HIPNOANALISE (*) ANTONIO MONTERA (•*) I - tes,ocultos,como as respostas INTRODUÇÃO ocultas,la tentes e inconscientes. > N ã o pretendo esgotar rei d a r algumas n o ç ó e s o tema. T e n t a - do que penso pratico.Mesmo a s s i m , n ã o é tudo e quanto ilumina, enr2_ quece a v i s ã o e c o n d u t a da H i p n i a t r i a Re flexolõgica Condutoterãpica, ampliando sua compreensividade e sua p r a x i s c o n c e i tuo e c l i n i c o . E n t e n d o por H I F N O A N A L I S E ção, sediação, mediação e a no c o n t e x t o , Tanto a Psicanálise a lnter£ integração no campo, na " g e s t a l t " da PSIQUIATRIA C L Í N I C A , da P S I C A N Á L I S E com, e na HIPNIATRIA; e na HIPNIATRIA com e c a , bem como a H i p n i a t r i a Condutoterãpica clfni Reflexolõgica í Iumina,enriquece a vj_ s ã o e c o n d u t a da P s i c a n á l i s e . A Psicanálise, entre outras, visu£ l l z a , enfoca <i a m p l i t u d e , a c o m p l e t u d e , a na P S I C A N Á L I S E . D i r i a m a i s : da P s l c a n á l j ^ e x t e n s ã o do homem a t é s e u s s e com e na H i p n i a t r i a e mo s a p i e n s " , e n q u a n t o que a R e f l e x o l o g i a " (Behavlortherapy), e v i s u a l i z a , e n f o c a , a a m p l i t u d e , a comple " Conduloterâpica da H i p n i a t r i a rãpica R»flexolõgica Reflexológica e Condutot£ do"ho t u d e , a e x t e n s ã o do homem a t é s e u s limj_ o t e s do " homo f a b e r " , do homem a ç ã o , do e s t í m u l o e r e s p o s t a dos c o n d i c i o n a m e n t o s homem m á q u i n a , do homem r o b ô . T a n t o a e x seriam na e c o n a P s I c a n a I i s e . A s s i m , limites lidos consciente t a n t o no n T v e l manifesto, como no o c u I t o , I a t e n t e , I n c o n £ c i e n t e . Seriam l i d o s o s estTrnulos entes, manifestos, como a s r e s p o s t a s n l f e s t a s , c o n s c i e n t e s como ta^-iém l i d o s os e s t í m u l o s (*) Trabalho V? inconscientes, Diretor Científico - le - ma seriam laten de H i p n o l o g i a - Hotel G l o r i a - do homem que todas são ultrapassam no d i s c u r s o de s u a v i d a , da s u a t o t a l i d £ d e , da s u a h o l f s t i c a . N i n g u é m lhor municiado para o mundo está ler e trabalhar me com i m a g i n á r i o do que a P s i c a n á l i s e , a p r e s e n t a d o no V I ? C o n g r e s s o de H i p n o l o g i a Congresso B r a s i l e i r o s o r e s de H i p n o l o g i a (**) conscJ_ t e n s ã o de uma como a da o u t r a , t o d a s extensões - 1^. J o r n a d a e Medicina Psissomática I n t e r n a c i o n a l dos . Profes R i o 1978. dos Co-igressos e da S o c i e d a d e B r a s . de Hipnologia em 1 9 7 8 . a s s i m co<no n i n g u é m e s t á melhor do p a r a capacita l e r e t r a b a l h a r com o mundo p s l c o f í s l c o , do que a H i p n i a t r i a xoiõgica Condutoterãpica. A do Seriam m ú l t i p l o s os a s p e c t o s , a s fac»>las, a s d i m e n s õ e s , o s s e n t i d o s , os ângulos, Refle polI f a c e t i c o s , p l u r i d i m e n s i o n a i s , p o l i s sê robotização m i c o s , que nunca a l c a n ç a m a t o t a l idade,a do homem s e r i a mais o b j e t o h á b i l da H l £ r e a l i d a d e h o l í s t i c a do s e r honien-no-mun niatrla do, bem como do a d o e c e r m e n t a l , e da R e f l e x o l ó g i c a , a i m a g i n a ç ã o . do homem s e r i a mais o b j e t o h á b i l da Psica nãllse. O " t r i b " , a compulsão ã repetj^ t£ r a p i a correspondente.Quantos ataques inú teis,quantas agressões desnecessárias, ção, o 61 o - r i t m o , o s i m p u l s o s , o s i n s t i i i quanto b i t o l a m e n t o , tos, a reiteração, a perseveração,o rej^ q u a n t o reduc i o n i smo, q u a n t a r i g i dez ,<juan no dos I n s t i n t o s de v i d a e de morte,a r_l_ tos d i g i f i c a ç ã o da c o n d u t a , s e r i a m ta terrenos de o p e r a t i v i d a d e p r e v a l e n t e s da Hipnl£ quanto s e c t s i ! "s-io, p r e j u í z o s , q u a n t o tempo p e r d i do,qoa^i r i q u e z a e s p o l i a d a ; quer por quer por t r o i a n o s . N ã o s e d ã o grenos, conta Oo t r i a Reflexolõgica Condutoterãpica Cibe£ quanto deixam de f a z e r em b e n e f í c i o n é t i c a , n ã o s e r i a onipotente prev£ s e u s c l i e n t e s . Quantas f r a g m e n t a ç õ e s , de lente.Enquanto mas que o d i s c u r s o do imagj_ n á r i o , a i n d a que a q u e l e o s e j a de i n c a r n a d o , s u a l e i t u r a mesmo do incarnado se. modo sentido s e r i a p r e v a l ê n c i a da Psicanál_t_ A R e f l e x o l o g i a n i o tem como ler o mundo " f a n t a s m â t i c o " na s u a lo f a z na paradoxais, ultraparadoxais, igualit£ r i o s , mas n ã o lê de modo p r e c í p u o o s seii gia s i g n i f i c a ç õ e s , a s e m â n t i c a do iiqaglnârio; a q u e l a é Reflexolo Cibernética, esta é Psicanálise. Poderia Hipnoanalise. integrador, t a n t o vou e s b o ç a r exemplos da p r a ^ inâtica II corpo físicos, discurso t e n c i o s o e s f o r ç o no s e n t i d o para na os estados t i d o s , as - in t e g r a ç ã o p e r d i d a s . V a l e a pena um desprc- clínica. - CASUÍSTICA mas n ã o tem como f a z ê - na s u a e s p i r i t u a l i d a d e ; r e i d a d e quando lê sintegrações, aIienações:construção intlmid£ de c o n s t i t u c i o n a l , a i n d a que o f a ç a sua c o r p o r e i d a d e , de me e s t e n d e r sobre a teoria 1? EXEMPLO OE CATARSE: P a c i e n t e em a u t o -hipnose,em t r a n s e amnésico, falava, gesticulava, por p a l a v r a s p e s s o a s das s u a s agredia relações. Mencionava os n o m e s , r e v o l t a v a - s e , va.humilhava-se.residia num o u t r o do p a í s , n ã o p o d i a c o n t i n u a r o to.O terapeuta deixou que chor£ estado tratamen continuasse - 17 - até parar por s i mesma.apenas proferia p a l a v r a s de " c a l m a " . Ao s a i r estado * tradora. daquele de nada s e r e c o r d a v a . Na avalia Numa e t a p a s e g u i n t e , n o v o sonho,novo marco,nova e C a p a . V i a - s e a s i mesmo,no t o ç i o , r e v e l o u grande aI f v i o . e s t a v a c a l m a . po T r ê s meses a p ô s , e s c r e v e u de uma á r v o r e , na t e r r a , uma o n ç a com dando not_í o l h a r a m e a ç a d o r , por trás do manifesto c i a s , d i z i a que s e s e n t i a b e m , n ã o sofria da o n ç a , em m u i t o s s e n t i d o s , persistiam as ansiedades descarga dos que a n t e s relatara. agressiva-afetiva fenómenos Essa as s i g n i f i c a ç õ e s c o n s t i t u e um J C t e r a p i a o b s e r v a d o e es_ tudado p o r F r e u d . da g a r r a f a q u e b r a d a . Noutro o e r f o d o mais a v a n ç a d o , sonho em e s t a d o novo h i p n õ t i c o , v i a a s i mesmo s o b r e uma ár>íore,no c h ã o um j a c a r é va-o, os 2 ? ) F E N Ó M E N O S ONfRICOS OBSERVADOS EM n ã o podia s e r a t i n g i d o ; conteúdos A semântica TRANSE persecutórios olh£ persistem castradores. v a i amainando s u a s ameaças. Noutra é p o c a , o u t r o sonho em P a c i e n t e de v i n t e e nove idade com i m p o t ê n c i a anos de ps í q u i c a , f a z i a triri t a no s e u c o l o e e l e a b r a ç a o a n i m a l . N e £ se t a a l t u r a dos a c o n t e c i m e n t o s , o p a c i e n t e t a minutos de p s i c o t e r a p i a d i n â m i c a , g u i d a de q u i n z e minutos de a u t o - h i p n o s e . Neste estado o c o r r i a m sonhos a n a l i s a d o s . Mencionarei que apenas ) evol^ terapêutico. Num dado momento,viu uma já h a v i a s e tornado eram alguns p o i s s e r v e m p a r a d a r uma i d e i a da ç ã o do p r o c e s s o auto- h i p n o s e , v ê un grande c ã o p e l u d o que s a l pptente. A análise é efetuada o c o r r e em e s t a d o bém,em outros não sõ estados. A Hipnoanalise a b r a n g e n t e , é uma d i s p o s i ç ã o garrafa do que de auto-hipnose,mas tam x i c a , é uma s e m â n t i c a é teõrico-pr£ h o l í s t i c a . Tudo é quebrada,denteada.Revelava s u a agres&ivj_ l i d o nos s e u s s e n t i d o s de f o r ç a como d\_ dade que d e s t r u í a a s u a p o t ê n c i a . P o r a n £ r i a H i e t z e . A p a r l e no todo e o todo l o g i a , por m e t á f o r a , por p a r t e , o s e n t i d o do todo i n t e i r o no todo paradigma poderia metonímia,por r e p r e s e n t a r um pênis Segundo Santo Agostinho, o que espírito está sentido, a semântica, a significação, a c o r p o todo e vas a s s o c i a ç õ e s , h a v i a e n t r e o u t r o s n no s u p e r d e t e r m i n a ç ã o da f i g u r a da m a ê f e i t o g a r r a f a d e n t e a d a . q u e b r a d a . a g r e s s i v a . ca$_ - e_ o todo i n t e i r o em c a d a p a r t e d o todo . , quebrado,ao mesmo tempo a g r e s s i v o , p o r 18 - na o tá o e s p í r i t o seria todo I n t e i r o em c a d a p a r t e da c a r t a como no e£ todo. O mesmo p a c i e n t e t e v e um sonho . dojr mindo em c a s a , v i a - s e a s i numa a r e n a ro to,como moleque da s a r j e t a , de mau car£ mana.as a r q u i b a n c a d a s r e p l e t a s de g e n t e , t e r , s e r um homem p e r d i d o . N ã o d e v i a nuri t i n h a que e n f r e n t a r e l u t a r com um l e ã o . c a mais f a z e r i s s o , e x i g i u que todas as S a i u da J a u l a de modo e s t r a n h o , v e z e s que f o s s e ao b a n h e i r o n ã o um deixasse a g r a n d e , mas um pequenino l e ã o , mostrava porta a b e r t a . E l a p r e c i s a v a vigiá-lo pa as gengivas brancas ameaçado ra p r o t e g ê - l o c o n t r a o e os d e n t e s r e s , c o r r i a para e l e e e l e c o r r i a Amendrontou-se, o l h a v a para dele. t r á s , quanto mais c o r r i a mais o l e ã o z i n h o c o r r i a e l e , cada v e z mais p r ó x i m o . Oe que repente, s e n t i u mordida na b a r r i g a da p e r n a , na p a n t u r r i l h a , despertou.Com s u r p r e s a , tou que e s t a v a molhado, h a v i a tido no poljj l e v a r i a ao m c L aos q u i n z e e s s e v í c i o que LZ.:'..'.^, _ dos J e z anos de i d a d e . N ã o s e r i a d\_ f í c i l de e n t r a r nos caminhos e da mente, p e r c e b e r meandros que a mente p a s s o u a r e p r e s e n t a r s u a m a ê como uma f e r a , inibj_ d o r a , c a s t r a d o r a . Por a n a l o g i a , por metã f o r a , por p a r a d i g m a , p o r m e t o n f m i a , por ç ã o n o t u r n a . I s s o f e z p e n s a r que a mordJ_ s i n t a g m a , n ã o importa qual s e j a a técnj^ da e s c o n d e u e r e v e l o u o f e n ó m e n o da e j £ c a , m é t o d o a d o t a d o p e l a mente p a r a pas^ c u l a ç ã o . Assim p o i s , n ã o parece difícil s a r a r e p r e s e n t a r e s s a m a ê o r a como ori t i r a r a i l a ç ã o de que o m a n i f e s t o leão, ç a , o r a como j a c a r é , o r a como ocultaria o latente, inconsciente sent_i_ q u e b r a d a , o r a como l e ã o . No p r o c e s s o do de p ê n i s . A mordida m a n i f e s t a ocult£ r i a o s e n t i d o o c u l t o da e j a c u l a ç ã o . i l a ç ã o em i l a ç ã o p o d e r i a Oe f a z e r um r e t r ó s p e c t o , e f e t u a r novas a s s o c i a ç ó e s . Evocou vivências passadas, estimulações pretér^ t a s , c o n d i c i o n a m e n t o s a n t i g o s de lá e de o u t r o r a . Aos dez anos masturbou-se p e l a p r i m e i r a v e z , a p e l e do p r e p ú c i o assustado inchou, , f o i ã sua m ã e e r e l a t o u ocorrido.Revelou s a í d o um l í q u i d o , sua surpresa dssconhecia-o. o de t e r Na me r e d u ç ã o da f a n t a s i a garrafa de l e ã o , para o fanta s i a d o p ê n i s , p a s s o u p a r a a forma red4zj_ da de l e ã o , l e ã o z i n h o . A identificação, a en indiscriminação, a c o n f u s ã o , a fusão tre o representante do leão e o representa^ p ê n i s a c a b o u num s i n c r e t i s m o de sen t i d o s , d o i s num s ó , l e ã o e p ê n i s , i n c a r n a ç i o da f a n t a s i a c a s t r a d o r a dos g e n i t a i s , a t a l ponto de t r a n s f o r m a r o prazer e j a c u l a ç ã o em d o r de uma m o r d i d a . Mais uma l i g a ç ã o p o d e r i a ser feita da entre o l h e r das i n t e n ç ó e s , sua m ã e l h e passou b r a n c o d a s g e n g i v a s com um o u t r o um v i o l e n t o " s e r m ã o " , o u v i u que não o sinòõllco, b á s i c o , fundamental,primacial q u e r i a v e r como homem da r u a , mau elemen da v i d a . Uma c o n c r e ç ã o , branco um s i n c r e t i s m o - 19 - de s e n t i d o s sob e s s e b r a n c o n i o s e n t i d o de a l i m e n t o só 3?) OBSESSAO-COHPULSAO DE PECADO no f í s i c o com o q u a l s e m o r r e , o c o r p o definha,como o b r a n c o s e n t i d o do p u r o amor materno sem o no qual P a c i e n t e c a t ó l i c o de c o n / i c ç õ e s p r o fundas.Queixas: angustiado, deprimido.so o s e r f a l e c e , a alma d e f i n h a , a morte s e f r i m e n t o que i n i c i o u h á c e r c a de aproxima. Neste c a s o , a a g r e s s i o destruj_ t a anos sob forma de c r i s e de e s c r ú p u l o s dora, o destruto freudiano, r e l i g i o s o s , com o p a s s a r do tempo,os s u £ prevalece quaren contra a agressão c o n s t r u t o r a , o constrti t o s p a s s a r a m a s e r mais f r e q u e n t e s . to fria A excitação sexual ê invadida, inibj^ fases So d e p r e s s i v a s , a l g u n s dados da d a , d e s t r u í d a , c a s t r a d a , o FALUS materno a p r e s e n t a ç ã o a t u a l . sempre s ó s e d e s t r o e o FALUS f i l i a l , em .vez de alime^i com r e m é d i o s , toma a n t i d e p r e s s i v o s . S e u s tã-lo,fortalecê-lo. O ódio Invade e d e £ tratou l á b i o s f i c a m r e s s e q u i dos,formam-se que n a t o s " vence " E r o s b i a l . Ao r e c e b e r a S a g r a d a H ó s t i a . lhe vem uma s u s p e i t a I n v e n c í v e l d ^ que tais D a í , p o r tudo I s s o e m u l t o mals,que não poderei d i s c o r r e r , pelo l i m i t a d o esi p a ç o de tempo, por a s s o c i a ç ã o mais p i a , a HIPNOANALISE é a b r a n g e n t e sob c o n c e i t o de " g e s t a l t " , de campo, de t e x t o , de s i s t e m a , e s o b r e t u d o como d i s p o n i b i l i d a d e , uma atl'tude sempre partículas brancas partículas de como t r ó i o amor, a morte d e s t r ó i a v l d a , " T h £ cutícula seriam partículas \a sagradas. am Se t o c a r com o d e d o , a s p a r t í c u l a s um r i a m p a r a o d e d o , s e o dedo t o c a r n a f a passa co^ c e p a s s a r i a p a r a a f a c e . s e t o c a r na ca uma neta p a s s a r i a para e s t a . s e fosse « o ba pre n h e i r o . t e r i a que l a v a r o s dedos com a 1 ^ s e n t e . Se um ô r j ã o pode s e r I d e n t i f i c a d o d ã o embebido em á l c o o l d e p o i s com uma f e r a , n ã o p o d e r i a a p a r t i r daí a s s i m s e a l i v i a r i a . Caso c o n t r á r i o , a p a £ quelmã-lo. f o r m u l a r uma t e o r i a da h i p o c o n d r i a ? Não t í c u l a s a g r a d a , segundo s u a c r e n ç a doen I d e n t i f i c a r i a a mente um ó r g ã o a uma f j _ t i a , i r i « p e l o s e s g o t o s a f o r a sendo p r o gura a m e a ç a d o r a de f a n a d a . Da mesma forma que s e por p a l ou m a ê T N ã o seria vent£ este o c a s o do nosso p a c i e n t e ? Não pode r a e m i t i s s e um f l a t o d e n t r o de um templo r i a s e r semelhaitte t e r medo de s o f r e r do s a g r a d o s e n t i a que i r i a a g r e d i r a D e u s . c o r a ç ã o sem nenhum* l e s ã o ? E nho, nesse a a r q u i b a n c a d a c h e i a de gente s e r i a o paciente cheio de cxcitaçio xual.sendo «rottzsdo. em marcha 7 - 20 - so não se A d o e n ç a mental a p r e s e n t a - s e inva dindo a v i d a r e l i g i o s a , passa a s e r um r a l t g i o s o d o e n t e . N e s t a s i t « i a ç ã o , u m a con d i ç i o b á s i c a s e r i a que o t e r a p e u t a fosse da mesma f o r m a ç ã o e s p i r i t u a l , ou p e l o me nos que p u d e s s e r e s p e i t a r t a i s E s s a g e n e r a l i z a ç ã o do e s c r e v e s s e para a t a l m o ç a , n ã o ria valores. deslocamento e s c r e v e r para e l a , pois precisa não seria mais s u a m a ê . As da p r o f a n a ç ã o p o r s i s t e m a s de r e p r e s e n t £ resistências pessoais para enten ç i o mental s e j a q u a l f o r a f o r m a , m e t a f ó der e a c e i t a r os s e n t i d o s o c u l t o s s e r i c a , metonímica, nlfestavam sintagmática,paradigma pela impenetrabilidade, inau t i c a , s i m b ã l I c a , a n a l ó g i c a , l e v a r i a a des d i b i l l d a d e , i n v i s i b i I idade,insensibi1 ida c o b r i r por t r i s desse manifesto d e , à s I n t e r p r e t a ç õ e s a n a l f t I c a s , i n d o de da Hós_ t i a S a g r a d a , uma o u t r a s i g n i f i c a ç ã o tida e n c o n t r o com a i rremob i I idade , inabalabj_ como s a g r a d a que s e r i a p r o i b i d a , seria I idade, p r o f a n a ç ã o c o m u n g á - l a , u n i r - s e de certa s i v o a f e t i v o - p e n s a n t e , do pecado de p r o f o r m a , com e l a , e e s t a s e r i a proibida , c o n d e n a d a , p r o f a n a d a , uma p r o f a n a ç ã o KS_ conderla o u t r a , o dito o lógico A análise que não sentia. O mundo s e n s i t i v o - a f e t i v o - p e n s a n t e - a n g u s t i a n t e , o b s e s s i v o compulsivo, só se l e v a r i a a m o s t r a r que Deus a g r e d i d o n ã o ê o v e r d a d e i r o o e sim o m i t o l ó g i c o , f a n t a s m â t i c o , pseudo-deus I n t e r n o , uma e s p é c i e de a n t i - e u como o de s e n t i a a l i v i a d o , amainando nos Má e n t r e outros f a t o s na história p r e g r e s s a , na o n t o g e n i a dos s i n tonias, no p r o c e s s o de e d u c a ç ã o , de condj_ res visíveis, as contraturas de d e f e s a va-se de no r e l a x . N e s s e estado, ao repet^ t a s , C o n t r a a r e p e t i ç ã o da c o m p u l s ã o , u s a só, dez de c e n s u r a , que a l c a n ç a m o n í v e l c o n t r a - f ó b i c a s ,di s s o l vi am-se .< vistos d a s , r e f l e t i d a s , mais s e n t i das ,ma i s acej^ sar, rig_i_ muscula, musculares i n t e r p r e t a ç õ e s a n a l í t i c a s , eram c i o n a m e n t o , de i n d u ç ã o de h á b i t o s no pen s e n t i r e a g i r , fundados numa morientos de a u t o - h i p n o s e . As c o n l r a ç õ e s olhos nomi n a v a . pessoal i n f l e x i b i l i d a d e do s i s t e m a obses^ f a n a ç ã o , p a r e c i a que e n t e n d i a , mas d i z i a esconderia ilógico. a r e p e t i ç ã o da i n t e r p r e t a ç ã o , não também a logoterapia e r a instrufienta da. A inatenção paradoxal, sua técnica v e r d a d e i r a chantagem e m o c i o n a l , por mais de a c e i t a ç ã o do s i n t o m a o b s e s s i v o de bem i n t e n c i o n a d a c a d o , e r a i n s t r u m e n t a d o em a u t o - hipnose por e>^emplo. Quando j o v e m , p e l a p r i com f a c i l i d a d e , a c e i t a r que a s partfcu v e z , s e a f e i ç o o u p o r uma g a r o t a , t e las s a g r a d a s . Imagina r i a s , maê, me i r a ^ ma e s a n t a que f o s s e ve que s a i r de c a s a , t e r i a que sua estudar f o r a . Na d e s p e d i d a , a m ã e l h e d i z que s e não reais, pe vá p a r a o s e s g o t o s , n o meio dos e x c r e m e n t o s . Exagerando os sintomas p e l a repetição - 27 - > f> das f r a s e s de m u l t a s p a r t í c u l a s i m a g i n á r i o , e n i o no irem r e a l , pelos a f o r a , m e n t a l i z a r , e s t a r bem humorado . r i n d o , dando g a r g a l h a d a s m e n t a i s , l o u c u r a de tantas partículas e n ã o r e a i s , profanadas no esgotos dessa inventadas, pelos excremen t o s . O paradoxo n ã o f i c a v a a í , i a mais a l é n i , e n t r a v a na T r a n s p s i q u i a t r i a .Com to do o r e s p e i t o p e l a f é p r o f u n d a , a Inda que c o n t a m i n a d a de e n f e r m i d a d e mental c i e n t e s e r v i m o - n o s do poder para i n t e g r á - l o ao tratamento.Em de a u t o - h i p n o s e m e n t a l i z a v a ção cinematográfica do a estado representa de K r e t c h t n e r , ou r e p r e s e n t a ç ã o c é n i c a de D a v i d s o n e man. Essa d a r uma ante a t r a v é s dos zava a Pastor.Em seguida Bom l h e d i z i a " meu é d o e n ç a , n ã o ê p e c a d o , pode Pastor as p a r t í c u l a s as resi£ c l ieii t e , mas dos ao s a b e r que t o demorado, por deu o processo funda de ma" o n l p o t e n t e s , nem c e s s o , nem No t é r m i n o de s e s s õ e s d e s s a natur£ za, o paciente s a i a a l i v i a d o , sorrindo d e s c o n t r a í d o . Chegou a d i z e r " que - 22 - , pena r e a b i l i t a ç ã o mais sempre nos c a , que tudo depende de andava emagrecendo, num de senhor tem estava todos, s e r i a mais que fís_i_ entendeu h á q u a r e n t a anos s e u c l i e n t e c l d l v a s , n ã o e n t e n d e u que sij n ó s . O clírH. de m a i s de s e s s e n t a a n o s . N ã o que pro é dado C O f o i convocado a a j u d a r n a - p a r t e num d e m o r a s s e . Nio s e u papei e r a s e r i n t e r v i r na s e a r a da procurar com clínico, Psiquiatria, t e r d i s c i p l i n a r , que a conjugação aJuia rica e que de in dos ia p r e c i o s a , para quem t a n t o d i z e l e e s t i m a r c t a n t o sofrido,sem o o Psiquiatra, e sô verdadeiro entendimento atendimentos c l í n i c o e p s i q u i á t r i c o nho de p r i m e i r o d i a l o g a r s e é que faze»- com r^ o mais n ã o e n t e n d e u e n i o t e v e a humildade r i a m uma . de s u a s e s t r u t u r a s . N õ s n ã o somos p o i s de um não muj_ r e m é d i o s , per_ poderia fantas^ era conhecimentos guem p e l o s e s g o t o s , pode e x a g e r a r t a l ce real para se l i b e r t a r desse tratamento, o f a l t a de n a , pode r i r de s u a ê clínico, v o l t o u a s e t r a t a r s õ com e não pode a c e i t a r o p e c a d o i m a g i n á r i o , q u e e s t a v a nesse b r e v e , por , geral.O o b r i g o u a d e i x á - l o , a l e g a n d o que fazer imaginação doentia m e s m o , n ã o sõ. m é d i c o s em , se Has do p r e e n d e u que imaginárias ps_i^ tênclas existem t r a t a m e n t o que os outro remédios". a p e s a r desses e f e i t o s , todas , Pode tempo com sõ passava filho,isso e x e r c í c i o s para c u r a r sua d o e n ç a . p e n s a r que atu interoceptores, visualj_ o u v i r a voz do i m a g i n a v a que esse i d e i a s , s e r i a mais Imagem de Bom mentalizava a Raich I d e o p l a s t i a r e l i g i o s a , ou imagem ã s pa espiritual ter perdido tanto q u i a t r a que nunca t e r p r o c u r a d o um o e s t i v e s s e a l i v i a n d o como tem camj_ agg_ ra. nha confiança. Frases das. O paciente AUTO-HIPNOSE RA A COMO P R E P A R A Ç Ã O P A MCRTE i a s e relaxando,seu abdo me t e n s o de " í l e o p a r a l í t i c o " , de vez em quando e r a s e n t i d o p e l a m ã o do t e r a p e u t a que F e i t a pensando na d i n â m i c a da p e r s o na l i d a d e de um v e l h o a s s i m eram repetj^ de o i t e n t a anos.res s e d e s c o n t r a í a . Ao t é r m i n o de cada s e s s ã o , chegava a m a r e j a r l á g r i m a s fur_ t i v a s , apertava com muito a f e t o a m ã o do p e i t a n d o s u a r e l i g i ã o profunda e s i n c e r a t e r a p e u t a . Se s e perguntava de s e n t i a , d i z i a : " e s t o u com Deus". Se n ã o por i s r a e l i t a , p o r t a d o r de i n t e n s a dor c â n c e r que o d e s t r u í a . Houve um " r a £ p o r t " , uma r e l a ç ã o m é d i c o - c 1 i e n t e a f e t u o s a , a m o r o s a , de p r o f u n d a muito admiração. E s t a v a com dores a b d o m i n a i s , sondas para entubação gástrica,e oxigenação, o tara p e u t a p e d i u que n ã o l h e a n a l g é s i c o s , para faltassem n i o morrer fruto de c o m u n h ã o a f e t i v a , a s f r a s e s eram repe t i d a s com c o n t e ú d o s d i n â m i c o s existeji ciais, Abraão, t a i s como : s o u f i l h o de forte muito, n ã o s e r e i agora vencido. família que sofri Deus é meu p a i . V e j o é minha r e u n i d a , todas a s c o i s a s existem r a , o terapeuta nio teria a u t o - h i p n o s e , nem t e r i a grande os de mor_ r e r . O relaxamento foi sobretudo meu amigo, J e o v á h o u v e s s e uma v i s ã o e x i s t e n c i a l n e s s a a como a j u d a r uma alma p r e s t e s a m o r r e r . III - DISCUSSÃO boas n e l a , tudo que de bom f i z na A a n á l i s e pode s e r b e n e f i c i a d a pela re flexologia e a reflexologia pela se. A P s i c a n á l i s e evolue no p r o v e i t o ao. flexolõgica Condutoterãpica. crescem perante e se a p r o v e i t a r a P s i c a n á l i s e para o u t r a nodal idade . A união f a z a força s o f r e sem m u i t a s v e z e s mo s o f r e . No campo da P s i q u i a t r i a p a s s a d a . E n t r e g o tudo n a s m ã o s vida do Bom J e o v á é minha e s p e r a n ç a , mi compre s i s t ê n c i a a todas a s t e r a p i a s de uma ou r e z a , o c é u , a s f l o r e s , os p á s s a r o s , a s lembro-me dos bons tempos de minha estas ender m e l h o r . S o b r e t u t o nos c a s o s de re. campinhas v e r d e s , v e j o bom, Re o p a c i e n t e na u t i l i d - i d e , unir para como Deus é anãli c l i e n t e , s e l a n ç a m ã o da H i p n i a t r i a minha v i d a . Contemplo a s b e l e z a s na n a t u Deus J e o v á . ho cono f a z e r sofrendo . Foram f e i t a s duas s e s s õ e s a n t e s I s a a c , J a c o b , tenho e s p í r i t o como s e c a , é mais a tempo , f o r t a l e c e r a a j u d a ao s e r que s a o e r o que e c o Clínj_ uma arrna a s e r I n s t r u m e n t a d a e lugar devidos. RESUMO Oe p r i n c r p i o , s ã o f e i t a s c u r s o da c a s u í s t i c a ê s i m p l e s Quem atende uma m é d i a considerações da p o l i s s e m i a t e ô r i c o - p r á x i c a . O e d e m o n s t r a t i v o de a l g u n s de d e z a doze exemplos da v i v ê n c i a h o r a s por d i a operando dis_ clínica. com a I n t e g r a ç ã o q u i á t r i c a , de t é c n i c a s d i v e r s a s , a h i p n o a n a l i s e é uma d i s p o s i ç ã o I sempre p r e s e n t e , u m a d i s p o n i b i l i d a d e a s e r Implementada. Tudo depende da " g e s t a l t " clínj_ ' c a , do campo pluridimenslonal i n t e r n a , uma psj^ ^ stítude psiquiátrico. > SUMMARV At f i r s t , c o n s i d e r a t i o n s made. The of d e s c r i p t i o n of the c a s u i s t r y clinical Who i s simple works a n d d e m o n s t r a t i v e o f some t e n o r t w e l v e h o u r s o r day on a v e r a g e o p e r a t i n g w I t h techniques, attitude, a disponibiIity the hypnoanalysis are examples psychiatric I s a n I n n e r d i s p o s a l , an even t o be Implemented. E v e r y t h i n g depends on t h e c l i n i c a i atric p r a c t i c a l semantics IIving. i n t e g r a t i o n , wIth various present a b o u t t h e o r e t i c a l and " g e s t a l t " , the muitidimentlonal psychj_ fleld. RESUME En p r i n c i p i e on f a i t d e s c o n s I d i r a t l o n s de l a s é m a n t i q u e I.a d e s c r i p t i o n de l a c a s u i s t i q u e vence e s t simple theórique-pratique. e t d é m o n t r e q u e l q u e s exemples de l a v_i_ clInique. Qui travai l i e dix ã douze heures par jour en iroyenne a v e c une i n t e g r a t i o n ^ p s y c h y a t r i q u e , a v e c p l u s i e u r e s t e c h n i q u e s , l a hypi)oana1 y s e e s t une d i s p o s i t l o n ^ une a t i t u d e t o u j o u r s < Ce depends > p r e s e n t e , . une d i s p o n i b i 11 tê ã Inrplantée. de l a " g e s t a l t " c l i n i q u e , du champ n ^ j l t i d l m e n t l o n e l p s y c h i a t r i - que. - 24 - être Interne, S % i