Veja as principais dicas para quem deseja investir em um food truck e a importância da Higiene e Manipulação dos Alimentos dentro desses serviços. Empreendedores listam recomendações para quem quer investir em um negócio gastronômico sobre rodas 1. Pesquise muito A pesquisa de mercado é indispensável para começar qualquer tipo de negócio. Além disso, recomenda-se o interessado a conversar com empreendedores do ramo para buscar informações e sanar dúvidas. 2. Invista na estrutura. O seu veículo não servirá só como meio de locomoção, mas também será o local da montagem dos pratos ou lanches. Por isso, o ideal é avaliar se tudo está de acordo com a maneira como você trabalha e com o produto que você deseja oferecer . . Para Liao, do Temaki Navan, para evitar perder tempo em oficinas, o recomendável seria investir em um veículo novo. 3. Cuide da cozinha. Diferente de um restaurante, em um food truck os clientes estarão acompanhando de perto como você manuseia os alimentos. Para Bernardo, do Fichips, os cuidados com higiene e conservação dos produtos são indispensáveis. Verifique também quais são as documentações essenciais para capacitar os seus funcionários. A recomendação do Herrera, do La Buena Station, é de ter um lugar de apoio e com condições de higiene exigidas para armazenar o estoque. 4. Prepare-se emocionalmente. Trabalhar na rua não é fácil, além de lidar com os clientes é preciso ficar de olho na meteorologia. Além disso, há outros fatores como o trânsito para se deslocar até o ponto de venda. 5. Busque parcerias Eventos e feiras gastronômicas são boas oportunidades para quem está começando a divulgar o seu produto. Há também uma demanda de comércios que desejam promover eventos em parceria com food trucks em estacionamentos privados, por exemplo Fonte: Exame e Folha Importância da Higiene e Manipulação dos Alimentos Como visto anteriormente, a produção de alimentos constitui uma importante atividade econômica. Sendo assim, o controle de qualidade desses alimentos é fundamental para a redução dos custos decorrentes de perdas e devoluções dos produtos acabados. Todas as pessoas têm direito de esperar que os alimentos que comem sejam inócuos e aptos para o consumo. As doenças por transmissão alimentar e os danos provocados pelos alimentos são, no melhor dos casos, desagradáveis e, no pior, podem ser fatais. Para proteger os consumidores, tanto os produtores como as autoridades do setor alimentício têm responsabilidades no sentido de reduzir a incidência das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA’s) . Mas existem também outras consequências. O surgimento de doenças transmitidas pelos alimentos pode prejudicar o comércio, o turismo e provocar perdas de receitas, desempregos e questões judiciais. A deterioração dos alimentos ocasiona perdas, tem um custo e pode influenciar negativamente no comércio e na confiança dos consumidores. Com aplicação da higiene e da correta manipulação nos estabelecimentos alimentícios, pode-se prevenir a transmissão, através dos alimentos, de Doenças Transmitidas por Alimentos e também a contaminação por microrganismos não patogênicos, mas que podem deteriorar os alimentos, diminuindo sua vida útil no mercado. Portanto, a implementação de procedimentos corretos de higienização na cadeia produtiva preserva a pureza, a palatabilidade e a qualidade microbiológica, física e química dos alimentos; auxilia na obtenção de um produto que, além das qualidades nutricionais e sensoriais, tem uma boa condição higiênico-sanitárias, não oferecendo riscos a saúde do consumidor. Equipe Marketing Nutricional