Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Curso Profissional de Técnico de Eletrónica e Telecomunicações 2009/2012 Vending Machine Relatório da Prova de Aptidão Profissional Daniel José Crespo Cavalcanti, N.º 18479, 3.º ET Leiria, junho de 2012 Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Curso Profissional de Técnico de Eletrónica e Telecomunicações 2009/2012 Vending Machine Relatório da Prova de Aptidão Profissional Daniel José Crespo Cavalcanti, N.º 18479, 3.º ET Orientador – Paulo Manuel Martins dos Santos Coorientadora – Judite de Jesus Rosa Judas da Cunha Vieira Leiria, junho de 2012 Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Agradecimentos Agradeço ao Dr. Pedro Biscaia, diretor da escola, pela colaboração prestada ao longo do curso. À Dr.ª Judite da Cunha Vieira, ex-presidente do conselho executivo, pela abertura deste curso. Ao Dr. Paulo Santos, diretor do curso, por todo o apoio que nos deu ao longo destes três anos. A todos os diretores de turma por tudo aquilo que passaram connosco, Agradeço também à empresa Key Plastics Portugal S.A. que me acolheu durante o meu primeiro período de estágio. -i- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Índice geral Agradecimentos...........................................................................................................................i Índice geral.................................................................................................................................ii Outros índices............................................................................................................................iii Índice de figuras....................................................................................................................iii Índice de tabelas....................................................................................................................iii Resumo......................................................................................................................................iv Palavras-chave.......................................................................................................................iv 1.Introdução...............................................................................................................................1 1.1.Apresentação de ideias e linhas fundamentais................................................................1 1.2.Objetivos a alcançar........................................................................................................1 1.3.Estrutura do relatório.......................................................................................................1 2.Desenvolvimento....................................................................................................................3 2.1.Fundamentação do projeto..............................................................................................3 2.2.Métodos e técnicas utilizadas..........................................................................................9 2.3.Execução do projeto........................................................................................................9 3.Conclusão..............................................................................................................................22 Bibliografia...............................................................................................................................23 Anexos......................................................................................................................................24 Anexo 1 – Folhas de dados dos principais componentes.....................................................25 - ii - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Outros índices Índice de figuras Figura 1: Motor de passo............................................................................................................3 Figura 2: Motor unipolar de passo inteiro...................................................................................4 Figura 3: Motor bipolar de passo inteiro.....................................................................................4 Figura 4: Motor unipolar de meio passo.....................................................................................4 Figura 5: Motor bipolar de meio passo.......................................................................................4 Figura 6: Motor unipolar.............................................................................................................5 Figura 7: Motor bipolar...............................................................................................................6 Figura 8: Esquema do circuito..................................................................................................10 Figura 9: Fotografia do projeto montado em placa de ensaio...................................................13 Figura 10: Fluxograma do projeto............................................................................................14 Índice de tabelas Tabela 1: Passo completo - esquema 1 e esquema 2...................................................................7 Tabela 2: Meio passo...................................................................................................................7 Tabela 3 – Lista de material......................................................................................................11 - iii - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Resumo Este projeto consiste em desenvolver o sistema eletrónico para uma Vending Machine. A Vending Machine consiste numa máquina de venda automática de produtos. Um cliente seleciona o número correspondente ao produto desejado e insere as moedas num moedeiro. O moedeiro envia as informações das moedas inseridas para o microcontrolador para este fazer a contagem do dinheiro, mas o moedeiro não aceita moedas de 0,01€, 0,02€ e 2€. Quando o dinheiro atingir a quantia correta o microcontrolador envia um sinal para a espiral que tem o produto desejado, esta roda e o produto cai. O sistema eletrónico baseia-se no microcontrolador PIC16F877 ao qual ligará um moedeiro eletrónico e um teclado numérico que funcionarão como entradas do sistema. O sistema irá atuar um motor passo-a-passo que estará acoplado a uma espiral dispensadora de produtos. Palavras-chave Microcontrolador; vending machine; moedeiro; motor de passo - iv - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti 1. Introdução Realizei este projeto no âmbito da prova de aptidão profissional do curso profissional de técnico de eletrónica e telecomunicações da escola secundária Afonso Lopes Vieira. O meu projeto consiste numa máquina de venda automática de produtos, ou seja um cliente insere o dinheiro na máquina, ela verifica a quantia do dinheiro introduzido e caso esteja certo para o produto desejado, a máquina deixa cair o produto para que o cliente o recolha. 1.1. Apresentação de ideias e linhas fundamentais Escolhi fazer este projeto porque gostava de perceber o funcionamento de uma máquina de venda automática de produtos, e ao fazer este projeto consegui produzir um sistema parecido ao que já existe, a nível de hardware e software, de uma Vending Machine. O sistema do meu projeto inicializa e espera que um cliente selecione o número do produto que deseja adquirir, após o cliente digitar o número, o sistema pede para inserir as moedas e começa a contá-las. Quando chegar à quantia correta o microcontrolador faz o motor rodar para entregar o produto ao cliente. 1.2. Objetivos a alcançar Neste projeto tive como principais objetivos estudar o funcionamento dos motores de passo, estudar o funcionamento dos mostradores LCD e a sua interface com um microcontrolador PIC16F877. Estudar também os teclados numéricos e os moedeiros. Depois quanto ao software os meus objetivos foram utilizar o Great Cow Graphical BASIC para escrever o código e o MPLAB para programar o PIC com o programador PICSTART Plus da Microchip. 1.3. Estrutura do relatório Este relatório inicia-se com a parte dos agradecimentos, onde eu refiro as pessoas que foram -1- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti essenciais durante o percurso realizado durante estes três anos de curso e agradeço pelo apoio prestado. A seguir vêm os índices e o resumo. Neste capítulo faço uma introdução, onde explicito em que se baseia o meu trabalho e fundamento as ideias essenciais do trabalho. Depois segue-se o capítulo do desenvolvimento, onde vou apresentar umas noções sobre motores de passo, os métodos e técnicas utilizadas e a fases de execução do projeto. Depois estará a conclusão onde mostro alguns problemas que tive ao longo do trabalho. Por fim, apresentarei a bibliografia e os anexos. Nos anexos, estarão as folhas de dados dos principais componentes utilizados. -2- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti 2. Desenvolvimento Neste capítulo vou começar por apresentar algumas noções sobre motores de passo, depois vou mostrar as diferentes fases do meu projeto e por fim vou mostrar o esquemático, a lista de material e o código desenvolvido. 2.1. Fundamentação do projeto Motor de Passo, o que é? Os Motores de Passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos que geram variações angulares discretas. O eixo de um motor de passo é rodado em pequenos incrementos angulares, denominados “passos”, quando os pulsos elétricos são aplicados numa determinada sequência aos terminais deste. A rotação de tais motores é diretamente relacionada com os impulsos elétricos que são recebidos. A velocidade a que o eixo do motor gira é dada pela frequência de pulsos recebidos e o valor do ângulo rodado é diretamente relacionado com o número de pulsos aplicados. Figura 1: Motor de passo Como funciona um Motor de Passo? – Um exemplo de funcionamento: Motor de quatro passos -3- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti O funcionamento básico do motor de passo é dado pelo uso de solenoides alinhados dois a dois que quando recebem energia atraem o rotor fazendo-o alinhar-se com o eixo determinado pelos solenoides, causando assim uma pequena variação de ângulo a que se chama passo. A velocidade e o sentido de movimento são determinados pela forma como cada solenoide é ativado (a sua ordem e a sua velocidade entre cada ativação). – Determinação do número de passos O número de passos é dado pelo número de alinhamentos possíveis entre o rotor e as bobinas. Ou seja, para aumentar o número de passos de um motor usa-se um maior número de bobinas, ou um maior número de polos no rotor (para isso usa-se um rotor com a forma de roda dentada). – Passos completos e meios-passos A energização de uma e somente uma bobina de cada vez produz um pequeno deslocamento no rotor. Este deslocamento ocorre simplesmente pelo facto do rotor ser magneticamente ativo e a energização das bobinas criar um campo magnético intenso que atua no sentido de se alinhar com os dentes do rotor. Assim, polarizando de forma adequada as bobinas, podemos movimentar o rotor entre as bobinas (meio passo) ou alinhadas com as mesmas (passo completo). Abaixo seguem os movimentos executados. Figura 2: Motor unipolar de passo inteiro Figura 3: Motor bipolar de passo inteiro Figura 4: Motor unipolar de meio passo Figura 5: Motor bipolar de meio passo -4- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Que tipos existem? Quanto à sua forma de operação: – Motores Unipolares Um motor de passo unipolar tem dois enrolamentos por fase, um para cada sentido da corrente. Desde que neste arranjo um polo magnético possa ser invertido sem comutar o sentido da corrente, o circuito da comutação pode ser feito de forma muito simples (por exemplo um único transístor) para cada enrolamento. Tipicamente, dada uma fase, um terminal de cada enrolamento é feito com a terra, dando três ligações por fase e seis ligações para um motor bifásico típico. Frequentemente, estas terras comuns bifásicas são interligadas internamente, tendo assim o motor apenas cinco ligações. A resistência entre o fio comum e o fio de excitação da bobina é sempre metade do que entre os fios de excitação da bobina. Isto é, devido ao facto de que há realmente duas vezes o comprimento do centro (o fio comum) à extremidade. Os motores de passo unipolares com seis ou oito fios podem ser controlados usando excitadores bipolares deixando as terras comuns da fase desligadas, e conduzindo os dois enrolamentos de cada fase junto. É igualmente possível usar um excitador bipolar para conduzir somente um enrolamento de cada fase, deixando a outra metade do enrolamento por utilizar. Figura 6: Motor unipolar -5- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti – Motores Bipolares Os motores bipolares têm um único enrolamento por fase. A corrente num enrolamento necessita de ser invertida a fim de inverter o polo magnético, assim o circuito de condução é um pouco mais complicado, usando um arranjo de ponte em H. Há duas ligações por fase, nenhuma está em comum. Como os enrolamentos são melhor utilizados, são mais potentes do que num motor unipolar do mesmo tamanho. Figura 7: Motor bipolar Como identificar o tipo de ligação através do número de fios? Motor Ligação 4 Fios Bipolar 5 Fios Unipolar 6 Fios Unipolar/Bipolar (série) 7 Fios Unipolar/Bipolar (série/paralelo) Como é feito o controlo do motor de passo? A forma como o motor irá operar dependerá bastante do que se deseja controlar. Há casos em -6- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti que o torque é mais importante, noutros a precisão ou ainda a velocidade. Essas são características gerais dos motores de passo. Ao trabalhar com motores de passo, precisamos de conhecer algumas características de funcionamento como a tensão de alimentação, a corrente elétrica máxima suportada pelos enrolamentos e o grau de precisão. As características mais importantes que devemos ter atenção para controlar um motor de passo são a tensão de alimentação e a corrente elétrica que os enrolamentos suportam. Nas tabelas 1 e 2 indicam-se as sequências para controlar um motor de passo. Tabela 1: Passo completo - esquema 1 e esquema 2 Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal 1 1 0 0 0 8 1 1 1 0 0 12 2 0 1 0 0 4 2 0 1 1 0 6 3 0 0 1 0 2 3 0 0 1 1 3 4 0 0 0 1 1 4 1 0 0 1 9 Tabela 2: Meio passo Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal 1 1 0 0 0 8 2 1 1 0 0 12 3 0 1 0 0 4 4 0 1 1 0 6 5 0 0 1 0 2 6 0 0 1 1 3 7 0 0 0 1 1 8 1 0 0 1 9 Quais são as vantagens e as desvantagens de um motor de passo? Vantagens: ● Seguem uma lógica digital – O seu acionamento é feito através de pulsos elétricos que ativam sequencialmente as suas bobinas, fazendo o rotor alinhar-se com as mesmas provocando um deslocamento do mesmo. -7- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti ● Alta precisão no seu posicionamento – O posicionamento do motor de passo é preciso porque o rotor movimenta-se sempre em ângulos bem determinados, chamados “passos” cujo erro de posicionamento é pequeno, em geral nunca mais do que 5%. ● Precisão no torque aplicado – As variações no torque aplicado por um motor de passo são pequenas, tendo em vista o seu funcionamento. ● Excelente resposta de aceleração e desaceleração – O movimento que um motor de passo produz é resultado das ativações em sequência das suas bobinas. A resposta para tais solicitações de aceleração e desaceleração é rápida pois o rotor alinha-se rapidamente com as bobinas que se encontram energizadas. Desvantagens: ● Baixo desempenho em altas velocidades – O aumento de rotações no motor de passo é gerado pela variação no tempo entre o acionamento de uma bobina e a seguinte. Entretanto é necessário uma rápida comutação de um solenoide energizado para outro de forma a que tal velocidade seja mantida, o que muitas vezes é complexo e pouco eficiente. ● Requer certo grau de complexidade para ser operado – Pelo facto de usar uma lógica digital não basta apenas ligar o motor de passo a uma fonte de energia que o mesmo começará a girar sem parar. A sua complexidade reside no facto de ser necessário um aparato para controlá-lo ativando sequencialmente os seus solenoides. O custo computacional e a complexidade do dispositivo de controlo crescem à medida que o número de passos aumenta, uma vez que mais passos requerem um maior número de terminais a serem ativados e controlados. ● Ocorrência de ressonância por controlo inadequado – Como todos os objetos que existem, o motor de passo também tem uma frequência de ressonância. Caso as rotações do mesmo se deem nesta frequência, este pode começar a oscilar, aquecer e perder passos. Este problema pode ser contornado mudando-se o modo de operação do motor, utilizando-se meio passos ou os passos completos com as bobinas energizadas duas a duas. -8- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti 2.2. Métodos e técnicas utilizadas Primeiro pensei no projeto que queria fazer, depois comecei por desenhar o esquema do circuito do projeto, no EAGLE e depois montei-o numa placa de ensaio. A seguir comecei a fazer um código simples em Great Cow Graphical BASIC para fazer os testes do circuito e ver se estava tudo a funcionar corretamente. Para programar utilizei o programa MPLAB e o programador PICSTART Plus. Não funcionou logo, mas após pensar, detetei o problema e consegui resolvê-lo, ao testar o programa novamente, já funcionou. Como já estava tudo a funcionar bem, comecei a desenvolver o código final para o projeto, quando acabei o código final e ficou tudo a funcionar corretamente, passei para a elaboração deste relatório. 2.3. Execução do projeto Neste subcapítulo irei começar por apresentar o esquema do circuito, de seguida uma lista do material utilizado e uma fotografia do meu trabalho montado em placa de ensaio, depois incluirei o fluxograma e, por fim, a listagem do código desenvolvido. No meu projeto utilizei o PIC16F877 porque necessitava de muitos pinos para ligar o mostrador LCD, o teclado numérico e a ponte em H para comando do motor de passo. O mostrador LCD utilizado foi um de 2 linhas de 16 carateres cada, usei apenas quatro linhas de dados, porque o mostrador permite tanto o modo de 8 bits como o de 4 bits, utilizei o modo de 4 bits para poupar pinos do microcontrolador. Liguei também as três linhas de controlo (E, RS e R/W) ao microcontrolador e liguei um potenciómetro para ajustar o contraste do visor. No teclado numérico liguei quatro resistências, em pull-up, às quatros linhas para estas não ficarem num estado indefinido. Usei uma ponte em H para poder comandar o motor de passo, porque o microcontrolador não consegue fornecer corrente suficiente para alimentar o motor, e por isso utilizei o circuito integrado L298. Tive de utilizar díodos rápidos de Schottky (1N5822) para proteção da ponte, funcionando em roda livre, para a corrente poder fluir através eles. Segue-se o esquema do circuito: -9- Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Figura 8: Esquema do circuito - 10 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Na tabela 3 encontra-se a listagem do material utilizado para realizar o circuito de comando da Vending Machine. Tabela 3 – Lista de material Item n.º Nome Quantidade Descrição/Valor 1 C4, 6 Condensador cerâmico de 100nF 2 Condensador cerâmico de 22pF 2 Condensador eletrolítico de 100μF 16V C5, C7, C9, C11, C12 2 C1, C2 3 C3, C8 4 C10 1 Condensador eletrolítico de 100μF 25V 5 C6 1 Condensador eletrolítico de 2200μF 35V 6 D1, 8 Díodo Schottky 1N5822 2 Díodo retificador 1N4004 1 Mostrador de cristal líquido alfanumérico de 2linhas x D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 7 D9, D10 8 DIS1 16 carateres 9 F1 1 Fusível rápido de 250mA com suporte 10 IC1 1 Microcontrolador PIC16F877 11 IC2 1 Circuito integrado regulador de tensão 7805 12 IC3 1 Ponte em H L298 - 11 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti 13 IC4 1 Circuito integrado regulador de tensão 7812 14 KP1 1 Teclado mecânico de 12 teclas (0 .. 9, *, “) tipo telefone 15 LED1, 2 LED Ø5mm vermelho LED2 16 M1 1 Motor de passo unipolar 17 R1, 6 Resistência de 10kΩ 1/4W R5, R8, R9, R10, R11 18 R2 1 Resistência de 100Ω 1/2W 19 R6, 2 Resistência de 330Ω 1/4W 2 Resistência de 0,47Ω 2W 1 Transformador com primário de 230VAC e secundário R7 20 R3, R4 21 TR1 de 15-0-15V 100VA 22 Q1 1 Cristal de quartzo de 20MHz 23 X1, 2 Ligador de 6 terminais X3 24 X2 1 Ligador de 2 terminais 25 X4 1 Ligador de 3 terminais - 12 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Na figura 9 apresenta-se uma fotografia do meu projeto. Nesta fotografia podemos ver todo o circuito montado e que funciona conforme o estipulado. Figura 9: Fotografia do projeto montado em placa de ensaio Na figura encontra-se o fluxograma do meu projeto. O fluxograma explica de uma forma sucinta e clara todo o funcionamento do meu projeto. Primeiro o programa inicializa e fica na posição a aguardar até um cliente selecionar no número do produto desejado. Quando um cliente digitar um número no teclado numérico, o microcontrolador lê esse número e verifica se existe algum produto atribuído a esse número. Se não existe, o programa volta à fase inicial, se existe, avança e pede ao cliente para inserir as moedas. Depois o microcontrolador conta as moedas que o cliente introduz até que estas atinjam o valor exato do produto. Quando atingir o valor exato do produto, o microcontrolador faz o motor rodar para entregar o produto ao cliente, depois disto feito o microcontrolador limpa os dados e o programa volta à sua fase inicial. - 13 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Figura 10: Fluxograma do projeto - 14 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti De seguir lista-se o código do programa desenvolvido no âmbito do meu projeto: ;*********************************************************************** ;************************ Programa Final *********************** ;*********************************************************************** ; Nome do Ficheiro: final_D.gcb ; Data: mMarco 2012 ; Versão: 1.0 ; Programado por: Daniel Cavalcanti ; Curso: C P de Técnico de Eletrónica e Telecomunicações ; Escola: Escola Secundária Afonso Lopes Vieira ; Descrição: Programa final do projeto de Vending Machine. ; ;Chip Settings #chip 16F877,20 #config CP=OFF, DEBUG=OFF, CPD=OFF, LVP=OFF, BODEN=ON, PWRTE=ON, WDT=OFF, OSC=XT ;Defines (Constants) #define LCD_IO 4 #define LCD_RW PORTE.2 #define LCD_RS PORTE.1 #define LCD_Enable PORTE.0 #define LCD_DB4 PORTD.4 #define LCD_DB5 PORTD.5 #define LCD_DB6 PORTD.6 #define LCD_DB7 PORTD.7 #define KEYPAD_COL_1 PORTB.4 #define KEYPAD_COL_2 PORTB.5 #define KEYPAD_COL_3 PORTB.6 #define KEYPAD_COL_4 PORTB.7 #define KEYPAD_ROW_1 PORTB.0 #define KEYPAD_ROW_2 PORTB.1 #define KEYPAD_ROW_3 PORTB.2 #define KEYPAD_ROW_4 PORTB.3 #define PROD1_LED PORTD.0 #define PROD2_LED PORTD.1 - 15 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti ;Variables Dim Contador As byte Dim NR_Produto As byte Dim Valor_Produto As byte Dim Montante_Moedas As byte Dim Espera As byte Dim Espera_LED As byte Dim Key_Code As byte Dim Key_Value As byte 'Inicialização de variáveis Valor_Produto=85 NR_Produto=0 Montante_Moedas=0 Contador = 0 Espera = 25 'Definição da direção dos pinos Dir PORTA.0 In Dir PORTC.0 Out Dir PORTC.1 Out Dir PORTC.2 Out Dir PORTC.3 Out Dir PORTC.4 Out Dir PORTC.5 Out Dir PROD1_LED Out Dir PROD2_LED Out 'Instruções iniciais do programa Cls Locate 0, 0 Print "Vending Machine" Locate 1, 0 Print "Daniel-3ET-CPTET" Set PORTC.4 Off Set PORTC.5 Off Wait 3 s - 16 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti 'Rotina principal do programa Main: Locate 0, 0 Print "Selec. o Produto" Locate 1, 0 Print " " Espera1: 'Lê o teclado Key_Code = KeypadData 'Se não foi premida nenhuma tecla, volta a trás, volta a ler o teclado If Key_Code = 255 Then Goto Espera1 End If 'Aguarda algum tempo para se soltar a tecla Wait 150 ms 'Se foi premida a tecla Cardinal (#), avança, conta moedas introduzidas If Key_Code = 4 Then If Nr_Produto > 99 Then Locate 1, 0 Print "PROD INEXISTENTE" Wait 5 s Goto Main Else Goto Continua1 End If End If 'Caso contrário, verifica se foi premida outra tecla que não 0..9 GetKeyValue If Key_Value > 9 Then Goto Espera1 End If 'Escreve digito da tecla premida no mostrador Locate 1, 0 - 17 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Print Key_Value PulseOut PORTD.0, 20 ms 'Determina o número do produto If NR_Produto = 0 Then Nr_Produto = Key_Value Else Nr_Produto = Nr_Produto * 10 + Key_Value End If 'Espera até a tecla ser solta Do Forever Loop while KeypadData <> 255 Goto Espera1 'Continua após seleção válida do produto Continua1: Locate 0,0 Print "Introduza Moedas" 'Acumula o montante de moedas introduzidas Do Until Montante_Moedas = Valor_Produto Espera2: If PORTA.0 = Off then Goto Espera2 End if Montante_Moedas = Montante_Moedas + 1 Espera3: If PORTA.0 = On then Goto Espera3 End if Locate 1,0 Print Montante_Moedas * 5 Print " " Loop 'Fornece produto ao cliente 'Primeiro acende o LED correspondente ao produto selecionado If Nr_Produto = 1 then - 18 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Set Prod1_LED On End if If Nr_Produto=2 then Set Prod2_LED On End if 'De seguida aciona o mecanismo de entrega do produto For nr_passos = 1 To 12 Set PORTC.0 Off Set PORTC.1 On Set PORTC.2 On Set PORTC.3 On Wait Espera ms Set PORTC.0 On Set PORTC.1 On Set PORTC.2 On Set PORTC.3 Off Wait Espera ms Set PORTC.0 On Set PORTC.1 On Set PORTC.2 Off Set PORTC.3 On Wait Espera ms Set PORTC.0 On Set PORTC.1 Off Set PORTC.2 On Set PORTC.3 On Wait Espera ms Next 'Apaga LEDs dos produtos Set Prod1_LED Off Set Prod2_LED Off 'Mostra mensagens ao cliente Locate 0, 0 Print "Recolha o Prod." Wait 2 s Locate 0, 0 - 19 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Print "Obrigado" ' Limpa dados NR_Produto = 0 Goto Main '''Converte código do teclado no código ASCII do caráter Sub GetKeyValue If Key_Code = 7 Then Key_Value = 0 Else If Key_Code = 13 Then Key_Value = 1 Else If Key_Code = 12 Then Key_Value = 2 Else If Key_Code = 11 Then Key_Value = 3 Else If Key_Code = 15 Then Key_Value = 4 Else If Key_Code = 9 Then Key_Value = 5 Else If Key_Code = 6 Then Key_Value = 6 Else If Key_Code = 0 Then Key_Value = 7 Else If Key_Code = 8 Then Key_Value = 8 Else If Key_Code = 5 Then Key_Value = 9 Else Key_Value = 255 - 20 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti End If End If End If End If End If End If End If End If End If End If End Sub - 21 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti 3. Conclusão Ao longo do meu percurso escolar percebi que para trabalhar com equipamento eletrónico, resolver problemas, é preciso ser persistente, também aprendi bastante sobre trabalhar em equipa e ser responsável pelo material que me é disponibilizado. Durante a construção do meu projeto deparei-me com certos problemas. O primeiro problema que tive, foi quando fui testar o primeiro código que fiz para ver se estava tudo a funcionar corretamente, não funcionou. Pensei e procurei a origem do problema até que encontrei, o cristal de quartzo não oscilava. Substituí o cristal, testei novamente o programa e já funcionou tudo como devia. Depois tive mais uns problemas no código, por exemplo para programar o motor de passo e o teclado numérico, após pensar e pesquisar, consegui programar tudo como deve ser. Estes problemas nunca seriam resolvidos sem determinação e sem os estudar. Para finalizar, não apresentei o meu projeto com placa de circuito impresso, nem maqueta, porque não consegui encontrar as condições necessárias, nem tempo para conseguir fazer ambos. - 22 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Bibliografia [1] Estudo do Motor de Passo e seu Controlo, acedido a 29 de fevereiro de 2012, em http://www.telecom.uff.br/pet/petws/downloads/tutoriais/stepmotor/stepmotor2k81119 .pdf. [2] Sistema de um moedeiro, acedido a 15 de dezembro de 2011, em http://www.cafebarsoftware.com/moedeiro.html. [3] Informações sobre microcontroladores da família PIC da Microchip, acedido a 20 de outubro de 2011, em http://www.microchip.com/. [4] Software Great Cow Graphical BASIC, acedido a 10 de novembro de 2011, em http://gcbasic.sourceforge.net/. - 23 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Anexos - 24 - Relatório da Prova de Aptidão Profissional – Daniel Cavalcanti Anexo 1 – Folhas de dados dos principais componentes C-5235 – Teclado matricial de 12 teclas (0..9, *, #) 1N4004 – Díodo retificador, VRRM=400V, IF(AV)=1A, VF=1,1V 1N5822 – Díodo Schottky, VRRM=40V, IF(AV)=3A, VF=0,525V PM4222-09 – Motor de passo unipolar, tensão nominal de 24V, ângulo do passo 7,5º, resistência por fase 100Ω MC7805/12 – Regulador de tensão positiva, VI=35V, VO=5V/12V, IO=1A L298 – Ponte em H dupla, VSS=7V, VS=46V, IO=2A PIC16F877 – Microcontrolador de 8 bits (especificações, pinagem, diagrama de blocos e descrição dos pinos) Mostrador alfanumérico de cristal líquido (LCD) de 2 linhas x 16 carateres - 25 - C-5235 TECLADO MATRICIAL FADISEL S.L. âã C0MPONENTS Los nombres registrados y marcas que se citan son propiedad de sus respectivos titulares. CARACTERISTICAS TECNICAS. Teclado mecánico tipo "telefónico" con conexión matricial. Dispone de 10 teclas numéricas (0 al 9) y dos teclas de símbolos ( * y # ). El conector está compuesto por una tira de 7 pines situada en el lateral, con paso 2,54 mm. y una longitud de 8mm. Fuerza actuación tecla Vida útil Recorrido de la tecla Temperatura de trabajo Resistencia de contacto Especialmente indicado para aplicaciones profesionales, tales como: control de accesos, cuadros de control y regulación de maquinaria y procesos, etc... 100 ±25g 1.000.000 ciclos 1.3 ±0.5mm -27 a 60ºC 200 mW máximo DIMENSIONES Y CONEXIONADO. NOTA: Cotas en milímetros. Conexionado: Cotas: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 * 0 # * 0 # 1234567 1234567 CONSIDERACIONES. Este componente está destinado para su uso por parte de profesionales, o usuarios con un nivel técnico o conocimientos suficientes, que les permita desarrollar por sí mismos los proyectos o aplicaciones deseados. Por este motivo no se facilitará asistencia técnica sobre problemas de implementación del citado componente en las aplicaciones en las que sea empleado. Para cualquier problema relativo al funcionamiento del producto (excluidos los problemas de aplicación), póngase en contacto con nuestro departamento técnico. Fax 93 432 29 95. Correo electrónico: [email protected]. La documentación técnica de este producto responde a una transcripción de la proporcionada por el fabricante. Los productos de la familia "Componentes" de Cebek disponen de 1 año de garantía a partir de la fecha de compra. Quedan excluidos el trato o manipulación incorrectos. Disponemos de más productos que pueden interesarle, visítenos en: www.fadisel.com ó solicite GRATUITAMENTE nuestro catálogo. 1 Rev. Full0223 Total Pag: 1 1N4001 THRU 1N4007 1.0 AMP. Silicon Rectifiers Features: • • • • Voltage Range 50 to 1300 Volts Current 1.0 Ampere Low forward voltage drop. High current capability. High reliability. High surge current capability. DO-41 Dimensions : Inches (Millimetres) Mechanical Data: Cases Epoxy Lead Polarity High temperature soldering guaranteed : Moulded plastic. : Rate flame retardant. : Axial leads, solderable per MIL-STD-202, method 208 guaranteed. : Colour band denotes cathode end. : 260°C/10 second/0.375 inches, (9.5mm) lead lengths at 5lbs., (2.3kg) tension. http://www.farnell.com http://www.newark.com http://www.cpc.co.uk Page <1> 05/05/10 V1.1 1N4001 THRU 1N4007 1.0 AMP. Silicon Rectifiers Maximum Ratings and Electrical Characteristics: Rating at 25°C ambient temperature unless otherwise specified. Single phase, half wave, 60Hz, resistive or inductive load. For capacitive load, derate current by 20%. Symbol 1N 4001 1N 4002 1N 4003 1N 4004 1N 4005 1N 4006 1N 4007 Maximum recurrent peak reverse voltage VRRM 50 100 200 400 600 800 1000 Maximum RMS voltage VRMS 35 70 140 280 420 560 700 Maximum DC blocking voltage VDC 50 100 200 400 600 800 1000 Maximum average forward rectified current 0.375 Inches (9.5mm) lead length at TA = 75°C I(AV) Peak forward surge current, 8.3ms single half sine-wave superimposed on rated load (JEDEC method) IFSM 30 Maximum instantaneous forward voltage at 1.0A VF 1.0 V Maximum DC reverse current at TA = 25°C at rated DC blocking voltage at TA = 100°C IR 5.0 50 µA HTIR 30 µA Cj 10 pF RθJA 65 °C/W TJ, TSTG -65 to +150 °C Type Number V 1.0 A Maximum full load reverse current, full cycle average 0.375 inches (9.5mm) lead length at TA = 75°C Typical junction capacitance (Note 1) Typical thermal resistance (Note 2) Operating and storage temperature range Units Note: 1. Measured at 1MHz and Applied Reverse Voltage of 4.0 Volts DC 2. Mount on Cu-Pad Size 5 x 5mm on PCB. Ratings and Characteristic Curves (1N4001) Maximum Forward Current Derating Curve Average Forward Rectified Current Amperes Instantaneous Forward Current (A) Typical Forward Characteristics Forward Voltage (V) Ambient Temperature (°C) http://www.farnell.com http://www.newark.com http://www.cpc.co.uk Page <2> 07/05/10 V1.1 1N5820-1N5822 1N5820 - 1N5822 Features • 3.0 ampere operation at TA = 95°C with no thermal runaway. • For use in low voltage, high frequency inverters free wheeling, and polarity protection applications. DO-201AD COLOR BAND DENOTES CATHODE Schottky Rectifiers Absolute Maximum Ratings* Symbol TA = 25°C unless otherwise noted Value Parameter Units 1N5820 1N5821 1N5822 20 30 40 VRRM Maximum Repetitive Reverse Voltage IF(AV) Average Rectified Forward Current 3/8 " lead length @ TA = 95°C Non-repetitive Peak Forward Surge Current 8.3 ms Single Half-Sine-Wave Storage Temperature Range Operating Junction Temperature Value Units IFSM Tstg TJ V 3.0 A 80 A -65 to +125 °C -65 to +125 °C *These ratings are limiting values above which the serviceability of any semiconductor device may be impaired. Thermal Characteristics Symbol Parameter PD Power Dissipation 3.6 W RθJA Thermal Resistance, Junction to Ambient 28 °C/W Electrical Characteristics Symbol TA = 25°C unless otherwise noted Device Parameter VF Forward Voltage IR Reverse Current @ rated VR CT Total Capacitance VR = 4.0 V, f = 1.0 MHz 2001 Fairchild Semiconductor Corporation @ 3.0 A @ 9.4 A TA = 25°C TA = 100°C Units 1N5820 1N5821 1N5822 475 850 500 900 0.5 20 525 950 190 mV mV mA mA pF 1N5820-1N5822, Rev. C 7 8 9 电感 Inductance Per Phase 相电流 Current Per Phase 保持转矩 Holding Torque 10 牵入起动频率 Pull-in Rate 11 12 13 起动转距 Pull-in Torque 绝缘电阻 Insulation Resistance 介电强度 Dielectric Strength 贮存温度 14 Operating Temp Range 15 工作温度 Storang Temp Range 48 100±7 % At 20℃ >800g.cm Stepping Accuracy 100MΩ MIN RMS for 2 Sec 19 使用寿命 Life 20 21 引出线规格 Lead Wrie 重量 Weight At DC At 齿轮的规格 500V AC 650±50V PINION SPECIFICATION 齿 数 Z Number of Teeth 模 数 m -10℃~40℃ 压力角α Pressure Angle 分度圆d Pitch Dia 2 齿顶圆da Outside Dia 精度等级 ±7 % ° 3000h MIN UL1007 At 20℃ 200pps Accuracy 材料 Material 17 0.5 Module -30℃~80℃ 7.5 22 At 100pps 270g.cm <9.6g.cm 18 0.8 11.5±0.5 340pps MIN 17 步距角精度 130±10 0.24A <210g.cm 转动惯量 1.5 8 59.1±20%H 16 定位力矩 Detent Torque Rotor Inertia 57.5 相电阻 Resistance Per Phase ° ∅10 每转步数 No.of Step Per Revolution 7.5 49.5±0.05 6 每步转角 Step Angle 4 棕橙黑黄空红 5 相数 No.of Phase 24V ∅42 4 额定电压 Rated Voltage 2-∅2.75 4-2 -0.008 3 Excitation 条件 Condition ∅3-0.002 2 分配方式 规格 Specification 0 -0.1 1 Item ∅10 项目 NO. CW BRN A 20° RED COM BLK φ8.5 Pin WIRE No. COLOR 1 2 A 3 4 0 φ9.5-0.05 B B YEL IT7-8 5 6 ORG H59Pb黄铜棒 26# 136g PM4222-09 标 记 处 数 设 计 审 核 更改文件号 工 艺 批 准 签 字 日 期 标记 版本 比 例 A A/0 1.5 :1 共 B 页 第 页 棕 橙 黑 黄 红 BRN STEP 1 2 - BLK RED 4 - ORG YEL 3 - - - - + + - - + + MC7800, MC7800A, MC7800AE, NCV7800 1.0 A Positive Voltage Regulators These voltage regulators are monolithic integrated circuits designed as fixed−voltage regulators for a wide variety of applications including local, on−card regulation. These regulators employ internal current limiting, thermal shutdown, and safe−area compensation. With adequate heatsinking they can deliver output currents in excess of 1.0 A. Although designed primarily as a fixed voltage regulator, these devices can be used with external components to obtain adjustable voltages and currents. • • TO−220 T SUFFIX CASE 221AB 1 Features • • • • • • • http://onsemi.com Output Current in Excess of 1.0 A No External Components Required Internal Thermal Overload Protection Internal Short Circuit Current Limiting Output Transistor Safe−Area Compensation Output Voltage Offered in 1.5%, 2% and 4% Tolerance Available in Surface Mount D2PAK−3, DPAK−3 and Standard 3−Lead Transistor Packages NCV Prefix for Automotive and Other Applications Requiring Site and Control Changes Pb−Free Packages are Available Value Symbol Rating Input Voltage (5.0 − 18 V) (24 V) Power Dissipation VI PD 3 Pin 1. Input 2. Ground 3. Output 1 Unit 936 35 40 Vdc Internally Limited W Thermal Resistance, Junction−to−Ambient RqJA 92 65 Figure 15 °C/W Thermal Resistance, Junction−to−Case RqJC 5.0 5.0 5.0 °C/W Storage Junction Temperature Range Tstg −65 to +150 °C Operating Junction Temperature TJ +150 °C Stresses exceeding Maximum Ratings may damage the device. Maximum Ratings are stress ratings only. Functional operation above the Recommended Operating Conditions is not implied. Extended exposure to stresses above the Recommended Operating Conditions may affect device reliability. *This device series contains ESD protection and exceeds the following tests: Human Body Model 2000 V per MIL_STD_883, Method 3015. Machine Model Method 200 V. D2PAK−3 D2T SUFFIX CASE 936 3 Heatsink surface (shown as terminal 4 in case outline drawing) is connected to Pin 2. 4 1 2 DPAK−3 DT SUFFIX CASE 369C 3 STANDARD APPLICATION Input MAXIMUM RATINGS (TA = 25°C, unless otherwise noted) 369C 221A 2 Heatsink surface connected to Pin 2. Cin* 0.33 mF MC78XX Output CO** A common ground is required between the input and the output voltages. The input voltage must remain typically 2.0 V above the output voltage even during the low point on the input ripple voltage. XX, These two digits of the type number indicate nominal voltage. * Cin is required if regulator is located an appreciable distance from power supply filter. ** CO is not needed for stability; however, it does improve transient response. Values of less than 0.1 mF could cause instability. ORDERING INFORMATION See detailed ordering and shipping information in the package dimensions section on page 23 of this data sheet. DEVICE MARKING INFORMATION See general marking information in the device marking section on page 31 of this data sheet. © Semiconductor Components Industries, LLC, 2011 October, 2011 − Rev. 24 1 Publication Order Number: MC7800/D MC7800, MC7800A, MC7800AE, NCV7800 Vin MC7800 R24 50 D2 Zener LAT 3 A Q18 LAT Q17 Q19 QNPN C3 R19 27.5 k Q20 QNPN 1.0 P R14 1.0 k Q10 QNPN R18 100 k R21 600 R22 100 Q7 QNPN R15 680 R23 0.2 Vout 5.01 Q5 QNPN 2 R17 9.0 k R11 15 k Q6 QNPN D1 Zener R30 18 k Q12 QNPN Q9 QNPN 2 Q15 QNPN R1 10.66 k R16 600 R20 17500 Q8 QNPN R2 1.56 k Q1 C2 3.0 P R10 3340-(3316ACT) R9 3.0 k R5 4.5 k Q14 QNPN Sense N+ QNPN 6 SUB Q11 2 C1 30 P Q4 QNPN Q13 QNPN Q3 QNPN Q2 Q16 QNPN 4 Diode R6 1.0 k R7 14 k R3 1.8 k R8 5.0 k This device contains 22 active transistors. Figure 1. Representative Schematic Diagram http://onsemi.com 2 R12 3.0 k R29 9.0 k R25 6.0 k R28 9.0 k R26 3.0 k R27 9.0 k R13 11660 MC7800, MC7800A, MC7800AE, NCV7800 ELECTRICAL CHARACTERISTICS (Vin = 10 V, IO = 1.0 A, TJ = Tlow to 125°C (Note 3), unless otherwise noted) MC7805AB/MC7805AC/NCV7805AB Characteristic Symbol Min Typ Max Unit Output Voltage (TJ = 25°C) VO 4.9 5.0 5.1 Vdc Output Voltage (5.0 mA ≤ IO ≤ 1.0 A, PD ≤ 15 W) 7.5 Vdc ≤ Vin ≤ 20 Vdc VO 4.8 5.0 5.2 Vdc Line Regulation (Note 4) Regline mV 7.5 Vdc ≤ Vin ≤ 25 Vdc, IO = 500 mA − 0.5 10 8.0 Vdc ≤ Vin ≤ 12 Vdc, IO = 1.0 A − 0.8 12 8.0 Vdc ≤ Vin ≤ 12 Vdc, IO = 1.0 A, TJ = 25°C − 1.3 4.0 7.3 Vdc ≤ Vin ≤ 20 Vdc, IO = 1.0 A, TJ = 25°C − 4.5 10 Load Regulation (Note 4) Regload mV 5.0 mA ≤ IO ≤ 1.5 A, TJ = 25°C − 5.0 mA ≤ IO ≤ 1.0 A 250 mA ≤ IO ≤ 750 mA Quiescent Current IB Quiescent Current Change 1.3 25 − 0.8 25 − 0.53 15 − 3.2 6.0 mA DIB 8.0 Vdc ≤ Vin ≤ 25 Vdc, IO = 500 mA − 0.3 0.8 7.5 Vdc ≤ Vin ≤ 20 Vdc, TJ = 25°C − − 0.8 5.0 mA ≤ IO ≤ 1.0 A mA − 0.08 0.5 RR 68 83 − dB VI − VO − 2.0 − Vdc Output Noise Voltage (TA = 25°C) 10 Hz ≤ f ≤ 100 kHz Vn − 10 − mV/VO Output Resistance (f = 1.0 kHz) rO − 0.9 − mW Short Circuit Current Limit (TA = 25°C) Vin = 35 Vdc ISC − 0.2 − A Peak Output Current (TJ = 25°C) Imax − 2.2 − A TCVO − −0.3 − mV/°C Ripple Rejection 8.0 Vdc ≤ Vin ≤ 18 Vdc, f = 120 Hz, IO = 500 mA Dropout Voltage (IO = 1.0 A, TJ = 25°C) Average Temperature Coefficient of Output Voltage 3. Tlow = 0°C for MC78XXC, MC78XXAC, = *40°C for NCV78XX, MC78XXB, MC78XXAB, and MC78XXAEB 4. Load and line regulation are specified at constant junction temperature. Changes in VO due to heating effects must be taken into account separately. Pulse testing with low duty cycle is used. http://onsemi.com 4 MC7800, MC7800A, MC7800AE, NCV7800 ELECTRICAL CHARACTERISTICS (Vin = 19 V, IO = 1.0 A, TJ = Tlow to 125°C (Note 19), unless otherwise noted) MC7812AB/MC7812AC/NCV7812AB Characteristic Symbol Min Typ Max Unit Output Voltage (TJ = 25°C) VO 11.75 12 12.25 Vdc Output Voltage (5.0 mA ≤ IO ≤ 1.0 A, PD ≤ 15 W) VO 11.5 12 12.5 Vdc 14.8 Vdc ≤ Vin ≤ 27 Vdc Line Regulation (Note 20) Regline mV 14.8 Vdc ≤ Vin ≤ 30 Vdc, IO = 500 mA − 3.8 18 16 Vdc ≤ Vin ≤ 22 Vdc, IO = 1.0 A − 2.2 20 14.5 Vdc ≤ Vin ≤ 27 Vdc, TJ = 25°C − 6.0 120 Load Regulation (Note 20) Regload mV 5.0 mA ≤ IO ≤ 1.5 A, TJ = 25°C − − 25 5.0 mA ≤ IO ≤ 1.0 A − − 25 − 3.4 6.0 Quiescent Current IB Quiescent Current Change mA mA DIB 15 Vdc ≤ Vin ≤ 30 Vdc, IO = 500 mA − − 0.8 14.8 Vdc ≤ Vin ≤ 27 Vdc, TJ = 25°C − − 0.8 5.0 mA ≤ IO ≤ 1.0 A, TJ = 25°C − − 0.5 RR 55 60 − dB VI − VO − 2.0 − Vdc Vn − 10 − mV/VO Output Resistance (f = 1.0 kHz) rO − 1.1 − mW Short Circuit Current Limit (TA = 25°C) ISC − 0.2 − A Imax − 2.2 − A TCVO − −0.8 − mV/°C Ripple Rejection 15 Vdc ≤ Vin ≤ 25 Vdc, f = 120 Hz, IO = 500 mA Dropout Voltage (IO = 1.0 A, TJ = 25°C) Output Noise Voltage (TA = 25°C) 10 Hz ≤ f ≤ 100 kHz Vin = 35 Vdc Peak Output Current (TJ = 25°C) Average Temperature Coefficient of Output Voltage 19. Tlow = 0°C for MC78XXC, MC78XXAC, = *40°C for NCV78XX, MC78XXB, MC78XXAB, and MC78XXAEB 20. Load and line regulation are specified at constant junction temperature. Changes in VO due to heating effects must be taken into account separately. Pulse testing with low duty cycle is used. http://onsemi.com 12 L298 DUAL FULL-BRIDGE DRIVER .. .. . OPERATING SUPPLY VOLTAGE UP TO 46 V TOTAL DC CURRENT UP TO 4 A LOW SATURATION VOLTAGE OVERTEMPERATURE PROTECTION LOGICAL ”0” INPUT VOLTAGE UP TO 1.5 V (HIGH NOISE IMMUNITY) DESCRIPTION The L298 is an integrated monolithic circuit in a 15lead Multiwatt and PowerSO20 packages. It is a high voltage, high current dual full-bridge driver designed to accept standardTTL logic levels and drive inductive loads such as relays, solenoids, DC and stepping motors. Two enableinputs are provided to enableor disable the deviceindependentlyof the input signals. The emitters of the lower transistors of each bridge are connected together and the corresponding external terminal can be used for the con- Multiw att15 PowerSO20 O RDERING NUMBERS : L298N (Multiwatt Vert.) L298HN (Multiwatt Horiz.) L298P (PowerSO20) nectionof an externalsensing resistor. Anadditional supply input is provided so that the logic works at a lower voltage. BLOCK DIAGRAM Jenuary 2000 1/13 L298 ABSOLUTE MAXIMUM RATINGS Symb ol Parameter Value Unit VS Power Supply 50 V V SS Logic Supply Voltage 7 V –0.3 to 7 V 3 2.5 2 A A A VI,Ven IO Vsens Input and Enable Voltage Peak Output Current (each Channel) – Non Repetitive (t = 100µs) –Repetitive (80% on –20% off; ton = 10ms) –DC Operation Sensing Voltage –1 to 2.3 V 25 W Junction Operating Temperature –25 to 130 °C Storage and Junction Temperature –40 to 150 °C P tot Total Power Dissipation (Tcase = 75°C) Top Tstg, Tj PIN CONNECTIONS (top view) Multiwatt15 15 CURRENT SENSING B 14 OUTPUT 4 13 OUTPUT 3 12 INPUT 4 11 ENABLE B 10 INPUT 3 9 LOGIC SUPPLY VOLTAGE VSS 8 GND 7 INPUT 2 6 ENABLE A 5 INPUT 1 4 SUPPLY VOLTAGE VS 3 OUTPUT 2 2 OUTPUT 1 1 CURRENT SENSING A TAB CONNECTED TO PIN 8 D95IN240A GND 1 20 GND Sense A 2 19 Sense B N.C. 3 18 N.C. 17 Out 4 16 Out 3 Out 1 4 Out 2 5 VS 6 15 Input 4 Input 1 7 14 Enable B Enable A 8 13 Input 3 Input 2 9 12 VSS 10 11 GND GND PowerSO20 D95IN239 THERMAL DATA Symb ol Po werSO20 Mu ltiwatt15 Unit Rth j-case Thermal Resistance Junction-case Parameter Max. – 3 °C/W Rth j-amb Thermal Resistance Junction-ambient Max. 13 (*) 35 °C/W (*) Mounted on aluminum substrate 2/13 L298 PIN FUNCTIONS (refer to the block diagram) MW.15 Po werSO Name 1;15 2;19 Sense A; Sense B Between this pin and ground is connected the sense resistor to control the current of the load. Fun ction 2;3 4;5 Out 1; Out 2 Outputs of the Bridge A; the current that flows through the load connected between these two pins is monitored at pin 1. 4 6 VS Supply Voltage for the Power Output Stages. A non-inductive 100nF capacitor must be connected between this pin and ground. 5;7 7;9 Input 1; Input 2 6;11 8;14 Enable A; Enable B TTL Compatible Inputs of the Bridge A. 8 1,10,11,20 GND Ground. 9 12 VSS Supply Voltage for the Logic Blocks. A100nF capacitor must be connected between this pin and ground. 10; 12 13;15 Input 3; Input 4 13; 14 16;17 Out 3; Out 4 – 3;18 N.C. TTL Compatible Enable Input: the L state disables the bridge A (enable A) and/or the bridge B (enable B). TTL Compatible Inputs of the Bridge B. Outputs of the Bridge B. The current that flows through the load connected between these two pins is monitored at pin 15. Not Connected ELECTRICAL CHARACTERISTICS (VS = 42V; VSS = 5V, Tj = 25°C; unless otherwise specified) Symbol Parameter VS Supply Voltage (pin 4) VSS Logic Supply Voltage (pin 9) Test Co nditions Operative Condition Min . 4.5 Ven = H; IL = 0 Typ . VIH +2.5 Unit 46 V 5 7 V 13 50 22 70 mA mA 4 mA 24 7 36 12 mA mA 6 mA 1.5 V IS Quiescent Supply Current (pin 4) ISS Quiescent Current from VSS (pin 9) Ven = H; IL = 0 V iL Input Low Voltage (pins 5, 7, 10, 12) –0.3 ViH Input High Voltage (pins 5, 7, 10, 12) 2.3 VSS V IiL Low Voltage Input Current (pins 5, 7, 10, 12) Vi = L –10 µA IiH High Voltage Input Current (pins 5, 7, 10, 12) Vi = H ≤ VSS –0.6V 100 µA Ven = L Vi = L Vi = H Max. Vi = X Ven = L Vi = L Vi = H Vi = X 30 Ven = L Enable Low Voltage (pins 6, 11) –0.3 1.5 V Ven = H Enable High Voltage (pins 6, 11) 2.3 VSS V Ien = L Low Voltage Enable Current (pins 6, 11) Ven = L –10 µA Ien = H High Voltage Enable Current (pins 6, 11) Ven = H ≤ VSS –0.6V 30 100 µA 0.95 1.35 2 1.7 2.7 V V 1.2 1.7 1.6 2.3 V V VCEsat (H) Source Saturation Voltage IL = 1A IL = 2A VCEsat (L) Sink Saturation Voltage IL = 1A IL = 2A (5) (5) 0.85 IL = 1A IL = 2A (5) (5) 1.80 3.2 4.9 V V –1 (1) 2 V VCEsat Total Drop Vsens Sensing Voltage (pins 1, 15) 3/13 ! " # 7JGIchealO 7JGIcheald 7JGIchealh 7JGIcheall 4'(56(6+/56,,%5*65%*%1/-5%)3 789:;<=>?@A?BCDE><FGHI<IJK 7LDMN<OP<Q9D:M><RA?S<9DQT?UET9ADQ<TA<M>C?D 7VMM<Q9D:M><ENEM><9DQT?UET9ADQ<>WE>=T<@A?<=?A:?CB< X?CDE;>Q<R;9E;<C?><TRA<ENEM> 7L=>?CT9D:<Q=>>SYZI<[<\]<^8_<EMAE`<9D=UT ZI<[<\]]<DQ<9DQT?UET9AD<ENEM> 7K=<TA<ab<W<cd<RA?SQ<A@<efVH8<J?A:?CB<^>BA?Ng< K=<TA<Oha<W<a<XNT>Q<A@<ZCTC<^>BA?N<iFV^j K=<TA<\Ph<W<a<XNT>Q<A@<kkJFL^<ZCTC<^>BA?N 7J9DAUT<EAB=CT9XM><TA<T;><JGIchIlOmnldmnlhnll 7GDT>??U=T<EC=CX9M9TN<iU=<TA<cd<QAU?E>Qj 7k9:;T<M>o>M<S>>=<;C?SRC?><QTCE` 7Z9?>ETg<9DS9?>ET<CDS<?>MCT9o><CSS?>QQ9D:<BAS>Q 7JAR>?[AD<F>Q>T<iJLFj 7JAR>?[U=<p9B>?<iJqFpj<CDS LQE9MMCTA?<HTC?T[U=<p9B>?<iLHpj< 7qCTE;SA:<p9B>?<iqZpj<R9T;<9TQ<ARD<AD[E;9=<FI< AQE9MMCTA?<@A?<?>M9CXM><A=>?CT9AD 7J?A:?CBBCXM><EAS><=?AT>ET9AD 7JAR>?<QCo9D:<HfkkJ<BAS> 7H>M>ETCXM><AQE9MMCTA?<A=T9ADQ 7fAR<=AR>?g<;9:;<Q=>>S<I^LH<efVH8nkkJFL^< T>E;DAMA:N 7eUMMN<QTCT9E<S>Q9:D 7GD[I9?EU9T<H>?9CM<J?A:?CBB9D:rsiGIHJjso9C<TRA< =9DQ 7H9D:M><Pt<GD[I9?EU9T<H>?9CM<J?A:?CBB9D:<EC=CX9M9TN 7GD[I9?EU9T<Z>XU::9D:<o9C<TRA<=9DQ 7J?AE>QQA?<?>CSnR?9T><CEE>QQ<TA<=?A:?CB<B>BA?N 7q9S><A=>?CT9D:<oAMTC:><?CD:>Y<<\u]t<TA<PuPt 789:;<H9D`nHAU?E><IU??>DTY<\PBV 7IABB>?E9CMg<GDSUQT?9CM<CDS<kWT>DS>S<T>B=>?CTU?>< ?CD:>Q 7fAR[=AR>?<EADQUB=T9ADY< [v<]uh<BV<TN=9ECM<w<Otg<d<^8_ [\]<xV<TN=9ECM<w<Otg<O\<`8_ [v<c<xV<TN=9ECM<QTCDSXN<EU??>DT 02334567897 67 997 '+*$'1y51z* $ ^IfFntJJ FV]nV~] FVcnV~c FV\nV~\ntFke[ FVOnV~OntFke FVdnp]IbG FVPnV~dnHH Fk]nFZnV~P FkcnqFnV~h Fk\nIHnV~l tZZ tHH LHIcnIfbG~ LHI\nIfbLKp FI]npcLHLnpcIbG FIcnpcLHGnIIJ\ FI\nIIJc FIOnHIbnHIf FZ]nJHJ] FZcnJHJc c \ O d P h l a | c] cc c\ cO cd cP ch cl ca c| \] !""!" $%&'(%)*+(,-.%.*'+*/0')*$1/1*20%%/3 d] O| Oa Ol Oh OP Od OO O\ Oc O] \| \a \l \h \P \d \O \\ \c FmlnJ}Z FmhnJ}I FmP Fmd FmOnJ}^ Fm\ Fmc Fm]nG~p tZZ tHH FZlnJHJl FZhnJHJh FZPnJHJP FZdnJHJd FIlnFnZp FIhnpnIb FIPnHZL FIdnHZGnHZV FZOnJHJO FZ\nJHJ\ %5'{0%51,*%1/-5%)3 7p9B>?]Y<a[X9T<T9B>?nEAUDT>?<R9T;<a[X9T<=?>QECM>? 7p9B>?cY<ch[X9T<T9B>?nEAUDT>?<R9T;<=?>QECM>?g ECD<X><9DE?>B>DT>S<SU?9D:<HfkkJ<o9C<>WT>?DCM< E?NQTCMnEMAE` 7p9B>?\Y<a[X9T<T9B>?nEAUDT>?<R9T;<a[X9T<=>?9AS ?>:9QT>?g<=?>QECM>?<CDS<=AQTQECM>?< 7pRA<IC=TU?>g<IAB=C?>g<Jq^<BASUM>Q [IC=TU?><9Q<ch[X9Tg<BCWu<?>QAMUT9AD<9Q<c\uP<DQ [IAB=C?><9Q<ch[X9Tg<BCWu<?>QAMUT9AD<9Q<\]]<DQ [Jq^<BCWu<?>QAMUT9AD<9Q<c][X9T 7c][X9T<BUMT9[E;CDD>M<VDCMA:[TA[Z9:9TCM<EADo>?T>? 7HNDE;?ADAUQ\<H> ?9CM<JA?T<iHHJj<R9T;<HJGr<i^CQT>?< rs BAS>j<CDS<GI i^CQT>?nHMCo>j 7KD9o>?QCM<HNDE;?ADAUQ<VQNDE;?ADAUQ<F>E>9o>?< p?CDQB9TT>?<iKHVFpnHIGj<R9T;<|[X9T<CSS?>QQ< S>T>ET9AD 7JC?CMM>M<HMCo><JA?T<iJHJj<a[X9TQ<R9S>g<R9T; >WT>?DCM<FZg<qF<CDS<IH<EADT?AMQ<id]ndd[=9D<ADMNj 7m?ARD[AUT<S>T>ET9AD<E9?EU9T?N<@A? m?ARD[AUT<F>Q>T<imLFj 3224 012345678 0$%&'$()*(+, 0E22 // / / / / 2 3 1 0 / / 0 1 3 2 012345677 01234567J 2 3 1 0 / 3 2 / 0 1 3 012345677 01234567J 2 3 1 0 / 56? 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Units V 7 13 V Vdd+0.3 V ELECTRICAL CHARACTERISTICS Item Symbol Condition Min. Typical Max. Units 2.7 5.5 25oC Power supply voltage Vdd-Vss V Top N W N W N W V 7.9 V -20oC 7.1 7.5 LCD operation voltage LCM current consumption (No B/L) Backlight current consumption Vop Idd LED/edge LED/array 0oC V V 50oC 4.6 3.8 4.4 V 70oC 6.3 V 5.7 6 3 Vdd=5V 2 mA 40 VB/L=4.2V mA 120 VB/L=4.2V mA 25oC 4.5 5.1 5.3 4.1 6.1 4.7 6.4 4.9 6.7 LCD option: STN, TN, FSTN Backlight Option: LED,EL Backlight feature, other Specs not available on catalog is under request.