Estado do Paraná Secretaria de Estado da Educação Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros Ensino Fundamental, Médio e Profissional PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Bandeirantes – Paraná SETEMBRO/2011 2 “O Ser Humano é naturalmente, um ser da intervenção no mundo à razão de que faz a História. Nela, por isso mesmo, deve deixar suas marcas de sujeito e não pegadas de objeto”. (Paulo Freire) 3 DEDICATÓRIA À Comunidade Escolar do Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros Segundo Aristóteles, “o homem é um ser político”, portanto, todas as suas ações se dão de forma intencional e nas relações sociais. A educação sendo uma construção humana e ocorrendo nas relações sociais de forma intencional, passa a ser um ato político. A educação engendra desde sua gênese uma contradição histórica em sua práxis, com interesses antagônicos construídos e desenvolvidos nas relações sociais do meio onde a escola está inserida. A administração escolar, nela incluída o ato de planejar as ações educacionais, pode ser feita de forma centralizada e autoritária, como participativa e democrática, includente ou excludente. Quando a mesma assume a forma participativa e includente, permite uma maior eficiência social e educacional. Para tanto, necessitamos de um instrumento de planejamento que permita a participação de todos os atores de forma democrática, para isso surge o Projeto Político-Pedagógico, que quando elaborado e executado de forma participativa, tem se mostrado um importante instrumento de inclusão social e de gestão democrática da escola pública. (DIAS, 2003, p.1). 4 SUMÁRIO LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO 1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 8 2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 10 2.1 HISTÓRICO DESCRITIVO DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR MAILON MEDEIROS – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL ............................................................ 10 2.2 ESTRUTURA DOS CURSOS .................................................................................................. 18 3 ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA .................................................................................................. 20 4 TURNOS E USO DOS ESPAÇOS ESCOLARES ...................................................................... 22 4.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................................... 22 4.2 DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS: SÉRIES E TURMAS ............................................................ 22 5 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO ..................................... 24 5.1 CORPO DOCENTE EM EXERCÍCIO NO ANO DE 2011 ......................................................... 24 5.1.1 Ensino Fundamental e Ensino Médio ................................................................................... 24 5.1.2 Curso Técnico em Administração ......................................................................................... 28 5.1.3 Curso Técnico em Informática – Subsequente ..................................................................... 29 5.1.4 Curso Técnico em Secretariado – SUBS ETGN ................................................................... 29 5.1.5 CELEM – Espanhol .............................................................................................................. 30 5.1.6 Sala de Apoio ....................................................................................................................... 30 5.1.7 Sala de Recurso ................................................................................................................... 30 5.2 EQUIPE PEDAGÓGICA .......................................................................................................... 30 5.3 EQUIPE ADIMNISTRATIVA E DE APOIO ............................................................................... 31 6 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 32 7 MARCO SITUACIONAL ............................................................................................................ 32 7.1 RELATÓRIO SÍNTESE DAS REFLEXÕES COM A COMUNIDADE ESCOLAR, REALIZADA EM 2007 E ATUALIZADA EM 2011 ................................................................................................ 35 8 MARCO CONCEITUAL ............................................................................................................. 36 8.1 CONCEPÇÕES ....................................................................................................................... 36 5 8.1.1 Concepção de Sociedade ..................................................................................................... 36 8.1.2 Concepção de Homem ......................................................................................................... 37 8.1.3 Concepção de Educação ...................................................................................................... 37 8.1.4 Concepção de Escola ........................................................................................................... 38 8.1.5 Concepção de Conhecimento ............................................................................................... 38 8.1.6 Concepção de Aprendizagem ............................................................................................... 38 8.1.7 Concepção de Avaliação ...................................................................................................... 39 8.1,8 Concepção de Criança e Adolescência....................................................................................40 8.2 IGUALDADE DE CONDIÇÕES PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO PROCESSO EDUCATIVO ......................................................................................................................... 41 8.3 GESTÃO DEMOCRÁTICA ...................................................................................................... 41 8.4 CURRÍCULO ........................................................................................................................... 44 8.5 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 44 8.6 CALENDÁRIO ESCOLAR ....................................................................................................... 53 8.7 REGIME ESCOLAR – REGIME DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ................................... 56 8.7.1 Sala de Apoio ....................................................................................................................... 56 8.7.2 Hora – Atividade ................................................................................................................... 56 8.7.3 Da matrícula inicial ............................................................................................................... 57 8.7.4 Da matrícula renovada ......................................................................................................... 57 8.7.5 Da matrícula por transferência .............................................................................................. 58 8.7.6 Da frequência ....................................................................................................................... 58 8.7.7 Da transferência ................................................................................................................... 58 8.7.8 Da concessão da transferência ............................................................................................ 59 8.7.9 Educação Especial (Inclusão) ............................................................................................... 59 8.7.10 Educação das Relações Étnicos - Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena ............................................................................................. 60 8.7.11 Programa para mobilização para inclusão escolar e a valorização da vida ........................ 61 8.8 PROCESSO DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DEPENDÊNCIA .............. 61 8.9 PROGRESSÃO PARCIAL ....................................................................................................... 64 8.10 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS ........................................................................................... 64 8.11 DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO ...................................................................... 65 8.12 DA REVALIDAÇÃO E EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS FEITOS NO EXTERIOR .................. 66 8.13 EDUCAÇÃO FISCAL ............................................................................................................. 66 9 MARCO OPERACIONAL ........................................................................................................... 67 9.1 AS AÇÕES PROPOSTAS ....................................................................................................... 67 9.1.1 PEP - Programa de Prevenção Escolar Preventiva .............................................................. 70 6 9.1.2 Plano de Ação para a Equipe Pedagógica ........................................................................... 71 9.1.3 Plano de Ação para a Direção .............................................................................................. 72 9.2 ÓRGÃOS COOPERADORES ................................................................................................. 74 9.2.1 Conselho Escolar ................................................................................................................. 74 9.2.2 Conselho de Classe..................................................................................................................75 9.2.3 Associação de Pais, Mestres e Funcionários ........................................................................ 75 9.2.4 Grêmio Estudantil ................................................................................................................. 76 9.3 PROJETOS EDUCATIVOS E ATIVIDADES ............................................................................ 77 9.3.1 Projeto PDE na Escola (Formação continuada de profissionais da educação) ..................... 77 9.4 PROJETO AMBIENTAL .......................................................................................................... 78 9.5 PROJETO CIENTIFICO .......................................................................................................... 79 9.6 PROJETO PEDAGÓGICO ...................................................................................................... 79 9.7 EXCURSÃO E PASSEIOS ...................................................................................................... 79 9.8 PARTICIPAÇÕES EDUCACIONAIS ........................................................................................ 80 9.9 ATIVIDADES ESPORTIVAS ................................................................................................... 80 9.10 DATAS COMEMORATIVAS .................................................................................................. 80 9.11 ENSINO PROFISSIONAL ..................................................................................................... 80 9.12 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ........................................................ 81 9.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA............................................................................81 9.14 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ....................................................................................... 82 9,19 NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS.......................................................................83 9.19 PLANO DE TRABALHO ELABORADO A PARTIR DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO REALIZADA COM PROFESSORES, EQUIPE PEDAGÓGICA E DIREÇÃO ......................... 84 7 00583 COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR MAILON MEDEIROS ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL ENDEREÇO: Rua São Paulo, nº. 2394, Centro Telefone/Fax: (43) 3542 4230 E–mails: [email protected] [email protected] CEP: 86360 – 000 MUNICÍPIO: 0240 BANDEIRANTES – PARANÁ LOCALIZAÇÃO: ZONA URBANA CÓDIGO DA DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA – 2 N.R.E.: CÓDIGO 008 – CORNÉLIO PROCÓPIO – PARANÁ DISTÂNCIA ENTRE BANDEIRANTES E CORNÉLIO PROCÓPIO: 34 KM ENTIDADE MANTEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ 8 1 APRESENTAÇÃO A construção do Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros é resultado de um trabalho pedagógico administrativo realizado ao longo do ano de 2005 e seguiu as linhas de ação preconizadas pela Lei n.º 9394/96, em seus artigos e incisos referentes ao projeto, mais as orientações emanadas da SEED e NRE. Dele participaram os professores, alunos, pais, pedagogos, funcionários e direção com a finalidade de aprofundarem a percepção que se tem da escola, enquanto parte de um contexto social, diagnosticando, refletindo e analisando os fatos para desvendar as possibilidades de intervenção na realidade, buscando a construção de uma sociedade democrática, justa, igualitária; do cidadão crítico, participativo, responsável, criativo; de uma escola transformadora, autônoma, emancipadora, enfim, de um mundo com igualdade para todos e todas. O trabalho coletivo na elaboração do Projeto representou o exercício democrático das diferentes opiniões e visões de mundo, com os grupos assumindo o compromisso de assegurar um ensino de qualidade, com ênfase no currículo que permita ao aluno desenvolver-se dentro de suas condições como ser humano. Ter a escola o seu próprio Projeto Político Pedagógico significa, ter ela, duração, continuidade, memória, a transferência de si mesmo, permitindo ao coletivo escolar a contínua reflexão sobre sua ação educativa, uma escola posicionada ideologicamente, politicamente e valorativamente, cooparticipada pela população a que serve. Estabelecer interesses comuns básicos, a partir dos quais possam ser trabalhadas as divergências, as potencialidades e a virtualidade da ação solidária. A escola criará e desenvolverá, com a participação da equipe docente e da comunidade, alternativas institucionais com identidade própria, baseados na missão da educação do aluno, usando ampla e destemidamente as várias possibilidades de organização pedagógica, espacial e temporal, e de articulações e parcerias com instituições públicas ou privadas, abertas pela L.D.B., para 9 formular políticas de ensino que contemplem a formação básica e a preparação geral para o trabalho. É o respeito às decisões da escola e a crença em sua capacidade de eleger, escolher e traçar seu próprio caminho, a expressão de vivências autênticas de cidadania. Enfim, este Projeto consiste num conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a organização de todo o trabalho pedagógico da escola, conforme afirmou Veiga (1995, p.11) “...é entendido como a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo”. 10 2 INTRODUÇÃO 2.1 HISTÓRICO DESCRITIVO DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR MAILON MEDEIROS – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL Inaugurada como Unidade Polo de Bandeirantes, no dia 29 de janeiro de 1977, o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros foi construído numa área de 19.400m², na Rua São Paulo n.º 2394, próximo da Chácara Moretti e do Guaíra Clube de Campo. No dia 13 de março de 1977, abriu suas portas para receber professores, alunos e demais funcionários, remanejados do 1º Grau (5ª a 8ª séries) do Colégio Cyríaco Russo, e, através da Resolução 367/77 o 1º Corpo Técnico – Administrativo foi assim constituído: Diretora: Janete de Azevedo Guerra Coordenadora Administrativa: Marina Yukiko Kikuta Secretária: Marinalva Barbosa Ferreira Coordenadora Pedagógica: Silvia Tereza Paschoa Orientadora Educacional: Clara Regina B. Gonçalves Orientadora Educacional: Rita Célia Good Lima M. Trawtvein Bibliotecária: Marisa Serra do Espírito Santo Funcionando em dois turnos, de manhã e à tarde, com 16 (dezesseis) turmas, a Escola registrou em sua matrícula inicial 539 (quinhentos e trinta e nove) alunos. No dia 28 de maio de 1977, realizou-se a 1ª Reunião com os Pais dos alunos para a formação da Associação de Pais e Mestres. Após a eleição, a Diretoria ficou assim constituída: Presidente: Hamilton Alves Pereira Vice - Presidente: Pedro Basoli 1a Secretária: Maria José Fernandes Romeu 2a Secretária: Lucília Trindade Decarli 1º Tesoureiro: Afonso Gil 2º Tesoureiro: Iune Salle Assessor Geral: Hélio de Oliveira 11 Com a Resolução n.º 2.150/77 de 14/12/1977, e Parecer n.º 144/1977, o Departamento de Ensino de 1º Grau, aprovou o plano de Implantação do Ensino de 1º Grau apresentado pela Unidade Polo, Casa Santa Terezinha, Grupo Escolar Antenor Moretti, Escola Cecília Meireles e Grupo Escolar Vila Maria. Em 14/06/1978, com o Decreto n.º 5.120, o Governador do Paraná usando das atribuições que lhe confere o artigo 47, itens II e XVI da Constituição Estadual, sob proposta da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, nos termos da lei Federal n.º 5.692, de 11/08/1971, que fixa as Diretrizes e Bases do Ensino de 1º e 2º Graus e do Parecer 144/77, do Departamento de Ensino de 1º Grau, homologado pela Resolução n.º 2.150/77 e satisfeitos os requisitos contidos nas Deliberações nºs. 26/72 e 40/75 do Conselho de Educação: DECRETA: Art. 1º - Fica criado e autorizado a funcionar nos termos da legislação vigente, o Complexo Escolar Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau, no município de Bandeirantes, mantido pelo Governo do Estado do Paraná resultante da reunião do 1º Grau do Colégio Cyríaco Russo, Escola Cecília Meireles – Ensino de 1º Grau, Grupo Escolar Antenor Moretti, Casa Escolar Santa Terezinha, com existência regular anterior e das novas unidades, Unidade Polo de Bandeirantes, e Grupo Escolar Vila Maria, todos do mesmo município. Art. 2º - O 1º Grau do Colégio Cyríaco Russo, Casa Escolar Santa Terezinha e a Unidade Polo, passarão a constituir-se em um único estabelecimento, sob a denominação da Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau. Art. 3º - Os grupos Escolares Antenor Moretti e Vila Maria, denominar-se-ão Escola Antenor Moretti – Ensino de 1º Grau e Escola Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau, respectivamente. Parágrafo Único: Será mantida a atual denominação da Escola Cecília Meireles – Ensino de 1º Grau. Art. 4º - Em decorrência do disposto no artigo 1º, os estabelecimentos manterão em regime gradativo o funcionamento das séries referentes aos cursos regidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Parágrafo Único: Fica ratificada a validade dos atos escolares anteriores ao processo de reorganização desde que realizados por prévia e expressa autorização da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura. 12 Art. 5º - Ficam mantidas as funções gratificadas já existentes nos referidos estabelecimentos de ensino, as quais serão adaptados a nova estrutura do Estabelecimento ora reorganizados. Parágrafo Único: Nos termos do artigo 3º do Decreto IV n.º 7.457 de 29 de março de 1992, fica alterado o Anexo II do referido Decreto, com a inclusão das seguintes funções gratificadas de Diretor e Secretário, respectivamente: a) Símbolos 3F e 5F – na Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau. b) Símbolos 7F e 10F – na Escola Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau. c) Em 16/12/77, realizou-se a formatura da 1ª Turma dos alunos da 8ª série. No Diário Oficial de 16/08/1979, através da Resolução 1.287/79, é dispensada a Professora Janete de Azevedo Guerra da função de Diretora e designada a Professora Eliédina Rocha Sant’Anna para a direção deste Estabelecimento (Resolução n.º 1.525/79). Em 15/06/79, com o Parecer 176/79, foi preliminarmente apreciado o Regimento Interno do Complexo Escolar Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau. Em 17/04/80, foi designada para responder pela Direção Auxiliar a Professora Istela Marina de Souza Gotelipe. No Diário Oficial de 27/01/82, através da Resolução n.º 06/82 de 07/01/82, RESOLVE: Art. 1º - Fica reconhecido o Curso de 1º Grau - Regular da Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau do Município de Bandeirantes. Art. 2º - Em decorrência do exposto no artigo anterior, fica reconhecida a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau mantida pelo Governo do Estado do Paraná. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Em 25/01/83, com a Resolução n.º 236/83, o Secretário do Estado da Educação, no uso de suas atribuições e sob proposta V do Departamento de Ensino de 1º Grau, resolve: Homologar os pareceres, abaixo discriminados, do Grupo de Estrutura e Funcionamento, do Departamento de Ensino de 1º Grau, que aprovaram a Realimentação do Sistema de Avaliação para o Ensino de 1º Grau, para vigorar a partir de 1982. 13 Parecer n.º 591/82 – 14ª Inspetoria Regional de Ensino para os Estabelecimentos da Rede Estadual sob sua jurisdição. No Diário Oficial n.º 1.511 de 08/04/83, através da Resolução n.º 780/83, o Secretário do Estado da Educação, no uso da delegação que lhe foi conferida pelo Decreto n.º 817/71 e tendo em vista o que estabelece a Deliberação n.º 051/82 do Conselho Estadual de Educação – RESOLVE: Art. 1º - O Complexo Escolar Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau, bem como os Estabelecimentos que compõem, a saber: Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau Escola Cecília Meireles – Ensino de 1º Grau Escola Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau Escola Antenor Moretti – Ensino de 1º Grau Localizados no município de Bandeirantes, mantidos pelo Governo do Estado, passam a denominar-se, respectivamente: Complexo Escolar Estadual Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau Escola Estadual Cecília Meireles – Ensino de 1º Grau Escola Estadual Antenor Moretti – Ensino de 1º Grau Escola Estadual Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau Art. 2º - A denominação, ora oficializada dos estabelecimentos referidos na Art. 1º , na documentação escolar, dar-se-á: I. Imediatamente: a) Em qualquer correspondência remetida; b) Em toda a documentação escolar expedida referente ao estabelecimento, ao professor ou ao aluno; c) Na documentação escolar de novos alunos; II . Gradativamente: a) Em todos os documentos de uso exclusivo do estabelecimento; b) Em documentos cumulativos, cujos registros de dados foram iniciados, sob vigência da denominação anterior, enquanto utilizado exclusivamente no âmbito da unidade escolar. Art. 3º - Caberá à 14ª IRE a divulgação desta Resolução como também zelar pelo cabal cumprimento da mesma. 14 Art. 4º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Em 30/08/84, a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau, de 5ª à 8ª série, passa a funcionar, de 1ª à 8ª série, tendo sob sua responsabilidade, apenas um Diretor e um Secretário. Respondiam pela Direção e Secretaria de 1ª à 4ª série, as professoras: Marcelina de Souza Ferres Schimith e Maria Ayako Oshima respectivamente. Passa a responder pela Direção da Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau, de 1ª à 8 ª série, a professora Eliédina Rocha Sant’Anna, e pela Secretaria, a professora Zara Bonfim Metring Girardi. Com a Resolução n.º 2.739/80 a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau, para fins de organização técnica - administrativa foi classificada como de Médio Porte. Em 27/12/85, foi dispensada da função de Diretora a professora Eliédina Rocha Sant’Anna – Resolução 5.562/85, sendo designado o professor Celso Souto, símbolo 3F – Resolução n.º 5.563/85, e, na função de Diretor Auxiliar as professoras Marinalva Barbosa Ferreira e Maria Lúcia de Negreiros Godinho – Resolução n.º 541/86 de 13/02/86. Em 21/04/88, assumiu a função gratificada de secretária, a professora Darcy Maria Biaggi, LF – 01PP01, Portaria n.º 1232, ficando dispensada a pedido a professora Zara B. M. Girardi, LF 01 PP04-85, conforme Portaria n.º 1234. Em 14/12/89, a professora Darcy Maria Biaggi, aposentou-se, através da Resolução 6.083, de 04/12/89. No ano de 1990, assumiu a função gratificada de Secretária Símbolo 4F, através da Portaria 0537/90, a professora Maria de Campos Monçato, exercendo a função até 15/03/93, e a partir de 16/03/93, Portaria 00352/93, passou a exercer a função gratificada de Diretora Auxiliar. Em 14/12/89, assumiu a direção, o professor Giovanni Gammarano, designado pela Portaria n.º 02124/89 – DOE. 10/01/90. Em 28/11/91, a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros, obtém, pela Resolução n.º 544/91, autorização para implantação do Ensino de 2º Grau Regular – curso Educação Geral – Área de Concentração – Agricultura. Em decorrência do disposto a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino 15 de 1º Grau passou a denominar-se Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º e 2º Grau Regular. Com o Decreto Municipal n.º 1.981/92 de 05 de junho de 1992, o ensino de 1ª à 4ª série passa a ser de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Bandeirantes, passando a denominar-se Escola Municipal Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau. A Portaria nº 357/93 dispensa da função gratificada de Secretária da Escola, a professora Maria de Campos Monçato e, a partir de 16/03/93 passou a exercer a função gratificada de Diretora Auxiliar. A partir de 19/03/93, assumiu a função de Secretária da Escola a funcionária Helena Porte, designada pela Portaria n.º 00352/93. Em fevereiro de 1994 o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º e 2º Graus Regular, obtém a autorização pela Resolução n.º 414/94, para implantação do curso de 2º Grau Supletivo – Função Suplência de Educação Geral – Fase III. Em decorrência do disposto o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º e 2º Graus Regular, passou a denominar-se Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º e 2º Graus Regular e 2º Grau Supletivo. Em 01 de novembro de 1994 através da Resolução n.º 8.265, a professora Maria de Campos Monçato aposentou-se, a pedido, assumindo a Direção Auxiliar a professora Lúcia Helena Zanconato, conforme Portaria n.º 01230/94. Em 1996, o Colégio com autorização de funcionamento de 2º Grau Regular – Educação Geral, o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau Regular e de 2º Grau Regular e Supletivo. Em 01 de agosto de 1997 assumiu a Direção Auxiliar a professora Izana Néia Zanardo, conforme Portaria n.º 649/97 e 651/97. Em 01/08/98 pediu dispensa da função conforme Portaria 668 e 670. 06/08/98 – assumiu a cargo de Diretora Auxiliar a Supervisora Rosely Soares Pascoal, através da Portaria 801/98 de 10/08/98. Em 1998 o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau Regular e de 2º Grau Regular e Supletivo passou a denominar-se Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino Fundamental e Médio, conforme Deliberação 003/98 CEE. 16 28/03/99 – A Supervisora Rosely Soares Pascoal pediu dispensa de 20 horas da função, assumindo em seu lugar a Professora Luci Monçato a partir de 29/03/99, conforme Portaria n.º 304/99. Através da Resolução n.º 3.069/01, de 21/12/01 DOE 31/01/02, a professora Rosely Soares Pascoal assume a direção do Colégio, nele permanecendo até 31/12/2008. Em 01/01/2009, Res. Nº 5909/2008 de 24/12/2008, a professora Aureliana Aparecida Martins Delgado Balla assume a direção com as diretoras auxiliares Caroline Maria Montrezol e Dulcinéia Cristina Zanardo Metring, permanecendo até a presente data. A seguir, os Atos de autorização do Estabelecimento e dos cursos que ele oferece: Ensino Fundamental Autorização de Funcionamento – Decreto n.º 5.120/78 de 14/06/78 Reconhecimento do Estabelecimento – Res. 06/82 de 07/01/82 Reconhecimento do Curso – Res. 06/82 de 07/01/82 Renovação do Reconhecimento – Res. N.º 5135/07 – Edição nº 7652 de 01/02/2008. Ensino Médio Regular Autorização de Funcionamento – Decreto n.º 5.120/78 de 14/06/78 – 2º Grau Regular Reconhecimento do Estabelecimento – Res. 06/82 de 07/01/82 Reconhecimento do Curso – Res. n.º 3.336/96 de 29/08/96 – Parecer 132/96 Renovação do Reconhecimento – Res. n.º 5134/07 – Edição nº 7652 de 01/02/2008. Técnico em Informática – Integrado Autorização: Res. Nº 1108/2009 de 26/03/2009 Técnico em Administração – Integrado Reconhecimento do Curso: Res. Nº 4506/2008 – DOE 12/12/2008 17 Educação Profissional – Subsequente Técnico em Informática - Subsequente Em funcionamento desde 2002 Reconhecimento do Curso: Res.nº 4507/08 – DOE 12/12/2008 Técnico em Administração - Subsequente Amparo Legal: parecer n.º 16/99 CNE – Res. n.º 04/99 – CNE DEL. n.º 02/00 – CEE Em funcionamento desde 2004 Reconhecimento do Curso: Res.nº 4505/08 – DOE 12/12/2008 Técnico em Secretariado – Subsequente Credenciamento: Res.nº 2479/08 de 12/08/2008 Autorização de funcionamento: Res.nº 4935/10 DOE 08/11/2010 Parecer conjunto: 062/2009 – SEF/EP/NRE de 02/10/2009 Cornélio Procópio Ato Administrativo de Aprovação do Regimento Escolar Ato Administrativo nº 247/2008 Aprovação do Adendo de Acréscimo nº 02/2010 Sala de Apoio Res. n.º 208/04 – Parágrafo 6º Em funcionamento desde 2004 Atende os alunos de 5ª séries nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática Sala de Recursos (5ª / 8ª séries) Área de Deficiência Mental/Intelectual e Transtornos Funcionais Específicos Res. n.º 2.2329/05 de 29/08/05 Em funcionamento desde 2005 Cessou o atendimento em 2008. Reativado em 2011. 18 2.2 ESTRUTURA DOS CURSOS O Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino Fundamental, Médio e Profissional mantém, de acordo com a especificidade de cada um, os seguintes cursos: - Ensino Fundamental, organizada por série, com duração mínima de 04 (quatro) anos - 200 (duzentos) dias letivos/ano, com carga horária total de 1000(mil horas-aula (5ª e 6ª séries), 1000 (Mil) horas/aula (7ª e 8ª séries) ou 1000 (mil) horas (5ª série) e 833 (oitocentos e trinta e três) horas ( 5ª,6ª, 7ª e 8ª séries) distribuídas de acordo com a matriz. Duração das aulas: 50 (cinquenta) minutos. A Base Nacional Comum possui 700 (setecentas) horas/aula na 5ª, 6ª, 7ª e 8ª e a Parte Diversificada com 133 (cento e trinta e três) horas/aulas. O aluno tem garantida a igualdade de acesso a uma Base Nacional Comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica nacional e enriquecida com a Parte Diversificada, propiciando, de maneira específica, a introdução de projetos e atividades do interesse de sua comunidade. As disciplinas serão ministradas com o objetivo de desencadear metodologias que permitam trabalhar os conteúdos curriculares de maneira contextualizada, significativa e interdisciplinar. Ensino Religioso, nos termos da lei, é disciplina obrigatória para a escola, mas, de freqüência facultativa para o aluno. - Ensino Médio Regular, organizado por série, de três anos, com 200 dias letivos, com carga horária total de3000 (três mil) horas/aula. Total de Horas 2500 (duas mil e quinhentas), distribuídas de acordo com a matriz curricular. Duração das aulas: 50 (cinquenta) minutos. Em cada série, a Base Nacional Comum será concluída com 920 (novecentas e vinte) horas/aula e a parte Diversificada com 80 (oitenta) horas. A tecnologia estará contida em cada área de ensino do currículo permitindo contextualizar os conhecimentos com suas aplicações tecnológicas próprias. - Educação Profissional Técnico em Administração – Integrado, organizado por série, de 04 (quatro) anos, com 200 (duzentos) dias letivos, 19 oferece o curso Técnico em Administração, com carga horária total de 4000 (quatro) mil horas/aula, ou 3333 (três mil, trezentos e trinta e três horas) distribuídas de acordo com a matriz curricular. Período: Noturno. As aulas têm duração de 50 (cinquenta) minutos. Cada série será concluída com 1000 (mil) horas. - Educação Profissional Técnico em Informática – Integrado, organizado por série, de 04 (quatro) anos, com 200 (duzentos) dias letivos, oferece o curso Técnico em Informática, com carga horária total de 4000 (quatro) mil horas/aula, distribuídas de acordo com a matriz curricular. Período: Noturno. As aulas têm duração de 50 (cinquenta) minutos. Em cada série a Base Nacional Comum será concluída com 633 (seiscentas e trinta e três) horas/aula e a Parte Diversificada com (duzentas) horas/aula. Implantado em 2007. Educação Profissional – Subsequente (semestral) - Técnico em Informática e Técnico em Administração – Os dois cursos têm duração de 01 (um) ano e meio, com carga horária de 1200 (um mil e duzentas) horas/aula, distribuídas de acordo com a matriz curricular. Ao final do curso, os alunos receberão o diploma de Técnico em Informática ou Técnico em Administração, conforme o curso concluído. -Técnico em Secretariado O curso tem duração de 01 (um) ano, com carga horária de 1000 horas/aula, distribuídas de acordo com a matriz curricular. CELEM (Resolução n.º 2137/2004 – SEED) A escola oferece cursos de língua estrangeira no idioma: Espanhol, com duração de 02 (dois) anos com 04 (quatro) aulas semanais, de 50 minutos cada. O curso segue legislação em vigor. 20 PROGRAMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULAR EM CONTRATURNO A escola oferece a modalidade futsal, no período vespertino, com 04 (quatro) horas semanais. 3 ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA O Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino Fundamental, Médio e Profissional, localiza-se em um setor privilegiado da cidade, com bom espaço físico para atender a grande procura da comunidade local. Conta, atualmente, com aproximadamente 1.300 alunos, uma área física privilegiada contendo 20 salas de aula, 01 laboratório de informática com 20 computadores (Paraná Digital), 01 laboratório com 10 computadores (Proinfo), 01 laboratório com 10 computadores (suporte e manutenção), 01 biblioteca com aproximadamente 6.000 volumes, 01 laboratório de Ciências, 01 campo para prática de futebol, 01 quadra de esportes coberta, 01 quadra de esportes sem cobertura, 01 piscina com 12 x 25 m² para a prática e competição, 01 refeitório usado também para recreação e reuniões em geral. O quadro de ocupação nem sempre corresponde à realidade física de nossa escola condizente com a capacidade legal do prédio. A ventilação das salas é precária, principalmente no verão (teto baixo). Há a necessidade de troca do telhado (hoje é de amianto).O teto baixo faz o calor tornar-se insuportável durante as aulas. Possui ainda: 01 sala de direção 01 sala de direção auxiliar 01 secretaria 02 salas equipe pedagógica 01 sala de apoio 01 sala de hora-atividade 01 sala dos professores Recursos Pedagógicos 21 Recursos Pedagógicos Os recursos pedagógicos que a escola possui estão disponíveis para utilização dos professores e alunos no desenvolvimento de suas aulas: TVs,DVDs,DATA SHOW, mapas, etc. Recomenda-se a utilização desses recursos de forma didática, com planejamento, para que o objetivo da aprendizagem seja atingido, evitando a sua mera utilização. Laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia O Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros possui um laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia, para uso dos Ensinos Fundamental e Médio. O Laboratório mede 72,83 m² com balcões laterais em concreto e mesas em fórmica com banquetas. No laboratório são ministradas aulas teóricas e práticas, com os alunos devidamente paramentados. Laboratório de Informática Os laboratórios de Informática são equipados com computadores interligados em rede com impressora e demais acessórios. São utilizados para aulas práticas de Informática e para capacitação de alunos, professores e comunidade. Com os cursos profissionais ele tem sido muito explorado, o que acarreta gastos maiores com a sua manutenção. O laboratório tem sido usado pelo Programa Aluno Integrado (MEC) Biblioteca A Biblioteca possui 48,96 m² e conta com aproximadamente 6.000 títulos de diversas áreas do conhecimento. Proporciona à clientela, recursos didáticos auxiliares, com o objetivo de dar suporte ao aperfeiçoamento da aprendizagem. A 22 Biblioteca conta com volumes distribuídos entre livros paradidáticos, enciclopédicos, romances, literatura geral, assinatura de jornais e revistas. A Biblioteca é utilizada em período integral. Há carência de elemento humano (Auxiliar de Biblioteca) competente para o exercício da função. 4 TURNOS E USO DOS ESPAÇOS ESCOLARES 4.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO TURNO HORÁRIO ENSINO MANHÃ 7.30h – 11.50h TARDE 13.00h – 17.20h FUNDAMENTAL NOITE 19.00h – 23.20h EDUCAÇÃO PROFISSIONAL FUNDAMENTAL E MÉDIO 4.2 DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS: SÉRIES E TURMAS ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO Séries Matutino Vespertino Séries Matutino 5ª _ A,B,C,D 1ª A, B,C 6ª A, B, C, D E 2ª A, B 7ª A, B, C, D E 3ª A 8ª A, B, C, D E Ensino Médio Profissional Integrado Séries Noturno 1ª 01 (Administração) 2ª 01 (Administração) 3ª 01 (Administração) 4ª 01 (Administração) 23 Ensino Médio Profissional Integrado Séries Manhã /Noturno 1ª 01 (Informática ) Manhã 3ª 01 (Informática ) Noturno ------------------ Profissional Subsequente - Informática (Noturno) 1º Semestre – 01 turma ( 1ª U) 2º Semestre – 01 turma (2ª U) Administração (Noturno) 1º Semestre – 01turma (1ª U) 2º Semestre – 01 turma (2ª U) 3º Semestre – 01 turma (3ª U) Secretariado (Noturno) 1º Semestre – 01turmas (1ª U) 2º Semestre – 01 turma (2ª U) CELEM Espanhol (02 anos) Turno: Vespertino 1º Ano: Anual - 02 turmas -1ºA e B 2º Ano : Anual - 01 turma: Programas de Atividades Complementares Curricular em Contraturno: Turno: Vespertino 01 turma Sala de Apoio: de Matemática e Português: Atendimento – alunos de 5ª série, com 04 horas/aulas semanais Vespertino – 01 turma de Matemática e 01 turma de Português 24 Atendimento – alunos de 8ª série, com 04 horas/aulas semanais Matutino e Vespertino – 01 turma de Matemática e 01 turma de Português Salas ambientes 01 laboratório de Ciências 03 laboratórios de Informática 01 quadra esportiva coberta 01 quadra 01 piscina 01 campo suíço SALA DE RECURSO 1 Turma (sem seriação) período manhã 5 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO 5.1 CORPO DOCENTE EM EXERCÍCIO NO ANO DE 2011 5.1.1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Disciplina: Língua Portuguesa Cecilia Lucia Jacinto dos Santos REPR Edilaine de Freitas Martins Delgado QPM Ideval de Oliveira QPM Joyce Maria Ribeiro REPR Marcia Ragazzi Gongora Jacinto REPR Mirian Terue Kamei QPM Rogéria Aparecida de Oliveira QPM Rosemary Reinaldo SC02 25 Susana Machado Soares Gusmão REPR Disciplina: Matemática Aszuen Tsuyako do Carmo Torejani QPM Cristiane Garcia Manzano REPR Dioniosio Clóvis Sezotzki SC02 Dorotéia Maria da Silva Rivolli QPM Dulcinéia Cristina Zanardo QPM Lenice Teles Domingues Schimidt QPM Luiza Aparecida Thomaz QPM Maura Eliane Alexandre QPM Mauro Donizeti Fabian QPM Neide Aparecida Schmith Zamboni REPR Rosangela Aparecida Palomares QPM Rosângela Fogaça da Silva QPM Vanilda Aparecida Ribeiro SC02 Disciplina: Ciências Fatima Vera Castanho da Silva REPR José Claudio Ranucci SC02 Lenice Teles Schimidt QPM Marlene Rosi Vilela Gonçalves REPR Rosângela Aparecida Palomares QPM Rosangela Fogaça da Silva QPM Rosiane Giraldelli QPM Disciplina: Geografia Cintia Aparecida da Silva Romão REPR Dayane Rodrigues Rosa Harada REPR Ilda Ferreira Lage SC02 Joana D’Arc Ferreira da Silva QPM Neusa Cury Torres QPM Rosemércya Velozo SC02 26 Selma Húngaro SC02 Simone Craubeli Maciel Rovani REPR Vera Lucia da Silva Pinto Lima SC02 Disciplina: História Angelica Rodrigues dos Santos REPR Daniele Fernandes Alfaro Gobis REPR Dorian Sabaini Gusmão Oliveira REPR Maria Cícera da Silva Benedito QPM Maria Ramos da Silva Naime REPR Moisés Amaro Costa QPM Rosimércya Velozo QPM Sônia de Fátima Húngaro QPM Terezinha de Fátima Coutinho REPR Disciplina: Educação Física Ana Claudia Marques Silvestre REPR Andrea Cristina do Nascimento SC02 Humberto Strada Netto QPM Ieda Cristina Ramos dos Santos Zambon QPM Odete de Paula Monteiro REPR Virginia Ana Rodrigues REPR Disciplina: Arte/Artes Ide Néia Acorsi SC02 Lucimara Jacometti da Silva QPM Melina Corsini de Medeiros REPR Priscilla Pascoal Brumm QPM Terezinha Montrezol SC02 Disciplina: Inglês 27 Ana Rosa Guidi Mengato REPR Cecilia Lucia Jacinto REPR Gisele Ortiz Garcia REPR Joyce Maria Ribeiro REPR Marta Helenice Gôngora QPM Rosicley Hansen Nuevo QPM Disciplina: Ensino Religioso Elza Batista dos Santos SC02 Rosemary Reinaldo SC02 Rosemércya Veloso SC02 Disciplina: Química Magali de Fátima Monteiro QPM Disciplina: Física Dionisio Clóvis Sezotzki SC02 Disciplina: Biologia Fatima Vera Castanho REPR Juliana Aparecida da Silva SC02 Marlene Rosi Vilela Gonçalves REPR Disciplina: Filosofia Bruno César Garcia REPR Disciplina: Sociologia Elza Batista dos Santos Rosemercya Velozo Carvalho Anjos REPR REPR 28 Rosiclei Hansen Nuevo SC02 Professores Readaptados Lei nº 15308/06 Silvana Moreti Liberato QPM Helena Porte Martins QPM Marcia Maria Hansen QPM Soraia Joana Presentti QPM 5.1.2 Curso Técnico em Administração Integrado e Subsequente Cleonice Valezze Spagolla QPM Dorotéia Maria da Silva Rivolli QPM Edilaine de Freitas Martins Delgado QPM Elza Batista dos Santos REPR Fabricia Aparecida da Silva REPR Fatima Vera Castanho da Silva REPR Fernanda de Andrade Alexandre REPR Grayce Kelly Bianconi REPR Humberto Strada Netto QPM João Antonio Sartori Junior REPR José Dimas Reis QPM Joyce Maria Ribeiro REPR Magali de Fátima Monteiro QPM Maraísa Guerra REPR Marilúcia Sanches Mendes REPR Marina Medeiros REPR Mauro Donizeti Fabian QPM Mirian Helbel Malaghini REPR Neide Aparecida Schmith Zamboni REPR Neusa Aparecida Cury Torres QPM Priscilla Pascoal Brumm QPM Reginaldo Francisco da Silva REPR Selma Húngaro QPM 29 Terezinha de Fátima Coutinho REPR 5.1.3 Curso Técnico em Informática – Integrado e Subsequente Cleonice Valezze Spagolla QPM Dorotéia Maria da Silva Rivolli QPM Edilaine de Freitas Martins Delgado QPM Elza Batista dos Santos QPM Fabrícia Aparecida da Silva REPR Humberto Strada Netto QPM Joyce Maria Ribeiro REPR Juliana Aparecida da Silva SC02 Lavínia Andrade Abdalla Araújo REPR Magali de Fatima Monteiro SC02 Maraísa Guerra REPR Maria Izabel Bisetto de Souza REPR Marilúcia Sanches Mendes REPR Neide Aparecida Schmith Zamboni REPR Neusa Aparecida Cury Torres QPM 5.1.4 Curso Técnico em Secretariado – Subsequente Dionisio Clóvis Sezotzki SC02 Elza Batista dos Santos SC02 Fabrícia Aparecida da Silva REPR João Antonio Sartóri Júnior REPR José Dimas Reis REPR Joyce Maria Ribeiro REPR Magali de Fatima Monteiro SC02 Mirian Helbel Malaghini REPR Reginaldo Francisco da Silva REPR Veléris Aparecida Bonacini Salle REPR 5.1.5 CELEM – Espanhol 30 Veléris Aparecida Bonacini Salle REPR 5.1.6 Sala de Apoio Ana Rosa Guidi Mengato REPR Marcela Regina Mafra REPR Maria Izabel Bisetto de Souza REPR Mariza C Miquelato SC02 Rosângela Fogaça QPM Rosemary Reinaldo SC02 5.1.7 Sala de Recurso Bruna de Souza Sene Barboza REPR 5.2 Equipe Pedagógica Professoras Pedagogas: Anivalda Negrão Vieira Garcia QPM Eliana Luzia Costa Ferreira QPM Izabel Cristina Henrique Rosato QPM Maria Francisca Filipini QPM Marina Yukiko Kikuta QPM Rosely Soares Pascoal QPM Terezinha de Jesus Bragante Santos QPM Vânia Aparecida Ferreira Sakiyama QPM Coordenadoras de Curso: Caroline Maria Montresol QPM Dulcinéia Cristina Zanardo QPM Elza Batista dos Santos QPM Mauro Donizeti Fabian QPM Elza Batista dos Santos QPM 31 5.3 Equipe Administrativa e de Apoio Aureliana Ap. Martins Delgado Balla QPM Diretora Caroline Maria Montrezol QPM Diretora Auxiliar Dulcinéia Cristina Zanardo QPM Diretora Auxiliar Cimara Ap. Piceli Moretti QFEB Secretária Camila Montrezol QFEB Agente Educacional I Claudia Maria Delamuta da Silveira QFEB Agente Educacional I Cristiane Paula Czepak QFEB Agente Educacional I Francyellen Porte Martins REPR Técnico Administrativo Márcia Regina Mania QFEB Agente Educacional I Maria de Lourdes Naime de Oliveira QFEB Agente Educacional I Sueli Eliza Rainieri Zanardo QFEB Agente Educacional I Valéria Lopes B. Cunha QFEB Agente Educacional I Andrea Alves Ramalho REPR Aux Serv Gerais Dalva Resende de Andrade PEAD Aux. Serv. Gerais Élia Almeida Barros Venturino QFEB Agente Educacional II Lidia de Paula Rosa Guerra QFEB Luzia Lordani Pereira QFEB Agente Educacional II Maria Alcina Machado de Souza QFEB Agente Educacional II Maria Aparecida de Souza Campanha QFEB Agente Educacional II Maria Aparecida Tiburcio QFEB Agente Educacional II Maria Carvalho de Souza PEAD Aux. Serv. Gerais Maria Doroti Buso de Souza QFEB Agente Educacional II Maria Lucia Bento da Costa QFEB Agente Educacional II Maria Lucia Corsi de Aguiar QFEB Agente Educacional II Mariusa Alves PEAD Aux. Serv. Gerais Thais Fernanda Rosa REPR Aux. Serv. Gerais 6 OBJETIVOS Agente Educacional II 32 O Projeto Político Pedagógico tem o objetivo de zelar pela aprendizagem do aluno criando condições para a sua concretização, através de atividades e projetos significativos que superem os limites do espaço escolar, contemplando a gestão das capacidades, da auto-estima e do ser para os outros. As atividades deverão permear o trabalho da escola e envolver a comunidade, provocando interferências, parcerias, acesso à informação e outros desafios vivenciados no ambiente escolar como um autêntico caminho de formação do novo cidadão. A escola buscará contextualizar conteúdos das áreas do conhecimento com o universo de valores e modos de vida dos alunos, com projetos e atividades de enriquecimento propondo tarefas e desafios que desenvolvam competências e incitem os alunos a mobilizar-se em prol de seu crescimento pessoal. Por sua vez, a contribuição do professor será tão mais eficaz quanto maior for a sua capacidade de compreender os vínculos de sua prática com a prática social, de que a mudança de cultura nas práticas pedagógicas é um desafio a ser encarado: das tarefas isoladas para as tarefas integradas; da rigidez para a flexibilidade; da dependência para a autonomia e da alienação para a conscientização na construção coletiva da identidade da escola. MARCO SITUACIONAL A sociedade brasileira está fortemente caracterizada pela exclusão social, gerada pelas desigualdades, sobretudo pela baixa escolaridade de seu povo, que reduz drasticamente a competitividade, uma das condições essenciais da cidadania. Em todo o mundo o desempenho da educação/escolaridade depende, em parte, das características da escola, dos professores, do ensino que os alunos recebem, das condições de vida e características das famílias. Há uma interdependência entre o processo educativo e o desenvolvimento social de um país. O desenvolvimento social implica na qualidade de vida para a população, independentemente do desenvolvimento econômico. O país pode ter uma grande economia e não ser desenvolvido socialmente. Nesse caso, sua população não 33 desfruta dos direitos que deveriam ser assegurados pelo Estado, como saúde, moradia, transporte, segurança, e, é claro, educação. O município de Bandeirantes localiza-se na região Norte Pioneiro do Paraná, mais precisamente na microrregião do norte velho de Jacarezinho, tendo uma A formação da população bandeirantense é variada, do ponto de vista das nacionalidades, os grupos predominantes são os italianos, japoneses, portugueses, espanhóis e árabes. Do mesmo modo existem pessoas de todas as partes do Brasil, co destaque para paulistas, mineiros, nordestinos e catarinenses. Há , em Bandeirantes na rede pública: 7 centros municipais de educação infantil, 12 escolas municipais, 10 escolas estaduais e 1 uma instituição de ensino superior. Na rede privada: 3 escolas de educação infantil e ensino fundamental , 1 de educação infantil, 2 de ensino médio e 1 instituição de ensino superior A escola pública vem sendo replanejada no Estado do Paraná nos últimos anos. A partir de 2003 a SEED optou por uma educação centrada na formação humana, na mediação do saber historicamente produzido e na construção de cidadania, com respeito à diversidade cultural, às minorias e às diferenças raciais, étnicas e de gêneros, bem como, as ações voltadas aos programas de reformulação curricular, às inovações tecnológicas, ao apoio pedagógico e também, à valorização do profissional da educação. A escola é o espaço democrático dentro da sociedade contemporânea. Servindo para discutir suas questões, possibilitar o desenvolvimento do pensamento crítico, trazer as informações, contextualizá-las e dar caminhos para o aluno buscar mais conhecimento. Além disso, é o lugar de sociabilidade de jovens, adolescentes e também, de difusão sócio-cultural. Mas é preciso considerar alguns aspectos no que se refere a sua função social e a realidade vivida por grande parte dos estudantes brasileiros. O conjunto das informações aqui apresentadas refletem as diferentes realidades existentes e possibilita identificar as carências existentes no município, no estado e consequentemente, no país contribuindo, assim, para a democratização da gestão pública, através da formulação e aprimoramento de políticas educacionais diferenciadas para questões específicas de sua população. Os alunos do Ensino Fundamental chegam à 5ª série sem os conhecimentos básicos de leitura, escrita e cálculos. 34 Os alunos do Ensino Médio têm dificuldades no domínio dos conceitos fundamentais. É preocupante também, o desempenho em Língua Portuguesa. Os alunos não têm o hábito de leitura e não sabem interpretar textos. Segundo o INEP, as principais causas do baixo rendimento são as desigualdades sociais, a baixa renda da população e a qualidade do ensino. Os alunos do ensino profissional trabalham durante o dia para ajudar na renda familiar. Como lhes falta a cobrança dos pais em relação aos estudos e até necessidades de uma maior motivação, em média 30% dos alunos acabam por apresentar baixo rendimento e evadem-se da escola. Um conjunto complexo de fatores justifica essa realidade: desde as condições familiares à precariedade da realidade escolar promovendo índices de evasão e repetência e resultados insatisfatórios “É a preocupação da escola com o atendimento à diversidade social, econômica e cultural existente que lhe garante ser reconhecida como instituição voltada, indistintamente, para a inclusão de todos os indivíduos (...) o grande desafio do educador é estabelecer uma proposta de ensino que reconheça e valorize práticas culturais de tais sujeitos sem perder de vista o conhecimento historicamente produzido, que constituiu patrimônio de todos” (Paraná, 2005) A maioria de nossos alunos moram com seus pais. São filhos de professores, profissionais liberais, trabalhadores rurais, do comércio e indústrias. Moram nas vilas próximas do colégio, alguns veem de vilas mais longes e zona rural utilizando o transporte escolar cedidos pela prefeitura e governo do estado, pois os pais fizeram a opção pelo Colégio. A escola procura-se manter um diálogo com a comunidade, promovendo reuniões com pais e palestras informativas. A maioria participa das reuniões ou eventos no Colégio quando convocado, assumindo a responsabilidade e parceria ela qualidade do ensino, contribuindo e acompanhando a vida escolar de seus filhos. Assim, reafirma-se a necessidade de uma postura de conhecer, acolher, entender e empreender ações para que o aluno real que temos, possa se tornar o aluno ideal que queremos. O quadro de professores do Colégio é composto, em sua maioria, por profissionais habilitados nas disciplinas que ministram e com pós-graduação. 35 Estão sempre atualizando e aperfeiçoando seus conhecimentos, como a formação continuada oferecida pela SEED, e outras Instituições, além dos cursos virtuais, pois o aprimoramento e a aquisição de novos conhecimentos é um investimento garantido não apenas em nossa cultura, mas fato que se reflete na melhoria da qualidade do ensino e na prática pedagógica. Os funcionários do quadro administrativo procuram aperfeiçoar seus conhecimentos, participando do curso Prófuncionário em Gestão Escolar no município de Cornélio Procópio. Quando têm oportunidade, participam de encontros em Faxinal do Céu, Deb Itinerante e semanas pedagógicas. A proposta pedagógica tem como primeiro compromisso a formação do cidadão capaz de ter acesso aos bens e serviços, de participar da gestão dos espaços comunitários e a exercer sua responsabilidade social. Vencer as dificuldades das séries anteriores e construir conhecimentos adequados à terminalidade da Educação Básica é meta da escola, através dos elementos que compõem a comunidade escolar: sociedade, professores, direção e funcionários comprometidos com o seu papel social e alertas com relação às mudanças constantes, característica contemporânea de nossa sociedade que exige um constante aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser. Conforme a opinião dos professores, a família, educação e religião devem ter seus papéis definidos, priorizando o mundo no qual irá mostrar se realmente apreendeu os conhecimentos que lhe foram ofertados. 7.1 Relatório Síntese das reflexões com a comunidade escolar O Colégio mobilizou a comunidade de professores, pedagogos, alunos, pais e sociedade na identificação dos marcos necessários para o desenvolvimento do trabalho administrativo, pedagógico e social. O que temos: . Uma escola esperançosa, batalhadora, que cumpre sua função de educar, enfrentando com ética e profissionalismo os desafios do século XXI. Uma escola que investe em projetos e eventos . 36 Uma escola que busca efetiva ação comunitária acolhendo o aluno não como um depósito de conhecimento, mas como pessoa de qualidades infinitas. Uma sociedade desigual. Professores capacitados que se comprometem com as situações educacionais. Uma parte com alunos antenados, questionadores, interessados, críticos, e outra, alienados com o sistema educacional, com comportamentos indisciplinados, sem perspectivas geradas pelos problemas já mencionado Funcionários dedicados, preocupados com o bom andamento da escola. Por ser uma escola situada num terreno amplo, dobram os cuidados 8 MARCO CONCEITUAL 8.1 CONCEPÇÕES 8.1.1 Concepção de Sociedade Segundo Dermeval Saviani, o entendimento do modo como funciona a sociedade não pode se limitar às aparências. É necessário compreender as leis que regem o desenvolvimento da sociedade. Não se trata de leis naturais, mas sim, de leis históricas, de leis que se constituem historicamente. 8.1.2 Concepção de Homem O homem é um ser natural e social, ele age na natureza transformando-a segundo suas necessidades e para além delas. Nesse processo de transformação, ele envolve múltiplas relações em determinado momento histórico, assim, acumula experiências e em decorrência destas, ele produz conhecimentos. Sua ação é intencional e planejada, mediada pelo trabalho, produzindo bens 37 materiais e não-materiais que são apropriados de diferentes formas pelo homem, Saviani (1992): “O homem necessita produzir continuamente sua própria existência. Para tanto, em lugar de se adaptar à natureza, ele tem que adaptar a natureza a si, isto é, transformá-la pelo trabalho”. 8.1.3 Concepção de Educação Segundo Saviani (2000) “uma educação deve ser realizada em liberdade para a liberdade”. Sendo esta o maior propósito de uma educação de fato democrática, característica fundamental em qualquer teoria crítica da educação, A educação é o processo de criação, produção, socialização e apropriação da cultura produzida pela humanidade por meio do trabalho. “Educação é fenômeno próprio dos seres humanos, significa afirmar que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho, bem como é ela própria, um processo de trabalho” (Saviani, 1992, p. 19). Segundo Pinto, (1994) “ A educação é um processo histórico de criação do homem para a sociedade e, simultaneamente, de modificação da sociedade para benefício do homem”. É um fato social pelas relações de interesses e valores que movem a sociedade, num movimento contraditório de reprodução do presente e da expectativa de transformação futura. É intencional ao pretender formar um homem com um conceito prévio de homem. Vista como processo de desenvolvimento da natureza humana, a educação tem suas finalidades voltadas para o aperfeiçoamento do homem e sua formação para a cidadania participativa e construtiva. 8.1.4 Concepção Escola Caracteriza-se como uma Instituição de origem governamental ou privada, com espaço físico determinado, composta por uma hierarquia funcional, onde a 38 sociedade participa direta e indiretamente, onde o ensino aprendizagem é sua principal função. Assim, a escola atual deve estar voltada para atender a diversidade na educação, visto que sua clientela é oriunda de uma sociedade heterogênea. 8.1.5 Concepção de Conhecimento Conhecimento é uma atividade humana que busca explicitar as relações entre os homens e a natureza. Desta forma, o conhecimento é produzido nas relações sociais mediadas pelo trabalho. Sendo o conhecimento um processo humano, histórico incessante,de busca de compreensão, de organização, de transformação do homem vivido e sempre provisório, tem origem na prática do homem e nos processos de transformação da natureza. E também, uma ação humana atrelada ao desejo de saber. Só o homem, por ser pensante,pode ser sujeito:somente ele pode desejar a mudança, porque só a ele lhe falta a plenitude. (Veiga, 1995, p, 27). “O conhecimento escolar é dinâmico e não uma mera simplificação do conhecimento científico, que se adequaria à faixa etária e aos interesses dos alunos”. Dessa forma, o conhecimento escolar é resultado de fatos, conceitos, e generalizações, sendo, portanto, o objeto de trabalho do professor. 8.1.6 Concepção de Aprendizagem Para a concepção sócio – histórica de Vygotsky (1991), o processo de aprendizagem ocorre por meio da interação entre o educando, o objeto de conhecimento e educador, que assume o papel de mediador, intervindo na aprendizagem supondo que o educando possui conhecimentos que podem ser reelaborados e aprofundados. Segundo Lompscher (1996.p.88), “fica claro que a atividade de aprendizagem não pode ser baseada e promovida pela coerção e por demandas externas – como atividade subjetiva, ela precisa de sua própria base interna motivacional”. Para ele, a motivação para a aprendizagem só pode emergir na respectiva atividade. 39 8.1.7 Concepção de Avaliação Avaliação consiste em atribuir aspectos relevantes de conhecimento e da aprendizagem do aluno, visando uma tomada de decisão. A avaliação da aprendizagem orienta a situação didática que envolve o educando e o professor, com a pretensão de servir de base para a reflexão e tomada de consciência sobre a prática educativa. A avaliação da aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal, a partir do processo de ensino aprendizagem, e responder a sociedade pela qualidade do trabalho educativo realizado. O processo de avaliação envolve três momentos: a descrição e a problematização da realidade escolar, a compreensão crítica da realidade descrita e problematizada e a proposição de alternativas de ação, momento de criação coletiva. A avaliação, do ponto de vista crítico, não pode ser instrumento de exclusão dos alunos menos favorecidos, quando não se leva em consideração as particularidades dos educandos, principalmente das áreas rurais, onde há um difícil acesso à escola, entre outros problemas, como: época de plantio, colheita e / ou excesso de chuvas, dificultando o transporte dos mesmos à escola. Portanto, a avaliação deve ser democrática, favorecendo o desenvolvimento da capacidade do educando em aprimorar-se de conhecimentos científicos, sociais e tecnológicos produzidos historicamente. 8.1.8 Concepção de Criança e Adolescência O Estatuto da Criança e do Adolescente, art.2º Considera-se a criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos,e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade. 40 De acordo com o ECA, (Estatuto da Criança e do Adolescente) “ são considerados pessoas, cidadãos com direitos a serem garantidos pelo Estado, pela Sociedade e pela Família”. Sendo considerados cidadãos, fazem parte de uma sociedade Conforme Maria de Lourdes Jeffery Contini os deveres também estão presentes, pois ao considerar dever de todos – família, sociedade e Estado – crianças e adolescentes são partes dessa sociedade e, portanto, submetidos também ao dever de garantir os direitos humanos e as liberdades individuais, especialmente os das prórprias crianças e adolescentes. De acordo com Kramer (1995) 0 conceito de infância se diferencia conforme a posição da criança e de sua família na estrutura socioeconômica em que se inserem. Cabe então à escola, reconhecer estes sujeitos como capazes de aprender os diferentes conhecimentos acumulados pela humanidade e sistematizados como conteúdos pela escola, respeitando a singularidade da infância. Nos estudos de Vygostky (2007) encontramos grande contribuição que, ao analisar o desenvolvimento humano privilegia a interação social na formação da inteligência e das características essencialmente humanas. A criança enquanto sujeito social interage com a história de hoje e está presente no tempo e no espaço, fazendo a sua história e sendo por ela transformada. (Franco, 2007). Segundo Debesse (1946) Adolescencia não é uma simples transição entre infância e a idade adulta; ela possui uma mentalidade própria com um psiquismo característico dessa fase.Chega afirmar que é “erro pensar que a juventude muda conforme as épocas...acreditar que elas se identifica com sucessivos vestuários de empréstimo e que cada geração tem sua juventude é uma ilusão de moralistas amador e apressado...por trás do aspecto da juventude existe a juventude eterna, notavelmente idêntica a si própria no decurso dos séculos...” (PP 15-16) No art.3º do ECA a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. 41 8.2 IGUALDADE DE CONDIÇÕES PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO PROCESSO EDUCATIVO Muito se tem falado na democratização do ensino. É importante destacar, no entanto, que a democratização não se limita somente ao acesso na escola. O acesso pode ser a porta inicial mas, torna-se necessário garantir àqueles que ingressam na escola nela possam permanecer, com sucesso. Nesse sentido, a gestão democrática deve expressar, também, a capacidade da comunidade escolar de construir e vivenciar práticas de acolhimento e de integração a todos os participantes Conforme ESTEBAN, “a escola pública amplia sua qualidade ao aprender com os movimentos de educação popular, a incorporar, em seu cotidiano, o trabalho coletivo, as relações solidárias, os diferentes saberes e a participação das diferentes pessoas” 8.3 GESTÃO DEMOCRÁTICA A escola, quando cônscia de seu papel na sociedade, certamente deve elaborar, dentro dos princípios da gestão democrática, planos e metas que viabilizem essas ações. Nesse contexto, as ações pedagógicas e administrativas devem pautar pela qualidade, respeito à equidade de direitos e deveres de alunos e professores, respeito às diversidades culturais, regionais, étnicas e políticas, no diálogo com posições diferentes, no compromisso ético e moral voltado para a emancipação dos seres humanos. Não pode deixar de considerar que o nível final de decisão desse processo ocorre na escola, o que significa que a administração escolar deve garantir ao grupo de professores condições para o exercício da autonomia pedagógica.Por autonomia pedagógica entende-se a liberdade garantida ao grupo para tomada de decisões coletivas a respeito dos objetivos e das práticas pedagógicas, bem como de sua formação continuada, sendo que essas decisões também devem ser compartilhadas pelo pessoal administrativo. Assim, a autonomia pedagógica constitui-se como condição para o processo de gestão democrática na escola (LEITE.S.A.S; PERON,S.C.,2003.p.190 42 Liberdade que implica a idéia de autonomia que constitui a vivência na relação entre direção, equipe pedagógica, professores, funcionários, educando, pais e o contexto social mais amplo. Lembramos que, no Brasil, a autonomia tem garantia na Constituição de 1988, que institui em seu artigo 1º a democracia participativa além de “ criar instrumentos que possibilitem ao povo exercer o poder diretamente”(GADOTTI e ROMÃO, 2004,p.44). Por autonomia entende-se o envolvimento de professores, funcionários, alunos e pais, numa participação para tomada de decisão, pelo planejamento participativo favorecendo o diálogo, o respeito para que dela possam participar criticamente e contribuir para o seu desenvolvimento como meio para a melhoria das condições de funcionamento do sistema de ensino da escola. Valorização dos trabalhadores em educação como princípio central na busca da qualidade e do sucesso na tarefa educativa de formação de cidadãos capazes de participarem na vida sócio-econômica, cultural e política do país. A mudança no perfil e nas incumbências do professor, exigidas pela LDB e pela Reforma Educacional, são um bom exemplo da necessidade dos profissionais de se reciclarem, visando o seu aprimoramento. Se for verdade que é necessário rever a formação inicial dos professores, é também verdade que as escolas e professores em exercício, devem se atualizar frente às novas demandas. A formação continuada em serviço é uma necessidade, e para tanto é preciso que se garantam jornadas com tempo para estudo, leitura e discussão entre professores, dando – lhes condições para que possam ter acesso às informações mais atualizadas na área de educação, de forma que os projetos possam ser elaborados e reelaborados pela equipe escolar. Felizmente, boa parte dos funcionários, tem buscado através de cursos, o aprimoramento e a oportunidade de encontrar, na experiência do outro, caminhos para vencer as próprias dificuldades. Os professores deste Estabelecimento de Ensino têm participado das seguintes capacitações: Cursos em Faxinal do Céu – SEED Cursos em Curitiba – SEED 43 Cursos em Londrina – UEL Cursos em Maringá – UEM Cursos em Cornélio Procópio – NRE/FAFICOP Cursos em Bandeirantes Semana Pedagógica – SEED Jornada Pedagógica – SEED Grupo de Estudos – SEED A Formação Continuada é destinada aos profissionais que estão em pleno exercício de sua atividade. A pratica pedagógica é, por um lado, o ponto de partida da formação na medida em que vai indicar a demanda para a capacitação. Por outro lado, a prática é o próprio objeto da capacitação. As ações de formação precisarão partir sempre de uma reflexão, de uma tematização ou problematização da prática do professor. É preciso que a capacitação que o professor irá fazer seja coerente com os princípios da educação nacional, fazendo-o tomar consciência dos conceitos que estão em jogo e da forma como se desenvolvem as situações de aprendizagem. A formação continuada será o meio pelo qual o professor continuará aprendendo, desenvolvendo-se profissionalmente; a escola, o local para este acontecimento. No entanto, isto só se efetivará se o professor puder ser o protagonista da sua formação, a partir da consciência de suas reais e concretas necessidades para exercer o seu papel de gestor do ensino e da aprendizagem dos alunos. A formação dos docentes de qualquer nível de modalidade deve considerar como meta o disposto nos Art. 61 e Art. 225 da LDB. Por esta razão, o preparo de um docente deve incluir, além das exigências para todo e qualquer professor, aquelas relativas à complexidade diferencial da modalidade de ensino. 8.4 CURRÍCULO . 44 O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre os sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar é a proposta de ensino no Paraná, no atual contexto histórico. Nestas Diretrizes, destaca-se a importância dos conteúdos disciplinares e do professor como autor de seu plano de ensino, contrapondo-se assim, aos modelos de organização curricular que vigoraram em décadas anteriores, os quais esvaziaram os conteúdos disciplinares para dar destaque aos temas transversais. A escola, através do seu currículo, veiculado pelos conteúdos das disciplinas escolares procura dar oportunidade aos alunos para ter acesso ao mundo letrado, do conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte, nos contextos em que eles acontecem. A escola procura incentivar práticas pedagógicas fundamentada em variadas metodologias, destacando as concepções de ensino orientadas pela SEED, buscando uma educação emancipadora. A escola procura atender também a todos, seja qual for a condição social e econômica, seu pertencimento étnico e cultural e às possíveis necessidades especiais de aprendizagem. Um currículo baseado nas teorias críticas e com organização disciplinar, em direção à totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano, eis a proposta da escola. 8.5 MATRIZ CURRICULAR A Matriz Curricular, está organizada por disciplina para os anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional. A Matriz Curricular está elaborada conforme a exigência da SEED/CEE/NRE e possui uma Base Nacional Comum acrescida por uma Parte Diversificada exigida pelas características da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. A Base Nacional Comum compreenderá 75% da carga horária prevista e a parte Diversificada os 25% restantes desta carga horária. O Ensino Religioso, como disciplina integrante da Matriz Curricular do estabelecimento de ensino, deverá assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedada quaisquer formas de proselitismo; 45 História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Sexualidade Humana, Educação Fiscal e Enfrentamento à violência contra a criança e o Adolescente,Educação Ambiental, como temáticas trabalhadas ao longo do ano letivo, em todas as disciplinas, de forma contextualizada e a partir das relações que estabelece com as questões históricas, políticas e econômicas. Os estudos sobre o Estado do Paraná farão parte das disciplinas de História e de Geografia.Nas outras disciplinares, como Língua Portuguesa, Arte, etc., o Estado e o Município deverão ser considerados sempre que possível. O conteúdos de História do Paraná tornam-se obrigatórios no Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual, conforme a Lei nº 13381/01. O Ensino de Filosofia e Sociologia fará parte do currículo do Ensino Médio, e será ministrado por professores habilitados na área, compreendendo duas aulas semanais nos três anos que compõem o Ensino Médio Regular nos quatro anos que compõem o Ensino Médio Integrado . Dentro dos conteúdos curriculares de 5ª à 8ª séries serão discutidas questões da sociedade brasileira, de forma a difundir o respeito ao bem comum, cultivo aos valores fundamentais, preservação do meio ambiente e respeito a si próprio. ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL – 2006 NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ 46 CURSO: 4000 – ENSINO FUNDAMENTAL TURNO: MANHÃ/TARDE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS PD BASE NACIONAL COMUM DISCIPLINAS / SÉRIES 5ª 6ª 7ª 8ª ARTES 2 2 2 2 CIÊNCIAS 3 3 4 4 EDUCAÇÃO FÍSICA 3 3 2 2 ENSINO RELIGIOSO 1 1 - - GEOGRAFIA 3 3 4 3 HISTÓRIA 3 3 3 4 PORTUGUÊS 4 4 4 4 MATEMÁTICA 4 4 4 4 SUB-TOTAL 22 22 23 23 LEM - INGLÊS 2 2 2 2 SUB-TOTAL 2 2 2 2 TOTAL GERAL 24 24 25 25 NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.º 9394/96 *NÃO COMPUTADO NA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ POR SER FACULTATIVA PARA O ALUNO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ENSINO MÉDIO – 2010 NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF 47 ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MANHÃ ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011– SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS PD BASE NACIONAL COMUM DISCIPLINAS / SÉRIES 1º 2º 3º ARTE - 2 2 BIOLOGIA 2 2 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 FILOSOFIA 2 2 2 FÍSICA 2 2 2 GEOGRAFIA 2 2 2 HISTÓRIA 2 2 2 LÍNGUA PORTUGUESA 4 3 2 MATEMÁTICA 3 2 3 QUÍMICA 2 2 2 SOCIOLOGIA 2 2 2 SUB-TOTAL 23 23 23 LEM - INGLÊS 2 2 2 SUB-TOTAL 2 2 2 25 25 25 TOTAL GERAL ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF-E FUND MÉDIO E PROF ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ 48 CURSO: 0493 – Técnico Administração Integrado TURNO: Noite ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010– Gradativa MÓDULO: 40 SEMANAS PD BASE NACIONAL COMUM DISCIPLINAS / SÉRIES 1º 2º 3º 4° ARTE BIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA FILOSOFIA FÍSICA GEOGRAFIA HISTÓRIA LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA QUÍMICA SOCIOLOGIA 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 SUB-TOTAL 16 18 17 14 LEM - INGLÊS ADM. FINANC. E ORÇAM. ADM. PROD. E MATERIAIS COMP. ORGANIZACIONAL CONTABILIDADE ELAB. E ANAL. PROJETOS GESTÃO DE PESSOAS INFORMÁTICA INTROD. À ECONOMIA MARKETING NOÇOES DIR. E LEG. SOC.TRAB. ORG. SIST. E MÉTODOS TEORIA GERAL ADMINIST. 2 2 2 3 2 2 3 - 2 3 3 - 2 3 2 2 2 - SUB-TOTAL 9 7 8 11 25 25 25 25 TOTAL GERAL ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PR-E FUND PROF ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 0811 – Técnico Administração Integrado TURNO: Noite 49 ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007– Simultânea PD BASE NACIONAL COMUM DISCIPLINAS / SÉRIES MÓDULO: 40 SEMANAS 1º 2º 3º 4° ARTE BIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA FILOSOFIA FÍSICA GEOGRAFIA HISTÓRIA LÍNGUA PORT. E LITERATURA MATEMÁTICA QUÍMICA SOCIOLOGIA 2 2 2 2 2 3 2 2 - 2 2 2 2 3 4 2 - 2 2 2 3 4 - 2 2 4 3 2 SUB-TOTAL 17 17 13 13 LEM - INGLÊS METOD. E TÉC. DE PESQUISA NOÇOES DIR. E LEG. SOC.TRAB. SISTEMAS INFOR.. GERENCIAIS 2 2 - 2 2 2 2 - - SUB - TOTAL ADM. DE MARKET. E VENDAS ADM. ESTRAT. E PLANEJAMENTO ADM. FINANC. E ORÇ. E FIN.PUB. ADM DE PESSOAL ADM DE PROD. E MATERIAIS CONTAB. GERAL E GERENCIAL ELAB. E ANÁLISE PROJETOS FUND. PSIC. DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA ECONOMICA TEORIA GERAL DA ADMINIST. SUB-TOTAL 4 2 2 4 6 2 2 2 2 2 2 2 2 10 2 2 2 2 2 2 12 25 25 25 25 TOTAL GERAL ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF-E FUND MÉDIO E PROF ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 00963 – TÉCNICO INFORMÁTICA INTEGRADO TURNO: Manhã 50 MÓDULO: 40 Semanas FE PD BN C ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 - Gradativa DISCIPLINAS / SÉRIES 1º 2º 3º 4° Arte Biologia Educação Física Filosofia Física Geografia História Lingua Portuguesa e Literatura Matemática Química Sociologia 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 SUB-TOTAL 16 18 18 12 L.E.M. Inglês 2 2 2 - SUB-TOTAL 2 2 2 - Análise e Projeto Banco de Dados Fundamento e Arq. de Comput. Informática Instrumental Internet e Programação Web Linguagem de Programação Redes e Sistemas Operacionais Suporte Técnico 2 2 3 - 3 2 3 2 4 2 3 4 - SUB-TOTAL 7 5 5 13 25 25 25 25 TOTAL GERAL 2 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ 51 CURSO: 0906 – TÉC. ADMINISTRAÇÃO SUBUSEQUENTE TURNO: Noturno MÓDULO 20 ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 FORMA DE IMPLANTAÇÃO: Gradativa ORGANIZAÇÃO : SEMESTRAL DISCIPLINA 1º Adminstração Financeira e Orçamentária 3 Administração de Produção E Materiais 2 2º 3 Comportamento Organizacional 3 Contabilidade 3 Elaboração e Análise de Projetos 2 2 Estatística Aplicada 3 Fundamentos do Trabalho 2 Gestão de Pessoas 3 Informática FE 3º 2 Introdução à Economia 2 2 3 Marketing 2 3 Matemática Financeira 2 Noções de Direito e Legislação Social do Trabalho Organização, Sistemas e Métodos 3 Prática Discursiva e Linguagem 3 Teoria Geral da Administração 2 2 3 2 3 SUB - TOTAL 20 20 20 TOTAL - GERAL 20 20 20 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF ENT MANTENEDEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ 52 CURSO: 0918 – TÉCNICO INFORMÁTICA - SUBSEQUENTE TURNO: Noturno MÓDULO 20 ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 FORMA DE IMPLANTAÇÃO: Gradativa ORGANIZAÇÃO : SEMESTRAL DISCIPLINA FE 1º 2º 3º Análise e Projetos - 4 4 Banco de Dados - 4 - Fundamentos e Arquitetura de Computadores 4 - - Fundamentos do Trabalho - - 2 Informática Instrumental 4 - - Inglês Técnico 2 - - Internet e Programação Web 4 4 4 Linguagem de Programação 4 4 4 Matemática Aplicada 2 - - Prática Discursiva Linguagem - - 2 Redes e Sistemas Operacionais - 4 4 Suporte Técnico 2 4 2 SUB - TOTAL 22 24 22 TOTAL GERAL 22 24 22 8.6 CALENDÁRIO ESCOLAR A Educação Básica, nos níveis fundamental e médio com base no que determina a LDB/96, será organizada de acordo com a carga horária mínima de 800 (oitocentas) horas, com horas/aula de 50 (cinquenta) minutos, distribuídas por 53 um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, entendendo por efetivo trabalho escolar todas as atividades pedagógicas programadas pelo Colégio, cuja participação dos alunos seja obrigatória. Cálculo total de horas letivas: 800 horas (mínimo) – Freqüência 75% = 600 horas Faltas possíveis 25% =200 horas O Calendário contempla: Início das atividades escolares para os professores Inicio das aulas Formação continuada Planejamento Replanejamento Período de férias para alunos Períodos de féria para os professores Recesso remunerado para os professores Um dia destinado para feriado municipal Termino do ano letivo OBMEP Dia Nacional da Consciência Negra, com o momento de culminância das atividades desenvolvidas ao longo do ano Reunião Pedagógica Dois dias antes do início das aulas será destinado para encontro de estudos, reflexões e debates pertinentes à preparação e apropriação, pela equipe docente, da proposta pedagógica a ser implementada no ano letivo de 2011. Um dia por bimestre, será destinado a encontros (Conselhos de Classe) para avaliar o resultado do trabalho escolar, caracterizado pelo desempenho dos alunos, e para estabelecer estratégias de melhoria de resultados, de acordo com as necessidades educacionais individuais e coletivas de alunos. De acordo com o Art. 56 da Lei Complementar nº07, de 23/12/76, o período de férias dos professores será fixado em 60 dias por ano, sendo 30 dias consecutivos e 30 alternados. Na contagem do período de férias são 54 considerados todos os sábados, domingos e feriados existentes no período compreendido entre o 1º dia de afastamento e o dia de retorno ao trabalho. São os seguintes feriados oficiais: Carnaval Paixão Tiradentes Dia do Trabalho Corpus Christi Independência do Brasil Nossa Senhora Aparecida ( Padroeira so Brasil) Dia do Professor Finados Proclamação da República Emancipação Política do Paraná Feriados Municipais: Padroeira Municipal Aniversário do Município SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO EST. PROF. “MAILON MEDEIROS” - ENS. FUND., MÉDIO E PROFISSIONAL ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, INTEGRADO E SUBSEQUENTE ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, INTEGRADO E SUBSEQUENTE CALENDÁRIO ESCOLAR – 2011 Janeiro Fevereiro D S T Q Q S 2 3 4 5 6 7 S 1 8 D S 6 7 T 1 8 Q 2 9 Q 3 10 Março S 4 11 S 5 12 18 D S 6 7 T 1 8 Q 2 9 Q 3 10 S 4 11 S 5 12 19 55 9 10 11 12 13 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27 30 31 1 Dia Mundial da Paz D S Abril T Q Q 3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 14 21 28 15 22 29 13 20 27 14 21 28 15 22 16 23 17 24 18 25 19 26 dias 13 20 27 14 21 28 15 22 29 16 23 30 17 24 31 19 dias 26 18 25 7 e 8 Carnaval S S D S 1 2 8 9 19 1 2 15 16 dias 8 9 22 23 15 16 29 30 22 23 29 30 Maio T Q Q S S D 3 4 5 6 7 21 5 6 10 11 12 13 14 dias 12 13 17 18 19 20 21 19 20 24 25 26 27 28 26 27 31 1 Dia do Trabalho 21 Tiradentes S Junho T Q Q S S 1 2 3 4 7 8 9 10 11 20 14 15 16 17 18 dias 21 22 23 24 25 28 29 30 23 Corpus Christi 22 Paixão Julho Agosto D S T Q Q 3 10 17 24 31 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 7 14 21 28 S 1 8 15 22 29 S 3 2 9 dias 16 8 23 30 dias D 7 14 21 28 S 1 8 15 22 29 T 2 9 16 23 30 Q 3 10 17 24 31 Setembro Q 4 11 18 25 S 5 12 19 26 S 6 13 20 27 23 dias D S T Q 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 7 14 21 28 Q 1 8 15 22 29 S 2 9 16 23 30 S 3 20 10 17 dias 24 S 3 10 11 17 dias 24 31 7 Independência Outubro D 2 9 16 23 30 S 3 10 17 24 31 T 4 11 18 25 Q 5 12 19 26 Q 6 13 20 27 Novembro S 7 14 21 28 S 1 8 20 15 dias 22 29 D 6 13 20 27 Dezembro S T Q Q S S 7 14 21 28 1 8 15 22 29 2 9 16 23 30 3 10 17 24 4 11 18 25 5 12 19 26 D 19 dias 4 11 18 25 S 5 12 19 26 T 6 13 20 27 Q Q S 7 14 21 28 1 8 15 22 29 2 9 16 23 30 12 N. S. Aparecida 2 Finados 19 Emancipação Política do PR 15 Dia do Professor 15 Proclamação da República 20 Dia Nacional da Consciência Negra 25 Natal Férias Discentes fevereiro 7 julho 18 Férias/Recesso/Docentes jan/julho/recesso 14 dez/recesso 13 dezembro 13 outros recessos Total 69 Total Dias letivos Conselho de Classe Replanejamento 1º Semestre 2º Semestre TOTAL 4 dias 1 dia 100 dias 101 dias 201 dias Início/Término Planejamento e Replanejamento Férias Recesso Formação Continuada Conselho de Classe Reunião Pedagógica-horário alternados REGIME ESCOLAR – REGIME DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA 8.7.1 Sala de Apoio 3 60 56 A Sala de Apoio obedece a Resolução 208/04 – SEED e tem como objetivo, entre outros, de garantir a aprendizagem efetiva dos alunos, com relação à leitura, escrita e cálculo. O atendimento é feito a alunos de 5a série, em contraturno, com 20 (vinte) alunos em cada período, ministrado por professores de Língua Portuguesa e de Matemática. Em 2011, os professores que atendem estas salas são: Ana Rosa Guidi Mengato Marcela Regina Mafra Maria Izabel Bisetto de Souza Mariza C Miquelato Rosângela Fogaça Rosemary Reinaldo 8.7.2 Hora – Atividade A Hora atividade está organizada conforme Instrução da SEED . O horário procura concentrar os professores que atuam na mesma série, disciplinas afins, evitando intercalar com as aulas. Neste tempo, os professores trocam experiências pedagógicas , discutem problemas , atendem alunos (contraturno), pais , corrigem atividades, preparam avaliações, colocam em ordem o livro registro, preparam aulas e atividades pedagógicas para o exercício da docência. Faz-se leitura e discussão de artigos e ou textos que interessam ao grupo. As atividades tem acompanhamento da equipe pedagógica e direção. 8.7.3 Da matrícula inicial Matrícula é o ato formal que vincula o educando a este Estabelecimento de Ensino conferindo-lhe a condição de aluno. 57 A matrícula será requerida pelo interessado ou por seus responsáveis, quando menor de idade, e deferida pelo Diretor deste Estabelecimento de Ensino, em conformidade com a legislação em vigor. Em caso de impedimento do interessado ou de seus responsáveis, a matrícula poderá ser requerida por procurador. O requerimento de matrícula deverá ser preenchido com os documentos exigidos para cada caso. A efetivação da matrícula implica necessariamente no direito e no dever de conhecer os dispositivos regimentais deste Estabelecimento de Ensino, aceitação dos mesmos e o compromisso de cumpri-los integralmente. O período de matrícula fica estabelecido pela Secretaria de Estado da Educação. Fica assegurado ao aluno não vinculado ao Estabelecimento de Ensino, a possibilidade de ingressar na escola a qualquer tempo, desde que se submeta a processo de classificação, aproveitamento de estudos e adaptação, previsto no Regimento Escolar, sendo que o controle de freqüência se fará a partir da data efetiva da matrícula, sendo exigida freqüência mínima de 75% do total da carga horária restante da série ou ciclo. Os documentos apresentados no ato da matrícula, uma vez deferido pela Direção do Estabelecimento de Ensino, passarão a integrar obrigatoriamente o prontuário do aluno, denominado no Sistema Estadual de Ensino como “Pasta Individual do Aluno”, exceção feita ao(s) documento(s) de identidade do aluno, cujo(s) original(s) não poderá(ão) ficar retido(s) neste Estabelecimento de Ensino. 8.7.4 Da matrícula renovada A renovação da matrícula far-se-á mediante manifestação expressa dos pais e/ou responsáveis pelos alunos, na época prevista pelo Estabelecimento de Ensino e obedecidas as normas determinadas pela legislação. 8.7.5 Da matrícula por transferência Matrícula por transferência ocorre quando o aluno, ao se desvincular de um estabelecimento de ensino, vincula-se, prosseguimento dos estudos em curso. ato contínuo, a outro, para 58 Os registros do aproveitamento e da assiduidade do aluno, até a época da transferência, são atribuições exclusivas do Estabelecimento de origem, devendo os mesmos ser transportados para a documentação do aluno, neste Estabelecimento de destino, sem modificações. 8.7.6 Da frequência É obrigatória, ao aluno, a freqüência mínima de 75% do total da carga horária do período letivo, para fins de promoção. 8.7.7 Da transferência Transferência é a passagem do vínculo do aluno do Estabelecimento de Ensino onde se encontra regularmente matriculado para outro. A transferência é processada normalmente, entre o término de um e o início de outro período letivo e nos casos especiais, em qualquer época, sempre solicitada por requerimento ao Diretor do Estabelecimento de Ensino. Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade do aluno, até a época da transferência, são atribuições exclusivas do Estabelecimento de origem, devendo os mesmos serem transportados para a documentação escolar do aluno deste Estabelecimento de destino, sem modificações. Em caso de dúvida quanto à interpretação dos documentos, este Estabelecimento de Ensino diligenciará à de origem para obter os elementos indispensáveis ao seu julgamento, sem o quê a matrícula não poderá se efetivar. A matrícula por transferência nos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio deve atender as normas estabelecidas pelo Conselho Estadual de Educação. A matrícula por transferência só poderá ser efetuada quando for para a mesma habilitação profissional. 8.7.8 Da concessão da transferência 59 O período adequado para a concessão será aquele que ocorre entre um ano letivo e o início de outro. O Estabelecimento de origem tem o prazo de 30 (trinta) dias, improrrogáveis, a partir da data do requerimento de transferência para a expedição da mesma. O estabelecimento receberá transferência conforme as normas do Regimento Escolar: As transferências de alunos com dependência em até 03 (três) disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de estudos. Registros das ocorrências especiais relativas à vida escolar do aluno. Se houver dúvidas quanto à interpretação dos documentos de transferência, a escola que os expediu será obrigada a fornecer os dados necessários ao julgamento da situação do aluno, para fins de atendimentos das normas. A matrícula do aluno transferido só se concretizará com a apresentação da documentação especificada neste Regimento Escolar. Excepcionalmente, o Estabelecimento de Ensino poderá aceitar a matrícula em caráter condicional, pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias, mediante apresentação da declaração provisória de transferência. Esgotado esse prazo, a matrícula condicional será tornada sem efeito, salvo se a expedição do documento depender da decisão de autoridade superior do ensino. 8.7.9 Educação Especial ( Inclusão) O atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais será feito nas áreas da deficiência intelectual (dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitação do processo de desenvolvimento); deficiência visual/surdez (dificuldades de comunicação e sinalização). Os distúrbios de aprendizagem apresentados pelos alunos deverão ter o apoio do Estado e de professores especializados na área, sem os quais será difícil garantir atendimento especializado aos alunos , bem como a construção de espaços sociais inclusivos. 60 8.7.10 Educação das Relações Étnicos – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena A escola possui uma equipe multidisciplinar organizada e coordenada pela equipe pedagógica, com a finalidade de orientar e auxiliar o desenvolvimento das ações relativas à Educação das Relações Étinico- Raciais e ao Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena. A equipe multidisciplinar do Colégio será formada por um pedagogo, um agente educacional, um representante das instâncias colegiadas, seis professores das diferentes áreas: dois de humanas, dois de exatas e um de biológicas. Composição da equipe multidisciplinar anos 2011.. Pedagoga – Marina Yukiko Kikuta Pedagoga- Maria Francisca Filipini Rodrigues Agente Educacional ll – Márcia Regina Mania Agente Educacional II – Cimara Aparecida Piceli Moretti Agente Educacional II – Maria de Lourdes Naime de Oliveira Agente Educacional II – Valéria Lopes Bezerra Profª Arte – Lucimara Jacometti da Silva Profª Arte – Priscilla Pascoal Brumm Profª História – Maria Ramos da Silva Naime Profª Ciências – Lenice Teles Domingues Professor de Matemática – Mauro Donizeti Fabian Professor de Educação Física – Humberto Representantes das instâncias colegiadas – Grêmio Estudantil – Amanda Pompeo Dionisio 8.7.11 Programa para mobilização para inclusão escolar e a valorização da vida 61 O programa foi concebido pela SEED, em parceria com o Ministério Público. O combate à exclusão escolar é um compromisso, não só dos educadores e do Estado, mas, de toda a sociedade. Com este programa, a Secretaria busca confirmar a concepção democrática de escola como direito de todos. Não apenas um direito legal, com a preocupação com as situações que impeçam a permanência ou o acesso de crianças e adolescentes. Com a implantação do FICA, pretende-se criar uma rede de enfrentamento à evasão, promovendo a inserção, no sistema educacional, das crianças e dos adolescentes que tenham sido excluídos. 8.8 Processo de Avaliação, Classificação, Promoção e Dependência A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de modo que permeie o conjunto de ações pedagógicas, e não como elemento externo a esse processo. Refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório, autoritário, que desvincula a sua função da aprendizagem, que não se ocupa dos conteúdos e do seu tratamento conforme as concepções definidas no Projeto Político Pedagógico da escola. Uma avaliação autoritária e classificatória materializa um modelo excludente de escolarização e de sociedade, o qual a escola pública tem o compromisso de superar para diminuir as desigualdades sociais e para elaborar na construção de uma sociedade mais justa. Para que a avaliação sirva à democratização do ensino é preciso modificar a sua utilização de classificatória para diagnóstica. A avaliação deve ser um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem para que se possa tomar decisões satisfatórias e dessa forma, avançar no processo de aprendizagem. O diálogo acerca dos critérios e a função da avaliação é necessário (individual ou coletivo). Assim o aprendizado e a avaliação podem ser compreendidos como fenômeno contínuo, processual e diversificado o que propicia uma análise crítica das práticas que podem ser retomadas e reorganizadas pelo professor e pelos alunos. 62 Retomar a avaliação com os alunos permite situá-los como parte de seu coletivo, em que a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumida com vista a aprendizagem de todos. Conforme Giroux, por meio do diálogo em grupo, as normas de cooperação e sociabilidade compensam a ênfase do currículo oculto tradicional na competição e individualismo excessivos. A avaliação deve favorecer uma reflexão crítica de idéias, análise e questionamento. Deve promover o avanço dos alunos considerando o auxílio que cada aluno precisa para continuar avançando e alcançar os resultados desejados. Através de uma avaliação emancipadora, isto é, a partir das informações obtidas, o professor poderá desenvolver a sua prática pedagógica reformulando os processos de aprendizagem e melhorando o ensino. A avaliação deve ser formativa, diagnóstica e processual. A avaliação formativa considera que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes. Diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica, possibilitando que intervenção pedagógica aconteça a todo tempo. Inclui a avaliação do professor, da classe sobre o desenvolvimento das aulas e a auto-avaliação do aluno. “A avaliação é contínua e avaliativa no desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as eventuais provas finais.” (LDB 9394/96, art. 24, inciso V). E deve levar em consideração a capacidade individual, o desempenho do aluno e sua participação nas atividades realizadas. Na avaliação deve ser levado em consideração o conhecimento que os alunos trazem consigo. Essa é outra dimensão da avaliação, a zona de desenvolvimento proximal (Vigotsky). A distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado pela resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro colega, é denominado de zona de desenvolvimento proximal. O conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre os colegas e, ao mesmo tempo, deve constituir referência para o professor propor abordagens diferentes. 63 A avaliação deve levar à autonomia (sair do senso comum), promover a reflexão crítica sobre as questões sociais, econômicas e políticas, e a transformação na dimensão humana individual e coletiva, à formação de conceitos científicos, à observação diária. Utilizar instrumentos variados (além das provas), que contemplem várias formas de expressão dos alunos: leitura e interpretação de textos, produção de textos, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas, seminários, etc. Os critérios e as formas de avaliação deverão ficar claros para os alunos, como direito de apropriação efetiva de conhecimentos que contribuem para transformar a realidade do mundo em que vivem. A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0(dez virgula zero).Os resultados serão registrados em documentos próprios , afim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do aluno. Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e Ensino Médio Integrado que apresentarem freqüência mínima de 75% do total de horas letivas e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano letivo. Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e Ensino Médio Integrado serão considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem : I . freqüência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente do aproveitamento escolar ; II . freqüência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0 (seis virgula zero) em cada disciplina. III. a média anual (M.A) do Ensino Fundamental , Médio e Médio Integrado para cada disciplina é obtida da média aritmética dos registros de notas dos bimestres , resultante das avaliações realizadas , como segue: M.A = 1º Bimestre + 2º Bimestre + 3º Bimestre + 4º Bimestre 4 IV. nos cursos técnicos subseqüente ao ensino médio, os resultados das avaliações realizadas no período letivo terão 02 (dois) registros de notas e a 64 Média Final (M.F.) em cada disciplina será obtida por meio da média aritmética, como segue: M.F. = 1º registro de nota + 2º registro de nota 2 8.9 Progressão Parcial O estabelecimento de ensino não oferta matrícula com Progressão Parcial. As transferências recebidas de alunos com dependência em até 03 (três) disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de estudos. 8.10 Recuperação de Estudos A recuperação paralela de estudos será ofertada em todas as disciplina, no decorrer do processo de aprendizagem a alunos com aproveitamento insuficiente, em relação aos conteúdos ministrados. Todos os professores deverão proporcionar a recuperação durante as atividades regulares do período letivo, assegurando-se as condições pedagógicas necessárias para seu desenvolvimento. A recuperação paralela de estudos não será vista apenas como forma de melhoria da nota, mas, para a aquisição das competências previstas no Projeto Pedagógico da escola. O professor deverá elaborar um Plano de Estudos dando relevância aos conteúdos em que o aproveitamento foi considerado insuficiente, utilizando-se de metodologia adequada para a sua realização. A carga horária da Recuperação Paralela não estará inserida no cômputo das 800 (oitocentas) horas anuais. Na recuperação paralela o professor levará em consideração a aprendizagem do aluno de forma que entre a média da avaliação e a da recuperação prevaleça sempre a maior. 65 A recuperação paralela será oferecida em horário compatível com o trabalho do professor e poderá também ser extensiva àqueles que dela quiserem usufruir, sempre com o objetivo de resgatar os conteúdos não apreendidos. A recuperação paralela poderá ser ministrada por monitores indicados pelo professor e/ou Equipe pedagógica, desde que capazes de ministrar os conteúdos com a competência que a situação requer. 8.11 Da Classificação e Reclassificação Classificação é um procedimento que o Estabelecimento de Ensino adotará, para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência e desenvolvimento adquirido por meios formais ou informais. A classificação pode ser realizada: I. Por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento, a série ou fase anterior na própria escola; II. Por transferência, para alunos procedentes de outras escolas do país ou do exterior, considerando a classificação na escola de origem; III. Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação para posicionar o aluno na série compatível o seu grau de desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais; Fica vedada a classificação para o ingresso no ano inicial do Ensino Fundamental. A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos profissionais: 1. Organizar comissão formada por docentes, pedagogos e direção da escola para efetivar o processo; 2. Proceder à avaliação diagnóstica, documentada pelo professor ou equipe pedagógica; 3. comunicar o aluno e/ou responsável a respeito do processo a ser iniciado, para obter o respectivo conhecimento; 4. Arquivar Atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados; 5. Registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno. 66 8.12 Da Revalidação e Equivalência de Estudos feitos no Exterior Para proceder a equivalência e revalidação de estudo incompletos e completos, o estabelecimento de ensino seguirá as orientações contidas nas instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação. O estabelecimento de ensino, para a equivalência e revalidação de estudos completos e incompletos, observarão: I. as precauções indispensáveis ao exame da documentação do processo, cujas peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo Cônsul brasileiro da jurisdição ou, na impossibilidade, pelo Cônsul do país de origem,exceto para os documentos escolares encaminhados por via diplomática, expedidos na França e nos países do Mercado Comum do Sul – MERCOSUL; II. a existência de acordo e convênios internacionais; III. que todos os documentos escolares originais, exceto os de língua espanhola, contenham tradução por tradutor juramentado; IV. as normas para transferência e aproveitamento de estudos constantes na legislação vigente. Para proceder à equivalência e revalidação de estudos completos e incompletos, o estabelecimento de ensino seguirá as orientações contidas nas instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação. 8.13 Educação Fiscal A educação fiscal deve estar inserida no currículo da Educação Básica, independente da disciplina. A educação fiscal tem por objetivo conscientizar os alunos sobre os deveres e direitos do cidadão que paga tributos, onde estes serão aplicados, exigindo transparência, de forma que a função social dos impostos seja concretizada. 67 9. MARCO OPERACIONAL 9.1 As Ações Propostas São resultados de um trabalho coletivo e deverão permear o cotidiano de todos os profissionais do Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros durante o ano letivo de 2011. Para atingir os objetivos, queremos: Escola um local de respeito, paz, união, organizada. Uma escola com condições de efetivar as suas funções com dignidade. Cumprir as normas já estabelecidas no Regimento Escolar. Acatar sugestões da APMF sobre assuntos ligados à educação familiar. Elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Aperfeiçoar a prática educacional, revendo os conteúdos, as estratégias, a organização da sala de aula, a relevância dos temas abordados, os recursos didáticos adotados Diminuir o vazio que se estabelece entre o conteúdo ensinado e as exigências da vida moderna para o desenvolvimento dos alunos. Ter constância nas atitudes tomadas, por parte da direção e equipe pedagógica; Incentivar a participação dos professores nos estudos de formação continuada ofertada pela SEED. Realizar oficinas pedagógicas, que integrem as séries, viabilizando uma dinâmica nas quais alunos e professores possam trabalhar os diversos componentes curriculares num ambiente estimulante e agradável; Atualizar o acervo da biblioteca, com assinatura de revistas, jornais, mapas, etc. Organizar palestras sobre padrões de comportamento humano, solidariedade, atitudes, disciplina, respeito, tolerância, responsabilidade, e ainda, hábitos de estudo. 68 Promover reuniões com pais e professores para analisar, discutir e estabelecer estratégias conjuntas para melhorar o desempenho dos alunos na escola e com a família. Elaborar em conjunto (alunos e professores) normas de boa convivência abrangendo direitos, deveres e limites. Promover palestras de interesse dos alunos como educação sexual, profissões futuras, mercado profissional, relacionamento humano. Utilizar técnicas e recursos para evitar e prevenir a indisciplina melhorando o relacionamento com os outros Atender os alunos com dificuldades de aprendizagem através de aulas de apoio e salas de recursos (SEED), de projetos com alunos monitores incentivando e valorizando a capacidade dos alunos (Auto – estima). Manter um ambiente de acolhimento e de alegria, através de atividades lúdicas, esportivas, culturais, artísticas e recreativas, a fim de levar o aluno a gostar da escola e diminuir a evasão escolar e a repetência. Colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas que favoreçam a todos os alunos, adotando metodologias educacionais compatíveis com a situação. Estimular o exercício da cooperação, diálogo, solidariedade, criatividade e o espírito crítico entre os professores, direção, funcionários e alunos. Ter a aprendizagem como o centro das atividades escolares, e o sucesso dos alunos como a meta da escola. Ser receptiva aos níveis diferentes de desenvolvimento dos seus alunos. Realizar trabalhos em grupos que favoreçam a reflexão, o compromisso e a responsabilidade. Desenvolver, no cotidiano da escola, nos níveis e modalidades de ensino, atividades curriculares com foco na diversidade cultural, racial, social. Envolver a comunidade escolar na construção da agenda 21, através de reuniões, encontros e parcerias, a fim de conscientizar e melhorar a compreensão socioambiental, transformando a comunidade em cidadãos conscientes da responsabilidade para melhorar o meio em que vive. 69 Formar turmas de acordo com a Lei, contendo número de alunos devido à estrutura física das salas. Trabalhar o Regimento Escolar no início das aulas, principalmente com relação a horário, uniforme, comportamento, regras de boa convivência. Reverter os pontos negativos dos alunos, tornando-os críticos e cidadãos. Condições adequadas para a aprendizagem dos alunos. Diversificar os tipos de estudos disponíveis, estimulando alternativas que a partir de uma base comum, ofereçam opções de acordo com as características dos alunos e as demandas do meio social. Abrir caminhos para o desenvolvimento de estudos e de pesquisas incentivando experiências necessárias para compreender os seres vivos e a sua relação com o meio ambiente. Conscientizar os alunos sobre a noção de que o homem deve viver em harmonia com a natureza e usar seus recursos de forma sustentável, permitindo que as gerações futuras (eles próprios) se beneficiem deles. Desenvolver atividades de aprendizagem que tenham significados para o aluno, envolvendo não só o intelectual, mas também o afetivo. Valorização dos professores. Desenvolver um trabalho com os pais e alunos (comunidade escolar) para subsidiar a família no sentido de traçar os limites dos filhos, assim como trabalhar valores fundamentais para a sociedade. Ex.: princípios éticos (o que é certo, e o que é errado), princípios religiosos e princípios morais. Envolver os pais com reuniões periódicas visando a sua participação em relação à vida escolar dos seus filhos. Em 2012, ingressarão na rede estadual de ensino, alunos com mais um ano de escolarização e que necessitarão de encaminhamentos pedagógicos coerentes com suas necessidades e possibilidades de aprendizagem. A continuidade aos conhecimentos adquiridos nas séries iniciais serão assumidos por todo o coletivo escolar procurando alternativas de articulação entre as instituições de ensino municipais e estaduais, adequando conteúdos no tempo 70 escolar, considerando as singularidades da aprendizagem por meio de métodos que possibilite o conhecimento de forma prazerosa tendo a criança como sujeito do processo ensino aprendizagem e a infância como construção social. O processo pedagógico deverá então acompanhar o desenvolvimento psicológico e mental dos alunos, intermediando as necessidades para o seu aprendizado. Quando esta realidade não estiver presente nas ações docentes ofertará os recursos de que dispõe: aulas de apoio, de reforço... 9.1.1 PEP - Programa de Prevenção Escolar Preventiva O programa de Prevenção Escolar Preventiva permite que a escola saiba como proceder em situações emergenciais e sinistros,a fim de limitar os possíveis danos que vierem a ocorrer no âmbito escolar. Composição: Equipe de direção: coordenação geral; Secretário: comunicar as autoridades competentes; Professores da sala de aula: organizador das turmas; Agente Educacional I: sinalizadores e organização; Agente Educacional II: providenciar chave geral, extintores; Agente de Execução: dar suporte logístico; Professores Readaptados: recepcionar os alunos nos pontos de encontro; Objetivos Gerais Dotar a escola de níveis de segurança eficaz. Limitar as conseqüências de um acidente, educar e sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de auto proteção serem adotados por parte dos professores, funcionários e alunos em caso de acidente. Co-responsabilizar a comunidade escolar para o cumprimento de normas 71 de segurança, organizar os meios de socorro e prever missões que competem a cada um dos intervenientes. Prever, preparar e organizar meios matérias e humanos para situações de emergência, definindo princípios, normas e regras de atuação face aos cenários possíveis, destinados a minimizar as conseqüências do sinistro, evitar erros, confusões, atropelos e a duplicação de atuações com constantes atualizações. Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados. Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação. Elaborar um PLANO DE ATUAÇÃO e um PLANO DE EVACUAÇÃO total das instalações escolares, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens em caso de ocorrência de uma situação perigosa 9.1.2 Plano de Ação para a Equipe Pedagógica A equipe pedagógica é o setor responsável pela coordenação e implementação das Diretrizes Pedagógicas e Curriculares do Estado do Paraná. Compete à Equipe Pedagógica: Subsidiar a direção na definição do Calendário Escolar. Organizar as classes obedecendo a critérios que melhor atendam o desenvolvimento intelectual, social e psicológico do aluno. Auxiliar o professor na elaboração do Plano de Trabalho Docente, PPC. Auxiliar o professor na implementação dos projetos pedagógicos. Elaborar o regulamento da biblioteca escolar, junto com seu responsável. Orientar o funcionamento da biblioteca escolar, para garantia do seu espaço pedagógico. Acompanhar o processo de aprendizagem, atuando junto aos alunos e pais, no sentido de analisar os resultados com vistas à melhoria da aprendizagem. 72 Promover e coordenar, sempre que convocada, reuniões de estudo e trabalho, para o aperfeiçoamento de todo de todo o pessoal envolvido com o processo de ensino aprendizagem. Acompanhar os alunos com resultados abaixo dos desejados providenciando, com os professores, estudos de recuperação. Analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos, em caso de recebimento de transferência, de acordo com a legislação em rigor. Propor à direção e aos professores a implementação de projetos de enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento. Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos. Participar, sempre que convocados, de cursos, seminários, reuniões, encontros, grupos de estudos e outros eventos. Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminativo de cor, raça, sexo, religião e classe social. Orientar pais e alunos sobre a formação da cidadania. Manter contato com os pais de alunos para, juntos, resolverem os problemas ocorridos durante o período letivo escolar. Participar do conselho de classe, buscando, no coletivo, a solução para as dificuldades encontradas na prática escolar. Estimular, entre os alunos, o espírito de companheirismo, de boa conduta e de solidariedade para com os outros. Incentivar alunos e professores para participarem de atividades internas e externas, visando s eu crescimento. Orientar os membros do Grêmio Estudantil. 9.1.3 Plano de Ação para a Direção Empreender esforços para avaliar sistematicamente os planos de ação, visando à reorientação e à renovação das ações resultando em melhorias significativas, assim como um bom desempenho do processo educativo, pautado nos valores éticos e políticos demonstrados no compromisso com as ações que irão permitir os avanços necessários. 73 Objetivos Gerais Proporcionar continuidade das ações propostas na gestão anterior, visando a qualidade na educação. Assegurar um ambiente educativo onde se perceba mudanças que gerem benefícios da comunidade escolar. Estimular a prática pedagógica dos docentes incentivando-os na busca da eficiência e do avanço profissional. Colaborar na construção de uma escola de qualidade. Estimular a formação e condições de trabalho dos profissionais da escola. Propor ações e procedimentos para otimização do procedimento escolar. Ações Recepção aos novos professores, funcionários, alunos e pais, garantindo ações de boa relação entre os alunos, professores, pais, escola e comunidade. Propor ações e procedimentos para tornar o ambiente acolhedor, através de eventos com a participação dos pais, alunos, professores, funcionários e comunidade. Promover ações onde os alunos, pais, professores e funcionários se respeitem. Proporcionar ações onde se fortaleçam os laços de amizade, sem discriminação ou distinção. Elaborar regras de convivência claras, tornando-as conhecidas e respeitadas por todos. Respeitar os direitos das crianças e adolescentes, promovendo discussão sobre o ECA e proporcionando inclusão de alunos com deficiência. Acompanhar e incentivar a participação no Projeto Político Pedagógico, tanto quanto, a participação na elaboração do planejamento para todos os segmentos. 74 Realizar atividades de estudo em torno da escola, relacionando conteúdo/ realidade, promovendo visitas a bairros e lugares públicos. Elaborar instrumentos para monitoramento do processo de aprendizagem dos alunos e profissionais da escola. Promover acesso, compreensão e uso dos indicadores oficiais de avaliação da escola e das redes de ensino. Criar oportunidade para que todos habilitem no exercício do seu trabalho. Ampliar a participação do colegiado através de reuniões, promovendo espaço para discussão e encaminhamentos relativos ao andamento da escola. Buscar interações com o serviço público, instituições escolares, fundações, empresas e associações, proporcionando condições de melhoria na aprendizagem e integração do aluno no mercado de trabalho. 9.2 ÓRGÃOS COOPERADORES 9.2.1 Conselho Escolar O Conselho Escolar eleito para o período de 2010 a 2012 reúne-se com a regularidade constante no Regimento Escolar e de acordo com as normas da Secretaria de Estado da Educação. Está composto dos seguintes conselheiros: Membro Função Aureliana Ap. Martins D.Balla Presidente Marina Yukiko Kikuta Representante Eq. Pedagógica Rosely Soares Pascoal Representante Eq. Pedagógica Rosecley Hansen Nuevo Representante Professores – E.F. Lucimara Jacometti da Silva Representante Professores – E.F. Neusa Cury Torres Representante Professores – E.M. Elza Batista dos Santos Representante Prof. – E.Prof. Maria de Lourdes Naime de Oliveira Representante Func. Administração Maria Alcina Machado Souza Representante Func. Serv. Gerais 75 Bruna Avelhan Ricci Martins Representante Alunos – E.F. Roberta Vanessa Silva Representante Alunos – E.M Ricardo de Souza Polido Representante Alunos – E.P. Ana Claudia M. Silvestre Representante Pais – E.F. Neuci Pompeo Chirita Representante Pais – E.M. Clodoaldo Ap. Maduro Representante Pais – E.P. Mario Luciano Representante Mov. Soc. Civil 9.2.2 Conselho de Classe O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógico, sendo um espaço que possibilita a análise do desempenho do aluno e do desempenho da própria escola de forma coletiva propondo ações e intervenções para a melhoria da aprendizagem do aluno e da prática docente. A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as informações e dados apresentados, é de intervir em tempo hábil no processo ensinoaprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar-se dos conteúdos curriculares estabelecidos. É da responsabilidade da equipe pedagógica organizar as informações e dados coletados a serem analisados no Conselho de Classe. É constituído pela direção, equipe pedagógica e docentes. 9.2.3 Associação de Pais, Mestres e Funcionários A Associação de Pais, Mestres e Funcionários possui a tarefa de promover o intercâmbio entre a família e a escola. Ela se reúne regularmente, de acordo com seu estatuto e normas baixadas pela Secretaria de Estado da Educação, através de reuniões para conhecimento do Regimento Escolar, do desempenho e da entrega dos boletins dos filhos (bimestral), para atividades de confraternização (dias das mães, dia dos pais, dia do estudante), para assistir às atividades esportivas, artísticas e culturais e, extraordinariamente, quando o momento exigir novos encontros. 76 Os membros atuais da Associação de Pais Mestres e Funcionários são: Membro Função Leonides Araújo da Silva Presidente Luiz Fernando Legore do Nascimento Vice – Presidente Cimara Aparecida Piceli Moretti 1º Secretária Valéria Lopes Bezerra 2º Secretária Sandra Rosycler Strada 1º Tesoureiro Maria Cícera Benedito 2º Tesoureira Eliana Luzia Costa Ferreira Diretora Social Edilaine de Freitas Martins Delgado Diretora Cultural Silvana Moretti L. de Macedo Luciano Diretora Esportiva 9.2.3 Grêmio Estudantil Fundado no dia 30 de maio de 2003, com sede no Colégio Estadual Mailon Medeiros, o Grêmio Estudantil tem estatuto próprio aprovado pela Assembléia Geral composta de alunos do Estabelecimento de Ensino. Dentre os objetivos mais importantes do Grêmio Estudantil estão: Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos, em harmonia com o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar. Exercício da cidadania promovendo o ser humano para a sua plenitude. As diretorias do Grêmio Estudantil desde a sua fundação: Gestão 2003/2004 Presidente: Pedro Dias Júnior Vice: Eduarda Ferreira Gestão 2004/2005 Presidente: Bruna Cardoso da Silva Vice: Diana Nogueira Soares 77 Gestão 2005/2006 Presidente: Diana Nogueira soares Vice: Simoni Cristina de Oliveira Gestão 2006/2007 Presidente: Marcus Vinicius Pedro Vice: Vanessa Priscilla Ronqui Gestão 2008/2009 Presidente: Clara Taís Gonçalves Vice: Cassia Mayara Alves de Sousa Gestão 2010/2011 Presidente: Michele Fernanda da Silva Vice: Thiellen Caroline de Oliveira A formação da diretoria do Grêmio tem se dado com dificuldades porque os alunos a partir do Ensino Médio começam a entrar para o mercado de trabalho e acabam – se transferindo para outra escola. O Grêmio Estudantil produz o seu Jornal “MM News” desde 2005. A partir de 2010, passou a denominar-se “Folha CMM”, com uma edição por mês. O Grêmio tem participado ativamente dos projetos sobre o meio ambiente, com alguns membros sendo convidados para conferências e congressos de nível internacional, como o realizado em Foz do Iguaçu no ano de 2005. 9.3 PROJETOS EDUCATIVOS E ATIVIDADES 9.3.1 Projeto PDE na Escola (Formação continuada de profissionais da educação) Este projeto visa contemplar o desenvolvimento das estratégias pedagógicas para atender as dificuldades diagnosticadas pelo professor em seu espaço específico de trabalho – a escola. Participantes até a presente data: 78 Dorotéia Maria da Silva Revele Rosiane Aparecida Giraldeli Ataíde Gonçalves Lucimara Jacometti da Silva Ieda Cristina Ramos dos Santos Zambon Luiza Aparecida Thomaz Mirian Terue Kamei Marta Helenice Nardon Gôngora Maria Cícera da Silva 9.4 PROJETO AMBIENTAL Conferência Infanto – Juvenil para o Meio Ambiente Participação dos alunos em seminário, onde se defende a preservação do meio ambiente na melhoria da qualidade de vida. É realizada de dois em dois anos e nessa ocasião, escolhido(a) delegado(a) representante da escola . Agenda 21 Conta com a participação de todos os alunos pois a responsabilidade na preservação do meio ambiente é de todos. Através de reuniões procura-se sensibilizar e conscientizar a comunidade sobre os problemas ambientais e ações a desenvolver em grupos para melhorar a qualidade de vida. Natureza – A gente cuida, a gente tem. Projeto da escola, é extensão dos projetos ambientais. Em 2010 , através da UNIMED, os alunos do Ensino Médio colaboraram no plantio de mais de 500 mudas às margens do Ribeirão, na construção da Mata Ciliar. Agrinho, em parceria com SENAR, com o Sindicato Rural de Bandeirantes, a escola participa, todos os anos do concurso. 9.5 PROJETO CIENTIFICO 79 Expolon ( Exposição do Mailon ) É a tradicional feira de ciências do Colégio. Realizada a cada dois anos, nele é exposto a produção de todos os alunos orientados pelos seus respectivos professores. Com Ciência 9.6 PROJETO PEDAGÓGICO Sala de Apoio Atendimento a alunos de 5ª e 8ª séries em Matemática e Português Sala de Recursos Atendimento a alunos portadores de dificuldades de aprendizagem. Reforço Escolar Destinado a alunos com dificuldades de aprendizagem (Ensino Fundamental e Médio). Simulado Destinado a alunos de 8ª séries, 3ª séries e 4ª séries do Ensino Médio Integrado Resgate dos Hinos Pátrios Asteamento e Arriamento da Bandeira Nacional todas as quintas-feiras 9.7 EXCURSÃO E PASSEIOS Planetário – Londrina CEFET – Cornélio Procópio HOPI HARI – Vinhedo Scandolo – Cambará Cannyon – Castro Mata São Francisco – Cornélio Procópio 9.8 PARTICIPAÇÕES EDUCACIONAIS 80 OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia) OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas) OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática) OBQ (Olimpíada Brasileira de Química) OBF (Olimpíada Brasileira de Física) Olimpíada de Língua Portuguesa 9.9 ATIVIDADES ESPORTIVAS Jogos Inter – Séries 9.10 DATAS COMEMORATIVAS Para integrar a comunidade escolar, os pais, professores, alunos são convidados nas datas comemorativas quando são apresentadas números artístico como: dança, canto, teatro,entrega de lembranças , sorteios, bingo. Dia das Mães Dia dos Pais Dia do Estudante Dia do Professor Dia Internacional da Mulher Aniversários Dia da Consciência Negra 9.11 ENSINO PROFISSIONAL SISAMM – Seminário anual com palestras e oficinas Empório das Guloseimas Cerimonial e Protocolo 81 9.12 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Para concretização do processo ensino-aprendizagem precisa-se pensar nas dimensões que nela interferem: numa gestão democrática, comprometida com a construção da cidadania, na transformação social, na melhoria da qualidade de ensino. É ver a escola com outro olhar, suscetível às mudanças, buscando através das reflexões o próprio comprometimento para o avanço proposto. A avaliação tem sido um instrumento necessário para a reflexão coletiva. Um instrumento com o propósito de mobilizar a escola levando-a ao comprometimento e auto-conhecimento, pois, só assim ela conquistará a verdadeira autonomia. A escola tem participado ativamente de todos os processos de avaliação, seja institucional, a auto-avaliação e desenvolvimento dos projetos com a participação de todos os segmentos a ela ligados comprometida com a política educacional do Estado do Paraná. “A busca da qualidade do Projeto Político Pedagógico terá momentos especiais pois, ele só se legitimará quando for capaz de promover avanços no processo democrático de construção de igualdade”. (SEED, 2006.) O Projeto Político Pedagógico é submetido à apreciação de todos ( professores, alunos , pais , comunidade) pelo menos duas vezes ao ano, nas semanas pedagógicas para avaliar os avanços e os retrocessos em relação às propostas nele inserido . 9.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA Realizada ao final do ano , a avaliação busca obter dados que visem melhorar a escola como um todo. São resultados que deverão ser alcançados através de gestão democrática, participativa do profissionalismo e dedicação de todos que estão inseridos no sistema educacional da escola. Nesta avaliação apresenta-se um questionário para professores, direção , funcionários, equipe pedagógica, alunos, com questões envolvendo gestão administrativa, pedagógica curricular , habilidades, perspectivas, com a finalidade 82 de constatar o desenvolvimento e execução do Projeto Político Pedagógico, a pensar a com a gestão democrática consolida na prática social. 9.14 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA I. A Biblioteca é local destinado à pesquisa e ao estudo com a finalidade de ampliar e enriquecer o conhecimento e a cultura de seus usuários. II. A Biblioteca é composta de enciclopédias, livros didáticos, paradidáticos, revistas, jornais, periódicos, etc; que estarão disponíveis aos seus usuários. O atendimento será nos dias úteis, e o horário de funcionamento será o mesmo do horário das aulas. III. São usuários da biblioteca: os alunos matriculados e com frequência regular, os professores e a comunidade. IV. Os usuários deverão portar carteirinha de estudante ou a carteirinha expedida pela biblioteca, sem a qual não será permitida a retirada dos livros. V. A comunidade poderá fazer uso da biblioteca somente para consultas e desde que seja comprovada a sua idoneidade. VI. Aos usuários serão permitidos retirar até 2 (dois) livros que deverão ser devolvidos no prazo máximo de 5 (cinco) dias. Não devolvendo o livro no prazo, será cobrada multa no valor estipulado pela direção. VII. Em caso de perda ou dano irreparável do livro, a responsabilidade será do usuário que o retirou, devendo ressarcir o prejuízo com o mesmo título ou em moeda corrente no valor do livro perdido e/ ou danificado. VIII. Os livros não deverão ser retirados das estantes sem autorização prévia da funcionária responsável pela blblioteca. IX. Os livros pertencentes a coleções não serão objetos de empréstimos. As consultas deverão ser reservadas à biblioteca. X. Não será permitido xerocar capítulos e/ ou folhas de livros pertencentes à biblioteca. XI. Os usuários em pendência não poderão retirar livros da biblioteca até que estejam com o compromisso em dia. 83 XII. Os pedidos de silêncio, respeito e de ordem deverão ser obedecidos por todos os usuários. XIII. Aos usuários será exigido manter a postura adequada ao ambiente enquanto nele permanecerem. Na desobediência, serão convidados a se retirar do recinto. XIV. Os livros da biblioteca serão emprestados até o dia 20 (vinte) do mês de novembro, para possibilitar o balanço do ano letivo. XV. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção e Equipe Pedagógica. 9.15 NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS O Estágio Curricular de observação e de direção de alunos oriundos das Instiuições de Ensino Superior (IES), ocorrerá de acordo com o Projeto Político Pedagógico (PPP) Regras Básicas 1- Contato dos Coordenadores de Estágio da Instituição com a escola. 2- Solicitação de estágio com 2 dias de antecedência para a equipe Pedagógica que encaminhará o estagiário para os professores. 3- Apresentação: - com jaleco ( na regência); - roupas adequadas; - não utilizar piercing e outros acessórios que desrespeitem as normas da escola; 4- Apresentar-se ao professor antes de entrar em sala de aula. 5-Cumprir horários. 6-Quando houver mais de um estagiário por turma não atrapalhar a aula com conversa paralela. 7- estar com a ficha para colher a assinatura do professor da sala. 9.16 PLANO DE TRABALHO ELABORADO A PARTIR DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO REALIZADA COM PROFESSORES, EQUIPE PEDAGÓGICA E DIREÇÃO 84 O QUE? PPP PLANEJAMENTO PROFESSORES AÇÕES QUEM Construção coletiva. Comunidade escolar. Discutir e atualizar. Comunidade escolar. Elaborar de forma integrada de acordo com o PPP. Professores e Equipe Pedag. Considerar o tempo necessário ao educando para a aprendizagem. Professores e Equipe Pedag. Receber da equipe pedagógica acompanhamentos em sua elaboração e desenvolvimentos. Professores e Equipe Pedag. Valorizar o conhecimento trazido pelo aluno. Professor. Trabalhar os conteúdos de forma contextualizada. Professor. Identificar as causas dos problemas Professores e Equipe Pedag. disciplinares. INDISCIPLINA Definir coletivamente as estratégias Comunidade escolar. para o enfrentamento dos problemas. Trabalhar em conjunto com a família. Professores e Equipe Pedag. Priorizar a busca de soluções. Professor, Equipe Pedag. e Direção. Definir ações para melhoria no processo ensino-aprendizagem. Professor, Equipe Pedag. e Direção. Contar com a participação dos alunos e/ou representantes de turma. Professor, Equipe Pedag. e Direção. Realizar atividades de reforço . Professor, Equipe Pedag. e Direção. Priorizar as questões pedagógicas. Direção Conhecer e valorizar. Comunidade escolar. CONSELHO DE CLASSE APLICAÇÃO DE RECURSOS HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO Comunicar aos profissionais, pais e Equipe pedagógica e alunos de forma clara e em tempo Administrativa hábil. PROGRAMAÇÕES 85 Priorizar o processo ensinoaprendizagem e não a nota. Professores e Equipe Pedag. Realizar avaliação diagnóstica no início do ano letivo para o conhecimento do nível de aprendizagem dos alunos. Professores e Equipe Pedag. Elaborar planejamento de ensino a partir da realidade evidenciada na avaliação diagnóstica. Professores e Equipe Pedag. Receber acompanhamento pela equipe pedagógica. Professores e Equipe Pedag. Ser utilizada exclusivamente para atividades relacionadas à função docente. Professores e Equipe Pedag. Buscar garantia do tempo necessário ao profissional para realização do trabalho individual e coletivo. Sistema Educacional. Evitar o adiantamento das aulas ou saídas antecipadas. Professores e Equipe Pedag. Priorizar o diálogo e o respeito mútuo. Professor e Aluno AVALIAÇÃO HORA-ATIVIDADE AULAS SALA DE AULA Manter limpa e organizada para que Alunos coordenados pelos o professor seguinte possa iniciar professores e supervisionados seu trabalho. pelos funcionários de serviços gerais, equipe pedagógica e direção. Ao sair, no último horário, desligar os ventiladores. Realizar dinâmicas de integração entre profissionais da escola. Comunidade escolar. Oportunizar a participação e liberdade para expressar-se. Comunidade escolar. Manter nos relacionamentos a ética, Comunidade escolar. o respeito e o diálogo. AMBIENTE EDUCATIVO Realizar debates e críticas de forma Comunidade escolar. franca e aberta. Comprometer-se com o trabalho (profissionalismo). Comunidade escolar. 86 AMBIENTE ESCOLAR Eleger a cooperação e a solidariedade como princípios da prática cotidiana. Comunidade escolar. Conservação, limpeza e preservação: jardim, pátio, paredes, vidros, carteiras, cadeiras, bolas, enfim, todo recurso físico utilizado. Alunos coordenados pelos professores e supervisionados pelos funcionários de serviços gerais, equipe pedagógica e direção.