COLÉGIO ESTADUAL EDITH DE SOUZA PRADO DE OLIVEIRA EFM ELIANE CRISTINA BATISTA SILVÉRIO JOÃO ROMUALDO DOMINGUES BATISTA PLANO DE AÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR 2012 a 2014 SANTO ANTÔNIO DA PLATINA 2011 2 PLANO DE AÇÃO NA GESTÃO DO COLÉGIO ESTADUAL EDITH DE SOUZA PRADO DE OLIVEIRA – EFM – 2012 A 2014 O momento de aprendizagem da vivência democrática que nós gestores e educadores paranaenses, vivemos hoje, nos coloca desafios que nascem do desejo de confirmar o avanço positivo que a educação em nosso Estado esta buscando, construindo sua caminhada pedagógica, e possibilitando mudanças na qualidade dos resultados educacionais. 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR a) Colégio Estadual Edith de Souza Prado de Oliveira – Ensino Fundamental e Médio, está situado na Rua Deputado José Afonso, nº 250, CEP - 86.430-000 - Centro, Telefone e Fax (43) 3534 – 1260. E-mail: [email protected] b) Organização da escola: Ensino Fundamental e Médio, ofertando o Ensino Fundamental manhã, tarde, e noite e o Ensino Médio no período noturno. O CELEM é ofertado no período tarde e noite. No período da tarde também oferece Sala de Recursos, Centro de Atendimento Auditivo. Em horário intermediário (17:20/19:00) atende a Hora Treinamento. c) GESTÃO: 2012 /2014 Diretor(a): Eliane Cristina Batista Silvério Diretor Auxiliar: João Romualdo Domingues Batista 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 2.1 APRESENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS: DA ESCOLA, REVELANDO SUAS PRINCIPAIS 1 Histórico: O Colégio Estadual Edith de Souza Prado de Oliveira – Ensino Fundamental e Médio, situado à Rua Dep. José Afonso, nº 250, foi criado no ano de 1953 com o nome de Escola de Aplicação, anexa ao Curso Normal Secundário do Ginásio Estadual de Santo Antônio da Platina, pelo Decreto nº 8821 de 05 de março de 1953. A patronesse do Colégio é a professora Edith de Souza Prado de Oliveira, alfabetizadora de muita competência e ética. O Colégio recebe alunos de vários bairros que o circunda e também alunos da zona rural do município. Por sua localização central a escola é muito procurada e também pela qualidade de ensino que oferta. 2 Prédio Escolar: Em 1966 mudou-se para prédio próprio à Rua Deputado José Afonso, nº 250, onde permanece até hoje. Pelo Decreto nº 20432 de 24/06/70, recebeu a denominação de Escola de Aplicação Edith de Souza Prado de Oliveira. O Colégio mantém os seguintes cursos: Ensino Fundamental — 5ª/6º a 8ª/9º série/ano no período diurno e 7ª/8º e 8ª/9º série/ano no período noturno Ensino Médio Regular – 1ª a 3ª série no período noturno Educação Especial — Centro de Atendimento Auditivo (CAES) e Sala de Recursos. CELEM Espanhol – nos períodos vespertino e noturno. A Educação Especial na área de Deficiência Auditiva e a Sala de Recursos, são parte integrante do Ensino Fundamental e funcionam de acordo com suas especificidades, atendendo as diferenças individuais e educacionais dos educandos portadores de necessidades especiais, adequando-os às experiências de aprendizagem ministradas às classes comuns. O Parecer nº 1309/05 - CEF autoriza o funcionamento do Centro de Atendimento Especializado na área de surdez. A autorização para funcionamento é por 02 (dois) anos a partir de 04/04/05. A Sala de Recursos tem sua autorização para funcionamento através a nº 3451/06 e pelo Parecer nº 1722/06. 3 Recursos Físicos e Pedagógicos Número total de salas de aula: 13 Número de salas utilizadas por turno: Manhã: 09 Tarde: 08 Noite: 05 4 Está previsto, para 2012 a continuidade do funcionamento de uma (01) Sala de Recursos para atendimento pedagógico de alunos com dificuldades de aprendizagem. Está em funcionamento o laboratório de informática (Paraná Digital) como espaço pedagógico para uso docente e discente, com finalidade de auxiliar a compreensão de conteúdos trabalhados nas diferentes disciplinas do Ensino Fundamental e Médio. Estão instalados em oito salas de aulas, os aparelhos de TV PENDRIVE recebidos da SEED. Não há sala de multimídia específica no colégio. Há televisão e vídeo comuns em duas salas de aula, os quais são fixos em suportes de ferro. Há um acervo de DVDs com programas da TV Escola; um conjunto de DVDs (50 mídias) sobre conteúdos pedagógicos diversos com aparelho de DVD que o Colégio recebeu no ano de 2007 pela SEED e alguns filmes para lazer que são aquisição do colégio. A biblioteca possui um acervo de aproximadamente 4361 livros diversificados e funciona em espaço próprio. Não há espaço físico para montagem e funcionamento do laboratório de Ciências Físicas e Biológicas para atendimento do Ensino Médio. Há necessidade da liberação do espaço ocupado pelas séries iniciais (Escola Municipal) para que se possa ter espaço adequado e atender à parte científico - pedagógica. Há um pequeno acervo de substâncias e vidrarias que atende a parte de Química, Física e Biologia, mas apenas os que não oferece riscos são levados à sala de aula pelos professores. Os alunos do Ensino Fundamental têm à sua disposição materiais como: corpo humano (esqueleto), torso humano assexuado e bissexual, microscópio, retroprojetor com tela e tripé, slides e planetário. Outros materiais pedagógicos: globos terrestres (02), mimeógrafo, mapas, jogos diversos, tangrans, sólidos geométricos, material dourado, caixa com conjunto de rochas (Geologia na escola) e um acervo de jogos diversos e pedagógicos, adquiridos com recurso do PDE - Escola. O Colégio possui uma quadra descoberta dentro das medidas oficiais para futsal e basquete e outro espaço com rede de vôlei onde é apenas ladrilhado. Ali é o espaço onde se desenvolvem as atividades desportivas e atividades extraclasse como gincanas, dia do desafio, peças de teatro etc. Quanto às adaptações físicas no prédio para atendimento a deficiências físicas, foram construídas rampas e colocados corrimão em lugares estratégicos. 4 Recursos Humanos: Quantidade de Profissionais em cada setor. Professores: 42 Pedagogos: 05 Funcionários: 13 Diretor: 01 Diretor Auxiliar: 01 5 3 Linhas Básicas do Projeto Político Pedagógico da Escola 3.1 A filosofia do Colégio está baseada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (LDBEN Nº 9394/96 – Artigo 2º). O Colégio entende educação como um processo de emancipação que se dá através de movimentos de reflexão, ultrapassando a mera obtenção de informações. A construção do conhecimento deve resultar do diálogo do aluno com o pensamento e com o mundo que o rodeia. Neste contexto, a escola é o espaço propício para a problematização da realidade e das vivências do trabalho coletivo, que faz frutificar talentos e potencialidades, desenvolvendo a capacidade de realização de projetos pessoais e coletivos. Mas o processo educacional transcende os muros de uma instituição de ensino. A escola não é a única responsável pela educação, ela tem sim, a digna missão de formar seres preparados para a vida cidadã. O processo de avaliação leva em consideração aspectos de desenvolvimento (biológico, intelectual, motor, emocional e social), as habilidades em relação aos conteúdos e o estilo da aprendizagem. Esta desenvolve-se de forma contínua e paralela, para que o aluno tenha oportunidades de superar limitações e desenvolver novas habilidades. Os instrumentos de avaliação devem ser aplicados no momento em que se ensina. O professor cria situações de aprendizagem e, ao mesmo tempo, produz situações de avaliação. Segundo Paulo Freire, ensinamos se a aprendizagem tiver acontecido; se não aconteceu aprendizagem, não ocorreu o ensino. Os instrumentos de avaliação devem atender a multidimensionalidade do sujeito a avaliar. O aluno deve ser avaliado não só nos aspectos cognitivos, mas em sua plenitude, o que hoje costuma se chamar “integralidade do sujeito”. Ao se avaliar a aprendizagem também está se avaliando o ensino, pois está se questionando a forma ensinada e sua adequação às várias aprendizagens encontradas em sala de aula, levando à avaliação da prática pedagógica. É o momento para o professor repensar sua prática e rever sua organização pedagógica, contextualizando-a. Quanto mais ele conhece as formas pelas quais os alunos aprendem, melhor será sua intervenção pedagógica, ou seja, a avaliação é a mediação entre o ensino do professor e as aprendizagens do aluno, é o fio da comunicação entre formas de ensinar e formas de aprender. É preciso considerar que os alunos aprendem diferentemente porque têm histórias de vida diferentes, são sujeitos históricos, e isso condiciona sua relação com o mundo e influencia sua forma de aprender. Avaliar então, é também buscar informações sobre o aluno (sua vida, sua comunidade, sua família, seus sonhos...), é conhecer o sujeito e seu jeito de aprender. Dentro desse processo, a escola tem a função social de garantir o acesso de todos aos saberes científicos produzidos pela humanidade. Segundo Nereide Saviani: “a ciência eleva o nível de pensamento dos estudantes, permite-lhes o conhecimento da realidade, o que é indispensável para que conheçam e saibam nele atuar e transformá-lo”. 6 3.2 INDICADORES O Colégio entrou no PDE-Escola por constar no ano de 2008 como Escola de Superação, com o IDEB abaixo da média nacional para as séries finais do Ensino fundamental(3,8). A escola realizou, a partir daí, aplicação das ações constantes do seu Plano de Metas objetivando despertar o interesse dos alunos (leitura, jogos, atividades extraclasse, chamamento dos alunos faltosos (FICA) e participação maior da família etc). O IDEB anterior às ações do PDE-Escola era 3,6; em 2010, após a aplicação do Plano de Ações Financiáveis, a escola elevou seu índice para 4,0 e superou as metas estabelecidas pelo Ministério da Educação. O Plano de Ações Financiáveis é o conjunto de metas e ações (selecionadas pela escola a partir do seu Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE) apresentadas em formulários próprios e que subsidia a liberação dos recursos do PDE-Escola. Este tem por objetivo auxiliar a escola na melhoria da aprendizagem dos alunos e, por conseguinte, o Índice de Desenvolvimento da Educação básica - IDEB da escola. Para 2011, a meta brasileira é 4,1. O Colégio busca superar esta meta. Uma escola democrática, com um coletivo comprometido, com ações bem planejadas, será capaz de mudar a realidade da educação brasileira, transformando um ensino de quantidade para o ensino de qualidade. Cabe à escola, cumprir seu papel de detectar o problema e encontrar soluções dentro da prática pedagógica, objetivando integrar o indivíduo na sociedade. 7 QUADRO DE METAS INDICADORES 1 Gestão de resultados educacionais 2 Gestão Participativa / Democrática A ESCOLA QUE TEMOS HOJE POTENCIALIDADES DIFICULDADES Uma instituição que cumpre com as metas estipuladas garantindo o acesso e a permanência dos alunos com sucesso. O grande desafio é a evasão no período noturno Coesão entre a teoria pedagógica e a prática docente, postas nas Políticas Públicas e Diretrizes Educacionais. Uma organização das Instâncias Colegiadas muito bem elaborada, com pouco envolvimento de seus membros. Conquistar a presença de todas as Instâncias Colegiadas no enfrentamento dos problemas vivenciados pela escola. Evasão no período noturno. Problemas pontuais de rotina. A ESCOLA QUE PRETENDEMOS O QUE VAMOS FAZER AÇÕES (CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO) Espaço escolar agradável, de iniciativas coletivas, no trabalho de saneamento das dificuldades educacionais, amparado pelo Projeto Político Pedagógico - para atingir ou superar a projeção do IDEB desejado pela escola-4,1. Identificação dos pontos que precisam ser melhorados no ensino aprendizagem buscando realizar ações pedagógicas que contribuam na melhoria e instalando essas ações no cotidiano escolar. Manifestação comprometida das Instâncias Colegiadas, envolvimento de todos nas mudanças necessárias, para um melhor funcionamento. Envolvimento significativo de família e da sociedade na escola, com reuniões orientadoras. Não comprometimento dos membros. Atividades de confraternização entre as diversas Instâncias Colegiadas Articular com qualidade, as ações dos membros das Instâncias Colegiadas. Falta de tempo e de informação. 3 Gestão Pedagógica Tem uma equipe compromissada com o ensinar e aprender. Fortalecimento de vínculos com a escola, oriundos da alta rotatividade de recursos humanos. Tem um P.P. P coerente com a realidade. Oferecemos uma 4 Gestão de educação inclusiva Inclusão / com atendimento a Socioeducação alunos portadores de dificuldade motora e auditiva. A prática de um projeto educativo, que traga novas possibilidades, e alternativas que concretizem o processo pedagógico claro e com qualidade. Implementar em sala de aula o plano de trabalho docente. Executar a P.P. C do P.P. P Legitimar o papel social da escola. Ter apoio efetivo na condução do processo educativo em sala de aula, para que a inclusão aconteça. Oferecer oportunidade de capacitação especializada a todos da escola, cada um no seu setor. Acolher com respeito a diversidade, orientando a aprendizagem, com condições adequadas 8 Precisamos de mais recursos físicos e pedagógicos para melhorar a qualidade do atendimento já prestado Uma equipe que contemple as diversas necessidades do estabelecimento. 5 Gestão de Pessoas Concretizar o respeito mútuo no ambiente escolar. Funcionamento dos três turnos de modo harmônico e com o mesmo padrão de atendimento. Busca de recursos que propiciem melhorias, garantindo o acesso e permanência dos alunos , com sucesso. Tudo com um padrão mínimo de conforto e aprendizagem. Uma escola inclusiva nascida do comprometimento ético, profissional e de amorosidade e respeito pelo ser humano com avanços significativos, dinâmicos e contextualizados com valores, conhecimento e cidadania. Operacionalizar um projeto de desenvolvimento pessoal e profissional com reais benefícios para a escola, pela formação continuada e em serviço. Planejar o trabalho a ser feito. Concretizar com êxito a gestão de pessoas, destacando as experiências de vida. Compreender a existência de múltiplos pares que convivem no espaço escolar e que gostem deste ambiente como se fosse seu. Uma estrutura física funcionando mas que precisa urgentemente de reformas. Recursos básicos para o 6 Gestão de funcionamento com serviços de materiais apoio (recursos pedagógicos e físicos e equipamentos que financeiros) garantem um padrão de qualidade de ensino, mas que precisam ser melhorados. Ter efetivada a participação coletiva nas decisões tomadas, de maneira transparente e democrática. Estrutura comprometida – cobertura, forro, piso, parte elétrica. Um pátio e uma quadra esportiva com necessidades de reparos. Ter pouco envolvimento das Instâncias Colegiadas. Uma escola que ofereça segurança, que seja um espaço bonito e agradável, onde todos se sintam bem e felizes no ambiente, oportunizando assim um local propício à construção do conhecimento e formação cidadã. Participação e colaboração democrática nos processos físicos e financeiros pertinentes ao ambiente pedagógico /escolar. Chamamento da comunidade escolar, oportunizando o envolvimento de todos nas tomadas de decisões, dando credibilidade e transparência nas ações que busquem solucionar e melhorar o funcionamento da escola. Acionar a curto prazo as instâncias superiores visando a reforma do colégio. Realizações que busquem reequipar a escola de materiais e equipamentos necessários ao seu pleno funcionamento. 9 METAS DE MELHORIA DO PROCESSO EDUCATIVO Prioridades Objetivos Ações Pleitear junto a SEED a realização dos pedidos da comunidade escolar. Período Público Alvo Continuidade do processo de reforma do Colégio e manutenção do espaço físico existente, cessando a dualidade imposta pela municipalização do ensino. Ofertar um espaço educativo agradável, seguro e competente. Ano todo Comunidade Escolar. Manter e ampliar o atendimento da Sala de Apoio, Sala de Recursos e Centro de Atendimento Auditivo. Compreender e apreciar o valor da diversidade tomando decisões de respeito, tolerância, solidariedade e responsabilidade. Garantir o ingresso e a permanência, com qualidade a quem deles necessitar, envolvendo práticas pedagógicas pertinentes. Buscar com desempenho de todos o Índice do IDEB, projetado para o Colégio-4,1. Dar significado ao Projeto Político Pedagógico, tornando-o válido na atuação docente e discente. Propiciar a Ano todo Alunos e autonomia do Professor ser humano es na conquista do conhecimento reflexivo, por meio de mutirões pedagógicos, priorizando as dinâmicas. Recursos Responsáveis pela ação Financeiros Direção com a e materiais. comunidade Fundo escolar. rotativo. PDDE Resultados esperados Que os pedidos da comunidade escolar, em ordem de prioridade sejam atendidos. Convênio e APMF / SEED Promoções. Ano todo Alunos e comunidade Financeiros , Humanos e Materiais físicos, através do Fundo Rotativo e outros. Direção, Pedagogos, Professores, pais e Funcionários Usar todas as práticas que integrem novos aprendizados, com significado, adequados a esses alunos. Financeiros, Toda Humanos e comunidade Materiais. escolar. O envolvimento de todos os segmentos da escola, intervindo na realidade encontrada e transformando-o na meta idealizada. Fundo Rotativo e outros. 10 Oferecer um ensino adequado às necessidades dos alunos. Operacionaliza os conteúdos fundamentais para a escola. Manter a Ano Todo Professo- Compra de Proposta res e material Pedagógica e alunos. didático Plano de utilizando Trabalho Fundo Docente em Rotativo e sintonia com outros. as Diretrizes Curriculares em paralelo com Projeto Político Pedagógico. Envolver a comunidade nos objetivos do ensino e aprendizagem. Ter na escola uma proposta que traga a família em parceria para o ensino e aprendizagem . Formalizar a parceria escola e comunidade, que correspondam a iniciativa de práticas docentes inovadoras e avaliações permanentes. Prever tempo para a formação docente e reuniões pedagógicas. Dar ao docente tempo e espaço para planejar, tirar dúvidas, trocar ideias e ter o fortalecimento teórico e prático da caminhada pedagógica. Encontros Encontros Direção, para bimestrais. Professoadaptação, res, discussão, Funcionaplanejamento, rios e partilha de alunos. anseios e conquistas para melhoras das práticas pedagógicas da escola. Reuniões bimestrais com análise e busca de planejamentos dos passos futuros. Toda comunida de escolar Direção, Professores, Pedagogos, Funcionários e alunos. Planejamento em equipe, com realimentação da caminhada pedagógica. Recursos Toda a financeiros comunidade e materiais, escolar. utilizando o Fundo Rotativo e promoções da própria escola. Fazer da proposta pedagógica o fio condutor do trabalho integrado de uma educação com qualidade. Fundo Rotativo e promoções da própria escola. Análise consciente do trabalho realizado em sala de aula. Direção, Pedagogos, Professores e Funcionários. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS “Um sonho que se sonha só é somente um sonho, mas um sonho que sonhamos juntos (compartilhado) é um sonho que podemos realizar”. Partindo deste pensamento, queremos o envolvimento da comunidade escolar contribuindo com suas experiências para uma tomada de posição que favoreça o melhor funcionamento possível de todos os segmentos que estruturam a aplicação de um ensino de qualidade através da construção do conhecimento que provocará transformações essenciais para a formação do futuro cidadão. Seremos fiéis à legislação educacional vigente e aplicaremos com responsabilidade o Projeto Político Pedagógico deste estabelecimento, documento de identidade que apresenta os caminhos a serem percorridos, provocando e promovendo a construção do saber elaborado através dos currículos pré elaborados e suas variáveis. Buscaremos construir motivações para o estudo e gosto pela escola através do incentivo ao desenvolvimento de atividades artísticas e esportivas, como forma de valorizar e despertar os talentos e as potencialidades dos alunos. No segmento da estrutura física, será nossa prioridade o engajamento da comunidade no sentido de acionar os meios necessários para que o prédio, o pátio e quadra sejam recuperados, porque a atual situação exige uma tomada de posição. Enfim, realizaremos uma gestão democrática administrando com zelo e transparência, promovendo ações que viabilizem o bom funcionamento do Colégio, favorecendo o desenvolvimento com sucesso, de todo o processo educacional.