1 1 O ESTRESSE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SETOR DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Marina dos Santos Valente1 RESUMO Este artigo tem como objetivo de definir o estresse e analisar os fatores que causam o estresse e a influência que ele pode ocasionar na equipe de enfermagem que atua no setor de urgência e emergência de instituição hospitalar. Bem como, analisar o nível e sintomas do estresses desses profissionais de enfermagem. O estudo de revisão bibliográfica de natureza exploratória. Onde foram incluídas pesquisas encontradas a partir de levantamentos bibliográficos de publicações científicas. Coletadas de forma eletrônica nas bases de dados do Scielo, Bireme, Lilacs e Teses da escola de saúde pública, entre os anos de 1999 a 2013. O estresse é considerado uma doença psicossomática, a qual os fatores que alteram o estado emocional que faz com que este interfira diretamente no estado físico. As causas do estresse variam de individuo para individuo. Conclui-se que o setor de urgência e emergência é considerado um setor desgastante, tanto pela carga laboral como pela especificidade das tarefas exercidas pelos profissionais de enfermagem. As condições insatisfatórias, relacionadas às extensas jornadas de trabalho, ausência de períodos de descanso, períodos fatigante, interferem direta ou indiretamente na saúde do trabalhador, tornando sua rotina diária muitas vezes fonte de sofrimento, exploração e doença. Palavras-Chave: Estresse. Urgência e Emergência. Equipe de enfermagem. 1. INTRODUÇÃO 1 Pós Graduanda em Urgência e Emergência em UTI pela PÓSFAMETA em 2013. Graduação em Enfermagem na UNINORTE, 2011.Rio Branco (Acre), Brasil. E-Mail:[email protected]. 2 Hoje cada vez mais é crescente a preocupação referente ao assunto estresse. Antes, o tema vinculava-se à abordagem de autoajuda. Nas publicações literárias e atualmente, verifica-se um aumento na publicação de artigos e pesquisas científicas em relação aos métodos de como lidar com o estresse e com grande preocupação na área de enfermagem.(BATISTA; BIANCHI, 2006). A profissão onde se identifica o elevado nível de estresse dos profissionaisé a de enfermagem, onde relaciona a sua responsabilidade em lidar cotidianamente com seres humanos buscando restabelecer a sua saúde, por meio de ações que lhes propiciem a melhoria de sua qualidade de vida. (EMILIO, 2013). Para Emilio (2013), O profissional de enfermagem possuiu um amplo conhecimento técnico-científico, onde sua formação o permite atuar em diferentes situações que se encontram presentes em uma instituição hospitalar, inclusive no setor de urgência e emergência. Peranteessa problemática, pode-se notar um número reduzido de profissionais que nem sempre estão preparados para atender essa grande demanda o que pode gerar sentimentos de tensão, frustração, angústia e desgaste. As condições do ambiente de trabalho influenciam significativamente na saúde do trabalhador, podendo comprometer sua saúde mental e o seu desempenho profissional, em decorrência de um cotidiano estressante e exigente. (BATISTA; BIANCHI, 2006). A enfermagem foi classificada pela Health EducationAuthority, como aquarta profissão mais estressante, no setor público. São poucas aspesquisas que procuram investigar os problemas associados ao exercícioda profissão do enfermeiro no Brasil. A história da enfermagem revela quedesde sua implementação no Brasil ela é uma categoria marginalizada eassim, o enfermeiro vem tentando afirmar-se profissionalmente sem contarcom apoio e compreensão de outros profissionais (STACCIARINI;TROCCOLI, 2001, p. 02). O estresse no trabalho ocorre quando o ambiente de trabalho é percebido como uma ameaça ao indivíduo, repercutindo no plano pessoal e profissional, surgindo demandas maiores do que a sua capacidade de enfrentamento. Um dos maiores questionamentos e provavelmente fator de causa de estresse, seja a carga horária elevada de trabalho no qual a equipe de enfermagem cumprem em seu cotidiano profissional (BRONZATTI et al.,2000). 3 Busca-se, com este estudo, analisar o nível e sintomas de estresse da equipe de enfermagem que atua no setor de urgência e emergência de instituições hospitalares. Os objetivos específicos buscaram definir o estresse e analisar a influência do estresse na equipe de profissionais de enfermagem que atuam no setor de urgência e emergência. 2.DEFINIÇÃO DO ESTRESSE O tema estresse proporcionadiversas definições, sendo um dos fatores responsáveis por alterações do estado de saúde e do bem-estar do indivíduo podendo levar à doença ou à morte. Podemos definir o estresse como desgaste geral do organismo, causado pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando o indivíduo é forçado a enfrentar situações que o irritem, excite, amedrontem, ou mesmo que o façam imensamente feliz (LIPP et al, 2000 apud MALAGRIS; FIORITO, 2006). O estresse pode ser compreendido como uma relação particular entre uma pessoa, seu ambiente e as circunstâncias as quais está submetido, sendo avaliada pela pessoa como uma ameaça ou algo que exige dela além das suas próprias habilidades ou recursos dos quais o coloquem em perigo seu bem-estar (BELANCIERI, 2005). De acordo com Emilio (2003), o estresse é considerado como sendo a doença do século XXI, principalmente em relação à mudança do comportamento dos indivíduos, que se encontram, cada vez mais voltados para a execução de suas atividades laborais, do que em relação aos cuidados com a sua própria saúde. Opanorama apresentado para as equipes de enfermagemsão atividadesque cada vez mais exigem dos profissionais, não se tratando de algo incomum com as demais profissões.No entanto, notasse o fato de que, a preocupação em relação ao estresse nos profissionais da área de saúde é apresentada como um fator relevante devido a sua responsabilidade frente aos inúmeros pacientes que necessitam de seus conhecimentos técnico-científicos para que os mesmos recuperem a saúde (EMILIO, 2013). Menzani; Biachi (2009), diz claramente, que: 4 Os profissionais que atuam em unidades de atendimento de emergência devem ser capazes de tomar decisões rápidas e precisas e capazes de distinguir as prioridades, avaliando o paciente como um ser indivisível, integrado e inter-relacionado em todas as suas funções(MENZANI; BIANCHI, 2009, p. 02). Segundo Lipp (2000), para que seja compreendida a importânciada preocupação com o estresse como uma doença ocupacional, se faz necessário conceituá-lo, Sendo assim: O termo stress vem do latim, e foi utilizado na saúde no século XVII, mas só em 1926, que o Dr. Hans Selye, o utilizou para definir uma situação de apreensão doentia do organismo. Nos dias de hoje, é encontrado em dicionários como “estresse”, ainda assim, os pesquisadores permanecem com a utilização no modelo “stress”. O estresse é uma situação de apreensão que provoca alteração da manutenção do organismo, ou seja, quando ele acontece à manutenção, conhecida como homeostase, é reduzida, e, não ocorrem interações completas entre os diversos sistemas do corpo (LIPP, 2000 p.12). Diante do conceito apresentado pelo autor Lipp(2000), notasse que, o estresse apresenta reações no organismo, que colabora para a redução da capacidade dos indivíduos em relação ao desenvolvimento de suas atividades, o que pode acarretar situações que comprometem a atuação da equipe que se apresenta em constante alerta para o desenvolvimento de suas atividades. Para Emilio (2013),outra compreensão que se pode ter em relação ao estresse, trata-se da limitação das forças de produção do profissional, além de demonstrar a falta de equilíbrio e controle de seu estado físico e emocional, causando o surgimento de sentimentos como nervosismo, agitação excessiva, falta de paciência, incompreensão das atividades a serem executadas, resultando assim, a diminuição de sua capacidade e eficiência de desenvolver suas ações, as quais são necessárias frente ao trabalho de equipe realizado no setor de emergência. 2.1 FATORES E SINTOMAS RELACIONADOS AO ESTRESSE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM É importante afirmar que a enfermagem presta assistência em setores considerados desgastantes, tanto pela carga de trabalho e como pelas 5 especificidades de tarefas, podendo sobrecarregar e elevar o nível de estresse do profissional de enfermagem, e assim, interferir na qualidade de cuidados prestados. Para Pereiraet al (2009), O trabalho na saúde leva à equipe de enfermagem por diversas vezes a abdicar de sua vida pessoal em prol dos cuidados prestados aos pacientes, impondo assim uma rotina acompanhada de alto grau de estresse, é o que ocorre também na unidade de emergência. Esse setor apresenta vários fatores estressores como transito intenso de pessoas, sons indeterminantes de várias pessoas aspectos, dinâmica sempre rápida baseada em urgência e emergência, o que compõe o exercício diário do enfermeiro e o que sugere o mesmo a um transtorno psicológico. Sabemos que o estresse é uma reação corporal que pode ocorrer em resposta tanto a estímulos internos, cognitivos, quanto a estímulos externos, ambientais. Os fatores estressantes que produzem essas respostas são sua própria autocrítica interna, os olhares e reações dos colegas e os comentários de seus superiores (HUSSMAMet al., 2001). SegundoAlves (2004), pessoas com risco de trabalhos com alta demanda e baixo controle, considerados de alto desgaste, apresentam as reações mais hostis de desgaste psicológico (como fadiga, ansiedade, depressão e enfermidade física) e quando estão expostos de maneira contínua a uma situação de estresse, o organismo apresenta uma resposta física e psicológica imediata para evitar danos. Então, se o indivíduo apresentar pouco controle sobre as circunstâncias ambientais que o rege e o tempo dessa exposição for curto seu organismo terá uma recuperação rápida. Se ocorrer o contrário o desgaste psicológico se acumulará. Quando o individuo encontra-se submetido a uma carga excessiva de estressores, o organismo pode desencadear respostas que resultam no aparecimento de sintomas ou de doenças tais como: alteração do peso corpóreo, osteoporose, distúrbios de comportamento, inclusive alterações no padrão de sono, dificuldade de cicatrização, aumento da sensibilidade a infecções, alcalose com hipopotassemia, hipertensão arterial, alterações gastrointestinais, incluindo sintomas de acidez gástrica, alterações no ciclo menstrual e tromboembolismo. (MENZANI; BIANCHI, 2009, p.328). 6 De acordo com Batista; Bianchi (2006), Nas unidades de emergência é exigido do enfermeiro, aumento da carga de trabalho e maior especificidade nas suas ações na prestação de suas tarefas. Os maiores estressores citados nesta área são: número reduzido de funcionários; falta de respaldo institucional e profissional; carga de trabalho; necessidade de realização de tarefas em tempo reduzido; indefinição do papel do profissional; descontentamento com o trabalho; falta de experiência por parte dos supervisores; falta de comunicação e compreensão por parte da supervisão de serviço; relacionamento com os familiares; ambiente físico das unidades; tecnologia de equipamentos; assistência ao paciente e situação de alerta constante, devido à dinâmica do setor. Os sinais e sintomas que podem ocorrem com maior frequência são do nível físico, taiscomo: nó no estômago,náuseas, aumento da sudorese, tensão muscular, hipertensão,taquicardia, aperto da mandíbula e ranger de dentes, hiperatividade, mãos e pés frios. Em termos psicológicos, podem apresentar váriossintomas, como: tensão,insônia,ansiedade, angústia, alienação, dificuldades interpessoais, dúvidas quanto a si próprio, preocupação excessiva, incapacidade de concentrar-se em outros assuntos que não o relacionado ao estressor, tédio, dificuldades de relaxar, ira, hipersensibilidade emotiva, depressão (LIPP, 2000 apud BARBOSA et al., 2011, p. 04). 3. DISCURSÃO Após a reflexão relacionada ao conceito de estresse e seus fatores relacionados às equipes de enfermagem, ressalta-se que se faz necessário compreender a influência do estresse no trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem no setor de emergência, principalmente pelo fato de que, esse setor se apresenta como um dos mais desgastantes para os profissionais da saúde (EMILIO, 2013). Para Panozzonet al(2008), O estresse pode afetar consequentemente o alcance de objetivos tanto de um setor quanto de toda a organização, sendo fator importante no sucesso organizacional à capacidade com que seus trabalhadores lidam com o estresse. 7 De acordo com Emilio (2013), O estresse causa a diminuição da capacidade dos profissionais dedesenvolverem com eficiência as suas atividades, causando prejuízos no atendimento dos pacientes, bem como aos próprios profissionais, quenecessitam na maioria das vezes, serem afastados de seus postos de trabalho, com o intuito de realizarem tratamentos que lhes possibilitem reduzir os níveis de estresse, que acabam por afetar a sua vida profissional e pessoal. Segundo Mezani; Bianchi(2009), O ritmo acelerado de trabalho para a finalização de tarefas pré-determinadas apresenta outro agravante que se faz necessário comentar, geralmente, na maioria das unidades de emergência do país, convive-se com a falta de equipamentos e de recursos humanos. O número de profissionais para o atendimento da demanda de pacientes ainda se encontra insatisfatório, o que leva às longas jornadas dos profissionais já existentes, com o intuito de oferecer à população o atendimento esperado. Nas diversas situações vivenciadas pela equipe de enfermagem, os fatores que causam o estresse são visivelmente percebidos, como já foram expostos. Por isso, a influência do estresse nas atividades desempenhadas pela equipe de enfermagem, pode acarretar agravamentos no atendimento, a redução da capacidade dos profissionais em atuarem com agilidade, manterem a calma no momento de grande tensão, são fatores essenciais no setor de emergência, e quando, algum membro da equipe se encontra com alto nível de estresse, as dificuldades passam a surgir, principalmente devido ao fato de sua incapacidade de desenvolver com eficiência as suas atribuições, o que pode comprometer a saúde do paciente que se encontra em situação de risco(EMILIO, 2013). A influência do estresse no trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem acarreta danos não apenas aos profissionais, mas também aos pacientes, que acabam sendo mal atendidos, e, em decorrência, não se apresentando satisfeitos com a atenção disponibilizada. ParaMenzani; Bianchi (2009), a falta de funcionários é fonte considerável de estresse, repercutindo na qualidade do cuidado, havendo confronto frequente entre os enfermeiros e equipe, paciente e família. Fatores como a falta de comunicação, inexperiência, dentre o receio da realização das atividades, devido ao estresse, são fatores constantes de apreensão por parte da equipe de enfermagem, o que é 8 justificado pela influência do estresse que acaba atingindo todos os membros da equipe que atua no setor de emergência. O stress tem sido objeto de estudo de muitos pesquisadores da área da saúde, já que existe uma preocupação com as conseqüências que ele pode trazer para a qualidade de vida do ser humano. (LIPP apud MALAGRIS; FIORITO, 2005, p.392). Miranda (apud BELANCIERI, 2005), ressalta que o principal local de trabalho para os profissionais de enfermagem é o hospital, podendo ser caracterizado por um ambiente insalubre, com diversas variedades de risco, onde há maior possibilidade de ocorrer doenças e acidentes de trabalho. A superlotação no setor de urgência e emergência provoca um óbvio desgaste, devido à sobrecarga de trabalho, podendo causar também um sentimento de desperdício da vocação maior do serviço o qual seria salvar vidas, o excesso de atividades parece levar os profissionais desta unidade de urgência e emergência a trabalhar constantemente, sob pressão e sobrecarga mental, aumentando a possibilidade de ocorrerem acidentes de trabalho e sofrimento psíquico, além de surgimento de doenças psicossomáticas de diversas naturezas (POLL; LUNARDI; LUNARDI FILHO, 2008). Para PAI; Lautert (2008), a consequência desta superlotação muitos pacientes ficam desassistidos por estes profissionais e esta situação pode gerar estresse nos trabalhadores, pois não conseguem atender a todos os clientes de maneira ética, social e humana. A satisfação no trabalho segundo Batista e Bianchi (2006), deve-se ao fato de o exercício das atividades prestadas, auxilia na manutenção da vida humana. O estresse vivido pelo enfermeiro de pronto socorro não esta envolvido somente com estressores negativos, pois a maior fonte de satisfação no trabalho em urgência e emergência se deve as intervenções as quais auxiliam na manutenção da vida, intervenções estas que podem ser de baixa, média ou alta complexidade, e todas podem exercer desgaste físico e mental em qualquer individuo da equipe, refletindo em seu desempenho laboral ou em seu equilíbrio mental, ocasionando 9 consequentemente estresse ocupacional. 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS Para muitas pessoas, o setor de urgência e emergência desenvolve papel importante nas vidas, pois é a porta de entrada para qualquer outra especialidade hospitalar, tendo a função de atender indivíduos que necessitam de cuidados imediatos. De acordo com o estudo, o estresse foi apontado como sendo a doença ocupacional em maior evidência entre os profissionais da enfermagem que atuam no setor de urgência e emergência, ressaltando que, por meio das condições de trabalho, jornadas excessivas, além da constante tensão que o setor apresenta, muitos da equipe de enfermagem se encontram em condições reduzidas de capacidades de desenvolvimento de suas atribuições. O estresse na equipe de enfermagem que atua no setor de urgência e emergência configura-se como um fator que remete a preocupação em relação às condições de trabalho e ao atendimento realizado, evidenciando que, todos os profissionais são seres humanos que apresentam limitações, e como tais, necessitam ter condições dignas de desenvolvimento de suas atividades, vislumbrando o cumprimento de sua missão, a qual se estabelece em promover a saúde e o bem estar de todos os pacientes que dependem de seus conhecimentos e práticas para continuarem a sua vivência. Acreditasse que as influencias podem ser amenizadas com prevenção do estresse, através de palestras sobre o assunto e ginástica laboral, que pode ser realizada no ambiente de trabalho, onde todo funcionário tem acesso aos exercícios que buscam reduzir os fatores que podem provocar o estresse, sem tirá-lo da rotina diária. O desenvolvimento de atividades que melhorem a qualidade de vida e as condições de saúde e segurança do trabalhador torna o profissional mais ativo, responsável e a assistência ao cliente de maneira integral e humanizada. Por tanto, recomendassetambém que, haja a contratação de novos profissionais da saúde, para que se aumente o número de equipes destinado ao atendimento no setor de urgência e emergência, para que dessa maneira, possa se evitar o excesso de atividades existentes na atualidade, e possibilitar aos pacientes, um atendimento de 10 qualidade e capaz de realmente, satisfazer as suas necessidades.Enfim, deseja-se que futuramente este estudo contribua de alguma forma para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores de unidades de atendimento de urgência e emergência, do exercício profissional da enfermagem ou então que levante discussões sobre o assunto, permitindo assim que busquem uma situação mais humana no que abrange a saúde do trabalhador deste setor. Referencia ALVES, M. G. M. Pressão no trabalho: estresse no trabalho e hipertensão arterial em mulheres no estudo pró-saúde. Rio de Janeiro, 2004. 259 p. Tese de Doutorado em Ciências da Saúde. Esc. Nacional de Saúde Pública. BATISTA, K. M; BIANCHI, E. R. F. Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Rev. Latino – Americana. Enfermagem. v. 14, n. 4, Ribeirão Preto, jul/agos. 2006. BELANCIERI, M. F. Enfermagem: Estresse Psicossomáticas. Bauru: EDUSC, 2005. BIANCHIi, ERF. Stress entre enfermeiros hospitalares. Livre docência. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem/USP; 1999. BRONZATTI, M. L, et al. Agentes estressores no trabalho e sugestões para amenizá-los: opiniões de enfermeiros de pós-graduação. RevEsc Enfermagem USP; 34(1):52-8. 2000. EMILIO, Marília. O ESTRESSE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM QUE ATUA NO SETOR DE EMERGÊNCIA. Faculdade Redendotor; 2013. Disponível em:<http://www.redentor.inf.br/arquivos/pos/publicacoes/31072012TCC%20Marilia% 20Goncalves.pdf>. Acesso em 01/02/2014. FRANÇA, A.C.L; RODRIGUES, A.L. Stress e trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas; 1997. 5. Bianchi ERF. Stress entre enfermeiros hospitalares. [livre docência]. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem/USP; 1999. 11 HARBS, T. C.; RODRIGUES, T.; QUADROS, V. A. S. Estresse da equipe de enfermagem em um centro de urgência e emergência. Artigo. 2008. Disponível em:http://www.utp.br/enfermagem/boletim_2_ano2_vol1/pdf/art4_estresse.pdf Acesso em 16 de Fev. 2014. HUSSMAM, K, et al. Psicologia-Estudo e Ensino. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. LIPP, M. E. N. O que eu tenho é stress? De onde ele vem? O stress está dentro de você. São Paulo: Contexto, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MALAGRIS L. E. N; FIORITO,.Avaliação do nível de stress de técnicos da área de saúde. Estudos de psicologia, 23(4): 391-398, out-dez, 2006. MENZANI, G. Stress entre enfermeiros brasileiros que atuam em pronto socorro.São Paulo-SP, 2006. 112 p. Dissertação de Mestrado em Enfermagem. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. MENZANI, G.; BIANCHI, E.R.F.Estresse dos Enfermeiros de Pronto Socorro dos Hospitais Brasileiros.Revista Eletrônica de Enfermagem, 2009, 11(2), p.327-333. PAI, D.D.; LAUTERT, L. O trabalho em urgência e emergência e a sua relação com a saúde das profissionais de enfermagem. Revista latino americana de enfermagem, 2008. PANOZZON, C, et al. Estresse da equipe de enfermagem de emergência clínica. Rev Gaúcha Enfermagem, set;29(3):391-9.Porto Alegre (RS) 2008. PEREIRA, A. C. M, et al. O ESTRESSE DO ENFERMEIRO NA ÁREA DE EMERGÊNCIA. Artigo. 2009. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/oestresse-do-enfermeiro-na-area-de-emergencia/80672/. Acesso em 16 de Fev. 2014. POLL, M.A. LUNARDI, V.L.; LUNARDI FILHO, W.D. Atendimento em unidade de emergência: organização e implicações éticas. Acta Paul enfermagem, 2008, p.509-514. 12 STACCIARINI, J.M.R; TRÓCCOLI, B.T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 9, n. 2, Ribeirão Preto, Mar/Abr. 2001. ISSN 0104-1169. Disponívelem:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692001000200003&script =sci_arttext. Acesso em 02 de fev. 2014.