85 Um bom lugar para trabalhar ONS realiza pesquisa para aferir o clima organizacional 4 Ano VIII | Outubro 2005 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Prevenção Solidariedade 3 6 EDITORIAL Começo, meio e fim Já se tornou comum vermos expostos Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Escritório Central Rua da Quitanda, 196 Centro • Rio de Janeiro • RJ 20.091-005 Telefone (21) 2203-9400 Fax (21) 2203-9444 www.ons.org.br Edição Assessoria de Comunicação e Marketing Comissão Editorial Cláudio Carneiro Roberto Gomes Tristão Araripe Fotos Reynaldo Dias e arquivo Coordenação Editorial Expressiva Comunicação e Educação (21) 2578-3148 www.expressivaonline.com.br Filiado à Participe Envie sua sugestão de pauta ou proposta de texto de matéria para: [email protected] na mídia tristes exemplos da incapacidade brasileira de concluir as tarefas que pretende realizar. E temos que reconhecer que há justiça nesse julgamento. Somos o país de muitas leis que não “pegam”, de projetos que não saem do papel, e de outros ainda que, quando prontos, não cumprem os propósitos a que se destinavam, como as pontes e viadutos que ligam nada a lugar nenhum. Nas mais diversas instâncias da vida nacional, já nos acostumamos que qualquer caso pode acabar em “pizza”, ou em samba, conforme o gosto do freguês. Por isso mesmo, é gratificante termos a chance de apresentar, como exemplo, um projeto transformado em realização, com o maior sucesso, como o primeiro curso de Capacitação em Aspectos Institucionais do Setor Elétrico, o já popular CAISE. Realizado em parceria com a Escola de Negócios da PUC do Rio de Janeiro, o curso reuniu 28 profissionais seniores e gestores do ONS, que tiveram a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos sobre o Operador, o setor elétrico e sobre gestão empresarial. Este último tema, em especial, é uma necessidade de aprimoramento já identificada nos atuais e futuros gestores da organização. Foram 360 horas-aula, entre agosto de 2004 e junho deste ano. Ao final, os participantes se organizaram em grupos para realizar os Trabalhos de Conclusão de Curso. Foram seis trabalhos, abordando temas como: indicadores de desempenho, desenvolvimento de lideranças, gestão da informação, gestão do conheci- 2 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005 mento, trabalho em equipe e impacto dos custos do ONS nas tarifas de energia. Todos foram apresentados a uma banca de professores da PUC em 14 de outubro, fechando com distinção um esforço dos alunos envolvidos, da área de gestão de recursos humanos e da organização como um todo. Para reconhecer esse esforço pessoal e coletivo, o Ligação quebra neste número a série de encartes sobre os avanços do projeto do modelo de gestão para apresentar os participantes do CAISE e um resumo dos trabalhos por eles desenvolvidos. Em breve, esses trabalhos estarão disponíveis na intranet, em seus textos integrais, para que todos no Operador possam se beneficiar com sua leitura. Assim, partindo de um início inspirador, passamos por um meio de muito trabalho e dedicação, e chegamos a um final que comprova o sucesso do primeiro CAISE. Que venha o segundo! ENDOMARKETING Encontro de vozes Para quem esteve presente no auditório do Escritório Central, no dia 28 de outubro, o prazer de ouvir boa música foi em dose tripla. O 1º Encontro de Corais do ONS reuniu no mesmo palco os corais Seresta e Coralito, além do próprio Coral do ONS (foto), em uma apresentação afinada ao bom gosto musical. Abrindo o evento, o coral Seresta interpretou músicas como Carinhoso, de Pixinguinha e João de Barro, e As Rosas não falam, de Cartola. Em seguida, o Coralito passeou por temas como Palpite Infeliz, de Noel Rosa, e No Cordão da Saideira, de Edu Lobo. Fechando o show, o Coral do ONS emocionou a platéia com músicas como Meu bem querer, de Djavan, e Eu Sei, de Renato Russo. táculo teve um gostinho a mais. Além cantar no Coral do ONS, ela se apresentou junto ao Coralito. “Foi simplesmente maravilhoso poder cantar em corais com estilos diferentes. Depois desse encontro, senti que eu cresci como coralista”. “O encontro proporcionou a troca de experiência entre os corais”. Maurício Durão (Regente do Coral do ONS) Para Lillian Monteath, engenheira da Gerência de Planejamento da Operação (GPO), o espe- Consciência coletiva Com o intuito de esclarecer os malefícios da dependência química e suas conseqüências para a saúde, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) reuniu especialistas sobre o assunto, nos dias 17, 19 e 21 de outubro. No primeiro dia, a médica Analice Gigliotti, chefe do setor de Psiquiatria e Dependência Química da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, abordou o tema Álcool e Tabaco: até que ponto vai o prazer?. No dia 19, a SIPAT contou com a presença da doutora Andrea Camargo, especialista em homeopatia, medicina do trabalho e dependência química. Com a palestra Compulsão – a doença do nosso século, a médica apontou os fatores que desencadeiam os transtornos compulsivos. Encerrando o evento, a conscientização veio por meio da apresentação da peça teatral “Tô Cinza”, com o grupo de Teatro Institucional. Na opinião de Welmer Carneiro, coordenador da Saúde Ocupacional dos Núcleos de Saúde e Relacionamentos do ONS, a SIPAT cumpriu o seu papel social. “Quanto mais informações sobre assuntos como a dependência de álcool e drogas, maior é o estimulo para quem precisa de tratamento”, destaca o médico. Dentre os assuntos abordados na SIPAT, a platéia pôde entender um pouco mais sobre como ocorre o processo de dependência química no organismo humano. Outubro 2005 • Ligação 85 • Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico 3 MELHOR AMBIENTE O ONS quer saber Em uma parceria inédita com o Great Place to Work® Institute, o Operador Nacional realizará, em novembro, uma pesquisa com todos os colaboradores para aferir o clima organizacional. O objetivo é identificar os pontos a serem melhorados no ambiente de trabalho para, em seguida, traçar planos de ação específicos. Fundado no Brasil em 1996, o Great Place to Work® Institute atua como consultoria especializada na transformação dos ambientes de trabalho por meio de instrumentos de diagnóstico e ações para melhoria do nível de confiança nas empresas. Partindo da filosofia de se construir um bom lugar para trabalhar, o Operador Nacional lança a pesquisa Melhor Ambiente. A partir de uma sondagem de opinião, será possível saber, por exemplo, como a comunidade do ONS percebe aspectos relativos à sua gestão e ambiência, bem como medir o grau de satisfação de seus colaboradores. “Há dois compromissos básicos na realização dessa iniciativa: o primeiro é o de não identificar seus participantes, mantendo sigilo total, e o segundo é a ampla divulgação das informações obtidas. A idéia é que os próprios gestores comuniquem o resultado aos seus funcioná- “Atualmente, os departamentos de Recursos Humanos investem cada vez mais na felicidade do funcionário como um posicionamento estratégico. É grande o empenho de toda a Diretoria para que isso aconteça. A proposta é associar a todas as melhorias realizadas o selo Melhor Ambiente”. Lúcia Helena Rodrigues de Carvalho 4 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005 rios, estimulando, assim, a comunicação nas gerências”, explica Lúcia Helena Rodrigues de Carvalho, analista de Recursos Humanos. O chamado para a ação A convocação será feita por um e-mail no qual serão fornecidos uma senha pessoal e o link para acessar as perguntas no site do Great Place to Work® Institute. Além dos colaboradores e pessoas jurídicas com maior tempo de casa, serão ouvidos os terceirizados da empresa Personale, que presta serviço ao ONS. Segundo Lúcia Helena, a convocação também abrangerá os que não utilizam o computador para trabalhar. “No caso dos office boys, por exemplo, eles receberão a senha de acesso em um envelope lacrado”, destaca a analista. É válido lembrar que os resultados obtidos serão utilizados no próximo planejamento anual, em 2006. Neste contexto, Lúcia Helena lembra da importância da participação de todos. “É preciso que haja mobilização, caso contrário, se uma gerência tiver menos de oito participantes respondendo às perguntas, será desconsiderada da análise. Com os resultados obtidos, a intenção é fazer com que a Diretoria tenha subsídios para empreender planos de ação que contemplem as melhorias necessárias”. MELHOR AMBIENTE O método utilizado A pesquisa, coordenada pela Diretoria de Assuntos Corporativos (DAC), por meio da Gerência de Recursos Humanos (GRH), possui uma metodologia desenvolvida pelo Great Place to Work® Institute. A pesquisa consta de um questionário que, no caso do ONS, tem 69 questões com afirmativas específicas, com as quais se pode concordar ou discordar, parcial ou totalmente. O questionário também pode ser respondido por partes, ou seja, caso seja necessário terminá-lo em outro momento, é possível salvar o que já foi preenchido e finalizar de qualquer computador. Para isso, basta acessar novamente o site e digitar a senha fornecida no e-mail. Para diminuir a margem de erro, a etapa seguinte contará com a criação de seis grupos focais, numa média de 12 participantes cada. O objetivo é identificar, com precisão, quais pontos devem ser melhorados na organização. Nessa fase, não haverá nenhum mediador do ONS, somente consultores do Great Place to Work® Institute, e os dados serão cruzados, conferindo se o que foi aferido condiz com a análise feita com os grupos focais. Ao final de todo o processo, será gerado um relatório, chamado Trust Index, que permitirá medir com maior confiabilidade a qualidade do ambiente de trabalho no ONS. É uma espécie de documento, com destaques para os pontos fortes e oportunidades de melhoria. No Trust Index também é apresentado um comparativo com as melhores empresas que já participaram da pesquisa no Brasil e no exterior. Planejamento estratégico A pesquisa de clima está inserida no programa de aperfeiçoamento do Modelo de Gestão do Plano de Ação para 2005. Para o diretor de Assuntos Corporativos, Luiz Alberto Fortunato (ao lado, à direita) “sua relevância está em saber onde nós estamos e, a partir daí, como podemos melhorar e que metas realizar para isso”. Ele complementa, explicando que o Operador ganha uma ajuda decisiva para o reconhecimento da realidade sobre o seu ambiente organizacional. “Os dados serão analisados e deles extraídos os indicadores para ações consistentes e adequadas, no sentido de aperfeiçoar a gestão do ONS”, afirma o diretor. Segundo Marco Antonio Costa Carvalho, gerente de Recursos Humanos (acima), essa iniciativa demonstra também amadurecimento organizacional, além de ser uma importante ferramenta de comunicação, pois permite aos colaboradores se comunicar de forma mais estruturada com os gestores. “Podemos considerá-la como um instrumento de gestão dos mais importantes para a área de recursos humanos. Temos, com isso, a oportunidade de fazer uma leitura mais tangível das percepções que as pessoas têm quanto às práticas da organização e ao seu estilo de gestão”, destaca o gerente. “O Great Place to Work® Institute possui um método de avaliação que destaca as principais características das organizações que são percebidas como um bom lugar para trabalhar. Essa percepção está associada a aspectos como confiança na gestão, camaradagem no ambiente de trabalho e orgulho do que se faz. Condições como essas fazem hoje das empresas que têm um bom resultado referências de sucesso organizacional”, conclui Marco Antonio. “Customizamos a pesquisa junto ao ONS de maneira a possibilitar uma maior adequação ao seu ambiente, sem sacrificar os indicadores necessários que devem ser empregados em um estudo deste tipo”. Patrícia Bomfim (Consultora do Great Place to Work® Institute) “A pesquisa é o instrumento que possibilita aos colaboradores apresentar suas posições e opiniões com relação às decisões e direcionamentos da gestão no ONS”. Marco Antonio Costa Carvalho Outubro 2005 • Ligação 85 • Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico 5 PROCEDIMENTOS DE REDE Procedimentos de rede revisados A estrutura consiste em um Comitê Diretor, composto por todos os diretores, um Comitê Executivo, constituído por um representante de cada diretoria, um Grupo Revisor, com cerca de 120 colaboradores, e um Grupo de Apoio, com membros da Auditoria Operacional. Após um ano de trabalho, o ONS finalizou, no dia 31 de outubro, a revisão dos Procedimentos de Rede, com o propósito de compatibilizá-los com o novo modelo do setor elétrico e apresentá-los para análise e aprovação da Aneel. Para isso, foi criada uma estrutura própria que possibilitou a formulação de diretrizes e orientações gerais, com ênfase na segurança do Sistema Interligado Nacional (SIN). A partir de agora, o Operador e os agentes passam a ter um conjunto mais consistente, atualizado e integrado de procedimentos para executar as suas atividades, uma vez que as responsabilidades, as sistemáticas e os prazos estão estabelecidos de forma mais clara e organizada. O processo de revisão, que será a base para a concepção definitiva e a implantação do Sistema Organizacional de Procedimentos de Rede, consistiu na entrega, em três etapas, de 24 módulos. Participaram cerca de 600 técnicos de 90 agentes, contribuindo com mais de 10.500 sugestões, das quais aproximadamente 60% foram incorporadas, total ou parcialmente, ao trabalho. Conte com ele Para o mineiro Roberto Drumond Furst, Roberto Drumond Furst Gerente da Auditoria Operacional Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG) O altruísmo é a sua marca registrada: “Tenho prazer em servir e ajudar as pessoas.” Nas horas de folga, pratica esportes e gosta de cozinhar 6 estender a mão a um companheiro é mais do que uma obrigação, é um prazer. Gerente da Auditoria Operacional, ele mostra que o otimismo e o bom humor são ferramentas indispensáveis ao dia-a-dia profissional. Você é gerente de Auditoria Operacional. Do que constam as atividades desse setor? A Auditoria Operacional garante que os processos técnicos desenvolvidos pelo ONS sejam realizados em conformidade com os descritos nos Procedimentos de Rede. Ela coordena também o processo de concepção e implantação dos Sistemas Organizacionais de Produtos e Processos e dos Procedimentos de Rede, além de participar da certificação dos Processos do Operador. Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005 O otimismo e o bom-humor são traços marcantes na sua personalidade. Como isso beneficia o seu dia-a-dia de trabalho? O bom-humor e o otimismo são, a meu ver, ingredientes indispensáveis para o desempenho de qualquer atividade. Além disso, são fatores agregadores e podem ser vistos como instrumentos de estratégia para o desenvolvimento das equipes. Conte um pouco sobre suas habilidades culinárias. Meu aprendizado na cozinha começou em 1983, porém estou longe de ser um Chef. Cozinhar para mim é sinônimo de descansar e aliviar as tensões. Dentre os pratos que gosto de preparar, estão as massas, os frutos do mar e as carnes. PROJETO SIGA Boas-vindas ao SIGA Com o objetivo de apresentar o Sistema de Informações do ONS (SIGA) aos agentes, o Operador Nacional realizou, entre os meses de agosto e outubro, seminários de alinhamento em nove capitais. O SIGA estreou o seu site em novembro e, como parte de uma Ação de Envolvimento, contou com a realização de palestras para os agentes e consumidores livres mostrando os seus benefícios e funcionalidades. Durante os encontros, 206 participantes, de 75 empresas diferentes, puderam levantar questões sobre o sistema e debater, de forma ampla, seus critérios de uso. Segundo Antonio Cesar Fernandes Martins, gerente de Preparação dos Agentes e do ONS, as visitas serviram para antecipar como serão os treinamentos para a utilização do SIGA. “Foi dada uma visão geral do projeto, seus benefícios, a forma como está sendo conduzido, bem como todo o seu escopo”, ressalta o gerente. Para o Operador, antecipar tais mudanças se traduz em agilidade para o correto funcionamento do sistema e transparência quanto à sua concepção. Na opinião de Cinthia Za- notelli, consultora da Accenture, empresa contratada para o desenvolvimento do projeto, e também gerente de Preparação dos Agentes e do ONS, o intuito é evitar surpresas quanto à implantação do SIGA. “Os seminários foram extremamente pró-ativos. Os agentes participaram, contribuíram e se mostraram bastante receptivos e envolvidos com essa nova proposta”, destaca a consultora. Os seminários foram realizados em: Recife, Salvador, Fortaleza, Belém, Rio de Janeiro, Florianópolis, Porto Alegre, Brasília e São Paulo. Os assuntos abordados Os temas tratados nas visitas incluíram a indicação de representantes que sejam ponto de contato entre cada agente e o ONS, e que terão, de modo global, acesso ao SIGA. O objetivo é facilitar a comunicação durante a implementação do projeto, que se dará até abril de 2006. Outra questão apontada foi o estímulo à participação dos agentes nos processos de Operação Simulada e Operação Assistida. Ressalte-se que a atualização contínua do sistema terá a contribuição dos agentes. Para conhecer mais sobre o projeto SIGA, acesse o site na página do ONS. “Desde o início, tivemos a preocupação com a nova rotina que o SIGA vai gerar. O intuito dessas visitas foi aproximar o máximo possível o projeto dos agentes, para que eles tenham consciência das mudanças que vão ocorrer”. Antonio Cesar Fernandes Martins Cinthia Zanotelli, Antonio Cesar Fernandes Martins e Carlos Augusto Grünewald discutem como serão os treinamentos para os agentes, previsto para janeiro de 2006. Outubro 2005 • Ligação 85 • Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico 7 INTERLIGADAS Curso de atualização em Brasília O curso, com duração de cinco dias, teve suas aulas ministradas por colaboradores do próprio ONS, além de profissionais do MME e da CCEE. Para capacitar as equipes dos Centros de Operação do ONS, foi promovido, no mês de setembro, o curso Mercado de Energia Elétrica. O treinamento é realizado pelos Centros Nacional de Operações do Sistema e Regional de Operação Norte (CNOS/COSR-N), e tem parceria do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Além de dar uma visão mais ampla sobre o novo modelo do setor elétrico brasileiro, as aulas abordaram assuntos relativos ao envolvimento do ONS na coleta e apuração de dados para a CCEE. mudanças recentes do modelo do setor elétrico, Regras de Comercialização e Apuração de Dados pelo ONS para a CCEE. Devido ao bom aproveitamento do curso, que teve a participação de 71 alunos dos centros de operação do ONS e três da CCEE, já está prevista a formação de novas turmas. A programação contou com temas como a Introdução com contextualização frente às Esporte e integração O dia 15 de outubro foi marcado por de- A equipe do ONS foi composta por oito participantes. São eles: Artur Renan Sanches, Paulo Umezawa, Ivair Lima, Zélia Coelho, Erotilde Boeno, Ana Margarida Oliveira, Jânio Leonardo Los e Dalton Nuremberg. 8 safios para os colaboradores de Florianópolis que participaram de uma corrida de revezamento, o Mountain Do. A prova, que exigiu, além de muita disposição, preparo físico para enfrentar os cerca de 70km de percurso, foi realizada no interior da Ilha de Santa Catarina. A equipe do ONS, constituída também pelos familiares dos colaboradores, completou todo o trajeto em 7 horas e 5 minutos, ficando em 54ª, no total de 80 grupos, e em 17ª na categoria de equipe mista de oito atletas. Participaram da competição o Exército Brasileiro e também funcionários da Eletrobrás e da Tractebel Energia. “Foi um desafio concluir o percurso. Foi gratifi- Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 85 • Outubro 2005 cante ter participado dessa prova, superado as dificuldades e ajudado a nossa brava equipe a completar todo o trajeto com um bom tempo”, destaca Dalton Nuremberg, médico do ONS em Florianópolis.