Redes de Computadores Fundamentos de Cabeamento Estruturado Cabeamento Metálico Módulo 5 Objetivos Características elétricas e construtivas do Cabeamento Metálico Evolução do Cabeamento Estudo dos níveis de um Cabeamento Estruturado Prof. Engº Ricardo Luís Rodrigues Peres Diagrama de Blocos de um Sistema de Comunicação Sistemas de Comunicação Digitais Características: • Suportam qualquer tipo de informação (dados, voz ou imagem ) • por meio de cabos metálicos ( UTP, STP ) • por meio de guias de onda ( fibras ópticas ) • pela atmosfera ou pelo espaço ( wireless ) • Permitem fácil regeneração dos sinais • Possuem menor susceptibilidade a distorção e a interferências eletromagnéticas • Os circuitos digitais ( hardware ) são mais simples e confiáveis • Tratam os sinais digitais (voz, dados ou imagem) de um único modo Cabeamento Estruturado • Sistema de Cabeamento capaz de atender aos três serviços básicos (dados, voz e imagem) com a mesma infra-estrutura • Utiliza normalmente cabos metálicos trançados - UTP 4 pares ( cat. 5E ou cat.6 ) e fibras ópticas • Permite a instalação de diferentes equipamentos de computação e de comunicação de dados numa mesma infraestrutura. Normas relativas à Cabeamento Estruturado • ANSI/TIA/EIA 568-B • Sistemas em Cabeamento Estruturado • ISO/IEC/DIS 11801 • Norma Internacional ( 568 + 569 ) • ANSI/TIA/EIA 606 • Administração de infra-estrutura ( telecomunicações ) • ANSI/TIA/EIA 607 • Sistemas de aterramento ( telecomunicações ) • ANSI/TIA/EIA 569-A • Infra-estrutura física ( espaços e caminhos ) • ABNT NBR 14565 • Norma brasileira ( 568 + 569 + 606 ) 1 Norma TIA/EIA 568568-B • • • • • • Tipos de mídia Topologias de Rede Comprimentos máximos de segmentos de cabo Parâmetros elétricos e limites Configuração de conectores (código de cores) Classificação dos cabos em categorias ( 5E, 6 ) e dimensão de núcleo( 50 ou 62,5 µ) • Elementos de conexão ( hardware ) Norma ISO/IEC DIS 11801 • Norma Internacional, baseada inicialmente na EIA/TIA 568-A, evoluiu várias características • Estabelece estrutura e configuração mínimas para um Sistema de Cabeamento • Requisitos de implementação e desempenho • Requisitos de conformidade e verificação técnica • Engloba especificações de infra-estrutura para telecomunicações (EIA/TIA 569-A) Modelo “ T “ dos cabos metálicos • Um cabo metálico pode ser representado matematicamente pelo “modelo T ”, que descreve um arranjo de Resistência, Indutância, Capacitância e Condutância distribuídas por unidade de comprimento. Norma NBR 14565 • Tipos de mídia • Topologias de Rede • Comprimentos máximos de segmentos de cabo • Configuração de conectores (código de cores) • Orientações de projeto • Padrões para documentação e administração da rede física Norma ANSI/EIA/TIA 569569-A • EIA/TIA 569-A estabelece orientações para: • Mapa de disposição dos equipamentos • Alternativas de encaminhamento para o lançamento de cabos • Distâncias envolvidas para atendimento aos pontos de trabalho e aos armários de telecomunicações • Análise quanto às interferências elétricas e estruturais para melhor encaminhamento dos cabos • Verificação da infra-estrutura existente para utilização deste novo Cabeamento Cabos Metálicos: Por que trançados? • O trançamento visa cancelar o fluxo mútuo de radiação eletromagnética de modo que a Indutância seja reduzida • Efeito de Diafonia ou Crosstalk, resultante do não trançamento, é crítico em LAN • Outros feitos importantes devem ser considerados - Atenuação, NEXT, ACR e Return Loss 2 Parâmetros elétricos - ( crítico ) • Atenuação ou perda de potência do sinal transmitido - quanto maior a freqüência do sinal, pior é o resultado ( efeito skin - pelicular ) • Valores máximos pré-determinados por norma Parâmetros elétricos • Perda de Retorno (Return Loss)- reflexões causadas por anomalias na impedância característica ao longo de um segmento de cabo. • Conectorizações mal feitas, estrangulamento ou esmagamento do cabo são as causas mais comuns • O teste de perda de retorno mede a diferença entre a amplitude do sinal de teste e a amplitude das reflexões deste sinal ao longo do cabo Diafonia ou Crosstalk - ( crítico ) Cabos de pares trançados - Atenuação Relação de potência 2 para 1 10 para 1 20 para 1 40 para 1 100 para 1 200 para 1 1000 para 1 Log na base 10 0,301 1 1,301 1,6 2 2,301 3 dB 3 10 13 16 20 23 30 Diafonia ( Crosstalk ) • Interferência eletromagnética mútua entre sinais elétricos que trafegam em condutores próximos dentro de um mesmo cabo • Crítico em LAN com cabo UTP, pois temos sinais digitais em alta freqüência em cada par utilizado • Medição realizada por meio de cable-scanner para lances máximos de 100 m Diafonia ou NEXT ( near end crosstalk ) Interferência do sinal transmitido na extremidade local do cabo sobre o sinal recebido em outro par do cabo nesta extremidade, causando “atenuação” do sinal Telediafonia ou FEXT (far end crosstalk) Interferência do sinal transmitido na extremidade remota do cabo sobre o sinal transmitido em outro par do cabo naquela extremidade 3 Parâmetros elétricos - ( crítico ) • ACR ( Attenuation to Crosstalk Ratio ) - Importante parâmetro a ser medido. Expressa a relação entre a Atenuação e o NEXT . • A EIA/TIA 568, na versão original, não estabelecia critérios de medição para este parâmetro • A ISO/IEC especifica no mínimo 4 dB para freqüência de 100 MHz ( classe D ) • Quanto maior o valor de ACR, melhor é a característica de transmissão do meio (menor BER) • ACR de 16dB para 100 MHz ( cabos Furukawa ) Parâmetros elétricos • Powersum NEXT - Modo de medição da Diafonia (NEXT) em cabos UTP multi-pares quando há transmissão e recepção de sinais em mais de dois pares simultaneamente. Trata-se de uma metodologia de medição que testa a influência de todos os pares sobre o par a ser medido. ACR ( Attenuation to Crosstalk Ratio ) 0 atenuação dB Headroom ou Largura de banda útil do cabo Crosstalk -80 0 freqüência MHz O valor do crosstalk “diminui” e o valor da atenuação aumenta, a medida que a freqüência cresce FEXT / PS-FEXT / EL-FEXT workstation hub cabling FEXT ELFEXT NEXT diferença do sinal em dB atenuação outlet patchpanel ELFEXT é o nível de FEXT - ATENUAÇÃO Resumo dos Cabos UTP ALIEN CROSSTALK Cabos UTP Infra-estrutura Interferência entre sinais dos vários pares de um cabo e sinais que trafegam nos pares do cabo adjacente ORGANIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO BANDA ANSI/TIA/EIA ANSI/TIA/EIA ANSI/TIA/EIA ANSI/TIA/EIA ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC 100 100 100 250 100 200 600 Cat. 5 Cat. 5 (re-editada) Cat. 5E (enhanced) Cat. 6 Classe D Classe E Classe F DOCUMENTO STATUS 568-A TSB95 568-B 568-B 11801 11801 ( 2 ed. ) 11802 ( 2 ed. ) Standard Draft Bulletin Standard Addendum Standard Draft ( TBI ) Draft ( TBI ) Entendi... 4 Cabeamento Estruturado - Introdução A partir de 1980 : Normas para fabricação de cabos A partir de 1988 : Sistemas integrando voz, dados e vídeo As instalações prediais atualmente devem suportar : - Controle e gerenciamento total de energia elétrica - Sensores de incêndio, ar-condicionado e sistemas de emergência - Conexões de estações de trabalho e Servidores ( banco de dados ) - Comunicação de voz, e-mail, acesso Internet e Intranet - Serviços de telecomunicações ( ddr, Fax etc. ) A idéia de um edifício inteligente é a de transmitir todos os sinais de baixa tensão dos diversos sistemas do prédio, no formato digital, e integrar os serviços de telecomunicações num único sistema que utilize uma infra-estrutura comum de cabeamento. Níveis de um Cabeamento estruturado Normatizado pela TIA/EIA 568 B, ISO/IEC 11801 e NBR 14565, temos 07 níveis de Cabeamento: : Área de Trabalho (ATR) ou Work Area Sistema Secundário ou Horizontal Cabling Sistema Primário ou Vertical Backbone Sistema de Campus ou Campus Backbone Armário de Telecomunicações (AT) ou Telecommunication Closet / Wiring Closet Sala de Equipamentos (SEQ) ou Equipment Room Sala de Entrada de Telecomunicações (SET) ou Entrance Facilities Detalhes dos níveis de cabeamento: cabeamento secundário armário de telecomunicações As normas EIA/TIA EIA ( Electronics Industry Alliance ) TIA ( Telecommunications Industry Association ) Em 1991 - lançada a primeira versão da EIA/TIA 568 A vantagem da EIA/TIA 568 está na utilização de um padrão aberto que não contenha marca de fornecedores e com várias opções de fabricantes. Objetivos da norma: especificar o sistema de cabeamento de telecomunicações; orientar fabricantes no projeto dos produtos de telecomunicações; auxiliar no planejamento e instalação de cabeamento de prédios comerciais com um conhecimento mínimo sobre o funcionamento dos diversos equipamentos e sistemas; estabelecer critérios técnicos e de performance para as várias configurações do sistema de cabeamento. Cabeamento Estruturado Objetivo: Implantar uma infra-estrutura de modo que tenhamos opção de trafegar gêneros de informação diferenciados dentro de um mesmo sistema em Rede, levando até o usuário serviços como Dados, Voz e Imagem por meio de manobras de cabos no ponto de distribuição, sem que seja necessário qualquer tipo de mudança no cabeamento horizontal já instalado. Norma EIA/TIA 568-B Área de Trabalho (ATR) No mínimo 2 pontos por área de trabalho: • Ponto 1 – cabo UTP cat.5E/ cat.6 4 pares 100 ohms; cabeamento primário • Ponto 2 - cabo UTP cat.5E/ cat.6 4 pares 100 ohms ou fibra multimodo ( 62,5/125 ou 50/125 µm ); • Como opção, está previsto o cabo ScTP de 4 pares 100 ohms. área de trabalho Sala de equipamentos Operadora telefônica Sistema de campus Extensões e emendas no cabeamento horizontal são proibidas. Na utilização de fibras ópticas, emendas podem ser consideradas. Cada conjunto de áreas de trabalho deve ser atendido por um armário de telecomunicações (AT) instalado no mesmo andar ou em andar adjacente. 5 Norma EIA/TIA 568-B Área de trabalho (ATR) Adaptações na ATR para conectores especiais deverão ser colocadas externamente às tomadas de superfície; Norma EIA/TIA 568-B • Área de Trabalho - Cordões da área de trabalho e conectores Devem ser instalados, no mínimo 2 pontos de serviço a cada 10m2 de área utilizável; Todos os 4 pares do cabo devem ser instalados no conector M8v fêmea padrão; Os cordões ópticos a serem usados na ATR deverão ser preparados com o conector do tipo SC (padrão do Fast Ethernet); A norma brasileira estabelece que tomadas de superfície (espelho ou de sobrepor) estejam a uma altura mínima de 38 cm do chão. Conectores e tomadas Cabeamento Horizontal ou Sistema Secundário • Configuração para tomadas e conectores M8v - T568 A Norma EIA/TIA 568-B Horizontal Cabling - Sistema Secundário O sistema secundário, também chamado de cabeamento horizontal, deve ser projetado em topologia estrela; Cada tomada da área de trabalho é conectada a um ponto de manobra do painel de conexão (patch-panel) ou bloco 110 IDC, dentro do armário de telecomunicações (AT); A distância máxima entre a tomada na ATR e o painel de conexão é de 90m (comprimento máximo do cabo, mesmo para o caso de fibras ópticas); Os cabos de conexão existentes no AT não podem exceder 7m (NBR-14565); Na área de trabalho, o cordão de conexão (adaptercable) é limitado em, no máximo, 3m; Os cabos neste sistema não podem exceder 100m, qualquer que seja o ponto, mesmo usando fibra óptica. Armário de Telecomunicações ou Telecommunications Closet ou Wiring Closet – (AT) Promovem a terminação da distribuição do cabeamento horizontal. Os pontos de trabalho são conectados aos painéis de conexão instalados no Armário de Telecomunicações; Para Sistemas Primários (Backbones) constituídos por cabos UTP de 4 pares, as conexões cruzadas são formadas por painéis de conexão (patch panels); A conexão entre o cabeamento horizontal e o backbone é realizada por meio de cabos de conexão (jumper cables). 6 Norma EIA/TIA 568-B Armário de Telecomunicações (AT) D.I.O. SWITCH (dados ) Norma EIA/TIA 568-B Armário de Telecomunicações (AT) Backbone 25 pares proveniente do M.C.C. com voz ou dados Blocos de conexão 110 PATCH (horizontal) PATCH (voz) Backbone óptico Cabos Multi-Lan 4 pares para distribuição horizontal nas áreas de trabalho Distribuição em Arquitetura CNA Norma EIA/TIA 568-B AT – Conexão Cruzada ou Interconexão ? • Hardware do armário de telecomunicações Arquitetura - Zone Cabling MUO Multiuser Outlet e CP Consolidation Point Relembrando os 7 níveis de cabeamento... sistema secundário armário de telecomunicações sistema primário área de trabalho Sala de equipamentos concess . telefônica Sistema de campus Vamos analisar o Sistema Primário 7 Sistema Primário -Topologia Estrela Sistema Primário ou Vertical Backbone Conecta os Armários de Telecomunicações com a Sala de Equipamentos e a Sala de Entrada de Telecomunicações; Constituído por cabos de backbone, painel de conexão principal e intermediários, terminações mecânicas e cabos de conexão; Não deve haver mais do que 2 níveis de hierarquia de conexões em um backbone. As interconexões entre quaisquer 2 armários de telecomunicações, não devem passar por mais de 3 painéis de conexão. Distâncias máximas permitidas (EIA/TIA 568B) Backbone e Horizontal Cabling máx . 20 m de cabos para manobra MC 90 m ( Dados ) 800 m ( voz ) 2000 m (MMF) 3000 m (SMF) TC ER = Equipment Room MC = Main Cross Connect IC = Intermediate Cross Conect X = Cross Connect = Terminação Mecânica WA = Work Area HC = Horizontal Cabling ER 1500 m (MMF) 2500 m (SMF) 300 m ( voz ) TC 500 m (MMF) 500 m (SMF) 500 m ( voz ) TC WA WA WA 3m Saídas Switch com cabos multipares ( switch ) IC ER TC TC TC 6m 90 m MC - Main Cross-connect (Armário da SEQ) IC - Intermediate Cross-connect (Armário SEQI) Ramais telefônicos do PABX Distribuição do Backbone para os TC’s HC WA outlets WA WA Cabeamento estruturado: raciocínio prático Manobra pela parte frontal dos PATCHES CNA - Centralized Network Administration Atualmente nos escritórios => temos dados e telefonia O AT é o elemento principal do Cabeamento Arquitetura CNA ( Centralized Network Administration ) Os painéis de conexão intermediários são montados no AT dos pavimentos e estes não abrigam elementos ativos. Todos os ativos estão no Main Cross-connect ( MC ) - SEQ. Arquitetura DNA ( Distribuited Network Administration ) Os armários de telecomunicações abrigam: elementos ativos, painéis de conexão dos sistemas primário e secundário. Arquitetura “ Zone Cabling “ Consiste na instalação de um painel de distribuição intermediário no sistema secundário, denominados : ponto de consolidação e tomada multi-usuários 8 AT da Sala de Equipamentos DNA Distributed Network Administration DNA com telefonia Norma EIA/TIA 568-B Sala de Entrada de Telecomunicações Entrance Facilities Sala de Equipamentos - Equipment Room Telecom. Closets Cabling Horizontal Backbone cabling Entrance Facilities - EF Equipment Room - ER Work Area Entrance Facilities Cabeamento Estruturado Campus Backbone ou Sistema Campus ANSI/TIA/EIA 570 Equipment Room SOHO - Residências Sistema Primário ou Vertical Backbone Sistema Secundário ou Horizontal Cabling TC TC TC IC Área de trabalho TC Prédio B TC IC TC MC TC Prédio C Prédio A Campus Backbone Intermediate Cross-connect Main Cross-connect 9 ANSI/TIA/EIA 570 SOHO - MULTI OCUPAÇÃO (APARTAMENTOS) Dicas para lançamento de cabos Cuidados básicos na instalação do Cabeamento Critérios : Evitar dobras nos cabos ( usar cavaletes, se necessário ) Obedecer o raio de curvatura mínimo do cabo ( tipicamente 10 vezes o diâmetro do cabo ) Respeitar força máxima de tração dos cabos (aprox. 11,3 Kgf) Empurrar e guiar o cabo, evitando puxá-lo violentamente Não “chicotear” os cabos ao alinhar Evitar trechos externos, mas, se necessário, usar fibra óptica e lançar através de caixas de passagem com no máximo duas curvas entre caixas Deixar distância mínima de 5cm para cabos elétricos de até 20A/127V e 13A/240V, ou manter uma separação física entre os cabos (EIA/TIA 569-A) Evitar fontes de calor ( máx. 60º C ) Não instalar eletrodutos em locais com umidade Categorias de cabos UTP e aplicações Cabos UTP cat.5E ( EIA/TIA ) ou classe D ( ISO/IEC ) Ethernet 10 Mbps ( 100 m ) Fast Ethernet 100 Mbps ( 100 m ) Gigabit Ethernet 01 Gbps ( 100 m ) – cat. 6 /classe E CDDI 100 Mbps - 100 m ATM até 155 Mbps - 100 m ATM – até 622 Mbps – 100 m – cat.6 /classe E Atenção aos valores: atenuação, crosstalk, ACR e RL Certificação de Classe D Certificação categoria 5E e 6 Avaliar e qualificar o Cabeamento quanto às especificações de norma Identificação dos cabos, teste de continuidade pino a pino, inversão de pares, curto-circuito, circuito aberto e conexões Localizar e sanar falhas no Cabeamento antes da entrega das instalações Equipamentos específicos de testes, que geram sinais com freqüências de até 100MHz ou 250MHz ISO IEC DIS 11801 impedância característica do cabo; comprimento do link; velocidade de propagação; wire map (pinagem dos conectores e tomadas); atraso de propagação (propagation delay); atraso relativo de propagação (skew delay); resistência DC; atenuação; perda de retorno(RL) e RL remoto; crosstalk (NEXT) e crosstalk remoto; relação atenuação-crosstalk (ACR) e ACR remoto 10 Certificação de Categoria 5E ANSI / TIA / EIA 568-B impedância característica do cabo; comprimento do link; velocidade de propagação; wire map (pinagem dos conectores e tomadas); atraso de propagação (propagation delay); atraso relativo de propagação (skew delay); resistência dc; atenuação; crosstalk (NEXT) e crosstalk remoto; perda de retorno(RL) e RL remoto. Redes de Computadores Fundamentos de Cabeamento Estruturado Cabeamento Metálico Módulo 5 Prof. Engº Ricardo Luís Rodrigues Peres 11