PROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC
Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST
TAGUATINGA - 2010
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC
Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST
Mantenedor: Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST
Mantida: Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC
Presidente da Mantenedora: Adm. Hélio Felis Palazzo
Diretor-Geral da FACITEC: Prof. Bráulio Pereira Lins
Diretora Acadêmica: Profª Elaine Santana Barbosa
Coordenador do Curso: Prof. Jansen Ribeiro Pires
Coordenador de Pós-Graduação e Extensão: Profª Suely Nascimento Lemos
Secretária-Geral: Profª Mena Márcia Figueredo Souza
Bibliotecária: Brigitte Tsurue Yunoki e Dienner Mory Rodrigues Silva
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO .............................................................................................. 1
II - DADOS GERAIS DO CURSO ...................................................................... 2
III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO
DA FACITEC...................................................................................................... 3
3.1. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................. 5
3.1.1. OBJETIVOS E METAS DA FACITEC ............................................................ 8
3.1.2. FINALIDADES DA FACITEC ..................................................................... 11
3.2. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ........................................................... 11
3.2.1. PROJETOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ......................... 12
3.2.2 COMPONENTES CURRICULARES LIGADOS À RESPONSABILIDADE SOCIAL ....... 13
3.3. INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC ...................... 14
3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA ......................................................................... 22
DADOS GEOPOLÍTICOS.............................................................................. 22
3.8 CIDADE DO GUARÁ............................................................................... 26
3.9 CIDADE DO CRUZEIRO ......................................................................... 31
3.10 NÚCLEO BANDEIRANTE ..................................................................... 35
3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW ........................................ 39
3.12 RECANTO DAS EMAS .......................................................................... 40
3.13 CIDADE DE SAMAMBAIA ..................................................................... 44
IV - PROJETO DO CURSO ............................................................................. 45
4.1. CONCEPÇÕES DO CURSO .......................................................................... 47
4.2. FINALIDADE .............................................................................................. 49
4.3. OBJETIVOS ........................................................................................... 50
4.3.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................... 50
4.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 51
4.4. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................. 51
4.5. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS .................................................................... 57
4.6. ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 59
4.6.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................... 62
4.6.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................... 63
4.6.2.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................... 69
4.6.2.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO ....................... 70
4.6.2.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES ........... 70
4.6.2.4. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO ...... 71
4.6.2.5 CONTEÚDOS CARACTERIZADORES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ............ 73
4.6.3 ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................... 76
4.6.4. MATRIZ CURRICULAR.............................................................................. 78
4.7 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 79
4.7.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE
ESTUDO ........................................................................................................ 114
4.7.1 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................ 115
4.7.3 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ........ 116
4.7.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO: ESTÁGIO
SUPERVISIONADO .......................................................................................... 117
4.9.1. ESTÁGIO ............................................................................................. 118
4.9.1.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS
ATIVIDADES ................................................................................................... 121
4.9.1.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS ....... 122
4.9.1.3. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ...................... 122
4.9.1.4. RELAÇÃO ALUNO/ORIENTADOR .......................................................... 123
4.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................................................... 123
4.10.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 124
4.10.2. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 124
4.10.3. RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO.................................................................................. 125
4.11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES
COMPLEMENTARES ........................................................................................ 125
4.11.1. EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................. 130
4.11.2. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES .......................... 131
4.11.3. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................ 132
4.11.4. MONITORIA ........................................................................................ 132
4.12. ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ................................................... 133
4.12.1. MECANISMO DE PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES
.................................................................................................................... 133
4.12.2. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS
ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ............................................................ 134
4.12.3. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS ........ 134
4.12.4. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ....................... 134
4.12.5. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES........................... 135
4.12.6. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................ 135
4.13. O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ............... 136
4.13.1. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE
ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ................................ 139
4.13.2.1. AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................. 140
4.13.2.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL ...............................................................................................143
4.13.4. ENADE .............................................................................................. 144
4.13.4.1. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS
OBTIDOS ....................................................................................................... 145
4.14. ALTERNATIVAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS IMPLEMENTADAS COMO
INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................. 145
4.15. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ...... 146
4.16. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
CURRÍCULO ................................................................................................... 148
4.17. INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO .................................. 148
4.18. PESQUISA............................................................................................. 149
4.18.1. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA ................................................ 150
4.18.2. PESQUISA COMO MECANISMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA ..................... 151
4.18.3. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA COM A GRADUAÇÃO ........... 151
4.18.4. LINHAS DE PESQUISA .......................................................................... 152
4.19. EXTENSÃO............................................................................................ 154
4.19.1. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ............................................... 155
4.19.2. EXTENSÃO COMO MECANISMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA .................... 156
4.19.3. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO COM A GRADUAÇÃO .......... 156
4.20. CONVÊNIOS, PARCERIAS E RELAÇÕES EXTERNAS ................................... 157
4.21. ATENDIMENTO AO DISCENTE .................................................................. 160
4.21.1. MECANISMOS DE NIVELAMENTO .......................................................... 160
4.21.2. APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................. 161
4.21. 3. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ..................................................... 161
4.21.4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES .................... 162
4.21.4.1. BOLSA MERITÓRIA .......................................................................... 162
4.21.4.2. APOIO INSTITUCIONAL...................................................................... 163
V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 163
5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 168
5.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................ 171
5.1.3. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR........................................................... 172
5.1.3.1. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DA COORDENADOR DO CURSO ..................... 172
5.1.3.2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DA
COORDENADOR DE CURSO ............................................................................. 172
5.1.3.3. PUBLICAÇÕES ................................................................................... 173
5.1.3.4. PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO
.................................................................................................................... 174
5.1.4. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ......... 174
5.2. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ......... 175
5.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO
PPI, NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................ 176
5.4. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................ 178
5.4.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE ................................................................................................ 178
5.4.2. ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES
DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................. 178
5.5. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC – COM O PROJETO
PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.... 179
VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO
DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR ........................................... 180
6.1. DO CORPO DOCENTE .............................................................................. 181
6.1.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL..................... 182
6.1.2. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR .......... 193
6.1.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO 193
6.1.4. PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................ 195
6.1.5. RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE ................................................................. 196
6.1.6. RELAÇÃO DISCIPLINA/DOCENTE ............................................................. 196
6.1.7. PUBLICAÇÕES ...................................................................................... 197
6.1.8. PLANO DE CARREIRA E DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............... 198
6.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ......... 200
6.2.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL...................... 201
6.2.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO 201
VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................... 202
7.1. BIBLIOTECA ............................................................................................ 204
7.2. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DA PROPOSTA DO CURSO ............................ 215
7.2.1. LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA ........................................................... 215
7.2.2 LABORATÓRIO DE FÍSICA........................................................................ 218
7.2.3 . SALA DE DESENHO .............................................................................. 221
7.3. INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................... 223
7.3.1. ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS PORTADORES
DE NECESSIDADES ESPECIAIS......................................................................... 223
7.3.2. DAS SALAS DE AULA ............................................................................ 222
7.3.3. DOS AUDITÓRIOS ................................................................................. 223
7.3.4. DO CARTÓRIO SIMULADO ......................................................................224
7.3.3.1. AUDITÓRIO CENTRAL ......................................................................... 223
7.3.3.2. AUDITÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA ....................................................... 223
7.3.5. DAS COORDENAÇÕES DE CURSO .......................................................... 224
7.3.6 DAS DIREÇÕES ..................................................................................... 225
7.3.7 DA SECRETARIA ACADÊMICA .................................................................. 225
7.3.8 DO PROTOCOLO ................................................................................... 226
7.3.9 DA SECRETARIA FINANCEIRA ................................................................. 226
7.3.10 DAS LANCHONETES............................................................................. 227
7.3.11 DAS SALAS DOS PROFESSORES ........................................................... 227
7.3.12 DA SALA DE REPROGRAFIA .................................................................. 228
7.3.13 DA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO ......................... 228
7.3.14 DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E NÚCLEO DE PESQUISA ............ 229
7.3.15 COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ................................................................ 230
7.3.16 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 230
7.3.17 CENTRAL DE ATENDIMENTO ACADÊMICO ............................................... 231
7.3.18 DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO-SOAP
.................................................................................................................... 232
7.3.19 SALA DE REUNIÕES ............................................................................. 232
7.3.20 DA COORDENAÇÃO DO FIES E PROUNI .............................................. 233
7.3.21 NUPE – NÚCLEO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS ................................... 233
7.3.22 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS ......................................................... 234
7.3.23 DAS DEMAIS DEPENDÊNCIAS ............................................................... 234
7.3.24 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE MULTIMÍDIA DE APOIO PEDAGÓGICO ........ 246
7.3.25 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ........................................ 246
7.3.26 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA .......................................................... 248
7.3.27 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO COM A
PROPOSTA CURRICULAR ................................................................................ 248
7.4. ACESSIBILIDADE .................................................................................. 249
ANEXOS ........................................................................................................ 257
ANEXO 1 – CURRÍCULO RESUMIDO DOS PROFESSORESERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.
1
I – INTRODUÇÃO
O presente documento tem por finalidade apresentar o Curso de
Licenciatura em Matemática da FACITEC. Neste inventário, serão tratados
itens como história, características, concepção, perfil dos alunos, mercado
de trabalho e outros que possam ser significativos.
A FACITEC propõe um curso com duração de seis semestres (3 anos),
tanto diurno como noturno, com igual qualidade de ensino.
O projeto pedagógico, instrumento orientador da ação de uma
unidade educacional, foi delineado de forma participativa. Nele são
estabelecidos os propósitos da instituição, seus fundamentos e princípios
filosóficos, científicos e didático-pedagógicos. Visa também desenvolver o
conhecimento em busca da verdade, da ética, da solidariedade, da
cidadania e da formação do caráter. Algumas características importantes do
projeto pedagógico da FACITEC são:
(a)
no processo ensino-aprendizagem, o aluno deve aprender
fazendo, pesquisando, ou seja, sendo um elemento ativo;
(b)
aulas participativas, não apenas expositivas;
(c)
Verificação de aprendizagem por meio de avaliações periódicas;
(d)
identificação das deficiências do aluno e tentativa de recuperação
por intermédio de reforço dos conteúdos ministrados;
(e)
utilização dos recursos didáticos e tecnológicos modernos como
elementos facilitadores do processo ensino-aprendizagem;
(f)
integração entre as disciplinas.
O projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática foi
estruturado a partir da pesquisa da realidade e análise das condições do
curso. Foram descritos e analisados, também, os aspectos institucionais
referentes à qualificação docente, quanto à titulação e à adequação à
proposta do curso, infraestrutura indispensável ao seu funcionamento,
regime acadêmico, fluxo de ingresso no curso, possibilidade de convênios,
projetos especiais e grupos de pesquisa.
2
Missão da FACITEC
A missão da FACITEC é promover ensino, pesquisa e extensão,
formando profissionais capazes de desenvolver a sociedade, buscando um
ensino de qualidade, dentro de uma visão holística e transformadora,
integrando teoria e prática, visando à inserção social.
II - DADOS GERAIS DO CURSO
•
Modalidade: Licenciatura.
•
Denominação: Licenciatura em Matemática.
•
Regime Escolar: Semestral.
•
Regime de Matrícula: Seriado semestral.
•
Vagas Oferecidas: 100 (cem) vagas semestrais, em duas turmas de 50
(cinquenta) alunos, totalizando 200 vagas anuais, sendo 50% no turno
diurno e 50% no turno noturno.
•
Dimensão de Turmas: Máximo de 50 (cinquenta) alunos.
•
Integralização do Curso: No mínimo em 06 (seis) e no máximo em 10
(dez) semestres.
•
3.300 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.160 horas-aula para
os conteúdos de natureza acadêmico-científico-cultural, 460 horas aulas
de estágio curricular supervisionado, a partir da segunda metade do
curso, 480 horas-aula de componentes curriculares de atividade prática,
ao longo do curso, e 200 horas de atividades científico-culturais.
•
Ato legal de autorização do Curso: Portaria MEC nº. 888, de 18 de
outubro de 2007 – DOU nº 202, de 19 outubro de 2007 – seção 01,
retificado pelo DOU nº 204, de 23 outubro de 2007 – seção 01 .
Tabela Resumo
DENOMINAÇÃO: Curso de Licenciatura em Matemática
REGIME DE MATRÍCULA
Matrícula por
Seriado
Periodicidade Letiva
TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos
Total de vagas
Semestral
3
Matutino
100
Noturno
100
Total
200
CARGA HORÁRIA
Carga horária total do curso
Prazo de integralização
3.300
6 semestres
10 semestres
III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO
DA FACITEC
As ações da FACITEC são pensadas como respostas às demandas das
comunidades do seu entorno. Nas propostas e ações de interação, a FACITEC,
por um lado, faz intervir o conjunto de seu potencial humano (servidores,
docentes, técnicos administrativos e estudantes) e, por outro, procura garantir
essa resposta com agilidade e qualidade, com idéias e propostas inovadoras.
Identificação da mantenedora
Nome:
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SOCIAL E TECNOLÓGICO –
IESST
CNPJ:
03.316.456/0002-34
End.:
CSG 09, LOTES 15/16
Cidade:
Taguatinga Sul
Fone:
E-mail:
UF: DF
(61) 3356-7072/3356-7739/3356- Fax
8150
:
CEP
:
(61) 3356-8150
[email protected]
Dirigente principal da mantenedora
Nome:
HÉLIO FELIS PALAZZO
End.:
Cidade
UF:
72.035-509
CEP:
4
:
Fax
Fone:
:
E-mail:
Identificação da instituição mantida
Nome:
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS –
FACITEC
CNPJ:
03.316.456/0002-34
End.:
CSG 09, LOTES 15/16
Cidade
:
Fone:
Taguatinga Sul
(061)
3356-7072/
UF: DF
3356-5043
3356-4982
/ Fax
:
CEP
:
72.035-509
(61) 3356-8150
E-mail: [email protected]
Corpo dirigente da instituição mantida
Cargo
Diretor-Geral
Nome:
BRÁULIO PEREIRA LINS
End.:
Cidade:
Fone:
UF:
CEP:
Fax
:
e-mail:
Currículo
Resumido
Brasileiro, casado, graduado em Administração de empresas pela
Universidade Paraíba de Educação, Licenciado em Controle de
Qualidade e Organização de Norma pela Universidade Paraíba de
Educação e Especialista em Educação Profissional pela
Universidade de Oklahoma/EUA. Participou como representante
da SEMTEC/MEC no Congresso Técnico da OIT e OEI, sobre
Desenvolvimento da Educação Profissional no Mercosul (Chile);
atuou ainda como representante da SEMTEC/MEC na Comissão
de Tecnologia do Mercosul (Argentina). Em sua carreira
profissional, atuou como Diretor do Programa do Sistema Federal
5
de Educação Profissional / SEMTEC/MEC; Coordenador de
Execução do Programa de Expansão da Educação Profissional –
PROEP; Diretor do Centro Federal de Educação e Tecnologia da
Paraíba
CEFET/PB;
Diretor
Substituto
do
PROEP/SEMTEC/MEC e Substituto do Secretário da
SEMTEC/MEC.
Cargo:
Diretora Acadêmica
Nome:
ELAINE BARBOSA SANTANA
End.:
Cidade:
Fone:
UF: DF
CEP
:
Fax
:
e-mail:
Currículo
Resumido
Brasileira, solteira, graduada em Direito pelo Centro Universitário
do Distrito Federal, Especialista em Direito Processual Civil,
Especialista em Direito Público, Especialista em Docência do
Ensino Superior, Especialista em Gestão em Educação, Mestre
em Direito Internacional, doutoranda em Bioética. Atuou
profissionalmente em Orientação de Prática Profissional na
Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal,
Coordenadora de Atividades de Práticas Curriculares no Centro
Universitário do Planalto Central, Coordenação de Curso de
Graduação do Centro Universitário do Planalto Central,
Coordenadora de Processo de Normatização de Procedimentos
Acadêmicos e Diretora de Projetos Pedagógicos no Instituto de
Excelência Coorporativa e de Ensino Superior.
3.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida
O Mantenedor da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC é o Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico – IESST, com
sede no Distrito Federal, na cidade de Taguatinga, situado na CSG 09, lotes
15/16 – Taguatinga Sul -DF, CEP 72.035-509, fones (061) 3356-7072, 33565043, 3356-4982, 3356-8250, e-mail: [email protected] e site www.facitec.br.
6
A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas, instituição de ensino
superior, com sede na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul-DF, CEP 72.035509, fones (061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356- 4982 / 3356-8150, credenciada
pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, seção 1,
mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, com
estatuto registrado sob o nº PJ 1.370, do Livro ALE, em 23.11.2001,
microfilmado sob o nº 381.744, do Cartório do Núcleo Bandeirante do 1º Ofício
de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e Documentos e Pessoas
Jurídicas, Av. Central, Área Especial 12, Bloco K, N. Bandeirante - DF, CNPJ
nº 03.316.456/0, tem como finalidade precípua disseminar por todos os meios e
modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão.
Documentos Jurídicos e Fiscais da FACITEC
DOCUMENTO
NÚMERO
EMISSÃ VALIDAD
E
Cartão de Inscrição no 03.316.456/0002-34
CNPJ / CPF
13/03/20
08
Certidão de Dívida Ativa DC14-7CCD.8BEO.B6A9
da União
21/11/20 20/05/200
08
8
Inscrição
estadual/municipal
19/05/20
00
07.410.245/001-70
Certidão Negativa de 02827007-23001060
Débito - INSS
26/02/20 25/08/200
08
8
Certidão Negativa de 087.00.120.249/2007
Débito - FGTS
27/02/20 28/05/200
07
8
Estatutos
sob o Nº
registrados PJ 1.370, do Livro ALE, do 20/07/19 Cartório do Núcleo Bandeirante - 99
1º Ofício de Notas, Registro Civil
e
Protestos,
Títulos
e
Documentos
e
Pessoas
Jurídicas.
7
Cursos oferecidos pela Instituição
HABILITA
TURN
VAGA
ÇÃO
O
S
Matuti
no
ADMINISTR
Notur
AÇÃO
Marketing 300
no
Notur
ASG
no
Notur
Jornalism
no
o
Matuti
no
COMUNICA
ÇÃO
Publicidad 160 Notur
SOCIAL
no
ee
Propagan
da
Matuti
no
CURSO
SISTEMAS
DE
INFORMAÇ
ÃO
-
150
DIREITO
160
-
PEDAGOGI
A
TURISMO
CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
TECNOLOG
IA EM
REDES DE
COMPUTAD
ORES
-
-
200
100
200
200
-
AUTORIZAÇÃO
Portaria n° 292 de
15/02/2001
Portaria n° 292 de
15/02/2001
Portaria n° 292 de
15/02/2001
Portaria n° 2983 de
18/12/2001
Portaria n° 2983, de
18/12/2001
Portaria n° 2983, de
18/12/2001
RECONHECIMENTO
TRANSFORMAÇÃO/REMA
NEJAMENTO
Portaria n° 4375 de
29/12/2004
Portaria n° 4375 de
29/12/2004
Portaria n° 4375 de
29/12/2004
Portaria n° 677 de
27/09/2006
Portaria n° 677 de
27/09/2006
Portaria n° 759 de
13/10/2006
Portaria n° 2983, de
18/12/2001
Portaria n° 759 de
13/10/2006
Notur
no
Portaria n° 1044 de
09/04/2002
Portaria n° 1134 de
21/12/2006
Matuti
no
Portaria n.º 129 de
12/01/2004
Portaria 129, de
12/01/2004
Notur
no
Remanejamento - DOU n°
062-01/04/2005
Matuti
no
Portaria nº 2720 de
03/09/2004
Portaria n° 506, de
17/08/2006
Notur
no
Notur
no
Notur
no
Matuti
no
Notur
no
Portaria nº 2720 de
03/09/2004
Portaria n° 2719 de
03/09/2004
Portaria nº 337 de
23/04/2007
Portaria nº 337 de
23/04/2007
Portaria nº 283 de
12/04/2007
Portaria n° 506, de
17/08/2006
Portaria Normativa nº 40 de
12/12/2007 Artigo 64
Matuti
no
Portaria nº 283 de
12/04/2007
-
-
8
HABILITA
TURN
CURSO
VAGA
ÇÃO
O
S
TECNOLOG
Notur
IA EM
no
SISTEMAS
200
PARA
Matuti
INTERNET
no
200
MATEMÁTI
CA
-
ENGENHAR
IA DE
PRODUÇÃO
Diurno
(Diurn
o/
Notur
Notur
no
no
120
Notur
no
Notur
no
Diurno
TECNOLOG
IA EM
GESTÃO DE
TURISMO
-
200
(Diurn
o/
Notur Notur
no
no
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
TRANSFORMAÇÃO/REMA
NEJAMENTO
Portaria nº 283 de
12/04/2007
-
Portaria nº 283 de
12/04/2007
Portaria n° 888, de
18 /10/2007
Portaria n° 888, de
18 /10/2007
Portaria nº 1107 de
19/12/2008 DOU nº
248 de 22/12/2008
p.120
Portaria n° 556 de
13/11/2007
Portaria n° 556 de
13/11/2007
3.1.1. Objetivos e metas da FACITEC
Segundo o que estabelecem o Plano Pedagógico Institucional (PPI), o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Regimento Interno Unificado
da Faculdade, seus objetivos e metas são os seguintes:
I. promover a criação e a difusão cultural, bem como o desenvolvimento da
capacidade científica e do pensamento reflexivo ou crítico;
II. formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a
participação no desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade
brasileira, por meio de cursos de graduação, presenciais e a distância, cursos
superiores de formação técnica, lógica, sequencial e de pós-graduação.
9
III. preservar a tradição cristã, democrática e ética, confrontando-a com outras
concepções veiculadas na sociedade e propondo-a como alternativa de
interpretação do sentido da existência humana;
IV. promover a formação integral da pessoa humana em conformidade com a
sua filosofia educacional, como ente eticamente responsável, cuja existência se
desenrola na presença de Deus, o Criador;
V. divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos;
VI. promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a
correspondente
concretização
desses
conhecimentos
numa
estrutura
sistêmica;
VII. promover o conhecimento humano e, em particular, dos problemas
nacionais e regionais;
VIII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do
conhecimento e da pesquisa científica e tecnológica gerados na Faculdade;
IX. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
X. formar profissionais de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasiliense e do país e colaborar na sua
formação contínua;
XI. incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e,
desse modo, ao desenvolvimento do entendimento do homem e do meio em
que vive;
XII. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber pelo ensino,
publicações e outras formas de comunicação;
10
XIII. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente caracterização, integrando os conhecimentos que
vão
sendo
adquiridos,
numa
estrutura
intelectual
sistematizadora
do
conhecimento de cada geração, por meio de Programas de Educação
Continuada;
XIV. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os do Distrito Federal, da região e da nação, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
XV. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na Faculdade;
XVI. incentivar, promover e estimular o intercâmbio com outras instituições e
organizações científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, visando ao
desenvolvimento das ciências e das artes, preservando a natureza e
interagindo com o ecossistema nacional;
XVII. olaborar com entidades públicas e privadas, por meio de estudos,
projetos, pesquisas e serviços, com vistas à solução de problemas regionais e
nacionais, sem perder de vista os valores étnico-ecológicos, em consonância
com os anseios e tradições dos povos da região;
XVIII. contribuir para a formação da consciência cívica nacional, com base em
princípios da ética e do respeito à dignidade da pessoa humana, considerando
o caráter universal do saber;
XIX. promover a compreensão e cooperação internacional;
XX. promover ações adequadas de preservação e fortalecimento da família,
cellula mater de formação da sociedade e do país;
XXI. para a consecução de seus objetivos, a FACITEC promoverá o ensino em
todos
os
níveis
para
a
formação
desenvolvimento da sociedade.
de
profissionais
necessários
ao
11
3.1.2. Finalidades da FACITEC
I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo.
II. Formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais, para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua
formação continuada.
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão destas e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive.
IV. Promover a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos, que
constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber por meio do
ensino, de publicações e outras formas de comunicação.
3.2. Responsabilidade Social da IES
A integração da Facitec com a comunidade é o meio pelo qual a
instituição contribui para a formação de uma sociedade mais justa e solidária,
de um lado, em favor do desenvolvimento humano, e, por outro, oportunizando
ao acadêmico e professores integrados no processo meios para trazer à
Facitec realidades concretas das necessidades que se apresentam, fazendo
com que surjam perspectivas de desenvolvimento das pessoas.
Com o propósito de desenvolver os pressupostos básicos para formação
do ser humano, a Facitec oferece, de forma continuada, ações concretas à
comunidade, capazes de contribuir de forma decisiva em favor do
desenvolvimento do indivíduo e de todo o grupo social. Assim, compreende-se
a Responsabilidade Social no somatório de atitudes assumidas por agentes
sociais – cidadãos, organizações públicas e a iniciativa privada, com ou sem
fins lucrativos –, estando esta Instituição estreitamente vinculada à ciência do
dever humano (ética) e voltada para o desenvolvimento sustentado da
sociedade.
12
Na perspectiva de contribuir para melhoria da qualidade de vida da
sociedade, a FACITEC desenvolve projetos que primam pela cidadania e
cumprimento de sua responsabilidade social. Dentre os projetos, destacam-se:
Projeto Ler e Escrever na FACITEC – Alfabetização de Jovens e Adultos;
Gincana de Solidariedade Cultural – arrecadação de alimentos para doação
para entidades filantrópicas; Trote Solidário – arrecadação de alimentos para
doação para entidades filantrópicas; Pré-vestibular gratuito nas cidades do
Entorno, além de Projetos Educacionais desenvolvidos em Instituições
carentes.
A partir dessa premissa, apresentam-se, então, alguns programas
desenvolvidos pelo curso de Licenciatura em Matemática para buscar a
integração com a comunidade e cumprir com a responsabilidade social.
3.2.1. Projetos do curso de Licenciatura em Matemática
Feiras de Talentos: As Feiras de Talentos da FACITEC encerram a ideia de
reunir a comunidade acadêmica, rompendo a rotina, transcendendo as salas de
aula, os laboratórios, as bibliotecas e as unidades administrativas, ganhando
todos os espaços. São realizações anuais que mostram um persistente
trabalho de nossa Instituição na construção do ambiente universitário e do
espírito acadêmico.
Quarta cultural com a Matemática: É um momento de encontro entre alunos,
professores e funcionários do Curso de Matemática, permitida e incentivada a
participação dos docentes e discentes dos outros cursos. São encontros às
quartas-feiras, de 15 em 15 dias, no horário das 18h às 19h, em uma sala
determinada para este fim. Há exibição de filmes, tanto na área de conteúdos
matemáticos ou afins quanto de outras áreas do conhecimento. Serve-se um
lanche comunitário em meio à discussão de temas variados relacionados às
ciências e tecnologia e à exposição de trabalhos. Ao final de cada Quarta
Cultural, um professor e um grupo de alunos ficam encarregados da
organização e divulgação do próximo encontro.
13
Painel da Matemática: Acontece todo mês e objetiva divulgar assuntos
relacionados à matemática e temas transversos, enfocando sempre a
interdisciplinaridade. Cada mês é escolhido um tema, pesquisado e
apresentado em forma de painel. É elaborado pelos alunos do Laboratório de
Matemática, bem como das práticas.
Jornal da Matemática: É um periódico com edição bimestral, criado para
divulgar assuntos relacionados à matemática e temas transversos, enfocando
sempre a interdisciplinaridade. São escolhidos até três temas para pesquisa,
apresentados à comunidade acadêmica em forma de jornal. É elaborado pelos
alunos do Laboratório de Matemática, bem como das práticas.
3.2.2 Componentes curriculares ligados à responsabilidade social
Tendo em vista as demandas do mundo contemporâneo, o pleno
desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o
trabalho (objetivos finais da educação, segundo o art. 205 da Constituição
Federal)
perpassam,
antes,
pela
escolaridade,
principalmente,
se
considerarmos que vivemos na “sociedade do conhecimento”. Diante disso, a
atuação do Professor se torna estratégica, pois ele é um dos principais atores
responsáveis por garantir que o indivíduo acesse de maneira mais competente
a quantidade de informações de que dispomos nos dias de hoje, usando-a em
benefício próprio e dos outros, de maneira solidária e responsável. Nisso
consiste a responsabilidade social a ser assumida pelos educadores e por
todos aqueles que acreditam que se faz necessário construir as bases de um
mundo melhor, mais justo e, quiçá, libertário para todos.
Sendo
assim,
algumas
disciplinas
desenvolvidas
no
curso
de
Licenciatura em Matemática, por seu caráter inovador e sua relação prática
com a comunidade, têm uma preocupação direta com a responsabilidade
social. Dentre elas, cabe destacar:
• LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS;
• BIOÉTICA, ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE BRASILEIRA.
No entanto, é preciso destacar que todas as disciplinas, direta ou
indiretamente, discutem temas relacionados à realidade social, econômica,
14
política e cultural, fatores estes estreitamente vinculados à educação e suas
demandas contemporâneas.
Além disso, vários projetos são desenvolvidos pelos professores, alunos e
coordenação, conforme relatado nesse projeto.
3.3. Inserção do Curso na Região de Atuação da FACITEC
Taguatinga é uma cidade em franco desenvolvimento que se encontra
com grande parte de sua infraestrutura já implantada. Alia, porém, problemas
típicos de metrópoles contemporâneas como, por exemplo, o trânsito confuso e
congestionado e transportes urbanos caóticos em certos momentos do dia. Foi
uma cidade criada anteriormente à fundação de Brasília e, por isso, tem
atualmente uma das maiores redes de infraestrutura de todo o Distrito Federal,
ou seja, de certa forma é uma cidade que se encontra atualmente consolidada.
Entretanto, existem alguns problemas da ordem organizacional como a falta de
compreensão coletiva quanto ao uso dos espaços públicos, coletivos. O
desafio é desenvolver no espírito da comunidade o conceito de harmonia
espacial e hierarquia dos elementos. A GEPLAN, dentro de suas incumbências,
tem procurado obter novas formas de uso e desenvolvimento de Taguatinga,
seja por políticas estratégicas de crescimento ou de simples maneiras de agir,
respeitando as legislações criadas para redisciplinar o direcionamento da
cidade.
Os problemas mais comumente encontrados esbarram na deficiência de
fiscalização e de planejamento dos mais vastos acontecimentos urbanos, mas,
principalmente, na falta de conhecimento da coletividade quanto à importância
de todos na construção e desenvolvimento das cidades. Cada um de nós é corresponsável pela vida que leva dentro de uma unidade superior, que abriga a
todos. O "meu" espaço, fora das limitações legais e pessoais, é coletivo. A
sujeira das ruas diz respeito a "mim", pois se as sujo, como devo proceder no
momento em que furo o pneu do meu carro ao cair num buraco? Os buracos
que surgem são efeitos de deposição e acúmulo de lixo jogado por todos nas
vias públicas. Muito além de uma questão de educação, essas situações são
reflexos de nossa falta de conhecimento de que vivemos num mesmo ambiente
15
que, para ser saudável, dependerá de todos. A qualidade de vida está nas
pequenas atitudes tomadas por cada um de nós.
Atualmente nos deparamos com formas individualistas de exploração
dos itens coletivos. As vantagens obtidas recaem na ineficiência momentânea
do Estado. É, para muitos, um dever único e exclusivo do Poder Público cuidar
das cidades, porém esperamos modificar atitudes assim a partir da propagação
do conceito de bem-estar comum. Os maiores problemas enfrentados em
Taguatinga demonstram o desrespeito às regras de convivência comum, como
a ocupação das calçadas com vendedores ambulantes que não respeitam o
direito dos outros ir e vir, o exagero dos alto-falantes em carros de som e lojas
que procuram fazer a base do ruído estridente sua forma de merchandising, a
disposição indiscriminada de faixas de publicidade e placas de propaganda por
toda parte, poluindo visualmente a cidade, a deposição descontrolada de lixo e
entulho em terrenos baldios alheios, a depredação do patrimônio público, entre
outros problemas. Vale lembrar que não se trata apenas da caracterização de
acontecimentos de Taguatinga, mas de uma análise que abrange toda uma
forma de desenvolvimento atual em muitas cidades brasileiras, que preferem a
improvisação ao planejamento.
DADOS GEOPOLÍTICOS
Área - 121,34 km²
Densidade - 53,16 hab/hectare
População total - 243.575 habitantes
POPULAÇÃO DE TAGUATINGA
FAIXA ETÁRIA
HOMENS
MULHERES
TOTAL
16
FAIXA ETÁRIA
HOMENS
MULHERES
TOTAL
0–4
10.303
10.008
20.311
5–9
9.540
9.654
19.194
10 – 14
10.246
10.301
20.547
15
2.134
2.381
4.515
16 – 17
4.907
5.442
10.349
18 – 19
5.625
6.610
12.235
20 – 24
13.449
15.741
29.190
25 – 29
11.174
13.248
24.422
30 – 34
10.163
11.698
21.861
35 – 39
8.966
10.419
19.385
40 – 44
7.181
8.745
15.926
45 – 49
6.205
7.441
13.646
50 – 54
4.816
5.516
10.332
55 – 59
3.127
3.849
6.976
60 – 64
2.591
2.868
5.459
65 – 69
1.506
1.992
3.498
70 – 74
1.076
1.514
2.590
75 – 79
645
965
1.610
80 anos ou mais
543
986
1.529
TOTAL GERAL
243.575
Tabela 1 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000)
17
POPULAÇÃO URBANA E RURAL DE TAGUATINGA
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO RURAL
0–4
20.288
23
5–9
19.181
13
10 – 14
20.536
11
15
4.511
04
16 – 17
10.342
07
18 – 19
12.226
09
20 – 24
29.171
19
25 – 29
24.408
14
30 – 34
21.845
16
35 – 39
19.374
11
40 – 44
15.917
09
45 – 49
13.640
06
50 – 54
10.325
07
55 – 59
6.969
07
60 – 64
5.458
01
65 – 69
3.498
--
70 – 74
2.589
01
75 – 79
1.610
--
80 anos ou mais
1.527
02
TOTAL GERAL
243.575
Tabela 2 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000)
18
ECONOMIA
A cidade possui um competitivo sistema de produção industrial,
evidenciado por suas empresas que produzem e exportam cápsulas de fibra de
vidro para orelhões até portões eletrônicos destinados aos países do Mercosul
e Europa.
Sua atividade econômica é diversificada, contando com empresas de comércio
atacadista, varejista, prestação de serviços e indústrias leves, localizadas no
setor específico QI. Também foi implantada a ADE - Área de Desenvolvimento
Econômico de Água Claras, localizada na margem norte da Estrada Parque
Núcleo Bandeirante - EPNB (DF-075).
Há de se lembrar que, com a grande flexibilização dada pelo PDL Plano Diretor Local, a cidade de Taguatinga tem crescido muito e vem sofrendo
acentuada verticalização de suas edificações em áreas até então impedidas de
expansão aérea.
PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
A Região Administrativa de Taguatinga é bastante atípica, se
comparada às demais do Distrito Federal. Isto ocorre pelo fato de existir grande
concentração de população na área urbana, o que ocasiona constante pressão
sobre as áreas rurais remanescentes.
Assim sendo, devido a essa proximidade com a malha urbana, as
áreas rurais se localizam basicamente no meio urbano, com acessos viários
facilitados. Essas vias e algumas rodovias normalmente estão em ótimas
condições, beneficiando o escoamento de toda a produção.
A Agência de Desenvolvimento Local de Taguatinga tem atuação
numa área cujos limites se encontram a oeste no Pistão de Taguatinga (EPCT),
seguindo pela BR 070 até o km 8 (ao longo do Córrego dos Currais), ao norte,
divisa com o Parque Nacional de Brasília, a leste, no Córrego do Guará, e, ao
19
sul, no Córrego Águas Claras. Além dos citados, também servem à região os
Córregos Cana do Reino, Cabeceira do Vale e Vicente Pires. Existem nesta
área 11 (onze) comunidades rurais, cada qual com as características próprias,
porém têm em comum a influência urbana devido à proximidade com as
cidades vizinhas (Taguatinga/Guará).
O tamanho médio das propriedades situa-se entre 2,0 e 10,0
hectares. A situação fundiária predominante é posse, cujas áreas estão sendo
regularizadas, em sua maioria, inclusive o Assentamento 26 de Setembro.
A Região Administrativa de Taguatinga apresenta, na área da
Vicente Pires, uma topografia, em grande parte, de declividade moderada, com
aproximadamente 2-3%, em determinadas áreas ultrapassados a 10%.
REDE PÚBLICA DE ENSINO
Escola Classe: 32
Centro de Ensino: 12
Centro Educacional: 10
Centro de Ensino Especial: 01
CAIC: 01
Escola Técnica: 01
Centro Interescolar de Línguas: 01
Escolas Rurais: 06
Convênio: 05
REDE PARTICULAR DE ENSINO
Educação Infantil: 46
20
Ensino Fundamental: 36
Ensino Médio: 15
Educação de Jovens e Adultos: 08
Educação Especial: 04
BIBLIOTECAS PÚBLICAS
BIBLIOTECA PÚBLICA MACHADO DE ASSIS
Está localizada na CNB 01, AE, em frente à Igreja Perpétuo Socorro. Foi
inaugurada em 05 de novembro de 1969, como biblioteca demonstrativa da
Escola Industrial de Taguatinga - EIT.
Em 1969, foi feita uma reforma no prédio, beneficiando os usuários, que
ganharam mais espaço para pesquisa e estudo em grupos com a instalação de
cabines de estudo.
No mês de abril de 1997, a biblioteca foi reinaugurada.
Atualmente, o acervo conta com 40.000 volumes à disposição do usuário
para pesquisa ou simplesmente uma leitura descontraída.
A Biblioteca Pública de Taguatinga, ao longo dos 30 anos, vem
desempenhando o seu papel informal, levando a cultura, em todas suas formas
e manifestações, às pessoas de Taguatinga e do Entorno.
21
BIBLIOTECA ÍRIS RORIZ
A idealizadora do projeto é dona Petronília Silva Lima, líder comunitária
da QSF 01 e vereadora-fundadora da Câmara de Vereadores Comunitários de
Taguatinga.
Desde que aqui chegou, em 1964, proveniente do Rio de Janeiro, iniciou
sua luta para revitalizar a praça existente em frente a sua casa, no intuito de
transformá-la em um lugar de lazer e cultura.
A idéia de construir uma biblioteca sobre a árvore surgiu há vinte e cinco
anos, quando leu uma reportagem sobre casas de madeiras construídas no Rio
Grande do Sul. A partir de então, plantou uma árvore e deu início ao projeto.
Hoje, a biblioteca funciona em parceria com a Administração Regional de
Taguatinga.
OUTRAS BIBLIOTECAS
UNIDADE
Biblioteca
ENDEREÇO
do
Hospital
Regional
Taguatinga
de
Setor "C" Norte AE 24
Biblioteca do SENAI
Setor "C" Norte AE 02
Biblioteca do SESC
CNB 12 AE 2/3
Biblioteca do SESI
Setor "F" Norte AE
Biblioteca Pública Braile Dorina Nowil
CNB 12 AE 01 (Escola Classe 06)
Biblioteca Comunitária
Biblioteca Íris Roriz
Centro Educacional 02 – QSA 24/25 –
AE
QSF 01
Tabela 3 - Outras bibliotecas em Taguatinga
VIDEOTECA
22
UNIDADE
ENDEREÇO
ACERVO
Videoteca da Academia de Centro Administrativo Proj. L Polícia Civil
Telefone 373-6790
60 fitas
Tabela 4 - Videotecas de Taguatinga - DF.
3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA
DADOS GEOPOLÍTICOS
NÚMERO DE HABITANTES DA CEILÂNDIA - ANO 2000:
Gráfico 1 - Habitantes da Ceilândia (Ano 2000)
POPULAÇÃO TOTAL E TAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO
ANUAL:
1996
2000
Taxa
Localidades
Valor
%
Valor
%
crescimento
Distrito Federal
absoluto
1.821.946
100,00
absoluto
2.043.169
100,00
anual
2,91
Ceilândia
342.885
18,82
343.000
16,79
0,01
Tabela 5 - População e taxa média geométrica de crescimento anual. FONTE Fundação
de
23
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem
Populacional - 1996 e Censo Demográfico- 2000 - Resultados Preliminares.
POPULAÇÃO ESTIMADA POR SEXO E GRUPOS DE IDADE (1996):
Gráfico 2- População estimada. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População de 1996
ECONOMIA
DISTRIBUIÇÃO
DOS
MEMBROS
DAS
FAMÍLIAS
NA
OCUPAÇÃO
PRINCIPAL, POR SETORES DE ATIVIDADE, EM COMPARAÇÃO COM O
DISTRITO FEDERAL (%):
Setores de Atividades
DF (%)
Ceilândia (%)
Construção civil
4,28
5,26
Administração Federal
15,54
7,90
Administração GDF
18,76
16,39
Comércio
17,86
20,25
24
Setores de Atividades
DF (%)
Ceilândia (%)
Transporte
3,34
5,27
Serviços Autônomos
9,37
14,43
Serviços Domésticos
5,35
6,06
Outros
25,50
24,44
TOTAL
100,00
100,00
Tabela 6 - Distribuição de membros das famílias. FONTE - Companhia de
Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil
Socioeconômico das Famílias do Distrito Federal - 1997
RENDA BRUTA MÉDIA MENSAL FAMILIAR E "PER CAPITA", EM
COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL - 1997:
Localidades
Renda Familiar
Renda "Per Capita"
Em
Salários
Em
Salários
Em reais
Em Reais
Mínimos
Mínimos
Distrito Federal
1679,95
15,00
404,81
3,61
Ceilândia
851,95
7,61
197,21
1,76
Tabela 7 - Renda bruta média mensal familiar. FONTE - Companhia do
Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil
Socioeconômico das Famílias do Distrito Federal
NOTA - Valor do salário mínimo em fevereiro/abril de 1997 - R$ 112,00
DISTRIBUIÇÃO
DAS
FAMÍLIAS
POR
CLASSE
DE
RENDA,
COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL - 1997:
Classe de Renda
DF (%)
Ceilândia (%)
EM
25
Total
100,00
100,00
até 2 sm
13,91
15,90
Mais de 2 a 10 sm
43,00
60,89
Mais de 10 a 25 sm
23,89
20,22
Mais de 25 a 40 sm
8,95
2,10
Acima de 40 sm
10,25
0,89
Tabela 8 – Distribuição das famílias por classe de renda. FONTE - Companhia
de Desenvolvimento do Planalto Central - Diretoria Técnica - Perfil
Socioeconômico das Famílias do Distrito Federal - 1997
CONCENTRAÇÃO DE RENDA - COEFICIENTE DE GINI, EM COMPARAÇÃO
COM O DISTRITO FEDERAL 1991-92*/1997:
Localidades
Coeficiente de GINI
1991-92
1997
Distrito Federal
0,5566
0,4634
Ceilândia
0,4240
0,4525
Tabela 9 - Concentração de renda. FONTE - Companhia do Desenvolvimento
do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Estudos
Socioeconômicos da Unidade Familiar do Distrito Federal - Estrutura da Renda
e Perfil Socioeconômico das famílias do Distrito Federal
EDUCAÇÃO
ENSINO ESPECIAL, EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL,
ENSINO MÉDIO E SUPLETIVO - MATRÍCULA GERAL NO DISTRITO
FEDERAL E EM CEILÂNDIA - 1999:
26
Localidades
MATRÍCULA GERAL
Rede pública Rede
Total
urbana
rural
Distrito Federal
692.088
539.795
25.741
126.552
Ceilândia
113.283
103.234
1.041
9.008
pública
Rede particular
Tabela 10 - Ensino Especial, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino
Médio e Supletivo.
FONTE - Secretaria de Estado de Educação - Departamento de Planejamento
Educacional - Divisão de Pesquisa.
NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES
Distrito Federal
NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES
Total
Rede pública
Rede
particular
Urbana
Rural
conveniada
622
484
96
26
Ceilândia
95
Localidades
82
6
5
Tabela 11 - Número de unidades escolares FONTE: Secretaria de Estado de
Educação, Departamento de Planejamento Educacional - Divisão de Pesquisa.
3.8 CIDADE DO GUARÁ
DADOS GEOPOLÍTICOS
GEOGRAFIA
A Região Administrativa do Guará está assentada sobre uma topografia
plana, de embasamento de ardósia e quartzito, da série do Bambu do Cambio
Ordoviciano.
27
Circundada em faixas variáveis, de sorte que do córrego do Guará, com
aluvião do quaternário (Qa), constituído de areia e argila não consolidada,
podendo acrescentar em algumas áreas a argila turfosa até a turfa na lista de
seus membros litológicos, em altitudes variáveis entre 1.055m ªN.M*, possui
solos muito plásticos e saturáveis facilmente cobertos por cerrado, cerradão,
mata ciliar e reflorestamento.
No Guará, a rede de drenagem é composta de cursos-d’água que fazem
parte da Bacia do Paranoá, cabendo destaque para os córregos Vicente Pires,
a oeste, e córrego Guará, a leste.
Segundo a classificação de Koppen, internacionalmente adotada, os
tipos de clima do Distrito Federal, assim com de toda a Região Centro Oeste,
apresentam dois subdomínios ou variedades, clima quente e subsequente e
semiúmido, observando-se assim a existência de duas estações: uma chuvosa,
no verão, e outra seca, no inverno. A temperatura média situa-se acima de
19°C.
ÁREAS
Área urbana: 10,23 km².
Área rural: 35,23 km².
Área total: 45,46 km².
Percentual da área do Guará em relação ao DF – 0,79%.
LIMITES
Norte: Poligonal do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento; DF-097;
DF-095.
Sul: Córrego Vicente Pires.
Leste: DF-003, Poligonal do Setor de Postos e Motéis Sul; Poligonal do Setor
JK.
28
Oeste: Córrego Vicente Pires; Córrego Samambaia; DF-079; Córrego
Samambaia; DF-085; Córrego Vicente Pires; Córrego Cabeceira de Valo.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA
Densidade Demográfica Total: 2.539 hab/km².
Densidade Demográfica Urbana: 11.280 hab/km².
POPULAÇÃO E RENDA
POPULAÇÃO SEGUNDO O SEXO - GUARÁ - 2000
HOMENS
MULHERES
TOTAL
53.152
62.233
115.385
Tabela 12 - População segundo o sexo. Fonte: IBGE/CENSO 2000
RENDA DOMICILIAR E PER CAPITA MENSAL – GUARÁ - 2000
Renda
Em R$
Em SM
Domiciliar
2130,90
14,11
Per capita
567,83
3,76
Tabela 13 - Renda domiciliar e per capita mensal. Fonte: CODEPLAN –
Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000
DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDA – GUARÁ - 2000
Classes de Renda
%
Até 1 SM
1,06
29
1 –I 2 SM
4,93
2 –I 5 SM
13,61
5 –I 10 SM
29,62
10 –I 20 SM
31,63
20 –I 40 SM
16,08
Acima de 40 SM
3,07
Total
100,00
Tabela 14 - Domicílios por classe de renda. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa
Domiciliar Transporte – 2000
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a
população do Guará, em 2000, era de 115.385 habitantes, na maioria
mulheres, representando 53,94 % dos habitantes.
A renda domiciliar mensal do Guará é da ordem de 14,11 salários
mínimos mensais e a per capita de 3,76 SM, superior à média do Distrito
Federal, que é de 11,40 SM e 3,03 SM respectivamente, sendo a sexta maior
renda do DF, se comparada às demais Regiões Administrativas, menor apenas
que o Lago Sul, Lago Norte, Brasília, Cruzeiro e Núcleo Bandeirante.
Por sua vez, a distribuição da renda por classes, com base em múltiplos
de salários mínimos, mostra concentração da classe de 5 a 20 salários
mínimos (61,25%), sendo pequena a participação de famílias que recebem até
1 SM e acima de 40 SM.
30
EDUCAÇÃO
Inicialmente, por volta do ano de 1985, a Gerência Regional de Ensino
chamava-se Complexo Escolar "A" do Guará. Hoje, possui 22 escolas e uma
conveniada, assim denominadas:
Escolas Classe: 08
Centros de Ensino: 09
Centros Educacionais: 04
Centro de Línguas: 01
Creche: 01
Jardim da Infância: 01
Fonte: Regional de Ensino
GRAU DE INSTRUÇÃO DOS MEMBROS DA FAMÍLIA, SEGUNDO OS NÍVEIS
DE ESCOLARIDADE. GUARÁ 2000
NÍVEIS
PERCENTUA
L
Analfabeto
1,19
Pré-escola
1,25
Sabe ler e escrever
4,09
1° grau incompleto
26,83
1° grau completo
6,70
2° grau incompleto
10,74
2° grau completo
21,36
31
Superior incompleto
8,02
Superior completo
13,42
Menores de 7 anos s/ escola
6,40
Total
100,00
Tabela 15 - Grau de instrução dos membros da família. Fonte: CODEPLAN –
Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000
3.9 CIDADE DO CRUZEIRO
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES: MATERNAL
AO PRÉ-ESCOLAR
ESCOLAS PARTICULARES
MATERNAL
JARDIM
APLICAÇÃO
15
18
BARQUINHO AMARELO
50
87
CANDANGUINHO
256
257
131
644
--------
--------
33
33
125
157
73
355
12
01
-------
13
54
56
13
123
17
03
-------
20
47
136
-------
183
CENTRO
EDUCACIONAL
CIMAM
COLÉGIO CIMAM
ESCOLA
ANITA
DE
QUEIROZ LTDA.
ESCOLA
BATISTA
SEMENTE DO SABER
ESCOLA
MATERNAL
CONSTRUÇÃO DO SABER
ESCOLA MUNDO MÁGICO
PRÉ-ESCOLA TOTAL
15
48
137
32
JARDIM DE INFÂNCIA MÃE
99
236
-------
335
23
-------
26
49
MATITA PERÊ
65
72
23
160
RECANTO CULTURAL
17
28
------
45
DA DIVINA PROVIDÊNCIA
MATERNAL E JARDIM DE
INFÂNCIA
CANTINHO
DO
SABER
TOTAL GERAL
2.045
Tabela 16 - Quantitativo de alunos em escolas particulares, do maternal ao préescolar
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES DO ENSINO
FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO
ESCOLAS PARTICULARES
ENSINO
FUNDAMENTA
L
(da 1ª à 8ª
série)
CANDANGUINHO
ENSINO
MÉDIO
SUPLETIV
TOTAL
O
(da 1ª à 3ª
série)
653
------
------
653
564
------
-------
564
COLÉGIO CIMAM
670
360
------
1030
DROMOS
------
320
------
320
49
------
------
49
222
------
------
222
70
------
------
70
CENTRO
EDUCACIONAL
CIMAM
ESCOLA
BATISTA
SEMENTE
DO SABER
ESCOLA MUNDO MÁGICO
JARDIM DE INFÂNCIA MÃE DA
DIVINA PROVIDENCIA
33
ESCOLAS PARTICULARES
ENSINO
FUNDAMENTA
L
(da 1ª à 8ª
série)
ENSINO
MÉDIO
SUPLETIV
TOTAL
O
(da 1ª à 3ª
série)
TOTAL GERAL
Tabela 17 - Quantitativo de alunos em escolas particulares: do Ensino
Fundamental ao Ensino Médio.
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO
FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO
ESCOLAS PÚBLICAS
ENSINO
FUNDAMENTAL
(da 1ª à 8ª série)
ENSINO
MÉDIO
SUPLETIVO
CENTRO DE ENSINO
FUNADMENTAL
TOTAL
(da 1ª à 3ª
série)
677
02 880
-------
1557
(1º Grau)
DO CRUZEIRO
CENTRO DE ENSINO
FUNDAMENTAL
01 1110
-------
150
1260
414
-------
568
DO CRUZEIRO
CENTRO
EDUCACIONAL 01 DO 154 - (7ª e 8ª)
CRUZEIRO
CENTRO
750
EDUCACIONAL 02 DO 250 - (7ª e 8ª)
1143
(2º Grau)
CRUZEIRO
ESCOLA CLASSE 04
2143
346 - (1ª a 4ª)
-------
-------
346
ESCOLA CLASSE 05 307 - (1ª a 4ª)
-------
-------
307
DO CRUZEIRO
34
ESCOLAS PÚBLICAS
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
FUNDAMENTAL
(da 1ª à 8ª série)
SUPLETIVO
TOTAL
(da 1ª à 3ª
série)
DO CRUZEIRO
ESCOLA CLASSE 06
DO CRUZEIRO
ESCOLA CLASSE 08
DO CRUZEIRO
401 - (1ª a 4ª)
-------
246 - (1ª a 4ª)
-------
-------
401
116
362
(1º Grau)
TOTAL GERAL
6.944
Tabela 18 - Quantitativo de alunos em escolas públicas: do Ensino
Fundamental ao Ensino Médio
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS MATERNAL À PRÉESCOLAR
ESCOLAS
MATERNAL
PÚBLICAS
ESCOLA CLASSE 04
DO CRUZEIRO
ESCOLA CLASSE 05
DO CRUZEIRO
ESCOLA CLASSE 06
DO CRUZEIRO
ESCOLA CLASSE 08
DO CRUZEIRO
JARDIM
INFÂNCIA
01
-------
-------
-------
-------
DE ------DO
JARDIM
37
PRÉ-ESCOLA TOTAL
58
95
45
45
30
64
37
213
250
-------
410
410
(aceleração)
------34
(aceleração)
35
CRUZEIRO
TOTAL GERAL
691
Tabela 19 - Quantitativo de alunos em escola públicas: do maternal ao préescolar
3.10 NÚCLEO BANDEIRANTE
LOCALIZAÇÃO EM RELAÇÃO À BRASÍLIA
Partindo da interseção da rodovia DF-075 (EPNB) com a reta de azimute
de 164º30’ de origem, no ponto de coordenadas N = 8.243.528,326 e E =
821.942,828, segue pela reta referida até seu ponto de origem de coordenadas
N = 8.243.768,794 e E = 822.873,135; daí, segue até o ponto de coordenadas
N = 8.245.649,527 e E = 821.058,224; daí, segue até o ponto de coordenadas
N = 8.245.431,925 e E = 820.621,798; daí, segue até o ponto de coordenadas
N = 8.246.346,499 e E = 820.229,850; daí, segue até o ponto de coordenadas
N = 8.246.592,588 e E = 820.790,091, sendo as coordenadas UTM referidas ao
Datum Horizontal SAD-69; daí prossegue para Noroeste, pela poligonal de
limite dos fundos dos lotes dos conjuntos SM, 09 e 12 da quadra 05 do Setor
de Mansões Park Way (SMPW), até encontrar o Córrego Samambaia; desce
pelo talvegue do Córrego Samambaia até a interseção com a Rodovia DF-079
(EPVP); daí, para Sudeste, em linha reta, até a poligonal de limite da Colônia
Agrícola Águas Claras (CAAC) e que corresponde à linha de testada Norte dos
lotes de números 01 a 10 da quadra 05, conjunto 14, do Setor de Mansões
Park Way (SMPW) e daí até o ponto nº 1/27 de coordenadas N = 8.248.877 e E
= 178.255,001, constante da Planta RUR 03/88 da Fundação Zoobotânica do
Distrito Federal; daí, para Sudoeste, a jusante do Córrego Vicente Pires, até a
interseção com a poligonal de limite do Setor JK (SJK), confrontando a Oeste
com a RA X – Guará; daí, para Sudeste, até a divisa de fundo do Setor de
Postos e Motéis Sul (SPMS); por esta divisa, para Nordeste e depois para
Sudeste, até encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-003 (EPIA), seguindo por
36
ela até a interseção com a Rodovia DF-051 (EPGU); daí, para Sudeste, até
encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-047 (EPAR); deste ponto, para
Sudeste, até a interseção com a poligonal de limite do Setor Aeroporto de
Brasília, confrontando a Leste com a RA I – Plano Piloto; daí para Sudoeste,
ainda pela mesma poligonal, confrontando com os conjuntos 1, 2, 3, 4 e 5 da
quadra 14 do Setor de Mansões Park Way (SMPW); daí, para Sudeste, até a
via de acesso às quadras 16 e 15 do SMPW e por esta via até a sua interseção
com o Córrego do Cedro; daí, jusante, pelo seu talvegue até a barra com o
Córrego do Gama, subindo pelo seu talvegue até a interseção com a linha
férrea da Rede Ferroviária Federal S.A.; deste ponto, para Sudeste, até a
Rodovia DF-001 (EPCT); daí, para Noroeste, até a interseção com a Rodovia
BR-060 / DF-075 (EPNB); prossegue pela DF-075 (EPNB), para Leste, até a
interseção com o ponto inicial desta descrição, perfazendo 80,43 Km².
POPULAÇÃO
A população total da RA VIII – Núcleo Bandeirante, segundo contagem
realizada pelo IBGE em 2000, é de 36.000 habitantes, sendo 22.000 da área
urbana e 14.000 referentes aos bairros do Park Way, Vargem Bonita e
Colônias Rurais.
CULTURA
O Nível Cultural da RA VIII – Núcleo Bandeirante está distribuído
conforme discriminado abaixo:
•
Analfabetos = 3,44%
•
Sabem ler e escrever = 3,13%
•
Pré-escola = 4,13%
Número de Professores:
37
•
Rede Pública = 344 profs.
•
Rede Privada = 116 profs.
Menores de 7 anos sem escola = 7,86%
•
1º Grau incompleto = 34,04%
•
1º Grau completo = 6,74%
•
2º Grau incompleto = 10,17%
•
2º Grau completo = 16,65%
•
Superior incompleto = 5,20%
•
Superior completo = 8,20%
•
Pós-Graduação = 0,44%
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS
A disparidade entre o nível de renda das RAs do DF é enorme, bastando
para isto comparar a renda média mensal familiar da RA XVI – Lago Sul, que é
de R$ 7.364,89, com a renda da RA VII – Paranoá, que é de R$ 514,98, para
facilmente constatar a desproporção. Assim, pode-se separar o nível de renda
do Distrito Federal em 5 blocos de nível de renda:
O primeiro grupo corresponde às RAs do Lago Sul, Lago Norte e
Brasília, com renda familiar média de R$ 5.600,00.
O segundo grupo corresponde às RAs de Taguatinga, Guará e Núcleo
Bandeirante, com renda familiar média de R$ 2.000,00.
O terceiro grupo corresponde às RAs de Sobradinho, Candangolândia,
Riacho Fundo e Gama, com renda familiar média de R$ 1.000,00.
O quarto grupo corresponde às RAs de Samambaia, Ceilândia,
Brazlândia e Planaltina, com renda familiar de R$ 700,00;
38
O quinto e último grupo corresponde às RAS de Santa Maria, Recanto
das Emas e São Sebastião, com renda média familiar de R$ 530,00.
Com isso podemos colocar a RA VIII – Núcleo Bandeirante como parte
do 2º Grupo de maior peso econômico do DF, com enorme potencial de
consumo, equiparando-se a cidades como Ribeirão Preto (SP) ou Londrina
(PR).
REGIÃO ADMINISTRATIVA DO NÚCLEO BANDEIRANTE
NÚMEROS DE LOTES
Residenciais
Núcleo Bandeirante: 1.970 lotes.
Setor de Mansões Park Way – SMPW: 1.205 lotes destes 428 são condomínios
com 3.365 frações (dados de 2000).
Metropolitana (comerciais e residenciais): 524 lotes.
Comerciais
Núcleo Bandeirante: 596 lotes.
Setor de Mansões Park Way – SMPW: não possui.
Clubes: 9.
Áreas Especiais: 175.
Setor de Oficinas: 92.
Setor Industrial Bernardo Sayão: 267 (com comércio e áreas especiais).
Setor Industrial Placa da Mercedes: 140 (com comércio).
ADE do Núcleo Bandeirante (em criação).
39
BAIRROS LOCALIZADOS NA RA VIII = 82.326 km²
01 – Núcleo Bandeirante tradicional.
02 – Divinéia.
03 – Metropolitana.
04 – Setor de Mansões Park Way.
05 – Setor Placa da Mercedes.
06 – Setor Industrial Bernardo Sayão.
07 – Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA/Parte).
08 – Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis).
09 – Vargem Bonita.
10 – Núcleo Rural Córrego da Onça.
11 – Colônia Agrícola Bernardo Sayão.
12 – Fundação Cidade da Paz (Parte).
13 – Catetinho.
14 – Núcleo Rurais NB1 e NB2.;
15 – Arniqueira (Parte).
16 – Vereda da Cruz.
3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW
Quadras, Conjuntos e Lotes
QUADRA 01 – Conjuntos de 06 a 13 – 289 lotes.
40
QUADRA 02 – Conjuntos de 14 a 29 – 704 lotes.
QUADRA 03 – Conjuntos de 01 a 05 – 289 lotes.
3.12 RECANTO DAS EMAS
A Região Administrativa do Recanto das Emas (RA-XV) foi criada pelo
Governador Joaquim Roriz, em 28 de julho de 1993, por meio da Lei 510/93,
com o objetivo de atender ao Programa de Assentamento do Governo do
Distrito Federal.
O seu nome peculiar originou-se da associação do nome de um dos
diversos sítios arqueológicos existentes, denominado “Recanto”, e do arbusto
“canela-de-ema”, vasto na região. Antigos moradores contavam que havia na
região uma grande quantidade de emas. Com o processo de ocupação da
área, as emas foram ficando mais raras e algumas foram levadas para o
Jardim Zoológico de Brasília.
O projeto do governador Roriz não parou na fundação. Hoje, o Recanto
deixou de ser um simples assentamento e vem se transformando numa das
cidades que mais crescem no Distrito Federal. Sua população já ultrapassa os
130 mil habitantes. O comércio local desenvolve-se rapidamente. O
lançamento da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) trouxe a certeza do
crescimento econômico com a geração de emprego e renda para os
recantenses. Os diversos programas sociais desenvolvidos na cidade são de
fundamental importância no processo de incentivo à economia local e no
combate ao desemprego.
LOCALIZAÇÃO
Com uma área territorial de 101,48 km2, o Recanto das Emas fica a 25,8 km
do Plano Piloto e limita-se ao norte com Samambaia, ao Sul com o Gama, a
Leste com o Riacho Fundo I e a Oeste com o Rio Descoberto.
41
CULTURA E LAZER
Na área cultural, a cidade oferece várias opções, como shows, teatro,
artesanato e atividades lúdicas. Em geral, esses eventos são realizados em
espaços públicos, como as Feiras Permanentes, onde artistas locais
apresentam
músicas
e
danças
regionais
e
pequenas
dramatizações
mambembes. Há grupos de pagodes, forró, de teatro e dança. As
apresentações fazem parte do Projeto Recanto da Arte, que visa incentivar os
artistas recantenses.
A Faremas, Festa de Aniversário do Recanto das Emas, é uma das festas
mais aguardadas pela comunidade. Conta com uma programação que dura em
média duas semanas e com inúmeras atividades cívicas, culturais e esportivas.
O Recanto conta ainda com uma Biblioteca, cujo acervo é de
aproximadamente 6 mil livros, uma Brinquedoteca, um espaço onde as
crianças vivenciam momentos de lazer, convivência e aprendizagem, e um
Auditório com 250 lugares.
A principal referência é o monumento das Emas, que fica na entrada da
cidade. A obra foi transformada em cartão postal e é considerada patrimônio da
cidade.
No ano passado, o Recanto das Emas foi contemplado com obras de
saneamento básico e asfalto, executadas com recursos advindos do Programa
do BID. Assim, 90% da cidade conta com rede de esgoto e cerca de 70% das
ruas têm asfalto e drenagem pluvial.
NATURALIDADE DA POPULAÇÃO
ESTADO
Acre
PERCENTUAL
0,09
42
ESTADO
PERCENTUAL
Alagoas
0,33
Amapá
0,08
Amazonas
0,00
Bahia
5,84
Ceará
5,03
Distrito Federal
49,14
Espírito Santo
0,13
Goiás
7,60
Maranhão
5,63
Mato Grosso
0,20
Mato Grosso Sul
0,08
Minas Gerais
7,56
Pará
0,51
Paraíba
5,33
Paraná
0,33
Pernambuco
1,49
Piauí
5,69
Rio de Janeiro
0,63
Rio Grande do Norte
2,06
Rio Grande do Sul
0,20
Rondônia
0,00
43
ESTADO
PERCENTUAL
Roraima
0,13
Santa Catarina
0,07
São Paulo
0,68
Sergipe
0,07
Tocantins
1,10
Estrangeiro
0,00
Total
100,00
Tabela 21 naturalidade dos membros da família - Recanto das Emas – 1997.
Fonte: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias
do Distrito Federal - PISEF/DF
44
OCUPAÇÃO PRINCIPAL DOS MEMBROS DA FAMÍLIA
Gráfico 3 - Pesquisa de Informações Socioeconômicas das Famílias do Distrito
Federal - PISEF/DF
SITUAÇÃO ECONÔMICA
NÚMERO DE EMPRESAS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS - 1998
Número de Empresas
-
240 [1]
Participação Relativa das empresas
localizadas em Brasília em relação ao
Distrito Federal
-
0,47%
Tabela 22 - Empresas comerciais e de serviços
3.13 CIDADE DE SAMAMBAIA
POPULAÇÃO
A população estimada de Samambaia em 2003 é de aproximadamente
195.000 habitantes, sendo 99.450 mulheres e 95.550 homens.
45
EDUCAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
URBANA
RURAL
Escolas Classes
22
01
Escolas Particulares
40
-
10
-
Centros de Ensino Médio
01
01
Centro Educacional
01
-
Centro
02
-
Centro de Ensino Especial
01
-
Convênios
07
-
Centros
de
Ensino
Fundamental
de
Atendimento
Integral à Criança
Tabela 23 - Educação
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
•
Renda Bruta Familiar: 7,64 salários mínimos;
•
Estabelecimentos comerciais: 876 comerciantes entre autônomos e
ambulantes;
•
Estabelecimentos Industriais: 46 indústrias, entre produtos alimentícios,
metalúrgica, mecânica, madeireira, mobiliária, vestuário e gráfica
editorial.
IV - PROJETO DO CURSO
Introdução
46
A formação de professores necessita ser relacionada com a análise da
materialidade das crises que permeiam a escola e, nesse contexto, as ações
dos professores que nela atuam. Várias construções compõem redes de
interdependência, tecem sentimentos, saberes e poderes que se consolidam
em matrizes nem sempre voltadas à pluralidade, singularidade e autonomia.
Já existem pesquisas e trabalhos consolidados que apontam para a
superação da ideia do professor centrada na mera transmissão de conteúdos,
informações e técnicas. Não podemos prescindir de uma formação que objetive
um professor capaz de refletir, compreender, revisar e ressignificar a natureza,
a sociedade, os sujeitos e os diversos processos que transformam a educação.
Ações dicotomizadas que promovem a fragmentação entre sujeito/objeto,
conteúdo/forma, teoria/prática, informação/formação, entre outros necessitam
ser superadas.
O processo educativo, vivenciado em qualquer instituição, deve colocarse para o professor como um desafio, oportunizando o domínio substantivo de
informações e conhecimento da norma culta/padrão e demais conteúdos
curriculares, cujo entendimento facilita também a compreensão de como sujeito
e conhecimento se relacionam.
É fundamental que o profissional da educação tenha conhecimento do
estágio de desenvolvimento do aluno, compreendendo quais as posturas e
condutas que melhor contribuirão para a vida e realização desses estudantes.
Assim, também, deverá interpretar a cultura do grupo, buscando configurá-lo
no coletivo e, para tanto, cada aluno em particular deverá ser identificado e
valorizado em suas diferenças. O fortalecimento e valorização do indivíduo
contribuem e consolidam a formação do coletivo.
É importante destacar que a formação desse profissional não poderá
estar assentada na racionalidade técnica que enfatiza o conteúdo via forma.
Para tanto, é indispensável que não se omitam considerações sobre o sujeitoprofessor, suas condições de aprendizado, os processos de construção do
conhecimento e as condições reais de desempenho profissional.
47
Os envolvidos na implementação deste projeto oferecido pela FACITEC,
sejam estes docentes, discentes, gestores ou integrantes do corpo técnicoadministrativo, primarão por não desenvolver uma visão assistencialista.
Trabalharão em prol da superação de uma formação deficiente e inadequada
na Educação, desenvolvida em instituições descompromissadas com os
direitos e necessidades dos alunos e de suas famílias, sem projetos
pedagógicos e sob a responsabilidade de pessoas com preparo e qualificação
insuficientes que dificilmente promoverão a imersão e construção de
conhecimentos capazes de fortalecer a construção da cidadania.
Por isso, ao projetar a formação do profissional da educação, é
importante considerar essas questões a fim de oferecer uma transição
adequada do contexto familiar ao escolar, alicerçando o processo formativo na
visão da educação emancipatória ao procurar o equilíbrio entre as áreas das
políticas sociais (saúde, nutrição, lazer) e da educação.
4.1. Concepções do Curso
A matemática é base de quase todas as áreas de conhecimento. Ela
está dotada de uma estrutura que permite desenvolver os níveis cognitivos e
criativos, razão pela qual induz o Curso de Matemática à obrigação de estar
atualizado com as necessidades, com a linguagem e com os avanços
relacionados aos seguintes cursos da FACITEC: Administração (ASG – MKT),
Sistemas da Informação (TRED, TSIN), Publicidade, Ciências Contábeis,
Turismo M(TGT), Comunicação Social (PUP, JOR), Direito, Engenharia de
Produção e Pedagogia.
As ciências físicas foram valorizadas e evoluíram, amparadas por
teorias formuladas com o auxílio da matemática, mas as ciências factuais
(Biologia, Química, Economia e Psicologia) usavam apenas uma linguagem
comum para exprimir ideias, faltando, muitas vezes, clareza e precisão. A
matemática as auxiliava apenas na análise superficial de dados, por meio da
Estatística. Porém, a ciência contemporânea é fruto de experiências planejadas
e auxiliadas por teorias sujeitas à evolução e sua consistência depende da
48
linguagem matemática que a envolve. Segundo Bunge, “toda teoria específica
é, na verdade, um modelo matemático de um pedaço da realidade” (Bunge,
1974). Assim, o Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC está
consciente da necessidade de constante atualização na prática de seus
docentes.
A preocupação com os outros cursos da instituição aumenta a
responsabilidade de nossos docentes quanto à importância da matemática no
Ensino Médio e no Ensino Superior, o que justifica a importância de
capacitarmos nossos estudantes.
Pelo parecer que orienta a formulação do Projeto Pedagógico, pela
missão da FACITEC, pelo Regimento Geral e Estatuto da FACITEC, pelas
solicitações e necessidades de nossos alunos e pela experiência, anseios e
crenças de nossos professores, elaboramos este Projeto Pedagógico de Curso
de Licenciatura em Matemática.
Consideramos na construção deste Projeto Pedagógico:
I - as competências referentes ao comprometimento com os valores
inspiradores da sociedade democrática;
II - as competências referentes à compreensão do papel social da
escola;
III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem
socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação
interdisciplinar;
IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento
pedagógico;
V - as competências referentes ao conhecimento de processos de
investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;
VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio
desenvolvimento profissional.
Destacamos que o conjunto das competências aqui enumeradas não
esgota tudo o que uma escola de formação de docentes possa oferecer aos
seus estudantes, mas marca demandas importantes provenientes da análise
49
da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Além disso, tais competências
deverão
ser
contextualizadas
e
complementadas
pelas
competências
específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de
cada área do conhecimento a ser contemplada na formação.
O Projeto Pedagógico de Licenciatura em Matemática da
FACITEC corrobora com o Ministério da Educação no sentido em que “a
definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências
deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da
educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo,
envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando”:
I - cultura geral e profissional;
II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí
incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais
especiais e as das comunidades indígenas;
III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e
econômica da educação;
IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de
ensino;
V - conhecimento pedagógico;
VI - conhecimento advindo da experiência.”
É importante salientar que as disciplinas do curso serão
sempre adaptadas para se adequar às mudanças que ocorrem no meio
educacional e no mercado de trabalho.
4.2. Finalidade
O curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC tem como
finalidade formar educadores com base nos princípios da profissionalização
inerentes à atividade docente, como ação educativa e processo pedagógico
metódico e intencional constituído por relações sociais, ético-raciais e
50
produtivas, as quais influenciam conhecimentos científicos e culturais, valores
éticos e estéticos inerentes aos processos de aprendizagem. Pretende-se que
o curso de Ensino Superior se consolide como um estímulo profissional ao
docente que se submeteu a uma formação intensiva, capacitando-o a oferecer
e a exigir melhores condições de trabalho e valorização profissional.
4.3. OBJETIVOS
4.3.1. Objetivo Geral
Formar profissionais aptos para seguir carreiras de ensino e pesquisa
em escolas e universidades, líderes na sua área de atuação, destacando-se
por uma postura ética, questionadora, que apresentem desenvolvimento
integral e harmônico das faculdades humanas.
Reiterando o que se espera do egresso do Curso de Licenciatura em
Matemática da FACITEC, a Instituição propõe formar educadores matemáticos
que:
- respeitem e trabalhem a diversidade existente entre os alunos;
- incentivem atividades de enriquecimento cultural;
- desenvolvam práticas investigativas;
- elaborem e executam projetos para desenvolver conteúdos curriculares;
- utilizem novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
- desenvolvam hábitos de colaboração e trabalho em equipe;
- encaminhem, intercedam e orientem o ensino para a aprendizagem dos
alunos;
- comprometam-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
- apresentem uma formação teórico-prática na área de Matemática, suficiente
para atuar de forma crítica em distintos campos da atividade educacional;
- apresentem perfil para fazer uma pós-graduação em áreas afins.
51
Vale ressaltar que a coordenação do Curso de Licenciatura em
Matemática da FACITEC tem o firme compromisso de fornecer um ensino de
qualidade, inovador, eficiente e interdisciplinar para os outros cursos, os quais
necessitam da Matemática tanto para traduzir, modelar, equacionar e analisar
seus dados quanto para inferir e prever resultados.
4.3.2. Objetivos Específicos
O profissional formado pelo curso de Licenciatura em Matemática da
FACITEC deve:
•
expressar-se com clareza e objetividade para exercer liderança;
•
articular a teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e em
grupo;
•
desenvolver uma sólida formação matemática dirigida ao trabalho do
professor;
•
ter uma formação ética e transmiti-la aos seus alunos;
•
planejar cursos para a criação e adaptação de métodos pedagógicos;
•
ter capacidade de aprendizagem continuada, com autonomia, sendo sua
prática a fonte de produção de conhecimento;
•
trabalhar em equipes multidisciplinares e utilizar novas ideias e
tecnologias para a resolução de problemas.
4.4. Perfil do Egresso
Da Formação do Profissional da Educação
Não podemos deixar de frisar um ponto evidenciado no Parecer
CNE/CP 09/2001, que trata da formação de professores. O fato de que tanto a
democratização do acesso quanto a melhoria da qualidade da Educação
Básica – LDB9394/96, art. 21, alínea I, vêm acontecendo sob o manto
contextual da redemocratização do país, depois de anos de Regime de
Exceção, e por profundas mudanças nas expectativas e demandas
educacionais da sociedade brasileira. Um outro ponto evidenciado no
52
documento diz respeito ao avanço e à disseminação das tecnologias da
informação e da comunicação que têm influenciado e causado forte impacto
nas formas de convivência social, de organização do trabalho e do exercício
da cidadania.
O documento, em seu discurso inicial, aponta que a internacionalização
da economia confronta o Brasil com a necessidade indispensável de dispor de
profissionais qualificados. Estamos em pleno acordo com a colocação do
Parecer acerca da necessidade de formação de profissionais mais
qualificados e preparados para lidar com um mundo globalizado. Ora, quanto
mais o Brasil consolida as instituições políticas democráticas, fortalece os
direitos da cidadania e participa da economia mundializada, mais se amplia o
reconhecimento da importância
da
educação para
a promoção
do
desenvolvimento sustentável e para a superação das desigualdades sociais,
diz o documento.
Dessa maneira, os esforços dos governos Federal, Estadual, Municipal
e Distrital, nas últimas décadas, culminaram na construção de referenciais
teóricos e de diretrizes curriculares que afirmam o compromisso com a
educação escolar, no sentido de que a escola seja a contribuinte por
excelência com a cidadania e com a promoção do acesso ao conhecimento,
tendo, na base do processo educativo, docentes qualificados e com
competências técnicas e profissionais. Referenciais como os Parâmetros
Curriculares para o Ensino Fundamental, Ensino Médio, Referencial para a
Educação Infantil e a proposta curricular para a Educação de Jovens e
Adultos, assim como o Referencial Curricular para a Educação Indígena, o
atendimento e a educação inclusiva de portadores de necessidades
educativas especiais demandam uma melhoria da educação escolar de
crianças, jovens e adultos, o que exige uma melhor qualificação do
profissional docente.
Pensando na formação de um docente profissionalizado, que atenda às
demandas da Educação Fundamental e Média, o Curso de Licenciatura em
Matemática da FACITEC, alinhado ao ISE-FACITEC, acompanhando os
Referenciais para Formação de Professores do MEC, Parecer CNE/CP
53
09/2001, no tópico primeiro, sobre a ‘concepção de competência, é nuclear na
orientação do curso de formação de professores’. Acredita que “Atuar com
profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos
específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das
questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução,
autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas.
Requer, ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e
o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com
a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.”
Assim afirmado, a definição das qualificações do profissional a ser
formado pelos Cursos de Licenciatura da FACITEC e, especificamente, o
Curso de Licenciatura em Matemática, sob orientação do ISE-FACITEC,
segue as determinações da Legislação Federal vigente, a começar pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, que, em seu artigo
62, dispõe sobre a formação de profissionais de educação: “A formação de
docentes para atuar na Educação Fundamental e Média far-se-á em nível
superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e
institutos superiores de educação.”; em concordância com a referência do
Plano Nacional de Educação, no tópico sobre o Ensino Fundamental e Médio,
pontualmente no que se refere aos objetivos e metas, nº 17, que trata do
estabelecimento de Cursos de Formação de Professores, especialmente nas
áreas de Ciências e Matemática.
Logo, a atuação do ISE-FACITEC, como espaço formativo de
professores de Nível Superior para o magistério da Educação Fundamental e
Média, por meio do oferecimento de cursos de licenciatura, de graduação
plena, funda-se nas prescrições da LDB, no artigo anteriormente citado. Além
disso, o ISE da FACITEC se orienta pelas diretrizes para a formação de
professores que estão evidenciadas no documento, “Proposta de Diretrizes
para a Formação Inicial de Professores da Educação Fundamental e Média”,
em cursos de nível superior, aprovado por meio do Parecer CNE/CP nº 09, de
8 de maio de 2001, e publicado no Diário Oficial da União de 18 de janeiro de
2002, Seção 1, p. 31. O Parecer CNE/CP 09/2001, que norteia a formação de
professores para a Educação fundamental e média, fora redigido e assinado
54
por uma Comissão Bicameral composta pelos Conselheiros Edla Soares,
Guiomar Namo de Mello, Nélio Bizzo e Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira,
da Câmara de Educação Básica, e Éfrem Maranhão, Eunice Durham, José
Carlos de Almeida e Silke Weber, da Câmara de Educação Superior, e tendo
como Presidente a Conselheira Silke Weber e como relatora a Conselheira
Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira.
Logo, considerados o artigo 62 da LDB, Lei nº 9394/96, e o Parecer
CNE/CP 09/2001, o Curso de Licenciatura em Matemática, sob supervisão do
ISE-FACITEC, assume que a formação de educadores em seu espaço tem
como pressuposto de aprendizagem para o exercício do magistério uma
postura científica que proporcione a descoberta, o trabalho em equipes
interdisciplinares, o desenvolvimento de investigações no seu campo de
interesse, a resolução de problemas, o planejamento e execução de ações, no
sentido de estabelecer linhas alternativas para levar o seu aluno a
desenvolver-se plenamente com base nos resultados de suas avaliações.
Tipo de profissional a ser formado
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Fundamental e Média, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena, nos dizem que o cenário atual do mundo frente à
educação apresenta enormes desafios educacionais que, nas últimas
décadas, têm motivado a mobilização da sociedade civil, a realização de
estudos e pesquisas e a implementação, por estados e municípios, de
políticas educacionais orientadas por esse debate social e acadêmico,
visando à melhoria da educação. Entre as muitas dificuldades encontradas
para essa implementação, destaca-se o preparo inadequado dos professores
cuja formação, de modo geral, manteve predominantemente um formato
tradicional, que não contempla muita das características consideradas, na
atualidade, como inerentes à atividade docente, entre as quais se destacam:
- orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;
55
- Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
- assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos;
- Incentivar atividades de enriquecimento cultural;
- desenvolver práticas investigativas;
- elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares;
- utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
- desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.
Assim, consideramos serem essas as características gerais para
quaisquer egressos dos cursos de licenciaturas. Especificamente, destacamos
o seguinte perfil para os formandos do Curso de Licenciatura em Matemática
da FACITEC e corroboramos com o perfil do Parecer N.º:CNE/CP 28/2001, o
qual ressalta as seguintes características para o Licenciado em Matemática:
- Visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em
diversas realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos
educandos.
- Visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à
formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania.
- Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos,
e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela
angústia, inércia ou rejeição, que, muitas vezes, ainda estão presentes no
ensino-aprendizagem da disciplina.
Além dessas, acrescentamos as características elencadas nas diretrizes
2002 do Exame Nacional de Cursos, PORTARIA Nº 344, de 06/02/2002,
publicada no DOU, de 07/02/2002, conforme os quais o graduando deve
apresentar um perfil com as seguintes características:
a) capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade;
b) capacidade de compreensão e utilização dos conhecimentos matemáticos;
56
c) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e de exercer
liderança;
d) visão histórica e crítica da Matemática;
e) capacidade de avaliar livros-texto, estruturação de cursos e tópicos de
ensino de Matemática;
f) capacidade de estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do
conhecimento;
g) capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição e utilização de
novas ideias e tecnologias;
h) capacidade de interpretar dados e textos matemáticos.
Não podemos deixar de citar que o perfil do formando da FACITEC, de
acordo com sua missão, deve caracterizar desenvolvimento integral da
pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber,
comprometido com a qualidade e os valores éticos, na busca da verdade.
Capacidade de adaptação do Egresso à evolução de sua profissão
As inovações tecnológicas exigirão competências que vão além do
treinamento que o profissional recebeu em seu curso de graduação.
Certamente surgirão metodologias a todo instante, de forma que as
maneiras de agir devem ser repensadas, tendo em vista o contexto em que
se está inserido em determinado momento.
É
importante
salientar
a
atenção
que
deve
ser
dada
ao
desenvolvimento de valores, habilidades e atitudes dos Licenciados em
Matemática diante do conhecimento e das relações com alunos, pais,
colegas
de
profissão
e
sociedade.
Esses
aspectos
de
formação
estabelecem uma característica distintiva, pois valores, habilidades e
atitudes são objetivos centrais da educação e também podem permitir ou
impossibilitar a aprendizagem dos conteúdos.
57
Portanto,
ter
iniciativa
para
buscar
informações,
demonstrar
responsabilidade, ter confiança em suas formas de pensar, fundamentar
suas ideias e argumentar são essenciais para que o Licenciado em
Matemática possa aprender a transmitir aos seus alunos o valor da
Matemática como bem cultural de leitura e interpretação da realidade e
assim estar mais bem preparado para sua inserção no mundo do
conhecimento e do trabalho.
O Licenciado em Matemática deverá estar ciente da necessidade de
manter-se atualizado para acompanhar as transformações da sociedade,
buscando sempre aprendizagem continuada.
A atualização pode acontecer, por exemplo, por meio de participação
em eventos de Matemática e de Educação Matemática, aperfeiçoamentos
em cursos com profissionais de áreas relacionadas, participação em
programas de pós-graduação possibilitando inclusive seu ingresso no
magistério superior.
4.5. Competências Específicas
O currículo do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC foi
elaborado de maneira a desenvolver, de forma geral, as seguintes
competências e habilidades:
a) capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e
precisão;
b) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e
tecnologias para a resolução de problemas;
d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática
profissional também fonte de produção de conhecimento;
e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área
de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situaçãoproblema;
58
f) estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do
conhecimento;
g) conhecimento de questões contemporâneas;
h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das
soluções encontradas num contexto global e social;
i) participar de programas de formação continuada;
j) realizar estudos de pós-graduação;
k) trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber.
No que se refere às competências e habilidades específicas do
educador matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as
capacidades de:
a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para o
Ensino Fundamental e o Médio;
b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a
educação básica;
d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a
autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos,
buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas,
fórmulas e algoritmos;
e) perceber a prática docente de Matemática como um processo
dinâmico, carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e
reflexão, em que novos conhecimentos são gerados e modificados
continuamente;
f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro do Ensino
Fundamental e o Médio.
59
Além dessas, o nosso currículo pretende desenvolver no graduando,
ao longo do curso, competências e habilidades para:
a) compreender e elaborar conceitos abstratos e argumentações
matemáticas;
b)
compreender
e
utilizar
definições,
teoremas,
exemplos,
propriedades, conceitos e técnicas matemáticas;
c) analisar criticamente textos matemáticos e redigir formas
alternativas;
d) elaborar, representar e interpretar gráficos;
e) visualizar formas geométricas espaciais;
f) interpretar dados, elaborar modelos e resolver problemas,
integrando os vários campos da Matemática;
g) fazer uso apropriado de novas tecnologias;
h) estimular o hábito do estudo independente, despertando a
curiosidade e a criatividade de seus alunos;
i) utilizar diferentes métodos pedagógicos na sua prática profissional.
4.6. Estrutura Curricular
A Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 (*), institui que a
organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos
artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de
orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o
preparo para:
I - o ensino visando à aprendizagem do aluno;
II - o acolhimento e o trato da diversidade;
III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
IV - o aprimoramento em práticas investigativas;
60
V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos
conteúdos curriculares;
VI – o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de
metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores;
VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em
equipe.
No art. 3º, encontramos que a formação de professores que atuarão nas
diferentes etapas e modalidades da educação fundamental e média observará
princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico,
que considerem:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do
futuro professor, tendo em vista:
a) a simetria invertida, em que o preparo do professor, por ocorrer em
lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz
na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,
habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais
indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das
competências;
d) a avaliação como parte integrante do processo de formação que
possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados,
consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das
mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem,
uma vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los
para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento.
61
Ademais, a FACITEC fez cumprir na formação da Matriz Curricular do
Curso de Licenciatura em Matemática, a adequação dos Conteúdos
Curriculares às exigências do Decreto 5.226/2005 – Libras. Conforme
estabelecido neste Decreto, a Libra deve ser inserida como disciplina
obrigatória na Matriz curricular nos cursos de formação de professores para o
exercício do Magistério. Portanto, o Curso de Licenciatura em Matemática da
FACITEC, considerado pelo MEC como curso de formação de professores,
oferece a Disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Dessa forma, busca-se atender às orientações da Resolução e do
Decreto supracitados, instituindo metodologias inovadoras, inclusive, com o
uso de novas tecnologias em várias disciplinas, sem tirar a liberdade e
criatividade dos professores ministrantes. O curso é proposto para 3 anos,
com eventuais aulas aos sábados. A grade foi elaborada apresentando uma
proposta de desenvolvimento de curso, respeitando graus de dificuldades de
conteúdos,
interligação
prática/conteúdo,
visualizando
as
disciplinas
pedagógicas como indissolúveis no processo de formação docente, não
somente como uma complementação curricular, propondo um trabalho
interdisciplinar entre as disciplinas específicas da matemática, as disciplinas
da Física, as disciplinas da área pedagógica, a língua materna, a metodologia
científica, as práticas educacionais e os estágios.
Respeitando os artigos elencados nas diretrizes do MEC, que indicam
os eixos epistemológicos, a organização dos estágios, das práticas e a
flexibilidade dos currículos, foi elaborada a matriz curricular do Curso de
Licenciatura em Matemática. Antes, porém, destaca-se o seguinte Artigo:
Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade
necessária, de modo que cada instituição formadora
construa projetos inovadores e próprios, integrando os
eixos articuladores nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e
práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a
62
serem ensinados, dos que fundamentam a ação
pedagógica, da formação comum e específica, bem
como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da
autonomia intelectual e profissional.
O Curso de Licenciatura em Matemática da FACIETC possui ao todo
155 créditos e carga horária total de 3.300 horas aulas.
4.6.1. Considerações Gerais
O profissional da área de educação tem sobre si a exigência da
produção, construção e socialização de conhecimentos, habilidades e
competências que permitam sua inserção no cenário complexo do mundo
contemporâneo, com a função de participar - como docente, pesquisador e
gestor - do processo de formação de crianças, jovens e adultos.
O sistema educacional brasileiro, caracterizado pelas limitadas
condições de formação e de trabalho de seus profissionais, reproduz os
preconceitos que permeiam a sociedade. Assim, a discussão em torno dos
alunos que não apresentam rendimento escolar esperado, que reprovam e
apresentam dificuldades no processo de aprendizagem, é envolvida por mitos
que limitam as reflexões e propostas de mudança.
Nesse processo as dificuldades de aprendizagem manifestadas pelos
alunos são caracterizadas na maioria dos casos, não como situações
temporárias, mas contínuas. Assim, o aluno não está com problemas de
aprendizagem, mas tem um problema de aprendizagem. Muitos professores
acreditam que não há possibilidades de se amenizar no contexto escolar os
problemas de aprendizagem, ou seja, o aluno deve recorrer à ajuda da família,
de professores particulares e/ou de profissionais especializados. Depreende-se
assim que os professores tendem a considerar situações, comportamentos
genéricos e comuns como normais e situações individuais e particulares como
problemáticas.
Esse quadro, apesar de sucinto, revela que na relação fracasso
escolar/escola a influência dos aspectos pedagógicos não tem sido discutida
na dimensão necessária. A situação é encarada com certa naturalidade, como
se alguns alunos, por condições diversas, fossem destinados a fracassar. O
63
Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC, ciente desse contexto,
propõe-se a refletir e instrumentalizar os educandos com um referencial
teórico-prático, a fim de modificar o quadro de descaso que muitos alunos
vivenciam no contexto educacional. As escolas precisam de um quadro de
professores com maior competência para desenvolver projetos educacionais,
adaptar o currículo às necessidades específicas dos alunos, além de lutar por
uma maior provisão de recursos educacionais.
4.6.2. Organização Curricular
Iniciamos com destaque aos conteúdos indicados pelo MEC.
Os conteúdos descritos a seguir, comuns a todos os cursos de
Licenciatura, são distribuídos ao longo do curso:
•
Cálculo Diferencial e Integral;
•
Álgebra Linear;
•
Fundamentos de Análise;
•
Fundamentos de Álgebra;
•
Fundamentos de Geometria;
•
Geometria Analítica.
A parte comum ainda inclui:
a) conteúdos matemáticos presentes na educação fundamental e
média nas áreas de Álgebra, Geometria e Análise;
b) conteúdos de áreas afins à Matemática, que são fontes originárias
de problemas e campos de aplicação de suas teorias;
c) conteúdos da Ciência da Educação, da História e Filosofia das
Ciências e da Matemática.
Desde o início do curso, o licenciando deve adquirir familiaridade
com o uso do computador como instrumento de trabalho, incentivando-se sua
utilização para o ensino de matemática, em especial, para a formulação e
solução de problemas, bem como a familiarização, ao longo do curso, com
outras tecnologias que possam contribuir para o ensino de Matemática
64
Eixo epistemológico
O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo principal
a formação do educador matemático que acompanhe as evoluções
educacionais, sociais, científicas e tecnológicas do mundo atual de forma
crítica, comprometendo-se com os valores éticos e humanos do cidadão.
Dessa forma, o eixo epistemológico se divide em:
I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento
profissional;
II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica;
V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos
filosóficos,
educacionais
e
pedagógicos
que
fundamentam a ação educativa;
VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
Núcleos Temáticos
A distribuição das disciplinas do Curso de Licenciatura em
Matemática agrupa as disciplinas seguindo os seguintes parâmetros:
- aprofundamento progressivo de conteúdos matemáticos, até certo ponto
hierarquizados de acordo com as questões epistemológicas;
- compreensão lógica da linguagem matemática;
- direcionamento para as questões relacionadas à formação integral do
cidadão;
- visão de comportamento humano e construção do conhecimento;
- visão do papel do educador.
65
FORMAÇÃO HUMANITÁRIA, CÓDIGOS E LINGUAGENS
Objetiva complementar a formação do estudante para a construção de
linguagens como codificadoras e decodificadoras de fenômenos sociais,
humanos, históricos, tecnológicos e científicos e no exercício da cidadania.
•
Português.
•
Metodologia de pesquisa.
•
Bioética, Ética, Cidadania e Realidade Brasileira.
•
História e Filosofia da Matemática.
•
Língua Brasileira de Sinais.
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA-TRANSDISCIPLINAR
Objetiva principalmente a excelência da prática docente.
•
Didática.
•
Psicologia.
•
Sociologia.
•
Políticas e Fundamentos da Educação.
•
Estágio Supervisionado I.
•
Estágio Supervisionado II.
•
Estágio Supervisionado III.
•
Pesquisa e Prática Pedagógica I.
•
Pesquisa e Prática Pedagógica II.
•
Pesquisa e Prática Pedagógica III.
•
Educação para Formação em Matemática I.
•
Educação para Formação em Matemática II.
FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA
66
Objetiva principalmente a visão interdisciplinar, a modelagem dos
fenômenos naturais.
•
Física I.
•
Física II.
FORMAÇÃO EM COMPUTAÇÃO
O objetivo é familiarizar o aluno com a utilização, avaliação de softwares
educativos e noções gerais de usabilidade da internet como ferramenta
educacional. Pretende fornecer ideias básicas para a utilização do computador
na execução de seus trabalhos acadêmicos, como tecnologia educacional e de
como a informática interage com a matemática. Vale salientar que este grupo
de disciplina está vinculado, dentre outras, à Didática, à Pesquisa e Prática
Pedagógica
I
e
à
Pesquisa
e
Prática
Pedagógica
II,
relacionadas
anteriormente.
•
Informática aplicada à matemática.
FORMAÇÃO MATEMÁTICA
Visa ao aprofundamento do conhecimento matemático para o exercício
da profissão.
Campo 1: Fundamentos
Fundamentos da Matemática
67
A justificativa da inclusão dessa disciplina está assentada na
necessidade de retomar e reforçar alguns conteúdos básicos necessários ao
futuro professor do Ensino Fundamental e do Médio, visando-se à aquisição de
uma base mais sólida de conhecimentos matemáticos elementares. Isso
servirá de alicerce para as disciplinas posteriores, que exigem tais prérequisitos.
Campo 2: Geometria
•
Geometria I.
•
Geometria II.
•
Geometria III.
Com a inclusão das disciplinas presentes nesse campo, pretende-se
que o aluno tenha um contato com a Geometria Axiomática Plana e Espacial e
também com a Geometria Analítica, além da resolução de problemas clássicos
com régua e compasso. Os conteúdos contidos nessas disciplinas têm como
objetivo desenvolver no futuro educador as habilidades próprias da geometria
como desenho, visão espacial, raciocínio dedutivo e o contato mais formal com
o método axiomático, sem perder de vista o aspecto da contextualização
histórica, a relação com as demais disciplinas do currículo e a inserção de
novas tecnologias no ensino de matemática.
Campo 3: Cálculo Diferencial e Integral
•
Cálculo I.
•
Cálculo II.
•
Cálculo III.
Esse campo permitirá ao aluno o contato com a primeira disciplina do
Curso de Matemática com o objetivo de ampliar os conteúdos trabalhados no
Ensino Médio. Aqui, os conteúdos de Cálculo Diferencial e Integral, com
funções de uma e várias variáveis serão tratados do ponto de vista da
construção de seus conceitos e propriedades, sem ignorar os aspectos
geométricos, históricos e aplicações. Tal campo é de fundamental importância
68
por permitir ao aluno uma visão mais abrangente do desenvolvimento da
Matemática, consolidando a formação básica indispensável ao futuro
profissional da educação.
Campo 4: Matemática Aplicada
•
Estatística.
•
Teoria dos números.
•
Matemática Financeira.
Embora essas cinco disciplinas englobem o campo de Matemática
Aplicada, não significa que as demais disciplinas do curso deverão ignorar a
importância das aplicações em qualquer ramo da Matemática. Aqui, o aluno
terá a oportunidade de trabalhar com outros conteúdos significativos e
presentes no currículo da Educação Fundamental e Média. Aspectos do
raciocínio combinatório, noções de estatística, a compreensão de alguns
fenômenos da física e noções básicas sobre finanças. Além dos conteúdos e
suas aplicações enfocadas, não deve, mais uma vez, ser esquecida a ênfase
pedagógica para que o licenciado consiga modificar e transferir a experiência
para o futuro trabalho com pré-adolecentes e adolescentes.
Campo 5: Análise
•
Análise Matemática.
Com
essas
disciplinas,
o
licenciando
em
matemática
terá
a
oportunidade de trabalhar com a fundamentação e o rigor sobre os
conhecimentos adquiridos, principalmente com as disciplinas do campo 3. Isso
permitirá a consolidação da base matemática mínima necessária para o futuro
professor, que poderá, inclusive, continuar os estudos em matemática.
Campo 6: Álgebra
•
Álgebra I.
•
Álgebra II.
69
•
Álgebra III.
Trata-se de mais um campo com importantes conteúdos significativos
para quem pretende trabalhar com o Ensino Médio, principalmente as partes
referentes a Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares, que deverão ser
retomados e ampliados, tanto na fundamentação teórica quanto nas
aplicações.
Sem dúvida, uma parte significativa do currículo da Educação
Fundamental e Média é formada por conteúdos de Álgebra Elementar e os
futuros docentes não podem passar pelo curso de licenciatura sem um
tratamento abstrato desde a teoria elementar dos números até as propriedades
dos anéis de polinômios, além da necessidade de ampliação do corpo dos
reais. São importantes, além da revisão crítica da álgebra elementar, os
cuidados no trato do raciocínio lógico matemático e a contextualização
histórica dos conteúdos. Mais uma vez, as habilidades adquiridas pelos alunos
deverão
permitir
a
reelaboração
de
conhecimentos
para
futuro
desenvolvimento com pré-adolescentes e adolescentes.
4.6.2.1. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A grade curricular proporciona o contato direto com as práticas
direcionadas à consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
por meio das disciplinas específicas, bem como as disciplinas complementares.
Possibilitar
ao
licenciado
conhecimentos
específicos,
aquisição
de
competências e habilidades e o domínio dos conhecimentos a serem
ensinados são pressupostos básicos contidos no currículo do curso.
Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a
matriz curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados,
capazes de atuar competentemente na formação de pessoas críticas e agentes
da realidade, perpassa pelo currículo do curso, que visa oferecer aos alunos
conhecimentos teóricos e vivências voltadas para o atendimento dos objetivos
apresentados.
70
4.6.2.2. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
O curso de Licenciatura em Matemática foi desenvolvido de forma a
possibilitar que o perfil desejado dos egressos seja alcançado. Seu currículo
tem sido objeto constante de análise, já tendo ocorrido atualizações
decorrentes da própria dinâmica da área.
Dessa forma, o currículo do curso de Licenciatura em Matemática da
FACITEC está coerente com a proposta da formação de um egresso que
domine
os
conhecimentos
concernentes
à
sua
área
de
formação,
estabelecendo ligações entre eles e o contexto sócio-histórico, que seja crítico,
atuante, responsável, participante do tecido social, cônscio da provisoriedade
do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional.
4.6.2.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares
A grade curricular do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC
está em consonância com as Diretrizes Curriculares na medida em que
contempla 2.160 horas aulas para os conteúdos de natureza acadêmico
científico-cultural, 460 horas aulas de estágio curricular supervisionado a
partir da segunda metade do curso, 480 horas aulas de componentes
curriculares de atividade prática ao longo do curso e 200 horas de
atividades científico-culturais. A integralização destes estudos será por meio
de seminários e atividades de natureza predominantemente teórica, que
façam
a
introdução e
aprofundamento de
estudos
sobre teorias
educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e
em diferentes realidades socioculturais e institucionais, e que ofereçam
fundamentos para a prática pedagógica, bem como a valorização das
atividades extracurriculares.
A carga horária do curso de Licenciatura em Matemática está
pautada na resolução 3, de 2 de julho de 2007, que prevê no seu artigo 3º. a
carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60
minutos), de atividades acadêmicas e de trabalhos discentes efetivos.
71
4.6.2.4. Dimensionamento da Carga Horária das Unidades de Estudo
O curso de Licenciatura em Matemática oferece aos alunos uma
amplitude de conhecimentos relacionados com o contexto escolar. Dessa
forma, os conteúdos devem estar ligados à área dos estudos Educação em
Matemática, com vistas ao desenvolvimento de competências e habilidades de
ensino. Devem, portanto, articular a reflexão teórico-crítica com os domínios da
prática – essenciais aos profissionais da matemática, de modo a dar prioridade
à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e
como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.
Portanto, conforme especificado no art. 6 da Resolução CNE/CP nº
1, de 15 de maio de 2006, a carga horária do curso está divida em quatro
núcleos, conforme especificado abaixo:
1. Atividades Práticas como Componente Curricular – 480 horas
Informática Aplicada à Matemática – 80 horas.
Pesquisa e Prática Pedagógica I – 80 horas.
Pesquisa e Prática Pedagógica II – 80 horas.
Pesquisa e Prática Pedagógica III – 80 horas.
Educação para Formação em Matemática I – 80 horas.
Educação para Formação em Matemática II – 80 horas.
2. Estágio Curricular Supervisionado – 460 horas
Estágio Supervisionado I – 153 horas.
Estágio Supervisionado II – 153 horas.
Estágio Supervisionado III – 154 horas.
72
3. Atividades de Natureza Acadêmico – Científico – Cultural - 2160 horas
Fundamento da Matemática – 80 horas.
Geometria I – 80 horas.
Metodologia de Pesquisa – 80 horas.
Português – 80 horas.
Sociologia – 80 horas.
Geometria II – 80 horas.
Cálculo I – 80 horas.
Políticas e Fundamentos da Educação – 80 horas.
Psicologia – 80 horas.
Cálculo II – 80 horas.
Geometria III – 80 horas.
Didática – 80 horas.
Álgebra I – 80 horas.
Física I – 80 horas.
Cálculo III – 80 horas.
Teoria dos Números – 80 horas.
Álgebra II – 80 horas.
Física II – 80 horas.
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - 80 horas.
Álgebra III – 80 horas.
Estatística – 80 horas.
Bioética, Ética, Cidadania e Realidade Brasileira – 80 horas.
73
Trabalho de Conclusão de Curso – 80 horas.
História e Filosofia da Matemática – 80 horas.
Análise Matemática – 80 horas.
Matemática Financeira – 80 horas.
4. CONTEÚDOS
CURRICULARES
DE
NATUREZA
CIENTÍFICO
–
CULTURAL
O curso de Matemática da FACITEC contempla a participação dos
discentes nas atividades acadêmicas, monografia/trabalho de conclusão de
curso e atividades complementares. Serão considerados o aproveitamento de
estudos e as práticas na área de educação e afins realizadas ao longo de
todo o Curso, tais como: monitorias, cursos livres, cursos sequenciais,
participação em projetos de pesquisa (iniciação científica), participação em
eventos científicos e culturais realizados fora da Instituição, estágios
extracurriculares e quaisquer outras atividades similares, em conformidade
com a RESOLUÇÃO CONSU Nº. 14/2008, DE 09/07/2008.
4.6.2.5 Conteúdos Caracterizadores de Formação Profissional
Os conteúdos caracterizadores básicos do curso de Licenciatura em
Matemática devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica
que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades
necessárias ao exercício da profissão. Incluem os estudos interdisciplinares e
pedagógicos, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios,
seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência.
Como a estrutura curricular do curso de Licenciatura em Matemática da
FACITEC prevê a formação de professores para exercer funções de magistério
no Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio e em outras áreas nas
quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, o processo articulatório
entre habilidades e competências no curso de Licenciatura em Matemática
pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o
período de integralização do curso, além de fomentar atitudes necessárias à
74
compreensão da educação enquanto prática social, com dimensões técnica,
política, humana e ética.
Os indicadores da organização curricular do curso proposto, tanto nos
aspectos inovadores quanto no próprio currículo pleno, são:
Conhecimentos sobre jovens e adultos – A formação profissional de
professores deve assegurar a aquisição de conhecimentos sobre o
desenvolvimento humano e a forma como cada cultura caracteriza as
diferentes faixas etárias. É necessário que os professores tenham instrumentos
para conhecer e compreender características culturais dos alunos – suas
diferenças em função da idade e do grupo social ao qual pertencem e as
diferentes representações sociais e culturais que cada comunidade constrói
nos vários períodos: adolescência, juventude e vida adulta. Aqui já se justifica a
presença de disciplinas como: Psicologia, Didática, Educação para Formação
em Matemática I, II e III, entre outras correlatas.
Conhecimentos sobre a dimensão cultural, social e política da educação –
O professor precisa conhecer as principais questões da história do mundo e do
país, dos movimentos sociais e da própria categoria; conhecer e refletir sobre a
teia de relações sociais que constituem a escola, sobre a dinâmica social e as
relações de poder que perpassam as instituições e a vida coletiva; a dimensão
cultural da vida humana e a importância dos conhecimentos, símbolos,
costumes, expressões, atitudes e valores dos adultos, jovens que se
encontram e se confrontam na escola. Sem essa formação de base,
dificilmente se poderá compreender a realidade na qual está inserido, do ponto
de vista pessoal e profissional. Trata-se de condição para que se possa
também dominar questões nucleares da realidade escolar: seu próprio papel, o
papel do aluno e a forma de interação entre ambos, o significado sociopolítico
do currículo, da escola e da educação escolar, sua organização seus sujeitos e
suas práticas. São várias as disciplinas que garantem esses conhecimentos,
dentre elas: Organização da Educação Brasileira, História e Filosofia da
Matemática, Sociologia – Bioética, Ética, Cidadania e Realidade Brasileira –,
além de outras disciplinas correlatas.
75
Cultura Geral e Profissional – Uma cultura geral e ampla é básica para um
trabalho interessante, criativo, enriquecedor. Portanto, a formação inicial do
professor precisa comprometer-se com a ampliação de seu universo cultural,
tanto por meio de produções da cultura popular, quanto da erudita, bem como a
atualização em relação ao que acontece no mundo, informações sobre as
diferentes realidades e debates em pauta no país e nas associações da
categoria. Isso favorece o desenvolvimento da sensibilidade e da imaginação e
a possibilidade de produzir significados e interpretações do que se vive, de
fazer conexões e ressignificações – o que por sua vez potencializa a qualidade
da intervenção educativa. Crê-se que todas as disciplinas colaboram para essa
ampliação. Some-se a elas a organização também de eventos culturais,
palestras, minicursos sobre diversos assuntos de interesse da comunidade
local, exposições de arte, apresentação, trabalhos de responsabilidade social,
intervenção continuada em entidades educativas, exposições de trabalhos
pedagógicos,
além
das
Atividades
Complementares,
previstas
para
integralização do currículo.
Conhecimento pedagógico – Trata-se essencialmente das
questões
relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem, como: currículo e
desenvolvimento curricular; questões de natureza didática; avaliação; interação
grupal; relação professor-aluno; conteúdos de ensino; procedimentos de
produção de conhecimento pedagógico. Acredita-se que as disciplinas
Metodologia de Pesquisa, Pesquisa e Prática Pedagógica I, II e III, dentre
outras cumpram de forma satisfatória esta missão.
Conhecimento empírico contextualizado em situações educacionais –
Como o próprio nome sugere, é o conhecimento produzido “na” experiência
articulado com uma reflexão sistemática sobre ela. Para tanto, é preciso usar
os referenciais teóricos para refletir sobre a experiência, interpretá-la e atribuirlhe significado. Trata-se de aprender a agir e a refletir sobre o contexto
situacional em que se atua, sobre o que se faz e o que resulta dessa ação,
levando em conta sua intencionalidade, o contexto em que ocorre e os sujeitos
envolvidos. Para poder interpretar as situações educativas e ter condições
efetivas de criação e produção pedagógica, o professor precisa aprender a
elaborar e usar instrumentos como o planejamento, registros da prática e de
76
reflexões, quadros para avaliação do percurso dos alunos, etc. Esse
conhecimento empírico contextualizado realça a articulação dos diferentes
conteúdos da formação para a construção de uma perspectiva interdisciplinar
da atuação do professor. Para aprender esse conhecimento, o futuro professor
precisa articular todos os conteúdos das disciplinas com as práticas de estágio
e a memória da vida escolar, além da própria metodologia vivenciada no seu
percurso de formação iniciado durante a graduação – o que desenvolverá
competências e habilidades necessárias a sua atuação profissional.
4.6.3 Estratégia de Flexibilização Curricular
Em sede de considerações iniciais, cumpre destacar que a política de
ensino da Faculdade é a qualidade como instrumento de comprometimento
com a formação do profissional. Para alcançar essa meta, busca desenvolver
atividades específicas em cada curso de forma a facilitar o desenvolvimento
global da Instituição e garantir a execução do projeto político de cada curso. As
estratégias de flexibilização curricular partem de parâmetros, tais como,
interdisciplinaridade,
predominância
da
formação
sobre
a
informação,
articulação entre teoria e prática, graduação como etapa inicial formal que
constrói a base para um permanente e necessário processo de educação
continuada e da flexibilidade como a capacidade de absorção das
transformações que ocorrem nas ciências.
Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz
flexível que articula teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais
para o exercício profissional, oferece vivências e práticas que desenvolvem
competências, habilidades e atitudes indispensáveis para o profissional da
Educação, estimula o conhecimento dos problemas da sociedade atual e, em
particular, os nacionais e regionais e desenvolve nos formandos o senso
crítico, criativo e ético.
De acordo com o PPI, todos os cursos da FACITEC têm seu currículo
fechado, isto é, são formados por um conjunto de disciplinas fixas que devem
ser cursadas pelos alunos para a conclusão do curso. Uma flexibilidade
curricular é oferecida aos alunos transferidos de outras instituições de ensino,
77
que, em face do aproveitamento parcial de disciplinas e de divergências
comuns entre as grades curriculares das instituições de ensino, em especial
quanto à localização da disciplina na grade, não conseguem matrícula em
todas as disciplinas de um dado semestre. Assim, obedecida a exigência de
pré-requisito, esses alunos têm flexibilidade para definir, em conjunto com o
coordenador do curso, a forma de concluir os créditos do curso. Também, além
das atividades realizadas dentro de sala, uma série de outros eventos devem
ser concretizados, objetivando a integração e a complementação flexibilizada
das atividades de sala de aula. Para essa consecução, entendemos como
necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as
condições físicas e didático-pedagógicas adequadas. Esta estrutura são
práticas pedagógicas interdisciplinares. Cabe ressaltar que os alunos
transferidos de outras instituições, que não tenham o aproveitamento nos
estudos garantido após análise de programa curricular, têm a possibilidade de
demonstrar, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, as competências adquiridas em determinada disciplina.
Além das atividades realizadas dentro de sala de aula, uma série de
outras atividades extraclasse deverão ser concretizadas, com vistas na
integração e a complementação flexibilizada das atividades de aula. Para a
consecução dessa finalidade, entendemos como necessária a construção de
uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didáticopedagógicas para a realização dessas atividades.
78
4.6.4. Matriz Curricular
CÓD
DISCIPLINA
O
01
02
03
04
05
1 SEMESTRE
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
GEOMETRIA I
METODOLOGIA DE PESQUISA
PORTUGUÊS
SOCIOLOGIA
O
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
N.
1
2
3
4
2 SEMESTRE
GEOMETRIA II
CÁLCULO I
POLITICAS E FUNDAMENTOS DA
INFORMÁTICA APLICADA À
PSICOLOGIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I
O
3 SEMESTRE
CÁLCULO II
GEOMETRIA III
DIDÁTICA
ÁLGEBRA I
FÍSICA I
PESQUISA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II
CH DE
CH PRÁTICA
CRÉDITO ATIVIDADES
COMO
CIENTÍFICO COMPONENTE
CULTURAL CURRICULAR
20
04
04
04
04
04
400
80
80
80
80
80
24
04
04
04
04
04
04
24
04
04
04
04
04
04
320
80
80
80
DISCIPLINA
CRÉDITO
4 SEMESTRE
27
04
04
04
04
04
07
28
04
08
04
04
04
04
32
08
08
04
04
04
04
O
18
19
20
21
22
23
160
80
80
400
80
80
80
80
80
CÓD
80
80
80
DIMENSÕES
ATIVIDADE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ATIVIDADES DE NATUREZA ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAL
CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICA – CULTURAL
TOTAL
24
25
26
27
28
29
29
30
31
32
33
34
CH
480
460
2160
200
3300
CÁLCULO III
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III
TEORIA DOS NÚMEROS
ALGEBRA II
FÍSICA II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
O
5 SEMESTRE
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ÁLGEBRA III
ESTATÍSTICA
EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM
BIOÉTICA, ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE
6° SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA
ANÁLISE MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM
MATEMÁTICA FINANCEIRA
CH
CH PRÁTICA
CH DE EST[AGIO
ATIVIDADE
COMO
SUPERVISIONADO
CIENTÍFICO COMPONENTE
CULTURAL CURRICULAR
320
80
80
153
80
80
80
80
320
80
80
153
153
153
80
80
80
80
400
80
160
80
80
80
80
154
154
79
Conforme prevê o artigo 2° e os incisos I e II da r esolução 3, de 2 de
julho de 2007, cabe às instituições de Ensino Superior, respeitando o mínimo
dos 200 dias letivos e de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da
atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo, que compreenderá em
preleções e aulas expositivas e atividades práticas supervisionadas, tais como:
laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais
e em grupo, práticas de ensino e outras atividades, no caso da Matemática,
visto que é um curso de licenciatura.
Dessa feita, o curso de Licenciatura em Matemática se estrutura da
seguinte forma:
•
Grau: Licenciatura em Matemática.
•
Integralização do Curso: No mínimo em 06 (seis) e no máximo em 10
(dez) semestres.
•
3.300 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.160 horas aulas para
os conteúdos de natureza acadêmico-científico-cultural, 460 horas aulas
de estágio curricular supervisionado, a partir da segunda metade do
curso, 480 horas aulas de componentes curriculares de atividade prática
ao longo do curso e 200 horas de atividades científico-culturais.
4.7 Ementas das Disciplinas
Primeiro Semestre
Denominação da Disciplina: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Ementa: Teoria dos conjuntos, conjuntos numéricos, operadores lógicos, tabela
verdade, implicações e equivalências, argumentos, sentença abertas, relações, função
constante, função quadrática, função modular, função exponencial, função logaritmo,
função composta, função inversa, polinômios e equações polinomiais, limites e
introdução a derivadas.
Bibliografia
Livro
Tipo
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Básica
Elementar, 4. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Básica
80
Elementar, 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Básica
Ermes Medeiros da. Matemática: para os cursos de econômia,
administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, volume 1. Complementar
8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável, volume 2. 7. Complementar
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo: E. Blucher, 2000. Complementar
GIOVANNI, José Ruy. Matemática fundamental volume único. São Complementar
Paulo: FTD, 1994.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar, 6. 7 ed. São Complementar
Paulo: Atual, 2005.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações - volume
Complementar
único. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Complementar
Fundamentos de matemática elementar, 8: limites, derivadas,
noções de integral. 5. ed. São Paulo: Atual, 1993.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo.
LTC 1982.
Rio de Janeiro: Complementar
PARENTE, Eduardo Afonso de Medeiros; CARIBÉ, Roberto. Complementar
Matemática comercial e financeira: 145 exercícios resolvidos, 262
exercícios propostos com respostas, 99 testes de concurso e
vestibulares. São Paulo: FTD, 1996.
STEWART, James. Cálculo, volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Complementar
Learning, 2008.
Denominação da Disciplina: GEOMETRIA I
Ementa: Axiomas de Euclides; ângulos, paralelismo e perpendicularismo; congruências e
semelhanças; polígonos; circunferências; trigonometria; perímetros e áreas;
transformações no plano.
Bibliografia
Livro
Tipo
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau.
Fundamentos de
matemática elementar, 9: geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, Básica
2005.
81
CASTILHO, João Carlos Amarante; GARCIA, Antônio Carlos de Almeida.
Matemática sem mistérios: geometria plana e espacial. Rio de Janeiro: Básica
Ciência Moderna, 2006.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de
Matemática elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. Básica
São Paulo: Atual, 2005.
REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim.
Geometria euclidiana plana e construções geometricas. 2. ed.
Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008.
Complementar
RODRIGUES, Claudina Izepe; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Cabrigéomètre e a geometria plana. 2. ed., rev. e atual. Campinas, SP:
Editora da UNICAMP, 2005.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis:
Editora UFSC, 2006.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 1. 17. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2000.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 2. 16. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2006
PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva,
volume 1. São Paulo: Nobel, 1998.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 3. 18. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2003.
CAJORI, Florian. Uma história da matemática. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Denominação da Disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA
Ementa: A ciência e outras formas de produção do conhecimento, Normas da ABNT,
Métodos e Técnicas de Investigação, Técnicas de leitura e produção de texto acadêmico,
Estruturação do trabalho acadêmico.
Bibliografia
Livro
Tipo
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
Básica
82
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
Básica
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Básica
FACITEC. Guia de trabalhos acadêmicos da Facitec : procedimentos
utilizados pela Facitec. 3. ed. Brasília: Facitec, 2006.
Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas
de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Complementar
Paulo: Atlas, 2002.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 2. ed.
São Paulo : Makron Books, 2006.
Complementar
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Complementar
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica : teoria e prática.
Belo Horizonte: Axcel BOOKS, 2004.
Complementar
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2004.
Complementar
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos,
resumos e resenhas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Complementar
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e
relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2009.
Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
Complementar
São Paulo: Cortez, 2007.
Denominação da Disciplina: PORTUGUÊS
Ementa: Leitura, interpretação e análise lingüística. Produção com coesão e coerência
textuais.
Bibliografia
Livro
Tipo
CEGALLA, Domingos P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. Básica
ed., Companhia Editora Nacional, São Paulo, 2008.
LUFT, Celso P. Novo Guia Ortográfico. Porto Alegre: Editora Globo, 2003.
Básica
83
VIANA, Antônio Carlos (org.) Roteiro de redação: lendo e argumentando.
São Paulo, Scipione, 2003.
Básica
ANDRADE, Maria M.; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: Noções
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008
Complementar
AZEVEDO, J. Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000.
Complementar
BASTOS, Lúcia K.: MATTOS, Maria A. A produção escrita e a gramática.
São Paulo: Martins Fortes, 1992.
Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2000.
Complementar
BELLARD, Hugo. Guia prático de conjugação de verbos. São Paulo:
Cultrix, 1999.
Complementar
CÂMARA JR., Joaquim Matoso. Estrutura da língua portuguesa. Complementar
Petrópolis: Vozes, 2004
KOCH, Ingedore Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual.
Editora Contexto. São Paulo: 2004.
Complementar
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. Editora Contexto. São Paulo:
2004.
Complementar
KURY, Adriano da G. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática,
2006.
Complementar
MARTINS, Dileta Silva e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Complementar
Instrumental. Editora Sagra Luzzatto, 24a. ed., Porto Alegre 2003.
Denominação da Disciplina: SOCIOLOGIA
Ementa: Abordagem dos clássicos: Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Estudo do
contexto histórico do surgimento da sociologia. A natureza dos fatos sociais, as correntes
do pensamento sociológico na interpretação da sociedade, o desenvolvimento social e suas
relações de poder. Estudo das relações e dos processos de produção social na sociedade
contemporânea.
Bibliografia
Livro
Tipo
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7º. ed. São Paulo:
Editora Martins Fontes, 2008.
Básica
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São
Básica
84
Paulo: Editora Moderna Ltda, 2003.
RODRIGUES, José Albertino (Org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1999.
(Coleção Grandes Cientistas Sociais).
Básica
BAUDRILLARD, Jean. À sombra das maiorias silenciosas: o fim do social
e o surgimento das massas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
Complementar
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 25
ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1985.
Complementar
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários sobre a
sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
Complementar
DEMO, P. Sociologia: Uma Introdução Crítica. 2 ed. São Paulo: Editora
Atlas, 1989.
Complementar
ENGELS, Friedrich & MARX, Karl. Manifesto do Partido Comunista. Ed.
Edipro.
Complementar
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.
Complementar
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 8 ed.
Petrópolis: Vozes, 1985.
Complementar
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber.
2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Complementar
SANTOS, B. S. Pela Mão de Alice: O social e o político na pósmodernidade. 8ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
WEBER, Cohn (Org.). Sociologia. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002.
Complementar
Complementar
Segundo Semestre
Denominação da Disciplina: GEOMETRIA II
Ementa: Construções geométricas fundamentais: pontos, linhas, ângulos planos,
triângulos, quadriláteros, circunferências, polígonos. Paralelismo, perpendicularismo e
tangência. Lugares geométricos. Noções de geometria descritiva.
Bibliografia
Livro
Tipo
DOLCE. Fundamentos da Matemática Elementar. v. 9. Atual, 2005.
Básica
DOLCE. Fundamentos da Matemática Elementar. v. 10. Atual, 2005.
Básica
REZENDE, QUEIROZ; Geometria Euclidiana Plana e Construções
Geométricas (Unicamp), 2008.
Básica
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis:
Complementar
85
Editora UFSC, 2006.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 1. 17. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2000.
Complementar
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 2. 16. ed. São
Complementar
Paulo: Ática, 2003 rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2006
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 3. 18. ed.;
Complementar
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2003
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um
tratamento vetorial. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Complementar
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 1. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994.
Complementar
CASTILHO, João Carlos Amarante; GARCIA, Antônio Carlos de Almeida.
Matemática sem mistérios: geometria plana e espacial. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2006.
RODRIGUES, Claudina Izepe; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Cabrigéomètre e a geometria plana. 2. ed., rev. e atual. Campinas, SP:
Editora da UNICAMP, 2005.
PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva,
volume 1. São Paulo: Nobel, 1998.
Complementar
Complementar
Complementar
Denominação da Disciplina: CÁLCULO I
Ementa: Conjuntos numéricos, funções reais (funções transcedentes), limites e
continuidade, derivadas, aplicações de derivadas, regra de I’Hôpital.
Bibliografia
Livro
Tipo
Básica
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. V1, 3 ed. Harbra, 1994.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. I. Cálculo. V1. LTC, 1982.
MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W de O. Cálculo, funções de
uma e várias variáveis. Saraiva, 2006.
Básica
Básica
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, Complementar
limite, derivação, integração. 6. ed., rev. ampl. São Paulo: Pearson
Makron Books,HOWARD,A.
2006.
HIMONAS,A,
Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de
Complementar
Janeiro: LTC,2005.
86
ÁVILA,G., Cálculo das funções de uma variável , Volume 1, 7 ed.
Edição, editora LTC, 2006.
Complementar
FINNEY, Ross L; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de
George B. Thomas Jr., volume 2. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2005.
Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 2. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2007
Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 3. 5. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
Complementar
HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti
Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
Complementar
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Complementar
STEWART, James. Cálculo, volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Complementar
SPERANDIO, Décio. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2. ed. São
Paulo: Harbra, 1987
Complementar
Denominação da Disciplina: POLÍTICAS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Ementa: Educação e prática social. Bases epistemológicas, antropológicas e sociológicas
da educação e análise de suas implicações na escolarização básica. Diversidade cultural e
o fracasso escolar. Ética e educação. Globalização, mudança social e os reflexos na
educação. O estudo dos instrumentos de legislação que regem a educação básica no
Brasil, favorecendo a compreensão e análise crítica das condições existentes para o
cumprimento das finalidades de cada uma das etapas da Educação Básica: Educação
Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Bibliografia
Livro
Tipo
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a Básica
artigo. Petrópolis: Vozes, 1998. 197 p.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza
Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
Básica
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 16. ed. Campinas: Papirus, Básica
2003.
MENESES, João Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento Complementar
da educação básica: leituras. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 1999.
87
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8. ed.
rev. Campinas: Autores Associados, 2000.
Complementar
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como
entender e aplicar a nova LDB: Lei nº 9.394/96. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
Complementar
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino médio. 5. ed.
São Paulo: Ática, 2003.
Complementar
Complementar
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental.
26. ed São Paulo: Ática, 2002.
MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios
educacionais do terceiro milênio. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e sociedade. 6. ed., rev. São Paulo: Complementar
Moraes, 1986.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro et al. Projeto político-pedagógico da
escola: uma construção possível. 23. ed. Campinas - SP: Papirus, 2006.
Complementar
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por
uma outra política educacional. 4. ed., rev. Campinas - SP: Autores
Associados, 2002.
Complementar
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Filosofia da educação matemática.
3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
Complementar
Denominação da Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA À MATEMÁTICA
Ementa: Esta disciplina oferece uma visão ampliada da utilização de computadores no
processo de ensino e aprendizagem de matemática. Serão apresentados softwares
educacionais que possibilite o entendimento de como a informática utiliza a matemática.
Os alunos serão instrumentalizados para avaliar aplicativos educacionais quanto a sua
abordagem em sala de aula. Ademais, terão lições sobre legislação para que se estimule
a aquisição de softwares de forma legal e noções básicas de lógica de programação.
Bibliografia
Livro
LEITE, L. S.; POCHO, C. L.; et al. Tecnologia educacional: descubra
suas potencialidades na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: Diadorim,
2004.
BORTOLINI, Armando Luiz et al. Mediação tecnológica: construindo
Tipo
Básica
Básica
88
e inovando. Porto Alegre: Edipucrs, 2003.
BORBA, Marcelo C.; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e
educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Básica
ROSINI, Alessandro Marco. Novas Tecnologias da Informação e a
Educação a Distância. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Complementar
ERCILIA, Maria. A internet. 2. ed. São Paulo Publifolha, 2001.
Complementar
LAMOTTE, Sebastião Nunes. O Profissional da Informática: Aspectos
Administrativos e Legais. Rio Grande do Sul: Sagra.
Complementar
(Tedesco, Juan Carlos, Org.) EDUCAÇÃO e novas tecnologias:
esperança ou incerteza?. Brasília, DF: Cortez, 2004.
Complementar
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Matemática discreta para
computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
Complementar
KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática,
1990.
Complementar
LEVINE, David M.; STEPHAN, David.
Complementar
: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2005.
Complementar
STEELE, Heidi. Aprenda em 24 horas microsoft word 2000. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
Complementar
MICROSOFT PRESS. Microsoft excel 2000 passo a passo. São
Paulo: Makron Books, 2000.
Complementar
Denominação da Disciplina: PSICOLOGIA
Ementa: Definição da Psicologia enquanto ciência e seu campo de atuação. Abordagens
psicológicas (psicanálise, behaviorismo, gestalt, humanismo e sistêmica). Teorias da
personalidade. Fundamento do comportamento em grupo. Motivação. Desenvolvimento humano.
Bibliografia
Livro
Tipo
BOCK, A M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma Básica
introdução ao Estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2004.
Básica
DAVDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, Básica
89
2001.
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios Complementar
básicos do comportamento. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
ATKINSON, R. L., ATKINSON, R. C., SMITH, E. E., BEM, D. J. Complementar
Introdução à Psicologia.11ed.Porto Alegre: Artmed, 1995.
BEE, H. A criança em Desenvolvimento. 9 ed.Porto Alegre: Artmed, Complementar
2008.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. PEREIRA, Siloé; RIZZON, Luiz Antonio. Complementar
Temas de psicologia social. Petrópolis:Vozes, 2003.
BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: Complementar
experimentos naturais e planejados. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Complementar
Psicologia: uma (nova) introdução; uma visão histórica da psicologia
como ciência. 2.ed. São Paulo: Educ. 2007.
MARX, M.H., HILLIX, W. A. Sistemas e Teorias em Psicologia. 22ed. Complementar
São Paulo: Cultrix, 2004.
MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da educação: interação e Complementar
identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6. ed. Complementar
São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2004.
RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Complementar
Bernardo. Psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
Denominação da Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I
Ementa: A disciplina visa oportunizar a compreensão dos fundamentos para identidade
profissional estimulando o egresso a confeccionar didáticos concretos e semiconcretos
que possibilitem a assimilação de conteúdos relacionados aos números, figuras
geométricas e medidas para aplicação no Ensino Fundamental.
Bibliografia
Livro
Tipo
ARANÃO, Ivana Valéria D. A Matemática através de Brincadeiras e
BÁSICA
Jogos. 5. ed Campinas: Papirus, 2004.
90
MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 12. ed. São Paulo: Básica
Papirus, 2007
Básica
PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001
FAZENDA, Ivani(org.). Práticas Interdisciplinares na escola. São
Paulo: Cortez, 2001.
Complementar
Kamil, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da
teoria de Piaget para a atuação junto à escola. 34. ed. Campinas:
Papirus, 2006.
Complementar
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro.
12. ed. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, 2007.
Complementar
MOREIRA, Plínio C.; DAVID, Maria Manuel M. S. A formação
matemática do professor: literatura e prática escolar. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
Complementar
MARINCEK, Vania (Coord.). Aprender matemática resolvendo
problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Complementar
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 14.
ed. Campinas - SP: Papirus, 2007.
Complementar
MIGLIAVACO. Matemática em minutos. Artmed.
Complementar
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez ((org.)). Ler, escrever e
resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
Complementar
ZUNINO, Delia Lerner de. A matemática na escola: aqui e agora. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed,1995.
Complementar
ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática:
uma prática possível. 3. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
Complementar
TERCEIRO SEMESTRE
Denominação da Disciplina: CÁLCULO II
Ementa: Introdução a integrais, métodos de integração, aplicações de integrais e
introdução a equações diferenciais ordinárias de primeira ordem.
Bibliografia
Livro
Tipo
LEITHOLD , L. O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. 3ª.
Básica
Edição, Editora Harbra, 1994.
91
MUNEM, M. A. , FOULIS,D. J. Cálculo, Volume 1, Editora LTC, 1982.
Básica
FINNEY, R.L., WEIR, M.D., GIORDANO, F.R., Cálculo George B.
Thomas, Volume 1, 10 ed. Pearson, 2002.
Básica
MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB W . de O., Cálculo, funções
de uma e várias variáveis, editora Saraiva, 2006.
Complementar
STEWART, J., Cálculo, Volume 1, Cengage Learning, 2008.
Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 2. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável, volume 1. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, volume 1. 8.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, ,Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio Complementar
de Janeiro: LTC, 2005.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma varável, volume 2. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Complementar
HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti
Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
Complementar
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C., Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno, 8. ed.. Edição, Editora LTC, 2002.
Complementar
Denominação da Disciplina: GEOMETRIA III
Ementa: Retas e planos no espaço; paralelismo e perpendicularismo; diedros, triedros e
poliedros; transformações no espaço; fórmula de Euler para poliedros convexos;
construções de poliedros regulares; esferas e cones; áreas de superfícies e volumes.
Bibliografia
Tipo
Livro
Básica
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de
matemática elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed.
São Paulo: Atual, 2005.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de
matemática elementar, 9: geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual,
2005.
Básica
92
CASTILHO, João Carlos Amarante; GARCIA, Antônio Carlos de Almeida. Básica
Matemática sem mistérios: geometria plana e espacial. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2006.
STEWART, James. Cálculo, volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Complementar
REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim.
Geometria euclidiana plana e construções geometricas. 2. ed.
Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008.
Complementar
PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, Complementar
volume 1. São Paulo: Nobel, 1998.
RODRIGUES, Claudina Izepe; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Cabrigéomètre e a geometria plana. 2. ed., rev. e atual. Campinas, SP:
Editora da UNICAMP, 2005
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis:
Editora UFSC, 2006
Complementar
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Complementar
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 1. 17. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2000
Complementar
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. Complementar
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 2. 16. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2006
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 3. 18. ed.;
rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2003
Complementar
Denominação da Disciplina: DIDÁTICA
Ementa: Princípios básicos: sociedade, educação e escola. Didática: principais
fundamentos, trajetória histórica e importância na formação docente.
Principais
tendências pedagógicas que refletem na realidade educacional brasileira. O papel do
professor e do aluno no processo de ensino e aprendizagem. O planejamento escolar
como suporte da prática educativa: tipos, objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos
didáticos e avaliação.
Bibliografia
Livro
CASTRO, A. D.; CARVALHO, Anna M. P. de (Org.). Ensinar a ensinar:
Tipo
Básica
93
didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2002.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.
Básica
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Lições de didática. Campinas: Papirus,
2006.
Básica
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 15. ed.
Campinas:
Complementar
LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Complementar
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do
processo. São Paulo: EPU, 2003.
Complementar
VEIGA, Ilma Passos A. et al.( Org.). Repensando a didática. 20. ed.
Campinas, S.P.: Papirus, 1991.
Complementar
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Complementar
Médicas, 1998.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto S. Complementar
(Org.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas - SP:
Papirus, 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas Complementar
relações. 9. ed. Campinas - SP: Papirus, 2005.
KRAMER, Sonia;
OSWALD, Maria Luiza
(Org.). Didática da Complementar
linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever?. Campinas- SP:
Papirus, 2001.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11. ed. São Paulo: Complementar
Ática, 1998.
TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática de matemática: como dois Complementar
e dois, a construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997.
Denominação da Disciplina: ÁLGEBRA I
Ementa: Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Sistemas de
coordenadas, vetores, reta, plano, distancias, cônicas e quádricas.
Bibliografia
Livro
Tipo
Básica
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um
tratamento vetorial. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
BOLDRINI, José Luiz et al. 3 ed. Álgebra Linear. São Paulo: Harper &
Row, 1980.
Básica
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 1. 3. ed. São
Básica
94
Paulo: Harbra, 1994.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994.
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Introdução à álgebra linear.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987.
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Complementar
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: Teoria e problemas. 3 ed. São
Paulo: Makron Books, 1994 (Coleção Schaum).
Complementar
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC
1982.
Complementar
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Complementar
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações - volume único. Complementar
3. ed. São Paulo: Ática, 2008.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guia de
estudo de matemática: matrizes e determinantes:sistemas lineares. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2004
Complementar
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. Complementar
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Denominação da Disciplina: FÍSICA I
Ementa: Introdução à Física, Movimento em uma dimensão, Movimento em duas e três
dimensões, Leis de Newton, Aplicações das Leis de Newton e Conservação de energia.
Bibliografia
Livro
Tipo
TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: mecânica, oscilações e
Básica
ondas, termodinâmica. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: mecânica. São
Básica
Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2006. v.1.
RESNICK, Robert; HOLLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos da Básica
Física. V1, 7ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física,
Complementar
volume 1: mecânica clássica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,
95
2008.
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 1. 4. Complementar
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
TIPLER, Paul A. Fisica: gravitação, ondas e termodinâmica. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1995.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 2: fluidos
oscilações e ondas calor. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.;
FREEDMAN, Roger A. Física 1: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2003.
Complementar
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J.
Física, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1997.
Complementar
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Complementar
Física. V 2 Gravitação. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 3:
Eletromagnetismo. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
Complementar
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Fisica:
mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
Complementar
Denominação da Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II
Ementa: A construção de uma visão transdisciplinar do egresso fica contemplada por
meio do uso de laboratório de matemática para confecção de didáticos que facilitem a
aprendizagem no Ensino Fundamental e no Médio, mas focando particularmente os que
apresentam necessidades especiais.
Bibliografia
Livro
Tipo
(Coll, César org.) DESENVOLVIMENTO psicológico e educação, v. 3.
Básica
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 12. ed. São Paulo:
Papirus, 2007.
Básica
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 15 ed.
Campinas, SP: Papirus, 2003.
Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino
médio e preparação para educação superior. São Paulo: Ática, 2002.
Complementar
96
MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São
Paulo: EDUC, 1999.
Complementar
PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2004.
Complementar
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 7. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
Complementar
Secretaria de Educação Especial. Diretrizes educacionais sobre
estimulação precoce: o portador de necessidades educacionais
especiais. Brasília: SEESP, 1995.
Complementar
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. Práticas interdisciplinares na
escola. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Complementar
MOREIRA, Plínio C.; DAVID, Maria Manuel M. S. A formação
matemática do professor: literatura e prática escolar. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
Complementar
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2007.
Complementar
DEFENDI, Edson Luiz et al. A inclusão começa em casa: familia e
Complementar
deficiência visual. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.
BAPTISTA. Avanços em políticas de inclusão. Mediação
MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com
crianças que têm necessidades especiais. 3. ed. Campinas - SP:
Papirus, 2002
Complementar
QUARTO SEMESTRE
Denominação da Disciplina: CÁLCULO III
Ementa: Seqüências, séries infinitas de termos constantes, testes de convergência,
introdução a séries de potências, derivação e integração de séries de potência e
introdução ao cálculo multivariacional.
Bibliografia
Livro
Tipo
LEITHOLD,L. O Cálculo com geometria analítica, Volume 2, 3ª. Edição. Básica
Editora Harbra, 1994.
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J., Cálculo, Volume 2, Editora LTC, 1982.
Básica
STEWART, J., Cálculo, Volume 2, 5ª. Edição, Cengage Learning, 2008. Básica
ÁVILA,G., Cálculo das funções de uma variável , Volume 2, 7ª. Edição, Complementar
editora LTC, 2004.
97
FINNEY, R.L., WEIR, M.D., GIORDANO, F.R., Cálculo George B.
Thomas, Volume 2, Pearson, 2005.
Complementar
DIVA, Mirian; BUSS, Marília; GONÇALVES, Flemming. Cálculo a
funções, limites, derivadas e integração. 5 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
Complementar
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C., Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno, 8. ed. Edição, Editora LTC, 2002.
Complementar
HIMONAS,A, HOWARD,A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC,2005.
Complementar
HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti
Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
Complementar
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo
funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007.
Complementar
Barroso, Leonidas Conceição. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2.
ed. São Paulo: Harbra, 1987.
Complementar
LEITHOLD,L. O Cálculo com geometria analítica, Volume 2, 3ª. Edição. Complementar
Editora Harbra, 1994.
FINNEY, Ross L; GIORDANO, Frank R.; WEIR, Maurice D.; THOMAS,
Gerorge B. Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 1. 10.ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
Complementar
Denominação da Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III
Ementa: Experiência vivenciada na docência da disciplina de matemática no Médio em
escolas da comunidade. Montagem e aplicação de projetos envolvendo temas de
estudo de matemática nas escolas de Ensino Médio da comunidade. Serão priorizados
a utilização do laboratório de Matemática para confecção de didáticos que facilitem a
aprendizagem de alunos do Ensino Médio.
Bibliografia
Livro
Tipo
PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões Básica
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio
e preparação para educação superior. São Paulo: Ática, 2002.
Básica
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada
interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.
Básica
98
ed. São Paulo: Érica, 2005.
FAZENDA, Ivani (org.). Práticas Interdisciplinares na escola. São
Paulo: Cortez, 2001.
Complementar
MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 12. ed. São Paulo: Complementar
Papirus, 2007.
MOREIRA, Plínio C.; DAVID, Maria Manuel M. S. A formação Complementar
matemática do professor: literatura e prática escolar. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São Complementar
Paulo: EDUC, 1999.
PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2004.
Complementar
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 7. ed. São Complementar
Paulo: Martins Fontes, 1999.
Secretaria de Educação Especial. Diretrizes educacionais sobre Complementar
estimulação precoce: o portador de necessidades educacionais
especiais. Brasília: SEESP, 1995.
DEFENDI, Edson Luiz et al. A inclusão começa em casa: familia e Complementar
deficiência visual. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos,
2008.
MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com Complementar
crianças que têm necessidades especiais. 3. ed. Campinas - SP:
Papirus, 2002.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani.
Filosofia da educação Complementar
matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 92 p. (Coleção
Tendências em educação matemática)
Denominação da Disciplina: TEORIA DOS NÚMEROS
Ementa: Representação posicional dos inteiros. O teorema fundamental da aritmética.
Problemas sobre os números primos. Congruências. O teorema de euler-fermat.
Estrutura do anel zm e as suas unidades. Reciprocidade quadrática. Testar se um
número é primo. Equações diofantinas.a equação de fermat. O problema de waring.
Bibliografia
Livro
MILIES, César Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números: uma
introdução à matemática. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
Tipo
Básica
99
LANDAU, Edmund. Teoria elementar dos números. Rio de Janeiro:
Editora Moderna, 2002.
Básica
HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Volume 1. Rio de Janeiro: IMPA,
1993.
Básica
Complementar
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed. São
Paulo: Atual, 1982
SPIEGEL, Murray R.; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de
álgebra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Complementar
ÁVILA, Geraldo. Análise matemática para licenciatura. 2 ed. São
Paulo: 1999
Complementar
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2 ed. São Paulo:
1999
Complementar
BOYER, Carl B. História da Matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
Complementar
MENESES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e
informática. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005
Complementar
SCHEINERMAN, Eduard R. Matemática discreta: uma introdução. São
Paulo: Pioneira Thomson Lear, 2003.
Complementar
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
RUGGIERO, Márcia A Gomes. Cáluco numérico: aspectos teóricos e
computacionais. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
Complementar
SHOKRANIAN, Salahoddin. Números Notáveis. 2 ed. Brasília: UnB,
2008.
Complementar
Denominação da Disciplina: ÁLGEBRA II
Ementa: Determinação de espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores
e autovetores. Espaços com produto interno.
Bibliografia
Livro
Tipo
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, Básica
2007.
BOLDRINI, José Luiz et al. 3 ed. Álgebra Linear. São Paulo: Harper &
Row, 1980.
Básica
100
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra
linear. São Paulo: Pearson Education, 1997.
Básica
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987.
Complementar
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F.
Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.
Complementar
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: Teoria e problemas. 3 ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Complementar
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com
aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Complementar
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
Barroso, Leonidas Conceição. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2. Complementar
ed. São Paulo: Harbra, 1987.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guia de Complementar
estudo de matemática: matrizes e determinantes : sistemas lineares.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São
Paulo: Pioneira, 2003.
Complementar
FERREIRA, Jaime Campos. Introdução a análise matemática. Calouste Complementar
Gulbenkian, 1995.
Denominação da Disciplina: FÍSICA II
Ementa: Fundamentos da Conservação do momento linear, Fundamentos da
Conservação do momento angular, Conservação da Energia aplicada à
Termodinâmica, Introdução à Ótica Geométrica, Introdução à Ondulatória,
Fundamentos de Física Moderna.
Bibliografia
Livro
Tipo
TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: mecânica, oscilações e
Básica
ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: eletricidade, magnetismo e
ótica. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2.
Básica
101
HALLIDAY, David; WALKER, Jearal; RESNICK, Robert. Fundamentos
da Física: mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos
de física, volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 2: fluidos
oscilações e ondas calor. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 3:
Eletromagnetismo. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
Complementar
SEARS, Francis Weston; YOUNG, Hugh D.; ZEMANSKY, Mark Waldo;
FREEDMAN, Roger A. Física 2: termodinâmica e ondas. 10. ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.
Complementar
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J.
Física, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1997.
Complementar
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 4. 4. Complementar
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos
de física, volume 3: Eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Complementar
HALLIDAY, David. Fundamentos da física 1. LTC.
Complementar
EISBERG, Robert; RESNICK, Robert.
Física quântica: átomos, Complementar
moléculas, sólidos, núcleos e partículas. 13. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1979. 928 p.
Denominação da Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa: Desenvolvimento de atividade vivencial na escola na escola de Ensino
Fundamental do 6º e 7º anos; elaboração de relatório das atividades vivenciais com
diagnóstico e proposta inovadora; confecção de projeto para dinâmica escolar.
Bibliografia
Livro
Tipo
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI,
Básica
Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: Reflexões sobre o
estágio supervisionado e a ação docente. 4 ed. Fortaleza:
DemócritoRocha, 2004. (Magister).
Básica
102
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores:
unidade teoria e prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Básica
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e
estágios: a importância dos registros na reflexão sobre ação docente.
Porto Alegre: Mediação, 2005.
Complementar
PICONEZ, Stela C. B. A Prática de Ensino e o Estágio
Supervisionado. 11 ed. São Paulo: Papirus, 2001.
Complementar
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio Supervisionado e Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Complementar
docência. São Paulo: Cortez, 2004.
BARREIRO, Iraíde M. de F.; GEBRAN, Raimunda A. Prática de ensino e Complementar
estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo:
Avercamp, 2006.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas Complementar
exigências educacionais e profissão docentes. 7. ed São Paulo: Cortez,
2003
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática.
Campinas - SP: Papirus, 2005.
17. ed. Complementar
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Complementar
Alegre: Artmed, 2000.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizele S. B. (Orgs.). Reflexões Complementar
sobre a formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2002.
VALENTE, Wagner Rodrigues. Euclides Roxo e a modernização Complementar
do ensino da matemática no Brasil. Brasilia , DF: Edunb, 2004.
QUINTO SEMESTRE
Denominação da Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ementa: Conceitos básicos sobre surdez e o indivíduo surdo: identidade, cultura e
educação. Desenvolvimento das línguas de sinais e da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Aspectos legais. Forma e estrutura da gramática de LIBRAS e o conjunto
de seu vocabulário. Noções práticas de sinais e interpretação.
Bibliografia
Livro
Tipo
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais.
Básica
103
Porto Alegre. Artes Médicas, 2004.
ALMEIDA, Elizabeth C. de; DUARTE, Patrícia M. Atividades ilustradas
Básica
em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte.
ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOLUME 1 : O
MUNDO DO SURDO EM LIBRAS. Atlas
Básica
QUADROS, R. M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. Porto
Complementar
Alegre. Artes Médicas, 1997.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DU, Patricia Moreira. Deficiência
auditiva. Revinter, 2004.
Complementar
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Complementar
Mediação, 2005.
SOUZA, Regina M. de; SILVESTRE, Nuria. Educação de surdos. São
Complementar
Paulo: Summus, 2007.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos.
Complementar
Rio de Janeiro: Autêntica, 2002.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Complementar
Paulo: Companhia das Letras, 2005.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. 2.
Complementar
ed. São Paulo: Plexus, 2002.
Secretaria de Educação especial; RINALDI, Giuseppe. Educação
especial: a educação dos surdos.
Brasília: SEESP, 1997. Complementar
(Atualidades pedagógicas; v.2)
(Capovilla, Fernando César editor). DICIONÁRIO enciclopédico
ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira, volume 1: sinais de
A a L. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sociointeracionista. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2002.
Complementar
Complementar
Denominação da Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa: Retomada do desenvolvimento de atividade vivencial focada na escola de
Ensino Fundamental do 8º e 9º anos; elaboração de relatório das atividades vivenciais
com diagnóstico e proposta inovadora; confecção de projeto para dinâmica escolar.
Bibliografia
Livro
Tipo
PICONEZ, Stela C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Básica
11 ed. São Paulo: Papirus, 2001.
104
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e
Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
Básica
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e Básica
estágios: a importância dos registros na reflexão sobre ação docente.
Porto Alegre: Mediação, 2005.
MOREIRA, Antonio Flávio et al. Currículo, cultura e sociedade. São
Paulo: Cortez, 1994.
Complementar
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio Supervisionado e
Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
Complementar
MORAIS, Régis de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 17. ed. Complementar
Campinas: Papirus, 2006.
BIANCHI, Anna Cecília de Morais. Orientação para o estágio em Complementar
licenciatura. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio Complementar
supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza: Demócrito Rocha,
2004.
MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M.S. A formação
matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
Complementar
ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e Complementar
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACRISTÁN, J. Gimeno; ROSA, Ernani. O currículo: uma reflexão sobre
a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Complementar
unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
VALENTE, Wagner Rodrigues. Euclides Roxo e a modernização Complementar
do ensino da matemática no Brasil. Brasilia , DF: Edunb, 2004.
Denominação da Disciplina: ÁLGEBRA III
Ementa: Noções sobre Estruturas Algébricas. Grupos. Homomorfismo de grupos.
Anéis. Homomorfismo de anéis. Ideais. Anel quociente. Corpos. Anéis euclidianos e
anéis de polinômios.
Bibliografia
Livro
Tipo
IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4 ed. São Paulo: Atual, 1982.
Básica
MENDELSON, Bert. Introduction to topology. Boston: Allyn and Bacon, Básica
105
INC. 1926.
SPIEGEL, Murray R.; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de
álgebra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Básica
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, volume 1. 8.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma varável, volume 2. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Complementar
Barroso, Leonidas Conceição. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2.
ed. São Paulo: Harbra, 1987.
Complementar
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações - volume único. Complementar
3. ed. São Paulo: Ática, 2008.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guia de Complementar
estudo de matemática: matrizes e determinantes : sistemas lineares.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 2. 5. ed. Rio Complementar
de Janeiro: LTC, 2007
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Complementar
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Introdução à álgebra linear.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
Complementar
Denominação da Disciplina: ESTATÍSTICA
Ementa: Coleta de dados, técnica de amostragem, estatística descritiva: conceitos
preliminares. Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas
de tendências centrais, dispersão, assimetria e curtose, teoria da probabilidade:
conceitos preliminares, distribuições de probabilidades discretas e contínuas.
Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses.
Bibliografia
Livro
FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano; MARTINS,
Tipo
Básica
106
Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
MARTINS, Gilberto de Andrade; FONSECA, Jairo Simon da. Curso de
estatística. 6. ed. Brasília: Atlas, 1996.
Básica
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade:
exercícios resolvidos e propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Básica
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed.
São Paulo: Atual, 2001.
Complementar
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Complementar
Blucher, 1977.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
Complementar
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
Complementar
LEVINE, David M.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações
usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
Complementar
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
Complementar
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de
estatística. 9. ed São Paulo: Ática, 1999.
Complementar
SPIEGEL, Murray R. Estatistica. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2009.
Complementar
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. Complementar
ed. São Paulo: Atlas,1995.
VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 3. ed. Brasília: Atlas, 2003.
Complementar
Denominação da Disciplina: EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM MATEMÁTICA I
Ementa: A presente disciplina pretende instrumentalizar o egresso nas atividades
curriculares para o desenvolvimento de projetos coletivos de estudo, nas
investigações na área de Educação Matemática contribuindo para a melhoria da
aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. Para isso são ofertados tópicos
de: Teoria dos campos conceituais e os campos aditivos e multiplicativos, situações
didáticas e os obstáculos epistemológicos no ensino e aprendizagem da Geometria,
estudo das potencialidades pedagógicas das investigações matemáticas no
desenvolvimento do pensamento algébrico, didática ferramenta-objeto e o ensino da
álgebra, estudo sobre processo de ensino e aprendizagem do tratamento da
informação do Ensino Fundamental.
107
Bibliografia
Livro
Tipo
BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da Básica
escola. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
POCHO, Claudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Básica
Mariza Narcizo. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades
na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
PSICOLOGIA e pedagogia 2:
investigações experimentais sobre Básica
problemas didáticos específicos. 2. ed. Lisboa - Portugal: Editorial
Estampa, 1991.
ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: Complementar
uma prática possível. 3. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática Complementar
e educação matemática. 3. ed. 2007.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 14. Complementar
ed. Campinas - SP: Papirus, 2007.
DÍAZ BORDENAVE, Juan E.
Petrópolis, RJ: Vozes 2004.
Estratégias de ensino-aprendizagem. Complementar
DUARTE, Newton. O ensino da matemática na educação de adultos. Complementar
7. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São Complementar
Paulo: EDUC, 1999.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti.
processo. São Paulo: E.P.U., 2003.
Ensino: as abordagens do Complementar
HUETE. Ensino da matemática. Artmed.
Complementar
POCHO, Claudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Complementar
Mariza Narcizo. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades
na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
TORRES GONZÁLEZ, José Antonio. Educação e diversidade: bases Complementar
didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OCANA. Atenção e diversidade na educação de jovens. Artmed
Denominação da Disciplina: BIOÉTICA, ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE
BRASILEIRA
Ementa: Fundamentação etimológica e conceitual da moral e da ética. Análise do
desenvolvimento histórico da Ética. Reflexão e pesquisa de problemas éticos
contemporâneos, particularmente aqueles atinentes à atuação do profissional.
108
Bibliografia
Livro
Tipo
BERLINGUER, Giovanni; GARRAFA, Volnei. O mercado humano: Básica
estudo
bioético
da
compra
e
venda
de
partes do corpo. Brasília , DF: Editora Universidade de Brasília, 2001.
ENGELHARDT JR, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Básica
Paulo: Loyola, 2004.
SEGRE, Marco et al. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Básica
Atheneu, 2006.
BARBOZA, Heloísa Helena; BARRETO, Vicente de Paulo (Org.).Novos Complementar
temas de biodireito e bioética. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: moral e religião no mundo moderno. Complementar
São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
DINIZ, Débora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. 2007.
Complementar
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 6. ed., rev. e atual. Complementar
São Paulo: Saraiva, 2009.
GIRALDI, Nilson; GARRAFA, Volnei; SIQUEIRA, José Eduardo de; Complementar
PROTA, Leonardo (Org.). Bioética estudo e reflexões 4. Londrina:
Edições Cefil, 2003.
SÉGUIN, Elida. Biodireito.
Lumen Juris, 2005.
4. ed. rev. atualizada
Rio de Janeiro: Complementar
SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Complementar
SOUZA, Herbert de (betinho); RODRIGUES, Carla. Etica e cidadania. Complementar
Sao Paulo: Moderna, 1994.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. Complementar
São Paulo: Loyola, 2000.
BORNHEIM, Gerd Alberto. Introdução ao filosofar: o pensamento Complementar
filosófico em bases existenciais. São Paulo: Globo Filmes, 2003.
SEXTO SEMESTRE
Denominação da Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ementa: Aprofundamento do desenvolvimento de atividade vivencial na escola;
elaboração de relatórios das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta
inovadora; confecção de projeto para dinâmica escolar. Elaboração do projeto de
pesquisa para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
109
Bibliografia
Livro
Tipo
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o Básica
estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed., rev. e ampl.
Fortaleza: Edições Democrito Rocha, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucena. Estágio e docência. Básica
São Paulo: Cortez, 2004.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio Básica
supervisionado. 12. ed. Campinas: Papirus, 2006
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio Supervisionado e Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas Complementar
exigências educacionais e profissão docentes. 7. ed São Paulo:
Cortez, 2003.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 15. ed.
Campinas - SP: Papirus, 2003.
Complementar
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (mais
qualidade total na educação). 7. ed. Campinas - SP: Papirus, 2004.
Complementar
ALVES, Rubem. Conversas sobre educação. 7. ed. São Paulo:
Verus, 2003.
Complementar
MORAIS, Régis de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 17. ed. Complementar
Campinas: Papirus, 2006.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Complementar
Roberto.
Orientaçăo para estágio em licenciatura.
Săo Paulo:
Pioneira, 2005. 99p.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizete S. B. (Orgs.). Reflexões Complementar
sobre a formação de professores. Campinas: Papirus, 2002.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou.
Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Complementar
unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Denominação da Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa: O docente será orientado para elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso ou Monografia, quanto ao delineamento da pesquisa empírica no que se
refere às técnicas de coleta e análise de dados por uma perspectiva qualitativa e
110
quantitativa. Ademais, receberão orientações de como fazer a apresentação formal
de seu trabalho monográfico sob os ditames da ABNT.
Bibliografia
Livro
Tipo
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da
Básica
Pesquisa. São Paulo: 2006.
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 10 ed. São
Paulo: 2001.
Básica
SERRA NEGRA, Carlos A.; SERRA NEGRA, Elizabete M. Manual de Básica
trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e
doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber - Complementar
metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2003.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. Complementar
5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. 18 ed. São Paulo: Perspectiva,
2003.
Complementar
FAZENDA, Ivani C. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 5. Complementar
ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Complementar
Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Complementar
Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas, amostragem e
técnicas de pesquisa, Elaboração, análise e interpretação de dados.
Complementar
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, Complementar
resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e Complementar
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos
de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo:
Pioneira, 2002.
Complementar
Denominação da Disciplina: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA
Ementa: Origens da Matemática. A Matemática no Egito e na Mesopotâmia. A
matemática na Grécia. A Escola de Alexandria. Arquimedes, Apolônio e Diofanto.
111
Renascimento. Renascimento da Geometria. Desenvolvimento da Álgebra. Análise
Matemática. Topologia.
Bibliografia
Livro
Tipo
BOYER, Carl B. História da Matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard
Básica
Blücher, 2006.
CAJORI, Florian. Uma história da matemática. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
Básica
EVES, Howard. Introdução à história da matemática. São Paulo:
Editora da UNICAMP, 2004.
Básica
ARAGÃO, Maria José. História da matemática. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2009.
Complementar
BICUDO. Maria Aparecida V. Filosofia da Educação Matemática. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
Complementar
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática Complementar
e educação matemática. 3. ed. 2007.
CARVALHO. Dione Lucchesi de. Historia da matemática em atividades Complementar
didáticas. Livraria da Física, 2009.
CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática, uma breve história:
volume 1. Atlas
Complementar
D'AMBROSIO, Ubiratan. Uma história concisa da matemática no
Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
Complementar
MIORIM, Maria Ângela; VILELA, Denise Silva (Orgs.). História, filosofia
e educação matemática. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009.
Complementar
MOURA, Carlos A. de. História e tecnologia no ensino da matemática, Complementar
volume 2. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008.
SILVA, Clóvis P. Matemática no Brasil. Editora Edgard Blucher, 2003.
Complementar
VALENTE, Wagner Rodrigues. Euclides Roxo e a Modernização do
Ensino da Matemática no Brasil. Brasília: Unb, [2000]
Complementar
Denominação da Disciplina: ANÁLISE MATEMÁTICA
Ementa: Corpo e corpo ordenado. Seqüência de números reais. Séries numéricas.
Topologia da reta. Limites de funções. Funções contínuas.
Bibliografia
Livro
Tipo
ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. 2 ed. São
Básica
Paulo: Edgar Blücher, 2005.
112
FERREIRA, Jaime Campos. Introdução a análise matemática. Calouste Básica
Gulbenkian, 1995.
HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Volume 1. Rio de Janeiro: IMPA,
1993.
Básica
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2 ed. São Paulo:
1999
Complementar
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São
Paulo: Pioneira, 2003.
Complementar
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Complementar
CUMHA, Cristina. Métodos numéricos. 2 ed. Campinas: Unicamp, 2003. Complementar
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4 ed. São
Paulo: Atual, 1982.
Complementar
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Complementar
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994.
Complementar
SHOKRANIAN, Salahoddin. Números Notáveis. 2 ed. Brasília: UnB,
2008.
Complementar
SPIEGEL, Murray R.; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de
álgebra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Introdução à álgebra linear.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
Complementar
Denominação da Disciplina: EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÀO EM MATEMÁTICA II
Ementa: Esta disciplinas procura formar no egresso competências que possibilitem o
adequado desenvolvimento de projetos coletivos de teorias e investigações na área
de Educação Matemática, contribuindo para melhoria da qualidade da aprendizagem
dos alunos do Ensino Médio. O estudo de pesquisas sobre: o processo ensino e
aprendizagem de Funções, processo de ensino e aprendizagem em geometria,
inclusão de argumentações e provas nos currículos do Ensino Médio, o processo de
ensino e de aprendizagem da Análise Combinatória e da Probabilidade no Ensino
Médio, o processo de ensino e de aprendizagem da Estatística no Ensino Médio, uso
de novas tecnologias nas aulas de Matemática e as abordagens interdisciplinares.
Bibliografia
Livro
Tipo
BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da
Básica
escola. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
113
BICUDO. Maria Aparecida V. Filosofia da Educação Matemática. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001
Básica
DÍAZ BORDENAVE, Juan E. Estratégias de ensino-aprendizagem.
Petrópolis, RJ: Vozes 2005.
Básica
ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática:
uma prática possível. 3. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
Complementar
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática.
14. ed. Campinas - SP: Papirus, 2007.
Complementar
LURIA, Leontiev, Vigotsky. PSICOLOGIA e pedagogia 2: investigações
experimentais sobre problemas didáticos específicos. 2. ed. Portugal:
Editorial Estampa, 1991.
Complementar
MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São
Paulo: EDUC, 1999.
Complementar
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do
processo. São Paulo: E.P.U., 2003.
Complementar
MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M.S. A formação
matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
Complementar
PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática:
reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Complementar
POCHO, Claudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO,
Mariza Narcizo. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades
na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
Complementar
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11. ed. São Paulo:
Ática, 1998
Complementar
TORRES GONZÁLEZ, José Antonio. Educação e diversidade: bases
didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Complementar
Denominação da Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa: Esta disciplina pretende instrumentalizar os graduandos a lidarem com os
problemas relativos à matemática financeira. Portanto serão abordados temas
relacionados a juros e capitalização simples; capitalização composta; descontos;
séries de pagamentos; métodos de avaliação de fluxo de caixa; classificação da taxa
de juros; taxa média e prazo médio; sistemas de amortização; operações financeiras
realizadas no mercado e o uso de tabelas financeiras.
Bibliografia
114
Livro
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Tipo
Básica
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Básica
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira
Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva.
Básica
BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira fundamental. São
Paulo: Atlas, 2008.
Complementar
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: Com HP
12C e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Complementar
FARO, Clóvis de. Matemática financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas,
1982.
Complementar
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
Complementar
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12c e
Excel: uma abordagem descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
Complementar
KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática
financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
Complementar
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
Complementar
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática
financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Complementar
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise Complementar
de investimentos. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. 8 ed. Matemática Financeira. São Paulo: Complementar
Atlas, 2000.
4.7.1. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades
de Estudo
115
De acordo com o PPI, as ementas das unidades de estudo do Curso de
Licenciatura em Matemática da FACITEC foram definidas quando da
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do
egresso. É importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas
contaram com a colaboração do corpo docente integrando suas experiências
acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas diretrizes
curriculares do MEC para os cursos de Licenciatura em Matemática.
Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são
elaborados (quando necessário) e aprovados semestralmente, oportunizando
que cada professor possa fazer uma verificação da adequação da ementa e do
conteúdo programático da disciplina e propor ao colegiado do curso as
alterações necessárias.
Além disso, como imperativo decorrente da própria dinâmica da área
educacional, o Colegiado de Curso se reúne semestralmente com a finalidade
específica de revisar o Projeto Pedagógico do Curso, em especial o ementário,
verificando a sua pertinência entre os objetivos do curso e o perfil do egresso.
Em face dessas discussões e de recomendações da comissão de avaliação
responsável pela autorização do curso, a matriz curricular do curso foi
atualizada ao longo de sua implantação, assumindo a configuração atual.
4.7.1 Adequação e Atualização da Bibliografia
A bibliografia básica e complementar das unidades de estudo do Curso
de Licenciatura em Matemática da FACITEC também foram definidas por
ocasião da elaboração do projeto pedagógico do curso, refletindo a
experiência dos profissionais que participaram de sua elaboração e
consideraram as sugestões da Comissão de especialistas educacionais.
Considerou-se, ainda, a qualidade e adequação dos livros indicados aos
objetivos da disciplina. A bibliografia traz fundamentações e conceitos
importantes na formação do aluno. Os livros considerados complementares
podem ser da mesma linha de textos que contribuam na formação
específica da disciplina, com informações atuais acerca das práticas
pedagógicas.
116
De acordo com o PDI, semestralmente, decorrente de política adotada
pela Instituição, solicita-se aos professores a indicação de material didático
para aquisição, sejam novos títulos ou edições mais recentes para
atualização do acervo. A exemplo do ementário, também há revisão anual
da bibliografia, quando acontece reunião específica do Colegiado de Curso
para revisão do Projeto Pedagógico do Curso.
4.7.3 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
A metodologia de ensino para a concepção do curso teve por base o PPI
e
os
diversos
aspectos
fundamentais
e
necessários
para
o
bom
desenvolvimento de cada disciplina da matriz curricular. Com o objetivo de
formar um profissional crítico, comprometido com o bem-estar da sociedade,
gerador de autonomia e mudanças sociais, a metodologia de ensino prioriza a
realização de aulas dialogadas, que utilizem técnicas adequadas ao conteúdo e
momento pedagógico.
O foco principal das aulas é a construção conjunta do conhecimento com
vistas à aplicação na prática docente. Nas aulas teóricas, o professor expõe o
conteúdo aos alunos e contextualiza o assunto estudado, de forma que o
acadêmico conheça sua aplicação e sinta-se motivado a estudá-lo. Pequenos
problemas relacionados ao tema trabalhado deverão ser trazidos para a sala.
Ao final de cada aula, o professor deve orientar e cobrar a realização de
exercícios teóricos resolvidos individualmente ou em grupo e/ou discutir com os
alunos a solução do problema proposto. O professor deve, também, orientar e
cobrar o desenvolvimento de atividades práticas relativas aos tópicos
estudados.
Durante as aulas, o aluno deverá esclarecer suas dúvidas, fazer os
exercícios e trabalhos propostos pelo professor e participar das discussões em
torno da solução de problemas identificados em conjunto com o professor.
Deverá ainda realizar as atividades extraclasses propostas pelo professor.
Para a realização das atividades didático-pedagógicas, os professores
contam com todos os recursos e materiais necessários: quadro branco e pincel,
artigos e trabalhos científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em
branco, computador com canhão multimídia, projetor de transparências, etc. As
117
aulas que exijam o uso de laboratórios serão realizadas em laboratório
equipado com computadores atualizados, softwares relacionados aos temas de
estudo para apoio e utilização como ferramenta na resolução dos exercícios e
trabalhos, Internet para pesquisa e complementação do conteúdo. Além disso,
as aulas que necessitam de uso de laboratórios específicos poderão contar
com Laboratório de Matemática, Sala Desenho e o Laboratório de Física, que
são devidamente paramentadas às necessidades do curso.
As avaliações têm como escopo avaliar o saber relativo aos conteúdos
ministrados, bem como o indivíduo enquanto participante de uma sociedade
com direitos e deveres e o cidadão inserido na escola, que se tornará, como
futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e comportamentais do
organismo social.
Conforme a opção e planejamento do professor, a avaliação é
fundamentada nos seguintes princípios: - Contínua avaliação participativa,
contributiva e de empenho do aluno; - Avaliações teóricas; - Trabalhos
cooperativos desenvolvidos em grupo para avaliar o conhecimento e as
exigências em termos de relacionamentos interpessoais; - Trabalhos de
conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com
utilidade futura ou que simulem ou analisem estudos de casos reais,
estimulando o aprendizado; - Apresentação de trabalhos práticos de pesquisa
exploratória e/ou científica e de reflexão própria e relatórios das atividades
práticas.
4.7.4
Atividades
Acadêmicas
Articuladas
a
Formação:
Estágio
Supervisionado
A Instituição possui política de participação regulamentada em
atividades de ensino relativa a estágio. Existe coordenação própria e
competente para gerenciar todas as atividades, apresentar convênios e
analisar os dados obtidos com as avaliações realizadas para propor
modificações na política adotada.
A estrutura de acompanhamento dos estágios da FACITEC tem como
escopo o Programa de Estágios Supervisionados (PES), que abrange todos os
estágios praticados pelos alunos da Instituição, quer sejam extracurriculares
118
(realizados em qualquer época do curso), quer sejam os curriculares
supervisionados (realizados como exigência curricular no quarto, quinto e sexto
semestre).
4.9.1. Estágio
O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática
apresenta-se como uma importante estratégia para articular as abordagens
teóricas desenvolvidas ao longo do curso com uma aplicabilidade social
prática. Essa articulação se dá na costura essencial que se deve realizar entre
os conhecimentos das várias áreas formativas e o trabalho concreto do
professor, que terá uma postura investigativa em suas práticas. O profissional
da educação deve ter capacidade de compreender e concretizar a prática
pedagógica num movimento de reflexão-na-ação, reflexão-sobre-a-ação e
reflexão-sobre-a-ação-na-ação.
Além
disso,
é
fundamental
que
possa
desenvolver todas as potencialidades no sentido de comprometer-se com a
Educação. Dessa forma, o estágio se organizará da seguinte forma:
Serão considerados como estágio:
•
atividades desenvolvidas com alunos e professores em escolas,
com no mínimo 400 horas, sob acompanhamento e supervisão da instituição
formadora;
•
“elementos articuladores” entre formação teórica e prática, com
vistas à organização e avaliação do trabalho pedagógico;
•
espaços para que o estudante-docente integre conhecimentos
teóricos e práticos, fornecendo elementos básicos para o desenvolvimento dos
conhecimentos, competências e habilidades necessárias à docência.
Características do estágio
O Estágio deverá:
•
ser desenvolvido, prioritariamente, em instituições de Educação
Fundamental e Média do sistema regular de ensino;
•
ser abrangente e voltado para a organização do trabalho
pedagógico, envolvendo todas as atividades próprias da vida escolar para além
da sala de aula: construção e implementação do projeto político-pedagógico,
119
planejamento pedagógico, administrativo e financeiro setorizado, reuniões
pedagógicas colegiadas, eventos com participação da comunidade escolar e a
avaliação institucional e da aprendizagem;
• incluir as atividades de observação, co-participação e regência de
classe de forma articulada;
• identificar prioridades de trabalho;
• investigar a realidade e proceder à montagem e desenvolvimento de
projetos e sistematização teórico-prática;
• envolver as diversas dimensões da dinâmica escolar: gestão
escolar,
interação
de
professores,
relacionamento
escola-comunidade,
relações com a família, entre outros.
Objetivos
O Estágio Supervisionado tem por objetivo:
I - familiarizar o acadêmico do Curso de Licenciatura em Matemática com a
prática docente a partir da observação e análise do cotidiano escolar para que,
assim, possa intervir, futuramente, na realidade com a intenção de propor
mudanças para os problemas observados;
II - promover a participação do aluno na elaboração de planejamento, aplicação
e avaliação de atividades técnicas e recursos que possibilitem a construção do
conhecimento e o desenvolvimento integral;
III - propiciar a complementação educacional e a prática profissional do
estudante, mediante sua efetiva
participação
no desenvolvimento de
programas e de planos de trabalho, em instituições que mantenham atividades
vinculadas ao Ensino Fundamental e ao Médio;
IV - aprofundar os estudos acerca da prática de ensino, como forma de o aluno
verificar a aplicabilidade dos métodos e técnicas aprendidos ao longo do curso;
V - fomentar o desenvolvimento da interdisciplinaridade, realizada sob a
responsabilidade e coordenação da instituição de ensino, nos termos da
legislação vigente;
120
VI - estimular o desenvolvimento de uma atitude crítica e construtiva capaz de
contribuir para o aprimoramento e/ou transformação da realidade educacional;
VII
-
possibilitar
a
compreensão
da
interferência
do
contexto
no
desenvolvimento escolar, refletindo sobre os desafios que a escola lhe
oferecerá;
VIII - oportunizar o questionamento e reavaliação curricular.
A proposta curricular do curso de Licenciatura em Matemática da
FACITEC consta de três Estágios Supervisionados no total de 460 horas/aula,
nos seguintes semestres:
I - O Estágio Supervisionado I abrange as práticas relacionadas à Educação de
Ensino Fundamental do 6º e do 7º ano, com a carga horária de 153 horas
distribuídas em:
a) 40 horas para orientação teórica individual;
b) 6 horas escola campo;
c) 67 horas para Planejamento;
d) 46 de observação, participação e regência.
Obs:. O item b está incorporado no item d.
II - O Estágio Supervisionado II abrange as práticas relacionadas à Educação
de Ensino Fundamental do 8º ano e 9º anos com a carga horária de 153 horas
distribuídas em:
a) 40 horas para orientação teórica individual;
b) 6 horas escola campo;
c) 67 horas para Planejamento;
d) 46 de observação, participação e regência.
Obs:. O item b está incorporado no item d.
III - O Estágio Supervisionado III abrange as práticas relacionadas à Educação
de Ensino Médio com a carga horária de 154 horas distribuídas em:
121
a) 40 horas para orientação teórica individual;
b) 6 horas escola campo;
c) 68 horas para Planejamento;
d) 46 de observação, participação e regência.
Obs:. O item b está incorporado no item d.
Tal estrutura objetiva envolver o futuro profissional em atividades
próprias do desempenho da profissão. Nesta perspectiva, o aluno deve fazer a
relação teoria/prática, levando em consideração a realidade educacional
vigente no país.
Avaliação
A avaliação das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado
ocorrerá durante e no final do processo, mediante relatórios, fichas de
acompanhamento, declarações, entrevistas e outros.
A abrangência das atividades e as áreas de formação da prática de
estágio são verificadas pelo professor orientador, pelo coordenador do curso e
pelo coordenador de estágio, que buscam identificar o que o aluno pretende
praticar no estágio, relacionando com o conjunto de habilidades e
competências previstas no projeto pedagógico do curso.
4.9.1.1. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das
Atividades
O curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC tem um professor
titular da disciplina Estágio Supervisionado, que é o responsável pela
orientação e acompanhamento das atividades do estágio.
As orientações iniciais para a realização do estágio compreendem
roteiros de trabalho para que os alunos possam aproveitar ao máximo a
oportunidade de convívio nos ambientes em que irão atuar como profissionais.
Os alunos e um responsável na escola em que estagia registram o
cumprimento dessas atividades em relatórios elaborados para esse fim, os
122
quais são analisados e arquivados nos prontuários dos alunos após a
avaliação. Há ainda um coordenador de estágio da FACITEC que coordena e
orienta toda a atividade desenvolvida pelos alunos.
De acordo com o parágrafo 1º da Lei 11.788/2008, o estágio escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, visa à preparação para
o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular
em instituições de educação superior, podendo ser também não obrigatório,
conforme determinação das diretrizes curriculares, bem como a modalidade e
área de ensino, em consonância com o projeto pedagógico do curso.
O estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional para o
aluno, acrescida à carga horária regular que ele necessita cumprir. Desta feita,
a faculdade oferece aos alunos convênios de estágio com várias instituições,
com o objetivo de aperfeiçoar a prática profissional.
As horas de atividades desenvolvidas pelo aluno, no estágio não
obrigatório,
podem
ser
aproveitadas
no
cômputo
das
atividades
complementares, respeitando a resolução pertinente.
4.9.1.2. Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais
A divulgação dos resultados para os alunos é disponibilizada no sítio da
Instituição e nos murais da FACITEC. Os resultados de cada professor são
entregues individualmente aos acadêmicos (por turma/disciplina em que
ministram aulas).
4.9.1.3. Abrangência das Atividades e Áreas de Formação
A proposta de estágio do curso de Licenciatura em Matemática da
FACITEC pauta-se em uma concepção voltada para a formação do profissional
da educação, que tem em seu cotidiano a pesquisa, o que possibilita maior
interação teórico-prática e a construção de projetos que respondam à
superação dos desafios da realidade educacional brasileira.
O estágio supervisionado, que se inicia no 4º semestre, tem o propósito
de articular as abordagens teóricas desenvolvidas ao longo do curso com uma
123
aplicabilidade social prática. Também deve abranger toda a concepção de
currículo, ou seja, os processos articulados do currículo formativo devem ser
visualizados na prática cotidiana da escola. Além disso, a visão de
interdisciplinaridade deve proporcionar ao estudante várias oportunidades de
refletir sobre as ações pedagógicas e a dinamicidade que envolve a rotina da
escola.
4.9.1.4. Relação Aluno/Orientador
Há um professor titular da disciplina Estágio Supervisionado como
coordenador específico para as atividades desenvolvidas. Este professor
elabora um cronograma de trabalho juntamente com os alunos para
acompanhamento das atividades. O professor fica disponível para orientação
individual, podendo, ainda, o atendimento ser realizado pelo coordenador de
estágios da Faculdade, o que garante disponibilidade para atendimento em
horário integral.
4.6.
Atividades acadêmicas articuladas à formação: Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com 160 horas, é uma
disciplina obrigatória do curso de Licenciatura em Matemática. Tem como
objetivo o aprimoramento e a consolidação dos conhecimentos construídos ao
longo do curso, além de sua integração com a prática.
A produção Acadêmico-Científica referente ao TCC poderá ser
apresentando como monografia ou na modalidade de Artigo Completo de
Natureza Empírica, com relatos de estudos ou pesquisas concluídas, revisões
de literatura e colaborações assemelhadas relacionados à Matemática,
seguindo as normas definidas pelo Núcleo de Pesquisa da Facitec.
É entendido como uma produção intelectual pessoal do aluno concluinte
e caracteriza-se como uma fase de consolidação dos fundamentos científicos,
técnicos e culturais do profissional da Educação. Deve ser considerado como
um exercício de formulação e sistematização de ideias, de aplicação dos
métodos de investigação científica, podendo assumir a forma de uma revisão
124
da bibliografia publicada sobre um assunto, de uma discussão teórica e crítica
sobre um tema doutrinário ou de uma técnica pedagógica, sem exigência de
originalidade ou aprofundamento complexo.
A área temática poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina,
abranger um conjunto de disciplinas que caracterizem uma nítida unidade de
conhecimentos do ponto de vista científico, ou ainda situar-se numa área de
concentração da formação do professor ou versar sobre um assunto conexo
aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos no contexto
do curso.
Concluído o trabalho, o aluno que tenha obtido frequência mínima de
90% nas atividades de orientação programadas por seu orientador solicitará à
Coordenação do TCC que estabeleça a data de apresentação, em sessão
pública, perante uma Comissão Examinadora, constituída do Professor
Orientador e de mais dois professores que dominem o assunto versado no
Trabalho. Ao avaliar o trabalho, a comissão examinadora levará em conta o
domínio do tema abordado pelo autor, a sua capacidade de formulação e
sistematização de ideias, a aplicação adequada da metodologia científica, a
discussão e a racionalidade dos resultados apresentados e a habilidade de
redigir e de se expressar corretamente.
4.10.1. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento do
Trabalho de Conclusão de Curso
A
exemplo
do
que
ocorre
em
relação
à
disciplina
Estágio
Supervisionado, a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso é acompanhada
pelo coordenador de TCC e pelos orientadores dos trabalhos.
A cada encontro com o seu orientador é registrado um pequeno
relatório, assinado pelo aluno e pelo professor orientador, de modo que é
possível acompanhar a frequência do aluno e a evolução de sua pesquisa.
Alguns alunos não obtêm aprovação na disciplina TCC por não comparecerem
aos encontros semanais e, assim, não apresentarem, no fim de semestre, os
trabalhos prontos.
4.10.2. Meios de divulgação de Trabalhos de Conclusão de Curso
125
Os trabalhos de conclusão de curso dos alunos do curso de Matemática
serão disponibilizados na biblioteca da faculdade. Há projeto, em fase de
implantação, para a instalação da biblioteca eletrônica, e-biblioteca, que
disponibilizará esses trabalhos em meio eletrônico. Pretende-se também, com
a implantação do núcleo de pesquisa criado, incentivar os alunos a
inscreverem artigos nos diversos congressos e encontros da área, elaborar
pôsteres e artigos, a partir dos melhores trabalhos, e divulgá-los na revista
eletrônica e-Revista FACITEC - ISSN 1981- 3511.
A veiculação da produção acadêmica do Curso de Licenciatura em
Matemática da Faculdade é feita por meio da referida Revista da Facitec, com
periodicidade semestral. A cada número do periódico serão selecionados para
publicação os três melhores trabalhos apresentados no semestre.
4.10.3. Relação Aluno/Professor na Orientação de Trabalho de Conclusão
de Curso
A relação aluno/orientador é cordial e respeitosa.
Estes alunos são
acompanhados pelos orientadores, semanalmente, nos horários específicos.
Os encontros são agendados previamente e duram o tempo necessário para o
esclarecimento de todas as dúvidas dos orientandos e direcionamento da
pesquisa.
4.11.
Atividades
Acadêmicas
Articuladas
à
Formação:
Atividades
Complementares
Além do estágio, O curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC
desenvolve um plano de atividades complementares caracterizadas como
“Atividades Extracurriculares”, partindo do pressuposto da necessidade de
conhecer os fenômenos socioculturais e econômicos e, ainda, da exigência da
interação das diferentes áreas do conhecimento, enfatizando seus aspectos
inter, multi e transdisciplinares.
126
O curso contempla a participação dos discentes nas atividades
acadêmicas, monografia/trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares. Como atividades complementares, serão considerados o
aproveitamento de estudos e práticas na área de educação e afins realizadas
ao longo de todo o Curso, tais como: monitorias, cursos livres, cursos
sequenciais, participação em projetos de pesquisa (iniciação científica),
participação em eventos científicos e culturais realizados fora da Instituição,
estágios extracurriculares e quaisquer outras atividades similares.
O projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática inclui a
participação de alunos em programas / projetos / atividades de iniciação
científica ou em prática de investigação. Institucionalmente é preciso
sensibilizar e conquistar o público interno por meio de um trabalho sistemático
de discussões, estudos, pesquisa e planejamento conjunto. A articulação
interna é necessária e indispensável, visto que as propostas do ementário de
disciplina só se realizam por um processo de construção conjunta.
As atividades complementares são consideradas momento privilegiado
para planejamento e desenvolvimento acadêmico que o aluno vivenciará por
meio de:
•
estímulo à capacidade crítica do aluno, por meio do desenvolvimento do
hábito de pesquisa, leitura e vivências pedagógicas;
•
indicação de livros e de textos relacionados com o conteúdo
programático das disciplinas e de bibliografia complementar;
•
incentivo ao desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como
produto diferenciado do curso de Licenciatura em Matemática;
•
valorização e promoção de eventos: palestras, seminários, fóruns,
jornadas, debates, intercâmbio com instituições, empresas, profissionais
e personalidades de destaque na área de Matemática;
•
aumento e melhoria da qualidade das atividades extracurriculares e/ou
de extensão para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento,
atualização e à pesquisa;
127
•
promoção de técnicas de ensino capazes de propiciar ao aluno o
desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição social e
capacidade crítica;
•
promoção de eventos com enfoque na diversidade cultural (educação
indígena, educação especial, educação em remanescente de quilombos,
entre outros).
Normas e Procedimentos
Partindo do pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos
socioculturais e econômicos e, ainda, da exigência da interação das diferentes
áreas
do
conhecimento,
enfatizando
seus
aspectos
inter,
multi
e
transdisciplinares, a FACITEC desenvolve plano de atividades complementares
caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, que serão contabilizadas
ao longo do Curso e deverão somar um total de 200 horas-aula ao término do
último semestre letivo.
Assim, as Atividades Complementares servem de incentivo para que o
aluno procure expandir seus horizontes acadêmicos, culturais e intelectuais por
meio da participação em eventos de diversa natureza diversa, como:
seminários, palestras, cursos de extensão, visitas técnicas, participação em
projetos e atividades de natureza científica e cultural.
I - Procedimentos Básicos
1. Valorizar o envolvimento e comprometimento do docente e discente,
desenvolvendo valores de cidadania e ética profissional, orientando-o a
produzir estudos preliminares, anteprojetos e projetos de intervenção nas
várias áreas.
2. Estimular a capacidade crítica do aluno, desenvolvendo o hábito de
pesquisa e leitura.
3. Valorizar o desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como
produto diferenciado dos diversos cursos da Instituição.
128
4. Promover e valorizar eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas,
debates,
intercâmbio
com
instituições,
empresas,
profissionais
e
personalidades de destaque nos setores público e privado.
5. Aumentar e melhorar a qualidade e quantidade das atividades
extracurriculares e/ou de extensão, para direcionar o aluno ao constante
aperfeiçoamento, atualização e pesquisa.
6. Promover a produção técnica de ensino, que seja capaz de propiciar ao
aluno o desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição
social e capacidade crítica.
7. Promover eventos com enfoque na diversidade cultural.
II – Envolvimento das Disciplinas
Os professores de todas as disciplinas do curso devem incentivar seus
alunos a participarem de atividades que contribuam na formação e expansão
dos horizontes acadêmicos e culturais, visando, além dos aspectos
relacionados com as disciplinas específicas, o desenvolvimento intelectual do
aluno e sua preparação para vivências que levem em conta a diversidade
cultural, social, econômica, entre outras.
III – Regulamentação interna
As atividades complementares serão desenvolvidas na forma de
Atividades Extracurriculares, sendo que o aluno deverá somar, ao término de
seus estudos, um total de 200 horas-aula distribuídas ao longo dos semestres
letivos do Curso.
Dadas as peculiaridades do Curso, inter-relacionamos os esforços
produzidos pelos alunos em suas iniciativas individuais, seja na área de
capacitação, treinamento e/ou qualificação, no âmbito da extensão, ou na
oportunidade de prática de alguma atividade ligada ao Curso que escolheu e
que esteja relacionada com a formação e/ou capacitação e qualificação
profissional, exemplificamos:
129
ATIVIDADES COMPLEMENTARES CIENTÍFICO-CULTURAIS - CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
Limites Máximos por
nº
Atividades
Especificações
Atividades
Grupos
Disciplinas de outros cursos cursadas
Carga horária
pelo aluno para enriquecimento
especificada em
curricular, com aderência ao Curso de
Histórico Escolar
Licenciatura em Matemática
Disciplinas do curso excluídas da
Carga horária da
matriz curricular que não tenham sido
disciplina
aproveitadas em outra disciplina
1
Cursos cujos conteúdos tenham
aderência ao Curso de Licenciatura
Carga horária
em Matemática desenvolvidos durante especificada no
a graduação ofertados pela Facitec ou certificado
por instituição por ela aprovada
Monitorias
2
80
até 30 horas
Cursos de Idiomas
Carga horária
especificada no
certificado
Cursos de Informática
Carga horária
especificada no
certificado
Projetos e programas de Pesquisa da Carga horária
Facitec, relacionados ao Curso de
especificada no
Licenciatura em Matemática
certificado
60
Publicações de artigos, ensaios,
monografias, livros ou similares
3
Participação ou monitoramento de
atividades em programas e projetos
Carga horária
de extensão ofertados pela Facitec
especificada no
relacionados ao Curso de Licenciatura certificado
em Matemática
60
130
Eventos técnico-científicos
relacionados ao Curso de Licenciatura
Carga horária
em Matemática, promovido ou não
especificada no
pela Facitec (seminários, simpósios,
certificado
conferências, congressos, jornadas e
outros da mesma natureza)
até 30 horas
Apresentação de trabalhos em
seminários, palestras e congressos
Comparecimento em apresentação de
monografias, dissertações ou defesas
de teses
Projetos Sociais abertos à
comunidade
4
Atividades de Estágio Extracurricular
compatíveis com o Curso de
Licenciatura em Matemática
5
Participação em órgãos de
representação colegiada
4.11.1.
Existência
de
Carga horária
especificada no
certificado
25
15
Mecanismos
Efetivos
de
Planejamento
e
Acompanhamento das Atividades Complementares
A Secretaria Acadêmica encaminhará os requerimentos de atividades
extracurriculares ao Coordenador do Curso que, após análise, emitirá parecer e
o remeterá à Secretaria Acadêmica para controle e anotação após certificação
do aluno requerente. A certificação total das horas complementares deverá ser
expedida somente no semestre letivo de conclusão do curso, exceto quando o
aluno for transferido para outra IES e necessitar da certificação para
aproveitamento de crédito.
Nos casos de alunos cuja transferência seja aceita pela FACITEC, o
aluno será instruído pela Secretaria Acadêmica da necessidade de cumprir o
que estabelecem as normas da Instituição a respeito das atividades
131
complementares, a fim de que possa regularizar sua situação mediante
requerimento específico.
A validação das atividades complementares como parte da carga horária
deve obedecer às seguintes normas gerais:
I – são consideradas disciplinas extracurriculares do Curso, para validação
como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pelo Facitec ou
outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e
cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do
currículo dos cursos;
II – as disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso,
pertencentes aos demais cursos da FACITEC ou de outras IES, são
consideradas disciplinas extracurriculares;
O requerimento a ser encaminhado por meio da Secretaria Acadêmica
deverá estar acompanhado de justificativa e a respectiva comprovação de
participação
e/ou
aproveitamento.
As atividades
que
não contiverem
discriminação exata da carga horária, bem como não estiverem comprovadas
em documento oficial e de idônea certificação, não serão objeto de análise nem
merecerão encaminhamento do requerimento à Coordenação do respectivo
Curso.
4.11.2. Oferta Regular de Atividades pela Própria IES
De acordo com o PDI, os programas citados no item 1.8 são
institucionalizados, fazendo parte do planejamento da FACITEC e são
ofertados regularmente. Visando possibilitar a maior articulação entre os
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula e as práticas inovadoras da
área, as atividades complementares são essenciais. As atividades têm várias
dimensões, conforme descrito no PPC e em Regimento próprio.
A realização da Semana Acadêmica do curso de Licenciatura em
Matemática é uma oportunidade de participação dos alunos e de oferta de
132
conteúdos extracurriculares que muito enriquecem a formação do acadêmico.
Nesta semana, além de palestras e cine-debate, há a apresentação,
comunicação e relatos de trabalhos de pesquisa e experiência realizados pelos
alunos. Além disso, são desenvolvidos, durante o semestre, mesas-redondas e
momentos culturais com o objetivo de sensibilizar a comunidade acadêmica
sobre temas relevantes.
4.11.3. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES
Os alunos são incentivados à participação em atividades fora da IES.
Coordenação e professores sugerem que participem de seminários, palestras e
encontros, feiras do livro, mostras de cultura, exposições, congressos e
projetos de educação realizados em Brasília ou em outras cidades, onde sejam
debatidos temas da matemática ou áreas afins.
Assim, além de incentivar, a Instituição faz o reconhecimento das
atividades fora da IES para fins de registro das horas de atividades
complementares. Há uma preocupação permanente em divulgar, nos murais e
por meio eletrônico, os eventos que ocorrem na cidade e no Entorno.
Paralelamente, a Instituição toma a iniciativa de buscar parcerias com outras
instituições públicas e privadas que colaboram na formação profissional desses
alunos.
4.11.4. Monitoria
A monitoria da FACITEC é condizente com o que estabelece a Lei de
Diretrizes e Base – LDB, lei nº 9.394/96, artigo 84, que assim estabelece: “os
discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de
ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de
monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos”.
A monitoria possibilita ao aluno uma alternativa que desperta vocação
para a docência a ser exercida para o desenvolvimento de atividades de
pesquisa e extensão, assim como a colocação em prática de teorias estudadas
no processo de formação. Esta atividade é importante tanto para a Instituição
133
quanto para os discentes, pois lhes possibilitará tornar-se parte fundamental no
processo ensino-aprendizagem.
Dessa forma, o regulamento da monitoria da Facitec estabelece como
objetivo maior incrementar o interesse pelo magistério e propiciar a interação
entre o corpo discente e docente em benefício da qualidade do ensino
ministrado pela Instituição. Na resolução estão descritas as atribuições do
monitor, assim como o plano de trabalho a ser desenvolvido. A admissão darse-á por meio de processo seletivo. O desenvolvimento das atividades de
monitoria não implica necessariamente vínculo empregatício com a Faculdade.
Segundo as disposições finais da Resolução nº 01, de 03 de 05 de 2006, a
monitoria poderá ou não ser remunerada e o monitor fará jus a um certificado
de monitoria emitido pela Direção- Geral.
4.12. Atividades Práticas Curriculares
Do 2º ao 6º semestre do curso, os alunos desenvolverão atividades
práticas de caráter complementar às disciplinas curriculares que tratem da
formação curricular do professor. Essas atividades poderão ser realizadas
dentro ou fora da Instituição. Desta forma, a FACITEC empenhar-se-á em
possibilitar,
dentro
de
suas
dependências
ou
em
ambientes
parceiros/conveniados, o desenvolvimento de atividades relacionadas com as
práticas na educação que possam ser realizadas e aproveitadas para o
cumprimento desse componente curricular.
4.12.1. Mecanismo de Planejamento das Atividades Práticas Curriculares
O objetivo das atividades práticas curriculares é buscar a superação da
dicotomia entre teoria e prática na formação do professor, levando-o a assumir
a prática matemática como o eixo metodológico do curso de Licenciatura em
Matemática. Dessa forma, a articulação entre a teoria e a prática está presente
ao longo do processo de formação profissional.
134
Cada docente traçará um planejamento de atividades extrassala de aula,
de forma a garantir condições para que os alunos conquistem as bases
pedagógicas específicas da área e desenvolvam suas capacidades de análise,
síntese e dedução, seus potenciais de articulação e de liderança e o interesse
pela constante atualização do conhecimento.
Isso se dará por parcerias /
convênios com instituições educacionais e afins, ou na própria FACITEC, por
meio dos laboratórios específicos do curso de Licenciatura em Matemática.
4.12.2. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das
Atividades Práticas Curriculares
O acompanhamento das atividades práticas será realizado pelo docente
da disciplina que demandar horas práticas. Para tanto, o professor, juntamente
com o aluno, elaborará um roteiro de atividades que deverão ser desenvolvidas
durante o semestre. Estas atividades podem contemplar: visitas dirigidas, treino
de papéis, além da elaboração de projeto de intervenção social. Sempre que o
aluno desenvolver atividades práticas, deverá, necessariamente, apresentar
algum registro escrito que comprove sua participação.
4.12.3. Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais
Os resultados parciais serão apresentados por meio de relatórios
semanais desenvolvidos no decorrer do semestre. No final da disciplina, o
aluno apresentará um relatório que contemple todas as atividades práticas
desenvolvidas, além de implementar o projeto de intervenção em instituição
conveniadas ou na FACITEC.
4.12.4. Abrangência das Atividades e Áreas de Formação
As atividades práticas oportunizam o desenvolvimento de um trabalho
sob a supervisão de um professor, percorrendo todo o processo de interação
entre teoria e prática, que possibilitam aos alunos vivências relacionadas à sua
futura atuação profissional.
135
A articulação do conteúdo estudado com a prática matemática poderá
ser efetiva, e a formação do docente, significativamente qualificada. As horas
destinadas à prática docente do curso de Licenciatura em Matemática deverão
servir para elaboração e desenvolvimento de projetos (de pesquisa, de ensino
e/ou de intervenção), relacionando conteúdos/temas abordados/apreendidos
na disciplina específica à realidade de atuação do profissional em formação. As
experiências vivenciadas durante o curso colaborarão com o(a) aluno(a) na
definição do que poderá ser desenvolvido no seu trabalho de fim de curso, bem
como qualificam a participação do aluno nas atividades do curso.
4.12.5. Oferta Regular de Atividades pela própria IES
A FACITEC oportuniza momentos de troca de experiência e de
diversidade cultural via Semana Acadêmica e outros eventos anuais, pelos
quais alunos, professores, coordenadores, diretores e demais funcionários têm
a oportunidade de mostrar sua criatividade em palestras, minicursos, debates e
atividades artísticas. Com isso, toda a faculdade é envolvida no evento com o
objetivo de interagir em todos os setores.
Além disso, o curso de Licenciatura em Matemática desenvolve eventos
esporádicos por demanda dos alunos e professores, como, por exemplo, o
Circuito de Vivência em Educação Matemática. Este evento contou com a
participação dos corpos discente e docente do curso de Licenciatura em
Matemática na elaboração de uma mostra que divulgasse atividades lúdicas,
relacionada com as práticas atuais.
4.12.6. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES
A FACITEC tem incentivado o seu corpo discente a participar de
atividades externas. Como destaque, está a participação dos alunos de
Matemática em projetos em conjunto com a Universidade de Brasília-UnB,
como: Circuito de Vivência em Educação Matemática Malba Tahan. Destaca-se
também a participação de alunos do curso de Matemática em congressos,
como o promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM –
DF, por meio do IV EBREM.
136
4.13. O sistema de avaliação e o acompanhamento pedagógico
A avaliação é concebida como atividade pedagógica que acompanha
todo o processo educativo, realimentando-o continuamente. Assim, alicerça-se
neste processo e lança mão de procedimentos próprios sem o entendimento de
medição meramente pontual. Nesta perspectiva, os professores devem ter
como referência o Projeto Pedagógico do Curso como apoio para as ações.
A avaliação acadêmica é um instrumento indispensável do processo de
formação que busca o desenvolvimento de capacidades e competências
profissionais. A avaliação destina-se à análise do processo educativo dos
futuros professores e não se presta à punição do não aprendido, mas, antes,
para ajudar os envolvidos no processo educativo a identificar necessidades,
potencialidades e fragilidades na formação. Desta forma, o conhecimento dos
critérios utilizados e a análise dos resultados da avaliação e autoavaliação são
imprescindíveis, visto que a conscientização do processo contribui com a
qualidade do desenvolvimento pessoal.
A complexidade da atuação do professor requer um acompanhamento
amplo e diversificado. Uma das razões deve-se ao fato de que é mais difícil
avaliar
capacidades
e
competências
profissionais
do
que
conteúdos
convencionais, pontuais e pulverizados. A avaliação que se vincula a este
projeto refere-se à identificação e análise de experiências educativas
complexas e/ou problemas da realidade entre outras atividades ações que se
caracterizam pela investigação.
Assim, a avaliação do desempenho acadêmico será feita por disciplina,
de forma processual, contínua e cumulativa, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
O processo avaliativo constará de duas avaliações bimestrais e mais o
exame final, devendo o professor utilizar-se de forma contínua de instrumentos
avaliativos diversos, os quais, juntamente com a avaliação da Unidade,
definem o aproveitamento global do aluno. A avaliação está disciplinada no
Regimento Interno da Instituição.
137
Segundo os Referenciais para Formação de Professores (BRASIL,
1998), são estes alguns instrumentos: identificação e análise de situações
educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de
projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores
oferecidos pelo formador; definição de intervenções adequadas alternativas às
que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas
consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos
estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação
em atividades de simulação e estabelecimento de prioridades de investimento
em relação à própria formação.
Nesta visão, a avaliação consegue diagnosticar o uso funcional e
contextualizado dos conhecimentos, porque é possível observar se o aluno
sabe usar o conhecimento construído para resolver situações-problema
similares às que caracterizam o cotidiano profissional na escola.
A critério do professor, outros instrumentos poderão ser aplicados sob a
forma de provas, trabalhos, seminários, relatórios, pesquisas, desempenho
individual e coletivo em sala, cabendo ao professor o julgamento dos
resultados que deverá ser expresso por notas.
Tendo em vista estes pontos, o professor avaliará o aluno por meio de
provas, testes, relatórios e outros instrumentos e formas avaliativas, escolhidas
a seu critério, considerando os objetivos e a natureza da disciplina. Os graus
atribuídos em cada avaliação variam de zero a dez.
A
avaliação
do
desempenho
escolar
obedece
às
seguintes
nomenclaturas:
I. A1 – Resultado da avaliação do 1º bimestre;
II. A2 – Resultado da avaliação do 2º bimestre;
III. Média final obtida pela Média Aritmética de A1 e A2;
IV. Exame final, a ser aplicado aos alunos que obtiverem Média Final
inferior a 7,0 (sete).
138
A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do
Professor, e o controle da assiduidade compete à Secretaria Acadêmica de
Graduação. A média de aproveitamento bimestral (A1 e A2), em cada
disciplina, corresponde à média aritmética ponderada das notas de provas,
trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas,
conforme previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações
aprovadas pelo Colegiado de curso.
Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento
na data fixada pode ser concedida segunda oportunidade, com data de
realização estipulada pelo Professor da respectiva disciplina, se requerida no
prazo de até 03 (três) dias úteis e devidamente justificadas, cabendo ao
Coordenador do Curso o deferimento ou não do pedido e ao professor,
agendar a prova de Segunda Chamada requerida.
Será concedida revisão da nota atribuída à avaliação bimestral e ao
Exame Final, mediante requerimento no prazo de até cinco dias úteis contados
da data da publicação, não sendo concedida revisão a pedidos extemporâneos.
Para o aluno ser considerado aprovado, deverá ter frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades de avaliação por
disciplinas, além de:
•
independentemente de exame final, o aluno que obtiver Média Final
(MF) igual ou superior a 7,0 (sete);
•
mediante exame final (EF), o aluno que, tendo obtido média final (MF)
inferior a 7,0 (sete), obtiver neste exame uma nota que, somada à Média
Final (MF) e dividida por 2 (dois), resultar num valor maior ou igual a 5,0
(cinco).
O aluno será considerado reprovado na disciplina, se:
• a freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento);
• a média final (MF), após o Exame Final (EF), apurada nos termos
citados neste Regimento, for inferior a 5,0 (cinco).
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
139
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada
a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema federal de
ensino, como estabelecido no art. 47, § 2º da LDB, Lei nº 9.394/96.
Com exceção do Exame Final, que deverá ser prova escrita, as outras
avaliações ficam a critério do docente, desde que sejam trabalhos escritos,
apresentações orais em sala de aula e participação cotidiana nas atividades de
sala de aula. Recomenda-se que o número mínimo de avaliação não seja
inferior a três por semestre em cada disciplina.
A avaliação não pode significar que as discordâncias, equívocos,
dúvidas e características do cotidiano acadêmico venham descaracterizá-la. Ao
contrário, devem contribuir para revelar, preservar e estimular a pluralidade
constitutiva da escola. Dessa forma, o professor deverá, igualmente, nos
diversos ramos do conhecimento, considerar e trabalhar pedagogicamente as
soluções
entendidas
inicialmente
como
equivocadas,
incompletas
ou
distorcidas, tratando-as como hipóteses inteligentes na construção do
conhecimento do aluno, ou mesmo uma construção que busca esclarecer o
conhecimento.
4.13.1. Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de
Ensino e Aprendizagem com a Concepção do Curso
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem de cada
unidade de estudo do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC é
especificado no plano de ensino da disciplina e atende às necessidades
verificadas pelo docente que a ministra e pelos objetivos da disciplina. Os
critérios de avaliação do desempenho escolar do aluno são previstos no
Regimento Interno Unificado da FACITEC.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios,
projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina,
atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 a 10, com
aproximação de cinco décimos.
140
Semestralmente, buscam-se subsídios no corpo discente, mediante a
realização de avaliações do corpo docente da Instituição e do processo ensinoaprendizagem, para verificar se os objetivos traçados estão sendo alcançados.
Essas avaliações são realizadas com o objetivo exclusivo de verificação da
efetividade do processo ensino-aprendizagem e da necessidade de ajustes,
não podendo, em nenhuma hipótese, ser utilizadas para premiação ou punição
de docentes.
4.13.2.1. Autoavaliação
Comprometida com a qualidade de suas atividades e tendo em vista as
disposições legais sobre a avaliação das Instituições de Ensino Superior, a
FACITEC empenha-se na concepção e desenvolvimento de um Programa de
Avaliação Institucional, que se assenta nas seguintes diretrizes:
•
manter um processo de busca permanente e continuada de
indicadores que subsidiem o desenvolvimento e o aperfeiçoamento
institucional;
•
promover
um
processo
participativo,
envolvendo,
além
dos
administradores, o corpo docente e o alunado;
•
tornar o processo revestido de transparência, não só por sua abertura
à participação da comunidade acadêmica, mas também porque os
procedimentos adotados e as informações obtidas serão postos ao
alcance dos interessados;
•
destinar os resultados da Avaliação ao aperfeiçoamento da FACITEC
no cumprimento de sua missão institucional, que será consequência
da melhoria da capacitação docente e do processo de ensino e
aprendizagem dos alunos;
•
buscar e criar, no ambiente organizacional da FACITEC, uma cultura
de avaliação e de aperfeiçoamento institucional contínuo;
•
realizar análises e formulação de recomendações que levarão em
conta variáveis internas da FACITEC, como também o contexto
institucional externo.
141
Objetivos
Abrangendo o ambiente interno da entidade, suas relações com a
mantenedora e a comunidade onde se encontra inserida, com suas
potencialidades e oportunidades, a avaliação institucional da FACITEC é
norteada, necessariamente, com os propósitos de:
a) promover um ensino que transmita o saber e também o saber fazer;
b) incentivar a PESQUISA com o espírito de busca e como meio de
renovação do saber;
c) atender às necessidades da comunidade pela EXTENSÃO das suas
potencialidades e serviços provenientes do ensino e da pesquisa;
d) estimular a participação da comunidade acadêmica nos esforços de
aprimoramento institucional da FACITEC;
e) adequar os cursos, continuamente, à dinâmica e às necessidades do
mercado de trabalho e das mudanças de realização profissional.
Procedimentos
Além da avaliação dos alunos, o curso será avaliado periodicamente por
uma comissão permanente, definida e indicada pelo colegiado e sob a
orientação do coordenador do curso. A referida comissão não poderá prescindir
da representação discente, uma vez que este segmento poderá contribuir para
a análise sob outra ótica e, consequentemente, tornando o processo avaliativo
mais amplo e enriquecido.
Há reuniões periódicas entre os professores que integram o curso. Elas
são de grande contribuição, uma vez que o diálogo entre os pares é um
elemento instaurador de análise e reconstrução do trabalho pedagógico.
A Instituição prevê um plano de avaliação institucional que possibilita
rever suas propostas de trabalho, suas condições pedagógicas e de
infraestrutura e, a partir disso, buscar o desenvolvimento de sua atividade-fim,
que é o ensino, a pesquisa e a extensão, dotados de qualidade e excelência.
142
Essa avaliação ocorre ao longo do processo educativo, envolvendo os
diversos segmentos que compõem a FACITEC, assumindo um cunho de
capilaridade mais significativo, contando inclusive com avaliadores externos
convidados a contribuir com o processo a cada dois anos. Tal preocupação
assenta-se no fato de que a avaliação institucional não pode se reduzir a um
processo de autoavaliação. Nesse sentido, a FACITEC articulará as duas
dimensões – interna e externa – com a preocupação de superar a endogenia.
A avaliação é um processo que não admite respostas fáceis e simplistas.
As dificuldades têm que ser administradas e/ou resolvidas nas ações que se
refletem em diferentes âmbitos, como o pedagógico, o administrativo e o
financeiro. Para tanto, é importante que as análises críticas avancem para além
dos indicadores quantitativos, previamente concebidos e sem relação direta
com os objetivos e finalidades da instituição.
A avaliação institucional assentar-se-á em diagnósticos realizados
mediante a aplicação de instrumentos de levantamento de dados e coleta de
opiniões e à crítica e análise dos elementos levantados, sobretudo no processo
de comparação e avaliação dos desempenhos docente e discente. O
pressuposto é o de que, no diagnóstico, serão identificados tanto os pontos
críticos a serem corrigidos ou superados, como também os elementos
necessários à preparação das intervenções nesses pontos.
Construção do Processo
Conforme estabelecido na Resolução nº. 03, de 03 de maio de 2006, a
concepção do processo de avaliação institucional se dá de forma coletiva, com
a participação da comunidade acadêmica, dos dirigentes e do corpo técnicoadministrativo da FACITEC. A implementação do processo é programada para
ocorrer gradualmente. O início de uma nova etapa deverá aguardar o término
da anterior. Ao final, o processo deverá ter abrangido as atividades de ensino,
pesquisa
e
extensão,
cobrindo
as
aprimoramento da atuação da FACITEC.
suas
dimensões
essenciais
ao
143
As avaliações periódicas estão em consonância com as preocupações da
FACITEC, uma vez que enfatizam a organização didático-pedagógica e levam
em conta as relações com o mercado de trabalho.
4.13.2.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Avaliação
Institucional
De acordo com diretrizes do PPI e da CPA, para realizar a avaliação
institucional e a avaliação dos cursos, foram formados grupos focais, de
composição aleatória, garantida a participação de alunos de todos os cursos
oferecidos pela Instituição, a fim de verificar a adequação do instrumento de
avaliação, conforme as indicações e necessidades de cada curso.
Assim, alunos de todos os cursos tiveram a oportunidade de sugerir
alterações e propor melhorias ao instrumento de avaliação institucional, de
modo que as avaliações dos cursos e da Instituição estivessem articuladas.
Portanto, a avaliação de cada curso permite à Instituição conhecer quais
são os pontos fortes de cada coordenação, para, assim, contribuir para o
aprimoramento das demais coordenações, envidando esforços para a
permanência e o aprimoramento dos fatores positivos.
Da mesma maneira, a avaliação de cada curso permite, a partir das
exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a
suprir as necessidades percebidas, modificando algumas práticas e revendo
cada fator de acordo com as diferentes demandas e realidades de seu público.
Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional estão
vinculadas, na medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a
Instituição pode conhecer suas potencialidades e fragilidades para, assim,
planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes com os anseios pessoais e
profissionais de seus alunos.
Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado
ao Projeto Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo,
porém flexível, visto que é (re) adequado sempre que se torna necessário. Da
144
mesma forma, os resultados obtidos na avaliação são contemplados no
planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e longo prazos.
De acordo com o PDI e o PPI, a FACITEC implantou em 2004 a
Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável por todo o processo de
Avaliação da Instituição. Semestralmente, são avaliados os professores e os
serviços prestados pela Faculdade. Não apenas o corpo discente avalia, mas
os professores e o corpo técnico-administrativo também têm a oportunidade de
avaliar a Instituição como um todo.
A Avaliação Institucional tem o objetivo de viabilizar o planejamento
geral e de subsidiar as coordenações de cursos no processo de avaliação do
projeto pedagógico, realizada anualmente, em reunião do colegiado de curso,
além de prover informações essenciais para a formação de indicadores que
possam maximizar a gestão pedagógica.
Para que os objetivos da avaliação sejam concretizados, as ações são
pautadas
nas
diretrizes
curriculares
Desenvolvimento Institucional,
no
de
Projeto
cada
curso,
Pedagógico
no
Plano
e nas
de
práticas
pedagógicas e institucionais.
Essa estratégia objetiva manter o curso de Licenciatura em Matemática
sempre atual, sintonizado com as necessidades do mercado de trabalho na
área educacional, mediante atualizações periódicas, pautadas em valores
éticos e morais e na formação de atitudes para a mudança e para a atuação
solidária, promovendo a formação do profissional qualificado, com sólida base
de conhecimento teórico, científico e humano, preparando-o para enfrentar as
rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições
de exercício profissional, como preconizam as diretrizes curriculares nacionais
para os cursos de graduação.
4.13.4. Enade
Os alunos do curso de Licenciatura em Matemática participaram pela
primeira vez do ENADE em 2008. Ressalta-se que, quando foram inscritos
para a prova, o curso ainda estava no seu 3º semestre. Apenas alunos
145
ingressantes se submeteram às provas, considerando que não havia alunos
classificados como concluintes. Até agosto de 2009, o INEP não tinha
divulgado os resultados da respectiva avaliação.
4.13.4.1. Planejamento e Execução de Ações em Função dos Resultados
Obtidos
Apenas alunos ingressantes se submeteram às provas, considerando
que não havia no quadro discente da FACITEC alunos classificáveis como
concluintes. Embora não se tenha resultados sobre o desempenho dos alunos,
o curso de Matemática, tem se preocupado em repassar aos professores das
disciplinas a necessidade de formular suas avaliações seguindo o modelo de
prova do ENADE. Isso significa que a Instituição precisa manter o nível da
qualidade do ensino oferecido, conforme expresso na missão da faculdade, no
PDI e no PPI.
Nesse sentido, pretende-se investir no permanente aprimoramento da
qualidade da educação, bem como dos serviços oferecidos pela Instituição por
meio da elaboração e implementação de projetos voltados para a realidade
diagnosticada.
4.14.
Alternativas
Didático-Pedagógicas
Implementadas
como
Instrumentos de Efetivação da Interdisciplinaridade
O Curso prioriza a formação do profissional competente, considerando
que as habilidades devem ser estimuladas, ensinadas e desenvolvidas com os
alunos. Para tanto, a FACITEC disponibiliza aos alunos do curso de
Licenciatura em Matemática ambientes propícios ao desenvolvimento da
aprendizagem e exercício das práticas estudadas em sala de aula, como a sala
de desenho, o Laboratório de Física e o Laboratório de Matemática.
São desenvolvidas, ainda, atividades que estabelecem diálogo entre
várias disciplinas do curso, como por exemplo: a Semana Acadêmica, o
Encontro Acadêmico Intercursos, Circuito de Matemática, cine-debates, entre
outros.
146
4.15. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
A metodologia de ensino para a concepção do curso levou em
consideração o PPI e os diversos aspectos fundamentais e necessários para o
bom desenvolvimento de cada disciplina da matriz curricular.
As aulas são dialogadas, com utilização de técnicas adequadas ao
conteúdo e ao momento pedagógico, tendo o aluno como sujeito do processo e
o professor como mediador e orientador. Estas aulas priorizam a busca de
conhecimentos para uma posterior aplicação ao seu ambiente profissional. São
frequentemente utilizadas técnicas de análise para a contextualização e
problematização, pesquisa, reflexão e discussão sobre estudos de caso,
situações-problema, exercícios e conceitos, tanto os clássicos como os
emergentes.
Com
essa
metodologia
pretende-se
formar
um
aluno
crítico,
comprometido com o bem-estar da sociedade, gerador de autonomia e
mudanças sociais.
Quanto aos procedimentos dos professores, é importante considerar
que, nas aulas teóricas, exponham o conteúdo aos alunos, contextualizando-o,
de forma que eles conheçam sua aplicação e se sintam motivados a estudá-lo.
Pequenos problemas relacionados ao tema estudado na aula deverão ser
trazidos para a sala. Ao final de cada aula, o professor deve orientar e cobrar a
realização de exercícios teóricos e/ou discutir com os alunos a solução do
problema proposto. Os exercícios poderão ser realizados de forma individual
e/ou coletiva.
Durante as aulas práticas, o professor orienta o desenvolvimento de
atividades relativas aos tópicos estudados em sala de aula, fornece ao aluno o
conhecimento necessário para implementação de minitrabalhos durante o
período de aula, avaliando semanalmente a participação do aluno na
implementação de cada atividade. O professor introduz, pelo menos, um
trabalho maior que poderá envolver conhecimentos interdisciplinares e que terá
um peso maior na constituição da avaliação.
147
Atividades do aluno:
Durante as aulas teóricas: Esclarece suas dúvidas durante as aulas e durante
os horários de permanência do professor na Instituição. Faz os exercícios e
trabalhos propostos e participa das discussões em torno da solução de
problemas identificados em conjunto com ele.
Durante as aulas práticas: Desenvolve, semanalmente, a atividade proposta
pelo professor relativa aos tópicos estudados. Também defende e apresenta
sua implementação de forma a poder ser avaliado.
Recursos e materiais necessários
Durante as aulas teóricas: Dependendo das definições do professor, são
utilizados quadro branco e pincel, artigos e trabalhos científicos, consultas em
livros, painéis e cartazes em branco, computador com canhão multimídia,
projetor de transparências, etc.
Durante as aulas práticas: Serão utilizados o Laboratório de Matemática, a
sala de desenho e o Laboratório de Física, além do Laboratório de Informática.
Procedimentos de avaliação: Todos os procedimentos de avaliação terão
como objetivo, não só a avaliação do aluno com relação ao saber e ao
conteúdo, mas também quanto ao indivíduo como participante de uma
sociedade com direitos e deveres, como um cidadão inserido na escola e que
se tornará, como futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e
comportamentais da do organismo social. A ênfase dos enunciados dos
problemas e questionamentos é direcionada para vivências da realidade do
mundo atual. Testes escritos, trabalhos e apresentações deverão buscar
também o aproveitamento do momento e do conteúdo explorado, como um
objeto que agregue valor formativo ao aluno, provocando a contextualização, a
interpretação e a reflexão. E, conforme a opção e o planejamento do professor
quanto a pesos, frequência e complexidade, o processo de avaliação conterá:
• contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno;
• avaliações teóricas com ênfase em vivências individuais;
• trabalhos cooperativos, desenvolvidos em grupo, para avaliar o
148
conhecimento
e
as
exigências
em
termos
de
relacionamentos
interpessoais;
• trabalhos de conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e
práticas, com utilidade futura, ou que simulem, ou analisem estudos de
casos reais, estimulando o aprendizado;
• apresentação de trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou
científica e de reflexão própria;
• avaliações práticas com resolução de problemas relacionados às práticas
pedagógicas atuais, com capacidade e desempenho adequados.
Com base nas premissas acima elencadas e de acordo com o que
preconizam as diretrizes curriculares para os cursos de Licenciatura em
Matemática, a metodologia de ensino prioriza os aspectos práticos no processo
de ensino-aprendizagem, com o objetivo de capacitar os egressos para a
atuação ativa e consciente na sociedade.
4.16. Inter-Relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do
Currículo
O principal ponto considerado na inter-relação entre as unidades de
estudo e a execução do currículo está na sinergia entre as áreas de formação
básica, metodológica, pedagógica, complementar e humanística. Outro cuidado
muito importante é evidenciado pela distribuição temporal das disciplinas nos
diversos períodos letivos, que definem uma sequência lógica para a
apresentação
do
conteúdo
programático
das
diferentes
disciplinas
e
consideram a necessidade de uma maturidade adequada dos discentes, de
acordo com os objetivos de cada disciplina.
4.17. Integração da Graduação e Pós-Graduação
O ensino receberá na FACITEC o caráter da educação contínua e
permanente, de modo a se ressaltar a importância da não conclusão definitiva
de um determinado curso.
149
Ao se tratar da integração entre graduação ou pós-graduação nesta
proposta, pretende-se ressaltar mais uma vez a importância do ensino e da
pesquisa para a Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas.
Desta forma, a proposta de constituição dos grupos de pesquisa
interdisciplinares, integrados por professores, alunos pós-graduados e
graduandos e com a participação de pessoas de referência na sociedade, que
atuem em movimentos sociais e/ou poder público, já contempla a integração
entre graduação e pós-graduação. Esta integração é de fundamental
importância para uma proposta em que ensino, pesquisa e extensão são
indissociáveis, como afirmamos ao tratar desse assunto anteriormente.
Considerando a orientação fundamental da Faculdade de Ciências
Sociais e Tecnológicas para a formação de profissionais da Educação que
possam interferir na construção da sociedade, é possível imaginar, a partir
desde conjunto de articulações entre corpo docente e discente, entre
graduação e pós-graduação, entre ensino, pesquisa e extensão e ainda entre
formação dogmática e interdisciplinar, possa apresentar ao mercado os
prifissionais de que necessitam.
Investindo na formação continuada dos acadêmicos do curso de
Licenciatura em Matemática, a FACITEC oferece cursos de especialização
lato-sensu em Matemática e Estatística, Docência do Ensino Superior e
Educação de Surdos, tendo como principal finalidade aprofundar os
conhecimentos adquiridos na graduação.
4.18. Pesquisa
Qualquer instituição que pretenda formar profissionais competentes
para atuar com autonomia deve considerar o uso crescente da ciência e
tecnologia na vida das pessoas na sociedade contemporânea.
Nesse sentido, o saber pontual deve ser substituído pela compreensão
do processo; a repetição/memorização, pela competência para usar a ciência
de forma criativa para resolver novos problemas. Ou seja, a formação
acadêmica deve, impreterivelmente, pressupor a investigação, pois a pesquisa
leva a uma postura reflexiva, à valorização do rigor do pensamento, reforçando
habilidades e competências a partir da interação com o ensino de graduação.
150
Para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se
concretizem nos futuros professores, é necessário que eles conheçam os
procedimentos usados na investigação científica, registro, sistematização de
informações, análise e comparação de dados, levantamento de hipóteses,
verificação, etc.
Dessa forma, os alunos do Curso de Licenciatura em Matemática
estarão inseridos em um processo de reflexão teórica, investigação e análise
da própria prática pedagógica, bem como no processo desenvolvido nas
escolas e/ou instituições não escolares. Todo processo de ensino exige
pesquisa, portanto o professor pode e deve associar estas duas opções,
possibilitando o desenvolvimento de projetos de intervenção na sua
comunidade.
4.18.1. Política Institucional de Pesquisa
A partir da resolução nº. 03/2007, de 7 março de 2007, foi
regulamentado o programa de iniciação científica da FACITEC e o apoio ao
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de
atuação dos cursos de graduação.
A pesquisa na FACITEC tem como premissa a produção e a
transmissão de conhecimentos. Para isso, ela busca a produção científica,
organizando-se de forma a permitir o constante aperfeiçoamento das atividades
de ensino e extensão, para responder com competência às demandas
socialmente requeridas de integração entre os diferentes segmentos da
Instituição, de interdisciplinaridade, de aplicabilidade e de parcerias com a
sociedade.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a FACITEC adota
mecanismos de estímulos aos professores, possibilitando a efetiva realização
dessa atividade, sem prejuízo de seu trabalho no campo do ensino, pois, como
já foi dito, sempre se procura vincular a pesquisa ao ensino e à extensão.
Portanto, as atividades de pesquisa são permanentemente estimuladas,
especialmente, para:
151
• a formação de pessoal docente em cursos de pós-graduação ;
• a realização de convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
• a divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em periódicos
institucionais e em outros, nacionais ou estrangeiros;
• a manutenção de intercâmbio com instituições científicas, buscando
incentivar contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos
comuns;
• a realização de simpósios destinados ao debate de temas científicos.
• a implantação de núcleos temáticos de estudos.
• a ampliação e atualização permanente da biblioteca.
É priorizada a pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada
em dados da realidade regional e nacional, sem prejuízo da generalização dos
fatos descobertos e de suas interpretações.
4.18.2. Pesquisa como Mecanismo de Formação Acadêmica
O curso de Licenciatura em Matemática prioriza como linha de
pesquisa: Epistemologia e Matemática; Diversidade e Matemática; Avaliação e
Matemática e Tecnologias e Matemática. Com ela, busca assegurar na relação
ensino/pesquisa/extensão a qualidade do aprendizado acadêmico.
As atividades de iniciação científica realizadas pelos acadêmicos
deverão possibilitar a inter e a transdisciplinaridade entre os campos de
conhecimento, articulando e ampliando a visão de pesquisa. Muitos são os
estudos que apresentam apenas aspectos parciais analisados a partir de óticas
determinadas, sem contemplar a complexidade que é própria da atividade
educacional. Neste caso, o que se busca é uma conciliação, o estabelecimento
de linhas de comunicação que traduzam esses conhecimentos em uma
linguagem compreensível de uma disciplina para outra, buscando somar, e não
dividir as diferentes visões.
4.18.3. Integração das Atividades de Pesquisa com a Graduação
Os alunos do Curso de Matemática estarão inseridos em um processo
de reflexão teórica, investigação e análise da própria prática matemática, bem
152
como aquela desenvolvida nas escolas. Quando ele perceber que todo
processo de ensino exige pesquisa e que o professor pode e deve associar
estas duas opções, terá possibilidade de desenvolver projetos de intervenção
na comunidade escolar.
O educador só tem possibilidades de mudar a sua prática na medida em
que toma consciência dela. Tudo vai depender de como planeja, orienta e
avalia o seu trabalho, de como se posiciona diante das questões educacionais.
É no movimento de conflito, das contradições entre uma prática desejada e
uma prática realizada, que o educador sente necessidade de mudança e busca
conhecimentos para modificá-la.
Os problemas educacionais foram, durante muito tempo, discutidos,
levando-se em consideração, ora um, ora outro aspecto, o que não
possibilitava desvendar as causas dos problemas e muito menos solucioná-los.
A pesquisa norteada por uma atitude transdisciplinar possibilita abordar os
problemas educacionais na sua concretude, desvelando os diversos aspectos
políticos, econômicos e sociais que se inter-relacionam e interagem.
No curso de Licenciatura em Matemática, a linha de pesquisa será
contemplada nos trabalhos de conclusão de curso.
4.18.4. Linhas de pesquisa
Nome da Linha
Epistemologia e Matemática;
Objetivos da Linha
Nesta primeira área de pesquisa, o
objetivo é desenvolver estudos e
pesquisas voltadas ao entendimento
do funcionamento dos processos de
construção do conhecimento e suas
correlações com a prática pedagógica
do educador matemático. Desta
forma, estariam vinculados a esta
área as seguintes linhas de pesquisa:
a. A Construção do Pensamento
Matemático;
b. Obstáculos
epistemológicos
para a construção de conceitos
matemáticos;
c. Epistemologia e a formação do
educador matemático;
d. O currículo da matemática nos
ensinos Fundamental e Médio;
153
e. Metodologias para o ensino de
matemática;
f. Arte e Matemática.
g. Modelagem Matemática.
2º - Diversidade e Matemática
O objetivo desta linha de pesquisa
é o de ampliar os estudos sobre as
estratégias
metodológicas
que
atendam as demandas de grupos
sociais, tais como: jovens, adultos e
idosos da AJA e da EJA, portadores
de
necessidades
especiais,
comunidades indígenas, quilombolas,
do campo e pesqueira, com diversos
níveis culturais e educacionais,
gerando novas metodologias e
ferramentas didáticas adequadas as
diferentes
especificidades
dos
referidos grupos. Desta forma,
estariam vinculados a esta área as
seguintes linhas de pesquisa.
a. Formação
do
Educador
Matemático para a Diversidade
Social;
b. Alfabetização em Matemática;
c. Educação Matemática para
jovens, adultos e idosos;
d. Construção e avaliação de
materiais didáticos para a
diversidade.
e. Etnomatemática.
3 º - Avaliação e Matemática
Para esta área de pesquisa, o objetivo
é aprofundar os estudos sobre o
binômio Matemática x Avaliação,
sobre vários aspectos. Seja do ponto
de vista da avaliação como parte do
processo de ensino- aprendizagem,
objetivando o amplo desenvolvimento
do educando, como também do ponto
de vista de geração de ferramentas de
avaliação qualitativa e quantitativa,
aplicadas às diversas áreas de estudo
e pesquisa. Desta forma, estariam
vinculados a esta área as seguintes
linhas de pesquisa.
a. Avaliação
e
Ensino
da
154
Matemática;
b. Ferramentas
Matemáticas
aplicadas às Pesquisas;
4º- Tecnologias e Matemática
Nesta última área de pesquisa, o
objetivo é aprofundar os estudos
sobre
as
implicações
que
o
desenvolvimento tecnológico acarreta
na Educação Matemática e na
formação do Educador Matemático,
possibilitando o desenvolvimento de
estratégias
metodológicas
e
ferramentas de ensino por meio da
aplicação de diversas tecnologias.
Desta forma, estariam vinculados a
esta área as seguintes linhas de
pesquisa.
a. EAD e Educação Matemática;
b. Tecnologia Educacional e a
Formação
do
Educador
Matemático;
c. Aplicações da Informática no
Ensino da Matemática;
d. Modelagem
Matemática
e
Construção de Ferramentas
Informáticas para a Resolução
de Problemas.
4.19. Extensão
A Extensão é definida como um processo educativo, cultural e científico
que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Faculdade e a sociedade. Neste sentido, leva para a
comunidade externa o conhecimento produzido dentro da IES. A sociedade o
absorve, trabalha, critica e o devolve sob a forma de novos saberes e
demandas.
Assim, a FACITEC, por meio dos cursos Aprender a Estudar, Leitura e
Produção de Texto, LIBRAS Básico, LIBRAS Intermediário, Matemática Básica,
Oratória,
Teoria
e
Prática
na
155
Elaboração
de
seu
Trabalho
Acadêmico,
Trabalhando
as
Diferenças em Sala de Aula, Inglês Instrumental I, Língua Espanhola,
Informática e Educação de Jovens e Adultos trabalha as necessidades e
realidades da sociedade, além de gerar novos conhecimentos.
Nesse sentido, a Facitec, ao buscar estreitar os laços com a
comunidade, tem como objetivo oferecer aos seus alunos uma formação de
qualidade, voltada para a realidade da profissão e do respectivo mercado de
trabalho. Dessa maneira, além de cumprir com o compromisso social de
interferir na realidade da comunidade externa, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida e oportunizando a esse público espaços de aprendizagem e
crescimento, as atividades de Extensão visam oferecer aos alunos contato com
o mundo real, aliando a teoria à prática por meio do “aprender a fazer”, isto é,
sabendo aplicar os conhecimentos na solução dos problemas e envidando
esforços para a construção de um mundo melhor.
4.19.1. Política Institucional de Extensão
A FACITEC atua na área da Extensão, identificando as situaçõesproblema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e
da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da
qualidade de vida da população.
As formas de Extensão envolvem desde palestras, cursos e eventos
variados, passando por consultorias e prestação de serviços, até os projetos de
desenvolvimento comunitário, com os quais, por meio de ações contínuas,
contribui para a mudança positiva de uma dada realidade.
Visando tornar acessível à sociedade o conhecimento e a cultura de
domínio da IES, provenientes de sua própria produção ou da sistematização do
conhecimento universal disponível, a FACITEC vem desenvolvendo nos
últimos anos várias atividades de extensão de caráter permanente, por meio de
ações interdisciplinares e multidisciplinares, envolvendo professores, alunos e
servidores técnico-administrativos.
156
Pretende-se ainda promover a Extensão aberta à participação da
população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição,
bem como buscar:
•
no que tange ao apoio aos programas de Extensão, aproximar os alunos
da comunidade e integrá-la nos programas de ensino desenvolvidos na
Instituição.
•
fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a
participação em atividades de Extensão.
•
que as atividades de cultura e Extensão acompanhem o acadêmico de
forma constante, possibilitando-lhe cursos extracurriculares, seminários,
conferências, simpósios, atividades culturais e artísticas.
4.19.2. Extensão como Mecanismo de Formação Acadêmica
Em função das perspectivas citadas, vale estabelecer algumas
diretrizes. Em primeiro lugar, o processo de ensino-aprendizagem deve,
tratando-se do nível de educação superior, envolver o permanente exercício do
pensamento reflexivo, crítico e autônomo. Portanto, este processo, ao ter como
finalidade buscar conhecimentos por meio do exercício teórico-prático, oferece
ao aluno uma progressiva capacidade de pensar e agir de forma independente
e coerente com os objetivos do curso.
Outra importante diretriz das atividades de extensão na formação
acadêmica se refere à compreensão do processo de ensino-aprendizagem
como uma ação dialógica com as diferentes áreas do saber e, para isso,
diferentes e diversos recursos e métodos científicos devem ser utilizados,
articulando as práticas e perspectivas teóricas e visando ao estímulo ao
aperfeiçoamento cultural e profissional, bem como o apoio ao aprimoramento
técnico, científico e social da comunidade acadêmica e da sociedade em geral.
4.19.3. Integração das Atividades de Extensão com a Graduação
157
Tendo em vista os objetivos do curso de Licenciatura em Matemática, as
atividades de Extensão assumem grande relevância na graduação, uma vez
que é por meio delas que os alunos têm as melhores oportunidades de integrar
a teoria e a prática, intervindo qualitativamente na realidade a partir dos
conhecimentos adquiridos durante o curso.
Essas atividades também se integram à graduação na medida em que
permitem aos alunos praticarem aquilo que aprenderam, fortalecendo sua
formação acadêmica e sua preparação para o mercado de trabalho.
Todas as atividades de Extensão citadas anteriormente, possuem
relação direta com as atividades desenvolvidas nas disciplinas do curso, na
medida em que o planejamento é elaborado dentro da sala de aula, buscando
aliar a teoria à prática.
4.20. Convênios, Parcerias e Relações Externas
Sempre buscando a efetivação de seus objetivos, a Facitec estabelece
convênios e parcerias com a Secretaria de Educação do Distrito Federal, com
escolas particulares das cidades circunvizinhas a ela e entidades e movimentos
sociais.
Buscar-se-ão convênios e parcerias para viabilizar a ampliação dos
trabalhos pedagógicas, por meio da participação dos alunos em atividades
pedagógicas que visem contribuir para a formação do educador crítico,
competente e, sobretudo, autônomo.
Os convênios, acordos e concordatas serão também instrumentos úteis à
operacionalização das atividades de extensão.
A seguir, o quadro com a relação de instituições conveniadas.
INSTITUIÇÃO
Universidade Charles de Gaulle/França
158
Shigeharu Yoshida/Brasil
Mercado na Rede LTDA/Brasil
Japão Moto ART'S/Brasil
Tribunal Superior do Trabalho/Brasil
Brasilia Motors LTDA/Brasil
Câmara dos Deputados/Brasil
Datafocus Suporte Tecnologico LTDA/Brasil
Ministério do Trabalho e Emprego/Brasil
Hexper Informática e Tecnologia LTDA/Brasil
Ministério da Saúde/Brasil
Ciclo Peças Taguatinga LTDA/Brasil
Pro Saude Card LTDA/Brasil
Blinx Informação e Tecnologia LTDA/Brasil
CMSR Informática LTDA/Brasil
IPHAN/Brasil
GS, Com. de Prod. e Derivados de Petróleo LTDA
Sociedade de Bebidas Brasiliense LTDA
BCO Sudameris do Brasil S/A/Brasil
Metal Aço Indústria Metalúrgica LTDA/Brasil
STAG - Central de Estágios/Brasil
Seção Judiciária do Distrito Federal/Brasil
Tribunal Regional Federal da 1º Região/Brasil
A mundo Pet Produtos para Animais LTDA/Brasil
A Melo e Melo Martins LTDA/Brasil
Gennari &Peartree Projetos e Sistemas S/C LTDA
Banco ABN Amro Real S.A/Brasil
159
RADIOBRÁS - Empresa Brasileira de Comunicação
Fut Planejamento em Recursos Humanos LTDA/Brasil
Centro de Referência, Estudos e ações da criança e adolescente
Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF/Brasil
ABIH-DF Associação
ASCEB - Associação dos servidores da CEB
ASMIP
ASSEJUS - Associação dos Servidores da Justiça
BBTUR - Agencia de turismo do Banco do Brasil
CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento
ECT-CORREIOS
EMBRAPA
EXPRESSO ARAÇATUBA
FACI-DF
FIBRA - Federação da Industria FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
PIONEIRAS SOCIAIS
SENAI
SESI
SGA - Secretaria de Gestão Administrativa
SINTRAFER-DF
SINTSERV-DF CARTÓRIOS
UNIMED
FURNAS
OBCURSOS - cursos de pré-vestibular
160
4.21. Atendimento ao Discente
A FACITEC, além do apoio às atividades diretas de ensino relacionadas
com a grade curricular, tem dado atenção especial à participação dos alunos
em eventos internos e externos e ao apoio a seus alunos em cursos de reforço.
O SOAP acompanha a vida acadêmica do Curso no seu universo
docente e discente e na totalidade de processo do ensino-aprendizagem. Este
acompanhamento cria um clima sistemático de discussões, estudos, pesquisas
e planejamento conjunto. A articulação interna de sensibilização para a análise
das ementas e conteúdos das disciplinas, desde a abordagem reflexiva
disciplinar até a abordagem inter e transdisciplinar e à escolha de forma
adequada de contribuir pedagogicamente, passa pela compreensão dos
objetivos do curso, das demandas culturais e educacionais que o determinam e
do engajamento dos professores num projeto coletivo de formação do
profissional.
4.21.1. Mecanismos de Nivelamento
Conforme definido no PDI, tendo em vista que a Faculdade atua em uma
região geograficamente ampla, abrangendo diversas etnias e níveis culturais
diferentes, a faculdade se preocupa em criar mecanismos de nivelamento que,
além de auxiliar os alunos com dificuldades específicas em determinadas áreas
de formação básica e até mesmo instrumental, acabam por facilitar o
andamento das aulas para os demais alunos. Neste contexto, aos alunos que
apresentam dificuldades de aprendizagem no decorrer do curso, são oferecidos
Cursos de Extensão de Leitura e Produção de Texto, Iniciação à informática,
Aprender a Estudar e Matemática Básica, na tentativa sanar tais dificuldades e
nivelar as turmas. Estes cursos também são oferecidos à comunidade externa.
Assim, a FACITEC oferece cursos de extensão com base nas
necessidades dos alunos e indicação dos professores. O principal objetivo é
inserir
o
aluno
no
contexto
acadêmico,
instrumentalizando-o
conhecimentos básicos para seu bom desempenho no curso.
com
161
4.21.2. Apoio Psicopedagógico
Cientes da importância em oferecer aos estudantes mais do que um
ensino de qualidade, faz-se necessário zelar pela harmonia e qualidade de vida
de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. A FACITEC
propicia aos seus alunos o Serviço de Orientação e Acompanhamento
Psicopedagógico – SOAP, que tem como peça-chave o atendimento aos
acadêmicos e funcionários da Instituição. É, portanto, um serviço que apoia o
processo ensino-aprendizagem e o convívio social harmonioso, partindo da
concepção de que o equilíbrio intelectual e emocional é indispensável para o
bem-estar do indivíduo e propicia uma formação acadêmica efetiva. O SOAP
não consiste em um atendimento clínico. Trata-se de uma orientação
profissional para aqueles estudantes e funcionários que por algum motivo
sentem a necessidade de fazer uso do serviço.
Atender os estudantes, apoiando-os em suas dificuldades de natureza
psicológica, com vistas ao desenvolvimento da pessoa humana, por meio da
utilização de seus próprios recursos, foi a forma institucional encontrada para
oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do corpo
discente para o processo de aprendizagem e convívio social.
4.21. 3. Acompanhamento de Egressos
Adotar uma política de acompanhamento dos egressos é um
compromisso da FACITEC, porque acredita na importância da educação
continuada, principalmente, se considerarmos o mundo atual, marcado por
constantes mudanças na organização política, cultural, econômica e social.
No caso do curso de Licenciatura em Matemática, esse compromisso se
fortalece, uma vez que o curso, ao ter como principal objetivo discutir a
educação precisa fortalecer suas práticas em direção à formação de alunos,
conscientes da necessidade de dar continuidade à sua formação, assumindo o
perfil do profissional requerido pelo mundo contemporâneo.
162
4.21.4. Políticas Institucionais de Inclusão de Estudantes
4.21.4.1. Bolsa Meritória
A FACITEC, preocupada em incentivar seus alunos a estudar e a se
tornarem profissionais de referência, oferece, semestralmente, bolsas para os
alunos com os melhores rendimentos acadêmicos. Cada curso possui três
bolsas, de 50%, 30% e 20%, para os melhores alunos e, além dessas, existem
mais três bolsas, de 100%, 80% e 70%, para os alunos com os melhores
desempenhos de toda a Instituição. É importante esclarecer que essa bolsa
não é permanente. Por isso, o aluno, mesmo que tenha conseguido a bolsa em
um semestre, precisa continuar estudando para fazer outra prova no final dele
e concorrer novamente à bolsa do período seguinte.
As provas são elaboradas pelos próprios professores a partir do
conteúdo ministrado em cada semestre, o que fortalece a seriedade do
processo, uma vez que cobra-se do aluno somente aquilo que ele teve a
oportunidade de conhecer e estudar ao longo de cada período letivo.
Enfim, considerando ainda os diferentes contextos em que a educação
acontece, acompanhar os egressos constitui-se também na ampliação da
concepção de ensino-aprendizagem, uma vez que essa política extrapola o
espaço da sala de aula e assume a amplitude dos diversos outros espaços e
meios educativos, tais como: a pesquisa, a extensão, as atividades culturais, a
educação a distância, os cursos de pós-graduação, entre muitas outras
possibilidades.
Cumpre dizer que o objetivo maior da política de egressos da FACITEC
é acompanhar e oportunizar o desenvolvimento acadêmico e profissional dos
alunos que já saíram da Instituição por meio de estratégias de ação que
identifiquem as oportunidades de inserção do profissional egresso no mercado
de trabalho regional e nacional.
163
4.21.4.2. Apoio Institucional
Aproximadamente, 429 alunos da FACITEC recebem apoio financeiro,
seja pelo Programa Universidade para Todos – ProUni, seja pelo FIES. Além
disso, a FACITEC é credenciada junto à ABEDUQ – Associação Brasileira Pela
Educação de Qualidade – e da ADEPROF – Associação de Desenvolvimento
da Educação Pró-Futuro (Créd-Educação), que concede 50% de desconto na
mensalidade. Estes programas facilitam a permanência dos alunos no curso de
graduação. O objetivo da FACITEC ao aderir a estes programas foi o de
possibilitar a educação superior aos alunos de baixa renda, além de cumprir
com a responsabilidade social e cumprimento da melhoria da qualidade da
educação.
O Governo do Distrito Federal tem um programa de bolsas para
universitários, Renda Universidade, no qual a FACITEC é cadastrado. A
Instituição tem divulgado o programa e encaminhado os alunos para
cadastramento.
V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Conforme definido no PDI, não é de interesse da FACITEC o ensino
decorativo. Ela faz questão de oferecer um ensino profissional/acadêmico,
habilitando
os
egressos
a
buscar
sua
sobrevivência
pelo
trabalho,
consequência de uma formação global adquirida nos bancos escolares,
decorrente da boa relação professor / aluno.
Assim, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC,
integrado à missão da Instituição, reúne estrategicamente os eixos de
planejamento, gestão e avaliação, tornando-se referência para a organização e
o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
O Plano Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos
pela articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela
integração
comunitária,
administrativa.
envolvendo
as
esferas
discente,
docente
e
164
Por meio do seu Projeto Pedagógico, a FACITEC prolonga, reforça e
amplia essa linha de ação. Seu Projeto Pedagógico consiste basicamente em
proporcionar a formação profissional/acadêmica de nível superior a populações
que buscam e precisam encontrar formas aptas de sobrevivência e convivência
com dignidade e bem-estar. Trata-se de resgatar e acionar a energia produtiva
das camadas populares, que têm poder decisivo na construção de uma
sociedade mais justa e humana.
Nesta perspectiva, a Instituição apresenta-se e atua como uma
Faculdade na busca da Ciência por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, na formação de profissionais, no diálogo entre as culturas e na
inserção efetiva em seu meio, assumindo responsabilidade pelo seu
desenvolvimento.
Entre suas finalidades, vigoram no seu Regimento o desenvolvimento
das funções básicas de ensino, pesquisa e extensão, a difusão da cultura e a
veiculação da concepção social e democrática do mundo e da vida.
A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de
ensino superior credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001, DOU nº
35-E, de 19.02.2001, Seção 1, mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social
e Tecnológico - IESST e tem como finalidade precípua disseminar por todos os
meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão.
A sua organização didático-pedagógica está assim organizada:
-
Conselho Superior – CONSU;
-
Direção-Geral;
-
Direção Acadêmica;
-
Colegiados de Curso;
-
Coordenações de Curso.
Conselho Superior – CONSU
O
órgão
superior
deliberativo
em
matéria
didático-científica,
administrativa, disciplinar e técnica, de coordenação e assessoramento
superior é o Conselho Superior - CONSU, constituído pelos seguintes
165
membros:
I - Presidente da Mantenedora ou seu representante;
II - Diretor (Presidente do Conselho Superior);
III - Diretor Acadêmico (Vice-Presidente do Conselho Superior);
IV - Diretor Administrativo e Financeiro - DIRAF;
V – Coordenador-Geral do Instituto Superior de Educação - ISE;
VI – Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão COPEX;
VII - Coordenadores de Curso;
VIII – 1 (um) representante do corpo docente;
IX - 1 (um) representante do corpo discente;
X - 1 (um) representante da comunidade.
O Presidente da Mantenedora, o Diretor-Geral, o Diretor-Acadêmico, o
Diretor-Administrativo e Financeiro e os Coordenadores-Gerais e de curso são
membros natos do Conselho Superior.
Os representantes docente e discente serão eleitos pelos seus pares
para mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos.
O representante da comunidade terá mandato de 02 (dois) anos.
Os membros do Conselho Superior serão designados por Portaria do
Diretor-Geral.
O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e no fim de
cada semestre letivo, em datas previamente estabelecidas no calendário
acadêmico e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente
ou por requerimento de 2/3 de seus membros, sempre com convocação prévia
de 48 (quarenta e oito) horas, mediante edital.
Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso é o órgão responsável pela coordenação didáticocientífica e pela integração dos estudos dos cursos oferecidos pela Faculdade.
166
A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão
disciplinados no Regimento Interno Unificado da FACITEC, capítulo VII, artigos
de 36 a 42, conforme segue:
O Colegiado de Curso será constituído dos seguintes membros:
-
Coordenador do Curso que o preside;
-
Professores que lecionam no Curso;
-
Um representante do Corpo Discente do Curso, indicado por seus pares,
para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido;
São atribuições do Colegiado de Curso:
I.
estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso;
II.
elaborar o regimento interno do curso;
III.
elaborar, analisar e avaliar os currículos dos Cursos e suas
alterações;
IV.
analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas dos
cursos, propondo alterações quando necessárias;
V.
fixar normas quanto à integralização dos cursos, respeitando o
estabelecido pelo Sistema Federal de Educação;
VI.
deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão
dos cursos;
VII.
deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do
Colegiado de Curso;
VIII.
exercer as demais atribuições conferidas por lei e por este
Regimento.
Por intermédio do Colegiado de Curso, o coordenador atua no sentido
de congregar os esforços de todos os professores junto às autoridades de
direção, participando de todas as atividades didático-pedagógicas do curso, do
projeto de avaliação institucional, da implantação do Núcleo de Produção
Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de interesse acadêmico
e pedagógico. As reuniões formais do colegiado de curso são registradas em
Ata.
167
Direção-Geral Acadêmica
Para cada curso ofertado pela FACITEC haverá um Coordenador de Curso,
sendo este indicado, ad nutum, pelo Diretor da Faculdade.
Para suas atividades acadêmicas, além dos órgãos acima indicados, a
FACITEC conta ainda com o apoio das seguintes Assessorias e Direções:
-
Secretaria Acadêmica de Graduação e de Pós-graduação;
-
Protocolo-Geral – PROGE;
-
Coordenação-Geral de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão – COPEX;
-
Coordenação-Geral de Ciências Jurídicas – COJUR;
-
Biblioteca Central;
-
Coordenação de Estágios Curriculares Supervisionados – COSUP;
-
Instituto Superior de Educação – ISE;
-
Núcleo de Apoio Docente – NAD;
-
Serviço de Orientação e Apoio Psicopedagógica – SOAP;
-
Núcleo de Produção Científica – NPC;
-
Coordenação-Geral do Centro de Desenvolvimento e Tecnológico –
CEDETEC;
-
Diretoria Administrativa e Financeira – DIRAF;
-
Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e Comunicação –
CDTICC;
-
Tesouraria;
-
Setor de Logística;
-
Gestão de Pessoas.
A FACITEC conta ainda com as seguintes comissões especiais,
subordinadas à Diretoria-Geral:
-
Comissão Permanente de Processo Seletivo – COPS;
-
Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA;
-
Comissão de Programas e Financiamentos Estudantis – COPF;
-
Comissão de Acompanhamento de Egressos – COEG.
A organização e administração da pesquisa são de responsabilidade do
Núcleo de Produção Científica, subordinado à Coordenação de Pesquisa, Pósgraduação e Extensão. O fluxo de entrada de projetos de pesquisa mantém-se
168
aberto e os professores são estimulados a desenvolver a atitude de pesquisa
em seus alunos e a elaborar e encaminhar novos projetos.
A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem
sendo entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um
processo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho
acadêmico, do planejamento da gestão e do relacionamento com a sociedade.
A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende ao que estabelece
a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES - Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior.
5.1. Coordenação do Curso
No exercício de suas funções, o coordenador age para congregar os
esforços de todos os professores na atuação das atividades de direção,
fazendo com que o corpo docente participe de todas as atividades didáticopedagógicas do curso, do projeto de avaliação institucional, da implantação do
Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de
interesse acadêmico e pedagógico-científico, sempre através do colegiado de
curso.
Contratado em regime de tempo integral, o coordenador de curso está
disponível para os alunos e docentes durante o turno de aulas para a resolução
de problemas, orientações e encaminhamentos. Cabe ainda ao coordenador
zelar pela implementação das políticas institucionais constantes do PDI e PPI
no âmbito do curso, sendo ainda o elo entre a gestão do curso e a gestão
institucional.
Dados Pessoais
Nome:
JANSEN RIBEIRO PIRES
End.:
QRSW 06, BLOCO A5, APTO 104
Cidade:
Sudoeste
Fone:
30325211/81701212
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
DF
CEP:70675605
169
CPF:
39985954149
Regime
RG:
de Integral
836041 – DF
Data
trabalho:
de
contratação:
02/02/2004
Segundo o disposto nos artigos 25, 26 e 27 do Regimento Interno
Unificado da FACITEC, a composição, o processo de escolha e a designação e
atribuições da Coordenação de Curso estão assim disciplinados:
Art. 25 A Coordenação Acadêmica de cada curso de graduação é exercida por
um Coordenador de Curso.
Parágrafo único: O Coordenador é designado pelo Diretor-Geral, por
indicação do Diretor Acadêmico.
Art. 26 São atribuições do Coordenador de Curso:
I - manter articulação permanente com os demais Coordenadores coresponsáveis pela eficiência e eficácia do ensino;
II - acompanhar e avaliar as atividades docentes e a execução
curricular;
III - propor a revisão nos programas das disciplinas, objetivando
compatibilizá-las;
IV – planejar as atividades do curso e encaminhar para análise da
Direção Acadêmica;
V
-
elaborar
o
relatório
anual
das
atividades
acadêmicas
desenvolvidas no curso;
VI - promover e coordenar seminários, grupos de estudo e outros
programas para o aperfeiçoamento do curso;
VII - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito do curso;
VIII - presidir ao colegiado do respectivo curso, em conjunto com o
Diretor Acadêmico;
IX - promover a indicação de professores para o respectivo curso;
X – organizar, semestralmente, a grade horária do curso, em conjunto
com os demais Coordenadores de Curso, sob a supervisão da
Direção Acadêmica;
170
XI - cumprir e fazer cumprir disposições deste Regimento e demais
normas pertinentes;
XII - analisar e emitir parecer nos pedidos de transferências internas e
externas;
XII - analisar e emitir parecer nos aproveitamentos de estudos,
solicitando, quando julgar necessário, parecer dos professores das
disciplinas, segundo normas estabelecidas pelo Conselho Superior.
XIII - incentivar os docentes para a articulação do ensino com a
pesquisa, a extensão e a cultura;
XIV - supervisionar a execução dos programas de ensino com o
registro dos conteúdos programáticos, frequência e aproveitamento
nos diários de classe, apondo sua assinatura e encaminhando-os à
Secretaria de Centro ou Seção de Controle Acadêmico;
XV - acompanhar a política de aquisição e utilização do acervo
bibliográfico para o curso;
XVI - decidir sobre processos de aproveitamento de estudos,
adaptações, dispensa de disciplinas, justificativa de faltas, revisão de
provas e segunda chamada de provas, ouvidos os professores
envolvidos e os interessados, sempre que necessário, na forma da
legislação, bem como receber e decidir sobre todo e qualquer
requerimento protocolado em nome do Curso;
XVII - participar, ativamente, do processo de controle da evasão e da
inadimplência, sugerindo medidas e alternativas para a tomada de
decisões;
XVIII - participar, ativamente, do processo de divulgação do curso,
estabelecendo parcerias para viabilização de estágios e prestação de
serviços.
Parágrafo único: O Coordenador de Curso exerce sua função na jurisdição do
curso por ele coordenado e subordina-se ao Diretor Acadêmico.
Art. 27 O Coordenador será substituído em suas faltas e impedimentos por um
docente, designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor Acadêmico,
mediante nomes apontados pelo titular da Coordenação.
171
5.1.1. Atuação do coordenador
O coordenador cumpre as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, seja nas reuniões do CONSU,
onde tem assento nato, seja por meio de reuniões individuais, em especial com
os coordenadores de cursos que têm disciplinas comuns.
Como resultado dessas consultas e avaliações, o coordenador, em
reuniões individuais com os docentes, discute a condução da disciplina,
deliberando em conjunto os ajustes necessários.
Da mesma forma, em reuniões individuais em conjunto com os docentes
do curso, dependendo da situação, propõe a revisão e os ajustes nos
programas das disciplinas que, considerados necessários, são submetidos ao
colegiado de curso para aprovação.
As matrículas são planejadas em conjunto pelos coordenadores e
Direção Acadêmica e realizadas conforme calendário aprovado nessas
reuniões.
Considerando a proximidade da coordenador do curso com os docentes
e discentes e sua presença constante nas turmas, aspectos relacionados à
prática pedagógica, à freqüência e pontualidade dos docentes, questões
disciplinares envolvendo discentes ou docentes e tudo o mais que diga respeito
ao regime acadêmico são de fácil acompanhamento, havendo a intervenção do
coordenador sempre que exigido.
A composição e atribuições do Colegiado de Curso são definidas no
capítulo VII, artigos de 34 a 42.
Graduação: Licenciatura Plena em Matemática
Pós-graduação Lato Sensu: Especialista em Bioética
Pós-graduação Stricto Sensu: Mestre em Ciências da Saúde
172
Pós-graduação Stricto Sensu: Doutorando em Bioética.
Regime de trabalho: tempo integral – 40 horas semanais.
5.1.3. Experiência do coordenador
Docência Ensino Superior: experiência em docência de Matemática
Financeira, Bioética, Fundamentos da Matemática, Metodologia de Pesquisa,
Estratégia Empresarial, Complexidade e Geometria ; Consultor da ANVISA.
5.1.3.1. Experiência Acadêmica do Coordenador do Curso
O coordenador de curso já trabalhou com o Ensino Superior, ministrando
as seguintes disciplinas:
Experiência Profissional de Ensino – Disciplinas ministradas
Item Descrição
1
Professor da disciplina Fundamentos da Matemática
2
Professor da disciplina Tópicos Especiais
3
Professor da disciplina de Metodologia de Pesquisa
4
Estratégia Empresarial
5
Geometria I
6
Complexidade
7
Matemática Financeira
5.1.3.2. Experiência Profissional não Acadêmica e Administrativa do
Coordenador de Curso
A experiência acadêmica e profissional do Coordenador proporcionou o
desenvolvimento de competências que o habilitam a atuar na gestão do curso
173
de Licenciatura em Matemática, tanto na esfera pedagógica quanto
administrativa,
permitindo
diagnosticar
necessidades,
se
antecipar
a
problemas, formular e encaminhar soluções, manter um diálogo ininterrupto
com o corpo discente e docente, com as coordenações dos demais cursos e
instâncias administrativas e buscar o aprimoramento constante das práticas
educativas, oportunizando aos professores e alunos a discussão sobre o
padrão de qualidade que se pretende sedimentar no curso de Matemática, bem
como contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso em
sintonia com os objetivos e compromisso da FACITEC.
5.1.3.3. Publicações
PIRES, J. R., GARRAFA, Volnei. Educação - Nova Fronteira. Ciência e Saúde
Coletiva (Impresso). , v.16, p.3129 - 3139, 2011.
PIRES, J. R.ANIMAIS HUMANOS E ANIMAIS NÃO HUMANOS. E-revista
Facitec. , v.4, p.1 - 10, 2011.
PIRES, Jansen Ribeiro; GARRAFA, Volnei. EDUCAÇÃO - NOVA FRONTEIRA
DA BIOÉTICA. Revista Ciência e Saúde Coletiva. 2009.
PIRES, Jansen Ribeiro. UMA APRESENTAÇÃO DOS ARGUMENTOS
CONTRA E A FAVOR DO ABORTO. E-Revista Facitec. 2008.
FAGUNDES, Maria José Delgado; SOARES, Magnely Gomes Alves; DINIZ,
Nilza Maria; PIRES, Jansen Ribeiro; GARRAFA, Volnei. Análise Bioética da
Propaganda e Publicidade de Medicamentos.In: Bioética e Vigilância Sanitária.
Brasília: Anvisa, 2007. p. 93 – 106.
FAGUNDES, Maria José Delgado; SOARES, Magnely Gomes Alves; DINIZ,
Nilza Maria; PIRES, Jansen Ribeiro; GARRAFA, Volnei. Análise Bioética da
Propaganda e Publicidade de Medicamentos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12,
n. 1. Jan/Mar. 2007. p. 221-229.
Pires, Jansen Ribeiro;Trindade,José Geraldo Campos.Das Origens da Bioética
à Bioética Principialista. E-Revista Facitec, v.1 n.1, Art.6, março. 2007.
174
Disponível em: < http://www.facitec.br/seer/ojs/recentes.php>. Acesso em: 27
abr. 2007.
FAGUNDES, Maria José Delgado; SOARES, Magnely Gomes Alves; PIRES,
Jansen Ribeiro; DINIZ, Nilza Maria; GARRAFA, Volnei. Análise Bioética da
Propaganda e Publicidade de Medicamentos. In:GARRAFA, Volnei; FREITAS,
Alessandra Ferreira de (Orgs.). Bioética Global: Biomédica/Biotecnológica,
Social e Ambiental.Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Estudos
Avançados Miltidisciplinares, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética/
Cátedra UNESCO de Bioética da UnB. v. 5, n. 18, Jun. 2005. p. 61- 73.
A Bioética no Ensino Médio: a opinião de professores do Plano Piloto – DF.
Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de
Mestre em Ciências da Saúde – área de concentração: Bioética – do Programa
de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, na Universidade de Brasília (UnB),
2003.
O Gênero do Cuidar: Responsabilidades de homens e mulheres na tarefa de
cuidar de suas crianças com paralisia cerebral grave. Monografia apresentada
ao Curso de Especialização do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética, da
Universidade de Brasília-UnB, como requisito parcial para a obtenção do grau
de especialista, 2000.
O Gênero do Cuidar: Responsabilidades de homens e mulheres na tarefa de
cuidar de suas crianças com paralisia cerebral grave. In: Annals - Sixth World
Congress of Bioethics: Power and Injustice (International Association of
Bioethics – Brasília, Brasil - 30 de outubro a 03 de novembro de 2002.
5.1.3.4. Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Graduação
O Coordenador de Curso teve oportunidade de participar como avaliador
de cinco bancas de monografia.
5.1.4. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso
175
O Coordenador do curso tem regime de trabalho em período integral,
dedicando 40h semanais à administração e à condução do curso. O horário de
trabalho é das 8h às 12h e das 19h às 23h, o que possibilita amplo acesso à
comunidade acadêmica sem comprometer as demais atribuições definidas no
Regimento Interno Unificado para a coordenação do curso. O atendimento aos
professores e alunos é realizado rotineiramente, durante o turno das aulas,
podendo ainda, por requerimento de alunos ou professores, se dar no horário
vespertino.
Deve-se ressaltar que a carga horária do coordenador é compatível com
o quadro docente, 21 professores, e com o número de alunos do curso. Além
disso, seu horário de trabalho condiz com o turno de funcionamento do curso
(8h às 11h40 e 19h30 às 22h50). Há, também, total compatibilidade com os
horários das demais unidades administrativas da FACITEC, não havendo
nenhum prejuízo ou solução de continuidade dos trabalhos.
5.2. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Com o objetivo de deliberar sobre os assuntos em pauta, planejar ações,
discutir processos e aproximar a administração, há reunião semanais da
Direção Acadêmica com as coordenações de curso, Coordenação de PósGraduação, Pesquisa e Extensão e Coordenação Própria de Avaliação,
oportunidade em que são deliberados os planos de ação, nivelados
conhecimentos, prestadas informações e orientações, o que possibilita
realimentações e coletas de dados que subsidiam tomadas de decisão
superior.
Os coordenadores de curso participam das discussões para a
elaboração do Planejamento Estratégico e são membros natos do Conselho
Superior da Faculdade.
O relacionamento é estreito com o setor de Tecnologia da Informação
(TI), considerando as necessidades do curso relativas aos laboratórios, cujo
suporte diário é dado pela TI. O atendimento e supervisão dos laboratórios em
horários em que não há aula são realizados também pelo mesmo setor.
176
Há também articulação com o pessoal da Biblioteca, para verificação e
atualização do acervo quanto à quantidade de títulos e de exemplares, que
resultam na ótima relação alunos/exemplares apresentada pela FACITEC.
Com a área administrativa, a articulação se dá por intermédio da Direção
Acadêmica, à qual os assuntos são encaminhados solicitando providências.
Com as demais coordenações, além das reuniões semanais, articula-se,
sempre que necessário, para a realização de eventos conjuntos ou resolução
de problemas comuns. Os eventos do curso de Licenciatura em Matemática
são divulgados e discutidos na reunião semanal, com a participação dos outros
cursos.
A coordenação do curso de Licenciatura em Matemática mantém
relação estreita com o Conselho Superior – CONSU, na medida em que as
decisões institucionais referentes ao curso são articuladas, discutidas e
definidas nas reuniões deste Conselho.
5.3. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no
PPI, no Âmbito do Curso
Em conformidade com o preconizado no PPI, no PDI e na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96, a FACITEC reconhece
a interdependência dos processos de ensino, pesquisa e extensão e defende o
desenvolvimento de atividades que conduzam à produção de conhecimento.
Defende, também, práticas pedagógicas articuladas ao processo ensinoaprendizagem e métodos de avaliação diversificados.
Neste contexto, o curso pauta-se pelo princípio da indissociabilidade
entre o ensino, a pesquisa e a extensão que se buscam mediante as seguintes
práticas:
a) interação entre teoria e prática profissional;
b) Atualização constante dos projetos pedagógicos de curso;
177
c) qualificação dos docentes;
d) uso sistemático da biblioteca e dos laboratórios;
e) incorporação da tecnologia no processo de formação profissional.
Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento da pesquisa, a
coordenação do curso adota mecanismos de estímulo aos professores, em
conjunto com o coordenador do Núcleo de Produção Científica, possibilitando a
efetiva realização dessa atividade, sem prejuízo de seu trabalho no campo do
ensino, sempre vinculando a pesquisa ao ensino e à extensão.
A formação de pessoal docente é outra preocupação da coordenação do
curso. Nesse sentido, os professores têm oportunidade de participar de curso
de pós-graduação em Docência do Ensino Superior, ofertado pela própria
FACITEC, com substancial desconto nas mensalidades, bem como o curso de
capacitação continuada, ofertado pelo SOAP, e concorrer ao programa de
estímulo aos cursos de mestrado e doutorado. A avaliação dos Planos de
Ensino e do Projeto Pedagógico do Curso, realizada em conjunto por
professores e coordenador, é outra oportunidade de crescimento e de
formação.
Em consonância com as políticas institucionais constantes no PDI e no
PPI, o curso de Licenciatura em Matemática oferece, em todos os semestres,
palestras, oficinas e minicursos, além de realizar, anualmente, o Encontro
Acadêmico Intercurso, destinado ao debate de temas científicos.
O coordenador também verifica, juntamente com os professores, a
necessidade de aquisição de livros, seja para ampliar a quantidade de
exemplares de títulos que já constam do acervo da faculdade, seja para
atualizar o acervo da biblioteca, adquirindo novos títulos.
Relativamente aos alunos transferidos de outras IES, o coordenador do
curso
oferece
orientação
e
aconselhamento,
visando
esclarecer,
convenientemente, dúvidas quanto às diferenças de currículos e conteúdos e
às adaptações a que se sujeitarão.
178
5.4. Colegiado de Curso
5.4.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou
Equivalente
A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão
disciplinados no Regimento Interno Unificado da FACITEC, o qual dispõe que a
coordenação didática e a integração de estudos de cada Curso de Graduação
serão efetuadas pelo Colegiado de Cursos.
No tocante às atribuições do Colegiado do Curso, destacam-se:
estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso; elaborar,
analisar, avaliar e propor o currículo do curso e suas alterações; verificar os
planos de ensino das disciplinas do curso; fixar normas para a coordenação
interdisciplinar e promover a integração horizontal e vertical dos cursos.
O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador do Curso,
professores que lecionam no Curso e um representante do Corpo Discente do
Curso, indicado por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser
reconduzido.
5.4.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores
da Instituição
A articulação do colegiado do curso de Licenciatura em Matemática com
os Colegiados Superiores da Instituição se dá conforme previsto no Regimento
Interno Unificado, por intermédio do coordenador do curso, que é membro nato
do Conselho Superior. Portanto, a articulação com este Conselho é garantida
normativamente.
Assim, sempre que necessário, as questões relacionadas ao curso são
tratadas pelo Conselho Superior mediante solicitação do coordenador do curso
ou de qualquer de seus membros. O CONSU funciona também como instância
homologativa e recursal das decisões tomadas pelo Colegiado de Curso.
179
5.5. Articulação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC com o Projeto
Pedagógico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional
De acordo com as orientações emanadas do Ministério da Educação –
MEC e dos princípios da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC, as Instituições de Educação Superior (IES) devem dar importância
ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos nos quais explicitem seu posicionamento a respeito da sociedade,
da educação e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e
ações.
Neste contexto, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que
documentos técnico-burocráticos, devem se constituir em instrumentos de ação
política pedagógica que garanta aos discentes uma formação global e crítica de
modo a capacitá-los profissionalmente e a proporcionar o desenvolvimento
pessoal para o pleno exercício da cidadania.
Assim, o projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma
conjugada com o PPI, devendo ambos constituir um processo dinâmico,
intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto
da IES.
De igual modo, o PDI, em consonância com o PPI, apresenta a forma
como a FACITEC pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as
metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos e os recursos
humanos e materiais necessários à manutenção e ao desenvolvimento das
ações propostas.
O PPI, PDI, PPC e o Currículo, este como parte integrante do PPC,
foram elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da
FACITEC e da região do Distrito Federal onde está inserida.
O projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com
o PPI e o PDI. Assim, sem se afastar das orientações presentes nas diretrizes
180
curriculares do MEC, o PPC deriva das políticas e diretrizes emanadas do PPI
e PDI, guardando com estes estreita relação.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado
à missão da Instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento,
gestão e avaliação, tornando-se referência para a organização e o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
O Projeto Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos
pela articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela
integração
comunitária,
envolvendo
as
esferas
discente,
docente
e
administrativa.
A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem
sendo entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um
processo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho
acadêmico, do planejamento da gestão e do relacionamento com a sociedade.
A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende ao que estabelece
a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES – Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Embora se trate de uma Faculdade, a FACITEC valoriza a pesquisa, que
mereceu estruturação de um núcleo exclusivo para o seu fomento, o que tem
resultado na definição de linhas de pesquisa de interesse da Faculdade e da
comunidade acadêmica com o engajamento de professores do curso de
Licenciatura em Matemática.
VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO
DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR
De acordo com o PDI, o perfil do corpo técnico-adiministrativo da
FACITEC é coerente com a proposta curricular do curso de Matemática, que se
preocupa em oferecer uma educação de qualidade, voltada para a formação do
cidadão crítico e atuante. Dessa forma, o quadro de profissionais é composto
por pessoas qualificadas, cursando o Ensino Superior, ou já formadas.
181
Além disso, a FACITEC busca oferecer a todos os funcionários formação
permanente e continuada, por meio de cursos de aperfeiçoamento e/ou pósgraduação.
6.1. Do corpo Docente
O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC é
constituído de 21 professores com as seguintes titulações: 7 doutores, 13
mestres e 1 especialista.
O corpo docente da FACITEC é constituído por professores com
formação nas diferentes áreas do conhecimento pertinentes aos seus cursos,
com titulação mínima de mestre, admitindo-se, a título excepcional, professores
com titulação de especialista na respectiva área, desde que de comprovada
experiência docente e profissional.
O processo de escolha de professores para compor o quadro docente da
FACITEC obedece aos seguintes critérios:
-
recebe, pessoalmente ou por e-mail, os currículos de candidatos a compor
o seu quadro docente, arquivando-os em pastas próprias, para utilização
quando necessário;
-
quando há necessidade de contratação, o Coordenador primeiramente
verifica se há no quadro docente da FACITEC com perfil adequado
(aderência de formação acadêmica e experiência em docência e
profissional) para lecionar a disciplina;
-
na hipótese de não haver professor no quadro com perfil e disponibilidade
para assumir a disciplina, o coordenador faz verificação semelhante
(aderência de formação acadêmica e experiência em docência e
profissional) no banco de currículos, convidando o candidato com perfil
adequado a comparecer à Instituição para entrevista com o coordenador;
-
se na entrevista confirma-se que o candidato tem perfil adequado às
necessidades do curso, é convidado a ministrar uma aula pública, na
presença de, no mínimo, quatro professores/coordenadores;
182
-
se considerado apto a lecionar a disciplina, o candidato é apresentado aos
Diretores Acadêmico e Geral com a recomendação de contratação, o que é
de pronto realizado.
O acompanhamento das atividades docentes e da execução curricular
se dá de diversas formas:
-
por meio da avaliação institucional, oportunidade em que os discentes
anonimamente avaliam os docentes quanto a aspectos de didática,
cumprimento do plano de ensino, responsabilidade e compromisso com o
processo ensino-aprendizagem, etc.;
-
por meio de reuniões bimestrais realizadas com cada turma em sala de
aula, quando os alunos são incentivados a avaliar a qualidade do ensino e a
apresentar as suas sugestões para o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem no curso;
-
mediante reuniões com os representantes de turma;
-
em processos informais de consulta, considerando a proximidade do
gabinete do coordenador de curso das salas de aula e a presença diária
deste nos corredores onde se localizam as salas de aula.
6.1.1. Adequação da Formação e Experiência Profissional
O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática apresenta
formação adequada às suas atividades, uma vez que tem em seu quadro um
doutor, um especialista e a maioria de docentes com a titulação de mestre. Os
profissionais possuem experiência acadêmica, demonstrada pelo tempo de
atuação no Magistério Superior. Boa parte dos professores lecionou ou leciona
em outras instituições do Distrito Federal, o que contribui, em se tratando de
experiência prática, para a atuação no Curso, na habilitação proposta.
183
FORMAÇÃO ACADÊMICA (TITULAÇÃO)
Qt
PROFESSOR
TITULAÇÃO
1
ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
Dr.
2
ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO
MSc
3
ANDRÉIA FIRMINO ALVES
Dra.
4
ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA
MSc.
5
ARIANA TIMBÓ MOTA
Dra.
6
ARNALDO CERQUEIRA
MSc.
7
CARLOS FRANCISCO DA SILVA
MSc.
8
ERNANDES REIS MARINHO
Dr.
9
FALK SOARES RAMOS MOREIRA
Especialista
10 FERNADO DANZIATO REGO
Dr.
11 FLÁVIO BORTOLOZZI
Dr.
12 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA
MSc.
13 IEDA MARIA COSTA MELLO
MSc.
14 JANDER AMORIN SILVA
MSc.
15 JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE
MSc.
16 MARCELLO DA SILVA MUNES
MSc.
17 MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO
Dr.
18 PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE ALCÂNTARA
MSc.
19 VANESSA COELHO GOMES
MSc.
20 VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER
MSc.
184
21 XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA
MSc.
Na busca de profissionais formados e capacitados para as demandas
do Curso, acompanhando os Referenciais do MEC para Formação de
Professores, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro, sobre a concepção
de competência, é nuclear na orientação do curso de formação de professores:
“Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos
conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também,
compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e
resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções
feitas. Requer, ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria
atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir
cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a
sociedade”.
Por estas razões, o curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC
assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a
essência que alimenta sua função primordial. Ora, para que se possa construir
um corpo docente comprometido com a política acadêmica da instituição, não
basta a contratação de profissionais titulados (especialistas, mestres,
doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser atendida,
em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das
contratações e dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de
mestres e doutores no curso de Licenciatura em Matemática, conforme
padrões de qualidade do Ministério da Educação, porém a experiência
profissional e o comprometimento com a educação e a instituição são
elementos de igual importância.
Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo
docente, de seu desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e
dinâmicas metodológicas interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação,
a satisfação dos alunos, assiduidade, a dedicação, a seriedade, o
aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de projetos
acadêmicos e sociais e o desempenho nas avaliações do corpo discente são
elementos que contam para a avaliação do exercício acadêmico. O curso de
185
Licenciatura em Matemática conta um corpo docente de 21 professores, dos
quais, 7 são doutores e 13 são mestres e 1 especialista. O percentual entre
mestres e doutores é de 95 %. Na atribuição de disciplinas ao corpo docente,
considera-se o perfil acadêmico e profissional do docente quanto à
compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em relação ao
conteúdo a ser desenvolvido, ponto este que é fundamental para o bom
desenvolvimento e integração no curso.
É necessário buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em
sua
formação
pela
representação
de
professores
entre
teóricos
e
doutrinadores, profissionais de reconhecida competência, que possam
transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo docente
eclético reúne o profissional competente, titulado e pesquisador. Este é o perfil
dos profissionais que a FACITEC tem como professores.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
PROFESSOR
Magistério
Tempo de atuação
Fora do
Curso de
Superior
na Escola Básica
Magistério
Matemática
16
3
ALEXANDRE
MAGNO DIAS
SILVINO
9
ANDRÉ LUIZ
MONSORES
ASSUMPÇÃO
17
3
1,5
8
2
1
12
9
2
ANDRÉIA FIRMINO
ALVES
ANDRÉIA JÚLIO DE
OLIVEIRA ROCHA
186
ARIANA TIMBÓ
MOTA
4
5
1
ARNALDO
CERQUEIRA
35
10
3
CARLOS
FRANCISCO DA
SILVA
3
21
1
16
4
2
5
3
0,5
ERNANDES REIS
MARINHO
FALK SOARES
RAMOS MOREIRA
FERNADO
DANZIATO REGO
10
35
3
FLÁVIO
BORTOLOZZI
3
FRANCISCO DE
ASSIS DA SILVA
PEREIRA
18
25
0,5
24
25
3
IEDA MARIA COSTA
MELLO
JANDER AMORIN
SILVA
4,5
0,5
187
JOSÉ GERALDO
CAMPOS TRINDADE
20
10
3
16
26
2
MARCELLO DA
SILVA MUNES
MARCO ANTÔNIO
VEIGA PINTO
14
PATRÍCA DE
FÁTIMA PIRES DE
ALCÂNTARA
3
9
9
1,5
10
7
2
20
1
1
10
13
3
VANESSA COELHO
GOMES
VIRGÍNIA EUGÊNIA
FERRAZ HAESER
XÊNIA MARA
HONÓRIO DA SILVA
A análise da matriz curricular e do quadro docente indica que quase
60% dos professores do Curso têm mais de 10 a 11 anos de experiência
profissional e acadêmica no Ensino Superior, 30% do professorado do curso
possuem de 5 a 10 anos de experiência na docência superior, enquanto que 10
% do professores têm experiência de 0 a 5 anos em docência superior. Além
disso, 71 % dos professores possuem experiência acadêmica e profissional no
Ensino Fundamental e ou Médio. Do corpo de Professores do curso de
Licenciatura em Matemática, 60 % atuam no curso há mais de 2 anos, o que
suscita o espírito de colegialidade.
188
ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
PROFESSOR
FORMAÇÃO
ÁREA DE
DISCIPLINA
FORMAÇÃO
ADEQUADA
ALEXANDRE
MAGNO DIAS
Psicologia
Psicologia
Sim
ANDRÉ LUIZ
Educação para
Sim
MONSORES
Formação em
SILVINO
ASSUMPÇÃO
Matemática
Matemática I e II;
Estágio
Supervisionado I, II e
III
ANDRÉIA FIRMINO
ALVES
História
ANDRÉIA JÚLIO DE
OLIVEIRA ROCHA
Metodologia de
Pesquisa
Pesquisa Prática
Matemática
Sim
Sim
Pedagógica I, II e II e
História e Filosofia
da Matemática
ARIANA TIMBÓ
MOTA
ARNALDO
CERQUEIRA
Ciências Sociais
Psicologia
CARLOS
FRANCISCO DA
Física
SILVA
ERNANDES REIS
MARINHO
Filosofia
Metodologia de
Sim
Pesquisa
Psicologia
Física I e II e
Sim
Sim
Estatística
Sociologia
Sim
189
FALK SOARES
RAMOS MOREIRA
FERNADO
DANZIATO REGO
Pedagogia e Libras
FLÁVIO
BORTOLOZZI
Matemática e
FRANCISCO DE
ASSIS DA SILVA
PEREIRA
IEDA MARIA COSTA
MELLO
Matemática
Graduação em CIÊNCIAS
MILITARES
Engenharia Civil
Pedagogia
LIBRAS
Sim
TCC
Sim
Pesquisa
Sim
Álgebra I, II e III
Sim
Políticas e
Sim
Fundamentos da
Educação
JANDER AMORIN
SILVA
Fundamentos da
Matemática
Sim
Matemática e
Matemática
Financeira
JOSÉ GERALDO
Letras
CAMPOS TRINDADE
MARCELLO DA
SILVA MUNES
Matemática
Português
Sim
Geometria I, II e III e Sim
História e Filosofia
da Matemática
MARCO ANTÔNIO
VEIGA PINTO
Ciências Militares
Sim
Ciências Administrativas Provas
e Direito.
PATRÍCA DE FÁTIMA
PIRES DE
Ciências Biológicas
ALCÂNTARA
Bioética, ética,
Sim
cidadania e
realidade brasileira
VANESSA COELHO
GOMES
VIRGÍNIA EUGÊNIA
FERRAZ HAESER
Ciência da
Informática aplicada
Computação
à Matemática
Matemática
Cálculo I, II e II e
Análise Matemática
Sim
Sim
190
XÊNIA MARA
HONÓRIO DA SILVA
Pedagogia
Didática
Sim
DEDICAÇÃO AO CURSO
1. PROFESSOR
2. CARGA HORÁRIA TOTAL NA
IES
ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
40
ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO
40
ANDRÉIA FIRMINO ALVES
40
ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA
40
ARIANA TIMBÓ MOTA
40
ARNALDO CERQUEIRA
40
CARLOS FRANCISCO DA SILVA
20
ERNANDES REIS MARINHO
40
FALK SOARES RAMOS MOREIRA
4
FERNADO DANZIATO REGO
40
FLÁVIO BORTOLOZZI
40
FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA
PEREIRA
IEDA MARIA COSTA MELLO
24
JANDER AMORIN SILVA
12
JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE
40
24
191
MARCELLO DA SILVA MUNES
24
MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO
40
PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE
ALCÂNTARA
VANESSA COELHO GOMES
8
20
VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER
20
XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA
40
Conforme o quadro anterior, a carga horária dos docentes do curso de
Licenciatura em Matemática se divide em 3 professores de tempo integral, ou
seja, aproximadamente 18 % dos professores trabalham no referido regime; 7
professores, isto é, aproximadamente 41 % trabalham em regime parcial; e 7
professores, quer dizer, aproximadamente 41 %, trabalham em regime horista.
A atual política da Instituição prioriza a contratação de docentes que,
além de uma comprovada competência profissional, tenham disponibilidade e
interesse para uma maior dedicação à docência dentro da sua área de
atuação. Com a integralização curricular, surgiram para os docentes novas
oportunidades para ampliarem a sua atuação no curso, por exemplo:
orientações de curso, projetos de monitoria, programas de iniciação científica,
participação em projetos especiais e estágios.
A
carga
horária
dimensionada
tem
sido
suficiente
para
o
desenvolvimento de todas as atividades dos docentes, em especial, se
considerado que qualquer atividade extra é remunerada, inclusive as reuniões
pedagógicas e de Colegiado de Curso. Assim, destaca-se que a dedicação do
corpo docente permite o cumprimento de todas as atividades previstas no
projeto pedagógico do curso.
TEMPO DE EXERCÍCIO DE DOCÊNCIA NO CURSO
192
PROFESSOR
ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO
DOCÊNCIA NO CURSO ANOS 3
1,5
ANDRÉIA FIRMINO ALVES
1
ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA
2
ARIANA TIMBÓ MOTA
1
ARNALDO CERQUEIRA
3
CARLOS FRANCISCO DA SILVA
1
ERNANDES REIS MARINHO
2
FALK SOARES RAMOS MOREIRA
0,5
FERNADO DANZIATO REGO
3
FLÁVIO BORTOLOZZI
3
FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA
PEREIRA
IEDA MARIA COSTA MELLO
0,5
JANDER AMORIN SILVA
0,5
3
JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE
3
MARCELLO DA SILVA MUNES
2
MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO
3
PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE
ALCÂNTARA
VANESSA COELHO GOMES
1,5
VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER
2
1
193
XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA
2
6.1.2. Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular
A formação dos docentes do programa é adequada à proposta
curricular, uma vez que contempla as disciplinas que ministram, além de que a
maioria dos professores das matérias específicas do curso de Licenciatura em
Matemática possui graduação em Matemática ou são mestres em área afins de
educação. Os demais possuem graduações específicas que estão de acordo
com as disciplinas ministradas. A atuação desses últimos justifica-se, ainda,
pela importância de contar com a contribuição das diferentes áreas do
conhecimento no estudo do processo educacional, tendo em vista a amplitude
da área de estudo.
Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, é levado em conta o perfil
acadêmico e profissional do docente quanto à compatibilidade de seus
conhecimentos e experiências em relação ao conteúdo a ser desenvolvido,
ponto fundamental para o bom desempenho e integração no curso.
6.1.3. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso
De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e
formação do Corpo Docente. A reciclagem e o aperfeiçoamento têm sido
constantes. Os professores participam de seminários, simpósios, congressos,
palestras e workshops, sempre com vistas à atualização, contando para isso
com total apoio da Instituição.
O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a sua
realização via cursos, visando atender às necessidades sem perder de vista a
Instituição Global. Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira
Docente são: qualificar docentes da Instituição e da comunidade local e
regional, quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à
melhoria da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão e
194
oportunizar condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da
Instituição.
Com esse propósito, a FACITEC ofereceu o curso de pós-graduação em
Docência do Ensino Superior, destinado ao seu corpo docente e à comunidade,
e o curso de Gestão Educacional, destinado, neste momento, aos seus
gestores.
Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus
professores no sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as
quais se destacam: concessão de Bolsas para participação de cursos de
Especialização, Mestrado e/ou Doutorado; concessão de auxílio financeiro para
participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos, culturais, etc.,
como forma de intercâmbio e atualização de conhecimentos; concessão de
auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para os
docentes dos cursos mantidos pela Faculdade e manutenção de infraestrutura
adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores,
etc.) para dar suporte aos estudos de pós-graduação, bem como as atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas a
melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das demais
atividades, com destaque para as seguintes iniciativas: revisão permanente e
estudo dos currículos oferecidos; criação de mecanismos e meios para
melhoria da qualidade do ensino e estudo de métodos para aferição desta
qualidade. Neste sentido, empreendeu as seguintes ações: criou a CPA
(Comissão Própria de Avaliação); adotou a promoção de constante
aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de biblioteca para
atender às necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão; promoveu a
implantação e aperfeiçoamento dos colegiados de curso e contínua avaliação
dos cursos de graduação e a função da extensão é concebida como fim para
inserção da FACITEC na comunidade, numa interação desejável e necessária
e como um pré-requisito de sua própria identidade. Assim, promove serviços à
comunidade bem como realiza cursos de treinamento de profissionais nas
áreas de Educação e Técnico-Científica, assumindo as formas de curso de
195
extensão, palestras, conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas
e órgãos públicos.
6.1.4. Perfil do Corpo Docente
Ao lidar com a busca de profissionais formados e capacitados para as
demandas do curso de Licenciatura em Matemática, a Facitec, acompanhando
os Referenciais do MEC para Formação de Professores, Parecer CNE/CP
09/2001, no tópico primeiro, sobre a concepção de competência, é nuclear na
orientação do curso de formação de professores. Acredita que: "Atuar com
profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos
específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das
questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia
para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que
o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que
atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade
profissional a que pertence e com a sociedade".
Por estas razões, o curso assume que o corpo docente de uma
instituição de ensino representa a essência que alimenta sua função primordial.
Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com a
política acadêmica da instituição, não basta a contratação de profissionais
titulados (especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação
representa uma prioridade a ser atendida, em face das exigências legais a
respeito, devendo-se, na medida das contratações e dispensas, fazer o
acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso,
conforme padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação,
porém a experiência profissional e o comprometimento com a educação e a
instituição são elementos de igual importância.
Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo
docente, de seu desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e
dinâmicas metodológicas interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação,
196
a satisfação dos alunos, assiduidade, a dedicação, a seriedade, o
aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de projetos
acadêmicos e sociais e o desempenho nas avaliações do corpo discente são
elementos que contam para a avaliação do professor em seu exercício
acadêmico.
É preciso buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua
formação, pela representação de professores, entre teóricos e doutrinadores,
profissionais de reconhecida competência, que possam transmitir seus
conhecimentos e experiências práticas. Um corpo docente eclético reúne o
profissional, competente, titulado e o pesquisador. Este é o perfil dos
profissionais que a FACITEC tem como professores.
6.1.5. Relação alunos/docente
Alunos Matriculados
Diurno/Noturno 17/170
Total
187
Docentes: 21.
Número médio de alunos por docente em disciplinas do curso: 09 alunos.
6.1.6. Relação disciplina/docente
Quantidade de alunos
187
Quantidade de turmas 8
Número médio de alunos por turma em disciplinas: ~ 24 alunos.
197
6.1.7. Publicações
PROFESSOR
ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
A
B
C
5
2
2
ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO
D
3
ANDRÉIA FIRMINO ALVES
ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA
ARIANA TIMBÓ MOTA
ARNALDO CERQUEIRA
CARLOS FRANCISCO DA SILVA
ERNANDES REIS MARINHO
FALK SOARES RAMOS MOREIRA
5
3
1
1
FERNADO DANZIATO REGO
FLÁVIO BORTOLOZZI
FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA
IEDA MARIA COSTA MELLO
JANDER AMORIN SILVA
JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE
MARCELLO DA SILVA MUNES
MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO
PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE
ALCÂNTARA
VANESSA COELHO GOMES
6
1
198
VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER
XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA
LEGENDA:
A – Artigos publicados em periódicos científicos
B – Livros ou capítulos de livros publicados
C – Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos)
D – Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
6.1.8. Plano de Carreira e de Qualificação do corpo Docente
As políticas de capacitação, definidas e regulamentadas por dispositivos
legais e institucionais, são efetivamente implantadas, contemplando critérios
para a concessão de incentivos destinados a apoiar professores para cursar a
pós-graduação, previsão de incentivo para a formação continuada, com
seminários voltados para a área pedagógica de formação de professores e com
a participação efetiva do curso de Licenciatura em Matemática.
De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e
formação do Corpo Docente. As reciclagens e aperfeiçoamentos têm sido
constantes. Os professores participam de seminários, simpósios, congressos e
palestras, sempre com vistas à atualização, contando para isso com total apoio
da Instituição. O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a
sua realização via cursos, visando atender às necessidades sem perder de
vista a Instituição Global.
Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira Docente
são:
199
I. qualificar docentes da Instituição e da comunidade local e regional,
quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à melhoria
da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão;
II. proporcionar condições de atualização e aperfeiçoamento dos
professores da Instituição. Com esse propósito, a FACITEC deu início a dois
cursos de pós-graduação, sendo um, o curso de Docência do Ensino Superior,
e o outro, Educação de Surdos, destinado ao seu corpo docente e à
comunidade.
Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus
professores no sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as
quais se destacam:
I. concessão de Bolsas para participação de cursos de Especialização,
Mestrado e/ou Doutorado;
II. concessão de auxílio financeiro para participação em eventos
científicos, tecnológicos, artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e
atualização de conhecimentos;
III. concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos
específicos, para os docentes dos cursos mantidos pela Faculdade;
manutenção de infraestrutura adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios,
salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos estudos de pósgraduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas a
melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das demais
atividades, com destaque para as seguintes iniciativas:
I. revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos;
II. criação de mecanismos e meios para melhoria da qualidade do ensino
e estudo de métodos para aferição desta qualidade. Neste sentido criou a CPA
(Comissão Própria de Avaliação);
200
III. promoção de constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação
dos serviços de biblioteca para atender às necessidades do ensino, da
pesquisa e da extensão.
6.2. Corpo Técnico-Administrativo: Atuação no Âmbito do Curso
Os setores que atendem diretamente, prestando serviços acadêmicos e
administrativos são: a Secretaria Acadêmica, Secretária de Coordenadores,
Protocolo, Biblioteca, Laboratórios de Informática, Coordenação de PROUNI E
FIES, Agência de Comunicação, Coordenação de Estágio e Núcleo de
Extensão. Os funcionários que integram os setores acima citados são treinados
e capacitados para o atendimento aos docentes e discentes. Periodicamente,
os funcionários são convocados a fazer treinamentos internos e externos,
visando à atualização e à capacitação para melhor atender os usuários. O
corpo técnico-administrativo atua de forma coerente com a proposta do curso.
A Instituição busca colaboradores que estejam em consonância com os
objetivos propostos. Ademais, a FACITEC, por meio do seu plano de carreira e
de qualificação, busca a capacitação continuada. Para ser admitido no corpo
técnico-administrativo da Faculdade, o candidato passa por uma seleção, da
qual constam: a) análise curricular; b) entrevista; c) prova escrita de português,
redação e informática. Quanto ao Plano de Qualificação, Capacitação e
Aperfeiçoamento
do
Corpo
Técnico-administrativo
da
FACITEC,
são
estabelecidas como metas permanentes: oferecer aos seus funcionários
administrativos cursos de graduação e pós- graduação Lato-Sensu por meio de
programas próprios ou por convênio com outras Instituições; oportunizar aos
funcionários
administrativos
congressos, palestras
a
participação
e eventos
similares,
em
seminários,
eventos,
mediante indicação pelos
Coordenadores de Curso.
Além disso, o funcionário administrativo participante dos cursos de
graduação oferecido pela FACITEC faz jus a uma bolsa de 80% do valor da
mensalidade.
201
6.2.1. Adequação da Formação e experiência profissional
De acordo com o PPI e PDI, a Instituição tem plano de carreira para o
corpo docente e empregados técnico-administrativos, com critérios definidos de
admissão e progressão. Possui ainda programas de qualificação profissional e
de melhoria da qualidade de vida. Há excelente clima institucional, pautado
pelo investimento nas relações interpessoais, com elevado grau de satisfação
pessoal e profissional. O quadro técnico-administrativo é suficiente para
responder aos objetivos e atividades da Instituição, sem prejuízo do
funcionamento e serviços da Faculdade. O quadro técnico-administrativo tem
formação e experiência profissional adequados. Dos 106 empregados do
quadro, 2 são doutores, 1 é mestre,13 são graduados, 7 são especialistas. Dos
demais 83 empregados, 23 estão cursando alguma graduação correspondendo
a quase 21% dos empregados, a maioria na própria FACITEC, com bolsa da
instituição. Há avaliação semestral do nível de satisfação do quadro técnicoadministrativo realizada pela CPA. Para os processos de contratação, buscase alocar o profissional com o máximo de aderência ao seu perfil de formação
e com a maior experiência possível. Todos os profissionais devem ter,
preferencialmente, experiência na área do Ensino Superior.
6.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso
De acordo com o PPI e PDI, a Instituição prima pela constante
qualificação e formação do quadro técnico-administrativo. O treinamento o
aperfeiçoamento têm sido constantes.
A Instituição também dispõe de política de qualificação profissional.
Frequentemente, são dadas oportunidades aos funcionários de participar de
cursos, congressos e seminários, além da concessão de bolsas de estudo. Os
critérios de qualificação são claros e explícitos nos documentos institucionais.
Aos funcionários técnico-administrativos é concedida bolsa de estudo para a
graduação na própria Instituição, de 80% do valor do curso. Conforme pode ser
verificado nas avaliações promovidas pela CPA, os funcionários estão
totalmente satisfeitos com o estímulo dado pela Instituição.
202
VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS
A infraestrutura da FACITEC é apresentada com mais detalhes no
Projeto Pedagógico do Curso, anexado a este formulário, onde é descrito o
inventário global de salas de aula, laboratórios, biblioteca, acervo etc. A
FACITEC dispõe de amplas e modernas instalações, devidamente adequadas
para o desenvolvimento das atividades de ensino, com qualidade. A FACITEC
está instalada em prédio de três e sete pavimentos, edificada em estrutura
metálica com fechamento em alvenaria, tendo sua fachada em vidro
espelhado, com um total de 17.781m2 de construção moderna composta por:
• 115 Salas de aula, arejada, iluminação própria, carteiras estofadas,
quadro branco, ventiladores, ar-condicionado, data show e som em
algumas salas.
• 09 Gabinetes - Coordenações de Cursos.
• 01 Gabinete - Presidência do IESST.
• 01 Gabinete - Direção Geral.
• 01 Gabinete – Vice Direção Geral.
• 01 Gabinete - Direção Acadêmica.
• 01 Gabinete - Direção Administrativa.
• 01 Gabinete - Direção Financeira.
• 01 Assessoria de Comunicação.
• 01 Assessoria de Marketing.
• 01 Protocolo.
• 01 Secretaria Acadêmica.
• 01 Secretaria Financeira.
• 01 Departamento de Recursos Humanos.
• 01 Centro de Atendimento ao Acadêmico.
• 01 Sala dos Professores com copa; sala de estudos, laboratório de
informática e BW privativos.
• 01 Sala de Estudos e Núcleo Docente Estruturante.
• Área de Convivência.
• 03 Lanchonete.
• 01 Cartório Simulado.
• 02 Recepções.
• 07 Elevadores.
• 01 Coordenação do Centro de Tecnologia e Empreendedorismo.
• 01 Assessoria de Planejamento.
• 01 Gabinete - Coordenação de Estágios.
• 01 Gabinete - Pós-graduação.
• 01 Sala de Atendimento Psicopedagógico.
• 01 Coordenação dos Bolsistas, FIEs e PROUNI.
• 01 Coordenação da Comissão Própria de Avaliação.
203
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
01 Auditório com 330 lugares.
01 Auditório com 100 lugares.
01 Sala de audiência com 80 lugares.
03 Mini auditórios com som, ar-condicionado e data show.
03 Núcleos de Práticas Jurídicas.
01 Núcleo de Práticas Jurídicas Militar.
01 Laboratório de Hardware.
01 Laboratório de Redes de Computadores.
01 Laboratório de Eletricidade.
01 Laboratório de Matemática.
01 Laboratório de Física.
01 Laboratório de Química.
01 Laboratório de Alimentos e bebidas.
01 Laboratório de Turismo.
01 Laboratório de Pedagogia.
01 Laboratório de Ensino de Pedagogia.
07 Gabinetes individuais para o NDE.
01 Gabinete – Qualidade de Ensino.
01 Sala de Reunião para NDE.
01 Sala de Reunião Geral.
01 Núcleo de Práticas pedagógicas c/ 03 gabinetes de Trabalho e
Projetos.
01 Biblioteca com 07 salas de estudos reservados.
01 laboratório de Desenho e Projetos.
01 Estúdio de TV com cabine de controle.
01 Estúdio Fotográfico.
01 Laboratório de Fotoquímico com sala de empréstimo de equipe
fotográfico.
04 Ilhas de Edição (02 coletivas e 02 Individuais).
01 Laboratório de Rádio.
01 Agência de Comunicação.
01 laboratório de Metrologia.
10 Laboratórios de Informática.
01 Laboratório de Informática da Biblioteca.
17 Sanitários Feminino.
17 Sanitários Masculino.
12 Sanitários exclusivos.
01 reprografia.
01 CDTI – Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e
Comunicação com: 01 sala de programação, 02 ambientes para
servidores de computador, 01 sala de manutenção de equipamentos, 01
sala de distribuição de equipamentos áudios-visuais, sala de
desenvolvimento web e 01 sala de coordenação de setor.
01 Sala de Manutenção Eletrotécnica.
01 Almoxarifado.
01 Arquivo Morto.
01 Central de Provas.
02 Salas de manutenção predial.
204
•
•
•
•
•
•
•
•
•
01 Pronto Atendimento.
01 Sala de repouso para colaboradores.
01 Sala de Telefonia.
01 Sala de Projetos Especiais.
01 Sala de Distribuição de Material de Limpeza.
01 Balcão de atendimento público.
01 Sala de apoio de equipe.
02 Depósitos de materiais diversos.
04 Escadas de acesso.
Figura 1 – Imagens da vista externa da Facitec – Bloco 1: entrada lateral
Figura 2 – Imagem da vista externa da Facitec – Bloco 2: entrada principal
7.1. Biblioteca
Espaço Físico
205
A Biblioteca da FACITEC é um órgão de apoio acadêmico e dispõe de
um acervo com as mais recentes publicações nas áreas de Tecnologia,
Administração, Marketing, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Direito,
Pedagogia, Turismo, entre outros. É política de a Instituição adquirir, a cada
semestre, mais obras para implementar o seu acervo, garantindo ao aluno
melhores condições para realizar seus estudos e pesquisas. A Biblioteca Assis
Chateaubriand da FACITEC – Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
possui atualmente 9163 títulos de publicações, sendo a quantidade de
exemplares igual a 31659 livros e 17 títulos de assinaturas de periódicos. A
biblioteca também dispõe de CDROM, fitas VHS, DVD e mapas. O acervo
encontra-se todo automatizado, sendo que o acesso e a pesquisa desses
documentos são feitos tanto por alunos como pela comunidade, na própria
biblioteca. O sistema utilizado na biblioteca é Pergamum, onde estão
cadastrados o acervo bibliográfico e os usuários, tendo como finalidade servir
de suporte às políticas de pesquisa e circulação do acervo. O acervo está
protegido por um sistema de segurança antifurtos, que emprega a mais
avançada tecnologia digital em processamento e filtragem de sinais.
Os livros podem ser emprestados apenas aos alunos regularmente
matriculados e aos professores da Instituição. A quantidade máxima de obras
para empréstimos por aluno é de seis e o prazo máximo para devolução é de
sete dias, passíveis de renovação, desde que o material não esteja reservado.
Para os professores, a quantidade máxima de obras é de nove e o prazo para
devolução, de 15 dias.
Biblioteca Assis Chateaubriand
206
Há ainda na biblioteca 41 computadores com acesso à Internet para que
os alunos possam fazer suas pesquisas. O horário de funcionamento é de
segunda a sexta-feira de 07h30min às 23h e aos sábados de 8h às 16h. A
biblioteca conta atualmente com o seguinte quadro de funcionários: 02
bibliotecários, 07 auxiliares de biblioteca e 01 jovem aprendiz.
A área física da biblioteca é de 335m² no térreo e 223m² no primeiro
andar, somando um total de 558m². Todo o acervo de livros, periódicos e
multimeios está concentrado no térreo da biblioteca.
Descrição da organização do Espaço Físico:
Seção de Empréstimo;
Seção de Referência;
Seção de Periódicos;
Seção de Processos Técnicos;
Área para Estudo Individual;
Área para Estudo em Grupo;
Área para pesquisa on-line;
Área para digitação de trabalhos acadêmicos;
Sala de vídeo.
As condições de preservação da Biblioteca e do acervo consistem na
limpeza freqüente dos materiais bibliográficos e audiovisuais, das prateleiras e
equipamentos, uma vez que não há problemas com umidade, dadas as
condições climáticas da região do Planalto Central e por ser arejado o local da
Biblioteca. A limpeza da Biblioteca é realizada diariamente.
Os mobiliários e os equipamentos à disposição dos usuários estão
adequados a este tipo de ambiente. O ambiente atual da Biblioteca possui
acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas.
A Biblioteca dispõe, assim, de acomodações adequadas para os
usuários, bem como de mobiliários padronizados para acomodação do acervo.
As condições ambientais podem ser descritas como favoráveis, sendo o
207
ambiente climatizado, localizado no térreo e no 1º andar. A iluminação é bem
distribuída e a umidade do ar controlada.
Descrição do Acervo
O acervo geral da Biblioteca conta com 11.676 títulos e 35.992
exemplares, distribuídos entre livros, periódicos, e materiais não convencionais
como fitas de vídeo, DVDs, CD-ROM, mapas, dentre outros materiais. O
acervo total da biblioteca, por tipo de material, até o presente momento, é
descrito no quadro a seguir:
Tipo de Obra
Títulos
Exemplares
Livros
8.926
30.329
TCC, Dissertação e Tese
1.406
1.454
Periódicos
149
2849
Multimeios
1101
1.210
Mapas
67
75
Folhetos
27
75
11.676
35.992
Total Geral
Os livros que a biblioteca dispõe estão distribuídos por área de
conhecimento conforme o quadro a baixo:
Classificação
Áreas do Conhecimento
0
Generalidades. Informação
1
Nº Títulos
Exemplares
1.425
5.623
Filosofia / Psicologia
942
2.053
2
Religião / Teologia
136
174
3
Ciências Sociais
3.468
11.410
5
Matemática e ciências naturais
311
1666
6
Ciências aplicadas. Tecnologia
569
2.178
7
Artes. Recreação. Divertimento
159
657
8
Língua. Lingüística. Literatura
1.332
2.491
9
Geografia. Biografia. História
584
1254
8.926
30.329
Total Geral:
208
Os livros, periódicos e materiais audiovisuais/ multimídias, de acordo
com o curso, são descritos no quadro a seguir:
Livros
Aquisição 1999/2010
Periódicos
Audiovisual/
Multimídia
2068
9
71
508
811
11
12
Jornalismo
421
959
1
5
Publicidade e propaganda
438
1069
3
4
Direito
1753
5587
9
410
Engenharia de produção
17
67
0
0
Computação (Redes,
Sist.Int., Sist.Inf.)
612
6
54
Matemática
154
1203
47 (online)
85
Pedagogia
1300
3914
11
85
Turismo (e gestão do
turismo)
293
1013
35 (31 online)
25
Outras áreas
2929
11041
28
352
TOTAL
8.916
30.329
160
1.108
Títulos
Exemplares
Administração
491
Contabilidade
2597
Multimídia
O acervo de multimídia está sendo ampliado, estando disponível para a
comunidade acadêmica por empréstimo, a saber: ao corpo docente pelo prazo
de quatro dias e para o corpo discente e funcionários dois dias. A biblioteca
também possui uma sala de vídeo, equipada com televisão, aparelho de DVD e
vídeo cassete para os alunos assistirem aos vídeos de estudo e pesquisa ou
filmes cinematográficos.
Jornais e Revistas
209
A Biblioteca dispõe de periódicos online, disponíveis no site da
biblioteca, adequados à proposta do curso de Matemática.
Processamento técnico
Para o preparo técnico do material bibliográfico é adotado como
parâmetro a CDU – Classificação Decimal Universal e a catalogação
simplificada com base no AACR-2, NÍVEL 2 com adaptações conforme as
necessidades do usuário. Há etiquetas de lombada, para armazenamento dos
livros nas estantes, estando todos carimbados e etiquetados, disponíveis para
empréstimo.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
A política de atualização volta-se para a manutenção do acervo
bibliográfico e áudio visual atualizado e adequado ao currículo dos cursos de
graduação, técnicos, projetos de pesquisa e atividades de extensão. A
atualização do acervo é realizada através de aquisições semestrais de novos
títulos além de edições mais atualizadas dos títulos existentes. A aquisição de
novas obras para implementar o acervo é feita de acordo com as solicitações
dos coordenadores, professores, e usuários.
As aquisições são programadas para o início de cada semestre, mas
quando uma necessidade é identificada pode haver aquisição de livros,
periódicos ou material de apoio, fora da programação semestral, para garantir
ao aluno melhores condições para realizar seus estudos e pesquisas. Também
é realizado, periodicamente, um levantamento das necessidades de livros que
precisam ser adquiridos, para que o acervo permaneça atualizado, atendendo
assim aos padrões de qualidade exigidos.
O processo de aquisição da biblioteca consiste das seguintes etapas:
1ª. Cada professor faz um levantamento dos livros necessários para sua
disciplina;
210
2ª. Este levantamento é apresentado ao Coordenador do Curso que o
encaminha, primeiramente, à biblioteca para conferência da existência ou não
dos livros no acervo;
3ª. Posteriormente o Coordenador do Curso apresenta a listagem dos livros que
necessitam ser adquiridos á Diretoria Acadêmica, que faz uma nova análise;
4ª. A Diretoria Administrativa e Financeira é consultada sobre a disponibilidade
de recursos financeiros para aquisição dos mesmos; e encaminha para a Direção
Geral que autoriza a compra, semestralmente.
5ª. Por ultimo, o setor responsável pelas compras da faculdade envia os pedidos
de livros para licitação junto às editoras e distribuidores de livros.
O acervo bibliográfico da FACITEC atende os requisitos quantitativos e
qualitativos exigidos pela LDB, devidamente atualizado e compostos por livros,
periódicos, DVD, fitas cassetes, jornais, revistas. A maior parte do acervo se
constitui de 1 título para cada 6 alunos, conforme quantidade recomendada
pelo MEC, nas Bibliografias Básicas.
A aquisição de novas obras é feita mediante a indicação por parte dos
Coordenadores de Curso, professores e usuários. A periodicidade formal de
aquisição é semestral, podendo ocorrer aquisição ao longo do semestre em
decorrência de necessidade identificada. O Plano de Expansão dispõe de
recursos orçamentários anual para o seu fim.
Atualização do Acervo no Âmbito do Curso
A expansão do acervo específico para o curso de contabilidade, será
feita gradualmente, seguindo a proposta de bibliografia básica do presente
projeto e de acordo com as necessidades e exigências do curso, por indicação
dos coordenadores e professores, para atender à bibliografia básica do curso e
à bibliografia complementar.
Facilidades Para Acesso às Informações (Catálogo, Internet)
Na informatização da nova Biblioteca, já em funcionamento, esta sendo
implantada na nova unidade uma rede local Ethernet com barramento lógico
211
em uma topologia física em estrela, utilizando cabo para trançado CAT5 100
BaseT, com sistema operacional Windows (terminais), Plataforma do sistema,
11 terminais instalados para os Serviços da Biblioteca, dos quais 04 estão à
disposição
dos
usuários.
A
informatização
da
biblioteca
visa
fundamentalmente:
obter um melhor controle na utilização das informações e maior rapidez no
acesso às mesmas, que se refere à catalogação, recuperação e circulação
do acervo bibliográfico;
possibilitar intercâmbio com outras Bibliotecas e Acesso Remoto a Bases
de Dados Nacionais e Internacionais;
oferecer um atendimento de maior qualidade aos seus usuários.
1. As facilidades para acesso às Informações podem ser resumidas em:
Comutação Bibliográfica (fornecimento de cópias de artigos de periódicos
localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo
Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).
Acesso à Internet;
Acesso ao Catálogo on-line da Biblioteca;
Acesso a Revistas Eletrônicas;
Pesquisa em CD-ROM;
Pesquisa bibliográfica por e-mail.
2. A
biblioteca
busca
desenvolver
relações
institucionais
para
compartilhamento e intercâmbio de acervo e de informações, como por
exemplo, na participação da Rede Pergamum de Bibliotecas e no convênio
com a Biblioteca São Basílio Magno – do Instituto de Ensino Superior do
Centro Oeste.
Informatização
Biblioteca da FACITEC está toda informatizada, o sistema utilizado é o
Pergamum – Sistema Integrado de Bibliotecas. O acervo encontra-se todo
cadastrado e catalogado no sistema, sendo que o acesso e a pesquisa desses
212
documentos são feitos tanto por alunos como pela comunidade, na própria
biblioteca nos terminais de consulta ao acervo ou pela Internet - através do link
Biblioteca Virtual no site da FACITEC.
O
Pergamum
é
um
dos
melhores
softwares
para
bibliotecas
universitárias do Brasil, que possibilita a emissão de diversos relatórios e
estatísticas para controle dos serviços da biblioteca e para suprir as exigências
do MEC. O Módulo de consulta permite que o usuário tenha acesso aos
materiais do acervo e que a informação desejada possa ser recuperada por
título, autor ou assunto. O usuário também pode realizar o auto-serviço de
reserva, exclusão de reserva, consulta de situação de empréstimo e débitos,
além da renovação dos livros já emprestados, basta utilizar número de
matrícula e uma senha pessoal.
O módulo de empréstimo interage com todos os dados (situação do
leitor, disponibilidade do exemplar, etc.) contando efetivamente com facilidades
como o código de barras e leitoras ópticas que permitem maior agilidade no
atendimento. Todas as publicações estão preparadas com etiqueta de
lombada, facilitando o empréstimo e reserva de livros.
Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira de 07h30min às
23h e aos sábados de 8h às 16h.
Serviços
A Biblioteca possui acesso físico e virtual para consulta ao acervo,
estando previsto para os próximos semestres a inclusão de outros serviços. O
empréstimo de livros está informatizado, podendo ser acessado através do sítio
da FACITEC no link “Biblioteca Virtual” através do Sistema Pergamum para
consulta e reserva de materiais. Para efetivar o empréstimo ou renovação o
usuário deve estar em dia com o prazo de devolução do material já
emprestado. Para cada empréstimo será permitida prorrogação, desde que não
213
haja reserva para outro usuário. No caso de haver mais de uma reserva para a
mesma obra, observar-se-á, rigorosamente a ordem cronológica das reservas.
Em geral a biblioteca oferece os seguintes serviços: Empréstimo
domiciliar; pesquisa bibliográfica; estudo e leitura de jornais e revistas no
próprio recinto. O empréstimo domiciliar é facultado aos alunos, professores e
funcionários da Faculdade, inscritos na biblioteca. Os alunos e funcionários têm
a quota de retirada de 06 (seis) livros por sete dias, enquanto os professores
têm o prazo de quinze dias para a mesma quantidade de livros. Alunos
concluintes poderão dispor de 09 (nove) livros por quinze dias, devido ao
trabalho de conclusão de curso exigir maiores quantidades material
bibliográfico. A devolução do material emprestado deve ocorrer até o último dia
do compromisso firmado entre o usuário e o serviço de empréstimo, de acordo
com a data carimbada dentro do livro ou impressa em recibo. A não devolução
na data prevista implicará em multa diária por livro, incluindo os sábados.
A biblioteca também dispõe de livros exclusivos para consulta local,
podendo ser emprestados no fim de semana, a partir das 21h de sexta-feira e
devendo ser devolvidos até o próximo dia útil, ou por horas para efeito de
reprografia (conforme a lei de direitos autorais). O uso do material de referência
e periódicos fica limitado ao âmbito da biblioteca, exceto para utilização em
sala de aula, quando houver solicitação do professor.
Pessoal Técnico e Administrativo
O quadro de pessoal em exercício na biblioteca é constituído por 6
funcionários, 1 estagiário e 2 jovens aprendiz. A biblioteca é dirigida por
profissional graduada em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília e
registrada no respectivo órgão de classe. No quadro auxiliar existem 10
funcionários, sendo que 6 possuem nível superior completo e os demais estão
cursando, há também 2 jovem aprendizes. A equipe da biblioteca pode ser
representada de acordo com o quadro abaixo:
214
Função
Qualificação
Gestora da Biblioteca
Bacharelado em Biblioteconomia
Gestora da Biblioteca
Bacharelado em Biblioteconomia
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior - cursando
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior - cursando
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior- cursando
Auxiliar de Biblioteca
Nível Superior- cursando
Jovem aprendiz
Nível Médio
Jovem aprendiz
Nível Médio
Figura 3 – Imagens da Biblioteca Assis Chateaubriand.
215
7.2. Laboratórios Específicos da Proposta do Curso
Visando fornecer apoio pedagógico à comunidade acadêmica e
adequação da metodologia à concepção do curso, a Instituição disponibiliza o
que se podem definir como laboratórios específicos para o curso de
Licenciatura em Matemática, tais como: Laboratório de Matemática, Laboratório
de Física, Sala de Desenho, além dos laboratórios de informática com a
utilização dos softwares relacionados com a educação. Estes recursos
contribuem para o desenvolvimento da base crítico-social dos envolvidos no
processo de ensino-aprendizagem.
7.2.1 Laboratório de Matemática
I - Apresentação
Atualmente, diversas instituições de ensino no país e no exterior estão
desenvolvendo novas metodologias de ensino de Matemática. A tendência,
seguindo as mudanças sociais e culturais do mundo dos estudantes, é tornar a
Matemática mais divertida e interessante, trabalhando continuamente o
significado dos temas ensinados, sua aplicação prática e modos de abordagem
ativa. O desenvolvimento da eletrônica, dos jogos de computador, das
tecnologias de transmissão de som e imagem, o acesso a um novo mundo de
informações pela Internet, transforma o papel do professor de fonte de
conhecimento para mediador do acesso ao conhecimento. Cabem a este
profissional novas funções, e a Matemática precisa ser ensinada de modo
compatível com os novos modelos de relação com o conhecimento.
II – Justificativa
O Laboratório de Matemática se justifica tanto pelo aspecto de
contextualização no desenvolvimento tecnológico atual quanto pela sua
abordagem metodológica do ensino de ensino de Matemática por meio de jogos
e uso de materiais. Desta forma contribui para o desenvolvimento do Ensino de
216
Matemática, como meio privilegiado de fazer da Matemática, atividade lúdica e
significativa, vindo ao encontro das atualidades científicas e tecnológicas.
III – Objetivo
Assim, o Laboratório de Matemática tem por finalidade desenvolver e
analisar materiais metodológicos em Matemática, visando ao desenvolvimento
de necessidades especiais (déficit ou superdotação) em aprendizagem.
IV – Objetivos Específicos
• desenvolver materiais didáticos pedagógicos em matemática;
• identificar dificuldades e facilidades no que diz respeito ao
processo de ensino;
• elaborar novas formas de trabalho com materiais já elaborados;
• compreender o uso de métodos históricos para a aprendizagem da
matemática;
• subsidiar o futuro professor para estruturar o ensino da
Matemática do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
V - Operacionalização
As atividades seguiram a seguinte proposta, (que poderá ser alterada,
quando houver necessidade acadêmica):
• Pesquisa Epistemológica;
• Discussões sobre entraves (dificuldades) no conteúdo escolhido.
PESQUISA DE CAMPO.
• Elaboração da Justificativa.
• Elaboração do material.
• Apresentação
do
material
em
melhoramentos quando necessário
• Aplicação do Material.
• Relatório de Aplicação.
• Análise do Material.
• Exposição do material no laboratório.
sala
para
discussões
e
217
O Laboratório de Matemática visa:
Com relação ao ensino:
•
Colaborar na formação de recursos humanos, proporcionando aos
acadêmicos do curso experiências, realização de estudos e estágios;
•
Estimular o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar sua
concretização, integrando os conhecimentos adquiridos no decorrer do
curso à possibilidade de envolvimento no projeto, consequentemente,
numa atuação prática.
Com relação à pesquisa:
•
Funcionar como um laboratório, onde professores e alunos se dediquem
à exploração do lúdico, no sentido de valorização e reconhecimento
desta área como veículo de desenvolvimento acadêmico, incentivando
assim o trabalho de pesquisa e investigação científica;
•
Criar e testar jogos e brinquedos, à base de materiais diversos, como
sucata e material reciclado, no sentido de construir um acervo de baixo
custo e desenvolver a consciência ecológica.
•
Produzir jogos e histórias computadorizadas com o objetivo de introduzir
as tecnologias de multimídia como uma alternativa lúdica, utilizar a
linguagem logo como meio lúdico interativo, bem como os jogos
artesanais como suporte de criação de software.
Com relação à extensão:
•
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
resultantes das conquistas geradas na Instituição;
•
Prestar serviços especializados, assistência e consultoria técnicopedagógica à comunidade (entidades públicas e privadas) em forma de
218
orientação e assessoramento a escolas e instituições de Ensino
Fundamental e Médio, ministrando cursos e palestras.
7.2.2 Laboratório de Física
I. Apresentação
O curso de Licenciatura em Matemática tem em seu desenho
curricular o grande desafio de formar um profissional sintonizado com as
demandas da sociedade contemporânea, privilegiando não só o domínio dos
conhecimentos necessários ao desenvolvimento de sua prática pedagógica,
mas
a
articulação
teoria-prática,
essencial
para
o
conhecimento
e
compreensão de todos os espaços educacionais, bem como de um contexto
social mais amplo.
De acordo com a matriz curricular do curso, os alunos rcursarão, no
3º e 4º semestres, disciplinas com conteúdos programáticos voltados para
aprendizagem e ensino da Física: Física I e Física II. Isto significa que,
considerando os demais componentes curriculares já cursados até então,
essas disciplinas deverão criar possibilidades de relação entre os conteúdos e
suas práticas.
O trabalho em sala de aula deve se pautar por reflexões que
provoquem intervenções em uma dada realidade. A proposta das disciplinas
em questão, articulada à proposta do Estágio Supervisionado, é aproximar o
aluno de uma prática pedagógica orientadora e dos projetos possíveis
aplicáveis à realidade da sala de aula e da escola.
II. Justificativa
O Laboratório de Física é um espaço reservado para os alunos de
Licenciatura em Matemática construírem os materiais necessários para as
aulas práticas, ou seja, uma sala para possibilitar vivências metodológicas,
equipada e devidamente mobiliada para o desenvolvimento das disciplinas que
compõem o bloco das aprendizagens de ensino, considerando, inclusive, o
importante papel que têm na formação do professor.
219
Assim, Laboratório de Física é um espaço destinado às atividades
de natureza didático-pedagógica, onde se encontram materiais e equipamentos
devidamente organizados, servindo de complemento aos acadêmicos na busca
pela informação e pelo conhecimento.
III – Objetivo
O Laboratório de Física tem por finalidade atender à comunidade
acadêmica, permitindo aos seus usuários a prática de atividades relacionadas
ao ensino, à pesquisa, à extensão, aos projetos sociais e ao desenvolvimento
do conhecimento.
IV – Objetivos Específicos
•
atender às necessidades dos cursos da FACITEC.
•
proporcionar suporte ao desenvolvimento acadêmico do
usuário/aluno, como complemento às disciplinas dos cursos.
•
prover recursos e serviços com a finalidade de apoiar às
atividades acadêmicas que necessitem do laboratório, oriundas
dos cursos e demais setores da Faculdade.
•
fornecer aos docentes equipamentos e materiais que
lhes permitam aperfeiçoar as
atividades
do
curso,
proporcionando o desenvolvimento das atividades de natureza
prática aos acadêmicos.
•
apoiar os docentes nas aulas.
V - Operacionalização
As atividades laboratoriais devem desenvolver nos alunos, entre
outras, as seguintes competências: manipular com correção e respeito por
normas de segurança materiais e equipamentos, desenvolver o respeito pelo
220
cumprimento de normas de segurança, normas gerais de proteção ambiental e
pessoal, desenvolver as competências e habilidades previstas nos ementários
das disciplinas que utilizam o laboratório, em conformidade com os projetos
pedagógicos dos cursos da FACITEC.
O Laboratório de Física visa:
Com relação ao ensino:
Compete aos Docentes que ministram aulas e/ou treinamentos
acadêmicos e administrativos no uso do laboratório de Física: no decorrer das
aulas, o professor é responsável por todos os equipamentos existentes no
laboratório, devendo comunicar à coordenação qualquer evento anormal que
envolva materiais e equipamento do laboratório; zelar pelo bom uso dos
recursos dos laboratórios, orientando seus alunos para que procedam à correta
utilização dos equipamentos e materiais; utilizar o laboratório para ministrar
aulas ou promover outro evento se ele estiver previamente alocado para sua
disciplina; acompanhar as atividades dos alunos no laboratório que estiver sob
sua
responsabilidade,
não
podendo
deixar
os
alunos
sozinhos
nas
dependência. O professor responsável por um laboratório só poderá deixá-lo
durante uma atividade mediante a presença de um funcionário (estagiário,
monitor, auxiliar ou técnico) designado pela Administração do Laboratório.
Deve o docente, observando o planejamento das atividades, solicitar,
formalmente, à sua Coordenação de Curso, no semestre anterior ao da sua
utilização, os programas e/ou recursos necessários para as suas disciplinas
práticas.
Com relação à pesquisa:
Os usuários autorizados para realização de pesquisas no laboratório
deverão ser acadêmicos regularmente matriculados na Instituição, pertencer ao
corpo docente e funcionários da Instituição e, caso sejam usuários da
comunidade externa, cadastrados em algum projeto da Instituição.
221
Com relação à extensão:
•
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
resultantes das conquistas geradas na Instituição;
•
Prestar serviços especializados, assistência e consultoria técnicopedagógica à comunidade (entidades públicas e privadas), em forma de
orientação e assessoramento a escolas e instituições de Ensino
Fundamental e Médio no desenvolvimento de cursos e palestras.
7.2.3 . Laboratório de Desenho
I. Apresentação
Conforme estabelecido Resolução n.º 009/2009, de 15/07/2009, o
curso de Licenciatura em Matemática forma um profissional apto a atuar de
maneira competente no exercício da docência, bem como nas atividades de
produção de habilidades de orientação espacial, considerando, sobretudo, os
fenômenos educacionais e suas especificidades. Dessa forma, o Curso, além
dos laboratórios específicos, conta com a Sala de Desenho, inserida nas áreas
de abrangência da geometria.
II. Objetivo
A Sala de Desenho do curso de Matemática tem por finalidade
viabilizar a construção da aprendizagem dos alunos, por meio das vivências
metodológicas
das especificidades inerentes às disciplinas, conceitos,
procedimentos e representações gráficas relativas aos entes geométricos.
III – Objetivos Específicos
•
Priorizar a didática específica para as práticas pedagógicas,
com
a
observância
desenvolvimento/aprendizagem
aprendizagem/desenvolvimento paralelamente.
e
222
•
Possibilitar a construção de entes geométricos com vista ao
desenvolvimento de técnicas específicas.
IV - Operacionalização
A Sala de Desenho é um espaço reservado para os alunos de
Matemática construírem os entes geométricos necessários à assimilação das
técnicas, ou seja, uma sala para possibilitar vivências metodológicas, equipada
e devidamente mobiliada para o desenvolvimento das disciplinas que compõem
o bloco das aprendizagens de ensino, considerando, inclusive, o importante
papel que têm na formação do professor de matemática.
A Sala de Desenho visa:
Com relação ao ensino:
A Sala de Desenho será utilizada pelos professores das disciplinas
que tiverem demanda para atividades práticas, visto que se configura como um
espaço apropriado para a elaboração de desenho técnico. Os professores e
alunos poderão utilizar o material disponível, por empréstimo, para realização
de aulas simuladas e atividades de campo.
Com relação à pesquisa:
Os equipamentos da Sala de Desenho são adequados à construção
de entes geométricos, conforme previsto pelo Projeto Pedagógico do curso de
Licenciatura em Matemática, bem como pelas Diretrizes Curriculares para o
curso, no tocante à importância que deve ser dada à exploração científica da
articulação entre teoria e prática.
Com relação à extensão:
•
promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
resultantes das conquistas geradas na Instituição;
•
prestar serviços especializados, assistência e consultoria técnicopedagógica à comunidade (entidades públicas e privadas) em forma de
223
orientação e assessoramento a escolas e instituições de Ensino
Fundamental e Médio no desenvolvimento de cursos e palestras.
7.3 Instalações Gerais
7.3.1. Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de
Necessidades Especiais
A FACITEC tem feito esforços no sentido de acolher alunos
portadores de necessidades especiais, investindo em infraestrutura para deixar
um ambiente compatível com as necessidades desses alunos. Há em todos os
pisos elevadores para a locomoção de pessoas com necessidades especiais,
rampas de acesso, adequação de sanitários e lavabos, bebedouros fabricados
sob medida, porta de acesso lateral ao pavimento superior da biblioteca,
elevador com capacidade para 680 quilos.
Figura 4 – Imagens das instalações destinadas aos PNE
224
7.3.2. Das Salas de Aula
O prédio possui 115, arejada, iluminação própria, carteiras estofadas,
quadro branco, ventiladores, ar-condicionado, data show e som em algumas
salas. Todas possuem piso em porcelanato e iluminação fluorescente, com
dimensões de 44,80 a 134,40 m2, dotadas de poltronas universitárias estofadas,
janelas basculantes e deslizantes, em vidro temperado, quadro branco e 4
(quatro) ventiladores de parede, algumas são equipadas com ar condicionado,
som e data show com tela de projeção (Figura 4).
Figura 5 – Imagem das salas de aula
7.3.3. Dos Auditórios
7.3.3.1. Auditório Central
Auditório com área de 342m2, localizado no térreo com capacidade
para 330 (trezentos e trinta) lugares com poltronas estofadas, 01 (uma) mesa
especial para palestrantes e um tablado para palco, sala de controle com
equipamento multimídia e som, tela de projeção automática de 12m², 4 (quatro)
portas especiais para emergência, revestimento acústico e acabamento de
lambrix. (Figura 6)
225
Figura 6 – Imagens do Auditório Central
7.3.3.2. Auditório de Prática Jurídica
São dois mini auditórios, sendo um medindo 12,60 X 8,00 com área
total de 100,80m², com 104 lugares, com poltronas estofadas, mesa central,
mesa de som, porta em vidro, palco, tela para projeção e quadro branco; outro
medindo 10,40 x 7,40 com área total de 96m² localizado no térreo com de 74
(setenta e quatro) lugares, com poltronas estofadas, mesa especial para
atividade de Júri Simulado, tablado para palco, sala de controle com
equipamento multimídia e som, ar condicionado e tela de projeção. (Figura 7)
Figura 7 – Imagem do Auditório
de Prática Jurídica
7.3.4. Do Cartório Simulado
O Protocolo tem 7m2, possui 01 guichê de atendimento com
computador, impressora laser, balcão de atendimento em mármore, com vidro
temperado, arquivo para pasta suspensa e telefone. (Figura 8)
226
Figura 8 – Imagem do guichê de atendimento do Cartório Simulado
7.3.5. Das Coordenações de Curso
As coordenações de curso são equipadas com recursos necessários
para o bom desenvolvimento das atividades. São gabinetes/salas individuais
contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira de
executivo, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação
fluorescente, piso em porcelanato (Figura 9).
Figura 9 – Imagem de um dos gabinetes dos coordenadores
7.3.6. Das Direções
São 5 (cinco) gabinetes das Direções e um gabinete da presidência do
IESST, localizados no pavimento térreo, com ante-sala para recepção, mesa
de trabalho, computador, telefone, iluminação fluorescente, ar condicionado,
piso em porcelanato (Figura 10).
Figura 10 – Imagem dos gabinetes do Diretor-Geral e do Presidente do IESST
227
7.3.7. Da Secretaria Acadêmica
A Secretaria Acadêmica está funcionando em uma sala localizada no
pavimento térreo, com iluminação fluorescente, piso em porcelanato,
computadores, mesas de trabalho, ramais de telefone, arquivos deslizantes,
impressora laser, ventilador, sistema eletrônico de senhas e ar condicionado
(Figura 11).
Figura 11 – Imagem do guichê de atendimento da Secretaria Acadêmica
7.3.8. Do Protocolo
Vinculado à Secretaria Acadêmica, o Protocolo está instalado no
pavimento térreo, estrategicamente disposto para facilitar o acesso por parte
dos usuários. É equipado com balcão de atendimento, computador, armário e
mesa de trabalho (Figura 12).
Figura 12 – Imagem do guichê de atendimento do Protocolo
228
7.3.9. Da Secretaria Financeira
Está localizada no térreo, com guichês de atendimento contendo
computadores individualizados, balcão de atendimento em mármore, com vidro
temperado e sala de espera com sistema eletrônico de senha, telefone,
impressoras de cheques, impressoras de cupom fiscal e impressora laser
(Figura 13).
Figura 13 – Imagem do guichê de atendimento da Secretaria Financeira
7.3.10. Das Lanchonetes
O espaço físico destinado às lanchonetes localiza-se no pavimento
térreo e possui os recursos necessários para garantir a qualidade dos serviços
prestados (Figura 14).
229
Figura 14 – Imagem das lanchonetes na Área de Convivência
7.3.11. Das Salas dos Professores
Sala de professores está localizada no primeiro piso, sofás de três
lugares e de dois lugares e poltronas. Possui, ainda, mesas de reunião,
bancada de computadores com acesso à internet e intranet (ambos wireless),
telefone, TVs, armários individuais, geladeira, quadro de avisos, bateria
sanitária masculina e feminina, copa e ar condicionado (Figura 15).
Figura 15 – Imagem da sala dos professores
7.3.12. Da Sala de Reprografia
A reprografia se localiza no térreo e funciona nos três turnos. Ela
possui balcão de atendimento, máquinas de reprografia, computador e
impressora, equipamento para encadernação e estantes para organização das
pastas dos professores. (Figura 16)
230
Figura 16 – Imagem da Reprografia.
7.3.13. Da Coordenação de Pós-Graduação e Extensão
A coordenação de pós-graduação está equipada com os recursos
necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala
individual com 13,57m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador,
telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de
iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 17)
Figura 17 – Imagem da Coordenação de Pós-Graduação e Extensão
7.3.14. Da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de Pesquisa
231
A Coordenação da CPA e NPC está equipada com os recursos
necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala
individual com 09 m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador,
telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de
iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 18)
Figura 18 – Imagem da Coordenação da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de
Pesquisa
7.3.15. Coordenação de estágio
A coordenação de estágio está equipada com os recursos necessários
para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09
m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira
executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação
fluorescente e piso em porcelanato (Figura 19).
232
Figura 19 – Imagem da Coordenação de Estágios
7.3.16. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante se caracteriza pela representatividade do
corpo docente do curso, tendo em vista a importância das suas decisões sobre
os assuntos acadêmicos, condução e implementação dos projetos pedagógicos
e das políticas institucionais.
O objetivo do NDE é promover o trabalho integrado entre professores e
alunos na construção do conhecimento, que garantirá a formação acadêmica
prevista no projeto pedagógico dos cursos. Cabe ainda o planejamento, o
controle e o acompanhamento das atividades acadêmicas, tomando as
iniciativas necessárias para garantir da qualidade de ensino e consecução do
projeto do curso. (Figura 20)
233
Figura 20 – Imagens do Núcleo Docente Estruturante
7.3.17. Central de Atendimento Acadêmico
A Central de Atendimento Acadêmico (CAA) atua do atendimento do
corpo discente e no apoio às coordenações de curso. Está equipada com
recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades correlatas.
Localizada no 1º pavimento na central de atendimento ao aluno, contendo
ambiente de espera, guichês de atendimento individual, mesas de trabalho,
estantes, computadores, telefone, cadeiras executivas, impressora a lazer e
arquivos, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 21).
Figura 21 – Imagem do guichê de atendimento do CAA
7.3.18. Do Serviço de Orientação e Atendimento Psicopedagógico - SOAP
A sala de atendimento Psicopedagógico está equipada com 01 sala
para atendimento individual de 05m2, com divã, som ambiente, tapete e
computador. Uma sala de atendimento e apoio pedagógico dotado de recursos
necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala
individual com 06m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador,
telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de
iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 22)
234
Figura 22 – Imagens do atendimento do SOAP
7.3.19. Sala de Reuniões
Ambiente adequado à reuniões, equipada com cadeiras individuais,
mesa de reunião e mesa de apoio. (Figura 23)
Figura 23 – Imagens da Sala de Reuniões.
7.3.20. Da Coordenação de FIES e PROUNI
O atendimento de FIES/PROUNI fica localizado no andar térreo do
Bloco 2 e integra a Secretaria Financeira, com sala específica.
235
7.3.21. NUPE – Núcleo de atividades Pedagógicas
O curso de Pedagogia, além dos laboratórios específicos, conta com o
núcleo de atendimento à comunidade em que está inserida, com três áreas de
abrangência, são elas:
7.3.21.1. Núcleo de Trabalho pedagógico em diferentes contextos sociais O Centro de Pedagogia em diferentes contextos sociais desenvolverá projetos
em diferentes ambientes educacionais com o objetivo de proporcionar aos
acadêmicos experiências que complementarão sua formação acadêmica.
7.3.21.2. Núcleo do Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos aprenda a Ler com a FACITEC, com o objetivo de praticar uma inserção
positiva na comunidade, alfabetizando jovens e adultos das cidades próximas à
Facitec.
7.3.22. Núcleos de Práticas Jurídicas
Com a obrigatoriedade do estágio profissional, passou a ser exigida dos
cursos de Direito a manutenção de um Núcleo de Prática Jurídica.
A
delimitação das atividades a serem desenvolvidas sob a forma de Estágio
Supervisionado deu especial relevância às atividades práticas (procedimento e
forma) do Direito, a serem desenvolvidas na segunda metade do curso.
A estruturação do Núcleo de Prática Jurídica obedece a uma diretriz
didático-pedagógica fundamental que exige a realização de atividades
simuladas e o enfrentamento de casos reais com atendimento direto à
população. Para tanto, o NPJ está estruturado em Laboratórios Jurídicos
(simulação) e Escritórios de Assistência Judiciária.
É relevante destacar neste aspecto que, necessária e obrigatoriamente,
todos os alunos que estejam matriculados nas disciplinas de Estágio nas quais
236
serão desenvolvidas práticas reais com o atendimento de casos concretos
deverão freqüentar, seqüencialmente, o Núcleo de Prática Jurídica nos três
últimos semestres do curso. Esta exigência poderá ser excepcionada através
da participação dos alunos em estágios reais oferecidos por entidades públicas
ou privadas que mantenham convênio para tal fim com o curso.
7.3.23. Das Demais Dependências
A FACITEC possui, ainda, um conjunto de dependências que,
agregadas as instalações e infraestrutura, proporcionam a realização das
atividades desenvolvidas:
-
42 sanitários coletivos (15 masculinos, 15 femininos e 12
especiais) com área individual aproximada de 27,40m2 possuindo
instalações para portadores de necessidades especiais.
-
02 salas que comportam o Centro de Processamento de Dados –
CPD - com área total de 109m2, dotado de mesas de trabalho com
cadeiras, microcomputadores, computadores servidores, telefone,
estante e arquivo, localizado no 1º andar.
Figura 24 – Planta baixa do Centro de Processamento de Dados e Comunicação
7.3.23.1. Laboratórios
237
A FACITEC possui vários laboratórios (ex. Brinquedoteca, Laboratório
de Química, de Matemática, de Alimentos e Bebidas, de Turismo, etc.) que
atendem às necessidades pedagógicas dos seus cursos.
7.3.23.1.1 Laboratórios de Informática
Para o desenvolvimento das disciplinas são disponibilizados nove
laboratórios de informática devidamente equipados, com ar condicionado,
bancadas ergonômicas, cadeiras de digitador, cabeamento estruturado e rede
elétrica aterrada.
A área física dos laboratórios é descrita na tabela abaixo.
Tabela x – Relação da área útil e de equipamentos por laboratório
Laboratório
Área Útil (m²)
Equipamentos
01
72
61
02
72
61
03
72
41
04
55
31
05
110
71
06
55
31
07
55
31
08
55
31
09
83
49
Biblioteca
55
41
238
Figura 22 – Imagem do Laboratório de Informática
Laboratório 01
2
Área (m ): 72
Descrição (Software Instalado e/ou outros dados)
7zip
Apache Tomcat
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Firebird
Foxit PDF Reader
GTK+ runtime environment
Inkscape
Internet Explorer
Java(TM) SE Development Kit
JCreator LE
JUDE Community
K-Lite Codec Pack Full
Microsoft .NET Framework
Microsoft Office Access 2007
Microsoft Office InfoPath 2007
Microsoft Office Project Professional 2007
Microsoft Office Visio Professional 2007
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft Virtual PC 2007
Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU
Mozilla Firefox
MySQL Servers and Clients 5.0
Nero Essentials
NetBeans IDE
Nvu
Oracle Data Provider for .NET Help
Oracle Database 10g Express Edition
The GIMP
Vision
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003
VMware Server
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Microcomputador: Intel Core 2 Duo E7200 2.53GHz; Windows XP Professional; HD
de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; Acesso à rede
61
WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo PCI-EX 512MB; Placa de Rede
10/100Mb; Placa de Som; Monitor LCD 15.6";
01
Switch 3Com® Baseline 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
01
Switch 3Com® 48 Portas 10/100/1000 Mbps - 3CBLSF50
239
Laboratório 02 – Práticas
Contábeis
Área (m2): 72
Descrição (Software Instalado e/ou outros dados)
SIAFI Educacional (em processo de instalação)
Líder Contábil
7zip
Apache Tomcat
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Firebird
Foxit PDF Reader
GTK+ runtime environment
Inkscape
Internet Explorer
Java(TM) SE Development Kit
JCreator LE
JUDE Community
K-Lite Codec Pack Full
Microsoft .NET Framework 2.0
Microsoft Office Access 2007
Microsoft Office InfoPath 2007
Microsoft Office Project Professional 2007
Microsoft Office Visio Professional 2007
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft Virtual PC 2007
Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU
Mozilla Firefox
MySQL Servers and Clients 5.0
Nero Essentials
NetBeans IDE
Nvu
Oracle Data Provider for .NET Help
Oracle Database 10g Express Edition
The GIMP
Vision
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003
VMware Server
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
61
01
01
Especificações
Microcomputador: Intel Core 2 Duo E7200 2.53GHz; Windows XP Professional; HD
de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; Acesso à rede
WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo PCI-EX 512MB; Placa de Rede
10/100Mb; Placa de Som; Monitor LCD 15.6";
Switch 3Com® Baseline 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
Switch 3Com® 48 Portas 10/100/1000 Mbps - 3CBLSF50
Laboratório 03
2
Área (m ): 72
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
240
7zip
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Foxit PDF Reader
Internet Explorer
Microsoft Office 2000 SR-1 Premium(Word; Excel; Access; Power Point)
Mozilla Firefox
Vision
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 1
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
41
Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de
40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso
à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede
10/100Mb; Disquete de 1,44MB;
02
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
Laboratório 04
2
Área (m ): 55
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
7zip
Apache Tomcat
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Firebird
Foxit PDF Reader
GTK+ runtime environment
Inkscape
Internet Explorer
Java(TM) SE Development Kit
JCreator LE
JUDE Community
K-Lite Codec Pack Full
Microsoft .NET Framework 2.0
Microsoft Office Access 2007
Microsoft Office InfoPath 2007
Microsoft Office Project Professional 2007
Microsoft Office Visio Professional 2007
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft Virtual PC 2007
Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU
Mozilla Firefox
MySQL Servers and Clients 5.0
NetBeans IDE
The GIMP
Vision
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003
241
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
31
Microcomputador: Intel Celeron D 331, 2.66 GHz; Windows XP Professional; HD de
80GB; 512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso
à rede WinNT; Aquisição em 2007; Placa de Vídeo 128MB; Placa de Rede 10/100Mb;
Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
02
Switches 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
Laboratório 05
2
Área (m ): 110
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
7zip
Apache Tomcat
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Firebird
Foxit PDF Reader
GTK+ runtime environment
Inkscape
Internet Explorer
Java(TM) SE Development Kit
JCreator LE
JUDE Community
K-Lite Codec Pack Full
Microsoft .NET Framework 2.0
Microsoft Office Access 2007
Microsoft Office InfoPath 2007
Microsoft Office Project Professional 2007
Microsoft Office Visio Professional 2007
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft Virtual PC 2007
Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU
Mozilla Firefox
MySQL Servers and Clients 5.0
Nero Essentials
NetBeans IDE
NMap
Nvu
Oracle Data Provider for .NET Help
Oracle Database 10g Express Edition
The GIMP
Vision
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003
VMware Server
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Microcomputador: INTEL CORE2 DUO 6300 1.86GHz/2MB/1066; Windows XP
Professional; HD de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet;
71
Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo 256MB; Placa de Rede
10/100Mb; Placa de Som; Monitor 17";
242
03
Switches 3Com® Baseline 2126 G - 24x10/100 Mbps +2x 10/100/1000 Mbps(RJ45) 3C16472
Laboratório 06
2
Área (m ): 55
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
7zip
Adobe Creative Suíte (Photoshop CS InDesign CS)
Adobe SVG Viewer 3.0
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Desbravador
Foxit PDF Reader
Internet Explorer
Mozilla Firefox
MySabre
Vision
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
XAMPP
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
31
Microcomputador: AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB;
256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede
WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb;
Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
01
Switch 3Com® Superstack II 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16593A
01
Hub 3Com® Office Connect 16 Portas 10/100 Mbps
Laboratório 07
Área (m2): 55
7zip
Adobe After Effects
Adobe Premiere Pro 1.5
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Foxit PDF Reader
Internet Explorer
Mozilla Firefox
MySabre
Vision
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 1
XAMPP
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
31
02
Especificações
Microcomputador: Pentium 4 2,4GHz; Windows XP Professional; HD de 40GB;
512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede
WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 128MB; Placa de Rede 10/100Mb;
Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
Laboratório 08
2
Área (m ): 55
243
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
7zip
Apache Tomcat
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CorelDRAW Graphics Suite 12
CutePDF Writer
Dev-C++
Firebird
Foxit PDF Reader
GTK+ runtime environment
Inkscape
Internet Explorer
Java(TM) SE Development Kit
JCreator LE
JUDE Community
K-Lite Codec Pack
Microsoft .NET Framework 2.0
Microsoft Office Access 2007
Microsoft Office InfoPath 2007
Microsoft Office Project Professional 2007
Microsoft Office Visio Professional 2007
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft Virtual PC 2007
Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU
Mozilla Firefox
MySQL Servers and Clients 5.0
Nero Essentials
NetBeans IDE
Nvu
Oracle Data Provider for .NET Help
Oracle Database 10g Express Edition
The GIMP
Vision
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003
VMware Server
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Microcomputador: INTEL CORE2 DUO 6300 1.86GHz/2MB/1066; Windows XP
Professional; HD de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet;
71
Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo 256MB; Placa de Rede
10/100Mb; Placa de Som; Monitor 17";
Switches 3Com® Baseline 2126 G - 24x10/100 Mbps +2x 10/100/1000 Mbps(RJ45) 03
3C16472
Laboratório 09
2
Área (m ): 83
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
7zip
Apache Tomcat
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CorelDRAW Graphics Suite 12
CutePDF Writer
Dev-C++
Firebird
244
Qtde.
41
02
Foxit PDF Reader
GTK+ runtime environment
Inkscape
Internet Explorer
Java(TM) SE Development Kit
JCreator LE
JUDE Community
K-Lite Codec Pack
Microsoft .NET Framework 2.0
Microsoft Office Access 2007
Microsoft Office InfoPath 2007
Microsoft Office Project Professional 2007
Microsoft Office Visio Professional 2007
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft Virtual PC 2007
Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU
Mozilla Firefox
MySQL Servers and Clients 5.0
Nero Essentials
NetBeans IDE
Nvu
Oracle Data Provider for .NET Help
Oracle Database 10g Express Edition
The GIMP
Vision
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003
VMware Server
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Especificações
Microcomputador: AMD Sempron 3000+; Windows XP Professional; HD de 80GB;
512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede
WinNT; Aquisição em 2007; Placa de Vídeo On board 32MB; Placa de Rede 10/100Mb;
Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
Switch 3Com® Superstack II 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16593A
2
Lab. Biblioteca
Área (m ): 55
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
7zip
AVG Anti-Vírus
BrOffice.org
CutePDF Writer
Dev-C++
Foxit PDF Reader
Internet Explorer
Microsoft Office 2007 Standard
Mozilla Firefox
Windows Media Player 10
Windows XP Service Pack 2
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
41
Microcomputador: ITAUTEC AMD Athlon 2000+; Windows XP Professional; HD de
40GB; 512MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; Acesso à rede
Windows; Aquisição em 2006; Placa de Vídeo On board; Placa de Rede 10/100Mb;
245
Disquete de 1,44MB;
02
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
7.3.23.1.2. Laboratório de Química
Laboratório Química Aplicada
Área (m2): 54,67
Especificações
Item
1
Quantidade
1
ESPECIFICAÇÕES
Balança Analítica de 220 g, com leitura mínima de 0,1 g, marca MarteShimadzu , modelo AY 220 ou similar de iguais características técnicas
2
1
3
1
Capela de Exaustão de gases em PVC ou Fibra de Vidro,com
dimensões Úteis (A X L X P) CM: 60 X 80 X 60 e dimensões externas
(A X L X P) CM: 130 X 82 X 62, com painel de acionamento e motor à
prova de elementos químicos, tensão 220 V, com volume de
deslocamento de 35 m3, Quimis ou similar de iguais características.
Centrífuga para tubos mod. Q222T204, marca Quimis ou similar de
iguais características.
4
1
Desumidificador de ar mod. Q831M20 marca Quimis ou similar de
iguais características.
5
1
Destilador de água, tipo pilsen, garantia de pureza d'agua de 5µ
Siemens, marca Marte ou similar de iguais características técnicas.
6
1
Estufa de secagem mod. Q317 B-13 de 750 W marca Quimis ou similar
de iguais características.
7
1
Forno Mufla microprocessado, mod.Q318M24, marca Quimis ou de
iguais características.
8
1
Liquidificador Industrial 4 litros, mod. LQ-4/ 220 VCA, marca Visa ou
similar de iguais características
9
1
Chapa aquecedora mod.CV 180 de 500º , Tensão de 220 V, marca
Jung ou similar de iguais características
10
1
Espectrofotômetro microprocessado, mod. Q798U de 100 W e 5 Nm.
Marca Quimis ou similar de iguais características.
11
1
Chuveiro e Lava-olhos de emergência, mod. CLM-PVC - 1" -com pedal
para acionamento, marca Yank .
12
1
Microscópio Binocular mod. Q720KD de 20 W e 4 Objetivas, marca
Quimis ou similar de iguais características
13
1
Placa aquecedora em alumínio injetado e resistência blindada,
mod.502 de 230 V marca Fisaton ou similar de iguais características
14
1
pHmetro microprocessado mod. MB 10, marca Marte ou similar de
iguais características
15
1
Viscosímetro mod.ViscBasic PlusH, marca Fungilab ou similar de iguais
características
Material de apoio as aulas de Química Aplicada
Item Quantidade ESPECIFICAÇÕES
50
Vidro de relógio, diâmetro 5 cm
10
Vidro de relógio, diâmetro 10 cm
5
Vidro de relógio, diâmetro 12 cm
246
1
15
10
Barrilete de vidro c/torneira, cap. 10 lts.
Bico de bunsen com registro,base de ferro pintada e guia de chama
cromada
Bico de meker com válvula,base de ferro pintada e guia de chama
cromada
Espátula metálica dupla de 15mm tipo chapa
30
Pinça de madeira para tubo de ensaio
10
15
Pinça metálica para objetos aquecidos tipo tesoura
Pinça com mufa para bureta
2
25
Pinça com mufa para condensador
Pinça metálica para bureta, com mufa regulável
2
10
Mufas Duplas
Pipetador de sucção de borracha com três vias
5
Pipetador tipo seringa de 10 mL
5
10
Pipetador tipo seringa de 25 mL
Pisseta em polietileno de 500 mL
15
15
Suporte com base para bureta
Suporte para tubo de ensaio
15
Tela de amianto
20
Óculos de Proteção Ácidos – EPI
10
7.3.23.1.3. Laboratório de Física
Laboratório de Física
Área (m2): 54,67
Descrição do Espaço Físico
Especificações
Item
1
Quantidade
1
2
3
3
3
4
1
5
1
6
1
7
2
8
30
9
1
10
1
ESPECIFICAÇÕES
Balança Eletrônica Mod. AS 2000 MARTE ou similar de iguais
características
Cronômetro Digital com Tempos: Adição e medição dupla, modelo 50
min., 59,99 Seg.Modelo Stratos 2, marca Hanhart ou similar de iguais
características técnicas
Cronômetro Analógico, modelo: 122.0101 marca: Hanhart ou similar
de iguais característica técnicas.
Cuba de Ondas com iluminador mod. EQ 23 1B marca Cidepe ou
similar de iguais características técnicas
Fonte Ajustável 12V - 6A CC Com Entrada bívolt marca Funbec ou
similar de iguais características técnicas,
Kit Óptica moderno Alunos, marca Optovac ou similar de iguais
características técnicas
Conjunto de estudo da Física que abrange o estudo da mecânica,
sólidos e fluídos , ref. Cidepe EQ-190 ou similar de iguais
características.
Dinamômetros, sendo: 10 Dinamômetros de 1,0 N; 10 Dinamômetros
de 2,0 N e 10 Dinamômetros de 10 N.
Conjunto de Mecânica dos Sólidos completo com Pêndulos e Molas,
ref. Cidepe EQ-005H ou similar de iguais características.
Conjunto básico para ensino da mecânica dos fluídos, ref. Cidepe EQ
247
067 ou similar de iguais características.
11
2
12
1
13
1
14
2
15
2
16
1
17
2
18
2
19
2
20
1
21
1
22
1
22
1
Calorímetro com resistências elétrica 200 ml, modelo EQ 083, ref.
Cidepe, ou similar com as mesmas características técnicas
Dilatômetro Linear Cabral com termômetro, ref. Cidepe ou similar de
iguais características
Conjunto com 10 Diapasões, com um conjunto acústico, sensor e
Software para utilização em Windows.
Medidor de intensidade lux digital(luxímetro), mod.LD 209, com bateria
inserida - ref. Instrutherm ou similar de iguais características
Termo higrômetro digital portátil, mod.HT 270, ref. Instrutherm ou
similar de iguais características técnicas.
Colchão de ar linear master com sensores cód. EQ-0820 marca
Cidepe ou similar de iguais características técnicas
Densímetro de massa específica, modelo 5581, ref. Incoterm ou
similar de iguais características.
Micrômetro externo com tambor e catraca integrados, capacidade 0 25 mm modelo 102.701, resolução 0,01mm, ref. Mitutoyo ou similar de
iguais características.
Paquímetro digital com escalas em mm e polegadas de 8" de
comprimento, ref. Mitutoyo ou similar com iguais características
Gerador de vapor didático modelo cód. 13070005, ref. Azeheb ou
similar com as mesmas características.
Anel de Gravesand, modelo código 13070011 de 220 V. ref. Azehed
ou similar de iguais características.
Painel de forças Standad para utilização em parede III, ref. EQ032B
Cidepe ou similar de iguais características
Conjunto cinético dos gases com transdutor eletromagnético 220V,
modelo EQ 185 A, ref. Cidepe ou similar com iguais características.
7.3.24. Equipamentos especiais de multimídia de apoio pedagógico
Visando a fornecer apoio pedagógico à comunidade acadêmica e
adequação da metodologia à concepção do curso, a instituição disponibiliza
equipamentos especiais que contribuem para o desenvolvimento da base
crítico-social dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Os referidos
equipamentos encontram-se abaixo relacionados:
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MULTIMÍDIA
90
85
60
16
05
Datashows
Telas de projeção
Notebooks
Televisores de 29 polegadas
Retroprojetores
248
07
06
01
06
Vídeos
DVDs
Projetor de Slides
Microsystem
7.3.25. Normas e Procedimentos de Segurança
O acesso aos Laboratórios de Informática é permitido aos professores,
funcionários, monitores e/ou alunos devidamente matriculados na FACITEC, no
entanto este acesso deverá obedecer à ordem estipulada para cada tipo de
usuário, sendo:
•
Alunos, monitores e professores - horários pré-estabelecidos para aulas
práticas e/ou teóricas cursadas ou ministradas por estes.
•
Alunos
-
horários
extracurriculares
ou
pré-estabelecidos
utilização
dos
para
execução
Laboratórios
de
para
tarefas
atividades
complementares às atribuições acadêmicas como pesquisas ou elaboração
de trabalhos.
•
Funcionários
e
professores
-
Horários
pré-estabelecidos
pela
Administração dos Laboratórios para atividades de interesse da FACITEC.
O agendamento de laboratório pode ser efetuado por telefone,
pessoalmente no Depto. de TI e Comunicação ou por e-mail.
É proibido usar nos Laboratórios de Informática programas de
computador não adquiridos em acordo com as práticas legais, e a instalação
e/ou utilização de qualquer programa de computador que não conste na lista de
programas homologados ou que não esteja previamente instalado no
laboratório onde se der seu uso sem a autorização prévia da Administração dos
Laboratórios.
É expressamente proibida a execução de qualquer programa baseado
em Web (remoto ou localmente) que possa prejudicar o funcionamento de
máquinas ou serviços dos laboratórios ou externos. Qualquer software
instalado sem a autorização prévia será removido sem aviso prévio.
249
Os equipamentos dos Laboratórios de Informática são destinados ao
apoio às atividades de interesse da FACITEC, sendo vedada a sua utilização
em outras atividades, como: acesso a sites pornográficos, de entretenimento
ou de cunho não acadêmico, jogos, reprodução de música e filmes.
É proibido qualquer ação que prejudique o funcionamento dos
equipamentos, como abrir ou desligar equipamentos, acionar a tecla reset,
desconectar periféricos (mouse, teclado, vídeo), tirar equipamentos do lugar,
mexer nos racks e equipamentos de rede que os compõe, cabeamento de rede
lógica e elétrica, quadros de energia elétrica e ar-condicionado.
É proibido desconectar os cabos de rede dos computadores tal como
conectar à rede outros equipamentos que não pertençam ao laboratório em
questão sem autorização previa da Administração dos Laboratórios.
É proibida a entrada no laboratório com qualquer alimento ou bebida ou
fumar nas suas dependências. Não é permitida a permanência de alunos nos
laboratórios após os horários pré-estabelecidos ou desacompanhado de um
responsável pelo laboratório (monitor, professor ou funcionário).
7.3.26. Equipamentos de Segurança
Todos os Laboratórios de Informática bem como as redes a qual estes
têm acesso e os servidores que oferecem serviços para os mesmos são
protegidos por equipamentos de segurança (appliance) compostos por firewall
com filtro de pacotes e filtro de estados, Sistema de Detecção de Intrusão
(IDS), proteção contra ataques Flood, SYN flood, land e simulação de
protocolo. Proteção Ante Spoofing, controle de acesso à Internet (proxy),
conversão de endereços (NAT).
Compondo os recursos de segurança também há clientes antivírus em
todos os computadores com gerenciamento e atualização centralizada, sistema
de detecção e remoção de softwares maliciosos (spyware, malware) e sistema
de distribuição remota de correções de software (gerenciamento de patches).
250
7.3.27. Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso com a
Proposta Curricular
De acordo com o Plano Pedagógico de cada disciplina, o Laboratório do
curso de Ciências Contábeis é adequado as exigências pré-estabelecidas nas
ementas das disciplinas. O Laboratório é novo e todos seus computadores têm
acesso a rede de internet, dimensionada de forma a atender às necessidades
do curso.
7.4. Acessibilidade
A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas – FACITEC possui uma
estrutura que proporciona acessibilidade e conforto aos acadêmicos portadores
de necessidades especiais:
•
4 (quatro) rampas que dão acesso às entradas principais da
Faculdade (direita e esquerda);
•
6 (seis) vagas de estacionamento;
•
2 (duas) cadeiras de rodas para facilitar o acesso dos portadores de
necessidades especiais;
Vaga
específica
para
portadores
de
necessidade
s especiais –
entrada do
Bloco 1
251
Rampa de
acesso na
Entrada
Principal –
Bloco 2
•
Cadeira de
rodas para
facilitar o
acesso de
portadores de
necessidades
especiais1 e dois no Bloco 2, nas
2 (dois) portões de acesso no Bloco
portarias principais da Faculdade, que facilitam o acesso de usuários
de cadeira de rodas;
Entrada planejada
para portadores de
necessidades
especiais – Bloco 1
252
Entrada
planejada para
portadores de
necessidades
especiais –
Bloco 2
•
Banheiros:
Bloco 1 - são 6 (seis) banheiros, sendo 3 (três) masculinos e 3 (três)
femininos, distribuídos no andar térreo, 1º andar e 2º andar. Os
banheiros possuem barra de segurança na parede, vaso sanitário e
lavatório adaptados para portadores de necessidades especiais;
Bloco 2 – são 24 (vinte e quatro) banheiros, sendo 12 (doze)
masculinos e 12 (doze) femininos, distribuídos do térreo ao 5º andar. Os
banheiros são individuais, e possuem barra de segurança na parede,
vaso sanitário e lavatório adaptados para portadores de necessidades
especiais;
Banheiros com
portas largas e com
espaço suficiente
para o trânsito de
portadores de
necessidades
especiais
253
Visualização
do acesso
de
cadeirantes
aos
banheiros
Visualização da barra
de apoio e espaço
dos banheiros
específicos para
portadores de
necessidades
especiais
•
Rampa de acesso ao andar térreo do bloco 2;
•
Elevadores:
Bloco 1 – 1 (um) elevador, com capacidade para 630kg, e abertura da
porta adequada a usuários de cadeira de rodas, que se desloca no
térreo, 1º andar e 2º andar.
254
Visualização
do elevador
do andar
térreo, do
Bloco 1
Visualização
do elevador
do andar
térreo, do
Bloco 2
Bloco 2 – 6 (seis) elevadores, com capacidade para 630kg cada, e
abertura da porta adequada a usuários de cadeira de rodas, que se
desloca do subsolo até o 5º andar.
• Rampa de acesso para deslocamento do 1º andar do Bloco 1 ao
piso térreo do Bloco 2.
Rampa de
acesso ao
piso térreo
do Bloco 2
255
•
Biblioteca:
A área física da biblioteca é de 335m² no térreo e 223m² no primeiro
andar, somando um total de 558m². Todo o acervo de livros, periódicos
e multimeios estão concentrados no térreo, facilitando o acesso aos
portadores de necessidades especiais. Para maior eficiência no
desempenho das atividades, a biblioteca possui uma sala para
processamento técnico, separada do balcão de atendimento onde estão
quatro computadores para realizar os empréstimos e devoluções.
Saída da
Biblioteca
Acesso ao
acervo da
Biblioteca
Espaço de
circulação
entre as
prateleiras
da
Biblioteca
256
Balcão de
atendimento aos
usuários da Biblioteca
Adequação da altura da
mesa de estudo à
necessidade de
cadeirante
Acesso ao
mezanino da
biblioteca, no 1º
andar do Bloco 1
•
Bebedouros: adaptados às necessidades de cadeirantes.
Adequação
da altura do
bebedouro
à
necessidade
de
cadeirante
257
•
Telefone Público:
Situa-se no andar térreo, próximo à Biblioteca, em local amplo, o
telefone público próprio a cadeirantes.
Adequação
da altura do
telefone
público à
necessidade
de
cadeirante
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PROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA