em notícia
ed. 30 - maio 2014
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Tablet e Smartphone
Nova Diretoria do
Sinditêxtil-SP toma posse
Cerimônia reúne convidados na sede do Sindicato
Sindicato das Indústrias
de Fiação e Tecelagem
do Estado de São Paulo
Palavra do
Presidente
Presidente
Alfredo Emílio Bonduki
Presidentes Eméritos
Paulo Antonio Skaf
Rafael Cervone Netto
1º Vice-Presidente
Francisco José Ferraroli dos Santos
2º Vice-Presidente
Alessandro Pascolato
3º Vice-Presidente
Romeu Antonio Covolan
Vice-Presidentes
Julio Maximiano Scudeler Neto
Lourival Santos Flor
Oswaldo de Oliveira Filho
Pedro Carlos Saltorelli
Reinaldo José Kroger
Rogério da Conceição de Melo
Diretor Secretário
Daniel Eduardo Mehler
Diretor Tesoureiro
Luiz Arthur Pacheco de Castro
1º Tesoureiro
Fernando Tanus Nazar
2º Tesoureiro
Paulo Vieira
Diretores
Adilson Sarkis
Benedito Antonio Yoshimassa Kubagawa
Fabiana Gabriel
Fernando José Kairalla
Laerte Guião Maroni
Laerte Serrano Amadeo
Luiz Gustavo de Mattos Abreu
Marcos Alexandre Dini
Ramiro Sanchez Palma
Rogério Kadayan
Conselheiros Fiscais
Adriano Chohfi Nacif
Fabio Cotait
Mario Roberto Galardo
Suplentes de Conselheiros Fiscais
Jair Antonio Covolan
Luca Pascolato
Ordiwal Wiezel Junior
Delegados Representantes da FIESP
Paulo Antonio Skaf
Alfredo Emílio Bonduki
Rafael Cervone Netto
Alessandro Pascolato
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A matéria de capa desta edição não
poderia ser outra senão a posse da
nova diretoria do Sinditêxtil-SP. Tivemos discursos, homenagens, diplomas e muitas fotos. Porém, o que realmente é marcante neste momento é o
significado deste trabalho voluntário
assumido por mais de 30 empresários
e executivos do setor têxtil paulista.
Recebemos de herança desafios que
nossos antecessores iniciaram e cabe
a nós darmos prosseguimento. Se vamos ou não colher neste mandato não
sabemos, pois a maioria dos pleitos
não são atendidos do prazo que desejamos. Mas, nosso compromisso com o
setor é continuar na luta e para mim,
que assumo pela segunda vez a presidência do Sinditêxtil-SP, sinto muito
confiança em prosseguir ao lado de diretores tão capazes e tão aguerridos.
Citei em meu discurso uma frase típica dos peregrinos que fazem o Caminho de Santiago: “O Caminho se faz
ao se caminhar”. Seguir defendendo e
fortalecendo o setor, todo o dia, a cada
desafio. Essa é a nossa missão e vamos caminhar juntos. Nesta edição,
também destacamos a festejada assinatura do projeto Retalho Fashion
que, após três anos desde seu lançamento, se tornou oficialmente um
projeto também do governo municipal. Hoje, o Retalho Fashion já conta com local definido e com empresas
que costuram uma participação conjunta nos investimentos e nos lucros.
A prefeitura, além de doar o terreno,
está mobilizando as cooperativas de
catadores para iniciar treinamento
com Senai na coleta e triagem dos
retalhos. A envergadura desse projeto cresce a cada dia, tanto em sua
importância ambiental quanto social, provocando iniciativas que ampliam o escopo do Retalho Fashion.
Um exemplo disso foi o interesse
da Polícia Militar em participar do
Projeto doando os uniformes velhos,
que hoje são incinerados, para aproveitamento pelo Retalho Fashion.
Considerando que vários uniformes
seguem o mesmo destino, abre-se aí
uma nova perspectiva de negócios e
de sustentabilidade.
No âmbito do governo federal, participamos de uma reunião da Abit
com o ministro Mauro Borges do
MDIC, onde falamos principalmente do RTCC, do Reintegra e do Kit
Enxoval, este último para integrar
o “Minha Casa Melhor”, uma linha
de crédito para quem participa do
“Minha Casa Minha Vida”. Tivemos
boa acolhida e nos surpreendeu o conhecimento que o ministro tem dos
dados do setor têxtil e de confecção.
Cerca de um mês depois, o setor foi
convidado a participar de um encontro com a presidente Dilma, com
uma pauta mais ampla, onde ela se
mostrou aberta às prioridades da indústria e pediu um grupo de estudos.
Para concluir, no âmbito estadual,
foi com alegria que recebemos a notícia de que o nosso PL 657/2013, de
autoria do deputado Chico Sardelli
(PV), foi aprovado nas três Comissões indicadas e segue agora para
aprovação no Plenário do parlamento paulista. Precisamos trabalhar
agora para que este PL, que incentiva empresas que utilizam matériaprima reciclada, entre logo na pauta
de votações. Vamos em frente!
Abraço e boa leitura!
Alfredo Emilio Bonduki
Presidente
EXPEDIENTE
Sinditêxtil em Notícia é uma publicação do Sindicato das
Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo
Supervisão: Ligia Santos • Jornalista Responsável: Roberto Lima (MTb 25.712)
Colaboração Sirlene Farias • Design e Diagramação: Leandro Mira
Tiragem: 4.000 exemplares
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redaçã[email protected] • www.sinditextilsp.org.br
Notícia
Sinditêxtil-SP e empresários
se unem pela indústria têxtil paulista
O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki,
o deputado estadual Chico Sardelli (PV), coordenador da
Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Têxtil do Estado de São Paulo, juntamente com outras entidades de classe e empresários do setor têxtil e de confecção paulista, se
reuniram com o diretor adjunto da Secretaria da Fazenda,
Afonso Quintã Serrano, em março, para solicitar medidas
urgentes que evitem a desindustrialização do setor.
Dentre os pleitos estão: a prorrogação do prazo para pagamento do ICMS para até 120 dias, o crédito presumido de
3 pontos percentuais de ICMS para as empresas do varejo
paulista que comprarem seus produtos na indústria paulista e crédito adicional de 30% sobre o valor já creditado,
nessa modalidade, para insumos que as empresas paulistas
comprarem de indústrias paulistas.
“Estamos sofrendo com um desmonte da cadeia têxtil em
São Paulo. Muitas empresas estão fechando as portas e indo
para outros Estados. O setor paulista está enfrentando uma
grave crise. Temos que fazer com que as empresas paulistas
do setor comprem de empresas que estejam no mesmo Estado”, explicou Alfredo Bonduki.
Para o deputado Chico Sardelli, o governo precisa se sensibilizar com a situação do setor. “É importantíssimo que o governo olhe para esta classe produtiva”, comentou. Já Afonso
Quintã Serrano se prontificou a ajudar para que a situação
seja resolvida. “Estamos nos reunindo e conversando com
vários setores para tentarmos minimizar os problemas de
cada um. Vamos nos debruçar com a coordenação da secretaria para acharmos uma solução para o problema do setor
têxtil e de confecção paulista”, disse Serrano.
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Nova Diretoria do Sinditêxtil-SP
toma posse com mandato até 2016
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O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki, 55,
foi reconduzido ao cargo após vencer as eleições realizadas
no final de 2013. Reeleito para comandar a presidência da
entidade no próximo triênio (2014-2016), Bonduki foi empossado no dia 24 de abril juntamente com a nova Diretoria
do Sindicato (veja relação completa na pág.2). A cerimônia
de posse aconteceu na sede da entidade e reuniu centenas
de convidados entre empresários, autoridades, políticos e
profissionais do setor têxtil e de confecção.
No setor têxtil há 30 anos, hoje presidindo a Bonfio S/A, o
empresário assumiu, oficialmente, seu segundo mandato
à frente do Sindicato em 1º de janeiro de 2014. Em eleição
com chapa única, o atual presidente tem em sua nova Diretoria dez vice-presidentes, dois tesoureiros, um secretário,
dez diretores, seis empresários no conselho fiscal e quatro
delegados representantes da Fiesp. Além da nova Diretoria eleita, o presidente tem como prerrogativa convidar
empresários para formar o Conselho Consultivo.
De acordo com o executivo, presidir o Sinditêxtil-SP pela segunda vez seguida é uma missão desafiadora. “Aceitei este
desafio somente porque sei da capacidade e do comprometimento dos empresários que estão comigo na nova Diretoria.
Muitos, aliás, já atuaram na minha gestão anterior e são
totalmente dedicados a fortalecer e defender o setor têxtil
paulista e do Brasil”, afirma Bonduki.
Depoimento - O empresário Paulo Vieira atua no Sinditêxtil-SP há quase 50 anos. Durante a solenidade, falou
em nome da nova chapa que conduzirá as atividades do
Sindicato nos próximos três anos. Emocionado, relembrou
momentos e personagens que fizeram parte da história da
entidade e da indústria têxtil paulista. Confira, a seguir, o
discurso dele na íntegra.
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1. Paulo De Biagi, 2. Luis Abreu, 3. Fernando Kairalla, 4. Rogério Melo, 5. Pedro Saltoreli, 6. Sérgio Menin,
7. Francisco Ferraroli, 8. Luca Pascolato, 9. Luiz Arthur Pacheco de Castro, 10. Paulo Vieira, 11. Reinaldo
Kroger, 12. Alessandro Pascolato, 13. Rogério kadayan, 14. Marielza Milani, 15. Gergos El Dib, 16. Alfredo
Emílio Bonduki, 17. Fernando Nazar, 18. Rafael Cervone Netto, 19. Romeu Covolan, 20. Ordiwal Wiezel, 21.
Liliana Emparan Pereira 22. Mário Galardo 23. Eurípedes Freitas, 24. Eduardo Cintra, 25. Marcelo Costa,
26. Julio Scudeler, 27. Marcelo Abdenur, 28. Flávio Junqueira, 29. Fernando Pimentel.
Meus caros amigos presidentes Alfredo Bonduki e Rafael Cervone,
Autoridades aqui presentes,
Meus amigos,
O Alfredo me concedeu a honra de lhes falar um pouco da minha vivência
nesta Casa quando, a partir de 1967, vim buscar aqui muito daquilo que
precisava como jovem empresário. E já faz tanto tempo - quase meio século.
Permitam-me, assim, um breve relato, para não cansá-los neste dia de festa.
O país, como todos sabem, experimentava à época vários problemas de natureza institucional, decorrentes das modificações havidas há 50 anos, com
profundas modificações em sua política econômica e social. Foram momentos difíceis para o empresariado. Devido à alta inflação foi criado o conselho
interministerial de preços, onde as empresas estavam obrigadas a pleitear
àquele órgão, via entidade de classe da categoria, qualquer tipo de correção de seus preços com complicados mecanismos contábeis. Além disso,
várias outras medidas levadas a efeito pelo novo governo exigiram dos empresários enormes modificações em suas estratégias de industrialização
e comercialização de seus produtos. Vale lembrar, também, que o nosso
Sindicato foi objeto de intervenção federal, logo após 1964, que destituiu
a diretoria, mantendo a administração a cargo de interventor nomeado
pelas autoridades, durante quase um ano.
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Cessada a intervenção, nova diretoria foi eleita e ao cabo de
dois anos assumiu a presidência, Luiz Américo Medeiros, de
saudosa memória, e que foi mantido no cargo até o ano de
1998, portanto, cerca de 30 anos. Durante a gestão de Luiz
Medeiros fui eleito diretor tesoureiro do Sinditêxtil-SP, cargo
que prazerosamente ocupo até hoje e que me proporcionou conhecer de perto a valiosa administração que ele empreendeu,
com grandes e inúmeros benefícios para toda a indústria.
Note-se que a partir de 1963, o nosso Sindicato, que até
aquela época experimentava dificuldades financeiras, passou a tornar-se absolutamente líquido, com respeitável volume de caixa.
Para tanto contei com grande colaboração do dr. Waldemar
Guimarães de Moraes, advogado e superintendente das entidades, que numa época de inflação alta, necessitávamos, quase que diariamente, nos reunir para projetarmos o que fazer
para os próximos dias.
Também o resultado financeiro, como todos aqueles que estavam conosco sabem, foram os excelentes serviços que nosso
Sindicato passou a prestar a todos os associados de São Paulo
e de outros estados. Vários departamentos foram restaurados
e aprimorados, como os de Economia, Jurídico, de Imprensa,
de Secretaria Geral, Tesouraria, Recepção, Relações Públicas
e de Assuntos Internacionais, este participando de reuniões
em vários países em busca da defesa de nossas exportações.
A carta têxtil foi elaborada com esmero e contendo notícias de
grande interesse para os empresários. Circulares eram enviadas quase que diariamente, com informações sobre leis,
Homenagem
Ainda durante a solenidade de
posse, o Sinditêxtil-SP prestou
homenagem a João Luiz Martins Pereira, falecido em 8 de março, em São
Paulo. Juntamente com a Abit, o Sindicato entregou à viúva Liliana Emparan
Martins Pereira e filhos João Paulo e
Luiz Enrique, o Diploma de Conselheiro Honorário da Abit e Diretor Honorário do Sinditêxtil-SP. A Conselheira
Consultiva da Abit, Marielza Milani
falou em nome dos conselheiros e diretores das entidades. Técnico Têxtil,
João Luiz Pereira era ex-presidente
da Associação Brasileira dos Técnicos Têxteis (ABTT) e atual membro
do Conselho de Ética da entidade.
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decretos e regulamentos de toda espécie, para todos os associados, contando também com a Revista Têxtil, do amigo
Ricardo Haydu, que teve sempre o nosso patrocínio.
Além disso, todos os departamentos prestavam serviços, inclusive de patrocínio de causas forenses, sem qualquer tipo
de cobrança, porém com as contribuições mensais das indústrias. E assim, as nossas entidades foram ganhando o respeito e a admiração de autoridades, do público e de todo o setor.
Muito me orgulho de ter participado, a partir daqueles momentos até hoje, destas que têm sido para mim uma extensão
da minha própria casa. E mais: à época, a antiga Atesp- Associação Têxtil do Estado de São Paulo passou a ser a nossa
atual Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção, com espectro nacional e que passou a representar e
liderar o nosso setor, em seus vários segmentos, com o apoio
maciço dos sindicatos têxteis de todo país.
Os momentos posteriores praticamente são conhecidos por
todos os que participam da vida de nossas entidades, pela
importância do trabalho desenvolvido através das diretorias
que sobrevieram. Primeiro com o operoso e dinâmico Paulo
Skaf, a quem aproveito a oportunidade para render meus
mais sinceros aplausos pela brilhante liderança que exerce.
Depois com o trabalho empreendedor dos jovens presidentes
hoje empossados Alfredo Bonduki e Rafael Cervone, líderes
aos quais, como decano desta Diretoria, externo as melhores
homenagens e meus votos de continuados sucessos em todas
as suas tarefas.
Muito obrigado!
Social
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1. Marisa Fernandes, Julio Scudeler, Nivaldo Parmejani , José Rosa e Iranilda Galdino
2. Coquetel reúne profissionais do setor
3. Ricardo Steinbruch, Josué Gomes da Silva e Rafael Cervone Netto
4. Ordiwal Wiezel, Sergio Menin, Geni Ribeiro e Rafael Cervone Netto
5. Reunião recebe o Secretário Simão Pedro
6. Alfredo Emílio Bonduki, Ricardo Steinbruch e Fernando Pimentel
7. Bonduki discursa durante Cerimônia de posse
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5
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“Estou muito satisfeito de fazer
parte da Diretoria do SinditêxtilSP. Tenho toda a confiança que
vamos conseguir avançar e levar
a indústria têxtil brasileira para
uma posição melhor. Vamos em
frente, pois a luta é grande”.
Flávio Junqueira Smith,
Cia. Têxtil Castanhal
“A nova Diretoria, que está
em constante defesa de uma
agenda positiva, renova os ânimos do setor”.
Roberto James Hermann,
presidente da ABRITAC
“Força, perseverança e fé para
todos nós. Isso é o que tem movido
os empresários. Unidos nós podemos fazer muita coisa”.
“A maior oportunidade que tenho
aqui, fazendo parte da Diretoria
do Sinditêxtil-SP, é fazer com que
os fabricantes de travesseiros
venham para o Sindicato, se organizem, e a partir dessa entidade
possam trabalhar”.
Ordiwal Wiezel Junior,
Tramare
Luiz Gustavo de Mattos Abreu,
Duoflex
Ainda aprendo com essa turma
jovem que está entrando e desejo
sucesso a todos
É muito bom ter Alfredo Bonduki na
presidência do Sinditêxtil-SP. Que as
conquistas para o setor se realizem!
Paulo Vieira
Fiesp
Geni Ribeiro
consultora
“Eu acredito no associativismo e,
por isso, faço parte desse grupo.
Estamos muito bem representados pela nova Diretoria”.
Ademar Sapelli
Sancris
“Essa é uma Diretoria, que como
as antecedentes, vai ter muito
sucesso na sua missão de manter
e desenvolver a indústria têxtil e
de confecção do nosso País. Temos
vontade, competência, seriedade,
temos paixão pelo que fazemos.
Fernando Pimentel
dir.-Superintendente do Sinditêxtil-SP
“Desejo que o Sindicato consiga alcançar todos os objetivos
que vem perseguindo para que
a nossa indústria volte a ter a
grandeza que ela sempre teve”.
Reinaldo Rozzatti
vice-presidente da ABTT
“Caros colegas, nunca deixem
de promover o nosso trabalho.
Mesmo que seja entre os seus
familiares, pois isso multiplica
a nossa força”.
Alessandro Pascolato
Santaconstancia
Tenho certeza de que com essa
Diretoria estaremos muito bem
representados em São Paulo. Juntamente com outros sindicatos do
Estado e lideranças, o SinditêxtilSP fará um ótimo trabalho em
prol do setor e do Brasil”.
Rafael Cervone Netto
presidente da Abit
“Continuem insistindo com
muito amor que o setor têxtil
dá certo!”.
Marielza Milani
Fiesp
“O trabalho que já vinha
sendo bem feito tende a
ser aprimorado”.
Eduardo Cintra
Abrafas
“Trabalhar com otimismo,
pensando sempre em conseguir coisas melhores para o
nosso setor”.
Júlio Scudeler
Alpargatas
“Que a nova Diretoria consiga
o mesmo afinco que conquistou
nos últimos anos e que o sucesso
seja redobrado. Os desafios são
grandes, mas temos que transpor
as barreiras”.
“Devemos confiar no nosso
País, na nossa força de trabalho. Temos que ser fortes como
sempre fomos e sempre de
cabeça erguida pra enfrentar as
tempestades que virão”.
“Faço votos que a Diretoria tenha
muito sucesso e dê continuidade
aos trabalhos que vêm sendo
feitos. Sei que não é fácil, é uma
luta diária. Mas, com persistência
nós vamos conseguir reverter o
quadro negativo”.
Mario Galardo
Tremembé
Gergos El Dib
Têxtil Guerreiro
Paulo de Biagi
CHT Brasil Química
Eu faço votos que a nova Diretoria do
Sinditêxtil-SP prossiga fazendo um trabalho perfeito, pró-ativo e produtivo.
Boa sorte a todos!
“Os desafios são enormes,
mas acompanhamos o empenho da Diretoria em vencer
as batalhas”.
Rogério Kadayan
Kênia Têxteis
Parabenizo a nova Diretoria, que
está nas mãos de gente muito
competente
Ricardo Haydu
Revista Têxtil
Sérgio Menin
Nella
Os desafios são muitos, assim
como as demandas. Vamos
conseguir bons resultados e estar
nas primeiras colocações do setor
produtivo do Brasil”.
“Eu vejo que nós temos que
ter muito empenho. Se a gente
não estiver unido e bem estruturado através de uma entidade
de classe, não alcançaremos interesses comuns”.
“É uma honra fazer parte da nova
Diretoria. Vamos tentar fazer o
melhor para o nosso setor que tem
passado momentos difíceis”.
“Muito honrado por fazer parte,
novamente, da Diretoria do
Sinditêxtil-SP. Vencemos todos
esses anos e assim também será
nos próximos”.
Fernando Nazar
Tecidos Estrela
Fernando Kairalla
Fimatec
Luiz Arthur Pacheco de Castro
Paramount Têxteis
Rogério da Conceição de Melo
Polyenka
“Os desafios são grandes, mas
o pior já ficou para trás. Agora,
cabe a nós modificarmos o futuro e melhorar a performance da
nossa indústria”.
“Conheço bem o Bonduki e tenho
certeza de que o setor têxtil paulista está muito bem representado
com a nova Diretoria”.
“É preciso ser otimista e mantear
a mesma energia. O ano de 2014
deve ser difícil por conta de eleições, feriados e Copa. Precisamos
de energia para chegar em 2015”.
Flavio Roscoe
Colortêxtil
Deputado Guilherme Campos
PSD - SP
Reinaldo Kroger
Vicunha
“O associativismo é muito importante para que as empresas
se reúnam, troquem know how e
evitem possíveis erros”.
Matheus Fagundes
2 Rios
Notícia
Sinditêxtil-SP
assina acordo de
cooperação do projeto
O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki, e o
secretário Municipal de Serviços, Simão Pedro, assinaram,
no dia 24 de abril, o Protocolo de Intenções de Implantação do Projeto Retalho Fashion. Também participaram da
solenidade, durante cerimônia de posse da nova Diretoria
do Sindicato e do Conselho de Administração da Abit, o presidente da AMLURB, Silvano Silvério, o secretário Adjunto
do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, José
Alexandre Sanches, o presidente do Sindivest-SP, Ronald
Massijah e Décio Pereira de Moraes, da secretaria do Verde
e do Meio Ambiente.
O projeto é inédito e também tem o apoio do Senai-SP, CDL
Bom Retiro e Alobras. “Celebramos hoje mais uma importante etapa do Retalho Fashion. Um trabalho de interesse de toda sociedade, pois além da questão da reciclagem
também envolve o aspecto social dos catadores de resíduos”,
destacou Bonduki. “Mais do que dar uma destinação correta
para o resíduo do setor têxtil, nós vamos acoplar um projeto
social porque teremos a participação de cooperativas de catadores na coleta e triagem. Provavelmente vamos expandir
para um projeto de cunho social, gerando emprego e renda”,
complementou Simão Pedro.
A Prefeitura de São Paulo já concedeu para o projeto um
terreno entre os bairros do Brás e Bom Retiro e próximo à
Marginal Tietê, na capital. No local será construído o galpão
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Da esq. para a dir.: Silvano Silvério (Amlurb), Décio
Pereira de Moraes (Sec. Verde e Meio Ambiente), Simão Pedro (Sec. de Serviços), Alfredo Bonduki (pres.
Sinditêxtil-SP), José Alexandre Sanches (Sec. do Des.
Trabalho e Empreendedorismo), Rogério Melo (Sinditêxtil-SP) e Ronald Masijah (Sindivestuário).
Retalho Fashion
em que será realizada a separação do material. “A parceria
pressupõe que nós vamos ceder uma área e dar o apoio logístico. Cabe ao setor têxtil fazer a coleta, implementar o
maquinário no galpão onde será feita a triagem e auxiliar a
dar destino ao que mercado vai absorver da produção dessa
nova central de triagem”, detalhou o secretário. “É grande o
volume de retalhos produzidos nessas regiões, onde se concentram diversas empresas de confecção, e que são simplesmente descartados nos aterros. Não faz sentido que outros
setores da economia importem retalhos”, pontua Simão Pedro. “É muito gratificante ver que o poder público abraçou a
causa e está interessado que o projeto se realize”, acrescenta
o coordenador do Comitê de Responsabilidade Social do Sindicato, Rogério da Conceição de Melo.
Lançado em 2012, o Retalho Fashion tem como objetivo
organizar o descarte e a coleta de resíduo têxtil (retalho)
na região do Brás e do Bom Retiro e vender o material para
indústrias recicladoras, evitando o desperdício. O objetivo
é capacitar pessoas para a coleta e seleção dos resíduos
com geração de emprego e renda. Inicialmente, estima-se
recolher e separar, diariamente, cerca de 20 toneladas de
resíduos têxteis, sendo 10 toneladas recolhidas da região
do Brás e outras 12 toneladas do Bom Retiro. “O projeto
tem uma visibilidade muito grande e poderá ser replicado em outras cidades do Brasil e, até mesmo, por outros
setores. São Paulo poderá dar um grande exemplo, uma
Sinditêxtil-SP assina Protocolo de Intenções
Esquema
Operacional
Retalho
Fashion
Prefeitura cede terreno para Projeto Retalho Fashion
Catadores
Geradores de resíduos
Empresas recicladoras
expressiva contribuição no que se refere à coleta seletiva”,
salienta Alfredo Bonduki.
Como funciona? - Atualmente os grandes geradores de resíduos, que correspondem a 60% das empresas das regiões
do Brás e do Bom Retiro, devem contratar empresa especializada em coleta de lixo para dar destino correto a esses resíduos (conforme Lei 13.478/02). No entanto, o Sinditêxtil-SP
constatou que as empresas que realizam a coleta de resíduos
na região encaminham os retalhos para os aterros sanitários
por falta de um programa de coleta específico para tal. Já os
pequenos geradores, que produzem menos de 200 litros por
dia de resíduo, descartam os retalhos na rua para a coleta
pública. Os catadores abrem os sacos de lixo, selecionam os
retalhos com maior valor no mercado (conforme matériaprima e tamanho) e espalham o restante nas vias públicas
gerando poluição e outros impactos ambientais.
“Com a implantação do Retalho Fashion pretende-se formalizar o trabalho dos coletores e encaminhar os resíduos
recolhidos para a cooperativa responsável por separar os
resíduos e preparar a matéria-prima que será vendida às
empresas recicladoras, evitando que toneladas de resíduos
sejam descartadas em aterros sanitários ou nas ruas”, enfatiza Alfredo Bonduki.
Ecoponto
Galpão de triagem
Produtos finais
A ideia é que seja estabelecido o horário e o dia da coleta.“Os
confeccionistas serão instruídos a separar seus resíduos na
mesa de corte por cor e composição e armazená-los em sacos
plásticos fechados”, conta Sylvio Nápoli, gerente de Tecnologia e Inovação do Sindicato.
Os catadores conveniados e uniformizados coletarão os resíduos nas confecções e encaminharão até uma unidade de
apoio para armazenamento temporário (ecoponto). Caminhões fazem o transporte dos resíduos até o galpão onde os
mesmos são separados por uma cooperativa, conforme matéria-prima, cor e tamanho, para que, depois de triados, sejam
vendidos para empresas têxteis recicladoras.
Ainda de acordo com o escopo do projeto, as empresas recicladoras de resíduos têxteis do Estado de São Paulo se organizariam em Sociedade de Propósito Específico (SPE), responsável por financiar os investimentos iniciais da implantação do
projeto Retalho Fashion, arcar com os custos fixos mensais e
adquirir os fardos de resíduos têxteis gerados pela Cooperativa. O pagamento da Cooperativa seria feito mediante a venda dos fardos de resíduos têxteis para a SPE. O preço é determinado por quilo de material separado e prensado, e, será
estabelecido de acordo com a cor e composição do resíduo.
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Curtas
Associado I
O Sinditêxtil-SP passa a contar com mais uma empresa associada: Linhanyl. Fundada em 1960, é fabricante de linhas de
costura de nylon e poliéster. Com plantas em Minas Gerais
e Sorocaba (SP), tem produtos para calçados, couro, roupas,
automóveis e até pipas, entre outros. Além da produção para
o consumo do mercado interno, a fábrica tem exportado para
países como Argentina, Uruguai e Colômbia. “Hoje, 10% do
total produzido é direcionado para vendas ao exterior”, afirma Fabiana Gabriel, diretora da empresa. A sustentabilidade
está entre as principais preocupações da Linhanyl.
Premiação
O denim tecnológico Syelt desenvolvido pela Tavex ganhou o prêmio Las 100
Mejores Ideas, da publicação espanhola Actualidad Economica, em 2013. O tecido foi um dos destaques entre as inovações na categoria “Estilo de Vida” do
periódico europeu, mesmo tendo sido lançado apenas no Brasil, em novembro do
ano passado, como parte da coleção de Verão 2014/2015. O “Svelt” faz parte da
linha “Denim Therapy”, com o objetivo de conferir uma sensação de bem-estar
para quem o veste, além de apresentar propriedades cosméticas no tecido que
buscam melhorar a textura e qualidade do colágeno da pele, ajudando no combate à celulite.
Laundry
Denim
A Canatiba Denim Industry promoveu uma apresentação
personalizada para convidados sobre sua produção de tecidos
para o Verão 2015. O evento da empresa trouxe informações
sobre jeanswear, técnicas de beneficiamento e direcionamentos para a temporada mais quente do ano. A pesquisadora
Bia Aidar falou sobre as tendências da moda para estação e o
público recebeu o Book da Canatiba. Já o consultor europeu
Ricardo Batista apresentou peças beneficiadas por ele.
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Com o objetivo de apresentar
opções de lavagens e demonstrar versatilidade, a tecelagem Covolan Têxtil apresentou a 4ª edição do “Denim
Book Laundry” com os lançamentos da coleção PrimaveraVerão 2014/15. Entre os artigos do Book, a Covolan traz
as linhas “Genius Denim”,
“Power Comfort”, “Prime Denim” e “Ultra Stretch”. Todos
os tecidos novos aparecem no
material em duas lavagens
diferentes, para que os clientes possam conhecer as opções
de cada artigo. A edição conta
ainda com um novo espaço de
tendências em que a Covolan
sugere algumas direções para
a próxima estação.
Associado II
A Duoflex também passou a integrar o quadro de empresas
associadas do Sindicato. É fabricante de travesseiros de alta
tecnologia há mais de 20 anos e possui duas fábricas no interior de São Paulo. É a primeira do Brasil a ter travesseiros de
espuma com proteção antiácaros, fungos e bactérias. São fabricados atualmente 40 modelos de travesseiros com diferentes tecnologias. “Somos a única a fabricar espumas de látex
natural, proveniente da seiva da seringueira, cuja técnica de
produção é mantida em segredo”, comenta Luiz Abreu, diretor geral da Duoflex. A empresa também se destaca na busca
por produtos ecologicamente corretos.
Glória Coelho e Trifil
SPFW
João Pimenta e Vic
unha
Empresas associadas do Sinditêxtil-SP apoiaram marcas
que apresentaram suas apostas para o Verão 2015 na São
Paulo Fashion Week. A fabricante de moda íntima Trifil
esteve presente em dois dos desfiles realizados no Parque
Cândido Portinari, na capital paulista. Os produtos da empresa apareceram nos looks da Ellus em meias masculinas e
femininas e na coleção da estilista Gloria Coelho com meiascalças. Os tecidos tecnológicos da Vicunha foram apresentados nas coleções de João Pimenta, Amapô, Alexandre Herchcovitch e Uma Raquel Davidowicz.
MDIC
O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Bonduki, participou de
reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília. O encontro entre o ministro
Mauro Borges e empresários do Setor Têxtil e de Confecção foi
promovido pela Frente Parlamentar que atua em defesa do setor e organizada pela Abit, com o objetivo de atualizar dados
cenário atual e insistir nas questões urgentes. Os empresários
colocaram as dificuldades que enfrentam com a falta de competitividade do País e soluções a curto prazo para mitigar a
situação para a indústria e para o setor. Dentre elas, o Regime
Tributário Competitivo para as Confecções (RTCC), Reintegra,
Desoneração da Folha de Pagamento, Mercosul e o Kit Enxoval
para complementar os benefícios do cartão “Minha Casa Melhor”. “A audiência com o ministro foi muito importante para
mantermos nossos pleitos na agenda do MDIC. Ele demonstrou
conhecer profundamente o setor e reconheceu a necessidade de
aumentar a competitividade, principalmente porque a elevada
carga tributária acaba por incentivar práticas de comércio com
produtos importados ilegalmente. O ministro Borges também
elogiou a união da nossa indústria com os trabalhadores e o
varejo têxtil”, declarou Bonduki. A reunião também contou com
os deputados Henrique Fontana (PT/RS), Zeca Dirceu (PT/PR)
e Vanderlei Macris (PSDB/SP), além de empresários e representantes de entidades patronais e de trabalhadores.
Pesquisa
O Sinditêxtil-SP entregou à Coordenadoria de Administração
Tributária da Secretaria da Fazenda de São Paulo (SEFAZ),
em abril, pesquisa realizada pela Federação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para levantamento dos preços de
produtos de travesseiros praticados na cadeia de comercialização do estado de São Paulo. O objetivo é subsidiar a fixação
da base de cálculo de ICMS (substituição tributária estadual).
13
Energia
661,7
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
apurou em R$ 292,7 por megawatt/hora (MWh) o custo
da energia para a indústria no Brasil. Dentre 28 países
pesquisados pela Firjan, a energia para indústria no Brasil é a 11ª mais cara e o preço é 8,8% superior à média dos
países selecionados – o custo médio dos países pesquisados é de R$ 269 por MWh. Na composição desse custo de
R$ 92,7 MWH, tributos federais e estaduais como PIS/
Cofins e ICMS respondem por 27,1%, e encargos setoriais
por 9,51%, somando 36% de participação. Os custos de
geração, transmissão e distribuição pesam 58,92% na formação do preço, enquanto as perdas técnicas e não técnicas somam 4,47%. Comparado a outros países, o preço
da energia para a indústria no Brasil é 132% superior à
média do custo dos Estados Unidos e, dentre os Brics, o
Brasil paga mais por sua energia industrial do que a China e a Rússia – mas paga menos do que a Índia.
IPCA de jul.94
a abr.14
Em %
642,8
459,5
439,2
372,0
354,7
344,2
335,5
ár
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Ve
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El
Ha
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o
223,7
Fonte: IBGE
0
a
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Panorama
Deve ser publicada, em agosto, a nova edição do Panorama
São Paulo – Relatório Setorial da Indústria Têxtil e do Vestuário – SP. Cabe ao Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) elaborar a atualização do material que é realizado pelo Sinditêxtil-SP, Sindivest e Sindiroupas. Assim como
a primeira edição do relatório, que foi publicada em 2011, o
estudo trará estatísticas detalhadas da oferta e demanda da
indústria têxtil e de confecção instaladas no Estado de São
Paulo, com destaque para a região metropolitana da Grande
São Paulo e o Pólo Têxtil de Americana.
14
Legenda:
Países
Média Internacional
57,63
97,81
120,14
129,87
128,23
150,35
275,74
188,08
198,61
202,77
201,48
249,5
250,5
253,11
216,05
200
268,76
290,18
274,26
310,67
318,61
323,2
O custo da energia para a indústria
no Brasil é 12,7% superior à média
dos países selecionados
323,56
395,16
391,66
408,91
400
414,1
536,14
596,96
600
Custo da Energia Elétrica para a Indústria
Países Selecionados - 2014
459,38
Valores R$/MWh
800
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a
le ica ido ua Sul ica ina nça da ssia dá ido do
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Es
Fonte: Firjan
Edital
O edital de Inovação do Senai Sesi 2014 está com inscrições contínuas e gratuitas abertas para todo o território
nacional. O objetivo é fomentar projetos de inovação tecnológica e social. O valor disponível para cobertura dos projetos é de R$ 30,5 milhões. As inscrições podem ser feitas
pelo site Edital de Inovação. O público alvo envolve os segmentos industriais de vestuário, fiação, tecelagem, entre
outros, Startups e Empresas de Base Tecnológica (EBT),
que precisam atender às especificações do Edital. O cronograma possui quatro etapas de avaliação no período de 31
de março de 2014 até 23 de março de 2015.
indicadores
Economia
Produção Física e Vendas Varejo
4,5
Fonte: IBGE
4,4
3,7
PRODUÇÃO E CONSUMO
O primeiro trimestre de 2014 foi marcado por um fraco desempenho das vendas de varejo dos produtos
têxteis e confeccionados que apresentaram crescimento, em quantidade, de apenas 0,5%, de acordo com o IBGE. Já a produção apresentação sinais
contraditórios, com crescimento de 3,7% na produção de vestuário e queda de 5,3% na produção de
artigos têxteis, segmento que possivelmente já sentiu
o aumento de custos de energia elétrica.
Especificamente no Estado de São Paulo, o cenário
de produção industrial foi muito semelhante a verificada no Brasil com aumento no segmento de confecções (4,5%) e queda no segmento têxtil (-3,9%).
A grande diferença registrada no Estado foi a forte
queda das vendas do varejo (-4,8%) que poderá trazer impactos muito negativos à produção nos próximos meses.
0,5
jan-mar 2014
Brasil
-0,6
jan-mar 2014
São Paulo
-3,9
-4,8
-5,3
Nota: * Dados em % sobre tonelada até abril
Têxtil
Vestuário e acessórios
Varejo
Importação de Vestuário*
Emprego
Segundo dados do Ministério do Trabalho, a geração de
empregos formais no Brasil no primeiro trimestre de 2014
foi positiva em 15.110, sendo que somente no Estado de
São Paulo, a geração de postos formais de trabalho atin-
giu 3.597 nestes mesmo período. A despeito do resultado
positivo, São Paulo gerou menos da metade dos postos
formais de trabalho gerados pelo Estado de Santa Catarina, que fechou o trimestre com 7.358 empregos a mais.
São Paulo
Santa Catarina
Minas Gerais
Paraná
Ceará
Rio de janeiro
Rio Grande so Sul
Brasil
Jan-mar 2014
3.597
7.358
1.438
2.574
-231
-1.328
1.071
15.110
Fonte: MTE - CAGED
Jan-mar 2013
5.077
7.717
1.414
3.431
289
-521
1.018
18.913
INFLAÇÃO
Os indicadores de inflação demonstram, entre outros fatores, os efeitos da sazonalidade existentes no início do
ano em que a indústria apresenta a nova coleção, enquanto o varejo realiza as liquidações de final de verão.
No âmbito nacional, o IPP (Índice de Preços ao Produtor)
de vestuário apresentou crescimento de 5,21%, enquan-
Acumulado
do periodo
1,72
Jan. 14
Fev. 14
No Estado de São Paulo, o comportamento é semelhante. Enquanto o IPC (Índice de Preço ao Consumidor –
FIPE) geral apresentou variação de 2,21%, o IPC de vestuário cresceu 0,18%.
IPP e IPCA - em % (mês/mês anterior)
IPP
Têxtil
Confecção
Geral
1,13
1,89
0,55
0,99
2,19
0,69
0,96
1,05
0,92
3,11
5,21
2,18
IPCA
Vestuário
-0,15
-0,40
0,31
Fonte: IBGE
Mar. 14
Ind. Transf.
1,43
0,51
-0,22
to o IPCA (que mede o varejo) do vestuário variou negativamente 0,25%, no primeiro trimestre de 2014.
-0,25
15
No período de janeiro a abril de 2014, o Estado de São
Paulo apresentou déficit de US$ 635,5 milhões em sua balança comercial de produtos têxteis e confeccionados
(exceto fibra de algodão), contra um déficit de US$ 549,0
milhões registrados no mesmo período de 2013.
indicadores
Comércio
Exterior
Queda das exportações: -5,3%
Aumento das importações: 11,6%
Aumento do déficit: 15,7%
Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC
Balança Comercial do Setor Têxtil e de Confecção
Valores em US$ milhões
1.852,2
685,2
389,4
136,1
jan-abr 2013
jan-abr 2014
Exportação
Importação
(549,1)
(1.462,8)
Saldo
Principais estados exportadores de produtos têxteis e confeccionados
Sem fibra de algodão
Jan-abr 2013
136,1
128,9
Valores em US$ milhões
80,6
56,6
Jan-abr 2014
São Paulo
52,2
49,1 50,9
Santa Catarina
Sem fibra de algodão
Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC
Rio Grande
do Sul
41,3
Bahia
Jan-abr 2013
764,4
Valores em US$ milhões
242,1
Santa Catarina
São Paulo
212,7
Espirito
Santo
154,0 126,3
Mato Grosso
do Sul
96,2 80,2
Rio de
Janeiro
Valores em US$ milhões
Valores em US$ milhões
28,7
371,5
Jan-abr 2013
No caso das importações, de janeiro a abril
de 2014, o estado de São Paulo apresentou
aumente de 11,5%, em valor, em relação
ao mesmo período do ano anterior, e representou 31,2% do total importado, ficando
atrás apenas de Santa Catariana, que teve
participação de 33,7% das importações do
setor.
Principais produtos exportados por São Paulo
Principais produtos importados por São Paulo
Jan-abr 2013
26,3
Jan-abr 2014
22,8 21,6
63,7 59,0
54,4 57,8
Filamentos
Tecidos
Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC
51,9 55,1
Tecidos
Impregnados
Jan-abr 2014
20,0 20,3
14,4
Vestuário
35,4
Jan-abr 2014
823,4
685,2
436,1
42,5
Paraná
Principais estados importadores de produtos têxteis e confeccionados
785,3
Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC
A despeito da queda de 5,3%, em valor,
São Paulo mantém-se como principal estado exportador brasileiro (em valor) responsável, no período de janeiro a abril de 2014,
por 33,3% do total das exportações brasileiras do setor (exceto fibra de algodão), enquanto o segundo colocado, Santa Catarina, representou, no mesmo período, 13,5%.
16,9
15,0 14,3
14,8
13,1
39,2 34,6
Pastas, Feltros,
não tecidos
Fibras Têxteis
Tecidos
Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC
Pastas, Feltros,
não tecidos
Filamentos
Vestuário
Tecidos
Impregnados
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Nova Diretoria do Sinditêxtil-SP toma posse com mandato até 2016