Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
CRIANDO BANCO DE DADOS USANDO DBCA
Ao instalar o software do Oracle, ou binário como também é conhecido, poderemos
utilizar as ferramentas administrativas disponibilizadas para esta versão. Vamos
conhecer agora o DBCA que é a ferramenta gráfica para criação de base de dados.
Estamos trabalhando em ambiente Windows más as mesmas sequencias servem
também para o ambiente Unix/Linux, claro com o devido direcionamento dos arquivos
de dados para o ponto de montagem desejado /U01/Oracle.
No Windows podemos simplismente executar o comand dbca para acionarmos o
módulo de instação ( ./dbca no linux), ou seguir os passos a seguir. Todos os
programas >> Oracle(Versão) >>Cconfiguration and Migration Tools >>Data Base
Configuration Assistent.
A tela apresentada a seguir mostra apenas informações iniciais para a criação do
banco desejado, sem qualquer possibilidade de alteração de parâmetros.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Aqui podemos ver que o DBCA nos
permite tanto a criação de base de dados quanto a exclusão e gerenciamento de bases
e gabaritos. O Gabarito é um modelo de banco já criado anteriormente e que pode ser
utilizado nesta ferramenta.
Iremos gerar o gabarito da base a ser criada no final da parametrização de instalação.
Aqui definimos o nome da instância
dobanco de dados. No Windows, a exemplo da base criada manualmente, o nome será
"OracleServiceESTOQUE"
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
As opções que aqui aparecem 4 opções
para criação de banco, e não é simplesmente para se ter opções. Cada opção tem uma
parametrização típica para cada fim. Exemplo: Data Warehouse é o tipo de banco que
está paremetrizado para grande demanda de busca de dados. Vamos selecionar a
opação de 'Banco de dados Personalizado'.
Aqui podemos ativar o backup da base
de dados em determinado intervalo de tempo.
Não iremos fazê-lo uma vez que, ao meu ver, temos que primeiro entender o que vem
a ser este processo antes de ativá-lo. Isso será demonstrado posteriormente já que
esta
será
a
nossa
base
de
dados
para
muitos
estudos.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Senhas: Muito cuidado com este passo.
A senha que írá escolher é a do usuário sys e demais usuários de administração da
base. Eu prefiro criar todos com o mesmo valor e posteriormente alterar conforme
projeto a ser desenvolvido e devidamente registrado em procedimento.
Aqui definimos a guarda de dados , por
padrão 'File System', ou seja o padrão do sistema operacional utilizado. ASM é um
padrão da Oracle que simula uma storage para a guarda de dados.
Existe também um tipo para o uso do RAC, padrão Oracle para cluster que veremos
posteriormente.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Nesta tela podemos definir onde será
arquivado o gabarito da base de dados.
Conforme dito, este gabarito será criado ao final do processo, e irá ser gravado no
diretório padrão ou o que definirmos nesta tela.
Área de recuperação flash e tamanho
da recuperação. No Oracle 10g foi introduzido a possibilidade de recuperação imediata
de perda de dados de uma tabela, ou até mesmo da tabela inteira, desde que
armazenada nesta área. Como recuperar veremos posteriormente. Ative esta opção
para que possamos fazê-lo
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Aqui selecionamos os pacotes a serem
instalados, como nos interessa somente o banco, selecionamos apenas a última opção
para repositório do Enterprise Manager. Evite selecionar pacotes pois isso gera
cobrança de licença que pode ser tranquilamente detectado em auditorias da Oracle.
Em existindo scripts para execução no
momento da criação do banco, como criação de usuários, estes poderão ser
configurados
aqui.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Aqui temos algo de grande relevância.
A área de uso de memória. Definimos aqui que a base utilizará 21% da memória
disponível para o servidor. Em Windows Standard 32bits temos que tomar muito
cuidado com este gerenciamento. Sugiro a edição do arquivo boot.ini informando este
parâmetro para evitar futuros problemas como o ORA-04030
"[operating systems]multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS="Windows Server
2003, Standard" /4G "
Process: Isso é sempre interessanse se
levantar com o responsável da aplicação ao qual será acessado pelo banco, pois se a
quantidade de processos for menor que o recomendado, muitos usuarios não poderão
sequer conectar no banco.
Podemos otimizar inicialmente para 500 e depois diminuir se for o caso. Somente
processos ativos consomem recursos.
Padrão de caracteres padrões, no SQL
Server conhecido como "Colation". Importante ter este padrão registrado em
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
documento para uso dos desenvolvedores.
O padrão UTF-8 Unicode atende a grande maioria das necessidades.
Para uso de estudo utilizaremos o
modo Dedicado de gerenciamento de memória que reserva uma área fixa para cada
usuário conectado.
No modo compartilhado a mesma área de memória é utilizada por mais de um usuário,
utilizado para aplicações com grande quantidade de conexões.
Aqui podemos ver, e alterar, a estrutura do banco em file system. Alterar os
segmentos de redolog, arquvos de dados, etc.
Vale lembrar que estamos optando por uma instalação padrão, logo, será utilizado o
padrão OFA da Orale que determina a árvore padrão e nomeação de de diretórios
gerenciamento. Não iremos adicionar nenhuma nova tablespace agora, faremos isso
no
proximo
'post'
deste
blog.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Aqui vamos, finalmente dar nome ao
Gabarito que será criado com base neste banco. Caso precise, isso poderá ser feito
posteriormente a adicionarmos mais tablespaces.
Também temos a criação dos scripts de criação de banco para geração manual, bem
parecido com o que vimos anteriormente em outro 'post'
Aqui temos uma tela que apresenta,
em html que pode ser salvo, os parâmetros escolhidos para a criação desta base. É
interessante a guarda para análise futura quando se faz necessário análise de
crescimento em razão da demanda de dados, por exemplo.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Após esta apresentação temos a tela
confirmação
de
criação
de
script
e
gabarito
Aqui já temos a criação da base
propriamente dita.
Podemos acompanhar esta criação e visualizar o que acontece abaixo da barra de
status.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Após a finalização da criação da base temos temos a tela de confirmação e a
possibilidade de troca de senha dos usuários de gerenciamento da base.
Em ambientes Unix/Linux existe ainda a tela que mostra o caminho para execução de
script de liberação de direitos de usuário no sistema operacional relacionado a base de
dados.
Podemos confirmar a criação do banco
de dados usando o sqlplus /nolog e conectando da seguinte forma:
sys/@ :que em nosso caso ficará:
sys/estoque@estoque
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Se quisermos acessar via Enterprise
Manager, ferramenta administrativa da base Oracle, agora WEb, podemos
simplesmente acessar via ferramentas ou digitando diretamente o endereço
A primeira base geralmente tem a porta 1158
http://servidor:1158/em
Utilizamos também o usuário sys, ou
outro criado após este processo, via tela de acesso WEB.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Aqui já temos a tela com informações
sobre o processamento da base criada, instância, etc.
USANDO O NETCA PARA CRIAÇÃO DE LISTENER
Então, planejou este documento e é claro que isso é uma da parte da instalação do
Oracle
11g.
1.
Abra
um
terminal
como
usuário
Oracle
e
netca
executado.
Selecione
->
Configuração
ouvinte
2. Selecione Adicionar
como estamos indo criar um ouvinte para uma nova configuração. Se temos qualquer
ouvinte existentes rodando no servidor, permanecem as opções serão destaque como
"delete", "re-configurar", etc
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
3. Nome ouvinte, ou você
pode deixar o existente.
4.
TCP está selecionado
5.
Selecione a porta aqui
como padrão.
(ou) você pode deixar a porta padrão.
Pedro F. Carvalho
Analista de Sistemas
[email protected]
www.pedrofcarvlho.com.br
Download

Criando um Banco de Dados