Pinedo, L.A., Campos, F.C., Peçanha, M.R.S.R. et al. Composição química e compostos
fenólicos em diferentes frações da planta de feijão guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp)1.
PUBVET, V.2, N.20, Art#233, Mai3, 2008.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=233>.
Composição química e compostos fenólicos em diferentes frações da
planta de feijão guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp)1
Lerner Arévalo Pinedo2, Fernanda Cristina de Campos3, Maria Regina Santos R.
Peçanha4, Lécio Aparecido Castilho4, Adibe Luiz Abdalla4
1
Projeto financiado pela FAPESP, CNPq, IAEA, CAPES e Pró-Reitoria da USP.
2
Aluno de Doutorado em Ciências – CENA/USP, Piracicaba, SP. Bolsista da
CAPES.
3
Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP Brasil.
4
Laboratório de Nutrição animal - LANA - CENA/USP, Piracicaba, SP, Brasil.
RESUMO
Devido à necessidade do conhecimento dos fatores anti-nutricionais presentes
na planta de guandu como fonte de alimentos para ruminantes, este trabalho
teve como objetivo caracterizar as frações do (Cajanus cajan (L.) Millsp) cv.
IAPAR 43 quanto aos compostos fenólicos (fenóis totais, taninos totais e
taninos condensados) presentes. O delineamento experimental utilizado foi o
inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. Os
tratamentos consistiram as três frações da planta (folhas, caules finos e caules
grossos), sendo estas obtidas em canteiros experimentais, estando as plantas
em ponto de silagem (32 % MS (matéria seca)). A análise dos resultados
referentes às porcentagens das diferentes frações mostrou porcentagem de
Pinedo, L.A., Campos, F.C., Peçanha, M.R.S.R. et al. Composição química e compostos
fenólicos em diferentes frações da planta de feijão guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp)1.
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folhas significativamente (P < 0,05) maior que caules finos e de caules grossos
(47, 18 e 35 % respectivamente). O teor de proteína bruta (PB) revelou
diferenças significativas (P< 0,05), sendo maior nas folhas (264 g/kg MS)
quando comparados com os caules finos e caules grossos (154 e 80 g/kg MS).
Os teores de fibra em detergente neutro (FDN) foram de 564, 649 e 731 g/kg
MS para folhas, caules finos e caules grossos respectivamente. As folhas
apresentaram os menores valores de fibra em detergente ácido (FDA) (474 ,
536 e 645 g/kg MS), mas revelou o maior valor de nutrientes digestíveis totais
(NDT) (547, 503 e 427 g/kg MS). Folhas, caules finos e caules grossos
apresentaram teores de fenóis totais (59, 25 e 15 equivalente grama de ácido
tânico/kg MS), taninos totais (43, 16 e 11 equivalente grama de ácido
tânico/kg MS) e taninos condensados (65, 14 e 9 equivalente grama de
leucocianidina/kg MS) significativamente diferentes (P < 0,05). Concluiu-se
que os fatores anti-nutricionais estudados apresentaram teores aceitáveis e
que quanto à composição nutritiva, o guandu pode ser incorporado à dieta dos
ruminantes.
Palavras-chave: Feijão guandu, leguminosa, taninos, nutrição animal.
ABSTRACT
Chemical composition and phenolic composition in different fractions
of guandu plants (Cajanus cajan (L.) Millsp)
Due to the need of knowing the anti-nutritional factors present in
guandu plant as source of feed for ruminant, this work had the objective to
characterize the fractions of the Cajanus cajan (L.) Millsp cv. IAPAR 43 as for
the phenolic composition (total phenols, total tannins and condensed tannins)
present. In a randomized experimental design with three treatments and four
repetitions, the plants obtained from an experimental plot at silage point (32%
DM – dry matter) were characterized according to three fractions (leaves, fine
stems and thick stems). The analysis of the results regarding the percentages
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fenólicos em diferentes frações da planta de feijão guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp)1.
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of the different fractions showed percentage of leaves significantly (P < 0.05)
higherr than fine stems and thick stems (47, 18 and 35 % respectively). The
level of crude protein (CP) showed significant differences (P < 0.05), being
higher in the leaves (264 g/kg DM) when compared with the fine stems and
thick stems (154 and 80 g/kg DM). The level of neutral detergent fiber (NDF)
was respectively 564, 649 and 731 g/kg DM for leaves, fine stems and thick
stems. The leaves presented the lower values for acid detergent fiber (ADF)
(474, 536 and 645 g/kg DM), but it showed the higher value of total digestible
nutrients (TDN) (547, 503 and 427 g/kg DM). Leaves, fine stems and thick
stems presented levels of total phenols (59, 25 and 15 equivalent gram of
tannic acid / kg DM), total tannins (43, 16 and 11 equivalent gram of tannic
acid / kg DM) and condensed tannins (65, 14 and 9 equivalent gram of
leucocianidin / kg DM) significantly different (P < 0.05). It is concluded that
the studied anti-nutritional factors presented acceptable levels and that as for
the nutritional composition, the guandu can be incorporate to the diet of
ruminants.
Keyword: Total phenols, total tannins, condensed tannins, crude protein and
fibers.
1. INTRODUÇÃO
As leguminosas são forrageiras importantes na alimentação animal,
principalmente como fonte protéica na suplementação dos animais durante o
período seco. Dentre elas, o (Cajanus cajan (L.) Millsp), forrageira conhecida
como guandu, ocupa mundialmente o 6.º lugar em importância alimentar,
sendo usada extensivamente na Ásia como fonte de proteína na alimentação
animal e humana (Wutke, 1987) e frequentemente citado por sua tolerância a
condições adversas de clima e solo (Chauhan et al. 2004). Além disso, a
forragem de guandu caracteriza-se não só pelo seu alto conteúdo de proteína,
mas também por ser rica em minerais (Phatak et al., 1993).
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No Brasil, graças a essas qualidades, vem sendo utilizado na alimentação
animal nas mais diversas regiões, como forragem verde, feno, banco de
proteína e como componente na produção de silagem durante o período
desfavorável do ano (Costa et al., 2001).
De acordo com Godoy (2007), no metabolismo dos vegetais há uma série
de substâncias secundárias ou antinutricionais, como os compostos fenólicos,
taninos e taninos condensados que podem diminuir o valor nutritivo das
forrageiras para os ruminantes. Sendo os taninos condensados que exercem
grande influência no valor nutritivo de forragens (Magalhães e Durães, 2003).
Esses
compostos,
quando
em
alta
concentração,
podem
afetar
o
aproveitamento dos nutrientes pelos animais (Godoy, 2007).
Os taninos de algumas plantas forrageiras podem produzir efeitos
benéficos quando utilizados em quantidades de 20-40 g/kg MS na dieta e
quantidades acima desses valores podem ser prejudiciais para os animais
(Hove et al., 2001). McDonald et al. (1995) trabalhando com monogástricos
mostraram evidência que níveis maiores que 1 % de taninos condensados na
dieta podem trazer prejuízos para produção, afetando principalmente o
consumo, a digestibilidade da proteína e dos aminoácidos essenciais.
Por outro lado os ruminantes são mais tolerantes aos taninos, pois a ação
dos
microorganismos
do
rúmen,
diminui
os
efeitos
negativos
destes
compostos, sendo os microorganismos do rúmen capazes de detoxificar
diversos fatores antinutricionais em compostos mais simples e não tóxicos
(Selinger et al., 1996).
O trabalho teve como objetivo avaliar a composição química e compostos
fenólicos nas diferentes frações da planta de guandu cv. IAPAR 43, visando o
seu aproveitamento na alimentação de ruminantes.
2. MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido nas instalações do Laboratório de Nutrição
Animal do Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São
Paulo, Piracicaba-SP.
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A semeadura da planta forrageira guandu cv. IAPAR 43 foi realizado em
24.02.06, dispostas com espaçamento de 0,60 m entre linhas e 14 plantas por
metro linear para produção de forragem aproveitável segundo metodologia de
Moreira et al. (2003). Aos 28 dias após plantio, realizou-se um desbaste,
deixando-se 14 plantas por metro linear. As plantas invasoras foram
controladas por capinas realizadas com enxada aos 44 e 90 dias após o
plantio.
A colheita foi realizada em 12.06.06 de forma manual aos 102 dias para
produção de forragem aproveitável segundo Moreira et al. (2003), com 32%
de MS no ponto de fazer silagem. Os rendimentos do material fresco foram
avaliados pesando-se as plantas cortadas de uma fileira na área útil a 10 cm
do nível do solo, sendo as plantas em seguidas, conduzidas ao Laboratório de
Nutrição Animal-LANA/CENA/USP.
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com
três tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de folhas,
caules finos e caules grossos de forragem aproveitável. Foram escolhidas
aleatoriamente 12 plantas, as quais foram pesadas separadamente e divididas
em três frações: folhas, caules finos e caules grossos. O material foi então
subdividido em quatro amostras de folhas (A, B, C e D); quatro amostras de
caules finos (A, B, C e D) e quatro amostras de caules grossos (A, B, C e D).
No
laboratório
as
amostras
do
material
original
fresco
foram
caracterizadas determinando o teor de matéria seca (MS) em estufa de
ventilação forçada regulada a 40ºC até peso constante. As amostras pré-secas
foram moídas em moinho estacionário com peneira para 2 mm e armazenadas
para determinação dos teores de matéria seca (MS) a 100ºC, proteína bruta
(PB), matéria mineral (MM), matéria orgânica (MO) de acordo a Associação of
Official Analytical Chemists (1995), teores de fibra em detergente neutro e
ácido (FDN e FDA), foram determinados segundo Mertens (2002). Os
nutrientes digestíveis totais (NDT) foi estimado conforme Pereira (2006): NDT
= 87,84 - (0,70 x FDA%).
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Para determinar os compostos fenólicos totais e taninos condensados as
amostras das diferentes frações da planta foram moídas a 0,25 mm. Os
conteúdos de fenóis totais e taninos totais foram analisados pelo método FolinCiocalteu e taninos condensados (leucocianidina) pelo método butanol-HCl
conforme metodologia descrita por (Makkar, 2000).
Os resultados das análises da composição química e compostos fenólicos
foram comparados pelo teste de Tukey a 5% de significância usando o
software SAS for Windows (SAS, 2000).
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados das produções e teores de matéria seca (MS) das frações da
forrageira de feijão guandu é demonstrada na Tabela 1. Pode-se afirmar que a
forrageira de guandu foi colhida no ponto ideal de fazer silagem. Evidência-se
que houve maior distribuição percentual de forragem fresca aproveitável nas
folhas em média de 46,70% quando comparadas nos caules finos e caules
grossos (17,76% e 35,53%), sendo as folhas este componente mais
importante para alimentação animal. De maneira semelhante, Araújo et al.
(2000), ao avaliarem o potencial forrageiro nas diferentes frações da planta do
feijão guandu cv. Taipeiro na região do Semi-Árido da cidade de Petrolina-PE,
encontraram menores produções porcentuais de folhas (34,18%), quando
comparado no presente trabalho.
Pela observação da Tabela 1, que mostra a distribuição das diferentes
frações da planta de guandu cv. IAPAR 43, verifica-se maior produção de
matéria verde 14.504 kg/ha e matéria seca 4.857 kg/ha MS numa só colheita,
durante a estação seca, valores estes superior aos indicados por Favoretto et
al. 1995 (2.166 kg/ha MS em três colheitas) na mesma época do ano.
Entretanto, possivelmente seja devido ao cultivar, densidade de plantas e o
local que tenha influenciado também nas produções durante o experimento.
Quanto aos teores de MS das folhas foram de 30,02% inferiores aos dos caules
finos e caules grossos, mas obtendo em média total de 32,7%.
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A colheita do guandu no estádio adequado de maturidade é muito
importante para uma maior produção de silagem de alto valor nutritivo, obtida
ao menor custo (Costa et al., 2001).
Chauhan et al. (2004) trabalhando com pigeonpea (Cajanus Cajan (L.)
Millsp) obtiveram produções de 3.580 kg/ha de matéria seca (MS), sendo
esses valores menores às observadas neste experimento.
Tabela 1. Médias das produções das diferentes frações da planta de guandu
(Cajanus cajan (L.) Millsp).
Frações da planta
Produção
Variáveis
Folhas
Caules finos
caules grossos
total
Frações (%)
46,70a
17,76c
35,53b
100,00
PMV (kg/ha)
6.748a
2.585c
5.171b
14.504
PMS (kg/ha)
2.026a
879.73c
1.763b
5.550
TMS (%)
30,020b
34,032a
34,095a
32,715
MS (g/kg MV)
300,20ª
340,32a
340,95a
327,15
% de forragem aproveitável; PMV, produção de matéria verde; PMS, produção
de matéria seca, TMS, teores de matéria seca (TMS %) e matéria seca (MS),
g/kg de matéria fresca.
Os resultados da composição química das diferentes frações da planta
avaliadas nesse trabalho estão apresentados na Tabela 2. As análises dos
resultados referentes aos conteúdos de proteína bruta (PB) das frações da
planta revelaram diferenças significativas (P<0,05), sendo que a fração folhas
apresentou maior valor deste componente em relação às outras frações da
planta, 263,99 g/kg MS de PB, segundo Lourenço et al., (1994), valores
encontrados entre 18,0 a 25,5% de proteína nas folhas, evidência alta
qualidade da forragem e que pode ser usado como banco de proteína nas
pastagens. Do ponto de vista da alimentação animal, esse fato é desejável, por
se tratar do componente mais ingerido pelo animal, pois apresenta alto teor
protéico. Tais valores estão próximos dos resultados citados por Masama et al.
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(1997), que observaram 238,00 g/kg MS de PB e Favoretto et al. (1995),
valores de 269,90 g/kg MS de PB na cultivar Fava Larga. Os resultados
encontrados no presente trabalho e os observados por Masama et al. (1997) e
Araújo et al. (2000) mostram que o guandu apresenta altos valores de PB e
pode ser usada para complementar pastagens de baixa qualidade e como
volumoso em forma de silagem durante a estação da seca nas regiões de clima
tropical.
Tabela 2. Composição química das diferentes frações da planta de guandu.
Frações da planta
Variáveis
Folhas
Caules finos
Caules grossos
PB *
263,99a
153,91b
79,69b
MM *
63,66a
55,00b
40,24c
MO *
936,34c
945,00b
959,76a
aFDNom *
564,48b
649,28aab
730,97a
aFDAom *
473,56a
536,33ab
645,43b
NDT *
546,91a
502,97ab
426,60b
* Valores expressos em g/kg MS.
Os valores de FDN foram mais baixos nas folhas (564,48 g/kg MS) quando
comparados com os caules finos (649,28 g/kg MS) e caules grossos (730,97
g/kg MS). A fibra em detergente neutro indica a quantidade de fibras por
exemplo inclui celulose, hemicelulose e lignina, tais valores ainda podem ser
considerados estatisticamente inferiores quando comparados por Araújo et al.
(2000).
As folhas exibiram menores quantidades de FDA em relação às demais
frações estudadas. Segundo Pereira (2006), menores teores de FDA indica
maior digestibilidade da fração verde da silagem e maior teor de Nutrientes
Digestíveis
Totais
(NDT).
Consequentemente
as
quantidades
de
NDT
teoricamente foi maior para as folhas. Pode-se afirmar que a fração folhas tem
qualidade superior em termos de energia para o animal do que as demais
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frações. Essa informação também pode ser confirmada pelo menor teor de FDN
encontradas nas folhas, ou seja, quanto menor a porcentagem de FDN maior
será o consumo pelo animal. Lembrando que, quanto maior a produtividade de
energia (NDT), maior será a quantidade de leite ou carne por área produzida
de forragem.
Na Tabela 3, pode-se observar que houve diferenças relativamente
maiores entre as diferentes frações da planta quanto a concentração de
compostos fenólicos,sendo a fração folhas apresentou significativamente
valores relativamente superiores de fenóis totais (FT), taninos totais (TT) e
taninos condensados (TC). De acordo com a literatura, níveis de taninos acima
de 50 g/kg MS são tóxicos para os animais e níveis acima de 90 g/kg MS
podem levá-los à morte.
Tabela 3. Análises dos compostos fenólicos das diferentes frações da planta de
guandu.
Frações da planta
Variáveis
Folhas
Caules finos
Caules grossos
Fenóis totais **
58,83a
24,50b
14,97c
Taninos totais **
43,13a
16,03b
10,97c
Taninos
65,20a
14,35b
8,55c
condensados***
** Valores expressos em equivalente grama de ácido tânico/kg de matéria seca.
*** Valores expressos em equivalente grama de leucocianidina/kg de matéria
seca.
Alguns autores citam que, para os TC, o limite considerado seguro para os
ruminantes encontra-se na faixa de 30 a 40 eq-g leucocianidina kg-1 MS
(Barry; Manley; Duncan, 1986). De acordo com esses autores, nessa faixa, o
efeito é benéfico devido à proteção contra a degradação microbiana, podendo
aumentar a quantidade de proteína não degradada que chega ao intestino.
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4. CONCLUSÕES
Pelos resultados obtidos nas condições experimentais utilizadas, pode-se
concluir que o guandu cv. IAPAR 43, apresentou os fatores antinutricionais
e/ou tóxicos em níveis aceitáveis.
As frações estudadas na forrageira de guandu cv. IAPAR 43 (folhas, caules
finos e caules grossos) podem contribuir para o aumento da qualidade e valor
nutritivo, principalmente as folhas e caules finos.
5. AGRADECIMENTOS
Apoio financeiro da FAPESP, CNPq, IAEA, CAPES e Pró - Reitoria de PósGraduação da USP.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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