Informativo Sindaees - Ano 02 / N° 011 Está disponível para consulta na biblioteca do SINDAEES o Decreto 6759. Com mais de 800 artigo, a legislação é um guia para as transações aduaneiras Incertezas no Comércio Exterior As mudanças no recolhimento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) já estão em vigor. “Ser despachante é um vício” A carreira do Despachante Aduaneiro Welington de Jesus Victoriano é cercada de desafios. Natural do Rio de Janeiro, ele conheceu a profissão quando participou das obras de ampliação do Porto de Paranaguá.. Saiba mais na página 03 Cuidados contra a gripe Espirros, coriza, tosse, febre e dor de cabeça. Quem nunca sentiu esses sintomas antes? São sinais da gripe, uma doença altamente contagiosa que atinge milhões de pessoas todos os anos, especialmente nos meses de inverno. Página 07 Editorial Especial 2 Fala Despachante 4 3 Confira na página 05: Entrevista especial com Marcelo Caio Bartolini D’arco, diretor superintendente da Silotec e presidente da APRA. Obesidade Entrevista Especial 6 5 Aniversáriantes do Mês Junho “ Agruras de um Sistema “ mês de maio. “““ “““ Mas agora, resta às empresas se adequarem para uma continuidade de suas operações no Estado, na modalidade “Por Conta Própria” ou” Encomendante”. Se já não bastasse essa tal de CRISE, cujo inicio foi lá em setembro de 2008, desencadeada em todo o mundo, tivemos mais uma severa noticia, a oficialização legal da CAT 03 pela Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, que não reconhecendo o ICMS das operações Por Conta e Ordem de Terceiros, realizadas pelo nosso Estado. Assim, foram reduzidas drasticamente as importações pelo Espírito Santo em cujas empresas estão sediadas de fato em S.Paulo. Dessas operações, quase 80% eram nesta modalidade. Depois de muitas discussões, idas e vindas entre os dois governos, com uma pequena adequação, pois inicialmente era validado até 21 de março, ficando então, agora assinado o protocolo nº. 02 para 31 de maio. Perdem o Estado do Espírito Santo, nossas prefeituras, Importadores, Despachantes, Transportadoras e uma imensa cadeia do comércio exterior, fazendo de certo modo, uma continuação para nós da crise. Em outros Estados, a reação já se faz claramente, a começar no O que faltou para que não se chegasse ao termo da CAT 03, visto que o valor representava uma imensa receita para o Espírito Santo, mas, apenas menos de 1% do PIB paulista. Será que não faltou um melhor diálogo entre os Governos lá trás , pois era notório se vislumbrar que esta ceifada aos cofres capixabas iria acontecer, uma vez ser S.Paulo sempre contrário aos benefícios fundapeanos . Várias vezes o assunto estava nas primeiras paginas dos jornais locais, e ao longo de pelo menos nos últimos quatro anos, onde, por colocações efetuadas pelas diversas entidades representativas ligadas ao comércio exterior se fazia necessário uma intervenção no problema. Enfim, agora todos desta grande cadeia terão que planejar mais, ver novos horizontes, trabalhar muito mais, pois é notória a grande perda de empregos no Estado, pois somente a médio e longo prazo, e se a condição de infra-estrutura portuária em todos os sentidos melhorar terá a retomada ainda assim, gradativa do setor. E o Estado quem sabe, voltar a ser pelo menos, percentualmente sua colocação entre os primeiros do cenário nacional. Eduardo G. Fernandes Ueverton Coutinho Zeferino Luiz Carlos Pereira Costa Roberto Blondet de Azeredo Jailson Farias dos Santos Eduardo Roberto N. Azevedo Welington Valim do Nascimento Andre de Wilton Morgado Velmiro Roncati Filho Leonardo Negrelli Luis Kleber da Silva Brandão Robson Rogge Herbst Severino Martir Alves Tiago Camilo Leles Daise Almeida Cypriano Bruno Jorge Silveira de Souza Elaine Neves de Paula Tavares Diovani Teixeira Martins Eliana Salvador Maria Izabel Borjaille Manoel Carlos Martins Correa Whelinton Alves Macedo Geani Esther Pertel Evellyn Campos Cypriano Alexsandro Pereira do Santos 01/06 04/06 06/06 06/06 08/06 08/06 09/06 12/06 12/06 16/06 16/06 17/06 16/06 18/06 19/06 21/06 21/06 22/06 23/06 23/06 26/06 27/06 28/06 29/06 30/06 Marcio Nascimento Deyvid da Costa Souza Enir Luiz de Barros Clauzira de Brito Tiago Scota Moreira Celio Jose Gomes de Almeida Wallace de Azeredo Arthur Bruno Ricardo do Nascimento Clauber Rodrigo Maratori Jucimara Cristiane Freitas Paulo Cezar Affonso Ferreira Paulo Sergio Claudino Ribeiro Evaldo Ribeiro 01/07 01/07 02/07 03/07 09/07 12/07 16/07 18/07 20/07 26/07 27/07 30/07 31/07 Julho Expediente Conselho Editorial Luis Kleber S. Brandão Anésio dos Santos Neto Isac Alvarenga Vieira Ronaldo Gama Jornalista Responsável Mirella Zanotti Carminati ES 01664/JP Projeto Gráfico Propaganda 86 27 - 3026-0086 Forte Abraço, Luis Kleber da Silva Brandão Presidente do Sindaees Impressão Gráfica Ita “Ser despachante é um vício” A carreira do Despachante Aduaneiro Welington de Jesus Victoriano é cercada de desafios. Natural do Rio de Janeiro, ele conheceu a profissão quando participou das obras de ampliação do Porto de Paranaguá. Atuante no mercado há 20 anos, Welington acredita que a qualificação é fonte para o sucesso no trabalho. E por isso investiu em diversos cursos, como a formação superior em Administração de Empresas, a especialização em Comércio Exterior e Logística, inglês, e atualmente está cursando a faculdade de Direito. Confira a entrevista: Conte a trajetória da Brasvix. A Brasvix foi fundada em agosto de 2000. Começou pequena, e hoje alcançamos certa estabilidade no mercado. No começo tudo foi difícil, apesar de reunir profissionais com uma vasta experiência. Fomos alcançando parte do mercado, e chegamos a nove anos de empresa com clientes nacionalmente conhecidos no mercado. Hoje estou bastante satisfeito com os resultados alcançados pela empresa, apesar da nova realidade do mercado. Meu mercado é bem diversificado, para não limitar nossos negócios. Mas 99% dos nossos negócios são focados na importação. Como foi o início da sua carreira como despachante aduaneiro? Minha carreira começou através dos contatos que tive, pois eles despertam em mim o interesse por essa área. Tudo começou quando meu pai trabalhava na construção e ampliações de portos, ele fez uma proposta para que eu também fosse trabalhar na ampliação do Porto de Paranaguá. Comecei com auxiliar de escritório e cheguei à função de secretário do superintende do consórcio Portopar. No meu trabalho, eu presenciava a movimentação dos navios, e fiz amizades com pessoas do meio, e com isso, comecei a me familiarizar um pouco com o comércio exterior. Alguns anos depois fixei residência em Vitória, e fui buscar oportunidades de emprego, e o que consegui foi atuar como Escriturário Fiscal em uma empresa exportadora de suco de laranja. Esse trabalho era exercido dentro do setor de exporta- ção da empresa. Vendo os outros profissionais atuarem na área, meu interesse foi aumentando e eu comecei a focar nesse ramo. O que te motiva neste mercado? Ser despachante é um vício. Se eu deixasse hoje essa profissão, não saberia o que fazer. Gosto do que faço e os desafios me motivam. Para mim, conhecer os novos processos, os novos produtos e a consultoria de mercado, é muito prazeroso. Você se sente importante na cadeia logística. Comecei a trabalha nessa área há 20 anos, já passei por alguns desafios e algumas turbulências no mercado, e mesmo que no momento estejamos passando por mais uma, não vou desanimar. Como o mercado tem se comportado nos últimos meses no seu negócio? Estamos passando por várias dificuldades, não só o despachante no Espírito Santo, mas no contexto nacional por vários fatores, e o primeiro deles foi a crise na economia mundial, e no nosso estado, o protocolo ICMS nº 23 de 03 de junho/09, que pôs fim ao recolhimento do ICMS para o estado do Espírito Santo, nas operações por “conta e ordem de terceiros” situados no estado de São Paulo, e isso já reduziu bastante o volume das operações. Primeiro nós ficamos focados nos efeitos da crise mundial, que trouxe uma redução de serviços, pois o número de processos teve uma queda acentuada, e depois no mês de março, começouse a discutir a questão do ICMS, que culminou na assinatura do protocolo, que já está em vigor. Com isso, a importação por “conta e ordem de terceiros” passou a praticamente não existir, e como conseqüência o Fundap. Essa é uma nova realidade que vamos ter que nos adequar, não só o despachante, mais toda a cadeia de logística. Vamos ter que avaliar com calma, para encontrar um meio de sobrevivência. Estamos todos preocupados. Quando você acredita que haverá uma mudança nas transações comercias? É difícil encontrar uma solução neste momento. O acordo começou a vigorar a pouco tempo. Tenho conversado com alguns importadores que estão buscando novos negócios, fazendo operações de “compra e venda”, mas isso gera um custo maior, pois você tem que comprar, estocar, oferecer no mercado, e concretizar a venda. Eu por exemplo, estou em busca de clientes que já fazem esse tipo de operação na importação. Também tive que fazer redução de custos, no meu caso na redução do quadro de funcionários, pois a movimentação dos negócios não é a mesma que existia há oito meses. Com o tempo essa solução deve surgir, não vamos deixar de existir. O mercado deu uma desacelerada, mas vai ser reaquecido, pois estamos no mês de junho, e mais para frente virá outros eventos que movimentam um grande volume de cargas. Para o profissional despachante, quais são os maiores desafios da profissão? Um dos desafios é a atualização dos nossos conhecimentos. No Brasil temos inúmeras instruções normativas, que são publicadas todas as semanas. E isso exige do despachante um tempo disponível para estudar as mudanças para se adequar a elas. Outro desafio da profissão é o fator estrutural. Já perdemos clientes para outros estados em função da frequencia do atracamento de navios nos portos capixabas. Com isso os despachantes acabam perdendo receita. Incertezas no Comércio Exterior As mudanças no recolhimento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) já estão em vigor. A partir de 03 de junho/09, as operações de importação nacionalizadas “por conta e ordem de terceiros” passam a recolher o imposto para o estado de destino, quando as mesmas forem solicitadas por São Paulo. E com esta nova realidade, o comércio exterior do Espírito Santo vive momentos de incertezas. As estimativas não são nada favoráveis. A perda da arrecadação para os cofres públicos deve cair em torno de 40% dos recursos provenientes do Fundap, além do fechamento de cerca de 30 mil postos de trabalho no estado. Com esse cenário, os municípios capixabas também vão sofrer com a perda da arrecadação, pois 3% dos 12% do valor recolhido com o ICMS de importações são repassados para as prefeituras. A partir da DN-CAT-SP 03/09, publicada em 21 de março de 2009, ficou determinado que todas as operações com destino a empresas do estado de São Paulo terão o ICMS repassado integralmente para os cofres paulistas. As multas aplicadas até 31 de maio de 2009 em função da nova legislação foram abonadas. Mas a posição unilateral adotada por São Paulo viola o que estabelece o artigo 31 do Decreto Lei 37, de 1966, que diz claramente que importador é aquele que dá entrada da mercadoria estrangeira no Brasil. O presidente do SINDAEES, Luis Kleber Brandão, prevê uma mudança brusca no comércio exterior: “Com a decisão normativa, as operações realizadas ‘por conta e ordem de terceiros’ podem se tornar inviáveis, pois a grande demanda por importações sempre foi de empresas paulistas, e com esta nova realidade toda a movimentação de cargas corre o risco de migrar dos portos capixabas para os portos paulistas”. O senador Renato Casagrande saiu em defesa dos despachantes aduaneiros ao discursar no Senado Federal sobre o tema: “São Paulo é um estado rico, que sempre deteve o controle da eco- nomia brasileira, pois ali está o berço da indústria e do próprio comércio. O ICMS recolhido para o Espírito Santo corresponde a cerca de 1% do volume arrecadado por São Paulo. Embora seja pouco significativo para as finanças de São Paulo, ele é essencial para a sustentabilidade econômica do Espírito Santo. E, com toda a certeza, este mesmo cenário deve ocorrer nas outras Unidades da Federação que adotaram políticas de fomento ao comércio exterior”. A perda na arrecadação do ICMS também trará reflexos ao PIB do Espírito Santo, pois de todas as riquezas, 26% são decorrentes de importações. Com todas essas perspectivas, uma onda de pessimismo tomou conta dos despachantes aduaneiros. E para reverter este quadro, uma alternativa para o governo do Espírito Santo seria investir maçiçamente na qualidade da infra estrutura dos portos e das vias de acesso a eles. Somente desta forma as empresas podem voltar a encontrar atrativos que justifiquem a movimentação de cargas nos portos capixabas. Novos rumos para o comércio exterior Entrevista com Marcelo Caio Bartolini D’arco, Diretor Superintendente da Silotec e Presidente da APRA. As mudanças nos rumos do comércio exterior devem ser avaliadas dentro de todas as esferas. Por isso, o SINDAEES foi ouvir um profissional que possui um currículo carregado de experiências na área de portos secos, Marcelo Caio Bartolini D’arco. Atual presidente da Associação dos Permissionários de Regimes Aduaneiros do Espírito Santo (APRA), e diretor superintendente da Silotec, Marcelo trabalha com comércio exterior há aproximadamente 18 anos. Natural de São Paulo, fixou residência no Espírito Santo há um ano e sete meses. Formado em Administração de Empresas, com ênfase em comércio exterior, pós graduado em Marketing Internacional além de especialização em logística, ele faz importantes observações sobre o mercado atual. Confira a entrevista: Como as atuais mudanças na economia estão influenciando o desempenho do comércio exterior no estado? Marcelo Caio Bartolini D’arco - Estamos sofrendo desde que surgiram os primeiros impactos da crise na economia mundial. O impacto para nós como armazéns alfandegados, estourou no segundo semestre do ano passado, e apresentou diferentes efeitos, pois até o início desse ano enfrentemos a superlotação dos armazéns, quando as empresas não tinham noções de como o mercado ia reagir com o impacto na economia, e isso fez com que os importadores paralisassem os processos de nacionalização, e por isso, de novembro a março enfrentamos problemas com a retenção de mercadorias. A partir de março enfrentamos exatamente o problema contrário, que resultou na falta de chegada de mercadorias, que eram embarques encomendados em meados de setembro do ano passado, mas que ainda não aconteceram, ou tiveram o seu volume reduzido. Sofremos uma queda por volta de 60% do volume normal de movimentação de cargas, se compararmos com o mesmo período de anos anteriores. Quais são as perspectivas para o mercado nos próximos meses? Ainda visualizamos um futuro um pouco negro. Já se fala em impactos positivos em alguns setores, mas da mesma forma que o impacto negativo da crise foi tardio, a gente também vai sentir essa demora para ver o ressurgimento do volume de mercadorias. Vamos ser mais otimistas para as perspectivas de 2010, pois em 2009 as empresas estão com um olhar mais voltado para a sua própria estrutura, verificando os possíveis impactos que possam ser amenizados, reorganizando o seu pessoal e a sua forma de atuação, e reduzindo os turnos de trabalho. Quais as medidas devem ser tomadas para que o Espírito Santo seja referência no comércio exterior? Em todos os momentos ruins, temos que aproveitar o que de bom pode ser retirado de aprendizado da situação. É preciso reavaliar a forma de trabalho, pois algumas empresas já desistiram do processo do FUNDAP, pelo menos por hora. Agora, é preciso olhar para o mercado de uma forma mais agressiva, buscando a estruturação para ser um provedor de logística. Obras importantes como a dragagem do porto devem ser efetivadas, para permitir a chegada de navios de maior porte, e justificar um fluxo maior de importação e exportação marítima. Outro entrave é a questão do aeroporto, sua estrutura está completamente saturada e com problemas para receber aviões maiores. Outro trabalho muito grande deve ser feito nas rodovias, para que as cargas possam ser melhores escoadas. Não adianta ter regime que traga um atrativo se você não promove a estrutura local, pois isso dificulta todo o processo. Essas questões que envolvem a crise mundial e a mudança no FUNDAP acabam sendo uma questão ínfima, pois se tivéssemos uma estrutura melhor preparada, os impactos seriam menores. Como o despachante aduaneiro pode aproveitar este momento de forma positiva? Esse momento deve ser avaliado como uma lição de casa para os despachantes no sentido de levar a eficiência cada vez mais a um ponto maior, para trazer um diferencial no processo de decisão do cliente. Quais são as principais metas da atual diretoria da APRA? Eu assumi a Presidência da associação no início deste ano, e esta nova gestão tem mandato de dois anos. Uma das principais metas é a reorganização da estrutura, oferecendo uma independência maior a associação, evitando o vínculo direto aos seus associados (Silotec, Tegma e Terca). Assim acreditamos que ela possa exercer melhor o seu papel e ter maior independência onde ela for convocada. A APRA tem o objetivo de prestar assistência às associadas nos assuntos relativos a operação sobre controle aduaneiro e de comércio exterior em geral. Além de mim, a atual Diretoria é composta por Sidemar de Lima Acosta, Diretor Representante Terca e Esteban Kinjo Escobar, Diretor Representante Tegma. Como a Silotec está estruturada para atender as mudanças do mercado? No último ano a Silotec vem buscando fazer uma série de mudanças nas suas operações no Espírito Santo, e investiu somente neste ano aproximadamente R$ 6 milhões para criar um estrutura diferenciada para atender aos nichos de mercado. Estamos trabalhando para que a Silotec se transforme em um complexo de armazenagem, que comporte a distribuição operacional para o mercado interno. Convênio odontológico com preços abaixo do mercado Os associados ao Sindaees podem ter acesso ao Convênio Odontológico firmado com a Clínica do Dr. Mauricio Landeiro. Nesta clínica, os despachantes aduaneiros podem tratar da saúde bucal com a melhor tecnologia e o melhor preço do mercado. Os preços praticados na clínica estão abaixo dos valores das tabelas de outros convênios. Um exemplo são os tratamentos ortodônticos com o uso de aparelhos fixos, que custarão apenas o valor da manutenção mensal, em torno de R$ 80,00. E quando houver necessidade de utilização de aparelho São inúmeras as vantagens para serem móvel, o orçamento será submetido a desfrutadas através deste convênio. aprovação. Entre elas está a facilidade no pagamento, que pode ser feito em quantas Outros tratamentos como estéticos, prestações o cliente e a Clínica acorda- restaurações, clareamentos, implantes, rem. Outra vantagem é que a primeira Periodontia e Endodontia (como próconsulta será paga pelo Sindicato teses de porcelana) são procedimentos Seminário da ASAPRA é cancelado O SINDAEES comunica o cancelamento da realização do Seminário Internacional da ASAPRA em solo capixaba. O evento, marcado para acontecer no mês de setembro, teve que ser transferido para outro estado em função do atual cenário do comércio exterior no Espírito Santo. Todo o processo de organização já estava encaminhado, e a diretoria havia aprovado a coordenação, a programação, os procedimentos e local para a realização do evento. Mas após uma análise criteriosa, e considerando os efeitos e desdobramentos da crise mundial, foi apontado que este não era o melhor momento para trazer ao estado um evento da importância da ASAPRA. A crise na economia mundial causou um forte impacto nas operações de comércio internacional do Espírito Santo, com reduções significativas nas importações e exportações em torno de 33%, que causou um reflexo negativo para todos os associados. A situação também foi agravada com o recente episódio envolvendo os estados de São Paulo e Espírito Santo, relativo à incidência do ICMS sobre as operações com compra e ordem por terceiros. Essa modalidade de importação representa quase 80% da movimentação de cargas pelo estado, e com a nova legislação as operações reduziram significativamente, com estimativas de perdas em torno de 40%. Para que os reflexos negativos nas transações comerciais não interferissem na realização do Seminário da ASAPRA, o SINDAEES acredita apesar de difícil, esta foi a melhor decisão a ser tomada. Agora, todo o trabalho do sindicato está focado em encontrar soluções que fomentem novamente os negócios do comércio exterior no estado. Mas o ideal de discutir as questões de interesse da ASAPRA não foi abandonado. O SINDAEES trabalha para que essa desaceleração na movimentação de cargas seja passageira, e com isso, já no próximo ano o evento possa ser realizado no Espírito Santo. inclusos na base do Convênio com o Sindaees. Portanto ficarão sempre bem mais em conta que no mercado. Estes casos podem ser encaminhados pelo dentista a outros profissionais não havendo acréscimo no tratamento. HORÁRIO DE ATENDIMENTO SEGUNDA À SEXTA QUARTA E SEXTA MANHÃ 14h Endereço: Rua Major Clarindo Fundão, nº156, sala 401 na Praia do Canto em Vitória. Curtas SEMINÁRIO DIA 18 DE JUNHO Foi realizado no dia 18 de junho, com inicio ás 13h30minh no auditório da Associação Comercial de Minas, o II Seminário Integrado “Portos do Rio – Portas de Minas”. Uma parceria do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas e a Cia. Docas do Rio de Janeiro. Com presenças de autoridades da Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros, Sindicatos do Rio ,S.Paulo e Espírito Santo. ABRIUC – Associação Brasileira dos Intervenientes Usuários e Consumidores dos Portos e Aeroportos dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Criada no primeiro trimestre de 2009, por um grupo de pessoas das diversas áreas ligadas ao Comércio Exterior, tem como VOCAÇÃO, ser uma Entidade que se legitime como canal de reivindicação direto dos seus associados, de âmbito geral, seja junto ao Governo brasileiro e, em especial, e relação aos operadores portuários e aeroportuários. - Irá realizar reunião no dia 19 de junho, ás 10 h, na sede do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas Gerais para apresentação de seu programa a diversas autoridades presentes.- Maiores detalhes visite o site – www:abriuc.com.br Cuidados contra a gripe Espirros, coriza, tosse, febre e dor de cabeça. Quem nunca sentiu esses sintomas antes? São sinais da gripe, uma doença altamente contagiosa que atinge milhões de pessoas todos os anos, especialmente nos meses de inverno. Por isso, fique atento. Nos meses de inverno os casos são mais freqüentes, pois as pessoas se recolhem em ambientes fechados, sem a passagem de ar. Evite situações que permitam a facilidade de transmissão, e ao primeiro sinal da doença consulte um médico, e evite assim o contágio para outras pessoas. A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. O contágio é disseminado principalmente pelo ar, através do contato direto entre as pessoas. Quando uma pessoa espirra, tosse ou fala, partículas do vírus ficam dispersas no ar por um tempo suficiente para serem inaladas por outra pessoa. O clínico geral Gil Costa Gomes explica que o contágio da gripe é muito fácil e o período de incubação da doença no organismo é rápido: “Em até 48 horas, as pessoas infectadas pelo vírus já apresentam os primeiros sintomas da doença”. O tratamento, explica o médico, é sintomático, e feito de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente, e inclui a ingestão de líquidos e repouso. Existe uma vacina para inibir o contágio da gripe, que o governo disponibiliza para a imunização de pessoas com idade acima de 60 anos, através de uma campanha de vacinação. A vacina tem um índice de eficácia na prevenção de 60%, e Sintomas: pode ser encontrada também na rede privada de saúde. O vírus Influenza sofre mutações com muita freqüência. Algumas delas vitimaram milhões de pessoas e entraram para a história mundial. É o caso da Gripe Espanhola, da Gripe Asiática, e o caso mais atual, da Gripe Suína (A H1N1). A doença pode evoluir dos quadros de sintomas normais para efeitos mais graves, como a pneumonia. As pessoas que devem tem maiores cuidados são aquelas que possuem alguma fragilidade na saúde, como os idosos, portadores de doenças crônicas e diabéticos. - febre - calafrios - suor excessivo - tosse seca - dores musculares e articulares (dores no corpo) - fadiga - Mal estar - dor de cabeça - nariz obstruído - irritação na garganta Para proteção pessoal, podem ser tomadas algumas medidas preventivas: - evitar contato íntimo com pessoas que não estejam bem e que tenham febre ou tosse; - lavar as mãos com água e sabão frequentemente; - manter hábitos saudáveis como se alimentar corretamente, realizar atividades físicas e manter sono adequado. Tratamentos estéticos e pilates a preços especiais Em busca do bem estar e da saúde, o SINDAEES firmou parceria com a Clínica de Fisioterapia Estética e Pilates Fisio e Forma. O convênio tem como objetivo fornecer diversos tratamentos a preços abaixo do mercado para os despachantes aduaneiros, e descontos especiais para os seus familiares. A clínica Fisio e Forma possui fisioterapeutas qualificados para oferecer aulas de Pilates, que é considerada uma das atividades físicas mais eficientes de todos os tempos, pois proporciona o condicionamento físico e mental, trabalhando o corpo como um todo. Os tratamentos estéticos oferecidos na clínica cuidam de gordura localizada, celulite, flacidez, estrias, rugas, olheiras, manchas, ou pré e pós operatórios de cirurgias plásticas, através de tratamentos como drenagem linfática, carboxiterapia, endermologia, depilação a laser ou massagem relaxante. A clínica também oferece trata mentos faciais como limpeza de pele, peeling, revitalização facial e carboxiterapia localizada para olheiras, rugas e flacidez. Além de todas essas possibilidades, a Fisio e Forma também têm profissionais qualificados para aplicar a técnica de depilação egípcia, que utiliza uma linha para a remoção dos pêlos. Agende já uma avaliação. A Clínica de Fisioterapia Estética e Pilates Fisio e Forma está localizada na Rua Fortunato Ramos, nº 116 (sobre loja), ed. Baltimore, Santa Lúcia, Vitória – ES. Maiores informações através do telefone (27)3045-2723.