TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações CONSULTA PÚBLICA No. 002/2010-TB Diretoria Técnica TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de SOLUÇÃO DE CORE IP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 1 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ÍNDICE 1. Objeto ....................................................................................................................................... 4 2. Introdução ................................................................................................................................ 5 3. Justificativa .............................................................................................................................. 8 4. Modalidade da contratação..................................................................................................... 10 5. Descrição do Objeto ............................................................................................................... 11 6. da proposta e Critério de Julgamento ..................................................................................... 17 7. Regime de Execução .............................................................................................................. 22 8. Vigência ................................................................................................................................. 23 9. Condições de Participação ..................................................................................................... 24 10. Habilitação ......................................................................................................................... 26 11. Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços.............................. 29 12. Da Amostra ........................................................................................................................ 33 13. Forma de Pagamento .......................................................................................................... 36 14. Da Garantia de Execução do Contrato ............................................................................... 39 15. Obrigações da Contratada .................................................................................................. 41 16. Obrigações da Contratante ................................................................................................. 46 17. Sanções Administrativas .................................................................................................... 47 18. Gestão e fiscalização .......................................................................................................... 50 19. Das Despesas ...................................................................................................................... 51 20. Disposições gerais .............................................................................................................. 52 ANEXO I. 1. Especificação técnica ............................................................................................. 53 Grupo 1– Solução de core IP.............................................................................................. 53 ANEXO II. Especificação dos Serviços .................................................................................. 170 1. Planejamento Técnico ...................................................................................................... 170 2. Instalação.......................................................................................................................... 172 3. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica ................................................................... 178 4. Treinamento ..................................................................................................................... 181 5. Operação inicial................................................................................................................ 182 ANEXO III. Planilha de Formação de Preços ....................................................................... 186 ANEXO IV. Solicitação de Atendimento.............................................................................. 188 ANEXO V. Termo de recebimento (Aceitação Preliminar) .................................................... 189 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 2 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO VI. Termo de Aceite ............................................................................................... 190 ANEXO VII. Ordem de Serviço ............................................................................................. 191 ANEXO VIII. Termo de Sigilo ................................................................................................ 192 ANEXO IX. Planilha de Estimativa de Preços...................................................................... 193 ANEXO X. ANEXO XI. Segurança de Informações.................................................................................... 194 Modelo de Tabela para Resposta Ponto-a-ponto .............................................. 198 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios ................................................................... 12 Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. ......................................... 14 Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental ..................................... 30 Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação .............................. 37 Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação .............................. 37 Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços .................................................................................... 38 Tabela 7 – Sanções administrativas ............................................................................................... 48 Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede ........................................ 174 Tabela 9 - Classificação de eventos ............................................................................................. 183 Tabela 10 - Níveis de Atendimento.............................................................................................. 183 Tabela 11 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto .......................................................... 198 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico...................................................... 11 Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos ................................................. 13 Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede .......................................................... 14 Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites .......................................................... 175 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 3 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1. OBJETO 1.1. Contratação, mediante Registro de Preços, da solução de rede de comunicação de dados em protocolo IP/MPLS, referente ao CORE IP e respectivo Planejamento Técnico. A solução é composta por equipamentos de comutação de dados, servidores, softwares e serviços profissionais de planejamento técnico, instalação, treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, e em conformidade com as especificações constantes deste instrumento e seus anexos. Destaca-se que a solução será implantada em diversos estados do país, para cumprir as disposições contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, que estabelece as diretrizes do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, de acordo com as especificações e quantidades estimadas constantes deste instrumento e seus anexos. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 4 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 2. INTRODUÇÃO 2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro. 2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as ações a serem construídas e implantadas coletivamente. e discutidas coletivamente. 2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões: I. Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações; II. Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço ao usuário final; III. Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e IV. Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações, com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga. 2.4. Especificamente, em relação a última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo 4º do referido decreto: “Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS: I. implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal; II. prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público; III. prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e IV. prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.” 2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que: “...o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a: I. massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga; SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 5 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações II. III. IV. V. VI. VII. VIII. acelerar o desenvolvimento econômico e social; promover a inclusão digital; reduzir as desigualdades social e regional; promover a geração de emprego e renda; ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado; promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.” 2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que contempla: I. A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo Federal. II. Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico – Backbone Óptico. III. Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos serviços de transporte de dados. IV. Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão interligar os municípios ao backbone. V. Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia, climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para suportar os elementos anteriores. 2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em cada segmento. 2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas a integração de redes de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais (VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte, tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação (Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP), medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e, ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação inicial, suporte e assistência técnica. 2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta escalabilidade. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 6 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam: 1. Core IP e Planejamento Técnico; 2. Redes de Borda e de Acesso IP; 3. Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria, sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede de gerência e treinamento) 2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das características necessárias para a execução do implantação do Core IP e Planejamento Técnico. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 7 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 3. JUSTIFICATIVA 3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências: provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal; suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada desse serviço. 3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações, tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso.. 3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade. 3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos esperados são: I. Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre outros. II. Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os Governos – federal, estadual, distrital e municipal. III. Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre outros. IV. Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de internet, entre outros. V. Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 8 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações VI. Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com prestadores de serviços de telecomunicações. 3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica, mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os serviços e para suportar toda a eletrônica implantada. 3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país, os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e os prazos para a sua implantação. 3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente, a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de Banda (PNBL) – Brasil Conectado. 3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes: a. Roteadores. b. Placas de interface. c. Módulos SFP, SFP+ ou XFP. d. Sistema de gerência, e. Serviços de instalação, treinamento, suporte, garantia e operação inicial da rede. f. Planejamento Técnico para a rede IP. g. Cordões ópticos. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 9 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da modalidade Pregão. 4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001. 4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias. 4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade orçamentária para implementação da rede. 4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 10 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 5. DESCRIÇÃO DO OBJETO 5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de 3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1. Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico 5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 11 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios Extensão das fibras ópticas (km) Qtde. Municípios Potenciais (distância do backbone) Qtde. PoPs até 50 km entre 50 km e 100 km Qtde. Total Municípios Anel Sudeste 3.872 59 472 517 989 Anel Nordeste 5.941 73 783 502 1.285 Anel Sul 2.892 32 547 0 547 Rede Norte 6.364 77 224 0 224 Total 19.069 241 2.026 1.019 3.045 5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como: a. Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em redes não determinísticas ponto-multiponto. b. Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na prestação de serviços Internet aos usuários finais. c. Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados. 5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre MPLS (multi prococol label switching). 5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2. Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga Camada 1 Camada 2 Camada 3 Serviços Backbone Voz Vídeo Dados Backhaul Voz Vídeo Dados Acesso Voz TDM Vídeo Dados IP IP IP MPLS MPLS MPLS Carrier Ethernet ou IPoDWDM Metro Ethernet Ethernet Anel óptico (DWDM) Rádio Enlace ou Anel óptico (DWDM) Rádio Enlace, xDSL,WiMax, PON, Cable, PLC ou WiFi SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 12 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos 5.6. Definem-se: a. Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais. b. Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace, usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais. c. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios. 5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos sumariamente cada um dos níveis: a. Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede à redes de outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT). b. Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da rede e consolidação dos tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos. c. Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS. d. Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores), estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet switching). e. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 13 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Desenho Lógico rede IP Peering (conexão com os PTTs) Inner Core (núcleo principal) Outer Core (núcleo secundário) Nível 0 10 a 100 Gbps Nível 1 10 a 100 Gbps Nível 2 1 a 10 Gbps Anéis Coletores (Distribuição) Clientes (Acesso) PTT PTT Nível 3 - comutação L3, se houver anéis coletores subordinados, ou L2 ... 200 Mbps a 1 Gbps Nível N - comutação L2 200 Mbps a 1 Gbps Acesso Tributários a partir de 1 Mbps Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede 5.8. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os quantitativos da Tabela 2. Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. Item Grupo 1 (core de rede) Grupo Descrição Quantidade Estimada 1 Planejamento técnico para rede IP/MPLS 1 2 Roteador tipo 1 6 3 Roteador tipo 2 14 4 Roteador tipo 3 36 5 Roteador tipo 4 36 6 Roteador tipo 5 7 7 Roteador tipo 6 20 8 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 20 9 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 20 10 Placa de interface 3, compatíveis co roteadores 1, 2 e 3 20 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 14 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 11 Placa de interface 4 compatível com roteador 1 12 12 Placa de interface 5 compatível com roteador 1 12 13 Placa de interface 6 compatível com roteador 1 12 14 Módulo SFP 1 150 15 Módulo SFP 2 30 16 Módulo SFP 3 30 17 Módulo SFP 4 90 18 Módulo SFP 5 450 19 Módulo SFP 6 90 20 Módulo SFP 7 90 21 Módulo SFP 8 96 22 Módulo SFP 9 96 23 Módulo SFP 10 96 24 Módulo SFP 11 96 25 Módulo SFP 12 96 26 Módulo SFP 13 96 27 Módulo SFP 14 96 28 Módulo SFP 15 96 29 Módulo SFP 16 48 30 Módulo SFP 17 48 31 Módulo SFP 18 48 32 Córdão óptico 1 600 33 Córdão óptico 2 400 34 Córdão óptico 3 200 35 Córdão óptico 4 200 36 Gerência de Rede 1 37 Instalação de Roteador 120 38 Treinamento nos Equipamentos 6 39 Treinamento na Gerência 6 40 Operação Inicial 12 41 Instalação de Placa de Interface 96 5.9. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um mesmo grupo deverão compor uma família compatível entre si em nível de software, recursos, interfaces, módulos, protocolos de sinalização, gerência. 5.10. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos, planejamento técnico e operacional. 5.11. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas. 5.12. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs, cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 15 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede. 5.13. Também fazem parte do escopo todas licenças de software necessárias para o funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados. 5.14. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também ser entregue toda a documentação técnica do projeto, incluindo, conforme o caso: a. Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho, segurança, usabilidade, etc...); b. Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada, troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração (no caso de sistemas); c. Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso; d. Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência disponíveis nos equipamentos e sistemas; e. Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo, planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede, etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS; f. Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as atividades necessárias para a operação da solução. 5.15. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos, assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros. 5.16. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para uso da TELEBRÁS e seus sub-contratados. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 16 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 6. DA PROPOSTA E CRITÉRIO DE JULGAMENTO 6.1. Essa contratação é composta por itens organizados em grupos para a formação de ata de registro de preços. Os lances deverão ser oferecidos por item, mas será considerado, para fins de classificação, o menor VALOR GLOBAL para cada um dos grupos, segundo os quantitativos discriminados na Planilha de Formação de Preços (ANEXO III). 6.2. O critério para julgamento da proposta será o de menor preço por grupo, ou seja, para cada grupo será considerado vencedora aquela LICITANTE que apresentar o menor VALOR GLOBAL do grupo, que é aquele resultante da somatória de todos os itens que compõem o grupo. Assim, os descontos concedidos serão aplicados ao valor inicial proposto de cada item e estarão refletidos no somatório desses itens para gerar o VALOR GLOBAL do grupo. Dessa forma, não está prevista, portanto, a contratação de itens dentro do mesmo grupo junto a fornecedores distintos. 6.3. A LICITANTE deverá apresentar proposta de preço conforme o ANEXO III Planilha de Formação de Preço desse Termo de Referência. Os preços deverão ser expressos em reais (R$) com duas casas decimais e conter todos os tributos e encargos decorrentes do fornecimento dos equipamentos e da prestação dos serviços relativos a esta contratação. Ou seja, a Planilha de Formação de Preços deverá ser preenchida com os preços cotados para cada item do grupo. 6.4. Os lances propostos e levados em consideração para efeito de julgamento serão de exclusiva e total responsabilidade da Licitante. Para fins de julgamento, não serão consideradas propostas com oferta de vantagem não prevista no EDITAL. 6.5. As propostas apresentadas serão analisadas pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, sendo desclassificadas aquelas que não atenderem integralmente a esse Termo de Referência e anexos desse EDITAL. 6.6. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicarse-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na Lei 10.176/2001. a. Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces da tabela mencionada no subitem 5.8deste instrumento. 6.7. A verificação quanto a certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e/ou PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB, ocorrerá após a fase de lances do pregão e antes da promulgação do vencedor. a. O prazo para a comprovação do item 6.7 será de até 3 (três) horas após a solicitação do pregoeiro que ocorrerá após o término da fase de lances. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 17 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 6.8. Na hipótese de não existirem licitantes que atendam as condições descritas no item 6.6, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas. 6.9. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta à licitante que tenha apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas previstas no Edital. 6.10. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelas demais LICITANTES. 6.11. Encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a contratação e sua exeqüibilidade, a habilitação da licitante e o atendimento de todas as exigências conforme disposições deste Edital. 6.12. Constatado o atendimento às exigências fixadas neste Edital, a licitante será declarada vencedora do(s) grupo(s). 6.13. Se a proposta vencedora não for aceitável, ou se a licitante desatender às exigências habilitatórias, ou ainda, se não ocorrer atendimento de todas as exigências do edital, o Pregoeiro examinará a proposta subseqüente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração da proposta que atenda a todas as exigências desse Edital. 6.14. Ocorrendo à situação a que se refere o subitem anterior, o Pregoeiro poderá negociar com a licitante para que seja obtido preço melhor. 6.15. Após o encerramento da sessão da etapa de lances a(s) licitante(s) detentora(s) da(s) melhor(es) oferta(s) deverá(ao) encaminhar, impreterivelmente no prazo máximo de 01 (uma) hora, por meio do campo “Anexo da Proposta”, ou caso haja algum problema pelo fax nº (61) 3415-2783 ou pelo e-mail institucional: [email protected], a proposta de preços contendo: razão social, endereço, telefone/fax, número do CNPJ/MF, dados bancários (como: banco, agência, número da conta-corrente e praça de pagamento), prazo de validade de no mínimo 60 (sessenta) dias a contar da data da abertura da sessão deste Pregão, e conter as especificações do objeto de forma clara, atualizada com lance final ofertado. 6.16. A proposta de preços descrita no subitem anterior deverá ser redigida em língua portuguesa, digitada, em uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo representante legal da licitante. 6.17. A licitante detentora da melhor oferta deverá comprovar, no prazo máximo de 01 (uma) hora, sua condição de habilitação, na forma do que determina o item 10 deste Edital, podendo esta comprovação se dar por meio do fax nº (61) 3415-2783 ou pelo email institucional: [email protected] e, no que couber, por meio de consulta ao SICAF, conforme o caso. 6.18. Os originais dos documentos exigidos nos subitens 6.7, 6.15, 6.16 e 6.17, deverão ser encaminhados no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 18 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico. 6.19. No julgamento da proposta de preços e habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes a eficácia para fins de habilitação e classificação. 6.20. Ao final da sessão pública do Pregão divulgar-se-á ata no sistema eletrônico, na qual constará a indicação do lance vencedor, a classificação dos lances apresentados e demais informações relativas ao certame licitatório, sem prejuízo das demais formas de publicidade previstas na legislação pertinente. 6.21. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta. 6.22. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum à TELEBRÁS. 6.23. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às exigências da legislação vigente. 6.24. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição por parte da TELEBRÁS. 6.25. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério, solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas. 6.26. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes. 6.27. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser apresentados em papel e em mídia eletrônica: a. Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface, componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete, impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos financeiros; b. Informações de dimensões físicas, quantidade de U´s para instalação em rack 19”, necessidade de espaço de guarda, mecanismo de refrigeração, consumo de energia, dissipação térmica e peso; c. Plano de face (bay-face); d. Relação de portas, interfaces, incluindo, interfaces de console (RS-232), SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 19 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações interfaces Ethernet para gerência, portas USB. Deverá estar claro o uso de cada interface e protocolos usado nessas interfaces. e. Relação de componentes, tais como, peças, placas, fontes de alimentação, módulos de softwares; f. Cópia do(s) certificado(s) de homologação válido(s) junto a Anatel; g. Relação dos equipamentos e serviços subcontratados; h. Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos; i. Proposta de caderno de testes da amostra para avaliação do atendimento aos requisitos técnicos; j. Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos; k. Resumo do Escopo de Fornecimento; l. Documentação referente à Habilitação Técnica, descrita no capítulo 10 do presente Termo de Referência. m. Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO XI. 6.28. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente realizar, segundo as condições do capítulo 6, devem ser comprovadas por meio de apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante. Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode ser encontrada a menção expressa ao atendimento a funcionalidade. 6.29. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de Referência. 6.30. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo máximo de 15 (quinze) dias. 6.31. Todas especificações constantes deste Termo de Referência devem ser consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 20 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 6.32. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for de maior vantajosidade. 6.33. Poderão ser desclassificadas as propostas: a. que não apresentem a habilitação técnica na forma e conteúdo exigidos neste Termo de Referência. b. que não apresentarem a documentação necessária à habilitação. c. que não atenderem às demais exigências deste Termo de Referência, de seus anexos e da legislação vigente. d. que sejam omissas, vagas ou apresentem irregularidades e defeitos capazes de dificultar o julgamento objetivo. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 21 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 7. REGIME DE EXECUÇÃO 7.1. O objeto será fornecido mediante a forma de execução indireta, sob regime de EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, nos termos da Lei nº 8.666/93. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 22 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 8. VIGÊNCIA 8.1. O prazo de validade da Ata de Registro de Preços será de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua publicação no D.O.U. – Diário Oficial da União. 8.2. A existência de preços registrados não obriga a TELEBRÁS a firmar as contratações que deles poderão advir, facultando-se a realização de licitação específica para o objeto pretendido, sendo assegurada ao detentor do registro a preferência no fornecimento dos equipamentos e na execução dos serviços em igualdade de condições. 8.3. O prazo de vigência dos contratos, que poderão ser celebrados a partir da adesão da ata em questão, será de 42 (quarenta e dois) meses, a contar da data de sua assinatura. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 23 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 9. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 9.1. Poderão participar deste certame empresas interessadas que atenderem a todas as exigências constantes do Edital. 9.2. NÃO PODERÃO participar da licitação: a. Empresas que estejam com o direito de licitar e contratar suspensos com a União, bem como com a TELEBRAS, conforme o art. 7º da Lei 10.520/2002; b. Empresas que constem do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas ou Suspensas (CEIS), acessível por meio do Portal da Transparência (www.portaltransparencia.gov.br). c. Empresas que se encontrem sob o regime falimentar; d. Empresas estrangeiras que não funcionem no País; e. Sociedades cooperativas. 9.3. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e à proposta sujeitará A LICITANTE às sanções previstas neste Edital. 9.4. Caso a LICITANTE participe por meio de consórcio, as seguintes regras deverão ser observadas, sem prejuízo de outras existentes no restante do Edital: a. Cada consorciado deverá atender individualmente às exigências relativas à regularidade jurídica, fiscal e econômico financeira contidas no Edital; b. As exigências de qualificação técnica deverão ser atendidas pelo consórcio, por intermédio de qualquer dos consorciados isoladamente, admitida a soma das qualificações técnicas apresentadas pelos consorciados, não sendo permitida a soma de qualificações de sua(s) contratada(s). c. O não atendimento das normas previstas no Edital por qualquer consorciado acarretará a automática desclassificação do consórcio; d. Não há limite de número de consorciados para constituição do consórcio; e. A LICITANTE que participar desta licitação em consórcio, não poderá participar, também, participar de forma isolada ou como membro de mais de um consórcio. f. Caso uma LICITANTE participe de um consórcio, ficará ela também impedida de participar isoladamente do Pregão; g. Só poderão participar do certame, consórcios cuja liderança seja obrigatoriamente exercida por empresa brasileira, quando em consórcio formado por empresas brasileiras e estrangeiras. h. É obrigatória sua constituição e o seu registro antes da celebração do SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 24 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações contrato. i. As empresas consorciadas responderão solidariamente pelos atos praticados pelo consórcio que constituírem, desde a fase da licitação, até a final execução de eventual contrato. 9.5. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer vínculo com a TELEBRÁS. a. Será admitida a subcontratação desde que as empresas contratadas tenham as mesmas qualificações técnicas exigidas no edital, onde aplicável, e, ainda: b. A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e exclusivamente vinculados aos serviços de planejamento técnico, treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica. Nessa situação, caberá ao CONTRATADO informar a subcontratação à TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do cumprimento contratual é da LICITANTE., inclusive por qualquer vício com respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 25 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 10. HABILITAÇÃO 10.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos LICITANTES observar-se-á as determinações contidas na legislação vigente, em especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte: 10.2. A Licitante já regularmente cadastrada e habilitada parcialmente no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF - ficará dispensada de apresentar os documentos nele contemplados, observando, ainda, as determinações contidas na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, de 21.07.1995. 10.3. O Licitante que optar pela habilitação por meio do SICAF, registro cadastral oficial do Poder Executivo Federal, nos termos da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, de 21.07.1995, do extinto Ministério de Administração e Reforma do Estado – MARE e Decreto nº 3.722, 09.01.2001 e atualizações posteriores, deverá atender às seguintes exigências: a. Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira maiores que 1,0 (um); b. Os LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da legislação em vigor; c. A condição do item 10.3.2 é aplicável apenas para as empresas que não possuam índice superior a 1. Não obstante, será exigida de todas as LICITANTES, indistintamente, a comprovação de possuir capital social ou patrimônio líquido de no mínimo 1% (um por cento) do valor estimado para a contratação do grupo objeto da disputa. d. No caso de participação em consórcio a exigência de que trata o item 10.3.3 aplicar-se-á, única e exclusivamente, à empresa-líder. e. A comprovação da HABILITAÇÃO JURÍDICA, da REGULARIDADE FISCAL e da QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA se fará mediante consulta on-line ao SICAF, depois de encerrada a etapa de lances; f. Os interessados em participar da presente licitação, que não estejam habilitados parcialmente no SICAF, poderão habilitar-se em qualquer “Unidade Cadastradora” do Sistema. A relação das unidades cadastradoras poderá ser obtida, via internet, no endereço http://www.comprasnet.gov.br; 10.4. Qualificação econômico-financeira a. Certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 26 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações judicial, expedida pelo distribuidor da sede do Licitante que esteja dentro do prazo de validade expresso na própria certidão. Caso as certidões sejam apresentadas sem indicação do prazo de validade, serão consideradas válidas, para este certame, aquelas emitidas há no máximo 90 (noventa) dias da data estipulada para a abertura da sessão 10.5. Documentos Complementares a. As LICITANTES complementares: deverão apresentar os seguintes documentos b. Declaração de que não existe em seu quadro, funcionários menores de 18 (dezoito) anos efetuando trabalho noturno, perigoso ou insalubre ou ainda, empregado com idade inferior a 16 (dezesseis) anos efetuando qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos (via sistema Comprasnet); c. Apresentar declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo a sua habilitação no SICAF, que o impeça de participar de licitações (via sistema Comprasnet); d. No caso de Microempresas-ME e Empresas de Pequeno Porte-EPP, declaração de enquadramento nessas situações (via sistema Comprasnet); e. A não apresentação dos documentos exigidos no Edital implicará na desclassificação ou na inabilitação da Licitante e a aplicação das penalidades previstas no item 16 do Termo de Referência - Sanções Administrativas; f. Aplicar-se-á à empresas na condição de microempresas ou empresas de pequeno porte a legislação pertinente, notadamente a Lei Complementar Nº 123, de 14.12.2006 e do Decreto Nº 6.204, de 05.09.2007. 10.6. Relativos à qualificação técnica: a. Os consorciados que desenvolvam serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, deverão apresentar registro ou inscrição na entidade profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA. b. Apresentar atestado(s) ou declaração(ões) de capacidade técnica (A.C.T), expedido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, devidamente registrado no CREA, que comprove(m) que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, em que conste referência às parcelas de maior relevância, assim consideradas: Fornecimento e instalação, a cliente(s) situado(s) no Brasil de, pelo menos, 40 equipamentos roteadores e switches para montagem de backbone IP/MPLS, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), acompanhado da(s) respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (C.A.T), indicando o responsável técnico legal, conforme respectivas especificações SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 27 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações constantes deste edital. Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção preventiva e corretiva de rede IP/MPLS, para, no mínimo, 40 roteadores ou switches. c. A LICITANTE deverá apresentar o(s) Certificado(s) de Homologação emitido pela ANATEL, referentes aos equipamentos, conforme determina a Resolução No. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000. d. Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 28 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 11. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E SERVIÇOS 11.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens de Serviço para a execução do objeto. 11.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito a seguir. 11.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para a execução do(s) contrato(s). 11.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de acordo com o andamento do cronograma. 11.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e cronograma de eventos: a. Ordem de Serviço de equipamento e instalação A Ordem de Serviço de equipamentos e instalação engloba todas as atividades de entrega de equipamentos e instalação dos mesmo conforme descritos nos anexos I e II. Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO. Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA. A homologação dos equipamentos e serviços de instalação acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS, tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO. 11.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela 3. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 29 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental Tipo de Item Evento de Entrega Evento de Instalação Evento de Homologação Evento de Roadmap 1, se couber Evento de Roadmap 2, se couber Roteadores 30dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011 Switches MPLS 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011 Switches e concentradores de terminal 21 dias 7 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011 Soluções auxiliares para a rede IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow) 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011 Sistemas de gerência 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011 Treinamento 30 dias n/a n/a n/a n/a Placas de Interface 15 dias 7 dias n/a 30/6/2011 31/12/2011 Módulos e cordões ópticos 15 dias n/a n/a 30/6/2011 31/12/2011 Planejamento Técnico 30 dias n/a n/a n/a n/a A cada mês de operação n/a n/a n/a n/a Operação inicial 11.7. Definem-se: a. Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da Ordem de Serviço para a entrega do equipamento. b. Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS c. Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total atendimento do equipamento às especificações definidas em condições reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de homologação. d. Eventos de Roadmap 1 e 2: prazo para estar em operação as funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção. e. Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento, conforme definidos pela Lei 8.666/93. 11.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 30 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50% daqueles informados neste Termo de Referência. 11.9. Os itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores (eventos de roadmap) deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a instalação dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS. 11.10. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a TELEBRÁS. 11.11. Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa entrega ao CONTRATADO. 11.12. A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes. 11.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto. 11.14. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência. 11.15. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes. 11.16. Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais, cabos (incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens. 11.17. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente licenciados. 11.18. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD. 11.19. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso, sendo de linha normal de produção do fabricante. 11.20. No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em sua versão mais atual homologada pelo fabricante. 11.21. O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 31 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme sua necessidade. 11.22. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO II. 11.23. Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos. 11.24. Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno. 11.25. Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA. 11.26. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta. 11.27. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS. 11.28. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de Manutenção da TELEBRÁS. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 32 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 12. DA AMOSTRA 12.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser comprovadas pelas LICITANTES DETENTORAS DOS MENORES PREÇOS, na fase de aceitação das propostas., por meio de dois instrumentos: a. Comprovação por escrito da LICITANTE de que os equipamentos e softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo 6) e, no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I b. Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo esses testes serem efetuados em todos ou em determinados itens do grupo. 12.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua realização. 12.3. A Amostra visa a aferição da real capacidade técnica dos equipamentos ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra, deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto para rede. 12.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação. 12.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades descritas e especificadas nos ANEXOS I e II. 12.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos procedimentos de teste. 12.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS, serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS. 12.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 33 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para acompanhar os testes. 12.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas. 12.10. Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os procedimentos de execução a serem seguidos. 12.11. Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as especificações técnicas aqui contidas. 12.12. A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas. 12.13. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita. 12.14. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra. 12.15. A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA, que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas. 12.16. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita. 12.17. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo licitatório. 12.18. Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido anteriormente, a LICITANTE. ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminada do processo licitatório. 12.19. No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 34 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em caso aplicável. 12.20. Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos; inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS. 12.21. Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste: a. Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser disponibilizada pela LICITANTE. b. Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo de Referência. c. Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface, Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s) específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos. Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..) SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 35 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 13. FORMA DE PAGAMENTO 13.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos no item 5 deste Termo e nos anexos I e II , e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo gestor do contrato designado pela TELEBRÁS. 13.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço, admitir-se-á o faturamento por unidade concluída . 13.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de entrega na TELEBRÁS. 13.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato. 13.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do Contrato. 13.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento. 13.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA. valores 13.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária. 13.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os quais estão descritos nop ANEXO II. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 36 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação Tipo de Item Evento de Entrega Evento de Instalação Evento de Homologação Evento de Roadmap 1 Evento de Roadmap 2 Roteadores sem eventos de roadmap 0% 70% 30% n/a n/a Roteadores com eventos de roadmap 0% 60% 30% 5% 5% Switches MPLS, sem eventos de roadmap 0% 70% 30% n/a n/a Switches MPLS, com eventos de roadmap 0% 60% 30% 5% 5% Switches e concentradores de terminal 0% 70% 30% n/a n/a Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow) 0% 70% 30% n/a n/a Sistemas de gerência 0% 60% 30% 5% 5% Placas de interface 0% 70% 30% n/a n/a Módulos e cordões ópticos 0% 70% 30% n/a n/a Serviço de instalação 0% 70% 30% n/a n/a Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação Tipo de Item Evento de Entrega Evento de Roadmap 1 Evento de Roadmap 2 Roteadores sem eventos de roadmap 100% n/a n/a Roteadores com eventos de roadmap 90% 5% 5% Switches MPLS sem eventos de roadmap 100% n/a n/a Switches MPLS com eventos de roadmap 90% 5% 5% Switches e concentradores de terminal 100% n/a n/a Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow) 100% n/a n/a 90% 5% 5% Placas adicionais, módulos e cordões ópticos 100% n/a n/a Instalação 100% n/a n/a Sistemas de gerência SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 37 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços Tipo de Item Percentual Treinamento 100% Após aceite Planejamento Técnico 100% Após aceite 1/6 do valor Após aceite mensal Operação Inicial Condição SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 38 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 14. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO 14.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, correspondente a 5% do valor global do contrato. 14.2. A CONTRATADA poderá optar por uma das seguintes modalidades de garantia: a. Caução em dinheiro; b. Seguro Garantia; c. Fiança Bancária. 14.3. Em caso de fiança bancária, deverão constar no instrumento, os seguintes requisitos: a. Prazo de validade correspondente ao período de vigência do contrato; b. Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário e principal pagador, fará o pagamento à TELEBRÁS., independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações; c. Expressa renúncia do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do Código Civil; e d. Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado. 14.4. Não será aceita fiança bancária que não atenda aos requisitos estabelecidos no item anterior deste Edital. 14.5. Em se tratando de seguro-garantia, a apólice deverá indicar: 14.6. A TELEBRÁS como beneficiário; e que o seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pela contratada, no instrumento contratual, inclusive as de natureza trabalhista e/ou previdenciária, até o valor da garantia fixado na apólice; não será aceita apólice que contenha cláusulas contrárias aos interesses da TELEBRÁS. 14.7. O valor da garantia referida no “caput” desta cláusula será atualizado sempre que houver alteração no valor contratual, obrigando-se a CONTRATADA a tomar todas as providências, a sua exclusiva expensas, para assegurar o cumprimento desta obrigação, tempestivamente. 14.8. Sem prejuízo das demais hipóteses previstas no contrato e na regulamentação vigente, a Garantia de Execução do Contrato poderá ser utilizada nos seguintes casos: a. Quando a CONTRATADA não executar as obrigações previstas, ou ainda quando as executar em desconformidade com o estabelecido; b. Quando a CONTRATADA não proceder ao pagamento das multas que lhe SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 39 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações forem aplicadas, na forma do contrato e de regulamentos da TELEBRAS; c. Quando a União ou entidade de sua administração direta ou indireta vier a ser responsabilizada em razão da ação ou omissão da CONTRATADA. 14.9. Utilizada a Garantia de Execução do Contrato, a CONTRATADA obriga-se a integralizá-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis contando da data em que for notificada formalmente pela TELEBRAS. 14.10. A garantia será liberada no prazo de até 30 (trinta) dias, após o perfeito cumprimento do contrato, e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente pela variação do índice que remunere a Caderneta de Poupança, no período compreendido entre a data da retenção e a da restituição, adotando-se o critério prorata temporis para as atualizações nos sub-períodos inferiores a 30 (trinta) dias. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 40 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 15. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 15.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados. 15.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus ANEXOS, comprovando, mensalmente e sempre que solicitado pela TELEBRÁS, a regularidade perante a Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CRF - FGTS), a Seguridade Social (CND-INSS), e demais taxas e contribuições federais, estaduais, distritais e municipais e assim como em relação às demais exigências contratuais; 15.3. Depositar a Garantia de Execução Contratual de acordo com o Item – Da garantia de execução do Contrato. 15.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses. 15.5. Assegurar-se que nos preços já estejam computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto. 15.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei 6.496/77; 15.7. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o fornecimento de todos os itens propostos; 15.8. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência, presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos nos mesmos. 15.9. Aceitar, a critério da TELEBRÁS, no todo ou em parte, a rejeição de equipamentos entregue em desacordo com este Edital ou com a proposta vencedora. 15.10. Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, por solicitação da TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação ou que simplesmente não funcionem a contento, assim como substituir equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance, níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este termo dentro das condições reais de operação da rede. 15.11. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar com os eventuais prejuízos causados à TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 41 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do controle e fiscalização exercidos pela TELEBRÁS. 15.12. Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços, propondo as ações corretivas necessárias. 15.13. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente à perfeita prestação dos serviços. 15.14. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação pertinente. 15.15. Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos. 15.16. Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800), com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto à utilização dos produtos e soluções fornecidos. 15.17. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA. 15.18. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas, durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua regularização, sem ônus para a TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais penalidades. 15.19. Entregar as documentações eventualmente solicitadas pela TELEBRÁS no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de retenção de pagamentos. 15.20. Prestar esclarecimentos aos colaboradores da TELEBRÁS sempre que necessário. 15.21. Fornecer ao TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II. 15.22. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados, contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a TELEBRÁS ou a terceiros; 15.23. Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras, em qualquer tempo, sem ônus para a TELEBRÁS; SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 42 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 15.24. Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto do Contrato preferencialmente em português. 15.25. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos serviços para os técnicos da TELEBRÁS. 15.26. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou superior em até 5 dias uteis; 15.27. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4; 15.28. Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria, conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II. 15.29. A CONTRATADA, no que se refere à entrega de equipamentos ou materiais, deverá informar ao responsável do Local de entrega, o volume e a data prevista para chegada dos equipamentos / materiais, antes do efetivo envio dos mesmos às estações. 15.30. A CONTRATADA deverá enviar uma cópia da Nota Fiscal imediatamente após sua emissão, para os responsáveis pela execução das atividades de controle fiscal da TELEBRÁS. 15.31. Todos os equipamentos necessários na composição da solução a ser adquirida com base neste Termo de Referência que sejam passíveis de certificação, deverão ter o seu Certificado de Registro homologado junto à ANATEL. Para referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação via INTERNET, através do web site www.anatel.gov.br. 15.32. Quando o produto/equipamento for considerado passível de Certificação, a CONTRATADA deverá fornecer e afixar em cada produto/equipamento, quando da entrega, a plaqueta de identificação com o código de Certificação ANATEL. A CONTRATADA deverá informar a TELEBRÁS quais os produtos/equipamentos que estão sendo fornecidos com as respectivas plaquetas. O não cumprimento desta exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos. 15.33. A CONTRATADA se obriga a fornecer, à TELEBRÁS, bens novos, de manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste. 15.34. A CONTRATADA garante, por meio de declaração do respectivo fabricante, o fornecimento à TELEBRÁS, por um período de 10 (dez) anos e ao SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 43 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade de correção cambial, tecnológica e atualização monetária, dos sobressalentes necessários para que os Bens funcionem conforme suas especificações técnicas. No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, a CONTRATADA proporcionará um sobressalente equivalente e garantirá que o mesmo possibilite a mesma qualidade e funcionalidade dos bens originais. A obrigação de reposição ora assumida pela CONTRATADA é válida pelo período mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos equipamentos fornecidos. 15.35. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de pagamento, até a devida regularização. 15.36. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos, bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente. 15.37. Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza. 15.38. A TELEBRÁS terá, a todo e qualquer momento, a faculdade - por causa justificada (a exemplo, dentre outras, de imperícia, dolo, faltas à moral, violações das normas estabelecidas aplicáveis por parte da TELEBRÁS e etc) - de rejeitar o pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos Serviços, bastando, para o exercício de tal faculdade, um comunicado prévio por escrito no qual exponha as causas ou motivos pelos quais solicita a substituição do pessoal. Em tal hipótese, a CONTRATADA promoverá a substituição do(s) empregado(s) em questão em prazo suficiente a que não sejam afetados de qualquer maneira o programa ou datas de execução dos Serviços. Todas as despesas relacionadas à referida substituição ficarão a cargo integral e exclusivo da CONTRATADA. 15.39. Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal. 15.40. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela CONTRATADA. 15.41. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto a prestação do objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS. 15.42. Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos, sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 44 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ou o funcionamento normal da rede. 15.43. Em casos excepcionais, e com o objetivo de garantir o sigilo das comunicações e a segurança nacional, a TELEBRÁS poderá exigir a abertura do código-fonte dos softwares que rodam nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 45 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 16. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 16.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Contrato. 16.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas eventualmente ocorridos. 16.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato. 16.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra. 16.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes e atestar as notas fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato, verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas, devidamente atestadas, para pagamento no prazo contratado. 16.6. Reter o pagamento caso verifique que os serviços não estão de acordo com a especificação deste Termo e do Edital 16.7. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos, mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de serem tomadas as providências cabíveis para correção do que for notificado. 16.8. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer todos os meios necessários à execução dos serviços. 16.9. Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA no prazo e nas condições indicadas neste instrumento. 16.10. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações. 16.11. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela CONTRATADA. 16.12. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 46 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 17. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 17.1. A CONTRATADA que deixar de entregar ou de apresentar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra, ficará sujeito às seguintes sanções, sem prejuízo da reparação dos danos causados a TELEBRÁS pelo infrator, garantido o direito à ampla defesa: a. Advertência formal; b. Multa: De 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao dia sobre o valor adjudicado em caso de atraso na execução do contrato, salvo quando disposto em contrário na Tabela 7. Após o trigésimo dia e a critério da TELEBRAS, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença; De 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no item anterior, ou de inexecução parcial da obrigação assumida; De 30% (trinta por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de inexecução total da obrigação assumida, nas demais hipóteses e valores descritos no contrato; Nas demais hipóteses, conforme valores descritos no contrato. c. Suspensão temporária do direito de licitar, de contratar com o Banco e suas subsidiárias por período não superior a 02 (dois) anos e, se for o caso, descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou, ainda, até que seja promovida a reabilitação perante a autoridade que aplicou a penalidade; d. Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a União enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade. 17.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo. 17.3. As penalidades impostas à CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas no SICAF. 17.4. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 47 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública 17.5. As penalidades em multa serão aplicadas conforme a Tabela 7: Tabela 7 – Sanções administrativas Inciso Descrição Penalidade I Não cumprir o prazo definido no item 11, referente à entrega dos equipamentos contratados com o serviço de instalação no prazo definido Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do Item, ou conjunto de itens, atrasado. II Não cumprir o prazo definido no item 11, referente à entrega dos equipamentos contratados sem o serviço de instalação no prazo definido Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do Item, ou conjunto de itens, atrasado. III Não cumprir o prazo definido no item 11, referente à entrega da plataforma de gerência contratada com o serviço de instalação no prazo definido Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do Item, ou conjunto de itens, atrasado. IV Não iniciar a o Serviço de Operação Inicial conforme prazo definido no Item 10. Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do Item, ou conjunto de itens, atrasado. V Não iniciar o Serviço de Treinamento conforme prazo definido no Item 11. Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do Item, ou conjunto de itens, atrasado. Tempo restabelecimento sistema para do Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. Emergencial VI Níveis de Atendime nto Alta Prioridade Tempo para solução definitiva do problema Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por dia de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. Tempo restabelecimento sistema Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. para do SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 48 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tempo para solução definitiva do problema Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por dia de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. Tempo restabelecimento sistema Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por dia de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. para do Média Prioridade Tempo para solução definitiva do problema Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por dia de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. Consulta Tempo para atendimento da consulta Multa de 0,01% (zero vírgula zero um por cento) por dia de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. VII Não atender prazo de Reparo de Hardware Multa de 3% por dia de atraso, calculado a partir do preço do item, constante na Ata de registro de preços. VIII Não atender o prazo substituição de Hardware campo Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato. de em Advertência por escrito. IX Não atender alguma das obrigações definidas no item 15 A cada 3 advertências por escrito, a CONTRATADA fica sujeita a Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) do valor contratual, limitado a 1% calculada sobre o valor total do contrato. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 49 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 18. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO 18.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à TELEBRÁS, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da CONTRATADA a fim de verificar as condições para atendimento. a. Para os fins previstos no item 18.1, a TELEBRÁS registrará em relatório as deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas, sem qualquer ônus à TELEBRÁS e sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas neste contrato. b. A ausência ou omissão da fiscalização da TELEBRÁS não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato. 18.2. A TELEBRÁS deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu preposto. 18.3. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e controle. 18.4. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer assunto administrativo que impacte na execução do contrato. 18.5. A TELEBRÁS poderá designar fiscal(ais) de campo para acompanhar o andamento das atividades da CONTRATADA. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 50 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 19. DAS DESPESAS 19.1. O valor estimado para atender as despesas com a contratação, objeto do presente Termo de Referência é de R$ x.xxx.xxx,xx (XX xxx centavos). 19.2. Nos preços já estão computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto. 19.3. As despesas decorrentes da contratação objeto deste Projeto Básico correrão à conta dos recursos consignados no Orçamento Fonte: XXXX - Programa de Trabalho XXXX - Elemento de Despesa da para o exercício de 2010. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 51 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 20. DISPOSIÇÕES GERAIS 20.1. A TELEBRÁS reserva-se o direito de efetuar diligências para comprovação dos itens obrigatórios, para certificação da capacitação técnica dos profissionais, bem como, das características técnicas dos equipamentos. Poderá ser exigida, nestas diligências, documentação comprobatória da especialização da empresa, dos profissionais e dos equipamentos. 20.2. Este documento não é vinculante nem enseja à TELEBRÁS qualquer obrigação de contratar, a qualquer tempo, as soluções descritas. 20.3. Este documento apresenta as características da solução desejada e todas as informações nele contidas são de propriedade da TELEBRÁS. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 52 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO I. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. Grupo 1– Solução de core IP 1.1. Planejamento técnico para rede IP/MPLS Lote 1 - Item 1 Item Requisitos Código Req. Planejamento Técnico da rede IP Planejamento Inicial GR1IT1-PT1 GR1IT1-PT2 GR1IT1-PT3 GR1IT1-PT4 GR1IT1-PT5 GR1IT1-PT6 Descrição Revisão do projeto arquitetural da rede O Planejamento técnico deve abranger todas as camadas da rede, ou seja, Peering, Innercore, OuterCore, MetroNode e acesso, ou seja, independente equipamento e fornecedor Elaboração do Plano de Numeração de Labels MPLS, VPLS; Elaboração do Plano de VLANs; Elaboração do Plano de Endereçamento IPv4 e IPv6 de rede Elaboração do Plano de QoS da rede Elaboração da Estratégia de implantação da rede Desenho da arquitetura lógica da rede, incluindo rede de acesso e serviços auxiliares (DNS, NTP, Syslog e gerência de Flows) GR1IT1-PT7 Planejamento de redundância e contingência GR1IT1-PT8 Definição de requisitos de segurança e robustez GR1IT1-PT9 GR1IT1PT10 GR1IT1PT11 GR1IT1PT12 GR1IT1PT13 GR1IT1PT14 GR1IT1PT15 GR1IT1PT16 GR1IT1PT17 Padronização de identificação de circuitos Elaborar plano de configuração do OSPF com respectivo plano de custos dos caminhos de rede, de forma a balancear o tráfego bem como permitir caminhos mais curtos de roteamento em caso de situações de falha. Elaborar plano de marcação de comunity Elaborar plano de alocação de VLANs (S-VLAN e CVLAN) bem como modelo de alocação para VLANs de infraestrutura e VLANs de clientes. Deve elaborar plano de integração de VPNs Inter AS, inclusive com proposta de configurações Deve elaborar plano de Engenharia de tráfego bem como as regras de formação para identificação dos tunneis Deve elaborar plano de numeração IPv4 e IPv6 de forma que a rede possa operar com ambos os protocolos conjuntamente. Deve elaborar plano de implementação e solução para o uso de NAT de IPs não válidos para IPs válidos, a ser implementado no Peering; Considerar nesse caso, sobretudo, a forma de rastrear o uso de endereços. Deve elaborar plano de configuração de MTU para as interfaces dos equipamentos em cada camada da rede e considerando a diversidade de serviços a ser providos pela rede. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 53 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT1PT18 GR1IT1PT19 GR1IT1PT20 Planejamento de GR1Implantação IT1-PI1 Planejamento operacional Deve elaborar solução para interceptação legal, considerando para tal o controle centralizado a partir do NOC Deve elaborar plano de integração da gerência de falhas entre as diversas plataformas de gerência da rede Elaboração do Desenho lógico da rede de gerência DCN Apoio na definição do planejamento de implantação da rede IP GR1IT1-PI2 Definição dos modelos de configuração dos equipamentos GR1IT1-PI3 Criação do plano de roll-out (implantação) e roll-back (plano de retorno) GR1IT1-PO1 Elaboração de Plano de comissionamento de site GR1IT1-PO2 Elaboração de Procedimento de provisionamento de clientes GR1IT1-PO3 GR1IT1-PO4 Elaboração de Plano de backup e recover Elaboração de Planos de mudança e gerenciamento de configurações GR1IT1-PO5 Elaboração de Planos de monitoração e gestão de eventos GR1IT1-PO6 Elaboração do Processos de gestão de desempenho 1.2. Roteador tipo 1 Item 2 Requisitos Roteador Tipo 1:Roteador de alta capacidade para a função de peering Ipv4/IPv6 Gerais Grupo 1 - Item 2 Código Req. GR1IT2-GR1 GR1IT2-GR2 GR1IT2-GR3 GR1IT2-GR4 GR1IT2-GR5 GR1IT2-GR6 GR1IT2-GR7 GR1IT2-GR8 Descrição Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído. Possuir estrutura modular. Possuir arquitetura de comutação non-Blocking Possuir redundância de processador. Possuir redundância de switching fabric. Possuir redundância de fontes de alimentação. Possuir redundância de sistema resfriamento/ventilação. Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante). de GR1As fontes de alimentação instaladas deverão ser IT2-GR9 internas ao chassis. GR1IT2GR10 Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over). SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 54 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Capacidade e Desempenho GR1IT2GR11 GR1IT2GR12 GR1IT2GR13 GR1IT2GR14 GR1IT2GR15 GR1IT2GR16 GR1IT2GR17 GR1IT2GR18 GR1IT2GR19 GR1IT2GR20 GR1IT2GR21 GR1IT2-CD1 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs. O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. Possuir alimentação DC -48V. Possuir ventilação forçada - frente para trás. Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento. O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. Possuir sistema operacional com arquitetura modular. Deve permitir o reinício de processos, de forma individual. Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado. Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 40Gbps (full-duplex). GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual ou IT2-CD2 superior à 320Gbps (full-duplex). GR1Possuir capacidade de comutação por cartão de IT2-CD3 interfaces (LC) igual ou superior à 40Gbps. GR1Possuir capacidade à expansão da capacidade de IT2-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou IT2-CD5 superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou IT2-CD6 superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual IT2-CD7 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de memória RAM no processador IT2-CD8 central de no mínimo 4GBytes. GR1Possuir capacidade de memória para pacotes (buffers) IT2-CD9 de no mínimo 1Gbyte nos cartões de interfaces. GR1IT2CD10 GR1IT2CD11 Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos IPv4 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv6 (FIB) por sistema. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 55 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Gerais Camada 3 BGP GR1IT2CD12 GR1IT2CD13 Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema. GR1IT2-L31 GR1IT2-L32 GR1IT2-L33 GR1IT2-L34 Implementar RFC 3768 VRRP. A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address AutoConfiguration. GR1IT2-L35 GR1IT2-L36 GR1IT2-L37 GR1IT2-L38 GR1IT2-L39 Implementar RFC 4443 ICMPv6. GR1IT2L310 GR1IT2L311 GR1IT2-BG1 GR1IT2-BG2 GR1IT2-BG3 GR1IT2-BG4 GR1IT2-BG5 GR1IT2-BG6 GR1IT2-BG7 GR1IT2-BG8 GR1IT2-BG9 GR1IT2BG10 GR1IT2BG11 GR1IT2BG12 GR1IT2BG13 GR1IT2- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format. Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks. Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer. Implementar RFC 4271 BGPv4. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes. Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. Implementar RFC 2796 Route Reflection. Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5. Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM). Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space. Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4. Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 56 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações OSPF BG14 GR1IT2BG15 GR1IT2BG16 GR1IT2BG17 GR1IT2BG18 GR1IT2BG19 GR1IT2BG20 GR1IT2BG21 GR1IT2BG22 GR1IT2BG23 GR1IT2BG24 GR1IT2BG25 GR1IT2BG26 GR1IT2BG27 GR1IT2-OS1 GR1IT2-OS2 GR1IT2-OS3 GR1IT2-OS4 GR1IT2-OS5 GR1IT2-OS6 GR1IT2-OS7 GR1IT2-OS8 GR1IT2-OS9 GR1IT2OS10 GR1IT2- Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4. Implementar capacidade para 500 peers BGP. Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB). Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB). Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte. Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 Implementar NSR para OSPFv2 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2 Implementar OSPFv2 capacidade para 200 adjacências Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 57 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ISIS OS11 GR1IT2OS12 GR1IT2OS13 GR1IT2OS14 GR1IT2OS15 GR1IT2OS16 GR1IT2OS17 GR1IT2OS18 GR1IT2-IS1 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3 Implementar OSPFv3 capacidade para 200 adjacências Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) timers menores que 1,5 seg. Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2) Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intradomain Routing Protocol Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments GR1IT2-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution GR1IT2-IS8 MULTICAST Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart GR1IT2-IS2 GR1IT2-IS4 GR1IT2-IS5 GR1IT2-IS6 GR1IT2-IS7 RIP Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) GR1IT2-IS9 GR1IT2-RI1 GR1IT2-RI2 GR1IT2-RI3 GR1IT2MC1 GR1IT2MC2 GR1IT2MC3 GR1IT2MC4 GR1IT2- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE) Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS Implementar a RFC 1058 RIP v1 Implementar a RFC 1723 RIP v2 Implementar a RFC 2453 RIP v3 Implementar Multicast IPv4 Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM) Implementar RFC 1112 IGMP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 58 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ROTEAMENTO GERAL MC5 GR1IT2MC6 GR1IT2MC7 GR1IT2MC8 GR1IT2MC9 GR1IT2MC10 GR1IT2MC11 GR1IT2MC12 GR1IT2MC13 GR1IT2MC14 GR1IT2MC15 GR1IT2MC16 GR1IT2MC17 GR1IT2MC18 GR1IT2-RG1 GR1IT2-RG2 GR1IT2-RG3 Implementar RFC 2236 IGMP v2 Implementar RFC 3376 IGMP v3 Implementar RFC 3618 MSDP Implementar RFC 3446 Anycast RP Implementar Multicast IPv6 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 Multicast Possuir capacidade para replicação multicast na switching fabric de pacotes Implementar Multicast VRF Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) GR1Implementar customização de temporização para IT2-RG4 interface down GR1IT2-RG5 GR1IT2-RG6 GR1IT2-RG7 GR1IT2-RG8 GR1IT2-RG9 GR1IT2RG10 GR1- Implementar customização de temporização para interface up Implementar Policy Based Routing Implementar BFD para BGP Implementar BFD para OSPFv2 Implementar BFD para OSPFv3 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 59 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações MPLS IT2RG11 GR1IT2RG12 GR1IT2RG13 GR1IT2RG14 GR1IT2RG15 GR1IT2RG16 GR1IT2-MP1 GR1IT2-MP2 GR1IT2-MP3 GR1IT2-MP4 GR1IT2-MP5 Implementar BFD para IS-IS Implementar BFD para PIM Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD Possuir capacidade para 500 sessões BFD Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links Implementar RFC 3031 MPLS Architecture Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding Implementar RFC 5036 LDP Specification Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services GR1Implementar capacidade para 500 sessões LDP IT2-MP6 GR1Implementar autenticação MD5 para sessões LDP IT2-MP7 (RFC 5036) VPN GR1IT2-MP8 GR1IT2-MP9 GR1IT2MP10 GR1IT2MP11 GR1IT2MP12 GR1IT2MP13 GR1IT2MP14 GR1IT2MP15 GR1IT2MP16 GR1IT2MP17 GR1IT2-VP1 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036) Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions Implementar proteção de sessões LDP Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 Implementar NSR para LDP Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw - Segmented Pseudowire Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento. Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 60 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ENGENHARIA DE TRÁFEGO GR1IT2-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) GR1IT2-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs GR1IT2-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN GR1IT2-VP5 GR1IT2-VP6 GR1IT2-VP7 GR1IT2-VP8 Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) GR1IT2-VP9 GR1IT2VP10 GR1IT2VP11 GR1IT2VP12 GR1IT2VP13 GR1IT2VP14 GR1IT2VP15 GR1IT2VP16 GR1IT2VP17 GR1IT2-ET1 Implementar eBGP como protocolo PE-CE GR1IT2-ET2 GR1IT2-ET3 Implementar RFC 3209 RSVP-TE GR1IT2-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels GR1IT2-ET5 GR1IT2-ET6 GR1IT2-ET7 Implementar MPLS/TE sobre link bundles GR1IT2-ET8 Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS GR1IT2-ET9 Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades) Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) Implementar iBGP como protocolo PE-CE Implementar MPLS/VPN coleta informações de fluxos por Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664) Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires Implementar redundância de pseudowire Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services Implementar MPLS/FRR sobre link bundles Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 61 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações QoS GR1IT2ET10 GR1IT2ET11 GR1IT2ET12 GR1IT2ET13 GR1IT2ET14 GR1IT2ET15 GR1IT2QO1 GR1IT2QO2 GR1IT2QO3 GR1IT2QO4 GR1IT2QO5 GR1IT2QO6 GR1IT2QO7 GR1IT2QO8 GR1IT2QO9 GR1IT2QO10 GR1IT2QO11 GR1IT2QO12 GR1IT2QO13 Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego GR1IT2QO14 GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Head-end Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de tráfego como Midpoint Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Tail-end Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF). Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF). Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta Implementar Hierarchical QoS Implementar Traffic Shaping Implementar Traffic Policing Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 62 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações IT2QO15 GR1IT2QO16 GR1IT2QO17 GR1IT2QO18 GR1IT2QO19 GR1IT2QO20 GR1IT2QO21 GR1IT2QO22 GR1IT2QO23 GR1IT2QO24 GR1IT2QO25 GR1IT2QO26 GR1IT2QO27 GR1IT2QO28 GR1IT2QO29 GR1IT2QO30 GR1IT2QO31 GR1IT2QO32 GR1IT2QO33 GR1IT2QO34 GR1IT2QO35 Marker Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin) Implementar WRED - Weighted Random Early Detection Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 63 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERÊNCIA GR1IT2QO36 GR1IT2-GE1 GR1IT2-GE2 GR1IT2-GE3 A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema GR1IT2-GE4 GR1IT2-GE5 GR1IT2-GE6 GR1IT2-GE7 GR1IT2-GE8 GR1IT2-GE9 GR1IT2GE10 GR1IT2GE11 GR1IT2GE12 GR1IT2GE13 GR1IT2GE14 GR1IT2GE15 GR1IT2GE16 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence GR1IT2GE17 GR1IT2GE18 GR1IT2GE19 GR1IT2GE20 GR1IT2GE21 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces Implementar SNMPv2c Implementar SNMPv3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. Implementar Syslog Local e Remoto Implementar múltiplos servidores Syslog remotos Implementar RFC 1492 TACACS+ Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. Implementar (Version 3) RFC 1305 Network Time Protocol Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar Implementar monitoração de fluxos IPv4 Implementar monitoração de fluxos IPv6 Implementar monitoração de fluxos MPLS Deverá prover capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 64 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações IT2GE22 GR1IT2GE23 GR1IT2GE24 GR1IT2GE25 GR1IT2GE26 GR1IT2GE27 GR1IT2GE28 GR1IT2GE29 GR1IT2GE30 GR1IT2GE31 GR1IT2GE32 GR1IT2GE33 GR1IT2GE34 GR1IT2GE35 GR1IT2GE36 GR1IT2GE37 GR1IT2GE38 GR1IT2GE39 GR1IT2GE40 GR1IT2GE41 GR1IT2- Implementar monitoração processador via SNMP do uso de CPU do Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP Implementar monitoração do uso de processador via comando de operação CPU do Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação Implementar exportação de informações via XML Implementar utilização de scripts para automação de tarefas Implementar definição de alarmes de utilização de recursos Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) Implementar SSH v2 server Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. Implementar Lawful Intercept Implementar gerência fora de banda por interface dedicada Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão. Implementar endereço virtual para gerência fora de banda SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 65 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GE42 GR1IT2GE43 GR1IT2GE44 Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. GR1IT2GE45 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). GR1IT2GE46 GR1IT2GE47 GR1IT2GE48 GR1IT2GE49 GR1IT2GE50 GR1IT2GE51 GR1IT2GE52 GR1IT2GE53 GR1IT2GE54 GR1IT2GE55 GR1IT2GE56 GR1IT2GE57 GR1IT2GE58 GR1IT2GE59 GR1IT2GE60 GR1IT2GE61 GR1- Implementar comandos de depuração Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP Implementar RFC 854 Telnet client and server Implementar RFC 1157 SNMPv1 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 Implementar RFC 2233 Interface MIB Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 66 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SEGURANÇA GERAIS DE INTERFACE IT2GE62 GR1IT2GE63 GR1IT2GE64 GR1IT2GE65 GR1IT2GE66 GR1IT2-SE1 Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9) Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 GR1IT2-SE2 Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6 GR1IT2-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho GR1IT2-SE4 GR1IT2-SE5 GR1IT2-SE6 GR1IT2-SE7 Implementar contadores para as listas de acesso GR1IT2-SE8 GR1IT2-SE9 GR1IT2SE10 GR1IT2SE11 GR1IT2SE12 GR1IT2SE13 GR1IT2SE14 GR1IT2-GI1 GR1IT2-GI2 GR1IT2-GI3 GR1IT2-GI4 GR1IT2-GI5 GR1IT2-GI6 GR1IT2-GI7 Implementar uRPF loose mode para IPv4 Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte Implementar o policiamento do plano de controle Implementar customização do policiamento do plano de controle Implementar uRPF strict mode para IPv4 Implementar uRPF loose mode para IPv6 Implementar uRPF strict mode para IPv6 Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASESR Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASELR Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEER Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEZR Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 67 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT2-GI8 GR1IT2-GI9 GR1IT2GI10 GR1IT2GI11 GR1IT2GI12 GR1IT2GI13 GR1IT2GI14 GR1IT2GI15 GR1IT2GI16 GR1IT2GI17 GR1IT2GI18 GR1IT2GI19 GR1IT2GI20 GR1IT2GI21 GR1IT2GI22 GR1IT2GI23 GR1IT2GI24 GR1IT2GI25 GR1IT2GI26 GR1IT2GI27 GR1IT2GI28 GR1IT2- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASESX Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10 Suportar transceiver 1000BASE-ZX para fibra monomodo - Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab Suportar contadores de frames descartados para interfaces 1GE recebidos e Suportar interface POS OC3c Suportar interface POS OC12c Suportar interface POS OC48c Suportar interface POS OC192c Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema Implementar BFD para Link Bundling Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling Implementar QoS para Link Bundling Implementar IPv6 para Link Bundling Implementar balanceamento em L4 para Link Bundling e ECMP Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. Possuir 20 interfaces 1Gbps Possuir 6 interfaces 10Gbps SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 68 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE ADICIONAIS GI29 GR1IT2GI30 GR1IT2GI31 GR1IT2GI32 GR1IT2GI33 GR1IT2GI34 GR1IT2GI35 GR1IT2-EI1 GR1IT2-EI2 GR1IT2-EI3 GR1IT2-EI4 GR1IT2-EI5 GR1IT2-EI6 GR1IT2-EI7 GR1IT2-EI8 GR1IT2-EI9 GR1IT2-EI10 GR1IT2-EI11 GR1IT2-EI12 GR1IT2-EI13 GR1IT2-EI14 GR1IT2-EI15 GR1IT2-AD1 GR1IT2-AD2 GR1IT2-AD3 Possuir no mínimo serviço. 3 slots livres para módulo de Possuir 4 transceiver para fibra 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) – monomodo Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) Possuir 5 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP) Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes) Implementar padrão IEEE 802.1p tagging Implementar padrão IEEE 802.3x flow control Implementar a autonegociação Implementar modo Full ou Half Duplex Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag Implementar Ethernet Y.1731 Implementar Ethernet LMI Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag Implementar VLAN translation. Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol - Version 3 (L2TPv3) Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation). GR1Possuir capacidade para até 5 milhões de traduções IT2-AD4 simultâneas (NAT) GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. IT2-AD5 GR1Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir IT2-AD6 fechados com tampa sega. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 69 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT2-AD7 Todos os requisitos devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser IT2-AD8 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes. 1.3. Roteador tipo 2 Item 3 Requisitos Roteador Tipo 2:Roteador de alta capacidade para a função de core routing Ipv4/IPv6/MPLS Gerais Grupo 1 - Item 3 Código Req. GR1IT3GR1 GR1IT3GR2 GR1IT3GR3 GR1IT3GR4 GR1IT3GR5 GR1IT3GR6 GR1IT3GR7 GR1IT3GR8 GR1IT3GR9 GR1IT3GR10 GR1IT3GR11 GR1IT3GR12 GR1IT3GR13 GR1IT3- Descrição Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído. Possuir estrutura modular. Possuir arquitetura de comutação non-Blocking Possuir redundância de processador. Possuir redundância de switching fabric. Possuir redundância de fontes de alimentação. Possuir redundância resfriamento/ventilação. de sistema de Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante). As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis. Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over). Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs. O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. Possuir alimentação DC -48V. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 70 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Capacidade e Desempenho GR14 GR1IT3GR15 GR1IT3GR16 GR1IT3GR17 GR1IT3GR18 GR1IT3GR19 GR1IT3GR20 GR1IT3GR21 GR1IT3-CD1 Possuir ventilação forçada - frente para trás. Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento. O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. Possuir sistema operacional com arquitetura modular. Deve permitir o reinício de processos, de forma individual. Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado. Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 100 Gbps (fullduplex). GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual IT3-CD2 ou superior à 800 Gbps (full-duplex). GR1Possuir capacidade de comutação por cartão de IT3-CD3 interfaces (LC) igual ou superior à 100 Gbps. GR1Possuir capacidade à expansão da capacidade de IT3-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual IT3-CD5 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual IT3-CD6 ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS IT3-CD7 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de memória RAM no IT3-CD8 processador central de no mínimo 4GBytes. Gerais Camada 3 GR1Possuir capacidade de memória para pacotes IT3-CD9 (buffers) de no mínimo 1Gbyte nos cartões de interfaces. GR1Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos IT3IPv4 (FIB) por sistema. CD10 GR1Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv6 IT3(FIB) por sistema. CD11 GR1Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS IT3(LFIB) por sistema. CD12 GR1A Capacidade de comutação por slot deve ser IT3mantida considerando falha de um módulo de CD13 controle ou switching-fabric. GR1Implementar RFC 3768 VRRP. IT3-L31 GR1Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. IT3-L32 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 71 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações BGP GR1IT3-L33 GR1IT3-L34 GR1IT3-L35 GR1IT3-L36 GR1IT3-L37 GR1IT3-L38 GR1IT3-L39 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. GR1IT3L310 GR1IT3L311 GR1IT3-BG1 GR1IT3-BG2 GR1IT3-BG3 GR1IT3-BG4 GR1IT3-BG5 GR1IT3-BG6 GR1IT3-BG7 GR1IT3-BG8 GR1IT3-BG9 GR1IT3BG10 GR1IT3BG11 GR1IT3BG12 GR1IT3BG13 GR1IT3BG14 GR1IT3BG15 GR1IT3BG16 GR1IT3BG17 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration. Implementar RFC 4443 ICMPv6. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format. Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks. Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer. Implementar RFC 4271 BGPv4. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes. Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. Implementar RFC 2796 Route Reflection. Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. 20.4. Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5. Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM). Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space. Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4. Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4. Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4. Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP. Implementar capacidade para prefixos IPv4 em BGP (RIB). 2 milhões de SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 72 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações OSPF GR1IT3BG18 GR1IT3BG19 GR1IT3BG20 GR1IT3BG21 GR1IT3BG22 GR1IT3BG23 GR1IT3BG24 GR1IT3BG25 GR1IT3BG26 GR1IT3BG27 GR1IT3-OS1 GR1IT3-OS2 GR1IT3-OS3 GR1IT3-OS4 GR1IT3-OS5 GR1IT3-OS6 GR1IT3-OS7 GR1IT3-OS8 GR1IT3-OS9 GR1IT3OS10 GR1IT3OS11 GR1IT3OS12 GR1IT3OS13 GR1IT3OS14 Implementar capacidade para prefixos IPv6 em BGP (RIB). 2 milhões de Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte. Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. Implementar RFC Mechanism for BGP 4724 Graceful Restart Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 Implementar NSR para OSPFv2 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv2 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 73 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ISIS GR1IT3OS15 GR1IT3OS16 GR1IT3OS17 GR1IT3OS18 GR1IT3-IS1 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv3 GR1IT3-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments GR1IT3-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS GR1IT3-IS4 GR1IT3-IS5 GR1IT3-IS6 GR1IT3-IS7 GR1IT3-IS8 RIP MULTICAST GR1IT3-IS9 GR1IT3-RI1 GR1IT3-RI2 GR1IT3-RI3 GR1IT3MC1 GR1IT3MC2 GR1IT3MC3 GR1IT3MC4 GR1IT3MC5 GR1IT3MC6 GR1IT3MC7 GR1IT3MC8 Implementar OSPFv3 autenticação MD5 de sessões Implementar convergência rápida de (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg. IGP Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2) Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE) Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS Implementar a RFC 1058 RIP v1 Implementar a RFC 1723 RIP v2 Implementar a RFC 2453 RIP v3 Implementar Multicast IPv4 Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM) Implementar RFC 1112 IGMP Implementar RFC 2236 IGMP v2 Implementar RFC 3376 IGMP v3 Implementar RFC 3618 MSDP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 74 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ROTEAMENTO GERAL GR1IT3MC9 GR1IT3MC10 GR1IT3MC11 GR1IT3MC12 GR1IT3MC13 GR1IT3MC14 GR1IT3MC15 GR1IT3MC16 GR1IT3MC17 GR1IT3MC18 GR1IT3RG1 GR1IT3RG2 GR1IT3RG3 GR1IT3RG4 GR1IT3RG5 GR1IT3RG6 GR1IT3RG7 GR1IT3RG8 GR1IT3RG9 GR1IT3RG10 GR1IT3RG11 Implementar RFC 3446 Anycast RP Implementar Multicast IPv6 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 Implementar RFC 2710 Discovery (MLD) for IPv6 Multicast Listener Implementar RFC 3810 Multicast Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 Listener Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 Multicast Possuir capacidade para replicação de pacotes multicast na switching fabric Implementar Multicast VRF Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos Implementar RFC3768 Redundancy Protocol (VRRP) Virtual Router Implementar customização de temporização para interface down Implementar customização de temporização para interface up Implementar Policy Based Routing Implementar BFD para BGP Implementar BFD para OSPFv2 Implementar BFD para OSPFv3 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 75 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações MPLS GR1IT3RG12 GR1IT3RG13 GR1IT3RG14 GR1IT3RG15 GR1IT3RG16 GR1IT3MP1 GR1IT3MP2 GR1IT3MP3 GR1IT3MP4 GR1IT3MP5 GR1IT3MP6 GR1IT3MP7 GR1IT3MP8 GR1IT3MP9 GR1IT3MP10 GR1IT3MP11 GR1IT3MP12 GR1IT3MP13 GR1IT3MP14 GR1IT3MP15 GR1IT3MP16 Implementar BFD para IS-IS Implementar BFD para PIM Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD Possuir capacidade para 500 sessões BFD Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links Implementar RFC 3031 MPLS Architecture Implementar Encoding RFC 3032 MPLS Label Stack Implementar RFC 5036 LDP Specification Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 Differentiated Services MPLS Support of Implementar capacidade para 500 sessões LDP Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036) Possuir capacidade sessions para 500 LDP targeted Implementar proteção de sessões LDP Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 Implementar NSR para LDP Implementar RFC 3478 - Graceful Mechanism for Label Distribution Protocol Restart Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLSTP Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw Segmented Pseudowire SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 76 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações VPN GR1IT3MP17 GR1IT3-VP1 GR1IT3-VP2 Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento. Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) GR1Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE IT3-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs GR1Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual IT3-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN ENGENHARIA DE TRÁFEGO GR1IT3-VP5 GR1IT3-VP6 GR1IT3-VP7 GR1IT3-VP8 GR1IT3-VP9 GR1IT3VP10 GR1IT3VP11 GR1IT3VP12 GR1IT3VP13 GR1IT3VP14 GR1IT3VP15 GR1IT3VP16 GR1IT3VP17 GR1IT3-ET1 Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) GR1IT3-ET2 GR1IT3-ET3 GR1IT3-ET4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE GR1IT3-ET5 GR1IT3-ET6 GR1IT3-ET7 Implementar MPLS/TE sobre link bundles GR1IT3-ET8 Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego com base do campo EXP, IP Precedence Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor Implementar eBGP como protocolo PE-CE Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) Implementar iBGP como protocolo PE-CE Implementar coleta informações de fluxos por MPLS/VPN Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664) Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires Implementar redundância de pseudowire Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels Implementar MPLS/FRR sobre link bundles Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 77 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ou TOS QoS GR1IT3-ET9 Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades) GR1IT3ET10 GR1IT3ET11 GR1IT3ET12 GR1IT3ET13 GR1IT3ET14 GR1IT3ET15 GR1IT3QO1 GR1IT3QO2 GR1IT3QO3 GR1IT3QO4 GR1IT3QO5 GR1IT3QO6 GR1IT3QO7 GR1IT3QO8 GR1IT3QO9 GR1IT3QO10 GR1IT3QO11 GR1IT3QO12 GR1IT3QO13 Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia de tráfego como Head-end Possuir capacidade para 5000 engenharia de tráfego como Midpoint túneis de Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia de tráfego como Tail-end Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence Implementar RFC Forwarding (EF). Implementar RFC Forwarding (AF). 2598 2597 DiffServ DiffServ Expedited Assured Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta Implementar Hierarchical QoS Implementar Traffic Shaping Implementar Traffic Policing Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 78 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações descarte GR1IT3QO14 GR1IT3QO15 GR1IT3QO16 GR1IT3QO17 GR1IT3QO18 GR1IT3QO19 GR1IT3QO20 GR1IT3QO21 GR1IT3QO22 GR1IT3QO23 GR1IT3QO24 GR1IT3QO25 GR1IT3QO26 GR1IT3QO27 GR1IT3QO28 GR1IT3QO29 GR1IT3QO30 GR1IT3QO31 GR1IT3QO32 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin) Implementar WRED - Weighted Random Early Detection Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 79 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERÊNCIA GR1IT3QO33 GR1IT3QO34 GR1IT3QO35 GR1IT3QO36 GR1IT3-GE1 GR1IT3-GE2 GR1IT3-GE3 GR1IT3-GE4 GR1IT3-GE5 GR1IT3-GE6 GR1IT3-GE7 GR1IT3-GE8 GR1IT3-GE9 GR1IT3GE10 GR1IT3GE11 GR1IT3GE12 GR1IT3GE13 GR1IT3GE14 GR1IT3GE15 GR1IT3GE16 GR1IT3GE17 GR1IT3GE18 GR1IT3GE19 Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID. A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema Implementar SNMPv2c Implementar SNMPv3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. Implementar Interface Index (ifIndex) persistence Implementar Syslog Local e Remoto Implementar múltiplos servidores Syslog remotos Implementar RFC 1492 TACACS+ Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar Implementar monitoração amostragem de pacotes de fluxos por Implementar monitoração de fluxos IPv4 Implementar monitoração de fluxos IPv6 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 80 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT3GE20 GR1IT3GE21 GR1IT3GE22 GR1IT3GE23 GR1IT3GE24 GR1IT3GE25 GR1IT3GE26 GR1IT3GE27 GR1IT3GE28 GR1IT3GE29 GR1IT3GE30 GR1IT3GE31 GR1IT3GE32 GR1IT3GE33 GR1IT3GE34 GR1IT3GE35 GR1IT3GE36 GR1IT3GE37 GR1IT3GE38 GR1IT3GE39 Implementar monitoração de fluxos MPLS Deverá prover capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema. Implementar monitoração de tráfego de interfaces Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação Implementar exportação de informações via XML Implementar utilização de scripts para automação de tarefas Implementar definição de alarmes de utilização de recursos Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) Implementar SSH v2 server Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. Implementar Lawful Intercept Implementar gerência fora de banda por interface dedicada SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 81 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT3GE40 GR1IT3GE41 GR1IT3GE42 GR1IT3GE43 GR1IT3GE44 GR1IT3GE45 GR1IT3GE46 GR1IT3GE47 GR1IT3GE48 GR1IT3GE49 GR1IT3GE50 GR1IT3GE51 GR1IT3GE52 GR1IT3GE53 GR1IT3GE54 GR1IT3GE55 GR1IT3GE56 GR1IT3GE57 GR1IT3GE58 Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão. Implementar endereço virtual para gerência fora de banda Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). Implementar comandos de depuração Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP Implementar RFC 854 Telnet client and server Implementar RFC 1157 SNMPv1 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 82 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SEGURANÇA GR1IT3GE59 GR1IT3GE60 GR1IT3GE61 GR1IT3GE62 GR1IT3GE63 GR1IT3GE64 GR1IT3GE65 GR1IT3GE66 GR1IT3-SE1 Implementar RFC 2233 Interface MIB Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9) Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 GR1Possuir capacidade para 32 mil listas de controle IT3-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6 GR1Implementar listas de controle complexas sem IT3-SE3 perda de desempenho GERAIS DE INTERFACE GR1IT3-SE4 GR1IT3-SE5 GR1IT3-SE6 GR1IT3-SE7 GR1IT3-SE8 GR1IT3-SE9 GR1IT3SE10 GR1IT3SE11 GR1IT3SE12 GR1IT3SE13 GR1IT3SE14 GR1IT3-GI1 GR1IT3-GI2 GR1- Implementar contadores para as listas de acesso Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte Implementar o policiamento do plano de controle Implementar customização do policiamento do plano de controle Implementar uRPF loose mode para IPv4 Implementar uRPF strict mode para IPv4 Implementar uRPF loose mode para IPv6 Implementar uRPF strict mode para IPv6 Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY Suportar transceiver para fibra multimodo - SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 83 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações IT3-GI3 GR1IT3-GI4 GR1IT3-GI5 GR1IT3-GI6 GR1IT3-GI7 10GBASE-SR Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ZR Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE GR1IT3-GI8 GR1IT3-GI9 GR1IT3GI10 GR1IT3GI11 GR1IT3GI12 GR1IT3GI13 GR1IT3GI14 GR1IT3GI15 GR1IT3GI16 GR1IT3GI17 GR1IT3GI18 GR1IT3GI19 GR1IT3GI20 GR1IT3GI21 GR1IT3GI22 GR1IT3GI23 GR1IT3GI24 GR1IT3GI25 GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10 Suportar transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX - Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Suportar contadores de frames descartados para interfaces 1GE recebidos e Suportar interface POS OC3c Suportar interface POS OC12c Suportar interface POS OC48c Suportar interface POS OC192c Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema Implementar BFD para Link Bundling Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling Implementar QoS para Link Bundling Implementar IPv6 para Link Bundling Implementar balanceamento em L4 para Link Bundling e ECMP Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) para SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 84 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE IT3GI26 GR1IT3GI27 GR1IT3GI28 GR1IT3GI29 GR1IT3GI30 GR1IT3GI31 GR1IT3GI32 GR1IT3GI33 GR1IT3GI34 GR1IT3GI35 GR1IT3GI36 GR1IT3-EI1 GR1IT3-EI2 GR1IT3-EI3 GR1IT3-EI4 GR1IT3-EI5 GR1IT3-EI6 GR1IT3-EI7 GR1IT3-EI8 GR1IT3-EI9 GR1IT3EI10 GR1IT3EI11 GR1IT3EI12 GR1IT3EI13 GR1- interface 100GE Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. Possuir 20 interfaces 1Gbps Possuir 6 interfaces 10Gbps Possuir no mínimo 5 slots livres para módulo de serviço. Possuir 4 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) Possuir 5 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP) Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes) Implementar padrão IEEE 802.1p tagging Implementar padrão IEEE 802.3x flow control Implementar a autonegociação Implementar modo Full ou Half Duplex Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag Implementar Ethernet Y.1731 Implementar Ethernet LMI Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 85 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ADICIONAIS IT3EI14 GR1Implementar VLAN translation. IT3EI15 GR1Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling IT3-AD1 Protocol - Version 3 (L2TPv3) GR1IT3-AD2 GR1IT3-AD3 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation). GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. IT3-AD4 GR1Todos os slots não ocupados por interfaces devem IT3-AD5 vir fechados com tampa sega. GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de forma IT3-AD6 concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode IT3-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes. 1.4. Roteador tipo 3 Item 4 Requisitos Roteador Tipo 3:Roteador de alta capacidade para a função de core routing Ipv4/IPv6/MPLS Gerais Grupo 1 - Item 4 Código Req. GR1IT4GR1 GR1IT4GR2 GR1IT4GR3 GR1IT4GR4 GR1IT4GR5 GR1IT4GR6 GR1IT4GR7 GR1IT4GR8 GR1IT4GR9 Descrição Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído. Possuir estrutura modular. Possuir arquitetura de comutação non-Blocking Possuir redundância de processador. Possuir redundância de switching fabric. Possuir redundância de fontes de alimentação. Possuir redundância resfriamento/ventilação. de sistema de Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante). As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 86 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT4GR10 GR1IT4GR11 Capacidade e Desempenho GR1IT4GR12 GR1IT4GR13 GR1IT4GR14 GR1IT4GR15 GR1IT4GR16 GR1IT4GR17 GR1IT4GR18 GR1IT4GR19 GR1IT4GR20 GR1IT4GR21 GR1IT4-CD1 Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over). Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs. O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. Possuir alimentação DC -48V. Possuir ventilação forçada - frente para trás. Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento. O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. Possuir sistema operacional com arquitetura modular. Deve permitir o reinício de processos, de forma individual. Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado. Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior a 40 Gbps (full-duplex). GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual IT4-CD2 ou superior a 320 Gbps (full-duplex). GR1Possuir capacidade de comutação por cartão de IT4-CD3 interfaces (LC) igual ou superior a 40 Gbps. GR1Possuir capacidade à expansão da capacidade de IT4-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual IT4-CD5 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual IT4-CD6 ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS IT4-CD7 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de memória RAM no IT4-CD8 processador central de no mínimo 4GBytes. GR1Possuir capacidade de memória para pacotes IT4-CD9 (buffers) de no mínimo 256 Mbyte nos cartões de interfaces. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 87 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Gerais Camada 3 BGP GR1IT4CD10 GR1IT4CD11 GR1IT4CD12 GR1IT4CD13 GR1IT4-L31 GR1IT4-L32 GR1IT4-L33 GR1IT4-L34 GR1IT4-L35 GR1IT4-L36 GR1IT4-L37 GR1IT4-L38 GR1IT4-L39 GR1IT4L310 GR1IT4L311 GR1IT4-BG1 GR1IT4-BG2 GR1IT4-BG3 GR1IT4-BG4 GR1IT4-BG5 GR1IT4-BG6 GR1IT4-BG7 GR1IT4-BG8 GR1IT4-BG9 GR1IT4BG10 GR1IT4BG11 GR1IT4BG12 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 500 mil de prefixos IPv6 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema. A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Implementar RFC 3768 VRRP. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration. Implementar RFC 4443 ICMPv6. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format. Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks. Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer. Implementar RFC 4271 BGPv4. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes. Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. Implementar RFC 2796 Route Reflection. Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5. Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM). Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 88 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações OSPF GR1IT4BG13 GR1IT4BG14 GR1IT4BG15 GR1IT4BG16 GR1IT4BG17 GR1IT4BG18 GR1IT4BG19 GR1IT4BG20 GR1IT4BG21 GR1IT4BG22 GR1IT4BG23 GR1IT4BG24 GR1IT4BG25 GR1IT4BG26 GR1IT4BG27 GR1IT4-OS1 GR1IT4-OS2 GR1IT4-OS3 GR1IT4-OS4 GR1IT4-OS5 GR1IT4-OS6 GR1IT4-OS7 GR1IT4-OS8 GR1IT4-OS9 Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4. Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4. Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4. Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP. Implementar capacidade para prefixos IPv4 em BGP (RIB). 2 milhões de Implementar capacidade para prefixos IPv6 em BGP (RIB). 2 milhões de Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte. Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. Implementar RFC Mechanism for BGP 4724 Graceful Restart Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 Implementar NSR para OSPFv2 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 89 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ISIS GR1IT4OS10 GR1IT4OS11 GR1IT4OS12 GR1IT4OS13 GR1IT4OS14 GR1IT4OS15 GR1IT4OS16 GR1IT4OS17 GR1IT4OS18 GR1IT4-IS1 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv2 GR1IT4-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments GR1IT4-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS GR1IT4-IS4 GR1IT4-IS5 GR1IT4-IS6 GR1IT4-IS7 GR1IT4-IS8 RIP MULTICAST GR1IT4-IS9 GR1IT4-RI1 GR1IT4-RI2 GR1IT4-RI3 GR1IT4MC1 GR1IT4MC2 GR1IT4MC3 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv3 Implementar OSPFv3 autenticação MD5 de sessões Implementar convergência rápida de (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg. IGP Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2) Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE) Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS Implementar a RFC 1058 RIP v1 Implementar a RFC 1723 RIP v2 Implementar a RFC 2453 RIP v3 Implementar Multicast IPv4 Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 90 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ROTEAMENTO GERAL GR1IT4MC4 GR1IT4MC5 GR1IT4MC6 GR1IT4MC7 GR1IT4MC8 GR1IT4MC9 GR1IT4MC10 GR1IT4MC11 GR1IT4MC12 GR1IT4MC13 GR1IT4MC14 GR1IT4MC15 GR1IT4MC16 GR1IT4MC17 GR1IT4MC18 GR1IT4RG1 GR1IT4RG2 GR1IT4RG3 GR1IT4RG4 GR1IT4RG5 GR1IT4RG6 Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM) Implementar RFC 1112 IGMP Implementar RFC 2236 IGMP v2 Implementar RFC 3376 IGMP v3 Implementar RFC 3618 MSDP Implementar RFC 3446 Anycast RP Implementar Multicast IPv6 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 Implementar RFC 2710 Discovery (MLD) for IPv6 Multicast Listener Implementar RFC 3810 Multicast Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 Listener Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 Multicast Possuir capacidade para replicação de pacotes multicast na switching fabric Implementar Multicast VRF Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos Implementar RFC3768 Redundancy Protocol (VRRP) Virtual Router Implementar customização de temporização para interface down Implementar customização de temporização para interface up Implementar Policy Based Routing SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 91 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações MPLS GR1IT4RG7 GR1IT4RG8 GR1IT4RG9 GR1IT4RG10 GR1IT4RG11 GR1IT4RG12 GR1IT4RG13 GR1IT4RG14 GR1IT4RG15 GR1IT4RG16 GR1IT4RG17 GR1IT4MP1 GR1IT4MP2 GR1IT4MP3 GR1IT4MP4 GR1IT4MP5 GR1IT4MP6 GR1IT4MP7 GR1IT4MP8 GR1IT4MP9 GR1IT4MP10 Implementar BFD para BGP Implementar BFD para OSPFv2 Implementar BFD para OSPFv3 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 Implementar BFD para IS-IS Implementar BFD para PIM Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD Possuir capacidade para 500 sessões BFD Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links Implementar RFC 3031 MPLS Architecture Implementar Encoding RFC 3032 MPLS Label Stack Implementar RFC 5036 LDP Specification Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 Differentiated Services MPLS Support of Implementar capacidade para 500 sessões LDP Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036) Possuir capacidade sessions para 500 LDP targeted Implementar proteção de sessões LDP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 92 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações VPN GR1IT4MP11 GR1IT4MP12 GR1IT4MP13 GR1IT4MP14 GR1IT4MP15 GR1IT4MP16 GR1IT4MP17 GR1IT4-VP1 GR1IT4-VP2 Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 Implementar NSR para LDP Implementar RFC 3478 - Graceful Mechanism for Label Distribution Protocol Restart Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLSTP Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw Segmented Pseudowire Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento. Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) GR1Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE IT4-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs GR1Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual IT4-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN GR1IT4-VP5 GR1IT4-VP6 GR1IT4-VP7 GR1IT4-VP8 GR1IT4-VP9 GR1IT4VP10 GR1IT4VP11 GR1IT4VP12 GR1IT4VP13 GR1IT4VP14 GR1IT4VP15 GR1IT4VP16 GR1IT4- Possuir capacidade para 2000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor Implementar eBGP como protocolo PE-CE Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) Implementar iBGP como protocolo PE-CE Implementar coleta informações de fluxos por MPLS/VPN Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664) Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires Implementar redundância de pseudowire Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 93 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações VP17 ENGENHARIA DE TRÁFEGO GR1IT4-ET1 GR1IT4-ET2 GR1IT4-ET3 GR1IT4-ET4 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS Implementar RFC 3209 RSVP-TE GR1IT4-ET5 GR1IT4-ET6 GR1IT4-ET7 Implementar MPLS/TE sobre link bundles GR1IT4-ET8 Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades) GR1IT4-ET9 QoS GR1IT4ET10 GR1IT4ET11 GR1IT4ET12 GR1IT4ET13 GR1IT4ET14 GR1IT4ET15 GR1IT4QO1 GR1IT4QO2 GR1IT4QO3 GR1IT4QO4 GR1IT4QO5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels Implementar MPLS/FRR sobre link bundles Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego Possuir capacidade para 1000 túneis engenharia de tráfego como Head-end de Possuir capacidade para 5000 engenharia de tráfego como Midpoint túneis de Possuir capacidade para 1000 engenharia de tráfego como Tail-end túneis de Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence Implementar RFC Forwarding (EF). 2598 DiffServ Expedited SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 94 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT4QO6 GR1IT4QO7 GR1IT4QO8 GR1IT4QO9 GR1IT4QO10 GR1IT4QO11 GR1IT4QO12 GR1IT4QO13 GR1IT4QO14 GR1IT4QO15 GR1IT4QO16 GR1IT4QO17 GR1IT4QO18 GR1IT4QO19 GR1IT4QO20 GR1IT4QO21 GR1IT4QO22 GR1IT4QO23 GR1IT4QO24 GR1IT4QO25 Implementar RFC Forwarding (AF). 2597 DiffServ Assured Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta Implementar Hierarchical QoS Implementar Traffic Shaping Implementar Traffic Policing Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin) Implementar WRED - Weighted Random Early Detection Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 95 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERÊNCIA GR1IT4QO26 GR1IT4QO27 GR1IT4QO28 GR1IT4QO29 GR1IT4QO30 GR1IT4QO31 GR1IT4QO32 GR1IT4QO33 GR1IT4QO34 GR1IT4QO35 GR1IT4QO36 GR1IT4-GE1 GR1IT4-GE2 GR1IT4-GE3 GR1IT4-GE4 GR1IT4-GE5 GR1IT4-GE6 GR1IT4-GE7 GR1IT4-GE8 GR1IT4-GE9 GR1IT4GE10 GR1IT4GE11 GR1IT4GE12 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID. A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema Implementar SNMPv2c Implementar SNMPv3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. Implementar Interface Index (ifIndex) persistence Implementar Syslog Local e Remoto Implementar múltiplos servidores Syslog remotos Implementar RFC 1492 TACACS+ Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 96 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT4GE13 GR1IT4GE14 GR1IT4GE15 GR1IT4GE16 GR1IT4GE17 GR1IT4GE18 GR1IT4GE19 GR1IT4GE20 GR1IT4GE21 GR1IT4GE22 GR1IT4GE23 GR1IT4GE24 GR1IT4GE25 GR1IT4GE26 GR1IT4GE27 GR1IT4GE28 GR1IT4GE29 GR1IT4GE30 GR1IT4GE31 GR1IT4GE32 GR1IT4- Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes Implementar monitoração de fluxos IPv4 Implementar monitoração de fluxos IPv6 Implementar monitoração de fluxos MPLS Deverá prover capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema. Implementar monitoração de tráfego de interfaces Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação Implementar exportação de informações via XML Implementar utilização de scripts para automação de tarefas Implementar definição de alarmes de utilização de recursos SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 97 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GE33 GR1IT4GE34 GR1IT4GE35 GR1IT4GE36 GR1IT4GE37 GR1IT4GE38 GR1IT4GE39 GR1IT4GE40 GR1IT4GE41 GR1IT4GE42 GR1IT4GE43 GR1IT4GE44 GR1IT4GE45 GR1IT4GE46 GR1IT4GE47 GR1IT4GE48 GR1IT4GE49 GR1IT4GE50 Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) Implementar SSH v2 server Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. Implementar Lawful Intercept Implementar gerência fora de banda por interface dedicada Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão. Implementar endereço virtual para gerência fora de banda Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). Implementar comandos de depuração Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP Implementar RFC 854 Telnet client and server Implementar RFC 1157 SNMPv1 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 98 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SEGURANÇA GR1IT4GE51 GR1IT4GE52 GR1IT4GE53 GR1IT4GE54 GR1IT4GE55 GR1IT4GE56 GR1IT4GE57 GR1IT4GE58 GR1IT4GE59 GR1IT4GE60 GR1IT4GE61 GR1IT4GE62 GR1IT4GE63 GR1IT4GE64 GR1IT4GE65 GR1IT4GE66 GR1IT4-SE1 Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 Implementar RFC 2233 Interface MIB Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9) Possuir capacidade para 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 GR1Possuir capacidade para 10 mil listas de controle IT4-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6 GR1IT4-SE3 GR1IT4-SE4 GR1IT4-SE5 GR1IT4-SE6 GR1IT4-SE7 Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho Implementar contadores para as listas de acesso Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte Implementar o policiamento do plano de controle Implementar customização do policiamento do plano de controle SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 99 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERAIS DE INTERFACE GR1IT4-SE8 GR1IT4-SE9 GR1IT4SE10 GR1IT4SE11 GR1IT4SE12 GR1IT4SE13 GR1IT4SE14 GR1IT4-GI1 GR1IT4-GI2 GR1IT4-GI3 GR1IT4-GI4 GR1IT4-GI5 GR1IT4-GI6 GR1IT4-GI7 Implementar uRPF loose mode para IPv4 GR1IT4-GI8 GR1IT4-GI9 GR1IT4GI10 GR1IT4GI11 GR1IT4GI12 GR1IT4GI13 GR1IT4GI14 GR1IT4GI15 GR1IT4GI16 GR1IT4GI17 GR1IT4- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10 Implementar uRPF strict mode para IPv4 Implementar uRPF loose mode para IPv6 Implementar uRPF strict mode para IPv6 Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY Suportar transceiver para fibra 10GBASE-SR Suportar transceiver para fibra 10GBASE-LR Suportar transceiver para fibra 10GBASE-ER Suportar transceiver para fibra 10GBASE-ZR Suportar contadores de frames descartados para interfaces 10GbE multimodo - monomodo - monomodo - monomodo - recebidos e Suportar transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX - Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Suportar contadores de frames descartados para interfaces 1GE recebidos e Suportar interface POS OC3c Suportar interface POS OC12c Suportar interface POS OC48c Suportar interface POS OC192c Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 100 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE GI18 GR1IT4GI19 GR1IT4GI20 GR1IT4GI21 GR1IT4GI22 GR1IT4GI23 GR1IT4GI24 GR1IT4GI25 GR1IT4GI26 GR1IT4GI27 GR1IT4GI28 GR1IT4GI29 GR1IT4GI30 GR1IT4GI31 GR1IT4GI32 GR1IT4GI33 GR1IT4GI34 GR1IT4GI35 GR1IT4-EI1 GR1IT4-EI2 GR1IT4-EI3 GR1IT4-EI4 GR1IT4-EI5 GR1- Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema Implementar BFD para Link Bundling Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling Implementar QoS para Link Bundling Implementar IPv6 para Link Bundling Implementar balanceamento em L4 para Link Bundling e ECMP Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. Possuir 2 slots com pelo menos 10 interfaces de 1Gbps cada slot Possuir 6 interfaces 10Gbps Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de serviço. Possuir 4 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) Possuir 5 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP) Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes) Implementar padrão IEEE 802.1p tagging Implementar padrão IEEE 802.3x flow control SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 101 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ADICIONAIS IT4-EI6 GR1IT4-EI7 GR1IT4-EI8 GR1IT4-EI9 GR1IT4EI10 GR1IT4EI11 GR1IT4EI12 GR1IT4EI13 GR1IT4EI14 GR1IT4EI15 GR1IT4-AD1 GR1IT4-AD2 GR1IT4-AD3 Implementar a autonegociação Implementar modo Full ou Half Duplex Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag Implementar Ethernet Y.1731 Implementar Ethernet LMI Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag Implementar VLAN translation. Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol - Version 3 (L2TPv3) Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation). GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. IT4-AD4 GR1Todos os slots não ocupados por interfaces devem IT4-AD5 vir fechados com tampa sega. GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de forma IT4-AD6 concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode IT4-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes. 1.5. Roteador tipo 4 Item 5 Requisitos Roteador Tipo 4:Switch-router de alta capacidade para a função de edge IPv4/IPv6 e agregação de serviços L3 e L2 Gerais Grupo 1 - Item 5 Código Req. GR1IT5GR1 GR1IT5GR2 GR1IT5GR3 Descrição Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído. Possuir estrutura modular. Possuir arquitetura de comutação non-Blocking SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 102 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT5GR4 GR1IT5GR5 GR1IT5GR6 GR1IT5GR7 GR1IT5GR8 GR1IT5GR9 GR1IT5GR10 GR1IT5GR11 Capacidade e Desempenho GR1IT5GR12 GR1IT5GR13 GR1IT5GR14 GR1IT5GR15 GR1IT5GR16 GR1IT5GR17 GR1IT5GR18 GR1IT5GR19 GR1IT5GR20 GR1IT5GR21 GR1IT5CD1 GR1IT5- Possuir redundância de processador. Possuir redundância de switching fabric. Possuir redundância de fontes de alimentação. Possuir redundância resfriamento/ventilação. de sistema de Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante). As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis. Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over). Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs. O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. Possuir alimentação DC -48V. Possuir ventilação forçada - frente para trás. Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento. O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. Possuir sistema operacional com arquitetura modular. Deve permitir o reinício de processos, de forma individual. Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado. Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior A 40 Gbps (fullduplex). Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior A 200 Gbps (full-duplex). SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 103 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações CD2 Gerais Camada 3 GR1IT5CD3 GR1IT5CD4 GR1IT5CD5 GR1IT5CD6 GR1IT5CD7 GR1IT5CD8 GR1IT5CD9 GR1IT5CD10 GR1IT5CD11 GR1IT5CD12 GR1IT5CD13 GR1IT5-L31 GR1IT5-L32 GR1IT5-L33 GR1IT5-L34 GR1IT5-L35 GR1IT5-L36 GR1IT5-L37 Possuir capacidade de comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior A 40 Gbps. Possuir capacidade à expansão da capacidade de comutação agregada via upgrade de hardware. Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 25Mpps - por cartão de interfaces e por direção. Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção. Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes. Possuir capacidade de memória para pacotes (buffers) de no mínimo 256 Mbyte nos cartões de interfaces. Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema. A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Implementar RFC 3768 VRRP. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP Relay Agent and DHCP Server Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration. Implementar RFC 4443 ICMPv6. Implementar Architecture. RFC 4291 IPv6 Addressing SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 104 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações BGP GR1IT5-L38 GR1IT5-L39 GR1IT5L310 GR1IT5L311 GR1IT5L312 GR1IT5BG1 GR1IT5BG2 GR1IT5BG3 GR1IT5BG4 GR1IT5BG5 GR1IT5BG6 GR1IT5BG7 GR1IT5BG8 GR1IT5BG9 GR1IT5BG10 GR1IT5BG11 GR1IT5BG12 GR1IT5BG13 GR1IT5BG14 GR1IT5BG15 GR1IT5BG16 GR1IT5- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format. Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks. Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer. Implementar RFC 4271 BGPv4. Implementar Attributes. RFC 1997 Communities and Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. Implementar RFC 2796 Route Reflection. Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. Implementar Attribute. RFC 1997 BGP Implementar RFC 4360 Communities Attribute. Communities BGP Extended Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5. Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM). Implementar RFC 4893 BGP Support for Fouroctet AS Number Space. Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4. Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4. Implementar RFC Information in BGP-4. 3107 Carrying Label Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP. Implementar capacidade para prefixos IPv4 em BGP (RIB). 1 milhão de SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 105 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações BG17 OSPF GR1IT5BG18 GR1IT5BG19 GR1IT5BG20 GR1IT5BG21 GR1IT5BG22 GR1IT5BG23 GR1IT5BG24 GR1IT5BG25 GR1IT5BG26 GR1IT5BG27 GR1IT5OS1 GR1IT5OS2 GR1IT5OS3 GR1IT5OS4 GR1IT5OS5 GR1IT5OS6 GR1IT5OS7 GR1IT5OS8 GR1IT5OS9 GR1IT5OS10 Implementar capacidade para IPv6 em BGP (RIB). 500 mil prefixos Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte. Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. Implementar RFC Mechanism for BGP 4724 Graceful Restart Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 Implementar NSR para OSPFv2 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv2 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 106 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ISIS GR1IT5OS11 GR1IT5OS12 GR1IT5OS13 GR1IT5OS14 GR1IT5OS15 GR1IT5OS16 GR1IT5OS17 GR1IT5OS18 GR1IT5-IS1 GR1IT5-IS2 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" GR1IT5-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS GR1IT5-IS4 GR1IT5-IS5 GR1IT5-IS6 GR1IT5-IS7 GR1IT5-IS8 RIP MULTICAST GR1IT5-IS9 GR1IT5-RI1 GR1IT5-RI2 GR1IT5-RI3 GR1IT5MC1 GR1IT5MC2 GR1IT5MC3 GR1IT5MC4 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv3 Implementar OSPFv3 autenticação MD5 de sessões Implementar convergência rápida de (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg. IGP Implementar (OSPFv2) IGP priorização de prefixos Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE) Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS Implementar a RFC 1058 RIP v1 Implementar a RFC 1723 RIP v2 Implementar a RFC 2453 RIP v3 Implementar Multicast IPv4 Possuir capacidade para 16.000 rotas multicast Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM) SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 107 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ROTEAMENTO GERAL GR1IT5MC5 GR1IT5MC6 GR1IT5MC7 GR1IT5MC8 GR1IT5MC9 GR1IT5MC10 GR1IT5MC11 GR1IT5MC12 GR1IT5MC13 GR1IT5MC14 GR1IT5MC15 GR1IT5MC16 GR1IT5MC17 GR1IT5MC18 GR1IT5RG1 GR1IT5RG2 GR1IT5RG3 GR1IT5RG4 GR1IT5RG5 GR1IT5RG6 GR1IT5RG7 Implementar RFC 1112 IGMP Implementar RFC 2236 IGMP v2 Implementar RFC 3376 IGMP v3 Implementar RFC 3618 MSDP Implementar RFC 3446 Anycast RP Implementar Multicast IPv6 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 Implementar RFC 2710 Discovery (MLD) for IPv6 Multicast Listener Implementar RFC 3810 Multicast Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 Listener Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 Multicast Possuir capacidade para replicação de pacotes multicast na switching fabric Implementar Multicast VRF Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment Implementar redistribuição diferentes protocolos de rotas entre Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos Implementar RFC3768 Redundancy Protocol (VRRP) Virtual Router Implementar customização de temporização para interface down Implementar customização de temporização para interface up Implementar Policy Based Routing Implementar BFD para BGP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 108 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações MPLS GR1IT5RG8 GR1IT5RG9 GR1IT5RG10 GR1IT5RG11 GR1IT5RG12 GR1IT5RG13 GR1IT5RG14 GR1IT5RG15 GR1IT5RG16 GR1IT5RG17 GR1IT5MP1 GR1IT5MP2 GR1IT5MP3 GR1IT5MP4 GR1IT5MP5 GR1IT5MP6 GR1IT5MP7 GR1IT5MP8 GR1IT5MP9 GR1IT5MP10 GR1IT5MP11 Implementar BFD para OSPFv2 Implementar BFD para OSPFv3 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 Implementar BFD para IS-IS Implementar BFD para PIM Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD Possuir capacidade para 500 sessões BFD Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links Implementar RFC 3031 MPLS Architecture Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding Implementar RFC 5036 LDP Specification Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 Differentiated Services MPLS Support of Implementar capacidade para 500 sessões LDP Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036) Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions Implementar proteção de sessões LDP Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 109 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações VPN GR1IT5MP12 GR1IT5MP13 GR1IT5MP14 GR1IT5MP15 GR1IT5MP16 GR1IT5MP17 GR1IT5-VP1 GR1IT5-VP2 Implementar NSR para LDP GR1IT5-VP3 GR1IT5-VP4 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN GR1IT5-VP5 GR1IT5-VP6 GR1IT5-VP7 GR1IT5-VP8 GR1IT5-VP9 GR1IT5VP10 GR1IT5VP11 GR1IT5VP12 GR1IT5VP13 GR1IT5VP14 GR1IT5VP15 GR1IT5VP16 GR1IT5VP17 GR1IT5- Possuir capacidade para 3000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLSTP Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw Segmented Pseudowire Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento. Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor Implementar eBGP como protocolo PE-CE Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) Implementar iBGP como protocolo PE-CE Implementar coleta informações de fluxos por MPLS/VPN Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664) Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) Possuir capacidade para 16000 ou mais pseudowires Implementar redundância de pseudowire Suportar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 Virtual Private LAN Service Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling Suportar Multi-VRF SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 110 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações VP18 ENGENHARIA DE TRÁFEGO GR1IT5VP19 GR1IT5-ET1 GR1IT5-ET2 GR1IT5-ET3 GR1IT5-ET4 GR1IT5-ET5 GR1IT5-ET6 GR1IT5-ET7 Implementar associação de pseudowire com túnel de engenharia de tráfego Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels Implementar MPLS/TE sobre link bundles Implementar MPLS/FRR sobre link bundles Implementar inclusão do túnel de engenharia de tráfego como mais um link do IGP GR1Implementar seleção do túnel de engenharia de IT5-ET8 tráfego com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS GR1Implementar balanceamento de tráfego com links IT5-ET9 desiguais (diferentes capacidades) QoS GR1IT5ET10 GR1IT5ET11 GR1IT5ET12 GR1IT5ET13 GR1IT5ET14 GR1IT5ET15 GR1IT5QO1 GR1IT5QO2 GR1IT5QO3 GR1IT5QO4 GR1IT5QO5 GR1IT5QO6 GR1IT5- Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego Possuir capacidade para 1000 túneis engenharia de tráfego como Head-end de Possuir capacidade para 5000 túneis engenharia de tráfego como Midpoint de Possuir capacidade para 1000 túneis engenharia de tráfego como Tail-end de Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence Implementar RFC Forwarding (EF). Implementar RFC Forwarding (AF). 2598 2597 DiffServ DiffServ Expedited Assured Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 111 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações QO7 GR1IT5QO8 GR1IT5QO9 GR1IT5QO10 GR1IT5QO11 GR1IT5QO12 GR1IT5QO13 GR1IT5QO14 GR1IT5QO15 GR1IT5QO16 GR1IT5QO17 GR1IT5QO18 GR1IT5QO19 GR1IT5QO20 GR1IT5QO21 GR1IT5QO22 GR1IT5QO23 GR1IT5QO24 GR1IT5QO25 GR1IT5QO26 GR1IT5QO27 Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance. Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de prioridade (QoS) por VLAN Implementar Hierarchical QoS Implementar Traffic Shaping Implementar Traffic Policing Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin) Implementar WRED - Weighted Random Early Detection Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 112 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERÊNCIA GR1IT5QO28 GR1IT5QO29 GR1IT5QO30 GR1IT5QO31 GR1IT5QO32 GR1IT5QO33 GR1IT5QO34 GR1IT5QO35 GR1IT5QO36 GR1IT5QO37 GR1IT5GE1 GR1IT5GE2 GR1IT5GE3 GR1IT5GE4 GR1IT5GE5 GR1IT5GE6 GR1IT5GE7 GR1IT5GE8 GR1IT5GE9 GR1IT5GE10 GR1IT5- Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID. A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema Implementar SNMPv2c Implementar SNMPv3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. Implementar Interface Index (ifIndex) persistence Implementar Syslog Local e Remoto Implementar múltiplos servidores Syslog remotos Implementar RFC 1492 TACACS+ Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 113 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GE11 entrega. GR1IT5GE12 GR1IT5GE13 GR1IT5GE14 GR1IT5GE15 GR1IT5GE16 GR1IT5GE17 GR1IT5GE18 GR1IT5GE19 GR1IT5GE20 GR1IT5GE21 Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso GR1IT5GE22 GR1IT5GE23 GR1IT5GE24 GR1IT5GE25 GR1IT5GE26 GR1IT5GE27 GR1IT5GE28 GR1IT5GE29 GR1IT5GE30 GR1IT5GE31 Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes Implementar monitoração de fluxos IPv4 Implementar monitoração de fluxos IPv6 Implementar monitoração de fluxos MPLS Deverá prover capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema. Implementar monitoração de tráfego de interfaces Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação Implementar exportação de informações via XML SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 114 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT5GE32 GR1IT5GE33 GR1IT5GE34 GR1IT5GE35 GR1IT5GE36 GR1IT5GE37 GR1IT5GE38 GR1IT5GE39 GR1IT5GE40 GR1IT5GE41 GR1IT5GE42 GR1IT5GE43 GR1IT5GE44 GR1IT5GE45 GR1IT5GE46 GR1IT5GE47 GR1IT5GE48 GR1IT5GE49 GR1IT5GE50 Implementar utilização de scripts para automação de tarefas Implementar definição de alarmes de utilização de recursos Implementar aplicação sistema, em serviço de atualizações no Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) Implementar SSH v2 server Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. Implementar Lawful Intercept Implementar gerência fora de banda por interface dedicada Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão. Implementar endereço virtual para gerência fora de banda Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). Implementar comandos de depuração Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP Implementar RFC 854 Telnet client and server Implementar RFC 1157 SNMPv1 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 115 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SEGURANÇA GR1IT5GE51 GR1IT5GE52 GR1IT5GE53 GR1IT5GE54 GR1IT5GE55 GR1IT5GE56 GR1IT5GE57 GR1IT5GE58 GR1IT5GE59 GR1IT5GE60 GR1IT5GE61 GR1IT5GE62 GR1IT5GE63 GR1IT5GE64 GR1IT5GE65 GR1IT5GE66 GR1IT5-SE1 GR1IT5-SE2 GR1IT5-SE3 GR1IT5-SE4 GR1IT5-SE5 GR1IT5-SE6 GR1IT5-SE7 GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 Implementar RFC 2233 Interface MIB Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB Implementar RFC 2465 Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9) Possuir capacidade para 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 Possuir capacidade para 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6 Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho Implementar contadores para as listas de acesso Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte Implementar o policiamento do plano de controle Implementar customização do policiamento do plano de controle Implementar uRPF loose mode para IPv4 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 116 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERAIS DE INTERFACE IT5-SE8 GR1IT5-SE9 GR1IT5SE10 GR1IT5SE11 GR1IT5SE12 GR1IT5SE13 GR1IT5SE14 GR1IT5-GI1 GR1IT5-GI2 GR1IT5-GI3 GR1IT5-GI4 GR1IT5-GI5 GR1IT5-GI6 GR1IT5-GI7 GR1IT5-GI8 GR1IT5-GI9 GR1IT5GI10 GR1IT5GI11 GR1IT5GI12 GR1IT5GI13 GR1IT5GI14 GR1IT5GI15 GR1IT5GI16 GR1IT5GI17 GR1IT5GI18 Implementar uRPF strict mode para IPv4 Implementar uRPF loose mode para IPv6 Implementar uRPF strict mode para IPv6 Implementar o bloqueio funções de gerência de interfaces para Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY Suportar transceiver para fibra multimodo 10GBASE-SR Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ZR Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10 Suportar transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema Implementar BFD para Link Bundling Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 117 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE GR1IT5GI19 GR1IT5GI20 GR1IT5GI21 GR1IT5GI22 GR1IT5GI23 GR1IT5GI24 GR1IT5GI25 GR1IT5GI26 GR1IT5GI27 GR1IT5GI28 GR1IT5GI29 GR1IT5GI30 GR1IT5GI31 GR1IT5-EI1 GR1IT5-EI2 GR1IT5-EI3 GR1IT5-EI4 GR1IT5-EI5 GR1IT5-EI6 GR1IT5-EI7 GR1IT5-EI8 GR1IT5-EI9 GR1IT5EI10 GR1IT5EI11 Implementar QoS para Link Bundling Implementar IPv6 para Link Bundling Implementar balanceamento em L4 para Link Bundling e ECMP Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. Possuir 2 slots com pelo menos 20 interfaces de 1Gbps cada slot Possuir 6 interfaces 10Gbps Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de serviço. Possuir 6 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) Possuir 20 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) Possuir 10 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP) Possuir 10 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes) Implementar padrão IEEE 802.1p tagging Implementar padrão IEEE 802.3x flow control Implementar a autonegociação Implementar modo Full ou Half Duplex Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 118 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ACESSO ETHERNET E CONCENTRADOR GR1IT5EI12 GR1IT5EI13 GR1IT5EI14 GR1IT5EI15 GR1IT5-AE1 GR1IT5-AE2 Implementar Ethernet Y.1731 Implementar Ethernet LMI Implementar 802.1ag interworking entre 802.3ah e Implementar VLAN translation. Possuir Certificado MEF 9 e 14 Possuir capacidade para 16.000 VLANs ativas (não considerar mecanismos multiplicadores como, por exemplo, Q-in-Q). Possuir capacidade para 512.000 endereços MAC por sistema Compatível com o padrão IEEE 802.1w Rapid STP Compatível com o padrão IEEE 802.1s Multiple Spanning Trees Compatível com o padrão IEEE 802.1ah Provider Backbone Bridge (PBB) Suportar Integração de IEEE 802.1ah com VPLS GR1IT5-AE3 GR1IT5-AE4 GR1IT5-AE5 GR1IT5-AE6 GR1IT5-AE7 GR1Suportar listas de acesso layer 2 IT5-AE8 GR1Suportar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas IT5-AE9 portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged” GR1Suportar o tunelamento de protocolos L2 - STP e IT5derivados AE10 GR1Deverá Implementar o mecanismo de proteção IT5contra pacotes BPDU - bridge protocol data unit. AE11 (BPDU Guard, BPDU Filter) GR1Suportar entradas estáticas na tabela ARP IT5AE12 GR1Suportar roteamento inter-VLAN IT5AE13 GR1Deverá implementar o mecanismo de limitação da IT5quantidade de endereços MAC por porta e por AE14 VLAN GR1Suportar limites máximos de MAC por IT5VLAN/bridge domain AE15 GR1Suportar Port-Based VLAN, com possibilidade de IT5overlap de portas. AE16 GR1Suportar taxa máxima de Broadcast, Multicast e IT5Unicast-desconhecido controlada por porta (storm AE17 control) GR1Suportar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge IT5Domain AE18 GR1Suportar definição de "Aging" por inatividade ou IT5por tempo absoluto AE19 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 119 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT5AE20 GR1IT5AE21 GR1IT5AE22 GR1IT5AE23 GR1IT5AE24 GR1IT5AE25 GR1IT5AE26 GR1IT5AE27 GR1IT5AE28 GR1IT5AE29 GR1IT5AE30 GR1IT5AE31 GR1IT5AE32 GR1IT5AE33 GR1IT5AE34 GR1IT5AE35 GR1IT5AE36 GR1IT5AE37 GR1IT5AE38 GR1IT5- Suportar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ Suportar Ethertypes 0x8100 (IEEE 802.1Q), 0x88a8 (IEEE 802.1ad) e 0x9100 (QinQ) para tunelamento de VLAN (Tag externo) Suportar IEEE 802.1QinQ seletivo Suporte à tradução de VLANs (S-VLAN e CVLAN) implementar recurso de proteção contra spoofing DHCP Suportar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security) Suportar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security) Suportar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP) Suportar DHCP Relay, informações (option 82) com inserção de Suportar desativação de ARP Learning por interface Suportar desativação de MAC Learning por VLAN Suporte à espelhamento de tráfego para portas locais Suporte à espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos) Possuir capacidade para no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego Suportar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain Suportar significância local (por porta) de VLAN Deverá mplementar recursos de VLANs baseado em: Protocol-based e MAC-based. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet. Deverá Implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 contra ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 120 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Especificações do Metro Ethernet Forum (MEF) AE39 64K bit/s por porta GR1IT5AE40 GR1IT5ME1 GR1IT5ME2 GR1IT5ME3 GR1IT5ME4 GR1IT5ME5 GR1IT5ME6 GR1IT5ME7 GR1IT5ME8 GR1IT5ME9 GR1IT5ME10 GR1IT5ME11 GR1IT5ME12 GR1IT5ME13 GR1IT5ME14 GR1IT5ME15 GR1IT5ME16 GR1IT5ME17 GR1IT5ME18 GR1IT5ME19 Suporte a 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4 Infrastructures Conformidade com o padrão MEF 2 Requirements and Framework for Ethernet Service Protection. Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit Emulation Service Definitions, Framework and Requirements in Metro Ethernet Networks. Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro Ethernet Network Architecture Framework - Part 1: Generic Framework. Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet Services Definitions - Phase 2. Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase 2 EMS-NMS Information Model. Conformidade com o padrão MEF 8 Implementation Agreement for the Emulation of PDH Circuits over Metro Ethernet Networks. Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI. Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF 10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2. Conformidade com o padrão MEF 11 - User Network Interface (UNI) Requirements and Framework. Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro Ethernet Network Architecture Framework Part 2: Ethernet Services Layer. Conformidade com o padrão MEF 13 - User Network Interface (UNI) Type 1 Implementation Agreement. Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1. Conformidade com o padrão MEF 15 Requirements for Management of Metro Ethernet Phase 1 Network Elements. Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet Local Management Interface. Conformidade com o padrão MEF 17 - Service OAM Framework and Requirements. Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract Test Suite for Circuit Emulation Services Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract Test Suite for UNI Type 1. Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type 2 Implementation Agreement. Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 121 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ADICIONAIS GR1IT5ME20 GR1IT5ME21 GR1IT5ME22 GR1IT5-AD1 GR1IT5-AD2 GR1IT5-AD3 MEF 23 - Class of Service Phase 1 Implementation Agreement. MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI. MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 3 Service OAM. Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol - Version 3 (L2TPv3) Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation). GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. IT5-AD4 GR1Todos os slots não ocupados por interfaces IT5-AD5 devem vir fechados com tampa sega. GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de IT5-AD6 forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode IT5-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes. 1.6. Roteador tipo 5 Item 6 Requisitos Roteador Tipo 5:Roteador para a função de route reflector ipv4, ipv6, vpnv4 e vpnv6 Gerais Capacidade e Desempenho Grupo 1 - Item 6 Código Req. GR1IT6-GR1 GR1IT6-GR2 GR1IT6-GR3 GR1IT6-GR4 GR1IT6-GR5 Descrição Possuir redundância de fontes de alimentação. Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação. Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante). As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis. Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. Possuir altura igual ou inferior a 6 RUs. GR1IT6-GR6 GR1O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ IT6-GR7 devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. GR1Possuir alimentação DC -48V. IT6-GR8 GR1Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. IT6-GR9 GR1Possuir indicadores luminosos do estado de IT6alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal GR10 para cada módulo/porta instalado. GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual ou IT6-CD1 superior a 10 Gbps (full-duplex). SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 122 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual IT6-CD2 ou superior a 15 Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual IT6-CD3 ou superior à 15 Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual IT6-CD4 ou superior a 15 Mpps - por cartão de interfaces e por direção. GR1Possuir capacidade de memória RAM no processador IT6-CD5 central de no mínimo 4GBytes. Gerais Camada 3 BGP GR1IT6-CD6 GR1IT6-CD7 GR1IT6-CD8 GR1IT6-L31 GR1IT6-L32 GR1IT6-L33 GR1IT6-L34 GR1IT6-L35 GR1IT6-L36 GR1IT6-L37 GR1IT6-L38 GR1IT6-L39 GR1IT6L310 GR1IT6L311 GR1IT6-BG1 GR1IT6-BG2 GR1IT6-BG3 GR1IT6-BG4 GR1IT6-BG5 GR1IT6-BG6 GR1IT6-BG7 GR1IT6-BG8 GR1IT6-BG9 GR1IT6BG10 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema. Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema. Implementar RFC 3768 VRRP. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address AutoConfiguration. Implementar RFC 4443 ICMPv6. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format. Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks. Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer. Implementar RFC 4271 BGPv4. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes. Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. Implementar RFC 2796 Route Reflection. Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. 20.5. Implementar RFC 2385 Protection via TCP MD5. BGP Session SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 123 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações OSPF GR1IT6BG11 GR1IT6BG12 GR1IT6BG13 GR1IT6BG14 GR1IT6BG15 GR1IT6BG16 GR1IT6BG17 GR1IT6BG18 GR1IT6BG19 GR1IT6BG20 GR1IT6BG21 GR1IT6BG22 GR1IT6BG23 GR1IT6BG24 GR1IT6BG25 GR1IT6BG26 GR1IT6BG27 GR1IT6-OS1 GR1IT6-OS2 GR1IT6-OS3 GR1IT6-OS4 GR1IT6-OS5 GR1IT6-OS6 Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM). Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space. Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4. Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4. Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4. Implementar capacidade para 2000 ou mais peers BGP. Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB). Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB). Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte. Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 124 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ISIS GR1IT6-OS7 GR1IT6-OS8 GR1IT6-OS9 GR1IT6OS10 GR1IT6OS11 GR1IT6OS12 GR1IT6OS13 GR1IT6OS14 GR1IT6OS15 GR1IT6OS16 GR1IT6OS17 GR1IT6OS18 GR1IT6-IS1 GR1IT6-IS2 Implementar NSR para OSPFv2 GR1IT6-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS GR1IT6-IS4 GR1IT6-IS5 GR1IT6-IS6 GR1IT6-IS7 GR1IT6-IS8 RIP MULTICAST GR1IT6-IS9 GR1IT6-RI1 GR1IT6-RI2 GR1IT6-RI3 GR1IT6-MC1 GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2 Implementar OSPFv2 capacidade para 100 adjacências Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5" Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3 Implementar OSPFv3 capacidade para 100 adjacências Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) timers menores que 1,5 seg. Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2) Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intradomain Routing Protocol Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE) Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS Implementar a RFC 1058 RIP v1 Implementar a RFC 1723 RIP v2 Implementar a RFC 2453 RIP v3 Implementar Multicast IPv4 Possuir capacidade para 8.000 rotas multicast SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 125 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ROTEAMENTO GERAL IT6-MC2 GR1IT6-MC3 GR1IT6-MC4 GR1IT6-MC5 GR1IT6-MC6 GR1IT6-MC7 GR1IT6-MC8 GR1IT6-MC9 GR1IT6MC10 GR1IT6MC11 GR1IT6MC12 GR1IT6MC13 GR1IT6MC14 GR1IT6MC15 GR1IT6-RG1 GR1IT6-RG2 GR1IT6-RG3 GR1IT6-RG4 GR1IT6-RG5 GR1IT6-RG6 GR1IT6-RG7 GR1IT6-RG8 GR1IT6-RG9 GR1IT6RG10 GR1IT6RG11 GR1IT6RG12 GR1IT6RG13 Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM) Implementar RFC 1112 IGMP Implementar RFC 2236 IGMP v2 Implementar RFC 3376 IGMP v3 Implementar RFC 3618 MSDP Implementar RFC 3446 Anycast RP Implementar Multicast IPv6 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 Multicast Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) Implementar customização de temporização para interface down Implementar customização de temporização para interface up Implementar Policy Based Routing Implementar BFD para BGP Implementar BFD para OSPFv2 Implementar BFD para OSPFv3 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 Implementar BFD para IS-IS Implementar BFD para PIM SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 126 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações MPLS VPN ENGENHARIA DE TRÁFEGO QoS GR1IT6RG14 GR1IT6RG15 GR1IT6-MP1 GR1IT6-MP2 GR1IT6-MP3 GR1IT6-MP4 GR1IT6-MP5 GR1IT6-MP6 GR1IT6-MP7 GR1IT6-MP8 GR1IT6-MP9 GR1IT6MP10 GR1IT6-VP1 GR1IT6-VP2 Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD GR1IT6-VP3 GR1IT6-VP4 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN GR1IT6-VP5 GR1IT6-VP6 GR1IT6-VP7 GR1IT6-VP8 GR1IT6-VP9 GR1IT6VP10 GR1IT6VP11 GR1IT6-ET1 GR1IT6-ET2 GR1IT6-ET3 GR1IT6-ET4 GR1IT6-QO1 Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN) Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) Possuir capacidade para 100 sessões BFD Implementar RFC 3031 MPLS Architecture Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding Implementar RFC 5036 LDP Specification Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036) Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036) Implementar proteção de sessões LDP Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor Implementar eBGP como protocolo PE-CE Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) Implementar iBGP como protocolo PE-CE Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 127 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1Implementar RFC 2474 - Definition of the IT6-QO2 Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers GR1Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for IT6-QO3 Differentiated Services GR1Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence IT6-QO4 GR1Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited IT6-QO5 Forwarding (EF). GR1Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding IT6-QO6 (AF). GR1Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge IT6-QO7 Router Functions. GR1Implementar RFC 2309 - Queue Management and IT6-QO8 Congestion Avoidance. GR1Implementar Traffic Shaping IT6-QO9 GR1Implementar Traffic Policing IT6QO10 GR1Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes IT6que excederem a especificação de banda, QO11 configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte GR1Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color IT6Marker QO12 GR1Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color IT6Marker QO13 GR1Implementar mecanismo de priorização baseado em IT6classes, com fila de alta prioridade QO14 GR1Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low IT6Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR QO15 (Weighted Round Robin) GR1Implementar WRED - Weighted Random Early IT6Detection QO16 GR1Implementar funcionalidades de controle e limitação IT6de tráfego com garantia de banda por classe de QO17 serviço. GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em endereço de origem QO18 GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em porta de origem QO19 GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em endereço de destino QO20 GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em porta de destino QO21 GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em marcação DSCP QO22 GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em marcação IP Precedence QO23 GR1Implementar classificação e marcação de pacotes IT6baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) QO24 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 128 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERÊNCIA GR1IT6QO25 GR1IT6QO26 GR1IT6QO27 GR1IT6QO28 GR1IT6-GE1 GR1IT6-GE2 GR1IT6-GE3 GR1IT6-GE4 GR1IT6-GE5 GR1IT6-GE6 GR1IT6-GE7 GR1IT6-GE8 GR1IT6-GE9 GR1IT6GE10 GR1IT6GE11 GR1IT6GE12 GR1IT6GE13 GR1IT6GE14 GR1IT6GE15 GR1IT6GE16 GR1IT6GE17 GR1IT6GE18 GR1IT6GE19 GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP Implementar funcionalidade que permita mapeamento do tráfego via lista de controle o Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento Implementar SNMPv2c Implementar SNMPv3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. Implementar Interface Index (ifIndex) persistence Implementar Syslog Local e Remoto Implementar múltiplos servidores Syslog remotos Implementar RFC 1492 TACACS+ Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes Implementar monitoração de fluxos IPv4 Implementar monitoração de fluxos IPv6 Implementar monitoração de fluxos MPLS SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 129 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações IT6GE20 GR1IT6GE21 GR1IT6GE22 GR1IT6GE23 GR1IT6GE24 GR1IT6GE25 GR1IT6GE26 GR1IT6GE27 GR1IT6GE28 GR1IT6GE29 GR1IT6GE30 GR1IT6GE31 GR1IT6GE32 GR1IT6GE33 GR1IT6GE34 GR1IT6GE35 GR1IT6GE36 GR1IT6GE37 GR1IT6GE38 GR1IT6GE39 GR1IT6GE40 Implementar monitoração de tráfego de interfaces Implementar monitoração do processador via SNMP uso de CPU do Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação Implementar exportação de informações via XML Implementar utilização de scripts para automação de tarefas Implementar definição de alarmes de utilização de recursos Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback) Implementar SSH v2 server Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. Implementar Lawful Intercept Implementar gerência fora de banda por interface dedicada Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 130 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações atenda esse padrão. GR1IT6GE41 GR1IT6GE42 GR1IT6GE43 GR1IT6GE44 GR1IT6GE45 GR1IT6GE46 GR1IT6GE47 GR1IT6GE48 GR1IT6GE49 GR1IT6GE50 GR1IT6GE51 GR1IT6GE52 GR1IT6GE53 GR1IT6GE54 GR1IT6GE55 GR1IT6GE56 GR1IT6GE57 GR1IT6GE58 GR1IT6GE59 Implementar endereço virtual para gerência fora de banda Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). Implementar comandos de depuração Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP Implementar RFC 854 Telnet client and server Implementar RFC 1157 SNMPv1 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 Implementar RFC 2233 Interface MIB Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 131 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SEGURANÇA GERAIS DE INTERFACE GR1IT6GE60 GR1IT6GE61 GR1IT6GE62 GR1IT6GE63 GR1IT6-SE1 GR1IT6-SE2 GR1IT6-SE3 GR1IT6-SE4 GR1IT6-SE5 GR1IT6-SE6 GR1IT6-SE7 GR1IT6-SE8 GR1IT6-SE9 GR1IT6SE10 GR1IT6-GI1 GR1IT6-GI2 GR1IT6-GI3 GR1IT6-GI4 GR1IT6-GI5 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB GR1IT6-GI6 GR1IT6-GI7 GR1IT6-GI8 GR1IT6-GI9 GR1IT6GI10 GR1IT6GI11 GR1IT6GI12 GR1IT6- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6 Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho Implementar contadores para as listas de acesso Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte Implementar o policiamento do plano de controle Implementar customização do policiamento do plano de controle Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY Suportar transceiver para fibra multimodo 10GBASE-SR Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10 Suportar transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. Suportar contadores de frames descartados para interfaces 1GE recebidos e Possuir no mínimo 6 interfaces de 1Gbps distribuídas em 2 slots ou sub-slots. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 132 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE ADICIONAIS GI13 GR1IT6GI14 GR1IT6GI15 GR1IT6GI16 GR1IT6-EI1 GR1IT6-EI2 GR1IT6-EI3 GR1IT6-EI4 GR1IT6-EI5 GR1IT6-EI6 GR1IT6-EI7 GR1IT6-EI8 GR1IT6-EI9 GR1IT6-EI10 GR1IT6-EI11 GR1IT6-EI12 GR1IT6-EI13 GR1IT6-AD1 GR1IT6-AD2 GR1IT6-AD3 Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo de serviço. Possuir 3 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP) Possuir 3 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes) Implementar padrão IEEE 802.1p tagging Implementar padrão IEEE 802.3x flow control Implementar a autonegociação Implementar modo Full ou Half Duplex Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag Implementar Ethernet Y.1731 Implementar Ethernet LMI Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa sega. GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de forma IT6-AD4 concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser IT6-AD5 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 133 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.7. Roteador tipo 6 Item 7 Requisitos Roteador Tipo 6:Roteador para a função de MPLS/VPN PE Gerais Grupo 1 - Item 7 Código Req. GR1IT7-GR1 GR1IT7-GR2 GR1IT7-GR3 GR1IT7-GR4 GR1IT7-GR5 GR1IT7-GR6 GR1IT7-GR7 Descrição Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído. Possuir estrutura modular. Possuir redundância de processador. Possuir redundância de switching fabric. Possuir redundância de fontes de alimentação. Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação. Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante). GR1As fontes de alimentação instaladas deverão ser IT7-GR8 internas ao chassis. GR1Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os IT7-GR9 módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. GR1IT7GR10 GR1IT7GR11 GR1IT7GR12 GR1IT7GR13 GR1IT7GR14 GR1IT7GR15 GR1IT7GR16 Capacidade e Desempenho Possuir altura igual ou inferior a 10 RUs. O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. Possuir alimentação DC -48V. Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento. O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para cada módulo/porta instalado. GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual ou IT7-CD1 superior à 20 Gbps (full-duplex). GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou IT7-CD2 superior a 15 Mpps. GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou IT7-CD3 superior à 15 Mpps. GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou IT7-CD4 superior a 15 Mpps. GR1Possuir capacidade de memória RAM no processador IT7-CD5 central de no mínimo 4GBytes. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 134 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) IT7-CD6 por sistema. GR1Possuir capacidade para 250 mil prefixos IPv6 (FIB) por IT7-CD7 sistema. GR1Possuir capacidade para 250 mil labels MPLS (LFIB) por IT7-CD8 sistema. Gerais Camada 3 BGP GR1IT7-L31 GR1IT7-L32 GR1IT7-L33 GR1IT7-L34 Implementar RFC 3768 VRRP. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address AutoConfiguration. GR1IT7-L35 GR1IT7-L36 GR1IT7-L37 GR1IT7-L38 GR1IT7-L39 Implementar RFC 4443 ICMPv6. GR1IT7L310 GR1IT7L311 GR1IT7-BG1 GR1IT7-BG2 GR1IT7-BG3 GR1IT7-BG4 GR1IT7-BG5 GR1IT7-BG6 GR1IT7-BG7 GR1IT7-BG8 GR1IT7-BG9 GR1IT7BG10 GR1IT7BG11 GR1IT7BG12 GR1IT7BG13 GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format. Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address Assignments. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks. Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer. Implementar RFC 4271 BGPv4. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes. Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. Implementar RFC 2796 Route Reflection. Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. 20.6. Implementar RFC Protection via TCP MD5. 2385 BGP Session Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM). Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space. Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4. Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 135 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações OSPF IT7BG14 GR1IT7BG15 GR1IT7BG16 GR1IT7BG17 GR1IT7BG18 GR1IT7BG19 GR1IT7BG20 GR1IT7BG21 GR1IT7BG22 GR1IT7BG23 GR1IT7BG24 GR1IT7BG25 GR1IT7BG26 GR1IT7BG27 GR1IT7-OS1 GR1IT7-OS2 GR1IT7-OS3 GR1IT7-OS4 GR1IT7-OS5 GR1IT7-OS6 GR1IT7-OS7 GR1IT7-OS8 GR1IT7-OS9 GR1IT7OS10 GR1- BGP-4. Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4. Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP. Implementar capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 em BGP (RIB). Implementar capacidade para 500 mil prefixos IPv6 em BGP (RIB). Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante. Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte. Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos. Implementar iBGP multipath caminhos. com pelo menos 8 Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 Implementar NSR para OSPFv2 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2 Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv2 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 136 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ISIS IT7OS11 GR1IT7OS12 GR1IT7OS13 GR1IT7OS14 GR1IT7OS15 GR1IT7OS16 GR1IT7OS17 GR1IT7OS18 GR1IT7-IS1 "MD5" GR1IT7-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments GR1IT7-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution GR1IT7-IS4 GR1IT7-IS5 GR1IT7-IS6 GR1IT7-IS7 GR1IT7-IS8 RIP MULTICAST GR1IT7-IS9 GR1IT7-RI1 GR1IT7-RI2 GR1IT7-RI3 GR1IT7-MC1 GR1IT7-MC2 GR1IT7-MC3 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3 Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv3 Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) timers menores que 1,5 seg. Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2) Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intradomain Routing Protocol Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE) Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS Implementar a RFC 1058 RIP v1 Implementar a RFC 1723 RIP v2 Implementar a RFC 2453 RIP v3 Implementar Multicast IPv4 Possuir capacidade para 24.000 rotas multicast Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast Sparse Mode (PIM-SM) GR1Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific IT7-MC4 Multicast (SSM) GR1Implementar RFC 1112 IGMP IT7-MC5 GR1Implementar RFC 2236 IGMP v2 IT7-MC6 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 137 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ROTEAMENTO GERAL GR1IT7-MC7 GR1IT7-MC8 GR1IT7-MC9 GR1IT7MC10 GR1IT7MC11 GR1IT7MC12 GR1IT7MC13 GR1IT7MC14 GR1IT7MC15 GR1IT7-RG1 Implementar RFC 3376 IGMP v3 GR1IT7-RG2 GR1IT7-RG3 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) Implementar RFC 3618 MSDP Implementar RFC 3446 Anycast RP Implementar Multicast IPv6 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6 Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6 Multicast Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos GR1Possuir capacidade para 1000 sessões VRRP IT7-RG4 GR1Implementar customização de temporização IT7-RG5 interface down GR1IT7-RG6 GR1IT7-RG7 GR1IT7-RG8 GR1IT7-RG9 GR1IT7RG10 GR1IT7RG11 GR1IT7RG12 GR1IT7RG13 GR1IT7RG14 GR1IT7RG15 GR1IT7- Implementar customização de temporização interface up Implementar Policy Based Routing para para Implementar BFD para BGP Implementar BFD para OSPFv2 Implementar BFD para OSPFv3 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 20.7. Implementar BFD para IS-IS Implementar BFD para PIM Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD Possuir capacidade para 500 sessões BFD SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 138 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações RG16 MPLS GR1IT7RG17 GR1IT7-MP1 GR1IT7-MP2 GR1IT7-MP3 GR1IT7-MP4 GR1IT7-MP5 Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links Implementar RFC 3031 MPLS Architecture Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding Implementar RFC 5036 LDP Specification Implementar RFC 3209 RSVP-TE Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services GR1Implementar capacidade para 500 sessões LDP IT7-MP6 GR1Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC IT7-MP7 5036) VPN GR1IT7-MP8 GR1IT7-MP9 GR1IT7MP10 GR1IT7MP11 GR1IT7MP12 GR1IT7MP13 GR1IT7MP14 GR1IT7MP15 GR1IT7-VP1 GR1IT7-VP2 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036) Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions GR1IT7-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs GR1IT7-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN GR1IT7-VP5 GR1IT7-VP6 GR1IT7-VP7 GR1IT7-VP8 GR1IT7-VP9 Possuir capacidade para 2000 ou (MPLS/VPN) Suportar até 1 milhão de prefixos VPN v4 Implementar proteção de sessões LDP Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2 Implementar NSR para LDP Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) mais VRFs Suportar até 500.000 prefixos VPN v6 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 139 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ENGENHARIA DE TRÁFEGO QoS GR1IT7VP10 GR1IT7VP11 GR1IT7VP12 GR1IT7VP13 GR1IT7VP14 GR1IT7VP15 GR1IT7VP16 GR1IT7-ET1 Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor GR1IT7-ET2 GR1IT7-ET3 Implementar RFC 3209 RSVP-TE GR1IT7-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels Implementar eBGP como protocolo PE-CE Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) Implementar iBGP como protocolo PE-CE Implementar MPLS/VPN coleta informações de fluxos por Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP) Suportar Multi-VRF Implementar RFC 2702 Engineering Over MPLS Requirements for Traffic Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services GR1Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de IT7-QO1 protocolo e por serviços da pilha TCP/IP. GR1Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated IT7-QO2 Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers GR1Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for IT7-QO3 Differentiated Services GR1IT7-QO4 GR1IT7-QO5 GR1IT7-QO6 GR1IT7-QO7 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF). Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF). Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions. GR1Implementar RFC 2309 - Queue Management and IT7-QO8 Congestion Avoidance. GR1Possuir pelo menos 32 mil filas de QoS (em hardware) IT7-QO9 por porta GR1IT7QO10 GR1IT7QO11 GR1IT7QO12 Implementar Hierarchical QoS Implementar Traffic Shaping Implementar Traffic Policing SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 140 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERÊNCIA GR1IT7QO13 Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte GR1IT7QO14 GR1IT7QO15 GR1IT7QO16 GR1IT7QO17 GR1IT7QO18 GR1IT7QO19 GR1IT7QO20 GR1IT7QO21 GR1IT7QO22 GR1IT7QO23 GR1IT7QO24 GR1IT7QO25 GR1IT7QO26 GR1IT7QO27 GR1IT7QO28 GR1IT7QO29 GR1IT7QO30 GR1IT7QO31 GR1IT7-GE1 GR1IT7-GE2 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin) Implementar WRED - Weighted Random Early Detection Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2) Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema Implementar SNMPv2c Implementar SNMPv3 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 141 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1Implementar pelo menos os seguintes níveis de IT7-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade. GR1IT7-GE4 GR1IT7-GE5 GR1IT7-GE6 GR1IT7-GE7 GR1IT7-GE8 GR1IT7-GE9 GR1IT7GE10 GR1IT7GE11 GR1IT7GE12 GR1IT7GE13 GR1IT7GE14 GR1IT7GE15 GR1IT7GE16 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence GR1IT7GE17 GR1IT7GE18 GR1IT7GE19 GR1IT7GE20 GR1IT7GE21 GR1IT7GE22 GR1IT7GE23 GR1IT7GE24 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes Implementar Syslog Local e Remoto Implementar múltiplos servidores Syslog remotos Implementar RFC 1492 TACACS+ Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+ Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar Implementar monitoração de fluxos IPv4 Implementar monitoração de fluxos IPv6 Implementar monitoração de fluxos MPLS Implementar monitoração de tráfego de interfaces Implementar monitoração processador via SNMP do uso de CPU do Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 142 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT7GE25 GR1IT7GE26 GR1IT7GE27 GR1IT7GE28 GR1IT7GE29 GR1IT7GE30 GR1IT7GE31 GR1IT7GE32 GR1IT7GE33 GR1IT7GE34 GR1IT7GE35 GR1IT7GE36 Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP GR1IT7GE37 GR1IT7GE38 GR1IT7GE39 Implementar Lawful Intercept GR1IT7GE40 GR1IT7GE41 Implementar monitoração do uso processador via comando de operação de CPU do Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação Implementar exportação de informações via XML Implementar utilização de scripts para automação de tarefas Implementar definição de alarmes de utilização de recursos Implementar SSH v2 server Suportar Secure Copy (SCPv2) server Suportar Secure FTP (SFTP) server Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP. Implementar gerência fora de banda por interface dedicada Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão. Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão. Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo. GR1IT7GE42 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões. GR1IT7GE43 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração). SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 143 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SEGURANÇA GR1IT7GE44 GR1IT7GE45 GR1IT7GE46 GR1IT7GE47 GR1IT7GE48 GR1IT7GE49 GR1IT7GE50 GR1IT7GE51 GR1IT7GE52 GR1IT7GE53 GR1IT7GE54 GR1IT7GE55 GR1IT7GE56 GR1IT7GE57 GR1IT7GE58 GR1IT7GE59 GR1IT7GE60 GR1IT7GE61 GR1IT7GE62 GR1IT7-SE1 Implementar comandos de depuração GR1IT7-SE2 Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6 Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP Implementar RFC 854 Telnet client and server Implementar RFC 1157 SNMPv1 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2) Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 Implementar RFC 2233 Interface MIB Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 144 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GERAIS DE INTERFACE GR1IT7-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho GR1IT7-SE4 GR1IT7-SE5 GR1IT7-SE6 GR1IT7-SE7 Implementar contadores para as listas de acesso GR1IT7-SE8 GR1IT7-SE9 GR1IT7SE10 GR1IT7SE11 GR1IT7SE12 GR1IT7SE13 GR1IT7SE14 GR1IT7-GI1 GR1IT7-GI2 GR1IT7-GI3 Implementar uRPF loose mode para IPv4 GR1IT7-GI4 GR1IT7-GI5 GR1IT7-GI6 GR1IT7-GI7 GR1IT7-GI8 Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASESR Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASELR Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEER Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEZR Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE GR1IT7-GI9 GR1IT7-GI10 GR1IT7-GI11 GR1IT7-GI12 GR1IT7-GI13 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte Implementar o policiamento do plano de controle Implementar customização do policiamento do plano de controle Implementar uRPF strict mode para IPv4 Implementar uRPF loose mode para IPv6 Implementar uRPF strict mode para IPv6 Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY Possuir capacidade para no mínimo 8000 vlans ativas (não considerar mecanismos multiplicadores como, por exemplo, Q-in-Q). Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASESX Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASELX10 Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASEZX Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab GR1Suportar contadores de frames recebidos e descartados IT7-GI14 para interfaces 1GE GR1Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE IT7-GI15 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 145 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1Suportar interface IT7-GI16 nx64Kbps a full E1 GR1IT7-GI17 GR1IT7-GI18 canalizada E1, estruturada de Suportar no mínimo 30 canais por interface canalizada E1 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP. GR1Todas as interface de 10Gbps devem suportar a IT7-GI19 inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP. GR1Possuir no mínimo 2 interfaces de 10Gbps distribuídas IT7-GI20 em 2 slots ou sub-slots, admitindo-se Oversubscription de 1:2 GR1Possuir no mínimo 4 interfaces de 1Gbps IT7-GI21 GR1Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo IT7-GI22 de serviço. GR1Possuir 2 transceiver para fibra monomodo – 10GBASEIT7-GI23 LR(Padrão SFP+ ou XFP) GR1Possuir 2 transceiver para fibra monomodo IT7-GI24 1000BASE-LX10(Padrão SFP) – GR1Possuir 2 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IT7-GI25 IEEE 802.3ab ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE ADICIONAIS GR1IT7-EI1 GR1IT7-EI2 GR1IT7-EI3 GR1IT7-EI4 GR1IT7-EI5 GR1IT7-EI6 GR1IT7-EI7 GR1IT7-EI8 GR1IT7-EI9 GR1IT7-AD1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs GR1IT7-AD2 Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol Version 3 (L2TPv3) GR1IT7-AD3 GR1IT7-AD4 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation). GR1IT7-AD5 GR1IT7-AD6 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. GR1IT7-AD7 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking) Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes) Implementar padrão IEEE 802.1p tagging Implementar padrão IEEE 802.3x flow control Implementar a autonegociação Implementar modo Full ou Half Duplex Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) Implementar a RFC2784 Encapsulation (GRE) - Generic Routing Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa sega. Todos os requisitos devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos demais requisitos. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 146 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT7-AD8 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operacional, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes. 1.8. Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 Item 8 Requisitos Placa de interface 1: Cartão de Interface (portas 10Gbps) Gerais Grupo 1 - Item 8 Código Req. Descrição GR1-IT8GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo GR1-IT8GR2 GR1-IT8GR3 GR1-IT8GR4 Possuir capacidade de comutação superior à 40Gbps Possuir 4 interfaces de 10Gbps igual ou Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo 1.9. Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 Item 9 Requisitos Placa de interface 2: Cartão de Interface (portas 1Gbps) Gerais 1.10. Grupo 1 - Item 9 Código Req. GR1-IT9GR1 GR1-IT9GR2 GR1-IT9GR3 GR1-IT9GR4 Descrição Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps Possuir 40 interfaces de 1Gbps Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo Placa de interface 3, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 Item 10 Placa de interface 3: Cartão ou cartões de Interface (portas 1Gbps e 10Gbps) Grupo 1 - Item 10 Requisitos Código Req. Gerais GR1IT10-GR1 GR1IT10-GR2 GR1IT10-GR3 GR1IT10-GR4 Descrição Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps Possuir 20 interfaces de 1Gbps e 2 de 10Gbps. Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo GR1As interfaces devem está distribuídas em 1, IT10-GR5 preferencialmente, ou 2 slots. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 147 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.11. Placa de interface 4 compatível com roteador 1 Grupo 1 - Item 11 Requisitos Código Req. Item 11 Placa de interface 4: Cartão de Interface (OC3) 1.12. Gerais Requisitos Placa de interface 5: Cartão de Interface (OC12) Gerais Compatível com o equipamentos do item 2 deste grupo. GR1-IT11GR2 Possuir 8 interfaces POS OC3c. Grupo 1 - Item 12 Código Req. GR1-IT12GR1 GR1-IT12GR2 Descrição Compatível com o equipamentos do item 2 deste grupo. Possuir 8 interfaces POS OC12c. Placa de interface 6 compatível com roteador 1 Grupo 1 - Item 13 Requisitos Código Req. Item 13 Placa de interface 6: Cartão de Interface (OC48) para 1.14. GR1-IT11GR1 Placa de interface 5 compatível com roteador 1 Item 12 1.13. Descrição Gerais GR1-IT13GR1 GR1-IT13GR2 Descrição Compatível com o equipamentos do item 2 deste grupo. Possuir 4 interfaces POS OC48c. Módulo SFP 1 Grupo 1 - Item 14 Item 14 Requisitos Módulo SFP 1: Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASELR(Padrão SFP+ ou XFP) Gerais Código Req. Descrição GR1Compatível com os equipamentos dos item IT14-GR1 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 148 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.15. Módulo SFP 2 Grupo 1 - Item 15 Item 15 Requisitos Módulo SFP 2: Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASEER(Padrão SFP+ ou XFP) Gerais 1.16. Código Req. Descrição GR1Compatível com os equipamentos dos item 2, IT15-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 3 Grupo 1 - Item 16 Item 16 Requisitos Módulo SFP 3: Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASESR(Padrão SFP+ ou XFP) Gerais 1.17. Código Req. Descrição GR1Compatível com os equipamentos dos item 2, IT16-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 4 Grupo 1 - Item 17 Item 17 Requisitos Módulo SFP 4: Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASESX(Padrão SFP) Gerais 1.18. Código Req. Descrição GR1Compatível com os equipamentos dos item 2, IT17-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 5 Grupo 1 - Item 18 Item 18 Requisitos Módulo SFP 5: Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASELX10(Padrão SFP) Gerais Código Req. Descrição GR1Compatível com os equipamentos dos item 2, IT18-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 149 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.19. Módulo SFP 6 Grupo 1 - Item 19 Item 19 Requisitos Código Req. Descrição Módulo SFP 6: Módulo transceiver para fibra monomodo 1000BASEZX(Padrão SFP) Gerais GR1IT19-GR1 Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. 1.20. Módulo SFP 7 Grupo 1 - Item 20 Item 20 Requisitos Código Req. Descrição Módulo SFP 7: Módulo transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab Gerais GR1IT20-GR1 Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço. 1.21. Módulo SFP 8 Grupo 1 - Item 21 Item 21 Módulo SFP Módulo transceiver interface POS OC3c reach (2 km). 1.22. Requisitos 8: para short- Gerais Código Req. Descrição GR1-IT21- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, GR1 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 9 Grupo 1 - Item 22 Item 22 Requisitos Código Req. Descrição Módulo SFP 9: Módulo transceiver para interface POS OC3c intermediate-reach (15 km). Gerais GR1IT22-GR1 Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 150 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.23. Módulo SFP 10 Grupo 1 - Item 23 Item 23 Requisitos Módulo SFP 10: Módulo transceiver para interface POS OC3c long-reach (40 km) Gerais 1.24. Código Req. Descrição GR1-IT23- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, GR1 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 11 Grupo 1 - Item 24 Item 24 Requisitos Módulo SFP 11: Módulo transceiver para interface POS OC3c long-reach (80 km) Gerais 1.25. Código Descrição Req. GR1-IT24- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, GR1 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 12 Grupo 1 - Item 25 Item 25 Requisitos Módulo SFP 12: Módulo transceiver para interface POS OC12c shortreach (2 km). Gerais 1.26. Código Req. Descrição GR1-IT25- Compatível com os equipamentos dos item 2, GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 13 Grupo 1 - Item 26 Item 26 Requisitos Código Req. Descrição Módulo SFP 13: Módulo transceiver para interface POS OC12c intermediate-reach (15 km). Gerais GR1IT26-GR1 Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. 1.27. Módulo SFP 14 Grupo 1 - Item 27 Item 27 Requisitos Código Req. Descrição SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 151 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Módulo SFP 14: Módulo transceiver para interface POS OC12c longreach (40 km) 1.28. Gerais GR1-IT27- Compatível com os equipamentos dos item 2, GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 15 Grupo 1 - Item 28 Item 28 Requisitos Módulo SFP 15: Módulo transceiver para interface POS OC12c longreach (80 km) Gerais 1.29. Código Req. Descrição GR1-IT28- Compatível com os equipamentos dos item 2, GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 16 Grupo 1 - Item 29 Item 29 Requisitos Módulo SFP 16: Módulo transceiver para interface POS OC48c shortreach (2 km). Gerais 1.30. Código Req. Descrição GR1-IT29- Compatível com os equipamentos dos item 2, GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Módulo SFP 17 Grupo 1 - Item 30 Item 30 Requisitos Código Req. Descrição Módulo SFP 17: Módulo transceiver para interface POS OC48c intermediate-reach (15 km). Gerais GR1IT30-GR1 Compatível com os equipamentos dos item 2, 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 152 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.31. Módulo SFP 18 Grupo 1 - Item 31 Item 31 Requisitos Módulo SFP 18: Módulo transceiver para interface POS OC48c longreach (80 km) Gerais 1.32. Código Req. Descrição GR1-IT31- Compatível com os equipamentos dos item 2, GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de serviço. Córdão óptico 1 Item 32 Grupo 1 - Item 32 Requisitos Código Req. Cordão óptico duplex monomodo Gerais com tamanho de 2,5m, préconectorizado e testado em Fábrica. Descrição GR1Deverá ser constituído por um par de fibras IT32-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight” GR1IT32-GR2 GR1IT32-GR3 GR1IT32-GR4 GR1IT32-GR5 GR1IT32-GR6 GR1IT32-GR1 Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm; A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC; Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama; As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica; Ambas as extremidades do cordão devem ser do tipo SC-APC-SM Possuir compressor na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 153 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.33. Córdão óptico 2 Item 33 Grupo 1 - Item 33 Requisitos Código Req. Cordão óptico duplex monomodo Gerais com tamanho de 5m, préconectorizado e testado em Fábrica. Descrição GR1Deverá ser constituído por um par de fibras IT33-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight” GR1Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das IT33-GR2 fibras para diâmetro de 2mm; GR1A fibra óptica deste cordão deverá possuir IT33-GR3 revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC; GR1Sobre o revestimento secundário deverão IT33-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama; GR1As extremidades deste cordão óptico duplo IT33-GR5 devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica; GR1Ambas as extremidades do cordão devem IT33-GR6 ser do tipo SC-APC-SM GR1Possuir compressor na capa externa nome IT33-GR1 do fabricante, identificação do produto e data de fabricação 1.34. Córdão óptico 3 Item 34 Grupo 1 - Item 34 Requisitos Código Req. Cordão óptico duplex monomodo Gerais com tamanho de 10m, préconectorizado e testado em Fábrica. Descrição GR1Deverá ser constituído por um par de fibras IT34-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight” GR1Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das IT34-GR2 fibras para diâmetro de 2mm; GR1A fibra óptica deste cordão deverá possuir IT34-GR3 revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC; GR1Sobre o revestimento secundário deverão IT34-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama; GR1As extremidades deste cordão óptico duplo IT34-GR5 devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica; GR1Ambas as extremidades do cordão devem IT34-GR6 ser do tipo SC-APC-SM GR1Possuir compressor na capa externa nome IT34-GR1 do fabricante, identificação do produto e data de fabricação SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 154 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.35. Córdão óptico 4 Grupo 1 - Item 35 Requisitos Código Req. Item 35 Cordão óptico duplex monomodo Gerais com tamanho de 15m, préconectorizado e testado em Fábrica. Descrição GR1Deverá ser constituído por um par de fibras IT35-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight” GR1Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das IT35-GR2 fibras para diâmetro de 2mm; GR1A fibra óptica deste cordão deverá possuir IT35-GR3 revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC; GR1Sobre o revestimento secundário deverão IT35-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama; GR1As extremidades deste cordão óptico duplo IT35-GR5 devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica; GR1Ambas as extremidades do cordão devem IT35-GR6 ser do tipo SC-APC-SM GR1Possuir compressor na capa externa nome IT35-GR1 do fabricante, identificação do produto e data de fabricação 1.36. Gerência de Rede Grupo 1 - Item 36 Item 36 Requisitos Sistema de Gerência de Elemento (SGE) Gerais Código Req. GR1IT36GR1 GR1IT36GR2 Descrição O projeto do sistema de gerência é de responsabilidade da contratada, que trabalhará sob a supervisão da Telebrás. GR1IT36GR3 O projeto deve descrever, no mínimo, o volume de elementos de rede integrados ao SGE, as premissas adotadas para o dimensionamento do sistema e o memorial de cálculos efetuados para definir este dimensionamento (tais como número de eventos por hora, quantitativos de alarmes etc) O SGE será responsável pelo gerenciamento de falha, configuração, segurança e desempenho de todos os equipamentos que fazem parte deste grupo. GR1IT36GR4 O SGE deve implementar as funcionalidades relacionadas às áreas de gerência conforme especificado em padronização de gerência OSI (modelo FCAPS) GR1IT36GR5 Os elementos de rede devem colaborar com o SGE para a implementação das funcionalidades de gerência de rede previstas no modelo FCAPS GR1IT36GR6 O SGE será composta pelo conjunto de softwares, documentação e hardware necessários para o exercício pleno de suas funções, que serão integralmente propriedade da TELEBRÁS Todos os recursos e licenças de softwares devem estar incluídos em quantidades suficientes para, no mínimo, a capacidade máxima equipamentos registrados na ata e suas respectivas GR1IT36GR7 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 155 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações interfaces. GR1IT36GR8 GR1IT36GR9 Os componentes do SGE deverão ser instalados em uma rede TCP/IP em local a ser definido pela Telebrás. GR1IT36GR10 As licenças não terão prazo para expiração e devem contemplar a permissão de uso de todas as funcionalidades oferecidas pelo SGE, ficando a CONTRATADA impedida de cobrar eventual funcionalidade não incluída e necessária ao pleno Gerenciamento dos equipamentos. GR1IT36GR11 Toda e qualquer personalização, adequação ou desenvolvimento realizado sobre o SGE para atender as necessidades da TELEBRÁS serão de sua propriedade, incluso direitos intelectuais. GR1IT36GR12 O SGE deve ter garantia que assegure a instalação de releases, patches e updates, atualização de novas versões de componentes de software, além da disponibilização de contatos técnicos para questionamentos sem custo adicional GR1IT36GR13 Os componentes do SGE devem ser capazes de operar por interface gráfica acessada por navegador web compatível com os padrões W3C; GR1IT36GR14 Os componentes do SGE devem ser capazes de acessar remotamente os elementos sob seu domínio e neles executar comandos e deles receber dados, de maneira automática ou manual, inclusive por agendamento. GR1IT36GR15 Os componentes do SGE devem ser capazes de manter informações coletadas nos elementos em diferentes graus de granularidade, permitindo configuração do grau de granularidade, bem como importar e exportar dados em arquivos digitais, minimamente com extensão csv e/ou xml. GR1IT36GR16 GR1IT36GR17 Os componentes do SGE devem ser capazes de utilizar perfis de segurança por usuário e por grupo. GR1IT36GR18 O fornecedor deverá manter, nas novas versões e atualizações de serviços e funções, a compatibilidade com o sistema inicialmente entregue. GR1IT36GR19 O SGE deve ser capaz de disponibilizar as informações recebidas de forma online, ou seja, sem introduzir atrasos decorrentes de limitações de capacidade de seus compoentes. GR1IT36GR20 A persistência de todos os relatórios e arquivos históricos, sem necessidade de restauração de backup, deverá ser de no mínimo 1 meses. GR1IT36GR21 GR1IT36GR22 O SGE deverá ser acompanhado de sistema de backup e recuperação automatizado. As licenças devem também ser suficientes para uma quantidade mínima de 120 usuários, sem limite de utilização simultânea em qualquer um dos seus componentes O SGE deve ser capaz de consultar base de dados LDAP para prover autenticação e autorização dos usuários do sistema e dos elementos de rede. O SGE deverá ser capaz de realizar agendamento de eventos, tais como: elaboração e envio de notificações, relatos e sumários de dados. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 156 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36GR23 O SGE deverá ser capaz de realizar definição de mensagens e notificações de falhas, desempenho e configuração a serem geradas espontaneamente ou por agendamento, permitindo a personalização da criticidade de eventos (alta, média, baixa etc.). GR1IT36GR24 O SGE deverá permitir acesso aos dados de Falhas, Desempenho, Configuração coletados e armazenados nas bases de dados do SGE. GR1IT36GR25 GR1IT36GR26 GR1IT36GR27 A integração com outras soluções de gerência integradoras deve ser feita, minimamente, por protocolo XML/webservices. GR1IT36GR28 GR1IT36GR29 A documentação deverá ser pertinente tanto à versão contratada quanto às suas atualizações. GR1IT36GR30 Será garantido o atendimento, esclarecimentos e suporte técnico sobre o modelo de informação, quando solicitado, durante os períodos de garantia e assistência técnica. GR1IT36GR31 Tanto a implantação quanto integração da SGE serão efetuadas com a participação de empregados da TELEBRÁS durante sua implementação. GR1IT36GR32 O SGE deve possuir um conjunto de Interfaces de Programação de Aplicações (API) abertas e documentadas, de maneira que módulos adicionais de aplicações de gerência e de acesso a recursos gerenciados possam ser desenvolvidos, por equipe ou empresa, designados pela TELEBRÁS, de acordo com suas necessidades. As comunicações entre as aplicações que compõem o SGE devem ser feitas por meio de padrões abertos e documentados. O SGE deverá oferecer interfaces gráficas de usuário (GUI) orientadas para aplicações de gerenciamento de redes. Inclui-se, portanto, a visualização por meios de mapas, (que podem ser navegados por meio dos vários níveis de detalhamento hierarquicamente distribuídos), de gráficos específicos para cada aplicação de gerência (tabela, radar, pizza, histograma, etc.) e as janelas para apresentação textual de informação e entradas de comandos. A interface gráfica de apresentação da SGE deve representar seus recursos gerenciados por meio de ícones. Deve também permitir vários níveis de visão por meio de recursos de visualização de detalhes tipo “window”, “zoom”, “drill up”, “drill down”, “drill through”. A apresentação de dados em tela deve ser implementada de forma a possibilitar o ajuste de tamanho da informação a qualquer tamanho de tela (por exemplo, fontes escaláveis). GR1IT36GR33 GR1IT36GR34 GR1IT36GR35 GR1IT36GR36 O elemento de rede deverá se comunicar com sua Gerência minimamente por: Telnet, SSH, SMNP v1, v2c e v3. Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A documentação das interfaces disponíveis. Todas as informações referentes ao SGE (protocolos proprietários, MIB, APIs, procedimentos e módulos do sistemas de gerência) serão de propriedade da TELEBRÁS e poderão ser por ela utilizadas de maneira irrestrita. As telas de apresentação dos aplicativos da SGE, especialmente gerência de falhas, devem situar elementos gerenciados, quando aplicável, de acordo com suas latitudes e longitudes, em mapas com diferentes escalas, definidas em função do domínio a ser apresentado. Os mapas devem ser fornecidos com nível de detalhes que permita a identificação de regiões administrativas de cidades. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 157 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Gerência de Configuração GR1IT36GR37 GR1IT36GR38 Deve ser possível a execução de macros a partir das interfaces do SGE. GR1IT36GR39 O SGE deve disponibilizar interface para acesso direto à sua base de dados, o que deve ocorrer minimamente por comandos de linguagem transacional (compatível com ISO/ANSI SQL-92) em janela da interface gráfica. GR1IT36GR40 GR1IT36GR41 As telas terão apoio ao diálogo: “help” de contexto, facilidade de ajuda, alerta e detecção de erro. GR1IT36GR42 O SGE deve ser capaz de emular terminais de operação dos elementos gerenciados, especialmente nas gerências de falhas e configuração, de modo que o usuário possa se comunicar utilizando a própria linguagem do elemento. GR1IT36GR43 O SGE deve possibilitar a segmentação (configurável pelo operador) das visões de redes, a fim de apresentar os mapas, gráficos e diagramas, filtrados e adaptados de acordo com os critérios geográficos, funcionais e organizacionais. GR1IT36GR44 Os níveis de detalhamento devem proporcionar desde uma visão geral de todos os elementos gerenciados até uma visão das placas e dos módulos de software que compõem uma entidade gerenciada. GR1IT36GR45 O sistema deve possibilitar a apresentação, de forma gráfica e textual, a qualquer momento, das medidas e indicadores de desempenho, sendo que a indicação de limiares excedidos será imediata. GR1IT36GR46 Deve ser possível gerenciar os elementos de rede pela porta Ethernet ou pelas portas WAN, e gerenciar os equipamentos em topologia anel utilizando a gerência In-Band. GR1IT36GR47 GR1IT36GR48 O SGE deverá permitir execução remota de upload de Firmware dos elementos de rede. GR1IT36GE1 A Gerência de Configuração deve manter uma visão abstrata, única e atualizada dos recursos gerenciados nas redes (recursos físicos e lógicos de elementos de redes e redes) especialmente: Manter Padronização dos elementos (Características de HardWare e SoftWare), Realizar aprovisionamento e Função de Suporte à Instalação e Provisionamento. A base de dados da Gerência de Configuração deve ser inicialmente preenchida importando-se as informações necessárias de outra mídia ou, caso não haja disponibilidade da informação em mídia, manualmente pelo operador. Deve conter, pelo menos, os aspectos de hardware e software dos elementos de rede, recursos lógicos e físicos, conexões, aspectos funcionais e de suporte à gerência. GR1IT36GE2 As interfaces implementarão consultas diretas ou indiretas às suas bases de dados por meio de janela gráfica pré-configurada com atributos de pesquisa inerentes, minimamente: Dados de Localização e Identificação do elemento; Data de eventos; Tipo de Eventos. Deve existir um sistema de “help on line” (“help” de janela) que possa ser acessado da mesma maneira de qualquer ponto da aplicação. Deverão ter módulos para gerenciamento nas disciplinas, minimamente, FALHAS, CONFIGURAÇÃO, DESEMPENHO, SEGURANÇA e AUTOGERÊNCIA. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 158 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36GE3 A Gerência de Configuração deverá ser capaz de executar atualizações e configurações de vários elementos simultaneamente de forma automática ou sob demanda. GR1IT36GE4 A Gerência de Configuração deve receber notificações espontâneas dos elementos e dos operadores por meio de interface gráfica, informando a conclusão da instalação e a remoção de recursos nos mesmos. A Gerência de Configuração deve recuperar automaticamente e manualmente (por meio de interface gráfica e linha de comando) quaisquer informações dos elementos de rede que identifiquem a configuração atual de hardware e software dos mesmos, assim como a configuração atual da rede. Estas informações devem conter todos os aspectos externamente gerenciáveis dos recursos dos elementos de rede. A Gerência de Configuração deve indicar como os elementos de rede estão associados (física e logicamente, topologicamente e hierarquicamente) entre si para formar a rede. Essa associação deve ser fim a fim e atualizar automaticamente o status quando instalações no novos módulos forem realizadas. A Gerência de Configuração deve ativar e desativar, eliminar e modificar as associações estabelecidas entre os elementos. GR1IT36GE5 GR1IT36GE6 GR1IT36GE7 GR1IT36GE8 A Gerência de Configuração deve ativar procedimentos de verificação de configuração, inicialização, desligamento e reinicialização nos elementos e receber os relatos resultantes. GR1IT36GE9 GR1IT36GE10 GR1IT36GE11 Sistema de Gerência de Configuração deve atualizar automaticamente o calendário (data e hora) dos elementos. GR1IT36GE12 GR1IT36GE13 O SGE deve, no mínimo, realizar verificação, edição, modificação e exclusão dos seguintes atributos: Identificação única do ativo (como “ASSET_ID” ou “OBJ_ID”); Nome do ativo (como “HOSTNAME”); Nome e Versão do aplicativo/sistema operacional; Numeração e Modelo do chassi do equipamento; Identificação das interfaces do ativo (Tipo de interface e conector; Identificação física da interface (MAC ou semelhante); Interfaces lógicas habilitadas no ativo; interfaces lógicas ligadas ao ativo); Protocolos habilitados na interface; Contato do responsável pelo ativo (ex: "CONTACT-INFO"); Descrição do ativo (ex: "DESCRIPTION"); Estado do ativo (“STATUS”); Quantidade de acessos simultâneos (ex: “MAX-ACESS”); Identificação do Nó onde se encontra o ativo (ex: “NodeID”). O SGE deve realizar em relação a arquivo de Log: Definição de nome (ex: “LogFileName”); Definição de limites de tamanho (ex: “LogFileSize”); Uso de servidor de syslog externo. GR1IT36GE14 O SGE deve realizar em relação a atualização de data/hora: Manual e por SNTP ou NTP; Possibilidade de uso de formatos personalizados; Suporte a daylight saving. GR1IT36GE15 O SGE deve suportar em relação a configurações SNMP: Modo SNMP (v1, v2c e v3); Versão de trap (v1 ou v2); Habilitação/desabilitação do envio de trap. GR1IT36GE16 O SGE deve permitir o acesso aos equipamentos via SNMP, sendo possível a configuração de atributos como community e demais critérios de segunraça definidos no SNMPv3. O SGE deve manter cópia de backup de todos os intems de configuração dos elementos. A Gerência de Configuração deve receber, executar e responder às solicitações para: Ativar/desativar recursos de equipamento/software dos elementos; Adicionar, remover, modificar e atualizar a configuração dos elementos. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 159 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36GE17 O SGE deve realizar em relação a características de interfaces ETHERNET (802.3 ou Ethernet II): Uso de STP (802.1d); Habilitação/desabilitação de uso; Prioridade de bridge; Tempo de keep alive; Limite de caducidade (“Max age”); Atraso de encaminhamento (“forward delay”). GR1IT36GE18 O SGE deve realizar em relação a auto Habilitação/desabilitação de auto Habilitação/desabilitação de controle de fluxo. GR1IT36GE19 GR1IT36GE20 O SGE deve ser capaz de configurar todos os atributos disponíveis e veiculados à porta física do equipamento. GR1IT36GE21 O SGE deverá realizar a configuração da rede, o aprovisionamento e a administração fim-a-fim dos serviços de cada cliente. GR1IT36GE22 GR1IT36GE23 O SGE deverá ser capaz de compilar as MIBs de outros fornecedores para os casos de estas estarem disponíveis. GR1IT36GE24 O SGE deverá fazer backup de todas as configurações dos elementos de rede. Essa mesma ferramenta deverá também permitir o agendamento de operações de backup destas configurações. GR1IT36GE25 O SGE deverá disponibilizar ferramentas para localização de equipamentos e suas interfaces, incluindo localização segundo estado operacional e dados cadastrais. GR1IT36GE26 A base de dados do sistema deve ser atualizada automaticamente após a operação de qualquer usuário pela gerência local ou remota, de modo a garantir que diferentes usuários não atuem de maneira conflitante, deixando o equipamento em um estado incoerente. GR1IT36GE27 Deverá ser possível o cadastro de dados de identificação e localidade dos elementos de rede, bem como de suas interfaces e circuitos associados. GR1IT36GE28 Deverá ser possível o provisionamento de VLANs através da gerência de circuitos Metro Ethernet fim-a-fim, com point-andclick em múltiplos endpoints e descoberta de caminho para as VLANs na rede. GR1IT36GE29 Deverá ser possível o provisionamento de VPNs MPLS L2, com point-and-click, configurando todos os parâmetros de VLAN, porta e QoS. GR1IT36GE30 Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A documentação das interfaces disponíveis. GR1IT36GE31 GR1IT36GE32 Deverá ser possível a configuração de PWE3. negociação: negociação; O SGE deve permitir a configuração de parâmetros de VLAN, tais como : Habilitação/desabilitação de VLAN; Configuração da identificação da VLAN; Permitir o bloqueio de VLAN; Habilitação/desabilitação EAPS. O SGE deverá disponibilizar interface para criação de scripts, de forma que estes possam, manual ou automaticamente, interagir com os elementos de rede para executar configurações prédefinidas. Deverá ser possível a configuração de protocolos L3: OSPF, BGP, LDP. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 160 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36GE33 GR1IT36GE34 Gerência de Falhas GR1IT36GE1 GR1IT36GE2 GR1IT36GE3 GR1IT36GE4 GR1IT36GE5 GR1IT36GE6 GR1IT36GE7 GR1IT36GE8 GR1IT36GE9 GR1IT36GE10 GR1IT36GE11 GR1IT36GE12 Deverá ser possível a detecção de mismatch de configurações em tempo real: configurações realizadas fora da gerência centralizada são alarmadas e é possível alinhar as bases de dados escolhendo se a configuração correta é a da gerência ou a do equipamento. Deverá ser possível a inserção/remoção em topologias, com reconfiguração automática de circuitos/LSPs que estejam configurados. A Gerência de Falhas deve ser capaz de receber (utilizando-se de mediador ou não), analisar, armazenar e processar todas as notificações de alarmes geradas pelos elementos de rede existentes e os que vierem a ser integrados no SGE. A Gerência de Falhas deve ter funcionalidade para inibir seletivamente os alarmes e as notificações dos elementos de rede que por algum motivo não se deseja gerenciar (por exemplo: elemento em manutenção). A tela de exibição de alarmes e notificações a ser apresentada ao operador pela Gerência de Falhas deve ser configurável, possibilitando ao operador a seleção de campos a serem exibidos. (Ex.: Exibir somente a Descrição e Hora do alarme na tela de alarmes). A Supervisão de Alarmes deverá permitir o filtro de alarmes de acordo com severidade, criticidade, elemento e nó de ocorrência do alarme, data e hora. A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam gerar ou alterar informações contidas nas notificações provenientes dos elementos de rede. Minimamente, por exemplo: Grau de severidade; Reconhecimento do Alarme. A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam realizar o Cancelamento do Alarme após sua solução. A Gerência de Falhas deve prover mecanismo que permita recuperação dos alarmes e as notificações que permaneceram represadas durante interrupção do serviço do SGE ou interrupção de comunicação com os elementos. A Gerência de Falhas deve analisar e correlacionar, segundo regras configuráveis, as notificações de alarme de modo a eliminar redundância com a finalidade de estreitar a abrangência de possíveis causas raiz. A Gerência de Falhas deve oferecer facilidades para alteração do critério de apresentação de alarme, com no mínimo as seguintes facilidades: Redução de múltiplas notificações relativas ao mesmo alarme em uma única notificação; Substituição de um determinado número de notificações por um novo alarme; Inibição de um alarme de baixa prioridade na presença de um alarme de alta prioridade. A funcionalidade de correlação de alarmes da Gerência de Falhas deve possuir, no mínimo, as seguintes facilidades: Permitir a configuração, pelo usuário, dos eventos que serão correlacionados; Permitir que as correlações sejam realizadas em função do estado dos recursos gerenciados; Permitir que as correlações identifiquem as causas raiz (eventos primários). A Gerência de Falhas deve também considerar para a análise, informações de falhas provenientes de outras fontes, tais como: equipes de manutenção, equipamentos externos de supervisão etc. As correlações de alarmes já implementadas e pré-configuradas na Gerência de Falhas devem ser explicitadas. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 161 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36GE13 A Gerência de Falhas deve aplicar testes de forma automática, por demanda e agendamento para atender as solicitações de pesquisa, identificação, localização e isolamento de falhas. GR1IT36GE14 A Gerência de Falhas deve possuir as seguintes facilidades de tratamento dos resultados de diagnósticos: Armazenagem; Análise e correlação; Exteriorização resumida e detalhada. GR1IT36GE15 A Gerência de Falhas deve, após a correção de falha, verificar se as unidades caracterizadas como causa raiz da falha foram devidamente restauradas, antes de eliminar os mecanismos de proteção aplicados. GR1IT36GE16 A Gerência de Falhas deve manter banco de dados com histórico de alarmes e notificações ocorridas na rede gerenciada com persistência mínima de 1 mês. Adicionalmente, deverá haver mecanismos de busca para recuperação de alarmes e notificações ocorridos no período de persistência do banco. Deve haver mecanismos automáticos de backup os registros que completarem clico de 1 mês. A Gerência de Falhas deverá implementar mecanismos de armazenamento e pesquisa de comandos enviados aos elementos gerenciados com a identificação dos tipos e elementos gerenciados afetados, com persistência mínima de 6 meses. GR1IT36GE17 GR1IT36GE18 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a disponibilidade do circuitos de clientes e dos links do backbone. GR1IT36GE19 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a existência e localização de um MAC/IP na rede. GR1IT36GE20 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar o MTU fim-a-fim de uma conexão (LSP, VLL, VPLS). GR1IT36GE21 GR1IT36GE22 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar o Round-trip delay. GR1IT36GE23 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar as marcações de VLAN's, VLL's, VPLS's, CoS, DSCP, etc. alocados em cada ponto da conexão do cliente. GR1IT36GE24 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a rota percorrida pelo tráfego do cliente (trace route Layer 2 e 3). GR1IT36GE25 GR1IT36GE26 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a acessibilidade e rota para uma VRF. GR1IT36GE27 Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor) Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a acessibilidade ao serviço em todos os pontos de acesso configurados. O SGE deverá permitir a visualização e monitoração dos equipamentos gerenciados, suas interfaces ópticas, elétricas e CPU (informar se os mesmos estão ativados, desativados, em loop, alarmados).Permitindo a execução de ações de diagnóstico. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 162 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36GE28 GR1IT36GE29 Gerência de Desempenho GR1IT36GE1 GR1IT36GE2 GR1IT36GE3 GR1IT36GE4 GR1IT36GE5 GR1IT36GE6 GR1IT36GE7 GR1IT36GE8 GR1IT36GE9 GR1IT36GE10 O SGE deve manter um arquivo log com o registro de todo aparecimento e desaparecimento de falhas (Histórico de Falhas), utilizando base de dados não proprietária que permita a execução de consultas customizadas por meio de linguagem estruturada SQL. O sistema deve ser capaz de capturar, minimamente, eventos como: Aumento abrupto de consumo ou atingimento de limites de temperatura interna do elemento; Mudança de configuração do elemento; Falhas em elementos ou módulos internos do ativo; Alteração do comportamento de cooler/ventoinha; Bateria/nobreak; Falha de alimentação; Ativação, queda ou retorno de interfaces e portas; Perda de contato com interfaces externas; Tentativas de acesso (com ou sem sucesso); Tentativas de operação não autorizada sobre o ativo. A Gerência de Desempenho deve ser capaz de receber, analisar, armazenar e processar dados disponibilizados pelos elementos para cálculos estatísticos (contadores de eventos, contadores de uso, indicação de cruzamento de limiar etc.), gerados pelos elementos atuais e a serem integrados. A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes funções nos elementos gerenciados e a partir de dados armazenados: Estabelecer limiares para notificação; Exibir limiares programados; Notificar atingimento de limiar de desempenho. A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes operações sobre os elementos de rede: Estabelecimento de parâmetros para coleta de dados de desempenho e configuração de ações automáticas para saneamento de queda de desempenho; Agendamento de coleta de dados de desempenho; Exibição e Edição da agenda de coleta de dados de desempenho; Armazenamento dos dados de desempenho; Exteriorização dos dados de desempenho coletados. A Gerência de Desempenho deve possuir algoritmos para, a partir dos dados armazenados, detectar, identificar e informar automaticamente à gerência de falha, degradações (identificadas, por exemplo, por meio de cruzamento de limiar) que possam colocar em risco a prestação de serviços. A Gerência de Desempenho deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, software, etc.) que permitam a definição de séries históricas e a avaliação do desempenho dos elementos de rede e da rede, tendo pelo menos as seguintes funcionalidades: Comparação de valores das séries históricas com os valores de projeto e empresariais; Avaliação de tendências; Avaliação de alternativas de configuração de tráfego; Identificação dos valores representativos diários, semanais, mensais e anuais. A Gerência de Desempenho deverá encaminhar, periódica e automaticamente, conjunto de dados pré-selecionados a um sistema remoto como: Percentual médio de uso de processador interno; Quantidade de usuários autenticados naquele ativo naquele momento. A Gerência de Desempenho deverá realizar contagem de octetos recebidos na interface (payload e encapsulamento). A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes descartada pela interface, mesmo que sem erros. A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes com erro. A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes transmitido pela interface. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 163 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Gerência de Segurança GR1IT36GE11 A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes a serem transmitidos que foram descartados antecipadamente, sem que tivessem erros (por estouro de buffer, por exemplo). GR1IT36GE12 GR1IT36GE13 GR1IT36GE14 GR1IT36GE1 A Gerência de Desempenho deverá implementar grupos de RMON. GR1IT36GE2 GR1IT36GE3 GR1IT36GE4 GR1IT36GE5 GR1IT36GE6 GR1IT36GE7 Relatórios GR1IT36QO1 Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor) Monitorar as conexões em relação aos serviços configurados para verificar delay, jitter e frame loss de cada conexão. A funcionalidade de Gerência de Segurança deve garantir o acesso ao SGE e elementos somente a usuários autorizados, possibilitando a definição de diferentes níveis de autorização, com base individual e com base em grupo, por meio de senha, determinação de um gerente do sistema (super-usuário), funções de controle de acesso e auditoria. A Gerência de Segurança deve permitir, no mínimo, restrição de acesso minimamente por área geográfica, área funcional, objetos gerenciados e horário, além de associar ao usuário um nome (chave pública) e uma senha (chave secreta) de sua livre escolha, com grau de autoridade e nível de especialização serão atribuídos pelo gerente do sistema. A Gerência de Segurança deve identificar e dar tratamento adequado, no mínimo, para os seguintes casos: ocorrência de mais de 3 tentativas de acesso com falha de autenticação (gerar notificação de violação e suspender temporariamente o acesso do usuário); tentativa de acesso fora do horário especificado (gerar notificação de violação); tentar executar comandos em desacordo com o grau de autoridade (recusar o comando e gerar notificação de violação); ocorrência de violação física: porta de equipamento aberta, porta da estação aberta, etc. (gerar notificação de violação). A Gerência de Segurança deve permitir o estabelecimento de limite de tempo (time-out) para sessões, decorrentes de período de inatividade, configurável por usuário ou grupo de usuários. A auto gerência do SGE deve detectar falhas relacionadas com os recursos físicos e lógicos (hardware e software) utilizados para implementar a SGE e emitir as notificações correspondentes a: Alarme de comunicação - relacionado à falha no processo utilizado na transferência de informação; Alarme de processamento - relacionado à falha de “software” e de procedimentos; Alarme de equipamento - relacionado às falhas de equipamentos (estações de trabalho, processadores locais, servidores, SGBD, coletores, impressoras, equipamentos de comunicação, meios de comunicação e os equipamentos associados ao “display wall”, etc.). A auto gerência do SGE deve monitorar, minimamente, a carga de processamento e a área de ocupação em disco destinada à armazenagem dos dados. Quando a carga de processamento ou o espaço em disco ocupado exceder o valor configurado pelo operador, o sistema deve gerar uma mensagem de alarme. A auto gerência do SGE deve realizar, sobre os elementos que a compõem, as mesmas funcionalidades descritas para os elementos de rede gerenciados (Gerência de Falha, de Desempenho, de Configuração). O SGE deve possuir ferramentas para a construção e edição de consultas e de relatórios que permitam a apresentação dos dados armazenados. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 164 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36QO2 GR1IT36QO3 Todos os relatórios deverão ser emitidos, no mínimo, por área de operação, por unidade federativa e por área total da TELEBRÁS. Os relatórios deverão ser emitidos por qualquer chave ou critério cabível. Deve estar disponível no SGE a funcionalidade de enviar, via correio eletrônico, relatórios por ele gerados, agendar o envio, definir grupos de usuários e programar quais relatórios serão enviados para cada grupo. GR1IT36QO4 Relatórios de desempenho, conforme item “Gerência de Desempenho”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema. GR1IT36QO5 Relatórios de falhas, conforme item “Gerência de Falhas”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema. GR1IT36QO6 Relatórios de configuração, conforme item “Gerência de Configuração”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema. GR1IT36QO7 Relatórios de Auto Gerência, conforme item “Auto Gerência”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema. GR1IT36QO8 Relatórios de segurança, conforme item “Gerência de Segurança”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema. GR1IT36QO9 GR1IT36QO10 Os relatórios devem ser configuráveis, passíveis de agregação e composição, a partir das informações colhidas pelo sistema. GR1IT36QO11 O SGE deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, softwares, etc.) que permitam a obtenção de um conjunto de indicadores, por meio de: contadores, cálculo de porcentagem, cálculo de indisponibilidade, cálculo de ocupação, valores estatísticos, fórmulas matemáticas e fórmulas de tendência. Serão utilizados os dados armazenados para o cálculo desses indicadores. O SGE deverá realizar as seguintes funções de controle de relatórios: Agendar os relatórios de dados; Solicitar a agenda para envio dos dados; Solicitar dados monitorados; Habilitar/inibir relatórios de dados; Suprimir relatório de dados; Armazenar em banco de dados; Exportar relatórios armazenados para bancos de dados externos ao sistema. O SGE deve disponibilizar os relatórios em períodos de tempo configuráveis, onde o menor período deve ser de no máximo 15 minutos. Os períodos de tempo configuráveis devem permitir valores múltiplos de 15 minutos. GR1IT36QO12 GR1IT36QO13 GR1IT36QO14 O SGE deve possibilitar a emissão de relatórios de forma automática, por demanda e agendamento e a recuperação de registros individuais e em grupo. GR1IT36QO15 O SGE deverá disponibilizar relatórios de usuários, elementos de rede, portas. Os relatórios devem ser gerados em formatos HTML, CSV, PDF e XLS, ficando a cargo do usuário selecionar o formato que seja mais apropriado para o seu uso. Para relatórios frequentemente utilizados deve ser possível a criação agendada. O SGE deverá disponibilizar Relatórios de auditoria apresentando o usuário e horário em que cada ação foi executada. GR1IT36QO16 O SGE deverá disponibilizar Relatório de inventário de portas apresentando informação sobre as portas de cada elemento de rede do sistema. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 165 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36QO17 Hardware e Ambiente GR1IT36HW1 O SGE deverá, minimamente, ter as seguintes funções relativas à coleta de dados: Definir os dados a serem coletados; Designar o período de coleta; Parar/recomeçar a coleta; Zerar contador de dados; Agendar coleta de dados; Mostrar agenda de coleta de dados. A solução de hardware para o servidor de aplicação e banco de dados poderá ser formada por conjunto de servidores, sendo obrigatória sua composição ser redundante. GR1IT36HW2 A solução de hardware deverá atender a todas as premissas de armazenamento, persistência, desempenho e capacidade descrita neste documento. GR1IT36HW3 GR1IT36HW4 Deverá suportar simultaneamente. GR1IT36HW5 A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Dois processadores com arquitetura x86 de 64 bits, tecnologia QuadCore com frequência de clock de 3 GHz. A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Memória cache de 6 MBytes para cada processador. A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Frequência de barramento(FSB) de 1333Mhz. GR1IT36HW6 GR1IT36HW7 GR1IT36HW8 GR1IT36HW9 GR1IT36HW10 a até 150 usuários conectados Deverá suportar a integração de pelo menos 10.000 elementos, não podendo haver limitação quanto a licença por interface do equipamento. Placa Mãe : Possuir memória DRAM de, no mínimo, 4 (quatro) Gigabytes com arquitetura Double Data Rate 3 (DDR3) e advanced ECC, com freqüência de operação compatível com a arquitetura do processador e instalada em no mínimo dois módulos de igual capacidade. Placa Mãe : Expansível até 64GB, por simples adição de pentes de memória. Disco rígido: Mínimo de 2 discos SAS(Serial ATA SCSI) com capacidade mínima de 300 GB; Mínimo de 10.000 rpm (rotações por minuto). GR1IT36HW11 Unidade de DVD/CD-RW: Mínimo de 8X de leitura DVD, 24X leitura CD e 20X de gravação CD, IDE, interna, da mesma cor do servidor cotado. GR1IT36HW12 Controladora SAS: Suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s. GR1IT36HW13 Controladoras de rede: 4 (quatro) interfaces de rede que implementem o padrão IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet, com suporte à conector elétrico RJ-45; 1 (uma) placa de rede HBA com pelo menos 1 (uma) interface que implemente o padrão IEEE 802.3z Gigabit Ethernet em interface óptica, com suporte à conector SC/APC, fibra multimodo. Controladora de vídeo: Integrada com 64 (sessenta e quatro) MB de memória; Interface de vídeo VGA. GR1IT36HW14 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 166 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações GR1IT36HW15 GR1IT36HW17 Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares: Software de diagnóstico dos componentes internos do servidor; Software de configuração dos arrays de disco, incluindo configuração de volumes, discos hot-spare e controle dos níveis de RAID; Software para auxílio na instalação do sistema operacional; Todos os drivers para o perfeito funcionamento dos componentes internos do servidor (entregue em mídia CD-ROM ou DVD-ROM); Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares: Software de gerenciamento, do mesmo fabricante do equipamento, com as seguintes funcionalidades: Gerenciamento local ou através de console remota com utilização de interface Web, utilizando o protocolo TCP/IP; Geração de alertas proativos e envio de mensagens de falhas potenciais nos componentes do servidor, para e-mail ou Pager do Administrador; Funcionalidade de verificar as informações de configuração de hardware, executar diagnósticos on-line, atualizar BIOS, firmware, device drivers e instalação de aplicações; Funcionalidade de realizar inventário da configuração do servidor, processador, memória e informações dos discos; Suporte a reinicialização remota; Suporte ao protocolo SNMP. Manuais: Deve acompanhar o equipamento manual impresso ou em CD-ROM com informações técnicas do equipamento a ser fornecido. GR1IT36HW18 Requisitos Gerais: Deverá possuir Monitor LCD de no mínimo 17”; Deverá possuir Teclado e Mouse; A máquina deverá ser entregue com o Sistema Operacional Instalado e operacional. GR1IT36HW19 Portas de Comunicação: Mínimo de 4 (quatro) portas USB; Mínimo de 1 (uma) porta serial RS-232, para acesso local ao prompt OK da máquina; Mínimo de 1 (uma) porta Ethernet para acesso remoto ao prompt OK da máquina. GR1IT36HW20 GR1IT36HW21 GR1IT36HW22 GR1IT36HW23 Compatibilidade com sistema operacional linux(kernel mínimo 2.6.35) ou Windows 2008 server. GR1IT36HW24 GR1IT36HW25 Indicador luminoso de erro do sistema (componentes internos do servidor) no painel frontal do gabinete. GR1IT36HW16 Permitir montagem em rack padrão de 19”, com altura máxima de 2U. Permitir acesso aos componentes internos sem a necessidade de utilizar ferramentas. Fontes de alimentação redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110V/220V e com capacidade para suportar a configuração completa do equipamento. Recurso de hardware e software que permita detectar falhas em componentes internos e gerar alertas para gerenciamento proativo local e remoto. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 167 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.37. Instalação de Roteador Grupo 1 - Item 37 Item 37 Requisitos Instalação de Roteador Gerais 1.38. Código Req. GR1-IT37GR1 Descrição Instalação de Roteadores/Switchs, de qualquer tipo, conforme definições do Anexo II Treinamento nos Equipamentos Grupo 1 - Item 38 Item 38 Requisitos Treinamento em Equipamentos Gerais 1.39. Código Req. GR1IT38GR1 GR1IT38GR2 Descrição Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 120 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II. Instalação, Administração Básica, Administração Avançada, protocolos suportados(IP, MPLS e roteamento dinâmico), Command Line, configuração de serviços , Hardware e Troubleshooting Treinamento na Gerência Grupo 1 - Item 39 Item 39 Requisitos Código Req. Treinamento na Gerência Gerais GR1-IT39GR1 Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II. GR1-IT39GR2 Básico, Avançado, customização, desenvolvimento e operação 1.40. Descrição Operação Inicial Grupo 1 - Item 40 Item 40 Requisitos Operação Inicial Gerais Código Req. GR1-IT40GR1 Descrição Operação,inicial de até 40 equipamentos desse grupo, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 168 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 1.41. Instalação de Placa de Interface Grupo 1 - Item 41 Item 41 Requisitos Instalação de Placa de Interface Gerais Código Req. GR1-IT41GR1 Descrição Instalação de placas de interface, de qualquer tipo, conforme definições do Anexo II SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 169 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO II. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 1. Planejamento Técnico 1.1. Serviços de consultoria técnica contemplanto: execução de desenho de redes, projeto arquitetural, planejamento técnico, definição de planos de encaminhamento, roteamento e numeração, criação de políticas de rede, definição de estratégia de implantação, de testes e de comissionamento de elementos de rede, planejamento operacional, entre outros. 1.2. São resultados esperados desse serviço: a. Planejamento da Fase 1: Desenho lógico da rede. Desenho da arquitetura lógica da rede: Identificação dos centros de Operação da Rede Identificação dos recursos de infra-estrutura de transmissão Identificação dos principais fluxos de interesse de tráfego Distribuição funcional dos elementos da rede Requisitos de redundância e contingência Requisitos de segurança de acesso Desenho do centro de serviços, incluindo: gerência de rede, serviço DNS, configuração de QoS para tráfegos especiais (VoIP, vídeo) Desenho dos Peerings Internet Mapeamento da arquitetura lógica x arquitetura física Identificação de circuitos físicos disponíveis e respectivos circuitos lógicos necessários Mapeamento de conectividade entre os nós da rede Identificação de GAPs de continuidade (pontos únicos de falha) Identificação de gargalos de interesse de tráfego Contingência do anel Identificação dos pontos únicos de falha Identificação de requisitos de investimento Elementos de redundância física (equipamentos e circuitos) SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 170 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Mecanismos de convergência Definição das políticas da rede Política de endereçamento Endereçamento Estrutural Endereçamento de serviços IPv6 Política de Roteamento Interno e Externo Considerações de QoS e Traffic Engineering Considerações de Escalabilidade Política de roteamento do Peering Política de VPN/MPLS Política de Segurança Política de QoS Política de remarcação de tráfego Política de Roteamento Multicast Integração IPv4 x IPv6 Políticas de gerenciamento in-band e out-band Homologação da solução em laboratório Planejamento do caderno de testes Execução dos testes de conectividade Execução de testes funcionais Execução de testes de gerenciamento Execução de testes de Alta disponibilidade e contingência Execução de testes de segurança b. Planejamento da Fase 2 de implantação da rede. Planejamento da implantação SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 171 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Definição dos modelos de configuração (Templates) Definição das configurações de cada equipamento Definição de procedimentos de implantação (passo-a-passo) Pontos de não retorno Requisitos de contingenciamento Matriz de responsabilidades Implantação de ambiente piloto Inner core, outer core e principais anéis metro Ethernet Implantação em larga escala Replicação dos modelos de implantação Suporte à exceções c. Fase 3: Planejamento Operacional. Desenho dos processos de operação da rede, incluindo: comissionamento de site provisionamento de assinante backup plano de mudança e gerência de configuração Plano de monitoramento e tratamento de eventos Plano de gerência de desempenho e disponibilidade Plano de sobressalentes 2. Instalação 2.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas. 2.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: a. Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19 polegadas. b. Cabos de energia. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 172 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações c. Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo de rack. Item 1 da Figura 4. d. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos aos respectivos patch-panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4. e. Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack aos DGOs. Item 3 da Figura 4. f. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch-panels de topo de rack aos patch-panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4. g. Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e transponders DWDM. h. O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas linhas de console (RS-232D). i. Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos equipamentos. j. Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede. k. Sendo que para cada tipo de equipamento de rede ativo (roteadores, switches, concentradores de terminal) devem ser instalados DIOs de topo de rack e patch panels de topo de rack categoria 6a (itens 5 e 6 da Figura 4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8: SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 173 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede Equipamento DIO de topo de rack Fibra óptica Patch panels cat 6a de topo de rack Cabo STP Roteadores Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas Fibras monomodo de 5 a 15m n/a n/a Switches IP/ MPLS e L2 Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas Fibras monomodo de 5 a 15m 24 portas STP cat 6a. Par trançado cat. 6a de 5 a 15m Switches DCN 48 portas n/a n/a 48 portas STP cat 6a Par trançado cat. 6a de 5 a 15m Switches DCN 24 portas n/a n/a 24 portas STP cat 6a Par trançado cat. 6a de 5 a 15m Concentrador de terminais / servidor de consoles n/a n/a 48 portas STP cat 6a (RS232D) Par trançado cat. 6a de 5 a 15m Placas de Interface Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas Fibras monomodo de 5 a 15m Com número de portas igual ou maior ao número de interfaces no padrão CAT6a Par trançado cat. 6a de 5 a 15m SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 174 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 3: Cabeamento horizontal Fibra monomodo, entre 5 e 15m 8: DIO espelho 1: Fibra monomodo 2: Cab. Par trançado CAT 6a 5: DIO topo de rack 9: Patch panel espelho 6:Patch panel topo de rack 4: Cabeamento horizontal par trançado CAT 6a, entre 5 e 15m 10: DGO 7: Elemento de rede 11: Rack rede IP 12: Rack DGO/ Distribuição Backbone Trecho 1 Backbone Trecho 2 Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites 2.3. Quanto aos DIO’s: a. Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC, protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos. b. Características detalhadas: Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas. Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ). Ser modular permitindo expansão do sistema. Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”. Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos sistema). As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico. Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão. Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack). Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 175 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Possuir identificação na parte frontal. Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente. Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico. Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral. 2.4. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características: a. Para ambiente de instalação interno. b. Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSIEIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores. c. Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V940(flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não propagante a chama. d. Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos. e. Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa. f. Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas plásticas). g. Fornecido com ícones azul e vermelho para identificação das portas. h. Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos. i. Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica. j. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet. k. Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack. 2.5. Quanto ao cabeamento óptico: a. Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, pré-conectorizado e testado em fábrica. b. Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm, tipo “tight” c. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm. d. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 176 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações acrilato e revestimento secundário em PVC. e. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama. f. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica. g. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação. 2.6. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a. a. Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance. b. Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL). c. Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM. d. Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras. e. Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a; f. Deve possuir características freqüências de até 600 MHz. g. Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores. h. Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar “fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser sobreposta a trava do plug. i. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet. j. Montado e testado 100% em fábrica. k. Tipo de conector: RJ-45. l. Tipo de cabo: STP Cat.6a. m. Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG. elétricas e performance testada em SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 177 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 2.7. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados. 2.8. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno. 2.9. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá para a instalalação do equipamento/software. 2.10. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta. 2.11. A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o prazo de instalação suspenso. 2.12. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS. 2.13. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento. 3. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica 3.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início quando da Homologação. 3.2. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato. 3.3. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente, de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da TELEBRÁS. 3.4. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 178 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de operação. 3.5. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número 0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração dos itens do objeto contratado. 3.6. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato. 3.7. Os atendimentos deverão seguir as tabelas Classificação de Eventos / Grau de Serviço Desejado, descritos nas Tabelas 1 e 2 respectivamente. 3.8. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local (“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do especialista. 3.9. Manutenção de Hardware a. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à Contratada para recuperação. b. A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em conformidade com os prazos estabelecidos na Tabela 9 e na Tabela 10. A unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou superior, de modo a manter o prazo acima definido. c. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as seguintes informações: Código da unidade Número de série Falha informada Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada, SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 179 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações assim como propor sugestões para correção destas quando cabível) Ação para retirada da falha Componentes substituídos/ajustes realizados Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da unidade enviada) Razão da substituição da unidade d. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido. e. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização. f. Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s) não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s) unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS. g. A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF calculado com o real. h. A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas. 3.10. Manutenção de Software a. A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s). b. Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que, mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação técnica. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 180 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações c. A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware. d. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede. e. A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos (patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não acarrete ônus adicional à TELEBRÁS. f. A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05 (cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no capítulo 11, do presente termo de referência. g. Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir, recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte de gerência. 4. Treinamento 4.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS. 4.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento. 4.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos. 4.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I. 4.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de treinamento. 4.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificadas no ANEXO I, podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 181 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico. 4.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12 alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS decidir quanto à datas de realização dos treinamentos segundo sua conveniência. 4.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas. 4.9. São produtos esperados de todos os treinamentos: a. Aulas presenciais teóricas e práticas. b. Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS. c. Referências para estudos e pesquisas complementares. 4.10. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais. 5. Operação inicial 5.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da CONTRATADA. 5.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção, preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da TELEBRÁS. 5.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo técnico ou de algum fornecedor de sua solução. 5.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA. 5.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA. 5.6. Os eventos serão classificados conforme descrito na Tabela 9, sendo sua criticidade definida pela TELEBRÁS na ocasião da identificação do evento pela CONTRATADA e seu reporte para a TELEBRÁS. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 182 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Tabela 9 - Classificação de eventos (A) EMERGENCIAL São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana). Ex: Perda de tráfego, gerência ou tarifação. (B) ALTA PRIORIDADE (C) MÉDIA PRIORIDADE Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial. Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a interrupção de serviços, Perda de trafego, de gerência ou de tarifação. Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de funcionalidades. Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada (D) CONSULTA Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do produto. Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais. Tabela 10 - Níveis de Atendimento TEMPO PARA RESPOSTA DE DIAGNÓSTICO TEMPO PARA RESTABELECIMENTO DO SISTEMA TEMPO PARA SOLUÇÃO DEFINITIVA DO PROBLEMA Nível SEVERIDADE TEMPO DE ATENDIMENTO DO TÉCNICO A EMERGENCIAL Até 10 minutos Até 20 minutos Até 30 minutos Até 05 dias corridos B ALTA PRIORIDADE Até 10 minutos Até 20 minutos Até 04 horas até 10 dias corridos C MEDIA PRIORIDADE Até 10 minutos Até 01 hora Até 24 horas até 15 dias corridos D CONSULTA Até 10 minutos 2 dias 5.7. Os níveis de serviço esperados encontram-se na Tabela 10. Cabem as seguintes observações: a. A classificação da severidade do evento será determinada a critério da TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na Tabela 9. b. Todos os tempos especificados na Tabela 10 são exclusivos e conseqüentes. Exemplo: Para uma situação de GRAU A: TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA = TEMPO DE ATENDIMENTO DO TÉCNICO + TEMPO SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 183 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações PARA RESPOSTA DE DIAGNÓSTICO + TEMPO RESTABELECIMENTO DO SISTEMA = 75 MINUTOS PARA 5.8. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de Referência. 5.9. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades: a. Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina. b. Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução de falhas. c. Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes, análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos produtos. d. Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções diferenciadas. e. Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos realizados e eventuais ajustes, se executados. f. A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos indicadores de desempenho. 5.10. O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos: a. Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no menor tempo possível. b. Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e os índices de desempenho. c. Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia. 5.11. a. Substituição e Reparo de Hardware As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 184 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Operação inicial, deverão ser encaminhadas para a CONTRATADA para recuperação, sendo que as despesas de transportes deverão ser de responsabilidade da Contratada. b. Deve ser realizada através de troca de unidades, ou do reparo destas pela Contratada, em até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa na Contratada. Este prazo se inicia a partir da substituição em campo e termina na data da efetiva devolução à TELEBRÁS. Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deve substituí-la imediatamente por outra, igual ou equivalente, de modo a manter o prazo acima definido. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as seguintes informações: Código da unidade Número de série Falha informada Falha constatada (Fornecedor deve informar a falha constatada, assim como propor sugestões para correção destas). Ação para retirada da falha Componentes substituídos/ajustes realizados Número de série da unidade substituída (no caso de substituição da unidade enviada) Razão da substituição da unidade c. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substituídas, o Período do Serviço de Operação Inicial para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido. d. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituída, sempre que constatar dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização. e. A substituição de equipamentos defeituosos deverá ocorrer em até 04 (quatro) horas. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 185 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO III. Grupo 1 (core de rede) Grupo Item Descrição PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS Preço Unit. Qtd. Est. 1 Planejamento técnico para rede IP/MPLS 1 2 Roteador tipo 1 6 3 Roteador tipo 2 14 4 Roteador tipo 3 36 5 Roteador tipo 4 36 6 Roteador tipo 5 7 7 Roteador tipo 6 20 8 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 20 9 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 20 10 Placa de interface 3, compatíveis co roteadores 1, 2 e 3 20 11 Placa de interface 4 compatível com roteador 1 12 12 Placa de interface 4 compatível com roteador 1 12 13 Placa de interface 5 compatível com roteador 1 12 14 Módulo SFP 1 150 15 Módulo SFP 2 30 16 Módulo SFP 3 150 17 Módulo SFP 4 450 18 Módulo SFP 5 450 19 Módulo SFP 6 90 20 Módulo SFP 7 450 21 Módulo SFP 8 96 22 Módulo SFP 9 96 23 Módulo SFP 10 96 24 Módulo SFP 11 96 25 Módulo SFP 12 96 26 Módulo SFP 13 96 Listar todos componentes, módulos, licenças de software, serviços de cada item Preço Total Part Numbers Descrição, quantidade e preço unitário SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 186 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações 27 Módulo SFP 14 96 28 Módulo SFP 15 96 29 Módulo SFP 16 48 30 Módulo SFP 17 48 31 Módulo SFP 18 48 32 Córdão óptico 1 800 33 Córdão óptico 2 800 34 Córdão óptico 3 800 35 Córdão óptico 4 800 36 Gerência de Rede 1 37 Instalação 120 38 Treinamento nos Equipamentos 6 39 Treinamento na Gerência 6 40 Operação Inicial 12 41 Instalação de placa de interface 96 Preço global do Grupo 1 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 1 SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 187 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO IV. SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 188 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO V. TERMO DE RECEBIMENTO (ACEITAÇÃO PRELIMINAR) SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 189 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO VI. TERMO DE ACEITE SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 190 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO VII. ORDEM DE SERVIÇO SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 191 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO VIII. TERMO DE SIGILO SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 192 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO IX. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE PREÇOS SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 193 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO X. SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES 1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos, aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua garantia. 2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, devem estar em conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente, aplicam-se os seguintes: 2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA) a. Todo o acesso autenticação. ao equipamento deverá ser realizado mediante b. Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões necessárias a suas atividades. c. Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um dado momento. d. Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas. e. Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou Kerberos. f. Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso simultâneo de autenticação em base local e base remota’. g. Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base local de usuários antes de se negar ou validar o acesso. h. Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de forma criptografada. i. Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS. j. Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da ISO/IEC 27002. k. No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 194 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações l. A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os administradores e operadores. m. As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout). n. O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc). o. Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários afetados. p. Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico ao equipamento para realização de tal procedimento. 2.2. Gerenciamento a. A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento. Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo HTTPS e o acesso CLI através de SSH. b. Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para gerenciamento. c. Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3. d. O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante momentos de pico de consumo de seus recursos. e. Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração (Web e CLI). f. Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas. g. Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência. 2.3. Configuração e Backup a. Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 195 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações b. A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma a possibilitar automatização de ações. c. A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no processo de atualização. d. A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado operacional no momento em que a configuração foi salva. e. O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item anterior de forma remota. f. Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de gerência de configuração. g. Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não proprietários. h. A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc). i. Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes, com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves assimétricas de pelo menos 1024 bits. 2.4. Logs e Auditoria a. Permitir o armazenamento local de logs. b. Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo Syslog. c. Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração, deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog (preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP. d. Todos os logs devem possuir informação completa de horário (timestamp). e. Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex:falhas de autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc). f. Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços. g. Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 196 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada. 2.5. Outros requisitos a. O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas utilizadas em cada caso. b. A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados. c. A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS. Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços desnecessários à operação devem ser desativados. d. A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP. e. Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP. f. Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados, configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS. 3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade 3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da TELEBRÁS quanto a segurança de informações zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes. 3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem autorização prévia e expressa da TELEBRÁS. 3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação pertinente. 3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes. SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 197 TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações ANEXO XI. MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO 1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida conforme o modelo da Tabela 11. Tabela 11 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto Código Req. Descrição Disponibilidade exigida no TR (roadmap) Proposta atende ? Referências na documentação técnica GR1R1GE1 Requisito Gerais 1 para Roteador 1 Imediata Sim Manual xxx, Pag. 23, Paragrafo 12 GR1R1GE2 Requisito Gerais 2 para Roteador 1 Q1/2011 Sim Datasheet yy. Pag. 11 e 12 Observações Será entregue conforme roadmap definido no TR SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected] 198