diversidade de interpretações sobre a realidade social e o contexto territorial do Concelho de Espinho que interessa aqui analisar problematizando as necessidades e prioridades de actuação ao nível das políticas de inclusão e desenvolvimento social. 11 2.2. Objectivos Estratégicos Depois de situar a perspectiva de abordagem do Diagnóstico Social ao nível da sua Área Nuclear - Exclusão Social e Pobreza - interessa delimitar as Áreas Temáticas Prioritárias do mesmo, ao nível dos seus princípios estratégicos, objectivos estratégicos e missão do próprio Diagnóstico. Desta forma, para este Diagnóstico Social, ainda na sua versão provisória, delimitaram-se cinco grandes Áreas Temáticas Prioritárias: 1. Educação 2. Emprego e Formação Profissional 3. Habitação 4. Saúde 5. Acção Social Com base neste ponto de partida, os principais parâmetros analíticos que orientaram o Diagnóstico Social foram os seguintes: • A análise dos processos de exclusão social deve assumir uma perspectiva ampla e plurifacetada, isto é, ancorada nas diversas Áreas Temáticas Prioritárias • A análise dos processos de exclusão deve partir dos agentes já instalados no terreno e que trabalham no sentido da melhoria da qualidade de vida das populações, através de iniciativas, projectos, e acções em curso para incluir grupos sociais vulneráveis e/ou pessoas em risco ou na situação de exclusão. Importa, aqui analisar esta intervenção concelhia, apresentando os seus recursos e articulando a multiplicidade de respostas que agilizam em direcção aos fenómenos que pretendem contrariar. • Salientar que não existe desintegração social porque se vive num determinado espaço, ou porque se pertence a um grupo vulnerável específico; existe exclusão social porque não se tem acesso a condições dignas de existência física, porque se vive isolado e confrontado com problemas físicos e psicológicos, porque não se reivindica o direito de cidadania e de participação cívica, etc.. 12 • Assumindo como ponto de partida a noção de Rede Social de intervenção, e o princípio de Parceria, pretende-se alicerçar o formato futuro das dinâmicas e estratégias de actuação face a cenários de exclusão social e pobreza. É neste novo formato de intervenção que se perspectiva a articulação de esforços de diversos níveis: especialistas, técnicos de acção social, responsáveis políticos, responsáveis económicos, representantes das populações, colectividades, e população em geral. Todos unidos numa plataforma de diálogo sobre a variedade e especificidade de situações e problemas existentes no Concelho, com vista ao “(Des)Envolvimento e Inclusão Sociais”. É importante ter em conta que as estratégias e os mecanismos accionados para a inclusão e a requalificação sociais devem ter inerente um profundo respeito pelas diferentes lógicas, perspectivas e formas de estar em relação à qualidade de vida e ao desenvolvimento. Uma vez que não existem fórmulas “mágicas” – porque únicas e universais - para a solução dos problemas, é fundamental uma concertação de opiniões e atitudes para a consolidação de iniciativas e projectos integrados na realidade social. Desta forma, poderemos impedir a dupla estigmatização que muitas vezes a urgência em intervir provoca, pela predom inância de uma visão da realidade e uma única via para a solução dos problemas que não vai potenciar a diversidade e a riqueza de experiências. Após a definição das áreas temáticas prioritárias e centrais ao Diagnóstico Social e ao Plano de Desenvolvimento Social, encontramos no Plano de Trabalho do Conselho Local de Acção Social a definição dos objectivos operacionais que estão na base do Diagnóstico: 1. Descrever, analisar e interpretar os problemas sociais existentes no Concelho de Espinho 2. Identificar as respostas sociais, recursos humanos e materiais existentes 3. Analisar a adequação dos recursos aos problemas locais 4. Apontar pistas para planificação da intervenção social no Concelho, designadamente ao nível de: − Definição de prioridades de intervenção − Identificar respostas e recursos deficitários, bem como novas respostas adequadas às necessidades − Adequar e rentabilizar os recursos, as dinâmicas e as potencialidades locais 13 2.3. Resultados Previstos I RESULTADO Realização de um Diagnóstico Concelhio através de uma participação activa de todos os parceiros e que servirá de base à elaboração do Plano de Desenvolvimento Social. II RESULTADO Criação de um sistema dinâmico de recolha de informação para a elaboração do Diagnóstico Concelhio e sua actualização. III RESULTADO Definição de um Modelo Organizativo. 14 III. Metodologia 3 .1 . O Conceito A metodologia adoptada para a elaboração do estudo é uma metodologia de planeamento integrado – metodologia de rede – que assenta na participação e articulação entre as diversas instituições e organismos envolvidos. Esta metodologia assenta num modelo que é concebido através do cruzamento entre dois universos: o territorial e o conceptual. Mas também estes formam só por si uma rede, através do constante vai-e-vem entre estruturas e práticas, e entre os domínios de análise quantitativo e qualitativo, isto é, entre os níveis macro e micro do social. ESQUEMA 1 CONCEPÇÃO GLOBAL DO DIAGNÓSTICO SOCIAL – ENQU ADRAMENTO ESTR ATÉGICO MODELO DE ANÁLISE: CRUZAMENTO DAS REDES CONCEPTUAL E TERRITORIAL Fig. 1 – Esquema ilustrando o objecto de estudo resultante da utilização de um Modelo de Análise em Rede. O modelo de análise em «rede» perm ite-nos partir de uma análise das políticas de desenvolvimento social em direcção a determinado território; mas, igualmente, partir de uma análise do território para as políticas de desenvolvim ento social, e vice-versa. Neste vai-e-vem entre micro e macroestruturas im porta, sobretudo, não descurar os significados e as estratégias próprias das populações em interacção, por isso, houve a preocupação durante a fase recolha e sistematização de informação ao nível das diversas Áreas 15 Tem áticas em análise – Educação, Emprego e Formação Profissional, Saúde, Habitação e Acção Social de contactar e envolver as diversas Instituições do Concelho de Espinho. Este documento é o resultado das análises – quantitativa e qualitativa, efectuadas durante a fase de Diagnóstico. 3 .2 . A Estratégia A opção metodológica assumida pela equipa de trabalho apostou numa estratégia de mobilização das parcerias na definição de prioridades. Uma das formas de concretizar este objectivo é através da utilização de metodologias participadas. Estas metodologias são um instrumento de condução dos processos de participação, orientados para objectivos, que poderão ser utilizadas não só na definição de linhas orientadoras, como no Diagnóstico. Deste modo, concebeu-se uma metodologia de planeamento integrado (metodologia de rede), participado e articulado entre as diversas instituições. A metodologia de rede abrange as seguintes etapas: ⇒ Elaboração do Diagnóstico ⇒ A fixação de objectivos ⇒ A selecção de estratégias ⇒ A elaboração do Plano de Acção ⇒ A definição de Mecanismos de Avaliação (Bússola) A estratégia operacional do Programa está assente no princípio da Parceria e no reconhecimento de complementaridades - parcerias de terreno - que, de uma forma articulada, possam contribuir para uma união de esforços e resolução de problemas sociais. Para realizar estas funções, optou-se por uma metodologia de caracterização não exaustiva, fundamentalmente apoiada na análise estratégica, isto é, numa análise extensiva das diversas Áreas Temáticas Prioritárias – Educação, Emprego e Formação, Habitação, Saúde e Acção Social. Assim: Num primeiro momento - promoveram-se reuniões por área temática prioritária com pequenos grupos procurando-se a obtenção de pistas sobre a generalização dos problemas e das necessidades e a sua priorização. Constituíram-se para a aplicação desta metodologia grupos de pessoas, incidindo em grupos específicos - equipas de trabalho – separando em os intervenientes em grupos distintos: técnicos (das diferentes instituições e organismos que trabalham no social – IPSS´s, ONG´s, mutualidades, misericórdias, hospitais, centros de saúde, estabelecimentos de 16 ensino, etc.), decisores (nomeadamente decisores políticos – Juntas de Freguesia) e população em geral (principalmente com funções ou papéis sociais significativos – Associações de Pais e Encarregados de Educação, etc.). Para além da gravação das reuniões, os registos que se obtêm da aplicação desta técnica – “matriz de pontos fracos, pontos fortes, oportunidades e vulnerabilidades” – são listas de ideias e de perspectivas ordenadas por prioridade. O contacto directo com elementos de cada instituição – quer através das reuniões alargadas com as equipas, quer através do preenchimento da matriz de “forças, fraquezas, oportunidades e vulnerabilidades”, e da ficha-síntese – permitiu uma reflexão conjunta que poderá ser potenciadora de consensos sobre os recursos/potencialidades e as problemáticas/vulnerabilidades relativamente a cada Área Temática. Esta reflexão também incidiu ao nível: dos problemas existentes nas diferentes áreas; das respostas existentes; dos programas e projectos em curso; dos recursos humanos e materiais de cada instituição; dos equipam entos; das necessidades; e das carências. Este processo foi completado com o recurso à análise docum ental de relatórios, estudos, estatísticas, etc., já produzidos sobre a matéria, nomeadamente, documentação produzida pelas instituições envolvidas. Num segundo momento – organizou-se uma reunião de confronto entre os grupos – “I Encontro Concelhio da Rede Social”. 3 .3 . A Recolha e Tratamento da Informação 1. O processo de recolha de informação apostou na utilização das fontes de informação disponíveis nos diversos serviços e instituições do meio e, quando necessário, recurso ou criação de outras consideradas pertinentes. Assim, adoptaram-se duas estratégias: a) Análise docum ental recorrendo a informação estatística, estudos e diagnósticos parcelares e outros documentos e relatórios produzidos por diferentes serviços e instituições do meio b) Produção de informação relevante através de questionários – Ficha-síntese aplicada às instituições que trabalham na área social e aos estabelecimentos de ensino – e, em simultâneo, o recurso a entrevistas com elaboração de guiões de entrevista sem idirectiva aplicadas a informantes privilegiados – reuniões alargadas de equipas (estas reuniões foram registadas em suporte áudio e constituem material que depois de analisado permitirá aprofundar o Diagnóstico Social). 17 2. O processo de tratamento da informação procurou permitir: - Organizar, clarificar e interpretar a informação recolhida por áreas de intervenção ao nível do Concelho e respectivas freguesias e, sempre que possível, ao nível de comunidades específicas - Elaborar a análise comparativa dos problemas socais, suas causas e relevância - Aferir a capacidade de resposta existentes ao nível dos problemas e necessidades identificadas. 3. O Processo de análise da informação e definição de orientações gerais para a planificação procurou: - Identificar e definir prioridades de intervenção social por áreas e grupos socais - Definir orientações gerais e apontar pistas para a elaboração do Primeiro Plano de Desenvolvimento do Concelho de Espinho Em síntese o processo de recolha e tratamento da informação procurou reunir dados referentes: - aos problemas existentes nas diferentes áreas - às respostas sociais nas diferentes áreas - aos recursos humanos e materiais nas diferentes áreas - aos equipamentos para as diferentes áreas - às necessidades e carências de respostas sociais, de recursos humanos e materiais e de equipamentos, entre outros, nas diferentes áreas 18 B. Co ncel ho de Espinho I. Estruturação do Território O concelho de Espinho em termos da sua caracterização física "está situado na orla atlântica na chamada plataforma de abrasão, zona plana ao longo da costa atlântica caracterizada por amplas praias, onde os vales pouco profundos não são obstáculos naturais capazes de imprimirem a esta zona segmentação física do território. A parte poente do concelho é caracterizada por costas que vão do nível do mar até aos 50 m, enquanto a parte nascente não ultrapassa mesmo assim os 80 m. Em termos genéricos pode-se referir que o concelho é um anfiteatro virado para o mar." (PDM - Relatório do Plano, Parte II, p.3) Em termos do seu enquadramento regional, o concelho de Espinho situa-se na interface dos distritos do Porto e de Aveiro, na confluência de duas áreas produtivas de algum modo diferenciadas: a Área Metropolitana do Porto (AMP) - que oferece um perfil essencialm ente ligado aos sectores terciário e secundário - e a Área entre Douro e Vouga - ligada fundamentalmente aos sectores primário e secundário. Nas suas relações funcionais com a região envolvente, o concelho de Espinho manifesta relações de maior dinâmica com os concelhos de Gaia, Porto, Ovar, Santa Maria da Feira e São João da Madeira. Desde muito cedo, como vimos, o turismo passou a fazer parte integrante de Espinho, tendo tido papel preponderante no crescimento e progresso do concelho. "Sem turismo, poderá dizer-se, este nunca teria alcançado a notoriedade que usufrui. Esta vocação para o turismo está de tal maneira enraizada na vida de Espinho e dos seus habitantes, que não é possível imaginar uma sem a outra. O turismo reparte com a actividade industrial, a responsabilidade de serem as principais fontes de rendim ento do concelho, pelo que a sua manutenção e, mais do que isso, o seu aperfeiçoamento são de importância vital." (Pacheco, 1989: 95) Ao nível das condicionantes espaciais verificamos a existência: - Barrinha de Paramos, que assume um grande valor ecológico no interior do cenário da freguesia. No entanto, actualmente encontra-se em avançado estado de degradação, uma vez que afluem à Lagoa linhas de água fortemente poluídas. Esta é uma área muito sensível, classificada como um importante biótipo. - Dunas bem desenvolvidas, encontram-se actualmente muito fragmentadas, tendo até desaparecido na área em frente à Barrinha. Segundo os trabalhos realizados pela Comissão de 19 Coordenação da Região Norte, na origem da sua destruição estão causas naturais, designadamente a erosão da costa, e causas antropogénicas, tais como a construção nas dunas, as extracções de areia, o pisoteio, etc. - Campo de golfe, o segundo mais antigo da Europa, ocupa uma área de sensivelmente 34 ha e constitui um importante atractivo turístico concelhio. Possui acórdãos de reciprocidade entre vários clubes de Golf estrangeiros, de Espanha, Brasil, Pais de Gales, Inglaterra, França e Holanda, ao abrigo dos quais os respectivos sócios podem utilizar os diversos campos sem qualquer encargo monetário. Assim, os jogadores estrangeiros apesar de não considerados "turistas" no clube, constituem turistas no concelho, nomeadamente junto dos estabelecimentos hoteleiros e comerciais. - Aeroclube que se encontra sob jurisdição militar, é um importante equipamento turísticodesportivo que para além da pista de aterragem tem ainda actividade de aeromodelismo e possibilita a prática da actividade de pára-quedismo e hipismo bem como possui uma escola de pilotagem de aeroplanos de aviação ligeira. Possui igualmente acordos com os estabelecimentos hoteleiros. No entanto, também este equipamento já conheceu melhores dias (Cf. Anexo III) uma vez que actualmente parece necessitar de remodelações. - Centro Hípico – Este equipamento constitui um dos tradicionais atractivos turísticos de Espinho, localizando-se entre o Regimento de Engenharia e a zona lagunar da Barrinha de Esmoriz. Assim, os equipamentos e infra-estruturas descritos, revelam assumir uma grande importância para o sector turístico do concelho, com repercussões para além desse mesmo território. As relações do concelho com o Porto e com Aveiro como pólos de influência num contexto regional onde Espinho poderá "jogar", por um lado, com os principais eixos ferroviários envolventes e, por outro lado, com os novos equipam entos estruturantes como novos factores do/para o seu desenvolvim ento através da aposta simultânea no desenvolvim ento dos sectores secundário - alargamento do parque industrial - e terciário numa estratégia bi-vectorial - apoio/criação de serviços de carácter turístico e no desenvolvimento da qualidade urbana, nomeadamente na criação/melhoramento de infra--estruturas e equipamentos. Interessa analisar como é que o concelho de Espinho e as estratégias agilizadas - para, por um lado, conjugar ao nível das suas freguesias estes dois tipos de desenvolvim ento para ele requeridos, por outro lado, equacionar o seu papel no m odelo de desenvolvimento no contexto regional da sua área envolvente. 20 II. Apontamento Histórico 3 "A povoação de Espinho divide-se em dois bairros diferentes (...) Para nascente até à estação do caminho-de-ferro fica o bairro novo e caro, para ponte até à praia acha-se o antigo bairro pobre. (...) Espinho deve ao caminho-de-ferro o seu aspecto actual. As antigas barracas de madeira dos primitivos habitantes acham-se marcadas para o lado das ruas pelos edifícios modernos que se alinham com uma certa grandiosidade burguesa (...) No velho bairro as ruas estreitas e tortuosas, os antigos casebres esbeiçados que pendem em ruínas esfarrapadas, as saliências das varandas de pau empenadas e barrigudas, a fogueira de pinho que está dentro ardendo no lar, as crianças semi-nuas que saem à rua, as mantas ou redes de pesca penduradas nas janelas e estendidas a enxugar em duas varas têm um cunho muito característico de um pitoresco oriental..." Ramalho Ortigão, As Praias de Portugal, 1876. No que toca a sua caracterização histórica, "o curto passado de Espinho não lhe permite possuir história, eventos e tradições como outras terras portuguesas, que têm o património enriquecido pela existência multissecular. Com Espinho a história do concelho deu-se já no virar do século, sendo o seu início um pouco anterior." (Pacheco, 1989: 92) De facto, foi por volta do século XVII que vieram do Furadouro os primeiros pescadores fazer a safra piscatória na costa de Espinho. Em meados desse século, o lugar de Espinho pertencia à freguesia de S. Félix da Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia. Assim se foi formando um aglomerado de pescadores que nos princípios do século XIX "era conhecido por Lugar da Praia e contava já com 120 casais, que entretanto construíram os seus palheiros de madeira sobre barreiras na areia." (Pacheco, 1989: 92) Espinho foi elevada a vila e a sede de concelho em 17 de Setembro de 1899 (tendo-lhe sido atribuído o título de cidade em 1973). Com o passar dos anos a colónia foi crescendo tanto em número de habitantes como de habitações, como também ao nível da sua principal actividade - pesca. Paralelamente, no decorrer do século XIX, e também ligadas ao mar foram-se desenvolvendo duas outras actividades: a indústria de conservas e o desenvolvim ento de Espinho como estância balnear. Quanto à primeira actividade, consta que já em 1776 se praticava a salmoura da sardinha com o objectivo de colocar o pescado nos mercados do Porto em bom estado de conservação. A indústria conserveira – nomeadamente através da fábrica "Brandão Gomes" - revelou-se assim 3 Enquanto contributos para esta análise, iremos utilizar, em simultâneo, o Plano Director Municipal (P.D.M.) do município de Espinho, datado de Outubro de 1992 e dados históricos extraídos dos volumes I e II de "Anais da História de Espinho (995-1926) e (1926-1960)", F. Azevedo Brandão, Edição Patrocinada pela CME e Junta de F. de Espinho, Porto, Março de 1991 e Dezembro de 21 impulsionadora de um processo que permitiu resolver os problemas económicos dos pescadores, reunindo as condições para a fixação gradual das populações. "A actividade piscatória desde há algumas décadas perdeu a importância de outrora, tendo actualmente peso económico pouco significativo.” (Pacheco, 1989: 94) Actualmente, a pesca continua a exercer-se, embora em dimensões mais reduzidas, subsistindo uma pequena comunidade de pescadores nos bairros a Sul da praia - as Marinhas. Mas, a indústria conserveira reduziu muito a sua actividade, a "Brandão Gomes" que foi um importante foro de desenvolvimento do concelho, é hoje um edifício em ruínas muito longe dos tempos "áureos" do seu pleno funcionamento. Entre "a chamada Marinha de Silvalde, uma estreita faixa de terra no extremo Sul da cidade de Espinho, separada desta por uma barreira de tijolo – Fábrica «Brandão Gomes» (...) acaba por ser, na realidade, um "muro" divisor entre a cidade e os que dela usufruem e os habitantes" (Jalôto, Maria e Pires, Paula, 1994: 8-9) das zonas a Sul da cidade, para lá da "Brandão Gomes". Quanto à segunda actividade, o desenvolvimento de Espinho como estância balnear, começou quando o hábito de "ir a banhos" e das "curas de mar" nos meses de Verão entrou no nosso país no decorrer do século XIX, "e a bela costa de Espinho foi, precisamente, dos locais escolhidos para a nova moda." (Pacheco, 1989: 91) "Os primeiros banhistas eram principalmente oriundos da Feira, quase todos de boas famílias ou, pelo menos, com bons rendimentos. Entretanto, a praia passou a ser concorrida por veraneantes de outras terras do interior, do Porto e povoações vizinhas. Num a primeira fase, os próprios palheiros dos pescadores serviam de habitação temporária para os banhistas, que os alugavam. Só mais tarde, com as exigências da urbanização e o avolumar das necessidades próprias da evolução de Espinho, se começaram a construir graciosas casas de Verão, que, ainda hoje, rodeadas de modernos edifícios, dão cunho especial à cidade." (Pacheco, 1989: 92-93) Só apenas em 1843 é que Espinho teve a sua primeira casa construída em pedra. Quando já se fala de um novo projecto de alargamento da via-férrea e uma nova estação para Espinho, e já se discutem as suas possíveis im plicações positivas e/ou negativas para o concelho. Sem querer tomar qualquer partido nesta discussão, apenas acrescento que esta evolução que Espinho foi sofrendo ficou também a dever-se às inovações introduzidas pelo caminho-de-ferro que implicaram transformações importantes para o concelho a vários níveis: moderno ordenamento urbanístico (para a época, fins do século XIX), criação de diversas unidades industriais e desenvolvim ento de actividade comercial intensa. "Simultaneamente a este crescimento (de que era, a um tempo, causa e efeito), o turismo foi-se radicando em Espinho, tornando-se mola essencial de desenvolvimento." (Pacheco, 1989: 91) De lugar de veraneio com ocupação sazonal, Espinho passa a ter vida própria durante todo o ano. Em 1900, a recém criada câmara aprova uma planta da cidade que prevê a sua expansão 1992, da obra "Aveiro - Ria, Mar, Terras e Gentes" de Hélder Pacheco (coord.), Edição com o alto patrocínio do Governo Civil de 22 para nascente e contém já a estrutura urbana que persiste até aos dias de hoje, com a indicação das vias estruturantes e a localização dos equipamentos públicos. Foi, portanto, da conjugação dessas duas realidades, do "Espinho Mar" e do "Espinho Terra" - o núcleo dos pescadores vareiros e o dos banhistas - que se gerou aquela que viria a ser a moderna e atractiva cidade "Rainha da Costa Verde", das mais belas e concorridas rotas turísticas portuguesas. "O mar é razão primeira do ser, do crescer (mas também), do sofrer de Espinho e das suas gentes. F. Azevedo Brandão, Vocabulário dos Pescadores de Espinho, Boletim Cultural, Espinho, 2 – 1979. De facto, o impulso e o progresso proporcionado pelo factor turístico foram (e continuam a ser) de primordial im portância para o desenvolvimento e progresso do concelho que, em pouco tempo, se converteu num dos primeiros pontos turísticos, não só do Norte, como de todo o país. "Em pouco mais de dois séculos, o concelho de Espinho teve o condão de nascer, desenvolver-se (...) Este processo – extraordinariamente rápido, se comparado com a maioria das terras portuguesas, que levaram séculos a afirmar-se – não foi marcado pela facilidade. Pelo contrário, na sua história recente, os espinhenses deram provas, repetidas vezes, de esforço corajoso face a um desafio tão difícil como o das forças da natureza. Envolvida numa luta persistente e desigual, Espinho acabou por sobreviver e, depois, vencer aquele que ameaçava devorá-la - o mar." (Pacheco, 1989: 91) Espinho sempre teve uma relação intima com o mar, um misto de amor e ódio, pois desde os primórdios da segunda metade do século passado, que o mar que não negara fartura e possibilitara o crescimento da importante estância balnear era o mesmo que irrompia terra dentro, sucessivas vezes, destruindo bairros e tragando grandes quantidades de areal. O mar assumiu-se como protagonista de irreparáveis prejuízos, com inúmeras investidas contra a terra. Pondo à prova a resistência, o engenho e o esforço de toda a população que não se conformando com o ditado: "o que a terra tirou, o mar há-de ir buscar", procurava soluções para travar o ímpeto do mar. Desde há alguns anos, apesar dos "sustos" que algumas arremetidas marítimas nos têm pregado, principalmente na época do Inverno – este último Inverno em Dezembro de 1995 foi exemplo disso - que as obras de defesa da costa, ainda assim, se têm mostrado resistentes. E a linha da praia tem-se mantido estável, graças a melhoramentos sucessivos e novos projectos - de olhos postos na expectativa dos resultados de um Plano de Ordenamento da Orla Costeira do Litoral Norte - devolvendo à população a segurança, a tranquilidade e o descanso, depois de tanto tempo vivido num constante sobressalto. Pois, bastará apenas dizer que em dez anos - de 1900 a 1910 - o mar tragou cerca de 800 metros da faixa costeira. Aveiro, Porto, 1989. 23 III. Caracterização Demográfica Actualmente, segundo dados de 1993 (Censos do Anuário Estatístico DRN/94), o concelho de Espinho composto por cinco freguesias: Anta, Espinho, Guetim, Paramos e Silvalde, ocupa uma área de 23 km2 enquanto que em 1991 (Censos do XIII RGP/91) possuía uma área de 21, 49 km2, este facto demonstra uma tendência de crescimento em termos de área ocupada no terreno. Em 1998 residiam no concelho 36 340 habitantes enquanto que em 1993 residiam no concelho 35 460 habitantes, o que mantém a tendência de crescimento do concelho, agora ao nível da sua população. Estes valores correspondem a cerca de 3% da população existente na AMP e a 10% da sua área. Isto faz com que o concelho de Espinho seja o quarto - enquanto que em 1991 era o terceiro, atrás de Matosinhos e do Porto - com maior densidade populacional, sendo superado pelos concelhos de Matosinhos, da Maia e do Porto, apresentando os valores de 1542 hab./km2 (1670 hab./km2 em 91), enquanto Matosinhos ficava-se 2513 hab./km2, a Maia com 3095 hab./km2 e o Porto com os impressionantes 6841 hab./km2. Esta diminuição na densidade populacional pode ser justificada quer pelo aumento da área geográfica do concelho, quer pela redução no crescimento natural da sua população, mas também pela elevada pressão que o crescimento verificado em anos anteriores exerceu ao nível da habitação, levando à procura de habitação noutros concelhos limítrofes. De facto, a habitação é uma questão cujo conteúdo e implicações iremos problematizar e aprofundar na devida altura no decorrer deste trabalho, nesta fase lim itar-nos-emos apenas a lançar algumas pistas de análise. O concelho de Espinho é caracterizado por uma elevada densidade populacional, que, de acordo com dados do PDM, se deve "em grande parte (...) ao facto do concelho exercer uma forte atracção à localização de população, nomeadamente do interior". (PDM - Relatório do Plano, Parte II, p.7) Sendo assim, este fenómeno "(...) vem exercer no território uma elevada pressão sobre a habitação. O povoamento que resulta da elevada procura de habitação, concentra-se na cidade, por um lado e, por outro, em pequenos aglomerados com menos de 500 habitantes. Este tipo de aglomerados absorvem cerca de 32% da população e cerca de 30% dos edifícios do concelho, embora a grande concentração, quer em termos populacionais, quer ao nível do número de alojamentos - cerca de 40% - se situe na cidade." (PDM - Relatório do Plano, Parte II, p.6) Ainda dentro desta questão da habitação, importa "fazer referência à proliferação da construção ilegal" – habitação clandestina – "quer seja em núcleos, quer seja em situações isoladas, como consequência da incapacidade da administração pública na resposta a esta crescente procura" (PDM - Relatório do Plano, Parte II, p.6), principalmente por parte das classes baixa e média-baixa. E ainda pela incapacidade de resposta ao nível das infra-estruturas e 24 equipam entos em torno do clandestino e que se vai reflectir grandemente na qualidade geral do parque habitacional do concelho. De facto, o clandestino é um fenómeno quase transterritorial, principalmente nas zonas litorais, e Espinho não foge à regra, pois "o fenómeno das construções ilegais que proliferam um pouco por todo o concelho, localizados em núcleos de relativa dimensão ou dispersos, principalm ente nas freguesias de Anta (...) e Paramos." (PDM - Relatório do Plano, Parte II, p.6). 25 Mapa I Concelho de Espinho 26 Indicadores Estatísticos do Sistema de Informação Relativos à Demografia I- Estrutura Demográfica. II- Variações Percentuais na População Residente III- Índices de Envelhecimento e Dependência IV- Recenseamento Eleitoral no Concelho por Freguesia. 27 I. ESTRUTURA DEMOGRÁFICA QUADRO 1 – SÍNTESE DA ESTRUTURA DEMOGRÁFICA NO CONCELHO DE ESPINHO Área Total (1998) 21,42Km² População Residente HM (1991) 3.4956 Indivíduos. População Residente HM (1998) 3.6340 Indivíduos. População Residente H (1991) 1.6825 Indivíduos. População Residente H (1998) 1.7420 Indivíduos. Faixa Etária da População com um Número total de Indivíduos mais Significativo (1998) População dos 25 aos 64 Anos – 20.120 Indivíduos. Densidade Populacional (1998) Taxa de Desemprego (1991) Taxa de Actividade (1991) 1.696,5. 6,6% 48,7% Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informático Anuário Estatístico, Região do Norte, 1999,, Instituto Nacional de Estatística - Direcção Regional do Norte (INE) Censos 91 28 CONCELHO ÁREA TOTAL KM2 1998 QUADRO 2 – ÁREA, POPULAÇÃO, FREGUESIAS E DENSIDADE POPULACIONAL ÁREA MÉDIA F R EG U ESI AS. POPULAÇÃO RESIDENTE. D AS FR E G U E S I A S . TOTAL HOMENS Nº KM2 1991 1998 1991 1998 1998 DENSIDADE POPULACIONAL. HAB/KM2 Portugal 91 906.0 9 867 147 9 979 450 4 756 775 4 805 170 4 241 21.7 108.6 Região Norte 21 278.3 3 472 715 3 578 310 1 677310 1 733 800 2 024 10.5 168.2 Grande Porto 817,4 1 167 800 1 201 760 559 166 574 950 130 6.3 1 470.2 16 825 17 420 5 4,3 1 696,5 Espinho 21,4 34 956 36 340 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informático Anuário Estatístico, Região do Norte, 1999, Instituto Nacional de Estatística – Direcção Regional do Norte. QUADRO 3 – INDICADORES DEMOGRÁFICOS EM 1998. CONCELHO TAXA DE TAXA DE NATALIDADE MORTALIDADE EXCEDENTE DE VIDAS TAXA DE TAXA DE TAXA DE NUPCIALIDADE DIVÓRCIO. FECUNDIDADE NADOS VIVOS FORA DO CASAM. % CASAMENTOS CATÓLICOS % ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO Nº Portugal 11,4 10,7 0.7 6.7 1.5 44.0 20.1 67.0 90.3 Região Norte 12.2 8.9 3.3 7.5 1.1 44.8 12.4 79.1 69.5 Grande Porto 12.1 8.7 3.4 7.2 1.7 43.7 17.5 71.4 71.1 Espinho 11.6 8.7 3.0 8.4 1.6 42.3 17.1 67.3 70.4 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região do Norte, 1999, Instituto Nacional de Estatística – Direcção Regional do Norte. 29 QUADRO 4 – ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO GRANDES GRUPOS ETÁRIOS E SEXO EM 31.12.98 TOTAL CONCELHOS 0-14 ANOS HM M HM 15-24 ANOS M HM 25 A 64 ANOS M HM 65 E M A I S A N O S M HM Portugal 9 979 450 4 805 170 1 681 540 861 870 1 528 130 773 890 5 250 770 2 547 550 Região Norte 3 578 310 1 733 800 658 320 338 120 584 870 296 410 1 877 760 Grande Porto 1 201 760 574 950 208 070 106 440 179 510 90 840 36 340 17 420 6 220 3 140 5 620 2 900 Espinho M 1 519 010 621 860 913 930 457 360 185 340 666 160 320 520 148 020 57 150 20 120 9 660 4 380 1 720 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos Anuário Estatístico, Região do Norte, 1999, Instituto Nacional de Estatística - Direcção Regional do Norte. QUADRO 5 – MOVIMENTO DA POPULAÇÃO EM 1998 NADOS-VIVOS ÓBITOS CONCELHO TOTAL Portugal 113 384 H TOTAL H CASAMENTOS COM MENOS DE UM ANO CELEBRADOS TOTAL DISSOLVIDOS CATÓLICOS TOTAL P/ DIVÓRCIO 58 530 106 198 55 647 682 66 598 44 644 62 192 15 278 Região Norte 43 469 22 425 31 698 16 411 279 26 758 21 155 18 285 3 994 Grande Porto 14 474 7 514 10 444 5 292 83 8 588 6 128 6 821 2 076 422 221 314 168 1 303 204 203 59 Espinho Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos Anuário Estatístico, Região do Norte, 1999,Instituto Nacional de Estatística - Direcção Regional do Norte. 30 II- A NO VARIAÇÕES PERCENTUAIS NA POPULAÇÃO RESIDENTE QUADRO 6 – EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE ESPINHO TAXA ANUAL DE POPULAÇÃO RESIDENTE VARIAÇÃO (%) CRESCIMENTO (%) 1970 29 800 1981 2609 8.8 0,88 2547 7.9 0,79 1224 3.5 0,58 32 409 1991 34 956 1997 36 180 Fonte: ERM, Portugal, Lda., “ Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento”, Relatório da Câmara Municipal de Espinho. QUADRO 7 – SALDO MIGRATÓRIO (TOTAL DE INDIVÍDUOS) SALDO MIGRATÓRIO Entradas Saídas Saldo 1 310 1 453 143 MAIORES SALDOS MIGRATÓRIOS INTRA AMP (CONCELHOS) EXTRA AMP ( NUTSIII) Vila Nova de Gaia Matosinhos Porto (-88) (+10) (+10) Baixo Vouga (-110) (-147) (+87) Entre Douro e Vouga Baixo Alentejo Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Estatística e Estudos Regionais, nº14 (Mai/Ago 1997) INE. QUADRO 8 – VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO E DO NÚMERO DE FAMÍLIAS CLÁSSICAS VARIAÇÃO 1970 1981 1991 VARIAÇÃO 1970/1981 (%) 1981/1991 (%) Famílias População 6 608 8 340 11 041 26,2 32,4 29 800 32 409 34 956 8,8 8,0 Fonte: ERM, Portugal, Lda, “ Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento”, Relatório da Câmara Municipal de Espinho. 31 QUADRO 9 – EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NAS FREGUESIAS DO CONCELHO VAR.1970- VAR.1981- VAR. 70V A R . 81FREGUESIAS 1960 1970 1981 1991 1981 1991 81(%) 91(%) Anta 4 569 7 333 9 526 1273 2193 21,0 30,0 Espinho 8 799 11 825 12 851 11 888 1026 -963 9,0 -7,5 Guetim 1 097 1 110 1 347 1 542 237 195 21,3 14,5 Paramos 2 713 3 500 3 413 3 820 -87 407 -2,5 12,0 Silvalde 5 906 7 305 7 465 8 180 160 715 2,2 10,0 23 084 29 800 32 409 34 956 2609 2547 8,8 7,9 Espinho 6 060 Fonte: ERM, Portugal, Lda, “ Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento”, Relatório da Câmara Municipal de Espinho. III. - ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO E DE DEPENDÊNCIA QUADRO 10 – PROPORÇÃO DE IDOSOS, SEGUNDO OS CONCELHOS, NA AMP (%) PROPORÇÃO DE 75 E MAIS PROPORÇÃO DE 65 E MAIS ANOS AN O S. Região Norte 11,4 4,4 Grande Porto 10,5 4,0 Espinho 10,4 3,9 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Estatística e Estudos Regionais, nº14 (Mai/Ago 1997) INE. QUADRO 11 – AMPLITUDE DE TAXAS DE ENVELHECIMENTO ENTRE FREGUESIAS DO CONCELHO DE ESPINHO CONCELHOS DA ÁREA FREGUESIA COM TAXA FREGUESIA COM TAXA AMPLITUDE DE ENVELHECIMENTO DE CRESCIMENTO METROPOLITANA DO GRUPO ETÁRIO (%) PORTO. MAIS BAIXA (%). M A I S E LE V A D A ( % ) 65 e mais anos 7,9 Anta 14,1 Espinho 6,2 75 e mais anos 2,80 Paramos 5,7 Espinho 2,9 Espinho Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Estatística e Estudos Regionais, nº14 (Mai/Ago 1997) INE. QUADRO 12 – ENVELHECIMENTO ESPECÍFICO DE HOMENS E MULHERES, NO CONCELHO DE ESPINHO CONCELHO IDOSOS COM 65 E MAIS ANOS HOMENS MULHERES IDOSOS COM 75 E MAIS ANOS H O M EN S MULHERES Área Metropolitana do Porto 8.44 12.52 2.70 5.22 Espinho 8,54 12,17 2,61 5,03 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Estatística e Estudos Regionais, nº14 (Mai/Ago 1997) INE. 32 QUADRO 13 – POPULAÇÃO RESIDENTE COM 65 E MAIS ANOS, SEGUNDO O “PRINCIPAL MEIO DE VIDA”, POR SEXO, NO CONCELHO DE ESPINHO A CARGO DA TRABALHO PENSÃO OU T R O S CONCELHO TOTAL FAMÍLIA (%) (% ) (% ) (% ) Grande Porto Espinho HM H M HM H M 123 431 47 215 76 216 3 644 1 437 2 207 5.70 10.18 2.92 6,55 11,83 3,12 6.54 0.64 10.20 5,98 0,41 9,60 80.18 83.01 78.42 81,33 81,97 80,92 7.58 6.17 8.46 6,14 5,79 6,36 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Estatística e Estudos Regionais, nº14 (Mai/Ago 1997) INE. IV. RECENSEAMENTO ELEITORAL QUADRO14 – RECENSEAMENTO ELEITORAL NO CONCELHO POR FREGUESIA, (Recenseados inscritos.) FREGUESIAS Nº DE RECENSEADOS Silvalde 6 500 Espinho 17 087 Paramos 3500 Anta 8 874 Guetim Fonte: Dados fornecidos pelas Juntas de Freguesia. 33 IV. ACTIVIDADES ECONÓMICAS INDICADORES ESTATÍSTICOS DO SISTEMA ACTIVIDADES ECONÓMICAS I. Empresas II. Mercado Monetário e Financeiro III. Turismo IV. Comércio. DE INFORMAÇÃO RELATIVOS ÀS 34 I – EMPRESAS QUADRO 15 – PESO DO VAB DO CONCELHO DE ESPINHO NO VAB DA REGIÃO NORTE E DISTRIBUIÇÃO POR RAMOS DE ACTIVIDADE (1991) RAMOS DE ACTIVIDADE (CAE) VAB INDUSTRIAL 2,6 Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco (31) 31,1 Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Couro (32) 1,8 Indústria da Madeira e da Cortiça (33) 12,7 Indústria do Papel, Artes gráficas e Edição de Publicações (34) Indústrias Químicas dos Derivados do Petróleo e do Carvão e dos produtos de Borracha e Plástico (35). Indústrias dos Produtos Minerais Não Metálicos, c/ Excepção dos Derivados do Petróleo Bruto e do Carvão (36) Indústrias Metalúrgicas de Base.(37). 48,3 0,2 0,0 Fabricação de Produtos Metálicos e de Máquinas, Equipamento e Material de Transporte (38). Outras Indústrias Transformadoras. 3,1 0,2 100 Total Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho ( Dezembro de 1996), ADCE. QUADRO 16 – DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS INDUSTRIAIS NA AMP, E EM ESPINHO (1994) CAE CONCELHO 31 Espinho AMP 10 32 33 33 34 35 36 37 23 18 18 1 524 1 501 579 468 386 186 38 1 39 TOTAL 20 6 130 111 1 469 416 5 640 Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho ( Dezembro de 1996), ADCE. Código CAE: 31- Alimentação e Bebidas; 32- Têxteis Vestuário, Calçado/ Couro; 33- Madeira, Mobiliário; 34Papel, Artes Gráficas e Edição; 35- Produtos Químicos, Plásticos e Borracha; 36- Minerais Não Metálicos; 37Metalurgia de Base; 38- Produtos Metálicos, Máquinas; Equipamentos e Material de Transporte; 39- Outras Indústrias Transformadoras. 35 QUADRO 17 – DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS NA AMP E EM ESPINHO (1994) CAE CONCELHO 61 Espinho AMP 62 63 7 81 82 83 9 96 168 74 16 2 2 18 4 757 5 024 2 535 1 172 159 116 1 969 TOTAL 59 435 2 063 17 795 Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho ( Dezembro de 1996), ADCE. Código CAE: 61- Comércio por Grosso; 62- Comércio a Retalho; 63- Restaurantes e Hotéis; 7- Transportes, Armazenagem e Comunicações; 81- Bancos / Instituições Financeiras; 82- Seguros; 83- Outros Serviços prestados às Empresas, 9- serviços Prestados à Colectividade, Serviços Sociais e Pessoais. QUADRO 18 – NÚMERO DE EMPRESAS SEDIADAS NO CONCELHO DE ESPINHO SEGUNDO O RAMO DE ACTIVIDADE (1994) ACTIVIDADE ECONÓMICA (CÓDIGO CAE) Nº DE EMPRESAS Silvicultura e exploração Florestal. 1 Extracção de Minerais Não Metálicos e Rochas Industriais. 1 Indústrias de Alim entação, Bebidas e Tabaco. 10 Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Calçado 33 Indústrias da Madeira e da Cortiça 23 Indústrias do Papel, Artes Gráficas, e Edição de Publicações 18 Indústrias Químicas dos Derivados do Petróleo e do Carvão e dos Produtoras de Borracha e do Plásticos. (35). Indústrias dos Produtos dos Minerais Não Metálicos, c/ Excepção dos Derivados do Petróleo Bruto e Carvão (36). Indústrias Metalúrgicas de Base (37). 18 Fabricação de Produtos Metálicos e de Máquinas, Equipamentos e Material de Transporte (38). Outras Indústrias Transformadores (39) 20 Construção e Obras Públicas (50). 47 Com ércio por Grosso (61). 97 Com ércio a Retalho (62). 1 1 6 167 Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho ( De zembro de 1996), ADCE. 36 QUADRO 19 – NÚMERO DE EMPRESAS SEDEADAS NO CONCELHO DE ESPINHO SEGUNDO O RAMO DE ACTIVIDADE (1994) ACTIVIDADE ECONÓMICA (CÓDIGO CAE) Nº DE EMPRESAS Restaurantes e Hotéis (63). 74 Transportes e Armazenagem (71). 16 Bancos e outras Instituições Monetárias e Financeiras (81) 2 Seguros (82). 2 Operações sobre Imóveis e Serviços Prestados às Empresas (83) 57 Serviços Sociais e Similares Prestados à Colectividade (93) 21 Serviços Recreativos e Culturais (94) 10 Serviços Pessoais e Domésticos (95). 31 Actividades Mal Definidas 3 Total 659 Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho (De zembro de 1996), ADCE. QUADRO 20 – DIMENSÃO DAS EMPRESAS SEGUNDO O NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO NO CONCELHO DE ESPINHO (1994) DIMENSÃO GRANDES MÉDIAS PEQUENAS S/ PESSOAL TOTAL ACTIVIDADE ECONÓMICA (CÓDIGO CAE) EMPRESAS EMPRESAS EMPRESAS AO SERVIÇO. Silvicultura e Exploração Florestal (12). Extracção de Minerais Não Metálicos e Rochas Industriais. (29). 1 1 1 1 Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco (31). 9 1 10 28 2 33 Indústrias de Têxteis, Vestuário e Calçado. (32) 1 2 23 Indústrias da Madeira e da Cortiça. (33) Indústrias de Papel, Artes Gráficas e Edição de Publicações. (34) Indústrias químicas dos derivados do petróleo, do Carvão. (36) Indústrias dos produtos dos Derivados do Petróleo e do Carvão e dos Produtos de Borracha e de Plástico. (35). 1Indústrias Metalúrgicas de Base. (37). Fabricação de Produtos Metálicos e de Máquinas, Equipamentos e Material de Transporte. (38). Outras Indústrias Transformadoras. (39). Construção e Obras Públicas (50). 23 1 16 2 16 18 1 1 1 1 20 20 6 6 36 1 11 Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho (Dezembro de 1996) ADCE. 18 47 37 QUADRO 20 – DIMENSÃO DAS EMPRESAS SEGUNDO O NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO NO CONCELHO DE ESPINHO (1994) (CONTINUAÇÃO) DIMENSÃO GRANDES MÉDIAS PEQUENAS S/ PESSOAL ACTIVIDADE ECONÓMICA (CÓDIGO CAE) EMPRESAS EMPRESAS EMPRESAS AO SERVIÇO. TOTAL Comércio por Grosso (61) 81 16 97 156 11 167 Restaurantes e Hotéis (63) 68 6 74 Transportes e Armazenamento (71). 14 2 16 1 1 2 2 42 15 2 57 20 1 21 5 4 10 29 2 31 1 2 3 577 75 659 Comércio e Retalho (62) Bancos e outras Instituições Monetárias e Financeiras. (81) Seguros( 82) Operações sobre Imóveis e Serviços Prestados ás Empresas. (83). Serviços Sociais e Sim ilares Prestados à Colectividade. (93). Serviços Recreativos e Culturais (94). 1 Serviços Pessoais e Domésticos. (95). Actividades Mal definidas Total 2 5 Fonte: Pereira Cristina, Ana Maria Brandão, et al., Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho ( Dezembro de 1996)ADCE. 1997 AMP Espinho QUADRO 21 – INDÚSTRIA, ENERGIA E CONSTRUÇÃO SOCIEDADES PESSOAL AO SERVIÇO VOLUME DE VENDAS Nº Nº 9 243 205 10 ESC. 180 032 3 143 2 193 599 23 267 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Direcção Regional de Norte, Área Metropolitana do Porto em Números, 1998. 1997 AMP Espinho SOCIEDADES Nº 26 181 654 QUADRO 22 – SERVIÇOS PESSOAL AO SERVIÇO. Nº 171 813 3 658 VOLUME DE VENDAS 10 E S C 3 804 557 44 549 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Direcção Regional de Norte, Área Metropolitana do Porto em Números, 1998. 38 Legenda dos Códigos de Actividades (CAE REV.2): A – Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura. B – Pesca C – Indústrias Extractivas D – Indústrias Transformadoras DA – Indústrias Alimentares, das Bebidas e do Tabaco. DB – Indústria Têxtil. DC – Indústria do Couro e de Produtos de Couro. DD – Indústrias da Madeira e da Cortiça e suas Obras DE – Indústrias da Pasta de Papel e Cartão e seus Artigos; Edição e Impressão. DF – Fabricação de Coque, Produtos Petrolíferos Refinados e Combustível Nuclear. DG – Fabricação de Produtos Químicos e de Fibras Sintéticas ou Artificiais. DH – Fabricação de Artigos de Borracha e de Matérias Plásticas. DI – Fabricação de outros Produtos Minerais Não Metálicos. DJ – Indústrias Metalúrgicas de Base e de Produtos Metálicos. DK – Fabricação de Máquinas e de Equipamentos Não Especificados. DL – Fabricação de Equipamento Eléctrico e de Óptica. DM – Fabricação de Material de Transporte. DN – Indústrias Transformadoras Não Especificadas. E – Produção e distribuição de Electricidade, de Gás e de Água. F – Construção. G – Comércio por Grosso e a Retalho, Reparação de Veículos Automóveis, Motociclos e Bens de Uso Pessoal e Doméstico. H – Alojamento e Restauração (Restaurantes e Similares). I – Transportes, Armazenagem e Comunicações. J – Actividades Financeiras. K – Actividades Imobiliárias, Alugueres, e Serviços Prestados ás Empresas. L – Adm inistração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória. M – Educação. N – Saúde e Acção Social. O – Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais.. P – Famílias com Empregados Domésticos. Q – Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais. 39 QUADRO 23 – EMPRESAS COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE – VER.2 EM 31.12.1999 ACTIVIDADES TOTAL A+B C D E F G H I J K MAL CONCELHO DEFINIDAS LAQ Nº Espinho 3 821 108 24 1 400 ----- 449 1727 340 54 144 340 234 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 24 – EMPRESAS COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE-VER.2 EM 31.12.1999 – INDÚSTRIA TRANSFORMADORA TOTAL DA DB DC DD DE DF+DG CONCELHO Espinho DH DI DJ DK DL DM DN Nº 400 24 102 8 63 33 7 27 5 57 13 10 ----- 51 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 25 – SOCIEDADES COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE- REV.2 EM 31.12 .1999 TOTAL ACTIVIDADES A+B C D E F G H I J K MAL CONCELHO DEFINIDAS LAQ Nº Espinho 898 ----------- 1 1 140 ---- 76 350 112 16 3 121 78 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 26 – SOCIEDADES COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE-VER.2 EM 31.12.1999- INDÚSTRIA TRANSFORMADORA TOTAL DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN CONCELHO Nº Espinho 140 8 34 2 18 20 3 19 3 11 4 4 ---- 14 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 27 – PESSOAL AO SERVIÇO NAS SOCIEDADES COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE-VER.2 EM 31.12.1998 TOTAL ACTIVIDADES A+B C D E F G H I J MAL CONCELHO DEFINIDAS Nº Espinho 7 420 ---------- ----- - 2870 ----- 313 1567 599 154 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. 10 K 288 LAQ 1599 40 QUADRO 28 – PESSOAL AO SERVIÇO NAS SOCIEDADES COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE-REV.2 EM 31.12.1998 – INDÚSTRIA TRANSFORMADORA TOTAL DA DB DC DD DE DF+DG CONCELHO Espinho DH DI DJ DK DL DM DN Nª 2 870 177 1102 ----- 168 336 - 724 20 76 36 15 ----- 139 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 29 – VOLUME DE VENDAS DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE-VER.2 EM 31.12.1998 ACTIVIDADES TOTAL MAL A+B C D E F G H I J K LAQ DEFINIDAS CONCELHO Nº Espinho 79667 ---- ---- - 20427 --- 3892 33564 2970 1951 129 2280 14358 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 30 – VOLUME DE VENDAS DAS SOCIEDADES COM SEDE NA REGIÃO SEGUNDO A CAE-VER. 2 EM 31.12.1998 – INDÚSTRIA TRANSFORMADORA CONCELHO TOTAL DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN 10³ Esc Espinho 20427 845 6030 ---- 1713 2974 ---------- 5928 88 693 1001 38 ----- 714 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 31 – SOCIEDADES CONSTITUÍDAS SEGUNDO A CAE-REV.2 EM 1999 TOTAL A+B C D E F G CONCELHO Espinho H I J K LAQ Nº 83 ----- ---- 6 ----- 13 28 5 2 1 20 8 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 32 – SOCIEDADES CONSTITUÍDAS SEGUNDO A CAE – REV.2 EM 1999- INDÚSTRIA TRANSFORMADORA TOTAL DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN CONCELHO Espinho Nº 6 --- 1 ---- 1 1 1 1 --- ---- --- ---- ---- Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. 1 41 QUADRO33 – INDICADORES RELATIVOS A EMPRESAS E ESTABELECIMENTOS NO CONCELHO DE ESPINHO DESIGNAÇÃO DO INDICADOR VALOR Empresas com Sede no Concelho - Indústria Transformadora ni90. Empresas com Sede no Concelho ni90. UNIDADE PERÍODO 376 Nº 1998/12/31 3 516 Nº 1998/12/31 Fonte: http://www.ine.pt. ( Infoline). Ni90- Os valores foram obtidos a partir do ficheiro central de empresas do INE que contém dados físicos reportados a Dezembro de 1998 e económicos relativos a Dezembro de 1997.os valores apresentados dizem respeito a sociedades em actividade II – MERCADO MONETÁRIO E FINANCEIRO QUADRO 34 – MOVIMENTO BANCÁRIO (BANCOS, CAIXAS ECONÓMICAS E CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO) E CAIXAS DE MULTIBANCO EM 1998 DEPÓSITOS CONCELHO TOTAL ORDEM PRAZO JUROS DE DEPÓSITO CRÉDITO CONCEDIDO JUROS E TOTAL HABITAÇÃO PROVEITOS E AFINS CAIXAS MULTIBANCO TOTAL DE CAIXAS LEVANTAMENTOS OUTRAS OPERAÇÕES Nº 10³ESC Espinho 82127 24798 42013 2062 64960 Nº 6273 3 887 MILHARES 10³ESC MILHARES 27 1 027 13 183 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 35 – ESTABELECIMENTOS DE INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS E SEGURADORAS E RESPECTIVO PESSOAL AO SERVIÇO, EM 1998 CAIXAS DE BANCOS, CAIXAS BANCOS E CRÉDITO ECONÓMICAS E COMPANHIAS DE SEGUROS CAIXAS AGRÍCOLA CAIXAS DE CRÉDITO ECONÓMICAS MÚTUO (A) AGRÍCOLA MÚTUO (A) CONCELHO PESSOAL ESTABELECIMENTOS PESSOAL AO SERVIÇO ESTABELECIMENTOS AO SERVIÇO Nº Espinho 19 1 166 3 ----------- Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. 865 42 III – TURISMO QUADRO 36 – DORMIDAS E HÓSPEDES NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS EM 1998 OU T R O S TOTAL HOTÉIS PENSÕES ESTABELECIMENTOS CONCELHO DORMIDAS HÓSPEDES DORMIDAS HÓSPEDES DORMIDAS HÓSPEDES DORMIDAS HÓSPEDES Espinho 74 173 30 806 Nº 17 543 37 351 2 218 1 194 34 604 12 069 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 37 – ESTABELECIMENTOS, QUARTOS E CAPACIDADE DE ALOJAMENTO EM 31.07.1998 TOTAL HOTÉIS OU T R O S ESTABELECIMENTOS P EN SÕ ES CONCELHO ESTABEL. QUARTOS CAPDAECID. ESTABEL. QUARTOS CAPADCEIDADE ESTABEL. QUARTOS CAPDAECID. TOTAL QUARTOS CAPDAECID. ALOJAM. Espinho 5 354 839 ALOJAMENTO 3 215 Nº 412 ALOJAM. 1 31 67 ALOJAM. 1 108 360 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE QUADRO 38 – DORMIDAS NOS EST ABELECIMENTOS HOTELEIROS SEGUNDO O PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL EM 1998 UNIÃO EUROPEIA (15) TOTAL PAÍSES REINO E.U.A. G ER AL TOTAL PORTUGAL ALEMANHA ESPANHA FRANÇA ITÁLIA CONCELHO BAIXOS UNIDO Nº Espinho 74173 63790 29 659 8 161 9 407 4 422 1 623 3 218 3 084 1 108 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. QUADRO 39 – HÓSPEDES NOS EST ABELECIMENTOS HOTELEIROS SEGUNDO O PAÍS DE RESIDÊNCIA EM 1998 UNIÃO EUROPEIA (15) TOTAL PAÍSES REINO E.U.A. CONCELHO GERAL TOTAL PORTUGAL ALEMANHA ESPANHA FRANÇA ITÁLIA BAIXOS UNIDO Nº Espinho 3 0 .8 0 6 2 7 . 4 4 8 16 066 1 726 3 537 2 469 543 891 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. 926 428 43 QUADRO 40 – RECEITAS NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS EM 1998 RECEITAS TOTAIS RECEITAS DE APOSENTO CONCELHO TOTAL HOTÉIS PENSÕES OUTROS ESTABELECIM. TOTAL H O TÉ I S PENSÕES OU T R O S ESTABELECIM. 10³ Esc Espinho 700 265 489 847 21 726 188 692 486 186 294 324 13 721 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, INE. 178 141 44 IV COMÉRCIO QUADRO 41 – INDICADORES RELATIVOS AO COMÉRCIO EXTERNO DESIGNAÇÃO DO INDICADOR VALOR Comércio Intracomunitário- Valor das Expedições Declaradas por Operadores e Sede de Concelho. Comércio Intracomunitário- valor das Chegadas Declaradas por Operadores e Sede de Concelho. UNIDADE PERÍODO 3881,4 Milhões de escudos 1997 8347,7 Milhões de Escudos 1997 Fonte: http://www.ine.pt. (Infoline). QUADRO 42 – COMÉRCIO INTERNACIONAL DECLARADO POR CONCELHO DE SEDE DOS OPERADORES EM 1998 COMÉRCIO INTRACOMUNITÁRIO COMÉRCIO EXTRACOMUNITÁRIO EXPEDIÇÕES CHEGADAS E X P O R TA Ç Õ E S IMPORTAÇÕES CONCELHO EMPRESAS VALOR EMPRESAS VALOR E M PR ESAS VALOR EMPRESAS VALOR Nº 10*ESC Nº 10*ESC Nº 10* ESC Nº 10*ESC Portugal Região Norte Grande Porto Espinho 6 262 3 658 120 3 654 1 686 681 1 011 515 948 25 3 983 15 981 5 402 273 7 011 1 465 724 3 465 820 407 67 9 698 12 914 4 553 802 914 355 534 14 586 4 890 1 910 46 124 761 1 915 2 542 54 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, 1 512 506 391 913 205 160 3 044 45 B.Diagnóstico Social por Fre gue sias RECURSOS/POTENCIALIDADES E PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 46 Mapa II Freguesia de Anta 47 I. ANTA QUADRO 43 – SÍNTESE DA ESTRUTURA DEMOGRÁFICA DA FREGUESIA DE ANTA PONTOS FORTES: Educação – Rede de Escolas a Todos os níveis Até Ao Secundário. Associativismo Forte e Dinâmico. PROBLEMÁTICAS DETECTADAS: Falta de Habitação Social. Grande Número de Jovens Á Procura do Primeiro Emprego Área Total (1995) 6,17Km² População Residente HM (1991) 9526 Indivíduos População Residente H (1991) 4640 indivíduos. Faixa Etária da População com Um Número Total de Indivíduos Mais Significativo (1991) População Residente dos 25 aos 64 anos – 4 906 Indivíduos. População Estudantil com um Número Mais Significativo – População segundo o Nível de Instrução Ensino Primário - 4420 Taxa de Analfabetismo (1991) 5,7% Taxa de Actividade (1991) 48,9% Taxa de Desemprego (1991) 7% PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1. Falta de Habitação Social. 2. Falta de Um Centro de Dia. 3. Toxicodependência e alcoolismo. 4. Deficiente Rede de Transportes. 5. Falta de uma Farmácia. 6. Falta de Um Centro Cívico no Bairro da Ponte de Anta. 7. Existência de Núcleos de Habitação Clandestina. 8. Falta de Uma Creche. 9. Falta de Um Parque Infantil. 10. Falta de Vigilância Policial. 11. Necessidade de Um Polidesportivo. 12. Grande Número de Jovens à Procura do 1º Emprego. 13. Grande Número de Idosos Sem Apoio Domiciliário e sem Centro de Dia. 14. Necessidade de Ocupação dos Tempos Livres sobretudo ao Nível da Juventude. 15. Falta de Uma Política de Intervenção Estruturada na toxicodependência e no Alcoolismo. 16. Necessidade de Alteração da Política de Orçamento que Poderá Levar a Um Desaproveitamento das Áreas de Construção. Junta de Freguesia de An ta – Reunião de 03 de Novembro de 2000 48 QUADRO I – SÍNTESE DA FREGUESIA DE ANTA Freguesia • • • Anta • • • PONTOS FORTES Educação – rede de escolas a todos os níveis até ao secundário Associativismo forte e dinâmico Apoio social – CERCI, S. Vicente de Paulo, Gabinete de Intervenção Local da ADCE, Associação de Socorros Mútuos S. Francisco de Assis Desporto – Existência na freguesia de 14 clubes e associações de várias modalidades, assim como a Sede da Federação de Futebol Amador do Concelho de Espinho, Associação Desportiva da Freguesia de Anta e ainda Grupo Columbófilo o mais antigo do concelho Proximidade da freguesia à cidade faz com que haja um maior incentivo ao seu próprio desenvolvimento Não há grandes índices de poluição na freguesia • • • • • • • • • • • PONTOS FRACOS Falta de habitação social Falta de um Centro de Dia Toxicodependência e alcoolismo Deficiente rede de transportes Falta de uma farmácia Falta de um Centro Cívico no Bairro da Ponte d´Anta Existência de núcleos de habitação clandestina Falta de uma creche Falta de um parque infantil Falta de vigilância policial Necessidade de um polidesportivo JUNT A DE FREGUESIA DE ANT A – Reunião de 03 de Novembro de 2000 QUADRO II – SÍNTESE DA FREGUESIA DE ANTA Freguesia • • • Anta • • OPORTUNIDADES Construção de habitação social que já está projectada Alargamento da rede de saneamento e ligação ao já existente Loteamento dos terrenos da Junta para construção de habitação unifamiliar Existência de exclusão social no bairro da Ponte d´Anta poderá exigir uma intervenção no seu desenvolvimento social A reformulação do PDM e a aplicação dos Planos de Pormenor JUNT A DE FREGUESIA DE ANT A – Reunião de 03 de Novembro de 2000 • • • • • • VULNERABILIDADES Grande n.º de jovens à procura do 1º emprego Grande n.º de idosos sem apoio domiciliário e sem um Centro de Dia Necessidade de Ocupação dos tempos livres sobretudo ao nível da juventude Falta de uma política de intervenção estruturada na toxicodependência e no alcoolismo Necessidade de alteração da política de ordenamento que poderá levar a um desaproveitamento das áreas de construção Necessidade de investir na educação social e cultural da população 49 Mapa III Freguesia de Es pinho 50 II. ESPINHO QUADRO 44 – SÍNTESE DA ESTRUTURA DEMOGRÁFICA DA FREGUESIA DE ESPINHO PONTOS FORTES: Centro de Convívio da Junta de Freguesia de Espinho. Forte Interligação e Relação entre Comunidade e Junta de freguesia. PROBLEMÁTICAS DETECTADAS: Falta de Recursos Financeiros da Junta de Freguesia. Habitação Social Área Total (1995) 1,54Km² População Residente HM (1991) 11.888 Indivíduos. População Residente H (1991) 5.535 Indivíduos Taxa de Analfabetismo (1991) 3,6% População Estudantil Com Um Número Mais Significativo (1991) População segundo o Nível de Instrução – Ensino Primário – 4.184 Indivíduos. Faixa Etária da População com um Número Total de Indivíduos Mais Significativo (1991) População Residente dos 25 aos 64 anos. Taxa de Actividade (1991) 7,2% Taxa de Desemprego (1991) 5,8% PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1.-Falta de Recursos Financeiros da Junta de Freguesia.. 2- Necessidade de Um Centro de Convívio /& Dia a Sul da Freguesia. 3- Necessidade de Habitação Social. 4- Insegurança Sobretudo na Terceira Idade. 5- Alguma Falta de Cobertura no Pré-Escolar. 6-Falta de Médicos no Hospital. 7-Toxicodependência (Consumo/ Tráfico) 8-Habitação Social. 9-Toxicodependência (Necessidade de Uma Política Nacional/ Plano de Intervenção Articulado) 10-Insegurança 11-Necessidade Urgente de Uma Biblioteca Inserida num Centro Lúdico e Com Multifunções e Actividades Diversas. 12-Falta de Educação Cívica e De Formação (Questão Ambiental/ Ecológica) 13-PDM não está a ser Cumprido na Totalidade 14-Falta de Planeamento ao Nível dos Espaços Verdes. Junta de Freguesia de Espinho – Reunião de 14 de Novembro de 2000 51 QUADRO III – SÍNTESE DA FREGUESIA DE ESPINHO Freguesia • • ESPINHO • • • • PONTOS FORTES Centro de Convívio da Junta de Freguesia de Espinho Forte interligação e relação entre comunidade e Junta de Freguesia Pessoas são pessoas não são números em Espinho Movimento associativo e cultural da freguesia Praia Espinho como pólo de atracção turística • • • • • • • PONTOS FRACOS Falta de recursos financeiros da Junta de Freguesia Necessidade de um Centro de Convívio/Dia a Sul da freguesia Necessidade de Habitação Social Insegurança sobretudo na Terceira Idade Alguma falta de cobertura no pré-escolar Falta de médicos no Hospital Toxicodependência (consumo/tráfico) JUNT A DE FREGUESIA DE ESPINHO – Reunião de 14 de Novembro de 2000 QUADRO IV – SÍNTESE DA FREGUESIA DE ESPINHO Freguesia • • ESPINHO • • • • • • OPORTUNIDADES Novas instalações da Junta de Freguesia na ex-escola da Rua Alargamento do Centro de convívio a Centro de Dia e alargamento dos próprios espaços deste Rebaixamento da linha dos caminhos-de-ferro Centro Multimeios Turismo numa vertente cada vez mais cultural Aumento da população idosa como oportunidade de intervenção Desenvolvimento cultural e formação (principalmente da Terceira Idade) Constituição da Polícia Municipal com um fundamento cívico JUNT A DE FREGUESIA DE ESPINHO – Reunião de 14 de Novembro de 2000 • • • • • • • VULNERABILIDADES Habitação Social Toxicodependência (necessidade de uma política nacional / plano de intervenção articulado) Insegurança Necessidade urgente de uma biblioteca inserida num centro lúdico e com multifunções e actividades diversas Falta de educação cívica e de formação (questão ambiental/ecológica) PDM não está a ser cumprido na totalidade Falta de planeamento ao nível dos espaços verdes 52 Mapa IV Freguesia de Guetim 53 III. GUETIM QUADRO 45 – SÍNTESE DA ESTRUTURA DEMOGRÁFICA DA FREGUESIA DE GUETIM PONTOS FORTES: Qualidade de Vida da população. Baixos Níveis da Poluição. PROBLEMÁTICAS DETECTADAS: Falta de Habitação Social. Pobreza Envergonhada e Falta de um Apoio Próximo da População Área Total (1995) 5,98 Km² População Residente HM (1991) 1.542 Indivíduos. População Residente H (1991) 748 Indivíduos. Taxa de Analfabetismo (1991) 8 ,5 % Faixa Etária da População com um Número Total de Indivíduos Mais Significativo População residente dos 25 aos 64 anos 791 Indivíduos População Estudantil Com Um Número Mais Significativo (1991) População segundo o Nível de Instrução – Ensino Primário-.807 Indivíduos. Taxa de Actividade (1991) 48,4% Taxa de Desemprego (1991) 6% PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1-Falta de Habitação Social. 2-Falta de Um Centro de Dia a Fim de Motivar os Idosos. 3-Edifício Polivalente que Englobe as Necessidades da Junta e Colectividades. 4.Necessidade de Uma Farmácia e Posto de Saúde. 5-Falta de Terrenos Urbanizáveis. 6-Pobreza Envergonhada e Falta de Um Apoio Próximo da População. 7-Política de Acção Social que Dê Maior Resposta ás Necessidades dos Idosos. 8-Falta de Equipamentos na Área da Saúde. 9-Falta de Acessibilidade Directamente com Nogueira da Regedoura e Rua da Igreja Velha de Grijó. 10-Falta de Recursos Financeiros para a Concretização de Projectos Chave para a Freguesia. Junta de Freguesia de Guetim – Reunião de 30 de Outubro de 2000 54 QUADRO V – SÍNTESE DA FREGUESIA DE GUETIM Freguesia • • • GUETIM • • • • • • PONTOS FORTES Qualidade de vida da população Baixos níveis de poluição Dimensão reduzida da freguesia permite uma proximidade maior em relação aos problemas da população e à resposta a estes Pré-escolar em óptimas condições Rede de saneamento básico e água com cobertura na ordem dos 80% Existência de zona desportiva com qualidade Zona de lazer junto ao Ribeiro do Mocho e Parque da Gruta da Lomba Água de fontanários de boa qualidade Baixo nível de desemprego • • • • • PONTOS FRACOS Falta de habitação social Falta de um Centro de Dia a fim de motivar os idosos Edifício polivalente que englobe as necessidades da Junta e Colectividades Necessidade de uma farmácia e Posto de Saúde Falta de terrenos urbanizáveis JUNT A DE FREGUESIA DE GUETIM – Reunião de 30 de Outubro de 2000 QUADRO VI – SÍNTESE DA FREGUESIA DE GUETIM Freguesia • • GUETIM • • • • OPORTUNIDADES III QCA poderá possibilitar o alargamento da rede de saneamento básico às zonas em falta Construção de 22 fogos de Habitação Social no âmbito do PER Legalização e ordenamento das áreas urbanas de génese ilegal através da revisão do PDM e Estudos de Pormenor Requalificação do Largo de Sto. Estevão Construção de balneários para o Complexo Desportivo Um serviço de um técnico de Segurança Social para dar apoio a este nível à população JUNT A DE FREGUESIA DE GUETIM – Reunião de 30 de Outubro de 2000 · · · · · VULNERABILIDADES Pobreza envergonhada e falta de um apoio próximo da população Política de Acção social que dê maior resposta às necessidades dos idosos Falta de equipamentos na área da saúde Falta de acessibilidade directamente com Nogueira da Regedoura e Rua da Igreja Velha a Grijó Falta de recursos financeiros para a concretização de projectos chave para a freguesia 55 Mapa V Freguesia de Pa ramos 56 IV. PARAMOS QUADRO 46 – SÍNTESE DEMOGRÁFICA DA FREGUESIA DE PARAMOS PONTOS FORTES: O Trabalho desenvolvido pelo centro Social de Paramos em Parceria com a Junta de freguesia – Nas suas diversas Valências e Equipamentos para as crianças e Idosos: Creche, infantário, ATL, Apoio Domiciliário, centro de Dia e o Lar da terceira Idade em Construção. O Com plexo Habitacional da Quinta de Paramos com o seu tipo de Construção e Arranjos exteriores permite um Excelente Qualidade de Vida – Obteve o 2º prémio do INH em 1999. PROBLEMÁTICAS DETECTADAS: O complexo Habitacional da quinta de Paramos com a Necessidade Urgente de Criar um a Comissão de Acompanhamento para que não haja Vandalismo nem Marginalidade – prevenindo a degradação do complexo. Lugar da Praia de Paramos – Condições Precárias de habitabilidade e Qualidade de Vida agravadas pela Constante Ameaça do Avanço do Mar. Esta Zona Juntamente com o lugar do Agueiro de Cima no Campo Social sofrem problem as de: formação, toxicodependência, alcoolism o. Área Total (1995) 1.76 Km² População Residente HM (1991) 3820 Indivíduos. População Residente H (1991) 1871 Indivíduos. Taxa de Analfabetismo (1991) 9 ,7 % Faixa Etária da População com um Número Total de Indivíduos Mais Significativo – População residente dos 25 aos 64 anos.......1880 Indivíduos População Estudantil Com Um Número Mais Significativo (1991) População segundo o Nível de Instrução – Ensino Primário-.1779 Indivíduos. Taxa de Actividade (1991) Taxa de Desemprego (1991) 48,4% 4,6% 57 PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1- O Complexo Habitacional da Quinta de Paramos com a Necessidade Urgente de Criar uma Comissão de Acompanhamento para que não haja Vandalismo, nem Marginalidade Prevenindo a Degradação do Complexo. 2- Lugar da praia de Paramos – Precárias Condições de Habitabilidade e Qualidade de Vida Agravadas pela Constante Ameaça do Avanço do Mar. Esta Zona Juntamente com o Lugar do Agueiro de Cima no Campo Social Sofrem Problemas de: Formação Toxicodependência Alcoolismo. 3-Ao Nível das Escolas do 1º Ciclo, Há a Necessidade de uma Intervenção nos Edifícios (Obras de Restauro e Ampliação) e Substituição do Mobiliário. 4- Falta de Recursos Financeiros da Junta de Freguesia para Atender ás Necessidades Crescentes. 5- Habitação – Necessidade de Pôr em Práticas os Planos de Pormenor Já Aprovados para que sejam Dadas Oportunidades e Investidores na Área de Habitação e Indústria por forma a Fixar Sobretudo a População Jovem. 6- Acessibilidades – Necessidade Urgente de Uma Intervenção nas Ruas Existentes na Freguesia. 7- Unidade de Saúde – necessidade de Mais Recursos Humanos para Dar uma Melhor resposta ás Necessidades Hoje Aumentadas Pelo Complexo Habitacional da Quinta de Paramos 8- O Envelhecimento populacional da freguesia Caso Não se Articulem Estratégias Para Fixar a População. 9- A Falta de Um Maior Desenvolvimento por Escassos Recursos Financeiros da Junta de Freguesia 10- Pouca Autonomia das Juntas de Freguesia por parte do poder Central – Necessidade de Mais Competências Acompanhadas de Verbas Suficientes para a Sua Execução. 11- A Falta de Acompanhamento Social e de Uma Política de Prevenção Estruturada Apostando na Educação e Na Formação das Crianças e Jovens – Combate ao Alcoolismo e Toxicodependência. Junta de Freguesia de Paramos – Reunião de 02 de Novembro de 2000. 58 Quadro VII – Síntese da Freguesia de Paramos Freguesia PONTOS FORTES • • • • PARAMOS • • • • • O trabalho desenvolvido pelo Centro Social de Paramos em parceria com a Junta de Freguesia – nas suas diversas valências e equipamentos para as crianças e os idosos: creche, infantário, ATL, apoio domiciliário, centro de dia e o lar da terceira idade em construção O Complexo Habitacional da Quinta de Paramos com o seu tipo de construção e arranjos exteriores permite uma excelente qualidade de vida – obteve o 2º prémio do INH em 1999 O associativismo, tendo esta freguesia das melhores colectividades do Concelho, nomeadamente desenvolvendo actividades culturais em parceria com a Junta de Freguesia destinadas às crianças das escolas Desporto – No Complexo Desportivo fazem actividades ligadas ao futebol e atletismo – com crianças do 1º e 2º ciclos e com jovens que são acompanhados por dirigentes e técnicos das equipas de futebol e atletismo amador Praia de Paramos com muito boas condições: com água de qualidade, com condições de segurança, com nadadores salvadores, higiene e limpeza permanente na praia e nos sanitários, com uma Ludoteca frequentada pelas crianças, campos de futebol e de vólei de praia, passadeiras de madeira e com condições que os lares de idosos da freguesia e do exterior aproveitam Aeroclube Costa Verde com voo, aeromodelismo, páraquedismo, hipismo e um espaço envolvente que é uma zona de lazer Castro de Ovil e o seu espólio encontrado nas escavações são património da freguesia e do concelho Regimento de Engenharia pelo bom relacionamento e serviço que prestam à freguesia. JUNT A DE FREGUESIA DE PARAMOS – Reunião de 02 de Novembro de 2000 • • • • • • PONTOS FRACOS O Complexo Habitacional da Quinta de Paramos com a necessidade urgente de criar uma comissão de acompanhamento para que não haja vandalismo nem marginalidade – prevenindo a degradação do Complexo Lugar da Praia de Paramos – precárias condições de habitabilidade e qualidade de vida agravadas pela constante ameaça do avanço do mar. Esta zona juntamente com o Lugar do Agueiro de Cima no campo social sofrem problemas de: formação, toxicodependência, alcoolismo Ao nível das escolas do 1º ciclo há necessidade de uma intervenção nos edifícios (obras de restauro e ampliação) e substituição do mobiliário Falta de recursos financeiros da Junta de Freguesia para atender às necessidades crescentes Habitação – necessidade de pôr em práticas os Planos de Pormenor já aprovados para que sejam dadas oportunidades a investidores na área da habitação e indústria por forma a fixar sobretudo a população jovem Acessibilidades – necessidade urgente de uma intervenção nas ruas existentes na freguesia Unidade de Saúde – necessidade de mais recursos humanos para dar melhor resposta às necessidades hoje aumentadas pelo Complexo Habitacional da Quinta de Paramos 59 QUADRO VIII – SÍNTESE DA FREGUESIA DE PARAMOS FREGUESIA OPORTUNIDADES • • • PARAMOS • • Habitação – criar condições para fixar os jovens apostando na revisão do PDM, aumentado a cércea, aplicando os Planos de Pormenor e criando outros espaços para construir Completar o Complexo Desportivo com a construção de: pista de atletismo, bancada, pavilhão e piscina Criação de um espaço verde multifuncional: parque infantil, biblioteca, salão de chá, campo de ténis e ringue desportivo Concluir a construção do lar da terceira idade Criação de uma Comissão Concelhia inter-institucional (Segurança Social, colectividades, Autarquia, Igreja, etc.) com núcleos de trabalho ao nível das freguesias para fazer um levantamento das situações e seu acompanhamento, tendo capacidade para apresentar soluções (discutidas em conjunto) e dar resposta conjunta aos problemas JUNT A DE FREGUESIA DE PARAMOS – Reunião de 02 de Novembro de 2000 VULNERABILIDADES • • • • O envelhecimento populacional da freguesia caso não se articulem estratégias para fixar a população A falta de um maior desenvolvimento por escassos recursos financeiros da Junta de Freguesia Pouca autonomia das Juntas de Freguesia por parte do Poder Central – necessidade de mais competências acompanhadas de verbas suficientes para a sua execução A falta de acompanhamento social e de uma política de prevenção estruturada apostando na educação e na formação das crianças e jovens – combate ao alcoolismo e toxicodependência 60 Mapa VI Freguesia de Silvalde 61 V. SILVALDE QUADRO 47 – SÍNTESE DA ESTRUTURA DEMOGRÁFICA DA FREGUESIA DE SILVALDE PONTOS FORTES: Unidades de Saúde Existentes Funcionais e Suficientes. Apoio a toda a área social nas diversas áreas – Toxicodependência, Alcoolismo, Idosos, crianças Centro Social de Silvalde e o Trabalho Conferência de. S. Vicente de Paulo. PROBLEMÁTICAS DETECTADAS: Falta de Habitação Carência de Terrenos Disponíveis para Construção. Área Total (1995) 5,97 Km² População Residente HM (1991) 8180 Indivíduos. População Residente H (1991) 4031Indivíduos. Taxa de Analfabetismo (1991) 1 0 ,9 % Faixa Etária da População com um Número Total de Indivíduos Mais Significativo – População residente dos 25 aos 64 anos 4047Indivíduos População Estudantil Com Um Número Mais Significativo (1991) População segundo o Nível de Instrução – Ensino Primário-.4233 Indivíduos. Taxa de Actividade (1991) 50 % Taxa de Desemprego (1991) 8,2% PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1 Falta de Habitação. 2.Falta de Saneamento em Gulhe. 3.Arranjo de Algumas Ruas. 4.Falta de Iluminação Capaz em Quatro Artérias da Freguesia. 5.Existência de Problemas Sociais na Área da Marinha. 6.Falta de Um Pavilhão Gimnodesportivo de Apoio á Juventude. 7.Falta de Um Centro Cívico na Área da Marinha. 8.Carência de Terrenos Disponíveis para Construção. 9.Diferenças Culturais da Etnia Cigana Com os Residentes Locais. 10.Dificuldades Financeiras das Autarquias Locais ( Junta de Freguesia) 11.Falta de Meios Para Assistência Mais Eficaz Ao Problema da Toxicodependência e Alcoolismo. JUNTA DE FREGUESIA DE SILVALDE – REUNIÃO DE 24 DE OUTUBRO DE 2000. 62 QUADRO IX – SÍNTESE DA FREGUESIA DE SILVALDE Freguesia PONTOS FORTES • • • • • SILVALDE • • • • • • SILVALDE • • • • • PONTOS FRACOS Unidades de Saúde existentes funcionais e suficientes Apoio a toda a área social nas diversas áreas – toxicodependência, alcoolismo, idosos, crianças o Centro social de Silvalde e o trabalho o Conferência de S. Vicente de Paulo Funcionalidade magnífica das escolas nos vários níveis de ensino Área desportiva com equipamentos amadores magníficos – campo de futebol e rinque – dotados de bons balneários e electrificação A zona desportiva de Silvalde com um campo de Golfe (com 19 buracos) com mais de 100 anos (o mais antigo da Península Ibérica) A Nave Desportiva Polivalente e o complexo de Ténis (com catorze campos de ténis) Recenseamento dos ciganos Magnífica Banda Musical composta 80% por jovens criados nas escolas de música da freguesia Existência do Rancho Folclórico de S. Tiago de Silvalde – federado na Federação Portuguesa de Folclore Português Existência do Conselho Desportivo na Freguesia de Silvalde Praia de Silvalde – durante os meses de Julho e Agosto acorrem centenas de pessoas; tem boas infra-estruturas e teve melhoramentos, a água do mar é analisada todos os oito dias e manteve-se sempre sem índices de poluição. • • • • • • • Falta de habitação Falta de saneamento em Gulhe Arranjo de algumas ruas Falta de iluminação capaz em quatro artérias da freguesia Existência de problemas sociais na área da Marinha Falta de um Pavilhão Gimnodesportivo de apoio à juventude Falta de um Centro Cívico na área da Marinha Trabalho realizado pelo Centro Social de Silvalde A conferência de S. Vivente de Paulo Revisão do PDM Sede para futura Associação Cigana O bom trabalho que a ADCE e o PRUM têm feito, uma vez que os recursos disponíveis na Junta não permitem uma intervenção eficaz nestas áreas com carências sociais • • • Carência de terrenos disponíveis para construção Diferenças culturais da etnia cigana com os residentes locais Dificuldades financeiras das autarquias locais (Junta de Freguesia) Falta de meios para assistência mais eficaz ao problema da toxicodependência e alcoolismo JUNT A DE FREGUESIA DE SILVALDE – Reunião d e 24 de Outubro de 2000 • 63 D. Diag nóstico S ocial por Áreas P rioritárias RECURSOS/POTENCIALIDADES E PROBLEMAS/VULNERABILIDADES I. Identificação e Análise das Respostas Sociais - Recursos e Valências Contributos para a Consolidação de uma Rede de Apoio Social Integrada 64 QUADRO XI – IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS E VALÊNCIAS DE CADA INSTITUIÇÃO ·IDENTIFICAÇÃO DA INST IT UIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECTOS PRINCIPAIS ADCE Criação - 27/04/1995 ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERN AMENT AL Localização Sede - Silvalde Gab. de Intervenção Local - ANTA - Ponte de Anta, SILVALDE Marinha, P AR AMOS - Lugar da Praia e Complexo Habitacional do PER RECURSOS D I SPO N Í VEI S Recursos físicos 1 Centro de Formação de Carpintaria e Mobiliário Urbano 1 Centro de Formação de Jardinagem e Viveirismo 4 Centros de Actividades de (2.800m2) Jovens nas áreas prioritárias Apoios logísticos e Inicialmente de intervenção do projecto: 1 Centro de Informática e materiais Centro de actividades Marinha de Silvalde, Praia de Diversos, em especial da Multimédia jovens, Espaço Lúdico Paramos, Lomba e Agueiro e Câmara Municipal de 1 Atelier de Cinema de Pedagógico, Cantina Anta A nimação e Vídeo E s p i n h o e J u n t a d e Comunitária, Campos de - Salas de Apoio ao Es tudo: 1 Sala de Aulas Freguesia de Anta. - Ofic ina de Anim ação e Vídeo Férias, Criação de um - Grupos de D ança: - Recursos específicos Centro de Informação e - Ac tiv idades Desportivas Fontes de financiamento para as 4 Empresas de de Orientação, Acções de - Campos de Férias Inserção Centro Regional de sensibilização e - Festa de Natal Recursos logísticos e Segurança Social do - Grupo de Jovens da Praia de orientação, Acções de Paramos materiais Centro - Aveiro sensibilização pré- Centros de Informática e Os indispensáveis ao Câmara Municipal de profissional e profissional, Multimédia desenvolvimento do Espinho - Ludoteca Abertura de um Gab. De trabalho nas áreas Instituto de Emprego e Interv. Local, Atendimento - Cantina Comunitária: prioritárias da ADCE: Formação Profissional e acompanhamento de - Formação e Criação de Fundo Social Europeu famílias, Identificação das crianças a frequentar as escolas do 1º ciclo e jardinsEmprego Governo Civil de Aveiro crianças e jovens em de-infância da Marinha de - Animação Sócio-Cultural Receitas Próprias situação de risco Silvalde e de outras áreas do Intervenção Com unitária Concelho Projectos em curso EDUCAÇÃO, EMPREGO Áreas e Intervenção: E FORMAÇÃO, HABITAÇÃO, ACÇÃO Promoção Sócio – SOCIAL Cultural e Educativa Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) Apoios técnicos Diversos, de vários tipos e de várias instituições, em função das solicitações apresentadas pela ADCE Promoção Sócio – Profissional e Criação de Emprego Criação de acções de formação adaptadas às características e necessidades da. populaçãoalvo, ministrando-se saberes profissionais, mas também comportamentos e regras essenciais a uma plena integração no mercado de trabalho. Recursos Humanos 1 – D i r i gent e 5 – T éc . S uper i or es 4 – Administrativos 70 – Outros técnicos PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES Centros de Actividades / Salas de Apoio ao Estudo N.º de Crianças: 449 INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Parcerias Câmara Municipal de Espinho CRSS – Serviço SubRegional de Aveiro Instituto de Emprego e Formação Profissional Informática Centro de F ormação de N.º de Crianças / Madeiras e Mobiliário Jovens: 232 Centro de F ormação Profissional de Aveiro G ab i n et es d e Centro de F ormação Intervenção Local Profissional de Rio Meão População – alvo: Centro de F ormação crianças, jovens e Profissional do Cerco – adultos P or t o Centro de F ormação de Acções de Gaia Formação e Centro de Emprego de Qualificação Gaia Escolar e Centro de Reabilitação de Profissional Arcozelo - Curso de Centro Social de Paramos Paisagismo e Centro Social e Paroquial Mobiliário Urbano de Silvalde N.º de Jovens: 17 Paróquias de Espinho, Silvalde, Anta e Guetim - Acção de Juntas de Freguesia de Formação de Espinho, Silvalde, Anta e Paisagismo e Guetim Viveirismo DREN - Direcção N.º Mulheres: 15 Regional de Educação do N or t e Acção de CAE – Centro da Área Formação de Educativa de Entre Douro Carpintaria e e Vouga Mobiliário Urbano Instituto da Juventude de N.º Jovens: 15 Aveiro 65 ·IDENTIFICAÇÃO DA INST IT UIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO Actualmente Área de promoção sóciocultural e educativa, Área de promoção sócioprofissional e criação de emprego, Criação de emprego, Melhoria das condições de habitação e Reabilitação Urbana. Identificação e acompanhamento de situações e factores de risco, Actividades transnacionais. Objectivo Dar prioridade a actividades destinadas a comunidades mais ADCE desfavorecidas em risco Associação de Desenvolvimento do de exclusão social Concelho de Espinho PROJECTOS PRINCIPAIS Melhoria das Condições de Habitação e Reabilitação Urbana Detecção de problemas a nível de emprego, saúde, segurança social e educação e posterior resolução dos mesmos. Identificação e Acompanhamento das Situações e Factores de Risco Maior conhecimento da população, bem como das suas potencialidades. Maior visibilidade dos problemas da pobreza e exclusão social. Maior consciencialização dos utentes no sentido de serem sujeitos da sua própria mudança. Actividades Transnacionais Conjuntamente com os outros parceiros transnacionais, encontrar soluções para o problema do desemprego juvenil, mediante a formação e integração laboral, através da troca de experiências nestas áreas. Transferência de novas ideias, métodos e experiências, especialmente no que respeita à formação, metodologias e materiais. Aumento da visibilidade do projecto, no contexto em que se insere. Aumento do conhecimento da realidade europeia, a nível da formação profissional e da APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) RECURSOS D I SPO N Í VEI S PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES - Acção de Formação de Multiserviços N.º Mulheres: 12 Faixa etária: 25-45 anos INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Coordenação Concelhia do Ensino Recorrente Delegação Escolar de Espinho Nascente - Cooperativa de A c ç ão C ul t ur al Escolas Primárias das freguesias de Silvalde, Mercado Social Paramos, Anta e Espinho de Emprego / Escola Preparatória Sá Empresas de Couto Inserção Escola Preparatória - Atelier de Domingos Capela Tapeçarias de Associação de Pais Arraiolos /Encarregados de N.º Mulheres: 10 Educação da Escola da Marinha 1 - Empresa de Conselho Desportivo de Jardinagem Silvalde N.º Jovens: 9 Conselho Desportivo de P ar am os - Empresa de Mobiliário Urbano Associação Desportiva de Esmojães N.º Jovens: 5 Cerciespinho Santa Casa da - Empresa de Misericórdia de Espinho Multiserviços N.º Trabalhadores: Centro de Saúde de Espinho 21 Univa de C. S. Paramos Comissão de Protecção Sócios de M e nor es 21 - Sócios 66 ·IDENTIFICAÇÃO DA INST IT UIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO ADCE PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Sócios – 23000 Recursos Físicos De todas as idades Edifício polivalente composto por: Cave, Résdo-chão, 1º andar e recuado Parcerias Clínicas, Ópticas, IPSS´s e outras instituições Projectos Futuros Assistência médica Localização Anta RECURSOS D I SPO N Í VEI S - Dar continuidade aos projectos em curso e consolidar as respostas criadas. - Perspectivar novas intervenção no âmbito dos objectivos prioritários da ADCE, na medida das oportunidades e necessidades existentes ASSOCIAÇÃO DE ACÇÃO SOCIAL SOCORROS MÚTUOS S. Constantes no FRANCISCO DE Regulamento Interno ASSIS DE ANTA Subsídio de Funeral INSTITUIÇÃO PARTICUL AR DE SOLID ARIEDADE SOCIAL APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) Aumento da reintegração laboral dos jovens, a capacidade de reflectir sobre as metodologias adoptadas, adquirindo ao mesmo tempo maior abertura à introdução de inovações. Maior capacidade de criar currículos alternativos e metodologias de ensino mais adequadas. Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho Criação - 10/09/1905 PROJECTOS PRINCIPAIS Objectivo Iniciou a sua actividade com o subsídio de funeral ao qual está a dar continuidade e conforme carências constatadas na zona iniciou a Assistência Médica. Apoios técnicos União das Mutualidades Criação de um Jardim-de- Direcção Geral de infância e Infantário assim Segurança Social como Protocolos com Fontes de financiamento outras instituições. Quotização dos associados Projectos Futuros Recursos Humanos 5 – Dirigentes 12 – Técnicos com formação superior 4 – Administrativos 1 – Pessoal Auxiliar (limpeza) 5 – Cobradores de quotas Motivos Objectivos Comuns em benefício dos associados 67 ·IDENTIFICAÇÃO DA INST IT UIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECTOS PRINCIPAIS ACÇÃO SOCIAL – IDOSOS Constituição da associação que permitirá ancorar a passagem de Centro de Convívio para Centro de Dia, respondendo à necessidade que se nota nos idosos desta freguesia, com o apoio da ARS, Segurança Social e outras entidades de interesse. Alargamento do espaço que permitirá aumentar o n.º de associados inscritos. Inicialmente Cafetaria, Apoio médico e enfermagem, passeios lúdicos (culturais e recreativos), calista, ginástica (duas vezes por semana) CENTRO DE CONVÍVIO DA TERCEIRA IDADE DA JUNTA DE FREGUESIA DE Actualmente Cabeleireira unisexo, ESPINHO alfabetização Criação - 24/01/1998 INST IT UIÇÃO PARTICULAR SEM FINS LUCRATIVOS (protocolo com a Universidade Sénior) Objectivos – Procurou-se adaptar as actividades ao tempo e espaço reduzido de que se dispõem, de acordo com os interesses dos utentes, satisfazendo as suas necessidades - ex: despiste da diabetes e vacinação. APOIOS RECEBIDOS (com base nas relaçõ es de parceria) Apoios logísticos ARS – Centro por intermédio do Centro de Saúde no fornecimento das vinhetas médicas. Apoios financeiros Neste momento é a Junta de Freguesia de Espinho. RECURSOS DISPONÍVEIS Recursos Físicos Em funcionamento uma sala de convívio com cafetaria, um gabinete (médico e de enfermagem), um gabinete para depósitos sem sanitários. Futuramente irá entrar em funcionamento mais uma sala, uma cozinha, quarto-debanho e despensa. Recursos Humanos Pessoal auxiliar – 2 PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES N.º de idosos inscritos – 160 INTERFACES COM O EXT ERIOR (redes de parceria) Parcerias Universidade Sénior Instituto de Formação com a ESP Voluntário calista, médico, enfermeira e o professor de ginástica 68 ·IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO Criação 27/09/1971 PUBLIC A PRESTADORA DE SERVIÇOS DE SAÚDE Localização ESPINHO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECTOS PRINCIPAIS APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) SÁUDE Projectos em curso Projecto “crescer Contigo” – Programa SER CRIANÇA “Construir a Partir do Insucesso” – Programa Integrar “Prevenir mobilizando a família para a prevenção” “Projecto de (In)Formação – PRUM Projecto “A Idade Maior” – PR U M Programa de promoção da Saúde Oral nas crianças e adolescentes Projecto PEPT 2000“Todos juntos por uma escola viva” “Acção Integrada para a Humanização dos Cuidados de Saúde na área da deficiência auditiva Intervenção articulada do apoio social e dos cuidados de saúde continuados – dirigidos às pessoas em situação de dependência – UAI e AD I Os apoios decorrentes das relações de parcerias com as diversas entidades As constantes no respectivo Plano de actividades e Relatórios de actividades e decorrentes das parcerias. Segundo o Diagnóstico de Saúde do Concelho, estabeleceram-se prioridades com vista a traçar objectivos de execução com programas de saúde que vão de encontro às necessidades sentidas pela população e previstas no plano de actividades. Projectos futuros Dar continuidades aos projectos em curso e abertura a novos projectos RECURSOS DISPONÍVEIS Físicos 1) A sede do Centro de Saúde com: consultas/Cuidados de Enfermagem; Outros apoios Consulta Aberta; Câmara Municipal de Delegação de Espinho, Juntas de Saúde/Serviços de Freguesia, Médicos Saúde Pública; e dentistas do Gabinete do Utente – Concelho, Lions Club Guia do Utente. de Espinho 2) As 4 Extensões CerciEspinho com Bombeiros Voluntários consultas e Cuidados Santa Casa da de enfermagem Misericórdia (Unidades de Saúde Regimento de de Anta, Marinha, Engenharia Paramos e Silvalde) Paróquias de Espinho encontram-se em bom Escolas de Ensino estado de Básico conservação e os Escolas Secundárias espaços físicos são, de momento, suficientes às necessidades existentes. Logísticos ARS - Centro SubRegião de Saúde Aveiro Câmara Municipal de Espinho Juntas de Freguesia do Concelho Lions Club de Espinho PÚBLICOS OU DEST INATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Toda a população do Concelho e de todos os grupos etários – cerca de 40.000 utentes. Câmara Municipal de Espinho, Juntas de Freguesia, Médicos dentistas do Concelho, Lions Club de Espinho CerciEspinho Bombeiros Voluntários Santa Casa da Misericórdia Regimento de Engenharia Paróquias de Espinho Escolas de Ensino Básico Escolas Secundárias Centro Social de Paramos Programa de Reabilitação Urbana de Espinho 69 IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECTOS PRINCIPAIS APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) RECURSOS DISPONÍVEIS PÚBLICOS OU DEST INATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Creche – 55 utentes Jardim-de-infância – 100 utentes ATL – 70 utentes Centro de Dia – 40 utentes Apoio Domiciliário – 30 utentes UNIVA – 200 utentes Parcerias Centro Regional de Segurança Social Instituto de Emprego e Formação Profissional Centro de Saúde IPSS´s Escolas do Ensino Básico e Secundário Reg. De Engenharia de Espinho CERCIEspinho, etc. CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO Recursos Humanos Dirigentes – 3 Téc. Formação Superior – 28 Téc. Formação Média –5 Téc. Profissionais – 10 Administrativos – 26 Outros – 3 EDUCAÇÃO E ACÇÃO SOCIAL – IDOSOS Actividade inicial CENTRO SOCIAL DE PARAMOS Criação - 23/07/1980 INSTITUIÇÃO PARTICUL AR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Localização PAR AMOS Desenvolveu as valências de creche e jardim-de-infância Actividades actuais Estão em funcionamento as valências de Creche, Jardim-de-infância, ATL, Centro de Dia, e Apoio Domiciliário. Existem ai nd a o C ent r o Comunitário, o projecto UNIVA e em construção o Lar de Idosos Objectivos Adequação ao meio e às suas necessidades Projectos actuais O Centro tem em construção um Lar de Idosos, que se prevê que entre em funcionamento no ano 2001. Foi apresentado ao INOFOR um projecto para acreditação do Centro Social como entidade formadora. Rec. Humanos Dirigentes – 5 Técnicos com formação superior – 12 Administrativos – 1 Pessoal auxiliar – 30 70 IDENTIFICAÇÃO DA INST IT UIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PEL A INSTITUIÇÃO ACÇÃO SOCIAL IDOSOS E EDUCAÇÃO Valência creche e jardim-de-infância, o Projecto Educativo está a ser elaborado tendo em conta os problemas identificados no dia-adia da criança, nele incluem-se as principais datas que CENTRO d evem merecer a SOCIAL E atenção da criança. PAROQUIAL DE Valência ATL SILVALDE destacam-se as Fundação em 1989 mesmas datas e trabalham-se diversos temas da actualidade e que são sugestivos INSTITUIÇÃO PARTICUL AR DE para as crianças. SOLIDARIEDADE Valência 3ª Idade, as actividades foram SOCIAL definidas de acordo Localização – com o interesse dos SILVALDE idosos - actividades manuais, ginástica, saídas ao exterior, convívios interinstitucionais, etc. Objectivos - Desenvolvimento integral das crianças - Enriquecer a qualidade de vida dos idosos PROJECTOS PRINCIPAIS Projectos em curso Relacionados com as diversas valências APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) Apoios Técnicos Câmara Municipal de Espinho - na limpeza dos espaços exteriores, na c edência de um técnico Projectos futuros para apoio de ginástica Por considerarmos dos idosos, cedência de que o sector da 3ª transportes, subsídios Idade é aquele que diversos, etc.. merece toda a nossa Centro Regional de atenção pelos Segurança Social - apoio problemas sociais que técnico, na comparticipação para as a ele estão diversas valências, associados. esclarecimentos técnicos Consideramos por nos diversos projectos isso de relevante que a instituição tem importância repensar desenvolvido, subsídios o projecto de Apoio diversos, etc.. RECURSOS D I SPO N Í VEI S Recursos Físicos Creche – 3 salas para 44 crianças Jardim-de-infância e Préescolar – 3 salas para 66 crianças ATL – 2 salas para 25 crianças em cada uma instalações inadequadas porque funcionam num espaço cedido para esse f im Centro de Dia – 2 salas para 20 idosos - espaço em bom estado de conservação e construído para o efeito. O refeitório é comum ao Lar começando a criar problemas ao nível de espaço. Lar – 24 idosos em instalações adequadas, porque criadas para o fim a que se destina P Ú B LI C O S O U DESTINAT ÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Alunos 2000/2001 Parcerias Câmara Municipal de Espinho Junta de Freguesia de Silvalde Centro Regional de Segurança Social de Espinho ATL e Préescolar - Total 116 6 - Recebem apoio psicopedagógico Motivos Facilidades de relacionamento Idosos Projectos Jardinagem - espaços exteriores da Centro de Dia – instituição 20 Cedência de Domiciliário Integrado, Apoio Domiciliário transporte nas saídas porque consideramos Apoios Financeiros – 30 dos idosos e das importante manter o O Centro Regional de Segurança Social de L a r – 2 4 c rianças idoso no seu meio Recursos Logísticos Apoio técnico para a familiar o mais tempo Aveiro é a maior fonte de e materiais financiamento da ginástica dos idosos possível e enquanto O Centro possui 3 carrinhas instituição, de 9 lugares que se Subsídios diversos for possível. Creche – vai iniciar obras de alargamento para criação de novas salas Jardim-de-infância e Pré-escolar – necessita de obras de restauro a iniciar brevemente nomeadamente nas obras e pela comparticipação por utente. Outros Apoios Apoio das famílias, da comunidade e das empresas da área. destinam ao transporte diário da instituição nas diversas valências; e 3 de 2 lugares que se destinam a prestar apoio domiciliário aos idosos. Recursos Humanos Assistente Social – 1 Docentes – 6 Pessoal Auxiliar – 18 Outros – 7 (não qualificados) Total – 74 71 ·IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECT OS PRINCIPAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL, EDUCAÇÃO E ACÇÃO SOCIAL Projectos em curso Valência Educativa – área de intervenção Educativa e Reabilitação Actividade inicial – Centro de Actividades área educativa Ocupacionais – área de intervenção Actualmente – possui Invalidez e 7 valências: Reabilitação Educativa, Formação Pré-Profissional - área CERCIESPINHO Profissional Especial e sócio-prosissional Formação para Formação Profissional Criação 30/07/1976 Pessoas Portadoras - área da formação e de Deficiência, emprego Formação PréFormação Profissional COOPERATIVA DE Profissional, Oficinas Especial – áreas da SOLID ARIEDADE de Produção, Centro Formação, emprego e SOCIAL de Actividades saúde Ocupacionais, Apoio Oficinas de Produção – área do Emprego Localização - ANT A E Domiciliário e Centro Comunitário. Centro Comunitário – ESPINHO áreas da Educação, Objectivo – Encontrar Saúde, Formação e soluções para Emprego problemas comuns. Apoio Domiciliário – área da Acção Social Projectos futuros Continuação das actividades existentes Lar Residencial e Edifício de Centro Comunitário APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) RECURSOS DISPONÍVEIS R ecu r so s F í si co s Idanha – C.A.O. - possui carências a nível de espaço; Formação possui instalações adequadas Anta – Educativa, Apoios Logísticos Formação Profissional, I.E.F.P. – Equipamento Oficinas de Produção, Logístico; Ministério da Educação - Pré-Profissional e Apoio Domiciliário – instalações Computadores Internet; antigas e com limitações ANDEM; Centro Comunitário da I G APH E Ponte de Anta – instalações cedidas e Apoios Financeiros limitadas para as Ministério da Educação necessidades sentidas Segurança Social Espinho – Formação I.E.F.P. Secretariado Nacional de Profissional Especial – instalações alugadas Reabilitação Câmara Municipal de Recursos Logísticos Espinho Existe equipamento adequado às actividades Verifica-se uma grande desenvolvidas evolução no volume de financiamentos R ecu r so s H u m an o s relacionados com duas Dirigentes – 9 novas actividades Técnicos com formação Centro Comunitário e superior – 8 Formação Profissional Técnicoprofissionais – 10 Especial Administrativos – 2 Pessoal Auxiliar – 20 Outros Apoios Donativos particulares e Outros – 40 institucionais – Misericórdia, Solverde, Junta de Freguesia de Espinho, Junta de Freguesia de Anta Apoios T écnicos Fenacerci, I.E.F.P., Segurança Social, Instituições congéneres (Cercis) PÚBLICOS OU DEST INATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Educativa – 24 crianças e jovens deficientes Parcerias Segurança Social, IEFP, Câmara M unicipal de Espinho, C ent r o de H o spital de Espinho, Actividades Ocupacionais – 44 IGAPHE, Juntas de Freguesia, C.A.T.´s, adultos Centro Social de Pré-Profissional Paramos, Escolas do 46 crianças e Concelho, Comissão jovens de Protecção de Menores, CLA do Formação RMG, entre outros. Profissional – 30 jovens deficientes Formação Profissional Especial – total 47 indivíduos – 45 desempregados de longa duração Motivos Levantamento de informação, encaminhamento de utentes, apoio na solução de problemas. Projectos As actividades da CerciEspinho decorrem em grande parte do C ent r o comunitário – total estabelecimento de – 4 63 parcerias que 178 Crianças e contribuem para a jovens, 8 idosos, promoção de mais 267 famílias, 10 r espostas e melhores toxicodependentes s oluções. Apoio Domiciliário Oficina de Produção – 11 adultos - 21 adultos 72 IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECTOS PRINCIPAIS ACÇÃO SOCIAL COMISSÃO DE PROTECÇÃO A CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) Por parte da Autarquia: - Protecção de Menores Apoio logístico – Instalações, equipamentos RECURSOS DISPONÍVEIS Menores em risco Um representante - Agente do Ministério Público - Do Município - Dos serviços locais do Ministério da Educação - Das instituições privadas de solidariedade social (CERCI, Centro Social e Paroquial de Silvalde, ADCE,...) - Das forças de segurança - Das associações de pais Psicólogo Medico Carência de um espaço próprio para o exercício das actividades lectivas e administrativas, bem como mobiliário adequado. Recurso Humanos (99/2000) – 22 docentes, 1 administrativo e 1 auxiliar 99/2000 - Alunos do Concelho e de fora do Concelho 1º Ciclo – 104 2º Ciclo – 35 Sócio-profissional – 12 MINISTÉRIO DA JUSTIÇ A E IRS Concelhio EDUCAÇÃO ENSINO RECORRENTE 1º e 2º Ciclos PÚBLICA Concelhio - Alfabetização - 1º e 2º Ciclo - Sócio-profissionais - Animação sóciocultural Estão previstas inovações, mas ainda não estão definidas. Apoio logístico e financeiro – Equipamento audiovisual, informático, etc. por parte da Câmara M. de Espinho e da DREN. A Segurança Social também presta outro tipo de apoios. INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Recursos Humanos Técnicos com formação superior – 6 Técnicos com formação média – 1 Outros – 2 Apoio técnico – 1 técnico superior e pessoal administrativo Criado a 20/06/95 PÚBLICOS OU DEST INATÁRIOS DAS ACÇÕES Segurança Social, ADCE, CERCI, Associações culturais e recreativas, Centro de Saúde - Para interligação cultural, recreativa e social 73 IDENTIFICAÇÃO DA INST IT UIÇÃO ACT IVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INST IT UIÇÃO PROJECTOS PRINCIPAIS Projectos futuros Remodelação e Cuidados de adequação das saúde/cuidados instalações às diferenciados – Urgência, necessidades de Consulta, Interna- mento prestação dos e Ambulatório cuidados de saúde. Serviços 1) Acção Médica SAÚDE a) Serv. Compl. de Diag. Terapêutico - Endoscopia, laboratório, serv. de sangue (anál. Clínicas), cardiologia, d Criação – 07/07/1957 ietética, imanologia (radiologia e ecografia) b ) Serv. Clínicos, Serv. de PUBLICA – PRESTADORA DE Enfermagem e Serv. de Apoio SERVIÇOS DE - Bloco operatório, SAÚDE SAP/SU, Consulta externa, Internamento - Medicina, Localização – Cirurgia, Ortopedia, ESPINHO Pediatria, Oftalmologia, Urologia, Anestesiologia, Quartos Particulares HOSPITAL N.ª SENHORA DA AJUDA 2) Farmacêuticos 3) Acção Social - Gabinete do Utente - Equipa de humanização 4) Administrativos 5) Gerais (cozinha, lavandaria, portaria, etc.) 6) Equipamentos (oficina, tratamento de resíduos, etc.) APOIOS RECEBIDOS (com base nas relações de parceria) Apoios financeiros Orçamento geral do Estado Receitas de convencionados Outros apoios Instituições e organismos de solidariedade social; Liga de Amigos do Hospital; Fundações e Autarquias. RECURSOS DISPONÍVEIS Recursos Físicos Insuficiência de espaços físicos Recursos Logísticos Os adequados à actividade do Hospital de Nível I Recursos. Humanos Suficientes. Dirigentes – 4 Técnicos com formação superior – 28 Administrativos – 23 Pessoal auxiliar – 74 Outros – 1 PÚBLICOS OU DEST INATÁRIOS DAS ACÇÕES Todos os utentes do Serviço Nacional de Saúde 1999 Consulta externa – 18.364 Doentes tratados – 1782 Dias Internamento – 12.353 Atendimento S.A.P./S.U. – 46.154 INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Parcerias Centro de Saúde Autarquia/Junta de Freguesia I.P.S.S.´s Orgão de tutela e outras entidades públicas ou equiparadas Motivos Os decorrentes da prestação do Serviço Nacional de Saúde 74 ·IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO SAÚDE E ACÇÃO SOCIAL LIGA DE AMIGOS DO HOSPITAL DISTRITAL DE ESPINHO Criação - 1993 INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLID ARIEDADE SOCIAL Concelhio Voluntariado, dádiva de equipamento hospitalar e publicitação e sensibilização social dos serviços prestados pelo hospital e suas carências através dos orgãos de comunicação social, de Campanhas ou espectáculos de angariação de fundos. PROJECT OS PRINCIPAIS Projectos Actuais APOIOS RECEBIDOS (com base nas relaçõ es de parceria) Apoio técnico Serviço social do Hospital, Comissão Nacional para a Criação do “serviço de voluntariado” do Hospital; Qualidade e Humanização dos Serviços de Saúde; selecção dos voluntários Pastoral da Saúde e organização do curso de formação para o voluntariado; pagamento do suplemento alimentar aos doentes diabéticos não internados do concelho; formação da Associação de Diabéticos de Espinho; Gastos com equipamento hospitalar; Organização Objectivo - O bem-estar do Sarau de angariação e a dignificação dos de fundos; Participação doentes. A optimização na F eira de dos serviços prestados Associativismo do pelo Hospital. a criação Concelho; o serviço de de novos serviços de voluntariado foi alargado; diagnóstico e tratamento. Comemoração do Dia Internacional do Doente e do Natal do Doente; Projectos Futuros Adquirir novos meios equipamentos para a Oftalmologia do Hospital; Consolidar o serviço de voluntariado através da formação de novos voluntários; continuar o trabalho de sensibilização para a solidariedade com o Hospital Apoio logístico Hospital Distrital de Espinho Bombeiros Voluntários Espinhenses – cedência das instalações para reuniões de Assembleia SOLVERDE – cedência de instalações e artistas para a realização dos Saraus de angariação de fundos Câmara Municipal de Espinho – impressão de documentação Jornal Defesa de Espinho e Jornal Maré Viva e Rádio Globo Azul e Rádio Costa Verde – divulgação das iniciativas Apoio financeiro Quotizações dos associados Campanhas e espectáculos de angariação de fundos e donativos públicos – Governo Civil de Aveiro, Câmara Municipal de Espinho, Juntas de Freguesia e Inspecção-geral de Jogos e privados – SOLVERDE. Outros apoios Teatro Popular de Espinho – Cooperativa NASCENTE Escola Profissional de Música de Espinho Pela participação no Sarau RECURSOS D I SPO N Í VEI S Recursos Humanos Direcção – 10 elementos Voluntários – Sócios em 1999 -450 PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) O público desta entidade são os utentes do Hospital Nossa Senhora da Ajuda de Espinho Parcerias SOLVERDE, Câmara Municipal de Espinho, Juntas de Freguesia, Bombeiros Voluntários Espinhenses, Jornal Defesa de Espinho, Jornal Maré Viva, Rádio Globo Azul, Rádio costa Verde e Cooperativa NASCENTE 75 ·IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO SAÚDE E ACÇÃO SOCIAL – IDOSOS PROJECT OS PRINCIPAIS Projectos em curso UAI – Unidades de Apoio Integrado A partir da data da sua ADI – Apoio fundação dedicou-se à Domiciliário Integrado assistência hospitalar, estando a seu cargo o Hospital de Espinho Projectos futuros até ao ano de 1974. - Construção de uma Posteriormente capela – com autopassou a dedicar-se à financiamento e SANTA CASA DA assistência da 3ª fundos comunitários MISERICÓRDIA Idade - abertura de um DE ESPINHO Centro de Dia e um - Clínica de fisioterapia mini Lar. A construção – auto-financiamento Criado a 24/07/1937 do actual lar com capacidade mais alargada de resposta. INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE Actualmente SOLID ARIEDADE Valências – Infância SOCIAL Infantário; e Terceira Idade – Lar, Centro de Dia e Apoio Localização – ANT A Domiciliário Alargamento do Lar e melhoramento do espaço Construção de uma unidade para grandes dependentes Construção de um sector residencial Maternidade Alargamento do apoio domiciliário APOIOS RECEBIDOS (com base nas relaçõ es de parceria) Apoios Financeiros PIDDAC e Câmara Municipal de Espinho Outros Apoios SOLVERDE de Espinho RECURSOS D I SPO N Í VEI S Recursos Físicos Valência Lar Valência Centro de Dia Unidade de Grandes Dependentes Unidade de Apoio Domiciliário Unidade de Apoio Integrado Apoio Domiciliário Integrado PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES Lar de Idosos – capacidade para 90 utentes Centro de Dia – 35 utentes Apoio Domiciliário – 20 utentes Unidade de Apoio Integrado – capacidade 10 utentes Sector Recursos Humanos residencial – Dirigentes – 11 Unidade de Técnicos com grandes Formação Superior – 3 dependentes – Administrativos – 7 capacidade - 24 Pessoal Auxiliar – 84 Outros – recepcionistas, pessoal de manutenção, motoristas, etc. – 10 INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Parcerias Centro Regional de Segurança Social Centro de Saúde de Espinho Câmara Municipal de Espinho Rede de parcerias (Centro de Saúde, Hospital, Segurança Social) – Unidade de Apoio Integrado e Apoio Domiciliário Integrado Motivos Acordo de cooperação entre A.R.S./C.R.S.S. e Santa Casa da Misericórdia visando criar condições para a intervenção articulada da saúde e da acção social dirigida às pessoas em situação de dependência Projectos UAI – visa prestar cuidados temporários globais e integrados a pessoas que por motivo de dependência não podem manter-se no seu domicílio. ADI – tem como objectivo promover a autonomia das pessoas em situação de dependência. 76 ·IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECT OS PRINCIPAIS CRSS/Serviço SubRegional de Aveiro compreende: O Serviço Local de Espinho dispõe de 2 Serviços: Regimes de Segurança Social, Gabinete de Apoio Técnico, Gabinete de Coordenação dos Serviços Locais, Direcção dos Serviços Administrativos e o Departamento de Acção Social 1) Atendimento/Acolhimento Acção Social Áreas de Intervenção Direcção dos Serviços de SEGURANÇA SOCIAL/Acção Social CRSS/Serviço Sub-Regional de Aveiro Núcleo de Acção Social Comunitária de Espinho PÚBLICA O Departamento de Acção Social (DAS) é constituído por seis núcleos: O Núcleo da Acção Social Comunitária, Núcleo de Menores em Risco, Núcleo de Equipamentos Sociais/Cooperação e Programas, Núcleo de apoio Técnico e Núcleo de Apoio Administrativo. O Núcleo de Acção Social Comunitária é constituído por quatro zonas, a zona D é constituída pelos concelhos de Ovar, Espinho e Murtosa. 1) Atendimento/Acolhimento personalizado 2) Atribuição de subsídios eventuais 3) Informação 2) Apoio a Menores em Risco 1) Acolhimento Familiar - Avaliação dos requisitos e condições exigidas às famílias de acolhimento - Acompanhamento e avaliação das situações de acolhimento familiar - Acompanhamento do desenvolvimento de projectos de vida dos menores e suas famílias biológicas 2) Elaboração de relatórios sociais e acompanhamento de menores em situação de risco no âmbito da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco 3) Equipamentos e Serviços 1) Infância e Juventude 2) Deficiência e Reabilitação 3) População Idosa 4) Família e Comunidade - Acompanhamento e Apoio Técnico às IPSS´s em APOIOS RECEBIDOS (com base nas relaçõ es de parceria) RECURSOS D I SPO N Í VEI S R ecu r so s F í si co s Sector de Acção Social Instalações com 3 gabinetes, 1 sala de reunião, 1 sala de espera Sector Administrativo/ Regimes 1 sala ampla para atendimento ao público, 1 gabinete e 1 sala de arquivo Recursos Logísticos Material de informática (2 computadores) e de escritório (1 fax). Insuficiência de equipamentos e serviços na comunidade adequados à solução dos problemas R ecu r so s H u m an o s Sector de Acção Social 1 – Técnico Superior de Serviço Social 1 – Téc. Sup. De Serviço Social contratado no âmbito da CLA 2 – Educadoras de Infância – uma pertencente ao Núcleo de Apoio a Menores e outra ao Núcleo de Equipamentos e Serviços 2 – Administrativas – uma contratada no âmbito da CLA/RMG. Sector Administrativo/ Regimes 5 – Administrativos Insuficiência de recursos face ao elevado n.º de processos de menores em PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) Toda a população do concelho com os seguintes problemas: Área de Intervenção Apoio a Menores em Risco - Situações de carência económica: endividamento, desemprego, insatisfação das necessidades básicas - Exclusão: insuficiência ou inexistência de autonomia social e económica - Disfunções familiares: conflitos familiares e maus tratos - Situações de toxicodependência - Situações de pessoas infectadas com HIV - Situações de desintegração sócio-profissional dos elementos activos da família (procura de equipamentos e serviços facilitadores da integração) Protocolo estabelecido com o Ministério da Justiça para a elaboração de relatórios sociais e acompanhamento de menores em situação de risco Intervenção Comunitária 1) Comissão de Protecção a Crianças e Jovens em Risco 2) Apoio Domiciliário Integrado / ADI e UAI 3) Projecto de Luta Contra a Pobreza 4) Plano para a Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil / PEETI 5) Projecto Piloto da Rede social 6) Núcleo Executivo da Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido 77 ·IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO SEGURANÇA SOCIAL/Acção Social CRSS/Serviço Sub-Regional de Aveiro Núcleo de Acção Social Comunitária de Espinho ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECT OS PRINCIPAIS O Núcleo de Acção Social Comunitária de Espinho intervém em diferentes áreas, nomeadamente: Atendimento/Acolhimento a indivíduos e famílias, Apoio a Menores em Risco, Equipamentos e Serviços e Intervenção comunitária. articulação com o Núcleo de Equipamentos Sociais - Elaboração de Pareceres Técnicos para registos das IPSS´s e atribuição de subsídios no âmbito do Fundo de Socorro social e PIDDAC Serviço de At endimento responsável pela Área d o s R eg i m es d e Segurança Social Com as seguintes funções: Atendimento/informação ao público - Arquivo e expediente - Recebimento de contribuições - Tratamento de valores e seu depósito - Consulta e introdução de dados em terminal - Registo de contribuições através do programa de Gestão de Tesouraria - Instrução de processos - Desenvolvimento e dinamização de projectos comunitários tendentes à integração social dos indivíduos ou grupos através de acções concertadas ao nível local e da participação da população-alvo APOIOS RECEBIDOS (com base nas relaçõ es de parceria) RECURSOS D I SPO N Í VEI S situação de risco, etc.. E falta de recursos humanos adequados à solução dos problemas, nomeadamente ao nível da existência de dificuldades na constituição de equipas multidisciplinares. Recursos Financeiros Insuficiência de recursos para dar resposta aos problemas através de apoio económico PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES - Apoio a pessoas em situações específicas (procura de equipamentos e serviços): crianças e jovens privados do seu meio familiar; pessoas portadoras de deficiência; população idosa. INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) 78 ·IDENT IFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO SEGURANÇA SOCIAL/Acção Social CRSS/Serviço SubRegional de Aveiro Núcleo de Acção Social Comunitária de Espinho ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO PROJECT OS PRINCIPAIS APOIOS RECEBIDOS (com base nas relaçõ es de parceria) 4) Intervenção Comunitária - Promover a execução de programas e modalidades de acção social destinadas a prevenir situações de exclusão social e assegurar a protecção e integração comunitária das famílias e grupos social e economicamente mais desfavorecidos - Participação em iniciativas, projectos e comissões intersectoriais 5) Rendimento Mínimo Garantido - Coordenação da Comissão Local de Acompanhamento e do Núcleo Executivo - Acompanhamento dos processos dos beneficiários do RMG Projectos Futuros Mudança para novas instalações arrendadas. Fonte: Ficha Síntese de Caracterização da Instituição – Outubro e Novembro de 2000. RECURSOS D I SPO N Í VEI S PÚBLICOS OU DESTINATÁRIOS DAS ACÇÕES INTERFACES COM O EXTERIOR (redes de parceria) 79 D. Diag nóstico S ocial por Áreas P rioritárias RECURSOS/POTENCIALIDADES E PROBLEMAS/VULNERABILIDADES II. Interpretação dos Discursos e Representações das Instituições 80 II. INTERPRETAÇÃO DOS DISCURSOS E REPRESENTAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES Neste ponto confrontaremos a multiplicidade e diversidade de interpretações e representações sobre a realidade social e o contexto territorial do Concelho de Espinho. Segue-se uma abordagem sobre cada Área Tem ática em questão, ao nível dos recursos/potencialidades e problem as/vulnerabilidades apontados no Diagnóstico Social. Esta análise irá permitindo uma reflexão conjunta que poderá ser potenciadora de consensos sobre os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças relativamente a cada Área Tem ática. O que interessa aqui analisar e problematizar são as necessidades e prioridades de actuação concelhia para cada sector – Educação, Emprego e Formação, Habitação, Saúde e Acção Social – ao nível das políticas de inclusão e desenvolvimento social. 81 I. EDUCAÇÃO QUADRO XII – EDUCAÇÃO FORMAL – SÍNTESES Entidade EDUCAÇÃO I Pré-escolar e Básico 1º Ciclo Professores do Ensino Básico do 1º Ciclo e Pré-escolar e elementos da Federação Concelhia das Associações de Pais de Espinho Reunião de 23 de Outubro de 2000 EDUCAÇÃO II Básico 2º e 3º Ciclos e Secundário PONTOS FORTES • • • • • • • • • • • • • • Professores do Ensino Básico do • 2º e 3º Ciclos e Secundário e • elementos responsáveis pela PONTOS FRACOS Parcerias Trabalho em equipa O bom relacionamento entre todos os intervenientes na escola: pais, alunos, professores, funcionários Bom relacionamento escola/família Boas relações professores/educadores/associações de pais Boa relação entre o número de alunos e a capacidade das escolas com uma boa cobertura geográfica do concelho Colaboração Boa vontade dos docentes Legislação Solidariedade • • • • • • • • • • • • Falta de segurança (equipamentos e privacidade no recreio) Falta de verbas Falta de recursos Definição de uma política clara de educação Falta de apoio educativo Falta de espaços Material insuficiente e mobiliário em péssimas condições Famílias disfuncionais Baixo nível de escolaridade dos pais Desconhecimento da legislação dos doentes e dos pais Recursos humanos insuficientes – pessoal não docente Degradação de muitos edifícios e equipamento escolar Qualidade do pessoal docente e auxiliar de educação Parcerias entre os orgãos de gestão, pais e entidades do Concelho Desenvolvimento da socialização Actividades que envolvam alunos Gestão flexível de curriculum Dinamismo “potencial” da classe docente • • • • Falta de recursos humanos Insegurança Falta de recursos materiais Falta de perspectivas dos encarregados de educação face ao futuro dos seus educandos e consequente abandono escolar destes Desmotivação dos docentes pelo sistema educativo actual Problemas sociais Falta de verbas Acção Social Escolar e elementos da Federação Concelhia das Associações de Pais de Espinho Reunião de 26 de Outubro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. • • • 82 QUADRO XIII – EDUCAÇÃO FORMAL – SÍNTESES Entidade EDUCAÇÃO I Pré-escolar e Básico 1º Ciclo Professores do Ensino Básico do 1º Ciclo e Pré-escolar e elementos da Federação Concelhia das Associações de Pais de Espinho Reunião de 23 de Outubro de 2000 OPORTUNIDADES • • • • • • • • • • • • Associação de Pais Parcerias Ocupação de tempos livres e apoio ao estudo Criação de bibliotecas escolares Obras Existência de centros de apoio às crianças com problemas familiares e ainda para o desenvolvimento de actividades Criação de uma escola de pais Bom relacionamento com a autarquia local Melhoria do apoio social aos alunos/oportunidade para melhorar o sucesso escolar A instalação de computadores pode ser um pretexto para melhorar os espaços Biblioteca pública Apoio sistemático às famílias VULNERABILIDADES • • • • • • • • • • • Falta de segurança Mobilidade/instabilidade do corpo docente Negligência familiar Instabilidade na política educativa Falta de verbas Mau/fraco relacionamento entre parcerias Obras Trânsito perigoso na proximidade da escola Mobilidade da população por falta de habitação Rua com muito trânsito Maior desigualdade nas escolas da periferia • Aumento da violência Reforço das parcerias • Instabilidade do meio familiar Estabelecer parcerias várias Básico 2º e 3º Ciclos e • Agregados familiares de risco Envolvimento crescente da Associação de Pais Secundário Melhoria do sistema de ensino (Programas ajustados à • Desinformação através da T.V. realidade) • Droga Professores do Ensino Básico do • Formação dos agentes educativos 2º e 3º Ciclos e Secundário e • Alcoolismo elementos responsáveis pela • Acções de formação para encarregados de educação • Desequilíbrio emocional-familiar Acção Social Escolar e • Falta de psicólogo escola EDUCAÇÃO II • • • • elementos da Federação Concelhia das Associações de Pais de Espinho Reunião de 26 de Outubro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. 83 QUADRO XIV – EDUCAÇÃO NÃO FORMAL – SÍNTESES Entidade ADCE PONTOS FORTES • Asso ciação de • Desenvolvimento do Concelho • de Espinho LUDOTECAS Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 30 de Outubro de 2000 CENTRO SOCIAL DE PARAMOS Direcção e Técnicos que trabalham na instituição • • • • Trabalho desenvolvido pelos técnicos no meio, o que permite uma maior conhecimento da realidade Verbas disponíveis para a aquisição de todo o material Diversidade de oferta de actividades, não só formais mas também lúdicas Espaços e infra-estruturas para o desenvolvimento das diversas actividades Diversidade de contextos: formal/informal o que possibilita opções de escolha Empenho por parte dos técnicos Integração dos equipamentos no local/nas comunidades PONTOS FRACOS • • • • • Falta de recursos humanos, com formação específica e qualificada na área da educação Pouco interesse demonstrado por algumas das escolas das áreas de intervenção do projecto Maior diversidade de actividades para as crianças e jovens Falta de instalações próprias onde decorrem as actividades Distância dos locais de residência das crianças ao Centro de Actividades Jovens (ex. Anta e Paramos) • A abrangência e diversidade de respostas para os diferentes • grupos etários (centro comunitária, pré-escolar, ATL, trabalho com os jovens e com as escolas) • A qualidade dos serviços • A qualidade dos espaços Falta de espaços ao nível do Centro Comunitário • Funcionamento familiar da instituição, de forma • desburocratizada e a título gracioso • Conferência de S. Vicente de Paulo em articulação com o • Centro Social Paroquial de Silvalde e o Centro Regional de Segurança Social • ATL – ligação forte à comunidade com intervenção das famílias • Valências para a infância, creche, jardim-de-infância e ATL Ao nível do ATL – instalações impróprias para o n.º de crianças em frequência Creche e Jardim de Infância - Instalações com necessidade de obras de remodelação e modernização dos equipamentos Reunião de 27 de Outubro de 2000 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SILVALDE Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 03 de Novembro de 2000 84 Entidade CERCIESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 11 de Outubro de 2000 PATRONATO DA DIVINA “COSTA VERDE” PROVIDÊNCIA Direcção e Técnicos que trabalham na instituição PONTOS FORTES • • • • • • • • • • • • • • • • • • PONTOS FRACOS Vivenciar Integrar Incentivar Parcerias Inovar Relação directa e contínua com a comunidade Abordagem compreensiva dos problemas Criação de um ambiente familiar Estimulação e desenvolvimento das capacidades dos cidadãos com deficiência Envolver Trabalho em equipa Efeitos sociais e individuais das actividades educativas Trabalho com a família • • • • • • • • Falta de equipamentos Contexto familiar Estigma Falta de colaboração interinstitucional Dificuldades de articulação Dificuldades na dinamização da família Falta de recursos materiais Efeitos de longo prazo Aconselhamento aos pais Os recursos humanos que dispomos na Instituição com vista à solidariedade social Trabalho com ATL Apoio na higiene e alimentação das crianças da creche Apoio alimentar às famílias • • • • Falta de apoios financeiros principalmente da parte da CME Necessidade de obras na instituição Necessidade de material didáctico Maior conhecimento da instituição por parte dos meios sociais, quer da CME, quer da CRSS Reunião de 06 de Novembro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. 85 PONTOS FORTES Entidade • PRUM Programa de Reabilitação Urbana da Marinha/C.M.E. NÚCLEO DE ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL • • • Coordenação e Técnicos que trabalham no programa • Reunião de 27 de Novembro de 2000 • Assumir como vector transversal a todos os projectos a • reconversão das fragilidades em potencialidades/factores de integração social Estabelecimento de parcerias com os agentes de • desenvolvimento local da zona de intervenção (colectividades, escolas, etc.) A equipa técnica assume um papel facilitador com uma • escuta activa das necessidades e sugestões da população no sentido da concretização de respostas Envolvimento da população no próprio processo de desenvolvimento local através da sua participação na definição de estratégias, iniciativas e projectos Trabalhar numa estratégia de promoção de capacidades e competências ao nível sócio-educativo A própria configuração do Programa exige uma agilidade e flexibilidade nas respostas aos problemas, o que permite uma abordagem interdisciplinar e multidimensional e uma percepção mais integrada dos fenómenos Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. PONTOS FRACOS Os resultados, quer ao nível dos seus efeitos mais profundos, quer do seu impacto estrutural só serão passíveis de avaliação a longo prazo A própria configuração do Programa no que concerne à sua limitação temporal não permite uma avaliação processual – a longo prazo e continuada – da intervenção Necessidade de mais recursos humanos e recursos físicos logísticos (espaços alternativos) como resposta às necessidades crescentes do Programa 86 QUADRO XV – EDUCAÇÃO NÃO FORMAL – SÍNTESES Entidade ADCE OPORTUNIDADES VULNERABILIDADES Existência de estruturas de apoio nas zonas de intervenção, aquando da implementação do projecto Grande concentração de crianças/jovens nas comunidades Grande adesão das crianças às actividades e sua satisfação com as mesmas • Crianças e jovens com diversidade de problemas a nível educacional • Apoio dado pelos parceiros, tanto na divulgação, como na concretização das actividades • Multiplicidade e duplicação de projectos nas mesmas áreas de intervenção • Falta de articulação (pouco envolvimento) das escolas, pouco interesse pelas actividades/acções desenvolvidas pelo projecto ao nível da educação • Falta de sensibilização por parte dos educadores em relação à importância do sistema educativo e escolar • Culturalmente é dada pouca importância à escola e à escolarização, nas zonas de intervenção do projecto • Falta de envolvimento dos pais nas actividades • • • Procura crescente dos serviços por parte dos jovens Falta de disponibilidade dos familiares Insuficiência de respostas por parte da escola • • • Apoio de outras entidades existentes na comunidade, • nomeadamente a ADCE • Fracos recursos económicos das famílias Grande apoio da CME, mais concretamente na cedência de • transportes para as diversas saídas e subsídios • Asso ciação de Desenvolvimento do Concelho • de Espinho • LUDOTECAS Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 30 de Outubro de 2000 CENTRO SOCIAL DE PARAMOS A influência negativa do meio O aumento das dependências Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 27 de Outubro de 2000 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SILVALDE Direcção e Técnicos que trabalham na instituição • • Reunião de 03 de Novembro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. Falta de obras de restauro nas instalações da creche e jardim de infância No ATL – instalações inadequadas Falta de articulação com as escolas – sobretudo ao nível dos horários e das actividades a desenvolver no âmbito do ATL com as crianças 87 Entidade CERCIESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 11 de Outubro de 2000 PATRONATO DA DIVINA “COSTA VERDE” PROVIDÊNCIA Direcção e Técnicos que trabalham na instituição OPORTUNIDADES • • • • • • • Parceria Campo de intervenção cada vez maior Participação na comunidade Aceitação da diferença Integração (social e profissionalmente) Novas áreas de educação Política educativa VULNERABILIDADES • • • • • • • • Cortes financeiros Políticas ao sabor do vento Diferentes interesses dos parceiros Precariedade de recursos financeiros Falta de apoios Políticas sociais e educativas desajustadas Estigmatização Falsa aceitação • Apostar em acções de sensibilização alargadas à população • para a integração ser mais fácil • • Colaboração com todas as crianças em risco e suas famílias logo que venham ao nosso encontro • Falta de tempo da parte dos pais para um bom • relacionamento entre pais e filhos e até um melhor conhecimento das duas partes Falta de coordenação entre as entidades de solidariedade social Falta de sensibilização das entidades patronais para as necessidades dos empregados em referência “pais e filhos” e seu acompanhamento Falta de valores sociais em relação ao conceito de família Existência de carências ao nível de um trabalho concertado • e sistematizado com a população com vista à sua requalificação social e no combate ao absentismo e ao • abandono escolar A existência de entidades e instituições locais que se constituem como parceiros efectivos com base num trabalho • de partilha e optimização de recursos A configuração do Programa em três áreas de intervenção permite uma visão e um trabalho mais abrangente ao nível da educação para a cidadania Desenvolvimento de um trabalho de complementaridade ao nível da ocupação dos tempos livres e do desenvolvimento pessoal das camadas mais jovens Falta de uma cultura de parceria em rede capaz de criar sinergias com vista ao desenvolvimento local e à inclusão social O “estrangulamento” ao nível da intervenção provocado pela pluralidade - sem articulação e concertação ao nível das estratégias – de iniciativas e projectos na mesma área Uma vez que o processo de autonomização dos agentes parceiros do Programa ainda não está “consolidado”, a não continuidade do mesmo poderá pôr em risco os resultados atingidos e a própria trajectória de desenvolvimento Reunião de 06 de Novembro de 2000 • PRUM Programa de Reabilitação Urbana da Marinha/C.M.E. NÚCLEO DE ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL • • Coordenação e Técnicos que trabalham no programa Reunião de 27 de Novembro de 2000 • Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. 88 II.EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL QUADRO XVI – EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL – SÍNTESES Entidade ADCE Asso ciação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 23 de Outubro de 2000 PONTOS FORTES • • • • • • • • • EDUCAÇÃO III Educação e Formação de Adultos CerciEspinho AD C E Ensino Recorrente Centro de Emprego de Gaia – Extensão Permanente de Espinho Reunião de 31 de Outubro de 2000 • • • • • • • • • • • • • Enquadramento/ligação forte a outras instituições Proximidade entre a equipa e a população-alvo, permitindo um maior conhecimento da mesma, facilitando a adequação pretendida Adequação das acções de formação às necessidades e aspirações da população-alvo Igualdade de oportunidades Sentido de oportunidade Desenvolvimento de capacidades Estruturas de formação existentes Inserção Trabalho em parceria com os técnicos que trabalham no terreno Parcerias fortalecidas Promover projectos de vida Diversidade de respostas existentes no Concelho Participação das empresas na elaboração dos projectos de formação profissional Aquisição de competências Crescente número de entidades que valorizam candidatos com formação para admissão Sinergias entre instituições que promovem o desenvolvimento Existência de respostas adaptadas aos grupos-alvo existentes Espaços físicos próprios Existência de estruturas que abarcam todo o Concelho Motivação e informação Estruturas de apoio logísticas e técnicas Motivação dos utentes pela sua qualificação PONTOS FRACOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Equipa técnica reduzida e pouco multidisciplinar Necessidade de desenvolver um trabalho de articulação com as empresas e outras estruturas do meio com vista à integração dos formandos no mercado de trabalho Apostar numa maior diversidade de áreas ao nível da formação Dificuldade de envolver os grupos-alvo Dificuldade de procura de fontes de financiamento Falta de capacidade de respostas por parte das instituições parceiras Falta de articulação com as empresas do Concelho Pouca participação de algumas entidades/instituições Acções de formação mais prolongadas no tempo, de forma a melhorar a apropriação de conhecimentos e competências Condicionantes culturais e económicas A formação preferida dos candidatos, não corresponde às necessidades do mercado de emprego Falta de motivação escolar Falta de recursos económicos, estruturais e motivacionais das famílias Falta de adequação dos curriculums escolares a um maior empenho por parte das escolas Falta de espaços físicos próprios Individualismo Necessidade de haver maior divulgação das respostas existentes Falta de motivação Áreas de formação existentes não correspondem às áreas de preferência Necessidade de haver maior articulação com as Escolas Dificuldade em disponibilizar formação que corresponda às necessidades das entidades e dos candidatos Pouca valorização da educação 89 Entidade CENTRO SOCIAL DE PARAMOS PONTOS FORTES • • Direcção e Técnicos que trabalham na instituição PONTOS FRACOS Disponibilidade de resposta a situações de desemprego • A existência de um serviço específico de apoio ao emprego (UNIVA) Falta de recursos Reunião de 27 de Outubro de 2000 CERCIESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 19 de Outubro de 2000 PRUM Programa de Reabilitação Urbana da Marinha/C.M.E. NÚCLEO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSION AL Coordenação e Técnicos que trabalham no programa FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEFICIENTES • Autonomizar para integrar • Promoção da autonomia • Promoção da qualidade de vida • Orientação e encaminhamento • Aquisição de competências • Socialização • Criar hábitos de trabalho e qualificar FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEFICIENTES • Limitações orçamentais • Estruturas físicas • Falta de apoios de retaguarda • Programas de médio longo prazo • Financiamentos FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIAL • Construir um projecto de vida • Reintegrar social e profissionalmente • Integração social • Agir sobre os factores de exclusão • Promoção da qualidade de vida FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIAL • Resultados a longo prazo • Dificuldades de adaptação dos formandos a novas situações • Falta de apoios de retaguarda • Financiamentos • Estruturas físicas • Percursos de insucesso • • • • • • Atribuição de certificado de formação profissional Focos de interesse de pessoas e grupos Autonomia profissional Trabalho comunitário com a população das zonas de • intervenção Desenvolvimento de projectos de vida relativamente ao • grupo de jovens e de mulheres Reunião de 27 de Novembro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. Necessidade de mais recursos humanos, técnicos e materiais (espaços alternativos) para satisfazer as necessidades do Programa Curta duração do Programa que impossibilita o apoio que diariamente é solicitado aos técnicos A falta de partilha de conhecimentos técnicos, relativamente das parcerias em relação aos técnicos do PRUM 90 QUADRO XVII – EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL – SÍNTESES Entidade OPORTUNIDADES • • ADCE • Asso ciação de Desenvolvimento do Concelho • de Espinho • Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 23 de Outubro de 2000 • • • • • EDUCAÇÃO III Educação e Formação de Adultos CerciEspinho AD C E Ensino Recorrente Centro de Emprego de Gaia – Extensão Permanente de Espinho Reunião de 31 de Outubro de 2000 Intervenção multidimensional da ADCE Possibilidade de articulação com diversas entidades locais e regionais Contacto com empresários do Concelho para uma melhor auscultação das necessidades de formação e sensibilização na integração de grupos mais vulneráveis Boa integração da ADCE nas comunidades desfavorecidas Existência no Concelho de uma grande percentagem de população sem alternativas de acesso a outro tipo de formações População-alvo com diversidade de problemas Discussão em grupo inter-institucional) das alternativas existentes no Concelho a nível da integração Facilidade de trabalho com os grupos desfavorecidos Boa relação com outros técnicos e com outras instituições do Concelho Elevado n.º de pessoas em situação de desemprego ou em situação de trabalho precário VULNERABILIDADES • • • • • • • • • • Pouca motivação para as questões da formação por parte dos grupos desfavorecidos Dificuldades no processo de integração profissional do grupo dos jovens desempregados mais desfavorecidos O Rendimento Mínimo Garantido (importância dada à prestação e não à integração por parte dos utentes) Falta de respostas a nível empresarial Dificuldades de integração dos formandos no mercado de trabalho “normal” Políticas sociais não adaptadas às realidades de uma maneira geral Falta de articulação inter-institucional Falta de igualdade de oportunidades Falta de sensibilização da população Falta de abertura de algumas entidades que dificultam o trabalho da instituição • Mudanças nas políticas nacionais • Diversidade de respostas no Concelho • Pouca preocupação com o futuro e com a construção de uma carreira • Maior facilidade na integração no mercado de trabalho (ausência de perspectiva de carreira) • Necessidade contínua da intervenção ao nível da educação e • População pouco sensibilizada para as questões da educação e da formação formação (desvalorização destas questões) • Melhoria da situação sócio-familiar do indivíduo • I nexistência de um trabalho com as entidades empregadoras, com vista à • Possibilidade de melhorar as suas habilitações escolares ou • • • • • • • profissionais Empenhamento e envolvimento por parte das diferentes instituições Maior trabalho de articulação com as diversas instituições Instalações disponíveis Antigos e novos fenómenos de exclusão Auferir de apoios (subs. alimentação, transporte, bolsa) Intervenção em actividades com perspectivas de futuro (laborais e escolares) Existência de uma grande percentagem da população com baixos níveis de qualificação escolar e profissional • • • • • • • • • inserção Falta de informação/divulgação por parte das várias instituições Políticas sociais inadaptadas à realidade social Emprego fácil, ainda que em condições precárias Ausência de recursos humanos RMG – no caso de cessação deixam de frequentar a Acção (emprego, educação, formação) Distância do local de residência à escola ou ao local de formação e emprego Financiamento Facilitismo Existência de profissionais de cursos de formação que não de preocupam com a integração profissional 91 Entidade CENTRO SOCIAL DE PARAMOS Direcção e Técnicos que trabalham na instituição OPORTUNIDADES VULNERABILIDADES • Existência de oportunidades de trabalho – o Centro Social é a • principal entidade empregadora da freguesia, mediante • recursos aos Planos de Ocupacionais (POC´s) do IEFP Espírito de subsídiodependência Resistência à mudança de hábitos Reunião de 27 de Outubro de 2000 CERCIESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 19 de Outubro de 2000 FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEFICIENTES FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEFICIENTES • Falta de segurança na continuidade • Melhoria da auto-estima • Cortes orçamentais • Novas técnicas e metodologias • Potenciar apoios para o desenvolvimento de empresas de • Re3dução nos apoios financeiros inserção • E quando acabar o III QCA (Quadro Comunitário de Apoio) que verbas é que vão ser adjudicadas? • Abertura do meio empresarial à inserção do deficiente no mundo laboral • Interrogações quanto às políticas sociais futuras • Questão da qualificação profissional • A diversidade de orientações anuais • Integração sócio-profissional • Alterações de política • Formar • Socializar • Integrar FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIAL • Necessidades sociais desta formação • Formar • Integrar • Novas metodologias e técnicas de intervenção FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIAL • Cortes orçamentais • Falta de segurança na continuidade • Interrogações quanto às políticas sociais futuras • Políticas nacionais • Diversidade de orientações anuais • E quando acabar o III QCA (Quadro Comunitário de Apoio) que verbas é que vão ser adjudicadas? • Cessação de apoios financeiros 92 Entidade PRUM Programa de Reabilitação Urbana da Marinha/C.M.E. Coordenação e Técnicos que trabalham no programa NÚCLEO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSION AL OPORTUNIDADES • • • • • • Reunião de 27 de Novembro • de 2000 • Cursos inovadores com forte procura no mercado de • trabalho • Projectos de encontro às necessidades e potencialidades dos beneficiários da acção Dificuldades de colocação dos indivíduos à procura do 1º emprego devido ao insucesso , absentismo e abandono • escolar Elevado n.º de mulheres que se encontravam como domésticas o que dificultou o regresso à escola/formação Baixo grau de escolaridade Formandos que nem sempre apresentavam condições para ingressarem na formação Elevada taxa de desemprego sem existência de protecção social Insuficiência de formação profissional Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. VULNERABILIDADES Ambiente envolvente à própria zona de intervenção O não cumprimento do estabelecimento de focos de interesse entre pessoas e grupos, que permitem trabalhar ideias, associar vontades e caminhar em direcção a uma autonomia. Assim, a lógica a implementar no terreno deverá ser a Rede Social O não cumprimento da lógica de cooperação como regra básica do desenvolvimento social 93 III.HABITAÇÃO QUADRO XVIII – HABITAÇÃO – SÍNTESES Entidade PONTOS FORTES • ADCE • Asso ciação de Desenvolvimento do Concelho • de Espinho Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 26 de Outubro de 2000 • • • • • Técnicos que realizam um acompanhamento sistemático e personalizado junto das famílias de forma a possibilitar a auscultação das suas angústias, vulnerabilidades, potencialidades, aspirações, redes de inter-ajuda, relações familiares e de vizinhança para uma melhor integração nos novos espaços A intervenção multidimensional desenvolvida pela ADCE junto das famílias com problemas de habitação Trabalho de terreno de forma a criar empatia suficiente com os utentes para conseguir ultrapassar as dificuldades sentidas pela população Estruturas que dão resposta a alguns problemas que surgem como consequência da necessidade da mudança de vida (ex. a nível da formação profissional e emprego) O conhecimento e o envolvimento que a equipa tem das famílias a realojar/realojadas Parcerias da associação em especial com a C.M.E. Existência de um trabalho comunitário desenvolvido através dos gabinetes de intervenção/proximidade O Gabinete de Intervenção Local nas comunidades de residência, permitindo um melhor conhecimento das famílias, seus problemas, suas vulnerabilidades e potencialidades Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. PONTOS FRACOS • • • • • • Dificuldade em encontrar as respostas necessárias ao processo de inserção das famílias no referente a áreas complementares como emprego, enquadramento de crianças, etc. Acções de sensibilização antes e depois do realojamento Inexistência de uma equipa pluridisciplinar permitindo uma visão mais ampla, possibilitando diferentes formas de intervenção – trabalhando com as famílias abrangendo não só o nível social, como o da própria construção Pouca intervenção da equipa de técnicos de acção social na fase de construção e planificação das habitações Ter um jurista que dê apoio a todo o processo de realojamento em especial na organização dos condomínios Maior espaço físico para a concretização de vários tipos de acção 94 QUADRO XIX – HABITAÇÃO – SÍNTESES Entidade OPORTUNIDADES • • • ADCE • Asso ciação de Desenvolvimento do Concelho • de Espinho Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 26 de Outubro de 2000 • • • • • Políticas sociais que implicam um maior sucesso no processo Possibilidade de estabelecer parcerias alargadas na procura de respostas multidisciplinares ao nível do realojamento Grande concentração de famílias nos locais de intervenção (ex. Marinha de Silvalde), e inscritas no PER com problemas habitacionais Existência de programas vocacionados para esta área, ex. PER Forte conhecimento do Concelho e da sua população por parte da equipa da ADCE Bom relacionamento inter-institucional Reduzida dimensão do Concelho (5 freguesias) Forte relacionamento/parceria com a C.M.E. Elevado número de famílias com carências habitacionais Interligação com outras instituições do meio VULNERABILIDADES • • • • • • • • • Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. Concentração do realojamento em blocos habitacionais e consequente segregação dos bairros sociais Falta de uma equipa pluridisciplinar (articulação/envolvimento de outro tipo de técnicos: engenheiros, arquitectos, etc.) com a presença de técnicos da câmara em todo o processo desde a concepção da habitação, bem como no desenvolvimento de todo o processo, de forma a solucionar problemas noutras áreas: cálculo da renda (fórmula), falta de espaços de sensibilização nas áreas de realojamento, falta de terrenos, etc. Inexistência de espaços de convívio e sociabilidade nos novos locais de residência Falta de articulação com outras instituições e de respostas por parte destas para a rápida resolução dos problemas das famílias realojadas ou a realojar Necessidade de maior envolvimento com a C.M.E. no processo de realojamento (antes e após o realojamento) Falta de maior capacidade de resposta das instituições envolvidas no PER Falta de respostas por parte das instituições do meio, nomeadamente na área da infância, o que impossibilita a inserção dos utentes noutras áreas – emprego Construção das próprias habitações com materiais de pouca qualidade Falta de respostas ou respostas insuficientes a todos os problemas habitacionais do Concelho 95 IV.SAÚDE QUADRO XX – SAÚDE – SÍNTESES Entidade PONTOS FORTES • • • CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO • • Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 16 de Outubro de 2000 • • • • • HOSPITAL N.ª SENHORA DA AJUDA Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 12 de Outubro de 2000 • Plano de Actividades Anual negociado e participado por todos os profissionais Programas de Prevenção e Promoção da Saúde: Vacinação, Planeamento Familiar, Saúde Materna, Educação para a Saúde, Saúde Escolar Facilidades na Acessibilidade dos utentes através da Consulta Aberta Centro de Estágios nas áreas: médica, enfermagem administrativa, segurança social, animação, jornalismo Núcleos de atendimento a utentes de risco na área de: diabétologia, alcoolismo, tabagismo, serviço de tuberculose e outras doenças respiratórias (S.T.D.R.) e rastreio oncológico do cancro genital Promoção e participação em eventos científicos (ex.: Jornadas da Saúde e Desporto) Envolvimento do Centro de Saúde em múltiplos projectos como promotores e como parceiros Boas relações interpessoais/ bom ambiente de trabalho que permite a definição de uma cultura própria Relacionamento harmonioso com as instituições da comunidade Promoção da melhoria da qualidade ambiental – vigilância da qualidade da água e recolha de lixos PONTOS FRACOS • • • • • • Sendo um Hospital de Nível I, de pequenas dimensões, torna • possível a HUMANIZAÇÃO • Falta de recursos humanos a nível de todos os estratos profissionais Dificuldade em manter uma equipa de trabalho nos vários sectores por falta de recursos humanos Falta de equipas multidisciplinares de apoio domiciliário a idosos, dependentes e doentes terminais Baixa cobertura de saúde infantil no 1º ano de vida, com necessidade de identificar as causas e a caracterização da população abrangida Dinamizar e programar as actividades do grupo de voluntários, aumentando o n.º de elementos Falta de cobertura em médicos de família de cerca de 24% da população Incapacidade de atendimento adequado aos utentes, resultando esta primordialmente da insuficiência de instalações físicas de atendimento Incapacidade de responder a determinados comportamentos sócioculturais, individuais por parte do utente 96 Entidade PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Santa Casa da MISERICÓRDIA Maternidade • • Qualidade e modernidade das instalações e equipamentos • Qualificação do pessoal técnico (médicos e enfermeiros) que • lá trabalham • Personalização do tratamento dado às parturientes que não têm que sair do Concelho para serem acompanhadas Direcção e Técnicos que durante a gravidez e tratadas durante os partos trabalham na instituição • Integração de tudo o que respeita às valências de obstetrícia e ginecologia Reunião de 14 de Novembro de 2000 Pouco tempo ainda de funcionamento Ausência de uma campanha de marketing o que leva a que a divulgação seja feita pelas próprias parturientes Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. QUADRO XX – SAÚDE – SÍNTESES Entidade CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 16 de Outubro de 2000 OPORTUNIDADES • • • • • • Parcerias e as boas relações a nível institucional Integração na equipa de avaliação da Qualidade Organizacional dos Centros de Saúde (MONIQUDR) e na equipa de avaliação da Qualidade na Gestão dos Centros de Saúde (QUALIGEST) Formação contínua de todo o pessoal do Centro de Saúde Campos de estágio Promoção e participação em eventos científicos Bons indicadores de saúde que permitem melhorar ainda mais a saúde VULNERABILIDADES • • • • • • Provável extinção da Consulta Aberta na hipótese de os médicos serem requisitados para a Urgência do Hospital de Espinho Não preenchimento do quadro de pessoal do Centro de Saúde Perspectiva reduzida de abertura de concursos de médicos e enfermeiros Falta de interligação do Centro de Saúde com o Hospital devido a uma incomunicação Inexistência de modelos de gestão hospitalares eficazes que contribuam para a resolução dos problemas dos utentes, quer na acessibilidade a consultas externas, quer na continuidade de cuidados de saúde Falta de autonomia administrativa e financeira da instituição 97 Entidade HOSPITAL N.ª SENHORA DA AJUDA OPORTUNIDADES • Aproveitamento das potencialidades que venham a ser • fornecidas pelo plano de ampliação do Hospital • • Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 12 de Outubro de 2000 • Santa Casa da MISERICÓRDIA Maternidade Direcção e Técnicos que trabalham na instituição VULNERABILIDADES • • • Fase de negociação de protocolos com seguradoras e subsistemas de saúde Protocolo com Hospital de Sto. António em fase adiantada de negociação para tratamento de infertilidade Recurso mais frequente a técnicas de diagnóstico pré-natal O facto de ser um serviço inovador ao nível do Concelho de Espinho Reunião de 14 de Novembro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. Atraso na verificação dos pressupostos que potenciam as oportunidades Relações interinstitucionais do Hospital (ex.: SAP – Serviço de Atendimento Permanente) Serviço de Urgência (SU) deve ser um SAP/SU com parceria entre Centro de Saúde e Hospital 98 V.ACÇÃO SOCIAL QUADRO XXI – ACÇÃO SOCIAL – SÍNTESES Entidade PONTOS FORTES VALÊNCIAS DOS GAB. DE INTERVENÇÃO LOC AL • Técnicos a intervir no terreno junto da população e das ADCE comunidades Asso ciação de Desenvolvimento do Concelho • Implicação/envolvimento em projectos e medidas, com de Espinho abordagem inter-institucional dos problemas (ex.: RMG) • Articulação institucional Direcção e Técnicos que • Capacidade de resposta a nível de algumas áreas: habitação, trabalham na instituição inserção no emprego e formação Reunião de 30 de Outubro • Envolvimento/conhecimento da população/comunidade de 2000 CENTRO SOCIAL DE PARAMOS Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 27 de Outubro de 2000 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SILVALDE Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 03 de Outubro de 2000 PONTOS FRACOS VALÊNCIAS DOS GAB. DE INTERVENÇÃO LOC AL • Necessidade de maior rapidez e capacidade de respostas aos diversos problemas que surgem • Falta de disponibilidade para participação mais activa em determinados projectos (ex. no RMG – por parte dos técnicos) • Aspecto negativo de determinadas medidas de segurança social para a inserção a nível de emprego e formação profissional (importância dada à prestação e não à inserção) • Falta de esclarecimento à população relativamente ao objectivo do RMG VALÊNCIAS REL ACIONADAS COM O RMG • Proximidade • Conhecimento das famílias e situação familiar VALÊNCIAS REL ACIONADAS COM O RMG • Dispêndio de tempo dos técnicos da instituição • A resistência dos beneficiários aos planos de inserção VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • A capacidade de respostas (apoio domiciliário, centro de dia, lar) • A qualidade das respostas • Existência de recursos humanos • A criação da valência “Lar de Idosos” • A qualidade dos espaços VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • Funcionamento familiar da instituição, de forma desburocratizada e a título gracioso • Conferência de S. Vicente de Paulo resposta imediata em articulação com o Centro Social e Paroquial de Silvalde (elementos comuns) • Valências para a população idosa: lar, centro de dia e apoio domiciliário • Festa de Natal organizada pela Conferência de S. Vicente de Paulo mo 1º Domingo de Dezembro vocacionada para os idosos da comunidade VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • A inexistência de apoio durante a noite e ao Domingo VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • Falta de articulação com os serviços de saúde da área • Necessidade de uma parceria melhor fundamentada para um acompanhamento mais efectivo dos idosos • Recursos humanos insuficientes e sem formação específica • Necessidade de maior apoio familiar aos idosos 99 Entidade CERCIESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 19 de Outubro de 2000 CLA do RMG PONTOS FORTES VALÊNCIAS DE APOIO ÀS F AMÍLIAS • Promover a qualidade de vida • Promoção do bem-estar • Interacção entre parcerias • Criar hábitos de higiene de vida • Apoio à família VALÊNCIAS DO CENTRO COMUNITÁRIO • A proximidade com a comunidade • Maior capacidade de intervenção junto das famílias • Facilitação no acesso aos serviços Maior conhecimento do meio e das famílias • • Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido • Coordenação e Técnicos que trabalham na comissão • Reunião de 31 de Outubro de 2000 • • • COMISSÃO DE PROTECÇÃO • • • A CRIANÇ AS E JOVENS EM • RISCO • • Presidente e Secretária da Comissão Reunião de 27 de Outubro de 2000 Formalização das Parcerias Diversidade da formação das diferentes parcerias – multidisciplinariedade Maior articulação entre os projectos desenvolvidos ao nível do Concelho Melhor conhecimento da realidade local / identificação e rentabilização dos recursos locais Maior consciencialização colectiva das parcerias face aos problemas sociais da comunidade Desenvolvimento de uma cultura de parceria Maior motivação na aplicação da medida Constituição das secções de trabalho de conteúdo funcional Proximidade com a população alvo Visão multidisciplinar, multidimensional e interinstitucional Acompanhamento mais sistemático e integrado Celeridade nos processos Trabalho voluntário PONTOS FRACOS VALÊNCIAS DE APOIO ÀS F AMÍLI AS • Precárias condições habitacionais • Dificuldades de articulação com as estruturas clínicas • Consciencialização da população utente para rentabilização dos meios • Os serviços do centro de saúde e hospitais e as suas parcerias • Limitação do impacto no tempo • Parcerias ainda curtas VALÊNCIAS DO CENTRO COMUNITÁRIO • Quando o apoio implica um valor pecuniário (RMG) as famílias afastam-se • Precárias condições físicas para o atendimento • • • • • • • • Falta de recursos humanos face ao n.º elevado de processos do RMG Acumulação de tarefas/funções por parte de cada parceiro Ausência de uma equipa técnica para acompanhamento de todo o percurso de inserção do beneficiário Falta de respostas adequadas às expectativas/necessidades Todo o trabalho de acompanhamento/avaliação está quase exclusivamente entregue aos técnicos de serviço social Falta de recursos humanos (principalmente de Psicólogo) Fraco nível de participação do Ministério Público Caracter voluntário das pessoas pode levar a uma demissão da sua participação 100 PONTOS FORTES Entidade Santa Casa da MISERICÓRDIA Valências de apoio aos Idosos Direcção e Técnicos que trabalham na instituição • • • • • PONTOS FRACOS A credibilidade e a confiança que a população deposita na • instituição Qualidade e modernidade das instalações A qualificação do pessoal através da frequência de formação • profissional específica Diversidade de respostas a nível dos idosos A construção de uma capela de modo a haver um maior envolvimento e participação com a comunidade envolvente – estabelecendo um elo de ligação com a população Necessidade de momentos de animação dinamizados por técnicos especializados – terapeuta ocupacional – adequados ao perfil de dependência do idoso Necessidade de obras de remodelação da valência de Centro de Dia • Atribuição não atempada das prestações familiares e dos subsídios eventuais Falta de recursos humanos Sobrecarga de funções Reunião de 14 de Novembro de 2000 • • SEGURANÇA • SOCIAL • • Coordenação e Técnicos ligados • aos serviços Longa experiência de trabalho em rede Respostas/programas específicos Participação em todos os grupos da comunidade Articulação com todos os Programas/Projectos Visão global de todos os problemas Disponibilização de muita informação Reunião de 31 de Outubro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças – Outubro e Novembro de 2000. • • 101 QUADRO XXII – ACÇÃO SOCIAL – SÍNTESES Entidade OPORTUNIDADES VULNERABILIDADES VALÊNCIAS DOS GAB. DE INTERVENÇÃO LOC AL • Comunidade com graves problemas sociais (financeiros, saúde,...) é necessário o apoio técnico • T er verbas suficientes para cobrir certas carências ADCE i m prescindíveis para a sobrevivência das pessoas Asso ciação de Boa articulação com as instituições do concelho, Desenvolvimento do Concelho • nomeadamente as que fazem parte do Núcleo Executivo do de Espinho RMG Direcção e Técnicos que • Inserção dos utentes em especial no Emprego e formação trabalham na instituição Profissional e na Educação • Existência de um elevado n.º de problemas nesta área (ex. Reunião de 30 de Outubro população com baixos recursos) de 2000 • Articulação com as diversas entidades locais e regionais do meio VALÊNCIAS DOS GAB. DE INTERVENÇÃO LOC AL • Falta de resposta atempada aos problemas colocados por parte das instituições parceiras que origina atrasos na resolução dos problemas • Falta de técnicos quer na execução, quer no acompanhamento aos utentes do RMG e aos utentes da Acção Social, o que leva a uma falta de aprofundamento de todas as situações: indivíduos, pessoas da comunidade • A não aproximação no terreno para uma melhor investigação das situações/problemas. • Falta de atendimento integrado à população o que origina encaminhamentos de uns locais para outros (“jogo do empurra”) • Falta de resposta, principalmente a nível de emprego, para o bemestar a vários níveis – nível económico, saúde, educação • Habituação dos utentes aos subsídios, pensões, RMG, e todo o tipo de apoio económico que a Segurança Social dispõe – subsídio-dependência. VALÊNCIAS REL ACIONADAS COM O RMG • Oportunidades de mudança que poderão ser ou não aproveitadas • Consciencialização dos direitos e deveres VALÊNCIAS REL ACIONADAS COM O RMG • A orgânica do próprio programa de RMG prejudica o seu desenvolvimento e o trabalho dos técnicos no terreno • Não ter o impacto esperado em termos de mudança de mentalidades CENTRO SOCIAL DE PARAMOS Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 27 de Outubro de 2000 VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • O aumento do n.º de idosos • A falta de apoios familiares VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • Negligência/abandono por parte das famílias • Desresponsabilização dos familiares • Isolamento • A falta de motivação para o trabalho com idosos 102 Entidade CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SILVALDE Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 03 de Outubro de 2000 CERCIESPINHO Direcção e Técnicos que trabalham na instituição Reunião de 19 de Outubro de 2000 OPORTUNIDADES VULNERABILIDADES VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • Maior intervenção ao nível dos idosos, nomeadamente o apoio domiciliário integrado e outro tipo de programas que possam vir a surgir num futuro como sugestões do Centro Regional de Segurança Social • Formação específica ao pessoal ao serviço da instituição e nas valências de idosos • Alargamento dos acordos de cooperação dado o cada vez maior n.º de idosos a necessitar de apoio • Grande apoio da CME nomeadamente: subsídios, trabalho de jardinagem, apoio na organização de acontecimentos sociais que se realizam na instituição, cedência de transportes para as saídas ao exterior VALÊNCIAS DE APOIO AOS IDOSOS • Falta de articulação com o Centro de Saúde da área o que implica maior investimento na contratação de médicos e de enfermeiros – lar • Isolamento dos idosos motivado pela ausência da família • Falta de apoio ao nível da existência de programas direccionados para idosos, nomeadamente ginástica VALÊNCIAS DE APOIO ÀS F AMÍLIAS • Articulação entre os serviços • Adquirir uma melhor qualidade de vida • A saúde como um bem social • Necessidade que as realidades diárias impõem de fazer parcerias, rentabilizar estruturas e aproveitar meios económicos VALÊNCIAS DE APOIO ÀS F AMÍLI AS • Falta de segurança na continuidade • Cortes orçamentais • Políticas nacionais • Desarticulação entre os serviços • Ausência de perspectivas presentes e futuras • Interrogações quanto às políticas sociais futuras • Diversidade de orientações anuais VALÊNCIAS DO CENTRO COMUNITÁRIO • Melhor integração social dos indivíduos que recorrem aos VALÊNCIAS DO CENTRO COMUNITÁRIO nossos serviços • Falta de resposta ao nível do emprego, formação, habitação que • Prevenção de situações de risco na família permitam a inserção numa perspectiva integrada • Articulação com outras entidades e equipamentos sociais • Dificuldade de alguns utentes em se emanciparem por estarem tão dependentes da medida • A falta de técnicos não permite fazer um acompanhamento mais profundo das situações 103 ENTIDADE CLA do RMG Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido Coordenação e Técnicos que trabalham na comissão Reunião de 31 de Outubro de 2000 OPORTUNIDADES VULNERABILIDADES • Melhores e mais adequadas respostas aos problemas de exclusão social, do diagnóstico destas questões e da inserção • Maior envolvimento de todos na resolução dos problemas • Definição das potencialidades dos diferentes parceiros para a implementação de recursos e de inserção • Existência de um n.º elevado de beneficiários do RMG • Diferentes culturas institucionais • Diversidade de interesses e motivações na parceria • Fraca motivação de alguns responsáveis das entidades parceiras para a aplicação da medida • A elaboração da informação social pelas técnicas de Acção Social condiciona negativamente a relação de empatia entre técnico/beneficiário em todo o processo de inserção • Postura da comunidade face à aplicação da medida RMG e seus beneficiários COMISSÃO DE PROTECÇÃO • Existência de IPSS´s que colaboram no trabalho da Comissão • A reformulação das Comissões, com a saída do Ministério Público poderá levar a um esbatimento da legitimidade junto da população • Incentivo à formação de: famílias de acolhimento, serviço de amas, lar de acolhimento de menores • A saúde e a educação poderiam ter um papel mais activo na A CRIANÇ AS E JOVENS EM sinalização dos problemas, assim como na sua resolução e não RISCO • Divulgação do trabalho da Comissão através da Rede Social tanto estarem limitados ao seu encaminhamento para a Comissão • A reformulação das Comissões poderá levar a uma maior Presidente e Secretária da de Protecção de Menores participação Comissão • N ão aprovação dos Projectos “Ser Criança” • A existência de focos específicos de problemas • Excesso de solicitações aos técnicos das IPSS´s leva à falta de Reunião de 27 de Outubro disponibilidade destes para a sua participação/ envolvimento de 2000 Santa Casa da MISERICÓRDIA Valências de apoio aos Idosos • Existência de um elevado n.º de idosos com carências – • Necessidade de prestar um maior apoio aos idosos da instituição ao nível do seu transporte (em ambulância própria) para tratamentos, económicas, sociais, habitacionais, saúde, etc. – que consultas, etc., nos hospitais através de credenciais de transporte agravam a sua situação de isolamento e a que a Misericórdia que sejam aceites – mediante protocolo entre ARS - Centro e procura dar resposta Misericórdia • Estabelecimento de parcerias de modo a tentar concretizar projectos que resolvam de uma forma conjunta estas • O egoísmo crescente por parte das famílias e o stress constante Direcção e Técnicos que pode levar a um desenraizamento dos idosos do seu contexto sóciosituações trabalham na instituição familiar e a um corte com o mundo exterior; esta situação exige por • Articulação com a junta de Freguesia de Espinho no sentido parte dos técnicos energia acrescida no sentido de minimizar esta de dinamizar um Centro de Dia para a freguesia de Espinho Reunião de 14 de Novembro situação de perda de 2000 104 OPORTUNIDADES Entidade SEGURANÇA SOCIAL • • Coordenação e Técnicos ligados • aos serviços • Acolhimento proporciona uma base de dados para a • intervenção A participação em todos os grupos permite uma maior proximidade com a comunidade A visão global de todos os problemas Boa articulação/relacionamento com todas as instituições Reunião de 31 de Outubro de 2000 Fonte: Matriz de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - Outubro e Novembro de 2000. VULNERABILIDADES Duplo papel da fiscalizador/facilitador Segurança Social na comunidade: 105 Sínteses RECURSOS/POTENCI ALIDADES E PROBLEMAS/VULNERABILIDADES I. Interpretação e Análise dos dados qualitativos e quantitativos 106 I. EDUCAÇÃO – EDUCAÇÃO FORMAL ⇒ Parcerias ⇒ Trabalho em equipa ⇒ O bom relacionamento entre todos os intervenientes na escola: pais, alunos, professores, funcionários ⇒ Bom relacionamento escola/família ⇒ Qualidade do pessoal docente e auxiliar de educação ⇒ Parcerias entre os orgãos de gestão, pais e entidades do Concelho ⇒ Desenvolvimento da socialização ⇒ Actividades que envolvam alunos ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ Ocupação de tempos livres e apoio ao estudo Criação de bibliotecas escolares Reforço das parcerias Estabelecer parcerias várias Envolvimento crescente da Associação de Pais Existência de centros de apoio às crianças com problemas familiares e ainda para o desenvolvimento de actividades ⇒ Criação de uma escola de pais ⇒ Formação dos agentes educativos Falta de segurança (equipamentos e privacidade no recreio) Falta de verbas Falta de recursos Definição de uma política clara de educação Insegurança Falta de perspectivas dos encarregados de educação face ao futuro dos seus educandos e consequente abandono escolar destes ⇒ Desmotivação dos docentes pelo sistema educativo actual ⇒ Problemas sociais Falta de segurança Negligência familiar Aumento da violência Instabilidade do meio familiar Agregados familiares de risco Desinformação através da T.V. Mau/fraco relacionamento entre parcerias Droga 107 EDUCAÇÃO NÃO FORMAL ⇒ Trabalho desenvolvido pelos técnicos no meio, o que permite uma maior conhecimento da realidade ⇒ Verbas disponíveis para a aquisição de todo o material ⇒ A abrangência e diversidade de respostas para os diferentes grupos etários (centro comunitária, pré-escolar, ATL, trabalho com os jo vens e com as escolas) ⇒ ·A qualidade dos serviços ⇒ Vivenciar ⇒ Integrar ⇒ Aconselhamento aos pais ⇒ Os recursos humanos que dispomos na Instituição com vista à solidariedade social ⇒ Assumir como vector transversal a todos os projectos a reconversão das fragilidades em potencialidades/factores de integração social ⇒ Estabelecimento de parcerias com os agentes de desenvolvimento local da zona de intervenção (colectividades, escolas, etc.) ⇒ Existência de estruturas de apoio nas zonas de intervenção, aquando da implementação do projecto ⇒ Grande concentração de crianças/jovens nas comunidades ⇒ Procura crescente dos serviços por parte dos jo vens ⇒ Falta de disponibilidade dos familiares ⇒ Apoio de outras entidades existentes na comunidade ⇒ Fracos recursos económicos das famílias ⇒ Parceria ⇒ Campo de intervenção cada vez maior ⇒ Apostar em acções de sensibilização alargadas à população para a integração ser mais fácil ⇒ Colaboração com todas as crianças em risco e suas famílias logo que venham ao nosso encontro ⇒ Existência de carências ao nível de um trabalho concertado e sistematizado com a população com vista à sua requalificação social e no combate ao absentismo e ao abandono escolar ⇒ A existência de entidades e instituições locais que se constituem como parceiros efectivos com base num trabalho de partilha e optimização de recursos ⇒ Falta de recursos humanos, com formação específica e qualificada na área da educação ⇒ Pouco interesse demonstrado por algumas das escolas das áreas de intervenção do projecto ⇒ Maior diversidade de actividades para as crianças e jovens ⇒ Falta de equipamentos ⇒ Contexto familiar ⇒ Estigma ⇒ Falta de colaboração interinstitucional ⇒ Dificuldades de articulação ⇒ Dificuldades na dinamização da família ⇒ Necessidade de material didáctico ⇒ Maior conhecimento da instituição por parte dos meios sociais, quer da CME, quer da CRSS ⇒ Os resultados, quer ao nível dos seus efeitos mais profundos, quer do seu impacto estrutural só serão passíveis de avaliação a longo prazo ⇒ Multiplicidade e duplicação de projectos nas mesmas áreas de intervenção ⇒ Falta de articulação (pouco envolvimento) das escolas, pouco interesse pelas actividades/acções desenvolvidas pelo projecto ao nível da educação ⇒ A influência negativa do meio ⇒ O aumento das dependências ⇒ Falta de articulação com as escolas – sobretudo ao nível dos horários e das actividades a desenvolver no âmbito do ATL com as crianças ⇒ Cortes financeiros ⇒ Políticas ao sabor do vento ⇒ Diferentes interesses dos parceiros ⇒ Falta de coordenação entre as entidades de solidariedade social ⇒ Falta de sensibilização das entidades patronais para as necessidades dos empregados em referência “pais e filhos” e seu acompanhamento ⇒ Falta de uma cultura de parceria em rede capaz de criar sinergias com vista ao desen volvimento local e à inclusão social ⇒ O “estrangulamento” ao nível da intervenção provocado pela pluralidade - sem articulação e concertação ao nível das estratégias – de iniciativas e projectos na mesma área 108 I. EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO FORMAL PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 8. 9. Falta de segurança/aumento da violência Baixo nível de escolaridade dos pais/ Reduzidas perspectivas dos encarregados de educação face ao futuro dos seus educandos e consequente abandono escolar Desinteresse dos encarregados de educação pelo percurso escolar dos seus educandos Pouca sensibilidade para as questões de educação e formação Inadequação dos currículos escolares face à diversidade cultural e social dos alunos Existência de problemas de toxicodependência e alcoolismo Desmotivação dos docentes face aos problemas sentidos dentro da própria escola (desinteresse dos alunos, absentismo e abandono escolar...) Distância do local de residência à escola, ou do local de formação/emprego Falta de capacidade de resposta por parte das instituições educativas Falta de recursos humanos EDUCAÇÃO NÃO FORMAL PROBLEMAS/VULNERABILIDADES Necessidade de ocupação dos tempos livres de crianças e jovens Necessidade de investimento na educação social e cultural Contexto familiar com situações de: negligência e instabilidade Existência de problemas de toxicodependência e alcoolismo Duplicação de projectos nas mesmas áreas de intervenção com dificuldade em rentabilizar os recursos 6. Falta de uma cultura de parceria 7. Falta de espaços/equipamentos adequados para as actividades de O.T.L./insuficiência de equipamentos ao nível da educação infantil (creches, infantários e A.T.L.) comparticipados pela Segurança Social 1. 2. 3. 4. 5. 109 INDICADORES ESTATÍSTICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO RELATIVOS À EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS ESCOLARES E POPULAÇÃO ESTUDANTIL POR NÍVEIS DE NUMERO DE ESCOLARIDADE E POR TIPO DE ESTABELECIMENTO - ESTABELECIMENTOS (PÚBLICOS, PRIVADOS E DE IPSS’S), SEGUNDO O PROFESSORES, SALAS NÚMERO DE CACIFOS E NUMERO DE ALUNOS CARENCIADOS. - NÚMERO DE ALUNOS E TAXA DE ABSENTISMO EM ENSINO RECORRENTE. - NÚMERO DE ALUNOS COM APOIOS EDUCATIVOS ESPECIAIS. 110 I – ESTABELECIMENTOS ESCOLARES E POPULAÇÃO ESTUDANTIL POR NÍVEIS DE ESCOLARIDADE E POR TIPO DE ESTABELECIMENTO QUADRO 48 – ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SEGUNDO O GRAU DO ENSINO MINISTRADO ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ENSINO SECUNDÁRIO ENSINO BÁSICO CONCELHO 1ºCICLO 2ºCICLO 3ºCICLO PÚBLICO PRIVADO ESCOLAS PROFISSIONAIS ENSINO SUPERIOR ESCOLAS PROFISSIONAIS PÚBLICO PRIVADO Nº Espinho 17 2 5 2 1 2 - - Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos Anuário Estatístico da Região Norte 1999, INE. QUADRO 49 – ALUNOS MATRICULADOS SEGUNDO O DE ENSINO MINISTRADO ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PÚBLICO E PRIVADO. ENSINO BÁSICO ESCOLAS ENSINO SUPERIOR CONCELHO 1ºCICLO 2ºCICLO 3ºCICLO PUBLICO PRIVADO PROFISSIONAIS PÚBLICO PRIVADO Espinho 1 991 974 1998/99 1 620 1 749 22 282 1997/98 - - Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos Anuário Estatístico da Região Norte 1999, INE. QUADRO 50 – PESSOAL DOCENTE DO ENSINO PÚBLICO SEGUNDO O GRAU DE ENSINO MINISTRADO ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PÚBLICO. ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO CONCELHO 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO Nº Espinho 121 108 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos Anuário Estatístico da Região Norte 1999, INE. 361 111 II – ESTABELECIMENTOS (PÚBLICOS, PRIVADOS, E DE IPSS’S), SEGUNDO O NÚMERO DE PROFESSORES, SALAS, NÚMERO DE CACIFOS E DE ALUNOS CARENCIADOS E S C O LA S Anta 1 Anta 2 Anta 3 Corredoura 1 Corredoura 2 Corredoura 3 Corredoura 4 Esmojães Espinho 1 Espinho 2 Espinho 3 Guetim Idanha Marinha 1 Marinha 2 Silvaldinho 1 Silvaldinho 2 Sub-total A NO DE CONSTRUÇÃO 1980 Sup.20 Inf.20 Sup.20 1961 Sup.20 1958 Sup.20 1908 1948/80 1965 1956 Sup.20 1954 1980 Inf.20 1964 QUADRO 51 – IDENTIFICAÇÃO E DADOS QUANTITATIVOS DAS ESCOLAS PESSOAL GRANDES PESSOAL ALUNOS NÚMERO DE NÚMERO DE N ÃO ALUNOS OBRAS 1997 1988 1994 1954 1999 1999 1997 D O C E N TE 13 6 5 3 5 3 2 7 11 22 14 5 3 10 6 5 5 125 POR TURMA D O C E N TE 7 5 2 1 2 1 1 2 2 7 4 2 1 4 3 2 1 47 192 102 65 46 80 58 46 120 240 366 262 89 36 160 97 56 86 2 101 25 20 16 23 20 19 23 20 25 25 25 22 18 19 20 20 23 21 S A LA S CACIFOS 10 6 5 2 4 3 3 6 5 15 10 4 2 8 5 4 4 96 0 0 0 0 80 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 80 % DE ALUNOS CARENCIADOS 8,00% 50,00% 80,00% 25,00% 11,00% 67,00% 2,20% 30,00% 20,00% 18,85% 6,50% 39,00% 16,60% ______ 70,00% 35,00% 20,00% 27,00% Nº DE ALUNOS CARÊNCIA. 15 51 52 12 9 39 1 36 50 69 17 35 6 70 68 21 17 568 112 E S C O LA S Domingos capela Sá Couto Sub-total Gomes de Almeida Manuel Laranjeira Sub-total Total A NO DE CONSTRUÇÃO QUADRO 51 – IDENTIFICAÇÃO E DADOS QUANTITATIVOS DAS ESCOLAS (CONTINUAÇÃO) PESSOAL GRANDES PESSOAL ALUNOS POR NÚMERO NÚMERO DE % DE ALUNOS ALUNOS N ÃO CARENCIADOS O BR AS D O C E N TE TU R M A DE SALAS CACIFOS D O C E N TE Nº DE ALUNOS CARÊNCIA. 1995 92 34 623 27 24 100 50,00% 312 1982 96 188 37 71 919 1 542 27 27 26 50 216 316 32,60% 39,60% 298 610 1966 168 32 1 291 26 44 12,40% 160 1975 145 51 1 400 28 45 550 8,60% 112 313 626 83 201 2 691 6 334 27 89 550 946 10,10% 22,89% 272 1450 Fonte: Federação Concelhia das Associações de Pais de Espinho, Estudo sobre as condições de Funcionamento das escolas do Concelho de Espinho, (Maio, de 2000). 113 III – NÚMERO DE ALUNOS EM ENSINO RECORRENTE QUADRO 52 – TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS E PARTICIPANTES NO ENSINO RECORRENTE NÚMERO DE NÚMERO DE GRAU DE ENSINO NÚMERO DE CERTIFICADOS INSCRIÇÕES PARTICIPANTES 1º Ciclo 104 Inscritos 65 Participantes 11 Certificados com o 1º Ciclo. 2º Ciclo 35 Inscritos 12 Participantes 9 Certificados com o 1º Ciclo 3ºCiclo 140 Inscritos 112 Participantes * Secundário 180 Participantes 114 Participantes * Fonte: Dados fornecidos pelo Centro de Área Educativa de Entre Douro e Vouga. * * O Sistema de ensino por unidades capitalizáveis frequentado por estes formandos torna impossível completar estes dados. IV – NÚMERO DE ALUNOS COM APOIOS EDUCATIVOS ESPECIAIS QUADRO 53 – NÚMERO DE ALUNOS COM APOIOS EDUCATIVOS ESPECIAIS, POR ESTABELECIMENTO DE ENSINO ESTABELECIMENTO DE ENSINO NÚMERO DE ALUNOS Anta 1 Anta 2 Anta 3 Esmojães Escola Aldeia Nova- Guetim Corredoura 1 Corredoura 2 Corredoura 3 Corredoura 4 Marinha 1 Marinha 2 Silvaldinho 1 Silvaldinho 2 Total Fonte: Dados Fornecidos pela Delegação Escolar de Espinho. 2 1 9 1 3 3 1 5 1 3 29 114 II. EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL ⇒ Enquadramento/ligação forte a outras instituições ⇒ Proximidade entre a equipa e a população-alvo, permitindo um maior conhecimento da mesma, facilitando a adequação pretendida ⇒ Trabalho em parceria com os técnicos que trabalham no terreno ⇒ Diversidade de respostas existentes no Concelho ⇒ Participação das empresas na elaboração dos projectos de formação profissional ⇒ Disponibilidade de resposta a situações de desemprego ⇒ A existência na instituição de um serviço específico de apoio ao emprego ⇒ Autonomizar para integrar ⇒ Construir um projecto de vida ⇒ Atribuição de certificado de formação profissional ⇒ Focos de interesse de pessoas e grupos ⇒ Intervenção multidimensional ⇒ Possibilidade de articulação com diversas entidades locais e regionais ⇒ Diversidade de respostas no Concelho ⇒ Maior facilidade na integração no mercado de trabalho ⇒ Necessidade contínua da intervenção ao nível da educação e formação ⇒ Existência de oportunidades de trabalho – o Centro Social é a principal entidade empregadora da freguesia, mediante recursos aos Planos de Ocupacionais (POC´s) do IEFP ⇒ Melhoria da auto-estima ⇒ Necessidades sociais desta formação (FP Especial) ⇒ Cursos inovadores com forte procura no mercado de trabalho ⇒ Projectos de encontro às necessidades e potencialidades dos beneficiários da acção ⇒ Equipa técnica reduzida e pouco multidisciplinar ⇒ Necessidade de desenvolver um trabalho de articulação com as empresas e outras estruturas do meio com vista à integração dos formandos no mercado de trabalho ⇒ Falta de articulação com as empresas do Concelho ⇒ Condicionantes culturais e económicas ⇒ A formação preferida dos candidatos, não corresponde às necessidades do mercado de emprego ⇒ Falta de adequação dos curriculums escolares a um maior empenho por parte das escolas ⇒ Áreas de formação existentes não correspondem às áreas de preferência ⇒ Dificuldade em disponibilizar formação que corresponda às necessidades das entidades e dos candidatos ⇒ Falta de recursos ⇒ Falta de apoios de retaguarda ⇒ Resultados a longo prazo ⇒ Pouca motivação para as questões da formação por parte dos grupos desfavorecidos ⇒ Dificuldades no processo de integração profissional do grupo dos jovens desempregados mais desfavorecidos ⇒ Mudanças nas políticas nacionais ⇒ Pouca preocupação com o futuro e com a construção de uma carreira (ausência de perspectiva de carreira) ⇒ Espírito de subsídiodependência ⇒ Resistência à mudança de hábitos ⇒ Falta de segurança na continuidade ⇒ E quando acabar o III QCA (Quadro Comunitário de Apoio) que verbas é que vão ser adjudicadas? ⇒ O não cumprimento do estabelecimento de focos de interesse entre pessoas e grupos, que permitem trabalhar ideias, associar vontades e caminhar em direcção a uma autonomia. Assim, a lógica a implementar no terreno deverá ser a Rede Social ⇒ O não cumprimento da lógica de cooperação como regra básica do desenvolvimento social 115 II. EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1. Existência de uma grande percentagem da população com baixos níveis de qualificação escolar e profissional 2. Elevado número de pessoas em situação de desemprego e/ou em situação de trabalho precário − Facilidade de trabalho em condições precárias − Resistência à mudança de hábitos − Espírito de subsídio-dependência 3. Existência de uma grande percentagem de população sem alternativas de acesso a outro tipo de formações: − Devido aos baixos níveis de qualificação escolar (não possuem o nível escolar mínimo exigido pela maior parte dos cursos de formação existentes 4. População-alvo (grupos desfavorecidos) com diversidade de problemas, vítimas de antigos e novos fenómenos de exclusão 5. População pouco sensibilizada para as questões da educação e formação (desvalorização destas questões) 6. Pouca preocupação com o futuro e com a construção de uma carreira - ausência de perspectiva de carreira profissional 7. Existência de formandos “profissionais” de cursos de formação profissional, sem preocupação da sua integração no mercado de trabalho 8. Rendimento Mínimo Garantido - demasiada importância dada pelos beneficiários do RMG à prestação em detrimento da integração - no caso da cessação da prestação, os beneficiários deixam de frequentar a acção: educação, formação ou emprego 9. Falta de sensibilização da população 10.Dificuldades no processo de integração profissional do grupo dos jovens desempregados mais desfavorecidos 11.Dificuldades de integração dos formandos no mercado de trabalho “normal” por falta de respostas do tecido empresarial existente 12.Insuficiente desenvolvimento de um trabalho ao nível das entidades em pregadoras com vista à inserção profissional dos formandos 13.Falta de abertura e articulação inter-institucional 14.Falta de informação /divulgação por parte das várias instituições 15.Falta de segurança na continuidade das acções de formação 16.Políticas sociais não adaptadas à realidade social, os projectos, muitas vezes, não contemplam as reais necessidades e aspirações de grupos específicos da população 116 INDICADORES ESTATÍSTICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO RELATIVOS AO EMPREGO FORMAÇÃO PROFISSIONAL - Dados Relativos ao Emprego e Desemprego no Concelho de Espinho - Dados relativos à população residente no concelho de Espinho, Inscrita no Centro de Emprego. E 117 I – DADOS RELATIVOS AO EMPREGO E DESEMPREGO NO CONCELHO DE ESPINHO QUADRO 54 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE ESPINHO COM 12 E MAIS ANOS, DESEMPREGADA EM SENTIDO LATO, SEGUNDO O GRAU DE INSTRUÇÃO (1991) NÍVEL DE INSTRUÇÃO Nº DE INDIVÍDUOS Não sabe ler nem escrever 47 Sabe ler e escrever sem possuir qualquer grau de ensino Ensino Básico Primário 4 Incompleto 374 Com pleto 142 Ensino Secundário Unificado Incompleto 131 47 Com pleto Ensino Secundário Complementar Incompleto 54 Com pleto 63 Ensino Médio Incompleto 11 12 Com pleto Ensino Superior Incompleto 26 8 Com pleto Fonte: Ministério para a Qualificação e o Emprego, Novas Oportunidades de Emprego; Propostas de Intervenção sobre o Mercado de Trabalho do Concelho de Espinho. QUADRO 55 – TAXAS DE DESEMPREGO ESPECÍFICAS POR NÍVEL DE INSTRUÇÃO (1991) NÍVEL DE INSTRUÇÃO A.M.P. ESPINHO (%) (%) Ensino Básico 5,2 6,0 Ensino Secundário 5,8 5,3 Ensino Médio/ Superior 4,2 4,5 Outros 7,7 13,2 Total 5,2 5,9 Fonte: Ministério para a Qualificação e o Emprego, Novas Oportunidades de Emprego; Propostas de Intervenção sobre o Mercado de Trabalho do Concelho de Espinho. 118 QUADRO 56 – POPULAÇÃO ACTIVA SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO POR NÍVEL DE INSTRUÇÃO (1991) 12- 14 15- 19 20-24 25- 34 35- 44 45- 54 55- 64 65 e+ Total AMP 4244 Não escolarizados Básico 46921 73310 165493 140483 88840 45307 7343 571941 1,1 0,8 0,4 0,5 0,6 3,6 8,8 8,3 1,8 98,9 90,7 75,2 67,5 72,7 74,5 72,0 61,0 73,2 Sec/Médio 0,0 8,0 18,5 18,8 14,6 12,9 11,6 15,1 15,2 Superior 0,0 0,5 6,0 13,2 12,1 9,0 7,6 15,6 9,8 Espinho 164 1430 2295 4895 4101 2645 1216 266 17012 0,6 1,0 1,0 0,8 0,8 4,4 9,4 12,4 2,2 99,4 92,9 77,4 69,8 73,4 74,9 70,3 66,5 74,7 Sec./Médio 0,0 5,5 15,9 18,5 15,3 13,0 13,3 12,4 14,8 Superior 0,0 0,5 5,8 10,9 10,5 7,8 7,0 8,6 8,3 Não escolarizados Básico Fonte: Ministério para a Qualificação e o Emprego, Novas Oportunidades de Emprego; Propostas de Intervenção sobre o Mercado de Trabalho do Concelho de Espinho. QUADRO 57 – DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO EMPREGADA PELA SITUAÇÃO NA PROFISSÃO (1991) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA P a tr ã o 1 147 Trabalhador por Conta Própria 1 253 Tabalhador por Conta de Outrém 13 124 Trabalhador familiar não remunerado 126 Membro de cooperativa 17 Outra situação 230 Total 15 897 Fonte: Ministério para a Qualificação e o Emprego, Novas Oportunidades de Emprego; Propostas de Intervenção sobre o Mercado de Trabalho do Concelho de Espinho. QUADRO 58 – EMPREGO E DESEMPREGO NO CONCELHO DE ESPINHO DESIGNAÇÃO TERRITORIAL VALOR UNIDADE PERÍODO População Activa HM Fonte: http://www.ine.pt (Infoline) 17 Milhares 1991 119 QUADRO 59 – POPULAÇÃO RESIDENTE E ECONOMICAMENTE ACTIVA ( EM SENTIDO LATO) SEGUNDO A CONDIÇÃO PERANTE O TRABALHO E SEXO, TAXAS DE ACTIVIDADE E DESEMPREGO ( EM SENTIDO LATO) ZONA GEOGRÁFICA Região Norte Grande Porto Espinho EMPREGADA DESEMPREGADA CA TAXA DE DESEMPREGO % H 1.501.817 HM 883.895 H HM H 78.430 36.230 23.112 HM 8.661 H 55.318 HM 26.569 HM 45,5 H 54.8 M 36,8 HM 5,0 H 3,8 6,5 537.620 308.255 34.260 15.048 7.114 2.802 27.146 12.246 49,0 57.8 40,8 6,0 4,7 7,7 404 125 711 280 48,7 57.6 40,4 6,6 4,2 9,7 15.897 9.282 1.115 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Censos 91 ZONA GEOGRÁFI TAXA DE ACTIVIDADE % 405 QUADRO 60 – POPULAÇÃO RESIDENTE COM 12 OU MAIS ANOS, SEGUNDO O PRINCIPAL MEIO DE VIDA E SEXO SUBSÍDIO OU T R O S PENSÃO DE RENDIMENTOS TEMPORÁRIO SUBSÍDIO DE A CARGO DA A PO I O PO R DE TRABALHO SUBSÍDIOS QUALQUER DESEMPREGO FAMÍLIA S O C I AL NATUREZA PROPRIEDADE ACIDENTE DE TEMPORÁRIOS M OU T R A SITUAÇÃO TRABALHO HM H HM H HM H HM Região 1.509.267 880.694 33.608 17.281 17.521 9.617 6.990 Norte Grande 537.706 307.742 15.878 7.477 7.474 3.673 2.873 Porto Espinho 15.932 9.279 261 132 145 83 76 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Censos 91 H HM H HM H HM H HM H HM H 3.243 621.304 174.902 545.055 223.741 24.361 9.341 18.329 7.904 113.723 52.545 1.263 210.701 63.344 187.804 84.109 7.483 2.494 6.296 2.454 34.570 15.584 29 6.664 4.995 145 47 95 507 1.983 1.938 210 1.211 120 QUADRO 68 – POPULAÇÃO RESIDENTE COM ACTIVIDADE ECONÓMICA, EMPREGADA SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E DESEMPREGADA EM SENTIDO LATO, POR CONCELHO POPULAÇÃO POPULAÇÃO EMPREGADA SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO DESEMPREGADA ZONA TOTAL TRABALHADOR POR TRABALHADOR TRAB. GE O G R Á F I C A GE R A L MEM BR O D E OU T R A CONTA DE OUTRÉM TOTAL PATRÃO POR CONTA FAMILIAR NÃO COOPERATIVA SITUAÇÃO M I L I T A R PRÓPRIA REMUNERADO TOTAL SMO CARREIRA 1.580.234 1.501.804 108.444 183.665 38.618 ##### 3.463 4.583 1.733 15.213 78.430 23.112 55.318 Região Norte 571.874 537.614 40.784 41.588 4.952 443.957 1.599 1.604 667 5.686 34.260 7.114 27.148 Grande Porto 1 7 . 0 1 2 1 5 . 8 9 7 1 . 1 4 7 1 . 2 5 3 1 2 8 1 3 . 1 2 4 5 4 3 5 1 7 2 3 0 1 . 1 1 5 404 711 Espinho Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Censos 91 QUADRO 70 – POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 12 OU MAIS ANOS, EMPREGADA, SEGUNDO O SECTOR DE ACTIVIDADE ECONÓMICA E SEXO, POR CONCELHO TERCIÁRIO S ERVIÇOS DE SERVIÇOS RELACIONADOS TOTAL PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TOTAL ZONA NATUREZA SOCIAL COM ACTIVIDADES GEOGRÁFICA ECONÓMICAS HM H HM H HM H HM H HM H HM H Região Norte 1.501.817 883.895 158.862 97.243 742.010 463.327 600.945 323.325 189.090 81.743 411.855 241.582 Grande 537.620 308.255 13.066 9.157 237.777 147.421 286.777 151.677 83.688 33.373 203.089 118.304 Porto Espinho 15.897 9.282 178 126 7.766 4.998 7.953 4.158 2.378 931 5.575 3.227 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Censos 91 121 DADOS RELATIVOS À POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE ESPINHO, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO QUADRO 71 – TOTAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA FREGUESIA DE ESPINHO, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, POR SEXO E CATEGORIA. (PRIMEIRO EMPREGO, NOVO EMPREGO, EMPREGADO, OCUPADO) CATEGORIAS FEMININO MASCULINO TOTAL Categoria 1 27 17 44 Categoria 2 232 186 418 Categoria 3 14 2 16 Categoria 5 8 1 9 Total 281 206 487 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos QUADRO 72 – TOTAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA FREGUESIA DE ANTA, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, POR SEXO E CATEGORIA. (PRIMEIRO EMPREGO, NOVO EMPREGO, EMPREGADO, OCUPADO) CATEGORIAS FEMININO MASCULINO TOTAL Categoria 1 20 1 21 Categoria 2 210 160 370 Categoria 3 9 2 11 Categoria 5 1 1 2 Total 240 164 404 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos QUADRO 73 – TOTAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA FREGUESIA DE PARAMOS, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, POR SEXO E CATEGORIA. (PRIMEIRO EMPREGO, NOVO EMPREGO, EMPREGADO, OCUPADO) CATEGORIAS FEMININO MASCULINO TOTAL Categoria 1 2 4 6 Categoria 2 63 42 105 Categoria 3 2 2 Categoria 5 4 1 5 Total 71 47 118 122 QUADRO 74 – TOTAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA FREGUESIA DE PARAMOS, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, POR SEXO E CATEGORIA. (PRIMEIRO EMPREGO, NOVO EMPREGO, EMPREGADO, OCUPADO) CATEGORIAS FEMININO MASCULINO TOTAL Categoria 1 2 4 6 Categoria 2 63 42 105 Categoria 3 2 2 Categoria 5 4 1 5 Total 71 47 118 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos QUADRO 75 – TOTAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA FREGUESIA DE GUETIM, INSCRITA NO CENTRO (PRIMEIRO EMPREGO, NOVO EMPREGO, EMPREGADO, OCUPADO) CATEGORIAS FEMININO MASCULINO Categoria 1 Categoria 2 33 Categoria 3 1 Categoria 5 1 Total 35 DE EMPREGO, POR SEXO E CATEGORIA. TOTAL 2 19 1 22 2 52 1 2 57 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos QUADRO 76 – TOTAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA FREGUESIA DE SILVALDE, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, POR SEXO E CATEGORIA. (PRIMEIRO EMPREGO, NOVO EMPREGO, EMPREGADO, OCUPADO) CATEGORIAS FEMININO MASCULINO TOTAL Categoria 1 5 11 16 Categoria 2 153 125 278 Categoria 3 4 2 6 Categoria 5 5 0 5 Total 167 138 305 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos 123 QUADRO 77 – TOTAL DE POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE ESPINHO, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, A RECEBER RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO F R EG U ESI AS ESPINHO ANTA PARAMOS GU E T I M SILVALDE TOTAL Nº de Indivíduos a receber RMG. 8 10 1 9 28 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos QUADRO78 – TOTAL DE POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE ESPINHO, INSCRITA NO CENTRO DE EMPREGO, COM PLANO PESSOAL DE EMPREGO F R EG U ESI AS ESPINHO A N TA PARAMOS GU E T I M SILVALDE TOTAL Nº de Indivíduos com Plano Pessoal de Emprego 40 45 30 11 34 160 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Emprego. *Dados não Revistos 124 III.HABITAÇÃO ⇒ Técnicos que realizam um acompanhamento sistemático e personalizado junto das famílias de forma a possibilitar a auscultação das suas angústias, vulnerabilidades, potencialidades, aspirações, redes de inter-ajuda, relações familiares e de vizinhança para uma melhor integração nos novos espaços ⇒ A intervenção multidimensional desenvolvida pela ADCE junto das famílias com problemas de habitação ⇒ Trabalho de terreno de forma a criar empatia suficiente com os utentes para conseguir ultrapassar as dificuldades sentidas pela população ⇒ Estruturas que dão resposta a alguns problemas que surgem como consequência da necessidade da mudança de vida (ex. a nível da formação profissional e emprego) ⇒ Políticas sociais que implicam um maior sucesso no processo ⇒ Possibilidade de estabelecer parcerias alargadas na procura de respostas multidisciplinares ao nível do realojamento ⇒ Grande concentração de famílias nos locais de intervenção (ex. Marinha de Silvalde), e inscritas no PER com problemas habitacionais ⇒ · Existência de programas vocacionados para esta área, ex. PER ⇒ Dificuldade em encontrar as respostas necessárias ao processo de inserção das famílias no referente a áreas complementares como emprego, enquadramento de crianças, etc. ⇒ Acções de sensibilização antes e depois do realojamento ⇒ Inexistência de uma equipa pluridisciplinar permitindo uma visão mais ampla, possibilitando diferentes formas de intervenção – trabalhando com as famílias abrangendo não só o nível social, como o da própria construção ⇒ Pouca intervenção da equipa de técnicos de acção social na fase de construção e planificação das habitações ⇒ Concentração do realojamento em blocos habitacionais e consequente segregação dos bairros sociais ⇒ Falta de uma equipa pluridisciplinar (articulação/envolvimento de outro tipo de técnicos: engenheiros, arquitectos, etc.) com a presença de técnicos da câmara em todo o processo desde a concepção da habitação, bem como no desenvolvimento de todo o processo, de forma a solucionar problemas noutras áreas: cálculo da renda (fórmula), falta de espaços de sensibilização nas áreas de realojamento, falta de terrenos, etc. ⇒ Inexistência de espaços de convívio e sociabilidade nos novos locais de residência ⇒ Falta de articulação com outras instituições e de respostas por parte destas para a rápida resolução dos problemas das famílias realojadas ou a realojar 125 III. HABITAÇÃO PROBLEMAS/VULNERABILIDADES I. Ao Nível das Carências Habitacionais 1. Existência de um elevado número de famílias a viver em condições de mau alojamento, quer em construções clandestinas localizadas em núcleos específicos, quer concentradas em Bairros Socais em regime de sobreocupação, quer em habitações antigas muito degradadas e dispersas 2. Lacunas graves ainda não resolvidas no âmbito do Programa Especial de Realojamento (PER) em curso no concelho e impossibilidade deste programa dar resposta a todas as necessidades e carências habitacionais identificadas II. Ao Nível dos Bairros Sociais 1. Existências de vários Bairros Sociais de grande e média dimensão resultantes do realojamento de famílias especialmente desfavorecidas, multiculturais, e sem uma intervenção e acompanhamento atempado, onde prevalece uma multiplicidade de vulnerabilidades, conflitualidades e exclusões 2. Inexistência ou insuficiência de espaços colectivos e comerciais nos Bairros Socais que facilitem o encontro, o convívio e a criação de redes de sociabilidade entre os residentes, bem como de espaços adequados para o desenvolvimento de actividades sócio-educativas direccionadas para os diferentes grupos de população e, em especial, para crianças e jovens III.Ao Nível do Processo de Realojamento 1. Dificuldade em encontrar as respostas necessárias ao processo de (re)inserção das famílias nos novos espaços de vida pós-realojam ento, designadamente nas vertentes de emprego, formação profissional e enquadramento de crianças ao nível da infância 2. Falta de um trabalho de inserção e promoção social multidisciplinar e pluri-institucional que permita dar as respostas adequadas, articuladas e atempadas às necessidades individuais e colectivas dos residentes nos Bairros Socais, quer ao nível dos indivíduos, quer ao nível da criação dos fogos e espaços exteriores 3. Inexistência de uma equipa multidisciplinar que acompanhe o processo desde a concepção da habitação até à sua conclusão 4. Falta de articulação entre os técnicos responsáveis pela construção e os técnicos que acompanham as famílias a realojar 5. Falta de implicação da população no seu processo de mudança 126 INDICADORES ESTATÍSTICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO RELATIVOS À HABITAÇÃO I – Parque Habitacional, Alojamentos, Construções. II – Áreas Urbanas de Génese Ilegal III – Habitação Social 127 I – PARQUE HABITACIONAL, ALOJAMENTOS, CONSTRUÇÕES QUADRO 79 – PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO POR LUGARES LU G A R E S POPULAÇÃO 1991 % <1 999 hab. 1 542 4,4 >2 000 e <4 999 3 820 11,0 >5 000 e <9 999 17 706 51,0 >10 000 e <19 999 11 888 34,0 Total Espinho 34 956 Fonte: ERM Portugal, Lda, Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento, Relatório, Câmara Municipal de Espinho. QUADRO 80 – ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA HABITUAL, SEGUNDO O NÚMERO DE FAMÍLIAS CLÁSSIC AS Nº TOTAL DE FAMÍLIAS ALOJAMENTO SEGUNDO O Nº DE FAMÍLIAS. Com 1 10 978 Com 2 9 249 Com 3 ou mais 662 110 Fonte: ERM Portugal, Lda, Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento, Relatório, Câmara Municipal de Espinho. QUADRO 81 – TRANSFORMAÇÕES NA ESTRUTURA DO PARQUE HABITACIONAL, SEGUNDO O Nº DE FAMÍLIAS CLÁSSICAS ALOJAMENTOS RESIDÊNCIA NÃO OCUPANTE FAMÍLIAS USO SAZONAL V AG O S CLÁSSICOS HABITUAL CLÁSSICOS AUSENTE Total Var. 8 340 Total. Var. Total. Var. Total. Var. Total. Var. Total. Var. Total. Var. 9 293 8 087 25 272 423 500 11 041 32,4 13 176 42,0 10 031 24,0 13 -48,0 995 266,0 616 46,0 1,499 200,0 Fonte: ERM Portugal, Lda., Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento, Relatório, Câmara Municipal de Espinho. 128 QUADRO 82 – EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALOJAMENTOS NAS FREGUESIAS DE ESPINHO FREGUESIAS ALOJ.1970 ALOJ.1981 ALOJ.1991 VAR. 70-81(%) VAR. 81-91(%) A n ta 1 366 2 205 3 412 61,4 55,0 Espinho 3 452 3 982 5 667 15,4 42,3 Guetim 343 366 514 7,0 40,4 Paramos 751 890 1 175 19,0 32,0 Silvalde 1 536 1 850 2 408 20,4 30,2 Total Espinho 7 448 9 293 13 176 25,0 42,0 Fonte: ERM Portugal, Lda, Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento, Relatório, Câmara Municipal de Espinho. QUADRO 83 – FAMÍLIAS CLÁSSICAS SEGUNDO INSTALAÇÕES EXISTENTES (ELECTRICIDADE, RETRETE E ÁGUA) NOS ALOJAMENTOS EM ESPINHO TOTAL 11 041 100% Com electricidade, retrete e água – com banho. 8 549 77,4 Com electricidade, retrete e água – sem banho. 569 5,2 Só retrete e água – com banho. 4 0,0 Só retrete e água – sem banho 1 0,0 48 0,4 809 95 13 2 34 7,3 0,9 0,1 0,0 0,3 Só electricidade e água Só electricidade e retrete Só electricidade Só retrete Só água Sem instalações Fonte: ERM Portugal, Lda, Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento, Relatório, Câmara Municipal de Espinho. QUADRO 84 – ENQUADRAMENTO NA AMP: FOGOS RESULTANTES DE EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS (1991-1996) ALOJAMENTOS CLÁSSICOS ALOJAMENTOS CONSTRUÍDOS EXISTENTES CONCELHO VARIAÇÃO VARIAÇÃO 1981 1991 1993 1994 1195 1996 91- 96 ( 81- 91) ( 91- 96) AMP ESPINHO 318 508 411 094 9 293 13 176 29.1 41,8 7 709 180 9 607 348 8 588 182 8 852 49 027 175 1 562 11,9 11,9 Fonte: ERM Portugal, Lda., Diagnóstico dos Instrumentos de Planeamento, Relatório, Câmara Municipal de Espinho. 129 QUADRO 85 – LICENÇAS CONCEDIDAS PELAS CÂMARAS MUNICIPAIS PARA A CONSTRUÇÃO SEGUNDO O TIPO DE OBRA EM 1999 TOTAL CONSTRUÇÕES NOVAS AMPLIAÇÕES TRANSFORMAÇÕES RESTAURAÇÕES EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS FOGOS EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS CONCELHOS PAR A TOTAL PARA TOTAL PARA TOTAL PARA TOTAL PARA TOTAL PARA HABITAÇÃO H A B I TA Ç Ã O H A B I TA Ç Ã O HABITAÇÃO HABITAÇ. HABITAÇÃO Região Norte Grande Porto Espinho 21 593 3 756 73 18 380 3 258 58 18 057 3 261 60 15 669 2 990 55 45 758 19 007 163 Nº 1 538 226 6 1 202 159 2 359 61 4 170 31 - 1 589 172 2 1 339 78 1 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, Instituto Nacional de Estatística. QUADRO 86 – OBRAS CONCLUÍDAS SEGUNDO O TIPO DE OBRA EM 1999 CONSTRUÇÕES NOVAS AMPLIAÇÕES TRANSFORMAÇÕES EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS FOGOS EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS P A R A PARA PARA PARA PARA TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL HABITAÇÃO HABITAÇ. HABITAÇÃO HABITAÇÃO H A B I TA Ç Ã O TOTAL CONCELHOS Região Norte Grande Porto Espinho 19 396 3 348 58 16 319 2 940 43 16 145 2 947 46 13 814 2 701 40 40 113 17 628 187 Nº 1 741 210 3 1 389 156 2 382 64 6 193 22 - Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, Instituto Nacional de Estatística. QUADRO 87 – INDICADORES ESTATÍSTICOS RELATIVOS À CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS DESIGNAÇÃO DO INDICADOR Licenças Concedidas para Construção de Edifícios Licenças Concedidas para a Construção de Edifícios para a Habitação. Nº Médio de Fogos por Edifício de Licenciado. Fonte: http://www.ine.pt (Infoline). VALOR UNIDADE PERÍODO 61 57 Nº Nº 1998 1998 4,3 Nº 1998 RESTAURAÇÕES EDIFÍCIOS PARA TOTAL H A B I TA Ç Ã O 1 128 127 3 923 61 1 130 QUADRO 88 – INDICADORES DO LICENCIAMENTO DE CONSTRUÇÕES NOVAS PARA HABITAÇÃO E ESTIMATIVAS DO PARQUE HABITACIONAL INDICADORES DO LICENCIAMENTO DE CONSTRUÇÕES NOVAS ESTIMATIVAS DO PARQUE HABITACIONAL P A R A H A B I TA Ç Ã O CONCELHOS PAVIMENTOS POR EDIFÍCIO FOGOS POR PAVIMENTO DIVISÕES POR FOGO SUPERFÍCIE HABITÁVEL 1999 1996 m² N.º Região Norte Grande Porto Espinho 2,6 3,4 3,2 FOGOS D AS DIVISÕES 1,1 1,9 0,9 4,7 4,4 4,9 1997 1998 1999 N.º 18,0 18,1 17,4 1 414 707 461 805 14 725 1 443 889 472 624 14 875 1 478 279 485 853 15 055 Fonte: Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico, Região Norte, 1999, Instituto Nacional de Estatística. 1 518 498 503 499 15 243 131 II – ÁREAS URBANAS POR GÉNESE ILEGAL QUADRO 89 – NÚMERO DE CONSTRUÇÕES ILEGAIS POR TIPO DE CONSTRUÇÃO F R EG U ESI A ANTA ESPINHO GUETIM SILVALDE PARAMOS CONCELHO Nº de Habitações Nº de Anexos Nº de Armazéns Nº Ind/ Oficinas Nº de Serviços Nº de Equipamentos Nº de Sucatas Totais 633 472 11 3 0 0 2 1150 - 147 105 1 11 0 3 0 267 588 136 10 18 6 2 1 761 344 197 3 15 6 2 0 567 1564 920 19 72 14 7 3 2745 Fonte: Câmara Municipal de Espinho – Gabinete de Estudos Ilegais-15 de Março de 2000, Levantamento das Áreas Urbanas de Génese Ilegal - AUGI No Concelho de Espinho QUADRO 90 – CONSTRUÇÕES ILEGAIS NO CONCELHO DE ESPINHO, POR FREGUESIA FREGUESIA AUGI COMPROPRIEDADES CONSTRUÇÃO ILEGAL Anta Espinho Guetim Silvalde Paramos Totais 57 18 24 34 133 28 1 27 17 73 1150 267 761 567 2745 Fonte: Câmara Municipal de Espinho – Gabinete de Estudos Ilegais-15 de Março de 2000, Levantamento das Áreas Urbanas de Génese Ilegal – AUGI No Concelho de Espinho 132 QUADRO 91 – DEMOLIÇÕES, LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, LICENÇAS DE UTILIZAÇÃO, NÚMERO DE FOGOS, POR ANO E POR FREGUESIA ANTA PARAMOS SILVALDE GUETIM ESPINHO 1996 1997 Demolição Licenças de Construção Licenças de utilização Nº Fogos 1998 1999 1996 1997 1998 1999 1996 1997 1998 1999 1996 1997 1998 1999 1996 1997 1998 1999 1996 CONCELHO 1997 1998 1999 0 23 0 16 1 23 1 25 0 9 0 6 0 6 0 6 0 10 2 5 1 10 0 10 0 0 0 3 2 5 1 3 1 15 7 14 6 22 6 17 1 57 9 44 10 66 8 61 23 20 15 19 6 8 5 1 7 14 8 11 0 5 1 3 13 12 13 17 49 59 42 51 62 61 40 50 10 8 5 5 10 16 9 23 0 5 2 5 13 12 13 17 162 151 174 196 Fonte: Câmara Municipal de Espinho – Gabinete de Estudos Ilegais-15 de Março de 2000,Levantamento das Áreas Urbanas de Génese Ilegal – AUGI No Concelho de Espinho QUADRO 91 – ALVARÁS DE LOTEAMENTO POR ANO E POR FREGUESIA ALVARÁS DE LOTEAMENTO A n ta Espinho Guetim Paramos Silvalde Totais 1994 1995 0 1 1 1 0 10 1996 3 0 1 1 2 30 1997 0 0 0 0 2 18 1998 1 0 1 0 1 35 1999 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 11 5 1 3 3 5 104 Fonte: Câmara Municipal de Espinho – Gabinete de Estudos Ilegais-15 de Março de 2000,Levantamento das Áreas Urbanas de Génese Ilegal – AUGI No Concelho de Espinho 133 CENSOS/ Nº FOGOS A n ta Espinho Guetim Paramos Silvalde Concelho QUADRO 92 – CENSOS/ NÚMERO DE FOGOS, POR ANO E POR FREGUESIA 1981 1991 2205 3982 366 890 1850 9293 3412 5667 514 1175 2408 13176 SALDO +1207 +1685 +148 +285 +558 +3883 Fonte: Câmara Municipal de Espinho – Gabinete de Estudos Ilegais-15 de Março de 2000,Levantamento das Áreas Urbanas de Génese Ilegal – AUGI No Concelho de Espinho 134 III – HABITAÇÃO SOCIAL QUADRO 93 – FAMÍLIAS COM PROBLEMAS HABITACIONAIS POR FREGUESIA FREGUESIAS FAMÍLIAS COM OUTRAS FAMÍLIAS TOTAIS REALOJAMENTO COM NECESSIDADE PREVISTO NO PER DE REALOJAMENTO Silvalde 123 160 283 Espinho 116 4 120 Anta 68 124 192 Guetim 9 30 39 Paramos 73 129 202 Total 389 447 836 Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. QUADRO 94 – REALOJAMENTO SILVALDE – PEDIDOS DE HABITAÇÃO SOCIAL NA FREGUESIA DE SILVALDE INSCRIÇÕES POSTERIORES AO PER INSCRIÇÕES NÚCLEOS TOTAIS NO PER 1994 1995 1996 1997 1998 1999 1- Bairro Novo/ Bairro 2 11 1 2 16 Social 2- Bairro Pré-Fabricado 31 1 4 3 2 41 3- Brandão Gomes 25 3 3 4 1 4 2 42 4-Bairros dos Pescadores 22 11 22 8 9 10 2 84 5-Lugar do Formal 10 1 1 12 6-Zona Industrial 22 2 5 1 2 21 7-Lugar de Sales 8 1 9 8-Dispersos 9 7 6 4 6 15 7 54 Outras Situações 5 5 Totais 123 25 41 28 21 31 15 284 Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. 135 QUADRO 95 – REALOJAMENTO – ESPINHO. PEDIDOS DE HABITAÇÃO SOCIAL NA FREGUESIA DE ESPINHO NÚCLEOS INSCRIÇÕES INSCRIÇÕES POSTERIORES AO PER NO PER TOTAIS 1994 1995 1996 1997 1998 1999 9-Campo de Futebol – AV.8 9 1 10 10- Quarteirão Rua 9 1 1 11 3 3 /3 5 / 2 0 11- Rua 23 nº720 (Adega 6 6 do Paraíso) 12- Rua 25 nº861 (Antiga 5 1 6 Cadeia) 13-Rua 9 nº 329 4 4 14- Rua 62 nº454 3 3 15-Bairro Galego – Rua 62 7 7 16- Bairro Ramos – Trav. 10 10 Rua 5 17- Rua 8 nº 65 6 6 18- Bairro Misericórdia – 4 4 Rua 16 19- Rua 62 e Travessas. 8 1 1 1 11 20- Dispersos 31 11 28 7 8 13 2 100 Outras Situações 14 14 Totais 116 12 31 8 8 13 4 192 Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. QUADRO 96 – REALOJAMENTO – ANTA. PEDIDOS DE HABITAÇÃO SOCIAL NA FREGUESIA DE ANTA INSCRIÇÕES POSTERIORES AO PER INSCRIÇÕES NO NÚCLEOS TOTAIS PER 1994 1995 1996 1997 1998 1999 21- Bairro do 6 1 7 Soeiro 22- Escolas da 4 a) 3 7 Quinta 23- Rua 19 – 5 b) 2 2 1 10 Barranca 24- Rua da 7 1 1 9 Estrada – S. Martinho 25- Rua dos Altos 6 2 1 1 1 11 Céus 26- Dispersos 25 c) 13 26 11 8 34 16 133 Outras Situações 15 15 Totais 68 18 33 14 8 34 17 192 a) Destas 4 Famílias, 1 resolveu a situação b) Destas Cinco Famílias, 2 resolveram a situação c) Destas 25 famílias, 3 resolveram a situação. Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. 136 QUADRO 97 – REALOJAM ENTO – GUETIM. PEDIDOS DE HABITAÇÃO SOCIAL NA FREGUESIA DE GUETIM INSCRIÇÕES POSTERIORES AO PER INSCRIÇÕES NO NÚCLEOS TOTAIS PER 1994 1995 1996 1997 1998 1999 27- Dispersos 9 2 2 3 4 18 1 39 Totais 9 2 2 3 4 18 1 39 Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. QUADRO 98 – REALOJAMENTO PARAMOS. PEDIDOS DE HABIT AÇÃO SOCIAL NA FREGUESIA DE PARAMOS INSCRIÇÕES POSTERIORES AO PER INSCRIÇÕES NO NÚCLEOS TOTAIS PER 1994 1995 1996 1997 1998 1999 28- Lomba 29- Agueiro 30- Norte (Praia de Paramos) 30-Sul (Praia de Paramos) 31- Rua dos Ribeirinhos 32- Dispersos Outras Situações Totais 36 11 17 a) 1 2 2 1 1 - 1 2 2 4 2 1 5 1 10 49 17 33 14 b) - - - 3 3 6 26 1 - - - - - - 1 9 - 21 - 9 - 2 - 13 - 20 - 17 - 91 - 88 26 11 3 20 30 39 217 a) Destas 17 Famílias, uma vive actualmente em Anta. b) Destas 14 Famílias, uma vive actualmente em Espinho. Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. QUADRO 99 – SITUAÇÕES RESOLVIDAS DAS FAMÍLIAS INSCRITAS NO PER, POR FREGUESIA SITUAÇÕES RECUSA DE SITUAÇÕES F R EG U ESI AS RESOLVIDAS ALOJAMENTO NO TOTAIS ANULADAS P E LO S P R Ó P R I O S ÂMBITO DO PER Silvalde Espinho Anta 6 6 Guetim 1 1 Paramos 13 16 a) 2 31 Totais 20 16 2 38 Fonte: Associação de Desenvolvimento de Espinho, Relatório de Actividades e Avaliação, ano 1999. 137 IV. SAÚDE ⇒ Plano de Actividades Anual negociado e participado por todos os profissionais ⇒ Programas de Prevenção e Promoção da Saúde: Vacinação, Planeamento Familiar, Saúde Materna, Educação para a Saúde, Saúde Escolar ⇒ Facilidades na Acessibilidade dos utentes através da Consulta Aberta ⇒ Centro de Estágios nas áreas: médica, enfermagem administrativa, segurança social, animação, jornalismo ⇒ Sendo um Hospital de Nível I, de pequenas dimensões, torna possível a HUMANIZ AÇÃO ⇒ Qualidade e modernidade das instalações e equipamentos ⇒ Qualificação do pessoal técnico (médicos e enfermeiros) que lá trabalham ⇒ Dificuldade em manter uma equipa de trabalho nos vários sectores por falta de recursos humanos ⇒ Falta de equipas multidisciplinares de apoio domiciliário a idosos, dependentes e doentes terminais ⇒ Baixa cobertura de saúde infantil no 1º ano de vida, com necessidade de identificar as causas e a caracterização da população abrangida ⇒ Dinamizar e programar as actividades do grupo de voluntários, aumentando o n.º de elementos ⇒ Incapacidade de atendimento adequado aos utentes, resultando esta primordialmente da insuficiência de instalações físicas de atendimento ⇒ Incapacidade de responder a determinados comportamentos sócioculturais, individuais por parte do utente ⇒ Parcerias e as boas relações a nível institucional ⇒ Integração na equipa de avaliação da Qualidade Organizacional dos Centros de Saúde (MONIQUDR) e na equipa de avaliação da Qualidade na Gestão dos Centros de Saúde (QU ALIGEST) ⇒ Formação contínua de todo o pessoal do Centro de Saúde ⇒ Apro veitamento das potencialidades que venham a ser fornecidas pelo plano de ampliação do Hospital ⇒ Fase de negociação de protocolos com seguradoras e sub-sistemas de saúde ⇒ Protocolo com Hospital de Sto. António em fase adiantada de negociação para tratamento de infertilidade ⇒ Recurso mais frequente a técnicas de diagnóstico pré-natal ⇒ ·O facto de ser um serviço inovador ao nível do Concelho de Espinho ⇒ Provável extinção da Consulta Aberta na hipótese de os médicos serem requisitados para a Urgência do Hospital de Espinho ⇒ Falta de interligação do Centro de Saúde com o Hospital devido a uma incomunicação ⇒ Inexistência de modelos de gestão hospitalares eficazes que contribuam para a resolução dos problemas dos utentes, quer na acessibilidade a consultas externas, quer na continuidade de cuidados de saúde ⇒ Atraso na verificação dos pressupostos que potenciam as oportunidades ⇒ Relações interinstitucionais do Hospital (ex.: SAP – Serviço de Atendimento Permanente) ⇒ Serviço de Urgência (SU) deve ser um SAP/SU com parceria entre Centro de Saúde e Hospital 138 IV. SAÚDE PROBLEMAS/VULNERABILIDADES 1. Falta de estruturas que possibilitem o trabalho das equipas multidisciplinares de apoio a idosos, dependentes e doentes terminais 2. Falta de recursos humanos a nível de todas as classes profissionais: − Médicos de família (cerca de 24% da população não tem) − Técnicos Superiores de Serviço Social − Psicólogos − Enfermeiros − Técnico de Alimentação e Dietética 3. Falta de interligação entre o Centro de Saúde e o Hospital e vice-versa 139 INDICADORES ESTATÍSTICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO RELATIVOS À SAÚDE I – Número de Centros de saúde, hospitais (Gerais/Especializados/Oficiais/Particulares) II – Número de Consultas Efectuadas nos Hospitais, segundo a especialidade. III – Centros de Saúde, Extensões, Recursos Humanos e Consultas pela Especialidade em 1998. IV – Médicos no concelho por Especialidade. V – Indicadores de Saúde VI – Casos de Alcoolismo por Freguesia e Concelho. V – Casos e Óbitos relacionados com o número ilícito de drogas. VI – Número de Utentes Sem Médico de Família. 140 I – NÚMERO DE CENTROS DE SAÚDE, HOSPITAIS (GERAIS/ESPECIALIZADOS/ OFICIAIS/ PARTICULARES) HOSPITAIS CONCELHO OFICIAIS P o r tu g a l Região Norte Grande Porto Espinho PARTICUL. QUADRO 100 – HOSPITAIS EM 1998 DIAS DE CAMAS INTERNAMENTO INTERNAMENTO 123 92 38 221 1 195 608 Nº 10 412 088 37 17 1 26 15 - 11 286 5 661 42 379 553 192 142 1658 2 966 857 1 492 893 11 809 PESSOAL AO SERVIÇO TOTAL MÉDICO ENFERMAGEM 102 572 18 935 30 739 29 617 18 607 223 5 992 4 036 52 9 395 5 684 56 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. II – NÚMERO DE CONSULTAS EFECTUADAS NOS HOSPITAIS SEGUNDO A ESPECIALIDADE. CONCELHO TOTAL QUADRO 101 – CONSULTAS EFECTUADAS NOS HOSPITAIS SEGUNDO AS ESPECIALIDADES EM 1998 OTORRINOCIRURGIA MEDICINA PEDIATRIA GINECOLOGIA OFTOMOL. ORTOPEDIA LARAINGOLO G ER AL IN T E R N A MÉDICA PSIQUIATRIA OU T R A S GIA Portugal Região Norte Grande Porto Espinho 7 735 199 2 668 312 575 681 206 115 421 310 144 475 528 546 158 345 608 333 195 672 787 884 337 188 396 927 135 338 332 843 139 223 410 421 147 917 3 673 254 1 204 039 1 747 259 101 603 83 409 96 655 135 065 214 455 85 502 81 738 101 028 847 804 17025 3 092 - 1621 2394 6089 - 2342 - 1487 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. 141 III – CENTROS DE SAÚDE, EXTENSÕES, RECURSOS HUMANOS E CONSULTAS POR ESPECIALIDADE EM 1998. QUADRO 102 – CENTROS DE SAÚDE E EXTENSÕES EM 1998 E X TE N S Õ E S DIAS DE DOS CAMAS INTERNAMENTOS COM SEM IN T E R N A M E N T O CENTROS INTERNAM. INTERNAM. DE SAÚDE CENTROS DE SAÚDE CONCELHO PESSOAL AO SERVIÇO TOTAL MÉDICO ENFERMAGEM Nº Portugal Região Norte Grande Porto Espinho 104 284 2 016 1 715 26 152 381 110 28 122 7 258 7 008 26 -- 98 34 1 487 74 4 509 -- 10 990 -- 100 054 -- 8 638 2 527 91 2 395 866 28 2 223 676 21 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. CONCELHO TOTAL QUADRO 103 – CONSULTAS EFECTUADAS NOS CENTROS DE SAÚDE CLÍNICA PLANEAMENTO ESTOMATOL. GINECOL. OTORRINOL. PNEUMOLOG. GE R A L FAMILIAR SAÚDE SAÚDE OU T R A S IN F A N T I L M A T E R N A Nº 26 513 646 22 385 247 129 066 58 495 66 699 613 182 9 193 297 7 569 729 51 252 10 813 324 251 049 3 256 594 2 667 899 41 326 8 500 86 955 110 220 89 081 - --- -866 --- -4 986 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. Portugal Região Norte Grande Porto Espinho 192 639 98 252 54 039 1 130 2 298 314 962 530 279 600 11 906 424 867 181 429 64 480 2 091 345 137 67 919 53 795 160 142 IV. MÉDICOS NO CONCELHO POR ESPECIALIDADE QUADRO 104 – MÉDICOS POR CONCELHO DE RESIDÊNCIA EM 1998 MÉDICOS ESPECIALIDADES CONCELHO P o r tu g a l Região Norte Grande Porto Espinho TOTAL NÃO ESPECIALISTAS 31 087 9 622 6 761 131 10 677 3 447 2 328 46 TOTAL 21 866 6 568 4 762 90 CIRURGIA ESTOMATOLOGI GINECOLOGIA E GERAL OBSTETRÍCIA A Nº 768 222 172 3 1 254 370 273 3 MEDICINA GE R A L E FAMILIAR 1 481 477 355 11 4 403 1 497 772 18 PEDIATRI A 1 282 386 283 6 MÉDICOS DENTISTAS 2 219 1 002 629 14 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. CONCELHO FARMÁCIAS QUADRO 105 – OUTRAS INFRA-ESTRUTURAS DE SAÚDE EM 1998 POSTOS MÉDICOS POSTOS DE FARMACÊUTICOS PESSOAL AO SERVIÇO MEDICAMENTOS OFICIAIS PARTICULAR. CONSULTAS TOTAL MÉDICOS ENFERMAGEM Nº P o r tu g a l Região Norte Grande Porto Espinho 2 544 746 283 8 347 58 1 -- 7 505 2 140 1 302 35 213 43 20 2 299 102 60 -- Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. 2 199 833 717 511 563 996 3 144 5 308 1 225 877 7 2 376 513 378 2 1 265 298 171 5 143 V. INDICADORES DA SAÚDE EM 1998. QUADRO 106 – INDICADORES DE SAÚDE EM 1998 CAMAS CONCELHO TAXA MÉDIA DE MORTALIDADE INFANTIL MÉDICOS POR 1000 HABITANTES CONSULTA PO R HABITANTE F AR M ÁC I AS PO R 10000 HABITANTES 1994/98 POR 1000 TAXA DE OCUPAÇÃO HABITANTES 1998 Nº % Portugal Região Norte Grande Porto Espinho 6,9 7,6 7,4 5,2 3,1 2,7 5,6 3,6 3,7 3,5 4,6 3,6 % 2,5 2,1 2,4 2,2 4,0 3,3 4,7 1,2 74,0 71,2 72,3 77,0 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. CONCELHO HM Portugal Região Norte Grande Porto Espinho QUADRO 107 – ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA DE MORTE EM 1998 DOENÇAS CAUSAS EXTERNAS ACIDENTES DE DOENÇAS TRÂNSITO C/ CÉREBRO TOTAL TOTAL VEÍCULOS A VASCULARES M O TO R H HM H HM H HM H 101 009 30 583 10 265 308 51 906 21 805 9 415 3 246 15 636 7 094 2 936 706 5 189 2 002 735 110 164 55 22 2 Nº 2 338 1 885 1 467 478 401 291 64 51 34 1 1 1 Fonte: Gabinete de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte, 1999, INE. OU T R A S SUICÍDIOS HOMICÍDIOS HM H HM 414 34 1 ----- 129 96 17 17 1 1 ----- ------ 553 44 4 ----- H CAUSAS EXTERNAS N.E. HM 1 261 348 64 4 144 VI – CASOS DE ALCOOLISMO NO CONCELHO POR FREGUESIA E SEXO. QUADRO 108 – NÚMERO DE CASOS DE ABUSO DO ÁLCOOL – INTERNAMENTO, NO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA AJUDA DE ESPINHO NO 1º SEMESTRE DE 2000 GR U P O MASCULINO FEMININO TOTAL ETÁRIO. G ER AL ANTA ESPINHO GUETIM PARAMOS SILVALDE TOTAL ANTA ESPINHO GUETIM PARAMOS SILVALDE TOTAL 00- 10 0 0 0 10- 20 0 0 0 20- 30 1 1 2 0 2 30- 40 6 1 1 8 0 8 40- 50 2 2 9 13 1 1 2 15 50- 60 1 3 2 5 6 17 1 1 18 60- 70 3 3 1 1 4 70- 80 1 1 1 3 0 3 80- 90 1 1 0 1 Total 9 11 3 6 18 47 2 0 0 1 1 4 51 Fonte: Dados fornecidos pelo Hospital Nossa Senhora da Ajuda 145 VII – DISTRIBUIÇÃO DOS DOENTES QUE RECORRERAM AO HOSPITAL PELOS DIFERENTES SERVIÇOS. QUADRO 109 – DISTRIBUIÇÃO DOS DOENTES PELOS DIFERENTES SERVIÇOS NÚMERO DE OCORRÊNCIAS Nº de Internamentos Nº de episódios de Ambulatório Nº de episódios de Consulta Nº de Episódios de Urgência Nº de Exames Directos (ARS+ Privados) 1011 359 9331 22896 E.C.G. Endoscopias/ Colonoscopias R.X. Análises Total 690 147 569 6974 41977 Fonte: Dados fornecidos pelo Hospital Nossa Senhora da Ajuda de Espinho QUADRO 110 – DISTRIBUIÇÃO DE DOENTES ADMITIDOS POR PROVENIÊNCIA E CAUSA – URGÊNCIA BÁSICA (PERÍODO DE 01/01/2000 A 30/06/2000 URGÊNCIA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS Acidente de Trabalho 1 Acidente de Viação 2 Agressão 1 Doença 5 Intoxicação 1 Ou tr a s 11 Qu e d a 4 Total 25 Total Geral 22896 Fonte: Dados fornecidos pelo Hospital Nossa Senhora da Ajuda em Espinho. VIII – CASOS E ÓBITOS RELACIONADOS COM O USO ILÍCITO DE DROGA QUADRO 111 – ÓBITOS ENTRE OS TOXICODEPENDENTES DIAGNOSTICADOS COM SIDA, EM RELAÇÃO AOS ÓBITOS VERIFICADOS NO CONJUNTO DE TODOS OS INDIVÍDUOS DIAGNOSTICADOS COM SIDA, SEGUNDO O SEXO, POR ZONA GEOGRÁFICA DE RESIDÊNCIA. (1983- 1999) TOXICODEPENDENTES TOTAL TOTAL RESIDÊNCIA/ CASOS ÓBITOS CASOS C/ ÓBITOS C/ S EXO SIDA SIDA HM H M HM H M Portugal Distrito: Aveiro 3 163 21 2 652 12 510 8 1 707 12 1 463 9 243 3 6 415 105 3 695 70 Fonte: Centro de Informação sobre a droga e a Toxicodependência/ Núcleo de Estatística – Droga – Sumários de Informação Estatística-1999 146 IX – TOTAL DE UTENTES SEM MÉDICO DE FAMÍLIA QUADRO 112 – TOTAL DE UTENTES QUE RECORREM AO CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO, SEM MÉDICO DE FAMÍLIA UTENTES SEM MÉDICO DE FAMÍLIA TOTAL DE UTENTES 7 575 Fonte: Dados Fornecidos pelo Centro de Saúde de Espinho. 39 269 147 V. ACÇÃO SOCIAL ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ Necessidade de maior rapidez e capacidade de respostas aos diversos problemas que surgem Técnicos a intervir no terreno junto da população e das comunidades ⇒ Falta de disponibilidade para participação mais activa em determinados Implicação/en volvimento em projectos e medidas, com abordagem interprojectos (ex. no RMG – por parte dos técnicos) institucional dos problemas (ex.: RMG) ⇒ Dispêndio de tempo dos técnicos da instituição (na medida do RMG) Articulação institucional ⇒ Aspecto negativo de determinadas medidas de segurança social para a A capacidade de respostas (apoio domiciliário, centro de dia, lar) inserção a nível de emprego e formação profissional (importância dada Funcionamento familiar da instituição, de forma desburocratizada e a à prestação e não à inserção) título gracioso ⇒ Falta de esclarecimento à população relativamente ao objectivo do RMG Conferência de S. Vicente de Paulo resposta imediata em articulação ⇒ A inexistência de apoio (domiciliário aos idosos) durante a noite e ao com o Centro Social e Paroquial de Silvalde (elementos comuns) Domingo Promover a qualidade de vida ⇒ Falta de articulação com os serviços de saúde da área - centro de Acompanhamento mais sistemático e integrado saúde e hospitais e as suas parcerias (ao nível do apoio aos idosos) A proximidade com a comunidade ⇒ Necessidade de uma parceria melhor fundamentada para um acompanhamento mais efectivo dos idosos Formalização das Parcerias ⇒ Quando o apoio implica um valor pecuniário (RMG) as famílias afastamDiversidade da formação das diferentes parcerias – se multidisciplinariedade ⇒ Falta de recursos humanos face ao n.º elevado de processos do RMG Visão multidisciplinar, multidimensional e interinstitucional ⇒ Acumulação de tarefas/funções por parte de cada parceiro A credibilidade e a confiança que a população deposita na instituição ⇒ Todo o trabalho de acompanhamento/avaliação (da CP Menores) está Qualidade e modernidade das instalações quase exclusivamente entregue aos técnicos de serviço social Longa experiência de trabalho em rede dos SRSS ⇒ Necessidade de momentos de animação dinamizados por técnicos Respostas/programas específicos especializados – terapeuta ocupacional – adequados ao perfil de dependência do idoso 148 ⇒ Comunidade com graves problemas sociais (financeiros, saúde,...) é necessário o apoio técnico ⇒ Ter verbas suficientes para cobrir certas carências imprescindíveis para a sobrevivência das pessoas ⇒ Oportunidades de mudança que poderão ser ou não aproveitadas ⇒ O aumento do n.º de idosos ⇒ Maior intervenção ao nível dos idosos, nomeadamente o apoio domiciliário integrado e outro tipo de programas que possam vir a surgir num futuro como sugestões do Centro Regional de Segurança Social ⇒ Formação específica ao pessoal ao serviço da instituição e nas valências de idosos ⇒ Articulação entre os serviços ⇒ Melhor integração social dos indivíduos que recorrem aos nossos serviços ⇒ Melhores e mais adequadas respostas aos problemas de exclusão social, do diagnóstico destas questões e da inserção ⇒ Maior envolvimento de todos na resolução dos problemas ⇒ Existência de IPSS´s que colaboram no trabalho da Comissão ⇒ Incentivo à formação de: famílias de acolhimento, serviço de amas, lar de acolhimento de menores ⇒ Divulgação do trabalho da Comissão através da Rede Social ⇒ Existência de um elevado n.º de idosos com carências – económicas, sociais, habitacionais, saúde, etc. – que agravam a sua situação de isolamento e a que a Misericórdia procura dar resposta ⇒ Estabelecimento de parcerias de modo a tentar concretizar projectos que resolvam de uma forma conjunta estas situações ⇒ Acolhimento proporciona uma base de dados para a intervenção ⇒ A participação em todos os grupos permite uma maior proximidade com a comunidade ⇒ Falta de resposta atempada aos problemas colocados por parte das instituições parceiras que origina atrasos na resolução dos problemas ⇒ Falta de técnicos quer na execução, quer no acompanhamento aos utentes do RMG e aos utentes da Acção Social, o que leva a uma falta de aprofundamento de todas as situações: indivíduos, pessoas da comunidade ⇒ A orgânica do próprio programa de RMG prejudica o seu desenvolvimento e o trabalho dos técnicos no terreno ⇒ Negligência/abandono por parte das famílias (em relação aos idosos) ⇒ Falta de articulação com o Centro de Saúde da área o que implica maior investimento na contratação de médicos e de enfermeiros – lar ⇒ Falta de segurança na continuidade ⇒ Falta de resposta ao nível do emprego, formação, habitação que permitam a inserção numa perspectiva integrada ⇒ Diferentes culturas institucionais ⇒ Diversidade de interesses e motivações na parceria ⇒ Fraca motivação de alguns responsáveis das entidades parceiras para a aplicação da medida ⇒ A reformulação das Comissões de Protecção de M., com a saída do Ministério Público poderá levar a um esbatimento da legitimidade junto da população ⇒ A saúde e a educação poderiam ter um papel mais activo na sinalização dos problemas, assim como na sua resolução e não tanto estarem limitados ao seu encaminhamento para a Comissão de Protecção de Menores ⇒ O egoísmo crescente por parte das famílias e o stress constante pode levar a um desenraizamento do idosos do seu contexto sócio-familiar e a um corte com o mundo exterior; esta situação exige por parte dos técnicos energia acrescida no sentido de minimizar esta situação de perda ⇒ Duplo papel da Segurança Social na comunidade: fiscalizador/facilitador 149 V. ACÇÃO SOCIAL PROBLEMAS/VULNERABILIDADES I. Intervenção Comunitária 1. Excesso de solicitações aos técnicos das IPSS´s leva à falta de disponibilidade para a sua participação/envolvimento em determinados projectos 2. Acumulação de tarefas/funções por parte de cada parceiro com dispêndio de tempo dos técnicos II. Acolhimento às Famílias 1. Falta de atendimento integrado à população o que origina encaminhamentos de uns locais para outros (“jogo do empurra”) 2. ausência de uma equipa multidisciplinar para acompanhamento 3. Falta de respostas atempadas por parte das instituições parceiras aos problemas colocados pela população, que origina atrasos na sua resolução 4. Necessidade de maior rapidez e capacidade de resposta aos diversos problemas que surgem 5. Habituação dos utentes aos subsídios, pensões, RMG e todo o tipo de apoio económico que a Segurança Social dispõe - subsídio-dependência III.População Idosa 1. Falta de articulação com os Serviços de Saúde da área: Centro de Saúde e Hospital 2. Necessidade de ma melhor parceria para um acompanhamento mais efectivo aos idosos 3. Necessidade de mom entos de animação dinamizados por técnicos especializados adequados ao perfil da dependência do idoso 4. A inexistência de apoio domiciliário ao idoso durante a noite e ao Domingo 5. Desresponsabilização dos familiares/negligência e abandono por parte das famílias em relação ao idoso IV.Rendimento Mínimo Garantido – RMG 1. Fraca motivação de alguns responsáveis das entidades parceiras para a aplicação da medida do RMG no Concelho 2. Falta de esclarecimento à população relativamente ao objectivo do RMG 3. Falta de técnicos quer na execução, quer no acompanhamento aos utentes do RMG o que leva a uma falta de aprofundamento de todas as situações 4. A orgânica do próprio programa do RMG prejudica o seu desenvolvimento e o trabalho dos técnicos no terreno 5. Diferentes culturas institucionais 6. Diversidade de interesses e motivações na parceria 7. A resistência dos beneficiários aos planos de inserção 8. Falta de respostas adequadas às expectativas/necessidades dos beneficiários 9. Processo extremamente burocrático 10. A elaboração de informação social pelos técnicos de acção social condiciona negativamente a relação de empatia entre técnico/beneficiário em todo o processo de inserção e todo o trabalho comunitário V. Comissão de Protecção a Crianças e Jovens em Risco 1. Todo o trabalho de acompanhamento/avaliação está quase exclusivamente entregue aos técnicos de Serviço Social 2. A reformulação das Comissões de Protecção de Menores - CPM, com a saída do Ministério Público poderá levar a um esbatimento da legitimidade junto da população 3. A saúde e a educação poderiam ter um papel mais activo na sinalização dos problemas, assim como na sua resolução e não tanto estarem limitados ao seu encaminhamento para a CPM 4. Carácter voluntário das pessoas pode levar a uma demissão da sua participação 150 INDICADORES ESTATÍSTICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO RELATIVOS À ACÇÃO SOCIAL I – Segurança Social II – Centros de Reabilitação III – Menores Envolvidos em Processos de Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco. IV – Dados Relativos aos Regimes. V – Rendimento Mínimo Garantido. 151 I – SEGURANÇA SOCIAL QUADRO 113 – INDICAÇÃO DAS PESSOAS QUE FAZEM RECURSO NOS SERVIÇOS POR GRUPO ETÁRIO, SEXO, ESTADO CIVIL NÚMERO DE FILHOS ESTADO CIVIL GR U P O S OLTEIRO C ASADO U NIÃO DE FACTO VIÚVO DIVORCIADO/ SEPARADO SEXO ETÁRIO S/ 1 1 S/ 1 2 OU+ FILH. <14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 <50 Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F FILH. 2 2 OU+ FILH. S/ FILH. FILH. 1 2 OU+ FILH. S/ FILH. 1 FILH. 2 OU+ FILH. S/ FILH. 1 FILH. 2 OU+ FILH. FILH. FILH. 1 1 11 8 1 8 1 4 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 35 4 3 Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social 1 3 6 0 0 0 0 0 1 FILH. 152 QUADRO 114 – IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS QUE FAZEM RECURSO NOS SERVIÇOS POR GRUPO ETÁRIO, SEXO, HABILITAÇÕES LITERÁRIAS E SITUAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL GRUPO SEXO HABILITAÇÕES LITERÁRIAS SITUAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL ETÁRIO 1º CICLO (ATÉ À 4ª CLASSE) <14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 <50 M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total 3 4 2 10 2º CICLO (1 A 2º CICLO) 3ºCICLO(7º,8º E 9º ANOS) 1 1 5 3 8 1 7 1 3 1 1 36 15 Total Absoluto Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social SECUNDÁRIA ENSINO EMPREGADO DESEMPREGADO PROCURA REFORMADO SEM OUTROS (10º, 11º, 12º SUPERIOR O 1º OCUPAÇÃO ANOS) EMPREGO 1(a) 1(a) 2 1 1 3 1 1 1 1 1 3 2 2 1 10 56 1 8 1 11 1 9 1 6 1 39 1 1 1(c) 1 2 1(a) 1 4 153 QUADRO 115 – NÚMERO DE PESSOAS QUE FAZEM RECORREM AOS SERVIÇOS POR GRUPO ETÁRIO E SEXO E POR FINALIDADE DE SUBSÍDIO E SITUAÇÃO PERANTE A FAMÍLIA GRUPO SEXO ASSISTÊNCIA ALOJAMENTO E PAGAMENTOS DE TRANSPORTES OU T R O S MÚLTIPLOS TOTAL GLOBAL ETÁRIO MEDICAMENTOSA ALIMENTAÇÃO MENSALIDADES (RMG) ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLAD. FAMÍLIA ISOLAD. FAMÍLIA ISOLAD. FAMÍLIA <14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 <50 M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total t 1 2 4 4 Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social 1 1 2 1 1 1 1 3 8 1 2 1 2 Total Absoluto 1 1 1 1 1 56 1 1 5 2 7 7 1 4 1 2 0 1 0 3 1 2 0 1 0 2 1 10 2 11 0 10 2 7 1 9 10 46 154 QUADRO 116 – MONTANTE DOS SUBSÍDIOS CONCEDIDOS ÁS PESSOAS QUE FAZEM RECURSO AOS SERVIÇOS POR GRUPO ETÁRIO, SEXO, POR FINALIDADE DO SUBSÍDIO E POR SITUAÇÃO PERANTE A FAMÍLIA GRUPO SEXO ASSISTÊNCIA ALOJAMENTO E PAGAMENTOS DE TRANSPORTES OUTROS MÚLTIPLOS TOTAL GLOBAL ETÁRIO MEDICAMENTOSA ALIMENTAÇÃO MENSALIDADES (RMG) ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA ISOLADO FAMÍLIA FAMÍLIA ISOLADO <14 M F 15- 19 M F 20- 24 M 45. 000$ 275.000$ 330.000$ 275000 375000 F 2 2 5 .0 0 0 $ 335000 25- 29 M 120.000$ 1 7 5 .0 0 0 $ 125.000$ 750.000$ 1250000 1045000 F 2 7 5 .0 0 0 $ 275000 30- 34 M 30.000$ 95.000$ 850.000$ 375.000$ 945000 405000 F 150.000$ 150000 35- 39 M 110.000$ 5 0 .0 0 0 $ 1 2 5 .0 0 0 $ 50.000$ 265.000$ 100000 15000000 F 80.000$ 5 0 .0 0 0 $ 230000 40- 44 M 20.000$ 1 0 0 .0 0 0 $ 45.000$ 500.000$ 45000 720000 F 2 2 5 .0 0 0 $ 225000 45- 49 M F <50 M F Total 360000 95000 45000 50000 400000 0 0 1495000 1640000 5000000 Total 6.640.000$00 Absoluto Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social 155 QUADRO 117 – TIPOLOGIAS E VALÊNCIAS DOS EQUIPAMENTOS SOCIAIS EXISTENTES NO CONCELHO DE ESPINHO, POR FREGUESIA. Tipologia Freguesia Anta I. Serviços e Equipamentos Para Crianças e Jovens Nome do Equipamento ATL Cartola ATL Passo a Passo Creche Atchim ATL da Misericórdia de Espinho Jardim-de-infância de Anta Jardim-de-infância de Ponte de Anta Jardim-de-Infância da Quinta Jardim-de-infância Nº1 de Espinho Jardim-de-infância Nº2 de Espinho. Jardim Infantil “ O João Ratão” Infantário, Jardim-de-infância Costa Verde. Espinho Jardim-de-infância da CATLE Jardim-de-infância e ATL de Sílvia Maria Silva Pais De Almeida. Centro Infantil de Espinho. Silvalde Jardim Infantil Fungágá. Creche e Jardim-de-infância Fungágá. Centro Infantil de Espinho1. Jardim-de-infância de Marinha. Jardim-de-infância de Silvalde. Jardim-de-infância de Silvaldinho. Valências I.2.1. Centro de Actividades de Tempos Livres I.2.1. Centro de Actividades de Tempos Livres I.1.3. Creche I.2.1. Centro de Actividades de Tempos Livres I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar I.1.4.Estabelecimento de Educação Pré-Escolar. I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar I.1.3. Creche. I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar I.2.1. Centro de Actividades de Tempos Livres I.1.4. Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar I.1.2. Centro de Actividades de Tempos Livres. I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar. I.1.2. Centro de Actividades de Tempos Livres. I.1.3. Creche. I.1.4. Estabelecimento de educação Pré-Escolar I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar. I.1.3. Creche. I.1.4. Estabelecimento de educação Pré-Escolar I.1.3.Creche. I.1.4. Estabelecimento de educação Pré-Escolar I.1.4. Estabelecimento de educação Pré-Escolar I.1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar. I.1.4. Estabelecimento de educação Pré-Escolar. 156 QUADRO 117 – TIPOLOGIAS E VALÊNCIAS DOS EQUIPAMENTOS SOCIAIS EXISTENTES NO CONCELHO DE ESPINHO, POR FREGUESIA. (CONTINUAÇÃO) TIPOLOGIA FREGUESIA NOME DO EQUIPAMENTO VALÊNCIAS I. Serviços e Equipamentos Para Crianças e Jovens Paramos Jardim-de-infância de Corredoura. Guetim II. Serviços e Equipamentos de Reabilitação e Integração de Pessoas com Deficiência. Equipamento Social do Centro Social de Paramos I 1.3. Creche. I 1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar. I 2.1. Centro de Actividades de Tempos Livres. I 1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar. Jardim-de-infância Aldeia Nova de Guetim I 1.4. Estabelecimento de Educação Pré-Escolar CAO da CERCIESPINHO II.3.1. Centro de Actividades Ocupacionais. Anta Anta III. Serviços e Equipamentos para Idosos. Centro de Dia e Lar de Idosos da Misericórdia de Espinho. CAO da CERCIESPINHO. Silvalde Paramos Centro Social Paroquial de São Tiago de Silvalde. Equipamento Social do Centro Social de Paramos. III.2. Centro de Dia III.3. Lar para Idosos. III.5. Serviço de Apoio Domiciliário (Inclui Apoio Domiciliário Integrado) III.5. Serviço de Apoio Domiciliário (Inclui Serviço Domiciliário Integrado) III. 2. Centro de Dia. III.5. Serviço de Apoio Domiciliário (Inclui Apoio Domiciliário Integrado) III 2. Centro de Dia. III 5. Serviço de Apoio Domiciliário (Inclui Apoio Domiciliário Integrado) Fonte: http:// www.deppmts.gov.pt/cartasocial/default.htm. (Dados completados com informações da Segurança Social de Espinho) Nota: Duas Valências: 1. Primeira e Segunda Infância. 2. Actividades de Tempo Livre. 157 II – CENTROS DE REABILITAÇÃO QUADRO 118 – UTENTES IDOSOS RESIDENTES NO CONCELHO DE ESPINHO, FREGUESIA DE ESPINHO, ABRANGIDOS PELO CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA SEXO IDADE VALÊNCIA F F F F F F F F F F F F F F F F F F M M M M M M M M M M M 70 73 74 75 76 76 77 78 81 82 83 83 84 86 90 90 92 93 0 0 48 53 57 73 74 75 76 79 82 TOTAL DE IDOSOS: 29 Fonte: Dados fornecidos pelo Centro Social de S. Félix da Marinha. *1- Centro de Dia *2- Apoio Domiciliário. 2* 1* 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 1 2 1 2 2 2 1 1 2 1 2 1 2 2 2 158 QUADRO 119 – UTENTES CRIANÇAS RESIDENTES NO CONCELHO DE ESPINHO, FREGUESIA DE ANTA, ABRANGIDOS PELO CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA CÓDIGO POSTAL DATA DE NASCIMENTO SALA VALÊNCIA 4500 Espinho 4500 Espinho 15/10/1995 23/09/1997 5 3 3* 3 Fonte: Dados fornecidos pelo Centro Social de S. Félix da Marinha *3- Jardim-de-infância QUADRO 120 – UTENTES RESIDENTES NO CONCELHO DE ESPINHO QUE RECORRERAM AOS SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO FUNCIONAL E AJUDAS TÉCNICAS DO CENTRO DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE GAIA TIPO DE AJUDA TÉCNICA IN T E R V E N Ç Ã O 1 6 1 3 3 1 1 5 12 Prótese Transtibial Próteses Transfemorais Prótese Desarticulação Tornozelo Ortóses Membro Inferior Calçado Ortopédico Auxiliar de Marcha Almofada Anti-Escara Cadeira de Rodas Diversos Total de Utentes: 27 Fonte: Dados fornecidos pelo Centro de Reabilitação Profissional de Gaia. 14 Produção e Reparação 16 Comercialização 159 QUADRO 121 – CRIANÇAS E JOVENS DO CENTRO DE PARALISIA CEREBRAL DO PORTO RESIDENTES NO CONCELHO DE ESPINHO S EXO DATA DE NASCIMENTO F F F F M M F M M M F M M M 09.03.1991 18.10.1989 13.12.1975 30.09.1991 15.03.1973 03.12.1978 03.05.1983 17.07.1979 23.07.1982 26.01.1993 24.09.1993 22.12.1991 30.11.1981 02.09.1995 Fonte: Dados fornecidos pelo Centro de Paralisia Cerebral do Porto. III – MENORES ENVOLVIDOS EM PROCESSOS DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO QUADRO 122 – NÚMERO DE CRIANÇAS E JOVENS ENVOLVIDAS NOS PROCESSOS EXISTENTES NA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE MENORES, POR SEXO SETEMBRO DE 2000) MASCULINO FEMININO TOTAL 43 40 83 Fonte: Dados Fornecidos pela Comissão de Protecção de Menores de Espinho QUADRO123 – CARACTERIZAÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS ENVOLVIDAS NOS PROCESSOS EXISTENTES NA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE MENORES, POR IDADE (SETEMBRO DE 2000) 1 2 3 4 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 MESES ANO ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS 4 2 4 4 5 3 4 5 1 4 3 9 17 14 Fonte: Dados Fornecidos pela Comissão de Protecção de Menores de Espinho QUADRO124 – CARACTERIZAÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS ENVOLVIDAS NOS PROCESSOS EXISTENTES NA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE MENORES, POR HABILITAÇÕES LITERÁRIAS (SETEMBRO DE 2000) S/ ESCOLARIDADE PRÉ-ESCOLAR 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO 13 6 32 Fonte: Dados Fornecidos pela Comissão de Protecção de Menores de Espinho 30 2 4 160 QUADRO 125 – INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO DE MENORES EM RISCO DO CONCELHO DE ESPINHO (SETEMBRO DE 2000) INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO DE MENORES NÚMERO DE CRIANÇAS ACOLHIDAS Centro de Acolhimento de Esgueira – Aveiro 4 SOS Valadares – Vila Nova de Gaia Lar Juvenil dos Carvalhos – Vila Nova de Gaia Centro de Acolhimento de Santo Tirso – Santo Tirso Lar de Santa Teresinha – Porto 2 4 1 ACIJ- Porto Lar Juvenil de Campanha – Porto 1 2 Instituto Monsenhor Airosa – Braga 4 1 Total de 12 Instituições 27 QUADRO 125 – INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO DE MENORES EM RISCO DO CONCELHO DE ESPINHO (SETEMBRO DE 2000) (CONTINUAÇÃO) INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO DE MENORES Centro de Acolhimento de Vale de Cambra – Vale de Cambra Centro de Acolhimento Irmãs Passionistas – Santa Maria da Feira Colégio Frei Gil – Lobão – Santa Maria da Feira NÚMERO DE CRIANÇAS ACOLHIDAS 4 2 1 Colégio Bom Pastor – Ermesinde 1 Total de 12 Instituições 27 Fonte: Dados Fornecidos pela Comissão de Protecção de Menores de Espinho IV – DADOS RELATIVOS AOS REGIMES QUADRO 126 – PENSIONISTAS POR INVALIDEZ, NO CONCELHO DE ESPINHO EM 1999, POR TIPO DE PENSÃO E SEXO DOS PENSIONISTAS SEXO Feminino Masculino Total Nº DE PENSIONISTAS ACTIVOS 923 572 1,495 VALOR PENSIONISTAS ACTIVOS 441,151,250 334,319,971 775,471,221 Fonte: Dados fornecidos por IIES- Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade. 161 QUADRO 127 – PENSÃO DE SOBREVIVÊNCIA, NO CONCELHO DE ESPINHO EM 1999, POR TIPO DE PENSÃO E SEXO DOS PENSIONISTAS SEXO Nº DE PENSIONISTAS ACTIVOS VALOR PENSIONISTAS ACTIVOS Feminino Masculino Total 1,679 363 2,042 570,365,083 84,865,923 655,231,006 Fonte: Dados fornecidos por IIES – Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade. QUADRO 128 – PENSIONISTAS POR VELHICE, NO CONCELHO DE ESPINHO EM 1999, POR TIPO DE PENSÃO E SEXO DOS PENSIONISTAS SEXO Nº DE PENSIONISTAS ACTIVOS VALOR PENSIONISTAS ACTIVOS Feminino Masculino Total 2,561 1,937 4,498 1,236,202,642 1,540,474,339 2,776,676,981 Fonte: Dados fornecidos por IIES – Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade. V – DADOS RELATIVOS AO RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO GRÁFICO 1 – NÚMERO DE REQUERIMENTOS DEFERIDOS POR DATA DE DESPACHO, RELATIVOS AO CONCELHO DE ESPINHO Espinho - requerimentos deferidos por data de despacho 80 nº de requerimentos 60 72 67 68 66 70 54 49 50 42 40 39 27 30 21 18 20 35 33 28 26 22 24 16 15 33 21 24 16 19 20 16 9 8 10 32 28 17 6 17 5 3 1 data de despacho Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social Ago Jun Abr Fev Dez Out Ago Jun Abr Fev Dez Out Ago Jun Abr Fev Dez Out Jul 0 162 GRÁFICO 2 – NÚMERO DE REQUERIMENTOS INDEFERIDOS POR DATA DE DESPACHO, NO CONCELHO DE ESPINHO Requerimentos indeferidos por data de despacho Espinho 120 104 100 80 58 60 40 38 40 33 31 30 30 32 25 20 4 1 11 10 1 2 11 9 5 1 4 26 18 25 14 13 16 18 22 20 18 7 3 1 Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social GRÁFICO 3 – NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS, NO CONCELHO DE ESPINHO, COM RENDIMENTO POR IDADE E SEXO 61 53 52 41 27 19 15 27 13 19 21 Masculino 37 Feminino >= 65 52 idade e sexo Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social Masculino Feminino 55-64 Masculino Feminino 45-54 Masculino Feminino 35-44 Masculino Feminino 25-34 Masculino Feminino 19-24 6 Masculino 70 60 50 40 30 20 10 0 Feminino <= 18 nº de beneficiários Espinho - beneficiários com rendimento por idade e sexo Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Nov Set Jul Mai Mar Jan Jul Nov 0 163 GRÁFICO 4 -TOTAL DE BENEFICIÁRIOS NO CONCELHO DE ESPINHO COM RENDIMENTOS, POR TIPO DE RENDIMENTOS origem dos rendimentos Espinho - beneficiários com rendimentos por tipo de rendimento 2 2 Pensões 1 3 Trabalho Suplemento 48 128 10 Subsídio de Doença 4 121 Trabalho Declarado 152 0 20 40 60 80 100 120 140 160 nº de beneficiários Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social GRÁFICO 5 – NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS NO CONCELHO DE ESPINHO, POR IDADE E SEXO Beneficiários por idade e sexo 31 25 >= 65 78 55-64 42 45-54 40 35-44 73 90 femininos masculinos 109 105 101 25-34 19-24 31 48 289 288 <= 18 0 50 100 150 Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social 200 250 300 350 164 GRÁFICO 6 – QUADRO FAMÍLIAS A RECEBER RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO, NO CONCELHO DE ESPINHO, POR RENDIMENTO 138 140 111 108 120 100 nº de famílias 80 48 60 40 20 10 4 3 1 2 2 0 Trabalho Declarado Subsídio de Doença Trabalho Suplemento Pensões origem do rendimento Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social GRÁFICO 7 – CARACTERIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS, NO CONCELHO DE ESPINHO A RECEBER RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO POR TIPO DE FAMÍLIA Espinho - caracterização das famílias por tipo 281 202 Família Nuclear sem Filhos Família Nuclear com Filhos Família Alargada Mais de Um Núcleo 274 534 9 Família Monoparental - Mulher Família Monoparental - Homem Isolada - Mulher 366 72 Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social Isolada - Homem 165 GRÁFICO 8 – TOTAL DE BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO NO CONCELHO DE ESPINHO, POR MOBILIDADE Espinho - beneficiários por mobilidade 1158 162 Nenhuma mudança 1ª vez 26 3 1 2ª vez 3ª vez 4ª vez Fonte: Dados fornecidos pela Segurança Social 166 Referências Bibliográficas e Fontes Documentais 167 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho (ADCE) BALANDIER, G., Federação Con celhia das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Espinho FERRÃO, Mendes, João; B APTISTA, GUERR A, Paula, FONTES DO CUME NTAIS 1999 Relatório de Actividades e Avaliação 1984 "Los espacios y los tiempos de la vida cotidiana", in Debats, ni 10, Dezembro, pp. 103-106. "Se reconnair dans l'espace de la ville: à chacun don quartier! ", (Identité colective et quartier). Levantamento das Áreas Urbanas de Génese Ilegal- AUGI no Concelho de Espinho, 15 de Março. BERINGER, C., CÂMAR A MUNICIP AL DE ESPINHO Gabinete de Estudos da Construção Ilegal (GECI) Centro de informação sobre a Droga e a Toxicodependência / Núcleo de Estatística CENSOS ERM, Portugal, LDA E 2000 1999 1991 1999 2000 1989 1992 Droga - Sumários de Informação Estatística. “Diagnóstico de Instrumentos de Planeamento” Relatório da Câmara Municipal de Espinho. Junho. Estudo sobre as Condições de Funcionamento das Escolas do Concelho de Espinho, Maio. "Industrialização e Desenvolvimento Endógeno em Portugal: Problemas e Perspectivas", in Sociologia. Problemas e Práticas, Lisboa, n.º 7, pp. 43 - 64." "Tecido Urbano Actual: continuidade ou descontinuidade ?", in Sociologia- Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2 Vol., I Série, Porto, pp. http:://www.Deppmts.gov.pt/cartasocial/default.htm http://www.ine.pt. (Infoline) INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2000 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA 1997 1998 1999 JAVE AU, Claude 1975 J. FERREIRA de ALMEIDA e OUTROS LEDRUT, R LEFÉBVRE, H MARSHALL, C.; ROSSMAN, G. B. 1994 Ministério do Equipamento, do Planeamento e Administração do Território Ministério para a Qualificação e o Emprego Ministério do Trabalho e da Solidariedade 1971 1970 1989 1998 1998 Documentação de Apoio aos Projectos Piloto da Rede Social Estatísticas e Estudos Regionais, n.º 14, Mai/ Ago. Área Metropolitana do Porto em Números, Direcção Regional do Norte Núcleo de Projectos Estatísticos e Informáticos, Anuário Estatístico da Região Norte "Societé, socialité, sociabilité dans les banileus", in Figure de la vie, Ed. Aubier -Montaigne, Paris. “Exclusão Social - Factores e Tipos de Pobreza em Portugal, Oeiras, Celta Editora. "Sociologia Urbana", S. Paulo, Ed. Forense. "Le Droit à la Ville", Paris, Ed. Anthropos. "Designing Qualitative Research", Sage Publications, 1989. “Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social 2000-2006; Diagnóstico Prospectivo da Região Norte (Versão Provisória)”, Comissão de Coordenação da Região Norte, Porto, Junho. Novas Oportunidades de Emprego; Propostas de Intervenção sobre o Mercado de Trabalho do Concelho de Espinho “Erradicação da Pobreza 1997-2000 - Dizer não à Pobreza: um combate para ganhar”, Ministério do Trabalho e da Solidariedade 168 QUIVY, R.; C AMPENHOUDT, L. V. 1992 Pereira Cristina, Brandão, et al 1996 Ana Maria PIRES, Paula 1996 Vários autores 1994 SILVA, P. R.; CRUZ, R. V 1996 TEIXEIRA, A. Fernandes 1992 Ibidem 1991 ibidem 1992 ibidem 1992 SABIN, Theodore R.;KITSUSE, John I SILVA, A. Santos 1994 1994 SILVA, A. S.; PINTO, J. M 1990 " Manual de Investigação em Ciências Sociais" [1988], trad. J. M. Marques e M. A. Mendes, Lisboa, Gradiva. “Novas Oportunidades de Emprego, Propostas de Trabalho no Concelho de Espinho”, ADCE, Dezembro. "O Mar, as Redes e a Praia - Trajecto(s) pela cidadania rumo a uma interpretação do desenvolvimento local", Tese de Licenciatura, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto. "As Pessoas não são Coisas que se ponham em Gavetas", Revista Sociedade e Território, nº20, Abril. "Os territórios planeados, os que não são, e os planos directores supostamente para todo o território ", Revista Sociedade e Território, n.º 22, Janeiro, pp. 34 - 45. "Espaço Social e suas Representações", in Sociologia Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, I Série, Vol. 2, Porto. "Formas e Mecanismos de Exclusão Social", in Sociologia Revista da F.L.U.P., I Série, Vol. I, Porto. "Poder Autárquico e Poderes Difusos", in Sociologia - Revista da F.L.U.P., I Série, Vol. 2 Porto. "Poder Local e Democracia", in Sociologia - Revista da F.L.U.P., I Série, Vol. 2, Porto. "Constructing the Social", Sage Publications, pp. 1-17. "Tempos Cruzados. Um estudo interpretativo da cultura popular", Edições Afrontamento. "Metodologia das Ciências Sociais", Edições Afrontamento, Caps. V. VII e X. DADOS CEDIDOS PELAS SEGUINTES INSTITUIÇÕES E/OU SERVIÇOS: Centro da Área Educativa de Entre Douro e Vouga. Centro de Paralisia Cerebral do Porto. Centro de Reabilitação Profissional de Gaia CLA – Rendimento Mínimo Garantido Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco Hospital Nossa Senhora da Ajuda em Espinho IIES – Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade Juntas de Freguesia – Recenseamento Eleitoral Segurança Social de Espinho 169 Informação Complementar Quadro dos Contactos Efectuados na Fase de Recolha de Informação 170 QU AD R O DOS C O N T AC T O S E F E C T U A D O S INSTITUIÇÃO Administração Regional de Saúde do Centro - Sub-Região de Saúde de Aveiro - Centro de Saúde de Espinho. ARS do Centro - Sub-Região de Saúde de Aveiro - Hospital Nossa Senhora da Ajuda- Espinho NA F AS E DE RE COLH A CARGO DO REPRESENTANTE DA INSTITUIÇÃO NO CLAS Técnico do Serviço Social Técnico do Serviço Social Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho ADCE Director e Coordenador Técnico CerciEspinho Técnico do Serviço Social Centro Regional de Segurança Social do Centro – Serviço SubRegional de Aveiro - Espinho Centro Social de Paramos Técnico do Serviço Social Centro Social e Paroquial de Silvalde Técnica de Serviço Social. Comissão Local de Acompanhamento do RMG Coordenador Comissão de Protecção de Menores Presidente Junta de Freguesia de An ta Presidente Junta de Freguesia de Espinho Vogal na Assembl. da Freguesia. Junta de Freguesia de Guetim Secretário Junta de Freguesia de Paramos Presidente Junta de Freguesia de Silvalde D E I N F O RM AÇ Ã O DATA DO CONTACTO 16/10/00 10h00 12/10/00 11 horas HORÁRIO - 9h30 23/10 – Formação e Emprego; 26/10 – Habitação ; 30/10 – Segurança Social Educação e Animação 11/10/2000 - 14h30 Educação 19/10/00 – 15h00 Formação Especial Profissional e Formação Profissional para Deficientes; Saúde 31/10/00 14h30 27/10/00 14h30 03/11/00 10h00 31/10/00 14h30 27/10/00 10h00 03/11/00 17H00 09/11/00 18h30 30/10/00 17h30 02/11/00 17H30 24/10/00 16h30 171 INSTITUIÇÃO CARGO DO REPRESENTANTE DA INSTITUIÇÃO NO CLAS Misericórdia de Espinho Patronato da Divina Providência Infantário Costa Verde Programa de Reabilitação Urbana da Marinha Presidente DATA DO CONTACTO 14/11/00 15h00 06/11/00 10h00 27/11/00 15h00 172 QU AD R O DOS C O N T AC T O S E F E C T U A D O S NA F AS E DE RE COLH A D E I N F O RM AÇ Ã O ÁREA DA EDUCAÇÃO INSTITUIÇÕES EDUCAÇÃO I Pré-escolar e Básico 1º Ciclo EDUCAÇÃO II Básico 2º e 3º Ciclos e Secundário EDUC AÇÃO III Educação e Formação de Adultos NATUREZA Público e Privado s/ f. l. Público Público e Privado s / f. l . CARGO DO RESPONSÁVEL DA INSTITUIÇÃO CONTACT ADO Delegada Escolar – Prof. Manuela Pessoa Directoras das Escolas Básicas do 1º Ciclo e Pré-escolar de: Anta, Corredoura (Paramos), Esmojães, Silvalde (Marinha e Silvaldinho), Guetim, Idanha. Presidente do Agrupamento das Escolas de Espinho Coordenadora Concelhia do Ensino Especial – Prof. Leonor Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Espinho Escola E.B. 2/3 Domingos Capela Escola E.B. 2/3 Sá Couto Escola Secundária Dr. Gomes de Almeida Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira Responsável em cada escola pela Acção Social Escolar Coordenadora Concelhia da Acção Social Escolar Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Espinho CerciEspinho ADCE Ensino Recorrente Centro de Emprego de Gaia – Extensão Permanente de Espinho DAT A DO CONTACTO Data: 23/10/2000 (segunda-feira) Hora: 15h45 Local: Escola E.B. 2/3 Domingos Capela Data: 26/10/2000 (quinta-feira) Hora: 17h00 Local: Escola E.B. 2/3 Domingos Capela Data: 31/10/2000 (terça-feira) Hora: 9h30 Local: ADCE