TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
CONSULTA PÚBLICA
No. 002/2010-TB
Diretoria Técnica
TERMO DE REFERÊNCIA
Contratação de SOLUÇÃO DE CORE IP
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ÍNDICE
1.
Objeto ....................................................................................................................................... 4
2.
Introdução ................................................................................................................................ 5
3.
Justificativa .............................................................................................................................. 8
4.
Modalidade da contratação..................................................................................................... 10
5.
Descrição do Objeto ............................................................................................................... 11
6.
da proposta e Critério de Julgamento ..................................................................................... 17
7.
Regime de Execução .............................................................................................................. 22
8.
Vigência ................................................................................................................................. 23
9.
Condições de Participação ..................................................................................................... 24
10.
Habilitação ......................................................................................................................... 26
11.
Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços.............................. 29
12.
Da Amostra ........................................................................................................................ 33
13.
Forma de Pagamento .......................................................................................................... 36
14.
Da Garantia de Execução do Contrato ............................................................................... 39
15.
Obrigações da Contratada .................................................................................................. 41
16.
Obrigações da Contratante ................................................................................................. 46
17.
Sanções Administrativas .................................................................................................... 47
18.
Gestão e fiscalização .......................................................................................................... 50
19.
Das Despesas ...................................................................................................................... 51
20.
Disposições gerais .............................................................................................................. 52
ANEXO I.
1.
Especificação técnica ............................................................................................. 53
Grupo 1– Solução de core IP.............................................................................................. 53
ANEXO II.
Especificação dos Serviços .................................................................................. 170
1.
Planejamento Técnico ...................................................................................................... 170
2.
Instalação.......................................................................................................................... 172
3.
Garantia dos Produtos e Assistência Técnica ................................................................... 178
4.
Treinamento ..................................................................................................................... 181
5.
Operação inicial................................................................................................................ 182
ANEXO III.
Planilha de Formação de Preços ....................................................................... 186
ANEXO IV.
Solicitação de Atendimento.............................................................................. 188
ANEXO V.
Termo de recebimento (Aceitação Preliminar) .................................................... 189
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ANEXO VI.
Termo de Aceite ............................................................................................... 190
ANEXO VII.
Ordem de Serviço ............................................................................................. 191
ANEXO VIII.
Termo de Sigilo ................................................................................................ 192
ANEXO IX.
Planilha de Estimativa de Preços...................................................................... 193
ANEXO X.
ANEXO XI.
Segurança de Informações.................................................................................... 194
Modelo de Tabela para Resposta Ponto-a-ponto .............................................. 198
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios ................................................................... 12
Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. ......................................... 14
Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental ..................................... 30
Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação .............................. 37
Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação .............................. 37
Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços .................................................................................... 38
Tabela 7 – Sanções administrativas ............................................................................................... 48
Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede ........................................ 174
Tabela 9 - Classificação de eventos ............................................................................................. 183
Tabela 10 - Níveis de Atendimento.............................................................................................. 183
Tabela 11 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto .......................................................... 198
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico...................................................... 11
Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos ................................................. 13
Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede .......................................................... 14
Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites .......................................................... 175
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1. OBJETO
1.1. Contratação, mediante Registro de Preços, da solução de rede de comunicação
de dados em protocolo IP/MPLS, referente ao CORE IP e respectivo Planejamento
Técnico. A solução é composta por equipamentos de comutação de dados,
servidores, softwares e serviços profissionais de planejamento técnico, instalação,
treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, e em conformidade com
as especificações constantes deste instrumento e seus anexos. Destaca-se que a
solução será implantada em diversos estados do país, para cumprir as disposições
contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, que
estabelece as diretrizes do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, de acordo
com as especificações e quantidades estimadas constantes deste instrumento e
seus anexos.
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2. INTRODUÇÃO
2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado
pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga
no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para
reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.
2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de
12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as
ações a serem construídas e implantadas coletivamente. e discutidas coletivamente.
2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões:
I.
Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de
infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações;
II.
Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de
acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço
ao usuário final;
III.
Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender
adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e
IV.
Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações,
com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer
prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga.
2.4. Especificamente, em relação a última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS
a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo
4º do referido decreto:
“Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII
do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações
Brasileiras S.A. - TELEBRÁS:
I.
implementar a rede privativa de comunicação da administração pública
federal;
II.
prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em
banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas,
hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros
pontos de interesse público;
III.
prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações
prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios
e entidades sem fins lucrativos; e
IV.
prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários
finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta
adequada daqueles serviços.”
2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que:
“...o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o objetivo de fomentar
e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de
informação e comunicação, de modo a:
I.
massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga;
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II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
acelerar o desenvolvimento econômico e social;
promover a inclusão digital;
reduzir as desigualdades social e regional;
promover a geração de emprego e renda;
ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso
dos serviços do Estado;
promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de
informação; e
aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.”
2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS
elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que
contempla:
I.
A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo
Federal.
II.
Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division
Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico –
Backbone Óptico.
III.
Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a
rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos
serviços de transporte de dados.
IV.
Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a
capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da
implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão
interligar os municípios ao backbone.
V.
Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo
container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia,
climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para
suportar os elementos anteriores.
2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de
Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto
com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em
cada segmento.
2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para
prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas a integração de redes
de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais
(VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte,
tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação
(Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP),
medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e,
ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação
inicial, suporte e assistência técnica.
2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à
variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta
escalabilidade.
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2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários
elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução
deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam:
1.
Core IP e Planejamento Técnico;
2.
Redes de Borda e de Acesso IP;
3.
Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de
autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria,
sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede
de gerência e treinamento)
2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das
características necessárias para a execução do implantação do Core IP e
Planejamento Técnico.
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3. JUSTIFICATIVA
3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de
2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de
telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à
Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências:
provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal;
suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da
infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de
serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em
localidades onde inexista oferta adequada desse serviço.
3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência
de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para
o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com
o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações,
tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos
dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso..
3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta
deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura
limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda
larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet
como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade.
3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional
proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos
esperados são:
I.
Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal
proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a
troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre
outros.
II.
Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os
Governos – federal, estadual, distrital e municipal.
III.
Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior
interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços
relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre
outros.
IV.
Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas
de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no
interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de
internet, entre outros.
V.
Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para
governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte
robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de
falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados.
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VI.
Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às
classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone
e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com
prestadores de serviços de telecomunicações.
3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de
telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica,
mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de
tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas
de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os
serviços e para suportar toda a eletrônica implantada.
3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as
redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país,
os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas
no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental
para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa
Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e
os prazos para a sua implantação.
3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais
premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta
capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente,
a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de
Banda (PNBL) – Brasil Conectado.
3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de
infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de
Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em
tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes:
a.
Roteadores.
b.
Placas de interface.
c.
Módulos SFP, SFP+ ou XFP.
d.
Sistema de gerência,
e.
Serviços de instalação, treinamento, suporte, garantia e operação
inicial da rede.
f.
Planejamento Técnico para a rede IP.
g.
Cordões ópticos.
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4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO
4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e
serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por
possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas
usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da
modalidade Pregão.
4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de
Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001.
4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita
que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa
flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são
necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e
mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias.
4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às
prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade
orçamentária para implementação da rede.
4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES,
selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o
desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e
softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos
mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da
economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais.
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5. DESCRIÇÃO DO OBJETO
5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de
3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá
ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de
referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas
como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1.
Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico
5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes
distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais
de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos
de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado.
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Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios
Extensão das
fibras ópticas (km)
Qtde. Municípios Potenciais
(distância do backbone)
Qtde.
PoPs
até 50 km
entre 50 km e 100 km
Qtde. Total
Municípios
Anel Sudeste
3.872
59
472
517
989
Anel Nordeste
5.941
73
783
502
1.285
Anel Sul
2.892
32
547
0
547
Rede Norte
6.364
77
224
0
224
Total
19.069
241
2.026
1.019
3.045
5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração
os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como:
a.
Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em
redes não determinísticas ponto-multiponto.
b.
Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de
conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na
prestação de serviços Internet aos usuários finais.
c.
Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou
vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais
síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados.
5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede
de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre
MPLS (multi prococol label switching).
5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os
protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2.
Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga
Camada 1
Camada 2
Camada 3
Serviços
Backbone
Voz
Vídeo
Dados
Backhaul
Voz
Vídeo
Dados
Acesso
Voz
TDM
Vídeo
Dados
IP
IP
IP
MPLS
MPLS
MPLS
Carrier Ethernet ou
IPoDWDM
Metro Ethernet
Ethernet
Anel óptico (DWDM)
Rádio Enlace ou
Anel óptico (DWDM)
Rádio Enlace, xDSL,WiMax,
PON, Cable, PLC ou WiFi
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Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos
5.6. Definem-se:
a.
Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta
em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do
PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais.
b.
Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos
municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace,
usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis
metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.
c.
Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende
ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são
utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.
5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e
definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um
modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com
sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da
hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos
sumariamente cada um dos níveis:
a.
Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede à redes de
outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT).
b.
Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da
rede e consolidação dos tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos.
c.
Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao
longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes
privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS.
d.
Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao
longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores),
estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação
de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet
switching).
e.
Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende
ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são
utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.
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Desenho Lógico rede IP
Peering (conexão
com os PTTs)
Inner Core (núcleo
principal)
Outer Core (núcleo
secundário)
Nível 0
10 a 100 Gbps
Nível 1
10 a 100 Gbps
Nível 2
1 a 10 Gbps
Anéis Coletores
(Distribuição)
Clientes
(Acesso)
PTT
PTT
Nível 3 - comutação L3, se houver anéis coletores
subordinados, ou L2
...
200 Mbps a 1 Gbps
Nível N - comutação L2
200 Mbps a 1 Gbps
Acesso
Tributários a partir de 1
Mbps
Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede
5.8. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em
grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e
formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os
quantitativos da Tabela 2.
Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo.
Item
Grupo 1 (core de rede)
Grupo
Descrição
Quantidade Estimada
1
Planejamento técnico para rede IP/MPLS
1
2
Roteador tipo 1
6
3
Roteador tipo 2
14
4
Roteador tipo 3
36
5
Roteador tipo 4
36
6
Roteador tipo 5
7
7
Roteador tipo 6
20
8
Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3
20
9
Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3
20
10
Placa de interface 3, compatíveis co roteadores 1, 2 e 3
20
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Placa de interface 4 compatível com roteador 1
12
12
Placa de interface 5 compatível com roteador 1
12
13
Placa de interface 6 compatível com roteador 1
12
14
Módulo SFP 1
150
15
Módulo SFP 2
30
16
Módulo SFP 3
30
17
Módulo SFP 4
90
18
Módulo SFP 5
450
19
Módulo SFP 6
90
20
Módulo SFP 7
90
21
Módulo SFP 8
96
22
Módulo SFP 9
96
23
Módulo SFP 10
96
24
Módulo SFP 11
96
25
Módulo SFP 12
96
26
Módulo SFP 13
96
27
Módulo SFP 14
96
28
Módulo SFP 15
96
29
Módulo SFP 16
48
30
Módulo SFP 17
48
31
Módulo SFP 18
48
32
Córdão óptico 1
600
33
Córdão óptico 2
400
34
Córdão óptico 3
200
35
Córdão óptico 4
200
36
Gerência de Rede
1
37
Instalação de Roteador
120
38
Treinamento nos Equipamentos
6
39
Treinamento na Gerência
6
40
Operação Inicial
12
41
Instalação de Placa de Interface
96
5.9. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um
mesmo grupo deverão compor uma família compatível entre si em nível de software,
recursos, interfaces, módulos, protocolos de sinalização, gerência.
5.10. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços
necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos,
planejamento técnico e operacional.
5.11. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de
Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os
acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19
polegadas.
5.12. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em
rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs,
cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto
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das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação
de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de
gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam
necessários para a completa operacionalização da rede.
5.13. Também fazem parte do escopo todas licenças de software necessárias para o
funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de
gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de
softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser
fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos
ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de
servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados.
5.14. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também
ser entregue toda a documentação técnica do projeto, incluindo, conforme o caso:
a.
Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu
relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho,
segurança, usabilidade, etc...);
b.
Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada,
troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e
desenvolvimento/integração (no caso de sistemas);
c.
Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento
e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso;
d.
Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência
disponíveis nos equipamentos e sistemas;
e.
Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo,
planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede,
etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada
equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS;
f.
Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as
atividades necessárias para a operação da solução.
5.15. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a
operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos,
assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.
5.16. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para
uso da TELEBRÁS e seus sub-contratados.
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6. DA PROPOSTA E CRITÉRIO DE JULGAMENTO
6.1. Essa contratação é composta por itens organizados em grupos para a formação
de ata de registro de preços. Os lances deverão ser oferecidos por item, mas será
considerado, para fins de classificação, o menor VALOR GLOBAL para cada um dos
grupos, segundo os quantitativos discriminados na Planilha de Formação de Preços
(ANEXO III).
6.2. O critério para julgamento da proposta será o de menor preço por grupo, ou seja,
para cada grupo será considerado vencedora aquela LICITANTE que apresentar o
menor VALOR GLOBAL do grupo, que é aquele resultante da somatória de todos os
itens que compõem o grupo. Assim, os descontos concedidos serão aplicados ao
valor inicial proposto de cada item e estarão refletidos no somatório desses itens
para gerar o VALOR GLOBAL do grupo. Dessa forma, não está prevista, portanto, a
contratação de itens dentro do mesmo grupo junto a fornecedores distintos.
6.3. A LICITANTE deverá apresentar proposta de preço conforme o ANEXO III Planilha de Formação de Preço desse Termo de Referência. Os preços deverão ser
expressos em reais (R$) com duas casas decimais e conter todos os tributos e
encargos decorrentes do fornecimento dos equipamentos e da prestação dos
serviços relativos a esta contratação. Ou seja, a Planilha de Formação de Preços
deverá ser preenchida com os preços cotados para cada item do grupo.
6.4. Os lances propostos e levados em consideração para efeito de julgamento serão
de exclusiva e total responsabilidade da Licitante. Para fins de julgamento, não
serão consideradas propostas com oferta de vantagem não prevista no EDITAL.
6.5. As propostas apresentadas serão analisadas pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio,
sendo desclassificadas aquelas que não atenderem integralmente a esse Termo de
Referência e anexos desse EDITAL.
6.6. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede
de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicarse-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela
Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas
estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição
do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e
produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na
Lei 10.176/2001.
a.
Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a
participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a
Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces da tabela
mencionada no subitem 5.8deste instrumento.
6.7. A verificação quanto a certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no
Brasil e/ou PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB, ocorrerá após a fase de
lances do pregão e antes da promulgação do vencedor.
a.
O prazo para a comprovação do item 6.7 será de até 3 (três) horas após
a solicitação do pregoeiro que ocorrerá após o término da fase de
lances.
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6.8. Na hipótese de não existirem licitantes que atendam as condições descritas no
item 6.6, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro
procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas.
6.9. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Pregoeiro poderá
encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta à licitante que tenha
apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado
o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas
previstas no Edital.
6.10. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada
pelas demais LICITANTES.
6.11. Encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em
primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a
contratação e sua exeqüibilidade, a habilitação da licitante e o atendimento de todas
as exigências conforme disposições deste Edital.
6.12. Constatado o atendimento às exigências fixadas neste Edital, a licitante será
declarada vencedora do(s) grupo(s).
6.13. Se a proposta vencedora não for aceitável, ou se a licitante desatender às
exigências habilitatórias, ou ainda, se não ocorrer atendimento de todas as
exigências do edital, o Pregoeiro examinará a proposta subseqüente e, assim
sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração da proposta que atenda
a todas as exigências desse Edital.
6.14. Ocorrendo à situação a que se refere o subitem anterior, o Pregoeiro poderá
negociar com a licitante para que seja obtido preço melhor.
6.15. Após o encerramento da sessão da etapa de lances a(s) licitante(s) detentora(s)
da(s) melhor(es) oferta(s) deverá(ao) encaminhar, impreterivelmente no prazo
máximo de 01 (uma) hora, por meio do campo “Anexo da Proposta”, ou caso haja
algum problema pelo fax nº (61) 3415-2783 ou pelo e-mail institucional:
[email protected], a proposta de preços contendo: razão social, endereço,
telefone/fax, número do CNPJ/MF, dados bancários (como: banco, agência, número
da conta-corrente e praça de pagamento), prazo de validade de no mínimo 60
(sessenta) dias a contar da data da abertura da sessão deste Pregão, e conter as
especificações do objeto de forma clara, atualizada com lance final ofertado.
6.16. A proposta de preços descrita no subitem anterior deverá ser redigida em língua
portuguesa, digitada, em uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas,
devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo representante legal
da licitante.
6.17. A licitante detentora da melhor oferta deverá comprovar, no prazo máximo de 01
(uma) hora, sua condição de habilitação, na forma do que determina o item 10 deste
Edital, podendo esta comprovação se dar por meio do fax nº (61) 3415-2783 ou pelo
email institucional: [email protected] e, no que couber, por meio de consulta
ao SICAF, conforme o caso.
6.18. Os originais dos documentos exigidos nos subitens 6.7, 6.15, 6.16 e 6.17,
deverão ser encaminhados no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar
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da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico.
6.19. No julgamento da proposta de preços e habilitação, o Pregoeiro poderá sanar
erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos e sua validade
jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos,
atribuindo-lhes a eficácia para fins de habilitação e classificação.
6.20. Ao final da sessão pública do Pregão divulgar-se-á ata no sistema eletrônico, na
qual constará a indicação do lance vencedor, a classificação dos lances
apresentados e demais informações relativas ao certame licitatório, sem prejuízo
das demais formas de publicidade previstas na legislação pertinente.
6.21. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos
itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta.
6.22. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser
necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em
campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum
à TELEBRÁS.
6.23. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas
as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às
exigências da legislação vigente.
6.24. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição
por parte da TELEBRÁS.
6.25. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o
julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros
documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais
documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério,
solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas.
6.26. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e
informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes.
6.27. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser
apresentados em papel e em mídia eletrônica:
a.
Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para
cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos
módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface,
componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete,
impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos
financeiros;
b.
Informações de dimensões físicas, quantidade de U´s para instalação em
rack 19”, necessidade de espaço de guarda, mecanismo de refrigeração,
consumo de energia, dissipação térmica e peso;
c.
Plano de face (bay-face);
d.
Relação de portas, interfaces, incluindo, interfaces de console (RS-232),
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interfaces Ethernet para gerência, portas USB. Deverá estar claro o uso de
cada interface e protocolos usado nessas interfaces.
e.
Relação de componentes, tais como, peças, placas, fontes de alimentação,
módulos de softwares;
f.
Cópia do(s) certificado(s) de homologação válido(s) junto a Anatel;
g.
Relação dos equipamentos e serviços subcontratados;
h.
Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos;
i.
Proposta de caderno de testes da amostra para avaliação do atendimento
aos requisitos técnicos;
j.
Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos;
k.
Resumo do Escopo de Fornecimento;
l.
Documentação referente à Habilitação Técnica, descrita no capítulo 10 do
presente Termo de Referência.
m.
Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos
técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO XI.
6.28. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às
funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item
anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente
realizar, segundo as condições do capítulo 6, devem ser comprovadas por meio de
apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante.
Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a
comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por
meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode
ser encontrada a menção expressa ao atendimento a funcionalidade.
6.29. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente
permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou
documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega
nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos
estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de
Referência.
6.30. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo
máximo de 15 (quinze) dias.
6.31. Todas especificações constantes deste Termo de Referência devem ser
consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a
LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas
que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento
quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor
preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros
LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas.
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6.32. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades
técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados
os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE
apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores
às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for
de maior vantajosidade.
6.33. Poderão ser desclassificadas as propostas:
a.
que não apresentem a habilitação técnica na forma e conteúdo exigidos
neste Termo de Referência.
b.
que não apresentarem a documentação necessária à habilitação.
c.
que não atenderem às demais exigências deste Termo de Referência, de
seus anexos e da legislação vigente.
d.
que sejam omissas, vagas ou apresentem irregularidades e defeitos
capazes de dificultar o julgamento objetivo.
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7. REGIME DE EXECUÇÃO
7.1. O objeto será fornecido mediante a forma de execução indireta, sob regime de
EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, nos termos da Lei nº 8.666/93.
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8. VIGÊNCIA
8.1. O prazo de validade da Ata de Registro de Preços será de 12 (doze) meses,
contados a partir da data de sua publicação no D.O.U. – Diário Oficial da União.
8.2. A existência de preços registrados não obriga a TELEBRÁS a firmar as
contratações que deles poderão advir, facultando-se a realização de licitação
específica para o objeto pretendido, sendo assegurada ao detentor do registro a
preferência no fornecimento dos equipamentos e na execução dos serviços em
igualdade de condições.
8.3. O prazo de vigência dos contratos, que poderão ser celebrados a partir da
adesão da ata em questão, será de 42 (quarenta e dois) meses, a contar da data de
sua assinatura.
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9. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
9.1. Poderão participar deste certame empresas interessadas que atenderem a todas
as exigências constantes do Edital.
9.2. NÃO PODERÃO participar da licitação:
a.
Empresas que estejam com o direito de licitar e contratar suspensos com a
União, bem como com a TELEBRAS, conforme o art. 7º da Lei
10.520/2002;
b.
Empresas que constem do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas ou
Suspensas (CEIS), acessível por meio do Portal da Transparência
(www.portaltransparencia.gov.br).
c.
Empresas que se encontrem sob o regime falimentar;
d.
Empresas estrangeiras que não funcionem no País;
e.
Sociedades cooperativas.
9.3. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e à
proposta sujeitará A LICITANTE às sanções previstas neste Edital.
9.4. Caso a LICITANTE participe por meio de consórcio, as seguintes regras deverão
ser observadas, sem prejuízo de outras existentes no restante do Edital:
a.
Cada consorciado deverá atender individualmente às exigências relativas à
regularidade jurídica, fiscal e econômico financeira contidas no Edital;
b.
As exigências de qualificação técnica deverão ser atendidas pelo
consórcio, por intermédio de qualquer dos consorciados isoladamente,
admitida a soma das qualificações técnicas apresentadas pelos
consorciados, não sendo permitida a soma de qualificações de sua(s)
contratada(s).
c.
O não atendimento das normas previstas no Edital por qualquer
consorciado acarretará a automática desclassificação do consórcio;
d.
Não há limite de número de consorciados para constituição do consórcio;
e.
A LICITANTE que participar desta licitação em consórcio, não poderá
participar, também, participar de forma isolada ou como membro de mais
de um consórcio.
f.
Caso uma LICITANTE participe de um consórcio, ficará ela também
impedida de participar isoladamente do Pregão;
g.
Só poderão participar do certame, consórcios cuja liderança seja
obrigatoriamente exercida por empresa brasileira, quando em consórcio
formado por empresas brasileiras e estrangeiras.
h.
É obrigatória sua constituição e o seu registro antes da celebração do
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contrato.
i.
As empresas consorciadas responderão solidariamente pelos atos
praticados pelo consórcio que constituírem, desde a fase da licitação, até a
final execução de eventual contrato.
9.5. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e
complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva
responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer
vínculo com a TELEBRÁS.
a.
Será admitida a subcontratação desde que as empresas contratadas
tenham as mesmas qualificações técnicas exigidas no edital, onde
aplicável, e, ainda:
b.
A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e
exclusivamente vinculados aos serviços de planejamento técnico,
treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica.
Nessa situação, caberá ao CONTRATADO informar a subcontratação à
TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva
documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do
cumprimento contratual é da LICITANTE., inclusive por qualquer vício com
respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias.
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10.
HABILITAÇÃO
10.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos
LICITANTES observar-se-á as determinações contidas na legislação vigente, em
especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte:
10.2. A Licitante já regularmente cadastrada e habilitada parcialmente no Sistema de
Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF - ficará dispensada de
apresentar os documentos nele contemplados, observando, ainda, as
determinações contidas na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, de 21.07.1995.
10.3. O Licitante que optar pela habilitação por meio do SICAF, registro cadastral
oficial do Poder Executivo Federal, nos termos da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5,
de 21.07.1995, do extinto Ministério de Administração e Reforma do Estado – MARE
e Decreto nº 3.722, 09.01.2001 e atualizações posteriores, deverá atender às
seguintes exigências:
a.
Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira
maiores que 1,0 (um);
b.
Os LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices
relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão
comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10%
(dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da
disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da
apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização
para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita
mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis
do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da
legislação em vigor;
c.
A condição do item 10.3.2 é aplicável apenas para as empresas que não
possuam índice superior a 1. Não obstante, será exigida de todas as
LICITANTES, indistintamente, a comprovação de possuir capital social ou
patrimônio líquido de no mínimo 1% (um por cento) do valor estimado para
a contratação do grupo objeto da disputa.
d.
No caso de participação em consórcio a exigência de que trata o item
10.3.3 aplicar-se-á, única e exclusivamente, à empresa-líder.
e.
A comprovação da HABILITAÇÃO JURÍDICA, da REGULARIDADE FISCAL
e da QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA se fará mediante
consulta on-line ao SICAF, depois de encerrada a etapa de lances;
f.
Os interessados em participar da presente licitação, que não estejam
habilitados parcialmente no SICAF, poderão habilitar-se em qualquer
“Unidade Cadastradora” do Sistema. A relação das unidades cadastradoras
poderá ser obtida, via internet, no endereço http://www.comprasnet.gov.br;
10.4. Qualificação econômico-financeira
a.
Certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação
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judicial, expedida pelo distribuidor da sede do Licitante que esteja dentro do
prazo de validade expresso na própria certidão. Caso as certidões sejam
apresentadas sem indicação do prazo de validade, serão consideradas
válidas, para este certame, aquelas emitidas há no máximo 90 (noventa)
dias da data estipulada para a abertura da sessão
10.5. Documentos Complementares
a.
As LICITANTES
complementares:
deverão
apresentar
os
seguintes
documentos
b.
Declaração de que não existe em seu quadro, funcionários menores de 18
(dezoito) anos efetuando trabalho noturno, perigoso ou insalubre ou ainda,
empregado com idade inferior a 16 (dezesseis) anos efetuando qualquer
trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos
(via sistema Comprasnet);
c.
Apresentar declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo a
sua habilitação no SICAF, que o impeça de participar de licitações (via
sistema Comprasnet);
d.
No caso de Microempresas-ME e Empresas de Pequeno Porte-EPP,
declaração de enquadramento nessas situações (via sistema Comprasnet);
e.
A não apresentação dos documentos exigidos no Edital implicará na
desclassificação ou na inabilitação da Licitante e a aplicação das
penalidades previstas no item 16 do Termo de Referência - Sanções
Administrativas;
f.
Aplicar-se-á à empresas na condição de microempresas ou empresas de
pequeno porte a legislação pertinente, notadamente a Lei Complementar
Nº 123, de 14.12.2006 e do Decreto Nº 6.204, de 05.09.2007.
10.6. Relativos à qualificação técnica:
a.
Os consorciados que desenvolvam serviços de engenharia, arquitetura e
agronomia, deverão apresentar registro ou inscrição na entidade
profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CREA.
b.
Apresentar atestado(s) ou declaração(ões) de capacidade técnica (A.C.T),
expedido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado,
devidamente registrado no CREA, que comprove(m) que a LICITANTE
tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em
características e quantidades com o objeto deste Termo, em que conste
referência às parcelas de maior relevância, assim consideradas:
Fornecimento e instalação, a cliente(s) situado(s) no Brasil de, pelo
menos, 40 equipamentos roteadores e switches para montagem de
backbone IP/MPLS, devidamente registrado no Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), acompanhado da(s)
respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (C.A.T), indicando o
responsável técnico legal, conforme respectivas especificações
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constantes deste edital.
Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção
preventiva e corretiva de rede IP/MPLS, para, no mínimo, 40
roteadores ou switches.
c.
A LICITANTE deverá apresentar o(s) Certificado(s) de Homologação
emitido pela ANATEL, referentes aos equipamentos, conforme determina a
Resolução No. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.
d.
Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira
deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa
efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente
consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos.
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11. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E
SERVIÇOS
11.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos
gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens
de Serviço para a execução do objeto.
11.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da
emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação
dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito
a seguir.
11.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para
a execução do(s) contrato(s).
11.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de
acordo com o andamento do cronograma.
11.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e
cronograma de eventos:
a.
Ordem de Serviço de equipamento e instalação
A Ordem de Serviço de equipamentos e instalação engloba todas as
atividades de entrega de equipamentos e instalação dos mesmo
conforme descritos nos anexos I e II.
Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços
a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO.
Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento
e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o
TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.
A homologação dos equipamentos e serviços de instalação
acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS,
tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período
de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO.
11.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela
3.
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Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental
Tipo de Item
Evento de
Entrega
Evento de
Instalação
Evento de
Homologação
Evento de
Roadmap
1, se
couber
Evento de
Roadmap
2, se
couber
Roteadores
30dias
15 dias
90 dias
30/6/2011
31/12/2011
Switches MPLS
30 dias
15 dias
90 dias
30/6/2011
31/12/2011
Switches e concentradores
de terminal
21 dias
7 dias
90 dias
30/6/2011
31/12/2011
Soluções auxiliares para a
rede IP (AA, DNS e
Syslog/NTP, SFlow)
30 dias
15 dias
90 dias
30/6/2011
31/12/2011
Sistemas de gerência
30 dias
15 dias
90 dias
30/6/2011
31/12/2011
Treinamento
30 dias
n/a
n/a
n/a
n/a
Placas de Interface
15 dias
7 dias
n/a
30/6/2011
31/12/2011
Módulos e cordões ópticos
15 dias
n/a
n/a
30/6/2011
31/12/2011
Planejamento Técnico
30 dias
n/a
n/a
n/a
n/a
A cada mês
de
operação
n/a
n/a
n/a
n/a
Operação inicial
11.7. Definem-se:
a.
Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da
Ordem de Serviço para a entrega do equipamento.
b.
Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do
equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e
submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS
c.
Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do
equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total
atendimento do equipamento às especificações definidas em condições
reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período
de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a
TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de
homologação.
d.
Eventos de Roadmap 1 e 2: prazo para estar em operação as
funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I
expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que
sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades
e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por
no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção.
e.
Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório
e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento,
conforme definidos pela Lei 8.666/93.
11.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na
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ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos
equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos
prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50%
daqueles informados neste Termo de Referência.
11.9. Os itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores
(eventos de roadmap) deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a
instalação dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS.
11.10.
As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE
RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a
TELEBRÁS.
11.11.
Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do
território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte,
frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa
entrega ao CONTRATADO.
11.12.
A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão
da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no
presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão
instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes.
11.13.
A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de
10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes
à fiscalização da entrega do objeto.
11.14.
A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens
ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos
dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência.
11.15.
A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens
ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.
11.16.
Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais,
cabos (incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e
demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens.
11.17.
Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e
devidamente licenciados.
11.18.
A documentação técnica completa original de todos os componentes de
hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos
itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD.
11.19.
Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso,
sendo de linha normal de produção do fabricante.
11.20.
No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em
sua versão mais atual homologada pelo fabricante.
11.21.
O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de
registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a
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TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme
sua necessidade.
11.22.
A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à
instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos
equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO
II.
11.23.
Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de
itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou
instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos.
11.24.
Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e
configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem
executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário
noturno.
11.25.
Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do
território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas
tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA.
11.26.
Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação
assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas
pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de
maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem
ou qualquer peça solta.
11.27.
Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os
equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da
entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.
11.28.
Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no
respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir
acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de
funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas
embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de
Manutenção da TELEBRÁS.
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12.
DA AMOSTRA
12.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser
comprovadas pelas LICITANTES DETENTORAS DOS MENORES PREÇOS, na
fase de aceitação das propostas., por meio de dois instrumentos:
a.
Comprovação por escrito da LICITANTE de que os equipamentos e
softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por
meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo 6) e,
no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de
funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas
funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I
b.
Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em
laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo
esses testes serem efetuados em todos ou em determinados itens do
grupo.
12.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição
necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a
aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua
realização.
12.3. A Amostra visa a aferição da real capacidade técnica dos equipamentos
ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com
a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos
técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra,
deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto
para rede.
12.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não
prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar
uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação.
12.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de
gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades
descritas e especificadas nos ANEXOS I e II.
12.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela
TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda
todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde
que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos
procedimentos de teste.
12.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de
responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos
relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS,
serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS.
12.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização
dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade
necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede
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da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro
instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a
infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para
acompanhar os testes.
12.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos
pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas.
12.10.
Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA
deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72
(setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a
realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para
validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os
procedimentos de execução a serem seguidos.
12.11.
Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da
TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as
especificações técnicas aqui contidas.
12.12.
A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da
amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a
amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.
12.13.
Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total
conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada
homologada e a proposta aceita.
12.14.
Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não
conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele
listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da
TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de
emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra.
12.15.
A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias
após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA,
que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova
amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.
12.16.
Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total
conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma
será considerada homologada e a proposta aceita.
12.17.
Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não
conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a
LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo
licitatório.
12.18.
Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a
AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido
anteriormente, a LICITANTE. ofertante do melhor lance será desclassificado e
eliminada do processo licitatório.
12.19.
No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo
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de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em
caso aplicável.
12.20.
Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial
ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos;
inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos
testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em
riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano
Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS.
12.21.
Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste:
a.
Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do
equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser
disponibilizada pela LICITANTE.
b.
Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do
equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros
equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em
validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar
em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo
de Referência.
c.
Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes
na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface,
Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s)
específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária
a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos.
Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de
funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos
redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..)
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13.
FORMA DE PAGAMENTO
13.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados
foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos no item 5 deste
Termo e nos anexos I e II , e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas
pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo gestor do contrato designado pela
TELEBRÁS.
13.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço,
admitir-se-á o faturamento por unidade concluída .
13.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de
entrega na TELEBRÁS.
13.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias
contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.
13.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do
Contrato.
13.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos
adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste
termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento.
13.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os
correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.
valores
13.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de
liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a
reajustamento de preços ou correção monetária.
13.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da
Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para
equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na
comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os
quais estão descritos nop ANEXO II.
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Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação
Tipo de Item
Evento de
Entrega
Evento de
Instalação
Evento de
Homologação
Evento de
Roadmap 1
Evento de
Roadmap 2
Roteadores sem
eventos de roadmap
0%
70%
30%
n/a
n/a
Roteadores com
eventos de roadmap
0%
60%
30%
5%
5%
Switches MPLS, sem
eventos de roadmap
0%
70%
30%
n/a
n/a
Switches MPLS, com
eventos de roadmap
0%
60%
30%
5%
5%
Switches e
concentradores de
terminal
0%
70%
30%
n/a
n/a
Soluções auxiliares IP
(AA, DNS e Syslog/NTP,
SFlow)
0%
70%
30%
n/a
n/a
Sistemas de gerência
0%
60%
30%
5%
5%
Placas de interface
0%
70%
30%
n/a
n/a
Módulos e cordões
ópticos
0%
70%
30%
n/a
n/a
Serviço de instalação
0%
70%
30%
n/a
n/a
Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação
Tipo de Item
Evento de
Entrega
Evento de
Roadmap 1
Evento de
Roadmap 2
Roteadores sem eventos de roadmap
100%
n/a
n/a
Roteadores com eventos de roadmap
90%
5%
5%
Switches MPLS sem eventos de roadmap
100%
n/a
n/a
Switches MPLS com eventos de roadmap
90%
5%
5%
Switches e concentradores de terminal
100%
n/a
n/a
Soluções auxiliares IP (AA, DNS e
Syslog/NTP, SFlow)
100%
n/a
n/a
90%
5%
5%
Placas adicionais, módulos e cordões
ópticos
100%
n/a
n/a
Instalação
100%
n/a
n/a
Sistemas de gerência
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Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços
Tipo de Item
Percentual
Treinamento
100%
Após aceite
Planejamento Técnico
100%
Após aceite
1/6 do valor
Após aceite mensal
Operação Inicial
Condição
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14.
DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO
14.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência
técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais,
correspondente a 5% do valor global do contrato.
14.2. A CONTRATADA poderá optar por uma das seguintes modalidades de garantia:
a.
Caução em dinheiro;
b.
Seguro Garantia;
c.
Fiança Bancária.
14.3. Em caso de fiança bancária, deverão constar no instrumento, os seguintes
requisitos:
a.
Prazo de validade correspondente ao período de vigência do contrato;
b.
Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário e principal
pagador, fará o pagamento à
TELEBRÁS., independentemente de
interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;
c.
Expressa renúncia do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos
nos artigos 827 e 838 do Código Civil; e
d.
Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado.
14.4. Não será aceita fiança bancária que não atenda aos requisitos estabelecidos no
item anterior deste Edital.
14.5. Em se tratando de seguro-garantia, a apólice deverá indicar:
14.6. A TELEBRÁS como beneficiário; e que o seguro garante o fiel cumprimento das
obrigações assumidas pela contratada, no instrumento contratual, inclusive as de
natureza trabalhista e/ou previdenciária, até o valor da garantia fixado na apólice;
não será aceita apólice que contenha cláusulas contrárias aos interesses da
TELEBRÁS.
14.7. O valor da garantia referida no “caput” desta cláusula será atualizado sempre
que houver alteração no valor contratual, obrigando-se a CONTRATADA a tomar
todas as providências, a sua exclusiva expensas, para assegurar o cumprimento
desta obrigação, tempestivamente.
14.8. Sem prejuízo das demais hipóteses previstas no contrato e na regulamentação
vigente, a Garantia de Execução do Contrato poderá ser utilizada nos seguintes
casos:
a.
Quando a CONTRATADA não executar as obrigações previstas, ou ainda
quando as executar em desconformidade com o estabelecido;
b.
Quando a CONTRATADA não proceder ao pagamento das multas que lhe
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forem aplicadas, na forma do contrato e de regulamentos da TELEBRAS;
c.
Quando a União ou entidade de sua administração direta ou indireta vier a
ser responsabilizada em razão da ação ou omissão da CONTRATADA.
14.9. Utilizada a Garantia de Execução do Contrato, a CONTRATADA obriga-se a
integralizá-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis contando da data em que for notificada
formalmente pela TELEBRAS.
14.10.
A garantia será liberada no prazo de até 30 (trinta) dias, após o perfeito
cumprimento do contrato, e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente pela
variação do índice que remunere a Caderneta de Poupança, no período
compreendido entre a data da retenção e a da restituição, adotando-se o critério prorata temporis para as atualizações nos sub-períodos inferiores a 30 (trinta) dias.
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15.
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
15.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e
Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.
15.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a
execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus
ANEXOS, comprovando, mensalmente e sempre que solicitado pela TELEBRÁS, a
regularidade perante a Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(CRF - FGTS), a Seguridade Social (CND-INSS), e demais taxas e contribuições
federais, estaduais, distritais e municipais e assim como em relação às demais
exigências contratuais;
15.3. Depositar a Garantia de Execução Contratual de acordo com o Item – Da
garantia de execução do Contrato.
15.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem
garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses.
15.5. Assegurar-se que nos preços já estejam computados os impostos, frete, seguro,
material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com
o objeto.
15.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei
6.496/77;
15.7. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como
da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o
fornecimento de todos os itens propostos;
15.8. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS
conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência,
presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos
nos mesmos.
15.9. Aceitar, a critério da TELEBRÁS, no todo ou em parte, a rejeição de
equipamentos entregue em desacordo com este Edital ou com a proposta
vencedora.
15.10.
Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte,
por solicitação da TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação
ou que simplesmente não funcionem a contento, assim como substituir
equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente
não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance,
níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este
termo dentro das condições reais de operação da rede.
15.11.
Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar
com os eventuais prejuízos causados à TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por
ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos
envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus
decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem
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diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do
controle e fiscalização exercidos pela TELEBRÁS.
15.12.
Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que
ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços,
propondo as ações corretivas necessárias.
15.13.
Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente
à perfeita prestação dos serviços.
15.14.
Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho,
previstas na legislação pertinente.
15.15.
Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto
contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos.
15.16.
Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional
prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800),
com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em
regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para
abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto
à utilização dos produtos e soluções fornecidos.
15.17.
Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir
todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato,
responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a
infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA.
15.18.
Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e
qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas,
durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua
regularização, sem ônus para a TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais
penalidades.
15.19.
Entregar as documentações eventualmente solicitadas pela TELEBRÁS
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de retenção de pagamentos.
15.20.
Prestar esclarecimentos aos colaboradores da TELEBRÁS sempre que
necessário.
15.21.
Fornecer ao TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em
página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das
informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II.
15.22.
Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados,
contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos
vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos
danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou
culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a
TELEBRÁS ou a terceiros;
15.23.
Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras,
em qualquer tempo, sem ônus para a TELEBRÁS;
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15.24.
Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto
do Contrato preferencialmente em português.
15.25.
Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos
serviços para os técnicos da TELEBRÁS.
15.26.
Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso
necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma
qualificação ou superior em até 5 dias uteis;
15.27.
Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou
de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente
identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no
mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4;
15.28.
Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais
decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria,
conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II.
15.29.
A CONTRATADA, no que se refere à entrega de equipamentos ou
materiais, deverá informar ao responsável do Local de entrega, o volume e a data
prevista para chegada dos equipamentos / materiais, antes do efetivo envio dos
mesmos às estações.
15.30.
A CONTRATADA deverá enviar uma cópia da Nota Fiscal imediatamente
após sua emissão, para os responsáveis pela execução das atividades de controle
fiscal da TELEBRÁS.
15.31.
Todos os equipamentos necessários na composição da solução a ser
adquirida com base neste Termo de Referência que sejam passíveis de certificação,
deverão ter o seu Certificado de Registro homologado junto à ANATEL. Para
referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação
via INTERNET, através do web site www.anatel.gov.br.
15.32.
Quando o produto/equipamento for considerado passível de Certificação,
a CONTRATADA deverá fornecer e afixar em cada produto/equipamento, quando da
entrega, a plaqueta de identificação com o código de Certificação ANATEL. A
CONTRATADA deverá informar a TELEBRÁS quais os produtos/equipamentos que
estão sendo fornecidos com as respectivas plaquetas. O não cumprimento desta
exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a
responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das
plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.
15.33.
A CONTRATADA se obriga a fornecer, à TELEBRÁS, bens novos, de
manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no
que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que
tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo
fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que
forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou
reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste.
15.34.
A CONTRATADA garante, por meio de declaração do respectivo
fabricante, o fornecimento à TELEBRÁS, por um período de 10 (dez) anos e ao
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preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade
de correção cambial, tecnológica e atualização monetária, dos sobressalentes
necessários para que os Bens funcionem conforme suas especificações técnicas.
No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, a
CONTRATADA proporcionará um sobressalente equivalente e garantirá que o
mesmo possibilite a mesma qualidade e funcionalidade dos bens originais. A
obrigação de reposição ora assumida pela CONTRATADA é válida pelo período
mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos
equipamentos fornecidos.
15.35.
Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos
locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos
serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as
exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por
quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não
cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a
TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de
pagamento, até a devida regularização.
15.36.
Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas,
omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos,
bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.
15.37.
Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas
durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.
15.38.
A TELEBRÁS terá, a todo e qualquer momento, a faculdade - por causa
justificada (a exemplo, dentre outras, de imperícia, dolo, faltas à moral, violações
das normas estabelecidas aplicáveis por parte da TELEBRÁS e etc) - de rejeitar o
pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos Serviços, bastando,
para o exercício de tal faculdade, um comunicado prévio por escrito no qual exponha
as causas ou motivos pelos quais solicita a substituição do pessoal. Em tal hipótese,
a CONTRATADA promoverá a substituição do(s) empregado(s) em questão em
prazo suficiente a que não sejam afetados de qualquer maneira o programa ou
datas de execução dos Serviços. Todas as despesas relacionadas à referida
substituição ficarão a cargo integral e exclusivo da CONTRATADA.
15.39.
Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e
tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal.
15.40.
Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta
contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela
CONTRATADA.
15.41.
Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto a prestação do
objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS.
15.42.
Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela
CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à
implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos,
sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer
componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código
secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações
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ou o funcionamento normal da rede.
15.43.
Em casos excepcionais, e com o objetivo de garantir o sigilo das
comunicações e a segurança nacional, a TELEBRÁS poderá exigir a abertura do
código-fonte dos softwares que rodam nos sistemas e equipamentos fornecidos pela
CONTRATADA.
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16.
OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
16.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital
e Contrato.
16.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades
observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento
irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas
eventualmente ocorridos.
16.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa
cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato.
16.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra.
16.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes e atestar as notas
fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato,
verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas,
devidamente atestadas, para pagamento no prazo contratado.
16.6. Reter o pagamento caso verifique que os serviços não estão de acordo com a
especificação deste Termo e do Edital
16.7. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos,
mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos
procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos
fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de
serem tomadas as providências cabíveis para correção do que for notificado.
16.8. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente
identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer
todos os meios necessários à execução dos serviços.
16.9. Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA no prazo e nas condições
indicadas neste instrumento.
16.10.
Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção
e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.
16.11.
Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta
contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela
CONTRATADA.
16.12.
Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no
curso da prestação dos serviços.
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17.
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
17.1. A CONTRATADA que deixar de entregar ou de apresentar documentação
exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da
execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do
contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração
falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua
proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra,
ficará sujeito às seguintes sanções, sem prejuízo da reparação dos danos causados
a TELEBRÁS pelo infrator, garantido o direito à ampla defesa:
a.
Advertência formal;
b.
Multa:
De 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao dia sobre o valor adjudicado
em caso de atraso na execução do contrato, salvo quando disposto
em contrário na Tabela 7. Após o trigésimo dia e a critério da
TELEBRAS, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a
configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida,
sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
De 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de atraso
na execução do objeto, por período superior ao previsto no item
anterior, ou de inexecução parcial da obrigação assumida;
De 30% (trinta por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de
inexecução total da obrigação assumida, nas demais hipóteses e
valores descritos no contrato;
Nas demais hipóteses, conforme valores descritos no contrato.
c.
Suspensão temporária do direito de licitar, de contratar com o Banco e suas
subsidiárias por período não superior a 02 (dois) anos e, se for o caso,
descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos ou
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou, ainda, até
que seja promovida a reabilitação perante a autoridade que aplicou a
penalidade;
d.
Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a União enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja
promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade.
17.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê
defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe
franqueada vista ao processo.
17.3. As penalidades impostas à CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas
no SICAF.
17.4. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à
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CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar
e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar
com a Administração Pública
17.5. As penalidades em multa serão aplicadas conforme a Tabela 7:
Tabela 7 – Sanções administrativas
Inciso
Descrição
Penalidade
I
Não cumprir o prazo definido no
item 11, referente à entrega dos
equipamentos contratados com o
serviço de instalação no prazo
definido
Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
Item, ou conjunto de itens, atrasado.
II
Não cumprir o prazo definido no
item 11, referente à entrega dos
equipamentos contratados sem o
serviço de instalação no prazo
definido
Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
Item, ou conjunto de itens, atrasado.
III
Não cumprir o prazo definido no
item 11, referente à entrega da
plataforma de gerência contratada
com o serviço de instalação no
prazo definido
Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
Item, ou conjunto de itens, atrasado.
IV
Não iniciar a o Serviço de
Operação Inicial conforme prazo
definido no Item 10.
Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
Item, ou conjunto de itens, atrasado.
V
Não iniciar o Serviço de
Treinamento
conforme
prazo
definido no Item 11.
Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
Item, ou conjunto de itens, atrasado.
Tempo
restabelecimento
sistema
para
do
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
Emergencial
VI
Níveis de
Atendime
nto
Alta Prioridade
Tempo para solução
definitiva do problema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por dia de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
Tempo
restabelecimento
sistema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
para
do
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Tempo para solução
definitiva do problema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por dia de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
Tempo
restabelecimento
sistema
Multa de 0,05% (zero
vírgula zero cinco por
cento) por dia de atraso,
limitada a 5% (cinco por
cento), calculada sobre o
valor total do contrato.
para
do
Média Prioridade
Tempo para solução
definitiva do problema
Multa de 0,05% (zero
vírgula zero cinco por
cento) por dia de atraso,
limitada a 5% (cinco por
cento), calculada sobre o
valor total do contrato.
Consulta
Tempo para atendimento
da consulta
Multa de 0,01% (zero
vírgula zero um por cento)
por dia de atraso, limitada a
5% (cinco por cento),
calculada sobre o valor total
do contrato.
VII
Não atender prazo de Reparo de
Hardware
Multa de 3% por dia de atraso, calculado a partir do
preço do item, constante na Ata de registro de preços.
VIII
Não atender o prazo
substituição de Hardware
campo
Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
de
em
Advertência por escrito.
IX
Não atender alguma das obrigações
definidas no item 15
A cada 3 advertências por escrito, a CONTRATADA
fica sujeita a Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco
por cento) do valor contratual, limitado a 1% calculada
sobre o valor total do contrato.
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18.
GESTÃO E FISCALIZAÇÃO
18.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à TELEBRÁS, diretamente ou
por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do
presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da
CONTRATADA a fim de verificar as condições para atendimento.
a.
Para os fins previstos no item 18.1, a TELEBRÁS registrará em relatório as
deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à
CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas,
sem qualquer ônus à TELEBRÁS e sem prejuízo da aplicação das
penalidades previstas neste contrato.
b.
A ausência ou omissão da fiscalização da TELEBRÁS não eximirá a
CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.
18.2. A TELEBRÁS deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu
preposto.
18.3. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades
pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e
controle.
18.4. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do
contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer
assunto administrativo que impacte na execução do contrato.
18.5. A TELEBRÁS poderá designar fiscal(ais) de campo para acompanhar o
andamento das atividades da CONTRATADA.
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19.
DAS DESPESAS
19.1. O valor estimado para atender as despesas com a contratação, objeto do
presente Termo de Referência é de R$ x.xxx.xxx,xx (XX xxx centavos).
19.2. Nos preços já estão computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e
demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto.
19.3. As despesas decorrentes da contratação objeto deste Projeto Básico correrão à
conta dos recursos consignados no Orçamento Fonte: XXXX - Programa de
Trabalho XXXX - Elemento de Despesa da para o exercício de 2010.
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20.
DISPOSIÇÕES GERAIS
20.1. A TELEBRÁS reserva-se o direito de efetuar diligências para comprovação dos
itens obrigatórios, para certificação da capacitação técnica dos profissionais, bem
como, das características técnicas dos equipamentos. Poderá ser exigida, nestas
diligências, documentação comprobatória da especialização da empresa, dos
profissionais e dos equipamentos.
20.2. Este documento não é vinculante nem enseja à TELEBRÁS qualquer obrigação
de contratar, a qualquer tempo, as soluções descritas.
20.3. Este documento apresenta as características da solução desejada e todas as
informações nele contidas são de propriedade da TELEBRÁS.
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ANEXO I.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. Grupo 1– Solução de core IP
1.1. Planejamento técnico para rede IP/MPLS
Lote 1 - Item 1
Item
Requisitos
Código
Req.
Planejamento
Técnico da rede
IP
Planejamento
Inicial
GR1IT1-PT1
GR1IT1-PT2
GR1IT1-PT3
GR1IT1-PT4
GR1IT1-PT5
GR1IT1-PT6
Descrição
Revisão do projeto arquitetural da rede
O Planejamento técnico deve abranger todas as camadas
da rede, ou seja, Peering, Innercore, OuterCore,
MetroNode e acesso, ou seja, independente equipamento
e fornecedor
Elaboração do Plano de Numeração de Labels MPLS,
VPLS; Elaboração do Plano de VLANs; Elaboração do
Plano de Endereçamento IPv4 e IPv6 de rede
Elaboração do Plano de QoS da rede
Elaboração da Estratégia de implantação da rede
Desenho da arquitetura lógica da rede, incluindo rede de
acesso e serviços auxiliares (DNS, NTP, Syslog e
gerência de Flows)
GR1IT1-PT7
Planejamento de redundância e contingência
GR1IT1-PT8
Definição de requisitos de segurança e robustez
GR1IT1-PT9
GR1IT1PT10
GR1IT1PT11
GR1IT1PT12
GR1IT1PT13
GR1IT1PT14
GR1IT1PT15
GR1IT1PT16
GR1IT1PT17
Padronização de identificação de circuitos
Elaborar plano de configuração do OSPF com respectivo
plano de custos dos caminhos de rede, de forma a
balancear o tráfego bem como permitir caminhos mais
curtos de roteamento em caso de situações de falha.
Elaborar plano de marcação de comunity
Elaborar plano de alocação de VLANs (S-VLAN e CVLAN) bem como modelo de alocação para VLANs de
infraestrutura e VLANs de clientes.
Deve elaborar plano de integração de VPNs Inter AS,
inclusive com proposta de configurações
Deve elaborar plano de Engenharia de tráfego bem como
as regras de formação para identificação dos tunneis
Deve elaborar plano de numeração IPv4 e IPv6 de forma
que a rede possa operar com ambos os protocolos
conjuntamente.
Deve elaborar plano de implementação e solução para o
uso de NAT de IPs não válidos para IPs válidos, a ser
implementado no Peering; Considerar nesse caso,
sobretudo, a forma de rastrear o uso de endereços.
Deve elaborar plano de configuração de MTU para as
interfaces dos equipamentos em cada camada da rede e
considerando a diversidade de serviços a ser providos
pela rede.
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GR1IT1PT18
GR1IT1PT19
GR1IT1PT20
Planejamento de GR1Implantação
IT1-PI1
Planejamento
operacional
Deve elaborar solução para interceptação legal,
considerando para tal o controle centralizado a partir do
NOC
Deve elaborar plano de integração da gerência de falhas
entre as diversas plataformas de gerência da rede
Elaboração do Desenho lógico da rede de gerência DCN
Apoio na definição do planejamento de implantação da
rede IP
GR1IT1-PI2
Definição dos modelos de configuração dos
equipamentos
GR1IT1-PI3
Criação do plano de roll-out (implantação) e roll-back
(plano de retorno)
GR1IT1-PO1
Elaboração de Plano de comissionamento de site
GR1IT1-PO2
Elaboração de Procedimento de provisionamento de
clientes
GR1IT1-PO3
GR1IT1-PO4
Elaboração de Plano de backup e recover
Elaboração de Planos de mudança e gerenciamento de
configurações
GR1IT1-PO5
Elaboração de Planos de monitoração e gestão de
eventos
GR1IT1-PO6
Elaboração do Processos de gestão de desempenho
1.2. Roteador tipo 1
Item 2
Requisitos
Roteador Tipo
1:Roteador de alta
capacidade para a
função de peering
Ipv4/IPv6
Gerais
Grupo 1 - Item 2
Código
Req.
GR1IT2-GR1
GR1IT2-GR2
GR1IT2-GR3
GR1IT2-GR4
GR1IT2-GR5
GR1IT2-GR6
GR1IT2-GR7
GR1IT2-GR8
Descrição
Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
Possuir estrutura modular.
Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
Possuir redundância de processador.
Possuir redundância de switching fabric.
Possuir redundância de fontes de alimentação.
Possuir
redundância
de
sistema
resfriamento/ventilação.
Possuir dois Módulos de Controle redundantes
(principal e redundante).
de
GR1As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT2-GR9 internas ao chassis.
GR1IT2GR10
Fallhas em componente de controle (supervisor e
switching fabrics) não deverão interromper os serviços
existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces
(p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de
chaveamento nos módulos controladores (stateful
switch-over).
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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Capacidade e
Desempenho
GR1IT2GR11
GR1IT2GR12
GR1IT2GR13
GR1IT2GR14
GR1IT2GR15
GR1IT2GR16
GR1IT2GR17
GR1IT2GR18
GR1IT2GR19
GR1IT2GR20
GR1IT2GR21
GR1IT2-CD1
Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos
os módulos poderão ser inseridos e retirados do
chassis sem a reinicialização do mesmo.
Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’
devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios
para tal.
Possuir alimentação DC -48V.
Possuir ventilação forçada - frente para trás.
Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
Devem possuir plano de controle separado do plano de
encaminhamento.
O equipamento deverá funcionar normalmente, sem
perda de capacidade, com apenas um Módulo de
Controle instalado.
Possuir sistema operacional com arquitetura modular.
Deve permitir o reinício de processos, de forma
individual.
Possuir indicadores luminosos do estado de
alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
para cada módulo/porta instalado.
Possuir capacidade de comutação por slot de
interfaces igual ou superior à 40Gbps (full-duplex).
GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual ou
IT2-CD2 superior à 320Gbps (full-duplex).
GR1Possuir capacidade de comutação por cartão de
IT2-CD3 interfaces (LC) igual ou superior à 40Gbps.
GR1Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT2-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou
IT2-CD5 superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou
IT2-CD6 superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual
IT2-CD7 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1Possuir capacidade de memória RAM no processador
IT2-CD8 central de no mínimo 4GBytes.
GR1Possuir capacidade de memória para pacotes (buffers)
IT2-CD9 de no mínimo 1Gbyte nos cartões de interfaces.
GR1IT2CD10
GR1IT2CD11
Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos IPv4
(FIB) por sistema.
Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv6
(FIB) por sistema.
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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Gerais
Camada 3
BGP
GR1IT2CD12
GR1IT2CD13
Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB)
por sistema.
GR1IT2-L31
GR1IT2-L32
GR1IT2-L33
GR1IT2-L34
Implementar RFC 3768 VRRP.
A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida
considerando falha de um módulo de controle ou
switching-fabric.
Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address AutoConfiguration.
GR1IT2-L35
GR1IT2-L36
GR1IT2-L37
GR1IT2-L38
GR1IT2-L39
Implementar RFC 4443 ICMPv6.
GR1IT2L310
GR1IT2L311
GR1IT2-BG1
GR1IT2-BG2
GR1IT2-BG3
GR1IT2-BG4
GR1IT2-BG5
GR1IT2-BG6
GR1IT2-BG7
GR1IT2-BG8
GR1IT2-BG9
GR1IT2BG10
GR1IT2BG11
GR1IT2BG12
GR1IT2BG13
GR1IT2-
Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.
Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address
Format.
Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
Assignments.
Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
Ethernet Networks.
Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
Implementar RFC 4271 BGPv4.
Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.
Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
Implementar RFC 2796 Route Reflection.
Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.
Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities
Attribute.
Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via
TCP MD5.
Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
Mechanism (GTSM).
Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS
Number Space.
Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
Capability for BGP-4.
Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for
BGP-4.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
OSPF
BG14
GR1IT2BG15
GR1IT2BG16
GR1IT2BG17
GR1IT2BG18
GR1IT2BG19
GR1IT2BG20
GR1IT2BG21
GR1IT2BG22
GR1IT2BG23
GR1IT2BG24
GR1IT2BG25
GR1IT2BG26
GR1IT2BG27
GR1IT2-OS1
GR1IT2-OS2
GR1IT2-OS3
GR1IT2-OS4
GR1IT2-OS5
GR1IT2-OS6
GR1IT2-OS7
GR1IT2-OS8
GR1IT2-OS9
GR1IT2OS10
GR1IT2-
Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in
BGP-4.
Implementar capacidade para 500 peers BGP.
Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IPv4 em BGP (RIB).
Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IPv6 em BGP (RIB).
Implementar convergência independente do número de
prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.
Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
tráfego entrante.
Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
tráfego sainte.
Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism
for BGP
Implementar definição de políticas de controle dos
anúncios BGP
Implementar aplicação de expressões regulares para
filtragem de anúncios
Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
Advertisement
Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
Implementar NSR para OSPFv2
Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
Implementar
OSPFv2
capacidade
para
200
adjacências
Implementar autenticação via "simple-password" e/ou
"MD5"
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ISIS
OS11
GR1IT2OS12
GR1IT2OS13
GR1IT2OS14
GR1IT2OS15
GR1IT2OS16
GR1IT2OS17
GR1IT2OS18
GR1IT2-IS1
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
Implementar
OSPFv3
capacidade
para
200
adjacências
Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3
Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) timers menores que 1,5 seg.
Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intradomain Routing Protocol
Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in
TCP/IP and dual environments
GR1IT2-IS3
Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
Message
Authentication,
IS-IS
HMAC-MD5
Authentication
Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution
GR1IT2-IS8
MULTICAST
Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
GR1IT2-IS2
GR1IT2-IS4
GR1IT2-IS5
GR1IT2-IS6
GR1IT2-IS7
RIP
Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
GR1IT2-IS9
GR1IT2-RI1
GR1IT2-RI2
GR1IT2-RI3
GR1IT2MC1
GR1IT2MC2
GR1IT2MC3
GR1IT2MC4
GR1IT2-
Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)
Routing in IS-IS
Implementar RFC 3784 Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
Implementar a RFC 1058 RIP v1
Implementar a RFC 1723 RIP v2
Implementar a RFC 2453 RIP v3
Implementar Multicast IPv4
Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast
Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast
- Sparse Mode (PIM-SM)
Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM)
Implementar RFC 1112 IGMP
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58
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ROTEAMENTO
GERAL
MC5
GR1IT2MC6
GR1IT2MC7
GR1IT2MC8
GR1IT2MC9
GR1IT2MC10
GR1IT2MC11
GR1IT2MC12
GR1IT2MC13
GR1IT2MC14
GR1IT2MC15
GR1IT2MC16
GR1IT2MC17
GR1IT2MC18
GR1IT2-RG1
GR1IT2-RG2
GR1IT2-RG3
Implementar RFC 2236 IGMP v2
Implementar RFC 3376 IGMP v3
Implementar RFC 3618 MSDP
Implementar RFC 3446 Anycast RP
Implementar Multicast IPv6
Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery
(MLD) for IPv6
Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery
Version 2 (MLDv2) for IPv6
Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
Multicast
Possuir capacidade para replicação
multicast na switching fabric
de
pacotes
Implementar Multicast VRF
Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment
Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
protocolos
Implementar geração de logs sobre eventos nos
protocolos
Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy
Protocol (VRRP)
GR1Implementar customização de temporização para
IT2-RG4 interface down
GR1IT2-RG5
GR1IT2-RG6
GR1IT2-RG7
GR1IT2-RG8
GR1IT2-RG9
GR1IT2RG10
GR1-
Implementar customização de temporização para
interface up
Implementar Policy Based Routing
Implementar BFD para BGP
Implementar BFD para OSPFv2
Implementar BFD para OSPFv3
Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
MPLS
IT2RG11
GR1IT2RG12
GR1IT2RG13
GR1IT2RG14
GR1IT2RG15
GR1IT2RG16
GR1IT2-MP1
GR1IT2-MP2
GR1IT2-MP3
GR1IT2-MP4
GR1IT2-MP5
Implementar BFD para IS-IS
Implementar BFD para PIM
Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões
BFD
Possuir capacidade para 500 sessões BFD
Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4
Point-to-Point Links
Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding
Implementar RFC 5036 LDP Specification
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
Services
GR1Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT2-MP6
GR1Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
IT2-MP7 (RFC 5036)
VPN
GR1IT2-MP8
GR1IT2-MP9
GR1IT2MP10
GR1IT2MP11
GR1IT2MP12
GR1IT2MP13
GR1IT2MP14
GR1IT2MP15
GR1IT2MP16
GR1IT2MP17
GR1IT2-VP1
Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC
5036)
Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions
Implementar proteção de sessões LDP
Implementar sincronização de estado entre LDP e
OSPFv2
Implementar NSR para LDP
Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism
for Label Distribution Protocol
Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP
Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP
Traceroute
Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw - Segmented
Pseudowire
Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
LSPs simultâneos por equipamento.
Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
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60
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ENGENHARIA
DE
TRÁFEGO
GR1IT2-VP2
Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1IT2-VP3
Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol
in BGP/MPLS IP VPNs
GR1IT2-VP4
Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private
Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1IT2-VP5
GR1IT2-VP6
GR1IT2-VP7
GR1IT2-VP8
Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs
(MPLS/VPN)
Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
GR1IT2-VP9
GR1IT2VP10
GR1IT2VP11
GR1IT2VP12
GR1IT2VP13
GR1IT2VP14
GR1IT2VP15
GR1IT2VP16
GR1IT2VP17
GR1IT2-ET1
Implementar eBGP como protocolo PE-CE
GR1IT2-ET2
GR1IT2-ET3
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
GR1IT2-ET4
Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
RSVP-TE for LSP Tunnels
GR1IT2-ET5
GR1IT2-ET6
GR1IT2-ET7
Implementar MPLS/TE sobre link bundles
GR1IT2-ET8
Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego
com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS
GR1IT2-ET9
Implementar balanceamento de tráfego com links
desiguais (diferentes capacidades)
Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
Implementar definição de limite máximo de prefixos por
neighbor
Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
Implementar iBGP como protocolo PE-CE
Implementar
MPLS/VPN
coleta
informações
de
fluxos
por
Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
Service (RFC 4664)
Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
Maintenance Using the Label Distribution Protocol
(LDP)
Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires
Implementar redundância de pseudowire
Implementar associação de pseudowire com túnel de
engenharia de tráfego
Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
Engineering Over MPLS
Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
Services
Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
Implementar inclusão do túnel de engenharia de
tráfego como mais um link do IGP
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
QoS
GR1IT2ET10
GR1IT2ET11
GR1IT2ET12
GR1IT2ET13
GR1IT2ET14
GR1IT2ET15
GR1IT2QO1
GR1IT2QO2
GR1IT2QO3
GR1IT2QO4
GR1IT2QO5
GR1IT2QO6
GR1IT2QO7
GR1IT2QO8
GR1IT2QO9
GR1IT2QO10
GR1IT2QO11
GR1IT2QO12
GR1IT2QO13
Implementar definição de atributos de classes de
afinidade para túneis de engenharia de tráfego
GR1IT2QO14
GR1-
Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
Marker
Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de
tráfego como Head-end
Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de
tráfego como Midpoint
Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de
tráfego como Tail-end
Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth
Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic
Engineering
Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route
Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup
TE FRR
Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de
protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated
Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers
Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for
Differentiated Services
Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding
(EF).
Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding
(AF).
Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router
Functions.
Implementar RFC 2309 - Queue Management and
Congestion Avoidance.
Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por
porta
Implementar Hierarchical QoS
Implementar Traffic Shaping
Implementar Traffic Policing
Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes
que excederem a especificação de banda,
configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e descarte
Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
IT2QO15
GR1IT2QO16
GR1IT2QO17
GR1IT2QO18
GR1IT2QO19
GR1IT2QO20
GR1IT2QO21
GR1IT2QO22
GR1IT2QO23
GR1IT2QO24
GR1IT2QO25
GR1IT2QO26
GR1IT2QO27
GR1IT2QO28
GR1IT2QO29
GR1IT2QO30
GR1IT2QO31
GR1IT2QO32
GR1IT2QO33
GR1IT2QO34
GR1IT2QO35
Marker
Implementar mecanismo de priorização baseado em
classes, com fila de alta prioridade
Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low
Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
(Weighted Round Robin)
Implementar WRED - Weighted Random Early
Detection
Implementar funcionalidades de controle e limitação de
tráfego com garantia de banda por classe de serviço.
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação DSCP
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação IP Precedence
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em MPLS EXP
Implementar
funcionalidade
que
permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar
funcionalidade
que
permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar
implementação
de
mapeamento
automático IP Precedence para EXP e vice-versa
Implementar aplicação de políticas de QoS em todas
as portas físicas do equipamento
Implementar aplicação de políticas de QoS para
acesso à switching-fabric
Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e
multicast na switching fabric
Suportar classificação e marcação de pacotes baseada
em endereço MAC origem/destino
Suportar classificação e marcação de pacotes baseada
em VLAN ID.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERÊNCIA
GR1IT2QO36
GR1IT2-GE1
GR1IT2-GE2
GR1IT2-GE3
A aplicação de features de QoS e Rate shaping não
deve causar impacto na performance do sistema
GR1IT2-GE4
GR1IT2-GE5
GR1IT2-GE6
GR1IT2-GE7
GR1IT2-GE8
GR1IT2-GE9
GR1IT2GE10
GR1IT2GE11
GR1IT2GE12
GR1IT2GE13
GR1IT2GE14
GR1IT2GE15
GR1IT2GE16
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
GR1IT2GE17
GR1IT2GE18
GR1IT2GE19
GR1IT2GE20
GR1IT2GE21
Implementar monitoração de fluxos por amostragem de
pacotes
GR1-
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
Implementar SNMPv2c
Implementar SNMPv3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de
segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade, com
autenticação e com privacidade.
Implementar Syslog Local e Remoto
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
Implementar RFC 1492 TACACS+
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
Implementar autenticação dos administradores de rede
usando RADIUS e TACACS+
Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
Implementar definição de grupos de usuários, com
diferentes níveis de acesso
Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos
de usuários podem emitir
Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA
e o cliente AAA.
Implementar
(Version 3)
RFC
1305
Network
Time
Protocol
Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow
Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of
IP Traffic Flow Information ou similar
Implementar monitoração de fluxos IPv4
Implementar monitoração de fluxos IPv6
Implementar monitoração de fluxos MPLS
Deverá prover capacidade para a exportação de flows
de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000
para todas as interfaces de serviço e proporcional à
capacidade do sistema.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
IT2GE22
GR1IT2GE23
GR1IT2GE24
GR1IT2GE25
GR1IT2GE26
GR1IT2GE27
GR1IT2GE28
GR1IT2GE29
GR1IT2GE30
GR1IT2GE31
GR1IT2GE32
GR1IT2GE33
GR1IT2GE34
GR1IT2GE35
GR1IT2GE36
GR1IT2GE37
GR1IT2GE38
GR1IT2GE39
GR1IT2GE40
GR1IT2GE41
GR1IT2-
Implementar monitoração
processador via SNMP
do
uso
de
CPU
do
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU de line card
via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do line
card via SNMP
Implementar monitoração do uso de
processador via comando de operação
CPU
do
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de CPU de line card
via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do line
card via comando de operação
Implementar exportação de informações via XML
Implementar utilização de scripts para automação de
tarefas
Implementar definição de alarmes de utilização de
recursos
Implementar aplicação de atualizações no sistema, em
serviço
Suportar atualização de configuração lógica em
transações (commit/rollback)
Implementar SSH v2 server
Suportar a cópia de arquivos de configuração e
imagens de firmware usando no mínimo um dos
seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
Implementar Lawful Intercept
Implementar gerência fora de banda por interface
dedicada
Deverá possuir interface Console padrão RS232D
(EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
(EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
Implementar endereço virtual para gerência fora de
banda
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GE42
GR1IT2GE43
GR1IT2GE44
Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso
por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir
que estas sejam desabilitadas, através de
configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades
do mesmo.
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos
endereços IP de origem das respectivas sessões.
GR1IT2GE45
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de
software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2
para configuração).
GR1IT2GE46
GR1IT2GE47
GR1IT2GE48
GR1IT2GE49
GR1IT2GE50
GR1IT2GE51
GR1IT2GE52
GR1IT2GE53
GR1IT2GE54
GR1IT2GE55
GR1IT2GE56
GR1IT2GE57
GR1IT2GE58
GR1IT2GE59
GR1IT2GE60
GR1IT2GE61
GR1-
Implementar comandos de depuração
Implementar recuperação de estatísticas de QoS via
SNMP
Implementar RFC 854 Telnet client and server
Implementar RFC 1157 SNMPv1
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,
Ethernet-Like MIB & TRAPs
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group
of MIB II
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of
RFC 1213 for SNMPv2)
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
SMIv2 and Revised MIB-II
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based
security, encryption and authentication
Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP
Version 1, Version 2- and Version3
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
Implementar RFC 2233 Interface MIB
Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SEGURANÇA
GERAIS DE
INTERFACE
IT2GE62
GR1IT2GE63
GR1IT2GE64
GR1IT2GE65
GR1IT2GE66
GR1IT2-SE1
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
Implementar RFC 2465 - Management Information
Base for IP Version 6: Textual Conventions and
General Group
Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
tráfego (ACLs) para IPv4
GR1IT2-SE2
Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
tráfego (ACLs) para IPv6
GR1IT2-SE3
Implementar listas de controle complexas sem perda
de desempenho
GR1IT2-SE4
GR1IT2-SE5
GR1IT2-SE6
GR1IT2-SE7
Implementar contadores para as listas de acesso
GR1IT2-SE8
GR1IT2-SE9
GR1IT2SE10
GR1IT2SE11
GR1IT2SE12
GR1IT2SE13
GR1IT2SE14
GR1IT2-GI1
GR1IT2-GI2
GR1IT2-GI3
GR1IT2-GI4
GR1IT2-GI5
GR1IT2-GI6
GR1IT2-GI7
Implementar uRPF loose mode para IPv4
Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e
sainte
Implementar o policiamento do plano de controle
Implementar customização do policiamento do plano
de controle
Implementar uRPF strict mode para IPv4
Implementar uRPF loose mode para IPv6
Implementar uRPF strict mode para IPv6
Implementar o bloqueio de interfaces para funções de
gerência
Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of
Service
Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita
acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASESR
Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASELR
Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEER
Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEZR
Suportar contadores de frames recebidos e
descartados para interfaces 10GbE
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT2-GI8
GR1IT2-GI9
GR1IT2GI10
GR1IT2GI11
GR1IT2GI12
GR1IT2GI13
GR1IT2GI14
GR1IT2GI15
GR1IT2GI16
GR1IT2GI17
GR1IT2GI18
GR1IT2GI19
GR1IT2GI20
GR1IT2GI21
GR1IT2GI22
GR1IT2GI23
GR1IT2GI24
GR1IT2GI25
GR1IT2GI26
GR1IT2GI27
GR1IT2GI28
GR1IT2-
Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica
Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASESX
Suportar transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10
Suportar transceiver
1000BASE-ZX
para
fibra
monomodo
-
Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IEEE 802.3ab
Suportar contadores de frames
descartados para interfaces 1GE
recebidos
e
Suportar interface POS OC3c
Suportar interface POS OC12c
Suportar interface POS OC48c
Suportar interface POS OC192c
Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de
interfaces 10GbE - links por bundle
Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema
Implementar BFD para Link Bundling
Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
Implementar QoS para Link Bundling
Implementar IPv6 para Link Bundling
Implementar balanceamento em L4 para Link Bundling
e ECMP
Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP.
Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
Possuir 20 interfaces 1Gbps
Possuir 6 interfaces 10Gbps
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ESPECÍFICOS
INTERFACES
1GE E 10GE
ADICIONAIS
GI29
GR1IT2GI30
GR1IT2GI31
GR1IT2GI32
GR1IT2GI33
GR1IT2GI34
GR1IT2GI35
GR1IT2-EI1
GR1IT2-EI2
GR1IT2-EI3
GR1IT2-EI4
GR1IT2-EI5
GR1IT2-EI6
GR1IT2-EI7
GR1IT2-EI8
GR1IT2-EI9
GR1IT2-EI10
GR1IT2-EI11
GR1IT2-EI12
GR1IT2-EI13
GR1IT2-EI14
GR1IT2-EI15
GR1IT2-AD1
GR1IT2-AD2
GR1IT2-AD3
Possuir no mínimo
serviço.
3 slots livres para módulo de
Possuir 4 transceiver para fibra
10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
–
monomodo
Possuir 2
transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 10
transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10(Padrão SFP)
Possuir 5
transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IEEE 802.3ab
Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs
Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
stacking)
Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)
Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)
Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
Implementar a autonegociação
Implementar modo Full ou Half Duplex
Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
Implementar Ethernet Y.1731
Implementar Ethernet LMI
Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag
Implementar VLAN translation.
Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol
- Version 3 (L2TPv3)
Implementar HD/SSD interno para armazenamento de
logs
Implementar NAT (Network Address Translation) e
PAT (Port Address Translation).
GR1Possuir capacidade para até 5 milhões de traduções
IT2-AD4 simultâneas (NAT)
GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT2-AD5
GR1Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir
IT2-AD6 fechados com tampa sega.
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69
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT2-AD7 Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser
IT2-AD8 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente
para armazenar pelo menos três cópias do sistema
operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo
ser inferior a 2Gbytes.
1.3. Roteador tipo 2
Item 3
Requisitos
Roteador Tipo
2:Roteador de alta
capacidade para a
função de core routing
Ipv4/IPv6/MPLS
Gerais
Grupo 1 - Item 3
Código
Req.
GR1IT3GR1
GR1IT3GR2
GR1IT3GR3
GR1IT3GR4
GR1IT3GR5
GR1IT3GR6
GR1IT3GR7
GR1IT3GR8
GR1IT3GR9
GR1IT3GR10
GR1IT3GR11
GR1IT3GR12
GR1IT3GR13
GR1IT3-
Descrição
Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
Possuir estrutura modular.
Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
Possuir redundância de processador.
Possuir redundância de switching fabric.
Possuir redundância de fontes de alimentação.
Possuir
redundância
resfriamento/ventilação.
de
sistema
de
Possuir dois Módulos de Controle redundantes
(principal e redundante).
As fontes de alimentação instaladas deverão ser
internas ao chassis.
Fallhas em componente de controle (supervisor e
switching fabrics) não deverão interromper os
serviços existentes. Deverá ser mantido o estado
das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's)
em caso de chaveamento nos módulos
controladores (stateful switch-over).
Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja,
todos os módulos poderão ser inseridos e retirados
do chassis sem a reinicialização do mesmo.
Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
O equipamento deverá ser montável em rack de
19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos
acessórios para tal.
Possuir alimentação DC -48V.
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70
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
Capacidade e
Desempenho
GR14
GR1IT3GR15
GR1IT3GR16
GR1IT3GR17
GR1IT3GR18
GR1IT3GR19
GR1IT3GR20
GR1IT3GR21
GR1IT3-CD1
Possuir ventilação forçada - frente para trás.
Deve operar normal em temperaturas de 5 a
40oC.
Devem possuir plano de controle separado do
plano de encaminhamento.
O equipamento deverá funcionar normalmente,
sem perda de capacidade, com apenas um Módulo
de Controle instalado.
Possuir sistema operacional com arquitetura
modular.
Deve permitir o reinício de processos, de forma
individual.
Possuir indicadores luminosos do estado de
alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
para cada módulo/porta instalado.
Possuir capacidade de comutação por slot de
interfaces igual ou superior à 100 Gbps (fullduplex).
GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual
IT3-CD2 ou superior à 800 Gbps (full-duplex).
GR1Possuir capacidade de comutação por cartão de
IT3-CD3 interfaces (LC) igual ou superior à 100 Gbps.
GR1Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT3-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual
IT3-CD5 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual
IT3-CD6 ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS
IT3-CD7 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
GR1Possuir capacidade de memória RAM no
IT3-CD8 processador central de no mínimo 4GBytes.
Gerais
Camada 3
GR1Possuir capacidade de memória para pacotes
IT3-CD9 (buffers) de no mínimo 1Gbyte nos cartões de
interfaces.
GR1Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos
IT3IPv4 (FIB) por sistema.
CD10
GR1Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv6
IT3(FIB) por sistema.
CD11
GR1Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS
IT3(LFIB) por sistema.
CD12
GR1A Capacidade de comutação por slot deve ser
IT3mantida considerando falha de um módulo de
CD13
controle ou switching-fabric.
GR1Implementar RFC 3768 VRRP.
IT3-L31
GR1Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT3-L32
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71
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
BGP
GR1IT3-L33
GR1IT3-L34
GR1IT3-L35
GR1IT3-L36
GR1IT3-L37
GR1IT3-L38
GR1IT3-L39
Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
GR1IT3L310
GR1IT3L311
GR1IT3-BG1
GR1IT3-BG2
GR1IT3-BG3
GR1IT3-BG4
GR1IT3-BG5
GR1IT3-BG6
GR1IT3-BG7
GR1IT3-BG8
GR1IT3-BG9
GR1IT3BG10
GR1IT3BG11
GR1IT3BG12
GR1IT3BG13
GR1IT3BG14
GR1IT3BG15
GR1IT3BG16
GR1IT3BG17
Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address
Auto-Configuration.
Implementar RFC 4443 ICMPv6.
Implementar
RFC
4291
IPv6
Addressing
Architecture.
Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast
Address Format.
Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
Assignments.
Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
Ethernet Networks.
Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
Implementar RFC 4271 BGPv4.
Implementar RFC 1997 Communities and
Attributes.
Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
Implementar RFC 2796 Route Reflection.
Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
Implementar RFC 1997 BGP Communities
Attribute.
Implementar
RFC
4360
BGP
Extended
Communities Attribute.
Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
20.4. Implementar RFC 2385 BGP Session
Protection via TCP MD5.
Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
Mechanism (GTSM).
Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet
AS Number Space.
Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
Capability for BGP-4.
Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions
for BGP-4.
Implementar RFC 3107 Carrying Label Information
in BGP-4.
Implementar capacidade para 500 ou mais peers
BGP.
Implementar capacidade para
prefixos IPv4 em BGP (RIB).
2 milhões de
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
OSPF
GR1IT3BG18
GR1IT3BG19
GR1IT3BG20
GR1IT3BG21
GR1IT3BG22
GR1IT3BG23
GR1IT3BG24
GR1IT3BG25
GR1IT3BG26
GR1IT3BG27
GR1IT3-OS1
GR1IT3-OS2
GR1IT3-OS3
GR1IT3-OS4
GR1IT3-OS5
GR1IT3-OS6
GR1IT3-OS7
GR1IT3-OS8
GR1IT3-OS9
GR1IT3OS10
GR1IT3OS11
GR1IT3OS12
GR1IT3OS13
GR1IT3OS14
Implementar capacidade para
prefixos IPv6 em BGP (RIB).
2 milhões de
Implementar convergência independente do
número
de
prefixos
(prefix-independent
convergence) para BGP.
Implementar contabilização de tráfego via BGP
para o tráfego entrante.
Implementar contabilização de tráfego via BGP
para o tráfego sainte.
Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
Implementar
RFC
Mechanism for BGP
4724
Graceful
Restart
Implementar definição de políticas de controle dos
anúncios BGP
Implementar aplicação de expressões regulares
para filtragem de anúncios
Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
Advertisement
Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
Implementar NSR para OSPFv2
Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
Implementar capacidade para 200 adjacências
OSPFv2
Implementar autenticação via "simple-password"
e/ou "MD5"
Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ISIS
GR1IT3OS15
GR1IT3OS16
GR1IT3OS17
GR1IT3OS18
GR1IT3-IS1
Implementar capacidade para 200 adjacências
OSPFv3
GR1IT3-IS2
Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for
routing in TCP/IP and dual environments
GR1IT3-IS3
Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
Message
Authentication,
IS-IS
HMAC-MD5
Authentication
Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
Distribution
Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
GR1IT3-IS4
GR1IT3-IS5
GR1IT3-IS6
GR1IT3-IS7
GR1IT3-IS8
RIP
MULTICAST
GR1IT3-IS9
GR1IT3-RI1
GR1IT3-RI2
GR1IT3-RI3
GR1IT3MC1
GR1IT3MC2
GR1IT3MC3
GR1IT3MC4
GR1IT3MC5
GR1IT3MC6
GR1IT3MC7
GR1IT3MC8
Implementar
OSPFv3
autenticação
MD5
de
sessões
Implementar convergência rápida de
(OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.
IGP
Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS
Intra-domain Routing Protocol
Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology
(MT) Routing in IS-IS
Implementar RFC 3784 Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
Implementar a RFC 1058 RIP v1
Implementar a RFC 1723 RIP v2
Implementar a RFC 2453 RIP v3
Implementar Multicast IPv4
Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast
Implementar RFC 4601 Protocol Independent
Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM)
Implementar RFC 1112 IGMP
Implementar RFC 2236 IGMP v2
Implementar RFC 3376 IGMP v3
Implementar RFC 3618 MSDP
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ROTEAMENTO
GERAL
GR1IT3MC9
GR1IT3MC10
GR1IT3MC11
GR1IT3MC12
GR1IT3MC13
GR1IT3MC14
GR1IT3MC15
GR1IT3MC16
GR1IT3MC17
GR1IT3MC18
GR1IT3RG1
GR1IT3RG2
GR1IT3RG3
GR1IT3RG4
GR1IT3RG5
GR1IT3RG6
GR1IT3RG7
GR1IT3RG8
GR1IT3RG9
GR1IT3RG10
GR1IT3RG11
Implementar RFC 3446 Anycast RP
Implementar Multicast IPv6
Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
Implementar RFC 2710
Discovery (MLD) for IPv6
Multicast
Listener
Implementar RFC 3810 Multicast
Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6
Listener
Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
Multicast
Possuir capacidade para replicação de pacotes
multicast na switching fabric
Implementar Multicast VRF
Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment
Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
protocolos
Implementar geração de logs sobre eventos nos
protocolos
Implementar
RFC3768
Redundancy Protocol (VRRP)
Virtual
Router
Implementar customização de temporização para
interface down
Implementar customização de temporização para
interface up
Implementar Policy Based Routing
Implementar BFD para BGP
Implementar BFD para OSPFv2
Implementar BFD para OSPFv3
Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
MPLS
GR1IT3RG12
GR1IT3RG13
GR1IT3RG14
GR1IT3RG15
GR1IT3RG16
GR1IT3MP1
GR1IT3MP2
GR1IT3MP3
GR1IT3MP4
GR1IT3MP5
GR1IT3MP6
GR1IT3MP7
GR1IT3MP8
GR1IT3MP9
GR1IT3MP10
GR1IT3MP11
GR1IT3MP12
GR1IT3MP13
GR1IT3MP14
GR1IT3MP15
GR1IT3MP16
Implementar BFD para IS-IS
Implementar BFD para PIM
Implementar intervalo de 50ms ou menos para
sessões BFD
Possuir capacidade para 500 sessões BFD
Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on
IPv4 Point-to-Point Links
Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
Implementar
Encoding
RFC
3032
MPLS
Label
Stack
Implementar RFC 5036 LDP Specification
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270
Differentiated Services
MPLS
Support
of
Implementar capacidade para 500 sessões LDP
Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
(RFC 5036)
Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036)
Possuir capacidade
sessions
para
500
LDP
targeted
Implementar proteção de sessões LDP
Implementar sincronização de estado entre LDP e
OSPFv2
Implementar NSR para LDP
Implementar RFC 3478 - Graceful
Mechanism for Label Distribution Protocol
Restart
Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLSTP
Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e
LSP Traceroute
Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw Segmented Pseudowire
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
VPN
GR1IT3MP17
GR1IT3-VP1
GR1IT3-VP2
Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
LSPs simultâneos por equipamento.
Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE
IT3-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs
GR1Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual
IT3-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
ENGENHARIA
DE
TRÁFEGO
GR1IT3-VP5
GR1IT3-VP6
GR1IT3-VP7
GR1IT3-VP8
GR1IT3-VP9
GR1IT3VP10
GR1IT3VP11
GR1IT3VP12
GR1IT3VP13
GR1IT3VP14
GR1IT3VP15
GR1IT3VP16
GR1IT3VP17
GR1IT3-ET1
Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs
(MPLS/VPN)
Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
GR1IT3-ET2
GR1IT3-ET3
GR1IT3-ET4
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
GR1IT3-ET5
GR1IT3-ET6
GR1IT3-ET7
Implementar MPLS/TE sobre link bundles
GR1IT3-ET8
Implementar seleção do túnel de engenharia de
tráfego com base do campo EXP, IP Precedence
Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
Implementar definição de limite máximo de prefixos
por neighbor
Implementar eBGP como protocolo PE-CE
Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
Implementar iBGP como protocolo PE-CE
Implementar coleta informações de fluxos por
MPLS/VPN
Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
Service (RFC 4664)
Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
Maintenance Using the Label Distribution Protocol
(LDP)
Possuir capacidade para 1000 ou mais
pseudowires
Implementar redundância de pseudowire
Implementar associação de pseudowire com túnel
de engenharia de tráfego
Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
Engineering Over MPLS
Implementar RFC 3270 MPLS Support of
Differentiated Services
Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
RSVP-TE for LSP Tunnels
Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
Implementar inclusão do túnel de engenharia de
tráfego como mais um link do IGP
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ou TOS
QoS
GR1IT3-ET9
Implementar balanceamento de tráfego com links
desiguais (diferentes capacidades)
GR1IT3ET10
GR1IT3ET11
GR1IT3ET12
GR1IT3ET13
GR1IT3ET14
GR1IT3ET15
GR1IT3QO1
GR1IT3QO2
GR1IT3QO3
GR1IT3QO4
GR1IT3QO5
GR1IT3QO6
GR1IT3QO7
GR1IT3QO8
GR1IT3QO9
GR1IT3QO10
GR1IT3QO11
GR1IT3QO12
GR1IT3QO13
Implementar definição de atributos de classes de
afinidade para túneis de engenharia de tráfego
Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia
de tráfego como Head-end
Possuir capacidade para 5000
engenharia de tráfego como Midpoint
túneis
de
Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia
de tráfego como Tail-end
Implementar RFC 4125 Maximum Allocation
Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware
MPLS Traffic Engineering
Implementar RFC 4561 Definition of a Record
Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para
facility backup TE FRR
Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo
de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
Implementar RFC 2474 - Definition of the
Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
and IPv6 Headers
Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture
for Differentiated Services
Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
Implementar RFC
Forwarding (EF).
Implementar RFC
Forwarding (AF).
2598
2597
DiffServ
DiffServ
Expedited
Assured
Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
Router Functions.
Implementar RFC 2309 - Queue Management and
Congestion Avoidance.
Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware)
por porta
Implementar Hierarchical QoS
Implementar Traffic Shaping
Implementar Traffic Policing
Implementar mecanismos para avaliação dos
pacotes que excederem a especificação de banda,
configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
descarte
GR1IT3QO14
GR1IT3QO15
GR1IT3QO16
GR1IT3QO17
GR1IT3QO18
GR1IT3QO19
GR1IT3QO20
GR1IT3QO21
GR1IT3QO22
GR1IT3QO23
GR1IT3QO24
GR1IT3QO25
GR1IT3QO26
GR1IT3QO27
GR1IT3QO28
GR1IT3QO29
GR1IT3QO30
GR1IT3QO31
GR1IT3QO32
Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
Marker
Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
Marker
Implementar mecanismo de priorização baseado
em classes, com fila de alta prioridade
Implementar mecanismos de QoS Strict Priority,
Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
(Weighted Round Robin)
Implementar WRED - Weighted Random Early
Detection
Implementar funcionalidades de controle e
limitação de tráfego com garantia de banda por
classe de serviço.
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação DSCP
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação IP Precedence
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em MPLS EXP
Implementar funcionalidade que permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar funcionalidade que permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar implementação de mapeamento
automático IP Precedence para EXP e vice-versa
Implementar aplicação de políticas de QoS em
todas as portas físicas do equipamento
Implementar aplicação de políticas de QoS para
acesso à switching-fabric
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERÊNCIA
GR1IT3QO33
GR1IT3QO34
GR1IT3QO35
GR1IT3QO36
GR1IT3-GE1
GR1IT3-GE2
GR1IT3-GE3
GR1IT3-GE4
GR1IT3-GE5
GR1IT3-GE6
GR1IT3-GE7
GR1IT3-GE8
GR1IT3-GE9
GR1IT3GE10
GR1IT3GE11
GR1IT3GE12
GR1IT3GE13
GR1IT3GE14
GR1IT3GE15
GR1IT3GE16
GR1IT3GE17
GR1IT3GE18
GR1IT3GE19
Implementar filas de prioridade para o tráfego
unicast e multicast na switching fabric
Suportar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço MAC origem/destino
Suportar classificação e marcação de pacotes
baseada em VLAN ID.
A aplicação de features de QoS e Rate shaping
não deve causar impacto na performance do
sistema
Implementar SNMPv2c
Implementar SNMPv3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de
segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade,
com autenticação e com privacidade.
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
Implementar Syslog Local e Remoto
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
Implementar RFC 1492 TACACS+
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
Implementar autenticação dos administradores de
rede usando RADIUS e TACACS+
Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
Authorization e Accounting) com garantia de
entrega.
Implementar definição de grupos de usuários, com
diferentes níveis de acesso
Permitir controlar quais comandos usuários ou
grupos de usuários podem emitir
Implementar autenticação mútua entre o servidor
AAA e o cliente AAA.
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
(Version 3)
Implementar RFC 5101 - Specification of the IP
Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the
Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar
Implementar
monitoração
amostragem de pacotes
de
fluxos
por
Implementar monitoração de fluxos IPv4
Implementar monitoração de fluxos IPv6
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80
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT3GE20
GR1IT3GE21
GR1IT3GE22
GR1IT3GE23
GR1IT3GE24
GR1IT3GE25
GR1IT3GE26
GR1IT3GE27
GR1IT3GE28
GR1IT3GE29
GR1IT3GE30
GR1IT3GE31
GR1IT3GE32
GR1IT3GE33
GR1IT3GE34
GR1IT3GE35
GR1IT3GE36
GR1IT3GE37
GR1IT3GE38
GR1IT3GE39
Implementar monitoração de fluxos MPLS
Deverá prover capacidade para a exportação de
flows de tráfego com uma amostragem mínima de
1:1000 para todas as interfaces de serviço e
proporcional à capacidade do sistema.
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU de line
card via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do
line card via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de CPU de line
card via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
line card via comando de operação
Implementar exportação de informações via XML
Implementar utilização de scripts para automação
de tarefas
Implementar definição de alarmes de utilização de
recursos
Implementar aplicação de atualizações no sistema,
em serviço
Suportar atualização de configuração lógica em
transações (commit/rollback)
Implementar SSH v2 server
Suportar a cópia de arquivos de configuração e
imagens de firmware usando no mínimo um dos
seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
Implementar Lawful Intercept
Implementar gerência fora de banda por interface
dedicada
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81
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT3GE40
GR1IT3GE41
GR1IT3GE42
GR1IT3GE43
GR1IT3GE44
GR1IT3GE45
GR1IT3GE46
GR1IT3GE47
GR1IT3GE48
GR1IT3GE49
GR1IT3GE50
GR1IT3GE51
GR1IT3GE52
GR1IT3GE53
GR1IT3GE54
GR1IT3GE55
GR1IT3GE56
GR1IT3GE57
GR1IT3GE58
Deverá possuir interface Console padrão RS232D
(EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
(EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
Implementar endereço virtual para gerência fora de
banda
Caso o equipamento possua funcionalidade de
acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição
dos endereços IP de origem das respectivas
sessões.
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens
de software e configuração(mínimo de 2 para
imagens e 2 para configuração).
Implementar comandos de depuração
Implementar recuperação de estatísticas de QoS
via SNMP
Implementar RFC 854 Telnet client and server
Implementar RFC 1157 SNMPv1
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215
MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces
Group of MIB II
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update
of RFC 1213 for SNMPv2)
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
SMIv2 and Revised MIB-II
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user
based security, encryption and authentication
Implementar RFC 2576 Coexistence between
SNMP Version 1, Version 2- and Version3
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SEGURANÇA
GR1IT3GE59
GR1IT3GE60
GR1IT3GE61
GR1IT3GE62
GR1IT3GE63
GR1IT3GE64
GR1IT3GE65
GR1IT3GE66
GR1IT3-SE1
Implementar RFC 2233 Interface MIB
Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
Implementar RFC 2465 - Management Information
Base for IP Version 6: Textual Conventions and
General Group
Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
Possuir capacidade para 32 mil listas de controle
de tráfego (ACLs) para IPv4
GR1Possuir capacidade para 32 mil listas de controle
IT3-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6
GR1Implementar listas de controle complexas sem
IT3-SE3 perda de desempenho
GERAIS DE
INTERFACE
GR1IT3-SE4
GR1IT3-SE5
GR1IT3-SE6
GR1IT3-SE7
GR1IT3-SE8
GR1IT3-SE9
GR1IT3SE10
GR1IT3SE11
GR1IT3SE12
GR1IT3SE13
GR1IT3SE14
GR1IT3-GI1
GR1IT3-GI2
GR1-
Implementar contadores para as listas de acesso
Implementar listas de acesso para o tráfego
entrante e sainte
Implementar o policiamento do plano de controle
Implementar customização do policiamento do
plano de controle
Implementar uRPF loose mode para IPv4
Implementar uRPF strict mode para IPv4
Implementar uRPF loose mode para IPv6
Implementar uRPF strict mode para IPv6
Implementar o bloqueio de interfaces para funções
de gerência
Implementar recursos contra ataques do tipo
Denial of Service
Não deve possuir qualquer funcionalidade que
permita acesso não autorizado (backdoor) pela
Telebrás.
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
Suportar
transceiver
para
fibra
multimodo
-
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
IT3-GI3
GR1IT3-GI4
GR1IT3-GI5
GR1IT3-GI6
GR1IT3-GI7
10GBASE-SR
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ZR
Suportar contadores de frames recebidos e
descartados para interfaces 10GbE
GR1IT3-GI8
GR1IT3-GI9
GR1IT3GI10
GR1IT3GI11
GR1IT3GI12
GR1IT3GI13
GR1IT3GI14
GR1IT3GI15
GR1IT3GI16
GR1IT3GI17
GR1IT3GI18
GR1IT3GI19
GR1IT3GI20
GR1IT3GI21
GR1IT3GI22
GR1IT3GI23
GR1IT3GI24
GR1IT3GI25
GR1-
Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra
óptica
Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX
Suportar transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10
Suportar transceiver para fibra monomodo
1000BASE-ZX
-
Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Suportar contadores de frames
descartados para interfaces 1GE
recebidos
e
Suportar interface POS OC3c
Suportar interface POS OC12c
Suportar interface POS OC48c
Suportar interface POS OC192c
Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de
interfaces 10GbE - links por bundle
Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema
Implementar BFD para Link Bundling
Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
Implementar QoS para Link Bundling
Implementar IPv6 para Link Bundling
Implementar balanceamento em L4 para Link
Bundling e ECMP
Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) para
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ESPECÍFICOS
INTERFACES
1GE E 10GE
IT3GI26
GR1IT3GI27
GR1IT3GI28
GR1IT3GI29
GR1IT3GI30
GR1IT3GI31
GR1IT3GI32
GR1IT3GI33
GR1IT3GI34
GR1IT3GI35
GR1IT3GI36
GR1IT3-EI1
GR1IT3-EI2
GR1IT3-EI3
GR1IT3-EI4
GR1IT3-EI5
GR1IT3-EI6
GR1IT3-EI7
GR1IT3-EI8
GR1IT3-EI9
GR1IT3EI10
GR1IT3EI11
GR1IT3EI12
GR1IT3EI13
GR1-
interface 100GE
Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP.
Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
Possuir 20 interfaces 1Gbps
Possuir 6 interfaces 10Gbps
Possuir no mínimo 5 slots livres para módulo de
serviço.
Possuir 4 transceiver para fibra monomodo –
10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 10 transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10(Padrão SFP)
Possuir 5 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
LANs
Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
stacking)
Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider
Bridges)
Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
Bytes)
Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
Implementar a autonegociação
Implementar modo Full ou Half Duplex
Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
Implementar Ethernet Y.1731
Implementar Ethernet LMI
Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ADICIONAIS
IT3EI14
GR1Implementar VLAN translation.
IT3EI15
GR1Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling
IT3-AD1 Protocol - Version 3 (L2TPv3)
GR1IT3-AD2
GR1IT3-AD3
Implementar HD/SSD interno para armazenamento
de logs
Implementar NAT (Network Address Translation) e
PAT (Port Address Translation).
GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT3-AD4
GR1Todos os slots não ocupados por interfaces devem
IT3-AD5 vir fechados com tampa sega.
GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
IT3-AD6 concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode
IT3-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade
suficiente para armazenar pelo menos três cópias
do sistema operaciona, não devendo a capacidade
do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.
1.4. Roteador tipo 3
Item 4
Requisitos
Roteador Tipo
3:Roteador de alta
capacidade para a
função de core routing
Ipv4/IPv6/MPLS
Gerais
Grupo 1 - Item 4
Código
Req.
GR1IT4GR1
GR1IT4GR2
GR1IT4GR3
GR1IT4GR4
GR1IT4GR5
GR1IT4GR6
GR1IT4GR7
GR1IT4GR8
GR1IT4GR9
Descrição
Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
Possuir estrutura modular.
Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
Possuir redundância de processador.
Possuir redundância de switching fabric.
Possuir redundância de fontes de alimentação.
Possuir
redundância
resfriamento/ventilação.
de
sistema
de
Possuir dois Módulos de Controle redundantes
(principal e redundante).
As fontes de alimentação instaladas deverão ser
internas ao chassis.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT4GR10
GR1IT4GR11
Capacidade e
Desempenho
GR1IT4GR12
GR1IT4GR13
GR1IT4GR14
GR1IT4GR15
GR1IT4GR16
GR1IT4GR17
GR1IT4GR18
GR1IT4GR19
GR1IT4GR20
GR1IT4GR21
GR1IT4-CD1
Fallhas em componente de controle (supervisor e
switching fabrics) não deverão interromper os
serviços existentes. Deverá ser mantido o estado
das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's)
em caso de chaveamento nos módulos
controladores (stateful switch-over).
Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja,
todos os módulos poderão ser inseridos e retirados
do chassis sem a reinicialização do mesmo.
Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
O equipamento deverá ser montável em rack de
19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos
acessórios para tal.
Possuir alimentação DC -48V.
Possuir ventilação forçada - frente para trás.
Deve operar normal em temperaturas de 5 a
40oC.
Devem possuir plano de controle separado do
plano de encaminhamento.
O equipamento deverá funcionar normalmente,
sem perda de capacidade, com apenas um Módulo
de Controle instalado.
Possuir sistema operacional com arquitetura
modular.
Deve permitir o reinício de processos, de forma
individual.
Possuir indicadores luminosos do estado de
alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
para cada módulo/porta instalado.
Possuir capacidade de comutação por slot de
interfaces igual ou superior a 40 Gbps (full-duplex).
GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual
IT4-CD2 ou superior a 320 Gbps (full-duplex).
GR1Possuir capacidade de comutação por cartão de
IT4-CD3 interfaces (LC) igual ou superior a 40 Gbps.
GR1Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT4-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual
IT4-CD5 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual
IT4-CD6 ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS
IT4-CD7 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
GR1Possuir capacidade de memória RAM no
IT4-CD8 processador central de no mínimo 4GBytes.
GR1Possuir capacidade de memória para pacotes
IT4-CD9 (buffers) de no mínimo 256 Mbyte nos cartões de
interfaces.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
Gerais
Camada 3
BGP
GR1IT4CD10
GR1IT4CD11
GR1IT4CD12
GR1IT4CD13
GR1IT4-L31
GR1IT4-L32
GR1IT4-L33
GR1IT4-L34
GR1IT4-L35
GR1IT4-L36
GR1IT4-L37
GR1IT4-L38
GR1IT4-L39
GR1IT4L310
GR1IT4L311
GR1IT4-BG1
GR1IT4-BG2
GR1IT4-BG3
GR1IT4-BG4
GR1IT4-BG5
GR1IT4-BG6
GR1IT4-BG7
GR1IT4-BG8
GR1IT4-BG9
GR1IT4BG10
GR1IT4BG11
GR1IT4BG12
Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4
(FIB) por sistema.
Possuir capacidade para 500 mil de prefixos IPv6
(FIB) por sistema.
Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS
(LFIB) por sistema.
A Capacidade de comutação por slot deve ser
mantida considerando falha de um módulo de
controle ou switching-fabric.
Implementar RFC 3768 VRRP.
Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address
Auto-Configuration.
Implementar RFC 4443 ICMPv6.
Implementar
RFC
4291
IPv6
Addressing
Architecture.
Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast
Address Format.
Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
Assignments.
Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
Ethernet Networks.
Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
Implementar RFC 4271 BGPv4.
Implementar RFC 1997 Communities and
Attributes.
Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
Implementar RFC 2796 Route Reflection.
Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
Implementar RFC 1997 BGP Communities
Attribute.
Implementar
RFC
4360
BGP
Extended
Communities Attribute.
Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
Implementar RFC 2385 BGP Session Protection
via TCP MD5.
Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
Mechanism (GTSM).
Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet
AS Number Space.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
OSPF
GR1IT4BG13
GR1IT4BG14
GR1IT4BG15
GR1IT4BG16
GR1IT4BG17
GR1IT4BG18
GR1IT4BG19
GR1IT4BG20
GR1IT4BG21
GR1IT4BG22
GR1IT4BG23
GR1IT4BG24
GR1IT4BG25
GR1IT4BG26
GR1IT4BG27
GR1IT4-OS1
GR1IT4-OS2
GR1IT4-OS3
GR1IT4-OS4
GR1IT4-OS5
GR1IT4-OS6
GR1IT4-OS7
GR1IT4-OS8
GR1IT4-OS9
Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
Capability for BGP-4.
Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions
for BGP-4.
Implementar RFC 3107 Carrying Label Information
in BGP-4.
Implementar capacidade para 500 ou mais peers
BGP.
Implementar capacidade para
prefixos IPv4 em BGP (RIB).
2 milhões de
Implementar capacidade para
prefixos IPv6 em BGP (RIB).
2 milhões de
Implementar convergência independente do
número
de
prefixos
(prefix-independent
convergence) para BGP.
Implementar contabilização de tráfego via BGP
para o tráfego entrante.
Implementar contabilização de tráfego via BGP
para o tráfego sainte.
Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
Implementar
RFC
Mechanism for BGP
4724
Graceful
Restart
Implementar definição de políticas de controle dos
anúncios BGP
Implementar aplicação de expressões regulares
para filtragem de anúncios
Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
Advertisement
Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
Implementar NSR para OSPFv2
Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ISIS
GR1IT4OS10
GR1IT4OS11
GR1IT4OS12
GR1IT4OS13
GR1IT4OS14
GR1IT4OS15
GR1IT4OS16
GR1IT4OS17
GR1IT4OS18
GR1IT4-IS1
Implementar capacidade para 200 adjacências
OSPFv2
GR1IT4-IS2
Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for
routing in TCP/IP and dual environments
GR1IT4-IS3
Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
Message
Authentication,
IS-IS
HMAC-MD5
Authentication
Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
Distribution
Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
GR1IT4-IS4
GR1IT4-IS5
GR1IT4-IS6
GR1IT4-IS7
GR1IT4-IS8
RIP
MULTICAST
GR1IT4-IS9
GR1IT4-RI1
GR1IT4-RI2
GR1IT4-RI3
GR1IT4MC1
GR1IT4MC2
GR1IT4MC3
Implementar autenticação via "simple-password"
e/ou "MD5"
Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
Implementar capacidade para 200 adjacências
OSPFv3
Implementar
OSPFv3
autenticação
MD5
de
sessões
Implementar convergência rápida de
(OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.
IGP
Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS
Intra-domain Routing Protocol
Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology
(MT) Routing in IS-IS
Implementar RFC 3784 Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
Implementar a RFC 1058 RIP v1
Implementar a RFC 1723 RIP v2
Implementar a RFC 2453 RIP v3
Implementar Multicast IPv4
Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast
Implementar RFC 4601 Protocol Independent
Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ROTEAMENTO
GERAL
GR1IT4MC4
GR1IT4MC5
GR1IT4MC6
GR1IT4MC7
GR1IT4MC8
GR1IT4MC9
GR1IT4MC10
GR1IT4MC11
GR1IT4MC12
GR1IT4MC13
GR1IT4MC14
GR1IT4MC15
GR1IT4MC16
GR1IT4MC17
GR1IT4MC18
GR1IT4RG1
GR1IT4RG2
GR1IT4RG3
GR1IT4RG4
GR1IT4RG5
GR1IT4RG6
Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM)
Implementar RFC 1112 IGMP
Implementar RFC 2236 IGMP v2
Implementar RFC 3376 IGMP v3
Implementar RFC 3618 MSDP
Implementar RFC 3446 Anycast RP
Implementar Multicast IPv6
Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
Implementar RFC 2710
Discovery (MLD) for IPv6
Multicast
Listener
Implementar RFC 3810 Multicast
Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6
Listener
Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
Multicast
Possuir capacidade para replicação de pacotes
multicast na switching fabric
Implementar Multicast VRF
Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment
Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
protocolos
Implementar geração de logs sobre eventos nos
protocolos
Implementar
RFC3768
Redundancy Protocol (VRRP)
Virtual
Router
Implementar customização de temporização para
interface down
Implementar customização de temporização para
interface up
Implementar Policy Based Routing
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MPLS
GR1IT4RG7
GR1IT4RG8
GR1IT4RG9
GR1IT4RG10
GR1IT4RG11
GR1IT4RG12
GR1IT4RG13
GR1IT4RG14
GR1IT4RG15
GR1IT4RG16
GR1IT4RG17
GR1IT4MP1
GR1IT4MP2
GR1IT4MP3
GR1IT4MP4
GR1IT4MP5
GR1IT4MP6
GR1IT4MP7
GR1IT4MP8
GR1IT4MP9
GR1IT4MP10
Implementar BFD para BGP
Implementar BFD para OSPFv2
Implementar BFD para OSPFv3
Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
Implementar BFD para IS-IS
Implementar BFD para PIM
Implementar intervalo de 50ms ou menos para
sessões BFD
Possuir capacidade para 500 sessões BFD
Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP
Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on
IPv4 Point-to-Point Links
Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
Implementar
Encoding
RFC
3032
MPLS
Label
Stack
Implementar RFC 5036 LDP Specification
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270
Differentiated Services
MPLS
Support
of
Implementar capacidade para 500 sessões LDP
Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
(RFC 5036)
Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036)
Possuir capacidade
sessions
para
500
LDP
targeted
Implementar proteção de sessões LDP
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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92
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
VPN
GR1IT4MP11
GR1IT4MP12
GR1IT4MP13
GR1IT4MP14
GR1IT4MP15
GR1IT4MP16
GR1IT4MP17
GR1IT4-VP1
GR1IT4-VP2
Implementar sincronização de estado entre LDP e
OSPFv2
Implementar NSR para LDP
Implementar RFC 3478 - Graceful
Mechanism for Label Distribution Protocol
Restart
Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLSTP
Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e
LSP Traceroute
Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw Segmented Pseudowire
Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
LSPs simultâneos por equipamento.
Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE
IT4-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs
GR1Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual
IT4-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1IT4-VP5
GR1IT4-VP6
GR1IT4-VP7
GR1IT4-VP8
GR1IT4-VP9
GR1IT4VP10
GR1IT4VP11
GR1IT4VP12
GR1IT4VP13
GR1IT4VP14
GR1IT4VP15
GR1IT4VP16
GR1IT4-
Possuir capacidade para 2000 ou mais VRFs
(MPLS/VPN)
Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
Implementar definição de limite máximo de prefixos
por neighbor
Implementar eBGP como protocolo PE-CE
Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
Implementar iBGP como protocolo PE-CE
Implementar coleta informações de fluxos por
MPLS/VPN
Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
Service (RFC 4664)
Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
Maintenance Using the Label Distribution Protocol
(LDP)
Possuir capacidade para 1000 ou mais
pseudowires
Implementar redundância de pseudowire
Implementar associação de pseudowire com túnel
de engenharia de tráfego
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93
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
VP17
ENGENHARIA
DE
TRÁFEGO
GR1IT4-ET1
GR1IT4-ET2
GR1IT4-ET3
GR1IT4-ET4
Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
Engineering Over MPLS
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
GR1IT4-ET5
GR1IT4-ET6
GR1IT4-ET7
Implementar MPLS/TE sobre link bundles
GR1IT4-ET8
Implementar seleção do túnel de engenharia de
tráfego com base do campo EXP, IP Precedence
ou TOS
Implementar balanceamento de tráfego com links
desiguais (diferentes capacidades)
GR1IT4-ET9
QoS
GR1IT4ET10
GR1IT4ET11
GR1IT4ET12
GR1IT4ET13
GR1IT4ET14
GR1IT4ET15
GR1IT4QO1
GR1IT4QO2
GR1IT4QO3
GR1IT4QO4
GR1IT4QO5
Implementar RFC 3270 MPLS Support of
Differentiated Services
Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
RSVP-TE for LSP Tunnels
Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
Implementar inclusão do túnel de engenharia de
tráfego como mais um link do IGP
Implementar definição de atributos de classes de
afinidade para túneis de engenharia de tráfego
Possuir capacidade para 1000 túneis
engenharia de tráfego como Head-end
de
Possuir capacidade para 5000
engenharia de tráfego como Midpoint
túneis
de
Possuir capacidade para 1000
engenharia de tráfego como Tail-end
túneis
de
Implementar RFC 4125 Maximum Allocation
Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware
MPLS Traffic Engineering
Implementar RFC 4561 Definition of a Record
Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para
facility backup TE FRR
Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo
de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
Implementar RFC 2474 - Definition of the
Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
and IPv6 Headers
Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture
for Differentiated Services
Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
Implementar RFC
Forwarding (EF).
2598
DiffServ
Expedited
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94
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT4QO6
GR1IT4QO7
GR1IT4QO8
GR1IT4QO9
GR1IT4QO10
GR1IT4QO11
GR1IT4QO12
GR1IT4QO13
GR1IT4QO14
GR1IT4QO15
GR1IT4QO16
GR1IT4QO17
GR1IT4QO18
GR1IT4QO19
GR1IT4QO20
GR1IT4QO21
GR1IT4QO22
GR1IT4QO23
GR1IT4QO24
GR1IT4QO25
Implementar RFC
Forwarding (AF).
2597
DiffServ
Assured
Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
Router Functions.
Implementar RFC 2309 - Queue Management and
Congestion Avoidance.
Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware)
por porta
Implementar Hierarchical QoS
Implementar Traffic Shaping
Implementar Traffic Policing
Implementar mecanismos para avaliação dos
pacotes que excederem a especificação de banda,
configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e
descarte
Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
Marker
Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
Marker
Implementar mecanismo de priorização baseado
em classes, com fila de alta prioridade
Implementar mecanismos de QoS Strict Priority,
Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
(Weighted Round Robin)
Implementar WRED - Weighted Random Early
Detection
Implementar funcionalidades de controle e
limitação de tráfego com garantia de banda por
classe de serviço.
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação DSCP
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação IP Precedence
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERÊNCIA
GR1IT4QO26
GR1IT4QO27
GR1IT4QO28
GR1IT4QO29
GR1IT4QO30
GR1IT4QO31
GR1IT4QO32
GR1IT4QO33
GR1IT4QO34
GR1IT4QO35
GR1IT4QO36
GR1IT4-GE1
GR1IT4-GE2
GR1IT4-GE3
GR1IT4-GE4
GR1IT4-GE5
GR1IT4-GE6
GR1IT4-GE7
GR1IT4-GE8
GR1IT4-GE9
GR1IT4GE10
GR1IT4GE11
GR1IT4GE12
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em MPLS EXP
Implementar funcionalidade que permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar funcionalidade que permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar implementação de mapeamento
automático IP Precedence para EXP e vice-versa
Implementar aplicação de políticas de QoS em
todas as portas físicas do equipamento
Implementar aplicação de políticas de QoS para
acesso à switching-fabric
Implementar filas de prioridade para o tráfego
unicast e multicast na switching fabric
Suportar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço MAC origem/destino
Suportar classificação e marcação de pacotes
baseada em VLAN ID.
A aplicação de features de QoS e Rate shaping
não deve causar impacto na performance do
sistema
Implementar SNMPv2c
Implementar SNMPv3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de
segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade,
com autenticação e com privacidade.
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
Implementar Syslog Local e Remoto
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
Implementar RFC 1492 TACACS+
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
Implementar autenticação dos administradores de
rede usando RADIUS e TACACS+
Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
Authorization e Accounting) com garantia de
entrega.
Implementar definição de grupos de usuários, com
diferentes níveis de acesso
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT4GE13
GR1IT4GE14
GR1IT4GE15
GR1IT4GE16
GR1IT4GE17
GR1IT4GE18
GR1IT4GE19
GR1IT4GE20
GR1IT4GE21
GR1IT4GE22
GR1IT4GE23
GR1IT4GE24
GR1IT4GE25
GR1IT4GE26
GR1IT4GE27
GR1IT4GE28
GR1IT4GE29
GR1IT4GE30
GR1IT4GE31
GR1IT4GE32
GR1IT4-
Permitir controlar quais comandos usuários ou
grupos de usuários podem emitir
Implementar autenticação mútua entre o servidor
AAA e o cliente AAA.
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
(Version 3)
Implementar RFC 5101 - Specification of the IP
Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the
Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar
Implementar
monitoração
de
fluxos
por
amostragem de pacotes
Implementar monitoração de fluxos IPv4
Implementar monitoração de fluxos IPv6
Implementar monitoração de fluxos MPLS
Deverá prover capacidade para a exportação de
flows de tráfego com uma amostragem mínima de
1:1000 para todas as interfaces de serviço e
proporcional à capacidade do sistema.
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU de line
card via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do
line card via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de CPU de line
card via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
line card via comando de operação
Implementar exportação de informações via XML
Implementar utilização de scripts para automação
de tarefas
Implementar definição de alarmes de utilização de
recursos
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GE33
GR1IT4GE34
GR1IT4GE35
GR1IT4GE36
GR1IT4GE37
GR1IT4GE38
GR1IT4GE39
GR1IT4GE40
GR1IT4GE41
GR1IT4GE42
GR1IT4GE43
GR1IT4GE44
GR1IT4GE45
GR1IT4GE46
GR1IT4GE47
GR1IT4GE48
GR1IT4GE49
GR1IT4GE50
Implementar aplicação de atualizações no sistema,
em serviço
Suportar atualização de configuração lógica em
transações (commit/rollback)
Implementar SSH v2 server
Suportar a cópia de arquivos de configuração e
imagens de firmware usando no mínimo um dos
seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
Implementar Lawful Intercept
Implementar gerência fora de banda por interface
dedicada
Deverá possuir interface Console padrão RS232D
(EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
(EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
Implementar endereço virtual para gerência fora de
banda
Caso o equipamento possua funcionalidade de
acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição
dos endereços IP de origem das respectivas
sessões.
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens
de software e configuração(mínimo de 2 para
imagens e 2 para configuração).
Implementar comandos de depuração
Implementar recuperação de estatísticas de QoS
via SNMP
Implementar RFC 854 Telnet client and server
Implementar RFC 1157 SNMPv1
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215
MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SEGURANÇA
GR1IT4GE51
GR1IT4GE52
GR1IT4GE53
GR1IT4GE54
GR1IT4GE55
GR1IT4GE56
GR1IT4GE57
GR1IT4GE58
GR1IT4GE59
GR1IT4GE60
GR1IT4GE61
GR1IT4GE62
GR1IT4GE63
GR1IT4GE64
GR1IT4GE65
GR1IT4GE66
GR1IT4-SE1
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces
Group of MIB II
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update
of RFC 1213 for SNMPv2)
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
SMIv2 and Revised MIB-II
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user
based security, encryption and authentication
Implementar RFC 2576 Coexistence between
SNMP Version 1, Version 2- and Version3
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
Implementar RFC 2233 Interface MIB
Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
Implementar RFC 2465 - Management Information
Base for IP Version 6: Textual Conventions and
General Group
Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
de tráfego (ACLs) para IPv4
GR1Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
IT4-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6
GR1IT4-SE3
GR1IT4-SE4
GR1IT4-SE5
GR1IT4-SE6
GR1IT4-SE7
Implementar listas de controle complexas sem
perda de desempenho
Implementar contadores para as listas de acesso
Implementar listas de acesso para o tráfego
entrante e sainte
Implementar o policiamento do plano de controle
Implementar customização do policiamento do
plano de controle
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
99
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERAIS DE
INTERFACE
GR1IT4-SE8
GR1IT4-SE9
GR1IT4SE10
GR1IT4SE11
GR1IT4SE12
GR1IT4SE13
GR1IT4SE14
GR1IT4-GI1
GR1IT4-GI2
GR1IT4-GI3
GR1IT4-GI4
GR1IT4-GI5
GR1IT4-GI6
GR1IT4-GI7
Implementar uRPF loose mode para IPv4
GR1IT4-GI8
GR1IT4-GI9
GR1IT4GI10
GR1IT4GI11
GR1IT4GI12
GR1IT4GI13
GR1IT4GI14
GR1IT4GI15
GR1IT4GI16
GR1IT4GI17
GR1IT4-
Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra
óptica
Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX
Suportar transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10
Implementar uRPF strict mode para IPv4
Implementar uRPF loose mode para IPv6
Implementar uRPF strict mode para IPv6
Implementar o bloqueio de interfaces para funções
de gerência
Implementar recursos contra ataques do tipo
Denial of Service
Não deve possuir qualquer funcionalidade que
permita acesso não autorizado (backdoor) pela
Telebrás.
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
Suportar transceiver para fibra
10GBASE-SR
Suportar transceiver para fibra
10GBASE-LR
Suportar transceiver para fibra
10GBASE-ER
Suportar transceiver para fibra
10GBASE-ZR
Suportar contadores de frames
descartados para interfaces 10GbE
multimodo
-
monomodo
-
monomodo
-
monomodo
-
recebidos
e
Suportar transceiver para fibra monomodo
1000BASE-ZX
-
Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Suportar contadores de frames
descartados para interfaces 1GE
recebidos
e
Suportar interface POS OC3c
Suportar interface POS OC12c
Suportar interface POS OC48c
Suportar interface POS OC192c
Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
100
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ESPECÍFICOS
INTERFACES
1GE E 10GE
GI18
GR1IT4GI19
GR1IT4GI20
GR1IT4GI21
GR1IT4GI22
GR1IT4GI23
GR1IT4GI24
GR1IT4GI25
GR1IT4GI26
GR1IT4GI27
GR1IT4GI28
GR1IT4GI29
GR1IT4GI30
GR1IT4GI31
GR1IT4GI32
GR1IT4GI33
GR1IT4GI34
GR1IT4GI35
GR1IT4-EI1
GR1IT4-EI2
GR1IT4-EI3
GR1IT4-EI4
GR1IT4-EI5
GR1-
Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de
interfaces 10GbE - links por bundle
Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema
Implementar BFD para Link Bundling
Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
Implementar QoS para Link Bundling
Implementar IPv6 para Link Bundling
Implementar balanceamento em L4 para Link
Bundling e ECMP
Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP.
Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
Possuir 2 slots com pelo menos 10 interfaces de
1Gbps cada slot
Possuir 6 interfaces 10Gbps
Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de
serviço.
Possuir 4 transceiver para fibra monomodo –
10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 10 transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10(Padrão SFP)
Possuir 5 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
LANs
Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
stacking)
Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider
Bridges)
Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
Bytes)
Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
101
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ADICIONAIS
IT4-EI6
GR1IT4-EI7
GR1IT4-EI8
GR1IT4-EI9
GR1IT4EI10
GR1IT4EI11
GR1IT4EI12
GR1IT4EI13
GR1IT4EI14
GR1IT4EI15
GR1IT4-AD1
GR1IT4-AD2
GR1IT4-AD3
Implementar a autonegociação
Implementar modo Full ou Half Duplex
Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
Implementar Ethernet Y.1731
Implementar Ethernet LMI
Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag
Implementar VLAN translation.
Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling
Protocol - Version 3 (L2TPv3)
Implementar HD/SSD interno para armazenamento
de logs
Implementar NAT (Network Address Translation) e
PAT (Port Address Translation).
GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT4-AD4
GR1Todos os slots não ocupados por interfaces devem
IT4-AD5 vir fechados com tampa sega.
GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
IT4-AD6 concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode
IT4-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade
suficiente para armazenar pelo menos três cópias
do sistema operaciona, não devendo a capacidade
do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.
1.5. Roteador tipo 4
Item 5
Requisitos
Roteador Tipo
4:Switch-router de
alta capacidade para
a função de edge
IPv4/IPv6 e
agregação de
serviços L3 e L2
Gerais
Grupo 1 - Item 5
Código
Req.
GR1IT5GR1
GR1IT5GR2
GR1IT5GR3
Descrição
Possuir arquitetura de encaminhamento
distribuído.
Possuir estrutura modular.
Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
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102
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT5GR4
GR1IT5GR5
GR1IT5GR6
GR1IT5GR7
GR1IT5GR8
GR1IT5GR9
GR1IT5GR10
GR1IT5GR11
Capacidade e
Desempenho
GR1IT5GR12
GR1IT5GR13
GR1IT5GR14
GR1IT5GR15
GR1IT5GR16
GR1IT5GR17
GR1IT5GR18
GR1IT5GR19
GR1IT5GR20
GR1IT5GR21
GR1IT5CD1
GR1IT5-
Possuir redundância de processador.
Possuir redundância de switching fabric.
Possuir redundância de fontes de alimentação.
Possuir
redundância
resfriamento/ventilação.
de
sistema
de
Possuir dois Módulos de Controle redundantes
(principal e redundante).
As fontes de alimentação instaladas deverão ser
internas ao chassis.
Fallhas em componente de controle (supervisor e
switching fabrics) não deverão interromper os
serviços existentes. Deverá ser mantido o estado
das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's)
em caso de chaveamento nos módulos
controladores (stateful switch-over).
Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja,
todos os módulos poderão ser inseridos e
retirados do chassis sem a reinicialização do
mesmo.
Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
O equipamento deverá ser montável em rack de
19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos
acessórios para tal.
Possuir alimentação DC -48V.
Possuir ventilação forçada - frente para trás.
Deve operar normal em temperaturas de 5 a
40oC.
Devem possuir plano de controle separado do
plano de encaminhamento.
O equipamento deverá funcionar normalmente,
sem perda de capacidade, com apenas um
Módulo de Controle instalado.
Possuir sistema operacional com arquitetura
modular.
Deve permitir o reinício de processos, de forma
individual.
Possuir indicadores luminosos do estado de
alimentação (on/off) da fonte e de status
operacioal para cada módulo/porta instalado.
Possuir capacidade de comutação por slot de
interfaces igual ou superior A 40 Gbps (fullduplex).
Possuir capacidade de comutação agregada igual
ou superior A 200 Gbps (full-duplex).
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103
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
CD2
Gerais
Camada 3
GR1IT5CD3
GR1IT5CD4
GR1IT5CD5
GR1IT5CD6
GR1IT5CD7
GR1IT5CD8
GR1IT5CD9
GR1IT5CD10
GR1IT5CD11
GR1IT5CD12
GR1IT5CD13
GR1IT5-L31
GR1IT5-L32
GR1IT5-L33
GR1IT5-L34
GR1IT5-L35
GR1IT5-L36
GR1IT5-L37
Possuir capacidade de comutação por cartão de
interfaces (LC) igual ou superior A 40 Gbps.
Possuir capacidade à expansão da capacidade de
comutação agregada via upgrade de hardware.
Possuir capacidade de encaminhamento IPv4
igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
Possuir capacidade de encaminhamento IPv6
igual ou superior à 25Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
Possuir capacidade de encaminhamento MPLS
igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
Possuir capacidade de memória RAM no
processador central de no mínimo 4GBytes.
Possuir capacidade de memória para pacotes
(buffers) de no mínimo 256 Mbyte nos cartões de
interfaces.
Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos
IPv4 (FIB) por sistema.
Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6
(FIB) por sistema.
Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS
(LFIB) por sistema.
A Capacidade de comutação por slot deve ser
mantida considerando falha de um módulo de
controle ou switching-fabric.
Implementar RFC 3768 VRRP.
Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP Relay
Agent and DHCP Server
Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address
Auto-Configuration.
Implementar RFC 4443 ICMPv6.
Implementar
Architecture.
RFC
4291
IPv6
Addressing
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
BGP
GR1IT5-L38
GR1IT5-L39
GR1IT5L310
GR1IT5L311
GR1IT5L312
GR1IT5BG1
GR1IT5BG2
GR1IT5BG3
GR1IT5BG4
GR1IT5BG5
GR1IT5BG6
GR1IT5BG7
GR1IT5BG8
GR1IT5BG9
GR1IT5BG10
GR1IT5BG11
GR1IT5BG12
GR1IT5BG13
GR1IT5BG14
GR1IT5BG15
GR1IT5BG16
GR1IT5-
Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast
Address Format.
Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
Assignments.
Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
Ethernet Networks.
Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms
for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
Implementar RFC 4271 BGPv4.
Implementar
Attributes.
RFC
1997
Communities
and
Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
Implementar RFC 2796 Route Reflection.
Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
Implementar
Attribute.
RFC
1997
BGP
Implementar
RFC
4360
Communities Attribute.
Communities
BGP
Extended
Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
Implementar RFC 2385 BGP Session Protection
via TCP MD5.
Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
Mechanism (GTSM).
Implementar RFC 4893 BGP Support for Fouroctet AS Number Space.
Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
Capability for BGP-4.
Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions
for BGP-4.
Implementar
RFC
Information in BGP-4.
3107
Carrying
Label
Implementar capacidade para 500 ou mais peers
BGP.
Implementar capacidade para
prefixos IPv4 em BGP (RIB).
1 milhão de
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
BG17
OSPF
GR1IT5BG18
GR1IT5BG19
GR1IT5BG20
GR1IT5BG21
GR1IT5BG22
GR1IT5BG23
GR1IT5BG24
GR1IT5BG25
GR1IT5BG26
GR1IT5BG27
GR1IT5OS1
GR1IT5OS2
GR1IT5OS3
GR1IT5OS4
GR1IT5OS5
GR1IT5OS6
GR1IT5OS7
GR1IT5OS8
GR1IT5OS9
GR1IT5OS10
Implementar capacidade para
IPv6 em BGP (RIB).
500 mil prefixos
Implementar convergência independente do
número
de
prefixos
(prefix-independent
convergence) para BGP.
Implementar contabilização de tráfego via BGP
para o tráfego entrante.
Implementar contabilização de tráfego via BGP
para o tráfego sainte.
Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
Implementar RFC
Mechanism for BGP
4724
Graceful
Restart
Implementar definição de políticas de controle dos
anúncios BGP
Implementar aplicação de expressões regulares
para filtragem de anúncios
Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA
Option
Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
Advertisement
Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF
v2
Implementar NSR para OSPFv2
Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
Implementar capacidade para 200 adjacências
OSPFv2
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ISIS
GR1IT5OS11
GR1IT5OS12
GR1IT5OS13
GR1IT5OS14
GR1IT5OS15
GR1IT5OS16
GR1IT5OS17
GR1IT5OS18
GR1IT5-IS1
GR1IT5-IS2
Implementar autenticação via "simple-password"
e/ou "MD5"
GR1IT5-IS3
Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing
for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
Distribution
Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
GR1IT5-IS4
GR1IT5-IS5
GR1IT5-IS6
GR1IT5-IS7
GR1IT5-IS8
RIP
MULTICAST
GR1IT5-IS9
GR1IT5-RI1
GR1IT5-RI2
GR1IT5-RI3
GR1IT5MC1
GR1IT5MC2
GR1IT5MC3
GR1IT5MC4
Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
Implementar capacidade para 200 adjacências
OSPFv3
Implementar
OSPFv3
autenticação
MD5
de
sessões
Implementar convergência rápida de
(OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.
IGP
Implementar
(OSPFv2)
IGP
priorização
de
prefixos
Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS
Intra-domain Routing Protocol
Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for
routing in TCP/IP and dual environments
Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology
(MT) Routing in IS-IS
Implementar RFC 3784 Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
Implementar a RFC 1058 RIP v1
Implementar a RFC 1723 RIP v2
Implementar a RFC 2453 RIP v3
Implementar Multicast IPv4
Possuir capacidade para 16.000 rotas multicast
Implementar RFC 4601 Protocol Independent
Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM)
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ROTEAMENTO
GERAL
GR1IT5MC5
GR1IT5MC6
GR1IT5MC7
GR1IT5MC8
GR1IT5MC9
GR1IT5MC10
GR1IT5MC11
GR1IT5MC12
GR1IT5MC13
GR1IT5MC14
GR1IT5MC15
GR1IT5MC16
GR1IT5MC17
GR1IT5MC18
GR1IT5RG1
GR1IT5RG2
GR1IT5RG3
GR1IT5RG4
GR1IT5RG5
GR1IT5RG6
GR1IT5RG7
Implementar RFC 1112 IGMP
Implementar RFC 2236 IGMP v2
Implementar RFC 3376 IGMP v3
Implementar RFC 3618 MSDP
Implementar RFC 3446 Anycast RP
Implementar Multicast IPv6
Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
Implementar RFC 2710
Discovery (MLD) for IPv6
Multicast
Listener
Implementar RFC 3810 Multicast
Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6
Listener
Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
Multicast
Possuir capacidade para replicação de pacotes
multicast na switching fabric
Implementar Multicast VRF
Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a MultiProtocol Label Switching (MPLS) Environment
Implementar redistribuição
diferentes protocolos
de
rotas
entre
Implementar geração de logs sobre eventos nos
protocolos
Implementar
RFC3768
Redundancy Protocol (VRRP)
Virtual
Router
Implementar customização de temporização para
interface down
Implementar customização de temporização para
interface up
Implementar Policy Based Routing
Implementar BFD para BGP
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
MPLS
GR1IT5RG8
GR1IT5RG9
GR1IT5RG10
GR1IT5RG11
GR1IT5RG12
GR1IT5RG13
GR1IT5RG14
GR1IT5RG15
GR1IT5RG16
GR1IT5RG17
GR1IT5MP1
GR1IT5MP2
GR1IT5MP3
GR1IT5MP4
GR1IT5MP5
GR1IT5MP6
GR1IT5MP7
GR1IT5MP8
GR1IT5MP9
GR1IT5MP10
GR1IT5MP11
Implementar BFD para OSPFv2
Implementar BFD para OSPFv3
Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
Implementar BFD para IS-IS
Implementar BFD para PIM
Implementar intervalo de 50ms ou menos para
sessões BFD
Possuir capacidade para 500 sessões BFD
Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP
Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on
IPv4 Point-to-Point Links
Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack
Encoding
Implementar RFC 5036 LDP Specification
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270
Differentiated Services
MPLS
Support
of
Implementar capacidade para 500 sessões LDP
Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
(RFC 5036)
Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036)
Possuir capacidade para 500 LDP targeted
sessions
Implementar proteção de sessões LDP
Implementar sincronização de estado entre LDP e
OSPFv2
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
VPN
GR1IT5MP12
GR1IT5MP13
GR1IT5MP14
GR1IT5MP15
GR1IT5MP16
GR1IT5MP17
GR1IT5-VP1
GR1IT5-VP2
Implementar NSR para LDP
GR1IT5-VP3
GR1IT5-VP4
Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE
Protocol in BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual
Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1IT5-VP5
GR1IT5-VP6
GR1IT5-VP7
GR1IT5-VP8
GR1IT5-VP9
GR1IT5VP10
GR1IT5VP11
GR1IT5VP12
GR1IT5VP13
GR1IT5VP14
GR1IT5VP15
GR1IT5VP16
GR1IT5VP17
GR1IT5-
Possuir capacidade para 3000 ou mais VRFs
(MPLS/VPN)
Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
Implementar RFC 3478 - Graceful Restart
Mechanism for Label Distribution Protocol
Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLSTP
Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e
LSP Traceroute
Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw Segmented Pseudowire
Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
LSPs simultâneos por equipamento.
Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
Implementar definição de limite máximo de
prefixos por neighbor
Implementar eBGP como protocolo PE-CE
Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
Implementar iBGP como protocolo PE-CE
Implementar coleta informações de fluxos por
MPLS/VPN
Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
Service (RFC 4664)
Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
Maintenance Using the Label Distribution Protocol
(LDP)
Possuir capacidade para 16000 ou mais
pseudowires
Implementar redundância de pseudowire
Suportar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 Virtual Private LAN Service Using Label
Distribution Protocol (LDP) Signaling
Suportar Multi-VRF
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
VP18
ENGENHARIA
DE
TRÁFEGO
GR1IT5VP19
GR1IT5-ET1
GR1IT5-ET2
GR1IT5-ET3
GR1IT5-ET4
GR1IT5-ET5
GR1IT5-ET6
GR1IT5-ET7
Implementar associação de pseudowire com túnel
de engenharia de tráfego
Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
Engineering Over MPLS
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270 MPLS Support of
Differentiated Services
Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions
to RSVP-TE for LSP Tunnels
Implementar MPLS/TE sobre link bundles
Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
Implementar inclusão do túnel de engenharia de
tráfego como mais um link do IGP
GR1Implementar seleção do túnel de engenharia de
IT5-ET8 tráfego com base do campo EXP, IP Precedence
ou TOS
GR1Implementar balanceamento de tráfego com links
IT5-ET9 desiguais (diferentes capacidades)
QoS
GR1IT5ET10
GR1IT5ET11
GR1IT5ET12
GR1IT5ET13
GR1IT5ET14
GR1IT5ET15
GR1IT5QO1
GR1IT5QO2
GR1IT5QO3
GR1IT5QO4
GR1IT5QO5
GR1IT5QO6
GR1IT5-
Implementar definição de atributos de classes de
afinidade para túneis de engenharia de tráfego
Possuir capacidade para 1000 túneis
engenharia de tráfego como Head-end
de
Possuir capacidade para 5000 túneis
engenharia de tráfego como Midpoint
de
Possuir capacidade para 1000 túneis
engenharia de tráfego como Tail-end
de
Implementar RFC 4125 Maximum Allocation
Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware
MPLS Traffic Engineering
Implementar RFC 4561 Definition of a Record
Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para
facility backup TE FRR
Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo
de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
Implementar RFC 2474 - Definition of the
Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
and IPv6 Headers
Implementar DiffServ - RFC 2475 - An
Architecture for Differentiated Services
Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
Implementar RFC
Forwarding (EF).
Implementar RFC
Forwarding (AF).
2598
2597
DiffServ
DiffServ
Expedited
Assured
Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
Router Functions.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
QO7
GR1IT5QO8
GR1IT5QO9
GR1IT5QO10
GR1IT5QO11
GR1IT5QO12
GR1IT5QO13
GR1IT5QO14
GR1IT5QO15
GR1IT5QO16
GR1IT5QO17
GR1IT5QO18
GR1IT5QO19
GR1IT5QO20
GR1IT5QO21
GR1IT5QO22
GR1IT5QO23
GR1IT5QO24
GR1IT5QO25
GR1IT5QO26
GR1IT5QO27
Implementar RFC 2309 - Queue Management and
Congestion Avoidance.
Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware)
por porta
Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de
prioridade (QoS) por VLAN
Implementar Hierarchical QoS
Implementar Traffic Shaping
Implementar Traffic Policing
Implementar mecanismos para avaliação dos
pacotes que excederem a especificação de
banda, configurando ações tais como :
transmissão sem modificação, transmissão com
remarcação e descarte
Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
Marker
Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
Marker
Implementar mecanismo de priorização baseado
em classes, com fila de alta prioridade
Implementar mecanismos de QoS Strict Priority,
Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
(Weighted Round Robin)
Implementar WRED - Weighted Random Early
Detection
Implementar funcionalidades de controle e
limitação de tráfego com garantia de banda por
classe de serviço.
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação DSCP
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação IP Precedence
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
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112
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERÊNCIA
GR1IT5QO28
GR1IT5QO29
GR1IT5QO30
GR1IT5QO31
GR1IT5QO32
GR1IT5QO33
GR1IT5QO34
GR1IT5QO35
GR1IT5QO36
GR1IT5QO37
GR1IT5GE1
GR1IT5GE2
GR1IT5GE3
GR1IT5GE4
GR1IT5GE5
GR1IT5GE6
GR1IT5GE7
GR1IT5GE8
GR1IT5GE9
GR1IT5GE10
GR1IT5-
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em MPLS EXP
Implementar funcionalidade que permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar funcionalidade que permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar implementação de mapeamento
automático IP Precedence para EXP e vice-versa
Implementar aplicação de políticas de QoS em
todas as portas físicas do equipamento
Implementar aplicação de políticas de QoS para
acesso à switching-fabric
Implementar filas de prioridade para o tráfego
unicast e multicast na switching fabric
Suportar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço MAC origem/destino
Suportar classificação e marcação de pacotes
baseada em VLAN ID.
A aplicação de features de QoS e Rate shaping
não deve causar impacto na performance do
sistema
Implementar SNMPv2c
Implementar SNMPv3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de
segurança para SNMPv3: Sem autenticação e
sem privacidade, com autenticação e sem
privacidade, com autenticação e com privacidade.
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
Implementar Syslog Local e Remoto
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
Implementar RFC 1492 TACACS+
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
Implementar autenticação dos administradores de
rede usando RADIUS e TACACS+
Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
Authorization e Accounting) com garantia de
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GE11
entrega.
GR1IT5GE12
GR1IT5GE13
GR1IT5GE14
GR1IT5GE15
GR1IT5GE16
GR1IT5GE17
GR1IT5GE18
GR1IT5GE19
GR1IT5GE20
GR1IT5GE21
Implementar definição de grupos de usuários,
com diferentes níveis de acesso
GR1IT5GE22
GR1IT5GE23
GR1IT5GE24
GR1IT5GE25
GR1IT5GE26
GR1IT5GE27
GR1IT5GE28
GR1IT5GE29
GR1IT5GE30
GR1IT5GE31
Permitir controlar quais comandos usuários ou
grupos de usuários podem emitir
Implementar autenticação mútua entre o servidor
AAA e o cliente AAA.
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
(Version 3)
Implementar RFC 5101 - Specification of the IP
Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the
Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar
Implementar
monitoração
de
fluxos
por
amostragem de pacotes
Implementar monitoração de fluxos IPv4
Implementar monitoração de fluxos IPv6
Implementar monitoração de fluxos MPLS
Deverá prover capacidade para a exportação de
flows de tráfego com uma amostragem mínima de
1:1000 para todas as interfaces de serviço e
proporcional à capacidade do sistema.
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU de line
card via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do
line card via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de CPU de line
card via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
line card via comando de operação
Implementar exportação de informações via XML
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT5GE32
GR1IT5GE33
GR1IT5GE34
GR1IT5GE35
GR1IT5GE36
GR1IT5GE37
GR1IT5GE38
GR1IT5GE39
GR1IT5GE40
GR1IT5GE41
GR1IT5GE42
GR1IT5GE43
GR1IT5GE44
GR1IT5GE45
GR1IT5GE46
GR1IT5GE47
GR1IT5GE48
GR1IT5GE49
GR1IT5GE50
Implementar utilização de scripts para automação
de tarefas
Implementar definição de alarmes de utilização de
recursos
Implementar aplicação
sistema, em serviço
de
atualizações
no
Suportar atualização de configuração lógica em
transações (commit/rollback)
Implementar SSH v2 server
Suportar a cópia de arquivos de configuração e
imagens de firmware usando no mínimo um dos
seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
Implementar Lawful Intercept
Implementar gerência fora de banda por interface
dedicada
Deverá possuir interface Console padrão RS232D
(EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
(EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas auxiliares,
que atenda esse padrão.
Implementar endereço virtual para gerência fora
de banda
Caso o equipamento possua funcionalidade de
acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
Permitir a criação de listas de acesso baseadas
em endereços IP para limitar o acesso ao
elemento de rede via Telnet ou SSH,
possibilitando a definição dos endereços IP de
origem das respectivas sessões.
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens
de software e configuração(mínimo de 2 para
imagens e 2 para configuração).
Implementar comandos de depuração
Implementar recuperação de estatísticas de QoS
via SNMP
Implementar RFC 854 Telnet client and server
Implementar RFC 1157 SNMPv1
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215
MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SEGURANÇA
GR1IT5GE51
GR1IT5GE52
GR1IT5GE53
GR1IT5GE54
GR1IT5GE55
GR1IT5GE56
GR1IT5GE57
GR1IT5GE58
GR1IT5GE59
GR1IT5GE60
GR1IT5GE61
GR1IT5GE62
GR1IT5GE63
GR1IT5GE64
GR1IT5GE65
GR1IT5GE66
GR1IT5-SE1
GR1IT5-SE2
GR1IT5-SE3
GR1IT5-SE4
GR1IT5-SE5
GR1IT5-SE6
GR1IT5-SE7
GR1-
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces
Group of MIB II
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update
of RFC 1213 for SNMPv2)
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
SMIv2 and Revised MIB-II
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user
based security, encryption and authentication
Implementar RFC 2576 Coexistence between
SNMP Version 1, Version 2- and Version3
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table
MIB
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
Implementar RFC 2233 Interface MIB
Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
Implementar
RFC
2465
Management
Information Base for IP Version 6: Textual
Conventions and General Group
Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
de tráfego (ACLs) para IPv4
Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
de tráfego (ACLs) para IPv6
Implementar listas de controle complexas sem
perda de desempenho
Implementar contadores para as listas de acesso
Implementar listas de acesso para o tráfego
entrante e sainte
Implementar o policiamento do plano de controle
Implementar customização do policiamento do
plano de controle
Implementar uRPF loose mode para IPv4
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERAIS DE
INTERFACE
IT5-SE8
GR1IT5-SE9
GR1IT5SE10
GR1IT5SE11
GR1IT5SE12
GR1IT5SE13
GR1IT5SE14
GR1IT5-GI1
GR1IT5-GI2
GR1IT5-GI3
GR1IT5-GI4
GR1IT5-GI5
GR1IT5-GI6
GR1IT5-GI7
GR1IT5-GI8
GR1IT5-GI9
GR1IT5GI10
GR1IT5GI11
GR1IT5GI12
GR1IT5GI13
GR1IT5GI14
GR1IT5GI15
GR1IT5GI16
GR1IT5GI17
GR1IT5GI18
Implementar uRPF strict mode para IPv4
Implementar uRPF loose mode para IPv6
Implementar uRPF strict mode para IPv6
Implementar o bloqueio
funções de gerência
de
interfaces
para
Implementar recursos contra ataques do tipo
Denial of Service
Não deve possuir qualquer funcionalidade que
permita acesso não autorizado (backdoor) pela
Telebrás.
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN
PHY
Suportar transceiver para fibra multimodo 10GBASE-SR
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ZR
Suportar contadores de frames recebidos e
descartados para interfaces 10GbE
Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra
óptica
Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX
Suportar transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10
Suportar transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX
Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Suportar contadores de frames recebidos e
descartados para interfaces 1GE
Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de
interfaces 10GbE - links por bundle
Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema
Implementar BFD para Link Bundling
Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ESPECÍFICOS
INTERFACES
1GE E 10GE
GR1IT5GI19
GR1IT5GI20
GR1IT5GI21
GR1IT5GI22
GR1IT5GI23
GR1IT5GI24
GR1IT5GI25
GR1IT5GI26
GR1IT5GI27
GR1IT5GI28
GR1IT5GI29
GR1IT5GI30
GR1IT5GI31
GR1IT5-EI1
GR1IT5-EI2
GR1IT5-EI3
GR1IT5-EI4
GR1IT5-EI5
GR1IT5-EI6
GR1IT5-EI7
GR1IT5-EI8
GR1IT5-EI9
GR1IT5EI10
GR1IT5EI11
Implementar QoS para Link Bundling
Implementar IPv6 para Link Bundling
Implementar balanceamento em L4 para Link
Bundling e ECMP
Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP.
Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
Possuir 2 slots com pelo menos 20 interfaces de
1Gbps cada slot
Possuir 6 interfaces 10Gbps
Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de
serviço.
Possuir 6 transceiver para fibra monomodo –
10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 2 transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
Possuir 20 transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10(Padrão SFP)
Possuir 10 transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
Possuir 10 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
LANs
Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
stacking)
Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider
Bridges)
Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
Bytes)
Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
Implementar a autonegociação
Implementar modo Full ou Half Duplex
Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ACESSO
ETHERNET E
CONCENTRADOR
GR1IT5EI12
GR1IT5EI13
GR1IT5EI14
GR1IT5EI15
GR1IT5-AE1
GR1IT5-AE2
Implementar Ethernet Y.1731
Implementar Ethernet LMI
Implementar
802.1ag
interworking
entre
802.3ah
e
Implementar VLAN translation.
Possuir Certificado MEF 9 e 14
Possuir capacidade para 16.000 VLANs ativas
(não considerar mecanismos multiplicadores
como, por exemplo, Q-in-Q).
Possuir capacidade para 512.000 endereços
MAC por sistema
Compatível com o padrão IEEE 802.1w Rapid
STP
Compatível com o padrão IEEE 802.1s Multiple
Spanning Trees
Compatível com o padrão IEEE 802.1ah Provider Backbone Bridge (PBB)
Suportar Integração de IEEE 802.1ah com VPLS
GR1IT5-AE3
GR1IT5-AE4
GR1IT5-AE5
GR1IT5-AE6
GR1IT5-AE7
GR1Suportar listas de acesso layer 2
IT5-AE8
GR1Suportar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas
IT5-AE9 portas podem trabalhar simultâneamente no
modo “tagged” e “untagged”
GR1Suportar o tunelamento de protocolos L2 - STP e
IT5derivados
AE10
GR1Deverá Implementar o mecanismo de proteção
IT5contra pacotes BPDU - bridge protocol data unit.
AE11
(BPDU Guard, BPDU Filter)
GR1Suportar entradas estáticas na tabela ARP
IT5AE12
GR1Suportar roteamento inter-VLAN
IT5AE13
GR1Deverá implementar o mecanismo de limitação da
IT5quantidade de endereços MAC por porta e por
AE14
VLAN
GR1Suportar limites máximos de MAC por
IT5VLAN/bridge domain
AE15
GR1Suportar Port-Based VLAN, com possibilidade de
IT5overlap de portas.
AE16
GR1Suportar taxa máxima de Broadcast, Multicast e
IT5Unicast-desconhecido controlada por porta (storm
AE17
control)
GR1Suportar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge
IT5Domain
AE18
GR1Suportar definição de "Aging" por inatividade ou
IT5por tempo absoluto
AE19
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT5AE20
GR1IT5AE21
GR1IT5AE22
GR1IT5AE23
GR1IT5AE24
GR1IT5AE25
GR1IT5AE26
GR1IT5AE27
GR1IT5AE28
GR1IT5AE29
GR1IT5AE30
GR1IT5AE31
GR1IT5AE32
GR1IT5AE33
GR1IT5AE34
GR1IT5AE35
GR1IT5AE36
GR1IT5AE37
GR1IT5AE38
GR1IT5-
Suportar definição de VLAN em VLAN, seguindo
IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ
Suportar Ethertypes 0x8100 (IEEE 802.1Q),
0x88a8 (IEEE 802.1ad) e 0x9100 (QinQ) para
tunelamento de VLAN (Tag externo)
Suportar IEEE 802.1QinQ seletivo
Suporte à tradução de VLANs (S-VLAN e CVLAN)
implementar recurso de proteção contra spoofing
DHCP
Suportar restrição de encaminhamento de frames
somente para MACs específicos, aprendidos
dinamicamente (port security)
Suportar restrição de encaminhamento de frames
somente para MACs específicos, definidos
estáticamente (port security)
Suportar DHCP Helper Address (definição de
endereço de servidor DHCP)
Suportar DHCP Relay,
informações (option 82)
com
inserção
de
Suportar desativação de ARP Learning por
interface
Suportar desativação de MAC Learning por VLAN
Suporte à espelhamento de tráfego para portas
locais
Suporte à espelhamento de tráfego para portas
remotas (em outros equipamentos)
Possuir capacidade para no mínimo 4 sessões
simultâneas de espelhamento de tráfego
Suportar
mecanismo
de
isolamento
de
comunicação entre interfaces da mesma
VLAN/Bridge Domain
Suportar significância local (por porta) de VLAN
Deverá mplementar recursos de VLANs baseado
em: Protocol-based e MAC-based.
Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do
Frame Ethernet.
Deverá Implementar os mecanismos de proteção
aos protocolos L2 e L3 contra ataques de rede
com limitação de banda para tráfegos de
broadcast (storm), multicast e destination lookup
failure (DLF). Quando um Mac de destino não se
encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o
pacote é descartado
Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional
(Ingress e Egress) com granularidade a partir de
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
Especificações do
Metro Ethernet
Forum (MEF)
AE39
64K bit/s por porta
GR1IT5AE40
GR1IT5ME1
GR1IT5ME2
GR1IT5ME3
GR1IT5ME4
GR1IT5ME5
GR1IT5ME6
GR1IT5ME7
GR1IT5ME8
GR1IT5ME9
GR1IT5ME10
GR1IT5ME11
GR1IT5ME12
GR1IT5ME13
GR1IT5ME14
GR1IT5ME15
GR1IT5ME16
GR1IT5ME17
GR1IT5ME18
GR1IT5ME19
Suporte a 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid
Deployment on IPv4 Infrastructures
Conformidade com o padrão MEF 2 Requirements and Framework for Ethernet
Service Protection.
Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit
Emulation Service Definitions, Framework and
Requirements in Metro Ethernet Networks.
Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro
Ethernet Network Architecture Framework - Part
1: Generic Framework.
Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet
Services Definitions - Phase 2.
Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase 2
EMS-NMS Information Model.
Conformidade com o padrão MEF 8 Implementation Agreement for the Emulation of
PDH Circuits over Metro Ethernet Networks.
Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract
Test Suite for Ethernet Services at the UNI.
Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF
10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2.
Conformidade com o padrão MEF 11 - User
Network Interface (UNI) Requirements and
Framework.
Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro
Ethernet Network Architecture Framework Part 2:
Ethernet Services Layer.
Conformidade com o padrão MEF 13 - User
Network Interface (UNI) Type 1 Implementation
Agreement.
Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract
Test Suite for Traffic Management Phase 1.
Conformidade com o padrão MEF 15 Requirements for Management of Metro Ethernet
Phase 1 Network Elements.
Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet
Local Management Interface.
Conformidade com o padrão MEF 17 - Service
OAM Framework and Requirements.
Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract
Test Suite for Circuit Emulation Services
Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract
Test Suite for UNI Type 1.
Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type
2 Implementation Agreement.
Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract
Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ADICIONAIS
GR1IT5ME20
GR1IT5ME21
GR1IT5ME22
GR1IT5-AD1
GR1IT5-AD2
GR1IT5-AD3
MEF 23 - Class of Service Phase 1
Implementation Agreement.
MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part
2 E-LMI.
MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part
3 Service OAM.
Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling
Protocol - Version 3 (L2TPv3)
Implementar
HD/SSD
interno
para
armazenamento de logs
Implementar NAT (Network Address Translation)
e PAT (Port Address Translation).
GR1Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT5-AD4
GR1Todos os slots não ocupados por interfaces
IT5-AD5 devem vir fechados com tampa sega.
GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de
IT5-AD6 forma concomitante, ou seja, a conformidade de
um requisitos não pode afetar o mínimo exigido
para nenhum dos demais requisitos.
GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode
IT5-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade
suficiente para armazenar pelo menos três cópias
do sistema operaciona, não devendo a
capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.
1.6. Roteador tipo 5
Item 6
Requisitos
Roteador Tipo
5:Roteador para a
função de route
reflector ipv4, ipv6,
vpnv4 e vpnv6
Gerais
Capacidade e
Desempenho
Grupo 1 - Item 6
Código
Req.
GR1IT6-GR1
GR1IT6-GR2
GR1IT6-GR3
GR1IT6-GR4
GR1IT6-GR5
Descrição
Possuir redundância de fontes de alimentação.
Possuir
redundância
de
sistema
de
resfriamento/ventilação.
Possuir dois Módulos de Controle redundantes
(principal e redundante).
As fontes de alimentação instaladas deverão ser
internas ao chassis.
Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos
os módulos poderão ser inseridos e retirados do
chassis sem a reinicialização do mesmo.
Possuir altura igual ou inferior a 6 RUs.
GR1IT6-GR6
GR1O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’
IT6-GR7 devendo este vir acompanhado dos devidos
acessórios para tal.
GR1Possuir alimentação DC -48V.
IT6-GR8
GR1Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
IT6-GR9
GR1Possuir indicadores luminosos do estado de
IT6alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
GR10
para cada módulo/porta instalado.
GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual ou
IT6-CD1 superior a 10 Gbps (full-duplex).
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual
IT6-CD2 ou superior a 15 Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual
IT6-CD3 ou superior à 15 Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual
IT6-CD4 ou superior a 15 Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1Possuir capacidade de memória RAM no processador
IT6-CD5 central de no mínimo 4GBytes.
Gerais
Camada 3
BGP
GR1IT6-CD6
GR1IT6-CD7
GR1IT6-CD8
GR1IT6-L31
GR1IT6-L32
GR1IT6-L33
GR1IT6-L34
GR1IT6-L35
GR1IT6-L36
GR1IT6-L37
GR1IT6-L38
GR1IT6-L39
GR1IT6L310
GR1IT6L311
GR1IT6-BG1
GR1IT6-BG2
GR1IT6-BG3
GR1IT6-BG4
GR1IT6-BG5
GR1IT6-BG6
GR1IT6-BG7
GR1IT6-BG8
GR1IT6-BG9
GR1IT6BG10
Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4
(FIB) por sistema.
Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB)
por sistema.
Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB)
por sistema.
Implementar RFC 3768 VRRP.
Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address AutoConfiguration.
Implementar RFC 4443 ICMPv6.
Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.
Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address
Format.
Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
Assignments.
Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
Ethernet Networks.
Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
Implementar RFC 4271 BGPv4.
Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.
Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
Implementar RFC 2796 Route Reflection.
Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.
Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities
Attribute.
Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
20.5. Implementar RFC 2385
Protection via TCP MD5.
BGP
Session
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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123
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
OSPF
GR1IT6BG11
GR1IT6BG12
GR1IT6BG13
GR1IT6BG14
GR1IT6BG15
GR1IT6BG16
GR1IT6BG17
GR1IT6BG18
GR1IT6BG19
GR1IT6BG20
GR1IT6BG21
GR1IT6BG22
GR1IT6BG23
GR1IT6BG24
GR1IT6BG25
GR1IT6BG26
GR1IT6BG27
GR1IT6-OS1
GR1IT6-OS2
GR1IT6-OS3
GR1IT6-OS4
GR1IT6-OS5
GR1IT6-OS6
Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
Mechanism (GTSM).
Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet
AS Number Space.
Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
Capability for BGP-4.
Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for
BGP-4.
Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in
BGP-4.
Implementar capacidade para 2000 ou mais peers
BGP.
Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IPv4 em BGP (RIB).
Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IPv6 em BGP (RIB).
Implementar convergência independente do número
de prefixos (prefix-independent convergence) para
BGP.
Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
tráfego entrante.
Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
tráfego sainte.
Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism
for BGP
Implementar definição de políticas de controle dos
anúncios BGP
Implementar aplicação de expressões regulares para
filtragem de anúncios
Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
Advertisement
Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
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124
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ISIS
GR1IT6-OS7
GR1IT6-OS8
GR1IT6-OS9
GR1IT6OS10
GR1IT6OS11
GR1IT6OS12
GR1IT6OS13
GR1IT6OS14
GR1IT6OS15
GR1IT6OS16
GR1IT6OS17
GR1IT6OS18
GR1IT6-IS1
GR1IT6-IS2
Implementar NSR para OSPFv2
GR1IT6-IS3
Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
Message
Authentication,
IS-IS
HMAC-MD5
Authentication
Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
Distribution
Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
GR1IT6-IS4
GR1IT6-IS5
GR1IT6-IS6
GR1IT6-IS7
GR1IT6-IS8
RIP
MULTICAST
GR1IT6-IS9
GR1IT6-RI1
GR1IT6-RI2
GR1IT6-RI3
GR1IT6-MC1
GR1-
Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2
Implementar
OSPFv2
capacidade
para
100
adjacências
Implementar autenticação via "simple-password" e/ou
"MD5"
Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3
Implementar
OSPFv3
capacidade
para
100
adjacências
Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3
Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) timers menores que 1,5 seg.
Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intradomain Routing Protocol
Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing
in TCP/IP and dual environments
Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)
Routing in IS-IS
Implementar RFC 3784 Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
Implementar a RFC 1058 RIP v1
Implementar a RFC 1723 RIP v2
Implementar a RFC 2453 RIP v3
Implementar Multicast IPv4
Possuir capacidade para 8.000 rotas multicast
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ROTEAMENTO
GERAL
IT6-MC2
GR1IT6-MC3
GR1IT6-MC4
GR1IT6-MC5
GR1IT6-MC6
GR1IT6-MC7
GR1IT6-MC8
GR1IT6-MC9
GR1IT6MC10
GR1IT6MC11
GR1IT6MC12
GR1IT6MC13
GR1IT6MC14
GR1IT6MC15
GR1IT6-RG1
GR1IT6-RG2
GR1IT6-RG3
GR1IT6-RG4
GR1IT6-RG5
GR1IT6-RG6
GR1IT6-RG7
GR1IT6-RG8
GR1IT6-RG9
GR1IT6RG10
GR1IT6RG11
GR1IT6RG12
GR1IT6RG13
Implementar RFC 4601 Protocol Independent
Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
Implementar RFC 3569 An Overview of SourceSpecific Multicast (SSM)
Implementar RFC 1112 IGMP
Implementar RFC 2236 IGMP v2
Implementar RFC 3376 IGMP v3
Implementar RFC 3618 MSDP
Implementar RFC 3446 Anycast RP
Implementar Multicast IPv6
Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery
(MLD) for IPv6
Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery
Version 2 (MLDv2) for IPv6
Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
Multicast
Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
protocolos
Implementar geração de logs sobre eventos nos
protocolos
Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy
Protocol (VRRP)
Implementar customização de temporização para
interface down
Implementar customização de temporização para
interface up
Implementar Policy Based Routing
Implementar BFD para BGP
Implementar BFD para OSPFv2
Implementar BFD para OSPFv3
Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
Implementar BFD para IS-IS
Implementar BFD para PIM
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
MPLS
VPN
ENGENHARIA
DE
TRÁFEGO
QoS
GR1IT6RG14
GR1IT6RG15
GR1IT6-MP1
GR1IT6-MP2
GR1IT6-MP3
GR1IT6-MP4
GR1IT6-MP5
GR1IT6-MP6
GR1IT6-MP7
GR1IT6-MP8
GR1IT6-MP9
GR1IT6MP10
GR1IT6-VP1
GR1IT6-VP2
Implementar intervalo de 50ms ou menos para
sessões BFD
GR1IT6-VP3
GR1IT6-VP4
Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol
in BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private
Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1IT6-VP5
GR1IT6-VP6
GR1IT6-VP7
GR1IT6-VP8
GR1IT6-VP9
GR1IT6VP10
GR1IT6VP11
GR1IT6-ET1
GR1IT6-ET2
GR1IT6-ET3
GR1IT6-ET4
GR1IT6-QO1
Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs
(MPLS/VPN)
Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
Possuir capacidade para 100 sessões BFD
Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding
Implementar RFC 5036 LDP Specification
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270 MPLS Support of
Differentiated Services
Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
(RFC 5036)
Implementar LDP targeted sessions (target hello RFC 5036)
Implementar proteção de sessões LDP
Implementar sincronização de estado entre LDP e
OSPFv2
Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism
for Label Distribution Protocol
Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
Implementar definição de limite máximo de prefixos
por neighbor
Implementar eBGP como protocolo PE-CE
Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
Implementar iBGP como protocolo PE-CE
Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
Maintenance Using the Label Distribution Protocol
(LDP)
Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
Engineering Over MPLS
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270 MPLS Support of
Differentiated Services
Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
RSVP-TE for LSP Tunnels
Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de
protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1Implementar RFC 2474 - Definition of the
IT6-QO2 Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
and IPv6 Headers
GR1Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for
IT6-QO3 Differentiated Services
GR1Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT6-QO4
GR1Implementar
RFC
2598
DiffServ
Expedited
IT6-QO5 Forwarding (EF).
GR1Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding
IT6-QO6 (AF).
GR1Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
IT6-QO7 Router Functions.
GR1Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT6-QO8 Congestion Avoidance.
GR1Implementar Traffic Shaping
IT6-QO9
GR1Implementar Traffic Policing
IT6QO10
GR1Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes
IT6que excederem a especificação de banda,
QO11
configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e descarte
GR1Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
IT6Marker
QO12
GR1Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
IT6Marker
QO13
GR1Implementar mecanismo de priorização baseado em
IT6classes, com fila de alta prioridade
QO14
GR1Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low
IT6Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
QO15
(Weighted Round Robin)
GR1Implementar WRED - Weighted Random Early
IT6Detection
QO16
GR1Implementar funcionalidades de controle e limitação
IT6de tráfego com garantia de banda por classe de
QO17
serviço.
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em endereço de origem
QO18
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em porta de origem
QO19
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em endereço de destino
QO20
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em porta de destino
QO21
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em marcação DSCP
QO22
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em marcação IP Precedence
QO23
GR1Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO24
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERÊNCIA
GR1IT6QO25
GR1IT6QO26
GR1IT6QO27
GR1IT6QO28
GR1IT6-GE1
GR1IT6-GE2
GR1IT6-GE3
GR1IT6-GE4
GR1IT6-GE5
GR1IT6-GE6
GR1IT6-GE7
GR1IT6-GE8
GR1IT6-GE9
GR1IT6GE10
GR1IT6GE11
GR1IT6GE12
GR1IT6GE13
GR1IT6GE14
GR1IT6GE15
GR1IT6GE16
GR1IT6GE17
GR1IT6GE18
GR1IT6GE19
GR1-
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em MPLS EXP
Implementar
funcionalidade
que
permita
mapeamento do tráfego via lista de controle
o
Implementar
implementação
de
mapeamento
automático IP Precedence para EXP e vice-versa
Implementar aplicação de políticas de QoS em todas
as portas físicas do equipamento
Implementar SNMPv2c
Implementar SNMPv3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de
segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade,
com autenticação e com privacidade.
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
Implementar Syslog Local e Remoto
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
Implementar RFC 1492 TACACS+
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
Implementar autenticação dos administradores de
rede usando RADIUS e TACACS+
Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
Implementar definição de grupos de usuários, com
diferentes níveis de acesso
Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos
de usuários podem emitir
Implementar autenticação mútua entre o servidor
AAA e o cliente AAA.
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
(Version 3)
Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow
Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange
of IP Traffic Flow Information ou similar
Implementar monitoração de fluxos por amostragem
de pacotes
Implementar monitoração de fluxos IPv4
Implementar monitoração de fluxos IPv6
Implementar monitoração de fluxos MPLS
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
IT6GE20
GR1IT6GE21
GR1IT6GE22
GR1IT6GE23
GR1IT6GE24
GR1IT6GE25
GR1IT6GE26
GR1IT6GE27
GR1IT6GE28
GR1IT6GE29
GR1IT6GE30
GR1IT6GE31
GR1IT6GE32
GR1IT6GE33
GR1IT6GE34
GR1IT6GE35
GR1IT6GE36
GR1IT6GE37
GR1IT6GE38
GR1IT6GE39
GR1IT6GE40
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
Implementar monitoração do
processador via SNMP
uso de CPU do
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU de line card
via SNMP
Implementar monitoração do uso de memória do line
card via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de CPU de line card
via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do line
card via comando de operação
Implementar exportação de informações via XML
Implementar utilização de scripts para automação de
tarefas
Implementar definição de alarmes de utilização de
recursos
Implementar aplicação de atualizações no sistema,
em serviço
Suportar atualização de configuração lógica em
transações (commit/rollback)
Implementar SSH v2 server
Suportar a cópia de arquivos de configuração e
imagens de firmware usando no mínimo um dos
seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
Implementar Lawful Intercept
Implementar gerência fora de banda por interface
dedicada
Deverá possuir interface Console padrão RS232D
(EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
(EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
atenda esse padrão.
GR1IT6GE41
GR1IT6GE42
GR1IT6GE43
GR1IT6GE44
GR1IT6GE45
GR1IT6GE46
GR1IT6GE47
GR1IT6GE48
GR1IT6GE49
GR1IT6GE50
GR1IT6GE51
GR1IT6GE52
GR1IT6GE53
GR1IT6GE54
GR1IT6GE55
GR1IT6GE56
GR1IT6GE57
GR1IT6GE58
GR1IT6GE59
Implementar endereço virtual para gerência fora de
banda
Caso o equipamento possua funcionalidade de
acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos
endereços IP de origem das respectivas sessões.
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de
software e configuração(mínimo de 2 para imagens e
2 para configuração).
Implementar comandos de depuração
Implementar recuperação de estatísticas de QoS via
SNMP
Implementar RFC 854 Telnet client and server
Implementar RFC 1157 SNMPv1
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,
Ethernet-Like MIB & TRAPs
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group
of MIB II
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of
RFC 1213 for SNMPv2)
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
SMIv2 and Revised MIB-II
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based
security, encryption and authentication
Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP
Version 1, Version 2- and Version3
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
Implementar RFC 2233 Interface MIB
Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SEGURANÇA
GERAIS DE
INTERFACE
GR1IT6GE60
GR1IT6GE61
GR1IT6GE62
GR1IT6GE63
GR1IT6-SE1
GR1IT6-SE2
GR1IT6-SE3
GR1IT6-SE4
GR1IT6-SE5
GR1IT6-SE6
GR1IT6-SE7
GR1IT6-SE8
GR1IT6-SE9
GR1IT6SE10
GR1IT6-GI1
GR1IT6-GI2
GR1IT6-GI3
GR1IT6-GI4
GR1IT6-GI5
Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
GR1IT6-GI6
GR1IT6-GI7
GR1IT6-GI8
GR1IT6-GI9
GR1IT6GI10
GR1IT6GI11
GR1IT6GI12
GR1IT6-
Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica
Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
Implementar RFC 2465 - Management Information
Base for IP Version 6: Textual Conventions and
General Group
Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
tráfego (ACLs) para IPv4
Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
tráfego (ACLs) para IPv6
Implementar listas de controle complexas sem perda
de desempenho
Implementar contadores para as listas de acesso
Implementar listas de acesso para o tráfego entrante
e sainte
Implementar o policiamento do plano de controle
Implementar customização do policiamento do plano
de controle
Implementar o bloqueio de interfaces para funções de
gerência
Implementar recursos contra ataques do tipo Denial
of Service
Não deve possuir qualquer funcionalidade que
permita acesso não autorizado (backdoor) pela
Telebrás.
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
Suportar transceiver para fibra multimodo 10GBASE-SR
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR
Suportar transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER
Suportar contadores de frames recebidos e
descartados para interfaces 10GbE
Suportar transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX
Suportar transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10
Suportar transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX
Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IEEE 802.3ab
Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP.
Suportar contadores de frames
descartados para interfaces 1GE
recebidos
e
Possuir no mínimo 6 interfaces de 1Gbps distribuídas
em 2 slots ou sub-slots.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ESPECÍFICOS
INTERFACES
1GE E 10GE
ADICIONAIS
GI13
GR1IT6GI14
GR1IT6GI15
GR1IT6GI16
GR1IT6-EI1
GR1IT6-EI2
GR1IT6-EI3
GR1IT6-EI4
GR1IT6-EI5
GR1IT6-EI6
GR1IT6-EI7
GR1IT6-EI8
GR1IT6-EI9
GR1IT6-EI10
GR1IT6-EI11
GR1IT6-EI12
GR1IT6-EI13
GR1IT6-AD1
GR1IT6-AD2
GR1IT6-AD3
Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo
de serviço.
Possuir 3
transceiver para fibra monomodo –
1000BASE-LX10(Padrão SFP)
Possuir 3 transceiver para UTP, 1000BASE-T padrão IEEE 802.3ab
Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
LANs
Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
stacking)
Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)
Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
Bytes)
Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
Implementar a autonegociação
Implementar modo Full ou Half Duplex
Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
Implementar Ethernet Y.1731
Implementar Ethernet LMI
Implementar HD/SSD interno para armazenamento
de logs
Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir
fechados com tampa sega.
GR1Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
IT6-AD4 concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser
IT6-AD5 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente
para armazenar pelo menos três cópias do sistema
operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo
ser inferior a 2Gbytes.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.7. Roteador tipo 6
Item 7
Requisitos
Roteador Tipo
6:Roteador para a
função de
MPLS/VPN PE
Gerais
Grupo 1 - Item 7
Código
Req.
GR1IT7-GR1
GR1IT7-GR2
GR1IT7-GR3
GR1IT7-GR4
GR1IT7-GR5
GR1IT7-GR6
GR1IT7-GR7
Descrição
Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
Possuir estrutura modular.
Possuir redundância de processador.
Possuir redundância de switching fabric.
Possuir redundância de fontes de alimentação.
Possuir
redundância
de
sistema
de
resfriamento/ventilação.
Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal
e redundante).
GR1As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT7-GR8 internas ao chassis.
GR1Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os
IT7-GR9 módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis
sem a reinicialização do mesmo.
GR1IT7GR10
GR1IT7GR11
GR1IT7GR12
GR1IT7GR13
GR1IT7GR14
GR1IT7GR15
GR1IT7GR16
Capacidade e
Desempenho
Possuir altura igual ou inferior a 10 RUs.
O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’
devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios
para tal.
Possuir alimentação DC -48V.
Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
Devem possuir plano de controle separado do plano de
encaminhamento.
O equipamento deverá funcionar normalmente, sem
perda de capacidade, com apenas um Módulo de
Controle instalado.
Possuir indicadores luminosos do estado de
alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para
cada módulo/porta instalado.
GR1Possuir capacidade de comutação agregada igual ou
IT7-CD1 superior à 20 Gbps (full-duplex).
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou
IT7-CD2 superior a 15 Mpps.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou
IT7-CD3 superior à 15 Mpps.
GR1Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou
IT7-CD4 superior a 15 Mpps.
GR1Possuir capacidade de memória RAM no processador
IT7-CD5 central de no mínimo 4GBytes.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB)
IT7-CD6 por sistema.
GR1Possuir capacidade para 250 mil prefixos IPv6 (FIB) por
IT7-CD7 sistema.
GR1Possuir capacidade para 250 mil labels MPLS (LFIB) por
IT7-CD8 sistema.
Gerais
Camada 3
BGP
GR1IT7-L31
GR1IT7-L32
GR1IT7-L33
GR1IT7-L34
Implementar RFC 3768 VRRP.
Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address AutoConfiguration.
GR1IT7-L35
GR1IT7-L36
GR1IT7-L37
GR1IT7-L38
GR1IT7-L39
Implementar RFC 4443 ICMPv6.
GR1IT7L310
GR1IT7L311
GR1IT7-BG1
GR1IT7-BG2
GR1IT7-BG3
GR1IT7-BG4
GR1IT7-BG5
GR1IT7-BG6
GR1IT7-BG7
GR1IT7-BG8
GR1IT7-BG9
GR1IT7BG10
GR1IT7BG11
GR1IT7BG12
GR1IT7BG13
GR1-
Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.
Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address
Format.
Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
Assignments.
Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
Ethernet Networks.
Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6
Hosts and Routers - Dual IP Layer.
Implementar RFC 4271 BGPv4.
Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.
Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
Implementar RFC 2796 Route Reflection.
Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.
Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities
Attribute.
Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
20.6. Implementar RFC
Protection via TCP MD5.
2385
BGP
Session
Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
Mechanism (GTSM).
Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS
Number Space.
Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
Capability for BGP-4.
Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
OSPF
IT7BG14
GR1IT7BG15
GR1IT7BG16
GR1IT7BG17
GR1IT7BG18
GR1IT7BG19
GR1IT7BG20
GR1IT7BG21
GR1IT7BG22
GR1IT7BG23
GR1IT7BG24
GR1IT7BG25
GR1IT7BG26
GR1IT7BG27
GR1IT7-OS1
GR1IT7-OS2
GR1IT7-OS3
GR1IT7-OS4
GR1IT7-OS5
GR1IT7-OS6
GR1IT7-OS7
GR1IT7-OS8
GR1IT7-OS9
GR1IT7OS10
GR1-
BGP-4.
Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in
BGP-4.
Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP.
Implementar capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4
em BGP (RIB).
Implementar capacidade para 500 mil prefixos IPv6 em
BGP (RIB).
Implementar convergência independente do número de
prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.
Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
tráfego entrante.
Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
tráfego sainte.
Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
caminhos.
Implementar iBGP multipath
caminhos.
com pelo menos 8
Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for
BGP
Implementar definição de políticas de controle dos
anúncios BGP
Implementar aplicação de expressões regulares para
filtragem de anúncios
Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
Implementar
RFC
3137
OSPF
Stub
Router
Advertisement
Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
Implementar NSR para OSPFv2
Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2
Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv2
Implementar autenticação via "simple-password" e/ou
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ISIS
IT7OS11
GR1IT7OS12
GR1IT7OS13
GR1IT7OS14
GR1IT7OS15
GR1IT7OS16
GR1IT7OS17
GR1IT7OS18
GR1IT7-IS1
"MD5"
GR1IT7-IS2
Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in
TCP/IP and dual environments
GR1IT7-IS3
Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
Message
Authentication,
IS-IS
HMAC-MD5
Authentication
Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution
GR1IT7-IS4
GR1IT7-IS5
GR1IT7-IS6
GR1IT7-IS7
GR1IT7-IS8
RIP
MULTICAST
GR1IT7-IS9
GR1IT7-RI1
GR1IT7-RI2
GR1IT7-RI3
GR1IT7-MC1
GR1IT7-MC2
GR1IT7-MC3
Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3
Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv3
Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3
Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) timers menores que 1,5 seg.
Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intradomain Routing Protocol
Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)
Routing in IS-IS
Implementar RFC 3784 Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
Implementar a RFC 1058 RIP v1
Implementar a RFC 1723 RIP v2
Implementar a RFC 2453 RIP v3
Implementar Multicast IPv4
Possuir capacidade para 24.000 rotas multicast
Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast Sparse Mode (PIM-SM)
GR1Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific
IT7-MC4 Multicast (SSM)
GR1Implementar RFC 1112 IGMP
IT7-MC5
GR1Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT7-MC6
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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ROTEAMENTO
GERAL
GR1IT7-MC7
GR1IT7-MC8
GR1IT7-MC9
GR1IT7MC10
GR1IT7MC11
GR1IT7MC12
GR1IT7MC13
GR1IT7MC14
GR1IT7MC15
GR1IT7-RG1
Implementar RFC 3376 IGMP v3
GR1IT7-RG2
GR1IT7-RG3
Implementar geração de logs sobre eventos nos
protocolos
Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy
Protocol (VRRP)
Implementar RFC 3618 MSDP
Implementar RFC 3446 Anycast RP
Implementar Multicast IPv6
Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery
(MLD) for IPv6
Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery
Version 2 (MLDv2) for IPv6
Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
Multicast
Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
protocolos
GR1Possuir capacidade para 1000 sessões VRRP
IT7-RG4
GR1Implementar customização de temporização
IT7-RG5 interface down
GR1IT7-RG6
GR1IT7-RG7
GR1IT7-RG8
GR1IT7-RG9
GR1IT7RG10
GR1IT7RG11
GR1IT7RG12
GR1IT7RG13
GR1IT7RG14
GR1IT7RG15
GR1IT7-
Implementar customização de temporização
interface up
Implementar Policy Based Routing
para
para
Implementar BFD para BGP
Implementar BFD para OSPFv2
Implementar BFD para OSPFv3
Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
20.7. Implementar BFD para IS-IS
Implementar BFD para PIM
Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões
BFD
Possuir capacidade para 500 sessões BFD
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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RG16
MPLS
GR1IT7RG17
GR1IT7-MP1
GR1IT7-MP2
GR1IT7-MP3
GR1IT7-MP4
GR1IT7-MP5
Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4
Point-to-Point Links
Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding
Implementar RFC 5036 LDP Specification
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
Services
GR1Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT7-MP6
GR1Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC
IT7-MP7 5036)
VPN
GR1IT7-MP8
GR1IT7-MP9
GR1IT7MP10
GR1IT7MP11
GR1IT7MP12
GR1IT7MP13
GR1IT7MP14
GR1IT7MP15
GR1IT7-VP1
GR1IT7-VP2
Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC
5036)
Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions
GR1IT7-VP3
Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in
BGP/MPLS IP VPNs
GR1IT7-VP4
Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private
Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1IT7-VP5
GR1IT7-VP6
GR1IT7-VP7
GR1IT7-VP8
GR1IT7-VP9
Possuir capacidade para 2000 ou
(MPLS/VPN)
Suportar até 1 milhão de prefixos VPN v4
Implementar proteção de sessões LDP
Implementar sincronização de estado entre LDP e
OSPFv2
Implementar NSR para LDP
Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism
for Label Distribution Protocol
Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP
Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP
Traceroute
Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
mais
VRFs
Suportar até 500.000 prefixos VPN v6
Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
ENGENHARIA
DE
TRÁFEGO
QoS
GR1IT7VP10
GR1IT7VP11
GR1IT7VP12
GR1IT7VP13
GR1IT7VP14
GR1IT7VP15
GR1IT7VP16
GR1IT7-ET1
Implementar definição de limite máximo de prefixos por
neighbor
GR1IT7-ET2
GR1IT7-ET3
Implementar RFC 3209 RSVP-TE
GR1IT7-ET4
Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
RSVP-TE for LSP Tunnels
Implementar eBGP como protocolo PE-CE
Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
Implementar iBGP como protocolo PE-CE
Implementar
MPLS/VPN
coleta
informações
de
fluxos
por
Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)
Suportar Multi-VRF
Implementar RFC 2702
Engineering Over MPLS
Requirements
for
Traffic
Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
Services
GR1Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de
IT7-QO1 protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
GR1Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated
IT7-QO2 Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers
GR1Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for
IT7-QO3 Differentiated Services
GR1IT7-QO4
GR1IT7-QO5
GR1IT7-QO6
GR1IT7-QO7
Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding
(EF).
Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding
(AF).
Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router
Functions.
GR1Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT7-QO8 Congestion Avoidance.
GR1Possuir pelo menos 32 mil filas de QoS (em hardware)
IT7-QO9 por porta
GR1IT7QO10
GR1IT7QO11
GR1IT7QO12
Implementar Hierarchical QoS
Implementar Traffic Shaping
Implementar Traffic Policing
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERÊNCIA
GR1IT7QO13
Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes
que excederem a especificação de banda, configurando
ações tais como : transmissão sem modificação,
transmissão com remarcação e descarte
GR1IT7QO14
GR1IT7QO15
GR1IT7QO16
GR1IT7QO17
GR1IT7QO18
GR1IT7QO19
GR1IT7QO20
GR1IT7QO21
GR1IT7QO22
GR1IT7QO23
GR1IT7QO24
GR1IT7QO25
GR1IT7QO26
GR1IT7QO27
GR1IT7QO28
GR1IT7QO29
GR1IT7QO30
GR1IT7QO31
GR1IT7-GE1
GR1IT7-GE2
Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
Marker
Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker
Implementar mecanismo de priorização baseado em
classes, com fila de alta prioridade
Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low
Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted
Round Robin)
Implementar WRED - Weighted Random Early Detection
Implementar funcionalidades de controle e limitação de
tráfego com garantia de banda por classe de serviço.
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de origem
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em endereço de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em porta de destino
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação DSCP
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em marcação IP Precedence
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
Implementar classificação e marcação de pacotes
baseada em MPLS EXP
Implementar funcionalidade que permita o mapeamento
do tráfego via lista de controle
Implementar
implementação
de
mapeamento
automático IP Precedence para EXP e vice-versa
Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as
portas físicas do equipamento
A aplicação de features de QoS e Rate shaping não
deve causar impacto na performance do sistema
Implementar SNMPv2c
Implementar SNMPv3
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1Implementar pelo menos os seguintes níveis de
IT7-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade, com
autenticação e com privacidade.
GR1IT7-GE4
GR1IT7-GE5
GR1IT7-GE6
GR1IT7-GE7
GR1IT7-GE8
GR1IT7-GE9
GR1IT7GE10
GR1IT7GE11
GR1IT7GE12
GR1IT7GE13
GR1IT7GE14
GR1IT7GE15
GR1IT7GE16
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
GR1IT7GE17
GR1IT7GE18
GR1IT7GE19
GR1IT7GE20
GR1IT7GE21
GR1IT7GE22
GR1IT7GE23
GR1IT7GE24
Implementar monitoração de fluxos por amostragem de
pacotes
Implementar Syslog Local e Remoto
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
Implementar RFC 1492 TACACS+
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
Implementar autenticação dos administradores de rede
usando RADIUS e TACACS+
Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
Implementar definição de grupos de usuários, com
diferentes níveis de acesso
Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos
de usuários podem emitir
Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e
o cliente AAA.
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version
3)
Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow
Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of
IP Traffic Flow Information ou similar
Implementar monitoração de fluxos IPv4
Implementar monitoração de fluxos IPv6
Implementar monitoração de fluxos MPLS
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
Implementar monitoração
processador via SNMP
do
uso
de
CPU
do
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via SNMP
Implementar monitoração do uso de CPU de line card
via SNMP
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT7GE25
GR1IT7GE26
GR1IT7GE27
GR1IT7GE28
GR1IT7GE29
GR1IT7GE30
GR1IT7GE31
GR1IT7GE32
GR1IT7GE33
GR1IT7GE34
GR1IT7GE35
GR1IT7GE36
Implementar monitoração do uso de memória do line
card via SNMP
GR1IT7GE37
GR1IT7GE38
GR1IT7GE39
Implementar Lawful Intercept
GR1IT7GE40
GR1IT7GE41
Implementar monitoração do uso
processador via comando de operação
de
CPU
do
Implementar monitoração do uso de memória do
processador via comando de operação
Implementar monitoração do uso de CPU de line card
via comando de operação
Implementar monitoração do uso de memória do line
card via comando de operação
Implementar exportação de informações via XML
Implementar utilização de scripts para automação de
tarefas
Implementar definição de alarmes de utilização de
recursos
Implementar SSH v2 server
Suportar Secure Copy (SCPv2) server
Suportar Secure FTP (SFTP) server
Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens
de firmware usando no mínimo um dos seguintes
protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
Implementar gerência fora de banda por interface
dedicada
Deverá possuir interface Console padrão RS232D
(EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas console, que atenda
esse padrão.
Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
(EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso
por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir
que estas sejam desabilitadas, através de configuração,
sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.
GR1IT7GE42
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede
via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos
endereços IP de origem das respectivas sessões.
GR1IT7GE43
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de
software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2
para configuração).
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143
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SEGURANÇA
GR1IT7GE44
GR1IT7GE45
GR1IT7GE46
GR1IT7GE47
GR1IT7GE48
GR1IT7GE49
GR1IT7GE50
GR1IT7GE51
GR1IT7GE52
GR1IT7GE53
GR1IT7GE54
GR1IT7GE55
GR1IT7GE56
GR1IT7GE57
GR1IT7GE58
GR1IT7GE59
GR1IT7GE60
GR1IT7GE61
GR1IT7GE62
GR1IT7-SE1
Implementar comandos de depuração
GR1IT7-SE2
Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de
tráfego (ACLs) para IPv6
Implementar recuperação de estatísticas de QoS via
SNMP
Implementar RFC 854 Telnet client and server
Implementar RFC 1157 SNMPv1
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,
Ethernet-Like MIB & TRAPs
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of
MIB II
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of
RFC 1213 for SNMPv2)
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
SMIv2 and Revised MIB-II
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based
security, encryption and authentication
Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP
Version 1, Version 2- and Version3
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
Implementar RFC 2233 Interface MIB
Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
Implementar RFC 2465 - Management Information Base
for IP Version 6: Textual Conventions and General
Group
Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de
tráfego (ACLs) para IPv4
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CEP: 70714-900 – Brasília/DF
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144
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GERAIS DE
INTERFACE
GR1IT7-SE3
Implementar listas de controle complexas sem perda de
desempenho
GR1IT7-SE4
GR1IT7-SE5
GR1IT7-SE6
GR1IT7-SE7
Implementar contadores para as listas de acesso
GR1IT7-SE8
GR1IT7-SE9
GR1IT7SE10
GR1IT7SE11
GR1IT7SE12
GR1IT7SE13
GR1IT7SE14
GR1IT7-GI1
GR1IT7-GI2
GR1IT7-GI3
Implementar uRPF loose mode para IPv4
GR1IT7-GI4
GR1IT7-GI5
GR1IT7-GI6
GR1IT7-GI7
GR1IT7-GI8
Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASESR
Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASELR
Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEER
Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASEZR
Suportar contadores de frames recebidos e descartados
para interfaces 10GbE
GR1IT7-GI9
GR1IT7-GI10
GR1IT7-GI11
GR1IT7-GI12
GR1IT7-GI13
Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica
Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e
sainte
Implementar o policiamento do plano de controle
Implementar customização do policiamento do plano de
controle
Implementar uRPF strict mode para IPv4
Implementar uRPF loose mode para IPv6
Implementar uRPF strict mode para IPv6
Implementar o bloqueio de interfaces para funções de
gerência
Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of
Service
Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita
acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
Possuir capacidade para no mínimo 8000 vlans ativas
(não considerar mecanismos multiplicadores como, por
exemplo, Q-in-Q).
Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASESX
Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASELX10
Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASEZX
Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IEEE 802.3ab
GR1Suportar contadores de frames recebidos e descartados
IT7-GI14 para interfaces 1GE
GR1Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
IT7-GI15
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1Suportar interface
IT7-GI16 nx64Kbps a full E1
GR1IT7-GI17
GR1IT7-GI18
canalizada
E1,
estruturada
de
Suportar no mínimo 30 canais por interface canalizada
E1
Todas as interface de
1Gbps devem suportar a
inserção de trasceiver do tipo SFP.
GR1Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
IT7-GI19 inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
GR1Possuir no mínimo 2 interfaces de 10Gbps distribuídas
IT7-GI20 em 2 slots ou sub-slots, admitindo-se Oversubscription
de 1:2
GR1Possuir no mínimo 4 interfaces de 1Gbps
IT7-GI21
GR1Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo
IT7-GI22 de serviço.
GR1Possuir 2 transceiver para fibra monomodo – 10GBASEIT7-GI23 LR(Padrão SFP+ ou XFP)
GR1Possuir 2
transceiver para fibra monomodo
IT7-GI24 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
–
GR1Possuir 2 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IT7-GI25 IEEE 802.3ab
ESPECÍFICOS
INTERFACES
1GE E 10GE
ADICIONAIS
GR1IT7-EI1
GR1IT7-EI2
GR1IT7-EI3
GR1IT7-EI4
GR1IT7-EI5
GR1IT7-EI6
GR1IT7-EI7
GR1IT7-EI8
GR1IT7-EI9
GR1IT7-AD1
Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs
GR1IT7-AD2
Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol Version 3 (L2TPv3)
GR1IT7-AD3
GR1IT7-AD4
Implementar HD/SSD interno para armazenamento de
logs
Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT
(Port Address Translation).
GR1IT7-AD5
GR1IT7-AD6
Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
GR1IT7-AD7
Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)
Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)
Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)
Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
Implementar a autonegociação
Implementar modo Full ou Half Duplex
Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
Implementar a
RFC2784
Encapsulation (GRE)
-
Generic
Routing
Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir
fechados com tampa sega.
Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos
não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos
demais requisitos.
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146
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT7-AD8
Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser
flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente
para armazenar pelo menos três cópias do sistema
operacional, não devendo a capacidade do dispositivo
ser inferior a 2Gbytes.
1.8. Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3
Item 8
Requisitos
Placa de interface 1: Cartão
de Interface (portas 10Gbps)
Gerais
Grupo 1 - Item 8
Código
Req.
Descrição
GR1-IT8GR1
Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3,
4 e 5 deste grupo
GR1-IT8GR2
GR1-IT8GR3
GR1-IT8GR4
Possuir capacidade de comutação
superior à 40Gbps
Possuir 4 interfaces de 10Gbps
igual ou
Está em conformidade com todos os requisitos de
interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste
grupo
1.9. Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3
Item 9
Requisitos
Placa de interface 2: Cartão
de Interface (portas 1Gbps)
Gerais
1.10.
Grupo 1 - Item 9
Código
Req.
GR1-IT9GR1
GR1-IT9GR2
GR1-IT9GR3
GR1-IT9GR4
Descrição
Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3,
4 e 5 deste grupo
Possuir capacidade de comutação
igual ou
superior à 40Gbps
Possuir 40 interfaces de 1Gbps
Está em conformidade com todos os requisitos de
interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo
Placa de interface 3, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3
Item 10
Placa de interface 3: Cartão ou
cartões de Interface (portas
1Gbps e 10Gbps)
Grupo 1 - Item 10
Requisitos Código
Req.
Gerais
GR1IT10-GR1
GR1IT10-GR2
GR1IT10-GR3
GR1IT10-GR4
Descrição
Compatível com os equipamentos dos itens 2,
3, 4 e 5 deste grupo
Possuir capacidade de comutação igual ou
superior à 40Gbps
Possuir 20 interfaces de 1Gbps e 2 de 10Gbps.
Está em conformidade com todos os requisitos
de interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5
deste grupo
GR1As interfaces devem está distribuídas em 1,
IT10-GR5 preferencialmente, ou 2 slots.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.11.
Placa de interface 4 compatível com roteador 1
Grupo 1 - Item 11
Requisitos
Código
Req.
Item 11
Placa de interface 4: Cartão de
Interface (OC3)
1.12.
Gerais
Requisitos
Placa de interface 5:
Cartão
de
Interface
(OC12)
Gerais
Compatível com o equipamentos do item
2 deste grupo.
GR1-IT11GR2
Possuir 8 interfaces POS OC3c.
Grupo 1 - Item 12
Código
Req.
GR1-IT12GR1
GR1-IT12GR2
Descrição
Compatível com o equipamentos do item 2 deste
grupo.
Possuir 8 interfaces POS OC12c.
Placa de interface 6 compatível com roteador 1
Grupo 1 - Item 13
Requisitos
Código
Req.
Item 13
Placa de interface 6: Cartão de
Interface (OC48) para
1.14.
GR1-IT11GR1
Placa de interface 5 compatível com roteador 1
Item 12
1.13.
Descrição
Gerais
GR1-IT13GR1
GR1-IT13GR2
Descrição
Compatível com o equipamentos do
item 2 deste grupo.
Possuir 4 interfaces POS OC48c.
Módulo SFP 1
Grupo 1 - Item 14
Item 14
Requisitos
Módulo
SFP
1:
Módulo transceiver para fibra
monomodo
–
10GBASELR(Padrão SFP+ ou XFP)
Gerais
Código
Req.
Descrição
GR1Compatível com os equipamentos dos item
IT14-GR1 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos
de interface de serviço.
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148
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.15.
Módulo SFP 2
Grupo 1 - Item 15
Item 15
Requisitos
Módulo
SFP
2:
Módulo transceiver para fibra
monomodo
–
10GBASEER(Padrão SFP+ ou XFP)
Gerais
1.16.
Código
Req.
Descrição
GR1Compatível com os equipamentos dos item 2,
IT15-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
Módulo SFP 3
Grupo 1 - Item 16
Item 16
Requisitos
Módulo
SFP
3:
Módulo transceiver para fibra
monomodo
–
10GBASESR(Padrão SFP+ ou XFP)
Gerais
1.17.
Código
Req.
Descrição
GR1Compatível com os equipamentos dos item 2,
IT16-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
Módulo SFP 4
Grupo 1 - Item 17
Item 17
Requisitos
Módulo
SFP
4:
Módulo transceiver para fibra
monomodo
–
1000BASESX(Padrão SFP)
Gerais
1.18.
Código
Req.
Descrição
GR1Compatível com os equipamentos dos item 2,
IT17-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
Módulo SFP 5
Grupo 1 - Item 18
Item 18
Requisitos
Módulo
SFP
5:
Módulo transceiver para fibra
monomodo
–
1000BASELX10(Padrão SFP)
Gerais
Código
Req.
Descrição
GR1Compatível com os equipamentos dos item 2,
IT18-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.19.
Módulo SFP 6
Grupo 1 - Item 19
Item 19
Requisitos
Código
Req.
Descrição
Módulo
SFP
6:
Módulo transceiver para fibra
monomodo
1000BASEZX(Padrão SFP)
Gerais
GR1IT19-GR1
Compatível com os equipamentos dos item 2,
3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
1.20.
Módulo SFP 7
Grupo 1 - Item 20
Item 20
Requisitos
Código
Req.
Descrição
Módulo
SFP
7:
Módulo transceiver para UTP,
1000BASE-T - padrão IEEE
802.3ab
Gerais
GR1IT20-GR1
Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
1.21.
Módulo SFP 8
Grupo 1 - Item 21
Item 21
Módulo
SFP
Módulo
transceiver
interface POS OC3c
reach (2 km).
1.22.
Requisitos
8:
para
short-
Gerais
Código
Req.
Descrição
GR1-IT21- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
GR1
4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 9
Grupo 1 - Item 22
Item 22
Requisitos
Código
Req.
Descrição
Módulo
SFP
9:
Módulo transceiver para interface
POS OC3c intermediate-reach
(15 km).
Gerais
GR1IT22-GR1
Compatível com os equipamentos dos item
2, 3, 4 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.23.
Módulo SFP 10
Grupo 1 - Item 23
Item 23
Requisitos
Módulo
SFP
10:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC3c long-reach
(40 km)
Gerais
1.24.
Código
Req.
Descrição
GR1-IT23- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
GR1
4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 11
Grupo 1 - Item 24
Item 24
Requisitos
Módulo
SFP
11:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC3c long-reach
(80 km)
Gerais
1.25.
Código
Descrição
Req.
GR1-IT24- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
GR1
4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 12
Grupo 1 - Item 25
Item 25
Requisitos
Módulo
SFP
12:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC12c shortreach (2 km).
Gerais
1.26.
Código
Req.
Descrição
GR1-IT25- Compatível com os equipamentos dos item 2,
GR1
3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 13
Grupo 1 - Item 26
Item 26
Requisitos
Código
Req.
Descrição
Módulo
SFP
13:
Módulo transceiver para interface
POS OC12c intermediate-reach
(15 km).
Gerais
GR1IT26-GR1
Compatível com os equipamentos dos item
2, 3, 4 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
1.27.
Módulo SFP 14
Grupo 1 - Item 27
Item 27
Requisitos
Código
Req.
Descrição
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
CEP: 70714-900 – Brasília/DF
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
Módulo
SFP
14:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC12c longreach (40 km)
1.28.
Gerais
GR1-IT27- Compatível com os equipamentos dos item 2,
GR1
3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 15
Grupo 1 - Item 28
Item 28
Requisitos
Módulo
SFP
15:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC12c longreach (80 km)
Gerais
1.29.
Código
Req.
Descrição
GR1-IT28- Compatível com os equipamentos dos item 2,
GR1
3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 16
Grupo 1 - Item 29
Item 29
Requisitos
Módulo
SFP
16:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC48c shortreach (2 km).
Gerais
1.30.
Código
Req.
Descrição
GR1-IT29- Compatível com os equipamentos dos item 2,
GR1
3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Módulo SFP 17
Grupo 1 - Item 30
Item 30
Requisitos
Código
Req.
Descrição
Módulo
SFP
17:
Módulo transceiver para interface
POS OC48c intermediate-reach
(15 km).
Gerais
GR1IT30-GR1
Compatível com os equipamentos dos item
2, 3, 4 e seus respectivos módulos de
interface de serviço.
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152
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.31.
Módulo SFP 18
Grupo 1 - Item 31
Item 31
Requisitos
Módulo
SFP
18:
Módulo
transceiver
para
interface POS OC48c longreach (80 km)
Gerais
1.32.
Código
Req.
Descrição
GR1-IT31- Compatível com os equipamentos dos item 2,
GR1
3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
serviço.
Córdão óptico 1
Item 32
Grupo 1 - Item 32
Requisitos Código
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais
com tamanho de 2,5m, préconectorizado
e
testado
em
Fábrica.
Descrição
GR1Deverá ser constituído por um par de fibras
IT32-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
GR1IT32-GR2
GR1IT32-GR3
GR1IT32-GR4
GR1IT32-GR5
GR1IT32-GR6
GR1IT32-GR1
Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
fibras para diâmetro de 2mm;
A fibra óptica deste cordão deverá possuir
revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
Sobre o revestimento secundário deverão
existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
As extremidades deste cordão óptico duplo
devem
vir
devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
Ambas as extremidades do cordão devem
ser do tipo SC-APC-SM
Possuir compressor na capa externa nome
do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação
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CEP: 70714-900 – Brasília/DF
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153
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.33.
Córdão óptico 2
Item 33
Grupo 1 - Item 33
Requisitos Código
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais
com tamanho de 5m, préconectorizado
e
testado
em
Fábrica.
Descrição
GR1Deverá ser constituído por um par de fibras
IT33-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
GR1Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
IT33-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT33-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1Sobre o revestimento secundário deverão
IT33-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1As extremidades deste cordão óptico duplo
IT33-GR5 devem
vir
devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1Ambas as extremidades do cordão devem
IT33-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1Possuir compressor na capa externa nome
IT33-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação
1.34.
Córdão óptico 3
Item 34
Grupo 1 - Item 34
Requisitos Código
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais
com tamanho de 10m, préconectorizado
e
testado
em
Fábrica.
Descrição
GR1Deverá ser constituído por um par de fibras
IT34-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
GR1Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
IT34-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT34-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1Sobre o revestimento secundário deverão
IT34-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1As extremidades deste cordão óptico duplo
IT34-GR5 devem
vir
devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1Ambas as extremidades do cordão devem
IT34-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1Possuir compressor na capa externa nome
IT34-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
1.35.
Córdão óptico 4
Grupo 1 - Item 35
Requisitos Código
Req.
Item 35
Cordão óptico duplex monomodo Gerais
com tamanho de 15m, préconectorizado
e
testado
em
Fábrica.
Descrição
GR1Deverá ser constituído por um par de fibras
IT35-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
GR1Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
IT35-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT35-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1Sobre o revestimento secundário deverão
IT35-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1As extremidades deste cordão óptico duplo
IT35-GR5 devem
vir
devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1Ambas as extremidades do cordão devem
IT35-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1Possuir compressor na capa externa nome
IT35-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação
1.36.
Gerência de Rede
Grupo 1 - Item 36
Item 36
Requisitos
Sistema de
Gerência de
Elemento
(SGE)
Gerais
Código
Req.
GR1IT36GR1
GR1IT36GR2
Descrição
O projeto do sistema de gerência é de responsabilidade da
contratada, que trabalhará sob a supervisão da Telebrás.
GR1IT36GR3
O projeto deve descrever, no mínimo, o volume de elementos de
rede integrados ao SGE, as premissas adotadas para o
dimensionamento do sistema e o memorial de cálculos efetuados
para definir este dimensionamento (tais como número de eventos
por hora, quantitativos de alarmes etc)
O SGE será responsável pelo gerenciamento de falha,
configuração, segurança e desempenho de todos os
equipamentos que fazem parte deste grupo.
GR1IT36GR4
O SGE deve implementar as funcionalidades relacionadas às
áreas de gerência conforme especificado em padronização de
gerência OSI (modelo FCAPS)
GR1IT36GR5
Os elementos de rede devem colaborar com o SGE para a
implementação das funcionalidades de gerência de rede
previstas no modelo FCAPS
GR1IT36GR6
O SGE será composta pelo conjunto de softwares,
documentação e hardware necessários para o exercício pleno de
suas funções, que serão integralmente propriedade da
TELEBRÁS
Todos os recursos e licenças de softwares devem estar incluídos
em quantidades suficientes para, no mínimo, a capacidade
máxima equipamentos registrados na ata e suas respectivas
GR1IT36GR7
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
interfaces.
GR1IT36GR8
GR1IT36GR9
Os componentes do SGE deverão ser instalados em uma rede
TCP/IP em local a ser definido pela Telebrás.
GR1IT36GR10
As licenças não terão prazo para expiração e devem contemplar
a permissão de uso de todas as funcionalidades oferecidas pelo
SGE, ficando a CONTRATADA impedida de cobrar eventual
funcionalidade não incluída e necessária ao pleno
Gerenciamento dos equipamentos.
GR1IT36GR11
Toda e qualquer personalização, adequação ou desenvolvimento
realizado sobre o SGE para atender as necessidades da
TELEBRÁS serão de sua propriedade, incluso direitos
intelectuais.
GR1IT36GR12
O SGE deve ter garantia que assegure a instalação de releases,
patches e updates, atualização de novas versões de
componentes de software, além da disponibilização de contatos
técnicos para questionamentos sem custo adicional
GR1IT36GR13
Os componentes do SGE devem ser capazes de operar por
interface gráfica acessada por navegador web compatível com os
padrões W3C;
GR1IT36GR14
Os componentes do SGE devem ser capazes de acessar
remotamente os elementos sob seu domínio e neles executar
comandos e deles receber dados, de maneira automática ou
manual, inclusive por agendamento.
GR1IT36GR15
Os componentes do SGE devem ser capazes de manter
informações coletadas nos elementos em diferentes graus de
granularidade, permitindo configuração do grau de granularidade,
bem como importar e exportar dados em arquivos digitais,
minimamente com extensão csv e/ou xml.
GR1IT36GR16
GR1IT36GR17
Os componentes do SGE devem ser capazes de utilizar perfis de
segurança por usuário e por grupo.
GR1IT36GR18
O fornecedor deverá manter, nas novas versões e atualizações
de serviços e funções, a compatibilidade com o sistema
inicialmente entregue.
GR1IT36GR19
O SGE deve ser capaz de disponibilizar as informações
recebidas de forma online, ou seja, sem introduzir atrasos
decorrentes de limitações de capacidade de seus compoentes.
GR1IT36GR20
A persistência de todos os relatórios e arquivos históricos, sem
necessidade de restauração de backup, deverá ser de no mínimo
1 meses.
GR1IT36GR21
GR1IT36GR22
O SGE deverá ser acompanhado de sistema de backup e
recuperação automatizado.
As licenças devem também ser suficientes para uma quantidade
mínima de 120 usuários, sem limite de utilização simultânea em
qualquer um dos seus componentes
O SGE deve ser capaz de consultar base de dados LDAP para
prover autenticação e autorização dos usuários do sistema e dos
elementos de rede.
O SGE deverá ser capaz de realizar agendamento de eventos,
tais como: elaboração e envio de notificações, relatos e sumários
de dados.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT36GR23
O SGE deverá ser capaz de realizar definição de mensagens e
notificações de falhas, desempenho e configuração a serem
geradas espontaneamente ou por agendamento, permitindo a
personalização da criticidade de eventos (alta, média, baixa etc.).
GR1IT36GR24
O SGE deverá permitir acesso aos dados de Falhas,
Desempenho, Configuração coletados e armazenados nas bases
de dados do SGE.
GR1IT36GR25
GR1IT36GR26
GR1IT36GR27
A integração com outras soluções de gerência integradoras deve
ser feita, minimamente, por protocolo XML/webservices.
GR1IT36GR28
GR1IT36GR29
A documentação deverá ser pertinente tanto à versão contratada
quanto às suas atualizações.
GR1IT36GR30
Será garantido o atendimento, esclarecimentos e suporte técnico
sobre o modelo de informação, quando solicitado, durante os
períodos de garantia e assistência técnica.
GR1IT36GR31
Tanto a implantação quanto integração da SGE serão efetuadas
com a participação de empregados da TELEBRÁS durante sua
implementação.
GR1IT36GR32
O SGE deve possuir um conjunto de Interfaces de Programação
de Aplicações (API) abertas e documentadas, de maneira que
módulos adicionais de aplicações de gerência e de acesso a
recursos gerenciados possam ser desenvolvidos, por equipe ou
empresa, designados pela TELEBRÁS, de acordo com suas
necessidades. As comunicações entre as aplicações que
compõem o SGE devem ser feitas por meio de padrões abertos e
documentados.
O SGE deverá oferecer interfaces gráficas de usuário (GUI)
orientadas para aplicações de gerenciamento de redes. Inclui-se,
portanto, a visualização por meios de mapas, (que podem ser
navegados por meio dos vários níveis de detalhamento
hierarquicamente distribuídos), de gráficos específicos para cada
aplicação de gerência (tabela, radar, pizza, histograma, etc.) e as
janelas para apresentação textual de informação e entradas de
comandos.
A interface gráfica de apresentação da SGE deve representar
seus recursos gerenciados por meio de ícones. Deve também
permitir vários níveis de visão por meio de recursos de
visualização de detalhes tipo “window”, “zoom”, “drill up”, “drill
down”, “drill through”.
A apresentação de dados em tela deve ser implementada de
forma a possibilitar o ajuste de tamanho da informação a
qualquer tamanho de tela (por exemplo, fontes escaláveis).
GR1IT36GR33
GR1IT36GR34
GR1IT36GR35
GR1IT36GR36
O elemento de rede deverá se comunicar com sua Gerência
minimamente por: Telnet, SSH, SMNP v1, v2c e v3.
Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos
elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A
documentação das interfaces disponíveis.
Todas as informações referentes ao SGE (protocolos
proprietários, MIB, APIs, procedimentos e módulos do sistemas
de gerência) serão de propriedade da TELEBRÁS e poderão ser
por ela utilizadas de maneira irrestrita.
As telas de apresentação dos aplicativos da SGE, especialmente
gerência de falhas, devem situar elementos gerenciados, quando
aplicável, de acordo com suas latitudes e longitudes, em mapas
com diferentes escalas, definidas em função do domínio a ser
apresentado. Os mapas devem ser fornecidos com nível de
detalhes que permita a identificação de regiões administrativas
de cidades.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
Gerência de
Configuração
GR1IT36GR37
GR1IT36GR38
Deve ser possível a execução de macros a partir das interfaces
do SGE.
GR1IT36GR39
O SGE deve disponibilizar interface para acesso direto à sua
base de dados, o que deve ocorrer minimamente por comandos
de linguagem transacional (compatível com ISO/ANSI SQL-92)
em janela da interface gráfica.
GR1IT36GR40
GR1IT36GR41
As telas terão apoio ao diálogo: “help” de contexto, facilidade de
ajuda, alerta e detecção de erro.
GR1IT36GR42
O SGE deve ser capaz de emular terminais de operação dos
elementos gerenciados, especialmente nas gerências de falhas e
configuração, de modo que o usuário possa se comunicar
utilizando a própria linguagem do elemento.
GR1IT36GR43
O SGE deve possibilitar a segmentação (configurável pelo
operador) das visões de redes, a fim de apresentar os mapas,
gráficos e diagramas, filtrados e adaptados de acordo com os
critérios geográficos, funcionais e organizacionais.
GR1IT36GR44
Os níveis de detalhamento devem proporcionar desde uma visão
geral de todos os elementos gerenciados até uma visão das
placas e dos módulos de software que compõem uma entidade
gerenciada.
GR1IT36GR45
O sistema deve possibilitar a apresentação, de forma gráfica e
textual, a qualquer momento, das medidas e indicadores de
desempenho, sendo que a indicação de limiares excedidos será
imediata.
GR1IT36GR46
Deve ser possível gerenciar os elementos de rede pela porta
Ethernet ou pelas portas WAN, e gerenciar os equipamentos em
topologia anel utilizando a gerência In-Band.
GR1IT36GR47
GR1IT36GR48
O SGE deverá permitir execução remota de upload de Firmware
dos elementos de rede.
GR1IT36GE1
A Gerência de Configuração deve manter uma visão abstrata,
única e atualizada dos recursos gerenciados nas redes (recursos
físicos e lógicos de elementos de redes e redes) especialmente:
Manter Padronização dos elementos (Características de
HardWare e SoftWare), Realizar aprovisionamento e Função de
Suporte à Instalação e Provisionamento.
A base de dados da Gerência de Configuração deve ser
inicialmente
preenchida
importando-se
as
informações
necessárias de outra mídia ou, caso não haja disponibilidade da
informação em mídia, manualmente pelo operador. Deve conter,
pelo menos, os aspectos de hardware e software dos elementos
de rede, recursos lógicos e físicos, conexões, aspectos
funcionais e de suporte à gerência.
GR1IT36GE2
As interfaces implementarão consultas diretas ou indiretas às
suas bases de dados por meio de janela gráfica pré-configurada
com atributos de pesquisa inerentes, minimamente: Dados de
Localização e Identificação do elemento; Data de eventos; Tipo
de Eventos.
Deve existir um sistema de “help on line” (“help” de janela) que
possa ser acessado da mesma maneira de qualquer ponto da
aplicação.
Deverão ter módulos para gerenciamento nas disciplinas,
minimamente, FALHAS, CONFIGURAÇÃO, DESEMPENHO,
SEGURANÇA e AUTOGERÊNCIA.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
GR1IT36GE3
A Gerência de Configuração deverá ser capaz de executar
atualizações
e
configurações
de
vários
elementos
simultaneamente de forma automática ou sob demanda.
GR1IT36GE4
A Gerência de Configuração deve receber notificações
espontâneas dos elementos e dos operadores por meio de
interface gráfica, informando a conclusão da instalação e a
remoção de recursos nos mesmos.
A Gerência de Configuração deve recuperar automaticamente e
manualmente (por meio de interface gráfica e linha de comando)
quaisquer informações dos elementos de rede que identifiquem a
configuração atual de hardware e software dos mesmos, assim
como a configuração atual da rede. Estas informações devem
conter todos os aspectos externamente gerenciáveis dos
recursos dos elementos de rede.
A Gerência de Configuração deve indicar como os elementos de
rede estão associados (física e logicamente, topologicamente e
hierarquicamente) entre si para formar a rede. Essa associação
deve ser fim a fim e atualizar automaticamente o status quando
instalações no novos módulos forem realizadas.
A Gerência de Configuração deve ativar e desativar, eliminar e
modificar as associações estabelecidas entre os elementos.
GR1IT36GE5
GR1IT36GE6
GR1IT36GE7
GR1IT36GE8
A Gerência de Configuração deve ativar procedimentos de
verificação de configuração, inicialização, desligamento e
reinicialização nos elementos e receber os relatos resultantes.
GR1IT36GE9
GR1IT36GE10
GR1IT36GE11
Sistema de Gerência de Configuração deve atualizar
automaticamente o calendário (data e hora) dos elementos.
GR1IT36GE12
GR1IT36GE13
O SGE deve, no mínimo, realizar verificação, edição, modificação
e exclusão dos seguintes atributos: Identificação única do ativo
(como “ASSET_ID” ou “OBJ_ID”); Nome do ativo (como
“HOSTNAME”); Nome e Versão do aplicativo/sistema
operacional; Numeração e Modelo do chassi do equipamento;
Identificação das interfaces do ativo (Tipo de interface e
conector; Identificação física da interface (MAC ou semelhante);
Interfaces lógicas habilitadas no ativo; interfaces lógicas ligadas
ao ativo); Protocolos habilitados na interface; Contato do
responsável pelo ativo (ex: "CONTACT-INFO"); Descrição do
ativo (ex: "DESCRIPTION"); Estado do ativo (“STATUS”);
Quantidade de acessos simultâneos (ex: “MAX-ACESS”);
Identificação do Nó onde se encontra o ativo (ex: “NodeID”).
O SGE deve realizar em relação a arquivo de Log: Definição de
nome (ex: “LogFileName”); Definição de limites de tamanho (ex:
“LogFileSize”); Uso de servidor de syslog externo.
GR1IT36GE14
O SGE deve realizar em relação a atualização de data/hora:
Manual e por SNTP ou NTP; Possibilidade de uso de formatos
personalizados; Suporte a daylight saving.
GR1IT36GE15
O SGE deve suportar em relação a configurações SNMP: Modo
SNMP (v1, v2c e
v3); Versão de trap (v1 ou v2);
Habilitação/desabilitação do envio de trap.
GR1IT36GE16
O SGE deve permitir o acesso aos equipamentos via SNMP,
sendo possível a configuração de atributos como community e
demais critérios de segunraça definidos no SNMPv3.
O SGE deve manter cópia de backup de todos os intems de
configuração dos elementos.
A Gerência de Configuração deve receber, executar e responder
às
solicitações
para:
Ativar/desativar
recursos
de
equipamento/software dos elementos; Adicionar, remover,
modificar e atualizar a configuração dos elementos.
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GR1IT36GE17
O SGE deve realizar em relação a características de interfaces
ETHERNET (802.3 ou Ethernet II): Uso de STP (802.1d);
Habilitação/desabilitação de uso; Prioridade de bridge; Tempo de
keep alive; Limite de caducidade (“Max age”); Atraso de
encaminhamento (“forward delay”).
GR1IT36GE18
O SGE deve realizar em relação a auto
Habilitação/desabilitação
de
auto
Habilitação/desabilitação de controle de fluxo.
GR1IT36GE19
GR1IT36GE20
O SGE deve ser capaz de configurar todos os atributos
disponíveis e veiculados à porta física do equipamento.
GR1IT36GE21
O SGE deverá realizar a configuração da rede, o
aprovisionamento e a administração fim-a-fim dos serviços de
cada cliente.
GR1IT36GE22
GR1IT36GE23
O SGE deverá ser capaz de compilar as MIBs de outros
fornecedores para os casos de estas estarem disponíveis.
GR1IT36GE24
O SGE deverá fazer backup de todas as configurações dos
elementos de rede. Essa mesma ferramenta deverá também
permitir o agendamento de operações de backup destas
configurações.
GR1IT36GE25
O SGE deverá disponibilizar ferramentas para localização de
equipamentos e suas interfaces, incluindo localização segundo
estado operacional e dados cadastrais.
GR1IT36GE26
A base de dados do sistema deve ser atualizada
automaticamente após a operação de qualquer usuário pela
gerência local ou remota, de modo a garantir que diferentes
usuários não atuem de maneira conflitante, deixando o
equipamento em um estado incoerente.
GR1IT36GE27
Deverá ser possível o cadastro de dados de identificação e
localidade dos elementos de rede, bem como de suas interfaces
e circuitos associados.
GR1IT36GE28
Deverá ser possível o provisionamento de VLANs através da
gerência de circuitos Metro Ethernet fim-a-fim, com point-andclick em múltiplos endpoints e descoberta de caminho para as
VLANs na rede.
GR1IT36GE29
Deverá ser possível o provisionamento de VPNs MPLS L2, com
point-and-click, configurando todos os parâmetros de VLAN,
porta e QoS.
GR1IT36GE30
Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos
elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A
documentação das interfaces disponíveis.
GR1IT36GE31
GR1IT36GE32
Deverá ser possível a configuração de PWE3.
negociação:
negociação;
O SGE deve permitir a configuração de parâmetros de VLAN,
tais como : Habilitação/desabilitação de VLAN; Configuração da
identificação da VLAN; Permitir o bloqueio de VLAN;
Habilitação/desabilitação EAPS.
O SGE deverá disponibilizar interface para criação de scripts, de
forma que estes possam, manual ou automaticamente, interagir
com os elementos de rede para executar configurações prédefinidas.
Deverá ser possível a configuração de protocolos L3: OSPF,
BGP, LDP.
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GR1IT36GE33
GR1IT36GE34
Gerência de
Falhas
GR1IT36GE1
GR1IT36GE2
GR1IT36GE3
GR1IT36GE4
GR1IT36GE5
GR1IT36GE6
GR1IT36GE7
GR1IT36GE8
GR1IT36GE9
GR1IT36GE10
GR1IT36GE11
GR1IT36GE12
Deverá ser possível a detecção de mismatch de configurações
em tempo real: configurações realizadas fora da gerência
centralizada são alarmadas e é possível alinhar as bases de
dados escolhendo se a configuração correta é a da gerência ou a
do equipamento.
Deverá ser possível a inserção/remoção em topologias, com
reconfiguração automática de circuitos/LSPs que estejam
configurados.
A Gerência de Falhas deve ser capaz de receber (utilizando-se
de mediador ou não), analisar, armazenar e processar todas as
notificações de alarmes geradas pelos elementos de rede
existentes e os que vierem a ser integrados no SGE.
A Gerência de Falhas deve ter funcionalidade para inibir
seletivamente os alarmes e as notificações dos elementos de
rede que por algum motivo não se deseja gerenciar (por
exemplo: elemento em manutenção).
A tela de exibição de alarmes e notificações a ser apresentada
ao operador pela Gerência de Falhas deve ser configurável,
possibilitando ao operador a seleção de campos a serem
exibidos. (Ex.: Exibir somente a Descrição e Hora do alarme na
tela de alarmes).
A Supervisão de Alarmes deverá permitir o filtro de alarmes de
acordo com severidade, criticidade, elemento e nó de ocorrência
do alarme, data e hora.
A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam
gerar ou alterar informações contidas nas notificações
provenientes dos elementos de rede. Minimamente, por exemplo:
Grau de severidade; Reconhecimento do Alarme.
A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam
realizar o Cancelamento do Alarme após sua solução.
A Gerência de Falhas deve prover mecanismo que permita
recuperação dos alarmes e as notificações que permaneceram
represadas durante
interrupção do serviço do SGE ou
interrupção de comunicação com os elementos.
A Gerência de Falhas deve analisar e correlacionar, segundo
regras configuráveis, as notificações de alarme de modo a
eliminar redundância com a finalidade de estreitar a abrangência
de possíveis causas raiz.
A Gerência de Falhas deve oferecer facilidades para alteração do
critério de apresentação de alarme, com no mínimo as seguintes
facilidades: Redução de múltiplas notificações relativas ao
mesmo alarme em uma única notificação; Substituição de um
determinado número de notificações por um novo alarme;
Inibição de um alarme de baixa prioridade na presença de um
alarme de alta prioridade.
A funcionalidade de correlação de alarmes da Gerência de
Falhas deve possuir, no mínimo, as seguintes facilidades:
Permitir a configuração, pelo usuário, dos eventos que serão
correlacionados; Permitir que as correlações sejam realizadas
em função do estado dos recursos gerenciados; Permitir que as
correlações identifiquem as causas raiz (eventos primários).
A Gerência de Falhas deve também considerar para a análise,
informações de falhas provenientes de outras fontes, tais como:
equipes de manutenção, equipamentos externos de supervisão
etc.
As correlações de alarmes já implementadas e pré-configuradas
na Gerência de Falhas devem ser explicitadas.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1IT36GE13
A Gerência de Falhas deve aplicar testes de forma automática,
por demanda e agendamento para atender as solicitações de
pesquisa, identificação, localização e isolamento de falhas.
GR1IT36GE14
A Gerência de Falhas deve possuir as seguintes facilidades de
tratamento dos resultados de diagnósticos: Armazenagem;
Análise e correlação; Exteriorização resumida e detalhada.
GR1IT36GE15
A Gerência de Falhas deve, após a correção de falha, verificar se
as unidades caracterizadas como causa raiz da falha foram
devidamente restauradas, antes de eliminar os mecanismos de
proteção aplicados.
GR1IT36GE16
A Gerência de Falhas deve manter banco de dados com histórico
de alarmes e notificações ocorridas na rede gerenciada com
persistência mínima de 1 mês. Adicionalmente, deverá haver
mecanismos de busca para recuperação de alarmes e
notificações ocorridos no período de persistência do banco. Deve
haver mecanismos automáticos de backup os registros que
completarem clico de 1 mês.
A Gerência de Falhas deverá implementar mecanismos de
armazenamento e pesquisa de comandos enviados aos
elementos gerenciados com a identificação dos tipos e
elementos gerenciados afetados, com persistência mínima de 6
meses.
GR1IT36GE17
GR1IT36GE18
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar a disponibilidade do circuitos de clientes e dos
links do backbone.
GR1IT36GE19
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar a existência e localização de um MAC/IP na
rede.
GR1IT36GE20
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar o MTU fim-a-fim de uma conexão (LSP, VLL,
VPLS).
GR1IT36GE21
GR1IT36GE22
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar o Round-trip delay.
GR1IT36GE23
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar as marcações de VLAN's, VLL's, VPLS's, CoS,
DSCP, etc. alocados em cada ponto da conexão do cliente.
GR1IT36GE24
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar a rota percorrida pelo tráfego do cliente (trace
route Layer 2 e 3).
GR1IT36GE25
GR1IT36GE26
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar a acessibilidade e rota para uma VRF.
GR1IT36GE27
Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor)
Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
possível verificar a acessibilidade ao serviço em todos os pontos
de acesso configurados.
O SGE deverá permitir a visualização e monitoração dos
equipamentos gerenciados, suas interfaces ópticas, elétricas e
CPU (informar se os mesmos estão ativados, desativados, em
loop, alarmados).Permitindo a execução de ações de
diagnóstico.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1IT36GE28
GR1IT36GE29
Gerência de
Desempenho
GR1IT36GE1
GR1IT36GE2
GR1IT36GE3
GR1IT36GE4
GR1IT36GE5
GR1IT36GE6
GR1IT36GE7
GR1IT36GE8
GR1IT36GE9
GR1IT36GE10
O SGE deve manter um arquivo log com o registro de todo
aparecimento e desaparecimento de falhas (Histórico de Falhas),
utilizando base de dados não proprietária que permita a
execução de consultas customizadas por meio de linguagem
estruturada SQL.
O sistema deve ser capaz de capturar, minimamente, eventos
como: Aumento abrupto de consumo ou atingimento de limites de
temperatura interna do elemento; Mudança de configuração do
elemento; Falhas em elementos ou módulos internos do ativo;
Alteração
do
comportamento
de
cooler/ventoinha;
Bateria/nobreak; Falha de alimentação; Ativação, queda ou
retorno de interfaces e portas; Perda de contato com interfaces
externas; Tentativas de acesso (com ou sem sucesso);
Tentativas de operação não autorizada sobre o ativo.
A Gerência de Desempenho deve ser capaz de receber, analisar,
armazenar e processar dados disponibilizados pelos elementos
para cálculos estatísticos (contadores de eventos, contadores de
uso, indicação de cruzamento de limiar etc.), gerados pelos
elementos atuais e a serem integrados.
A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes
funções nos elementos gerenciados e a partir de dados
armazenados: Estabelecer limiares para notificação; Exibir
limiares programados; Notificar atingimento de limiar de
desempenho.
A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes
operações sobre os elementos de rede: Estabelecimento de
parâmetros para coleta de dados de desempenho e configuração
de ações automáticas para saneamento de queda de
desempenho; Agendamento de coleta de dados de desempenho;
Exibição e Edição da agenda de coleta de dados de
desempenho; Armazenamento dos dados de desempenho;
Exteriorização dos dados de desempenho coletados.
A Gerência de Desempenho deve possuir algoritmos para, a
partir dos dados armazenados, detectar, identificar e informar
automaticamente
à
gerência
de
falha,
degradações
(identificadas, por exemplo, por meio de cruzamento de limiar)
que possam colocar em risco a prestação de serviços.
A Gerência de Desempenho deverá disponibilizar facilidades
(ferramentas, software, etc.) que permitam a definição de séries
históricas e a avaliação do desempenho dos elementos de rede e
da rede, tendo pelo menos as seguintes funcionalidades:
Comparação de valores das séries históricas com os valores de
projeto e empresariais; Avaliação de tendências; Avaliação de
alternativas de configuração de tráfego; Identificação dos valores
representativos diários, semanais, mensais e anuais.
A Gerência de Desempenho deverá encaminhar, periódica e
automaticamente, conjunto de dados pré-selecionados a um
sistema remoto como: Percentual médio de uso de processador
interno; Quantidade de usuários autenticados naquele ativo
naquele momento.
A Gerência de Desempenho deverá realizar contagem de octetos
recebidos na interface (payload e encapsulamento).
A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
pacotes descartada pela interface, mesmo que sem erros.
A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
pacotes com erro.
A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
pacotes transmitido pela interface.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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Gerência de
Segurança
GR1IT36GE11
A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
pacotes a serem transmitidos que foram descartados
antecipadamente, sem que tivessem erros (por estouro de buffer,
por exemplo).
GR1IT36GE12
GR1IT36GE13
GR1IT36GE14
GR1IT36GE1
A Gerência de Desempenho deverá implementar grupos de
RMON.
GR1IT36GE2
GR1IT36GE3
GR1IT36GE4
GR1IT36GE5
GR1IT36GE6
GR1IT36GE7
Relatórios
GR1IT36QO1
Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor)
Monitorar as conexões em relação aos serviços configurados
para verificar delay, jitter e frame loss de cada conexão.
A funcionalidade de Gerência de Segurança deve garantir o
acesso ao SGE e elementos somente a usuários autorizados,
possibilitando a definição de diferentes níveis de autorização,
com base individual e com base em grupo, por meio de senha,
determinação de um gerente do sistema (super-usuário), funções
de controle de acesso e auditoria.
A Gerência de Segurança deve permitir, no mínimo, restrição de
acesso minimamente por área geográfica, área funcional, objetos
gerenciados e horário, além de associar ao usuário um nome
(chave pública) e uma senha (chave secreta) de sua livre
escolha, com grau de autoridade e nível de especialização serão
atribuídos pelo gerente do sistema.
A Gerência de Segurança deve identificar e dar tratamento
adequado, no mínimo, para os seguintes casos: ocorrência de
mais de 3 tentativas de acesso com falha de autenticação (gerar
notificação de violação e suspender temporariamente o acesso
do usuário); tentativa de acesso fora do horário especificado
(gerar notificação de violação); tentar executar comandos em
desacordo com o grau de autoridade (recusar o comando e gerar
notificação de violação); ocorrência de violação física: porta de
equipamento aberta, porta da estação aberta, etc. (gerar
notificação de violação).
A Gerência de Segurança deve permitir o estabelecimento de
limite de tempo (time-out) para sessões, decorrentes de período
de inatividade, configurável por usuário ou grupo de usuários.
A auto gerência do SGE deve detectar falhas relacionadas com
os recursos físicos e lógicos (hardware e software) utilizados
para implementar a SGE e emitir as notificações
correspondentes a: Alarme de comunicação - relacionado à falha
no processo utilizado na transferência de informação; Alarme de
processamento - relacionado à falha de “software” e de
procedimentos; Alarme de equipamento - relacionado às falhas
de equipamentos (estações de trabalho, processadores locais,
servidores, SGBD, coletores, impressoras, equipamentos de
comunicação, meios de comunicação e os equipamentos
associados ao “display wall”, etc.).
A auto gerência do SGE deve monitorar, minimamente, a carga
de processamento e a área de ocupação em disco destinada à
armazenagem dos dados. Quando a carga de processamento ou
o espaço em disco ocupado exceder o valor configurado pelo
operador, o sistema deve gerar uma mensagem de alarme.
A auto gerência do SGE deve realizar, sobre os elementos que a
compõem, as mesmas funcionalidades descritas para os
elementos de rede gerenciados (Gerência de Falha, de
Desempenho, de Configuração).
O SGE deve possuir ferramentas para a construção e edição de
consultas e de relatórios que permitam a apresentação dos
dados armazenados.
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GR1IT36QO2
GR1IT36QO3
Todos os relatórios deverão ser emitidos, no mínimo, por área de
operação, por unidade federativa e por área total da TELEBRÁS.
Os relatórios deverão ser emitidos por qualquer chave ou critério
cabível.
Deve estar disponível no SGE a funcionalidade de enviar, via
correio eletrônico, relatórios por ele gerados, agendar o envio,
definir grupos de usuários e programar quais relatórios serão
enviados para cada grupo.
GR1IT36QO4
Relatórios de desempenho, conforme item “Gerência de
Desempenho”, terão que estar disponíveis quando da entrada
em operação do sistema.
GR1IT36QO5
Relatórios de falhas, conforme item “Gerência de Falhas”, terão
que estar disponíveis quando da entrada em operação do
sistema.
GR1IT36QO6
Relatórios de configuração, conforme item “Gerência de
Configuração”, terão que estar disponíveis quando da entrada
em operação do sistema.
GR1IT36QO7
Relatórios de Auto Gerência, conforme item “Auto Gerência”,
terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do
sistema.
GR1IT36QO8
Relatórios de segurança, conforme item “Gerência de
Segurança”, terão que estar disponíveis quando da entrada em
operação do sistema.
GR1IT36QO9
GR1IT36QO10
Os relatórios devem ser configuráveis, passíveis de agregação e
composição, a partir das informações colhidas pelo sistema.
GR1IT36QO11
O SGE deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, softwares,
etc.) que permitam a obtenção de um conjunto de indicadores,
por meio de: contadores, cálculo de porcentagem, cálculo de
indisponibilidade, cálculo de ocupação, valores estatísticos,
fórmulas matemáticas e fórmulas de tendência. Serão utilizados
os dados armazenados para o cálculo desses indicadores.
O SGE deverá realizar as seguintes funções de controle de
relatórios: Agendar os relatórios de dados; Solicitar a agenda
para envio dos dados; Solicitar dados monitorados; Habilitar/inibir
relatórios de dados; Suprimir relatório de dados; Armazenar em
banco de dados; Exportar relatórios armazenados para bancos
de dados externos ao sistema.
O SGE deve disponibilizar os relatórios em períodos de tempo
configuráveis, onde o menor período deve ser de no máximo 15
minutos. Os períodos de tempo configuráveis devem permitir
valores múltiplos de 15 minutos.
GR1IT36QO12
GR1IT36QO13
GR1IT36QO14
O SGE deve possibilitar a emissão de relatórios de forma
automática, por demanda e agendamento e a recuperação de
registros individuais e em grupo.
GR1IT36QO15
O SGE deverá disponibilizar relatórios de usuários, elementos de
rede, portas. Os relatórios devem ser gerados em formatos
HTML, CSV, PDF e XLS, ficando a cargo do usuário selecionar o
formato que seja mais apropriado para o seu uso. Para relatórios
frequentemente utilizados deve ser possível a criação agendada.
O SGE deverá disponibilizar Relatórios de auditoria
apresentando o usuário e horário em que cada ação foi
executada.
GR1IT36QO16
O SGE deverá disponibilizar Relatório de inventário de portas
apresentando informação sobre as portas de cada elemento de
rede do sistema.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1IT36QO17
Hardware e
Ambiente
GR1IT36HW1
O SGE deverá, minimamente, ter as seguintes funções relativas
à coleta de dados: Definir os dados a serem coletados; Designar
o período de coleta; Parar/recomeçar a coleta; Zerar contador de
dados; Agendar coleta de dados; Mostrar agenda de coleta de
dados.
A solução de hardware para o servidor de aplicação e banco de
dados poderá ser formada por conjunto de servidores, sendo
obrigatória sua composição ser redundante.
GR1IT36HW2
A solução de hardware deverá atender a todas as premissas de
armazenamento, persistência, desempenho e capacidade
descrita neste documento.
GR1IT36HW3
GR1IT36HW4
Deverá
suportar
simultaneamente.
GR1IT36HW5
A solução de cada máquina que comporá o Servidor de
Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que
atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Dois
processadores com arquitetura x86 de 64 bits, tecnologia QuadCore com frequência de clock de 3 GHz.
A solução de cada máquina que comporá o Servidor de
Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que
atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Memória
cache de 6 MBytes para cada processador.
A solução de cada máquina que comporá o Servidor de
Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que
atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Frequência
de barramento(FSB) de 1333Mhz.
GR1IT36HW6
GR1IT36HW7
GR1IT36HW8
GR1IT36HW9
GR1IT36HW10
a
até
150
usuários
conectados
Deverá suportar a integração de pelo menos 10.000 elementos,
não podendo haver limitação quanto a licença por interface do
equipamento.
Placa Mãe : Possuir memória DRAM de, no mínimo, 4 (quatro)
Gigabytes com arquitetura
Double Data Rate 3 (DDR3) e
advanced ECC, com freqüência de operação compatível com a
arquitetura do processador e instalada em no mínimo dois
módulos de igual capacidade.
Placa Mãe : Expansível até 64GB, por simples adição de pentes
de memória.
Disco rígido: Mínimo de 2 discos SAS(Serial ATA SCSI) com
capacidade mínima de 300 GB; Mínimo de 10.000 rpm (rotações
por minuto).
GR1IT36HW11
Unidade de DVD/CD-RW: Mínimo de 8X de leitura DVD, 24X
leitura CD e 20X de gravação CD, IDE, interna, da mesma cor do
servidor cotado.
GR1IT36HW12
Controladora SAS: Suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware,
com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência
mínima de 300 MB/s.
GR1IT36HW13
Controladoras de rede: 4 (quatro) interfaces de rede que
implementem o padrão IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet, com
suporte à conector elétrico RJ-45; 1 (uma) placa de rede HBA
com pelo menos 1 (uma) interface que implemente o padrão
IEEE 802.3z Gigabit Ethernet em interface óptica, com suporte à
conector SC/APC, fibra multimodo.
Controladora de vídeo: Integrada com 64 (sessenta e quatro) MB
de memória; Interface de vídeo VGA.
GR1IT36HW14
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GR1IT36HW15
GR1IT36HW17
Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares:
Software de diagnóstico dos componentes internos do servidor;
Software de configuração dos arrays de disco, incluindo
configuração de volumes, discos hot-spare e controle dos níveis
de RAID; Software para auxílio na instalação do sistema
operacional; Todos os drivers para o perfeito funcionamento dos
componentes internos do servidor (entregue em mídia CD-ROM
ou DVD-ROM);
Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares:
Software de gerenciamento, do mesmo fabricante do
equipamento, com as seguintes funcionalidades: Gerenciamento
local ou através de console remota com utilização de interface
Web, utilizando o protocolo TCP/IP; Geração de alertas proativos
e envio de mensagens de falhas potenciais nos componentes do
servidor, para e-mail ou Pager do Administrador; Funcionalidade
de verificar as informações de configuração de hardware,
executar diagnósticos on-line, atualizar BIOS, firmware, device
drivers e instalação de aplicações; Funcionalidade de realizar
inventário da configuração do servidor, processador, memória e
informações dos discos; Suporte a reinicialização remota;
Suporte ao protocolo SNMP.
Manuais: Deve acompanhar o equipamento manual impresso ou
em CD-ROM com informações técnicas do equipamento a ser
fornecido.
GR1IT36HW18
Requisitos Gerais: Deverá possuir Monitor LCD de no mínimo
17”; Deverá possuir Teclado e Mouse; A máquina deverá ser
entregue com o Sistema Operacional Instalado e operacional.
GR1IT36HW19
Portas de Comunicação: Mínimo de 4 (quatro) portas USB;
Mínimo de 1 (uma) porta serial RS-232, para acesso local ao
prompt OK da máquina; Mínimo de 1 (uma) porta Ethernet para
acesso remoto ao prompt OK da máquina.
GR1IT36HW20
GR1IT36HW21
GR1IT36HW22
GR1IT36HW23
Compatibilidade com sistema operacional linux(kernel mínimo
2.6.35) ou Windows 2008 server.
GR1IT36HW24
GR1IT36HW25
Indicador luminoso de erro do sistema (componentes internos do
servidor) no painel frontal do gabinete.
GR1IT36HW16
Permitir montagem em rack padrão de 19”, com altura máxima
de 2U.
Permitir acesso aos componentes internos sem a necessidade
de utilizar ferramentas.
Fontes
de
alimentação
redundantes,
hot-swap,
com
chaveamento automático 110V/220V e com capacidade para
suportar a configuração completa do equipamento.
Recurso de hardware e software que permita detectar falhas em
componentes internos e gerar alertas para gerenciamento
proativo local e remoto.
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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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1.37.
Instalação de Roteador
Grupo 1 - Item 37
Item 37
Requisitos
Instalação de
Roteador
Gerais
1.38.
Código
Req.
GR1-IT37GR1
Descrição
Instalação de Roteadores/Switchs, de qualquer tipo,
conforme definições do Anexo II
Treinamento nos Equipamentos
Grupo 1 - Item 38
Item 38
Requisitos
Treinamento em
Equipamentos
Gerais
1.39.
Código
Req.
GR1IT38GR1
GR1IT38GR2
Descrição
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 120 hs
aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
Instalação, Administração Básica, Administração Avançada,
protocolos suportados(IP, MPLS e roteamento dinâmico),
Command Line, configuração de serviços , Hardware e
Troubleshooting
Treinamento na Gerência
Grupo 1 - Item 39
Item 39
Requisitos
Código
Req.
Treinamento na
Gerência
Gerais
GR1-IT39GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs
aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
GR1-IT39GR2
Básico, Avançado, customização, desenvolvimento e
operação
1.40.
Descrição
Operação Inicial
Grupo 1 - Item 40
Item 40
Requisitos
Operação
Inicial
Gerais
Código
Req.
GR1-IT40GR1
Descrição
Operação,inicial de até 40 equipamentos desse grupo, por 6
meses, conforme premissas do Anexo II
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1.41.
Instalação de Placa de Interface
Grupo 1 - Item 41
Item 41
Requisitos
Instalação de Placa de
Interface
Gerais
Código
Req.
GR1-IT41GR1
Descrição
Instalação de placas de interface, de qualquer tipo,
conforme definições do Anexo II
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ANEXO II.
ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
1. Planejamento Técnico
1.1. Serviços de consultoria técnica contemplanto: execução de desenho de redes,
projeto arquitetural, planejamento técnico, definição de planos de
encaminhamento, roteamento e numeração, criação de políticas de rede,
definição de estratégia de implantação, de testes e de comissionamento de
elementos de rede, planejamento operacional, entre outros.
1.2. São resultados esperados desse serviço:
a.
Planejamento da Fase 1: Desenho lógico da rede.
Desenho da arquitetura lógica da rede:
Identificação dos centros de Operação da Rede
Identificação dos recursos de infra-estrutura de transmissão
Identificação dos principais fluxos de interesse de tráfego
Distribuição funcional dos elementos da rede
Requisitos de redundância e contingência
Requisitos de segurança de acesso
Desenho do centro de serviços, incluindo: gerência de rede, serviço
DNS, configuração de QoS para tráfegos especiais (VoIP, vídeo)
Desenho dos Peerings Internet
Mapeamento da arquitetura lógica x arquitetura física
Identificação de circuitos físicos disponíveis e respectivos circuitos
lógicos necessários
Mapeamento de conectividade entre os nós da rede
Identificação de GAPs de continuidade (pontos únicos de falha)
Identificação de gargalos de interesse de tráfego
Contingência do anel
Identificação dos pontos únicos de falha
Identificação de requisitos de investimento
Elementos de redundância física (equipamentos e circuitos)
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Mecanismos de convergência
Definição das políticas da rede
Política de endereçamento
Endereçamento Estrutural
Endereçamento de serviços
IPv6
Política de Roteamento Interno e Externo
Considerações de QoS e Traffic Engineering
Considerações de Escalabilidade
Política de roteamento do Peering
Política de VPN/MPLS
Política de Segurança
Política de QoS
Política de remarcação de tráfego
Política de Roteamento Multicast
Integração IPv4 x IPv6
Políticas de gerenciamento in-band e out-band
Homologação da solução em laboratório
Planejamento do caderno de testes
Execução dos testes de conectividade
Execução de testes funcionais
Execução de testes de gerenciamento
Execução de testes de Alta disponibilidade e contingência
Execução de testes de segurança
b.
Planejamento da Fase 2 de implantação da rede.
Planejamento da implantação
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Definição dos modelos de configuração (Templates)
Definição das configurações de cada equipamento
Definição de procedimentos de implantação (passo-a-passo)
Pontos de não retorno
Requisitos de contingenciamento
Matriz de responsabilidades
Implantação de ambiente piloto
Inner core, outer core e principais anéis metro Ethernet
Implantação em larga escala
Replicação dos modelos de implantação
Suporte à exceções
c.
Fase 3: Planejamento Operacional.
Desenho dos processos de operação da rede, incluindo:
comissionamento de site
provisionamento de assinante
backup
plano de mudança e gerência de configuração
Plano de monitoramento e tratamento de eventos
Plano de gerência de desempenho e disponibilidade
Plano de sobressalentes
2. Instalação
2.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência,
deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios
necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.
2.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento:
a.
Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19
polegadas.
b.
Cabos de energia.
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c.
Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo
de rack. Item 1 da Figura 4.
d.
Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos
aos respectivos patch-panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4.
e.
Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack
aos DGOs. Item 3 da Figura 4.
f.
Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch-panels
de topo de rack aos patch-panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4.
g.
Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para
compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para
interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e
transponders DWDM.
h.
O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels
poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas
linhas de console (RS-232D).
i.
Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos
equipamentos.
j.
Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência
remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam
necessários para a completa operacionalização da rede.
k.
Sendo que para cada tipo de equipamento de rede ativo (roteadores,
switches, concentradores de terminal) devem ser instalados DIOs de topo
de rack e patch panels de topo de rack categoria 6a (itens 5 e 6 da Figura
4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8:
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Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede
Equipamento
DIO de topo de rack
Fibra óptica
Patch panels cat
6a de topo de
rack
Cabo STP
Roteadores
Com número de pares de
portas igual ou maior ao
número de interfaces do
equipamento e devem
seguir o padrão SC-APC,
em múltiplos de 24 portas
Fibras
monomodo
de 5 a 15m
n/a
n/a
Switches IP/
MPLS e L2
Com número de pares de
portas igual ou maior ao
número de interfaces do
equipamento e devem
seguir o padrão SC-APC,
em múltiplos de 24 portas
Fibras
monomodo
de 5 a 15m
24 portas STP
cat 6a.
Par
trançado
cat. 6a de
5 a 15m
Switches DCN
48 portas
n/a
n/a
48 portas STP
cat 6a
Par
trançado
cat. 6a de
5 a 15m
Switches DCN
24 portas
n/a
n/a
24 portas STP
cat 6a
Par
trançado
cat. 6a de
5 a 15m
Concentrador de
terminais /
servidor de
consoles
n/a
n/a
48 portas STP
cat 6a (RS232D)
Par
trançado
cat. 6a de
5 a 15m
Placas de
Interface
Com número de pares de
portas igual ou maior ao
número de interfaces do
equipamento e devem
seguir o padrão SC-APC,
em múltiplos de 24 portas
Fibras
monomodo
de 5 a 15m
Com número de
portas igual ou
maior ao número
de interfaces no
padrão CAT6a
Par
trançado
cat. 6a de
5 a 15m
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3: Cabeamento horizontal
Fibra monomodo, entre 5 e 15m
8: DIO espelho
1: Fibra monomodo
2: Cab. Par trançado CAT 6a
5: DIO topo de rack
9: Patch panel espelho
6:Patch panel topo de rack
4: Cabeamento horizontal
par trançado CAT 6a, entre 5 e 15m
10: DGO
7: Elemento de rede
11: Rack rede IP
12: Rack DGO/
Distribuição
Backbone
Trecho 1
Backbone
Trecho 2
Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites
2.3. Quanto aos DIO’s:
a.
Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em
alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para
acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC,
protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos.
b.
Características detalhadas:
Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e
proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões
óticas.
Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ).
Ser modular permitindo expansão do sistema.
Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”.
Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda
deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos
sistema).
As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material
plástico.
Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão.
Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e
trabalhos posteriores sem retirá-los do rack).
Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas.
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Possuir identificação na parte frontal.
Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões
sem expor as fibras conectorizadas internamente.
Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo
básico.
Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral.
2.4. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o
caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características:
a.
Para ambiente de instalação interno.
b.
Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSIEIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T
(TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores.
c.
Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V940(flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não
propagante a chama.
d.
Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com
porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro
perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos.
e.
Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa.
f.
Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas
plásticas).
g.
Fornecido com ícones azul e vermelho para identificação das portas.
h.
Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos.
i.
Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica.
j.
Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet.
k.
Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack.
2.5. Quanto ao cabeamento óptico:
a.
Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, pré-conectorizado e
testado em fábrica.
b.
Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm,
tipo “tight”
c.
Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm.
d.
A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em
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acrilato e revestimento secundário em PVC.
e.
Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e
capa em PVC não propagante à chama.
f.
As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica.
g.
Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do
produto e data de fabricação.
2.6. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a.
a.
Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance.
b.
Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o
correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora
(UL).
c.
Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM.
d.
Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e
proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar
a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como
proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e
quebras.
e.
Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas
ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a;
f.
Deve possuir características
freqüências de até 600 MHz.
g.
Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000
BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo,
Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores.
h.
Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar
“fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão
acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional
do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser
sobreposta a trava do plug.
i.
Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet.
j.
Montado e testado 100% em fábrica.
k.
Tipo de conector: RJ-45.
l.
Tipo de cabo: STP Cat.6a.
m.
Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG.
elétricas
e
performance
testada
em
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2.7. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à
instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos
equipamentos cotados.
2.8. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração
dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados,
preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.
2.9. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias
úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à
fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao
instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de
instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá
para a instalalação do equipamento/software.
2.10.
Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação
assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e
enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da
TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum
resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.
2.11.
A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias
corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e
conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o
prazo de instalação suspenso.
2.12.
Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os
equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da
entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.
2.13.
Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no
respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir
acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de
funcionamento.
3. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica
3.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período
mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início quando
da Homologação.
3.2. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão
apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições
climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem
prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato.
3.3. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como
a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente,
de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados
os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da
TELEBRÁS.
3.4. A
CONTRATADA
deve
garantir
o
funcionamento
dos
equipamentos,
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considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as
características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde
que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de
operação.
3.5. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela
TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número
0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por
semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos
produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas
decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou
esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações
quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração
dos itens do objeto contratado.
3.6. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato.
3.7. Os atendimentos deverão seguir as tabelas Classificação de Eventos / Grau de
Serviço Desejado, descritos nas Tabelas 1 e 2 respectivamente.
3.8. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência
remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção
preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento
normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local
(“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do
especialista.
3.9. Manutenção de Hardware
a.
As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia
deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à
Contratada para recuperação.
b.
A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em
conformidade com os prazos estabelecidos na Tabela 9 e na Tabela 10. A
unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à
Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade
defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela
Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste
prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou
superior, de modo a manter o prazo acima definido.
c.
Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser
apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as
seguintes informações:
Código da unidade
Número de série
Falha informada
Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada,
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assim como propor sugestões para correção destas quando cabível)
Ação para retirada da falha
Componentes substituídos/ajustes realizados
Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da
unidade enviada)
Razão da substituição da unidade
d.
Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a
entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia
para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo
do atraso ocorrido.
e.
A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade
reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas
partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das
especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes
para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado
entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição
da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de
penalização.
f.
Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between
Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s)
não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra
ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s)
unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o
MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS.
g.
A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF
calculado com o real.
h.
A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na
ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas.
3.10.
Manutenção de Software
a.
A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas
versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s),
decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente
fornecido(s).
b.
Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de
comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de
novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos
procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que,
mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou
marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação
técnica.
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c.
A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no
software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da
atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para
corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos
envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware.
d.
A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware
contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta
não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede.
e.
A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos
(patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não
acarrete ônus adicional à TELEBRÁS.
f.
A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software
instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05
(cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no
capítulo 11, do presente termo de referência.
g.
Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir,
recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de
qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau
funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às
especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte
de gerência.
4. Treinamento
4.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em
português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas
pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades
para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio
visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS.
4.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à
realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de
anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento.
4.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas
cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos.
4.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não
podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I.
4.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá
ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia
magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte
do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante
por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de
treinamento.
4.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificadas no ANEXO I,
podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos
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equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre
tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico.
4.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12
alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS
decidir quanto à datas de realização dos treinamentos segundo sua
conveniência.
4.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas.
4.9. São produtos esperados de todos os treinamentos:
a.
Aulas presenciais teóricas e práticas.
b.
Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS.
c.
Referências para estudos e pesquisas complementares.
4.10.
Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado
e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais.
5. Operação inicial
5.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a
contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu
encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da
CONTRATADA.
5.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção,
preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração
ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por
semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de
qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou
reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de
gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da
TELEBRÁS.
5.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de
suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo
técnico ou de algum fornecedor de sua solução.
5.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução
desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA.
5.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de
problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA.
5.6. Os eventos serão classificados conforme descrito na Tabela 9, sendo sua
criticidade definida pela TELEBRÁS na ocasião da identificação do evento pela
CONTRATADA e seu reporte para a TELEBRÁS.
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Tabela 9 - Classificação de eventos
(A)
EMERGENCIAL
São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos
sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência)
que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana).
Ex: Perda de tráfego, gerência ou tarifação.
(B)
ALTA
PRIORIDADE
(C)
MÉDIA
PRIORIDADE
Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e
exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma
situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial.
Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a
interrupção de serviços, Perda de trafego, de gerência ou de tarifação.
Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São
problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada
funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de
funcionalidades.
Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada
(D) CONSULTA
Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do
produto.
Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.
Tabela 10 - Níveis de Atendimento
TEMPO PARA
RESPOSTA DE
DIAGNÓSTICO
TEMPO PARA
RESTABELECIMENTO
DO SISTEMA
TEMPO PARA
SOLUÇÃO
DEFINITIVA
DO
PROBLEMA
Nível
SEVERIDADE
TEMPO DE
ATENDIMENTO
DO TÉCNICO
A
EMERGENCIAL
Até 10 minutos
Até 20 minutos
Até 30 minutos
Até 05 dias
corridos
B
ALTA
PRIORIDADE
Até 10 minutos
Até 20 minutos
Até 04 horas
até 10 dias
corridos
C
MEDIA
PRIORIDADE
Até 10 minutos
Até 01 hora
Até 24 horas
até 15 dias
corridos
D
CONSULTA
Até 10 minutos
2 dias
5.7. Os níveis de serviço esperados encontram-se na Tabela 10. Cabem as
seguintes observações:
a.
A classificação da severidade do evento será determinada a critério da
TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na Tabela 9.
b.
Todos os tempos especificados na Tabela 10 são exclusivos e
conseqüentes. Exemplo:
Para uma situação de GRAU A: TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO
SISTEMA = TEMPO DE ATENDIMENTO DO TÉCNICO + TEMPO
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PARA RESPOSTA DE DIAGNÓSTICO + TEMPO
RESTABELECIMENTO DO SISTEMA = 75 MINUTOS
PARA
5.8. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada
a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de
Referência.
5.9. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades:
a.
Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos
recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina.
b.
Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os
procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e
plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução
de falhas.
c.
Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes,
análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela
CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que
assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos
produtos.
d.
Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos
procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos
equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções
diferenciadas.
e.
Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos
realizados e eventuais ajustes, se executados.
f.
A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe
TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho
operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do
Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos
indicadores de desempenho.
5.10.
O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos:
a.
Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando
que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no
menor tempo possível.
b.
Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e
os índices de desempenho.
c.
Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações
sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as
atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia.
5.11.
a.
Substituição e Reparo de Hardware
As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de
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Operação inicial, deverão ser encaminhadas para a CONTRATADA para
recuperação, sendo que as despesas de transportes deverão ser de
responsabilidade da Contratada.
b.
Deve ser realizada através de troca de unidades, ou do reparo destas pela
Contratada, em até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa na
Contratada. Este prazo se inicia a partir da substituição em campo e
termina na data da efetiva devolução à TELEBRÁS. Caso a unidade não
possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deve substituí-la
imediatamente por outra, igual ou equivalente, de modo a manter o prazo
acima definido. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela,
deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos,
as seguintes informações:
Código da unidade
Número de série
Falha informada
Falha constatada (Fornecedor deve informar a falha constatada, assim
como propor sugestões para correção destas).
Ação para retirada da falha
Componentes substituídos/ajustes realizados
Número de série da unidade substituída (no caso de substituição da
unidade enviada)
Razão da substituição da unidade
c.
Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a
entrega das unidades reparadas e/ou substituídas, o Período do Serviço de
Operação Inicial para estas unidades será automaticamente estendido pelo
mesmo tempo do atraso ocorrido.
d.
A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade
reparada ou substituída, sempre que constatar dano em qualquer de suas
partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das
especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes
para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado
entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição
da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de
penalização.
e.
A substituição de equipamentos defeituosos deverá ocorrer em até 04
(quatro) horas.
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ANEXO III.
Grupo 1 (core de rede)
Grupo
Item
Descrição
PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
Preço
Unit.
Qtd.
Est.
1
Planejamento técnico
para rede IP/MPLS
1
2
Roteador tipo 1
6
3
Roteador tipo 2
14
4
Roteador tipo 3
36
5
Roteador tipo 4
36
6
Roteador tipo 5
7
7
Roteador tipo 6
20
8
Placa de interface 1,
compatíveis com
roteadores 1, 2 e 3
20
9
Placa de interface 2,
compatíveis com
roteadores 1, 2 e 3
20
10
Placa de interface 3,
compatíveis co
roteadores 1, 2 e 3
20
11
Placa de interface 4
compatível com
roteador 1
12
12
Placa de interface 4
compatível com
roteador 1
12
13
Placa de interface 5
compatível com
roteador 1
12
14
Módulo SFP 1
150
15
Módulo SFP 2
30
16
Módulo SFP 3
150
17
Módulo SFP 4
450
18
Módulo SFP 5
450
19
Módulo SFP 6
90
20
Módulo SFP 7
450
21
Módulo SFP 8
96
22
Módulo SFP 9
96
23
Módulo SFP 10
96
24
Módulo SFP 11
96
25
Módulo SFP 12
96
26
Módulo SFP 13
96
Listar todos componentes, módulos,
licenças de software, serviços de cada item
Preço Total
Part
Numbers
Descrição, quantidade e
preço unitário
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CEP: 70714-900 – Brasília/DF
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186
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
27
Módulo SFP 14
96
28
Módulo SFP 15
96
29
Módulo SFP 16
48
30
Módulo SFP 17
48
31
Módulo SFP 18
48
32
Córdão óptico 1
800
33
Córdão óptico 2
800
34
Córdão óptico 3
800
35
Córdão óptico 4
800
36
Gerência de Rede
1
37
Instalação
120
38
Treinamento nos
Equipamentos
6
39
Treinamento na
Gerência
6
40
Operação Inicial
12
41
Instalação de placa de
interface
96
Preço global do Grupo 1
n/a
n/a
 Preço de julgamento do grupo 1
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
187
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Vinculada ao Ministério das Comunicações
ANEXO IV.
SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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188
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Vinculada ao Ministério das Comunicações
ANEXO V.
TERMO DE RECEBIMENTO (ACEITAÇÃO PRELIMINAR)
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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189
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ANEXO VI.
TERMO DE ACEITE
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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190
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ANEXO VII.
ORDEM DE SERVIÇO
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
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Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
191
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ANEXO VIII.
TERMO DE SIGILO
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig
CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
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ANEXO IX.
PLANILHA DE ESTIMATIVA DE PREÇOS
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ANEXO X.
SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES
1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação
comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos,
aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias
para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante
a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua
garantia.
2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, devem estar em
conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente,
aplicam-se os seguintes:
2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA)
a.
Todo o acesso
autenticação.
ao
equipamento
deverá
ser
realizado
mediante
b.
Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou
associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões
necessárias a suas atividades.
c.
Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o
caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um
dado momento.
d.
Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas.
e.
Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser
suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou
Kerberos.
f.
Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso
simultâneo de autenticação em base local e base remota’.
g.
Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a
autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o
usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base
local de usuários antes de se negar ou validar o acesso.
h.
Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de
forma criptografada.
i.
Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser
explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja
possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante
a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS.
j.
Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da
ISO/IEC 27002.
k.
No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta
deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado.
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194
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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l.
A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os
administradores e operadores.
m.
As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um
tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout).
n.
O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de
usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc).
o.
Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line
deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários
afetados.
p.
Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador
caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico
ao equipamento para realização de tal procedimento.
2.2. Gerenciamento
a.
A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a
garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e
servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos
utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da
configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento.
Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo
HTTPS e o acesso CLI através de SSH.
b.
Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para
gerenciamento.
c.
Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3.
d.
O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante
outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante
momentos de pico de consumo de seus recursos.
e.
Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para
definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração
(Web e CLI).
f.
Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais
como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a
determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas.
g.
Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial
para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência.
2.3. Configuração e Backup
a.
Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua
condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser
necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração.
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195
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
b.
A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma
a possibilitar automatização de ações.
c.
A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas
versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a
integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve
ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no
processo de atualização.
d.
A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do
sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve
ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado
operacional no momento em que a configuração foi salva.
e.
O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item
anterior de forma remota.
f.
Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato
textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de
gerência de configuração.
g.
Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não
proprietários.
h.
A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de
criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc).
i.
Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes,
com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves
assimétricas de pelo menos 1024 bits.
2.4. Logs e Auditoria
a.
Permitir o armazenamento local de logs.
b.
Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo
Syslog.
c.
Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de
senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração,
deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de
configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog
(preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP.
d.
Todos os logs devem possuir informação completa de horário (timestamp).
e.
Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex:falhas de
autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc).
f.
Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços.
g.
Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a
origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a
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196
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ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada.
2.5. Outros requisitos
a.
O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar
ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas
utilizadas em cada caso.
b.
A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados.
c.
A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do
equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS.
Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes
que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam
comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços
desnecessários à operação devem ser desativados.
d.
A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus
serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP.
e.
Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP.
f.
Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que
permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados,
configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para
qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS.
3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade
3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da
TELEBRÁS quanto a segurança de informações zelando pelo seu cumprimento,
responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.
3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo
permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem
autorização prévia e expressa da TELEBRÁS.
3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das
premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções
administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das
demais sanções previstas na legislação pertinente.
3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC
NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de
Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu
cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.
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ANEXO XI.
MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO
1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida
conforme o modelo da Tabela 11.
Tabela 11 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto
Código Req.
Descrição
Disponibilidade
exigida no TR
(roadmap)
Proposta
atende ?
Referências na
documentação
técnica
GR1R1GE1
Requisito
Gerais 1 para
Roteador 1
Imediata
Sim
Manual xxx,
Pag. 23,
Paragrafo 12
GR1R1GE2
Requisito
Gerais 2 para
Roteador 1
Q1/2011
Sim
Datasheet yy.
Pag. 11 e 12
Observações
Será entregue
conforme
roadmap
definido no TR
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