CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritism
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oSala Virtual de Estudos Evangelize
Est udos dest inados à Ev angelizaç ão Inf ant o- J uv enil e M oc idades.
Interação - Trabalhando a Valorização pela Vida
Olá amigos da sala evangelize!!!:)
Mil desc ulpinhas pela demora na postagem do tema desta semana... fiquei um tanto quanto enroladinha... :|
Esta semana vamos disc utir o tema T rabalhando a valorizaç ão pela vida.
Nós sabemos que a c ada nasc er de um novo dia, Deus nos dá sempre uma nova oportunidade de rec omeç ar... a
vida pulsa em c ada c anto de passarinho, em c ada gotinha de c huva que c ai, em c ada raio de sol... mas c omo
passar que t emos que v alorizar a nossa v ida para os ev angelizandos, sabendo que muit os v iv em em área de risc o e
c om inúmeros problemas familiares ??? Como podemos abordar o tema em nosso c ic lo? Envie suas sugestões de
atividades, dinâmic as, plano de aula ou outras c ontribuiç ões sobre o tema. Não se esqueç a de c itar a faixa etária
em que atua.
_A vida é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta_.
Vitor Hugo ("Sublim e Expiação")
_A vida é uma c orrente sagrada de elos perfeitos que vai do c ampo subatômic o até Deus_.
Em m anuel ("Fonte Viva")
_A vida é um hino de louvor a Deus, um poema de beleza, c onvite perene à gratidão"
Joanna de Ângelis ("Filhos de Deus")
"Cada manhã na T erra é uma página em branc o de que dispões no livro da vida para fazer os melhores exerc íc ios e
t est emunhas de elev aç ão e bondade. "
Em m anuel ("Passos da Vida")
Abraç os a todos c om c arinho!!
Equipe Evangelize - CVDEE
Coordenadores - Lu, Ivair e Karina.
Equipe - Lu, Rosane, Karina e Ivair
--Um abração pra todos!!
Thiago.
Para Agradecer a Deus
Como poderemos agradec er ao S empit erno, se não prest armos rev erênc ia às expressões da nat ureza, que são a
imagem esplendent e da sabedoria div ina?
De que modo exprimiremos nossa rev erênc ia às obras da nat ureza, se não c onseguirmos respeit ar os seus mais
dif erent es modos de manif est aç ão, t ornando- nos usuf rut uários c onsc ient es de t udo quant o exist e?
Qual será a maneira de usufruirmos as grandiosas formas vivas da natureza, representaç ão do Criador, sem que
aprendamos a c ortar e replantar, a c omer e rec riar, a derribar para reerguer em melhores c ondiç ões para a vida
humana?
Como t ombar e lev ant ar os element os de que nos serv imos, relegando os nív eis da nossa responsabilidade,
ac redit ando que c abe sempre aos out ros o t rabalho de repor t udo quant o desloquemos do seu dev ido lugar?
Nos passos da experiênc ia reenc arnat ória, c ada ser humano nec essit a desenv olv er a c onsc iênc ia de que t odos
deveremos nos tornar c ooperadores c om Deus, mas sem que isso se dê inc onsc ientemente. Prec isamos ac ordar o
sent ido de responsabilidade de c onsc ient e, demonst rando o grau do nosso amadurec iment o perant e os mov iment os
do mundo, na f ieira do progresso ao qual est amos at relados.
O nosso melhor modo de demonstrar gratidão ao Pai Criador, iniludivelmente, será, sim, c uidar de todas as
manifestaç ões da vida em redor de nós, porém, o auto- c uidado, a auto- regênc ia, a autonomia para o bem imbatível
signific ará o ponto mais alto, o zênite dos nossos esforç os.
Chegamos às primeiras experiênc ias das enc arnaç ões plenament e embrut ec idos, sem os ref inament os que f omos
desenv olv endo e assimilando pelos t empos em f ora.
Nos est ados de maior rudeza, de poderosos inst int os e pouc a razão, não podia a alma humana t er exat a noç ão dos
deveres e dos c uidados da preservaç ão. Hoje em dia, tudo se mostra diferente, pois a grande massa soc ial do
planet a t erreno já dispõe de rec ursos para ajuizar o próprio c omport ament o, sua aç ão perant e as demais
expressões da nat ureza, sem que haja nec essidade de ser aguilhoada para t al.
Frente ao nosso dever de louvar e de honrar a Deus, nosso Criador, c abe- nos refletir sobre o nosso agir no mundo,
c apac it ando- nos aos pouc os para nos t ornar f iéis exec ut ores da div ina v ont ade em t oda part e, quando para t ant o
nos ac harmos amadurec idos, c onsc ient es e rev erent es a t udo quant o pulsa sob os c éus, inspirados pelo pulsar do
próprio c oraç ão dos Céus.
Como agradec er a Deus pelo dom da vida? Amemos a todas as formas de vida, seja qual for o reino, sem olvidar que
somos a expressão mais alta da vida planetária, e, por isso, o nosso proc edimento por aqui deve refletir tal
c ondiç ão.
J osé Lopes Net o.
Mensagem psic ografada pelo médium Raul T eixeira, em 08/02/2005, na Fazenda Rec reio, Pedreira- SP.
José Lopes Netto foi o 5º Presidente da Federaç ão Espírita do Paraná (1909; 1914- 1915) e o mais jovem. Assumiu
pela primeira vez a Presidênc ia aos 27 anos.
Desenc arnou em 1917.
--Eis, Gente Linda do c oraç ão, tudo na paz? ;- ))
T av a euzinha aqui pensando sobre est a quest ao de V alorizaç ão pela V ida. . .
Como poderiamos defini- la? Ela englobaria o quê?
Quando falamos em valorizaç ão pela vida, pensamos em que: preservaç ao da vida ? c idadania? ec ologia? Suic idio?
Que que vc s ac ham?! :- )
tarde c or e amor proc ês
beijoc as mineiras c om c arinho no c oraç ão
--Oi pessoal! S audaç ões f rat ernas pra t odos!
Pois é, minha amiga... interessante seu questionamento... Depois daqueles
est udos sobre abort o e eut anásia, f iquei c om est as quest ões na c abeç a
tbem.
Ac ho que valorizar a vida é c onsiderá- la c omo princ ípio absoluto, ou seja,
c omo valor sufic iente em si mesmo, não nec essitando de justific aç ão.
A vida, segundo o Livro dos Espíritos (questão 63), é a união do princ ípio vital
c om a matéria. Veja, que não se fala da presenç a do espírito. Mais adiante
(q. 136) diz, inc lusive, que a "vida orgânic a pode animar um c orpo sem alma",
mas o c ont rário não é possív el. Nesse pont o, perc ebemos que nós, os
espíritos imortais, é que prec isamos da vida e não o inverso. Não somos
proprietários da vida que habitamos, o que já seria um bom motivo para respeitá- la.
Mas, pra realmente ver a vida c omo valor absoluto, devemos lembrar do
princ ípio inteligente e da sua c ontínua progressão até tornar- se um espírito. Esse princ ípio está presente nas mais
elementares formas de vida, c omo as
das c élulas do organismo humano. Assim, mesmo que um c orpo, ainda
vitalizado, já não tenha alma, devemos observar a Lei de Conservaç ão. Sendo
nec essário, port ant o, preserv ar a v ida, pois "t oda dest ruiç ão ant ec ipada obst a
ao desenvolvimento do princ ípio inteligente" (q. 729).
Mas e a Lei de Destruiç ão? Ainda que nec essária, é limitada e está
submetida ao valor Vida. Com efeito, a destruiç ão tem tempo c erto pra
ac ontec er e somente pode oc orrer para o aperfeiç oamento (q. 728) e a
manutenç ão da própria vida (q. 734).
O valor Vida só será relativizado por ele mesmo (Vida x Vida). Por isso é que o aborto apenas é permitido qdo a vida
da mãe c orre risc o no parto (q. 359). E no mesmo sentido, somente é aprovado pela lei divina o sac rifíc io da própria
vida qdo feito para "salvar a de outrem" (q. 951).
A c ho que esses c onc eit os são f undament ais para def ender a v alorizaç ão pela
Vida (sem qualquer adjetivo ou advérbio), princ ipalmente nesses dias em que
o materialismo e o hedonismo argumentam que somente a vida prazerosa ou
út il ao ser humano e à soc iedade merec e ser preserv ada.
Bem , eram essas as idéias que eu queria c ompartilhar c om vc s...
Um abraç o c arinhoso e até mais!
T hiago.
--Interessante este ponto de vista. Sou palestrante, e ontem, fui substituir uma amiga, no grupo de estudos que
dirige...e, pediram- me, justamente que em palestras futuras, falasse sobre Aborto.Visto, que é enorme o nº de
gest ant es adolesc ent es, e a f ilha dela própria, de 16 anos, t ev e bebê semana passada. Coment ou est a senhora
ainda, dos pais que ajudam as próprias adolesc ent es, a abort arem.
Por t udo ist o, "v alorizando a v ida", dev ia at é ser t ema nas esc olas, onde há t ant os adolesc ent es.
Um abraç o
Raquel/SC
--Ois, Gente Linda, tudo joiiinha c om vc s? :- )
T hiago e Rac hel, legal a c oloc aç ão de vc s :- )
Fiquei aqui refletindo... :- )
De que forma trabalhar, na prátic a, estas questões junto às c rianç as e os jovens que frequentam a Educ aç ão
Espírita? Ou só o trabalho c om as Leis Morais c onstantes do LE , inserindo tb temas c omo aborto, gravidez prec oc e,
drogas, etc ; já seria este trabalhar ? Ou é nec essário que haja temas espec ífic os? :- )
Que que vc s ac ham? :- )
dia c or e amor proc ês todos
beijoc as mineiras c om c arinho no c oraç ão
--Olá pessoal,
r maneira
Bem, eu acho que a melho
de trabalhar estes assuntos seria com temas específicos, citando SEM PRE o E.S.E.
Todos os temas citados vão de encontro ao que o M eigo Rabi nos ensinou, e se tratarmos separadamente podemos sempre nos
atualiz ar com os problemas em voga. Cito o estudo que nosso colega nos enviou, em que por ex emplo, a maneira de se abordar o
assunto de Drogas no Brasil teria que ser diferente ao empregado pelos Ingleses...
Me desculpem se falei asneiras...
Um grande abraço,
fiquem com Deus.
Cláudio
--Ois, Gente Linda, tudo na paz? :- )
Cláudio, não entendi bem sua c oloc aç ão, vc poderia c larear um c adinho, please please? :- ) Vc quis dizer que os
temas devem ser espec ífic os, tipo: Aborto ; Eutanasia, Suic idio, Drogas, enfim todos relac ionados c om a valorizaç ao
da vida, mas sempre c omo fundamento de estudo o ESE? :- )
tarde c or e amor proc ês
beijoc asmineiras c om c arinho no c oraç ão
--Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiiinha c om vc s? ;- )
A questão da violênc ia doméstic a seria um trabalho tb dentro da Valorizaç ão da vida. E de que forma trabalha- lo
c om as c rianç as e os jovens? T emos muitos evagelizadores/educ adores espíritas aqui que lidam c om c omunidades
onde estas violênc ias são mais frequentes e visíveis e que na realidade estas c rianç as e jovens são mais "vítimas"
do que f oment adoras desse t ipo de v iolênc ia. Como abordar a quest ao na Ev angelizaç ão Espírit a da Crianç a e do
Jovem? :- )
T em um texto interessante que rec ebi e talvez fique c omo sugestão para se trabalhar em moc idades :- )
tarde c or e amor proc ês
beijoc asmineiras c om c arinhono c oraç ão
texto: Hoje Recebi Flores!
Não é o meu aniversário
ou nenhum outro dia espec ial;
tivemos a nossa primeira disc ussão ontem à noite
e ele me disse
muitas c oisas c ruéis
que me of enderam de v erdade.
M as sei que est á arrependido
e não as disse a sério,
porque ele me enviou flores hoje.
Não é o nosso aniv ersário
ou nenhum outro dia espec ial.
Ontem ele atirou- me c ontra a parede e c omeç ou a asfixiar- me.
Parec ia um pesadelo,
mas dos pesadelos ac ordamos
e sabemos que não é real.
Hoje ac ordei c heia de dores
e c om golpes em todos lados.
M as eu sei que est á arrependido porque ele me env iou f lores hoje.
E não é São Valentim
ou nenhum outro dia espec ial.
Ontem à noite bateu- me
e ameaç ou matar- me.
Nem a maquiagem
ou as mangas c ompridas
poderiam oc ultar os c ortes
e golpes que me oc asionou dest a v ez.
Não pude ir ao emprego hoje
porque não queria
que se aperc ebessem.
M as eu sei que est á arrependido
porque ele me enviou flores hoje.
E não era dia da mãe
ou nenhum outro dia.
Ontem à noite ele voltou a bater- me, mas desta vez foi muito pior.
Se c onseguir deixá- lo,
o que é v ou f azer?
Como poderia eu sozinha
manter os meus filhos?
O que ac ont ec erá se f alt ar o dinheiro? T enho t ant o medo dele!
M as dependo t ant o dele
que tenho medo de o deixar.
M as eu sei que est á arrependido, porque ele me env iou f lores hoje.
Hoje é um dia muito espec ial:
É o dia do meu funeral.
Ontem finalmente c onseguiu matar- me.
Bateu- me até eu morrer.
Se ao menos tivesse tido a c oragem
e a forç a para o deixar...
Se tivesse pedido ajuda profissional...
Hoje não teria rec ebido flores!
Por uma vida sem violênc ia
Partilhem esta mensagem...
Para c riar c onsc iênc ia.
Não podemos deixar que c ont inue.
É uma realidade muito triste.
PARA QUE SE T ENHA RESPEIT O PARA COM A MULHER É BÁSICO QUE SINT AM O AMOR
QUE T EMOS PARA COM ELAS,
JÁ QUE DELAS NASCEMOS...
Morrem 5 Mulheres por mês
vitimas de maus tratos!
Mulheres lembrem- se,
é vital ultrapassar o sentimento
de c ulpa e DENUNCIAR.
(Adaptada por Ziann@)
--Oi Lu,
Exatamente isto!!! No loc al onderabalhamos
t
com as crianças nos foi pedido (pela espiritualidade) para TODOS os temas em
que formos abordar com as crianças e os jovens que citemos o evangelho, isto se deve pelo distanciamento em que, sem querer,
acabamos por cometer quando tratamos de assuntos que fogem das 3 revelações (ou quando entramos
ª revelação).
na 3
Para as
crianças e para os jovens, estes assuntos são mais atrativos, e se relacionarmos eles com o E.S.E. fix aremos melhor a mensagem
de Cristo. Nos temas citados, acredito que devamos tratar cada um isoladamente, com ex emplos atuais e suas conseqüências em
vidas futuras e na atual encarnação. Os jovens, estão muito antenados, quase todos tem acesso a Internet e gostam de discutir as
notícias atuais (como o caso da interrupção da alimentação na A mérica do Norte solicitada pelo M arido, me fugiu o nome da moça) e
acho ótima oportunidade para ex plicar os valores morais.
Espero não ter te c onfundido ainda mais rsrsrs.
A braç os
Cláudio
--OOis, Gente Linda do c oraç ão, tudo na paz? :- )
oi, Cláudio.. obrigadinha :- )
Legal essa lembranç a, porque muit as v ezes f ic amos t ão f oc ados no LE ou em obras subsidiárias que ac abamos nos
esquec endo de uma fonte importante e que dará essa base de formaç ão moral , que é o ESE.
E já nos disseram os Espíritos que o modelo a ser seguido é Jesus e o ensinamento, esc rito dele, está no ESE.
É até uma forma de fusão entre os dois temas que estamos tratando esta semana: A Valorizaç ão pela Vida c om a
Educ aç ão em Valores Humanos, se eu não estiver pirando sem batatinha :- )
tarde c or e amor proc ês todos
beijoc as mineiras c om c arinho no c oraç ão
--Oi, pessoal,
andei um pouc o c alada, mas queria pitac ar nisto: minhas aulinhas de evangelizaç ão, são foc adas no evangelho,
c apítulo a c apítulo, levo mais ou menos três ou quatro aulas por c apítulo, ou tema, se houver temas mais ou menos
c omplexos e diversos no mesmo c apítulo.
Resolvi fazer assim, porque perc ebo que podemos inc luir muito do LE em c ada tema, e dúvidas espec ífic as, ligadas a
perispírito, ou se as c rianç as temme fantasmas, ou se o pastor disse que espírita é diabo, etc , são inc luídos
naturalmente entre os temas.Outro motivo, o princ ipal, é porque as c rianç as que trabalho são bastante agressivas
e c arentes, e parec em nec essitar c onviver mais fortemente c om valores do que nec essariamente c om informaç ões
sobre os f enômenos.
Um abraç o
A na
---Oi gent e linda dest e grupo de est udo ,
No Centro Espírita que eu pratic o a evangelizaç ão infantil, nós estudamos junto c om as c rianç as em
aulinhas dos c apítulos do ESE deste o 1º ao último e uma vez por mês t5ambém fazemos aulinhas de Educ aç ão dos
Sentimentos, são dinâmic as ou atividades que reforç a os sentimentos, amor, c aridade,c ooperaç ão,amizade,etc ..., É
muito interessante, esta semana vamos trabalhar o c ap.IX- Injúria e violênc ia, vou c ontar uma estória, de uma
c rianç a que era muito agitada, que morava perto de um senhor muito bom ele morava em uma c asa c om um lindo
quintal c heinho de árvores frutiferas, sendo assim todos os dias as c rianç as iam lá pegar frutas, e um dia o sr. disse
que elas ainda estavam verdes que esperassem, ai o menino fic ou c om muita raiva, e disse várias palavras
ofensic as ao sr. inc lusive que ele não queria dar as frutas que ele era muito egoista. Um dia eles avistaram as
laranjas ja amareladas e bateram de novo na c ada do sr., mas esse não atendeu, ai o menino dissE: - ELE NÃO
QUER AT ENDER PARA NÃO DAR A LARANJA PARA NÓS, SÓ QUE O SENHOR EST AVA MUIT O DOENT E E ACAMADO, POR
ISSO NÃO AT ENDEU, FORAM DE NOVO E NOVAMENT E ELE NÃO AT ENDEU, ENT ÃO O T AL MENINO FICOU
FURIOSO,PULOU NA CASA DO SR. E JOGOU T ODAS AS FRUT AS NO CHÃO, AS MADURAS E AS VERDES, EST RAGANDO
T ODO O T RABALHO DO SENHOR, AO SE RECUPERAR O SENHOR LEVOU UM SUST O AO CHEGAR NO QUINT AL, FICOU
MUIT O T RIST E, MAS AOS POUQUINHOS FOI ARRUMANDO DE NOVO O SEU POMAR . UM BELO DIA O T AL MENINO
ANDANDO DE BICICLET A, T ODO POUPOSO E SE ACHANDO O MELHOR DE T ODOS, LEVOU UM ESCORREGÃO E CAIU,
AMASSOU A BICICLET A T ODA, COM MEDO DE SEUS PAIS BRIGAREM COM ELE, POIS A CHORAR, O SENHOR QUE
PASSAVA E VIU, AJUDOU A SE LEVANT AR, LEVOU A CASA DELE CUIDOU DELE, DEPOIS DESAMASSOU A BICICLET A,
AI O MENINO COMEÇOU DE NOVO A CHORAR E DISSE: FUI EU QUEM EST RAGOU T ODO O SEU QUINT AL. ELE DISSE
NÃO FAZ MAL, NÃO DEVEMOS GUARDA MAGOAS. E DEVEMOS SIM PAGAR O MAL COM O BEM.
AT IVIDADE: PEDIR PARA QUEM SABE ESCREVER - COLOCAR A PART E MAIS INT ERESSANT E DA EST ORIA,
QUEM NÃOSABE DESENHAR, OU OS DOIS DESENHE E ESCREVA .
MAS ANT ES DE CONT AR A EST ORINHA FALAR O QUE É INJÚRIA E O QUE VIOLÊNCIA, SEGUNDO O
DICIONÁRIO. E MOST RAR QUE DORES ELES PODEM SENT IR DEPOIS DE PRAT ICAR ESSES AT OS, CLARO QUE É A DOR
FISICA.
--Dêem uma olhadinha no site:
http://www.abrade.c om.br/indexp.html
Que f ala sobre Educ aç ão Espírit a e Ev angelizaç ão. M uit o int eressant e.
Raquel/SC
--Deus c rea e regenera t oda espéc ie de v ida que há em nosso mundo, e est a v ida, por c ont er no c erne de sua
existênc ia a presenç a divina, enc ontrará sempre um meio para florec er.
Nos temos a presenç a viva de Deus, que pulsa radiante em c ada parte de nossa alma, vivific ando c ontinuamente
nossas c élulas, revigorando todo nosso organismo. Deus c reou- nos c om grande potenc ial de c ura e renovaç ão.
Semelhante à nova vida que brota da superfíc ie do solo, há também em nosso íntimo nova vida a se manifestar.
Devemos sempre proc urar ajustar- nos a uma nova c onduta de ser, um novo modo de vida, mais c orreto e
c ondizente c om os ensinamentos que o Pai nos deixou.
Devemos proc urar detec tar a origem do que c ausa
desajuste em nossa vida e se ligar em Deus e ve que nossa c ompreensão aumenta, fazendo- nos ver c om mais
c lareza em que falhamos e em que ponto devemos mudar e sempre c onfiar na ajuda divina em nos.
A c ada salto de c onsc iênc ia há um despertar espiritual, uma experiênc ia renovadora e uma vivênc ia c rístic a mais
pelna e bela. Despert ant o nossa própria espirit ualidade, despert amos à presenç a de Deus em nosso ínt imo e à
sac ralidade de t oda a c reaç ão, experienc iada pela presenç a de Deus em t oda part e.
Por estarmos plenamente c onsc iente de Deus, em nosso ser, em nossa vida, em c ada ser vivente e em tudo o que
existe neste mundo, estamos aberto às possibilidades ilimitadas de felic idade, saúde, bem- estar.
Dev emos ac redit ar que nossa v ida é a v ida de Deus , perf eit a e sã e que t udo que rec ebemos é prov enient e da
sabedoria div ina que t udo sabe e pode sanar.
Beijos e abraç os de muita paz e amor.
Lêda- S alv ador
--Oi, Ana,
Nossas aulinhas, na Casa Espírita em que trabalho, também são mais foc adas
no evangelho,c ostumamos esc olher os temas relac ionados c om o dia a dia
deles, mas sempre proc uramos um c apítulo no evangelho que ele se enc aixe.
Pregamos muit o a nec essidade de nos melhorarmos, pois só dessa f orma
c onseguiremos também um mundo melhor.
Um abraç o.
Rose.
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Trabalhando a Valorização pela Vida