Informativo Sindaees - Ano 02 / N° 011
Está disponível para consulta na biblioteca do SINDAEES o Decreto 6759. Com mais de 800 artigo, a legislação
é um guia para as transações aduaneiras
Incertezas no Comércio Exterior
As mudanças no recolhimento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) já estão em vigor.
“Ser despachante é um vício”
A carreira do Despachante Aduaneiro Welington de Jesus Victoriano é cercada de desafios. Natural do Rio de Janeiro, ele conheceu a profissão quando
participou das obras de ampliação do Porto de Paranaguá.. Saiba mais na
página 03
Cuidados contra a gripe
Espirros, coriza, tosse, febre e dor de cabeça. Quem nunca sentiu esses
sintomas antes? São sinais da gripe, uma doença altamente contagiosa que
atinge milhões de pessoas todos os anos, especialmente nos meses de inverno. Página 07
Editorial
Especial
2
Fala Despachante
4
3
Confira na página 05:
Entrevista
especial com
Marcelo Caio
Bartolini D’arco,
diretor superintendente
da Silotec e presidente
da APRA.
Obesidade
Entrevista Especial
6
5
Aniversáriantes do Mês
Junho
“ Agruras de um Sistema “
mês de maio. “““ “““ Mas agora,
resta às empresas se adequarem
para uma continuidade de suas
operações no Estado, na modalidade “Por Conta Própria” ou”
Encomendante”.
Se já não bastasse essa tal de
CRISE, cujo inicio foi lá em setembro de 2008, desencadeada
em todo o mundo, tivemos mais
uma severa noticia, a oficialização legal da CAT 03 pela Secretaria de Fazenda do Estado de São
Paulo, que não reconhecendo o
ICMS das operações Por Conta
e Ordem de Terceiros, realizadas
pelo nosso Estado. Assim, foram reduzidas drasticamente as
importações pelo Espírito Santo
em cujas empresas estão sediadas de fato em S.Paulo. Dessas
operações, quase 80% eram nesta modalidade. Depois de muitas
discussões, idas e vindas entre os
dois governos, com uma pequena
adequação, pois inicialmente era
validado até 21 de março, ficando então, agora assinado o protocolo nº. 02 para 31 de maio. Perdem o Estado do Espírito Santo,
nossas prefeituras, Importadores,
Despachantes, Transportadoras e
uma imensa cadeia do comércio
exterior, fazendo de certo modo,
uma continuação para nós da crise.
Em outros Estados, a reação já
se faz claramente, a começar no
O que faltou para que não se chegasse ao termo da CAT 03, visto que o valor representava uma
imensa receita para o Espírito
Santo, mas, apenas menos de 1%
do PIB paulista. Será que não faltou um melhor diálogo entre os
Governos lá trás , pois era notório
se vislumbrar que esta ceifada aos
cofres capixabas iria acontecer,
uma vez ser S.Paulo sempre contrário aos benefícios fundapeanos
. Várias vezes o assunto estava
nas primeiras paginas dos jornais
locais, e ao longo de pelo menos
nos últimos quatro anos, onde,
por colocações efetuadas pelas
diversas entidades representativas
ligadas ao comércio exterior se
fazia necessário uma intervenção
no problema. Enfim, agora todos
desta grande cadeia terão que planejar mais, ver novos horizontes,
trabalhar muito mais, pois é notória a grande perda de empregos no
Estado, pois somente a médio e
longo prazo, e se a condição de infra-estrutura portuária em todos os
sentidos melhorar terá a retomada
ainda assim, gradativa do setor. E
o Estado quem sabe, voltar a ser
pelo menos, percentualmente sua
colocação entre os primeiros do
cenário nacional.
Eduardo G. Fernandes
Ueverton Coutinho Zeferino
Luiz Carlos Pereira Costa
Roberto Blondet de Azeredo
Jailson Farias dos Santos
Eduardo Roberto N. Azevedo
Welington Valim do Nascimento
Andre de Wilton Morgado
Velmiro Roncati Filho
Leonardo Negrelli
Luis Kleber da Silva Brandão
Robson Rogge Herbst
Severino Martir Alves
Tiago Camilo Leles
Daise Almeida Cypriano
Bruno Jorge Silveira de Souza
Elaine Neves de Paula Tavares
Diovani Teixeira Martins
Eliana Salvador
Maria Izabel Borjaille
Manoel Carlos Martins Correa
Whelinton Alves Macedo
Geani Esther Pertel
Evellyn Campos Cypriano
Alexsandro Pereira do Santos
01/06
04/06
06/06
06/06
08/06
08/06
09/06
12/06
12/06
16/06
16/06
17/06
16/06
18/06
19/06
21/06
21/06
22/06
23/06
23/06
26/06
27/06
28/06
29/06
30/06
Marcio Nascimento
Deyvid da Costa Souza
Enir Luiz de Barros
Clauzira de Brito
Tiago Scota Moreira
Celio Jose Gomes de Almeida
Wallace de Azeredo Arthur
Bruno Ricardo do Nascimento
Clauber Rodrigo Maratori
Jucimara Cristiane Freitas
Paulo Cezar Affonso Ferreira
Paulo Sergio Claudino Ribeiro
Evaldo Ribeiro
01/07
01/07
02/07
03/07
09/07
12/07
16/07
18/07
20/07
26/07
27/07
30/07
31/07
Julho
Expediente
Conselho Editorial
Luis Kleber S. Brandão
Anésio dos Santos Neto
Isac Alvarenga Vieira
Ronaldo Gama
Jornalista Responsável
Mirella Zanotti Carminati
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Projeto Gráfico
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Forte Abraço,
Luis Kleber da Silva Brandão
Presidente do Sindaees
Impressão
Gráfica Ita
“Ser despachante é um vício”
A carreira do Despachante Aduaneiro Welington de Jesus Victoriano é
cercada de desafios. Natural do Rio de Janeiro, ele conheceu a profissão
quando participou das obras de ampliação do Porto de Paranaguá. Atuante
no mercado há 20 anos, Welington acredita que a qualificação é fonte para o
sucesso no trabalho. E por isso investiu em diversos cursos, como a formação
superior em Administração de Empresas, a especialização em Comércio Exterior e Logística, inglês, e atualmente está cursando a faculdade de Direito.
Confira a entrevista:
Conte a trajetória da Brasvix.
A Brasvix foi fundada em agosto de
2000. Começou pequena, e hoje alcançamos certa estabilidade no mercado. No começo tudo foi difícil, apesar de reunir profissionais com uma
vasta experiência. Fomos alcançando
parte do mercado, e chegamos a nove
anos de empresa com clientes nacionalmente conhecidos no mercado.
Hoje estou bastante satisfeito com os
resultados alcançados pela empresa,
apesar da nova realidade do mercado.
Meu mercado é bem diversificado,
para não limitar nossos negócios. Mas
99% dos nossos negócios são focados
na importação.
Como foi o início da sua carreira
como despachante aduaneiro?
Minha carreira começou através dos
contatos que tive, pois eles despertam em mim o interesse por essa área.
Tudo começou quando meu pai trabalhava na construção e ampliações de
portos, ele fez uma proposta para que
eu também fosse trabalhar na ampliação do Porto de Paranaguá. Comecei
com auxiliar de escritório e cheguei à
função de secretário do superintende
do consórcio Portopar. No meu trabalho, eu presenciava a movimentação
dos navios, e fiz amizades com pessoas do meio, e com isso, comecei a me
familiarizar um pouco com o comércio exterior. Alguns anos depois fixei
residência em Vitória, e fui buscar
oportunidades de emprego, e o que
consegui foi atuar como Escriturário
Fiscal em uma empresa exportadora
de suco de laranja. Esse trabalho era
exercido dentro do setor de exporta-
ção da empresa. Vendo os outros profissionais atuarem na área, meu interesse foi aumentando e eu comecei a
focar nesse ramo.
O que te motiva neste mercado?
Ser despachante é um vício. Se eu deixasse hoje essa profissão, não saberia
o que fazer. Gosto do que faço e os
desafios me motivam. Para mim, conhecer os novos processos, os novos
produtos e a consultoria de mercado,
é muito prazeroso. Você se sente importante na cadeia logística. Comecei
a trabalha nessa área há 20 anos, já
passei por alguns desafios e algumas
turbulências no mercado, e mesmo
que no momento estejamos passando
por mais uma, não vou desanimar.
Como o mercado tem se comportado
nos últimos meses no seu negócio?
Estamos passando por várias dificuldades, não só o despachante no Espírito Santo, mas no contexto nacional
por vários fatores, e o primeiro deles
foi a crise na economia mundial, e no
nosso estado, o protocolo ICMS nº
23 de 03 de junho/09, que pôs fim ao
recolhimento do ICMS para o estado
do Espírito Santo, nas operações por
“conta e ordem de terceiros” situados
no estado de São Paulo, e isso já reduziu bastante o volume das operações.
Primeiro nós ficamos focados nos efeitos da crise mundial, que trouxe uma
redução de serviços, pois o número de
processos teve uma queda acentuada,
e depois no mês de março, começouse a discutir a questão do ICMS, que
culminou na assinatura do protocolo,
que já está em vigor. Com isso, a importação por “conta e ordem de terceiros” passou a praticamente não existir,
e como conseqüência o Fundap. Essa
é uma nova realidade que vamos ter
que nos adequar, não só o despachante, mais toda a cadeia de logística. Vamos ter que avaliar com calma, para
encontrar um meio de sobrevivência.
Estamos todos preocupados.
Quando você acredita que haverá uma
mudança nas transações comercias?
É difícil encontrar uma solução neste
momento. O acordo começou a vigorar a pouco tempo. Tenho conversado
com alguns importadores que estão
buscando novos negócios, fazendo
operações de “compra e venda”, mas
isso gera um custo maior, pois você
tem que comprar, estocar, oferecer no
mercado, e concretizar a venda. Eu
por exemplo, estou em busca de clientes que já fazem esse tipo de operação
na importação. Também tive que fazer
redução de custos, no meu caso na redução do quadro de funcionários, pois
a movimentação dos negócios não é
a mesma que existia há oito meses.
Com o tempo essa solução deve surgir, não vamos deixar de existir. O
mercado deu uma desacelerada, mas
vai ser reaquecido, pois estamos no
mês de junho, e mais para frente virá
outros eventos que movimentam um
grande volume de cargas.
Para o profissional despachante, quais
são os maiores desafios da profissão?
Um dos desafios é a atualização dos
nossos conhecimentos. No Brasil temos
inúmeras instruções normativas, que
são publicadas todas as semanas. E isso
exige do despachante um tempo disponível para estudar as mudanças para se
adequar a elas. Outro desafio da profissão é o fator estrutural. Já perdemos
clientes para outros estados em função
da frequencia do atracamento de navios
nos portos capixabas. Com isso os despachantes acabam perdendo receita.
Incertezas no Comércio
Exterior
As mudanças no recolhimento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) já estão em
vigor. A partir de 03 de junho/09, as
operações de importação nacionalizadas “por conta e ordem de terceiros”
passam a recolher o imposto para o estado de destino, quando as mesmas forem solicitadas por São Paulo. E com
esta nova realidade, o comércio exterior do Espírito Santo vive momentos
de incertezas.
As estimativas não são nada favoráveis. A perda da arrecadação para os
cofres públicos deve cair em torno
de 40% dos recursos provenientes do
Fundap, além do fechamento de cerca
de 30 mil postos de trabalho no estado. Com esse cenário, os municípios
capixabas também vão sofrer com
a perda da arrecadação, pois 3% dos
12% do valor recolhido com o ICMS
de importações são repassados para as
prefeituras.
A partir da DN-CAT-SP 03/09, publicada em 21 de março de 2009, ficou
determinado que todas as operações
com destino a empresas do estado de
São Paulo terão o ICMS repassado
integralmente para os cofres paulistas. As multas aplicadas até 31 de
maio de 2009 em função da nova legislação foram abonadas. Mas a posição unilateral adotada por São Paulo
viola o que estabelece o artigo 31 do
Decreto Lei 37, de 1966, que diz claramente que importador é aquele que
dá entrada da mercadoria estrangeira
no Brasil.
O presidente do SINDAEES, Luis
Kleber Brandão, prevê uma mudança
brusca no comércio exterior: “Com a
decisão normativa, as operações realizadas ‘por conta e ordem de terceiros’ podem se tornar inviáveis, pois
a grande demanda por importações
sempre foi de empresas paulistas, e
com esta nova realidade toda a movimentação de cargas corre o risco de
migrar dos portos capixabas para os
portos paulistas”.
O senador Renato Casagrande saiu em
defesa dos despachantes aduaneiros
ao discursar no Senado Federal sobre
o tema: “São Paulo é um estado rico,
que sempre deteve o controle da eco-
nomia brasileira, pois ali está o berço
da indústria e do próprio comércio. O
ICMS recolhido para o Espírito Santo
corresponde a cerca de 1% do volume arrecadado por São Paulo. Embora seja pouco significativo para as
finanças de São Paulo, ele é essencial
para a sustentabilidade econômica do
Espírito Santo. E, com toda a certeza,
este mesmo cenário deve ocorrer nas
outras Unidades da Federação que
adotaram políticas de fomento ao comércio exterior”.
A perda na arrecadação do ICMS
também trará reflexos ao PIB do
Espírito Santo, pois de todas as riquezas, 26% são decorrentes de
importações. Com todas essas perspectivas, uma onda de pessimismo
tomou conta dos despachantes aduaneiros. E para reverter este quadro,
uma alternativa para o governo do
Espírito Santo seria investir maçiçamente na qualidade da infra estrutura dos portos e das vias de acesso a
eles. Somente desta forma as empresas podem voltar a encontrar atrativos que justifiquem a movimentação
de cargas nos portos capixabas.
Novos rumos para o comércio exterior
Entrevista com Marcelo Caio Bartolini D’arco, Diretor Superintendente da Silotec e Presidente da APRA.
As mudanças nos rumos do comércio exterior devem ser avaliadas dentro de todas as esferas. Por isso, o SINDAEES
foi ouvir um profissional que possui um currículo carregado de experiências na área de portos secos, Marcelo Caio
Bartolini D’arco. Atual presidente da Associação dos Permissionários de Regimes Aduaneiros do Espírito Santo
(APRA), e diretor superintendente da Silotec, Marcelo trabalha com comércio exterior há aproximadamente 18 anos.
Natural de São Paulo, fixou residência no Espírito Santo há um ano e sete meses. Formado em Administração de
Empresas, com ênfase em comércio exterior, pós graduado em Marketing Internacional além de especialização em
logística, ele faz importantes observações sobre o mercado atual.
Confira a entrevista:
Como as atuais mudanças na economia estão influenciando o desempenho do comércio exterior no estado?
Marcelo Caio Bartolini D’arco - Estamos sofrendo desde que surgiram os
primeiros impactos da crise na economia mundial. O impacto para nós como
armazéns alfandegados, estourou no
segundo semestre do ano passado, e
apresentou diferentes efeitos, pois até
o início desse ano enfrentemos a superlotação dos armazéns, quando as
empresas não tinham noções de como
o mercado ia reagir com o impacto na
economia, e isso fez com que os importadores paralisassem os processos de
nacionalização, e por isso, de novembro a março enfrentamos problemas
com a retenção de mercadorias. A partir de março enfrentamos exatamente
o problema contrário, que resultou na
falta de chegada de mercadorias, que
eram embarques encomendados em
meados de setembro do ano passado,
mas que ainda não aconteceram, ou
tiveram o seu volume reduzido. Sofremos uma queda por volta de 60% do
volume normal de movimentação de
cargas, se compararmos com o mesmo
período de anos anteriores.
Quais são as perspectivas para o
mercado nos próximos meses?
Ainda visualizamos um futuro um pouco negro. Já se fala em impactos positivos em alguns setores, mas da mesma
forma que o impacto negativo da crise
foi tardio, a gente também vai sentir
essa demora para ver o ressurgimento
do volume de mercadorias. Vamos ser
mais otimistas para as perspectivas de
2010, pois em 2009 as empresas estão
com um olhar mais voltado para a sua
própria estrutura, verificando os possíveis impactos que possam ser amenizados, reorganizando o seu pessoal e a
sua forma de atuação, e reduzindo os
turnos de trabalho.
Quais as medidas devem ser tomadas para que o Espírito Santo seja
referência no comércio exterior?
Em todos os momentos ruins, temos
que aproveitar o que de bom pode ser
retirado de aprendizado da situação. É
preciso reavaliar a forma de trabalho,
pois algumas empresas já desistiram
do processo do FUNDAP, pelo menos
por hora. Agora, é preciso olhar para o
mercado de uma forma mais agressiva,
buscando a estruturação para ser um
provedor de logística. Obras importantes como a dragagem do porto devem
ser efetivadas, para permitir a chegada
de navios de maior porte, e justificar um
fluxo maior de importação e exportação
marítima. Outro entrave é a questão do
aeroporto, sua estrutura está completamente saturada e com problemas para
receber aviões maiores. Outro trabalho
muito grande deve ser feito nas rodovias, para que as cargas possam ser
melhores escoadas. Não adianta ter regime que traga um atrativo se você não
promove a estrutura local, pois isso dificulta todo o processo. Essas questões
que envolvem a crise mundial e a mudança no FUNDAP acabam sendo uma
questão ínfima, pois se tivéssemos uma
estrutura melhor preparada, os impactos
seriam menores.
Como o despachante aduaneiro pode
aproveitar este momento de forma
positiva?
Esse momento deve ser avaliado como
uma lição de casa para os despachantes no
sentido de levar a eficiência cada vez mais
a um ponto maior, para trazer um diferencial no processo de decisão do cliente.
Quais são as principais metas da
atual diretoria da APRA?
Eu assumi a Presidência da associação
no início deste ano, e esta nova gestão
tem mandato de dois anos. Uma das
principais metas é a reorganização da
estrutura, oferecendo uma independência maior a associação, evitando
o vínculo direto aos seus associados
(Silotec, Tegma e Terca). Assim acreditamos que ela possa exercer melhor
o seu papel e ter maior independência onde ela for convocada. A APRA
tem o objetivo de prestar assistência
às associadas nos assuntos relativos a
operação sobre controle aduaneiro e de
comércio exterior em geral. Além de
mim, a atual Diretoria é composta por
Sidemar de Lima Acosta, Diretor Representante Terca e Esteban Kinjo Escobar, Diretor Representante Tegma.
Como a Silotec está estruturada para
atender as mudanças do mercado?
No último ano a Silotec vem buscando
fazer uma série de mudanças nas suas
operações no Espírito Santo, e investiu
somente neste ano aproximadamente R$
6 milhões para criar um estrutura diferenciada para atender aos nichos de mercado.
Estamos trabalhando para que a Silotec se
transforme em um complexo de armazenagem, que comporte a distribuição operacional para o mercado interno.
Convênio odontológico com preços abaixo do mercado
Os associados ao Sindaees podem ter
acesso ao Convênio Odontológico
firmado com a Clínica do Dr. Mauricio Landeiro. Nesta clínica, os despachantes aduaneiros podem tratar da
saúde bucal com a melhor tecnologia
e o melhor preço do mercado.
Os preços praticados na clínica estão
abaixo dos valores das tabelas de outros convênios. Um exemplo são os
tratamentos ortodônticos com o uso
de aparelhos fixos, que custarão apenas o valor da manutenção mensal, em
torno de R$ 80,00. E quando houver
necessidade de utilização de aparelho
São inúmeras as vantagens para serem móvel, o orçamento será submetido a
desfrutadas através deste convênio. aprovação.
Entre elas está a facilidade no pagamento, que pode ser feito em quantas Outros tratamentos como estéticos,
prestações o cliente e a Clínica acorda- restaurações, clareamentos, implantes,
rem. Outra vantagem é que a primeira Periodontia e Endodontia (como próconsulta será paga pelo Sindicato
teses de porcelana) são procedimentos
Seminário da ASAPRA
é cancelado
O SINDAEES comunica o cancelamento da realização do Seminário
Internacional da ASAPRA em solo
capixaba. O evento, marcado para
acontecer no mês de setembro, teve
que ser transferido para outro estado
em função do atual cenário do comércio exterior no Espírito Santo.
Todo o processo de organização já estava encaminhado, e a diretoria havia
aprovado a coordenação, a programação, os procedimentos e local para a
realização do evento. Mas após uma
análise criteriosa, e considerando os
efeitos e desdobramentos da crise
mundial, foi apontado que este não
era o melhor momento para trazer ao
estado um evento da importância da
ASAPRA.
A crise na economia mundial causou um forte impacto nas operações
de comércio internacional do Espírito Santo, com reduções significativas nas importações e exportações
em torno de 33%, que causou um
reflexo negativo para todos os associados.
A situação também foi agravada com
o recente episódio envolvendo os estados de São Paulo e Espírito Santo,
relativo à incidência do ICMS sobre
as operações com compra e ordem
por terceiros. Essa modalidade de
importação representa quase 80%
da movimentação de cargas pelo
estado, e com a nova legislação as
operações reduziram significativamente, com estimativas de perdas
em torno de 40%.
Para que os reflexos negativos nas
transações comerciais não interferissem na realização do Seminário
da ASAPRA, o SINDAEES acredita
apesar de difícil, esta foi a melhor
decisão a ser tomada. Agora, todo o
trabalho do sindicato está focado em
encontrar soluções que fomentem
novamente os negócios do comércio
exterior no estado.
Mas o ideal de discutir as questões
de interesse da ASAPRA não foi
abandonado. O SINDAEES trabalha para que essa desaceleração na
movimentação de cargas seja passageira, e com isso, já no próximo
ano o evento possa ser realizado no
Espírito Santo.
inclusos na base do Convênio com o
Sindaees.
Portanto ficarão sempre
bem mais em conta que no mercado.
Estes casos podem ser encaminhados
pelo dentista a outros profissionais não
havendo acréscimo no tratamento.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
SEGUNDA À SEXTA
QUARTA E SEXTA
MANHÃ
14h
Endereço: Rua Major Clarindo Fundão,
nº156, sala 401 na Praia do Canto em
Vitória.
Curtas
SEMINÁRIO DIA 18 DE JUNHO
Foi realizado no dia 18 de junho, com
inicio ás 13h30minh no auditório da Associação Comercial de Minas, o II Seminário Integrado “Portos do Rio – Portas
de Minas”.
Uma parceria do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas e a Cia. Docas do Rio de Janeiro. Com presenças de
autoridades da Federação Nacional dos
Despachantes Aduaneiros, Sindicatos do
Rio ,S.Paulo e Espírito Santo.
ABRIUC – Associação Brasileira dos Intervenientes Usuários e
Consumidores dos Portos e Aeroportos dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Criada no primeiro trimestre de
2009, por um grupo de pessoas das
diversas áreas ligadas ao Comércio
Exterior, tem como VOCAÇÃO, ser
uma Entidade que se legitime como
canal de reivindicação direto dos seus
associados, de âmbito geral, seja junto
ao Governo brasileiro e, em especial,
e relação aos operadores portuários e
aeroportuários.
- Irá realizar reunião no dia 19 de
junho, ás 10 h, na sede do Sindicato
dos Despachantes Aduaneiros de Minas Gerais para apresentação de seu
programa a diversas autoridades presentes.- Maiores detalhes visite o site
– www:abriuc.com.br
Cuidados contra a gripe
Espirros, coriza, tosse, febre e dor
de cabeça. Quem nunca sentiu esses
sintomas antes? São sinais da gripe,
uma doença altamente contagiosa
que atinge milhões de pessoas todos
os anos, especialmente nos meses de
inverno.
Por isso, fique atento. Nos meses de
inverno os casos são mais freqüentes, pois as pessoas se recolhem em
ambientes fechados, sem a passagem de ar. Evite situações que permitam a facilidade de transmissão, e
ao primeiro sinal da doença consulte
um médico, e evite assim o contágio
para outras pessoas.
A gripe é uma infecção respiratória
causada pelo vírus Influenza. O contágio é disseminado principalmente
pelo ar, através do contato direto entre as pessoas. Quando uma pessoa
espirra, tosse ou fala, partículas do
vírus ficam dispersas no ar por um
tempo suficiente para serem inaladas por outra pessoa.
O clínico geral Gil Costa Gomes
explica que o contágio da gripe é
muito fácil e o período de incubação da doença no organismo é rápido: “Em até 48 horas, as pessoas
infectadas pelo vírus já apresentam
os primeiros sintomas da doença”. O
tratamento, explica o médico, é sintomático, e feito de acordo com os
sintomas apresentados pelo paciente, e inclui a ingestão de líquidos e
repouso.
Existe uma vacina para inibir o
contágio da gripe, que o governo
disponibiliza para a imunização
de pessoas com idade acima de 60
anos, através de uma campanha de
vacinação. A vacina tem um índice
de eficácia na prevenção de 60%, e
Sintomas:
pode ser encontrada também na rede
privada de saúde.
O vírus Influenza sofre mutações
com muita freqüência. Algumas delas vitimaram milhões de pessoas e
entraram para a história mundial. É
o caso da Gripe Espanhola, da Gripe Asiática, e o caso mais atual, da
Gripe Suína (A H1N1).
A doença pode evoluir dos quadros
de sintomas normais para efeitos
mais graves, como a pneumonia.
As pessoas que devem tem maiores
cuidados são aquelas que possuem
alguma fragilidade na saúde, como
os idosos, portadores de doenças
crônicas e diabéticos.
- febre
- calafrios
- suor excessivo
- tosse seca
- dores musculares e articulares
(dores no corpo)
- fadiga
- Mal estar
- dor de cabeça
- nariz obstruído
- irritação na garganta
Para proteção pessoal, podem
ser tomadas algumas medidas
preventivas:
- evitar contato íntimo com pessoas que não estejam bem e que
tenham febre ou tosse;
- lavar as mãos com água e sabão
frequentemente;
- manter hábitos saudáveis como
se alimentar corretamente, realizar
atividades físicas e manter sono
adequado.
Tratamentos estéticos e pilates a preços especiais
Em busca do bem estar e da saúde, o
SINDAEES firmou parceria com a Clínica de Fisioterapia Estética e Pilates
Fisio e Forma. O convênio tem como
objetivo fornecer diversos tratamentos
a preços abaixo do mercado para os
despachantes aduaneiros, e descontos
especiais para os seus familiares.
A clínica Fisio e Forma possui fisioterapeutas qualificados para oferecer aulas de Pilates, que é considerada uma
das atividades físicas mais eficientes
de todos os tempos, pois proporciona
o condicionamento físico e mental,
trabalhando o corpo como um todo.
Os tratamentos estéticos oferecidos na
clínica cuidam de gordura localizada,
celulite, flacidez, estrias, rugas, olheiras, manchas, ou pré e pós operatórios
de cirurgias plásticas, através de tratamentos como drenagem linfática, carboxiterapia, endermologia, depilação a
laser ou massagem relaxante.
A clínica também oferece trata
mentos faciais como limpeza de pele,
peeling, revitalização facial e carboxiterapia localizada para olheiras, rugas
e flacidez. Além de todas essas possibilidades, a Fisio e Forma também têm
profissionais qualificados para aplicar
a técnica de depilação egípcia, que
utiliza uma linha para a remoção dos
pêlos.
Agende já uma avaliação. A Clínica
de Fisioterapia Estética e Pilates Fisio
e Forma está localizada na Rua Fortunato Ramos, nº 116 (sobre loja), ed.
Baltimore, Santa Lúcia, Vitória – ES.
Maiores informações através do telefone (27)3045-2723.
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Informativo Sindaees Edição nº 11