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Comunidade
da Graça
18
NOVEMBRO
21
NOVEMBRO
MAG Visconde
SANDRA SIQUEIRA DE OLIVEIRA
15/11
GLAZIANE DE PAULA CAMPOS FREITAS 16/11
THIAGO SIQUEIRA DE OLIVEIRA
16/11
1- Orar pelos ministérios da igreja. Para que cada um deles
tenham direção e suprimento de Deus. Casais, introdução,
ministério com crianças intercessão, diaconato, louvor.
2- Orar pelos irmãos afastados da comunhão da igreja. Para
que o Espírito Santo esteja tocando na vida destes amados
trazendo cada um deles de volta.
3- Orar pelos irmãos que estão sofrendo perseguição
religiosa. Para que Deus esteja socorrendo, confortando,
fortalecendo a fé destes irmãos.
Comunidade
da Graça
VISCONDE
OS FEITOS NOTÁVEIS DA CRUZ
n° 0043
Pr. Carlos Alberto de Barros Antunes
Venceu o Mundo - Continuação
Desta forma Jesus, pelo Seu estilo de vida e ensinamentos, como
Noé o fizera no passado, condenou o mundo (Hb. 11:17) e mesmo antes
de morrer pode dizer: “...no mundo tereis aflições mas tende bom ânimo,
eu venci o mundo”. (Jo. 16:33).
“Chegou o momento de ser julgado este mundo...” (Jo. 12:31)
Como o mundo foi julgado e crucificado por Jesus?
Ao ser cravado na cruz, rejeitando até o fim as ofertas do mundo
(Mc. 15:29-32), Ele desmantelou, arruinou e desnudou o sistema deste
mundo, ao mostrar que o verdadeiro caminho para a paz, para a alegria,
para o gozo e para a glória eterna, não está no curso deste mundo mas sim,
em experimentar em nossas vidas o poder de Sua morte e ressurreição.
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual pelo gozo que
lhe estava proposto suportou a cruz, desprezando a afronta e assentou-se
à destra do trono de Deus”. (Hb. 12:2).
Naquela cruz Jesus também nos fez morrer para o mundo,
destruindo em Seu corpo nossa natureza carnal com suas paixões e
concupiscências que nos faziam “amigos do mundo” (Tg. 4:1 e Gl. 5:24;
Gl. 6:14).
Consequências Para Nossas Vidas
Ao crer, confessar e experimentar sua morte e ressurreição
juntamente com Cristo, o cristão experimenta de maneira concreta o que é
estar crucificado para o mundo, e o mundo para ele. Isto porque a partir da
experiência real em sua vida, ele fica livre de todo o desejo de sucesso
pessoal, planos e ambições pessoais; ele fica livre para servir, para dar a
vida, para ser o segundo ou o último. (Jo. 3:30; Lc. 11:43).
Não ama mais os primeiros lugares, não precisa ser visto pelos
homens, nem precisa de aplausos e reconhecimento destes; está livre das
preocupações deste mundo que sufocam a Palavra. (Mt. 13:22). Seu gozo
é o amor do Pai, viver no Seu seio, suas práticas cristãs são para o Pai, e
não para o mundo, sem exibicionismo, sem desejo de glória pessoal (Mt.
6:1-6 e Jo. 7:18).
Não ama mais os primeiros lugares, não precisa ser visto pelos homens,
nem precisa de aplausos e reconhecimento destes, está livre das
preocupações deste mundo que sufocam a Palavra. (Mt. 13:22). Seu gozo é o
amor do Pai, viver no Seu seio, suas práticas cristãs são para o Pai, e não para
o mundo sem exibicionismo, sem desejo de glória pessoal. (Mt. 6:1-6 e Jo.
7:18).
Por que tantos e tantos crentes que não experimentam e não
expressam o amor do Pai? Porque ainda não estão livres do espírito deste
mundo. Porque tantos “cristãos” sem capacidade, sem liberdade para dar
financeiramente para a obra de Deus e para os irmãos mais carentes? Porque
não estão ainda livres deste mundo, e sua espontaneidade em expressar o
amor do Pai . Pela fé na obra da cruz e sua morte e ressurreição em Cristo, ele
experimenta o novo nascimento, e ao nascer de Deus, ele vence o mundo
APROVADO POR DEUS
Pr. Célio Granja
“Por acaso eu procuro a aprovação das pessoas? Não! O que eu
quero é a aprovação de Deus. Será que agora estou querendo agradar
as pessoas? Se tivesse, eu não seria servo de Cristo.”
Gálatas 1.10 (NTLH)
A questão não é nova, sempre houve pessoas mais preocupadas
com suas relações sociais do que com sua vida cristã. Pessoas
preocupadas em agradar pessoas e despreocupando-se com Deus. Por
isso, Paulo deixa muito claro para Igreja da Galácia qual era a sua
postura.
Ele tinha um compromisso pessoal em agradar a Deus mesmo que
para isso, fosse necessário contrariar a homens.
A verdade é que aquele que nasceu de novo tem este mesmo
compromisso. E este compromisso está acima de qualquer coisa e não
pode ser posto de lado por nada quando passamos pela experiência do
novo nascimento.
Expressões como “despojar o velho homem “(Ef.4-22) e
“lançar fora o velho para dar lugar ao novo”(Lv. 26-10) são usadas
na Bíblia para evidenciar a postura que deve ter o que nasceu de novo.
Esta crise de identidade tem comprometido a missão da igreja e
por isso, nos encontramos ineficazes diante do desafio de mudarmos o
mundo através de um novo entendimento (Rm 12.1&2)
Qual é a minha visão do evangelho? Eu desejo um Deus que tenha
compromisso comigo, mas quanto eu realmente estou comprometido
com Deus e com chamado dEle para mim?
Quando leio uma declaração como essa de Paulo eu me sinto
desafiado no estilo de vida que levo, o quanto eu realmente me
comprometo e estou disposto a contrariar pessoas e seus pensamentos.
O mesmo Paulo escreveu ao jovem
Timóteo a quem
discipulou, “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em
Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste,
confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também
ensinarem os outros.
Tu pois sofre as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de
agrar àquele que o alistou para a guerra.
E se alguém também milita, não é coroado se não militar
legitimamente.” ( 2Timóteo 2:1-5)
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem
de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”
(2Timóteo 2:15)
O que agrada a Deus?
“E aquele que me enviou está comigo, não me deixou só,
porque eu faço sempre o que lhe agrada” (João 8:29).
Ao vir do céu, o propósito de Jesus era fazer a vontade
do seu Pai. “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha
própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou”
(João 6:38).
O propósito de Deus foi para ele ser seu Cordeiro para tirar o pecado
do mundo – para ser seu sacrifício de sangue. “Porque é
impossível que o sangue de touros e de bodes remova
pecados” (Hebreus 10:4).
Jesus nunca perdeu de vista seu propósito de estar na terra.
Ao enfrentar a agonia na cruz ele orou, com seu suor caindo ao chão
como gotas de sangue, dizendo: “Pai, se queres, passa de mim
este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a
tua” (Lucas 22:42).
Ao longo da vida, e na morte, ele sempre fez aquelas coisas que
agradavam seu Pai, e ao fazer isso ele tornou possível o grande
plano de Deus para salvar o homem do pecado e das suas terríveis
consequências.
Agora é a minha vez de fazer a vontade do Pai para que através
da minha vida (testemunho) outros se acheguem a Cristo.