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Um bom lugar
para trabalhar
ONS realiza pesquisa para
aferir o clima organizacional
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Ano VIII | Outubro 2005
Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico
Prevenção
Solidariedade
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EDITORIAL
Começo, meio e fim
Já se tornou comum vermos expostos
Informativo do Operador
Nacional do Sistema Elétrico
Escritório Central
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na mídia tristes exemplos da incapacidade
brasileira de concluir as tarefas que pretende
realizar. E temos que reconhecer que há justiça
nesse julgamento. Somos o país de muitas leis
que não “pegam”, de projetos que não saem
do papel, e de outros ainda que, quando prontos, não cumprem os propósitos a que se destinavam, como as pontes e viadutos que ligam
nada a lugar nenhum. Nas mais diversas instâncias da vida nacional, já nos acostumamos
que qualquer caso pode acabar em “pizza”, ou
em samba, conforme o gosto do freguês.
Por isso mesmo, é gratificante termos a
chance de apresentar, como exemplo, um
projeto transformado em realização, com
o maior sucesso, como o primeiro curso de
Capacitação em Aspectos Institucionais do
Setor Elétrico, o já popular CAISE. Realizado em parceria com a Escola de Negócios
da PUC do Rio de Janeiro, o curso reuniu 28 profissionais seniores e gestores do
ONS, que tiveram a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos sobre o Operador, o setor elétrico e sobre gestão empresarial. Este último tema, em especial, é uma
necessidade de aprimoramento já identificada nos atuais e futuros gestores da organização. Foram 360 horas-aula, entre agosto de 2004 e junho deste ano.
Ao final, os participantes se organizaram
em grupos para realizar os Trabalhos de
Conclusão de Curso. Foram seis trabalhos,
abordando temas como: indicadores de desempenho, desenvolvimento de lideranças,
gestão da informação, gestão do conheci-
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Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005
mento, trabalho em equipe e impacto dos
custos do ONS nas tarifas de energia. Todos
foram apresentados a uma banca de professores da PUC em 14 de outubro, fechando
com distinção um esforço dos alunos envolvidos, da área de gestão de recursos humanos e da organização como um todo.
Para reconhecer esse esforço pessoal e coletivo, o Ligação quebra neste número a série
de encartes sobre os avanços do projeto do
modelo de gestão para apresentar os participantes do CAISE e um resumo dos trabalhos por eles desenvolvidos. Em breve, esses
trabalhos estarão disponíveis na intranet, em
seus textos integrais, para que todos no Operador possam se beneficiar com sua leitura.
Assim, partindo de um início inspirador,
passamos por um meio de muito trabalho e
dedicação, e chegamos a um final que comprova o sucesso do primeiro CAISE.
Que venha o segundo!
ENDOMARKETING
Encontro de vozes
Para quem esteve presente no auditório do
Escritório Central, no dia 28 de outubro, o prazer de ouvir boa música foi em dose tripla. O 1º
Encontro de Corais do ONS reuniu no mesmo
palco os corais Seresta e Coralito, além do próprio Coral do ONS (foto), em uma apresentação
afinada ao bom gosto musical. Abrindo o evento, o coral Seresta interpretou músicas como Carinhoso, de Pixinguinha e João de Barro, e As Rosas não falam, de Cartola. Em seguida, o Coralito
passeou por temas como Palpite Infeliz, de Noel
Rosa, e No Cordão da Saideira, de Edu Lobo. Fechando o show, o Coral do ONS emocionou a
platéia com músicas como Meu bem querer, de
Djavan, e Eu Sei, de Renato Russo.
táculo teve um gostinho a mais. Além cantar no
Coral do ONS, ela se apresentou junto ao Coralito. “Foi simplesmente maravilhoso poder cantar em corais com estilos diferentes. Depois desse
encontro, senti que eu cresci como coralista”.
“O encontro proporcionou
a troca de experiência
entre os corais”.
Maurício Durão
(Regente do Coral do ONS)
Para Lillian Monteath, engenheira da Gerência
de Planejamento da Operação (GPO), o espe-
Consciência coletiva
Com o intuito de esclarecer os malefícios da dependência química e suas conseqüências para a saúde, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
(SIPAT) reuniu especialistas sobre o assunto, nos dias 17, 19 e 21 de outubro. No primeiro dia, a médica Analice Gigliotti, chefe
do setor de Psiquiatria e Dependência Química da Santa Casa de Misericórdia do Rio
de Janeiro, abordou o tema Álcool e Tabaco:
até que ponto vai o prazer?.
No dia 19, a SIPAT contou com a presença da doutora Andrea Camargo, especialista em homeopatia, medicina do trabalho e
dependência química. Com a palestra Compulsão – a doença do nosso século, a médica apontou os fatores que desencadeiam os
transtornos compulsivos.
Encerrando o evento, a conscientização veio
por meio da apresentação da peça teatral “Tô
Cinza”, com o grupo de Teatro Institucional.
Na opinião de Welmer Carneiro, coordenador
da Saúde Ocupacional dos Núcleos de Saúde
e Relacionamentos do ONS, a SIPAT cumpriu o seu papel social. “Quanto mais informações sobre assuntos como a dependência de
álcool e drogas, maior é o estimulo para quem
precisa de tratamento”, destaca o médico.
Dentre os assuntos
abordados na SIPAT, a
platéia pôde entender um
pouco mais sobre como
ocorre o processo de
dependência química no
organismo humano.
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MELHOR AMBIENTE
O ONS quer saber
Em uma parceria inédita com o Great Place to Work® Institute,
o Operador Nacional realizará, em novembro, uma pesquisa com
todos os colaboradores para aferir o clima organizacional. O
objetivo é identificar os pontos a serem melhorados no ambiente
de trabalho para, em seguida, traçar planos de ação específicos.
Fundado no Brasil em
1996, o Great Place to
Work® Institute atua como
consultoria especializada
na transformação dos
ambientes de trabalho
por meio de instrumentos
de diagnóstico e ações
para melhoria do nível de
confiança nas empresas.
Partindo da filosofia de se construir um bom lugar para trabalhar, o Operador Nacional lança a pesquisa Melhor Ambiente. A partir de uma sondagem de opinião,
será possível saber, por exemplo, como a comunidade do ONS percebe aspectos relativos
à sua gestão e ambiência, bem como medir o
grau de satisfação de seus colaboradores.
“Há dois compromissos básicos na realização
dessa iniciativa: o primeiro é o de não identificar seus participantes, mantendo sigilo total, e
o segundo é a ampla divulgação das informações obtidas. A idéia é que os próprios gestores
comuniquem o resultado aos seus funcioná-
“Atualmente, os
departamentos de Recursos
Humanos investem cada
vez mais na felicidade
do funcionário como
um posicionamento
estratégico. É grande
o empenho de toda a
Diretoria para que isso
aconteça. A proposta
é associar a todas as
melhorias realizadas o selo
Melhor Ambiente”.
Lúcia Helena Rodrigues
de Carvalho
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Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005
rios, estimulando, assim, a comunicação nas
gerências”, explica Lúcia Helena Rodrigues
de Carvalho, analista de Recursos Humanos.
O chamado para a ação
A convocação será feita por um e-mail no
qual serão fornecidos uma senha pessoal e
o link para acessar as perguntas no site do
Great Place to Work® Institute. Além dos colaboradores e pessoas jurídicas com maior
tempo de casa, serão ouvidos os terceirizados da empresa Personale, que presta serviço ao ONS. Segundo Lúcia Helena, a
convocação também abrangerá os que não
utilizam o computador para trabalhar. “No
caso dos office boys, por exemplo, eles receberão a senha de acesso em um envelope lacrado”, destaca a analista.
É válido lembrar que os resultados obtidos
serão utilizados no próximo planejamento
anual, em 2006. Neste contexto, Lúcia Helena lembra da importância da participação de todos. “É preciso que haja mobilização, caso contrário, se uma gerência tiver
menos de oito participantes respondendo
às perguntas, será desconsiderada da análise. Com os resultados obtidos, a intenção
é fazer com que a Diretoria tenha subsídios
para empreender planos de ação que contemplem as melhorias necessárias”.
MELHOR AMBIENTE
O método utilizado
A pesquisa, coordenada pela Diretoria de
Assuntos Corporativos (DAC), por meio
da Gerência de Recursos Humanos (GRH),
possui uma metodologia desenvolvida pelo
Great Place to Work® Institute. A pesquisa
consta de um questionário que, no caso do
ONS, tem 69 questões com afirmativas específicas, com as quais se pode concordar ou
discordar, parcial ou totalmente. O questionário também pode ser respondido por partes, ou seja, caso seja necessário terminá-lo
em outro momento, é possível salvar o que já
foi preenchido e finalizar de qualquer computador. Para isso, basta acessar novamente
o site e digitar a senha fornecida no e-mail.
Para diminuir a margem de erro, a etapa seguinte contará com a criação de seis grupos
focais, numa média de 12 participantes cada.
O objetivo é identificar, com precisão, quais
pontos devem ser melhorados na organização. Nessa fase, não haverá nenhum mediador do ONS, somente consultores do Great
Place to Work® Institute, e os dados serão cruzados, conferindo se o que foi aferido condiz
com a análise feita com os grupos focais.
Ao final de todo o processo, será gerado
um relatório, chamado Trust Index, que
permitirá medir com maior confiabilidade a qualidade do ambiente de trabalho no
ONS. É uma espécie de documento, com
destaques para os pontos fortes e oportunidades de melhoria. No Trust Index também é apresentado um comparativo com as
melhores empresas que já participaram da
pesquisa no Brasil e no exterior.
Planejamento estratégico
A pesquisa de clima está inserida no programa de aperfeiçoamento do Modelo de
Gestão do Plano de Ação para 2005. Para o
diretor de Assuntos Corporativos, Luiz Alberto Fortunato (ao lado,
à direita) “sua relevância está em saber onde nós
estamos e, a partir daí, como
podemos melhorar e que metas
realizar para isso”. Ele complementa, explicando que o
Operador ganha uma ajuda decisiva para o reconhecimento da realidade sobre o seu
ambiente organizacional. “Os dados
serão analisados e deles extraídos os indicadores para ações consistentes e adequadas, no sentido de aperfeiçoar a gestão do
ONS”, afirma o diretor.
Segundo Marco Antonio Costa Carvalho,
gerente de Recursos Humanos (acima), essa
iniciativa demonstra também amadurecimento organizacional, além de ser uma importante ferramenta de comunicação, pois
permite aos colaboradores se comunicar de
forma mais estruturada com os gestores. “Podemos considerá-la como um instrumento
de gestão dos mais importantes para a área de
recursos humanos. Temos, com isso, a oportunidade de fazer uma leitura mais tangível
das percepções que as pessoas têm quanto às
práticas da organização e ao seu estilo de gestão”, destaca o gerente.
“O Great Place to Work® Institute possui um
método de avaliação que destaca as principais
características das organizações que são percebidas como um bom lugar para trabalhar. Essa
percepção está associada a aspectos como confiança na gestão, camaradagem no ambiente
de trabalho e orgulho do que se faz. Condições como essas fazem hoje das empresas que
têm um bom resultado referências de sucesso
organizacional”, conclui Marco Antonio.
“Customizamos a pesquisa
junto ao ONS de maneira
a possibilitar uma
maior adequação ao seu
ambiente, sem sacrificar
os indicadores necessários
que devem ser empregados
em um estudo deste tipo”.
Patrícia Bomfim
(Consultora do Great Place
to Work® Institute)
“A pesquisa é o
instrumento que possibilita
aos colaboradores
apresentar suas posições
e opiniões com relação às
decisões e direcionamentos
da gestão no ONS”.
Marco Antonio Costa
Carvalho
Outubro 2005 • Ligação 85 • Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico
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PROCEDIMENTOS DE REDE
Procedimentos
de rede revisados
A estrutura consiste
em um Comitê Diretor,
composto por todos os
diretores, um Comitê
Executivo, constituído
por um representante de
cada diretoria, um Grupo
Revisor, com cerca de 120
colaboradores, e um Grupo
de Apoio, com membros da
Auditoria Operacional.
Após um ano de trabalho, o ONS finalizou, no dia 31 de outubro, a revisão dos Procedimentos de Rede, com o propósito de
compatibilizá-los com o novo modelo do setor elétrico e apresentá-los para análise e aprovação da Aneel. Para isso, foi criada uma
estrutura própria que possibilitou a formulação de diretrizes e orientações gerais, com ênfase na segurança do Sistema Interligado Nacional
(SIN). A partir de agora, o Operador e os agentes passam a ter um conjunto mais consistente,
atualizado e integrado de procedimentos para
executar as suas atividades, uma vez que as responsabilidades, as sistemáticas e os prazos estão
estabelecidos de forma mais clara e organizada.
O processo de revisão, que será a base para a
concepção definitiva e a implantação do Sistema
Organizacional de Procedimentos de Rede, consistiu na entrega, em três etapas, de 24 módulos.
Participaram cerca de 600 técnicos de 90 agentes, contribuindo com mais de 10.500 sugestões,
das quais aproximadamente 60% foram incorporadas, total ou parcialmente, ao trabalho.
Conte com ele
Para o mineiro Roberto Drumond Furst,
Roberto Drumond Furst
Gerente da Auditoria
Operacional
Engenheiro Eletricista,
formado pela Pontifícia
Universidade Católica
(PUC-MG)
O altruísmo é a sua marca
registrada: “Tenho prazer em
servir e ajudar as pessoas.”
Nas horas de folga, pratica
esportes e gosta de cozinhar
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estender a mão a um companheiro é mais do
que uma obrigação, é um prazer. Gerente da
Auditoria Operacional, ele mostra que o otimismo e o bom humor são ferramentas indispensáveis ao dia-a-dia profissional.
Você é gerente de Auditoria Operacional.
Do que constam as atividades desse setor?
A Auditoria Operacional garante que os processos técnicos desenvolvidos pelo ONS sejam realizados em conformidade com os descritos nos
Procedimentos de Rede. Ela coordena também
o processo de concepção e implantação dos Sistemas Organizacionais de Produtos e Processos
e dos Procedimentos de Rede, além de participar da certificação dos Processos do Operador.
Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005
O otimismo e o bom-humor são traços marcantes na sua personalidade. Como isso beneficia o
seu dia-a-dia de trabalho?
O bom-humor e o otimismo são, a meu
ver, ingredientes indispensáveis para o desempenho de qualquer atividade. Além disso, são fatores agregadores e podem ser vistos como instrumentos de estratégia para o
desenvolvimento das equipes.
Conte um pouco sobre suas habilidades culinárias.
Meu aprendizado na cozinha começou em
1983, porém estou longe de ser um Chef. Cozinhar para mim é sinônimo de descansar e aliviar
as tensões. Dentre os pratos que gosto de preparar, estão as massas, os frutos do mar e as carnes.
PROJETO SIGA
Boas-vindas ao SIGA
Com o objetivo de apresentar o Sistema de Informações do ONS (SIGA)
aos agentes, o Operador Nacional realizou, entre os meses de agosto e
outubro, seminários de alinhamento em nove capitais.
O SIGA
estreou o seu site em novembro e, como parte de uma Ação de Envolvimento, contou com a realização de palestras
para os agentes e consumidores livres mostrando os seus benefícios e funcionalidades.
Durante os encontros, 206 participantes, de
75 empresas diferentes, puderam levantar
questões sobre o sistema e debater, de forma
ampla, seus critérios de uso.
Segundo Antonio Cesar Fernandes Martins, gerente de Preparação dos Agentes e
do ONS, as visitas serviram para antecipar
como serão os treinamentos para a utilização do SIGA. “Foi dada uma visão geral do
projeto, seus benefícios, a forma como está
sendo conduzido, bem como todo o seu escopo”, ressalta o gerente.
Para o Operador, antecipar tais mudanças se
traduz em agilidade para o correto funcionamento do sistema e transparência quanto
à sua concepção. Na opinião de Cinthia Za-
notelli, consultora da Accenture, empresa contratada para o
desenvolvimento do projeto, e
também gerente de Preparação
dos Agentes e do ONS, o intuito é evitar surpresas quanto
à implantação do SIGA. “Os
seminários foram extremamente pró-ativos. Os agentes
participaram, contribuíram e se mostraram
bastante receptivos e envolvidos com essa
nova proposta”, destaca a consultora.
Os seminários foram realizados
em: Recife, Salvador, Fortaleza,
Belém, Rio de Janeiro,
Florianópolis, Porto Alegre,
Brasília e São Paulo.
Os assuntos abordados
Os temas tratados nas visitas incluíram
a indicação de representantes que sejam
ponto de contato entre cada agente e o
ONS, e que terão, de modo global, acesso ao SIGA. O objetivo é facilitar a comunicação durante a implementação do projeto, que se dará até abril de 2006. Outra
questão apontada foi o estímulo à participação dos agentes nos processos de Operação Simulada e Operação Assistida. Ressalte-se que a atualização contínua do sistema
terá a contribuição dos agentes. Para conhecer mais sobre o projeto SIGA, acesse o
site na página do ONS.
“Desde o início, tivemos
a preocupação com a
nova rotina que o SIGA
vai gerar. O intuito dessas
visitas foi aproximar o
máximo possível o projeto
dos agentes, para que eles
tenham consciência das
mudanças que vão ocorrer”.
Antonio Cesar
Fernandes Martins
Cinthia Zanotelli, Antonio Cesar Fernandes Martins e
Carlos Augusto Grünewald discutem como serão os
treinamentos para os agentes, previsto para
janeiro de 2006.
Outubro 2005 • Ligação 85 • Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico
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INTERLIGADAS
Curso de atualização em Brasília
O curso, com duração
de cinco dias, teve
suas aulas ministradas
por colaboradores do
próprio ONS, além de
profissionais do MME
e da CCEE.
Para capacitar
as equipes dos Centros de Operação do ONS, foi promovido, no mês de setembro, o curso Mercado
de Energia Elétrica. O treinamento é realizado pelos Centros Nacional de Operações
do Sistema e Regional de Operação Norte
(CNOS/COSR-N), e tem parceria do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
(CCEE). Além de dar uma visão mais ampla
sobre o novo modelo do setor elétrico brasileiro, as aulas abordaram assuntos relativos
ao envolvimento do ONS na coleta e apuração de dados para a CCEE.
mudanças recentes do modelo do setor elétrico,
Regras de Comercialização e Apuração de Dados pelo ONS para a CCEE. Devido ao bom
aproveitamento do curso, que teve a participação de 71 alunos dos centros de operação
do ONS e três da CCEE, já está prevista a
formação de novas turmas.
A programação contou com temas como
a Introdução com contextualização frente às
Esporte e integração
O dia 15 de outubro foi marcado por de-
A equipe do ONS foi
composta por oito
participantes. São eles:
Artur Renan Sanches,
Paulo Umezawa, Ivair
Lima, Zélia Coelho, Erotilde
Boeno, Ana Margarida
Oliveira, Jânio Leonardo
Los e Dalton Nuremberg.
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safios para os colaboradores de Florianópolis
que participaram de uma corrida de revezamento, o Mountain Do. A prova, que exigiu, além de muita disposição, preparo físico
para enfrentar os cerca de 70km de percurso, foi realizada no interior da Ilha de Santa Catarina. A equipe do ONS, constituída
também pelos familiares dos colaboradores,
completou todo o trajeto em 7 horas e 5 minutos, ficando em 54ª, no total de 80 grupos, e em 17ª na categoria de equipe mista
de oito atletas. Participaram da competição
o Exército Brasileiro e também funcionários
da Eletrobrás e da Tractebel Energia. “Foi
um desafio concluir o percurso. Foi gratifi-
Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005
cante ter participado dessa prova, superado
as dificuldades e ajudado a nossa brava equipe a completar todo o trajeto com um bom
tempo”, destaca Dalton Nuremberg, médico
do ONS em Florianópolis.
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Um bom lugar para trabalhar