OPERAÇÕES COFINANCIADAS EM REGIME DE OVERBOOKING PELO QREN, NO ÂMBITO
DO PROGRAMA OPERACIONAL DE LISBOA
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“Promoção e divulgação dos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian - Centro
Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles”
Código da Operação: Código LISBOA-01-0527-FEDER-001004
Investimento Elegível Aprovado: 399.794,02 euros
Fundo Aprovado: 159.917,60
Data de Início: 19/06/2012
Data de conclusão: 30/09/2015
A criação de um Centro Interpretativo dos Jardins da Fundação Gulbenkian pretende dar a
conhecer em maior profundidade ao vasto público, tanto os que visitam a Fundação como
os que o fazem através da internet, um património que, ao nível da arquitetura paisagista
é único e emblemático, nacional e internacionalmente. O Centro Interpretativo ajuda a
compreender a filosofia que está por trás da criação do jardim e os seus protagonistas.
Um projeto que alia um centro de informação multimédia sobre o Jardim, dirigido a todos
os públicos, a um espaço de lazer e de usufruto, compreensão e conhecimentos do Jardim.
O objetivo é dar a conhecer ao público aspetos menos visíveis no jardim, “pondo em
evidência o que muitas vezes é infinitamente pequeno, ou seja, as questões ligadas à
biodiversidade, um aspeto que esteve sempre presente na conceção do Jardim e que é de
uma enorme riqueza.
O projeto expositivo realça a contemplação da dimensão cultural do Jardim mas também
a sua dimensão ecológica, “personagens da mesma história”. Entre desenhos, imagens
antigas e atuais, os visitantes poderão definir o seu percurso, que pode ser linear, mas
que também pode fazer-se saltando entre “andamentos”, abordando as seguintes
temáticas: o jardim e a sua dimensão social; a água; a diversidade biológica; a
problemática da luz e da sombra enquanto aspetos criadores de ambiência e de
espacialidade; a perspetiva e a profundidade; a relação entre jardim e paisagem; o
movimento do jardim ao longo do tempo; elementos identitários da cultura portuguesa; o
desenho do espaço sobre o desenho das formas; e, finalmente, a questão do jardim
enquanto projeto.
O projeto desempenha assim um importante papel educativo (no âmbito dos temas
paisagem, ambiente, natureza, biodiversidade e sustentabilidade, em pleno espaço
urbano), assente numa base de inovação tecnológica.
É também, como o próprio nome indica, homenagem e repositório do pensamento e obra
de Gonçalo Ribeiro Telles, para que possa ser perpetuado e divulgado de forma
abrangente.
A escolha de um formato multimédia para a apresentação de conteúdos expositivos
pretende explorar uma nova forma, contemporânea, de exposição e comunicação, que
permite uma permanente atualização e dinamização de conteúdos, a partir do qual, aliado
a uma estratégia de comunicação web, se abrange um público cada vez mais vasto.
Os dez andamentos criados na primeira fase do projeto expositivo do CIGRT consistem em
vídeos duplos e complementares entre si, para cada um dos andamentos, elaborados, um
a partir dos desenhos, memórias descritivas e esquiços do projeto, bem como de outra
documentação existente nos arquivos da Fundação, o segundo a partir de fotografias
contemporâneas.
Na sala dedicada aos mais pequenos conta-se a história do lugar numa animação
concebida pelo ilustrador Bernardo Carvalho, narrada por um elemento emblemático do
jardim, que assistiu a toda a sua construção e ainda hoje ali existe – o eucalipto. Num
painel final interativo, as crianças poderão desenhar o seu próprio jardim e enviar por
email o resultado.
O projeto expositivo concebido em 2013 foi pensado para vir a incluir novos conteúdos,
disponibilizados a partir de novos níveis de consulta, bem como integrar novas tecnologias
de exploração do jardim.
Pretende-se ainda a sua integral tradução para inglês e articulação com outras plataformas
digitais e redes sociais.
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TRADIÇÃO E MODERNIDADE: azulejaria e cerâmica portuguesas
Código da Operação: Código LISBOA-01-0527-FEDER-000998
Investimento Elegível Aprovado: 70.261,40
Fundo Aprovado: 28.104,56
Data de Início: 01/10/2013
Data de conclusão: 30/09/2015
O Projeto TRADIÇÃO E MODERNIDADE visa disponibilizar ao público, desde o cidadão
interessado até ao especialista, coleções de informação únicas e inéditas, tendo por base
as que pertencem ao espólio da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, sobre
as tradicionais artes portuguesas de azulejaria e cerâmica. Estas coleções, até agora
indisponíveis ao público, necessitam, de ser descritas, organizadas e digitalizadas, por
forma a garantir a sua acessibilidade, e de ser integradas com outras coleções já existentes
sobre a mesma temática numa abordagem estruturada e coerente, que será implementada
através da construção da biblioteca digital.
Este projeto desenvolve-se na continuidade do DigiTile – Azulejaria e Cerâmica OnLine,
financiado pela FCT (PTDC/EAT-EAT/1173154/2010), da iniciativa do Instituto de História
de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, da Faculdade de Ciências Sociais
e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste
Gulbenkian. Os resultados deste projeto serão apresentados em Maio de 2015 em sessão
pública a realizar na Fundação Calouste Gulbenkian e para a qual serão convocados
investigadores da área e público interessado. No âmbito deste projeto foi estabelecido um
protocolo entre a Fundação Calouste Gulbenkian, a Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
que estabelece no nº 7 da cláusula 11 que “No final da execução do projeto a Fundação
Calouste Gulbenkian fica constituída no direito de usufruto da licença de software
CONTENTdm, ficando responsável pela manutenção do referido software”, o que constitui
condição essencial para a implementação do atual projeto, já que será igualmente utilizada
a plataforma CONTENTdm.
O projeto DigiTile destina-se, através da criação e disponibilização de uma biblioteca
digital disponível na Web, a divulgar informação produzida por João Miguel dos Santos
Simões (1907-1972), historiador e investigador que procedeu à inventariação sistemática
do património azulejar português em Portugal e no Brasil e autor do Corpus da Azulejaria
Portuguesa, editado pela Fundação Calouste Gulbenkian; bem como investigação histórica
original sobre esta temática realizada pela equipa de investigadores de História de Arte
associados ao projeto.
Utilizando a infraestrutura técnica e os conteúdos base (em fase de publicação) do DigiTile,
o projeto TRADIÇÃO e MODERNIDADE acrescenta a mais-valia do alargamento desses
conteúdos a todos os que fazem parte das coleções da Biblioteca de Arte e estende-se
cronologicamente à atualidade, incluindo informação sobre as tendências contemporâneas
e os principais autores nacionais nas áreas da azulejaria e cerâmica. Esta informação será
obtida através de parcerias a propor ao SIPA (Sistema de Informação para o Património
Arquitetónico), Museu Nacional do Azulejo e Câmara Municipal de Lisboa.
Com este projeto, o investigador e o público em geral dispõem, reunido de forma
estruturada e num único ponto de acesso disponível a todos na Web, de um conjunto de
informação único e valioso. As indústrias culturais e de forma mais genérica todo o tecido
empresarial português nesta área passam também a dispor de conteúdos que lhes
permitirão, baseadas num forte conhecimento da TRADIÇÃO, encarar de forma inovadora
a MODERNIDADE.
Na medida em que a Biblioteca de Arte faz parte das instituições que integram o
Portuguese Roadmap of Research Infra-structures (Fundação para a Ciência e Tecnologia)
através do projeto ROSSIO (Research Infra-structure for the Social Sciences, Arts and
Humanities), estes conteúdos estarão igualmente disponíveis no âmbito dessa rede de
infraestruturas de investigação, o que contribuirá para uma exposição e difusão ainda mais
alargadas.
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PROJETO LISBOA GLOBAL
Código da Operação: LISBOA-01-0527-FEDER- 000996
Investimento Elegível Aprovado: 103.182,20
Fundo Aprovado: 41.272,88
Data de Início: 01/09/2014
Data de conclusão: 30/09/2015
Consciente do papel
crescente que
as
cidades
desempenham nas
sociedades
contemporâneas, a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), através da Iniciativa Cidades,
pretende estimular a criação de espaços de reflexão próprios, envolvendo os stakeholders
mais relevantes para dinamizar a evolução futura das cidades portuguesas.
A abordagem do tema Cidades foi definida desde o princípio como devendo ser centrada
nas
“regiões
urbanas
funcionais”1,
que
não
constituem
unidades
territoriais
administrativas mas macrorregiões ou unidades geoeconómicas que englobam múltiplas
cidades, variadas atividades e dinâmicas do mercado de trabalho que as ligam entre si.
A Iniciativa Cidades tem os seguintes objetivos:
Estimular o debate público e informar opções e decisões que exigem um melhor
conhecimento sobre: i) os impactes dos grandes desafios societais nas características,
dinâmicas e processos de transição das cidades portuguesas, as áreas motoras do
desenvolvimento do país; ii) o papel das cidades - com destaque para os espaços
metropolitanos - nos processos de adaptação e transformação das estruturas económicas,
políticas e sociais, bem como das expectativas, atitudes e comportamentos dos vários
agentes económicos e institucionais em relação aos desafios da Globalização.
Produzir conhecimento e inteligência de apoio às decisões dos vários agentes económicos,
institucionais e da sociedade civil em domínios específicos que decorram de um exercício
prospetivo e que reflitam as prioridades dos stakeholders.
Promover projetos dirigidos a grupos de cidades ou macrorregiões metropolitanas que,
desenvolvendo ações de interação e cooperação a partir de uma visão prospetiva
1
A OCDE define região funcional como uma unidade territorial resultante da organização das relações económicas e sociais
no território em detrimento dos critérios convencionais político-administrativos ou histórico-geográficos. A região funcional
é geralmente definida por critérios relativos ao mercado de trabalho e aos movimentos pendulares. Ver a propósito OCDE
(2011), Assessing and Monitoring Rural-Urban Linkages in Functional Regions: A Methodological Framework. OCDE, Paris.
partilhada, possam ganhar uma massa crítica de atratividade e presença estratégica na
globalização, permitindo, desse modo, assegurar maior crescimento, emprego e coesão
social.

DigArtCAM - Plataforma digital para promoção e valorização do património artístico
moderno e contemporâneo - Catalogo Raisonnè Digital António Dacosta
Código da Operação: LISBOA-01-0527-FEDER-000997
Investimento Elegível Aprovado: 74.888,00 euros
Fundo Aprovado: 29.955,20
Data de Início: 01/05/2013
Data de conclusão: 30/09/2015
O projeto DIGARTCAM - Plataforma digital para promoção e valorização do património
artístico moderno e contemporâneo – catálogo digital Raisonné Dacosta é uma iniciativa
do CAM - Centro de Arte Moderna - da Fundação Calouste Gulbenkian que constitui uma
iniciativa pioneira não só na área de investigação artística e cultural mas também nas novas
tecnologias digitais, contribuindo para uma efetiva Capacitação desta Instituição.
Pretende-se com este projeto potenciar os recursos e as competências já instaladas no
CAM, apostando em ferramentas inovadoras e com elevado efeito demonstrativo através
de parcerias estratégicas, permitindo o desenvolvimento cultural e bem assim a projeção
turística e competitiva da cidade de Lisboa.
Esta plataforma permitirá disponibilizar à comunidade científica e ao público em geral
(nacional e internacional), de uma forma interativa e dinâmica, informação estruturada e
permanentemente atualizável, sobre o património artístico e contemporâneo nacional,
dando a conhecer (por autor, ou por exposição) parte do espólio do CAM, o qual é
desconhecido da maioria das pessoas, estando apenas acessível aquando da realização de
exposições ou por marcação mensal de visitas ao acervo.
Desta forma contribui para a divulgação da coleção do CAM, da arte e cultura nacional e
para a sua projeção nacional e internacional, e por consequência da própria região de
Lisboa. Permite igualmente potenciar o trabalho de investigação e de parceria com
Instituições do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, contribuindo para a investigação
e ensino da arte a partir dos meios digitais, possibilitando novas abordagens e
metodologias.
Exemplo paradigmático é o de António Dacosta, artista português, com obras de elevado
valor e reconhecimento nacional e internacional (sobretudo em França) cujo centenário se
assinalou em 2014, mas que ao contrário de outros autores não possuía compilação de
obras, textos escritos, ou outros.
Tendo por base esta plataforma, foi desenvolvido um projeto pioneiro, dos mais
importantes a que o CAM se dedicou nos últimos anos, o Catálogo Raisoné A. Dacosta primeiro catálogo digital produzido sobre um artista português e dos poucos que existem
no mundo, que permite reunir estudos, biografia, entrevistas, bibliografia, entre outros
conteúdos.
Está
disponível
em
www.dacosta.gulbenkian.pt.
Futuramente,
será
apresentado também em inglês e será possível a consulta por telemóvel ou através de uma
aplicação digital.
A elaboração deste Catálogo Raissoné mobilizou a equipa técnica do CAM e investigadores
e afigurou-se como fundamental para a definição da plataforma, testando metodologias
de trabalho e afinação do processo de investigação e gestão de conteúdos.
Embora completo, um catálogo nunca será definitivo, enriquecendo-se com novas
descobertas de obras de arte ou de documentação, que podem acrescentar ou subtrair, ou
ainda mudar sentidos e rever atribuições. O meio digital proporciona, por um lado, a
vantagem de ir incorporando ulteriores pesquisas; por outro, possibilita diferentes tipos
de buscas rápidas e organizadas segundo as opções de quem o consultar. E, ainda, como
neste caso, o mérito de tornar disponível ao público o resultado de uma vasta pesquisa e
investigação.
O projeto enunciado desdobra-se nos seguintes objetivos estratégicos:

Melhorar o conhecimento, a inovação e a internacionalização do património artístico e
contemporâneo nacional

Capacitar o CAM para trabalhar numa lógica de novas tecnologias de informação e
comunicação e potenciar o seu trabalho de investigação

Incrementar a capacidade de atração internacional do CAM contribuindo para a
afirmação do turismo cultural na cidade de Lisboa

Aprofundar o relacionamento com a Comunidade Científica Nacional e Internacional
E nos seguintes objetivos Específicos:

Desenvolver uma plataforma para alojar bases de dados de obras do património
artístico e contemporâneo

Produzir o primeiro catálogo digital para um artista português – A. Dacosta, como
resultado do trabalho de uma vasta pesquisa e investigação

Disponibilizar ao público e à comunidade científica o resultado de um vasto
trabalho de investigação e pesquisa

Aprofundar os protocolos com as universidades, fomentando a empregabilidade
jovem e a criação de experiências de trabalho


Desenvolver atividades educativas e culturais
“LxCLEM - Infraestrutura tecnológica para observação e análise correlativa da
dinâmica e ultraestrutura celular por microscopias ótica e eletrónica”
Código da Operação: Código LISBOA-01-0162-FEDER-001151
Investimento Elegível Aprovado: 602,303.93 Euros
Fundo Aprovado: 240,921.57 Euros
Data de Início: 01/01/2013
Data de conclusão: 30/06/2015
A investigação e as descobertas em ciências da vida e biomedicina são criticamente
dependentes dos desenvolvimentos tecnológicos em microscopia e na aquisição e análise
de imagens celulares e sub-celulares. As técnicas de microscopia óptica de fluorescência
permitem visualizar e quantificar em tempo real eventos críticos, breves e transientes, que
ocorrem em células e tecidos no seu estado natural. Por seu lado, as técnicas de
microscopia eletrónica permitem a observação de detalhes de estruturas diminutas em
células fixas pre-processadas, com resoluções que estão fora do alcance da microscopia
óptica. A Microscopia Ótica e Eletrónica Correlativa (CLEM, do inglês “Correlative Light and
Electron Microscopy”) é uma técnica que conjuga a análise e deteção de moleculas por
marcadores de fluorescência por microscopia, com a ultraresolução da microscopia
electrónica. A conjugação destas duas técnicas de ponta numa única experiência permite
quebrar os limites inerentes a cada uma das tecnologias e analisar e quantificar
propriedades dos tecidos vivos, das células e das suas subestruturas que de outra forma
estariam fora do alcance da investigação científica. De uma forma geral utiliza-se a
microscopia ótica para “apontar” o microscópio eletrónico para a “agulha no palheiro”,
podendo assim caracterizar em ultraresolução eventos raríssimos no espaço ou no tempo.
Aplicações evidentes de CLEM são a observação de eventos únicos como infecção de uma
célula por um vírus ou do encapsulamento do DNA viral na produção de cada partícula
viral ou a caracterização ultraestrutural da processos moleculares em estruturas únicas
nas células como o centrosoma.
O objectivo geral do projeto LxCLEM consistiu em dotar a Unidade de Imagiologia e
Citometria (UIC, http://uic.igc.gulbenkian.pt) do Instituto Gulbenkian de Ciência da
Fundação Calouste Gulbenkian do equipamento, recursos humanos e competência
necessários para oferecer aos seus utilizadores locais e regionais, bem como a toda a
comunidade científica nacional, a capacidade de fazer Microscopia Ótica e Eletrónica
Correlativa. Inclusive na sua variante de "CLEM de células vivas", utilizando para tal um
microscópio de confocal de disco giratório optimizado para a observação de células in
vitro e in vivo e para a manipulação das amostras com um elevado grau de precisão.
A UIC é, desde a sua formação em 2002, um centro de referência internacional, cuja
qualidade se reflecte: (i) no suporte a publicações no topo dos índices de impacto, (ii) na
organização de cursos internacionais (11 Cursos Práticos EMBO em imagiologia) e (iii) na
recorrente participação dos seus membros como formadores e oradores convidados em
cursos internacionais de imagiologia em ciências da vida e biomédicas. Este centro de
referência está aberto a toda a comunidade científica e tecnológica, nacional ou
internacional, bem como ao sector não acadêmico. No âmbito do projecto foram,
adquiridos e postos em operação na UIC vários equipamentos científicos, tais como um
microscópio electrónico de transmissão (Hitachi H-7650 de 120kv), um microscópio óptico
Andor Revolution WD Spining Disk, um Ultramicrotomo Leica UC7/FC7 que permite
obtenção de cortes ultra-finos de amostras biológicas, duas câmaras Fitoclima para
manutenção de amostras biológicas, entre outros equipamentos acessórios. Todos estes
equipamentos adquiridos no âmbito da operação vieram reforçar as infraestruturas
científicas e serviços da UIC capacitando assim, Oeiras, a região de Lisboa e o País, bem
como os seus utilizadores, de uma infraestrutura científica de qualidade internacional e
promover o desenvolvimento da Investigação na área das ciência da vida e biomedicina a
nível local, regional e nacional.
Este projecto de expansão de equipamentos científicos e respectivas infraestruturas numa
instituição do sistema nacional de investigação cientifica classificada como “Excepcional”
pela avaliação independente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, esta alinhado com
a eixo prioritário 1 “Competitividade, Inovação e Conhecimento” do Quadro Estratégia do
Programa Operacional de Lisboa, dado que incentiva a Investigação e Desenvolvimento
Tecnológicos de ponta na área das ciência da vida e da biomedicina a nível regional e
nacional e promove a competitividade e internacionalização da Ciência da Região de Lisboa
e de Portugal à escala internacional.
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Fundos Comunitários - Fundação Calouste Gulbenkian