Estado do Paraná
Secretaria de Estado da Educação
Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros
Ensino Fundamental, Médio e Profissional
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
Bandeirantes – Paraná
SETEMBRO/2011
2
“O Ser Humano é naturalmente, um ser da intervenção no
mundo à razão de que faz a História. Nela, por isso mesmo,
deve deixar suas marcas de sujeito e não pegadas de
objeto”.
(Paulo Freire)
3
DEDICATÓRIA
À Comunidade Escolar do Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros
Segundo Aristóteles, “o homem é um ser político”, portanto, todas as suas ações
se dão de forma intencional e nas relações sociais. A educação sendo uma
construção humana e ocorrendo nas relações sociais de forma intencional, passa
a ser um ato político. A educação engendra desde sua gênese uma contradição
histórica em sua práxis, com interesses antagônicos construídos e desenvolvidos
nas relações sociais do meio onde a escola está inserida. A administração
escolar, nela incluída o ato de planejar as ações educacionais, pode ser feita de
forma centralizada e autoritária, como participativa e democrática, includente ou
excludente. Quando a mesma assume a forma participativa e includente, permite
uma maior eficiência social e educacional. Para tanto, necessitamos de um
instrumento de planejamento que permita a participação de todos os atores de
forma democrática, para isso surge o Projeto Político-Pedagógico, que quando
elaborado e executado de forma participativa, tem se mostrado um importante
instrumento de inclusão social e de gestão democrática da escola pública. (DIAS,
2003, p.1).
4
SUMÁRIO
LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 8
2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 10
2.1 HISTÓRICO DESCRITIVO DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR MAILON MEDEIROS –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL ............................................................ 10
2.2 ESTRUTURA DOS CURSOS .................................................................................................. 18
3 ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA .................................................................................................. 20
4 TURNOS E USO DOS ESPAÇOS ESCOLARES ...................................................................... 22
4.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................................... 22
4.2 DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS: SÉRIES E TURMAS ............................................................ 22
5 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO ..................................... 24
5.1 CORPO DOCENTE EM EXERCÍCIO NO ANO DE 2011 ......................................................... 24
5.1.1 Ensino Fundamental e Ensino Médio ................................................................................... 24
5.1.2 Curso Técnico em Administração ......................................................................................... 28
5.1.3 Curso Técnico em Informática – Subsequente ..................................................................... 29
5.1.4 Curso Técnico em Secretariado – SUBS ETGN ................................................................... 29
5.1.5 CELEM – Espanhol .............................................................................................................. 30
5.1.6 Sala de Apoio ....................................................................................................................... 30
5.1.7 Sala de Recurso ................................................................................................................... 30
5.2 EQUIPE PEDAGÓGICA .......................................................................................................... 30
5.3 EQUIPE ADIMNISTRATIVA E DE APOIO ............................................................................... 31
6 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 32
7 MARCO SITUACIONAL ............................................................................................................ 32
7.1 RELATÓRIO SÍNTESE DAS REFLEXÕES COM A COMUNIDADE ESCOLAR, REALIZADA EM
2007 E ATUALIZADA EM 2011 ................................................................................................ 35
8 MARCO CONCEITUAL ............................................................................................................. 36
8.1 CONCEPÇÕES ....................................................................................................................... 36
5
8.1.1 Concepção de Sociedade ..................................................................................................... 36
8.1.2 Concepção de Homem ......................................................................................................... 37
8.1.3 Concepção de Educação ...................................................................................................... 37
8.1.4 Concepção de Escola ........................................................................................................... 38
8.1.5 Concepção de Conhecimento ............................................................................................... 38
8.1.6 Concepção de Aprendizagem ............................................................................................... 38
8.1.7 Concepção de Avaliação ...................................................................................................... 39
8.1,8 Concepção de Criança e Adolescência....................................................................................40
8.2 IGUALDADE DE CONDIÇÕES PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO PROCESSO
EDUCATIVO ......................................................................................................................... 41
8.3 GESTÃO DEMOCRÁTICA ...................................................................................................... 41
8.4 CURRÍCULO ........................................................................................................................... 44
8.5 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 44
8.6 CALENDÁRIO ESCOLAR ....................................................................................................... 53
8.7 REGIME ESCOLAR – REGIME DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ................................... 56
8.7.1 Sala de Apoio ....................................................................................................................... 56
8.7.2 Hora – Atividade ................................................................................................................... 56
8.7.3 Da matrícula inicial ............................................................................................................... 57
8.7.4 Da matrícula renovada ......................................................................................................... 57
8.7.5 Da matrícula por transferência .............................................................................................. 58
8.7.6 Da frequência ....................................................................................................................... 58
8.7.7 Da transferência ................................................................................................................... 58
8.7.8 Da concessão da transferência ............................................................................................ 59
8.7.9 Educação Especial (Inclusão) ............................................................................................... 59
8.7.10 Educação das Relações Étnicos - Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro
brasileira, Africana e Indígena ............................................................................................. 60
8.7.11 Programa para mobilização para inclusão escolar e a valorização da vida ........................ 61
8.8 PROCESSO DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DEPENDÊNCIA .............. 61
8.9 PROGRESSÃO PARCIAL ....................................................................................................... 64
8.10 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS ........................................................................................... 64
8.11 DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO ...................................................................... 65
8.12 DA REVALIDAÇÃO E EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS FEITOS NO EXTERIOR .................. 66
8.13 EDUCAÇÃO FISCAL ............................................................................................................. 66
9 MARCO OPERACIONAL ........................................................................................................... 67
9.1 AS AÇÕES PROPOSTAS ....................................................................................................... 67
9.1.1 PEP - Programa de Prevenção Escolar Preventiva .............................................................. 70
6
9.1.2 Plano de Ação para a Equipe Pedagógica ........................................................................... 71
9.1.3 Plano de Ação para a Direção .............................................................................................. 72
9.2 ÓRGÃOS COOPERADORES ................................................................................................. 74
9.2.1 Conselho Escolar ................................................................................................................. 74
9.2.2 Conselho de Classe..................................................................................................................75
9.2.3 Associação de Pais, Mestres e Funcionários ........................................................................ 75
9.2.4 Grêmio Estudantil ................................................................................................................. 76
9.3 PROJETOS EDUCATIVOS E ATIVIDADES ............................................................................ 77
9.3.1 Projeto PDE na Escola (Formação continuada de profissionais da educação) ..................... 77
9.4 PROJETO AMBIENTAL .......................................................................................................... 78
9.5 PROJETO CIENTIFICO .......................................................................................................... 79
9.6 PROJETO PEDAGÓGICO ...................................................................................................... 79
9.7 EXCURSÃO E PASSEIOS ...................................................................................................... 79
9.8 PARTICIPAÇÕES EDUCACIONAIS ........................................................................................ 80
9.9 ATIVIDADES ESPORTIVAS ................................................................................................... 80
9.10 DATAS COMEMORATIVAS .................................................................................................. 80
9.11 ENSINO PROFISSIONAL ..................................................................................................... 80
9.12 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ........................................................ 81
9.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA............................................................................81
9.14 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ....................................................................................... 82
9,19 NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS.......................................................................83
9.19 PLANO DE TRABALHO ELABORADO A PARTIR DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO
REALIZADA COM PROFESSORES, EQUIPE PEDAGÓGICA E DIREÇÃO ......................... 84
7
00583 COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR MAILON MEDEIROS
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ENDEREÇO:
Rua São Paulo, nº. 2394, Centro
Telefone/Fax: (43) 3542 4230
E–mails: [email protected]
[email protected]
CEP: 86360 – 000
MUNICÍPIO: 0240
BANDEIRANTES – PARANÁ
LOCALIZAÇÃO: ZONA URBANA
CÓDIGO DA DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA – 2
N.R.E.: CÓDIGO 008 – CORNÉLIO PROCÓPIO – PARANÁ
DISTÂNCIA ENTRE BANDEIRANTES E CORNÉLIO PROCÓPIO: 34 KM
ENTIDADE MANTEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
8
1 APRESENTAÇÃO
A construção do Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor
Mailon Medeiros é resultado de um trabalho pedagógico administrativo realizado
ao longo do ano de 2005 e seguiu as linhas de ação preconizadas pela Lei n.º
9394/96, em seus artigos e incisos referentes ao projeto, mais as orientações
emanadas da SEED e NRE.
Dele participaram os professores, alunos, pais, pedagogos, funcionários e
direção com a finalidade de aprofundarem a percepção que se tem da escola,
enquanto parte de um contexto social, diagnosticando, refletindo e analisando os
fatos para desvendar as possibilidades de intervenção na realidade, buscando
a construção de uma sociedade
democrática, justa, igualitária; do cidadão crítico, participativo, responsável,
criativo; de uma escola transformadora, autônoma, emancipadora, enfim, de um
mundo com igualdade para todos e todas.
O trabalho coletivo na elaboração do Projeto representou o exercício
democrático das diferentes opiniões e visões de mundo, com os grupos
assumindo o compromisso de assegurar um ensino de qualidade, com ênfase no
currículo que permita ao aluno desenvolver-se dentro de suas condições como
ser humano.
Ter a escola o seu próprio Projeto Político Pedagógico significa, ter ela,
duração, continuidade, memória, a transferência de si mesmo, permitindo ao
coletivo escolar a contínua reflexão sobre sua ação educativa, uma escola
posicionada ideologicamente, politicamente e valorativamente, cooparticipada
pela população a que serve. Estabelecer interesses comuns básicos, a partir dos
quais possam ser trabalhadas as divergências, as potencialidades e a virtualidade
da ação solidária.
A escola criará e desenvolverá, com a participação da equipe docente e da
comunidade, alternativas institucionais com identidade própria, baseados na
missão da educação do aluno, usando ampla e destemidamente as várias
possibilidades de organização pedagógica, espacial e temporal, e de articulações
e parcerias com instituições públicas ou privadas, abertas pela L.D.B., para
9
formular políticas de ensino que contemplem a formação básica e a preparação
geral para o trabalho. É o respeito às decisões da escola e a crença em sua
capacidade de eleger, escolher e traçar seu próprio caminho, a expressão de
vivências autênticas de cidadania.
Enfim, este Projeto consiste num conjunto de diretrizes e estratégias que
expressam e orientam a organização de todo o trabalho pedagógico da escola,
conforme afirmou Veiga (1995, p.11) “...é entendido como a própria organização
do trabalho pedagógico da escola como um todo”.
10
2 INTRODUÇÃO
2.1 HISTÓRICO DESCRITIVO DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR
MAILON MEDEIROS – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Inaugurada como Unidade Polo de Bandeirantes, no dia 29 de janeiro de
1977, o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros foi construído numa área de
19.400m², na Rua São Paulo n.º 2394, próximo da Chácara Moretti e do Guaíra
Clube de Campo.
No dia 13 de março de 1977, abriu suas portas para receber professores,
alunos e demais funcionários, remanejados do 1º Grau (5ª a 8ª séries) do Colégio
Cyríaco Russo, e, através da Resolução 367/77 o 1º Corpo Técnico –
Administrativo foi assim constituído:
Diretora: Janete de Azevedo Guerra
Coordenadora Administrativa: Marina Yukiko Kikuta
Secretária: Marinalva Barbosa Ferreira
Coordenadora Pedagógica: Silvia Tereza Paschoa
Orientadora Educacional: Clara Regina B. Gonçalves
Orientadora Educacional: Rita Célia Good Lima M. Trawtvein
Bibliotecária: Marisa Serra do Espírito Santo
Funcionando em dois turnos, de manhã e à tarde, com 16 (dezesseis)
turmas, a Escola registrou em sua matrícula inicial 539 (quinhentos e trinta e
nove) alunos. No dia 28 de maio de 1977, realizou-se a 1ª Reunião com os Pais
dos alunos para a formação da Associação de Pais e Mestres. Após a eleição, a
Diretoria ficou assim constituída:
Presidente: Hamilton Alves Pereira
Vice - Presidente: Pedro Basoli
1a Secretária: Maria José Fernandes Romeu
2a Secretária: Lucília Trindade Decarli
1º Tesoureiro: Afonso Gil
2º Tesoureiro: Iune Salle
Assessor Geral: Hélio de Oliveira
11
Com a Resolução n.º 2.150/77 de 14/12/1977, e Parecer n.º 144/1977, o
Departamento de Ensino de 1º Grau, aprovou o plano de Implantação do Ensino
de 1º Grau apresentado pela Unidade Polo, Casa Santa Terezinha, Grupo Escolar
Antenor Moretti, Escola Cecília Meireles e Grupo Escolar Vila Maria.
Em 14/06/1978, com o Decreto n.º 5.120, o Governador do Paraná usando
das atribuições que lhe confere o artigo 47, itens II e XVI da Constituição
Estadual, sob proposta da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, nos
termos da lei Federal n.º 5.692, de 11/08/1971, que fixa as Diretrizes e Bases
do Ensino de 1º e 2º Graus e do
Parecer 144/77, do Departamento de Ensino de 1º Grau, homologado pela
Resolução n.º 2.150/77 e satisfeitos os requisitos contidos nas Deliberações nºs.
26/72 e 40/75 do Conselho de Educação: DECRETA:
Art. 1º - Fica criado e autorizado a funcionar nos termos da legislação
vigente, o Complexo Escolar Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau, no município
de Bandeirantes, mantido pelo Governo do Estado do Paraná resultante da
reunião do 1º Grau do Colégio Cyríaco Russo, Escola Cecília Meireles – Ensino
de 1º Grau, Grupo Escolar Antenor Moretti, Casa Escolar Santa Terezinha, com
existência regular anterior e das novas unidades, Unidade Polo de Bandeirantes,
e Grupo Escolar Vila Maria, todos do mesmo município.
Art. 2º - O 1º Grau do Colégio Cyríaco Russo, Casa Escolar Santa Terezinha
e a Unidade Polo, passarão a constituir-se em um único estabelecimento, sob a
denominação da Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau.
Art. 3º - Os grupos Escolares Antenor Moretti e Vila Maria, denominar-se-ão
Escola Antenor Moretti – Ensino de 1º Grau e Escola Paulo Meneghel – Ensino de
1º Grau, respectivamente.
Parágrafo Único: Será mantida a atual denominação da Escola Cecília
Meireles – Ensino de 1º Grau.
Art. 4º - Em decorrência do disposto no artigo 1º, os estabelecimentos
manterão em regime gradativo o funcionamento das séries referentes aos cursos
regidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 4.024 de 20 de
dezembro de 1961.
Parágrafo Único: Fica ratificada a validade dos atos escolares anteriores ao
processo de reorganização desde que realizados por prévia e expressa
autorização da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura.
12
Art. 5º - Ficam mantidas as funções gratificadas já existentes nos referidos
estabelecimentos de ensino, as quais serão adaptados a nova estrutura do
Estabelecimento ora reorganizados.
Parágrafo Único: Nos termos do artigo 3º do Decreto IV n.º 7.457 de 29 de
março de 1992, fica alterado o Anexo II do referido Decreto, com a inclusão das
seguintes funções gratificadas de Diretor e Secretário, respectivamente:
a) Símbolos 3F e 5F – na Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º
Grau.
b) Símbolos 7F e 10F – na Escola Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau.
c) Em 16/12/77, realizou-se a formatura da 1ª Turma dos alunos da 8ª série.
No Diário Oficial de 16/08/1979, através da Resolução 1.287/79, é
dispensada a Professora Janete de Azevedo Guerra da função de Diretora e
designada a Professora Eliédina Rocha Sant’Anna para a direção deste
Estabelecimento (Resolução n.º 1.525/79).
Em 15/06/79, com o Parecer 176/79, foi preliminarmente apreciado o
Regimento Interno do Complexo Escolar Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau.
Em 17/04/80, foi designada para responder pela Direção Auxiliar a
Professora Istela Marina de Souza Gotelipe.
No Diário Oficial de 27/01/82, através da Resolução n.º 06/82 de 07/01/82,
RESOLVE:
Art. 1º - Fica reconhecido o Curso de 1º Grau - Regular da Escola Professor
Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau do Município de Bandeirantes.
Art. 2º - Em decorrência do exposto no artigo anterior, fica reconhecida a
Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau mantida pelo
Governo do Estado do Paraná.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
Em 25/01/83, com a Resolução n.º 236/83, o Secretário do Estado da
Educação, no uso de suas atribuições e sob proposta V do Departamento de
Ensino de 1º Grau, resolve: Homologar os pareceres, abaixo discriminados, do
Grupo de Estrutura e Funcionamento, do Departamento de Ensino de 1º Grau,
que aprovaram a Realimentação do Sistema de Avaliação para o Ensino de 1º
Grau, para vigorar a partir de 1982.
13
Parecer n.º 591/82 – 14ª Inspetoria Regional de Ensino para os
Estabelecimentos da Rede Estadual sob sua jurisdição.
No Diário Oficial n.º 1.511 de 08/04/83, através da Resolução n.º 780/83, o
Secretário do Estado da Educação, no uso da delegação que lhe foi conferida
pelo Decreto n.º 817/71 e tendo em vista o que estabelece a Deliberação n.º
051/82 do Conselho Estadual de Educação – RESOLVE:
Art. 1º - O Complexo Escolar Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau, bem
como os Estabelecimentos que compõem, a saber:
 Escola Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau
 Escola Cecília Meireles – Ensino de 1º Grau
 Escola Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau
 Escola Antenor Moretti – Ensino de 1º Grau
Localizados no município de Bandeirantes, mantidos pelo Governo do
Estado, passam a denominar-se, respectivamente:
 Complexo Escolar Estadual Santa Terezinha – Ensino de 1º Grau
 Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau
 Escola Estadual Cecília Meireles – Ensino de 1º Grau
 Escola Estadual Antenor Moretti – Ensino de 1º Grau
 Escola Estadual Paulo Meneghel – Ensino de 1º Grau
Art. 2º - A denominação, ora oficializada dos estabelecimentos referidos na
Art. 1º , na documentação escolar, dar-se-á:
I. Imediatamente:
a)
Em qualquer correspondência remetida;
b)
Em
toda
a
documentação
escolar
expedida
referente
ao
estabelecimento, ao professor ou ao aluno;
c)
Na documentação escolar de novos alunos;
II . Gradativamente:
a)
Em todos os documentos de uso exclusivo do estabelecimento;
b)
Em documentos cumulativos, cujos registros de dados foram iniciados,
sob vigência da denominação anterior, enquanto utilizado exclusivamente no
âmbito da unidade escolar.
Art. 3º - Caberá à 14ª IRE a divulgação desta Resolução como também zelar
pelo cabal cumprimento da mesma.
14
Art. 4º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
Em 30/08/84, a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º
Grau, de 5ª à 8ª série, passa a funcionar, de 1ª à 8ª série, tendo sob sua
responsabilidade, apenas um Diretor e um Secretário. Respondiam pela Direção e
Secretaria de 1ª à 4ª série, as professoras: Marcelina de Souza Ferres Schimith e
Maria Ayako Oshima respectivamente. Passa a responder pela Direção da Escola
Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau, de 1ª à 8 ª série, a
professora Eliédina Rocha Sant’Anna, e pela Secretaria, a professora Zara Bonfim
Metring Girardi.
Com a Resolução n.º 2.739/80 a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros
– Ensino de 1º Grau, para fins de organização técnica - administrativa foi
classificada como de Médio Porte.
Em 27/12/85, foi dispensada da função de Diretora a professora Eliédina
Rocha Sant’Anna – Resolução 5.562/85, sendo designado o professor Celso
Souto, símbolo 3F – Resolução n.º 5.563/85, e, na função de Diretor Auxiliar as
professoras Marinalva Barbosa Ferreira e Maria Lúcia de Negreiros Godinho –
Resolução n.º 541/86 de 13/02/86.
Em 21/04/88, assumiu a função gratificada de secretária, a professora Darcy
Maria Biaggi, LF – 01PP01, Portaria n.º 1232, ficando dispensada a pedido a
professora Zara B. M. Girardi, LF 01 PP04-85, conforme Portaria n.º 1234.
Em 14/12/89, a professora Darcy Maria Biaggi, aposentou-se, através da
Resolução 6.083, de 04/12/89.
No ano de 1990, assumiu a função gratificada de Secretária Símbolo 4F,
através da Portaria 0537/90, a professora Maria de Campos Monçato, exercendo
a função até 15/03/93, e a partir de 16/03/93, Portaria 00352/93, passou a exercer
a função gratificada de Diretora Auxiliar.
Em 14/12/89, assumiu a direção, o professor Giovanni Gammarano,
designado pela Portaria n.º 02124/89 – DOE. 10/01/90.
Em 28/11/91, a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros, obtém, pela
Resolução n.º 544/91, autorização para implantação do Ensino de 2º Grau
Regular – curso Educação Geral – Área de Concentração – Agricultura. Em
decorrência do disposto a Escola Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino
15
de 1º Grau passou a denominar-se Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros –
Ensino de 1º e 2º Grau Regular.
Com o Decreto Municipal n.º 1.981/92 de 05 de junho de 1992, o ensino de
1ª à 4ª série passa a ser de responsabilidade da Prefeitura Municipal de
Bandeirantes, passando a denominar-se Escola Municipal Santa Terezinha –
Ensino de 1º Grau.
A Portaria nº 357/93 dispensa da função gratificada de Secretária da Escola,
a professora Maria de Campos Monçato e, a partir de 16/03/93 passou a exercer
a função gratificada de Diretora Auxiliar.
A partir de 19/03/93, assumiu a função de Secretária da Escola a funcionária
Helena Porte, designada pela Portaria n.º 00352/93.
Em fevereiro de 1994 o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros –
Ensino de 1º e 2º Graus Regular, obtém a autorização pela Resolução n.º 414/94,
para implantação do curso de 2º Grau Supletivo – Função Suplência de Educação
Geral – Fase III. Em decorrência do disposto o Colégio Estadual Professor Mailon
Medeiros – Ensino de 1º e 2º Graus Regular, passou a denominar-se Colégio
Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º e 2º Graus Regular e 2º Grau
Supletivo.
Em 01 de novembro de 1994 através da Resolução n.º 8.265, a professora
Maria de Campos Monçato aposentou-se, a pedido, assumindo a Direção Auxiliar
a professora Lúcia Helena Zanconato, conforme Portaria n.º 01230/94.
Em 1996, o Colégio com autorização de funcionamento de 2º Grau Regular
– Educação Geral, o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º
Grau Regular e de 2º Grau Regular e Supletivo.
Em 01 de agosto de 1997 assumiu a Direção Auxiliar a professora Izana
Néia Zanardo, conforme Portaria n.º 649/97 e 651/97. Em 01/08/98 pediu
dispensa da função conforme Portaria 668 e 670.
06/08/98 – assumiu a cargo de Diretora Auxiliar a Supervisora Rosely
Soares Pascoal, através da Portaria 801/98 de 10/08/98.
Em 1998 o Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino de 1º Grau
Regular e de 2º Grau Regular e Supletivo passou a denominar-se Colégio
Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino Fundamental e Médio, conforme
Deliberação 003/98 CEE.
16
28/03/99 – A Supervisora Rosely Soares Pascoal pediu dispensa de 20
horas da função, assumindo em seu lugar a Professora Luci Monçato a partir de
29/03/99, conforme Portaria n.º 304/99.
Através da Resolução n.º 3.069/01, de 21/12/01 DOE 31/01/02, a professora
Rosely Soares Pascoal assume a direção do Colégio, nele permanecendo até
31/12/2008.
Em 01/01/2009, Res. Nº 5909/2008 de 24/12/2008, a professora Aureliana
Aparecida Martins Delgado Balla assume a direção com as diretoras auxiliares
Caroline Maria Montrezol e Dulcinéia Cristina Zanardo Metring, permanecendo até
a presente data.
A seguir, os Atos de autorização do Estabelecimento e dos cursos que ele
oferece:
Ensino Fundamental
Autorização de Funcionamento – Decreto n.º 5.120/78 de 14/06/78
Reconhecimento do Estabelecimento – Res. 06/82 de 07/01/82
Reconhecimento do Curso – Res. 06/82 de 07/01/82
Renovação do Reconhecimento – Res. N.º 5135/07 – Edição nº 7652 de
01/02/2008.
Ensino Médio Regular
Autorização de Funcionamento – Decreto n.º 5.120/78 de 14/06/78 – 2º
Grau Regular
Reconhecimento do Estabelecimento – Res. 06/82 de 07/01/82
Reconhecimento do Curso – Res. n.º 3.336/96 de 29/08/96 – Parecer
132/96
Renovação do Reconhecimento – Res. n.º 5134/07 – Edição nº 7652 de
01/02/2008.
Técnico em Informática – Integrado
Autorização: Res. Nº 1108/2009 de 26/03/2009
Técnico em Administração – Integrado
Reconhecimento do Curso: Res. Nº 4506/2008 – DOE 12/12/2008
17
Educação Profissional – Subsequente
Técnico em Informática - Subsequente
Em funcionamento desde 2002
Reconhecimento do Curso: Res.nº 4507/08 – DOE 12/12/2008
Técnico em Administração - Subsequente
Amparo Legal: parecer n.º 16/99 CNE – Res. n.º 04/99 – CNE DEL. n.º
02/00 – CEE
Em funcionamento desde 2004
Reconhecimento do Curso: Res.nº 4505/08 – DOE 12/12/2008
Técnico em Secretariado – Subsequente
Credenciamento: Res.nº 2479/08 de 12/08/2008
Autorização de funcionamento: Res.nº 4935/10 DOE 08/11/2010
Parecer conjunto: 062/2009 – SEF/EP/NRE de 02/10/2009 Cornélio
Procópio
Ato Administrativo de Aprovação do Regimento Escolar
Ato Administrativo nº 247/2008
Aprovação do Adendo de Acréscimo nº 02/2010
Sala de Apoio
Res. n.º 208/04 – Parágrafo 6º
Em funcionamento desde 2004
Atende os alunos de 5ª séries nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática
Sala de Recursos (5ª / 8ª séries)
Área de Deficiência Mental/Intelectual e Transtornos Funcionais Específicos
Res. n.º 2.2329/05 de 29/08/05
Em funcionamento desde 2005
Cessou o atendimento em 2008.
Reativado em 2011.
18
2.2 ESTRUTURA DOS CURSOS
O Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino Fundamental,
Médio e Profissional mantém, de acordo com a especificidade de cada um, os
seguintes cursos:
-
Ensino Fundamental, organizada por série, com duração mínima de
04 (quatro) anos - 200 (duzentos) dias letivos/ano, com carga horária total de
1000(mil horas-aula (5ª e 6ª séries), 1000 (Mil) horas/aula (7ª e 8ª séries) ou 1000
(mil) horas (5ª série) e 833 (oitocentos e trinta e três) horas ( 5ª,6ª, 7ª e 8ª séries)
distribuídas de acordo com a matriz. Duração das aulas: 50 (cinquenta) minutos.
A Base Nacional Comum possui 700 (setecentas) horas/aula na 5ª, 6ª, 7ª e
8ª e a Parte Diversificada com 133 (cento e trinta e três) horas/aulas. O aluno tem
garantida a igualdade de acesso a uma Base Nacional Comum, de maneira a
legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica nacional e enriquecida com
a Parte Diversificada, propiciando, de maneira específica, a introdução de projetos
e atividades do interesse de sua comunidade.
As
disciplinas
serão
ministradas
com
o
objetivo
de
desencadear
metodologias que permitam trabalhar os conteúdos curriculares de maneira
contextualizada, significativa e interdisciplinar.
Ensino Religioso, nos termos da lei, é disciplina obrigatória para a escola,
mas, de freqüência facultativa para o aluno.
- Ensino Médio Regular, organizado por série, de três anos, com 200 dias
letivos, com carga horária total de3000 (três mil) horas/aula. Total de Horas 2500
(duas mil e quinhentas), distribuídas de acordo com a matriz curricular. Duração
das aulas: 50 (cinquenta) minutos.
Em cada série, a Base Nacional Comum será concluída com 920
(novecentas e vinte) horas/aula e a parte Diversificada com 80 (oitenta) horas.
A tecnologia estará contida em cada área de ensino do currículo permitindo
contextualizar os conhecimentos com suas aplicações tecnológicas próprias.
- Educação Profissional Técnico em Administração – Integrado,
organizado por série, de 04 (quatro) anos, com 200 (duzentos) dias letivos,
19
oferece o curso Técnico em Administração, com carga horária total de 4000
(quatro) mil horas/aula, ou 3333 (três mil, trezentos e trinta e três horas)
distribuídas de acordo com a matriz curricular. Período: Noturno. As aulas têm
duração de 50 (cinquenta) minutos. Cada série será concluída com 1000 (mil)
horas.
- Educação Profissional Técnico em Informática – Integrado, organizado
por série, de 04 (quatro) anos, com 200 (duzentos) dias letivos, oferece o curso
Técnico em Informática, com carga horária total de 4000 (quatro) mil horas/aula,
distribuídas de acordo com a matriz curricular. Período: Noturno. As aulas têm
duração de 50 (cinquenta) minutos. Em cada série a Base Nacional Comum será
concluída com 633 (seiscentas e trinta e três) horas/aula e a Parte Diversificada
com (duzentas) horas/aula.
Implantado em 2007.
Educação Profissional – Subsequente (semestral)
- Técnico em Informática e Técnico em Administração – Os dois cursos
têm duração de 01 (um) ano e meio, com carga horária de 1200 (um mil e
duzentas) horas/aula, distribuídas de acordo com a matriz curricular.
Ao final do curso, os alunos receberão o diploma de Técnico em Informática
ou Técnico em Administração, conforme o curso concluído.
-Técnico em Secretariado
O curso tem duração de 01 (um) ano, com carga horária de 1000 horas/aula,
distribuídas de acordo com a matriz curricular.
CELEM (Resolução n.º 2137/2004 – SEED)
A escola oferece cursos de língua estrangeira no idioma:
Espanhol, com duração de 02 (dois) anos com 04 (quatro) aulas
semanais, de 50 minutos cada.
O curso segue legislação em vigor.
20
PROGRAMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULAR EM
CONTRATURNO
A escola oferece a modalidade futsal, no período vespertino, com 04 (quatro)
horas semanais.
3 ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA
O Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros – Ensino Fundamental,
Médio e Profissional, localiza-se em um setor privilegiado da cidade, com bom
espaço físico para atender a grande procura da comunidade local.
Conta, atualmente, com aproximadamente 1.300 alunos, uma área física
privilegiada contendo 20 salas de aula, 01 laboratório de informática com 20
computadores (Paraná Digital), 01 laboratório com 10 computadores (Proinfo), 01
laboratório com 10 computadores (suporte e manutenção), 01 biblioteca com
aproximadamente 6.000 volumes, 01 laboratório de Ciências, 01 campo para
prática de futebol, 01 quadra de esportes coberta, 01 quadra de esportes sem
cobertura, 01 piscina com 12 x 25 m² para a prática e competição, 01 refeitório
usado também para recreação e reuniões em geral. O quadro de ocupação nem
sempre corresponde à realidade física de nossa escola condizente com a
capacidade legal do prédio. A ventilação das salas é precária, principalmente no
verão (teto baixo). Há a necessidade de troca do telhado (hoje é de amianto).O
teto baixo faz o calor tornar-se insuportável durante as aulas.
Possui ainda:
01 sala de direção
01 sala de direção auxiliar
01 secretaria
02 salas equipe pedagógica
01 sala de apoio
01 sala de hora-atividade
01 sala dos professores
Recursos Pedagógicos
21
Recursos Pedagógicos
Os recursos pedagógicos que a escola possui estão disponíveis para
utilização dos professores e alunos no desenvolvimento de suas aulas:
TVs,DVDs,DATA SHOW, mapas, etc.
Recomenda-se a utilização desses recursos de forma didática, com
planejamento, para que o objetivo da aprendizagem seja atingido, evitando a
sua mera utilização.
Laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia
O Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros possui um laboratório de
Ciências, Física, Química e Biologia, para uso dos Ensinos Fundamental e Médio.
O Laboratório mede 72,83 m² com balcões laterais em concreto e mesas em
fórmica com banquetas.
No laboratório são ministradas aulas teóricas e práticas, com os alunos
devidamente paramentados.
Laboratório de Informática
Os
laboratórios
de
Informática
são
equipados
com
computadores
interligados em rede com impressora e demais acessórios. São utilizados para
aulas práticas de Informática e para capacitação de alunos, professores e
comunidade.
Com os cursos profissionais ele tem sido muito explorado, o que acarreta
gastos maiores com a sua manutenção.
O laboratório tem sido usado pelo Programa Aluno Integrado (MEC)
Biblioteca
A Biblioteca possui 48,96 m² e conta com aproximadamente 6.000 títulos de
diversas áreas do conhecimento. Proporciona à clientela, recursos didáticos
auxiliares, com o objetivo de dar suporte ao aperfeiçoamento da aprendizagem. A
22
Biblioteca
conta
com
volumes
distribuídos
entre
livros
paradidáticos,
enciclopédicos, romances, literatura geral, assinatura de jornais e revistas. A
Biblioteca é utilizada em período integral. Há carência de elemento humano
(Auxiliar de Biblioteca) competente para o exercício da função.
4 TURNOS E USO DOS ESPAÇOS ESCOLARES
4.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
TURNO
HORÁRIO
ENSINO
MANHÃ
7.30h – 11.50h
TARDE
13.00h – 17.20h
FUNDAMENTAL
NOITE
19.00h – 23.20h
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
FUNDAMENTAL E MÉDIO
4.2 DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS: SÉRIES E TURMAS
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
Séries
Matutino
Vespertino
Séries
Matutino
5ª
_
A,B,C,D
1ª
A, B,C
6ª
A, B, C, D
E
2ª
A, B
7ª
A, B, C, D
E
3ª
A
8ª
A, B, C, D
E
Ensino Médio Profissional Integrado
Séries
Noturno
1ª
01 (Administração)
2ª
01 (Administração)
3ª
01 (Administração)
4ª
01 (Administração)
23
Ensino Médio Profissional Integrado
Séries
Manhã /Noturno
1ª
01 (Informática ) Manhã
3ª
01 (Informática ) Noturno
------------------
Profissional Subsequente - Informática (Noturno)
1º Semestre – 01 turma ( 1ª U)
2º Semestre – 01 turma (2ª U)
Administração (Noturno)
1º Semestre – 01turma (1ª U)
2º Semestre – 01 turma (2ª U)
3º Semestre – 01 turma (3ª U)
Secretariado (Noturno)
1º Semestre – 01turmas (1ª U)
2º Semestre – 01 turma (2ª U)
CELEM
Espanhol (02 anos)
Turno: Vespertino
1º Ano: Anual - 02 turmas -1ºA e B
2º Ano : Anual - 01 turma:
Programas de Atividades Complementares Curricular em Contraturno:
Turno: Vespertino
01 turma
Sala de Apoio: de Matemática e Português:
Atendimento – alunos de 5ª série, com 04 horas/aulas semanais
Vespertino – 01 turma de Matemática e 01 turma de Português
24
Atendimento – alunos de 8ª série, com 04 horas/aulas semanais
Matutino e Vespertino – 01 turma de Matemática e 01 turma de Português
Salas ambientes
01 laboratório de Ciências
03 laboratórios de Informática
01 quadra esportiva coberta
01 quadra
01 piscina
01 campo suíço
SALA DE RECURSO
1 Turma (sem seriação) período manhã
5 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
5.1 CORPO DOCENTE EM EXERCÍCIO NO ANO DE 2011
5.1.1 Ensino Fundamental e Ensino Médio
Disciplina: Língua Portuguesa
Cecilia Lucia Jacinto dos Santos
REPR
Edilaine de Freitas Martins Delgado
QPM
Ideval de Oliveira
QPM
Joyce Maria Ribeiro
REPR
Marcia Ragazzi Gongora Jacinto
REPR
Mirian Terue Kamei
QPM
Rogéria Aparecida de Oliveira
QPM
Rosemary Reinaldo
SC02
25
Susana Machado Soares Gusmão
REPR
Disciplina: Matemática
Aszuen Tsuyako do Carmo Torejani
QPM
Cristiane Garcia Manzano
REPR
Dioniosio Clóvis Sezotzki
SC02
Dorotéia Maria da Silva Rivolli
QPM
Dulcinéia Cristina Zanardo
QPM
Lenice Teles Domingues Schimidt
QPM
Luiza Aparecida Thomaz
QPM
Maura Eliane Alexandre
QPM
Mauro Donizeti Fabian
QPM
Neide Aparecida Schmith Zamboni
REPR
Rosangela Aparecida Palomares
QPM
Rosângela Fogaça da Silva
QPM
Vanilda Aparecida Ribeiro
SC02
Disciplina: Ciências
Fatima Vera Castanho da Silva
REPR
José Claudio Ranucci
SC02
Lenice Teles Schimidt
QPM
Marlene Rosi Vilela Gonçalves
REPR
Rosângela Aparecida Palomares
QPM
Rosangela Fogaça da Silva
QPM
Rosiane Giraldelli
QPM
Disciplina: Geografia
Cintia Aparecida da Silva Romão
REPR
Dayane Rodrigues Rosa Harada
REPR
Ilda Ferreira Lage
SC02
Joana D’Arc Ferreira da Silva
QPM
Neusa Cury Torres
QPM
Rosemércya Velozo
SC02
26
Selma Húngaro
SC02
Simone Craubeli Maciel Rovani
REPR
Vera Lucia da Silva Pinto Lima
SC02
Disciplina: História
Angelica Rodrigues dos Santos
REPR
Daniele Fernandes Alfaro Gobis
REPR
Dorian Sabaini Gusmão Oliveira
REPR
Maria Cícera da Silva Benedito
QPM
Maria Ramos da Silva Naime
REPR
Moisés Amaro Costa
QPM
Rosimércya Velozo
QPM
Sônia de Fátima Húngaro
QPM
Terezinha de Fátima Coutinho
REPR
Disciplina: Educação Física
Ana Claudia Marques Silvestre
REPR
Andrea Cristina do Nascimento
SC02
Humberto Strada Netto
QPM
Ieda Cristina Ramos dos Santos Zambon
QPM
Odete de Paula Monteiro
REPR
Virginia Ana Rodrigues
REPR
Disciplina: Arte/Artes
Ide Néia Acorsi
SC02
Lucimara Jacometti da Silva
QPM
Melina Corsini de Medeiros
REPR
Priscilla Pascoal Brumm
QPM
Terezinha Montrezol
SC02
Disciplina: Inglês
27
Ana Rosa Guidi Mengato
REPR
Cecilia Lucia Jacinto
REPR
Gisele Ortiz Garcia
REPR
Joyce Maria Ribeiro
REPR
Marta Helenice Gôngora
QPM
Rosicley Hansen Nuevo
QPM
Disciplina: Ensino Religioso
Elza Batista dos Santos
SC02
Rosemary Reinaldo
SC02
Rosemércya Veloso
SC02
Disciplina: Química
Magali de Fátima Monteiro
QPM
Disciplina: Física
Dionisio Clóvis Sezotzki
SC02
Disciplina: Biologia
Fatima Vera Castanho
REPR
Juliana Aparecida da Silva
SC02
Marlene Rosi Vilela Gonçalves
REPR
Disciplina: Filosofia
Bruno César Garcia
REPR
Disciplina: Sociologia
Elza Batista dos Santos
Rosemercya Velozo Carvalho Anjos
REPR
REPR
28
Rosiclei Hansen Nuevo
SC02
Professores Readaptados Lei nº 15308/06
Silvana Moreti Liberato
QPM
Helena Porte Martins
QPM
Marcia Maria Hansen
QPM
Soraia Joana Presentti
QPM
5.1.2 Curso Técnico em Administração Integrado e Subsequente
Cleonice Valezze Spagolla
QPM
Dorotéia Maria da Silva Rivolli
QPM
Edilaine de Freitas Martins Delgado
QPM
Elza Batista dos Santos
REPR
Fabricia Aparecida da Silva
REPR
Fatima Vera Castanho da Silva
REPR
Fernanda de Andrade Alexandre
REPR
Grayce Kelly Bianconi
REPR
Humberto Strada Netto
QPM
João Antonio Sartori Junior
REPR
José Dimas Reis
QPM
Joyce Maria Ribeiro
REPR
Magali de Fátima Monteiro
QPM
Maraísa Guerra
REPR
Marilúcia Sanches Mendes
REPR
Marina Medeiros
REPR
Mauro Donizeti Fabian
QPM
Mirian Helbel Malaghini
REPR
Neide Aparecida Schmith Zamboni
REPR
Neusa Aparecida Cury Torres
QPM
Priscilla Pascoal Brumm
QPM
Reginaldo Francisco da Silva
REPR
Selma Húngaro
QPM
29
Terezinha de Fátima Coutinho
REPR
5.1.3 Curso Técnico em Informática – Integrado e Subsequente
Cleonice Valezze Spagolla
QPM
Dorotéia Maria da Silva Rivolli
QPM
Edilaine de Freitas Martins Delgado
QPM
Elza Batista dos Santos
QPM
Fabrícia Aparecida da Silva
REPR
Humberto Strada Netto
QPM
Joyce Maria Ribeiro
REPR
Juliana Aparecida da Silva
SC02
Lavínia Andrade Abdalla Araújo
REPR
Magali de Fatima Monteiro
SC02
Maraísa Guerra
REPR
Maria Izabel Bisetto de Souza
REPR
Marilúcia Sanches Mendes
REPR
Neide Aparecida Schmith Zamboni
REPR
Neusa Aparecida Cury Torres
QPM
5.1.4 Curso Técnico em Secretariado – Subsequente
Dionisio Clóvis Sezotzki
SC02
Elza Batista dos Santos
SC02
Fabrícia Aparecida da Silva
REPR
João Antonio Sartóri Júnior
REPR
José Dimas Reis
REPR
Joyce Maria Ribeiro
REPR
Magali de Fatima Monteiro
SC02
Mirian Helbel Malaghini
REPR
Reginaldo Francisco da Silva
REPR
Veléris Aparecida Bonacini Salle
REPR
5.1.5 CELEM – Espanhol
30
Veléris Aparecida Bonacini Salle
REPR
5.1.6 Sala de Apoio
Ana Rosa Guidi Mengato
REPR
Marcela Regina Mafra
REPR
Maria Izabel Bisetto de Souza
REPR
Mariza C Miquelato
SC02
Rosângela Fogaça
QPM
Rosemary Reinaldo
SC02
5.1.7 Sala de Recurso
Bruna de Souza Sene Barboza
REPR
5.2 Equipe Pedagógica
Professoras Pedagogas:
Anivalda Negrão Vieira Garcia
QPM
Eliana Luzia Costa Ferreira
QPM
Izabel Cristina Henrique Rosato
QPM
Maria Francisca Filipini
QPM
Marina Yukiko Kikuta
QPM
Rosely Soares Pascoal
QPM
Terezinha de Jesus Bragante Santos
QPM
Vânia Aparecida Ferreira Sakiyama
QPM
Coordenadoras de Curso:
Caroline Maria Montresol
QPM
Dulcinéia Cristina Zanardo
QPM
Elza Batista dos Santos
QPM
Mauro Donizeti Fabian
QPM
Elza Batista dos Santos
QPM
31
5.3 Equipe Administrativa e de Apoio
Aureliana Ap. Martins Delgado Balla
QPM
Diretora
Caroline Maria Montrezol
QPM
Diretora Auxiliar
Dulcinéia Cristina Zanardo
QPM
Diretora Auxiliar
Cimara Ap. Piceli Moretti
QFEB
Secretária
Camila Montrezol
QFEB
Agente Educacional I
Claudia Maria Delamuta da Silveira
QFEB
Agente Educacional I
Cristiane Paula Czepak
QFEB
Agente Educacional I
Francyellen Porte Martins
REPR
Técnico Administrativo
Márcia Regina Mania
QFEB
Agente Educacional I
Maria de Lourdes Naime de Oliveira
QFEB
Agente Educacional I
Sueli Eliza Rainieri Zanardo
QFEB
Agente Educacional I
Valéria Lopes B. Cunha
QFEB
Agente Educacional I
Andrea Alves Ramalho
REPR
Aux Serv Gerais
Dalva Resende de Andrade
PEAD
Aux. Serv. Gerais
Élia Almeida Barros Venturino
QFEB
Agente Educacional II
Lidia de Paula Rosa Guerra
QFEB
Luzia Lordani Pereira
QFEB
Agente Educacional II
Maria Alcina Machado de Souza
QFEB
Agente Educacional II
Maria Aparecida de Souza Campanha
QFEB
Agente Educacional II
Maria Aparecida Tiburcio
QFEB
Agente Educacional II
Maria Carvalho de Souza
PEAD
Aux. Serv. Gerais
Maria Doroti Buso de Souza
QFEB
Agente Educacional II
Maria Lucia Bento da Costa
QFEB
Agente Educacional II
Maria Lucia Corsi de Aguiar
QFEB
Agente Educacional II
Mariusa Alves
PEAD
Aux. Serv. Gerais
Thais Fernanda Rosa
REPR
Aux. Serv. Gerais
6 OBJETIVOS
Agente Educacional II
32
O Projeto Político Pedagógico tem o objetivo de zelar pela aprendizagem do
aluno criando condições para a sua concretização, através de atividades e
projetos significativos que superem os limites do espaço escolar, contemplando a
gestão das capacidades, da auto-estima e do ser para os outros. As atividades
deverão permear o trabalho da escola e envolver a comunidade, provocando
interferências, parcerias, acesso à informação e outros desafios vivenciados no
ambiente escolar como um autêntico caminho de formação do novo cidadão.
A escola buscará contextualizar conteúdos das áreas do conhecimento com
o universo de valores e modos de vida dos alunos, com projetos e atividades de
enriquecimento propondo tarefas e desafios que desenvolvam competências e
incitem os alunos a mobilizar-se em prol de seu crescimento pessoal. Por sua
vez, a contribuição do professor será tão mais eficaz quanto maior for a sua
capacidade de compreender os vínculos de sua prática com a prática social, de
que a mudança de cultura nas práticas pedagógicas é um desafio a ser encarado:
das tarefas isoladas para as tarefas integradas; da rigidez para a flexibilidade; da
dependência para a autonomia e da alienação para a conscientização na
construção coletiva da identidade da escola.
MARCO SITUACIONAL
A sociedade brasileira está fortemente caracterizada pela exclusão social,
gerada pelas desigualdades, sobretudo pela baixa escolaridade de seu povo, que
reduz drasticamente a competitividade, uma das condições essenciais da
cidadania.
Em todo o mundo o desempenho da educação/escolaridade depende, em
parte, das características da escola, dos professores, do ensino que os alunos
recebem, das condições de vida e características das famílias. Há uma
interdependência entre o processo educativo e o desenvolvimento social de um
país.
O desenvolvimento social implica na qualidade de vida para a população,
independentemente do desenvolvimento econômico. O país pode ter uma grande
economia e não ser desenvolvido socialmente. Nesse caso, sua população não
33
desfruta dos direitos que deveriam ser assegurados pelo Estado, como saúde,
moradia, transporte, segurança, e, é claro, educação.
O município de Bandeirantes localiza-se na região Norte Pioneiro do Paraná,
mais precisamente na microrregião do norte velho de Jacarezinho, tendo uma
A formação da população bandeirantense é variada, do ponto de vista das
nacionalidades,
os
grupos
predominantes
são
os
italianos,
japoneses,
portugueses, espanhóis e árabes. Do mesmo modo existem pessoas de todas as
partes do Brasil, co destaque para paulistas, mineiros, nordestinos e catarinenses.
Há , em Bandeirantes na rede pública: 7 centros municipais de educação
infantil, 12 escolas municipais, 10 escolas estaduais e 1 uma instituição de ensino
superior. Na rede privada: 3 escolas de educação infantil e ensino fundamental ,
1 de educação infantil, 2 de ensino médio e 1 instituição de ensino superior
A escola pública vem sendo replanejada no Estado do Paraná nos últimos
anos. A partir de 2003 a SEED optou por uma educação centrada na formação
humana, na mediação do saber historicamente produzido e na construção de
cidadania, com respeito à diversidade cultural, às minorias e às diferenças raciais,
étnicas e de gêneros, bem como, as ações voltadas aos programas de
reformulação curricular, às inovações tecnológicas, ao apoio pedagógico e
também, à valorização do profissional da educação.
A escola é o espaço democrático dentro da sociedade contemporânea.
Servindo para discutir suas questões, possibilitar o desenvolvimento do
pensamento crítico, trazer as informações, contextualizá-las e dar caminhos para
o aluno buscar mais conhecimento. Além disso, é o lugar de sociabilidade de
jovens, adolescentes e também, de difusão sócio-cultural. Mas é preciso
considerar alguns aspectos no que se refere a sua função social e a realidade
vivida por grande parte dos estudantes brasileiros.
O conjunto das informações aqui apresentadas refletem as diferentes
realidades existentes e possibilita identificar as carências existentes no município,
no
estado
e
consequentemente,
no país contribuindo, assim,
para
a
democratização da gestão pública, através da formulação e aprimoramento de
políticas educacionais diferenciadas para questões específicas de sua população.
Os alunos do Ensino Fundamental chegam à 5ª série sem os
conhecimentos básicos de leitura, escrita e cálculos.
34
Os alunos do Ensino Médio têm dificuldades no domínio dos conceitos
fundamentais. É preocupante também, o desempenho em Língua Portuguesa. Os
alunos não têm o hábito de leitura e não sabem interpretar textos. Segundo o
INEP, as principais causas do baixo rendimento são as desigualdades sociais, a
baixa renda da população e a qualidade do ensino.
Os alunos do ensino profissional trabalham durante o dia para ajudar na
renda familiar. Como lhes falta a cobrança dos pais em relação aos estudos e até
necessidades de uma maior motivação, em média 30% dos alunos acabam por
apresentar baixo rendimento e evadem-se da escola.
Um conjunto complexo de fatores justifica essa realidade: desde as
condições familiares à precariedade da realidade escolar promovendo índices de
evasão e repetência e resultados insatisfatórios
“É a preocupação da escola com o atendimento à diversidade social,
econômica e cultural existente que lhe garante ser reconhecida como
instituição voltada, indistintamente, para a inclusão de todos os
indivíduos (...) o grande desafio do educador é estabelecer uma
proposta de ensino que reconheça e valorize práticas culturais de tais
sujeitos sem perder de vista o conhecimento historicamente produzido,
que constituiu patrimônio de todos” (Paraná, 2005)
A maioria de nossos alunos moram com seus pais. São filhos de professores,
profissionais liberais, trabalhadores rurais, do comércio e indústrias. Moram nas
vilas próximas do colégio, alguns veem de vilas mais longes e zona rural
utilizando o transporte escolar cedidos pela prefeitura e governo do estado, pois
os pais fizeram a opção pelo Colégio.
A escola procura-se manter um diálogo com a comunidade, promovendo
reuniões com pais e palestras informativas. A maioria participa das reuniões ou
eventos no Colégio quando convocado, assumindo a responsabilidade e parceria
ela qualidade do ensino, contribuindo e acompanhando a vida escolar de seus
filhos.
Assim, reafirma-se a necessidade de uma postura de conhecer, acolher,
entender e empreender ações para que o aluno real que temos, possa se tornar o
aluno ideal que queremos.
O quadro de professores do Colégio é composto, em sua maioria, por
profissionais habilitados nas disciplinas que ministram e com pós-graduação.
35
Estão sempre atualizando e aperfeiçoando seus conhecimentos, como a
formação continuada oferecida pela SEED, e outras Instituições, além dos cursos
virtuais, pois o aprimoramento e a aquisição de novos conhecimentos é um
investimento garantido não apenas em nossa cultura, mas fato que se reflete na
melhoria da qualidade do ensino e na prática pedagógica.
Os funcionários do quadro administrativo procuram aperfeiçoar seus
conhecimentos, participando do curso Prófuncionário em Gestão Escolar no
município de Cornélio Procópio. Quando têm oportunidade, participam de
encontros em Faxinal do Céu, Deb Itinerante e semanas pedagógicas.
A proposta pedagógica tem como primeiro compromisso a formação do
cidadão capaz de ter acesso aos bens e serviços, de participar da gestão dos
espaços comunitários e a exercer sua responsabilidade social.
Vencer as dificuldades das séries anteriores e construir conhecimentos
adequados à terminalidade da Educação Básica é meta da escola, através dos
elementos que compõem a comunidade escolar: sociedade, professores, direção
e funcionários comprometidos com o seu papel social e alertas com relação às
mudanças constantes, característica contemporânea de nossa sociedade que
exige um constante aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser.
Conforme a opinião dos professores, a família, educação e religião devem
ter seus papéis definidos, priorizando o mundo no qual irá mostrar se realmente
apreendeu os conhecimentos que lhe foram ofertados.
7.1 Relatório Síntese das reflexões com a comunidade escolar
O Colégio mobilizou a comunidade de professores, pedagogos, alunos,
pais
e
sociedade
na
identificação
dos
marcos
necessários
para
o
desenvolvimento do trabalho administrativo, pedagógico e social.
O que temos:
.
Uma escola esperançosa, batalhadora, que cumpre sua função de educar,
enfrentando com ética e profissionalismo os desafios do século XXI.
Uma escola que investe em projetos e eventos .
36
Uma escola que busca efetiva ação comunitária acolhendo o aluno não
como um depósito de conhecimento, mas como pessoa de qualidades
infinitas.
Uma sociedade desigual.
Professores capacitados que se comprometem com as situações
educacionais.
Uma parte com alunos antenados, questionadores, interessados, críticos, e
outra, alienados com o sistema educacional, com comportamentos
indisciplinados, sem perspectivas geradas pelos problemas já mencionado
Funcionários dedicados, preocupados com o bom andamento da escola.
Por ser uma escola situada num terreno amplo, dobram os cuidados
8 MARCO CONCEITUAL
8.1 CONCEPÇÕES
8.1.1 Concepção de Sociedade
Segundo Dermeval Saviani, o entendimento do modo como funciona a
sociedade não pode se limitar às aparências. É necessário compreender as leis
que regem o desenvolvimento da sociedade. Não se trata de leis naturais, mas
sim, de leis históricas, de leis que se constituem historicamente.
8.1.2 Concepção de Homem
O homem é um ser natural e social, ele age na natureza transformando-a
segundo
suas
necessidades
e
para
além
delas.
Nesse
processo
de
transformação, ele envolve múltiplas relações em determinado momento histórico,
assim, acumula experiências e em decorrência destas, ele produz conhecimentos.
Sua ação é intencional e planejada, mediada pelo trabalho, produzindo bens
37
materiais e não-materiais que são apropriados de diferentes formas pelo homem,
Saviani (1992): “O homem necessita produzir continuamente sua própria
existência. Para tanto, em lugar de se adaptar à natureza, ele tem que adaptar a
natureza a si, isto é, transformá-la pelo trabalho”.
8.1.3 Concepção de Educação
Segundo Saviani (2000) “uma educação deve ser realizada em liberdade
para a liberdade”. Sendo esta o maior propósito de uma educação de fato
democrática, característica fundamental em qualquer teoria crítica da educação,
A educação é o processo de criação, produção, socialização e apropriação
da cultura produzida pela humanidade por meio do trabalho.
“Educação é fenômeno próprio dos seres humanos, significa afirmar que
ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de
trabalho, bem como é ela própria, um processo de trabalho” (Saviani,
1992, p. 19).
Segundo Pinto, (1994) “ A educação é um processo histórico de criação do
homem para a sociedade e, simultaneamente, de modificação da sociedade para
benefício do homem”.
É um fato social pelas relações de interesses e valores que movem a
sociedade, num movimento contraditório de reprodução do presente e da
expectativa de transformação futura.
É intencional ao pretender formar um homem com um conceito prévio de
homem.
Vista como processo de desenvolvimento da natureza humana, a educação
tem suas finalidades voltadas para o aperfeiçoamento do homem e sua formação
para a cidadania participativa e construtiva.
8.1.4 Concepção Escola
Caracteriza-se como uma Instituição de origem governamental ou privada,
com espaço físico determinado, composta por uma hierarquia funcional, onde a
38
sociedade participa direta e indiretamente, onde o ensino aprendizagem é sua
principal função.
Assim, a escola atual deve estar voltada para atender a diversidade na
educação, visto que sua clientela é oriunda de uma sociedade heterogênea.
8.1.5 Concepção de Conhecimento
Conhecimento é uma atividade humana que busca explicitar as relações
entre os homens e a natureza. Desta forma, o conhecimento é produzido nas
relações sociais mediadas pelo trabalho.
Sendo o conhecimento um processo humano, histórico incessante,de busca
de compreensão, de organização, de transformação do homem vivido e sempre
provisório, tem origem na prática do homem e nos processos de transformação da
natureza. E também, uma ação humana atrelada ao desejo de saber. Só o
homem, por ser pensante,pode ser sujeito:somente ele pode desejar a mudança,
porque só a ele lhe falta a plenitude. (Veiga, 1995, p, 27).
“O conhecimento escolar é dinâmico e não uma mera simplificação do
conhecimento científico, que se adequaria à faixa etária e aos interesses dos
alunos”. Dessa forma, o conhecimento escolar é resultado de fatos, conceitos, e
generalizações, sendo, portanto, o objeto de trabalho do professor.
8.1.6 Concepção de Aprendizagem
Para a concepção sócio – histórica de Vygotsky (1991), o processo de
aprendizagem ocorre por meio da interação entre o educando, o objeto de
conhecimento e educador, que assume o papel de mediador, intervindo na
aprendizagem supondo que o educando possui conhecimentos que podem ser
reelaborados e aprofundados.
Segundo Lompscher (1996.p.88), “fica claro que a atividade de
aprendizagem não pode ser baseada e promovida pela coerção e por demandas
externas – como atividade subjetiva, ela precisa de sua própria base interna
motivacional”. Para ele, a motivação para a aprendizagem só pode emergir na
respectiva atividade.
39
8.1.7 Concepção de Avaliação
Avaliação consiste em atribuir aspectos relevantes de conhecimento e da
aprendizagem do aluno, visando uma tomada de decisão.
A avaliação da aprendizagem orienta a situação didática que envolve o
educando e o professor, com a pretensão de servir de base para a reflexão e
tomada de consciência sobre a prática educativa.
A avaliação da aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o
educando no seu desenvolvimento pessoal, a partir do processo de ensino
aprendizagem, e responder a sociedade pela qualidade do trabalho educativo
realizado.
O processo de avaliação envolve três momentos: a descrição e a
problematização da realidade escolar, a compreensão crítica da realidade descrita
e problematizada e a proposição de alternativas de ação, momento de criação
coletiva.
A avaliação, do ponto de vista crítico, não pode ser instrumento de exclusão
dos alunos menos favorecidos, quando não se leva em consideração as
particularidades dos educandos, principalmente das áreas rurais, onde há um
difícil acesso à escola, entre outros problemas, como: época de plantio, colheita e
/ ou excesso de chuvas, dificultando o transporte dos mesmos à escola.
Portanto, a avaliação deve ser democrática, favorecendo o desenvolvimento
da capacidade do educando em aprimorar-se de conhecimentos científicos,
sociais e tecnológicos produzidos historicamente.
8.1.8 Concepção de Criança e Adolescência
O Estatuto da Criança e do Adolescente, art.2º Considera-se a criança, para
os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos,e adolescente
aquela entre 12 e 18 anos de idade.
40
De acordo com o ECA, (Estatuto da Criança e do Adolescente) “ são
considerados pessoas, cidadãos com direitos a serem garantidos pelo Estado,
pela Sociedade e pela Família”. Sendo considerados cidadãos, fazem parte de
uma sociedade
Conforme Maria de Lourdes Jeffery Contini os deveres também estão presentes,
pois ao considerar dever de todos – família, sociedade e Estado – crianças e
adolescentes são partes dessa sociedade e, portanto, submetidos também ao
dever de garantir os direitos humanos e as liberdades individuais, especialmente
os das prórprias crianças e adolescentes.
De acordo com Kramer (1995) 0 conceito de infância se diferencia conforme a
posição da criança e de sua família na estrutura socioeconômica em que se
inserem. Cabe então à escola, reconhecer estes sujeitos como capazes de
aprender
os
diferentes
conhecimentos
acumulados
pela
humanidade
e
sistematizados como conteúdos pela escola, respeitando a singularidade da
infância.
Nos estudos de Vygostky (2007) encontramos grande contribuição que, ao
analisar o desenvolvimento humano privilegia a interação social na formação da
inteligência e das características essencialmente humanas.
A criança enquanto sujeito social interage com a história de hoje e está
presente no tempo e no espaço, fazendo a sua história e sendo por ela
transformada. (Franco, 2007).
Segundo Debesse (1946) Adolescencia não é uma simples transição entre
infância e a idade adulta; ela possui uma mentalidade própria com um psiquismo
característico dessa fase.Chega afirmar que é
“erro pensar que a juventude muda conforme as épocas...acreditar que elas
se identifica com sucessivos vestuários de empréstimo e que cada geração tem
sua juventude é uma ilusão de moralistas amador e apressado...por trás do
aspecto da juventude existe a juventude eterna, notavelmente idêntica a si própria
no decurso dos séculos...” (PP 15-16)
No art.3º
do ECA a criança e o adolescente gozam de todos os direitos
fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de
que
trata esta lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico,
mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
41
8.2 IGUALDADE DE CONDIÇÕES PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO
PROCESSO EDUCATIVO
Muito se tem falado na democratização do ensino. É importante destacar, no
entanto, que a democratização não se limita somente ao acesso na escola. O
acesso pode ser a porta inicial mas, torna-se necessário garantir àqueles que
ingressam na escola nela possam permanecer, com sucesso.
Nesse sentido, a gestão democrática deve expressar, também, a capacidade
da comunidade escolar de construir e vivenciar práticas de acolhimento e de
integração a todos os participantes
Conforme ESTEBAN, “a escola pública amplia sua qualidade ao aprender
com os movimentos de educação popular, a incorporar, em seu cotidiano, o
trabalho coletivo, as relações solidárias, os diferentes saberes e a participação
das diferentes pessoas”
8.3 GESTÃO DEMOCRÁTICA
A escola, quando cônscia de seu papel na sociedade, certamente deve
elaborar, dentro dos princípios da gestão democrática, planos e metas que
viabilizem essas ações. Nesse contexto, as ações pedagógicas e administrativas
devem pautar pela qualidade, respeito à equidade de direitos e deveres de alunos
e professores, respeito às diversidades culturais, regionais, étnicas e políticas, no
diálogo com posições diferentes, no compromisso ético e moral voltado para a
emancipação dos seres humanos.
Não pode deixar de considerar que o nível final de decisão desse processo
ocorre na escola, o que significa que a administração escolar deve garantir ao
grupo de professores condições para o exercício da autonomia pedagógica.Por
autonomia pedagógica entende-se a liberdade garantida ao grupo para tomada de
decisões coletivas a respeito dos objetivos e das práticas pedagógicas, bem como
de sua formação continuada, sendo que essas decisões também devem ser
compartilhadas pelo pessoal administrativo. Assim, a autonomia pedagógica
constitui-se como condição para o processo de gestão democrática na escola
(LEITE.S.A.S; PERON,S.C.,2003.p.190
42
Liberdade que implica a idéia de autonomia que constitui a vivência
na
relação
entre
direção,
equipe
pedagógica,
professores,
funcionários, educando, pais e o contexto social mais amplo.
Lembramos que, no Brasil, a autonomia tem garantia na Constituição de
1988, que
institui em seu artigo 1º a democracia participativa além de “ criar
instrumentos que possibilitem ao povo exercer o poder diretamente”(GADOTTI e
ROMÃO, 2004,p.44).
Por autonomia entende-se o envolvimento de professores, funcionários,
alunos e pais, numa participação para tomada de decisão, pelo planejamento
participativo favorecendo o diálogo, o respeito para que dela possam participar
criticamente e contribuir para o seu desenvolvimento como meio para a melhoria
das condições de funcionamento do sistema de ensino da escola. Valorização dos
trabalhadores em educação como princípio central na busca da qualidade e do
sucesso na tarefa educativa de formação de cidadãos capazes de participarem na
vida sócio-econômica, cultural e política do país.
A mudança no perfil e nas incumbências do professor, exigidas pela LDB e
pela Reforma Educacional, são um bom exemplo da necessidade dos
profissionais de se reciclarem, visando o seu aprimoramento. Se for verdade que
é necessário rever a formação inicial dos professores, é também verdade que as
escolas e professores em exercício, devem se atualizar frente às novas
demandas.
A formação continuada em serviço é uma necessidade, e para tanto é
preciso que se garantam jornadas com tempo para estudo, leitura e discussão
entre professores, dando – lhes condições para que possam ter acesso às
informações mais atualizadas na área de educação, de forma que os projetos
possam ser elaborados e reelaborados pela equipe escolar.
Felizmente, boa parte dos funcionários, tem buscado através de cursos, o
aprimoramento e a oportunidade de encontrar, na experiência do outro, caminhos
para vencer as próprias dificuldades.
Os professores deste Estabelecimento de Ensino têm participado das
seguintes capacitações:
Cursos em Faxinal do Céu – SEED
Cursos em Curitiba – SEED
43
Cursos em Londrina – UEL
Cursos em Maringá – UEM
Cursos em Cornélio Procópio – NRE/FAFICOP
Cursos em Bandeirantes
Semana Pedagógica – SEED
Jornada Pedagógica – SEED
Grupo de Estudos – SEED
A Formação Continuada é destinada aos profissionais que estão em pleno
exercício de sua atividade. A pratica pedagógica é, por um lado, o ponto de
partida da formação na medida em que vai indicar a demanda para a capacitação.
Por outro lado, a prática é o próprio objeto da capacitação. As ações de formação
precisarão
partir
sempre
de
uma
reflexão,
de
uma
tematização
ou
problematização da prática do professor.
É preciso que a capacitação que o professor irá fazer seja coerente com os
princípios da educação nacional, fazendo-o tomar consciência dos conceitos que
estão em jogo e da forma como se desenvolvem as situações de aprendizagem.
A formação continuada será o meio pelo qual o professor continuará
aprendendo, desenvolvendo-se profissionalmente; a escola, o local para este
acontecimento. No entanto, isto só se efetivará se o professor puder ser o
protagonista da sua formação, a partir da consciência de suas reais e concretas
necessidades para exercer o seu papel de gestor do ensino e da aprendizagem
dos alunos.
A formação dos docentes de qualquer nível de modalidade deve considerar
como meta o disposto nos Art. 61 e Art. 225 da LDB.
Por esta razão, o preparo de um docente deve incluir, além das exigências
para todo e qualquer professor, aquelas relativas à complexidade diferencial da
modalidade de ensino.
8.4 CURRÍCULO
.
44
O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre
os sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização
disciplinar é a proposta de ensino no Paraná, no atual contexto histórico.
Nestas Diretrizes, destaca-se a importância dos conteúdos disciplinares e do
professor como autor de seu plano de ensino, contrapondo-se assim, aos
modelos de organização curricular que vigoraram em décadas anteriores, os
quais esvaziaram os conteúdos disciplinares para dar destaque aos temas
transversais.
A escola, através do seu currículo, veiculado pelos conteúdos das disciplinas
escolares procura dar oportunidade aos alunos para ter acesso ao mundo letrado,
do conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte, nos
contextos em que eles acontecem.
A escola procura incentivar práticas pedagógicas fundamentada em variadas
metodologias, destacando as concepções de ensino orientadas pela SEED,
buscando uma educação emancipadora. A escola procura atender também a
todos, seja qual for a condição social e econômica, seu pertencimento étnico e
cultural e às possíveis necessidades especiais de aprendizagem. Um currículo
baseado nas teorias críticas e com organização disciplinar, em direção à
totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano, eis a proposta da
escola.
8.5 MATRIZ CURRICULAR
A Matriz Curricular, está organizada por disciplina para os anos finais do
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional.
A Matriz Curricular está elaborada conforme a exigência da SEED/CEE/NRE
e possui uma Base Nacional Comum acrescida por uma Parte Diversificada
exigida pelas características da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
A Base Nacional Comum compreenderá 75% da carga horária prevista e a
parte Diversificada os 25% restantes desta carga horária.
O Ensino Religioso, como disciplina integrante da Matriz Curricular do
estabelecimento de ensino, deverá assegurar o respeito à diversidade cultural
religiosa do Brasil, vedada quaisquer formas de proselitismo;
45
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, Prevenção ao Uso
Indevido de Drogas, Sexualidade Humana, Educação Fiscal e Enfrentamento à
violência contra a criança e o Adolescente,Educação Ambiental, como temáticas
trabalhadas ao longo do ano letivo, em todas as disciplinas, de forma
contextualizada e a partir das relações que estabelece com as questões
históricas, políticas e econômicas.
Os estudos sobre o Estado do Paraná farão parte das disciplinas de História
e de Geografia.Nas outras disciplinares, como Língua Portuguesa, Arte, etc., o
Estado e o Município deverão ser considerados sempre que possível.
O conteúdos de História do Paraná tornam-se obrigatórios no Ensino
Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual, conforme a Lei nº 13381/01.
O Ensino de Filosofia e Sociologia fará parte do currículo do Ensino Médio, e
será ministrado por professores habilitados na área, compreendendo duas aulas
semanais nos três anos que compõem o Ensino Médio Regular nos quatro anos
que compõem o Ensino Médio Integrado .
Dentro dos conteúdos curriculares de 5ª à 8ª séries serão discutidas
questões da sociedade brasileira, de forma a difundir o respeito ao bem comum,
cultivo aos valores fundamentais, preservação do meio ambiente e respeito a si
próprio.
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL – 2006
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
46
CURSO: 4000 – ENSINO FUNDAMENTAL
TURNO:
MANHÃ/TARDE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA
MÓDULO: 40 SEMANAS
PD
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS / SÉRIES
5ª
6ª
7ª
8ª
ARTES
2
2
2
2
CIÊNCIAS
3
3
4
4
EDUCAÇÃO FÍSICA
3
3
2
2
ENSINO RELIGIOSO
1
1
-
-
GEOGRAFIA
3
3
4
3
HISTÓRIA
3
3
3
4
PORTUGUÊS
4
4
4
4
MATEMÁTICA
4
4
4
4
SUB-TOTAL
22
22
23
23
LEM - INGLÊS
2
2
2
2
SUB-TOTAL
2
2
2
2
TOTAL GERAL
24
24
25
25
NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.º 9394/96
*NÃO COMPUTADO NA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ POR SER FACULTATIVA PARA O ALUNO
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ENSINO MÉDIO – 2010
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF
47
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO
TURNO: MANHÃ
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011– SIMULTÂNEA
MÓDULO: 40 SEMANAS
PD
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS / SÉRIES
1º
2º
3º
ARTE
-
2
2
BIOLOGIA
2
2
2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
FILOSOFIA
2
2
2
FÍSICA
2
2
2
GEOGRAFIA
2
2
2
HISTÓRIA
2
2
2
LÍNGUA PORTUGUESA
4
3
2
MATEMÁTICA
3
2
3
QUÍMICA
2
2
2
SOCIOLOGIA
2
2
2
SUB-TOTAL
23
23
23
LEM - INGLÊS
2
2
2
SUB-TOTAL
2
2
2
25
25
25
TOTAL GERAL
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF-E FUND MÉDIO E PROF
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
48
CURSO: 0493 – Técnico Administração Integrado
TURNO: Noite
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010– Gradativa
MÓDULO: 40 SEMANAS
PD
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS / SÉRIES
1º
2º
3º
4°
ARTE
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
FILOSOFIA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
QUÍMICA
SOCIOLOGIA
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
SUB-TOTAL
16
18
17
14
LEM - INGLÊS
ADM. FINANC. E ORÇAM.
ADM. PROD. E MATERIAIS
COMP. ORGANIZACIONAL
CONTABILIDADE
ELAB. E ANAL. PROJETOS
GESTÃO DE PESSOAS
INFORMÁTICA
INTROD. À ECONOMIA
MARKETING
NOÇOES DIR. E LEG. SOC.TRAB.
ORG. SIST. E MÉTODOS
TEORIA GERAL ADMINIST.
2
2
2
3
2
2
3
-
2
3
3
-
2
3
2
2
2
-
SUB-TOTAL
9
7
8
11
25
25
25
25
TOTAL GERAL
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PR-E FUND PROF
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0811 – Técnico Administração Integrado
TURNO: Noite
49
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007– Simultânea
PD
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS / SÉRIES
MÓDULO: 40 SEMANAS
1º
2º
3º
4°
ARTE
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
FILOSOFIA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LÍNGUA PORT. E LITERATURA
MATEMÁTICA
QUÍMICA
SOCIOLOGIA
2
2
2
2
2
3
2
2
-
2
2
2
2
3
4
2
-
2
2
2
3
4
-
2
2
4
3
2
SUB-TOTAL
17
17
13
13
LEM - INGLÊS
METOD. E TÉC. DE PESQUISA
NOÇOES DIR. E LEG. SOC.TRAB.
SISTEMAS INFOR.. GERENCIAIS
2
2
-
2
2
2
2
-
-
SUB - TOTAL
ADM. DE MARKET. E VENDAS
ADM. ESTRAT. E PLANEJAMENTO
ADM. FINANC. E ORÇ. E FIN.PUB.
ADM DE PESSOAL
ADM DE PROD. E MATERIAIS
CONTAB. GERAL E GERENCIAL
ELAB. E ANÁLISE PROJETOS
FUND. PSIC. DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIA ECONOMICA
TEORIA GERAL DA ADMINIST.
SUB-TOTAL
4
2
2
4
6
2
2
2
2
2
2
2
2
10
2
2
2
2
2
2
12
25
25
25
25
TOTAL GERAL
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF-E FUND MÉDIO E PROF
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 00963 – TÉCNICO INFORMÁTICA INTEGRADO
TURNO: Manhã
50
MÓDULO: 40 Semanas
FE
PD
BN C
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 - Gradativa
DISCIPLINAS / SÉRIES
1º
2º
3º
4°
Arte
Biologia
Educação Física
Filosofia
Física
Geografia
História
Lingua Portuguesa e Literatura
Matemática
Química
Sociologia
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
SUB-TOTAL
16
18
18
12
L.E.M. Inglês
2
2
2
-
SUB-TOTAL
2
2
2
-
Análise e Projeto
Banco de Dados
Fundamento e Arq. de Comput.
Informática Instrumental
Internet e Programação Web
Linguagem de Programação
Redes e Sistemas Operacionais
Suporte Técnico
2
2
3
-
3
2
3
2
4
2
3
4
-
SUB-TOTAL
7
5
5
13
25
25
25
25
TOTAL GERAL
2
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
51
CURSO: 0906 – TÉC. ADMINISTRAÇÃO SUBUSEQUENTE
TURNO: Noturno
MÓDULO 20
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
FORMA DE IMPLANTAÇÃO:
Gradativa
ORGANIZAÇÃO : SEMESTRAL
DISCIPLINA
1º
Adminstração Financeira e Orçamentária
3
Administração de Produção E Materiais
2
2º
3
Comportamento Organizacional
3
Contabilidade
3
Elaboração e Análise de Projetos
2
2
Estatística Aplicada
3
Fundamentos do Trabalho
2
Gestão de Pessoas
3
Informática
FE
3º
2
Introdução à Economia
2
2
3
Marketing
2
3
Matemática Financeira
2
Noções de Direito e Legislação Social do Trabalho
Organização, Sistemas e Métodos
3
Prática Discursiva e Linguagem
3
Teoria Geral da Administração
2
2
3
2
3
SUB - TOTAL
20
20
20
TOTAL - GERAL
20
20
20
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: 08 – CORNÉLIO PROCÓPIO
MUNICÍPIO: 0240 – BANDEIRANTES
ESTABELECIMENTO: 00583 – MAILON MEDEIROS, C E PROF -E FUND MÉDIO E PROF
ENT MANTENEDEDORA:
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
52
CURSO: 0918 – TÉCNICO INFORMÁTICA - SUBSEQUENTE
TURNO: Noturno
MÓDULO 20
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
FORMA DE IMPLANTAÇÃO:
Gradativa
ORGANIZAÇÃO : SEMESTRAL
DISCIPLINA
FE
1º
2º
3º
Análise e Projetos
-
4
4
Banco de Dados
-
4
-
Fundamentos e Arquitetura de Computadores
4
-
-
Fundamentos do Trabalho
-
-
2
Informática Instrumental
4
-
-
Inglês Técnico
2
-
-
Internet e Programação Web
4
4
4
Linguagem de Programação
4
4
4
Matemática Aplicada
2
-
-
Prática Discursiva Linguagem
-
-
2
Redes e Sistemas Operacionais
-
4
4
Suporte Técnico
2
4
2
SUB - TOTAL
22
24
22
TOTAL GERAL
22
24
22
8.6 CALENDÁRIO ESCOLAR
A Educação Básica, nos níveis fundamental e médio com base no que
determina a LDB/96, será organizada de acordo com a carga horária mínima de
800 (oitocentas) horas, com horas/aula de 50 (cinquenta) minutos, distribuídas por
53
um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, entendendo por
efetivo trabalho escolar todas as atividades pedagógicas programadas pelo
Colégio, cuja participação dos alunos seja obrigatória.
Cálculo total de horas letivas:
800 horas (mínimo) – Freqüência 75% = 600 horas
Faltas possíveis 25% =200 horas
O Calendário contempla:
Início das atividades escolares para os professores
Inicio das aulas
Formação continuada
Planejamento
Replanejamento
Período de férias para alunos
Períodos de féria para os professores
Recesso remunerado para os professores
Um dia destinado para feriado municipal
Termino do ano letivo
OBMEP
Dia Nacional da Consciência Negra, com o momento de culminância
das atividades desenvolvidas ao longo do ano
Reunião Pedagógica
Dois dias antes do início das aulas
será destinado para encontro de
estudos, reflexões e debates pertinentes à preparação e apropriação, pela equipe
docente, da proposta pedagógica a ser implementada no ano letivo de 2011.
Um dia por bimestre, será destinado a encontros (Conselhos de Classe)
para avaliar o resultado do trabalho escolar, caracterizado pelo desempenho dos
alunos, e para estabelecer estratégias de melhoria de resultados, de acordo com
as necessidades educacionais individuais e coletivas de alunos.
De acordo com o Art. 56 da Lei Complementar nº07, de 23/12/76, o período
de férias dos professores será fixado em 60 dias por ano, sendo 30 dias
consecutivos e 30 alternados. Na contagem do período de férias são
54
considerados todos os sábados, domingos e feriados existentes no período
compreendido entre o 1º dia de afastamento e o dia de retorno ao trabalho.
São os seguintes feriados oficiais:
Carnaval
Paixão
Tiradentes
Dia do Trabalho
Corpus Christi
Independência do Brasil
Nossa Senhora Aparecida ( Padroeira so Brasil)
Dia do Professor
Finados
Proclamação da República
Emancipação Política do Paraná
Feriados Municipais:
Padroeira Municipal
Aniversário do Município
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO EST. PROF. “MAILON MEDEIROS” - ENS. FUND., MÉDIO E PROFISSIONAL
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, INTEGRADO E SUBSEQUENTE
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, INTEGRADO E SUBSEQUENTE
CALENDÁRIO ESCOLAR – 2011
Janeiro
Fevereiro
D
S
T
Q
Q
S
2
3
4
5
6
7
S
1
8
D
S
6
7
T
1
8
Q
2
9
Q
3
10
Março
S
4
11
S
5
12
18
D
S
6
7
T
1
8
Q
2
9
Q
3
10
S
4
11
S
5
12
19
55
9 10 11 12 13
16 17 18 19 20
23 24 25 26 27
30 31
1 Dia Mundial da Paz
D
S
Abril
T Q Q
3 4 5 6 7
10 11 12 13 14
17 18 19 20 21
24 25 26 27 28
14
21
28
15
22
29
13
20
27
14
21
28
15
22
16
23
17
24
18
25
19
26
dias
13
20
27
14
21
28
15
22
29
16
23
30
17
24
31
19 dias
26
18
25
7 e 8 Carnaval
S S
D S
1 2
8 9 19
1 2
15 16 dias 8 9
22 23
15 16
29 30
22 23
29 30
Maio
T Q Q
S
S
D
3 4 5 6 7 21
5 6
10 11 12 13 14 dias 12 13
17 18 19 20 21
19 20
24 25 26 27 28
26 27
31
1 Dia do Trabalho
21 Tiradentes
S
Junho
T Q Q S S
1 2 3 4
7 8 9 10 11 20
14 15 16 17 18 dias
21 22 23 24 25
28 29 30
23 Corpus Christi
22 Paixão
Julho
Agosto
D
S
T
Q
Q
3
10
17
24
31
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
S
1
8
15
22
29
S
3
2
9 dias
16
8
23
30 dias
D
7
14
21
28
S
1
8
15
22
29
T
2
9
16
23
30
Q
3
10
17
24
31
Setembro
Q
4
11
18
25
S
5
12
19
26
S
6
13
20
27
23
dias
D
S
T
Q
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
Q
1
8
15
22
29
S
2
9
16
23
30
S
3
20
10
17 dias
24
S
3
10 11
17 dias
24
31
7 Independência
Outubro
D
2
9
16
23
30
S
3
10
17
24
31
T
4
11
18
25
Q
5
12
19
26
Q
6
13
20
27
Novembro
S
7
14
21
28
S
1
8 20
15 dias
22
29
D
6
13
20
27
Dezembro
S
T
Q
Q
S
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
4
11
18
25
5
12
19
26
D
19
dias
4
11
18
25
S
5
12
19
26
T
6
13
20
27
Q
Q
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
12 N. S. Aparecida
2 Finados
19 Emancipação Política do PR
15 Dia do Professor
15 Proclamação da República
20 Dia Nacional da Consciência Negra
25 Natal
Férias Discentes
fevereiro
7
julho
18
Férias/Recesso/Docentes
jan/julho/recesso
14
dez/recesso
13
dezembro
13
outros recessos
Total
69
Total
Dias letivos
Conselho de Classe
Replanejamento
1º Semestre
2º Semestre
TOTAL
4 dias
1 dia
100
dias
101
dias
201
dias
Início/Término
Planejamento e Replanejamento
Férias
Recesso
Formação Continuada
Conselho de Classe
Reunião Pedagógica-horário alternados
REGIME ESCOLAR – REGIME DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
8.7.1 Sala de Apoio
3
60
56
A Sala de Apoio obedece a Resolução 208/04 – SEED e tem como objetivo,
entre outros, de garantir a aprendizagem efetiva dos alunos, com relação à leitura,
escrita e cálculo.
O atendimento é feito a alunos de 5a série, em contraturno, com 20 (vinte)
alunos em cada período, ministrado por professores de Língua Portuguesa e de
Matemática.
Em 2011, os professores que atendem estas salas são:
Ana Rosa Guidi Mengato
Marcela Regina Mafra
Maria Izabel Bisetto de Souza
Mariza C Miquelato
Rosângela Fogaça
Rosemary Reinaldo
8.7.2 Hora – Atividade
A Hora atividade está organizada conforme Instrução da SEED .
O horário procura concentrar os professores que atuam na
mesma série, disciplinas afins, evitando intercalar com as aulas.
Neste tempo, os professores trocam experiências pedagógicas ,
discutem problemas , atendem alunos (contraturno), pais , corrigem atividades,
preparam avaliações, colocam em ordem o livro registro, preparam aulas e
atividades pedagógicas para o exercício da docência. Faz-se leitura e discussão
de artigos e ou textos que interessam ao grupo.
As atividades tem acompanhamento da equipe pedagógica e
direção.
8.7.3 Da matrícula inicial
Matrícula é o ato formal que vincula o educando a este Estabelecimento de
Ensino conferindo-lhe a condição de aluno.
57
A matrícula será requerida pelo interessado ou por seus responsáveis,
quando menor de idade, e deferida pelo Diretor deste Estabelecimento de Ensino,
em conformidade com a legislação em vigor.
Em caso de impedimento do interessado ou de seus responsáveis, a
matrícula poderá ser requerida por procurador.
O requerimento de matrícula deverá ser preenchido com os documentos
exigidos para cada caso.
A efetivação da matrícula implica necessariamente no direito e no dever de
conhecer os dispositivos regimentais deste Estabelecimento de Ensino, aceitação
dos mesmos e o compromisso de cumpri-los integralmente.
O período de matrícula fica estabelecido pela Secretaria de Estado da
Educação.
Fica assegurado ao aluno não vinculado ao Estabelecimento de Ensino, a
possibilidade de ingressar na escola a qualquer tempo, desde que se submeta a
processo de classificação, aproveitamento de estudos e adaptação, previsto no
Regimento Escolar, sendo que o controle de freqüência se fará a partir da data
efetiva da matrícula, sendo exigida freqüência mínima de 75% do total da carga
horária restante da série ou ciclo.
Os documentos apresentados no ato da matrícula, uma vez deferido pela
Direção do Estabelecimento de Ensino, passarão a integrar obrigatoriamente o
prontuário do aluno, denominado no Sistema Estadual de Ensino como “Pasta
Individual do Aluno”, exceção feita ao(s) documento(s) de identidade do aluno,
cujo(s) original(s) não poderá(ão) ficar retido(s) neste Estabelecimento de Ensino.
8.7.4 Da matrícula renovada
A renovação da matrícula far-se-á mediante manifestação expressa dos pais
e/ou responsáveis pelos alunos, na época prevista pelo Estabelecimento de
Ensino e obedecidas as normas determinadas pela legislação.
8.7.5 Da matrícula por transferência
Matrícula por transferência ocorre quando o aluno, ao se desvincular de um
estabelecimento
de
ensino,
vincula-se,
prosseguimento dos estudos em curso.
ato
contínuo,
a
outro,
para
58
Os registros do aproveitamento e da assiduidade do aluno, até a época da
transferência, são atribuições exclusivas do Estabelecimento de origem, devendo
os mesmos ser transportados para a documentação do aluno, neste
Estabelecimento de destino, sem modificações.
8.7.6 Da frequência
É obrigatória, ao aluno, a freqüência mínima de 75% do total da carga
horária do período letivo, para fins de promoção.
8.7.7 Da transferência
Transferência é a passagem do vínculo do aluno do Estabelecimento de
Ensino onde se encontra regularmente matriculado para outro.
A transferência é processada normalmente, entre o término de um e o início
de outro período letivo e nos casos especiais, em qualquer época, sempre
solicitada por requerimento ao Diretor do Estabelecimento de Ensino.
Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade do aluno, até a
época da transferência, são atribuições exclusivas do Estabelecimento de origem,
devendo os mesmos serem transportados para a documentação escolar do aluno
deste Estabelecimento de destino, sem modificações.
Em caso de dúvida quanto à interpretação dos documentos, este
Estabelecimento de Ensino diligenciará à de origem para obter os elementos
indispensáveis ao seu julgamento, sem o quê a matrícula não poderá se efetivar.
A matrícula por transferência nos cursos de Educação Profissional Técnica
de Nível Médio deve atender as normas estabelecidas pelo Conselho Estadual de
Educação.
A matrícula por transferência só poderá ser efetuada quando for para a
mesma habilitação profissional.
8.7.8 Da concessão da transferência
59
O período adequado para a concessão será aquele que ocorre entre um ano
letivo e o início de outro.
O Estabelecimento de origem tem o prazo de 30 (trinta) dias, improrrogáveis,
a partir da data do requerimento de transferência para a expedição da mesma.
O estabelecimento receberá transferência conforme as normas do
Regimento Escolar:
As transferências de alunos com dependência em até 03 (três)
disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano
especial de estudos.
Registros das ocorrências especiais relativas à
vida escolar do
aluno.
Se houver dúvidas quanto à interpretação dos documentos de transferência,
a escola que os expediu será obrigada a fornecer os dados necessários ao
julgamento da situação do aluno, para fins de atendimentos das normas.
A matrícula do aluno transferido só se concretizará com a apresentação da
documentação especificada neste Regimento Escolar.
Excepcionalmente, o Estabelecimento de Ensino poderá aceitar a matrícula
em caráter condicional, pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias, mediante
apresentação da declaração provisória de transferência. Esgotado esse prazo, a
matrícula condicional será tornada sem efeito, salvo se a expedição do
documento depender da decisão de autoridade superior do ensino.
8.7.9 Educação Especial ( Inclusão)
O atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades
educacionais especiais será feito nas áreas da deficiência intelectual (dificuldades
acentuadas de aprendizagem ou limitação do processo de
desenvolvimento);
deficiência visual/surdez (dificuldades de comunicação e sinalização).
Os distúrbios de aprendizagem apresentados pelos alunos deverão ter o
apoio do Estado e de professores especializados na área, sem os quais será
difícil garantir atendimento especializado aos alunos , bem como a construção de
espaços sociais inclusivos.
60
8.7.10 Educação das Relações Étnicos – Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena
A escola possui uma equipe multidisciplinar organizada e coordenada pela
equipe pedagógica, com a finalidade de orientar e auxiliar o desenvolvimento das
ações relativas à Educação das Relações Étinico- Raciais e ao Ensino da História
e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
A equipe multidisciplinar do Colégio será formada por um pedagogo, um
agente educacional, um representante das instâncias colegiadas, seis professores
das diferentes áreas: dois de humanas, dois de exatas e um de biológicas.
Composição da equipe multidisciplinar anos 2011..
Pedagoga – Marina Yukiko Kikuta
Pedagoga- Maria Francisca Filipini Rodrigues
Agente Educacional ll – Márcia Regina Mania
Agente Educacional II – Cimara Aparecida Piceli Moretti
Agente Educacional II – Maria de Lourdes Naime de Oliveira
Agente Educacional II – Valéria Lopes Bezerra
Profª Arte – Lucimara Jacometti da Silva
Profª Arte – Priscilla Pascoal Brumm
Profª História – Maria Ramos da Silva Naime
Profª Ciências – Lenice Teles Domingues
Professor de Matemática – Mauro Donizeti Fabian
Professor de Educação Física – Humberto
Representantes das instâncias colegiadas – Grêmio Estudantil – Amanda
Pompeo Dionisio
8.7.11 Programa para mobilização para inclusão escolar e a valorização da
vida
61
O programa foi concebido pela SEED, em parceria com o Ministério Público.
O combate à exclusão escolar é um compromisso, não só dos educadores e
do Estado, mas, de toda a sociedade.
Com este programa, a Secretaria busca confirmar a concepção democrática
de escola como direito de todos. Não apenas um direito legal, com a preocupação
com as situações que impeçam a permanência ou o acesso de crianças e
adolescentes. Com a implantação do FICA, pretende-se criar uma rede de
enfrentamento à evasão, promovendo a inserção, no sistema educacional, das
crianças e dos adolescentes que tenham sido excluídos.
8.8 Processo de Avaliação, Classificação, Promoção e Dependência
A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de
modo que permeie o conjunto de ações pedagógicas, e não como elemento
externo a esse processo.
Refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório,
autoritário, que desvincula a sua função da aprendizagem, que não se ocupa dos
conteúdos e do seu tratamento conforme as concepções definidas no Projeto
Político Pedagógico da escola. Uma avaliação autoritária e classificatória
materializa um modelo excludente de escolarização e de sociedade, o qual a
escola pública tem o compromisso de superar para diminuir as desigualdades
sociais e para elaborar na construção de uma sociedade mais justa.
Para que a avaliação sirva à democratização do ensino é preciso modificar a
sua utilização de classificatória para diagnóstica. A avaliação deve ser um
instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem para que se possa
tomar decisões satisfatórias e dessa forma, avançar no processo de
aprendizagem.
O diálogo acerca dos critérios e a função da avaliação é necessário
(individual ou coletivo). Assim o aprendizado e a avaliação podem ser
compreendidos como fenômeno contínuo, processual e diversificado o que
propicia uma análise crítica das práticas que podem ser retomadas e
reorganizadas pelo professor e pelos alunos.
62
Retomar a avaliação com os alunos permite situá-los como parte de seu
coletivo, em que a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumida com vista
a aprendizagem de todos. Conforme Giroux, por meio do diálogo em grupo, as
normas de cooperação e sociabilidade compensam a ênfase do currículo oculto
tradicional na competição e individualismo excessivos.
A avaliação deve favorecer uma reflexão crítica de idéias, análise e
questionamento. Deve promover o avanço dos alunos considerando o auxílio que
cada aluno precisa para continuar avançando e alcançar os resultados desejados.
Através de uma avaliação emancipadora, isto é, a partir das informações
obtidas, o professor poderá desenvolver a sua prática pedagógica reformulando
os processos de aprendizagem e melhorando o ensino.
A avaliação deve ser formativa, diagnóstica e processual. A avaliação
formativa considera que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem
diferentes. Diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e
avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática
pedagógica, possibilitando que intervenção pedagógica aconteça a todo tempo.
Inclui a avaliação do professor, da classe sobre o desenvolvimento das aulas e a
auto-avaliação do aluno.
“A avaliação é contínua e avaliativa no desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre as eventuais provas finais.” (LDB 9394/96, art. 24, inciso
V). E deve levar em consideração a capacidade individual, o desempenho do
aluno e sua participação nas atividades realizadas.
Na avaliação deve ser levado em consideração o conhecimento que os
alunos trazem consigo. Essa é outra dimensão da avaliação, a zona de
desenvolvimento
proximal
(Vigotsky).
A
distância
entre
o
nível
de
desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema
sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado pela resolução
de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro
colega, é denominado de zona de desenvolvimento proximal.
O conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre os colegas
e, ao mesmo tempo, deve constituir referência para o professor propor
abordagens diferentes.
63
A avaliação deve levar à autonomia (sair do senso comum), promover a
reflexão crítica sobre as questões sociais, econômicas e políticas, e a
transformação na dimensão humana individual e coletiva, à formação de
conceitos científicos, à observação diária.
Utilizar instrumentos variados (além das provas), que contemplem várias
formas de expressão dos alunos: leitura e interpretação de textos, produção de
textos, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas, seminários, etc.
Os critérios e as formas de avaliação deverão ficar claros para os alunos,
como direito de apropriação efetiva de conhecimentos que contribuem para
transformar a realidade do mundo em que vivem.
A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma
escala de 0 (zero) a 10,0(dez virgula zero).Os resultados serão registrados em
documentos próprios , afim de que sejam asseguradas a regularidade e
autenticidade da vida escolar do aluno.
Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e
Ensino Médio Integrado que apresentarem freqüência mínima de 75% do total de
horas letivas e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada
disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano letivo.
Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e
Ensino Médio Integrado serão considerados retidos ao final do ano letivo quando
apresentarem :
I . freqüência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente do
aproveitamento escolar ;
II . freqüência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0
(seis virgula zero) em cada disciplina.
III. a média anual (M.A) do Ensino Fundamental , Médio e Médio Integrado
para cada disciplina é obtida da média aritmética dos registros de notas dos
bimestres , resultante das avaliações realizadas , como segue:
M.A = 1º Bimestre + 2º Bimestre + 3º Bimestre + 4º Bimestre
4
IV. nos cursos técnicos subseqüente ao ensino médio, os resultados das
avaliações realizadas no período letivo terão 02 (dois) registros de notas e a
64
Média Final (M.F.) em cada disciplina será obtida por meio da média aritmética,
como segue:
M.F. = 1º registro de nota + 2º registro de nota
2
8.9 Progressão Parcial
O estabelecimento de ensino não oferta matrícula com Progressão Parcial.
As transferências recebidas de alunos com dependência em até 03 (três)
disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de
estudos.
8.10 Recuperação de Estudos
A recuperação paralela de estudos será ofertada em todas as disciplina, no
decorrer do processo de aprendizagem a alunos com aproveitamento insuficiente,
em relação aos conteúdos ministrados.
Todos os professores deverão proporcionar a recuperação durante as
atividades regulares do período letivo, assegurando-se as condições pedagógicas
necessárias para seu desenvolvimento.
A recuperação paralela de estudos não será vista apenas como forma de
melhoria da nota, mas, para a aquisição das competências previstas no Projeto
Pedagógico da escola.
O professor deverá elaborar um Plano de Estudos dando relevância aos
conteúdos em que o aproveitamento foi considerado insuficiente, utilizando-se de
metodologia adequada para a sua realização.
A carga horária da Recuperação Paralela não estará inserida no cômputo
das 800 (oitocentas) horas anuais.
Na
recuperação
paralela
o
professor
levará
em
consideração
a
aprendizagem do aluno de forma que entre a média da avaliação e a da
recuperação prevaleça sempre a maior.
65
A recuperação paralela será oferecida em horário compatível com o trabalho
do professor e poderá também ser extensiva àqueles que dela quiserem usufruir,
sempre com o objetivo de resgatar os conteúdos não apreendidos.
A recuperação paralela poderá ser ministrada por monitores indicados pelo
professor e/ou Equipe pedagógica, desde que capazes de ministrar os conteúdos
com a competência que a situação requer.
8.11 Da Classificação e Reclassificação
Classificação é um procedimento que o Estabelecimento de Ensino adotará,
para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência
e desenvolvimento adquirido por meios formais ou informais.
A classificação pode ser realizada:
I. Por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento, a série
ou fase anterior na própria escola;
II. Por transferência, para alunos procedentes de outras escolas do país
ou do exterior, considerando a classificação na escola de origem;
III. Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação para
posicionar o aluno na série compatível o seu grau de desenvolvimento e
experiência, adquiridos por meios formais ou informais;
Fica vedada a classificação para o ingresso no ano inicial do Ensino
Fundamental.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige
as seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos
profissionais:
1. Organizar comissão formada por docentes, pedagogos e direção da
escola para efetivar o processo;
2. Proceder à avaliação diagnóstica, documentada pelo professor ou
equipe pedagógica;
3. comunicar o aluno e/ou responsável a respeito do processo a ser
iniciado, para obter o respectivo conhecimento;
4. Arquivar Atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;
5. Registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.
66
8.12 Da Revalidação e Equivalência de Estudos feitos no Exterior
Para proceder a equivalência e revalidação de estudo incompletos e
completos, o estabelecimento de ensino seguirá as orientações contidas nas
instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação.
O estabelecimento de ensino, para a equivalência e revalidação de estudos
completos e incompletos, observarão:
I. as precauções indispensáveis ao exame da documentação do
processo, cujas peças, quando produzidas no exterior, devem ser
autenticadas pelo Cônsul brasileiro da jurisdição ou, na impossibilidade,
pelo Cônsul do país de origem,exceto para os documentos escolares
encaminhados por via diplomática, expedidos na França e nos países
do Mercado Comum do Sul – MERCOSUL;
II. a existência de acordo e convênios internacionais;
III. que todos os documentos escolares originais, exceto os de língua
espanhola, contenham tradução por tradutor juramentado;
IV. as normas para transferência e aproveitamento de estudos constantes
na legislação vigente.
Para proceder à equivalência e revalidação de estudos completos e
incompletos, o estabelecimento de ensino seguirá as orientações contidas nas
instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação.
8.13 Educação Fiscal
A educação fiscal deve estar inserida no currículo da Educação Básica,
independente da disciplina.
A educação fiscal tem por objetivo conscientizar os alunos sobre os
deveres e direitos do cidadão que paga tributos, onde estes serão aplicados,
exigindo transparência, de forma que a função social dos impostos seja
concretizada.
67
9. MARCO OPERACIONAL
9.1 As Ações Propostas
São resultados de um trabalho coletivo e deverão permear o cotidiano de
todos os profissionais do Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros durante o
ano letivo de 2011.
Para atingir os objetivos, queremos:
Escola um local de respeito, paz, união, organizada.
Uma escola com condições de efetivar as suas funções com dignidade.
Cumprir as normas já estabelecidas no Regimento Escolar.
Acatar sugestões da APMF sobre assuntos ligados à educação
familiar.
Elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta
pedagógica do
estabelecimento de ensino.
Aperfeiçoar a prática
educacional, revendo os conteúdos, as
estratégias, a organização da sala de aula, a relevância dos temas
abordados, os recursos didáticos adotados
Diminuir o vazio que se estabelece entre o conteúdo ensinado e as
exigências da vida moderna para o desenvolvimento dos alunos.
Ter constância nas atitudes tomadas, por parte da direção e equipe
pedagógica;
Incentivar a participação dos professores nos estudos de formação
continuada ofertada pela SEED.
Realizar oficinas pedagógicas, que integrem as séries, viabilizando
uma dinâmica nas quais alunos e professores possam trabalhar os
diversos
componentes
curriculares
num
ambiente
estimulante
e
agradável;
Atualizar o acervo da biblioteca, com assinatura de revistas, jornais,
mapas, etc.
Organizar palestras sobre padrões de comportamento humano,
solidariedade, atitudes, disciplina, respeito, tolerância, responsabilidade,
e ainda, hábitos de estudo.
68
Promover reuniões com pais e professores para analisar, discutir e
estabelecer estratégias conjuntas para melhorar o desempenho dos
alunos na escola e com a família.
Elaborar em conjunto (alunos e professores) normas de boa
convivência abrangendo direitos, deveres e limites.
Promover palestras de interesse dos alunos como educação sexual,
profissões futuras, mercado profissional, relacionamento humano.
Utilizar técnicas e recursos para evitar e prevenir a indisciplina
melhorando o relacionamento com os outros
Atender os alunos com dificuldades de aprendizagem através de aulas
de apoio e salas de recursos (SEED), de projetos com alunos monitores
incentivando e valorizando a capacidade dos alunos (Auto – estima).
Manter um ambiente de acolhimento e de alegria, através de atividades
lúdicas, esportivas, culturais, artísticas e recreativas, a fim de levar o
aluno a gostar da escola e diminuir a evasão escolar e a repetência.
Colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas que
favoreçam a todos os alunos,
adotando metodologias educacionais
compatíveis com a situação.
Estimular
o
exercício
da
cooperação,
diálogo,
solidariedade,
criatividade e o espírito crítico entre os professores, direção, funcionários
e alunos.
Ter a aprendizagem como o centro das atividades escolares, e o
sucesso dos alunos como a meta da escola. Ser receptiva aos níveis
diferentes de desenvolvimento dos seus alunos.
Realizar
trabalhos
em
grupos
que
favoreçam
a
reflexão,
o
compromisso e a responsabilidade.
Desenvolver, no cotidiano da escola, nos níveis e modalidades de
ensino, atividades curriculares com foco na diversidade cultural, racial,
social.
Envolver a comunidade escolar na construção da agenda 21, através
de reuniões, encontros e parcerias, a fim de conscientizar e melhorar a
compreensão socioambiental, transformando a comunidade em cidadãos
conscientes da responsabilidade para melhorar o meio em que vive.
69
Formar turmas de acordo com a Lei, contendo número de alunos
devido à estrutura física das salas.
Trabalhar o Regimento Escolar no início das aulas, principalmente com
relação a horário, uniforme, comportamento, regras de boa convivência.
Reverter os pontos negativos dos alunos, tornando-os críticos e
cidadãos.
Condições adequadas para a aprendizagem dos alunos.
Diversificar os tipos de estudos disponíveis, estimulando alternativas
que a partir de uma base comum, ofereçam opções de acordo com as
características dos alunos e as demandas do meio social.
Abrir caminhos para o desenvolvimento de estudos e de pesquisas
incentivando experiências necessárias para compreender os seres vivos
e a sua relação com o meio ambiente.
Conscientizar os alunos sobre a noção de que o homem deve viver em
harmonia com a natureza e usar seus recursos de forma sustentável,
permitindo que as gerações futuras (eles próprios) se beneficiem deles.
Desenvolver atividades de aprendizagem que tenham significados para
o aluno, envolvendo não só o intelectual, mas também o afetivo.
Valorização dos professores.
Desenvolver um trabalho com os pais e alunos (comunidade escolar)
para subsidiar a família no sentido de traçar os limites dos filhos, assim
como trabalhar valores fundamentais para a sociedade. Ex.: princípios
éticos (o que é certo, e o que é errado), princípios religiosos e princípios
morais.
Envolver os pais com reuniões periódicas visando a sua participação em
relação à vida escolar dos seus filhos.
Em 2012, ingressarão na rede estadual de ensino, alunos com mais um
ano de escolarização e que necessitarão de encaminhamentos
pedagógicos coerentes com suas necessidades e possibilidades de
aprendizagem.
A continuidade aos conhecimentos adquiridos nas séries iniciais serão
assumidos por todo o coletivo escolar procurando alternativas de articulação entre
as instituições de ensino municipais e estaduais, adequando conteúdos no tempo
70
escolar, considerando as singularidades da aprendizagem por meio de métodos
que possibilite o conhecimento de forma prazerosa tendo a criança como sujeito
do processo ensino aprendizagem e a infância como construção social.
O processo pedagógico deverá então acompanhar o desenvolvimento
psicológico e mental dos alunos, intermediando as necessidades para o seu
aprendizado. Quando esta realidade não estiver presente nas ações docentes
ofertará os recursos de que dispõe: aulas de apoio, de reforço...
9.1.1 PEP - Programa de Prevenção Escolar Preventiva
O programa de Prevenção Escolar Preventiva permite que a escola saiba
como proceder em situações emergenciais e sinistros,a fim de limitar os possíveis
danos que vierem a ocorrer no âmbito escolar.
Composição:
Equipe de direção: coordenação geral;
Secretário: comunicar as autoridades competentes;
Professores da sala de aula: organizador das turmas;
Agente Educacional I: sinalizadores e organização;
Agente Educacional II: providenciar chave geral, extintores;
Agente de Execução: dar suporte logístico;
Professores Readaptados: recepcionar os alunos nos pontos de encontro;
Objetivos Gerais
Dotar a escola de níveis de segurança eficaz.
Limitar as conseqüências de um acidente, educar e sensibilizar para a
necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de auto proteção serem
adotados por parte dos professores, funcionários e alunos em caso de
acidente.
Co-responsabilizar a comunidade escolar para o cumprimento de normas
71
de segurança, organizar os meios de socorro e prever missões que
competem a cada um dos intervenientes.
Prever, preparar e organizar meios matérias e humanos para situações de
emergência, definindo princípios, normas e regras de atuação face aos
cenários possíveis, destinados a minimizar as conseqüências do sinistro,
evitar erros, confusões, atropelos e a duplicação de atuações com
constantes atualizações.
Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados.
Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de
exercícios de simulação.
Elaborar um PLANO DE ATUAÇÃO e um PLANO DE EVACUAÇÃO total
das instalações escolares, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens
em caso de ocorrência de uma situação perigosa
9.1.2 Plano de Ação para a Equipe Pedagógica
A equipe pedagógica é o setor responsável pela coordenação e
implementação das Diretrizes Pedagógicas e Curriculares do Estado do Paraná.
Compete à Equipe Pedagógica:
Subsidiar a direção na definição do Calendário Escolar.
Organizar as classes obedecendo a critérios que melhor atendam o
desenvolvimento intelectual, social e psicológico do aluno.
Auxiliar o professor na elaboração do Plano de Trabalho Docente, PPC.
Auxiliar o professor na implementação dos projetos pedagógicos.
Elaborar o regulamento da biblioteca escolar, junto com seu responsável.
Orientar o funcionamento da biblioteca escolar, para garantia do seu
espaço pedagógico.
Acompanhar o processo de aprendizagem, atuando junto aos alunos e
pais, no sentido de analisar os resultados com vistas à melhoria da
aprendizagem.
72
Promover e coordenar, sempre que convocada, reuniões de estudo e
trabalho, para o aperfeiçoamento de todo de todo o pessoal envolvido com
o processo de ensino aprendizagem.
Acompanhar os alunos com resultados abaixo dos desejados
providenciando, com os professores, estudos de recuperação.
Analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos, em caso de
recebimento de transferência, de acordo com a legislação em rigor.
Propor à direção e aos professores a implementação de projetos de
enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento.
Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos.
Participar, sempre que convocados, de cursos, seminários, reuniões,
encontros, grupos de estudos e outros eventos.
Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminativo de
cor, raça, sexo, religião e classe social.
Orientar pais e alunos sobre a formação da cidadania.
Manter contato com os pais de alunos para, juntos, resolverem os
problemas ocorridos durante o período letivo escolar.
Participar do conselho de classe, buscando, no coletivo, a solução para as
dificuldades encontradas na prática escolar.
Estimular, entre os alunos, o espírito de companheirismo, de boa conduta e
de solidariedade para com os outros.
Incentivar alunos e professores para participarem de atividades internas e
externas, visando s eu crescimento.
Orientar os membros do Grêmio Estudantil.
9.1.3 Plano de Ação para a Direção
Empreender esforços para avaliar sistematicamente os planos de ação,
visando à reorientação e à renovação das ações resultando em melhorias
significativas, assim como um bom desempenho do processo educativo, pautado
nos valores éticos e políticos demonstrados no compromisso com as ações que
irão permitir os avanços necessários.
73
Objetivos Gerais
Proporcionar continuidade das ações propostas na gestão anterior, visando
a qualidade na educação.
Assegurar um ambiente educativo onde se perceba mudanças que gerem
benefícios da comunidade escolar.
Estimular a prática pedagógica dos docentes incentivando-os na busca da
eficiência e do avanço profissional.
Colaborar na construção de uma escola de qualidade.
Estimular a formação e condições de trabalho dos profissionais da escola.
Propor ações e procedimentos para otimização do procedimento escolar.
Ações
Recepção aos novos professores, funcionários, alunos e pais, garantindo
ações de boa relação entre os alunos, professores, pais, escola e
comunidade.
Propor ações e procedimentos para tornar o ambiente acolhedor, através
de eventos com a participação dos pais, alunos, professores, funcionários
e comunidade.
Promover ações onde os alunos, pais, professores e funcionários se
respeitem.
Proporcionar ações onde se fortaleçam os laços de amizade, sem
discriminação ou distinção.
Elaborar regras de convivência claras, tornando-as conhecidas e
respeitadas por todos.
Respeitar os direitos das crianças e adolescentes, promovendo discussão
sobre o ECA e proporcionando inclusão de alunos com deficiência.
Acompanhar e incentivar a participação no Projeto Político Pedagógico,
tanto quanto, a participação na elaboração do planejamento para todos os
segmentos.
74
Realizar atividades de estudo em torno da escola, relacionando conteúdo/
realidade, promovendo visitas a bairros e lugares públicos.
Elaborar instrumentos para monitoramento do processo de aprendizagem
dos alunos e profissionais da escola.
Promover acesso, compreensão e uso dos indicadores oficiais de
avaliação da escola e das redes de ensino.
Criar oportunidade para que todos habilitem no exercício do seu trabalho.
Ampliar a participação do colegiado através de reuniões, promovendo
espaço para discussão e encaminhamentos relativos ao andamento da
escola.
Buscar interações com o serviço público, instituições escolares, fundações,
empresas e associações, proporcionando condições de melhoria na
aprendizagem e integração do aluno no mercado de trabalho.
9.2 ÓRGÃOS COOPERADORES
9.2.1 Conselho Escolar
O Conselho Escolar eleito para o período de 2010 a 2012 reúne-se com a
regularidade constante no Regimento Escolar e de acordo com as normas da
Secretaria de Estado da Educação.
Está composto dos seguintes conselheiros:
Membro
Função
Aureliana Ap. Martins D.Balla
Presidente
Marina Yukiko Kikuta
Representante Eq. Pedagógica
Rosely Soares Pascoal
Representante Eq. Pedagógica
Rosecley Hansen Nuevo
Representante Professores – E.F.
Lucimara Jacometti da Silva
Representante Professores – E.F.
Neusa Cury Torres
Representante Professores – E.M.
Elza Batista dos Santos
Representante Prof. – E.Prof.
Maria de Lourdes Naime de Oliveira
Representante Func. Administração
Maria Alcina Machado Souza
Representante Func. Serv. Gerais
75
Bruna Avelhan Ricci Martins
Representante Alunos – E.F.
Roberta Vanessa Silva
Representante Alunos – E.M
Ricardo de Souza Polido
Representante Alunos – E.P.
Ana Claudia M. Silvestre
Representante Pais – E.F.
Neuci Pompeo Chirita
Representante Pais – E.M.
Clodoaldo Ap. Maduro
Representante Pais – E.P.
Mario Luciano
Representante Mov. Soc. Civil
9.2.2 Conselho de Classe
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didático-pedagógico, sendo um espaço que possibilita a
análise do desempenho do aluno e do desempenho da própria escola de forma
coletiva propondo ações e intervenções para a melhoria da aprendizagem do
aluno e da prática docente.
A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as informações
e dados apresentados, é de intervir em tempo hábil no processo ensinoaprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar-se dos
conteúdos curriculares estabelecidos.
É da responsabilidade da equipe pedagógica organizar as informações e
dados coletados a serem analisados no Conselho de Classe.
É constituído pela direção, equipe pedagógica e docentes.
9.2.3 Associação de Pais, Mestres e Funcionários
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários possui a tarefa de promover o
intercâmbio entre a família e a escola.
Ela se reúne regularmente, de acordo com seu estatuto e normas baixadas
pela Secretaria de Estado da Educação, através de reuniões para conhecimento
do Regimento Escolar, do desempenho e da entrega dos boletins dos filhos
(bimestral), para atividades de confraternização (dias das mães, dia dos pais, dia
do estudante), para assistir às atividades esportivas, artísticas e culturais e,
extraordinariamente, quando o momento exigir novos encontros.
76
Os membros atuais da Associação de Pais Mestres e Funcionários são:
Membro
Função
Leonides Araújo da Silva
Presidente
Luiz Fernando Legore do Nascimento
Vice – Presidente
Cimara Aparecida Piceli Moretti
1º Secretária
Valéria Lopes Bezerra
2º Secretária
Sandra Rosycler Strada
1º Tesoureiro
Maria Cícera Benedito
2º Tesoureira
Eliana Luzia Costa Ferreira
Diretora Social
Edilaine de Freitas Martins Delgado
Diretora Cultural
Silvana Moretti L. de Macedo Luciano
Diretora Esportiva
9.2.3 Grêmio Estudantil
Fundado no dia 30 de maio de 2003, com sede no Colégio Estadual Mailon
Medeiros, o Grêmio Estudantil tem estatuto próprio aprovado pela Assembléia
Geral composta de alunos do Estabelecimento de Ensino.
Dentre os objetivos mais importantes do Grêmio Estudantil estão:
Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos, em harmonia
com o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar.
Exercício da cidadania promovendo o ser humano para a sua plenitude.
As diretorias do Grêmio Estudantil desde a sua fundação:
Gestão 2003/2004
Presidente: Pedro Dias Júnior
Vice: Eduarda Ferreira
Gestão 2004/2005
Presidente: Bruna Cardoso da Silva
Vice: Diana Nogueira Soares
77
Gestão 2005/2006
Presidente: Diana Nogueira soares
Vice: Simoni Cristina de Oliveira
Gestão 2006/2007
Presidente: Marcus Vinicius Pedro
Vice: Vanessa Priscilla Ronqui
Gestão 2008/2009
Presidente: Clara Taís Gonçalves
Vice: Cassia Mayara Alves de Sousa
Gestão 2010/2011
Presidente: Michele Fernanda da Silva
Vice: Thiellen Caroline de Oliveira
A formação da diretoria do Grêmio tem se dado com dificuldades porque os
alunos a partir do Ensino Médio começam a entrar para o mercado de trabalho e
acabam – se transferindo para outra escola.
O Grêmio Estudantil produz o seu Jornal “MM News” desde 2005. A partir de
2010, passou a denominar-se “Folha CMM”, com uma edição por mês.
O Grêmio tem participado ativamente dos projetos sobre o meio ambiente,
com alguns membros sendo convidados para conferências e congressos de nível
internacional, como o realizado em Foz do Iguaçu no ano de 2005.
9.3 PROJETOS EDUCATIVOS E ATIVIDADES
9.3.1 Projeto PDE na Escola (Formação continuada de profissionais da
educação)
Este
projeto
visa
contemplar
o
desenvolvimento
das
estratégias
pedagógicas para atender as dificuldades diagnosticadas pelo professor em seu
espaço específico de trabalho – a escola.
Participantes até a presente data:
78
Dorotéia Maria da Silva Revele
Rosiane Aparecida Giraldeli
Ataíde Gonçalves
Lucimara Jacometti da Silva
Ieda Cristina Ramos dos Santos Zambon
Luiza Aparecida Thomaz
Mirian Terue Kamei
Marta Helenice Nardon Gôngora
Maria Cícera da Silva
9.4 PROJETO AMBIENTAL
Conferência Infanto – Juvenil para o Meio Ambiente
Participação dos alunos em seminário, onde se defende a preservação do
meio ambiente na melhoria da qualidade de vida.
É realizada de dois em dois anos e nessa ocasião, escolhido(a) delegado(a)
representante da escola .
Agenda 21
Conta com a participação de todos os alunos pois a responsabilidade na
preservação do meio ambiente é de todos. Através de reuniões procura-se
sensibilizar e conscientizar a comunidade sobre os problemas ambientais e
ações a desenvolver em grupos para melhorar a qualidade de vida.
Natureza – A gente cuida, a gente tem.
Projeto da escola, é extensão dos projetos ambientais.
Em 2010 , através da UNIMED, os alunos do Ensino Médio colaboraram no
plantio de mais de 500 mudas às margens do Ribeirão, na construção da Mata
Ciliar.
Agrinho, em parceria com SENAR, com o Sindicato Rural de Bandeirantes,
a escola participa, todos os anos do concurso.
9.5 PROJETO CIENTIFICO
79
Expolon ( Exposição do Mailon )
É a tradicional feira de ciências do Colégio.
Realizada a cada dois anos, nele é exposto a produção de todos os alunos
orientados pelos seus respectivos professores.
Com Ciência
9.6 PROJETO PEDAGÓGICO
Sala de Apoio
Atendimento a alunos de 5ª e 8ª séries em Matemática e Português
Sala de Recursos
Atendimento a alunos portadores de dificuldades de aprendizagem.
Reforço Escolar
Destinado a alunos com dificuldades de aprendizagem (Ensino Fundamental e
Médio).
Simulado
Destinado a alunos de 8ª séries, 3ª séries e 4ª séries do Ensino Médio Integrado
Resgate dos Hinos Pátrios
Asteamento e Arriamento da Bandeira Nacional todas as quintas-feiras
9.7 EXCURSÃO E PASSEIOS
Planetário – Londrina
CEFET – Cornélio Procópio
HOPI HARI – Vinhedo
Scandolo – Cambará
Cannyon – Castro
Mata São Francisco – Cornélio Procópio
9.8 PARTICIPAÇÕES EDUCACIONAIS
80
OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia)
OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas)
OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática)
OBQ (Olimpíada Brasileira de Química)
OBF (Olimpíada Brasileira de Física)
Olimpíada de Língua Portuguesa
9.9 ATIVIDADES ESPORTIVAS
Jogos Inter – Séries
9.10 DATAS COMEMORATIVAS
Para integrar a comunidade escolar, os pais, professores, alunos são
convidados nas datas comemorativas quando são apresentadas números artístico
como: dança, canto, teatro,entrega de lembranças , sorteios, bingo.
Dia das Mães
Dia dos Pais
Dia do Estudante
Dia do Professor
Dia Internacional da Mulher
Aniversários
Dia da Consciência Negra
9.11 ENSINO PROFISSIONAL
SISAMM – Seminário anual com palestras e oficinas
Empório das Guloseimas
Cerimonial e Protocolo
81
9.12 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Para concretização do processo ensino-aprendizagem precisa-se pensar
nas dimensões que nela interferem: numa gestão democrática, comprometida
com a construção da cidadania, na transformação social, na melhoria da
qualidade de ensino. É ver a escola com outro olhar, suscetível às mudanças,
buscando através das reflexões o próprio comprometimento para o avanço
proposto.
A avaliação tem sido um instrumento necessário para a reflexão coletiva. Um
instrumento
com
o
propósito
de
mobilizar
a
escola
levando-a
ao
comprometimento e auto-conhecimento, pois, só assim ela conquistará a
verdadeira autonomia.
A escola tem participado ativamente de todos os processos de avaliação,
seja
institucional, a auto-avaliação e desenvolvimento dos projetos com a
participação de todos os segmentos a ela ligados comprometida com a política
educacional do Estado do Paraná.
“A busca da qualidade do Projeto Político Pedagógico terá momentos
especiais pois, ele só se legitimará quando for capaz de promover avanços no
processo democrático de construção de igualdade”. (SEED, 2006.)
O Projeto Político Pedagógico é submetido à apreciação de todos (
professores, alunos , pais , comunidade) pelo menos duas vezes ao ano, nas
semanas pedagógicas para avaliar os avanços e os retrocessos em relação às
propostas nele inserido .
9.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA
Realizada ao final do ano , a avaliação busca obter dados que visem
melhorar a escola como um todo. São resultados que deverão ser alcançados
através de gestão democrática, participativa do profissionalismo e dedicação de
todos que estão inseridos no sistema educacional da escola.
Nesta avaliação apresenta-se um questionário para professores, direção ,
funcionários, equipe pedagógica, alunos, com questões envolvendo gestão
administrativa, pedagógica curricular , habilidades, perspectivas, com a finalidade
82
de constatar o desenvolvimento e execução do Projeto Político Pedagógico, a
pensar a com a gestão democrática consolida na prática social.
9.14 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
I. A Biblioteca é local destinado à pesquisa e ao estudo com a finalidade de
ampliar e enriquecer o conhecimento e a cultura de seus usuários.
II. A Biblioteca é composta de enciclopédias, livros didáticos, paradidáticos,
revistas, jornais, periódicos, etc; que estarão disponíveis aos seus
usuários. O atendimento será nos dias úteis, e o horário de funcionamento
será o mesmo do horário das aulas.
III. São usuários da biblioteca: os alunos matriculados e com frequência
regular, os professores e a comunidade.
IV. Os usuários deverão portar carteirinha de estudante ou a carteirinha
expedida pela biblioteca, sem a qual não será permitida a retirada dos
livros.
V. A comunidade poderá fazer uso da biblioteca somente para consultas e
desde que seja comprovada a sua idoneidade.
VI. Aos usuários serão permitidos retirar até 2 (dois) livros que deverão ser
devolvidos no prazo máximo de 5 (cinco) dias. Não devolvendo o livro no
prazo, será cobrada multa no valor estipulado pela direção.
VII. Em caso de perda ou dano irreparável do livro, a responsabilidade será do
usuário que o retirou, devendo ressarcir o prejuízo com o mesmo título ou
em moeda corrente no valor do livro perdido e/ ou danificado.
VIII. Os livros não deverão ser retirados das estantes sem autorização prévia da
funcionária responsável pela blblioteca.
IX. Os livros pertencentes a coleções não serão objetos de empréstimos. As
consultas deverão ser reservadas à biblioteca.
X. Não será permitido xerocar capítulos e/ ou folhas de livros pertencentes à
biblioteca.
XI. Os usuários em pendência não poderão retirar livros da biblioteca até que
estejam com o compromisso em dia.
83
XII. Os pedidos de silêncio, respeito e de ordem deverão ser obedecidos por
todos os usuários.
XIII. Aos usuários será exigido manter a postura adequada ao ambiente
enquanto nele permanecerem. Na desobediência, serão convidados a se
retirar do recinto.
XIV. Os livros da biblioteca serão emprestados até o dia 20 (vinte) do mês de
novembro, para possibilitar o balanço do ano letivo.
XV. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção e Equipe Pedagógica.
9.15 NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS
O Estágio Curricular de observação e de direção de alunos oriundos das
Instiuições de Ensino Superior (IES), ocorrerá de acordo com o Projeto Político
Pedagógico (PPP)
Regras Básicas
1- Contato dos Coordenadores de Estágio da Instituição com a escola.
2- Solicitação de estágio com 2 dias de antecedência para a equipe
Pedagógica que encaminhará o estagiário para os professores.
3- Apresentação:
- com jaleco ( na regência);
- roupas adequadas;
- não utilizar piercing e outros acessórios que desrespeitem
as normas da
escola;
4- Apresentar-se ao professor antes de entrar em sala de aula.
5-Cumprir horários.
6-Quando houver mais de um estagiário por turma não atrapalhar a aula com
conversa paralela.
7- estar com a ficha para colher a assinatura do professor da sala.
9.16 PLANO DE TRABALHO ELABORADO A PARTIR DO RESULTADO DA
AVALIAÇÃO REALIZADA COM PROFESSORES, EQUIPE PEDAGÓGICA E
DIREÇÃO
84
O QUE?
PPP
PLANEJAMENTO
PROFESSORES
AÇÕES
QUEM
Construção coletiva.
Comunidade escolar.
Discutir e atualizar.
Comunidade escolar.
Elaborar de forma integrada de
acordo com o PPP.
Professores e Equipe Pedag.
Considerar o tempo necessário ao
educando para a aprendizagem.
Professores e Equipe Pedag.
Receber da equipe pedagógica
acompanhamentos em sua
elaboração e desenvolvimentos.
Professores e Equipe Pedag.
Valorizar o conhecimento trazido
pelo aluno.
Professor.
Trabalhar os conteúdos de forma
contextualizada.
Professor.
Identificar as causas dos problemas Professores e Equipe Pedag.
disciplinares.
INDISCIPLINA
Definir coletivamente as estratégias Comunidade escolar.
para o enfrentamento dos
problemas.
Trabalhar em conjunto com a
família.
Professores e Equipe Pedag.
Priorizar a busca de soluções.
Professor, Equipe Pedag. e
Direção.
Definir ações para melhoria no
processo ensino-aprendizagem.
Professor, Equipe Pedag. e
Direção.
Contar com a participação dos
alunos e/ou representantes de
turma.
Professor, Equipe Pedag. e
Direção.
Realizar atividades de reforço .
Professor, Equipe Pedag. e
Direção.
Priorizar as questões pedagógicas.
Direção
Conhecer e valorizar.
Comunidade escolar.
CONSELHO DE CLASSE
APLICAÇÃO DE RECURSOS
HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO
Comunicar aos profissionais, pais e Equipe pedagógica e
alunos de forma clara e em tempo
Administrativa
hábil.
PROGRAMAÇÕES
85
Priorizar o processo ensinoaprendizagem e não a nota.
Professores e Equipe Pedag.
Realizar avaliação diagnóstica no
início do ano letivo para o
conhecimento do nível de
aprendizagem dos alunos.
Professores e Equipe Pedag.
Elaborar planejamento de ensino a
partir da realidade evidenciada na
avaliação diagnóstica.
Professores e Equipe Pedag.
Receber acompanhamento pela
equipe pedagógica.
Professores e Equipe Pedag.
Ser utilizada exclusivamente para
atividades relacionadas à função
docente.
Professores e Equipe Pedag.
Buscar garantia do tempo
necessário ao profissional para
realização do trabalho individual e
coletivo.
Sistema Educacional.
Evitar o adiantamento das aulas ou
saídas antecipadas.
Professores e Equipe Pedag.
Priorizar o diálogo e o respeito
mútuo.
Professor e Aluno
AVALIAÇÃO
HORA-ATIVIDADE
AULAS
SALA DE AULA
Manter limpa e organizada para que Alunos coordenados pelos
o professor seguinte possa iniciar
professores e supervisionados
seu trabalho.
pelos funcionários de serviços
gerais, equipe pedagógica e
direção.
Ao sair, no último horário, desligar os ventiladores.
Realizar dinâmicas de integração
entre profissionais da escola.
Comunidade escolar.
Oportunizar a participação e
liberdade para expressar-se.
Comunidade escolar.
Manter nos relacionamentos a ética, Comunidade escolar.
o respeito e o diálogo.
AMBIENTE EDUCATIVO
Realizar debates e críticas de forma Comunidade escolar.
franca e aberta.
Comprometer-se com o trabalho
(profissionalismo).
Comunidade escolar.
86
AMBIENTE ESCOLAR
Eleger a cooperação e a
solidariedade como princípios da
prática cotidiana.
Comunidade escolar.
Conservação, limpeza e
preservação: jardim, pátio, paredes,
vidros, carteiras, cadeiras, bolas,
enfim, todo recurso físico utilizado.
Alunos coordenados pelos
professores e supervisionados
pelos funcionários de serviços
gerais, equipe pedagógica e
direção.
Download

projeto político pedagógico - CE PROF MAILON MEDEIROS Ensino