Fórum Clínico 17 a 20 de Abril de 2005 - Summerville Beach Resort – Porto de Galinhas – Recife- PE LOCAL: AUDITÓRIO - Prof. Dr. Nelson Thomaz Lascala TEMAS LIVRES Apresentador 16:30 17:00 17:30 18:00 18:30 19:00 Tema JOSÉ ROBERTO ZANETTI TLI 007 -Cirurgia Periodontal com finalidade estética para regularização de depressão óssea após extração. TLI 008 -Enxerto de tecido conjuntivo, visando melhorar a LEONARDO MENDES DE estética em depressões gengivais em regiões implantadas. LIMA Técnica do "rolete". TLI 009- Rugosidade de superfície de implante:evidência ADRIANE YAEKO TOGASHI científica. CRISTIANI FIORI LEAO TLI 010 -Halitose como fator agravante da Doença Periodontal FERNANDA DE PAULA E TLI 011 -Como examinar um paciente portador de halitose? SILVA TLI 012 -Enxertos de corpo e ramo mandibular na reconstrução FABIO MATOS CHIARELLI de defeitos ósseos em região anterior de maxila a versatilidade da técnica Halitose como fator agravante da Doença Periodontal Ministradora: Fernanda de Paula e Silva Orientadoras: Celi N. Vieira, Beatriz Alhanati e Denise Falcão Considerando que a halitose pode ser uma alteração do hálito ou uma alteração senso perceptiva gustativa, confirmar a queixa do paciente pode se tornar um desafio na prática clínica. Atualmente, há no mercado aparelhos que se propõem realizar a avaliação do hálito, entretanto informações obtidas com abordagem ampla durante a anamnese, ectoscopia e oroscopia serão fundamentais para o estabelecimento de um plano de tratamento bem elaborado. O trabalho tem como objetivo apresentar a Pirâmide Vieira & Falcão e o infograma Vieira &Falcão como forma de orientação profissional, que somados aos demais conhecimentos indicarão as possíveis causas de halitose real ou imaginária. COMO EXAMINAR UM PACIENTE PORTADOR DE HALITOSE? Fernanda de Paula e Silva, aluna de especialização em Periodontia – ABO – DF. Orientadoras: Celi Vieira Beatriz Alhanati Denise Falcão, periodontistas. Halitose – Definição: É uma alteração real ou imaginária do hálito que se manifesta como um sinal e/ou sintoma, decorrente de alterações fisiológicas, adaptativas, patológicas podendo ser de ordem senso-perceptivas gustativas e/ou olfativas. A halitose será um sinal quando houver presença de odorivetores ofensivos ao olfato humano, no fluxo expiratório.Será um sintoma, quando na ausência de odorivetores, o paciente se queixar de halitose. Vieira & Falcão (2003). TIPOS DE ODORIVETORES: I. À base de enxofre = (CSVs – sulfidretos,metilmercaptanas e dimetilsulfetos). II. À base de produtos usuais da putrefação = (COVs – putrescina, cadeverina, fenóis, indol, escatol, aminas ,...) III. À base de essências derivadas da utilização de produtos aromáticos = ( alicina, eucaliptol, antibióticos,...) IV. À base de subprodutos metabólicos aromáticos = (COVs – metabólicos das proteínas, lipídios, compostos nitrogenados e outros). MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS I. Anamnese; II. Ectoscopia; III. Oroscopia; IV. Halitometria; V. Avaliação dos padrões salivares; VI. Exames por imagem; VII. Avaliação dos hábitos alimentares; VIII. Exames laboratoriais; IX. Testes microbiológicos. II-Ectoscopia: HALITOSE IMAGINÁRIA Estresse: Mordiscamento de comissura Sinais de briquismo: - Facetas de desgaste - Língua crenada - Retrações gengivais -Mobilidade dentária II - OROSCOPIA Matéria orgânica estagnada: Higiene bucal deficiente Descamação da mucosa Cáseos nas criptas Doença Periodontal Presença de aparelho ortodôntico Matéria Orgânica Estagnada Cáseo Saburra Lingual T0NZETICH, J. – J. Periodontal, n. 48, p. 13-20, 1970 Focos de Necrose Doença Periodontal Ulcerações T0NZETICH & RICHTER Arch Oral Biol,1969 Fluxo Salivar Severamente Reduzido Língua despapilada Resinas manchadas Estresse Nossa Associação... www.abpo.com.br