DROPS Revista Diária – set 23 – RISCO NUCLEAR
Editor : Paulo Timm – www.paulotimm.com.br
BOAS LEITURAS – Com cumprimentos do Paulo Timm –
COALIZÃO CONTRA USINAS NUCLEARES http://www.brasilcontrausinanuclear.com.br
CAMPANHA MUNDIAL MALALA PREMIO NOBEL DA PAZ. ELA MERECE.
NÓS "TAMBÉM" PODEMOS...!
ENTRE NESSA! COMPARTILHE ! VAMOS AO MILHÃO DE
COMPARTILHAMENTOS !!!
É nossa maneira de repudiar não a religião nem as ideologia, mas os
fundamentalismos a ...Ver mais
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IMAGENS REVOLUCIONÁRIAS
Nada tenho a dizer, só a mostrar – W.Benjamin
http://www.facebook.com/ImagensRevolucionarias?directed_target_id=0
COLUNA DO TIMM
RISCO NUCLEAR E QUESTÃO ENERGÉTICA
Paulo Timm – Torres set 23 - copyleft
Há alguns dias publiquei a Carta do Monge Sato- que não se pode acusar de
desconhecer assuntos econômicos, eis que antes da ordenação budista graduouse em Economia na USP e fez Mestrado na ESCOLA LATINOAMERICANA DE
ESTUDOS ECONÔMICOS , Universidade do Chile, dirigida à Presidente Dilma
contra o Acordo Nuclear Brasil – Japão. No dia 13 passado, triste aniversário do
acidente nuclear do Césio em Goiânia, outra Carta, entitulada "Somos contráriosao
acordo de tecnologia nuclear entre o Japão e o Brasil", com o mesmo teor
,subscrita por mais de 200 instituições e personalidades, também foi divulgada:
Carta aberta condena acordo nuclear Brasil e Japão
Adital
Hoje, 13 de setembro de 2013,
completam-se 26 anos que aconteceu
em Goiânia, capital do estado de
Goiás, no Brasil, o maior acidente
radioativo em área urbana; só
perdendo da usina nuclear de
Chernobyl, em razão da explosão de
um dos reatores, no ano anterior, em
1986. Para marcar a data, 200
organizações sociais assinaram e
divulgaram carta aberta contra o
eventual acordo nuclear entre Brasil e
Japão, uma vez que o reator Fukushima Daiichi (Japão) é uma ameaça ainda presente naquele país
oriental.
O documento, intitulado "Somos contráriosao acordo de tecnologia nuclear entre o Japão e o Brasil",
assinado por 114 organizações sociais japonesas e 107 brasileiras, será entregue hoje nas
embaixadas e consulados brasileiros e japoneses, em diferentes países. Organizações civis brasileiras
e japonesas e líderes sociais de todo o mundo, expressam na declaração sua rejeição a um acordo
nuclear que estaria sendo preparado por ambos os governos. Haverá também manifestações de rua
no Brasil e no Japão.
O promotor da iniciativa é Chico Whitaker Ferreira, figura chave do Fórum Social Mundial. Após
informações nos meios de comunicação sobre um acordo entre governos que estaria sendo
preparado para exportar tecnologia nuclear do Japão para o Brasil, Chico Whitaker, membro
daCoalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares, recolheu assinaturas das organizações de ambos
os países que se opõem a este acordo.
"O reator de Fukushima Daiichi está liberando radioatividade no meio ambiente e o governo japonês
não consegue controlar essa contaminação. O Japão está causando sérios danos para o mundo. Em
tal situação, como pode o governo brasileiro apoiar a construção de usinas nucleares japonesas?,
questiona Whitaker.
"No Brasil cresce o temor de acidentes nas usinas nucleares de Angra dos Reis, localizadas entre as
duas maiores cidades do país, Rio de Janeiro e São Paulo. Ao mesmo tempo, cresce a pressão para
que se passe a usar fontes de energia menos perigosas para atender às necessidades do país em
eletricidade", diz o texto da declaração.
Nas cidades de Brasília, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Curitiba e Salvador estão sendo organizados
atos de entrega da declaração. Cidadãos de todos os países são convidados a participar desse ato de
entrega. O texto da declaração e a lista dos seus signatários podem ser obtidos no
site:www.brasilcontrausinanuclear.com.br
A questão da energia nuclear é extremamente controvertida, principalmente depois
dos grandes acidentes nos Estados Unidos (Three Mile Island) , Ucrânia e , mais
recentemente em Fukushima, no Japão. Este último ainda é um fantasma que
ronda não só o Japão, mas toda a humanidade. O impacto deste acidente
equivale 14 mil vezes a bomba de Hiroshima , exigindo 40 anos para a
descontaminação , a um preço de US $ 11 bilhões. Na pior das hipóteses, se
houver algum vazamento de depósito radioativo, estaremos diante da maior
hecatombe da historia da humanidade:
E os cientistas estão a soar o alarme. "Se até mesmo uma das piscinas de armazenamento
deverá entrar em colapso", alertam especialistas nuclear Arnie Gundersen eo médico Helen
Caldicott, poderíamos apenas "evacuar o hemisfério norte da Terra e todos se movem ao sul do
equador." Um alarme de tão vasto alcance, que confunde até mesmo os especialistas mais
conservadores.
Como Akio Matsumura, ex-consultor da ONU, que a remoção de materiais radioativos das docas
do combustível em Fukushima é "uma questão de sobrevivência humana."
ARQUIVO ORIGINAL EM:
http://notizie.virgilio.it/esteri/fukushima-ora-si-rischia-apocalisse-tokyo-lancia-allarme.html
Durante algumas décadas no Pós-Guerra a energia nuclear impôs-se como uma
alternativa eficiente de geração e levou vários países a embarcarem em vultosas
plantas, sem, entretanto, calcular nos custos destes empreendimentos os efeitos
de eventuais acidentes. Hoje, contabilizados estes custos ambientais, a energia
nuclear torna-se praticamente proibitiva. A Alemanha já havia desativado suas
plantas há alguns anos e investiu pesadamente na tecnologia de fontes
alternativas, dominando o mercado mundial do segmento. O Japão, que tinha nas
Usinas Nucleares importante parcela da oferta de energia, agora se vê na
iminência de desligá-las, uma a uma. Reconhece que os riscos não compensam os
benefícios e aumenta a importação de carbonetos para novas termelétricas.
Japão interrompe único reator ainda ativo e inicia novo período sem energia nuclear
15/09/201313h47
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TõQUIO, 15 Set 2013 (AFP) - O Japão iniciou neste domingo o procedimento para parar o
único reator nuclear ainda em funcionamento, em uma operação que deixará o
arquipélago sem energia atômica durante um período de tempo indeterminado, que os
ecologistas gostariam que durasse para sempre.
A informação foi fornecida à AFP por um porta-voz da companhia que administra a
central, a Kansai Electric Power (Kepco). Quando a unidade 4 da central de Ohi (oeste)
parar de funcionar, "o que será concluído na segunda-feira", segundo a Kepco, o Japão
ficará totalmente sem energia nuclear, como já esteve entre maio e julho de 2012.
Nesse período, todas as centrais japonesas deixaram progressivamente de funcionar
como medida de precaução após o acidente nuclear de Fukushima, ocorrido em
consequência do terremoto seguido de tsunami do dia 11 de março de 2011.
Mas em junho de 2012, a Kepco recebeu autorização das autoridades locais e do primeiroministro na época, Yoshihiko Noda, para voltar a pôr em funcionamento dois reatores de
Ohi, logo antes da criação de um novo organismo de regulação do setor, há um ano.
Atualmente, é impensável que outros reatores sejam reativados a curto prazo, embora
empresas como a Kepco tenham solicitado a este novo organismo que certifique que
várias de suas instalações estão em conformidade com as novas normas de segurança
mais rígidas vigentes desde 8 de julho.
Com isso, o Japão voltará a passar por um período sem energia nuclear.
Os reatores nucleares geravam por volta de um quarto da energia elétrica do país antes
do acidente de Fukushima.
Atualmente, para compensar essa energia de origem nuclear, as companhias de
abastecimento usam de modo intensivo suas centrais térmicas, sendo que algumas das
quais voltaram a ser abertas especialmente após o acidente, enquanto os japoneses
gastam menos energia elétrica.
Esta situação, que aumentou sensivelmente as importações de hidrocarbonetos, não é
boa para o governo, nem para empresários.
Vários casos estão sendo avaliados, mas estão previstas obras em todas as centrais para
que os equipamentos cumpram as novas normas estabelecidas pela nova autoridade.
O governo de Shinzo Abe (direita) é a favor de reativar os reatores, mas garante que
respeitará a nova autoridade.
Mas parte da população é contra a energia nuclear. E muitos, como o governador de
Niigata, onde está localizada a maior central japonesa, consideram que não se pode
autorizar uma reativação até que estejam solucionados os problemas causados pelo
acidente em Fukushima.
Embora o primeiro-ministro tenha afirmado que a situação está "sob controle", vários
incidentes, incluindo um derramamento de água radioativa no oceano, acontecem
diariamente em Fukushima, onde trabalham cerca de 3.000 pessoas que se sentem
oprimidas com que está acontecendo, como chegou a dizer um dirigente da Tokyo
Electric Power Company (Tepco), encarregada de Fukushima, deixando os dirigentes da
empresa e o governo em uma posição incômoda.
O Brasil , com farta disponibilidade hídrica, sempre teve nas hidrelétricas uma
fonte barata para sua matriz energética. Fez a opção pela nuclear no regime
militar, através de um Acordo com a Alemanha, construindo Angra I e Angra II, cujo
produto tem pequeno relevo na oferta global de energia. Desde há algum tempo,
porém, principalmente depois das contestações ambientais aos grandes
reservatórios , como Monte Belo, a opção nuclear voltou à tona. E ano passado
soube-se de um novo Acordo, desta vez com o Japão:
Japão e Brasil querem acordo de cooperação nuclear, diz
agência
Informação foi divulgada pela agência de notícias Kyodo nesta quinta.
Empresas japonesas querem vender tecnologia a companhias brasileiras.
Da France Presse - 20/06/2013 07h48 - Atualizado em 20/06/2013 07h48
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/06/japao-e-brasil-querem-acordo-decooperacao-nuclear-diz-agencia.html
saiba mais
Fukushima atrasou novas usinas nucleares no Brasil, diz Eletronuclear
Fukushima vai encarecer programa nuclear do Brasil, diz superintendente
Após fim de nucleares, Alemanha quer energia limpa equivalente a 14 Belo Monte
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O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, retomarão
na próxima semana em Tóquio as negociações sobre a cooperação nuclear civil, informou a
agência de notícias nipônica Kyodo nesta quinta-feira (20).
As negociações visam um acordo que permita às empresas japonesas vender a companhias
brasileiras tecnologia e equipamentos para centrais atômicas.
As negociações nucleares entre Brasil e Japão, que foram interrompidas pelo acidente nuclear
de Fukushima em março de 2011, acontecerão durante uma reunião entre Abe e Dilma
Rousseff prevista para quinta-feira da próxima semana (27), segundo a agência.
Um pacto de cooperação nuclear civil estabelece um marco jurídico para garantir a não
proliferação, mas autoriza a utilização pacífica e a transferência de tecnologias e equipamentos
atômicos, assim como combustível.
O encontro acontecerá como parte das conversações sobre o reforço das relações
econômicas bilaterais. Japão e Brasil já haviam iniciado negociações em janeiro de 2011 para
um pacto de cooperação nuclear civil para o uso pacífico da energia atômica.
O acidente de Fukushima, provocado pelo terremoto e tsunami de 11 de março de 2011, forçou
a suspensão das negociações, mas o governo de Abe, no poder desde dezembro de 2012, está
decidido a reativar as centrais no Japão, assim como a promover a tecnologia nuclear nipônica
no exterior. O Brasil tem duas centrais nucleares em funcionamento.
Tanto o Acordo com o Japão, quanto as reais intenções do Governo Federal quanto à
energia nuclear ainda são obscuros. A principal autoridade no assunto, Maurício
Tomalsquim, Presidente da Empresa de Pesquisa Energética, afirma que os projetos
de Angra 3 estão postergados e que o Governo não pensa em energia nuclear. Afirma
ele que o momento é o da energia eólica, cujos preços vem aumentando a eficiência
da opção e estimulando seu uso. Algumas cidades no interior , como Uberlândia, vêem
optando pela energia solar - http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/cidade-edestaque-em-energia-fotovoltaica-casas-e-empresas-produzem-energia-solar/-
.
Brasil recua em planos de energia nuclear e favorece eólica
Presidente da Empresa de Pesquisa Energética avalia a crescente demanda por eletricidade
País terá "revolução" eólica, diz presidente de empresa energéticaMichael
Gottschalk/Photothek/Getty Images
O Brasil provavelmente recuará em seus planos de novas usinas nucleares devido a
preocupações com segurança após o vazamento de 2011 no Japão, e promoverá por outro lado
uma "revolução" na energia eólica, disse o presidente da EPE (Empresa de Pesquisa
Energética), Maurício Tolmasquim.
Tolmasquim disse à Reuters que era "improvável" que o governo mantenha seus planos de
construir quatro novas usinas nucleares até 2030 para atender a crescente demanda por
eletricidade.
Ele se recusou a informar quantas usinas serão construídas.
Os comentários de Tolmasquim, parte de uma avaliação mais ampla dos planos estratégicos de
longo prazo do país para geração de energia elétrica, ressaltaram as dúvidas globais quanto à
energia nuclear mais de dois anos depois do terremoto seguido de tsunami que levou a um
acidente na usina de Fukushima, no Japão.
"Depois do Japão, as coisas foram colocadas em espera", disse Tolmasquim em entrevista na
semana passada. "Não abandonamos (os planos)... mas eles também não foram retomados.
Não é uma prioridade para nós neste momento."
O Brasil ainda não iniciou o processo das unidades projetadas que estarão finalizadas em 2030.
A usina atualmente em construção, Angra 3, está sendo construída com tecnologia alemã da
Siemens-KWU.
O Brasil permanece como um local relativamente atrativo para a energia nuclear, disse
Tolmasquim, já que é um dos poucos países que possui todos os elementos naturais
necessários para sua produção. Além das duas usinas nucleares existentes no Rio de Janeiro,
uma terceira está em fase de construção, e deve entrar em operação em 2018.
A ampla mobilização contra o Acordo Nuclear Brasil Japão tem o mérito de colocar
a questão nuclear na Agenda da conjuntura, tão dominada por temas como
Mensalão, Violência Urbana e Câmbio. Ela remete não só às Usinas Nucleares
mas à questão mesmo do domínio da tecnologia nuclear. Muitos ainda são
favoráveis à idéia de que o Brasil ingresse em todos as dimensões do ciclo
nuclear, inclusive com a construção da bomba atômica. Defendem eles a
simultaneidade do relevo da economia com a conquista de um mais elevado
patamar nuclear. O assunto é controverso. Eu, particularmente, sou contra as
Usinas e a Bomba e filio-me ao Movimento contra o uso destes instrumentos. Mas
está na hora de aprofundar o debate em torno do assunto e fazer com que o
brasileiro se posicione consequentemente sobre ele. Isto , aliás, propiciará
inevitavelmente um esclarecimento maior da opinião pública de todos os fatores
que envolverm a produção-transmissão-distribuição de energia no Brasil, de forma
a que conheçamos e opinemos sobre as Caixas Pretas de PETROBRÁS e PRÉ
SAL e ELETROBRÁS, hoje sob severa avaliação crítica de respeitáveis técnicos.
NOTICIA EM DESTAQUE
SEMINÁRIO ENERGIA NO BRASIL
www.seminariogee2013.com.br
Debatedores da Mesa 2 - dia 07 de outubro 11 hs.
Setor Elétrico Brasileiro: a Transição Necessária
Hermes Chipp
Diretor-Geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS
Hugo Renato Nunes
Superintendente de Regulação e Meio Ambiente – Neoenergia
Roberto Pereira D’Araújo
ILUMINA [Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Energético] COPPE/UFRJ
Nivalde de Castro
Coordenador - Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL – Instituto de Economia –
UFRJ
Rede social de conteúdo antinuclear com mais de 10 mil
membros, ativistas e organizações:
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Participem diretamente!
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divulgação virtual e comunicação entre as redes, pessoas, grupos, movimentos e organizações.
Brasil Livre do Nuclear!
Brasil recua em planos de energia nuclear e favorece eólica
Presidente da Empresa de Pesquisa Energética avalia a crescente demanda por eletricidade
País terá "revolução" eólica, diz presidente de empresa energéticaMichael
Gottschalk/Photothek/Getty Images
O Brasil provavelmente recuará em seus planos de novas usinas nucleares devido a
preocupações com segurança após o vazamento de 2011 no Japão, e promoverá por outro lado
uma "revolução" na energia eólica, disse o presidente da EPE (Empresa de Pesquisa
Energética), Maurício Tolmasquim.
Tolmasquim disse à Reuters que era "improvável" que o governo mantenha seus planos de
construir quatro novas usinas nucleares até 2030 para atender a crescente demanda por
eletricidade.
Ele se recusou a informar quantas usinas serão construídas.
Os comentários de Tolmasquim, parte de uma avaliação mais ampla dos planos estratégicos de
longo prazo do país para geração de energia elétrica, ressaltaram as dúvidas globais quanto à
energia nuclear mais de dois anos depois do terremoto seguido de tsunami que levou a um
acidente na usina de Fukushima, no Japão.
"Depois do Japão, as coisas foram colocadas em espera", disse Tolmasquim em entrevista na
semana passada. "Não abandonamos (os planos)... mas eles também não foram retomados.
Não é uma prioridade para nós neste momento."
O Brasil ainda não iniciou o processo das unidades projetadas que estarão finalizadas em 2030.
A usina atualmente em construção, Angra 3, está sendo construída com tecnologia alemã da
Siemens-KWU.
O Brasil permanece como um local relativamente atrativo para a energia nuclear, disse
Tolmasquim, já que é um dos poucos países que possui todos os elementos naturais
necessários para sua produção. Além das duas usinas nucleares existentes no Rio de Janeiro,
uma terceira está em fase de construção, e deve entrar em operação em 2018.
Depois de um crescimento econômico robusto na última década, o Brasil é o mercado para
novas fontes de eletricidade confiáveis, limpas e baratas. A rede de energia do país atualmente
se baseia em usinas hidrelétricas para cerca de 75 por cento de sua demanda. Isso tem
benefícios ambientais evidentes, mas também deixou o país vulnerável durante eventuais
períodos de seca.
Em janeiro, o tempo seco no Nordeste causou temores de escassez de energia, o que abalou os
mercados financeiros e causou dor de cabeça para a presidente Dilma Rousseff. A última grande
crise havia ocorrido em 2001, quando a escassez de energia derrubou em cerca de 1 ponto
percentual o crescimento econômico brasileiro e deixou milhões de pessoas à luz de velas.
Momento da energia eólica
Atualmente, a energia nuclear representa pouco mais de 1 por cento da geração de energia
elétrica no Brasil, mesma porcentagem das usinas eólicas. A geração termoelétrica movida a gás
natural responde pela maior parte do restante.
Apesar da desaceleração da economia desde 2011, a demanda por eletricidade continuou a
crescer enquanto muitos brasileiros migram para a classe média e compram geladeiras, TVs e
outros bens de consumo movidos a energia elétrica pela primeira vez. O consumo de
eletricidade subiu 3,5 por cento em 2012, comparados ao crescimento de apenas 0,9 por cento
da economia como um todo.
Tolmasquim, que foi o principal assessor de Dilma quando ela foi ministra da Energia no início
dos anos 2000 e ainda é próximo à presidente, disse ver potencial para a expansão da energia
eólica graças ao aumento da competição e aos avanços tecnológicos que reduziram os preços.
A média de preços da energia eólica no Brasil caiu de 148 reais por megawatt-hora no fim de
2009 para 110 reais por megawatt hora este ano.
"Este é o momento da energia eólica", disse. "Houve uma revolução em termos de custos."
Diversas empresas internacionais estão investindo em energia eólica no Brasil, incluindo Enel
Green Power, General Electric Co., Alstom e Gamesa Corporacion Tecnologica.
O sucesso da energia eólica reduziu a ambição pela expansão da energia solar, ao menos por
enquanto, disse Tolmasquim. Ele disse que a eólica é atualmente mais barata que a energia
solar no Brasil, apesar ser provável que os avanços tecnológicos mudem isso.
"É uma quesão de tempo", disse Tolmasquim. "A energia solar está vindo, cedo ou tarde."
Qualquer coisa que reduza o preço da energia elétrica será bem-vinda. Apesar da abundância
de sol e de vento e de outras formas de energia limpa, o Brasil ainda tem um dos preços de
energia mais altos do mundo, principalmente por conta dos altos impostos.
http://noticias.r7.com/economia/brasil-recua-em-planos-de-energia-nuclear-e-favorece-eolica15092013
Japão interrompe único reator ainda ativo e inicia novo período sem
energia nuclear
15/09/201313h47
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TõQUIO, 15 Set 2013 (AFP) - O Japão iniciou neste domingo o procedimento para parar o único
reator nuclear ainda em funcionamento, em uma operação que deixará o arquipélago sem
energia atômica durante um período de tempo indeterminado, que os ecologistas gostariam que
durasse para sempre.
A informação foi fornecida à AFP por um porta-voz da companhia que administra a central, a
Kansai Electric Power (Kepco). Quando a unidade 4 da central de Ohi (oeste) parar de funcionar,
"o que será concluído na segunda-feira", segundo a Kepco, o Japão ficará totalmente sem
energia nuclear, como já esteve entre maio e julho de 2012.
Nesse período, todas as centrais japonesas deixaram progressivamente de funcionar como
medida de precaução após o acidente nuclear de Fukushima, ocorrido em consequência do
terremoto seguido de tsunami do dia 11 de março de 2011.
Mas em junho de 2012, a Kepco recebeu autorização das autoridades locais e do primeiroministro na época, Yoshihiko Noda, para voltar a pôr em funcionamento dois reatores de Ohi,
logo antes da criação de um novo organismo de regulação do setor, há um ano.
Atualmente, é impensável que outros reatores sejam reativados a curto prazo, embora empresas
como a Kepco tenham solicitado a este novo organismo que certifique que várias de suas
instalações estão em conformidade com as novas normas de segurança mais rígidas vigentes
desde 8 de julho.
Com isso, o Japão voltará a passar por um período sem energia nuclear.
Os reatores nucleares geravam por volta de um quarto da energia elétrica do país antes do
acidente de Fukushima.
Atualmente, para compensar essa energia de origem nuclear, as companhias de abastecimento
usam de modo intensivo suas centrais térmicas, sendo que algumas das quais voltaram a ser
abertas especialmente após o acidente, enquanto os japoneses gastam menos energia elétrica.
Esta situação, que aumentou sensivelmente as importações de hidrocarbonetos, não é boa para
o governo, nem para empresários.
Vários casos estão sendo avaliados, mas estão previstas obras em todas as centrais para que
os equipamentos cumpram as novas normas estabelecidas pela nova autoridade.
O governo de Shinzo Abe (direita) é a favor de reativar os reatores, mas garante que respeitará a
nova autoridade.
Mas parte da população é contra a energia nuclear. E muitos, como o governador de Niigata,
onde está localizada a maior central japonesa, consideram que não se pode autorizar uma
reativação até que estejam solucionados os problemas causados pelo acidente em Fukushima.
Embora o primeiro-ministro tenha afirmado que a situação está "sob controle", vários incidentes,
incluindo um derramamento de água radioativa no oceano, acontecem diariamente em
Fukushima, onde trabalham cerca de 3.000 pessoas que se sentem oprimidas com que está
acontecendo, como chegou a dizer um dirigente da Tokyo Electric Power Company (Tepco),
encarregada de Fukushima, deixando os dirigentes da empresa e o governo em uma posição
incômoda.
"Fukushima, agora corre o risco de Apocalipse."
Tóquio adverte: Fukushima era uma estrutura em risco, bem antes do desastre nuclear. Agora, a
situação pode explodir - 20/09/13 <tradução online>
E agora o Japão treme . Nem por um dos muitos terremotos , mas por medo. A situação em
Fukushima , de fato, que poderia explodir. Como ele escreve a agência Reuters , as autoridades,
até agora, mentiu para os japoneses e para o mundo: Fukushima era uma estrutura em risco,
degradados por negligência.
A planta que estava fechado há muitos anos, bem antes do desastre nuclear de março de 2011.
Mas, especialmente desde que a planta não tenha deixado de emitir radiação letal. E agora
Tokyo tem que admitir isso. Ninguém sabe exatamente o que os reatores do estado geral
desabou: teme-se até mesmo um "liquefação" iminente do solo. A operação mais perigosa vai
começar em novembro, quando ele vai começar a retirar 400 toneladas de combustível nuclear.
Operação já tentou nesta escala antes, adverte "Reuters": é para conter a radiação equivalente a
14 mil vezes a bomba atômica em Hiroshima . Para descontaminar Fukushima - se você tiver
sucesso - que vai demorar $ 11 bilhões. Se tudo correr bem, vai demorar 40 anos. Os cientistas
não têm idéia do verdadeiro estado dos núcleos dos reatores, resume o "Blog do Washington", a
radiação seria investir Coreia do Sul, a China ea costa oeste da América do Norte . E os
cientistas estão a soar o alarme. "Se até mesmo uma das piscinas de armazenamento deverá
entrar em colapso", alertam especialistas nuclear Arnie Gundersen eo médico Helen Caldicott,
poderíamos apenas "evacuar o hemisfério norte da Terra e todos se movem ao sul do equador."
Um alarme de tão vasto alcance, que confunde até mesmo os especialistas mais conservadores.
Como Akio Matsumura, ex-consultor da ONU, que a remoção de materiais radioativos das docas
do combustível em Fukushima é "uma questão de sobrevivência humana." Milhares de
trabalhadores e uma pequena frota de guindastes, relata o "New York Times", prepare-se para
"evitar um desastre ambiental ainda maior, o que já fez a China e outros países vizinhos cada
vez mais preocupados."
Objetivo, neutralizar mais de 1.300 barras de combustível irradiado a partir da construção do
reator 4.
"As conseqüências - confirma o" Japan Times "- pode ser muito mais grave do que qualquer
acidente nuclear que o mundo já viu, se uma haste de combustível caiu, quebrou ou emaranharse enquanto ele está sendo removido, os possíveis cenários de pior caso incluem uma grande
explosão, uma fusão na pélvis ou um grande incêndio ".
ARQUIVO ORIGINAL EM:
http://notizie.virgilio.it/esteri/fukushima-ora-si-rischia-apocalisse-tokyo-lancia-allarme.html
Em 20 de setembro de 2013 08:31, Mario Gabriel <[email protected]> escreveu:
150 mil toneladas de poluentes radioativos deixados a
céu aberto - <tradução online>
O Yomiuri Shimbun
Trabalhadores colocar resíduos radioactivos descarregada a partir de descontaminação
em sacos feitos de resina em Naraha, Prefeitura de Fukushima, em 08 de agosto
14 de setembro de 2013
O Yomiuri Shimbuncerca de 150.000 toneladas de resíduos radioactivos, incluindo solo
contaminado que sobraram de esforços de descontaminação, foram deixados a céu aberto em
áreas afetadas pela crise no No. 1 usina nuclear de Fukushima, The Yomiuri Shimbun descobriu.
Este valor representa cerca de 30 por cento de todos os resíduos radioactivos da crise, e resulta
de atrasos na criação de locais de armazenamento temporário.
A pesquisa do Yomiuri descobriu que 36 municípios em Fukushima estão programadas para
configurar sites de armazenamento temporário em locais 372, mas que os locais de
armazenamento até agora só tinha sido estabelecido em 139 localidades, ou 37 por cento. Entre
os 36 municípios, 23, ou cerca de 60 por cento, não tinha sido capaz de garantir a terra para
esses sites.
Atrás, o problema é "falta de eliminar os moradores" os governos central e local, os temores de
que os poluentes radioativos podem ser armazenadas nos locais por mais tempo do que as
autoridades promessa.
Funcionários do governo local disseram que vai ser mais fácil de obter o consentimento dos
moradores uma vez que a construção começa em instalações de armazenagem provisória para
armazenar resíduos radioactivos, a médio prazo, e expressou a esperança de que a construção
vai começar rapidamente. Do total de municípios, nove tinham garantido locais para os locais de
armazenamento temporário, dois não haviam decidido quantos sites para construir, e dois não
responderam à pergunta.
Seis municípios, incluindo Koriyama, não tinha sido capaz de criar sites porque eles não podiam
obter o consentimento dos moradores.
Até agora, o trabalho de descontaminação produziu cerca de 550 mil toneladas de resíduos
radioactivos, incluindo solo contaminado, galhos de árvores e folhas. Desse total, cerca de 150
mil toneladas não pode ser armazenado em consonância com as diretrizes do Ministério do Meio
Ambiente para o armazenamento seguro e foi deixado de fora no aberto.
O município com a maior parte dos resíduos radioativos armazenados foi indevidamente Nishigo
com 40.000 toneladas, seguido por Motomiya com 39.432 toneladas e Tamura, com 17.800
toneladas.
Alguns municípios não registraram o peso dos resíduos. Por exemplo, o governo da cidade de
Iwaki respondeu que tinha "29.109 sacos." Como resultado, o peso total provavelmente vai subir
ainda mais.
Nenhum dos resíduos radioactivos em seis municípios, incluindo Motomiya, Tanagura e Nishigo,
foi armazenado em condições seguras.
Os governos locais estão se esforçando para explicar a situação para os moradores. O governo
aldeia de Nishigo terra segura para o efeito pelos moradores dizendo que os sites temporários
que armazenam resíduos por três anos.
Um funcionário do governo aldeia disse: "Se a construção das instalações de armazenamento
temporário está atrasado, vamos ter de realizar reuniões explicativas novamente para buscar a
compreensão dos moradores sobre a mudança no período de armazenamento temporário."
ARTIGO ORIGINAL EM:
http://the-japan-news.com/news/article/0000558331
***
Japão e Brasil querem acordo de cooperação
nuclear, diz agência
Informação foi divulgada pela agência de notícias Kyodo nesta quinta.
Empresas japonesas querem vender tecnologia a companhias brasileiras.
Da France Presse - 20/06/2013 07h48 - Atualizado em 20/06/2013 07h48
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/06/japao-e-brasil-querem-acordo-decooperacao-nuclear-diz-agencia.html
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Fukushima atrasou novas usinas nucleares no Brasil, diz Eletronuclear
Fukushima vai encarecer programa nuclear do Brasil, diz superintendente
Após fim de nucleares, Alemanha quer energia limpa equivalente a 14 Belo Monte
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, retomarão na
próxima semana em Tóquio as negociações sobre a cooperação nuclear civil, informou a agência de
notícias nipônica Kyodo nesta quinta-feira (20).
As negociações visam um acordo que permita às empresas japonesas vender a companhias
brasileiras tecnologia e equipamentos para centrais atômicas.
As negociações nucleares entre Brasil e Japão, que foram interrompidas pelo acidente nuclear de
Fukushima em março de 2011, acontecerão durante uma reunião entre Abe e Dilma Rousseff prevista
para quinta-feira da próxima semana (27), segundo a agência.
Um pacto de cooperação nuclear civil estabelece um marco jurídico para garantir a não proliferação,
mas autoriza a utilização pacífica e a transferência de tecnologias e equipamentos atômicos, assim
como combustível.
O encontro acontecerá como parte das conversações sobre o reforço das relações econômicas
bilaterais. Japão e Brasil já haviam iniciado negociações em janeiro de 2011 para um pacto de
cooperação nuclear civil para o uso pacífico da energia atômica.
O acidente de Fukushima, provocado pelo terremoto e tsunami de 11 de março de 2011, forçou a
suspensão das negociações, mas o governo de Abe, no poder desde dezembro de 2012, está
decidido a reativar as centrais no Japão, assim como a promover a tecnologia nuclear nipônica no
exterior. O Brasil tem duas centrais nucleares em funcionamento.
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Usina nuclear Angra 1, localizada em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/TV Rio Sul)
Cidade é destaque em energia fotovoltaica; casas e
empresas produzem energia solar
http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/cidade-e-destaque-em-energiafotovoltaica-casas-e-empresas-produzem-energia-solar/
Arthur Fernandes Jornalista - 22/09/2013 7:30
Uberlândia é a cidade com a maior capacidade de geração de energia solar fotovoltaica no Brasil
já registrada na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na categoria de microgeração – até
100 kilowatt (kW) – e minigeração – 1 megawatt (MW). Essa capacidade máxima de 1 MW é
suficiente para abastecer cerca de 500 residências. A faixa de produção inferior a 1 MW se
enquadra na nova política nacional de conexão e compensação pela energia solar renovável que
é gerada em casas, comércios e empresas em geral e compartilhada com a companhia
distribuidora local, como a Cemig, em Minas Gerais.
Engenheiro Gustavo Malagoni e empresário Rodrigo Rodrigues falam sobre as vantagens da
utilização da energia fotovoltaica (Foto: Marcos Ribeiro)
De acordo com o Banco de Informações de Geração (BIG) da Aneel, a potência instalada em
Uberlândia corresponde a praticamente 35% da capacidade nacional em mini e microgeração de
energia fotovoltaica já registrada na Aneel. São 44,88 kW em cinco pontos de geração
espalhados pela cidade. A possibilidade de gerar energia na própria casa ou em empresas e
abater na conta da Cemig, por exemplo, está em vigor após a regulamentação da Resolução
482/12 da Aneel, em dezembro do ano passado.
Essa potência uberlandense demonstrada pelos dados consolidados da Aneel será mais do que
dobrada quando seis novas unidades geradoras, já em fase de produção e interligação com a
rede da Cemig, tiverem o registro concluído na agência reguladora. Com as 11 unidades
fotovoltaicas em operação na cidade, essa capacidade já ultrapassa a faixa dos 100 kW. “O
mercado está passando por um crescimento exponencial. Uberlândia tem praticamente 10%
deste tipo de operação no Brasil”, afirmou o engenheiro eletricista uberlandense Gustavo
Malagoli, que é especialista no tema com doutorado em semicondutores pela Universidade
Politécnica de Torino, na Itália, além de ter conduzido trabalhos sobre esse tipo de geração de
energia renovável para a empresa japonesa Mitsubishi Eletric na Europa e no Japão.
Radiação solar e tarifa contribuem para o pioneirismo, diz engenheiro
O engenheiro de Tecnologia e Normalização da Cemig Marcio Eli Moreira de Souza atribui o
pioneirismo de Uberlândia na geração de energia fotovoltaica interligada à rede convencional ao
ímpeto do empresariado local e às condições favoráveis de incidência de radiação solar no
Triângulo Mineiro, além do preço da energia elétrica em Minas Gerais.
“É uma das tarifas mais altas do país e isso viabiliza novos projetos de geração renovável”,
afirmou o engenheiro da Cemig. Ele projeta que, em longo prazo, as concessionárias terão que
se adaptar ao aumento da quantidade de casas e empresas autossuficientes na geração de
energia elétrica. “Vamos continuar utilizando um mix de matrizes, mas essa autossuficiência é
uma tendência mundial”, disse Marcio Eli.
“A cada dia que passa, a tecnologia da energia fotovoltaica tem ficado mais barata”, afirmou o
engenheiro Marcio Souza. Segundo ele, entre as distribuidoras nacionais de energia, a Cemig é
a que mais teve ligações fotovoltaicas à rede do sistema interligado e a maior parte é na cidade
de Uberlândia.
Desde julho, Minas Gerais tornou-se o primeiro Estado brasileiro em o que os produtores
autônomos são isentos de ICMS na hora de compartilhar o que é gerado como forma de
excedente. “Em Minas Gerais é um por um. Coloca R$ 1 na rede, recebe R$ 1 de desconto na
conta da concessionária”, disse o engenheiro Gustavo Malagoli.
Relógio da Cemig gira ao contrário
Olhando o inversor que faz a energia gerada pelos painéis fotovoltaicos sair pela rede em vez de
entrar a que é distribuída pela Cemig, o comerciante Rodrigo Rodrigues Corrêa define a
viabilidade da energia fotovoltaica. “Quando injetamos na rede o que é gerado por nós, o relógio
da energia gira ao contrário em momentos em que a loja está fechada”, afirmou Corrêa, diretor
de uma empresa do setor de tecidos que já tem a homologação do registro na Agência Nacional
de Energia Elétrica (Aneel).
São 14 placas instaladas no telhado desde julho e a intenção é chegar a 290 painéis para tornar
a empresa autossuficiente na geração de energia. “Espaço no telhado a gente tem”, disse o
comerciante, que calcula uma economia já contabilizada de 5% na conta de energia mensal,
valor de
aproximadamente R$ 4 mil.
Prazo para retorno chega a 11 anos
Mauro Sérgio Toledo mostra painel do sistema fotovoltaico (Foto: Cleiton Borges)
Com vida útil de até 35 anos, o sistema fotovoltaico tem retorno previsto de 9 a 11 anos para o
investimento de R$ 35 mil da loja de Rodrigo Corrêa. Os 3,9 kW de potência instalada no edifício
comercial no bairro Martins, no setor central de Uberlândia, já provocam economia de
aproximadamente R$ 230, por mês.
Em empresas que têm o consumo de energia medido por demanda contratada o abatimento com
o que é gerado nas placas fotovoltaicas tem menor impacto do em que consumidores
residenciais e do varejo. Mas uma escola particular e uma clínica de exames laboratoriais e de
imagem de Uberlândia, já homologadas pela Cemig, investiram na tecnologia de geração e
compartilhamento de energia solar fotovoltaica pelo apelo da sustentabilidade.
“A gente não se preocupou com o retorno, que vai existir em dez anos. Mas, são R$ 21 mil
investidos para contribuir com a preservação do meio ambiente”, afirmou o gerente de operações
da clínica, Danilo Carneiro de Matos. A empresa tem nove painéis instalados no alto do prédio,
na avenida Cipriano Del’ Fávero, no Centro de Uberlândia. “Essa concepção de sustentabilidade
com fonte de energias renováveis é a que ensinamos aqui na escola”, disse o diretor de um
colégio que também investiu na tecnologia, Mauro Sérgio Toledo de Almeida.
Projeto se torna mais vantajoso economicamente para residências
O engenheiro Gustavo Malagoli é o responsável técnico por dez dos 11 empreendimentos de
geração de energia fotovoltaica já em operação em Uberlândia. Do total de miniusinas, duas são
residenciais. Uma das casas é a do próprio engenheiro e a outra, de um empresário que possui
a terceira maior capacidade de geração de energia fotovoltaica residencial
residencial do país, com 19,27
kW.
O preço do kilowatt hora da energia distribuída pelas concessionárias para o consumidor
residencial é mais alto do que o comercial e industrial, por isso, o retorno do investimento é
maior quando há a interligação e o compartilhamento
compartilhamento do que é gerado de energia em
residências.
Para efeito de comparação, uma instalação com 2 kW é suficiente para suprir a necessidade
energética de uma residência padrão, com quatro pessoas, que consuma em média 250 kW/h
por mês. Essa média de consumo
onsumo custa cerca de R$ 150 na conta da Cemig atualmente.
O investimento no sistema fotovoltaico para uma casa deste padrão gira entre R$ 17 mil e R$ 20
mil e o retorno do capital investido é previsto para ser atingido em nove anos, já que o valor da
tarifa residencial é mais alto.
SE AS HIDRELÉTRICAS FALASSEM
Se as hidroelétricas falassem.pdf
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Roberto Pereira de Araujo
Mais de 200 organizações sociais contra eventual acordo nuclear entre Brasil e
Japão
Publicado em Sexta, 13 Setembro 2013 14:38
14:3 |
| Acessos: 151
No 26º aniversário do pior acidente
radiológico da história, em Goiânia (Brasil) e com a ameaça do reator
Fukushima Daiichi (Japão) ainda presente, organizações civis
brasileiras e japonesas, entre elas a CPT, e líderes sociais de todo o
mundo, expressam em uma declaração sua rejeição a um acordo
nuclear que estaria sendo preparado por ambos governos.
(Right Livelihood Award)
A declaração, com mais de 200 assinaturas será entregue hoje em
embaixadas e consulados do Brasil e do Japão, em diversos países.
Haverá também manifestações de rua no Brasil e no Japão.
A Fundação Right Livelihood Awardanunciou que 32 pessoas e
instituições laureadas com o chamado "Prêmio Nobel Alternativo"
subscrevem a declaração que repudia um futuro acordo nuclear entre
os governos do Brasil e do Japão. O documento, intitulado "Somos
contrários ao acordo de tecnologia nuclear entre o Japão e o Brasil",
também é assinado por 114 organizações sociais japonesas e 107
brasileiras e será entregue hoje nas embaixadas e consulados
brasileiros e japoneses, em diferentes países.
O promotor da iniciativa é Francisco "Chico" Whitaker Ferreira, figura
chave do Fórum Social Mundial, premiado com o Right Livelihood
Award em 2006 por seu trabalho em promover a justiça social e o
fortalecimento da democracia. Após informações nos meios de
comunicação sobre um acordo entre governos que estaria sendo
preparado para exportar tecnologia nuclear do Japão para o Brasil,
Chico Whitaker, membro da Coalizão por um Brasil Livre de Usinas
Nucleares, recolheu assinaturas de mais de 200 organizações de
ambos os países que se opõem a este acordo.
"O reator de Fukushima Daiichi está liberando radioatividade no meio
ambiente e o governo japonês não consegue controlar essa
contaminação. O Japão está causando sérios danos para o mundo.
Em tal situação, como pode o governo brasileiro apoiar a construção
de usinas nucleares japonesas?, questiona Whitaker.
“No Brasil cresce o temor de acidentes nas usinas nucleares de Angra
dos Reis, localizadas entre as duas maiores cidades do país, Rio de
Janeiro e São Paulo. Ao mesmo tempo, cresce a pressão para que se
passe a usar fontes de energia menos perigosas para atender às
necessidades do país em eletricidade", diz o texto da declaração.
A data de apresentação do documento coincide com o 26°aniversário
do acidente radiológico de Goiânia (capital do estado de Goiás, no
Brasil), o mais grave na história do Brasil, onde uma quantidade
mínima de material radioativo, o césio 137, causou a morte de quatro
pessoas e afetou outras 249. Em 13 de setembro de 1987, um
aparelho de radioterapia, contendo uma cápsula de césio 137, foi
deixado numa clinica abandonada e levado por catadores a um ferro
velho. Uma vez o aparelho desmontado, grande número de pessoas
tomaram contato e se contaminaram com o césio 137. Também se
contaminaram solos, colheitas, animais domésticos e casas.
"Em solidariedade com as vítimas de Goiânia, bem como com as
vítimas dos atuais vazamentos de radioatividade da usina nuclear de
Fukushima, fazemos a entrega de uma Declaração contrária a um
eventual acordo nuclear entre o Brasil e o Japão (...) e consideramos
que a opção nuclear para gerar energia elétrica deve ser
definitivamente abandonada”, diz o documento a ser entregue aos
consules, embaixadores e chefes de governo do Brasil e do Japão.
Nas cidades de Brasília, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Curitiba e
Salvador estão sendo organizados atos de entrega da declaração.
Cidadãos de todos os países são convidados a participar desse ato de
entrega. O texto da declaração e a lista dos seus signatários podem
ser obtidos no site: www.brasilcontrausinanuclear.com.br
Em julho passado, Whitaker propôs o documento "Por uma América
Latina e Caribe livres de centrais nucleares”, assinado na Primeira
Reunião Regional de laureados do Right Livelihood Award em Bogotá.
Nessa mesma data dezenas de premiados do Nobel Alternativo e
Conselheiros do Conselho Mundial do Futuro condenaram os planos
de expansão nuclear mundial.
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O Brasil não é o país dos impostos. O Brasil é o país no qual os mais
pobres
pagam os impostos que acabam embolsados pelos mais ricos
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NOTA À POPULAÇÃO - DISTRIBUIDA NO DIA 07 SETEMBRO 2013
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Por que o leilão de Libra golpeia o país
PAULO METRI - – ON 17/07/2013CATEGORIAS:
17/07/2013
BRASIL, ENERGIA, POSTS
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Não era necessário começar exploração agora. Governo priorizou compromissos com o mercado
financeiro e atingiu a Petrobras
Por Paulo Metri
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) publicou, no dia 25/6, a sua Resolução n. 5,
na qual são aprovados os parâmetros técnicos e econômicos do edital e do contrato de partilha
da produção para o campo de Libra.
Os técnicos conscientes da riqueza que este campo representa e do valor estratégico de se ter
controle sobre o respectivo petróleo sabem que Libra deveria ser entregue através de contrato
de partilha à Petrobras, sem leilão prévio, utilizando o artigo 12 da lei 12.351. Inclusive, esta
entrega não precisaria ser feita agora e, sim, na época em que esta empresa já estivesse
colhendo as receitas dos vários investimentos feitos no Pré-Sal e em outras áreas. A sociedade
brasileira está abastecida de petróleo pelos próximos 40 anos graças à Petrobras, então, não há
pressa para explorar o Pré-Sal. Aliás, nenhuma das recentes rodadas de leilões, assim como as
próximas, precisariam ser realizadas. Atualmente, há um furor privatista descomunal.
Nesta Resolução, o CNPE fixou o bônus em R$ 15 bilhões e o percentual mínimo do “excedente
em óleo”, ou seja, o “lucro líquido”, a ser pago à União pelo consórcio contratado com a cláusula
de partilha da produção, em 40%. Antes desta resolução, apesar de ainda existir alguma
discordância, especulava-se que um bônus de R$ 8 bilhões e um percentual mínimo do lucro
líquido de 65% poderiam ser considerados como a convergência entre algo aceitável pelo
mercado e satisfatório para o interesse público.
Segundo matéria de certo jornal econômico, “as contas da União neste ano (2013) só fecharão
se a receita desse bônus ingressar nos cofres públicos. O superávit primário do governo central
(…) não será alcançado sem a receita do Pré-Sal (Libra)”. Então, claramente, o governo
brasileiro resolveu priorizar o problema de curto prazo em detrimento das repercussões no médio
e longo prazo. Assim, o primeiro objetivo deste artigo é avaliar o que significa esta priorização do
curto prazo
Para atingir este objetivo, são comparadas as duas alternativas de valores dos parâmetros
citados: (1) valores de “convergência entre mercado e interesse público” e (2) valores “contidos
na Resolução n. 5 do CNPE”. Pode-se dizer que a decisão do governo correspondeu ao
recebimento de um empréstimo de R$ 7 bilhões, que é o acréscimo do bônus em relação ao
esperado (R$ 15 bilhões – R$ 8 bilhões), para ser pago durante a vida útil do campo, usando a
diminuição de 25% do lucro líquido, que o governo abriu mão em relação ao valor esperado
(65% – 40%). Armando o fluxo de caixa desta diferença de alternativas, pode-se verificar que o
governo está recebendo um empréstimo com a taxa de 22% ao ano, acima da inflação, ou seja,
está fazendo um péssimo negócio. Tudo em nome do fechamento das contas governamentais
de 2013.
Outras observações sobre Libra no estágio atual das informações são as seguintes.
Provavelmente, a Petrobras não conseguirá participar do leilão de Libra para ampliar sua parcela
no consórcio, além dos 30% que já tem direito, por estar com recursos limitados. Sem ampliar a
participação, ela já terá que pagar de bônus R$ 4,5 bilhões (30% de R$ 15 bilhões) e investir R$
60 bilhões (30% de R$ 200 bilhões) durante a fase de desenvolvimento do campo. Esta é mais
uma razão por que o leilão de Libra não deveria acontecer.
Assim, outra razão decorre do fato de a Petrobras só ficar com 30% do lucro líquido em óleo e os
restantes 70% ficarem com as petrolíferas estrangeiras. Nenhuma outra empresa nacional
deverá ter recursos para participar deste leilão. É inédito no mundo o leilão de um campo com 8
a 12 bilhões de barris conhecidos; e mais inédito, se for considerado que pouco usufruto será
carreado para nacionais. Com exceção dos países militarmente ocupados.
Enquanto pessoas socialmente comprometidas esperneiam com a posição atual do governo
brasileiro, forças antinacionais continuam na estratégia vitoriosa de dominação. Aliás, estas
forças, desde que o setor do petróleo despontou, vêm insistentemente buscando tomar posse
dos benefícios que ele traz. A campanha “O petróleo é nosso” e o suicídio do presidente Getúlio
Vargas atrasaram muito esta dominação. A recente estratégia delas, de submissão dos políticos,
desvirtuamento dos objetivos nacionais, controle total da mídia tradicional e cooptação da
academia, tem dado resultados fantásticos, como a quebra do monopólio estatal, a aprovação da
lei neoliberal 9.478, a entrega de cerca de 900 blocos do território nacional através desta lei, que
repassa o petróleo para quem o produzir.
O presidente Lula, no seu segundo mandato, com a descoberta do Pré-Sal, demonstrou ter a
compreensão da grandeza estratégica e financeira que o petróleo representa e, graças a seu
empenho pessoal, 41 blocos desta área foram retirados da nona rodada às vésperas da sua
realização, para esperarem a aprovação de uma lei melhor. Com seu peso político, conseguiu
aprovar a lei 12.351, que, sem romper com o capital externo, busca trazer razoáveis benefícios
para a sociedade brasileira, o que demonstra a lei 9.478 ser uma excrescência.
Entretanto, continua a insistência do capital internacional pela usurpação da nossa riqueza e só
o fato de existirem três rodadas no presente ano bem demonstra seu sucesso. A nova conquista
perseguida agora, pelo que se depreende do artigo de um porta-voz do capital estrangeiro, é a
retirada da Petrobras da posição de operadora única do Pré-Sal, argumentando que isto seria só
uma excepcionalidade para o caso de Libra. Este é mais um caso em que se objetiva derrubar o
primeiro portão para, depois, invadir o castelo todo. A Petrobras ser a operadora única do PréSal significa para os brasileiros mais compras no país e o fornecimento de dados confiáveis
sobre o campo.
Infelizmente, a presidente Dilma, hoje, “privatiza e desnacionaliza” Libra. Trata-se de uma luta
desigual e a presidente, que deveria nos dar apoio, é insensível aos nossos argumentos. Se a
queda de popularidade da presidente significasse o surgimento de um candidato de esquerda
com compreensão da importância da questão da soberania como forma eficaz de atendimento
das necessidades da população, eu votaria neste novo candidato.
--Notícias, Informações e Debates sobre o Desenvolvimento do Brasil:
www.desenvolvimentistas.com.br
NAVEGAR É PRECISO
Pero cuide que no naufrague tu vivir
http://www.voltairenet.org/pt
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-a-cia-comete-mais-de-100-000-crimesgraves-a-cada-ano
PESSOAS
Museu da Pessoa – www.museudapessoa.net
Apadrinhamento de crianças carentes - www.mudeumavida.org.com
URBANA IDADE
A Cidade Fala : Um projeto
Projeto Cidade Fala visita o senador Cristovam
O senador Cristovam Buarque recebeu hoje visita dos diretores do portal
Cidade Fala, Benício Viero Schmidt e Cassio Loretti Werneck.
Acesse http://www.cidadefala.com.br/site/home e saiba tudo sobre o projeto.
O que é o projeto Cidade Fala?
Nosso intuito é prospectar as informações sobre as cidades, a percepção
dos cidadãos sobre seus principais problemas, e a maneira como podemos
aproximar a administração pública das questões urbanas.
Oferecemos um espaço de discussão dos problemas urbanos, com a
possibilidade de conectar os moradores de uma mesma área.
Nossa missão é aproximar o conhecimento científico e acadêmico, ações
políticas e a percepção do cidadão aos problemas sociais, promovendo a
discussão e o avanço da democracia no Brasil e na América Latina.
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O DIREITO À MORADIA ADEQUADA :
http://raquelrolnik.wordpress.com
A partir de estudo, MPDFT traça mapeamento de torres
de telefonia móvel
Os estudos científicos demonstram que a instalação e o funcionamento das torres trazem
consequências negativas à saúde da população
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/09/19/interna_cidadesdf,389103/apartir-de-estudo-mpdft-traca-mapeamento-de-torres-de-telefonia-movel.shtml
Publicação: 19/09/2013 18:47 Atualização: 19/09/2013 18:50
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios divulgou nesta quinta-feira (19/9) a
instauração, no início do mês, de um processo administrativo para mapeamento das torres de
telefonia móvel instaladas no DF.
Saiba mais...
OMS agora admite riscos de câncer por uso de celulares Estudo investiga se uso de
celular prejudica glândula produtora de saliva Telefones celulares podem proteger contra
Alzheimer
De acordo com a 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural
(Prodema), estudos científicos demonstram que a instalação e o funcionamento das torres
trazem consequências negativas à saúde da população, ao meio ambiente e ao conjunto
paisagístico do DF. Já a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos informou que,
atualmente, não existe nenhum documento sobre o tema.
Leia mais notícias em Cidades
As empresas de telefonia móvel no DF devem apresentar, em 30 dias, o mapeamento de todas
as torres existentes e planos de expansão. As Administrações Regionais devem encaminhar as
permissões ou alvarás das torres instaladas na cidade, o nome das empresas e pedidos de
novas instalações.
EDUCACIONISMO
http://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br
Ensino básico público tem mais de
40 milhões de alunos matriculados
http://www.valor.com.br/brasil/3279894/ensino-basico-publico-tem-mais-de-40-milhoes-de-alunos-matriculados 23/09/2013 às 14h12
BRASÍLIA - O resultado preliminar do Censo Escolar de 2013 mostra que, em todo o país,
40.366.076 estudantes estão matriculados na educação básica das redes pública estadual e
municipal de ensino. A informação foi publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial
da União.
As matrículas referem-se a creche, pré-escola, ensinos fundamental e médio, educação de
jovens e adultos e educação especial. Abrangem ainda as áreas urbanas e rurais e a educação
em tempo parcial e integral.
No resultado preliminar, com mais de 600 páginas, estão detalhadas as matrículas de cada
município do país. O número de estudantes matriculados na educação especial é 653.378, e os
demais estudantes, 39.712.698.
Com a publicação dos dados preliminares, os estados e municípios têm 30 dias para retificar
números que possam estar incorretos, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Após o prazo, o Inep vai divulgar o censo escolar
final.
Os dados não contabilizam as matrículas das redes federal e privada de ensino.
(Agência Brasil)
•
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REFORMA POLÍTICA
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de
tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas
mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra
e a ter vergonha de ser honesto.”
Rui Barbosa
Sinto Vergonha de Mim. Rui Barbosa - YouTube
► 3:11► 3:11
www.youtube.com/watch?v=Lo1gPVsKp5E
o
02/07/2007 - Vídeo enviado por macpig
Texto de Cleide Canton e Rui Barbsa por Rolando Boldrim
http://www.reformapolitica.org.br/
Democracia e Reformismo Politico
http://gilvanmelo.blogspot.com.br
REFORMA POLÍTICA JÁ!
http://www.reformapolitica.org.br/
TV - SUGESTÕES
GLOBONEWS – Programação -http://g1.globo.com/globo-news/
23:19
MENSALÃO
Embargos infringentes não são um privilégio, diz jurista
O julgamento do mensalão será retomado e caberá ao ministro Celso de
Mello decidir se os envolvidos no escândalo terão direito aos chamados
embargos infringentes.
http://g1.globo.com/globo-news/globo-news-painel/videos/t/todos-osvideos/v/voto-de-minerva-no-stf-decidira-se-havera-novo-julgamento-dos-reusdo-mensalao/2825595/
ARS GRATIA ARS
A arte salvará o mundo – Dostoievski - eis que da natureza do homem, como a
natureza é a arte de Deus (Baylei)
A primavera da minha mãe era o anúncio de que estamos prontos para
florescer e inventar o amanhã. E ela sempre vibrou e se inspirou com esses
dias de florescer.
Invente o amanhã
Yara Machado
Olhe o sol que ilumina o céu lá fora
pegue suas asas e vá embora
na trança, uma flor colorida
no corpo, um embalo de dança
abandone o inverno cheia de esperança
Desprenda-se
Sobrevoe o cotidiano
para sacudir o insano
pouse no mais luminoso hoje
sopre a neve que insiste n'alma
com calma invente o amanhã
pegue a prancha feita de coragem
ignore o turbilhão de vento
confiante deslize pelo tempo
e vá surfar nos fachos do arco-íris.
CINEMA
http://www.adorocinema.com
http://cadernodecinema.com.br
Curtas Metragens | a curta metragem independente
www.curtasmetragens.com.br/
Porta Curtas | Porta Curtas
portacurtas.org.br/
Os 10 maiores filmes de todos os tempos, segundo 358 diretores
Veja também
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Seis filmes do lendário cineasta Georges Méliès para download ou visualização on-line
A “Sight & Sound Magazine”, revista de cinema do British Film Institute, promoveu uma enquete
com 358 diretores de 73 países para escolher os maiores filmes de todos os tempos. A enquete
também ouviu, leitores, produtores, especialistas e críticos. Neste post, apresentamos apenas a
versão com os votos dos diretores. Cineastas consagradosWoody Allen, Martin
Scorsese, Quentin Tarantino, Abel Ferrara, Walter Salles, Fernando Meirelles, Guillermo Del
Toro, Greg Mottola, Juan Campanella e Francis Ford Coppola participaram da enquete.
Os 10 primeiros lugares trazem filmes realizados entre 1941 e 1979 e contempla os diretores
Ozu Yasujirô, Stanley Kubrick, Orson Welles, Federico Fellini, Martin Scorsese, Francis Ford
Coppola, Alfred Hitchcock, Andrei Tarkovsky e Vittorio de Sica.
1— Era Uma Vez em Tóquio — Tokyo Story (Ozu Yasujirô, 1953)
Casal de idosos viaja a Tóquio, onde pretende visitar os filhos que há anos não veem.
Porém, todos são muito atarefados e não têm tempo para dar-lhes atenção. Quando a mãe
fica doente, os filhos vão visitá-la e complexos sentimentos são revelados entre eles.
2 — 2001: Uma Odisseia no Espaço — 2001: A Space Odyssey (Stanley Kubrick, 1968)
Desde a pré-história, um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra
civilização, interferindo no planeta. Quatro milhões de anos depois, no século 21, uma
equipe de astronautas a bordo da nave Discovery é enviada a Júpiter para investigar o
enigmático monolito.
3 — Cidadão Kane — Citizen Kane (Orson Welles, 1941)
Baseado na vida do magnata das comunicações William Randolph Hearst, o filme narra a
história de Charles Foster Kane, o homem que construiu um império a partir do nada.
Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro, é considerado um dos filmes mais importantes da
história.
4 — 8 ½ — Oito e Meio (Federico Fellini, 1963)
A maior das obras-primas de Fellini conta a história de Guido, um cineasta em crise de
inspiração, que não consegue encontrar a ideia para seu próximo filme. Durante uma
temporada de férias é assombrado por sonhos e recordações de passagens marcantes de
sua vida.
5 — Taxi Driver (Martin Scorsese, 1976)
Travis Bickle é um taxista solitário que vaga pelas noites da cidade buscando algo para
ocupá-lo. Travis é incomodado pelo que considera o declínio moral a seu redor, e quando
Iris (Foster), uma prostituta de 12 anos de idade, entra no seu táxi certa noite para fugir de
um cafetão, Travis torna-se obcecado em salvá-la.
6 — Apocalypse Now — Apocalypse Now (Francis Ford Coppola, 1979)
O Capitão Willard recebe uma missão: matar um insano desertor, o Coronel Kurtz, que
preparou uma tropa para atacar os próprios americanos. O filme ganhou uma versão
estendida em 2001, com 50 minutos a mais em relação ao original.
7 — Um Corpo que Cai — Vertigo (Alfred Hitchcock, 1958)
Considerada a obra prima do mestre do suspense. Um detetive é contratado para seguir
uma mulher com tendências suicidas e se envolve numa trama macabra.
8 — O Poderoso Chefão — The Godfather (Francis Ford Coppola, 1972)
Don Corleone é o chefe de uma mafiosa família italiana de Nova York. Ele costuma
apadrinhar pessoas realizando favores em troca de favores futuros. Com a chegada das
drogas, as famílias começam uma disputa pelo promissor mercado. Quando Corleone se
recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade, não oferecendo ajuda política e
policial, sua família começa a sofrer atentados para que mudem de posição.
9 — O Espelho — Mirror (Andrei Tarkovsky, 1974)
O mais autobiográfico trabalho do diretor Andrei Tarkovsky, no qual o garoto Alexéi passa
pelos mesmos problemas e alegrias que o diretor passou, só que na tela. É um estudo da
vida espiritual do homem contemporâneo, suas buscas e resoluções.
10 — Ladrões de Bicicleta — The Bicycle Thieves (Vittorio De Sica, 1948)
Depois de procurar exaustivamente, Antonio consegue um emprego como colador de
cartazes de cinema em Roma. Porém, logo no primeiro dia de trabalho sua bicicleta é
roubada. Com o filho pequeno, começa uma busca desesperada pela bicicleta.
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Veja também »
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2.
1. Os 10 melhores filmes, segundo Stanley Kubrick
Os 10 melhores filmes da história do cinema, segundo Francis Ford Coppola
3. Os 12 melhores filmes da história do cinema, segundo Tarantino
4. Os 10 maiores poemas brasileiros de todos os tempos
CRÔNICAS FOR EVER
ANOCHE, VI EL REPORTAJE A RICARDO DARÍN. A. FANTINO y creo, como los
que lo escucharon quedamos en silencio, meditando en las respuestas de
este actor argentino, bajo perfil y con un Oscar en su Haber. (parte del
pensamiento de R. Darín):
-“La guita que podrías haber ganado con esa película…” ( Fantino).
_“¿Y para qué sirve?”, reaccionó Darín. _“Para vivir mejor”. “¿Mejor de lo que
yo vivo? —se asombró Darín—. Soy todo lo feliz que puede ser un tipo que
vive en este mundo. Tengo mi familia, me va bien en el trabajo, la gente me
quiere…”.
- “¿No quisieras tener un avión privado, por ejemplo?”, _ Fantino. “
_¡Ni en pedo! Hay ciertas desproporciones que son complicadas. Las
sociedades modernas pretenden hacernos creer que la solución está en el
individualismo, y nos entregan atados de pies y manos al consumismo. Si no
tenés el último modelo de celular, aunque el tuyo funcione muy bien, sos un
boludo… Estamos fuera de todo_
Contó Darín: _“Mi papá, cuando falleció, NO tenía nada. Fuimos a desarmar
su departamento y encontramos apenas dos camisas, una campera y un par
de pantalones. Mi viejo formaba parte de la bohemia y vivía como pensaba.
Era un poeta oscuro. Pero en la vida, tenía un sentido del humor único,
increíble. Después de su muerte, con mis hermanas, nos repartimos lo que
había: unas cajas con sus escritos. NO había más”. Nos enseñaba a vivir con
lo necesario. Vivió de acuerdo a su pensamiento; Hoy comprendo el valor que
entendía por Vivir"-......
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Boletim de atualização do Portal EcoDebate
Índice da edição nº 1.925, de 23/09/2013
‘Celebramos’ mais um Dia Mundial da Limpeza e a
sujeira continua a mesma, por Henrique Cortez
'Celebramos' mais um Dia Mundial da Limpeza e a
sujeira continua a mesma, por Henrique Cortez
[EcoDebate ] No sábado, 21/9, foi "comemorado'
mais um Dia Mundial da Limpeza e, como sempre,
voluntários dedicaram-se
se à limpeza de nossas
praias.
[continue...]
O que é Passivo Ambiental, artigo de Antonio
Silvio Hendges
O que é Passivo Ambiental, artigo de Antonio
Silvio Hendges [EcoDebate ] Passivos ambientais
são os danos causados ao meio ambiente
representados pelas obrigações e
responsabilidades sociais das empresas com os
aspectos ambientais de suas atividades. São incluídos nos balanços
patrimoniais através da evidenciação dos valores contábeis estimativos dos
danos e impactos ambientais
mbientais gerados.
[continue...]
Canasvieiras: abriu a barra do rio, artigo de Ana
Echevenguá
Canasvieiras: abriu a barra do rio, artigo de Ana
Echevenguá [EcoDebate ] "Os efeitos das chuvas
fortes do final de semana de 22 e 23 de janeiro de
2013 prejudicaram os turistas no Norte da Capital.
A também acabou afetada com a presença de
coliformes fecais. (...)
[continue...]
Voluntários ‘celebram’ Dia Mundial da Limpeza
com coleta
leta de lixo em praias do Rio
Voluntários 'celebram' Dia Mundial da Limpeza
com coleta de lixo em praias do Rio Rio de Janeiro
- Voluntários participaram no sábado (21) da
coleta de lixo em várias praias, rios e lagoas do
Rio de Janeiro. A iniciativa, criada
cri
há dez anos
pela organização ambientalista Instituto Aqualung, comemorou o Dia
Mundial da Limpeza.
[continue...]
Programa Lixo Zero reduz em 46% quantidade de
sujeira recolhida nass ruas do Rio
Programa Lixo Zero reduz em 46% quantidade de
sujeira recolhida nas ruas do Rio Rio de Janeiro Lixo Zero chega a Copacabana, zona sul do Rio.
O programa pune quem descarta resíduos no
chão. Foto de Tomaz Silva/ABr.
[continue...]
Mais de 50% do desmatamento da Amazônia é
gerado por demanda de consumo fora do bioma
Mais de 50% do desmatamento da Amazônia é
gerado por demanda de consumo fora do bioma
Mais de 50% das emissões de gases de efeito
estufa do bioma são causados pela demanda do
restante do país e do exterior por insumos
produzidos na região, aponta estudo feito na USP O consumo interno do
Brasil e as exportações de soja, carne bovina e outros produtos primários
primá
provenientes da Amazônia são responsáveis por mais da metade das taxas
de desmatamento e, consequentemente, das emissões de gases de efeito
estufa (GEE) registradas pelo bioma.
[continue...]
Audiência pública lança relatório ‘Indústria do
Petróleo e Conflitos Ambientais na Baia da
Guanabara: o caso do Comperj’
A Plataforma Dhesca lançou, em audiência
pública, o relatório "Indústria do Petróleo
P
e
Conflitos Ambientais na Baia da Guanabara: o
caso do Comperj ", que denuncia os impactos a ecossistemas protegidos,
as falhas em seu processo de licenciamento pelo Instituto Estadual do
Ambiente (Inea) e os prejuízos a vida dos pescadores da região
regi
ocasionados pelo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj),
empreendimento da Petrobras.A audiência foi realizada na Alerj, no dia 4 de
setembro, convocada pelo deputado Marcelo Freixo (PSOL).
[continue...]
Estamos preparados para os riscos do pré-sal
pré
e do
gás de xisto? artigo de Washington Novaes
Estamos preparados para os riscos do pré-sal
pré
e do
gás de xisto? artigo de Washington
Wash
Novaes
Ilustração no blogue Diário do Pré-sal
Pré
[O Estado
de S.Paulo ] Anuncia-se
se que em novembro vão a
leilão áreas brasileiras onde se pretende explorar
o gás de xisto, da mesma forma que estão sendo leiloadas áreas do pré-sal
pré sal
para exploração de petróleo
róleo no mar.
[continue...]
Civilização do automóvel dá sinais de
esgotamento – A nefasta cultura do carrocentrismo
Civilização do automóvel dá sinais de
esgotamento - A nefasta cultura do carrocentrismo
Muito se falou e se comentou do caráter
fragmentário e da ausência de bandeiras claras
nas grandes manifestações de junho de 2013.
[continue...]
O impacto do carro, pago por toda a sociedade e o
modelo crescimentista ancorado no automóvel
O impacto do carro, pago por toda a sociedade e o
modelo crescimentista ancorado no automóvel O
carro como expressão de poder, prazer, liberdade,
libe
singularidade e individualidade faz com que todos
queiram o seu. O drama, porém, é que estamos
nos dando conta de que se todos quiserem ter o seu carro, as cidades irão
colapsar.
[continue...]
As armadilhas do desenvolvimento sustentável.
Entrevista Elder Andrade de Paula
As armadilhas do desenvolvimento sustentável.
Entrevista Elder Andrade de Paula "O cenário
atual da Amazônia hoje é muito mais grave do que
foi noo período do estado desenvolvimentista
comandado pela ditadura militar. À época, as
formas destrutivas eram visíveis; agora, boa parte das formas destrutivas é
invisível", constata o agrônomo.
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EUA limitam emissões de dióxido de carbono em
usinas termelétrias a carvão e gás
EUA limitam emissões de dióxido de carbono em
usinas termelétrias a carvão e gás O governo dos
Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira,
sexta
20,
novas regras
egras que limitam emissões de dióxido de
carbono das usinas de produção energética do
País - informa a Reuters. Por Carlo Cauti, especial para o Estadão .
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Programas
rogramas com violência de modo excessivo
contribuem para alastrá-la
la e não a compreendê-la
compreendê
Programas com violência de modo excessivo
contribuem para alastrá-la
la e não a compreendê-la
compreendê
Foto: Marcos Santos / USP Imagens Programas
vespertinos que mostram violência
violên de modo
excessivo apenas contribuem para alastrá-la
alastrá e não
ajudam a compreendê-la
la Por Bruno Paes Manso, em O Estado de S. Paulo
.
[continue...]
[ O conteúdo do EcoDebate é "Copyleft",
"
podendo ser copiado,
reproduzido e/ou distribuído,
tribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao
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“Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente
justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não
for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É
apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que
atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente.”
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DROPS Revista Diária – set 23 – RISCO NUCLEAR