Catálogo milho 2 Índice Variedades de milho grão 3 5 Variedades de milho silagem 18 Novidade na investigação: O controlo precoce das infestantes 27 O controlo das infestantes 33 O controlo desde a sementeira até à pós-emergência precoce 34 O controlo das infestantes na pós-emergência 38 A protecção contra as pragas 41 Tratamento de sementes 43 Aplicação à sementeira 45 Tratamento foliar e solo 46 Guia das boas práticas antes, durante e depois da sementeira 47 Reduzir o risco no uso de produtos fitofarmacêuticos 50 Cuidemos da qualidade da água 51 Produzir mais e melhor 4 A cultura do milho é muito sensível às técnicas de cultivo, por isso, é importante que o agricultor escolha os métodos mais adequados para aumentar a produtividade da cultura e maximizar os lucros. Dado que hoje em dia a qualidade da produção é fundamental para a sua comercialização sem problemas, é essencial proteger a cultura das pragas e doenças que podem comprometer a qualidade do produto final. A Syngenta oferece ao agricultor toda a sua experiência e uma vasta gama de produtos que protegem adequadamente a cultura do milho e que contribuem para a maximização da colheita. Variedades de milho grão 5 6 Variedades Syngenta ciclo 200 NK Famous Pontos fortes • Planta de porte médio - baixo, de floração precoce e muito resistente ao stress hídrico; • Excelente sanidade da planta até ao final do seu ciclo; • Grão redondo (flint) alaranjado, vítreo e de elevado peso específico; • Excelente tolerância ao Helminthosporium spp. Vantagens agronómicas • Uma excelente performance na produção de grão vítreo com elevado peso específico, ideal para o mercado que privilegia a qualidade do grão com vitrosidade (indústria de gritz e mercado dos galináceos). Aptidão • Recomendado para agricultores que necessitam produzir qualidade de grão para a indústria alimentar. Zonas de produção recomendadas: Minho, Alto Douro, Trás-os-Montes, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alentejo e Algarve. Ano Região Kg/ha %Humidade 2010 2010 Alcanhões Vila Franca de Xira 9770 8635 22.00 19.80 Variedades Syngenta ciclo 200 NK Delitop Pontos fortes • Potencial produtivo alto; • Planta de médio porte, com inserção baixa da espiga e com boa tolerância às doenças da folha; • Planta morfológicamente muito estável em diferentes ambientes de cultura; • Grão de excelente qualidade para a produção de farinha • Híbrido muito precoce com um excelente “dry-down”. Vantagens agronómicas • A sua rusticidade permite completar o ciclo com menos número de regas; • Devido ao seu rápido período de secagem permite que a colheita seja feita mais precocemente e com menos custos de secagem. Aptidão • Recomendado para a produção de grão, adaptado a todo o tipo de solos e a todos os ambientes de cultura. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo-Alentejo e Algarve. 7 8 Variedades Syngenta ciclo 200 NK Perform Pontos fortes • Planta equilibrada de porte médio e caules fortes, de excelente qualidade e um óptimo “stay- green”; • Tolera bem o stress hídrico; • Maçarocas bem preenchidas; • Grão redondo e vítreo. Vantagens agronómicas • Híbrido precoce de dupla aptidão que reúne as melhores características para um bom produtor de grão e de silagem na mesma planta; • Excelente opção para produção de grão de qualidade e pelo seu elevado potencial produtivo; • Em condições de limitação de disponibilidade de água é uma óptima solução. Aptidão • Dupla aptidão grão e silagem em sementeiras precoces e tardias, especialmente em situações de limitações de rega. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Litoral, Beira Interior, Alentejo e Algarve. Variedades Syngenta ciclo 200 NK Falkone Pontos fortes • Híbrido muito precoce dentro da sua classe FAO; • Planta de estatura média; • Elevado vigor de arranque inicial; • Excelente adaptação a densidades altas; • Grão de elevada qualidade, vítreo e com elevado peso específico; • Consistente em diferentes ambientes de cultura. Vantagens agronómicas • Rendimento acima da média, para a sua classe, à maturação fisiológica; • Excelente rusticidade o que lhe permite com um número reduzido de regas ter boas produções; • Boa tolerância à acama, mantendo-se de pé até à colheita, reduzindo as quebras de produção; • Grão de pequena dimensão recomendado para alimentação de galináceos. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Litoral, Beira Interior, Alentejo e Algarve. 9 10 Variedades Syngenta ciclo 300 SY Flovita Pontos fortes • Alto potencial produtivo tanto para grão como para silagem; • Planta muito rústica e bom aspecto visual (semelhante ao dolar); • Boa qualidade analítica da silagem; • Em ambientes de baixo potencial produtivo, superior aos seus competidores, pela sua rusticidade; produções estáveis em distintos ambientes de cultura. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alto e Baixo Alentejo e Algarve. Ano Região Kg/ha %Humidade 2011 2011 2011 2011 Coimbra Cortesão Coimbra Silvestre Riachos Rio de Moinhos 15367 13700 15392 12316 14.00 13.60 14.00 15.90 Variedades Syngenta ciclo 300 NK Thermo Pontos fortes • Planta de porte médio, com baixa inserção da maçaroca, de grande uniformidade nas maçarocas e com um excelente vigor de emergência e crescimento inicial; • Maçaroca compacta com um grão profundo e carolo fino; • Pelas suas características fisiológicas e morfológicas apresenta um bom comportamento à acama da raíz e do caule. Vantagens agronómicas • Grande potencial produtivo para o seu ciclo, compensando bem em baixas e altas densidades de sementeira (em densidades normais apresenta frequentemente duas maçarocas); • Mais eficiente na instalação e arranque da cultura pelo seu vigor de emergência e crescimento inicial; • Tolera as altas temperaturas e condições de stress hídrico. Aptidão • Dupla aptidão grão e silagem (em sementeiras mais tardias, como segunda cultura, especialmente nas regiões do sul). Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alto e Baixo Alentejo e Algarve. 11 12 Variedades Syngenta ciclo 400 NK Timic Pontos fortes • Planta de porte médio a baixo, de grande sanidade e com excelente “stay green”; • Boa tolerância ao Helminthosporium spp.; • Óptimo “dry down”; • Elevada tolerância ao stress hídrico. Vantagens agronómicas • Suporta médias a altas densidades de sementeira; • A rápida secagem do grão no final do ciclo permite antecipar a colheita, com um teor de humidade mais baixo, baixando os custos de secagem; • Produção muito estável em diferentes ambientes de cultura; • Adaptado a todas as zonas de sementeiras mais tardias, especialmente as de segunda colheita, onde ainda pode expressar o seu mais alto potencial produtivo. Aptidão • Tem dupla aptidão (grão e silagem); • Especial para a produção de grão, em sementeiras mais precoces e mais tardias, mesmo em ambientes de cultura mais dificéis, de fertilidade média a baixa. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro, Algarve, Ribatejo e Oeste, Alto e Baixo Alentejo, Beira Litoral, Beira Interior e Arquipélago dos Açores. Ano 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 Região Montemor o Novo Coimbra Cortesão Coimbra Silvestre Almeirim Figueiras Golegã Riachos Rio de Moinhos Kg/ha 13453 13588 12174 16423 11278 10467 16086 14235 %Humidade 24.50 13.20 15.00 15.80 23.50 25.10 14.80 16.10 Variedades Syngenta ciclo 500 NK Agrano Pontos fortes • Planta de grande porte com boa sanidade e com uma inserção da maçaroca equilibrada, a meia altura da planta; • Excelente comportamento à acama fisiológica devido aos seus caules elásticos e raízes muito consistentes; • Óptimo vigor de arranque inicial; • Floração muito tardia para o seu ciclo. Este facto permite-lhe escapar aos golpes de calor na época de polinização • Tolerante ao Helminthosporium spp. e aos vírus MRDV e MDMV; • Espiga sâ, de grão alaranjado e com elevado peso específico; • Período de secagem do grão muito rápido. Vantagens agronómicas • Excelente relação entre precocidade e produtividade, alta para a sua classe FAO, especialmente em ambientes fertéis e bem irrigados; • Responde bem, em produção, às densidades altas; • Elevada tolerância à acama fisiológica o que permite um período mais alargado na hora da decisão da data da colheita; • Permite menor custo de secagem devido ao seu acentuado “dry down”; • Para a produção de grão e silagem em primeiras sementeiras e em segundas sementeiras; • Excelente qualidade de silagem mesmo em segunda colheita. Aptidão • Pelas suas características e qualidade de grão permite ser utilizado na indústria de gritz (indústria cervejeira e seus derivados). Zonas de produção recomendadas: Beira Litoral, perímetro de rega da Idanha, Ribatejo e Oeste, Alto e Baixo Alentejo, Algarve e Açores (Silagem). Ano Região Kg/ha %Humidade 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 Montemor o Novo Coimbra Coimbra Almeirim Figueiras Golegã Rio de Moinhos 10864 16471 13788 16832 12435 10644 11626 25.40 17.00 16.20 17.30 22.60 28.00 16.20 13 14 Variedades Syngenta ciclo 600 Mitic Pontos fortes • Em ambientes de alta produtividade, de elevado investimento e de bom maneio da cultura, é o híbrido que melhor permite obter os melhores rendimentos em grão; • Excelente vigor de arranque da cultura; • Planta de porte médio-alto, com uma inserção da maçaroca a meio da planta, de excelente sanidade e com um óptimo “stay green”, tolerando bem ambientes sujeitos a stress hídrico; • Floração muito precoce, com período de enchimento do grão prolongado e de rápido “dry down”; • Maçaroca grande e de grão profundo, compacta, uniforme e com uma resposta excelente a baixas densidades excelente; • Grão farinhento e de elevada digestibilidade. Vantagens agronómicas • E o híbrido que melhor permite obter os mais altos rendimentos em grão em ambientes de alta productividade e elevado investimento, com bom maneio da cultura; • Adaptado às sementeiras mais precoces devido ao seu alto vigor de arranque e crescimento inicial pois permite uma rápida e segura instalação da cultura; • Grande estabilidade na produção em qualquer tipo de solos ou mesmo em condições de cultura bastante dificéis; • Permite antecipar a colheita devido à sua acentuada perda de humidade na fase final do seu ciclo; • A excelente flexibilidade da maçaroca permite obter um elevado rendimento mesmo em condições de densidades mais baixas; • Híbrido de dupla aptidão grão e silagem; • Pela sua excelente performance em rendimento, estabilidade e precocidade, em todo o tipo de ambientes desde os de média a alta fertilidade, consideramos ser o híbrido que permite obter maiores rendimentos, maior segurança e melhor economia nos resultados da cultura. Aptidão • Híbrido de dupla aptidão grão e silagem. Zonas de produção recomendadas: Beira Litoral e perímetro de rega da Idanha, Ribatejo e Oeste, Algarve, Alto e Baixo Alentejo. Ano Região Kg/ha %Humidade 2011 Almeirim 13669 18.30 Variedades Syngenta ciclo 600 SY Miami Pontos fortes • Elevado potencial produtivo em todo o tipo de solos; • Planta de porte médio, com um excelente comportamento à acama fisiológica e de baixa inserção da espiga; • Precoce à floração; • Maçaroca flexível, que compensa bem em baixas e altas densidades, estável e homogénea. Vantagens agronómicas • A sua estabilidade excepcional deve-se à eficiência da planta. O seu porte médio e o seu desenvolvimento radicular permite-lhe ter uma melhor eficiência no aproveitamento da disponibilidade da água do solo; • Adaptado a todo o tipo de ambientes, desde os mais fertéis aos mais dificéis. Aptidão • Adaptado e estável em todos os ambientes de cultura. Zonas de produção recomendadas: Ribatejo, Alentejo, Beira Interior e Vale do Mondego. Ano Região Kg/ha %Humidade 2011 2011 2011 2011 Coimbra Cortesão Coimbra Silvestre Almeirim Alpiarça 16478 14310 19347 16833 16.30 16.90 18.90 15.80 2011 Figueiras 12143 25.30 2011 Mato Miranda 18259 16.70 2011 Santarém 11607 15.40 15 16 Variedades Syngenta ciclo 600 NK Famoso Pontos fortes • Potencial produtivo alto e muito estável em todo o tipo de solos; • Planta de porte médio, com um caule forte e de grande sanidade mantendo-se de pé até ao final do ciclo; • Sistema radicular denso e profundo; • Grão de alto valor energético (pelo seu elevado teor em óleo), de fácil digestibilidade e de baixo teor em ácido linoleico; • Período de secagem do grão curto; • Tolerante ao Helminthosporium spp. Vantagens agronómicas • A sua estabilidade excepcional deve-se à eficiência da planta, pelo seu porte médio-baixo e pelo seu desenvolvimento radicular, que lhe permite uma melhor capacidade no aproveitamento da disponibilidade da água no solo; • Adaptado a todo o tipo de ambientes, desde os mais fertéis aos mais dificéis; • Permite uma redução nos custos de secagem devido ao seu acentuado “dry down”. Aptidão • Recomendado para a produção de grão para todo o tipo de ambientes pela sua extraordinária estabilidade na sua performance, em condições culturais diferentes. Zonas de produção recomendadas: Beira Litoral e perímetro de rega da Idanha, Ribatejo e Oeste, Alto e Baixo Alentejo. Ano Região Kg/ha %Humidade 2011 2011 2011 2011 Montemor-o-Novo Montes Velhos Coimbra Cortesão Coimbra Silvestre 13358 17726 14656 13463 29.00 18.50 16.50 16.00 2011 Almeirim 16868 18.70 2011 Alpiarça 17051 17.00 2011 Golegã 13909 25.00 2011 Mato Miranda 17980 15.60 2011 Santarém 13399 13.70 Variedades Syngenta ciclo 600 SY Generoso Pontos fortes • Híbrido de porte médio a baixo com uma maçaroca larga e volumosa; • Potencial produtivo de elevado nível para o seu ciclo; • Tolera muito bem o Helminthosporium spp. e MRDV. Vantagens agronómicas • Híbrido de elevado rendimento, particularmente bem adaptado às sementeiras mais precoces e a ambientes de alto potencial de produção; • Aproveitamento muito eficaz da fertilidade e disponibilidade de água do solo. Aptidão • Recomendado para a produção de grão, especialmente, em ambientes de elevado rendimento, onde monstra ser altamente competitivo, quando comparado com outros híbridos do mesmo ciclo; • Ideal para Pivots com declive acentuado. Zonas de produção recomendadas: Ribatejo e Alentejo, especialmente todo o Vale do Tejo e Perímetro do Caia e do Roxo. Ano Região Kg/ha %Humidade 2011 2011 2011 2011 Montes Velhos Almeirim Alpiarça Santarém 16000 17600 17900 12400 24.50 23.90 21.10 17.10 17 Variedades 18 de milho silagem Variedades Syngenta ciclo 400 NK Fortius Pontos fortes • Planta de porte médio-alto, muito equilibrada em altura e inserção da maçaroca; • Raízes e caules fortes e consistentes; • Excelente qualidade de planta com uma boa sanidade final; • Precocidade. Vantagens agronómicas • Alto rendimento em silagem e elevado potencial para a produção de grão; • Elevada produção de energia (traduzida em produção de leite/hectare) devido à sua elevada percentagem de amido; • Silagem com elevado teor proteico e de grande digestibilidade da planta inteira. Aptidão • FORTIUS é uma variedade com aptidão para a produção de silagem e grão reunindo três características fundamentais: potencial produtivo, precocidade e adaptação às principais regiões de silagem da Zona Norte de Portugal. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho (sementeiras mais tardias), Beira Litoral (sementeiras tardias) e Beira Interior. Ano Região 2009 2009 2009 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 19.55 27.23 16.42 Ton/ha Matéria Verde 51.72 59.72 37.57 19 20 Variedades Syngenta ciclo 400 SY Okland Pontos fortes • Híbrido 40O com planta de porte alto; • Maçaroca cilíndrica e grande, com grãos dentados; • Folhas erectas para um maior aproveitamento da radiação solar e para uma boa sanidade da planta; • Apresenta um bom sistema radicular, que lhe confere uma excelente resistência à acama; • É vigoroso à nascência e possui um potencial de produção elevado e muito regular. Vantagens agronómicas • Excelente resistência à acama; • Produções elevadas e muito estáveis; • Dupla aptidão para grão e silagem. Ano Região 2011 2011 2011 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 25.06 28.91 27.35 Ton/ha Matéria Verde 50.20 68.60 70.77 Variedades Syngenta ciclo 500 SY Sincero Pontos fortes • Destacado vigor de emergência; • Planta de porte médio a alto, de folha erecta com óptima qualidade de planta e raízes; • Espiga bastante flexível, compensa bem em baixas e altas densidades de sementeira; • Excelente “dry down”; • Planta de excelente aspecto visual até ao final do seu ciclo devido ao seu extraordinário “stay green”. Vantagens agronómicas • Híbrido de elevado rendimento em matéria verde devido ao seu porte (área foliar e altura da planta); • Excelente comportamento em condições de stress e de temperaturas elevadas, mantendo a estabilidade dos rendimentos, mesmo em condições de cultura mais difíceis; • Elevado potencial para a produção de grão, o que possibilita a silagem ter um elevado valor energético de excelente qualidade nutricional. Aptidão • SY SINCERO é a variedade ciclo FAO 500 de futuro para a produção de silagem nas Zonas Norte, Centro e Açores, porque reúne três características fundamentais: potencial produtivo em quantidade e qualidade, precocidade e adaptada, agronomicamente, às principais regiões de produção de silagem. Zonas de produção recomendadas: Minho e Alto Douro, Beira Litoral e Arquipélago dos Açores. Ano Região 2011 2011 2011 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 33,1 28,6 31,2 Ton/ha Matéria Verde 81,20 71,10 83,60 21 22 Variedades Syngenta ciclo 500 NK Vitorino Pontos fortes • Elevado potencial produtivo especialmente em condições de fertilidade alta; • Planta de estatura média–alta, com elevada área foliar, caules consistentes e bom sistema radicular; • Espiga muito sã, grão alaranjado e de elevado peso específico, com um excelente e acentuado “dry-down”; • Tolerante a Helmintosporiose spp. e ao vírus MRD. Vantagens agronómicas • Produto de alto rendimento para a: - Produção de Silagem: boa combinação entre a área foliar e a altura da planta, elevada energia disponível pelo seu elevado potencial produtivo em grão e digestibilidade da planta inteira; - Produção de grão: elevado potencial com a vantagem de ser um grão alaranjado de boa qualidade com um excelente peso específico. Optimiza ainda mais o rendimento, pela redução dos custos de secagem (acentuada perda de humidade). Aptidão • Híbrido com um potencial produtivo muito elevado para silagem, pastone e grão (de excelente qualidade para a alimentação humana), especialmente em solos muito fertéis e bem drenados. Semear em primeira época, em sementeiras mais precoces. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Beira Litoral, Beira Interior e Alentejo Litoral e Arquipélago dos Açores. Ano Região 2011 2011 2011 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 30.34 30.29 28.76 Ton/ha Matéria Verde 79.00 79.31 82.06 Variedades Syngenta ciclo 600 NK Atria Pontos fortes • Bom “stay-green” na fase final do ciclo, próximo da colheita • Excelente vigor de arranque inicial e de rápido desenvolvimento vegetativo; • Inserção da espiga a meia altura da planta; • Maçaroca uniforme, compacta e comprida; • Grão profundo, de boa qualidade, com bom peso específico e com um acentuado “ dry-down”; • Grande tolerância às doenças da folha e ao vírus MRDV. Vantagens agronómicas • Destaca-se pelo seu potencial produtivo e pela sua regularidade a produzir, quando comparado, com as demais variedades do mesmo grupo de maturação; • Rápida implantação da cultura( concorre directamente com as infestantes), numa fase inicial, pelo seu excelente vigor de arranque e desenvolvimento vegetativo; • Devido à excelente sanidade da planta (mantém-se de pé até ao final do seu ciclo) a variedade asseguraproduções mais altas e um período mais alargado de colheita; • O conjunto de características morfológicas que o híbrido reúne na planta, maçaroca e grão, permite-lhe, produzir uma silagem de elevado valor energético e de grande qualidade; • ATRIA é um híbrido que se define pelo seu excelente aspecto visual, comprovado após a sua colheita, de elevado potencial produtivo e regularidade na produção. É a variedade recomendada para a regiões de dupla aptidão, ou seja, para os produtores que, só muito próximo da colheita, tomam a decisão do destino a dar à produção: grão ou silagem. Zonas de produção recomendadas: Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Beira Interior, Península de Setúbal, Alto Alentejo e Alentejo Litoral. Ano Região 2011 2011 2011 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 29.56 28.54 26.99 Ton/ha Matéria Verde 75.71 81.26 87.66 23 24 Variedades Syngenta ciclo 600 SY Gigantic Pontos fortes • Potencial produtivo muito alto em matéria verde, em sementeiras mais precoces; • Planta de grande porte, caule de grande sanidade e muito elástico e sistema radicular profundo e denso; • Muito tolerante à acama fisiólogica; • Espiga comprida e larga, de grande flexibilidade quer em baixas quer em altas densidades com elevada qualidade de grão; • Longo período de polinização. Vantagens agronómicas • Planta caracterizada pela sua capacidade em optimizar a fertilidade; • Disponibilidade de água; • O facto de ser uma planta alta, de grande área foliar e com um elevado índice de colheita (relação peso da planta/peso da espiga é muito alto), a produção de matéria verde e o seu valor energético, por hectare, são muito elevados; • Permite um período de corte mais longo devido à perda de humidade do grão ser lenta. Aptidão • Recomendado para a produção de silagem e para a produção de pastone, em sementeiras precoces, sobretudo em condições de elevada fertilidade sem limitações de rega; • Excelente para a produção de biomassa. Zonas de produção recomendadas: Minho, Alto Douro, e Arquipélago dos Açores. Ano Região 2011 2011 2011 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 28.09 32.69 27.27 Ton/ha Matéria Verde 79.71 90.14 88.66 Variedades Syngenta ciclo 600 SY Verdemax Pontos fortes • Planta exuberante com boa sanidade e de excelente “stay-green”; • Maçaroca grande e comprida; • Silagem de alto valor energético; • Híbrido ideal para a produção de silagem de qualidade. Vantagens agronómicas • É o híbrido mais bem adaptado às Regiões Leiteiras de excelência: Minho, Alto Douro e ao Arquipélago dos Açores; • As características morfológicas da planta e da espiga faz com que tenha um elevado potencial para a produção de silagem de milho de elevada qualidade. Aptidão • A característica inovadora do SY VERDEMAX é a expressão “Stay young” ou seja a sua capacidade de se manter jovem. A sua excelente potencialidade produtiva e a qualidade da planta permite ao SY VERDEMAX ter um período de maturação mais prolongado e uma época de colheita mais alargada possibilitando ter um silo de elevada qualidade, para cada condição em concreto. O “Stay young” possibilita a optimização do amido disponível, conservando uma boa digestibilidade da parte fibrosa. Zonas de produção recomendadas: Minho, Alto Douro e todo o Arquipélago dos Açores. Ano Região 2011 2011 2011 Barcelos Famalicão Vila do Conde Ton/ha Matéria Seca 29.96 28.89 31.07 Ton/ha Matéria Verde 86.60 77.60 100.80 25 26 Notas Novidade na investigação: O controlo precoce das infestantes Estudos recentes sublinham a importância do controlo precoce das infestantes. Um programa eficaz de controlo de infestantes é essencial para optimizar a produção de milho. A produção de híbridos de milho é fortemente influenciada pelo momento da eliminação das infestantes: quanto mais cedo for a eliminação destas, mais o milho poderá mostrar todo o seu potencial de produção. O controlo precoce e prolongado das infestantes é essencial para proteger a cultura e obter maior rendimento por hectare na colheita, particularmente em sementeiras precoces. Um elemento chave para proteger a produtividade do milho é o controlo eficaz das infestantes, o qual deve começar suficientemente cedo no desenvolvimento da cultura, para evitar prejuízos económicos. No passado, a maioria dos estudos centrou-se no impacto das infestantes presentes no campo depois da germinação do milho. Foi amplamente demonstrado que as ervas com mais de 5 cm competem com as culturas pelos recursos de que precisam para crescer (água, nutrientes, luz). Um estudo recente mostra que a concorrência pelos recursos não é a única causa das perdas de produção que acontecem no início do desenvolvimento da cultura. Conforme a teoria tradicional da eficácia dos recursos, o crescimento das plantas do milho é reduzido pelo efeito das in- festantes, que competem por água, luz e nutrientes, e este impacto negativo no desenvolvimento do milho pode reduzir a produtividade da cultura. Desde há menos de 10 anos, os cientistas foram unânimes ao decidir que, para evitar perdas de produção superiores a 5%, deve manter-se o milho livre de ervas desde a terceira até à oitava folha da cultura. As perdas por concorrência com as infestantes nas primeiras etapas são irreversíveis e não se podem recuperar através da eliminação das infestantes numa fase mais avançada do ciclo cultural. O Professor Clarence J. Swanton da Universidade de Guelph, em Ontário (Canadá), realizou investigações para avaliar o impacto das infestações precoces de infestantes na produtividade do milho. A pesquisa foi iniciada depois de Swanton observar perdas de produção em campos de milho com abundância de humidade e nutrientes, e em situações nas que as infestantes não eram suficientemente altas para tirar a luz ao milho. Era evidente que devia haver outro mecanismo de concorrência que causou uma perda irreversível quando as infestantes estavam presentes na fase de emergência do milho. 27 28 Uma nova abordagem da investigação sobre o controlo das infestantes do milho Explicação sobre as perdas de produção Sabe-se que a presença de infestantes reduz o desenvolvimento das raízes do milho e isto pode resultar na perda de produção. Tendo em conta a fisiologia das plantas do milho, Swanton sugere que o desenvolvimento normal das raízes é inibido por uma mudança nas características da luz causada pelas infestantes que emergem ao mesmo tempo que o milho. Nas folhas do milho são os receptores de luz (fitocromos) que são capazes de detectar inclusivamente pequenas mudanças na luz que incide sobre eles. Quando as infestantes emergem ao mesmo tempo que a cultura, os fitocromos detectam a luz reflectida da superfície das folhas das infestantes, captando como sombreado e, portanto, as plantas do milho adoptam uma estratégia de crescimento para ultrapassar a ameaça. No entanto, as plantas têm uma capacidade limitada de crescimento e desenvolvimento da parte aérea se o crescimento da raiz afectar negativamente a capacidade de produção de milho. O efeito sobre o crescimento do milho Swanton assinalou que as plantas de milho jovem que crescem num campo com infestantes têm as seguintes características: • 17% mais altas; • 45% mais de superfície foliar; • 40% mais peso seco das folhas; • relação aérea/raiz: +12% em comparação com campo não infestado. Para competirem melhor na captura da luz, as plantas do milho emitem um caule mais alto e folhas maiores. O milho detecta as infestantes e reage à sua presença Quando as infestantes emergem ao mesmo tempo que a cultura, o fitocromo contido nas células das plantas do milho identifica a categoria particular de frequências de luz reflectida pelas infestantes e faz com que a raiz adopte uma estratégia de crescimento para evitar a sombra. Reflexo da luz num campo sem infestantes V / VD = 1,2 Reflexo da luz num campo com infestantes V / VD = 0,1 a 0,9 As infestantes modificam a relação V / VD entre as frequências de radiação da luz vermelha e vermelho distante (Swanton, 2009) Controlo precoce das infestantes O milho reage às infestantes acelerando o desenvolvimento da parte aérea À primeira vista, isto parece positivo, mas, na realidade, um forte sistema radicular é essencial para o desenvolvimento da planta do milho em todo o seu ciclo de vida e o máximo de produtividade é comprometido pelo esbanjamento de energia para produzir folhas em vez de raízes. Esta descoberta pode explicar por que o milho afectado pela concorrência das infestantes nas primeiras etapas do desenvolvimento nunca mostra o seu potencial de produção máxima, inclusive se as infestantes foram eliminadas depois da sua emergência e estiverem disponíveis suficientes substâncias nutritivas. Fora do solo: Maior desenvolvimento do caule e das folhas Na presença de infestantes, o milho reage desenvolvendo mais a parte aérea Relação parte aérea / raiz + 12% em comparação com o caso sem infestantes. O impacto sobre a orientação das folhas O impacto sobre a orientação das folhas A investigação de Swanton também pôs em relevo o impacto das infestantes na direcção e orientação das folhas de milho. Nos testes descobriu-se que, na ausência de infestantes, uma maior percentagem de folhas de milho cresceu perpendicular às filas, o que resulta em: • uma cobertura mais rápida da entre-linha; • melhor desenvolvimento; • supressão mais eficaz das infestantes entre as fileiras. Por outro lado, onde havia mais infestantes, o milho percebe a sua presença através da mudança de luz reflectida e então são produzidas mais folhas orientadas em paralelo às filas, o que resulta num atraso na cobertura da interfila e uma capacidade reduzida para sombrear as infestantes. Subsolo: Redução do aparelho radicular O espaço ocupado pelas raízes das infestantes. Concorrência pela ocupação dos estratos superiores do solo. 29 30 Uma nova abordagem da investigação sobre o controlo das infestantes do milho A orientação não optimizada das folhas tem um impacto negativo na produtividade O resultado dos testes mostra que, na presença de infestantes, a folha do milho dispõe-se de maneira não optimizada com uma frequência 20% mais elevada do que na ausência de infestantes. Controlo na PRÉ-EMERGÊNCIA O resultado da investigação Dos estudos sobre a concorrência precoce das infestantes, Swanton elaborou as seguintes conclusões: • As infestantes causam danos à colheita contrariamente ao que se pensava até agora; • As plantas do milho detectam a presença das infestantes à medida que emergem; • As infestantes não controladas que emergem juntamente com a cultura produzem uma perda de produção significativa e irreversível que não pode recuperar-se com o tratamento posterior de controlo de infestantes na pós-emergência; • O controlo precoce das infestantes é importante, porque estas afectam a qualidade de luz que rodeia as plantas do milho; • Em resposta às mudanças na qualidade da luz, as plantas de milho mudam a forma como crescem: aumentam o desenvolvimento da parte aérea e reduzem o das raízes. Também mudam a orientação das folhas, reduzindo o número das perpendiculares às filas; • O controlo das infestantes antes do desenvolvimento da raiz, é um passo crucial para maximizar o potencial produtivo da cultura, o que confirma a necessidade de um controlo herbicida eficaz na pré-emergência. Controlo na PÓS-EMERGÊNCIA A análise dos parâmetros de produção do milho A produção por hectare de milho depende de vários parâmetros, como o número de linhas por maçaroca e o número de grãos por cada fileira (ou seja, a longitude da maçaroca) A Syngenta realizou uma série de testes de campo para compreender como estes parâmetros são influenciados pelas condições de crescimento das plantas de milho. Pelos estudos científicos sabe-se que as plantas do milho “programam” o tamanho futuro da maçaroca quando estão no estado de 7 a 10 folhas, pelo que é muito importante que nesta etapa a cultura não seja afectada por stress ou danos de nenhum tipo. Os resultados dos testes de campo demonstram que a presença de infestantes nas primeiras etapas do desenvolvimento do milho provoca um stress para a cultura, o que resulta em menos grãos por maçaroca e, por conseguinte, numa queda de produção. Controlo precoce das infestantes 31 Estudos recentes confirmaram que o stress causado ao milho pelas infestantes ou pela estiagem causa uma redução no número de grãos por espiga. Contudo, o tamanho do grão (medido como peso de 1.000 grãos) não parece ser significativamente afectado por este stress. Os estudos em estufa confirmam os resultados do efeito em campo: o stress nas primeiras etapas do desenvolvimento do milho reduz o número de grãos por maçaroca. Número de sementes por espiga T SM + SM Sem stress 400 350 350 300 300 250 250 200 200 150 150 100 100 50 50 T SI SM 0 SI + SM T Sem stress (T) Stress hídrico(SI) O stress de infestantes (SM) Stress hídrico + Infestante (SM + SI) A redução no número de grãos por espiga pode apresentar-se com menor número de filas na maçaroca ou com uma longitude mais curta da própria maçaroca. Stress hídrico + infestantes (SM) Peso de 1.000 sementes T SM + SM 400 0 Stress hídrico (SI) Stress por infestantes (SM) SI SM SI + SM Estudo do Biotransfer Institute Condições de stress (infestantes, a estiagem) nas primeiras etapas de desenvolvimento do milho podem causar a redução no número de filas por maçaroca Maior número de filas Mesmo tamanho de grão 16 14 Este tipo de perda é determinado pelo stress na fase de 10 folhas Na ausência de infestantes pode obter-se + 13% de potencial produtivo 32 Uma nova abordagem da investigação sobre o controlo das infestantes do milho A concorrência das infestantes nas primeiras etapas do desenvolvimento também tem influência na longitude da maçaroca Controlo na PRÉ-EMERGÊNCIA O impacto do stress ambiental (infestantes, estiagem) é menos relevante para os híbridos do milho de maçaroca fixa, ou seja, as que, graças às suas características genéticas, apresentam uma maçaroca de tamanho médio, mas constante. Inclusive nos testes de campo realizados pela Universidade de Turim em 2007/2008, nos tratamentos pré-emergência e pósemergência prematura (1-2 folhas de milho) proporcionaram os melhores resultados de produção. Até 2-3 folhas de milho, a concorrência das infestantes não causa danos consideráveis, mas cada dia de atraso pode resultar na perda de até 3-4% da produção. Controlo na PÓS-EMERGÊNCIA O impacto da floração do milho A concorrência das infestantes nas primeiras etapas de crescimento do milho é uma forma de stress que tende a atrasar o desenvolvimento natural da cultura. Isto pode causar um atraso da floração do milho, que, por sua vez, provoca um atraso ainda mais pronunciado no momento da colheita (testes da Universidade de Turim confirmam que 3 dias de adiantamento na floração permitem adiantar a colheita de 7 a 9 dias). O atraso de poucos dias na colheita do milho pode dar lugar a dificuldades operativas no campo e aumenta o risco de danos no grão (por exemplo: ataque de piral, formação de micotoxinas). Por estas razões, é importante proteger o milho da melhor maneira desde o início da concorrência das infestantes. A defesa da produção desde o início com a melhor solução herbicida Lumax, Camix e Primextra Gold TZ são as soluções da Syngenta que, aplicadas na pré-emergência ou no início da pósemergência, permitem o controlo das infestantes anuais para o ciclo de desenvolvimento completo da cultura, devido à sua acção herbicida prolongada. Por outro lado, a alta selectividade destas soluções permite que o milho ofereça todo o seu potencial de produção. 33 O controlo das infestantes 34 O controlo desde a sementeira até A aplicação à sementeira é a base do controlo das infestantes no milho. Devido à sua eficácia prolongada, o controlo na pré-emergência permite ao milho germinar sem sofrer a concorrência das infestantes e salvaguardando o potencial máximo de produção da colheita. Por esta razão, a Syngenta oferece ao agricultor uma ampla gama de soluções para o controlo de infestantes em pré-emergência: Lumax, Camix, Primextra Gold TZ e Dual Gold. Lumax e Camix são o resultado das últimas tecnologias em herbicidas para milho e oferecem uma série de vantagens para o agricultor. Lumax é o produto ideal para o controlo de infestantes em préemergência e destaca-se por: Camix controla as infestantes em pré-emergência do milho e tem vantagens especiais: • Controlo eficaz de infestantes clássicas do milho, tanto mono como dicotiledóneas; • Altamente eficaz contra o Abutilon e outras infestantes difíceis do milho; • Controlo de infestantes consideradas difíceis como Abutilon theophrasti, Xanthium spp, Datura stramonium e outras; • Efeito residual prolongado; • Eficácia anti-germinativa prolongada; • Compatibilidade excelente com outros herbicidas para conseguir o espectro mais amplo de actividade; • A acção herbicida reinicia-se depois da chuva ou da rega; • Alta selectividade para o milho; • Grande facilidade de uso; • Segurança e facilidade de uso; • Camix é a solução ideal, em que se faz um controlo herbicida sem Terbutilazina. • Efeito residual prolongado. Ambos, Camix e Lumax, podem usar-se de modo seguro, na pós-emergência precoce, no milho desde a emergência até às duas folhas do milho com óptimos resultados. Esta flexibilidade é muito importante se tivermos de adiar o tratamento de controlo das infestantes em função das condições do campo. Lumax e Camix têm um controlo eficaz sobre as infestantes, tanto com as dicotiledóneas nas primeiras etapas de desenvolvimento como nas gramíneas até à primeira folha. à pós-emergência precoce Primextra Gold TZ e Dual Gold são soluções da Syngenta, amplamente testadas pelos agricultores para controlar infestantes em milho. Tanto Primextra Gold TZ como Dual Gold, podem ser utilizados de forma segura em pós-emergência precoce, até às 2 folhas da cultura com bons resultados. • Controle eficaz das infestantes milhãs; • Aplicação em pré-emergência actuando durante a germinação das infestantes; • Altamente selectivo na cultura do milho; • Controlo de junças; • Compatível com outros herbicidas pré-emergentes. • O controle eficaz das gramíneas e dicotiledóneas mais frequentes na cultura do milho com uma única aplicação; • Utilização em pré-emergência ou pós-emergência precoce actuando na germinação das infestantes e por contacto nas já nascidas; • Altamente seletivo na cultura do milho; • Compatível com outras soluções; • Fácil de usar; • Amplamente conhecido pelos produtores de milho. 35 36 Aplicação em pré-sementeira Na presença de Solução Infestantes emergidas Touchdown: 2-2,5 l/ha Touchdown pode misturar-se com produtos com actividade residual Lumax, Camix, Primextra Gold TZ ou Dual Gold também para controlar as infestantes que ainda não tenham emergido no momento do tratamento. Aplicação em pré-emergência ou pós-emergência precoce Na presença de Solução Lumax: 4 l/ha Infestantes clássicas do milho: gramíneas e dicotiledóneas. Primextra Gold TZ: 3,5-4,5 l/ha Camix + Partner : 3-3,75 l/ha Infestantes mais difíceis + Resistentes às triazinas Lumax: 4 l/ha Infestantes clássicas do milho + Infestantes difíceis + Resistentes às triazinas Lumax: 4 l/ha Infestantes gramíneas Dual Gold: 1-1,5 l/ha Camix: 3-3,75 l/ha Camix + Partner: 3-3,75 l/ha Aplicação em pós-emergência precoce 2-4 folhas de milho Na presença de Solução Infestantes gramíneas Dual Gold: 1-1,5 l/ha Infestantes gramíneas emergidas ou com mais de uma folha Samson: 1-1,5 l/ha Adicionar aos tratamentos anteriores O controlo de Cyperus spp. A junça tem uma alta taxa de propagação. Caracteriza-se por um órgão de armazenamento subterrâneo e é uma espécie muito competitiva que se adapta a diversas condições ambientais, pelo que é uma infestante problemática. Nas diversas zonas onde esta infestante esteja presente, seja isolada ou agrupada, é preciso intervir com um herbicida, para evitar que a infestação se consolide e expanda. A junça tem um nascimento escalonado e as infestações caracterizam-se por uma alta densidade. Por este motivo, a melhor estratégia de controlo deve procurar o uso, na pré-sementeira ou pré-emergência, de um produto baseado em S-metolacloro (Dual Gold, Primextra Gold, Lumax ou Camix) capaz de realizar desde o início uma elevada acção de contenção, de modo a permitir um controlo mais eficaz na pós-emergência. A incorporação do produto como consequência da rega, da precipitação ou mediante incorporação mecânica na pré-sementeira favorece a sua actividade. Para melhor controlo das infestações de Cyperus spp. recomenda-se a seguinte sequência de acções: Na pré-emergência ou présementeira Os melhores resultados obtêmse mediante a incorporação do produto no solo a 2-3 cm. Primextra Gold TZ: 3,5-4,5 l /ha Dual Gold: 1,5 l / ha Camix: 3,75 l/ha Lumax: 4 l/ha E depois na pós-emergência Samson + Callisto: 1-1,5 + 1-1,5 l/ha O nível de eficácia do tratamento é influenciado pelas condições meteorológicas e ambientais. 37 38 O tratamento das infestantes na pós Os melhores resultados obtêm-se aplicando o produto com 4-6 folhas de milho nas primeiras etapas de desenvolvimento e em crescimento activo, quando são mais sensíveis aos herbicidas. Também têm a vantagem de: • Ter o mais alto nível de selectividade para o milho; • Eliminar rapidamente a concorrência das infestantes antes que possam reduzir a produtividade das culturas; Como foi demonstrado nos parágrafos anteriores, um controlo precoce das infestantes traduz-se numa maior produção de milho. • Samson é o herbicida sistémico que proporciona um controlo excelente de sorgo, tanto de sementes como de rizomas e das gramíneas anuais; • Callisto é um herbicida selectivo para o milho, particularmente activo contra as infestantes dicotiledóneas mais comuns; • Samson é um produto Syngenta quem tem uma fórmula especial que o torna único nas suas características: Nicosulfurão é formulado com óleo de milho, o que favorece uma rápida absorção do herbicida e oferece uma maior selectividade para a cultura; • Callisto é eficaz no caso de as infestantes serem resistentes a triazinas, ou difíceis, por isso pode ser usado como complemento aos herbicidas de pré-emergência; • Graças à sua formulação, Samson é compatível com misturas com outros herbicidas para o milho e oferece máxima segurança para o operador, para o meio ambiente e para a indústria agro-alimentar. • Callisto oferece o período mais extenso de tempo para a aplicação; • Callisto oferece os mais altos níveis de segurança para as culturas de milho e para o meio ambiente; • Pode misturar-se com outros herbicidas para conseguir um programa mais adequado de controlo de infestantes; • Callisto quando é usado em combinação com Samson em infestações de gramíneas e dicotiledóneas é o melhor parceiro para um espectro completo de pós-emergência. s-emergência 39 Banvel é um herbicida para o controlo de infestantes de folha larga na pós-emergência do milho. • Banvel tem um amplo espectro de actividade que inclui muitas infestantes de folha larga, tanto anuais como perenes; • Banvel destaca-se, em particular, pela eficácia no controlo de poligonáceas e outras infestantes perenes como Cirsium sp. ou Rumex sp.; • Banvel tem propriedades sistémicas e tem actividade por contacto. • Banvel pode aplicar-se num amplo espaço de tempo, desde as 3 às 8 folhas do milho com as infestantes nas primeiras etapas de desenvolvimento; • O nível de selectividade para o milho é óptimo; • Banvel pode misturar-se com produtos graminicidas de pósemergência para obter uma solução completa de todas as infestantes. 40 Controlo de infestantes gramíneas e dicotiledóneas Para um controlo superior de: Chenopodium, Abutilon, Solanum, Amaranthus, Datura, Xanthium. e também a Convolvulus, Calystegia, Cirsium, Rumex. Linha Callisto: eficácia elevada Callisto: 1-1,5 l / ha + Samson: 1-1,25 l / ha Callisto: 1-1,25 l / ha + Samson: 1-1,5 l / ha + Banvel: 0,6 l/ha Controlo de infestantes dicotiledóneas anuais e perenes Para um controlo superior de: Solução: Chenopodium, Abutilón, Solanum, Amaranthus, Datura, Sycios, Xanthium y dicotiledóneas perenes. Callisto: 1-1,25 l / ha + Banvel: 0,6 l/ha Controlo de infestantes perenes Para um controlo superior de: Solução: Sorghum halepense de semente ou rizoma. Samson: 1,5 l/ha e também a Convolvulus, Calystegia, Cirsium, Rumex. Samson: 1,5 l / ha + Banvel: 0,6 l/ha Para uma utilização correcta de sulfunilureias graminicidas recomenda-se a intervenção quando a temperatura diurna oscile entre os 10 °C e os 25 °C. A protecção contra as pragas 41 42 Programa Syngenta para a protecção contra as pragas Momento de aplicação Problema Sementes Agriotes spp. Cruiser Pulgões, tripes Cruiser Insectos de solo Cruiser Piral À sementeira Foliar Force: 12-15 kg/ha Karate + Force: 12-15 kg/ha Karate + Karate + Tratamento de sementes Porque um grande resultado depende de um bom começo, Cruiser garante-lhe uma protecção completa do milho desde o início. Cruiser é um tratamento para sementes, que proporciona uma protecção de amplo espectro contra insectos do solo e pragas aéreas. A excelente tolerância das culturas, a sua rápida absorção através da raiz e a elevada sistemia dentro da planta protege a emergência do milho e permite um melhor e mais homogéneo estabelecimento da cultura. Cruiser é um insecticida de amplo espectro, que, graças à sua elevada eficácia contra insectos do solo (alfinetes – agriotes spp.-) e pragas aéreas (cicadídeos – zygnidia scutellaris-) e a persistência do efeito insecticida, converteu-se no tratamento para sementes de referência em todo o mundo. 43 44 O efeito Vigor de Cruiser ajudará a planta a alcançar o seu rendimento potencial, determinado pela genética de cada uma das variedades. O tratamento de sementes com Cruiser ajuda a planta a suportar melhor as condições de stress causadas por diferentes factores como estiagem, PH debaixo do solo, vaga de calor, alta salinidade, radicais livres da radiação UV, feridas causadas por pragas, vento, granizo, etc. Os efeitos observados depois da aplicação de Cruiser em diferentes culturas e locais do mundo são: uma emergência mais rápida, maior número de plantas, incremento da massa radicular, uma vegetação mais precoce, plantas de maior porte, mais verdes e de melhor qualidade, caules mais grossos, maiores rendimentos de produção. Sem Cruiser Tratado com Cruiser Comparação de Cruiser vs produto de referência na produção de milho. Grão com e sem praga, 178 testes. 50 40 30 20 CRUISER melhor 71% de resposta positiva com CRUISER Mediana = +4.0% p<0.0001 Média = +6.3% n=178 10 0 -10 Conclusão: um maior controlo insecticida, com um vigor reforçado, tem como resultado uma colheita superior. -20 -30 -40 -50 % curva de resposta de produção para milho, +/- pragas CRUISER vs. Ref. 1 Aplicação à sementeira 45 Insecticidas microgranulados de aplicação ao solo Elevada eficácia insecticida Época e momento de aplicação • Force é capaz de controlar as principais pragas que infestam o solo das culturas de milho, incluindo insectos do solo e nóctuas. Force aplica-se na linha no momento da sementeira com o microgranulador correctamente calibrado. Para a calibração do microgranulador, é preciso ter em conta que a densidade aparente do produto formulado de 0,87 g/cm3. • Force funciona por contacto e ingestão, protegendo as sementes e as plântulas nas primeiras etapas de desenvolvimento. Graças à sua mobilidade no solo pela sua acção vapor, Force exerce também uma forte actividade repelente que aumenta a eficácia da protecção. Completa selectividade e liberdade de selecção dos herbicidas Force é completamente selectivo para o milho: • Não causa redução da germinação; • Não interfere negativamente com os herbicidas mais comuns, incluindo aqueles que contenham sulfunilureias (por exemplo, Samson) ou substâncias activas pertencentes à família de tricetonas (por exemplo Lumax, Camix, Callisto). Acção insecticida prolongada A substância activa teflutrina é o resultado de um processo especial de síntese química em três etapas, o que o torna muito estável no solo. Graças à sua estabilidade no solo e à sua baixa solubilidade na água, Force proporciona uma protecção prolongada das culturas. Para o controlo de pragas do solo À sementeira Aplicar com microgranulador Force: 12-15 kg/ha 46 Tratamento foliar e solo Insecticida de elevada eficácia para todos os tratamentos foliares. Numerosos estudos confirmaram a superior actividade de Karate+ e a sua maior persistência entre os insecticidas piretróides. Tratamento contra noctuídeos Momento de intervenção Aos primeiros sinais de ataque, tendo como control as plantas das margens do campo (geralmente as primeiras a serem afectadas). Tratar durante a noite (larvas ao ar livre). Distribuição Molhar bem com 500 a 600 litros de água por hectare. Dose: 300 g/ha Tratamento contra piral Momento de intervenção Sobre as larvas de segunda geração (geralmente por volta de Julho / Agosto). Nesta etapa é conveniente fazer uma ou duas aplicações espaçadas por 8-10 dias. Não se deve tratar no período de floração do milho. Distribuição Através da barra normal de pulverização, tendo o cuidado de molhar toda a vegetação (400-600 litros de água por hectare). Dose: 800 g/ha. Guia de boas práticas antes, durante e depois da sementeira do milho 47 A definição e colocação em prática de técnicas de agricultura responsável e sustentável é uma das prioridades da Syngenta, o nosso objectivo é promover as boas práticas agrícolas no sentido de melhorar a protecção do utilizador, do consumidor e do meio ambiente. As sementes que vai utilizar estão tratadas com produtos fitofarmacêuticos que as protegem do ataque de insectos e doenças após a sua sementeira. Este pequeno guia resume as boas práticas agrícolas a seguir quando se utilizam sementes tratadas, com o objectivo de ajudar a realizar o seu trabalho de uma forma mais cómoda e segura. 6 conselhos sobre boas práticas antes da sementeira Prepare o seu semeador 1 Verifique se o semeador e a turbina, em caso de semeadores pneumáticos, estão em bom estado; 2 Adapte a regulação do selector à variedade que vai semear; 3 Verifique as regulações relativas à densidade de sementeira e profundidade de localização da semente; 4 Verificar o estado das segas de sementeira, incluindo as relhas afasta torrões, destorroadores, raspadeiras e sistema de enterramento e amontoa; 5 Verifique a pressão dos pneus; 6 Quando a sementeira se realizar com semeadores pneumáticos, que utilizam uma turbina de ar para a sementeira de precisão e enviam ar para o exterior, é recomendável a adaptação aos semeadores de um sistema que dirija as partículas de pó para o solo (solicite-o ao fabricante do seu semeador). 48 Guia de boas práticas antes, durante e depois da sementeira do milho Durante a sementeira Respeite o meio ambiente Use um deflector em semeadores pneumáticos 6 Conselhos sobre boas práticas para realizar uma sementeira correctamente Protege o meio ambiente e é mais seguro ao reduzir a libertação de pó para o ar. 1 Informe-se das condições de uso da semente tratada. As autorizações de uso dos produtos de protecção de sementes estabelecem uma série de condições de uso que devem ser respeitados de forma a limitar o impacto potencial sobre o meio ambiente. Quando se utilizem semeadores pneumáticos é recomendável utilizar um deflector ligado à saída do ar da turbina, que diminua a velocidade da saída do ar e o dirija para o solo a fim de evitar a disseminação do pó no ambiente. 2 Respeite as datas e densidades de sementeira recomendadas para cada variedade em cada zona de cultivo. De forma a assegurar o máximo potencial para a sua cultura. 3 Encha o semeador a mais de 10 metros da bordadura da parcela. 4 Evite semear em condições de vento forte. 5 Assegure-se que as sementes fiquem bem enterradas. Para além de assegurar uma emergência uniforme, para protecção das aves e mamíferos selvagens, as sementes devem ficar bem enterradas ao longo de todo o terreno. Pela mesma razão não devem ser deixadas sementes tratadas sobre a superfície do solo (derrames, etc.) 6 Não deixe sementes sobre o terreno em caso de derrame. Recolha toda a semente limpa que seja possível e guarde-a de novo na saca para ser utilizada. Enterre completamente as sementes que não possam ser recolhidas. No caso de sementes tratadas com Cruiser e outros insecticidas da mesma família química o uso de deflectores é obrigatório. Para mais informações consulte a página web da Syngenta. www.syngenta.pt Elementos de montagem de um deflector 1 Conector de 125 mm de diâmetro; 2 2 Tubo flexível (Ø 125 mm); 3 Tubos flexíveis (Ø 125 mm) ligados a uma peça em forma de “Y”; 4 Tubos de saída orientados para o solo na parte dianteira das rodas do semeador, a uma altura máxima de 15 cm. Assim as rodas melhoram a incorporação do pó no solo. 1 3 4 49 Depois da sementeira Durante todas as operações Faça uma gestão adequada das sementes que sobrem e das embalagens vazias Utilize as medidas de protecção adequadas Para proteger o meio ambiente, as boas práticas após a sementeira são primordiais, uns conselhos práticos: 1 Não deixe as sacas vazias abandonadas no campo. Elimine as embalagens e sacas vazias de acordo com as normas vigentes; 2 Não reutilize as embalagens vazias; 3 Não utilize as sementes tratadas para consumo animal ou humano; 4 Armazene as sementes tratadas nas suas embalagens originais claramente identificadas. Na saca estão especificadas as substâncias activas utilizadas para a protecção das sementes; 5 Armazene as sementes tratadas num lugar fechado à chave, fora do alcance das cranças e separadas dos alimentos ou bebidas. Incluindo as destinadas ao consumo animal; 6 Verifique se as sacas que contêm sementes tratadas estão todas hermeticamente fechadas. 1 Evite o contacto das sementes com a pele e as mucosas: Mediante a utilização dos equipamentos de protecção apropriados durante todas as operações de enchimento e limpeza do semeador. 2 Protecção do corpo: Recomenda-se a utilização de um fato de protecção individual homologado (selo CE). 3 Protecção das mãos: Sempre que se manipulem sementes tratadas deve-se utilizar luvas de nitrilo ou de neoprene (homologadas CE), deixando por fora as mangas do fato. 4 Protecção das vias respiratórias: Utilize um equipamento que proteja os olhos, o nariz e a boca durante as operações de manutenção. Recomenda-se a utilização de óculos de protecção e máscara descartável. 5 Mantenha a cabina do tractor fechada durante a sementeira 6 Vigie a sua higiene pessoal: Durante a sementeira tenha à mão um recipiente com água limpa para limpar as luvas e as mãos em caso de necessidade. Ao terminar a sementeira, lave as mãos com as luvas colocadas antes de as tirar, limpe o equipamento de protecção e tome um duche. E recorde-se, para evitar a exposição ao pó produzido pelas sementes: • Trabalhe de costas voltadas para o vento ao abrir as sacas ou ao encher o semeador. Um bom resultado depende de um bom começo Cruiser é um tratamento insecticida de sementes, que proporciona uma protecção de grande espectro contra insectos de solo e pragas aéreas. Protege à nascença permitindo um melhor e mais homogéneo estabelecimento da cultura, com um maior número de plantas sãs por ha, tendo como resultado uma melhor colheita. • Evite respirar o pó produzido pelas sementes em todas as operações de sementeira. • Manipule as sementes tratadas com precaução para evitar o mais possível a formação de pó. • Não coma, beba, fume ou fale ao telemóvel durante o manuseamento da semente tratada. Reduzir o risco no uso de produtos fitofarmacêuticos • Utilize apenas produtos homologados (verifique se estão autorizados para a cultura e inimigo a combater). • Respeite as instruções do rótulo. • Siga as recomendações de segurança do rótulo e da ficha de segurança do produto. Medidas de protecção: • Use instalações adequadas (armazenamento, preparação da calda, lavagem de equipamentos…). • Tome as medidas de higiene pessoal necessárias (vestuário, duches, lavatórios…). • Escolha correctamente os equipamentos de aplicação. • Realize a manutenção adequada das instalações e dos equipamentos. Boa organização e boas práticas: • Minimize ao estritamente necessário o número de pessoas presentes no momento da aplicação dos produtos. • Os locais de armazenagem devem estar fechados à chave. • Preparar apenas o volume de calda necessário para a área a tratar. • Evite derrames durante o enchimento do tanque. • Reduza a manipulação tanto dos produtos, como dos equipamentos usados na aplicação. • Em caso de derrame durante a fase de preparação, limpe as superfícies contaminadas. Respeite as normas de higiene: • Não coma, não beba e não fume durante a utilização dos produtos. • Em caso de contacto acidental, dispa a roupa contaminada e lave imediatamente as partes do corpo que estiveram em contacto com o produto. • Lave a roupa de trabalho e os equipamentos de protecção antes de voltar a usá-los. Equipamento de protecção individual • Escolha os equipamentos de acordo com as instruções do rótulo e da ficha de segurança. • Siga as instruções do fabricante no que respeita à conservação e limpeza. • Descarte-se dos equipamentos quando se apresentem deteriorados ou no final da vida útil. Nota: As normas acima são normas gerais de segurança, mas deve dar prioridade e respeitar rigorosamente as indicações que constarem no rótulo do produto. Dez normas básicas para proteger as abelhas e outros insectos polinizadores 1 Seleccione o produto adequado e verifique quando deve ser aplicado. 2 Aplique somente as doses autorizadas. 3 Siga rigorosamente as indicações do rótulo, tendo em conta que é proibido qualquer uso não indicado no mesmo. 4 Evite a realização de tratamentos durante a floração. Se necessário, e se o produto estiver autorizado para uso na fase de floração, evite as horas de polinização das abelhas, tratando de preferência ao final da tarde. 5 Informe os apicultores da zona sobre a realização dos tratamentos, para que possam retirar as colmeias durante as aplicações. 6 Certifique-se de que os equipamentos de aplicação estão em bom estado. 7 Respeite os intervalos estabelecidos entre tratamentos, se for necessário mais do que um. 8 Evite realizar aplicações com vento e se verificar que ocorre deriva para zonas adjacentes com flores ou cursos de água. 9 Utilize sempre, e sobretudo com risco previsível, equipamentos e técnicas que diminuam ao máximo a deriva do produto: Por exemplo bicos anti-deriva. Cuidemos da qualidade da água: Bastam gestos simples e acertados Durante o transporte: Após o tratamento: • Use de preferência os serviços de entrega do seu distribuidor. • Se o fizer pessoalmente, transporte quantidades limitadas e cumpra as normas de segurança. • Carregue numa zona onde possa limpar derrames acidentais. • Tenha à mão um telefone e os contactos dos números de emergência em caso de acidente. • Tenha pronto material absorvente (serradura, estilha, etc) em caso de derrame acidental. • Mantenha o equipamento em bom estado de limpeza. • Utilize preferencialmente zonas destinadas a este fim. • Se não for possível, realize a limpeza do equipamento no campo, cumprindo os seguintes procedimentos: Interior: enxaguar pelo menos três vezes, diluindo de cada vez o resto da calda e aplicando-o na parcela onde iniciou o tratamento. Exterior: Utilize equipamentos de pressão e realize a limpeza em locais diferentes de cada vez. No armazenamento: • Utilize um local fechado à chave, bem sinalizado e que permita recolher de forma segura possíveis derrames. • Instale equipamentos e material de segurança: telefone, extintor, materiais absorventes, etc. Antes do tratamento: • Seleccione adequadamente o produto a aplicar. • Leia atentamente o rótulo do produto fitofarmacêutico. • Identifique áreas sensíveis e respeite as distâncias de segurança. • Planei com antecedência o local da preparação da calda, de enchimento e de limpeza do equipamento. • Calcule exactamente o volume de calda necessário para evitar desperdícios: - Regulando o pulverizador. - Testando o caudal real aplicado. - Certificando-se de que não existem fugas nem problemas de funcionamento. Durante o tratamento: • Não pulverize com o equipamento parado ou durante as manobras. • Se observar qualquer fuga, interrompa imediatamente a pulverização. • NUNCA pulverize sobre cursos de água, poços ou canais de drenagem. • Evite a deriva, não tratando em dias de vento. Utilize bicos e pressão de trabalho adequados. • Evite o arraste pela água, não pulverizando em zonas de risco de escorrência ou sobre solos gelados ou inundados. Nota: As normas citadas acima são normas gerais de segurança, mas deve dar prioridade e respeitar rigorosamente as indicações que aparecem no rótulo do produto. Eliminação das embalagens vazias • Enxaguar energicamente três vezes cada embalagem utilizada, vertendo a água da lavagem no depósito do pulverizador. • Deposite posteriormente a embalagem vazia num ponto de recolha Valorfito. Em caso de emergência: • Intoxicação: Centro de Anti-veneno e Intoxicações Tel.: 808 250 143 • Informações sobre o produto: contacte o fabricante através do telefone que consta no rótulo. • Contaminações e derrames acidentais: contacte a autoridade local mais próxima. • Qualquer tipo de emergência: ligue 112. Para saber mais: • Projecto TOPPS: www.topps-life.org • Syngenta Crop Protection: www.syngenta.pt • ANIPLA : www.anipla.com Utilize os produtos fitofarmacêuticos de forma segura. Leia sempre o rótulo e a informação relativa ao produto antes de o utilizar. Syngenta C.P. Lda. Av. da República, 57 - 4º 1050-189 LISBOA Telf.: 217 943 200 • Fax: 217 943 230 www.syngenta.pt • [email protected] N.º Azul: 808 200 010. © Copyright Syngenta Crop Protection, 2012 ® Marca Registada Syngenta Crop Protection AG, Basilea, Suíça