PROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST TAGUATINGA - 2010 CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST Mantenedor: Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST Mantida: Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC Presidente da Mantenedora: Adm. Hélio Felis Palazzo Diretor-Geral da FACITEC: Prof. Bráulio Pereira Lins Diretora Acadêmica: Profª Elaine Santana Barbosa Coordenador do Curso: Prof. Jansen Ribeiro Pires Coordenador de Pós-Graduação e Extensão: Profª Suely Nascimento Lemos Secretária-Geral: Profª Mena Márcia Figueredo Souza Bibliotecária: Brigitte Tsurue Yunoki e Dienner Mory Rodrigues Silva SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO .............................................................................................. 1 II - DADOS GERAIS DO CURSO ...................................................................... 2 III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC...................................................................................................... 3 3.1. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................. 5 3.1.1. OBJETIVOS E METAS DA FACITEC ............................................................ 8 3.1.2. FINALIDADES DA FACITEC ..................................................................... 11 3.2. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ........................................................... 11 3.2.1. PROJETOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ......................... 12 3.2.2 COMPONENTES CURRICULARES LIGADOS À RESPONSABILIDADE SOCIAL ....... 13 3.3. INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC ...................... 14 3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA ......................................................................... 22 DADOS GEOPOLÍTICOS.............................................................................. 22 3.8 CIDADE DO GUARÁ............................................................................... 26 3.9 CIDADE DO CRUZEIRO ......................................................................... 31 3.10 NÚCLEO BANDEIRANTE ..................................................................... 35 3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW ........................................ 39 3.12 RECANTO DAS EMAS .......................................................................... 40 3.13 CIDADE DE SAMAMBAIA ..................................................................... 44 IV - PROJETO DO CURSO ............................................................................. 45 4.1. CONCEPÇÕES DO CURSO .......................................................................... 47 4.2. FINALIDADE .............................................................................................. 49 4.3. OBJETIVOS ........................................................................................... 50 4.3.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................... 50 4.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 51 4.4. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................. 51 4.5. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS .................................................................... 57 4.6. ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 59 4.6.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................... 62 4.6.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................... 63 4.6.2.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................... 69 4.6.2.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO ....................... 70 4.6.2.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES ........... 70 4.6.2.4. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO ...... 71 4.6.2.5 CONTEÚDOS CARACTERIZADORES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ............ 73 4.6.3 ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................... 76 4.6.4. MATRIZ CURRICULAR.............................................................................. 78 4.7 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 79 4.7.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ........................................................................................................ 114 4.7.1 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................ 115 4.7.3 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ........ 116 4.7.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................... 117 4.9.1. ESTÁGIO ............................................................................................. 118 4.9.1.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES ................................................................................................... 121 4.9.1.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS ....... 122 4.9.1.3. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ...................... 122 4.9.1.4. RELAÇÃO ALUNO/ORIENTADOR .......................................................... 123 4.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................................................... 123 4.10.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 124 4.10.2. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 124 4.10.3. RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................................................. 125 4.11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 125 4.11.1. EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................. 130 4.11.2. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES .......................... 131 4.11.3. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................ 132 4.11.4. MONITORIA ........................................................................................ 132 4.12. ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ................................................... 133 4.12.1. MECANISMO DE PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES .................................................................................................................... 133 4.12.2. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ............................................................ 134 4.12.3. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS ........ 134 4.12.4. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ....................... 134 4.12.5. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES........................... 135 4.12.6. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................ 135 4.13. O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ............... 136 4.13.1. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ................................ 139 4.13.2.1. AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................. 140 4.13.2.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...............................................................................................143 4.13.4. ENADE .............................................................................................. 144 4.13.4.1. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ....................................................................................................... 145 4.14. ALTERNATIVAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS IMPLEMENTADAS COMO INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................. 145 4.15. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ...... 146 4.16. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ................................................................................................... 148 4.17. INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO .................................. 148 4.18. PESQUISA............................................................................................. 149 4.18.1. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA ................................................ 150 4.18.2. PESQUISA COMO MECANISMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA ..................... 151 4.18.3. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA COM A GRADUAÇÃO ........... 151 4.18.4. LINHAS DE PESQUISA .......................................................................... 152 4.19. EXTENSÃO............................................................................................ 154 4.19.1. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ............................................... 155 4.19.2. EXTENSÃO COMO MECANISMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA .................... 156 4.19.3. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO COM A GRADUAÇÃO .......... 156 4.20. CONVÊNIOS, PARCERIAS E RELAÇÕES EXTERNAS ................................... 157 4.21. ATENDIMENTO AO DISCENTE .................................................................. 160 4.21.1. MECANISMOS DE NIVELAMENTO .......................................................... 160 4.21.2. APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................. 161 4.21. 3. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ..................................................... 161 4.21.4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES .................... 162 4.21.4.1. BOLSA MERITÓRIA .......................................................................... 162 4.21.4.2. APOIO INSTITUCIONAL...................................................................... 163 V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 163 5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 168 5.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................ 171 5.1.3. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR........................................................... 172 5.1.3.1. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DA COORDENADOR DO CURSO ..................... 172 5.1.3.2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DA COORDENADOR DE CURSO ............................................................................. 172 5.1.3.3. PUBLICAÇÕES ................................................................................... 173 5.1.3.4. PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO .................................................................................................................... 174 5.1.4. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ......... 174 5.2. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ......... 175 5.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................ 176 5.4. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................ 178 5.4.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ................................................................................................ 178 5.4.2. ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................. 178 5.5. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC – COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.... 179 VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR ........................................... 180 6.1. DO CORPO DOCENTE .............................................................................. 181 6.1.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL..................... 182 6.1.2. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR .......... 193 6.1.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO 193 6.1.4. PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................ 195 6.1.5. RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE ................................................................. 196 6.1.6. RELAÇÃO DISCIPLINA/DOCENTE ............................................................. 196 6.1.7. PUBLICAÇÕES ...................................................................................... 197 6.1.8. PLANO DE CARREIRA E DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............... 198 6.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ......... 200 6.2.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL...................... 201 6.2.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO 201 VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................... 202 7.1. BIBLIOTECA ............................................................................................ 204 7.2. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DA PROPOSTA DO CURSO ............................ 215 7.2.1. LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA ........................................................... 215 7.2.2 LABORATÓRIO DE FÍSICA........................................................................ 218 7.2.3 . SALA DE DESENHO .............................................................................. 221 7.3. INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................... 223 7.3.1. ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS......................................................................... 223 7.3.2. DAS SALAS DE AULA ............................................................................ 222 7.3.3. DOS AUDITÓRIOS ................................................................................. 223 7.3.4. DO CARTÓRIO SIMULADO ......................................................................224 7.3.3.1. AUDITÓRIO CENTRAL ......................................................................... 223 7.3.3.2. AUDITÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA ....................................................... 223 7.3.5. DAS COORDENAÇÕES DE CURSO .......................................................... 224 7.3.6 DAS DIREÇÕES ..................................................................................... 225 7.3.7 DA SECRETARIA ACADÊMICA .................................................................. 225 7.3.8 DO PROTOCOLO ................................................................................... 226 7.3.9 DA SECRETARIA FINANCEIRA ................................................................. 226 7.3.10 DAS LANCHONETES............................................................................. 227 7.3.11 DAS SALAS DOS PROFESSORES ........................................................... 227 7.3.12 DA SALA DE REPROGRAFIA .................................................................. 228 7.3.13 DA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO ......................... 228 7.3.14 DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E NÚCLEO DE PESQUISA ............ 229 7.3.15 COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ................................................................ 230 7.3.16 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 230 7.3.17 CENTRAL DE ATENDIMENTO ACADÊMICO ............................................... 231 7.3.18 DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO-SOAP .................................................................................................................... 232 7.3.19 SALA DE REUNIÕES ............................................................................. 232 7.3.20 DA COORDENAÇÃO DO FIES E PROUNI .............................................. 233 7.3.21 NUPE – NÚCLEO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS ................................... 233 7.3.22 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS ......................................................... 234 7.3.23 DAS DEMAIS DEPENDÊNCIAS ............................................................... 234 7.3.24 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE MULTIMÍDIA DE APOIO PEDAGÓGICO ........ 246 7.3.25 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ........................................ 246 7.3.26 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA .......................................................... 248 7.3.27 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ................................................................................ 248 7.4. ACESSIBILIDADE .................................................................................. 249 ANEXOS ........................................................................................................ 257 ANEXO 1 – CURRÍCULO RESUMIDO DOS PROFESSORESERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1 I – INTRODUÇÃO O presente documento tem por finalidade apresentar o Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC. Neste inventário, serão tratados itens como história, características, concepção, perfil dos alunos, mercado de trabalho e outros que possam ser significativos. A FACITEC propõe um curso com duração de seis semestres (3 anos), tanto diurno como noturno, com igual qualidade de ensino. O projeto pedagógico, instrumento orientador da ação de uma unidade educacional, foi delineado de forma participativa. Nele são estabelecidos os propósitos da instituição, seus fundamentos e princípios filosóficos, científicos e didático-pedagógicos. Visa também desenvolver o conhecimento em busca da verdade, da ética, da solidariedade, da cidadania e da formação do caráter. Algumas características importantes do projeto pedagógico da FACITEC são: (a) no processo ensino-aprendizagem, o aluno deve aprender fazendo, pesquisando, ou seja, sendo um elemento ativo; (b) aulas participativas, não apenas expositivas; (c) Verificação de aprendizagem por meio de avaliações periódicas; (d) identificação das deficiências do aluno e tentativa de recuperação por intermédio de reforço dos conteúdos ministrados; (e) utilização dos recursos didáticos e tecnológicos modernos como elementos facilitadores do processo ensino-aprendizagem; (f) integração entre as disciplinas. O projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática foi estruturado a partir da pesquisa da realidade e análise das condições do curso. Foram descritos e analisados, também, os aspectos institucionais referentes à qualificação docente, quanto à titulação e à adequação à proposta do curso, infraestrutura indispensável ao seu funcionamento, regime acadêmico, fluxo de ingresso no curso, possibilidade de convênios, projetos especiais e grupos de pesquisa. 2 Missão da FACITEC A missão da FACITEC é promover ensino, pesquisa e extensão, formando profissionais capazes de desenvolver a sociedade, buscando um ensino de qualidade, dentro de uma visão holística e transformadora, integrando teoria e prática, visando à inserção social. II - DADOS GERAIS DO CURSO • Modalidade: Licenciatura. • Denominação: Licenciatura em Matemática. • Regime Escolar: Semestral. • Regime de Matrícula: Seriado semestral. • Vagas Oferecidas: 100 (cem) vagas semestrais, em duas turmas de 50 (cinquenta) alunos, totalizando 200 vagas anuais, sendo 50% no turno diurno e 50% no turno noturno. • Dimensão de Turmas: Máximo de 50 (cinquenta) alunos. • Integralização do Curso: No mínimo em 06 (seis) e no máximo em 10 (dez) semestres. • 3.300 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.160 horas-aula para os conteúdos de natureza acadêmico-científico-cultural, 460 horas aulas de estágio curricular supervisionado, a partir da segunda metade do curso, 480 horas-aula de componentes curriculares de atividade prática, ao longo do curso, e 200 horas de atividades científico-culturais. • Ato legal de autorização do Curso: Portaria MEC nº. 888, de 18 de outubro de 2007 – DOU nº 202, de 19 outubro de 2007 – seção 01, retificado pelo DOU nº 204, de 23 outubro de 2007 – seção 01 . Tabela Resumo DENOMINAÇÃO: Curso de Licenciatura em Matemática REGIME DE MATRÍCULA Matrícula por Seriado Periodicidade Letiva TOTAL DE VAGAS ANUAIS Turnos Total de vagas Semestral 3 Matutino 100 Noturno 100 Total 200 CARGA HORÁRIA Carga horária total do curso Prazo de integralização 3.300 6 semestres 10 semestres III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC As ações da FACITEC são pensadas como respostas às demandas das comunidades do seu entorno. Nas propostas e ações de interação, a FACITEC, por um lado, faz intervir o conjunto de seu potencial humano (servidores, docentes, técnicos administrativos e estudantes) e, por outro, procura garantir essa resposta com agilidade e qualidade, com idéias e propostas inovadoras. Identificação da mantenedora Nome: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SOCIAL E TECNOLÓGICO – IESST CNPJ: 03.316.456/0002-34 End.: CSG 09, LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul Fone: E-mail: UF: DF (61) 3356-7072/3356-7739/3356- Fax 8150 : CEP : (61) 3356-8150 [email protected] Dirigente principal da mantenedora Nome: HÉLIO FELIS PALAZZO End.: Cidade UF: 72.035-509 CEP: 4 : Fax Fone: : E-mail: Identificação da instituição mantida Nome: FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS – FACITEC CNPJ: 03.316.456/0002-34 End.: CSG 09, LOTES 15/16 Cidade : Fone: Taguatinga Sul (061) 3356-7072/ UF: DF 3356-5043 3356-4982 / Fax : CEP : 72.035-509 (61) 3356-8150 E-mail: [email protected] Corpo dirigente da instituição mantida Cargo Diretor-Geral Nome: BRÁULIO PEREIRA LINS End.: Cidade: Fone: UF: CEP: Fax : e-mail: Currículo Resumido Brasileiro, casado, graduado em Administração de empresas pela Universidade Paraíba de Educação, Licenciado em Controle de Qualidade e Organização de Norma pela Universidade Paraíba de Educação e Especialista em Educação Profissional pela Universidade de Oklahoma/EUA. Participou como representante da SEMTEC/MEC no Congresso Técnico da OIT e OEI, sobre Desenvolvimento da Educação Profissional no Mercosul (Chile); atuou ainda como representante da SEMTEC/MEC na Comissão de Tecnologia do Mercosul (Argentina). Em sua carreira profissional, atuou como Diretor do Programa do Sistema Federal 5 de Educação Profissional / SEMTEC/MEC; Coordenador de Execução do Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP; Diretor do Centro Federal de Educação e Tecnologia da Paraíba CEFET/PB; Diretor Substituto do PROEP/SEMTEC/MEC e Substituto do Secretário da SEMTEC/MEC. Cargo: Diretora Acadêmica Nome: ELAINE BARBOSA SANTANA End.: Cidade: Fone: UF: DF CEP : Fax : e-mail: Currículo Resumido Brasileira, solteira, graduada em Direito pelo Centro Universitário do Distrito Federal, Especialista em Direito Processual Civil, Especialista em Direito Público, Especialista em Docência do Ensino Superior, Especialista em Gestão em Educação, Mestre em Direito Internacional, doutoranda em Bioética. Atuou profissionalmente em Orientação de Prática Profissional na Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, Coordenadora de Atividades de Práticas Curriculares no Centro Universitário do Planalto Central, Coordenação de Curso de Graduação do Centro Universitário do Planalto Central, Coordenadora de Processo de Normatização de Procedimentos Acadêmicos e Diretora de Projetos Pedagógicos no Instituto de Excelência Coorporativa e de Ensino Superior. 3.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida O Mantenedor da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC é o Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico – IESST, com sede no Distrito Federal, na cidade de Taguatinga, situado na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul -DF, CEP 72.035-509, fones (061) 3356-7072, 33565043, 3356-4982, 3356-8250, e-mail: [email protected] e site www.facitec.br. 6 A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas, instituição de ensino superior, com sede na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul-DF, CEP 72.035509, fones (061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356- 4982 / 3356-8150, credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, seção 1, mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, com estatuto registrado sob o nº PJ 1.370, do Livro ALE, em 23.11.2001, microfilmado sob o nº 381.744, do Cartório do Núcleo Bandeirante do 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas, Av. Central, Área Especial 12, Bloco K, N. Bandeirante - DF, CNPJ nº 03.316.456/0, tem como finalidade precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão. Documentos Jurídicos e Fiscais da FACITEC DOCUMENTO NÚMERO EMISSÃ VALIDAD E Cartão de Inscrição no 03.316.456/0002-34 CNPJ / CPF 13/03/20 08 Certidão de Dívida Ativa DC14-7CCD.8BEO.B6A9 da União 21/11/20 20/05/200 08 8 Inscrição estadual/municipal 19/05/20 00 07.410.245/001-70 Certidão Negativa de 02827007-23001060 Débito - INSS 26/02/20 25/08/200 08 8 Certidão Negativa de 087.00.120.249/2007 Débito - FGTS 27/02/20 28/05/200 07 8 Estatutos sob o Nº registrados PJ 1.370, do Livro ALE, do 20/07/19 Cartório do Núcleo Bandeirante - 99 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas. 7 Cursos oferecidos pela Instituição HABILITA TURN VAGA ÇÃO O S Matuti no ADMINISTR Notur AÇÃO Marketing 300 no Notur ASG no Notur Jornalism no o Matuti no COMUNICA ÇÃO Publicidad 160 Notur SOCIAL no ee Propagan da Matuti no CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇ ÃO - 150 DIREITO 160 - PEDAGOGI A TURISMO CIÊNCIAS CONTÁBEIS TECNOLOG IA EM REDES DE COMPUTAD ORES - - 200 100 200 200 - AUTORIZAÇÃO Portaria n° 292 de 15/02/2001 Portaria n° 292 de 15/02/2001 Portaria n° 292 de 15/02/2001 Portaria n° 2983 de 18/12/2001 Portaria n° 2983, de 18/12/2001 Portaria n° 2983, de 18/12/2001 RECONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO/REMA NEJAMENTO Portaria n° 4375 de 29/12/2004 Portaria n° 4375 de 29/12/2004 Portaria n° 4375 de 29/12/2004 Portaria n° 677 de 27/09/2006 Portaria n° 677 de 27/09/2006 Portaria n° 759 de 13/10/2006 Portaria n° 2983, de 18/12/2001 Portaria n° 759 de 13/10/2006 Notur no Portaria n° 1044 de 09/04/2002 Portaria n° 1134 de 21/12/2006 Matuti no Portaria n.º 129 de 12/01/2004 Portaria 129, de 12/01/2004 Notur no Remanejamento - DOU n° 062-01/04/2005 Matuti no Portaria nº 2720 de 03/09/2004 Portaria n° 506, de 17/08/2006 Notur no Notur no Notur no Matuti no Notur no Portaria nº 2720 de 03/09/2004 Portaria n° 2719 de 03/09/2004 Portaria nº 337 de 23/04/2007 Portaria nº 337 de 23/04/2007 Portaria nº 283 de 12/04/2007 Portaria n° 506, de 17/08/2006 Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 Artigo 64 Matuti no Portaria nº 283 de 12/04/2007 - - 8 HABILITA TURN CURSO VAGA ÇÃO O S TECNOLOG Notur IA EM no SISTEMAS 200 PARA Matuti INTERNET no 200 MATEMÁTI CA - ENGENHAR IA DE PRODUÇÃO Diurno (Diurn o/ Notur Notur no no 120 Notur no Notur no Diurno TECNOLOG IA EM GESTÃO DE TURISMO - 200 (Diurn o/ Notur Notur no no AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO/REMA NEJAMENTO Portaria nº 283 de 12/04/2007 - Portaria nº 283 de 12/04/2007 Portaria n° 888, de 18 /10/2007 Portaria n° 888, de 18 /10/2007 Portaria nº 1107 de 19/12/2008 DOU nº 248 de 22/12/2008 p.120 Portaria n° 556 de 13/11/2007 Portaria n° 556 de 13/11/2007 3.1.1. Objetivos e metas da FACITEC Segundo o que estabelecem o Plano Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Regimento Interno Unificado da Faculdade, seus objetivos e metas são os seguintes: I. promover a criação e a difusão cultural, bem como o desenvolvimento da capacidade científica e do pensamento reflexivo ou crítico; II. formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade brasileira, por meio de cursos de graduação, presenciais e a distância, cursos superiores de formação técnica, lógica, sequencial e de pós-graduação. 9 III. preservar a tradição cristã, democrática e ética, confrontando-a com outras concepções veiculadas na sociedade e propondo-a como alternativa de interpretação do sentido da existência humana; IV. promover a formação integral da pessoa humana em conformidade com a sua filosofia educacional, como ente eticamente responsável, cuja existência se desenrola na presença de Deus, o Criador; V. divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos; VI. promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização desses conhecimentos numa estrutura sistêmica; VII. promover o conhecimento humano e, em particular, dos problemas nacionais e regionais; VIII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento e da pesquisa científica e tecnológica gerados na Faculdade; IX. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; X. formar profissionais de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasiliense e do país e colaborar na sua formação contínua; XI. incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e, desse modo, ao desenvolvimento do entendimento do homem e do meio em que vive; XII. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber pelo ensino, publicações e outras formas de comunicação; 10 XIII. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente caracterização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos, numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração, por meio de Programas de Educação Continuada; XIV. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os do Distrito Federal, da região e da nação, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; XV. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Faculdade; XVI. incentivar, promover e estimular o intercâmbio com outras instituições e organizações científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, visando ao desenvolvimento das ciências e das artes, preservando a natureza e interagindo com o ecossistema nacional; XVII. olaborar com entidades públicas e privadas, por meio de estudos, projetos, pesquisas e serviços, com vistas à solução de problemas regionais e nacionais, sem perder de vista os valores étnico-ecológicos, em consonância com os anseios e tradições dos povos da região; XVIII. contribuir para a formação da consciência cívica nacional, com base em princípios da ética e do respeito à dignidade da pessoa humana, considerando o caráter universal do saber; XIX. promover a compreensão e cooperação internacional; XX. promover ações adequadas de preservação e fortalecimento da família, cellula mater de formação da sociedade e do país; XXI. para a consecução de seus objetivos, a FACITEC promoverá o ensino em todos os níveis para a formação desenvolvimento da sociedade. de profissionais necessários ao 11 3.1.2. Finalidades da FACITEC I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. II. Formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação continuada. III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão destas e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. IV. Promover a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos, que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações e outras formas de comunicação. 3.2. Responsabilidade Social da IES A integração da Facitec com a comunidade é o meio pelo qual a instituição contribui para a formação de uma sociedade mais justa e solidária, de um lado, em favor do desenvolvimento humano, e, por outro, oportunizando ao acadêmico e professores integrados no processo meios para trazer à Facitec realidades concretas das necessidades que se apresentam, fazendo com que surjam perspectivas de desenvolvimento das pessoas. Com o propósito de desenvolver os pressupostos básicos para formação do ser humano, a Facitec oferece, de forma continuada, ações concretas à comunidade, capazes de contribuir de forma decisiva em favor do desenvolvimento do indivíduo e de todo o grupo social. Assim, compreende-se a Responsabilidade Social no somatório de atitudes assumidas por agentes sociais – cidadãos, organizações públicas e a iniciativa privada, com ou sem fins lucrativos –, estando esta Instituição estreitamente vinculada à ciência do dever humano (ética) e voltada para o desenvolvimento sustentado da sociedade. 12 Na perspectiva de contribuir para melhoria da qualidade de vida da sociedade, a FACITEC desenvolve projetos que primam pela cidadania e cumprimento de sua responsabilidade social. Dentre os projetos, destacam-se: Projeto Ler e Escrever na FACITEC – Alfabetização de Jovens e Adultos; Gincana de Solidariedade Cultural – arrecadação de alimentos para doação para entidades filantrópicas; Trote Solidário – arrecadação de alimentos para doação para entidades filantrópicas; Pré-vestibular gratuito nas cidades do Entorno, além de Projetos Educacionais desenvolvidos em Instituições carentes. A partir dessa premissa, apresentam-se, então, alguns programas desenvolvidos pelo curso de Licenciatura em Matemática para buscar a integração com a comunidade e cumprir com a responsabilidade social. 3.2.1. Projetos do curso de Licenciatura em Matemática Feiras de Talentos: As Feiras de Talentos da FACITEC encerram a ideia de reunir a comunidade acadêmica, rompendo a rotina, transcendendo as salas de aula, os laboratórios, as bibliotecas e as unidades administrativas, ganhando todos os espaços. São realizações anuais que mostram um persistente trabalho de nossa Instituição na construção do ambiente universitário e do espírito acadêmico. Quarta cultural com a Matemática: É um momento de encontro entre alunos, professores e funcionários do Curso de Matemática, permitida e incentivada a participação dos docentes e discentes dos outros cursos. São encontros às quartas-feiras, de 15 em 15 dias, no horário das 18h às 19h, em uma sala determinada para este fim. Há exibição de filmes, tanto na área de conteúdos matemáticos ou afins quanto de outras áreas do conhecimento. Serve-se um lanche comunitário em meio à discussão de temas variados relacionados às ciências e tecnologia e à exposição de trabalhos. Ao final de cada Quarta Cultural, um professor e um grupo de alunos ficam encarregados da organização e divulgação do próximo encontro. 13 Painel da Matemática: Acontece todo mês e objetiva divulgar assuntos relacionados à matemática e temas transversos, enfocando sempre a interdisciplinaridade. Cada mês é escolhido um tema, pesquisado e apresentado em forma de painel. É elaborado pelos alunos do Laboratório de Matemática, bem como das práticas. Jornal da Matemática: É um periódico com edição bimestral, criado para divulgar assuntos relacionados à matemática e temas transversos, enfocando sempre a interdisciplinaridade. São escolhidos até três temas para pesquisa, apresentados à comunidade acadêmica em forma de jornal. É elaborado pelos alunos do Laboratório de Matemática, bem como das práticas. 3.2.2 Componentes curriculares ligados à responsabilidade social Tendo em vista as demandas do mundo contemporâneo, o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho (objetivos finais da educação, segundo o art. 205 da Constituição Federal) perpassam, antes, pela escolaridade, principalmente, se considerarmos que vivemos na “sociedade do conhecimento”. Diante disso, a atuação do Professor se torna estratégica, pois ele é um dos principais atores responsáveis por garantir que o indivíduo acesse de maneira mais competente a quantidade de informações de que dispomos nos dias de hoje, usando-a em benefício próprio e dos outros, de maneira solidária e responsável. Nisso consiste a responsabilidade social a ser assumida pelos educadores e por todos aqueles que acreditam que se faz necessário construir as bases de um mundo melhor, mais justo e, quiçá, libertário para todos. Sendo assim, algumas disciplinas desenvolvidas no curso de Licenciatura em Matemática, por seu caráter inovador e sua relação prática com a comunidade, têm uma preocupação direta com a responsabilidade social. Dentre elas, cabe destacar: • LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS; • BIOÉTICA, ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE BRASILEIRA. No entanto, é preciso destacar que todas as disciplinas, direta ou indiretamente, discutem temas relacionados à realidade social, econômica, 14 política e cultural, fatores estes estreitamente vinculados à educação e suas demandas contemporâneas. Além disso, vários projetos são desenvolvidos pelos professores, alunos e coordenação, conforme relatado nesse projeto. 3.3. Inserção do Curso na Região de Atuação da FACITEC Taguatinga é uma cidade em franco desenvolvimento que se encontra com grande parte de sua infraestrutura já implantada. Alia, porém, problemas típicos de metrópoles contemporâneas como, por exemplo, o trânsito confuso e congestionado e transportes urbanos caóticos em certos momentos do dia. Foi uma cidade criada anteriormente à fundação de Brasília e, por isso, tem atualmente uma das maiores redes de infraestrutura de todo o Distrito Federal, ou seja, de certa forma é uma cidade que se encontra atualmente consolidada. Entretanto, existem alguns problemas da ordem organizacional como a falta de compreensão coletiva quanto ao uso dos espaços públicos, coletivos. O desafio é desenvolver no espírito da comunidade o conceito de harmonia espacial e hierarquia dos elementos. A GEPLAN, dentro de suas incumbências, tem procurado obter novas formas de uso e desenvolvimento de Taguatinga, seja por políticas estratégicas de crescimento ou de simples maneiras de agir, respeitando as legislações criadas para redisciplinar o direcionamento da cidade. Os problemas mais comumente encontrados esbarram na deficiência de fiscalização e de planejamento dos mais vastos acontecimentos urbanos, mas, principalmente, na falta de conhecimento da coletividade quanto à importância de todos na construção e desenvolvimento das cidades. Cada um de nós é corresponsável pela vida que leva dentro de uma unidade superior, que abriga a todos. O "meu" espaço, fora das limitações legais e pessoais, é coletivo. A sujeira das ruas diz respeito a "mim", pois se as sujo, como devo proceder no momento em que furo o pneu do meu carro ao cair num buraco? Os buracos que surgem são efeitos de deposição e acúmulo de lixo jogado por todos nas vias públicas. Muito além de uma questão de educação, essas situações são reflexos de nossa falta de conhecimento de que vivemos num mesmo ambiente 15 que, para ser saudável, dependerá de todos. A qualidade de vida está nas pequenas atitudes tomadas por cada um de nós. Atualmente nos deparamos com formas individualistas de exploração dos itens coletivos. As vantagens obtidas recaem na ineficiência momentânea do Estado. É, para muitos, um dever único e exclusivo do Poder Público cuidar das cidades, porém esperamos modificar atitudes assim a partir da propagação do conceito de bem-estar comum. Os maiores problemas enfrentados em Taguatinga demonstram o desrespeito às regras de convivência comum, como a ocupação das calçadas com vendedores ambulantes que não respeitam o direito dos outros ir e vir, o exagero dos alto-falantes em carros de som e lojas que procuram fazer a base do ruído estridente sua forma de merchandising, a disposição indiscriminada de faixas de publicidade e placas de propaganda por toda parte, poluindo visualmente a cidade, a deposição descontrolada de lixo e entulho em terrenos baldios alheios, a depredação do patrimônio público, entre outros problemas. Vale lembrar que não se trata apenas da caracterização de acontecimentos de Taguatinga, mas de uma análise que abrange toda uma forma de desenvolvimento atual em muitas cidades brasileiras, que preferem a improvisação ao planejamento. DADOS GEOPOLÍTICOS Área - 121,34 km² Densidade - 53,16 hab/hectare População total - 243.575 habitantes POPULAÇÃO DE TAGUATINGA FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 16 FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 0–4 10.303 10.008 20.311 5–9 9.540 9.654 19.194 10 – 14 10.246 10.301 20.547 15 2.134 2.381 4.515 16 – 17 4.907 5.442 10.349 18 – 19 5.625 6.610 12.235 20 – 24 13.449 15.741 29.190 25 – 29 11.174 13.248 24.422 30 – 34 10.163 11.698 21.861 35 – 39 8.966 10.419 19.385 40 – 44 7.181 8.745 15.926 45 – 49 6.205 7.441 13.646 50 – 54 4.816 5.516 10.332 55 – 59 3.127 3.849 6.976 60 – 64 2.591 2.868 5.459 65 – 69 1.506 1.992 3.498 70 – 74 1.076 1.514 2.590 75 – 79 645 965 1.610 80 anos ou mais 543 986 1.529 TOTAL GERAL 243.575 Tabela 1 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000) 17 POPULAÇÃO URBANA E RURAL DE TAGUATINGA FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO RURAL 0–4 20.288 23 5–9 19.181 13 10 – 14 20.536 11 15 4.511 04 16 – 17 10.342 07 18 – 19 12.226 09 20 – 24 29.171 19 25 – 29 24.408 14 30 – 34 21.845 16 35 – 39 19.374 11 40 – 44 15.917 09 45 – 49 13.640 06 50 – 54 10.325 07 55 – 59 6.969 07 60 – 64 5.458 01 65 – 69 3.498 -- 70 – 74 2.589 01 75 – 79 1.610 -- 80 anos ou mais 1.527 02 TOTAL GERAL 243.575 Tabela 2 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000) 18 ECONOMIA A cidade possui um competitivo sistema de produção industrial, evidenciado por suas empresas que produzem e exportam cápsulas de fibra de vidro para orelhões até portões eletrônicos destinados aos países do Mercosul e Europa. Sua atividade econômica é diversificada, contando com empresas de comércio atacadista, varejista, prestação de serviços e indústrias leves, localizadas no setor específico QI. Também foi implantada a ADE - Área de Desenvolvimento Econômico de Água Claras, localizada na margem norte da Estrada Parque Núcleo Bandeirante - EPNB (DF-075). Há de se lembrar que, com a grande flexibilização dada pelo PDL Plano Diretor Local, a cidade de Taguatinga tem crescido muito e vem sofrendo acentuada verticalização de suas edificações em áreas até então impedidas de expansão aérea. PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA A Região Administrativa de Taguatinga é bastante atípica, se comparada às demais do Distrito Federal. Isto ocorre pelo fato de existir grande concentração de população na área urbana, o que ocasiona constante pressão sobre as áreas rurais remanescentes. Assim sendo, devido a essa proximidade com a malha urbana, as áreas rurais se localizam basicamente no meio urbano, com acessos viários facilitados. Essas vias e algumas rodovias normalmente estão em ótimas condições, beneficiando o escoamento de toda a produção. A Agência de Desenvolvimento Local de Taguatinga tem atuação numa área cujos limites se encontram a oeste no Pistão de Taguatinga (EPCT), seguindo pela BR 070 até o km 8 (ao longo do Córrego dos Currais), ao norte, divisa com o Parque Nacional de Brasília, a leste, no Córrego do Guará, e, ao 19 sul, no Córrego Águas Claras. Além dos citados, também servem à região os Córregos Cana do Reino, Cabeceira do Vale e Vicente Pires. Existem nesta área 11 (onze) comunidades rurais, cada qual com as características próprias, porém têm em comum a influência urbana devido à proximidade com as cidades vizinhas (Taguatinga/Guará). O tamanho médio das propriedades situa-se entre 2,0 e 10,0 hectares. A situação fundiária predominante é posse, cujas áreas estão sendo regularizadas, em sua maioria, inclusive o Assentamento 26 de Setembro. A Região Administrativa de Taguatinga apresenta, na área da Vicente Pires, uma topografia, em grande parte, de declividade moderada, com aproximadamente 2-3%, em determinadas áreas ultrapassados a 10%. REDE PÚBLICA DE ENSINO Escola Classe: 32 Centro de Ensino: 12 Centro Educacional: 10 Centro de Ensino Especial: 01 CAIC: 01 Escola Técnica: 01 Centro Interescolar de Línguas: 01 Escolas Rurais: 06 Convênio: 05 REDE PARTICULAR DE ENSINO Educação Infantil: 46 20 Ensino Fundamental: 36 Ensino Médio: 15 Educação de Jovens e Adultos: 08 Educação Especial: 04 BIBLIOTECAS PÚBLICAS BIBLIOTECA PÚBLICA MACHADO DE ASSIS Está localizada na CNB 01, AE, em frente à Igreja Perpétuo Socorro. Foi inaugurada em 05 de novembro de 1969, como biblioteca demonstrativa da Escola Industrial de Taguatinga - EIT. Em 1969, foi feita uma reforma no prédio, beneficiando os usuários, que ganharam mais espaço para pesquisa e estudo em grupos com a instalação de cabines de estudo. No mês de abril de 1997, a biblioteca foi reinaugurada. Atualmente, o acervo conta com 40.000 volumes à disposição do usuário para pesquisa ou simplesmente uma leitura descontraída. A Biblioteca Pública de Taguatinga, ao longo dos 30 anos, vem desempenhando o seu papel informal, levando a cultura, em todas suas formas e manifestações, às pessoas de Taguatinga e do Entorno. 21 BIBLIOTECA ÍRIS RORIZ A idealizadora do projeto é dona Petronília Silva Lima, líder comunitária da QSF 01 e vereadora-fundadora da Câmara de Vereadores Comunitários de Taguatinga. Desde que aqui chegou, em 1964, proveniente do Rio de Janeiro, iniciou sua luta para revitalizar a praça existente em frente a sua casa, no intuito de transformá-la em um lugar de lazer e cultura. A idéia de construir uma biblioteca sobre a árvore surgiu há vinte e cinco anos, quando leu uma reportagem sobre casas de madeiras construídas no Rio Grande do Sul. A partir de então, plantou uma árvore e deu início ao projeto. Hoje, a biblioteca funciona em parceria com a Administração Regional de Taguatinga. OUTRAS BIBLIOTECAS UNIDADE Biblioteca ENDEREÇO do Hospital Regional Taguatinga de Setor "C" Norte AE 24 Biblioteca do SENAI Setor "C" Norte AE 02 Biblioteca do SESC CNB 12 AE 2/3 Biblioteca do SESI Setor "F" Norte AE Biblioteca Pública Braile Dorina Nowil CNB 12 AE 01 (Escola Classe 06) Biblioteca Comunitária Biblioteca Íris Roriz Centro Educacional 02 – QSA 24/25 – AE QSF 01 Tabela 3 - Outras bibliotecas em Taguatinga VIDEOTECA 22 UNIDADE ENDEREÇO ACERVO Videoteca da Academia de Centro Administrativo Proj. L Polícia Civil Telefone 373-6790 60 fitas Tabela 4 - Videotecas de Taguatinga - DF. 3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA DADOS GEOPOLÍTICOS NÚMERO DE HABITANTES DA CEILÂNDIA - ANO 2000: Gráfico 1 - Habitantes da Ceilândia (Ano 2000) POPULAÇÃO TOTAL E TAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO ANUAL: 1996 2000 Taxa Localidades Valor % Valor % crescimento Distrito Federal absoluto 1.821.946 100,00 absoluto 2.043.169 100,00 anual 2,91 Ceilândia 342.885 18,82 343.000 16,79 0,01 Tabela 5 - População e taxa média geométrica de crescimento anual. FONTE Fundação de 23 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem Populacional - 1996 e Censo Demográfico- 2000 - Resultados Preliminares. POPULAÇÃO ESTIMADA POR SEXO E GRUPOS DE IDADE (1996): Gráfico 2- População estimada. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População de 1996 ECONOMIA DISTRIBUIÇÃO DOS MEMBROS DAS FAMÍLIAS NA OCUPAÇÃO PRINCIPAL, POR SETORES DE ATIVIDADE, EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL (%): Setores de Atividades DF (%) Ceilândia (%) Construção civil 4,28 5,26 Administração Federal 15,54 7,90 Administração GDF 18,76 16,39 Comércio 17,86 20,25 24 Setores de Atividades DF (%) Ceilândia (%) Transporte 3,34 5,27 Serviços Autônomos 9,37 14,43 Serviços Domésticos 5,35 6,06 Outros 25,50 24,44 TOTAL 100,00 100,00 Tabela 6 - Distribuição de membros das famílias. FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil Socioeconômico das Famílias do Distrito Federal - 1997 RENDA BRUTA MÉDIA MENSAL FAMILIAR E "PER CAPITA", EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL - 1997: Localidades Renda Familiar Renda "Per Capita" Em Salários Em Salários Em reais Em Reais Mínimos Mínimos Distrito Federal 1679,95 15,00 404,81 3,61 Ceilândia 851,95 7,61 197,21 1,76 Tabela 7 - Renda bruta média mensal familiar. FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil Socioeconômico das Famílias do Distrito Federal NOTA - Valor do salário mínimo em fevereiro/abril de 1997 - R$ 112,00 DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS POR CLASSE DE RENDA, COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL - 1997: Classe de Renda DF (%) Ceilândia (%) EM 25 Total 100,00 100,00 até 2 sm 13,91 15,90 Mais de 2 a 10 sm 43,00 60,89 Mais de 10 a 25 sm 23,89 20,22 Mais de 25 a 40 sm 8,95 2,10 Acima de 40 sm 10,25 0,89 Tabela 8 – Distribuição das famílias por classe de renda. FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - Diretoria Técnica - Perfil Socioeconômico das Famílias do Distrito Federal - 1997 CONCENTRAÇÃO DE RENDA - COEFICIENTE DE GINI, EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL 1991-92*/1997: Localidades Coeficiente de GINI 1991-92 1997 Distrito Federal 0,5566 0,4634 Ceilândia 0,4240 0,4525 Tabela 9 - Concentração de renda. FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Estudos Socioeconômicos da Unidade Familiar do Distrito Federal - Estrutura da Renda e Perfil Socioeconômico das famílias do Distrito Federal EDUCAÇÃO ENSINO ESPECIAL, EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E SUPLETIVO - MATRÍCULA GERAL NO DISTRITO FEDERAL E EM CEILÂNDIA - 1999: 26 Localidades MATRÍCULA GERAL Rede pública Rede Total urbana rural Distrito Federal 692.088 539.795 25.741 126.552 Ceilândia 113.283 103.234 1.041 9.008 pública Rede particular Tabela 10 - Ensino Especial, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Supletivo. FONTE - Secretaria de Estado de Educação - Departamento de Planejamento Educacional - Divisão de Pesquisa. NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES Distrito Federal NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES Total Rede pública Rede particular Urbana Rural conveniada 622 484 96 26 Ceilândia 95 Localidades 82 6 5 Tabela 11 - Número de unidades escolares FONTE: Secretaria de Estado de Educação, Departamento de Planejamento Educacional - Divisão de Pesquisa. 3.8 CIDADE DO GUARÁ DADOS GEOPOLÍTICOS GEOGRAFIA A Região Administrativa do Guará está assentada sobre uma topografia plana, de embasamento de ardósia e quartzito, da série do Bambu do Cambio Ordoviciano. 27 Circundada em faixas variáveis, de sorte que do córrego do Guará, com aluvião do quaternário (Qa), constituído de areia e argila não consolidada, podendo acrescentar em algumas áreas a argila turfosa até a turfa na lista de seus membros litológicos, em altitudes variáveis entre 1.055m ªN.M*, possui solos muito plásticos e saturáveis facilmente cobertos por cerrado, cerradão, mata ciliar e reflorestamento. No Guará, a rede de drenagem é composta de cursos-d’água que fazem parte da Bacia do Paranoá, cabendo destaque para os córregos Vicente Pires, a oeste, e córrego Guará, a leste. Segundo a classificação de Koppen, internacionalmente adotada, os tipos de clima do Distrito Federal, assim com de toda a Região Centro Oeste, apresentam dois subdomínios ou variedades, clima quente e subsequente e semiúmido, observando-se assim a existência de duas estações: uma chuvosa, no verão, e outra seca, no inverno. A temperatura média situa-se acima de 19°C. ÁREAS Área urbana: 10,23 km². Área rural: 35,23 km². Área total: 45,46 km². Percentual da área do Guará em relação ao DF – 0,79%. LIMITES Norte: Poligonal do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento; DF-097; DF-095. Sul: Córrego Vicente Pires. Leste: DF-003, Poligonal do Setor de Postos e Motéis Sul; Poligonal do Setor JK. 28 Oeste: Córrego Vicente Pires; Córrego Samambaia; DF-079; Córrego Samambaia; DF-085; Córrego Vicente Pires; Córrego Cabeceira de Valo. DENSIDADE DEMOGRÁFICA Densidade Demográfica Total: 2.539 hab/km². Densidade Demográfica Urbana: 11.280 hab/km². POPULAÇÃO E RENDA POPULAÇÃO SEGUNDO O SEXO - GUARÁ - 2000 HOMENS MULHERES TOTAL 53.152 62.233 115.385 Tabela 12 - População segundo o sexo. Fonte: IBGE/CENSO 2000 RENDA DOMICILIAR E PER CAPITA MENSAL – GUARÁ - 2000 Renda Em R$ Em SM Domiciliar 2130,90 14,11 Per capita 567,83 3,76 Tabela 13 - Renda domiciliar e per capita mensal. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000 DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDA – GUARÁ - 2000 Classes de Renda % Até 1 SM 1,06 29 1 –I 2 SM 4,93 2 –I 5 SM 13,61 5 –I 10 SM 29,62 10 –I 20 SM 31,63 20 –I 40 SM 16,08 Acima de 40 SM 3,07 Total 100,00 Tabela 14 - Domicílios por classe de renda. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000 De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a população do Guará, em 2000, era de 115.385 habitantes, na maioria mulheres, representando 53,94 % dos habitantes. A renda domiciliar mensal do Guará é da ordem de 14,11 salários mínimos mensais e a per capita de 3,76 SM, superior à média do Distrito Federal, que é de 11,40 SM e 3,03 SM respectivamente, sendo a sexta maior renda do DF, se comparada às demais Regiões Administrativas, menor apenas que o Lago Sul, Lago Norte, Brasília, Cruzeiro e Núcleo Bandeirante. Por sua vez, a distribuição da renda por classes, com base em múltiplos de salários mínimos, mostra concentração da classe de 5 a 20 salários mínimos (61,25%), sendo pequena a participação de famílias que recebem até 1 SM e acima de 40 SM. 30 EDUCAÇÃO Inicialmente, por volta do ano de 1985, a Gerência Regional de Ensino chamava-se Complexo Escolar "A" do Guará. Hoje, possui 22 escolas e uma conveniada, assim denominadas: Escolas Classe: 08 Centros de Ensino: 09 Centros Educacionais: 04 Centro de Línguas: 01 Creche: 01 Jardim da Infância: 01 Fonte: Regional de Ensino GRAU DE INSTRUÇÃO DOS MEMBROS DA FAMÍLIA, SEGUNDO OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE. GUARÁ 2000 NÍVEIS PERCENTUA L Analfabeto 1,19 Pré-escola 1,25 Sabe ler e escrever 4,09 1° grau incompleto 26,83 1° grau completo 6,70 2° grau incompleto 10,74 2° grau completo 21,36 31 Superior incompleto 8,02 Superior completo 13,42 Menores de 7 anos s/ escola 6,40 Total 100,00 Tabela 15 - Grau de instrução dos membros da família. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000 3.9 CIDADE DO CRUZEIRO QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES: MATERNAL AO PRÉ-ESCOLAR ESCOLAS PARTICULARES MATERNAL JARDIM APLICAÇÃO 15 18 BARQUINHO AMARELO 50 87 CANDANGUINHO 256 257 131 644 -------- -------- 33 33 125 157 73 355 12 01 ------- 13 54 56 13 123 17 03 ------- 20 47 136 ------- 183 CENTRO EDUCACIONAL CIMAM COLÉGIO CIMAM ESCOLA ANITA DE QUEIROZ LTDA. ESCOLA BATISTA SEMENTE DO SABER ESCOLA MATERNAL CONSTRUÇÃO DO SABER ESCOLA MUNDO MÁGICO PRÉ-ESCOLA TOTAL 15 48 137 32 JARDIM DE INFÂNCIA MÃE 99 236 ------- 335 23 ------- 26 49 MATITA PERÊ 65 72 23 160 RECANTO CULTURAL 17 28 ------ 45 DA DIVINA PROVIDÊNCIA MATERNAL E JARDIM DE INFÂNCIA CANTINHO DO SABER TOTAL GERAL 2.045 Tabela 16 - Quantitativo de alunos em escolas particulares, do maternal ao préescolar QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO ESCOLAS PARTICULARES ENSINO FUNDAMENTA L (da 1ª à 8ª série) CANDANGUINHO ENSINO MÉDIO SUPLETIV TOTAL O (da 1ª à 3ª série) 653 ------ ------ 653 564 ------ ------- 564 COLÉGIO CIMAM 670 360 ------ 1030 DROMOS ------ 320 ------ 320 49 ------ ------ 49 222 ------ ------ 222 70 ------ ------ 70 CENTRO EDUCACIONAL CIMAM ESCOLA BATISTA SEMENTE DO SABER ESCOLA MUNDO MÁGICO JARDIM DE INFÂNCIA MÃE DA DIVINA PROVIDENCIA 33 ESCOLAS PARTICULARES ENSINO FUNDAMENTA L (da 1ª à 8ª série) ENSINO MÉDIO SUPLETIV TOTAL O (da 1ª à 3ª série) TOTAL GERAL Tabela 17 - Quantitativo de alunos em escolas particulares: do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO ESCOLAS PÚBLICAS ENSINO FUNDAMENTAL (da 1ª à 8ª série) ENSINO MÉDIO SUPLETIVO CENTRO DE ENSINO FUNADMENTAL TOTAL (da 1ª à 3ª série) 677 02 880 ------- 1557 (1º Grau) DO CRUZEIRO CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 01 1110 ------- 150 1260 414 ------- 568 DO CRUZEIRO CENTRO EDUCACIONAL 01 DO 154 - (7ª e 8ª) CRUZEIRO CENTRO 750 EDUCACIONAL 02 DO 250 - (7ª e 8ª) 1143 (2º Grau) CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 04 2143 346 - (1ª a 4ª) ------- ------- 346 ESCOLA CLASSE 05 307 - (1ª a 4ª) ------- ------- 307 DO CRUZEIRO 34 ESCOLAS PÚBLICAS ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL (da 1ª à 8ª série) SUPLETIVO TOTAL (da 1ª à 3ª série) DO CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 06 DO CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 08 DO CRUZEIRO 401 - (1ª a 4ª) ------- 246 - (1ª a 4ª) ------- ------- 401 116 362 (1º Grau) TOTAL GERAL 6.944 Tabela 18 - Quantitativo de alunos em escolas públicas: do Ensino Fundamental ao Ensino Médio QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS MATERNAL À PRÉESCOLAR ESCOLAS MATERNAL PÚBLICAS ESCOLA CLASSE 04 DO CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 05 DO CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 06 DO CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 08 DO CRUZEIRO JARDIM INFÂNCIA 01 ------- ------- ------- ------- DE ------DO JARDIM 37 PRÉ-ESCOLA TOTAL 58 95 45 45 30 64 37 213 250 ------- 410 410 (aceleração) ------34 (aceleração) 35 CRUZEIRO TOTAL GERAL 691 Tabela 19 - Quantitativo de alunos em escola públicas: do maternal ao préescolar 3.10 NÚCLEO BANDEIRANTE LOCALIZAÇÃO EM RELAÇÃO À BRASÍLIA Partindo da interseção da rodovia DF-075 (EPNB) com a reta de azimute de 164º30’ de origem, no ponto de coordenadas N = 8.243.528,326 e E = 821.942,828, segue pela reta referida até seu ponto de origem de coordenadas N = 8.243.768,794 e E = 822.873,135; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.245.649,527 e E = 821.058,224; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.245.431,925 e E = 820.621,798; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.246.346,499 e E = 820.229,850; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.246.592,588 e E = 820.790,091, sendo as coordenadas UTM referidas ao Datum Horizontal SAD-69; daí prossegue para Noroeste, pela poligonal de limite dos fundos dos lotes dos conjuntos SM, 09 e 12 da quadra 05 do Setor de Mansões Park Way (SMPW), até encontrar o Córrego Samambaia; desce pelo talvegue do Córrego Samambaia até a interseção com a Rodovia DF-079 (EPVP); daí, para Sudeste, em linha reta, até a poligonal de limite da Colônia Agrícola Águas Claras (CAAC) e que corresponde à linha de testada Norte dos lotes de números 01 a 10 da quadra 05, conjunto 14, do Setor de Mansões Park Way (SMPW) e daí até o ponto nº 1/27 de coordenadas N = 8.248.877 e E = 178.255,001, constante da Planta RUR 03/88 da Fundação Zoobotânica do Distrito Federal; daí, para Sudoeste, a jusante do Córrego Vicente Pires, até a interseção com a poligonal de limite do Setor JK (SJK), confrontando a Oeste com a RA X – Guará; daí, para Sudeste, até a divisa de fundo do Setor de Postos e Motéis Sul (SPMS); por esta divisa, para Nordeste e depois para Sudeste, até encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-003 (EPIA), seguindo por 36 ela até a interseção com a Rodovia DF-051 (EPGU); daí, para Sudeste, até encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-047 (EPAR); deste ponto, para Sudeste, até a interseção com a poligonal de limite do Setor Aeroporto de Brasília, confrontando a Leste com a RA I – Plano Piloto; daí para Sudoeste, ainda pela mesma poligonal, confrontando com os conjuntos 1, 2, 3, 4 e 5 da quadra 14 do Setor de Mansões Park Way (SMPW); daí, para Sudeste, até a via de acesso às quadras 16 e 15 do SMPW e por esta via até a sua interseção com o Córrego do Cedro; daí, jusante, pelo seu talvegue até a barra com o Córrego do Gama, subindo pelo seu talvegue até a interseção com a linha férrea da Rede Ferroviária Federal S.A.; deste ponto, para Sudeste, até a Rodovia DF-001 (EPCT); daí, para Noroeste, até a interseção com a Rodovia BR-060 / DF-075 (EPNB); prossegue pela DF-075 (EPNB), para Leste, até a interseção com o ponto inicial desta descrição, perfazendo 80,43 Km². POPULAÇÃO A população total da RA VIII – Núcleo Bandeirante, segundo contagem realizada pelo IBGE em 2000, é de 36.000 habitantes, sendo 22.000 da área urbana e 14.000 referentes aos bairros do Park Way, Vargem Bonita e Colônias Rurais. CULTURA O Nível Cultural da RA VIII – Núcleo Bandeirante está distribuído conforme discriminado abaixo: • Analfabetos = 3,44% • Sabem ler e escrever = 3,13% • Pré-escola = 4,13% Número de Professores: 37 • Rede Pública = 344 profs. • Rede Privada = 116 profs. Menores de 7 anos sem escola = 7,86% • 1º Grau incompleto = 34,04% • 1º Grau completo = 6,74% • 2º Grau incompleto = 10,17% • 2º Grau completo = 16,65% • Superior incompleto = 5,20% • Superior completo = 8,20% • Pós-Graduação = 0,44% CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS A disparidade entre o nível de renda das RAs do DF é enorme, bastando para isto comparar a renda média mensal familiar da RA XVI – Lago Sul, que é de R$ 7.364,89, com a renda da RA VII – Paranoá, que é de R$ 514,98, para facilmente constatar a desproporção. Assim, pode-se separar o nível de renda do Distrito Federal em 5 blocos de nível de renda: O primeiro grupo corresponde às RAs do Lago Sul, Lago Norte e Brasília, com renda familiar média de R$ 5.600,00. O segundo grupo corresponde às RAs de Taguatinga, Guará e Núcleo Bandeirante, com renda familiar média de R$ 2.000,00. O terceiro grupo corresponde às RAs de Sobradinho, Candangolândia, Riacho Fundo e Gama, com renda familiar média de R$ 1.000,00. O quarto grupo corresponde às RAs de Samambaia, Ceilândia, Brazlândia e Planaltina, com renda familiar de R$ 700,00; 38 O quinto e último grupo corresponde às RAS de Santa Maria, Recanto das Emas e São Sebastião, com renda média familiar de R$ 530,00. Com isso podemos colocar a RA VIII – Núcleo Bandeirante como parte do 2º Grupo de maior peso econômico do DF, com enorme potencial de consumo, equiparando-se a cidades como Ribeirão Preto (SP) ou Londrina (PR). REGIÃO ADMINISTRATIVA DO NÚCLEO BANDEIRANTE NÚMEROS DE LOTES Residenciais Núcleo Bandeirante: 1.970 lotes. Setor de Mansões Park Way – SMPW: 1.205 lotes destes 428 são condomínios com 3.365 frações (dados de 2000). Metropolitana (comerciais e residenciais): 524 lotes. Comerciais Núcleo Bandeirante: 596 lotes. Setor de Mansões Park Way – SMPW: não possui. Clubes: 9. Áreas Especiais: 175. Setor de Oficinas: 92. Setor Industrial Bernardo Sayão: 267 (com comércio e áreas especiais). Setor Industrial Placa da Mercedes: 140 (com comércio). ADE do Núcleo Bandeirante (em criação). 39 BAIRROS LOCALIZADOS NA RA VIII = 82.326 km² 01 – Núcleo Bandeirante tradicional. 02 – Divinéia. 03 – Metropolitana. 04 – Setor de Mansões Park Way. 05 – Setor Placa da Mercedes. 06 – Setor Industrial Bernardo Sayão. 07 – Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA/Parte). 08 – Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis). 09 – Vargem Bonita. 10 – Núcleo Rural Córrego da Onça. 11 – Colônia Agrícola Bernardo Sayão. 12 – Fundação Cidade da Paz (Parte). 13 – Catetinho. 14 – Núcleo Rurais NB1 e NB2.; 15 – Arniqueira (Parte). 16 – Vereda da Cruz. 3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW Quadras, Conjuntos e Lotes QUADRA 01 – Conjuntos de 06 a 13 – 289 lotes. 40 QUADRA 02 – Conjuntos de 14 a 29 – 704 lotes. QUADRA 03 – Conjuntos de 01 a 05 – 289 lotes. 3.12 RECANTO DAS EMAS A Região Administrativa do Recanto das Emas (RA-XV) foi criada pelo Governador Joaquim Roriz, em 28 de julho de 1993, por meio da Lei 510/93, com o objetivo de atender ao Programa de Assentamento do Governo do Distrito Federal. O seu nome peculiar originou-se da associação do nome de um dos diversos sítios arqueológicos existentes, denominado “Recanto”, e do arbusto “canela-de-ema”, vasto na região. Antigos moradores contavam que havia na região uma grande quantidade de emas. Com o processo de ocupação da área, as emas foram ficando mais raras e algumas foram levadas para o Jardim Zoológico de Brasília. O projeto do governador Roriz não parou na fundação. Hoje, o Recanto deixou de ser um simples assentamento e vem se transformando numa das cidades que mais crescem no Distrito Federal. Sua população já ultrapassa os 130 mil habitantes. O comércio local desenvolve-se rapidamente. O lançamento da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) trouxe a certeza do crescimento econômico com a geração de emprego e renda para os recantenses. Os diversos programas sociais desenvolvidos na cidade são de fundamental importância no processo de incentivo à economia local e no combate ao desemprego. LOCALIZAÇÃO Com uma área territorial de 101,48 km2, o Recanto das Emas fica a 25,8 km do Plano Piloto e limita-se ao norte com Samambaia, ao Sul com o Gama, a Leste com o Riacho Fundo I e a Oeste com o Rio Descoberto. 41 CULTURA E LAZER Na área cultural, a cidade oferece várias opções, como shows, teatro, artesanato e atividades lúdicas. Em geral, esses eventos são realizados em espaços públicos, como as Feiras Permanentes, onde artistas locais apresentam músicas e danças regionais e pequenas dramatizações mambembes. Há grupos de pagodes, forró, de teatro e dança. As apresentações fazem parte do Projeto Recanto da Arte, que visa incentivar os artistas recantenses. A Faremas, Festa de Aniversário do Recanto das Emas, é uma das festas mais aguardadas pela comunidade. Conta com uma programação que dura em média duas semanas e com inúmeras atividades cívicas, culturais e esportivas. O Recanto conta ainda com uma Biblioteca, cujo acervo é de aproximadamente 6 mil livros, uma Brinquedoteca, um espaço onde as crianças vivenciam momentos de lazer, convivência e aprendizagem, e um Auditório com 250 lugares. A principal referência é o monumento das Emas, que fica na entrada da cidade. A obra foi transformada em cartão postal e é considerada patrimônio da cidade. No ano passado, o Recanto das Emas foi contemplado com obras de saneamento básico e asfalto, executadas com recursos advindos do Programa do BID. Assim, 90% da cidade conta com rede de esgoto e cerca de 70% das ruas têm asfalto e drenagem pluvial. NATURALIDADE DA POPULAÇÃO ESTADO Acre PERCENTUAL 0,09 42 ESTADO PERCENTUAL Alagoas 0,33 Amapá 0,08 Amazonas 0,00 Bahia 5,84 Ceará 5,03 Distrito Federal 49,14 Espírito Santo 0,13 Goiás 7,60 Maranhão 5,63 Mato Grosso 0,20 Mato Grosso Sul 0,08 Minas Gerais 7,56 Pará 0,51 Paraíba 5,33 Paraná 0,33 Pernambuco 1,49 Piauí 5,69 Rio de Janeiro 0,63 Rio Grande do Norte 2,06 Rio Grande do Sul 0,20 Rondônia 0,00 43 ESTADO PERCENTUAL Roraima 0,13 Santa Catarina 0,07 São Paulo 0,68 Sergipe 0,07 Tocantins 1,10 Estrangeiro 0,00 Total 100,00 Tabela 21 naturalidade dos membros da família - Recanto das Emas – 1997. Fonte: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF 44 OCUPAÇÃO PRINCIPAL DOS MEMBROS DA FAMÍLIA Gráfico 3 - Pesquisa de Informações Socioeconômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF SITUAÇÃO ECONÔMICA NÚMERO DE EMPRESAS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS - 1998 Número de Empresas - 240 [1] Participação Relativa das empresas localizadas em Brasília em relação ao Distrito Federal - 0,47% Tabela 22 - Empresas comerciais e de serviços 3.13 CIDADE DE SAMAMBAIA POPULAÇÃO A população estimada de Samambaia em 2003 é de aproximadamente 195.000 habitantes, sendo 99.450 mulheres e 95.550 homens. 45 EDUCAÇÃO DISCRIMINAÇÃO URBANA RURAL Escolas Classes 22 01 Escolas Particulares 40 - 10 - Centros de Ensino Médio 01 01 Centro Educacional 01 - Centro 02 - Centro de Ensino Especial 01 - Convênios 07 - Centros de Ensino Fundamental de Atendimento Integral à Criança Tabela 23 - Educação ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS • Renda Bruta Familiar: 7,64 salários mínimos; • Estabelecimentos comerciais: 876 comerciantes entre autônomos e ambulantes; • Estabelecimentos Industriais: 46 indústrias, entre produtos alimentícios, metalúrgica, mecânica, madeireira, mobiliária, vestuário e gráfica editorial. IV - PROJETO DO CURSO Introdução 46 A formação de professores necessita ser relacionada com a análise da materialidade das crises que permeiam a escola e, nesse contexto, as ações dos professores que nela atuam. Várias construções compõem redes de interdependência, tecem sentimentos, saberes e poderes que se consolidam em matrizes nem sempre voltadas à pluralidade, singularidade e autonomia. Já existem pesquisas e trabalhos consolidados que apontam para a superação da ideia do professor centrada na mera transmissão de conteúdos, informações e técnicas. Não podemos prescindir de uma formação que objetive um professor capaz de refletir, compreender, revisar e ressignificar a natureza, a sociedade, os sujeitos e os diversos processos que transformam a educação. Ações dicotomizadas que promovem a fragmentação entre sujeito/objeto, conteúdo/forma, teoria/prática, informação/formação, entre outros necessitam ser superadas. O processo educativo, vivenciado em qualquer instituição, deve colocarse para o professor como um desafio, oportunizando o domínio substantivo de informações e conhecimento da norma culta/padrão e demais conteúdos curriculares, cujo entendimento facilita também a compreensão de como sujeito e conhecimento se relacionam. É fundamental que o profissional da educação tenha conhecimento do estágio de desenvolvimento do aluno, compreendendo quais as posturas e condutas que melhor contribuirão para a vida e realização desses estudantes. Assim, também, deverá interpretar a cultura do grupo, buscando configurá-lo no coletivo e, para tanto, cada aluno em particular deverá ser identificado e valorizado em suas diferenças. O fortalecimento e valorização do indivíduo contribuem e consolidam a formação do coletivo. É importante destacar que a formação desse profissional não poderá estar assentada na racionalidade técnica que enfatiza o conteúdo via forma. Para tanto, é indispensável que não se omitam considerações sobre o sujeitoprofessor, suas condições de aprendizado, os processos de construção do conhecimento e as condições reais de desempenho profissional. 47 Os envolvidos na implementação deste projeto oferecido pela FACITEC, sejam estes docentes, discentes, gestores ou integrantes do corpo técnicoadministrativo, primarão por não desenvolver uma visão assistencialista. Trabalharão em prol da superação de uma formação deficiente e inadequada na Educação, desenvolvida em instituições descompromissadas com os direitos e necessidades dos alunos e de suas famílias, sem projetos pedagógicos e sob a responsabilidade de pessoas com preparo e qualificação insuficientes que dificilmente promoverão a imersão e construção de conhecimentos capazes de fortalecer a construção da cidadania. Por isso, ao projetar a formação do profissional da educação, é importante considerar essas questões a fim de oferecer uma transição adequada do contexto familiar ao escolar, alicerçando o processo formativo na visão da educação emancipatória ao procurar o equilíbrio entre as áreas das políticas sociais (saúde, nutrição, lazer) e da educação. 4.1. Concepções do Curso A matemática é base de quase todas as áreas de conhecimento. Ela está dotada de uma estrutura que permite desenvolver os níveis cognitivos e criativos, razão pela qual induz o Curso de Matemática à obrigação de estar atualizado com as necessidades, com a linguagem e com os avanços relacionados aos seguintes cursos da FACITEC: Administração (ASG – MKT), Sistemas da Informação (TRED, TSIN), Publicidade, Ciências Contábeis, Turismo M(TGT), Comunicação Social (PUP, JOR), Direito, Engenharia de Produção e Pedagogia. As ciências físicas foram valorizadas e evoluíram, amparadas por teorias formuladas com o auxílio da matemática, mas as ciências factuais (Biologia, Química, Economia e Psicologia) usavam apenas uma linguagem comum para exprimir ideias, faltando, muitas vezes, clareza e precisão. A matemática as auxiliava apenas na análise superficial de dados, por meio da Estatística. Porém, a ciência contemporânea é fruto de experiências planejadas e auxiliadas por teorias sujeitas à evolução e sua consistência depende da 48 linguagem matemática que a envolve. Segundo Bunge, “toda teoria específica é, na verdade, um modelo matemático de um pedaço da realidade” (Bunge, 1974). Assim, o Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC está consciente da necessidade de constante atualização na prática de seus docentes. A preocupação com os outros cursos da instituição aumenta a responsabilidade de nossos docentes quanto à importância da matemática no Ensino Médio e no Ensino Superior, o que justifica a importância de capacitarmos nossos estudantes. Pelo parecer que orienta a formulação do Projeto Pedagógico, pela missão da FACITEC, pelo Regimento Geral e Estatuto da FACITEC, pelas solicitações e necessidades de nossos alunos e pela experiência, anseios e crenças de nossos professores, elaboramos este Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura em Matemática. Consideramos na construção deste Projeto Pedagógico: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Destacamos que o conjunto das competências aqui enumeradas não esgota tudo o que uma escola de formação de docentes possa oferecer aos seus estudantes, mas marca demandas importantes provenientes da análise 49 da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Além disso, tais competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação. O Projeto Pedagógico de Licenciatura em Matemática da FACITEC corrobora com o Ministério da Educação no sentido em que “a definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando”: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência.” É importante salientar que as disciplinas do curso serão sempre adaptadas para se adequar às mudanças que ocorrem no meio educacional e no mercado de trabalho. 4.2. Finalidade O curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC tem como finalidade formar educadores com base nos princípios da profissionalização inerentes à atividade docente, como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional constituído por relações sociais, ético-raciais e 50 produtivas, as quais influenciam conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes aos processos de aprendizagem. Pretende-se que o curso de Ensino Superior se consolide como um estímulo profissional ao docente que se submeteu a uma formação intensiva, capacitando-o a oferecer e a exigir melhores condições de trabalho e valorização profissional. 4.3. OBJETIVOS 4.3.1. Objetivo Geral Formar profissionais aptos para seguir carreiras de ensino e pesquisa em escolas e universidades, líderes na sua área de atuação, destacando-se por uma postura ética, questionadora, que apresentem desenvolvimento integral e harmônico das faculdades humanas. Reiterando o que se espera do egresso do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC, a Instituição propõe formar educadores matemáticos que: - respeitem e trabalhem a diversidade existente entre os alunos; - incentivem atividades de enriquecimento cultural; - desenvolvam práticas investigativas; - elaborem e executam projetos para desenvolver conteúdos curriculares; - utilizem novas metodologias, estratégias e materiais de apoio; - desenvolvam hábitos de colaboração e trabalho em equipe; - encaminhem, intercedam e orientem o ensino para a aprendizagem dos alunos; - comprometam-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos; - apresentem uma formação teórico-prática na área de Matemática, suficiente para atuar de forma crítica em distintos campos da atividade educacional; - apresentem perfil para fazer uma pós-graduação em áreas afins. 51 Vale ressaltar que a coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC tem o firme compromisso de fornecer um ensino de qualidade, inovador, eficiente e interdisciplinar para os outros cursos, os quais necessitam da Matemática tanto para traduzir, modelar, equacionar e analisar seus dados quanto para inferir e prever resultados. 4.3.2. Objetivos Específicos O profissional formado pelo curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC deve: • expressar-se com clareza e objetividade para exercer liderança; • articular a teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e em grupo; • desenvolver uma sólida formação matemática dirigida ao trabalho do professor; • ter uma formação ética e transmiti-la aos seus alunos; • planejar cursos para a criação e adaptação de métodos pedagógicos; • ter capacidade de aprendizagem continuada, com autonomia, sendo sua prática a fonte de produção de conhecimento; • trabalhar em equipes multidisciplinares e utilizar novas ideias e tecnologias para a resolução de problemas. 4.4. Perfil do Egresso Da Formação do Profissional da Educação Não podemos deixar de frisar um ponto evidenciado no Parecer CNE/CP 09/2001, que trata da formação de professores. O fato de que tanto a democratização do acesso quanto a melhoria da qualidade da Educação Básica – LDB9394/96, art. 21, alínea I, vêm acontecendo sob o manto contextual da redemocratização do país, depois de anos de Regime de Exceção, e por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais da sociedade brasileira. Um outro ponto evidenciado no 52 documento diz respeito ao avanço e à disseminação das tecnologias da informação e da comunicação que têm influenciado e causado forte impacto nas formas de convivência social, de organização do trabalho e do exercício da cidadania. O documento, em seu discurso inicial, aponta que a internacionalização da economia confronta o Brasil com a necessidade indispensável de dispor de profissionais qualificados. Estamos em pleno acordo com a colocação do Parecer acerca da necessidade de formação de profissionais mais qualificados e preparados para lidar com um mundo globalizado. Ora, quanto mais o Brasil consolida as instituições políticas democráticas, fortalece os direitos da cidadania e participa da economia mundializada, mais se amplia o reconhecimento da importância da educação para a promoção do desenvolvimento sustentável e para a superação das desigualdades sociais, diz o documento. Dessa maneira, os esforços dos governos Federal, Estadual, Municipal e Distrital, nas últimas décadas, culminaram na construção de referenciais teóricos e de diretrizes curriculares que afirmam o compromisso com a educação escolar, no sentido de que a escola seja a contribuinte por excelência com a cidadania e com a promoção do acesso ao conhecimento, tendo, na base do processo educativo, docentes qualificados e com competências técnicas e profissionais. Referenciais como os Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental, Ensino Médio, Referencial para a Educação Infantil e a proposta curricular para a Educação de Jovens e Adultos, assim como o Referencial Curricular para a Educação Indígena, o atendimento e a educação inclusiva de portadores de necessidades educativas especiais demandam uma melhoria da educação escolar de crianças, jovens e adultos, o que exige uma melhor qualificação do profissional docente. Pensando na formação de um docente profissionalizado, que atenda às demandas da Educação Fundamental e Média, o Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC, alinhado ao ISE-FACITEC, acompanhando os Referenciais para Formação de Professores do MEC, Parecer CNE/CP 53 09/2001, no tópico primeiro, sobre a ‘concepção de competência, é nuclear na orientação do curso de formação de professores’. Acredita que “Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.” Assim afirmado, a definição das qualificações do profissional a ser formado pelos Cursos de Licenciatura da FACITEC e, especificamente, o Curso de Licenciatura em Matemática, sob orientação do ISE-FACITEC, segue as determinações da Legislação Federal vigente, a começar pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, que, em seu artigo 62, dispõe sobre a formação de profissionais de educação: “A formação de docentes para atuar na Educação Fundamental e Média far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação.”; em concordância com a referência do Plano Nacional de Educação, no tópico sobre o Ensino Fundamental e Médio, pontualmente no que se refere aos objetivos e metas, nº 17, que trata do estabelecimento de Cursos de Formação de Professores, especialmente nas áreas de Ciências e Matemática. Logo, a atuação do ISE-FACITEC, como espaço formativo de professores de Nível Superior para o magistério da Educação Fundamental e Média, por meio do oferecimento de cursos de licenciatura, de graduação plena, funda-se nas prescrições da LDB, no artigo anteriormente citado. Além disso, o ISE da FACITEC se orienta pelas diretrizes para a formação de professores que estão evidenciadas no documento, “Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Fundamental e Média”, em cursos de nível superior, aprovado por meio do Parecer CNE/CP nº 09, de 8 de maio de 2001, e publicado no Diário Oficial da União de 18 de janeiro de 2002, Seção 1, p. 31. O Parecer CNE/CP 09/2001, que norteia a formação de professores para a Educação fundamental e média, fora redigido e assinado 54 por uma Comissão Bicameral composta pelos Conselheiros Edla Soares, Guiomar Namo de Mello, Nélio Bizzo e Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira, da Câmara de Educação Básica, e Éfrem Maranhão, Eunice Durham, José Carlos de Almeida e Silke Weber, da Câmara de Educação Superior, e tendo como Presidente a Conselheira Silke Weber e como relatora a Conselheira Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira. Logo, considerados o artigo 62 da LDB, Lei nº 9394/96, e o Parecer CNE/CP 09/2001, o Curso de Licenciatura em Matemática, sob supervisão do ISE-FACITEC, assume que a formação de educadores em seu espaço tem como pressuposto de aprendizagem para o exercício do magistério uma postura científica que proporcione a descoberta, o trabalho em equipes interdisciplinares, o desenvolvimento de investigações no seu campo de interesse, a resolução de problemas, o planejamento e execução de ações, no sentido de estabelecer linhas alternativas para levar o seu aluno a desenvolver-se plenamente com base nos resultados de suas avaliações. Tipo de profissional a ser formado As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Fundamental e Média, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, nos dizem que o cenário atual do mundo frente à educação apresenta enormes desafios educacionais que, nas últimas décadas, têm motivado a mobilização da sociedade civil, a realização de estudos e pesquisas e a implementação, por estados e municípios, de políticas educacionais orientadas por esse debate social e acadêmico, visando à melhoria da educação. Entre as muitas dificuldades encontradas para essa implementação, destaca-se o preparo inadequado dos professores cuja formação, de modo geral, manteve predominantemente um formato tradicional, que não contempla muita das características consideradas, na atualidade, como inerentes à atividade docente, entre as quais se destacam: - orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos; 55 - Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos; - assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos; - Incentivar atividades de enriquecimento cultural; - desenvolver práticas investigativas; - elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares; - utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio; - desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe. Assim, consideramos serem essas as características gerais para quaisquer egressos dos cursos de licenciaturas. Especificamente, destacamos o seguinte perfil para os formandos do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC e corroboramos com o perfil do Parecer N.º:CNE/CP 28/2001, o qual ressalta as seguintes características para o Licenciado em Matemática: - Visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos. - Visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania. - Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela angústia, inércia ou rejeição, que, muitas vezes, ainda estão presentes no ensino-aprendizagem da disciplina. Além dessas, acrescentamos as características elencadas nas diretrizes 2002 do Exame Nacional de Cursos, PORTARIA Nº 344, de 06/02/2002, publicada no DOU, de 07/02/2002, conforme os quais o graduando deve apresentar um perfil com as seguintes características: a) capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade; b) capacidade de compreensão e utilização dos conhecimentos matemáticos; 56 c) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e de exercer liderança; d) visão histórica e crítica da Matemática; e) capacidade de avaliar livros-texto, estruturação de cursos e tópicos de ensino de Matemática; f) capacidade de estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; g) capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição e utilização de novas ideias e tecnologias; h) capacidade de interpretar dados e textos matemáticos. Não podemos deixar de citar que o perfil do formando da FACITEC, de acordo com sua missão, deve caracterizar desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometido com a qualidade e os valores éticos, na busca da verdade. Capacidade de adaptação do Egresso à evolução de sua profissão As inovações tecnológicas exigirão competências que vão além do treinamento que o profissional recebeu em seu curso de graduação. Certamente surgirão metodologias a todo instante, de forma que as maneiras de agir devem ser repensadas, tendo em vista o contexto em que se está inserido em determinado momento. É importante salientar a atenção que deve ser dada ao desenvolvimento de valores, habilidades e atitudes dos Licenciados em Matemática diante do conhecimento e das relações com alunos, pais, colegas de profissão e sociedade. Esses aspectos de formação estabelecem uma característica distintiva, pois valores, habilidades e atitudes são objetivos centrais da educação e também podem permitir ou impossibilitar a aprendizagem dos conteúdos. 57 Portanto, ter iniciativa para buscar informações, demonstrar responsabilidade, ter confiança em suas formas de pensar, fundamentar suas ideias e argumentar são essenciais para que o Licenciado em Matemática possa aprender a transmitir aos seus alunos o valor da Matemática como bem cultural de leitura e interpretação da realidade e assim estar mais bem preparado para sua inserção no mundo do conhecimento e do trabalho. O Licenciado em Matemática deverá estar ciente da necessidade de manter-se atualizado para acompanhar as transformações da sociedade, buscando sempre aprendizagem continuada. A atualização pode acontecer, por exemplo, por meio de participação em eventos de Matemática e de Educação Matemática, aperfeiçoamentos em cursos com profissionais de áreas relacionadas, participação em programas de pós-graduação possibilitando inclusive seu ingresso no magistério superior. 4.5. Competências Específicas O currículo do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC foi elaborado de maneira a desenvolver, de forma geral, as seguintes competências e habilidades: a) capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão; b) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para a resolução de problemas; d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento; e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situaçãoproblema; 58 f) estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; g) conhecimento de questões contemporâneas; h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções encontradas num contexto global e social; i) participar de programas de formação continuada; j) realizar estudos de pós-graduação; k) trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber. No que se refere às competências e habilidades específicas do educador matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de: a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para o Ensino Fundamental e o Médio; b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos; e) perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, em que novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente; f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro do Ensino Fundamental e o Médio. 59 Além dessas, o nosso currículo pretende desenvolver no graduando, ao longo do curso, competências e habilidades para: a) compreender e elaborar conceitos abstratos e argumentações matemáticas; b) compreender e utilizar definições, teoremas, exemplos, propriedades, conceitos e técnicas matemáticas; c) analisar criticamente textos matemáticos e redigir formas alternativas; d) elaborar, representar e interpretar gráficos; e) visualizar formas geométricas espaciais; f) interpretar dados, elaborar modelos e resolver problemas, integrando os vários campos da Matemática; g) fazer uso apropriado de novas tecnologias; h) estimular o hábito do estudo independente, despertando a curiosidade e a criatividade de seus alunos; i) utilizar diferentes métodos pedagógicos na sua prática profissional. 4.6. Estrutura Curricular A Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 (*), institui que a organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; 60 V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI – o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. No art. 3º, encontramos que a formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação fundamental e média observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: a) a simetria invertida, em que o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera; b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais; c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; d) a avaliação como parte integrante do processo de formação que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias. III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. 61 Ademais, a FACITEC fez cumprir na formação da Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Matemática, a adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.226/2005 – Libras. Conforme estabelecido neste Decreto, a Libra deve ser inserida como disciplina obrigatória na Matriz curricular nos cursos de formação de professores para o exercício do Magistério. Portanto, o Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC, considerado pelo MEC como curso de formação de professores, oferece a Disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras). Dessa forma, busca-se atender às orientações da Resolução e do Decreto supracitados, instituindo metodologias inovadoras, inclusive, com o uso de novas tecnologias em várias disciplinas, sem tirar a liberdade e criatividade dos professores ministrantes. O curso é proposto para 3 anos, com eventuais aulas aos sábados. A grade foi elaborada apresentando uma proposta de desenvolvimento de curso, respeitando graus de dificuldades de conteúdos, interligação prática/conteúdo, visualizando as disciplinas pedagógicas como indissolúveis no processo de formação docente, não somente como uma complementação curricular, propondo um trabalho interdisciplinar entre as disciplinas específicas da matemática, as disciplinas da Física, as disciplinas da área pedagógica, a língua materna, a metodologia científica, as práticas educacionais e os estágios. Respeitando os artigos elencados nas diretrizes do MEC, que indicam os eixos epistemológicos, a organização dos estágios, das práticas e a flexibilidade dos currículos, foi elaborada a matriz curricular do Curso de Licenciatura em Matemática. Antes, porém, destaca-se o seguinte Artigo: Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados. § 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a 62 serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. O Curso de Licenciatura em Matemática da FACIETC possui ao todo 155 créditos e carga horária total de 3.300 horas aulas. 4.6.1. Considerações Gerais O profissional da área de educação tem sobre si a exigência da produção, construção e socialização de conhecimentos, habilidades e competências que permitam sua inserção no cenário complexo do mundo contemporâneo, com a função de participar - como docente, pesquisador e gestor - do processo de formação de crianças, jovens e adultos. O sistema educacional brasileiro, caracterizado pelas limitadas condições de formação e de trabalho de seus profissionais, reproduz os preconceitos que permeiam a sociedade. Assim, a discussão em torno dos alunos que não apresentam rendimento escolar esperado, que reprovam e apresentam dificuldades no processo de aprendizagem, é envolvida por mitos que limitam as reflexões e propostas de mudança. Nesse processo as dificuldades de aprendizagem manifestadas pelos alunos são caracterizadas na maioria dos casos, não como situações temporárias, mas contínuas. Assim, o aluno não está com problemas de aprendizagem, mas tem um problema de aprendizagem. Muitos professores acreditam que não há possibilidades de se amenizar no contexto escolar os problemas de aprendizagem, ou seja, o aluno deve recorrer à ajuda da família, de professores particulares e/ou de profissionais especializados. Depreende-se assim que os professores tendem a considerar situações, comportamentos genéricos e comuns como normais e situações individuais e particulares como problemáticas. Esse quadro, apesar de sucinto, revela que na relação fracasso escolar/escola a influência dos aspectos pedagógicos não tem sido discutida na dimensão necessária. A situação é encarada com certa naturalidade, como se alguns alunos, por condições diversas, fossem destinados a fracassar. O 63 Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC, ciente desse contexto, propõe-se a refletir e instrumentalizar os educandos com um referencial teórico-prático, a fim de modificar o quadro de descaso que muitos alunos vivenciam no contexto educacional. As escolas precisam de um quadro de professores com maior competência para desenvolver projetos educacionais, adaptar o currículo às necessidades específicas dos alunos, além de lutar por uma maior provisão de recursos educacionais. 4.6.2. Organização Curricular Iniciamos com destaque aos conteúdos indicados pelo MEC. Os conteúdos descritos a seguir, comuns a todos os cursos de Licenciatura, são distribuídos ao longo do curso: • Cálculo Diferencial e Integral; • Álgebra Linear; • Fundamentos de Análise; • Fundamentos de Álgebra; • Fundamentos de Geometria; • Geometria Analítica. A parte comum ainda inclui: a) conteúdos matemáticos presentes na educação fundamental e média nas áreas de Álgebra, Geometria e Análise; b) conteúdos de áreas afins à Matemática, que são fontes originárias de problemas e campos de aplicação de suas teorias; c) conteúdos da Ciência da Educação, da História e Filosofia das Ciências e da Matemática. Desde o início do curso, o licenciando deve adquirir familiaridade com o uso do computador como instrumento de trabalho, incentivando-se sua utilização para o ensino de matemática, em especial, para a formulação e solução de problemas, bem como a familiarização, ao longo do curso, com outras tecnologias que possam contribuir para o ensino de Matemática 64 Eixo epistemológico O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo principal a formação do educador matemático que acompanhe as evoluções educacionais, sociais, científicas e tecnológicas do mundo atual de forma crítica, comprometendo-se com os valores éticos e humanos do cidadão. Dessa forma, o eixo epistemológico se divide em: I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica; V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Núcleos Temáticos A distribuição das disciplinas do Curso de Licenciatura em Matemática agrupa as disciplinas seguindo os seguintes parâmetros: - aprofundamento progressivo de conteúdos matemáticos, até certo ponto hierarquizados de acordo com as questões epistemológicas; - compreensão lógica da linguagem matemática; - direcionamento para as questões relacionadas à formação integral do cidadão; - visão de comportamento humano e construção do conhecimento; - visão do papel do educador. 65 FORMAÇÃO HUMANITÁRIA, CÓDIGOS E LINGUAGENS Objetiva complementar a formação do estudante para a construção de linguagens como codificadoras e decodificadoras de fenômenos sociais, humanos, históricos, tecnológicos e científicos e no exercício da cidadania. • Português. • Metodologia de pesquisa. • Bioética, Ética, Cidadania e Realidade Brasileira. • História e Filosofia da Matemática. • Língua Brasileira de Sinais. FORMAÇÃO PEDAGÓGICA-TRANSDISCIPLINAR Objetiva principalmente a excelência da prática docente. • Didática. • Psicologia. • Sociologia. • Políticas e Fundamentos da Educação. • Estágio Supervisionado I. • Estágio Supervisionado II. • Estágio Supervisionado III. • Pesquisa e Prática Pedagógica I. • Pesquisa e Prática Pedagógica II. • Pesquisa e Prática Pedagógica III. • Educação para Formação em Matemática I. • Educação para Formação em Matemática II. FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NATUREZA 66 Objetiva principalmente a visão interdisciplinar, a modelagem dos fenômenos naturais. • Física I. • Física II. FORMAÇÃO EM COMPUTAÇÃO O objetivo é familiarizar o aluno com a utilização, avaliação de softwares educativos e noções gerais de usabilidade da internet como ferramenta educacional. Pretende fornecer ideias básicas para a utilização do computador na execução de seus trabalhos acadêmicos, como tecnologia educacional e de como a informática interage com a matemática. Vale salientar que este grupo de disciplina está vinculado, dentre outras, à Didática, à Pesquisa e Prática Pedagógica I e à Pesquisa e Prática Pedagógica II, relacionadas anteriormente. • Informática aplicada à matemática. FORMAÇÃO MATEMÁTICA Visa ao aprofundamento do conhecimento matemático para o exercício da profissão. Campo 1: Fundamentos Fundamentos da Matemática 67 A justificativa da inclusão dessa disciplina está assentada na necessidade de retomar e reforçar alguns conteúdos básicos necessários ao futuro professor do Ensino Fundamental e do Médio, visando-se à aquisição de uma base mais sólida de conhecimentos matemáticos elementares. Isso servirá de alicerce para as disciplinas posteriores, que exigem tais prérequisitos. Campo 2: Geometria • Geometria I. • Geometria II. • Geometria III. Com a inclusão das disciplinas presentes nesse campo, pretende-se que o aluno tenha um contato com a Geometria Axiomática Plana e Espacial e também com a Geometria Analítica, além da resolução de problemas clássicos com régua e compasso. Os conteúdos contidos nessas disciplinas têm como objetivo desenvolver no futuro educador as habilidades próprias da geometria como desenho, visão espacial, raciocínio dedutivo e o contato mais formal com o método axiomático, sem perder de vista o aspecto da contextualização histórica, a relação com as demais disciplinas do currículo e a inserção de novas tecnologias no ensino de matemática. Campo 3: Cálculo Diferencial e Integral • Cálculo I. • Cálculo II. • Cálculo III. Esse campo permitirá ao aluno o contato com a primeira disciplina do Curso de Matemática com o objetivo de ampliar os conteúdos trabalhados no Ensino Médio. Aqui, os conteúdos de Cálculo Diferencial e Integral, com funções de uma e várias variáveis serão tratados do ponto de vista da construção de seus conceitos e propriedades, sem ignorar os aspectos geométricos, históricos e aplicações. Tal campo é de fundamental importância 68 por permitir ao aluno uma visão mais abrangente do desenvolvimento da Matemática, consolidando a formação básica indispensável ao futuro profissional da educação. Campo 4: Matemática Aplicada • Estatística. • Teoria dos números. • Matemática Financeira. Embora essas cinco disciplinas englobem o campo de Matemática Aplicada, não significa que as demais disciplinas do curso deverão ignorar a importância das aplicações em qualquer ramo da Matemática. Aqui, o aluno terá a oportunidade de trabalhar com outros conteúdos significativos e presentes no currículo da Educação Fundamental e Média. Aspectos do raciocínio combinatório, noções de estatística, a compreensão de alguns fenômenos da física e noções básicas sobre finanças. Além dos conteúdos e suas aplicações enfocadas, não deve, mais uma vez, ser esquecida a ênfase pedagógica para que o licenciado consiga modificar e transferir a experiência para o futuro trabalho com pré-adolecentes e adolescentes. Campo 5: Análise • Análise Matemática. Com essas disciplinas, o licenciando em matemática terá a oportunidade de trabalhar com a fundamentação e o rigor sobre os conhecimentos adquiridos, principalmente com as disciplinas do campo 3. Isso permitirá a consolidação da base matemática mínima necessária para o futuro professor, que poderá, inclusive, continuar os estudos em matemática. Campo 6: Álgebra • Álgebra I. • Álgebra II. 69 • Álgebra III. Trata-se de mais um campo com importantes conteúdos significativos para quem pretende trabalhar com o Ensino Médio, principalmente as partes referentes a Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares, que deverão ser retomados e ampliados, tanto na fundamentação teórica quanto nas aplicações. Sem dúvida, uma parte significativa do currículo da Educação Fundamental e Média é formada por conteúdos de Álgebra Elementar e os futuros docentes não podem passar pelo curso de licenciatura sem um tratamento abstrato desde a teoria elementar dos números até as propriedades dos anéis de polinômios, além da necessidade de ampliação do corpo dos reais. São importantes, além da revisão crítica da álgebra elementar, os cuidados no trato do raciocínio lógico matemático e a contextualização histórica dos conteúdos. Mais uma vez, as habilidades adquiridas pelos alunos deverão permitir a reelaboração de conhecimentos para futuro desenvolvimento com pré-adolescentes e adolescentes. 4.6.2.1. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso A grade curricular proporciona o contato direto com as práticas direcionadas à consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio das disciplinas específicas, bem como as disciplinas complementares. Possibilitar ao licenciado conhecimentos específicos, aquisição de competências e habilidades e o domínio dos conhecimentos a serem ensinados são pressupostos básicos contidos no currículo do curso. Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a matriz curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados, capazes de atuar competentemente na formação de pessoas críticas e agentes da realidade, perpassa pelo currículo do curso, que visa oferecer aos alunos conhecimentos teóricos e vivências voltadas para o atendimento dos objetivos apresentados. 70 4.6.2.2. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso O curso de Licenciatura em Matemática foi desenvolvido de forma a possibilitar que o perfil desejado dos egressos seja alcançado. Seu currículo tem sido objeto constante de análise, já tendo ocorrido atualizações decorrentes da própria dinâmica da área. Dessa forma, o currículo do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC está coerente com a proposta da formação de um egresso que domine os conhecimentos concernentes à sua área de formação, estabelecendo ligações entre eles e o contexto sócio-histórico, que seja crítico, atuante, responsável, participante do tecido social, cônscio da provisoriedade do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional. 4.6.2.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares A grade curricular do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC está em consonância com as Diretrizes Curriculares na medida em que contempla 2.160 horas aulas para os conteúdos de natureza acadêmico científico-cultural, 460 horas aulas de estágio curricular supervisionado a partir da segunda metade do curso, 480 horas aulas de componentes curriculares de atividade prática ao longo do curso e 200 horas de atividades científico-culturais. A integralização destes estudos será por meio de seminários e atividades de natureza predominantemente teórica, que façam a introdução e aprofundamento de estudos sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais, e que ofereçam fundamentos para a prática pedagógica, bem como a valorização das atividades extracurriculares. A carga horária do curso de Licenciatura em Matemática está pautada na resolução 3, de 2 de julho de 2007, que prevê no seu artigo 3º. a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalhos discentes efetivos. 71 4.6.2.4. Dimensionamento da Carga Horária das Unidades de Estudo O curso de Licenciatura em Matemática oferece aos alunos uma amplitude de conhecimentos relacionados com o contexto escolar. Dessa forma, os conteúdos devem estar ligados à área dos estudos Educação em Matemática, com vistas ao desenvolvimento de competências e habilidades de ensino. Devem, portanto, articular a reflexão teórico-crítica com os domínios da prática – essenciais aos profissionais da matemática, de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade. Portanto, conforme especificado no art. 6 da Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, a carga horária do curso está divida em quatro núcleos, conforme especificado abaixo: 1. Atividades Práticas como Componente Curricular – 480 horas Informática Aplicada à Matemática – 80 horas. Pesquisa e Prática Pedagógica I – 80 horas. Pesquisa e Prática Pedagógica II – 80 horas. Pesquisa e Prática Pedagógica III – 80 horas. Educação para Formação em Matemática I – 80 horas. Educação para Formação em Matemática II – 80 horas. 2. Estágio Curricular Supervisionado – 460 horas Estágio Supervisionado I – 153 horas. Estágio Supervisionado II – 153 horas. Estágio Supervisionado III – 154 horas. 72 3. Atividades de Natureza Acadêmico – Científico – Cultural - 2160 horas Fundamento da Matemática – 80 horas. Geometria I – 80 horas. Metodologia de Pesquisa – 80 horas. Português – 80 horas. Sociologia – 80 horas. Geometria II – 80 horas. Cálculo I – 80 horas. Políticas e Fundamentos da Educação – 80 horas. Psicologia – 80 horas. Cálculo II – 80 horas. Geometria III – 80 horas. Didática – 80 horas. Álgebra I – 80 horas. Física I – 80 horas. Cálculo III – 80 horas. Teoria dos Números – 80 horas. Álgebra II – 80 horas. Física II – 80 horas. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - 80 horas. Álgebra III – 80 horas. Estatística – 80 horas. Bioética, Ética, Cidadania e Realidade Brasileira – 80 horas. 73 Trabalho de Conclusão de Curso – 80 horas. História e Filosofia da Matemática – 80 horas. Análise Matemática – 80 horas. Matemática Financeira – 80 horas. 4. CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICO – CULTURAL O curso de Matemática da FACITEC contempla a participação dos discentes nas atividades acadêmicas, monografia/trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. Serão considerados o aproveitamento de estudos e as práticas na área de educação e afins realizadas ao longo de todo o Curso, tais como: monitorias, cursos livres, cursos sequenciais, participação em projetos de pesquisa (iniciação científica), participação em eventos científicos e culturais realizados fora da Instituição, estágios extracurriculares e quaisquer outras atividades similares, em conformidade com a RESOLUÇÃO CONSU Nº. 14/2008, DE 09/07/2008. 4.6.2.5 Conteúdos Caracterizadores de Formação Profissional Os conteúdos caracterizadores básicos do curso de Licenciatura em Matemática devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão. Incluem os estudos interdisciplinares e pedagógicos, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência. Como a estrutura curricular do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC prevê a formação de professores para exercer funções de magistério no Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, o processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Licenciatura em Matemática pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso, além de fomentar atitudes necessárias à 74 compreensão da educação enquanto prática social, com dimensões técnica, política, humana e ética. Os indicadores da organização curricular do curso proposto, tanto nos aspectos inovadores quanto no próprio currículo pleno, são: Conhecimentos sobre jovens e adultos – A formação profissional de professores deve assegurar a aquisição de conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e a forma como cada cultura caracteriza as diferentes faixas etárias. É necessário que os professores tenham instrumentos para conhecer e compreender características culturais dos alunos – suas diferenças em função da idade e do grupo social ao qual pertencem e as diferentes representações sociais e culturais que cada comunidade constrói nos vários períodos: adolescência, juventude e vida adulta. Aqui já se justifica a presença de disciplinas como: Psicologia, Didática, Educação para Formação em Matemática I, II e III, entre outras correlatas. Conhecimentos sobre a dimensão cultural, social e política da educação – O professor precisa conhecer as principais questões da história do mundo e do país, dos movimentos sociais e da própria categoria; conhecer e refletir sobre a teia de relações sociais que constituem a escola, sobre a dinâmica social e as relações de poder que perpassam as instituições e a vida coletiva; a dimensão cultural da vida humana e a importância dos conhecimentos, símbolos, costumes, expressões, atitudes e valores dos adultos, jovens que se encontram e se confrontam na escola. Sem essa formação de base, dificilmente se poderá compreender a realidade na qual está inserido, do ponto de vista pessoal e profissional. Trata-se de condição para que se possa também dominar questões nucleares da realidade escolar: seu próprio papel, o papel do aluno e a forma de interação entre ambos, o significado sociopolítico do currículo, da escola e da educação escolar, sua organização seus sujeitos e suas práticas. São várias as disciplinas que garantem esses conhecimentos, dentre elas: Organização da Educação Brasileira, História e Filosofia da Matemática, Sociologia – Bioética, Ética, Cidadania e Realidade Brasileira –, além de outras disciplinas correlatas. 75 Cultura Geral e Profissional – Uma cultura geral e ampla é básica para um trabalho interessante, criativo, enriquecedor. Portanto, a formação inicial do professor precisa comprometer-se com a ampliação de seu universo cultural, tanto por meio de produções da cultura popular, quanto da erudita, bem como a atualização em relação ao que acontece no mundo, informações sobre as diferentes realidades e debates em pauta no país e nas associações da categoria. Isso favorece o desenvolvimento da sensibilidade e da imaginação e a possibilidade de produzir significados e interpretações do que se vive, de fazer conexões e ressignificações – o que por sua vez potencializa a qualidade da intervenção educativa. Crê-se que todas as disciplinas colaboram para essa ampliação. Some-se a elas a organização também de eventos culturais, palestras, minicursos sobre diversos assuntos de interesse da comunidade local, exposições de arte, apresentação, trabalhos de responsabilidade social, intervenção continuada em entidades educativas, exposições de trabalhos pedagógicos, além das Atividades Complementares, previstas para integralização do currículo. Conhecimento pedagógico – Trata-se essencialmente das questões relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem, como: currículo e desenvolvimento curricular; questões de natureza didática; avaliação; interação grupal; relação professor-aluno; conteúdos de ensino; procedimentos de produção de conhecimento pedagógico. Acredita-se que as disciplinas Metodologia de Pesquisa, Pesquisa e Prática Pedagógica I, II e III, dentre outras cumpram de forma satisfatória esta missão. Conhecimento empírico contextualizado em situações educacionais – Como o próprio nome sugere, é o conhecimento produzido “na” experiência articulado com uma reflexão sistemática sobre ela. Para tanto, é preciso usar os referenciais teóricos para refletir sobre a experiência, interpretá-la e atribuirlhe significado. Trata-se de aprender a agir e a refletir sobre o contexto situacional em que se atua, sobre o que se faz e o que resulta dessa ação, levando em conta sua intencionalidade, o contexto em que ocorre e os sujeitos envolvidos. Para poder interpretar as situações educativas e ter condições efetivas de criação e produção pedagógica, o professor precisa aprender a elaborar e usar instrumentos como o planejamento, registros da prática e de 76 reflexões, quadros para avaliação do percurso dos alunos, etc. Esse conhecimento empírico contextualizado realça a articulação dos diferentes conteúdos da formação para a construção de uma perspectiva interdisciplinar da atuação do professor. Para aprender esse conhecimento, o futuro professor precisa articular todos os conteúdos das disciplinas com as práticas de estágio e a memória da vida escolar, além da própria metodologia vivenciada no seu percurso de formação iniciado durante a graduação – o que desenvolverá competências e habilidades necessárias a sua atuação profissional. 4.6.3 Estratégia de Flexibilização Curricular Em sede de considerações iniciais, cumpre destacar que a política de ensino da Faculdade é a qualidade como instrumento de comprometimento com a formação do profissional. Para alcançar essa meta, busca desenvolver atividades específicas em cada curso de forma a facilitar o desenvolvimento global da Instituição e garantir a execução do projeto político de cada curso. As estratégias de flexibilização curricular partem de parâmetros, tais como, interdisciplinaridade, predominância da formação sobre a informação, articulação entre teoria e prática, graduação como etapa inicial formal que constrói a base para um permanente e necessário processo de educação continuada e da flexibilidade como a capacidade de absorção das transformações que ocorrem nas ciências. Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz flexível que articula teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais para o exercício profissional, oferece vivências e práticas que desenvolvem competências, habilidades e atitudes indispensáveis para o profissional da Educação, estimula o conhecimento dos problemas da sociedade atual e, em particular, os nacionais e regionais e desenvolve nos formandos o senso crítico, criativo e ético. De acordo com o PPI, todos os cursos da FACITEC têm seu currículo fechado, isto é, são formados por um conjunto de disciplinas fixas que devem ser cursadas pelos alunos para a conclusão do curso. Uma flexibilidade curricular é oferecida aos alunos transferidos de outras instituições de ensino, 77 que, em face do aproveitamento parcial de disciplinas e de divergências comuns entre as grades curriculares das instituições de ensino, em especial quanto à localização da disciplina na grade, não conseguem matrícula em todas as disciplinas de um dado semestre. Assim, obedecida a exigência de pré-requisito, esses alunos têm flexibilidade para definir, em conjunto com o coordenador do curso, a forma de concluir os créditos do curso. Também, além das atividades realizadas dentro de sala, uma série de outros eventos devem ser concretizados, objetivando a integração e a complementação flexibilizada das atividades de sala de aula. Para essa consecução, entendemos como necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didático-pedagógicas adequadas. Esta estrutura são práticas pedagógicas interdisciplinares. Cabe ressaltar que os alunos transferidos de outras instituições, que não tenham o aproveitamento nos estudos garantido após análise de programa curricular, têm a possibilidade de demonstrar, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, as competências adquiridas em determinada disciplina. Além das atividades realizadas dentro de sala de aula, uma série de outras atividades extraclasse deverão ser concretizadas, com vistas na integração e a complementação flexibilizada das atividades de aula. Para a consecução dessa finalidade, entendemos como necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didáticopedagógicas para a realização dessas atividades. 78 4.6.4. Matriz Curricular CÓD DISCIPLINA O 01 02 03 04 05 1 SEMESTRE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA GEOMETRIA I METODOLOGIA DE PESQUISA PORTUGUÊS SOCIOLOGIA O 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 N. 1 2 3 4 2 SEMESTRE GEOMETRIA II CÁLCULO I POLITICAS E FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA APLICADA À PSICOLOGIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I O 3 SEMESTRE CÁLCULO II GEOMETRIA III DIDÁTICA ÁLGEBRA I FÍSICA I PESQUISA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II CH DE CH PRÁTICA CRÉDITO ATIVIDADES COMO CIENTÍFICO COMPONENTE CULTURAL CURRICULAR 20 04 04 04 04 04 400 80 80 80 80 80 24 04 04 04 04 04 04 24 04 04 04 04 04 04 320 80 80 80 DISCIPLINA CRÉDITO 4 SEMESTRE 27 04 04 04 04 04 07 28 04 08 04 04 04 04 32 08 08 04 04 04 04 O 18 19 20 21 22 23 160 80 80 400 80 80 80 80 80 CÓD 80 80 80 DIMENSÕES ATIVIDADE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ATIVIDADES DE NATUREZA ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAL CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICA – CULTURAL TOTAL 24 25 26 27 28 29 29 30 31 32 33 34 CH 480 460 2160 200 3300 CÁLCULO III PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III TEORIA DOS NÚMEROS ALGEBRA II FÍSICA II ESTÁGIO SUPERVISIONADO I O 5 SEMESTRE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ÁLGEBRA III ESTATÍSTICA EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM BIOÉTICA, ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE 6° SEMESTRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA ANÁLISE MATEMÁTICA EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM MATEMÁTICA FINANCEIRA CH CH PRÁTICA CH DE EST[AGIO ATIVIDADE COMO SUPERVISIONADO CIENTÍFICO COMPONENTE CULTURAL CURRICULAR 320 80 80 153 80 80 80 80 320 80 80 153 153 153 80 80 80 80 400 80 160 80 80 80 80 154 154 79 Conforme prevê o artigo 2° e os incisos I e II da r esolução 3, de 2 de julho de 2007, cabe às instituições de Ensino Superior, respeitando o mínimo dos 200 dias letivos e de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo, que compreenderá em preleções e aulas expositivas e atividades práticas supervisionadas, tais como: laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades, no caso da Matemática, visto que é um curso de licenciatura. Dessa feita, o curso de Licenciatura em Matemática se estrutura da seguinte forma: • Grau: Licenciatura em Matemática. • Integralização do Curso: No mínimo em 06 (seis) e no máximo em 10 (dez) semestres. • 3.300 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.160 horas aulas para os conteúdos de natureza acadêmico-científico-cultural, 460 horas aulas de estágio curricular supervisionado, a partir da segunda metade do curso, 480 horas aulas de componentes curriculares de atividade prática ao longo do curso e 200 horas de atividades científico-culturais. 4.7 Ementas das Disciplinas Primeiro Semestre Denominação da Disciplina: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Ementa: Teoria dos conjuntos, conjuntos numéricos, operadores lógicos, tabela verdade, implicações e equivalências, argumentos, sentença abertas, relações, função constante, função quadrática, função modular, função exponencial, função logaritmo, função composta, função inversa, polinômios e equações polinomiais, limites e introdução a derivadas. Bibliografia Livro Tipo IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Básica Elementar, 4. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Básica 80 Elementar, 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Básica Ermes Medeiros da. Matemática: para os cursos de econômia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, volume 1. Complementar 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável, volume 2. 7. Complementar ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo: E. Blucher, 2000. Complementar GIOVANNI, José Ruy. Matemática fundamental volume único. São Complementar Paulo: FTD, 1994. IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar, 6. 7 ed. São Complementar Paulo: Atual, 2005. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações - volume Complementar único. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Complementar Fundamentos de matemática elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. São Paulo: Atual, 1993. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. LTC 1982. Rio de Janeiro: Complementar PARENTE, Eduardo Afonso de Medeiros; CARIBÉ, Roberto. Complementar Matemática comercial e financeira: 145 exercícios resolvidos, 262 exercícios propostos com respostas, 99 testes de concurso e vestibulares. São Paulo: FTD, 1996. STEWART, James. Cálculo, volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Complementar Learning, 2008. Denominação da Disciplina: GEOMETRIA I Ementa: Axiomas de Euclides; ângulos, paralelismo e perpendicularismo; congruências e semelhanças; polígonos; circunferências; trigonometria; perímetros e áreas; transformações no plano. Bibliografia Livro Tipo DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar, 9: geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, Básica 2005. 81 CASTILHO, João Carlos Amarante; GARCIA, Antônio Carlos de Almeida. Matemática sem mistérios: geometria plana e espacial. Rio de Janeiro: Básica Ciência Moderna, 2006. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. Básica São Paulo: Atual, 2005. REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim. Geometria euclidiana plana e construções geometricas. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008. Complementar RODRIGUES, Claudina Izepe; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Cabrigéomètre e a geometria plana. 2. ed., rev. e atual. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2005. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2006. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 1. 17. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2000. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 2. 16. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2006 PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, volume 1. São Paulo: Nobel, 1998. MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 3. 18. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2003. CAJORI, Florian. Uma história da matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. Complementar Complementar Complementar Complementar Complementar Complementar Complementar Complementar Complementar Denominação da Disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA Ementa: A ciência e outras formas de produção do conhecimento, Normas da ABNT, Métodos e Técnicas de Investigação, Técnicas de leitura e produção de texto acadêmico, Estruturação do trabalho acadêmico. Bibliografia Livro Tipo CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. Básica 82 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Básica MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Básica FACITEC. Guia de trabalhos acadêmicos da Facitec : procedimentos utilizados pela Facitec. 3. ed. Brasília: Facitec, 2006. Complementar MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Complementar Paulo: Atlas, 2002. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2006. Complementar APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Complementar CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica : teoria e prática. Belo Horizonte: Axcel BOOKS, 2004. Complementar CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2004. Complementar MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Complementar ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2009. Complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Complementar São Paulo: Cortez, 2007. Denominação da Disciplina: PORTUGUÊS Ementa: Leitura, interpretação e análise lingüística. Produção com coesão e coerência textuais. Bibliografia Livro Tipo CEGALLA, Domingos P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. Básica ed., Companhia Editora Nacional, São Paulo, 2008. LUFT, Celso P. Novo Guia Ortográfico. Porto Alegre: Editora Globo, 2003. Básica 83 VIANA, Antônio Carlos (org.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo, Scipione, 2003. Básica ANDRADE, Maria M.; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008 Complementar AZEVEDO, J. Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. Complementar BASTOS, Lúcia K.: MATTOS, Maria A. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fortes, 1992. Complementar BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000. Complementar BELLARD, Hugo. Guia prático de conjugação de verbos. São Paulo: Cultrix, 1999. Complementar CÂMARA JR., Joaquim Matoso. Estrutura da língua portuguesa. Complementar Petrópolis: Vozes, 2004 KOCH, Ingedore Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. Editora Contexto. São Paulo: 2004. Complementar KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. Editora Contexto. São Paulo: 2004. Complementar KURY, Adriano da G. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 2006. Complementar MARTINS, Dileta Silva e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Complementar Instrumental. Editora Sagra Luzzatto, 24a. ed., Porto Alegre 2003. Denominação da Disciplina: SOCIOLOGIA Ementa: Abordagem dos clássicos: Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Estudo do contexto histórico do surgimento da sociologia. A natureza dos fatos sociais, as correntes do pensamento sociológico na interpretação da sociedade, o desenvolvimento social e suas relações de poder. Estudo das relações e dos processos de produção social na sociedade contemporânea. Bibliografia Livro Tipo ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7º. ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2008. Básica COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Básica 84 Paulo: Editora Moderna Ltda, 2003. RODRIGUES, José Albertino (Org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1999. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). Básica BAUDRILLARD, Jean. À sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas. São Paulo: Brasiliense, 2004. Complementar BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 25 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1985. Complementar DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. Complementar DEMO, P. Sociologia: Uma Introdução Crítica. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 1989. Complementar ENGELS, Friedrich & MARX, Karl. Manifesto do Partido Comunista. Ed. Edipro. Complementar FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. Complementar GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1985. Complementar QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Complementar SANTOS, B. S. Pela Mão de Alice: O social e o político na pósmodernidade. 8ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001. WEBER, Cohn (Org.). Sociologia. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002. Complementar Complementar Segundo Semestre Denominação da Disciplina: GEOMETRIA II Ementa: Construções geométricas fundamentais: pontos, linhas, ângulos planos, triângulos, quadriláteros, circunferências, polígonos. Paralelismo, perpendicularismo e tangência. Lugares geométricos. Noções de geometria descritiva. Bibliografia Livro Tipo DOLCE. Fundamentos da Matemática Elementar. v. 9. Atual, 2005. Básica DOLCE. Fundamentos da Matemática Elementar. v. 10. Atual, 2005. Básica REZENDE, QUEIROZ; Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas (Unicamp), 2008. Básica JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: Complementar 85 Editora UFSC, 2006. MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 1. 17. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2000. Complementar MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 2. 16. ed. São Complementar Paulo: Ática, 2003 rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2006 MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 3. 18. ed.; Complementar rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2003 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Complementar STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. Complementar LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. Complementar CASTILHO, João Carlos Amarante; GARCIA, Antônio Carlos de Almeida. Matemática sem mistérios: geometria plana e espacial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. RODRIGUES, Claudina Izepe; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Cabrigéomètre e a geometria plana. 2. ed., rev. e atual. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2005. PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, volume 1. São Paulo: Nobel, 1998. Complementar Complementar Complementar Denominação da Disciplina: CÁLCULO I Ementa: Conjuntos numéricos, funções reais (funções transcedentes), limites e continuidade, derivadas, aplicações de derivadas, regra de I’Hôpital. Bibliografia Livro Tipo Básica LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. V1, 3 ed. Harbra, 1994. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. I. Cálculo. V1. LTC, 1982. MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W de O. Cálculo, funções de uma e várias variáveis. Saraiva, 2006. Básica Básica FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, Complementar limite, derivação, integração. 6. ed., rev. ampl. São Paulo: Pearson Makron Books,HOWARD,A. 2006. HIMONAS,A, Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Complementar Janeiro: LTC,2005. 86 ÁVILA,G., Cálculo das funções de uma variável , Volume 1, 7 ed. Edição, editora LTC, 2006. Complementar FINNEY, Ross L; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 2. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. Complementar GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 Complementar GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 3. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. Complementar HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Complementar LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Complementar STEWART, James. Cálculo, volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Complementar SPERANDIO, Décio. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987 Complementar Denominação da Disciplina: POLÍTICAS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Ementa: Educação e prática social. Bases epistemológicas, antropológicas e sociológicas da educação e análise de suas implicações na escolarização básica. Diversidade cultural e o fracasso escolar. Ética e educação. Globalização, mudança social e os reflexos na educação. O estudo dos instrumentos de legislação que regem a educação básica no Brasil, favorecendo a compreensão e análise crítica das condições existentes para o cumprimento das finalidades de cada uma das etapas da Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Bibliografia Livro Tipo CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a Básica artigo. Petrópolis: Vozes, 1998. 197 p. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Básica DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 16. ed. Campinas: Papirus, Básica 2003. MENESES, João Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento Complementar da educação básica: leituras. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999. 87 SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2000. Complementar SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB: Lei nº 9.394/96. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Complementar PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino médio. 5. ed. São Paulo: Ática, 2003. Complementar Complementar PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. ed São Paulo: Ática, 2002. MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Complementar FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e sociedade. 6. ed., rev. São Paulo: Complementar Moraes, 1986. VEIGA, Ilma Passos Alencastro et al. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23. ed. Campinas - SP: Papirus, 2006. Complementar SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por uma outra política educacional. 4. ed., rev. Campinas - SP: Autores Associados, 2002. Complementar BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Filosofia da educação matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Complementar Denominação da Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA À MATEMÁTICA Ementa: Esta disciplina oferece uma visão ampliada da utilização de computadores no processo de ensino e aprendizagem de matemática. Serão apresentados softwares educacionais que possibilite o entendimento de como a informática utiliza a matemática. Os alunos serão instrumentalizados para avaliar aplicativos educacionais quanto a sua abordagem em sala de aula. Ademais, terão lições sobre legislação para que se estimule a aquisição de softwares de forma legal e noções básicas de lógica de programação. Bibliografia Livro LEITE, L. S.; POCHO, C. L.; et al. Tecnologia educacional: descubra suas potencialidades na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: Diadorim, 2004. BORTOLINI, Armando Luiz et al. Mediação tecnológica: construindo Tipo Básica Básica 88 e inovando. Porto Alegre: Edipucrs, 2003. BORBA, Marcelo C.; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Básica ROSINI, Alessandro Marco. Novas Tecnologias da Informação e a Educação a Distância. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Complementar ERCILIA, Maria. A internet. 2. ed. São Paulo Publifolha, 2001. Complementar LAMOTTE, Sebastião Nunes. O Profissional da Informática: Aspectos Administrativos e Legais. Rio Grande do Sul: Sagra. Complementar (Tedesco, Juan Carlos, Org.) EDUCAÇÃO e novas tecnologias: esperança ou incerteza?. Brasília, DF: Cortez, 2004. Complementar MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005. Complementar KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática, 1990. Complementar LEVINE, David M.; STEPHAN, David. Complementar : teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. Complementar STEELE, Heidi. Aprenda em 24 horas microsoft word 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Complementar MICROSOFT PRESS. Microsoft excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. Complementar Denominação da Disciplina: PSICOLOGIA Ementa: Definição da Psicologia enquanto ciência e seu campo de atuação. Abordagens psicológicas (psicanálise, behaviorismo, gestalt, humanismo e sistêmica). Teorias da personalidade. Fundamento do comportamento em grupo. Motivação. Desenvolvimento humano. Bibliografia Livro Tipo BOCK, A M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma Básica introdução ao Estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2004. Básica DAVDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, Básica 89 2001. ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios Complementar básicos do comportamento. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. ATKINSON, R. L., ATKINSON, R. C., SMITH, E. E., BEM, D. J. Complementar Introdução à Psicologia.11ed.Porto Alegre: Artmed, 1995. BEE, H. A criança em Desenvolvimento. 9 ed.Porto Alegre: Artmed, Complementar 2008. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. PEREIRA, Siloé; RIZZON, Luiz Antonio. Complementar Temas de psicologia social. Petrópolis:Vozes, 2003. BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: Complementar experimentos naturais e planejados. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Complementar Psicologia: uma (nova) introdução; uma visão histórica da psicologia como ciência. 2.ed. São Paulo: Educ. 2007. MARX, M.H., HILLIX, W. A. Sistemas e Teorias em Psicologia. 22ed. Complementar São Paulo: Cultrix, 2004. MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da educação: interação e Complementar identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6. ed. Complementar São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2004. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Complementar Bernardo. Psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. Denominação da Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I Ementa: A disciplina visa oportunizar a compreensão dos fundamentos para identidade profissional estimulando o egresso a confeccionar didáticos concretos e semiconcretos que possibilitem a assimilação de conteúdos relacionados aos números, figuras geométricas e medidas para aplicação no Ensino Fundamental. Bibliografia Livro Tipo ARANÃO, Ivana Valéria D. A Matemática através de Brincadeiras e BÁSICA Jogos. 5. ed Campinas: Papirus, 2004. 90 MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 12. ed. São Paulo: Básica Papirus, 2007 Básica PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001 FAZENDA, Ivani(org.). Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001. Complementar Kamil, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto à escola. 34. ed. Campinas: Papirus, 2006. Complementar MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, 2007. Complementar MOREIRA, Plínio C.; DAVID, Maria Manuel M. S. A formação matemática do professor: literatura e prática escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Complementar MARINCEK, Vania (Coord.). Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001. Complementar D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 14. ed. Campinas - SP: Papirus, 2007. Complementar MIGLIAVACO. Matemática em minutos. Artmed. Complementar SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez ((org.)). Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2006. Complementar ZUNINO, Delia Lerner de. A matemática na escola: aqui e agora. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,1995. Complementar ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática possível. 3. ed. São Paulo: Papirus, 2006. Complementar TERCEIRO SEMESTRE Denominação da Disciplina: CÁLCULO II Ementa: Introdução a integrais, métodos de integração, aplicações de integrais e introdução a equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Bibliografia Livro Tipo LEITHOLD , L. O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. 3ª. Básica Edição, Editora Harbra, 1994. 91 MUNEM, M. A. , FOULIS,D. J. Cálculo, Volume 1, Editora LTC, 1982. Básica FINNEY, R.L., WEIR, M.D., GIORDANO, F.R., Cálculo George B. Thomas, Volume 1, 10 ed. Pearson, 2002. Básica MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB W . de O., Cálculo, funções de uma e várias variáveis, editora Saraiva, 2006. Complementar STEWART, J., Cálculo, Volume 1, Cengage Learning, 2008. Complementar GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável, volume 1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, ,Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio Complementar de Janeiro: LTC, 2005. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma varável, volume 2. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Complementar HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Complementar CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno, 8. ed.. Edição, Editora LTC, 2002. Complementar Denominação da Disciplina: GEOMETRIA III Ementa: Retas e planos no espaço; paralelismo e perpendicularismo; diedros, triedros e poliedros; transformações no espaço; fórmula de Euler para poliedros convexos; construções de poliedros regulares; esferas e cones; áreas de superfícies e volumes. Bibliografia Tipo Livro Básica DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar, 9: geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2005. Básica 92 CASTILHO, João Carlos Amarante; GARCIA, Antônio Carlos de Almeida. Básica Matemática sem mistérios: geometria plana e espacial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. STEWART, James. Cálculo, volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Complementar REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim. Geometria euclidiana plana e construções geometricas. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008. Complementar PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, Complementar volume 1. São Paulo: Nobel, 1998. RODRIGUES, Claudina Izepe; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Cabrigéomètre e a geometria plana. 2. ed., rev. e atual. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2005 JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2006 Complementar Complementar STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. Complementar MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 1. 17. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2000 Complementar REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. Complementar 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 2. 16. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2006 MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico volume 3. 18. ed.; rev. e ampl. São Paulo: Ática, 2003 Complementar Denominação da Disciplina: DIDÁTICA Ementa: Princípios básicos: sociedade, educação e escola. Didática: principais fundamentos, trajetória histórica e importância na formação docente. Principais tendências pedagógicas que refletem na realidade educacional brasileira. O papel do professor e do aluno no processo de ensino e aprendizagem. O planejamento escolar como suporte da prática educativa: tipos, objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos didáticos e avaliação. Bibliografia Livro CASTRO, A. D.; CARVALHO, Anna M. P. de (Org.). Ensinar a ensinar: Tipo Básica 93 didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2002. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. Básica VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Lições de didática. Campinas: Papirus, 2006. Básica CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 15. ed. Campinas: Complementar LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Complementar MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2003. Complementar VEIGA, Ilma Passos A. et al.( Org.). Repensando a didática. 20. ed. Campinas, S.P.: Papirus, 1991. Complementar ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Complementar Médicas, 1998. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto S. Complementar (Org.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas - SP: Papirus, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas Complementar relações. 9. ed. Campinas - SP: Papirus, 2005. KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza (Org.). Didática da Complementar linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever?. Campinas- SP: Papirus, 2001. ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11. ed. São Paulo: Complementar Ática, 1998. TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática de matemática: como dois Complementar e dois, a construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997. Denominação da Disciplina: ÁLGEBRA I Ementa: Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Sistemas de coordenadas, vetores, reta, plano, distancias, cônicas e quádricas. Bibliografia Livro Tipo Básica CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2007. BOLDRINI, José Luiz et al. 3 ed. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row, 1980. Básica LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 1. 3. ed. São Básica 94 Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. Complementar STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. Complementar STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. Complementar STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. Complementar LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: Teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994 (Coleção Schaum). Complementar MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC 1982. Complementar LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações - volume único. Complementar 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guia de estudo de matemática: matrizes e determinantes:sistemas lineares. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004 Complementar REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. Complementar 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Denominação da Disciplina: FÍSICA I Ementa: Introdução à Física, Movimento em uma dimensão, Movimento em duas e três dimensões, Leis de Newton, Aplicações das Leis de Newton e Conservação de energia. Bibliografia Livro Tipo TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: mecânica, oscilações e Básica ondas, termodinâmica. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: mecânica. São Básica Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2006. v.1. RESNICK, Robert; HOLLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos da Básica Física. V1, 7ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física, Complementar volume 1: mecânica clássica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 95 2008. HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 1. 4. Complementar ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. TIPLER, Paul A. Fisica: gravitação, ondas e termodinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. Complementar NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 2: fluidos oscilações e ondas calor. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Complementar KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1997. Complementar HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Complementar Física. V 2 Gravitação. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 3: Eletromagnetismo. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. Complementar SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Fisica: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. Complementar Denominação da Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II Ementa: A construção de uma visão transdisciplinar do egresso fica contemplada por meio do uso de laboratório de matemática para confecção de didáticos que facilitem a aprendizagem no Ensino Fundamental e no Médio, mas focando particularmente os que apresentam necessidades especiais. Bibliografia Livro Tipo (Coll, César org.) DESENVOLVIMENTO psicológico e educação, v. 3. Básica 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 12. ed. São Paulo: Papirus, 2007. Básica CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 15 ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. Básica DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio e preparação para educação superior. São Paulo: Ática, 2002. Complementar 96 MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. Complementar PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2004. Complementar PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Complementar Secretaria de Educação Especial. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o portador de necessidades educacionais especiais. Brasília: SEESP, 1995. Complementar FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. Práticas interdisciplinares na escola. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Complementar MOREIRA, Plínio C.; DAVID, Maria Manuel M. S. A formação matemática do professor: literatura e prática escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Complementar LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2007. Complementar DEFENDI, Edson Luiz et al. A inclusão começa em casa: familia e Complementar deficiência visual. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008. BAPTISTA. Avanços em políticas de inclusão. Mediação MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm necessidades especiais. 3. ed. Campinas - SP: Papirus, 2002 Complementar QUARTO SEMESTRE Denominação da Disciplina: CÁLCULO III Ementa: Seqüências, séries infinitas de termos constantes, testes de convergência, introdução a séries de potências, derivação e integração de séries de potência e introdução ao cálculo multivariacional. Bibliografia Livro Tipo LEITHOLD,L. O Cálculo com geometria analítica, Volume 2, 3ª. Edição. Básica Editora Harbra, 1994. MUNEM, M. A., FOULIS, D. J., Cálculo, Volume 2, Editora LTC, 1982. Básica STEWART, J., Cálculo, Volume 2, 5ª. Edição, Cengage Learning, 2008. Básica ÁVILA,G., Cálculo das funções de uma variável , Volume 2, 7ª. Edição, Complementar editora LTC, 2004. 97 FINNEY, R.L., WEIR, M.D., GIORDANO, F.R., Cálculo George B. Thomas, Volume 2, Pearson, 2005. Complementar DIVA, Mirian; BUSS, Marília; GONÇALVES, Flemming. Cálculo a funções, limites, derivadas e integração. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. Complementar BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno, 8. ed. Edição, Editora LTC, 2002. Complementar HIMONAS,A, HOWARD,A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2005. Complementar HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Complementar MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. Complementar Barroso, Leonidas Conceição. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. Complementar LEITHOLD,L. O Cálculo com geometria analítica, Volume 2, 3ª. Edição. Complementar Editora Harbra, 1994. FINNEY, Ross L; GIORDANO, Frank R.; WEIR, Maurice D.; THOMAS, Gerorge B. Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 1. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. Complementar Denominação da Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III Ementa: Experiência vivenciada na docência da disciplina de matemática no Médio em escolas da comunidade. Montagem e aplicação de projetos envolvendo temas de estudo de matemática nas escolas de Ensino Médio da comunidade. Serão priorizados a utilização do laboratório de Matemática para confecção de didáticos que facilitem a aprendizagem de alunos do Ensino Médio. Bibliografia Livro Tipo PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões Básica psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio e preparação para educação superior. São Paulo: Ática, 2002. Básica NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7. Básica 98 ed. São Paulo: Érica, 2005. FAZENDA, Ivani (org.). Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001. Complementar MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 12. ed. São Paulo: Complementar Papirus, 2007. MOREIRA, Plínio C.; DAVID, Maria Manuel M. S. A formação Complementar matemática do professor: literatura e prática escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São Complementar Paulo: EDUC, 1999. PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2004. Complementar PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 7. ed. São Complementar Paulo: Martins Fontes, 1999. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes educacionais sobre Complementar estimulação precoce: o portador de necessidades educacionais especiais. Brasília: SEESP, 1995. DEFENDI, Edson Luiz et al. A inclusão começa em casa: familia e Complementar deficiência visual. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008. MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com Complementar crianças que têm necessidades especiais. 3. ed. Campinas - SP: Papirus, 2002. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Filosofia da educação Complementar matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 92 p. (Coleção Tendências em educação matemática) Denominação da Disciplina: TEORIA DOS NÚMEROS Ementa: Representação posicional dos inteiros. O teorema fundamental da aritmética. Problemas sobre os números primos. Congruências. O teorema de euler-fermat. Estrutura do anel zm e as suas unidades. Reciprocidade quadrática. Testar se um número é primo. Equações diofantinas.a equação de fermat. O problema de waring. Bibliografia Livro MILIES, César Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números: uma introdução à matemática. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2006. Tipo Básica 99 LANDAU, Edmund. Teoria elementar dos números. Rio de Janeiro: Editora Moderna, 2002. Básica HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Volume 1. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. Básica Complementar DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed. São Paulo: Atual, 1982 SPIEGEL, Murray R.; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de álgebra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Complementar ÁVILA, Geraldo. Análise matemática para licenciatura. 2 ed. São Paulo: 1999 Complementar ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2 ed. São Paulo: 1999 Complementar BOYER, Carl B. História da Matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. Complementar MENESES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005 Complementar SCHEINERMAN, Eduard R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Pioneira Thomson Lear, 2003. Complementar CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar RUGGIERO, Márcia A Gomes. Cáluco numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. Complementar SHOKRANIAN, Salahoddin. Números Notáveis. 2 ed. Brasília: UnB, 2008. Complementar Denominação da Disciplina: ÁLGEBRA II Ementa: Determinação de espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Espaços com produto interno. Bibliografia Livro Tipo LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, Básica 2007. BOLDRINI, José Luiz et al. 3 ed. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row, 1980. Básica 100 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Education, 1997. Básica STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. Complementar CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990. Complementar LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: Teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Complementar REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Complementar CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar Barroso, Leonidas Conceição. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2. Complementar ed. São Paulo: Harbra, 1987. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guia de Complementar estudo de matemática: matrizes e determinantes : sistemas lineares. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004 BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Pioneira, 2003. Complementar FERREIRA, Jaime Campos. Introdução a análise matemática. Calouste Complementar Gulbenkian, 1995. Denominação da Disciplina: FÍSICA II Ementa: Fundamentos da Conservação do momento linear, Fundamentos da Conservação do momento angular, Conservação da Energia aplicada à Termodinâmica, Introdução à Ótica Geométrica, Introdução à Ondulatória, Fundamentos de Física Moderna. Bibliografia Livro Tipo TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: mecânica, oscilações e Básica ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: eletricidade, magnetismo e ótica. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2. Básica 101 HALLIDAY, David; WALKER, Jearal; RESNICK, Robert. Fundamentos da Física: mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Complementar NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 2: fluidos oscilações e ondas calor. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. Complementar NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, volume 3: Eletromagnetismo. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. Complementar SEARS, Francis Weston; YOUNG, Hugh D.; ZEMANSKY, Mark Waldo; FREEDMAN, Roger A. Física 2: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Complementar KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1997. Complementar HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 4. 4. Complementar ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 3: Eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar HALLIDAY, David. Fundamentos da física 1. LTC. Complementar EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, Complementar moléculas, sólidos, núcleos e partículas. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. Denominação da Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa: Desenvolvimento de atividade vivencial na escola na escola de Ensino Fundamental do 6º e 7º anos; elaboração de relatório das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta inovadora; confecção de projeto para dinâmica escolar. Bibliografia Livro Tipo BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Básica Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4 ed. Fortaleza: DemócritoRocha, 2004. (Magister). Básica 102 PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Básica BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. Complementar PICONEZ, Stela C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 11 ed. São Paulo: Papirus, 2001. Complementar LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio Supervisionado e Complementar Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Complementar docência. São Paulo: Cortez, 2004. BARREIRO, Iraíde M. de F.; GEBRAN, Raimunda A. Prática de ensino e Complementar estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas Complementar exigências educacionais e profissão docentes. 7. ed São Paulo: Cortez, 2003 CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas - SP: Papirus, 2005. 17. ed. Complementar PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Complementar Alegre: Artmed, 2000. SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizele S. B. (Orgs.). Reflexões Complementar sobre a formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2002. VALENTE, Wagner Rodrigues. Euclides Roxo e a modernização Complementar do ensino da matemática no Brasil. Brasilia , DF: Edunb, 2004. QUINTO SEMESTRE Denominação da Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Conceitos básicos sobre surdez e o indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Desenvolvimento das línguas de sinais e da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Aspectos legais. Forma e estrutura da gramática de LIBRAS e o conjunto de seu vocabulário. Noções práticas de sinais e interpretação. Bibliografia Livro Tipo QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais. Básica 103 Porto Alegre. Artes Médicas, 2004. ALMEIDA, Elizabeth C. de; DUARTE, Patrícia M. Atividades ilustradas Básica em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOLUME 1 : O MUNDO DO SURDO EM LIBRAS. Atlas Básica QUADROS, R. M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. Porto Complementar Alegre. Artes Médicas, 1997. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DU, Patricia Moreira. Deficiência auditiva. Revinter, 2004. Complementar SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Complementar Mediação, 2005. SOUZA, Regina M. de; SILVESTRE, Nuria. Educação de surdos. São Complementar Paulo: Summus, 2007. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. Complementar Rio de Janeiro: Autêntica, 2002. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Complementar Paulo: Companhia das Letras, 2005. SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. 2. Complementar ed. São Paulo: Plexus, 2002. Secretaria de Educação especial; RINALDI, Giuseppe. Educação especial: a educação dos surdos. Brasília: SEESP, 1997. Complementar (Atualidades pedagógicas; v.2) (Capovilla, Fernando César editor). DICIONÁRIO enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira, volume 1: sinais de A a L. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2002. Complementar Complementar Denominação da Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa: Retomada do desenvolvimento de atividade vivencial focada na escola de Ensino Fundamental do 8º e 9º anos; elaboração de relatório das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta inovadora; confecção de projeto para dinâmica escolar. Bibliografia Livro Tipo PICONEZ, Stela C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Básica 11 ed. São Paulo: Papirus, 2001. 104 PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. Básica BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e Básica estágios: a importância dos registros na reflexão sobre ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. MOREIRA, Antonio Flávio et al. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. Complementar LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Complementar MORAIS, Régis de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 17. ed. Complementar Campinas: Papirus, 2006. BIANCHI, Anna Cecília de Morais. Orientação para o estágio em Complementar licenciatura. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005. LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio Complementar supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M.S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Complementar ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e Complementar desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. SACRISTÁN, J. Gimeno; ROSA, Ernani. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Complementar unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. VALENTE, Wagner Rodrigues. Euclides Roxo e a modernização Complementar do ensino da matemática no Brasil. Brasilia , DF: Edunb, 2004. Denominação da Disciplina: ÁLGEBRA III Ementa: Noções sobre Estruturas Algébricas. Grupos. Homomorfismo de grupos. Anéis. Homomorfismo de anéis. Ideais. Anel quociente. Corpos. Anéis euclidianos e anéis de polinômios. Bibliografia Livro Tipo IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4 ed. São Paulo: Atual, 1982. Básica MENDELSON, Bert. Introduction to topology. Boston: Allyn and Bacon, Básica 105 INC. 1926. SPIEGEL, Murray R.; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de álgebra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Básica ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Complementar ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma varável, volume 2. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Complementar Barroso, Leonidas Conceição. CÁLCULO numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. Complementar CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações - volume único. Complementar 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guia de Complementar estudo de matemática: matrizes e determinantes : sistemas lineares. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, volume 2. 5. ed. Rio Complementar de Janeiro: LTC, 2007 LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. Complementar STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. Complementar Denominação da Disciplina: ESTATÍSTICA Ementa: Coleta de dados, técnica de amostragem, estatística descritiva: conceitos preliminares. Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas de tendências centrais, dispersão, assimetria e curtose, teoria da probabilidade: conceitos preliminares, distribuições de probabilidades discretas e contínuas. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Bibliografia Livro FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano; MARTINS, Tipo Básica 106 Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARTINS, Gilberto de Andrade; FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6. ed. Brasília: Atlas, 1996. Básica OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Básica BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2001. Complementar COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Complementar Blucher, 1977. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Complementar DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Complementar LEVINE, David M.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Complementar MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Complementar NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 9. ed São Paulo: Ática, 1999. Complementar SPIEGEL, Murray R. Estatistica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. Complementar TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. Complementar ed. São Paulo: Atlas,1995. VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 3. ed. Brasília: Atlas, 2003. Complementar Denominação da Disciplina: EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM MATEMÁTICA I Ementa: A presente disciplina pretende instrumentalizar o egresso nas atividades curriculares para o desenvolvimento de projetos coletivos de estudo, nas investigações na área de Educação Matemática contribuindo para a melhoria da aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. Para isso são ofertados tópicos de: Teoria dos campos conceituais e os campos aditivos e multiplicativos, situações didáticas e os obstáculos epistemológicos no ensino e aprendizagem da Geometria, estudo das potencialidades pedagógicas das investigações matemáticas no desenvolvimento do pensamento algébrico, didática ferramenta-objeto e o ensino da álgebra, estudo sobre processo de ensino e aprendizagem do tratamento da informação do Ensino Fundamental. 107 Bibliografia Livro Tipo BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da Básica escola. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. POCHO, Claudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Básica Mariza Narcizo. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. PSICOLOGIA e pedagogia 2: investigações experimentais sobre Básica problemas didáticos específicos. 2. ed. Lisboa - Portugal: Editorial Estampa, 1991. ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: Complementar uma prática possível. 3. ed. São Paulo: Papirus, 2006. BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática Complementar e educação matemática. 3. ed. 2007. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 14. Complementar ed. Campinas - SP: Papirus, 2007. DÍAZ BORDENAVE, Juan E. Petrópolis, RJ: Vozes 2004. Estratégias de ensino-aprendizagem. Complementar DUARTE, Newton. O ensino da matemática na educação de adultos. Complementar 7. ed. São Paulo: Cortez, 1995. MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São Complementar Paulo: EDUC, 1999. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. processo. São Paulo: E.P.U., 2003. Ensino: as abordagens do Complementar HUETE. Ensino da matemática. Artmed. Complementar POCHO, Claudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Complementar Mariza Narcizo. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. TORRES GONZÁLEZ, José Antonio. Educação e diversidade: bases Complementar didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. OCANA. Atenção e diversidade na educação de jovens. Artmed Denominação da Disciplina: BIOÉTICA, ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE BRASILEIRA Ementa: Fundamentação etimológica e conceitual da moral e da ética. Análise do desenvolvimento histórico da Ética. Reflexão e pesquisa de problemas éticos contemporâneos, particularmente aqueles atinentes à atuação do profissional. 108 Bibliografia Livro Tipo BERLINGUER, Giovanni; GARRAFA, Volnei. O mercado humano: Básica estudo bioético da compra e venda de partes do corpo. Brasília , DF: Editora Universidade de Brasília, 2001. ENGELHARDT JR, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Básica Paulo: Loyola, 2004. SEGRE, Marco et al. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Básica Atheneu, 2006. BARBOZA, Heloísa Helena; BARRETO, Vicente de Paulo (Org.).Novos Complementar temas de biodireito e bioética. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. COMPARATO, Fábio Konder. Ética: moral e religião no mundo moderno. Complementar São Paulo: Companhia das Letras, 2006. DINIZ, Débora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. 2007. Complementar DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 6. ed., rev. e atual. Complementar São Paulo: Saraiva, 2009. GIRALDI, Nilson; GARRAFA, Volnei; SIQUEIRA, José Eduardo de; Complementar PROTA, Leonardo (Org.). Bioética estudo e reflexões 4. Londrina: Edições Cefil, 2003. SÉGUIN, Elida. Biodireito. Lumen Juris, 2005. 4. ed. rev. atualizada Rio de Janeiro: Complementar SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Complementar SOUZA, Herbert de (betinho); RODRIGUES, Carla. Etica e cidadania. Complementar Sao Paulo: Moderna, 1994. VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. Complementar São Paulo: Loyola, 2000. BORNHEIM, Gerd Alberto. Introdução ao filosofar: o pensamento Complementar filosófico em bases existenciais. São Paulo: Globo Filmes, 2003. SEXTO SEMESTRE Denominação da Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Aprofundamento do desenvolvimento de atividade vivencial na escola; elaboração de relatórios das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta inovadora; confecção de projeto para dinâmica escolar. Elaboração do projeto de pesquisa para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. 109 Bibliografia Livro Tipo LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o Básica estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed., rev. e ampl. Fortaleza: Edições Democrito Rocha, 2004. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucena. Estágio e docência. Básica São Paulo: Cortez, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio Básica supervisionado. 12. ed. Campinas: Papirus, 2006 LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio Supervisionado e Complementar Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas Complementar exigências educacionais e profissão docentes. 7. ed São Paulo: Cortez, 2003. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 15. ed. Campinas - SP: Papirus, 2003. Complementar ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (mais qualidade total na educação). 7. ed. Campinas - SP: Papirus, 2004. Complementar ALVES, Rubem. Conversas sobre educação. 7. ed. São Paulo: Verus, 2003. Complementar MORAIS, Régis de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 17. ed. Complementar Campinas: Papirus, 2006. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Complementar Roberto. Orientaçăo para estágio em licenciatura. Săo Paulo: Pioneira, 2005. 99p. SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizete S. B. (Orgs.). Reflexões Complementar sobre a formação de professores. Campinas: Papirus, 2002. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. Complementar PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Complementar unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Denominação da Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Ementa: O docente será orientado para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia, quanto ao delineamento da pesquisa empírica no que se refere às técnicas de coleta e análise de dados por uma perspectiva qualitativa e 110 quantitativa. Ademais, receberão orientações de como fazer a apresentação formal de seu trabalho monográfico sob os ditames da ABNT. Bibliografia Livro Tipo APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Básica Pesquisa. São Paulo: 2006. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 10 ed. São Paulo: 2001. Básica SERRA NEGRA, Carlos A.; SERRA NEGRA, Elizabete M. Manual de Básica trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber - Complementar metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. Complementar 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. 18 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. Complementar FAZENDA, Ivani C. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 5. Complementar ed. São Paulo: Cortez, 2004. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Complementar Atlas, 1991. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Complementar Paulo: Atlas, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração, análise e interpretação de dados. Complementar MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, Complementar resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e Complementar criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. Complementar Denominação da Disciplina: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA Ementa: Origens da Matemática. A Matemática no Egito e na Mesopotâmia. A matemática na Grécia. A Escola de Alexandria. Arquimedes, Apolônio e Diofanto. 111 Renascimento. Renascimento da Geometria. Desenvolvimento da Álgebra. Análise Matemática. Topologia. Bibliografia Livro Tipo BOYER, Carl B. História da Matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Básica Blücher, 2006. CAJORI, Florian. Uma história da matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. Básica EVES, Howard. Introdução à história da matemática. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2004. Básica ARAGÃO, Maria José. História da matemática. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2009. Complementar BICUDO. Maria Aparecida V. Filosofia da Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. Complementar BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática Complementar e educação matemática. 3. ed. 2007. CARVALHO. Dione Lucchesi de. Historia da matemática em atividades Complementar didáticas. Livraria da Física, 2009. CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática, uma breve história: volume 1. Atlas Complementar D'AMBROSIO, Ubiratan. Uma história concisa da matemática no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. Complementar MIORIM, Maria Ângela; VILELA, Denise Silva (Orgs.). História, filosofia e educação matemática. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. Complementar MOURA, Carlos A. de. História e tecnologia no ensino da matemática, Complementar volume 2. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008. SILVA, Clóvis P. Matemática no Brasil. Editora Edgard Blucher, 2003. Complementar VALENTE, Wagner Rodrigues. Euclides Roxo e a Modernização do Ensino da Matemática no Brasil. Brasília: Unb, [2000] Complementar Denominação da Disciplina: ANÁLISE MATEMÁTICA Ementa: Corpo e corpo ordenado. Seqüência de números reais. Séries numéricas. Topologia da reta. Limites de funções. Funções contínuas. Bibliografia Livro Tipo ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. 2 ed. São Básica Paulo: Edgar Blücher, 2005. 112 FERREIRA, Jaime Campos. Introdução a análise matemática. Calouste Básica Gulbenkian, 1995. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Volume 1. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. Básica ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2 ed. São Paulo: 1999 Complementar BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Pioneira, 2003. Complementar CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar CUMHA, Cristina. Métodos numéricos. 2 ed. Campinas: Unicamp, 2003. Complementar DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4 ed. São Paulo: Atual, 1982. Complementar LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Complementar LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. Complementar SHOKRANIAN, Salahoddin. Números Notáveis. 2 ed. Brasília: UnB, 2008. Complementar SPIEGEL, Murray R.; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de álgebra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Complementar STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. Complementar Denominação da Disciplina: EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÀO EM MATEMÁTICA II Ementa: Esta disciplinas procura formar no egresso competências que possibilitem o adequado desenvolvimento de projetos coletivos de teorias e investigações na área de Educação Matemática, contribuindo para melhoria da qualidade da aprendizagem dos alunos do Ensino Médio. O estudo de pesquisas sobre: o processo ensino e aprendizagem de Funções, processo de ensino e aprendizagem em geometria, inclusão de argumentações e provas nos currículos do Ensino Médio, o processo de ensino e de aprendizagem da Análise Combinatória e da Probabilidade no Ensino Médio, o processo de ensino e de aprendizagem da Estatística no Ensino Médio, uso de novas tecnologias nas aulas de Matemática e as abordagens interdisciplinares. Bibliografia Livro Tipo BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da Básica escola. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 113 BICUDO. Maria Aparecida V. Filosofia da Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001 Básica DÍAZ BORDENAVE, Juan E. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes 2005. Básica ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática possível. 3. ed. São Paulo: Papirus, 2006. Complementar D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 14. ed. Campinas - SP: Papirus, 2007. Complementar LURIA, Leontiev, Vigotsky. PSICOLOGIA e pedagogia 2: investigações experimentais sobre problemas didáticos específicos. 2. ed. Portugal: Editorial Estampa, 1991. Complementar MACHADO, S. A. et al. Educação matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. Complementar MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 2003. Complementar MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M.S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Complementar PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008. Complementar POCHO, Claudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Mariza Narcizo. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. Complementar ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11. ed. São Paulo: Ática, 1998 Complementar TORRES GONZÁLEZ, José Antonio. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. Complementar Denominação da Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Esta disciplina pretende instrumentalizar os graduandos a lidarem com os problemas relativos à matemática financeira. Portanto serão abordados temas relacionados a juros e capitalização simples; capitalização composta; descontos; séries de pagamentos; métodos de avaliação de fluxo de caixa; classificação da taxa de juros; taxa média e prazo médio; sistemas de amortização; operações financeiras realizadas no mercado e o uso de tabelas financeiras. Bibliografia 114 Livro ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Tipo Básica HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Básica PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva. Básica BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira fundamental. São Paulo: Atlas, 2008. Complementar BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: Com HP 12C e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. Complementar FARO, Clóvis de. Matemática financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1982. Complementar FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1991. Complementar GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12c e Excel: uma abordagem descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Complementar KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Complementar MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Complementar SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise Complementar de investimentos. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SOBRINHO, José Dutra Vieira. 8 ed. Matemática Financeira. São Paulo: Complementar Atlas, 2000. 4.7.1. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo 115 De acordo com o PPI, as ementas das unidades de estudo do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC foram definidas quando da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do egresso. É importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram com a colaboração do corpo docente integrando suas experiências acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas diretrizes curriculares do MEC para os cursos de Licenciatura em Matemática. Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são elaborados (quando necessário) e aprovados semestralmente, oportunizando que cada professor possa fazer uma verificação da adequação da ementa e do conteúdo programático da disciplina e propor ao colegiado do curso as alterações necessárias. Além disso, como imperativo decorrente da própria dinâmica da área educacional, o Colegiado de Curso se reúne semestralmente com a finalidade específica de revisar o Projeto Pedagógico do Curso, em especial o ementário, verificando a sua pertinência entre os objetivos do curso e o perfil do egresso. Em face dessas discussões e de recomendações da comissão de avaliação responsável pela autorização do curso, a matriz curricular do curso foi atualizada ao longo de sua implantação, assumindo a configuração atual. 4.7.1 Adequação e Atualização da Bibliografia A bibliografia básica e complementar das unidades de estudo do Curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC também foram definidas por ocasião da elaboração do projeto pedagógico do curso, refletindo a experiência dos profissionais que participaram de sua elaboração e consideraram as sugestões da Comissão de especialistas educacionais. Considerou-se, ainda, a qualidade e adequação dos livros indicados aos objetivos da disciplina. A bibliografia traz fundamentações e conceitos importantes na formação do aluno. Os livros considerados complementares podem ser da mesma linha de textos que contribuam na formação específica da disciplina, com informações atuais acerca das práticas pedagógicas. 116 De acordo com o PDI, semestralmente, decorrente de política adotada pela Instituição, solicita-se aos professores a indicação de material didático para aquisição, sejam novos títulos ou edições mais recentes para atualização do acervo. A exemplo do ementário, também há revisão anual da bibliografia, quando acontece reunião específica do Colegiado de Curso para revisão do Projeto Pedagógico do Curso. 4.7.3 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso A metodologia de ensino para a concepção do curso teve por base o PPI e os diversos aspectos fundamentais e necessários para o bom desenvolvimento de cada disciplina da matriz curricular. Com o objetivo de formar um profissional crítico, comprometido com o bem-estar da sociedade, gerador de autonomia e mudanças sociais, a metodologia de ensino prioriza a realização de aulas dialogadas, que utilizem técnicas adequadas ao conteúdo e momento pedagógico. O foco principal das aulas é a construção conjunta do conhecimento com vistas à aplicação na prática docente. Nas aulas teóricas, o professor expõe o conteúdo aos alunos e contextualiza o assunto estudado, de forma que o acadêmico conheça sua aplicação e sinta-se motivado a estudá-lo. Pequenos problemas relacionados ao tema trabalhado deverão ser trazidos para a sala. Ao final de cada aula, o professor deve orientar e cobrar a realização de exercícios teóricos resolvidos individualmente ou em grupo e/ou discutir com os alunos a solução do problema proposto. O professor deve, também, orientar e cobrar o desenvolvimento de atividades práticas relativas aos tópicos estudados. Durante as aulas, o aluno deverá esclarecer suas dúvidas, fazer os exercícios e trabalhos propostos pelo professor e participar das discussões em torno da solução de problemas identificados em conjunto com o professor. Deverá ainda realizar as atividades extraclasses propostas pelo professor. Para a realização das atividades didático-pedagógicas, os professores contam com todos os recursos e materiais necessários: quadro branco e pincel, artigos e trabalhos científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em branco, computador com canhão multimídia, projetor de transparências, etc. As 117 aulas que exijam o uso de laboratórios serão realizadas em laboratório equipado com computadores atualizados, softwares relacionados aos temas de estudo para apoio e utilização como ferramenta na resolução dos exercícios e trabalhos, Internet para pesquisa e complementação do conteúdo. Além disso, as aulas que necessitam de uso de laboratórios específicos poderão contar com Laboratório de Matemática, Sala Desenho e o Laboratório de Física, que são devidamente paramentadas às necessidades do curso. As avaliações têm como escopo avaliar o saber relativo aos conteúdos ministrados, bem como o indivíduo enquanto participante de uma sociedade com direitos e deveres e o cidadão inserido na escola, que se tornará, como futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e comportamentais do organismo social. Conforme a opção e planejamento do professor, a avaliação é fundamentada nos seguintes princípios: - Contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno; - Avaliações teóricas; - Trabalhos cooperativos desenvolvidos em grupo para avaliar o conhecimento e as exigências em termos de relacionamentos interpessoais; - Trabalhos de conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com utilidade futura ou que simulem ou analisem estudos de casos reais, estimulando o aprendizado; - Apresentação de trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou científica e de reflexão própria e relatórios das atividades práticas. 4.7.4 Atividades Acadêmicas Articuladas a Formação: Estágio Supervisionado A Instituição possui política de participação regulamentada em atividades de ensino relativa a estágio. Existe coordenação própria e competente para gerenciar todas as atividades, apresentar convênios e analisar os dados obtidos com as avaliações realizadas para propor modificações na política adotada. A estrutura de acompanhamento dos estágios da FACITEC tem como escopo o Programa de Estágios Supervisionados (PES), que abrange todos os estágios praticados pelos alunos da Instituição, quer sejam extracurriculares 118 (realizados em qualquer época do curso), quer sejam os curriculares supervisionados (realizados como exigência curricular no quarto, quinto e sexto semestre). 4.9.1. Estágio O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática apresenta-se como uma importante estratégia para articular as abordagens teóricas desenvolvidas ao longo do curso com uma aplicabilidade social prática. Essa articulação se dá na costura essencial que se deve realizar entre os conhecimentos das várias áreas formativas e o trabalho concreto do professor, que terá uma postura investigativa em suas práticas. O profissional da educação deve ter capacidade de compreender e concretizar a prática pedagógica num movimento de reflexão-na-ação, reflexão-sobre-a-ação e reflexão-sobre-a-ação-na-ação. Além disso, é fundamental que possa desenvolver todas as potencialidades no sentido de comprometer-se com a Educação. Dessa forma, o estágio se organizará da seguinte forma: Serão considerados como estágio: • atividades desenvolvidas com alunos e professores em escolas, com no mínimo 400 horas, sob acompanhamento e supervisão da instituição formadora; • “elementos articuladores” entre formação teórica e prática, com vistas à organização e avaliação do trabalho pedagógico; • espaços para que o estudante-docente integre conhecimentos teóricos e práticos, fornecendo elementos básicos para o desenvolvimento dos conhecimentos, competências e habilidades necessárias à docência. Características do estágio O Estágio deverá: • ser desenvolvido, prioritariamente, em instituições de Educação Fundamental e Média do sistema regular de ensino; • ser abrangente e voltado para a organização do trabalho pedagógico, envolvendo todas as atividades próprias da vida escolar para além da sala de aula: construção e implementação do projeto político-pedagógico, 119 planejamento pedagógico, administrativo e financeiro setorizado, reuniões pedagógicas colegiadas, eventos com participação da comunidade escolar e a avaliação institucional e da aprendizagem; • incluir as atividades de observação, co-participação e regência de classe de forma articulada; • identificar prioridades de trabalho; • investigar a realidade e proceder à montagem e desenvolvimento de projetos e sistematização teórico-prática; • envolver as diversas dimensões da dinâmica escolar: gestão escolar, interação de professores, relacionamento escola-comunidade, relações com a família, entre outros. Objetivos O Estágio Supervisionado tem por objetivo: I - familiarizar o acadêmico do Curso de Licenciatura em Matemática com a prática docente a partir da observação e análise do cotidiano escolar para que, assim, possa intervir, futuramente, na realidade com a intenção de propor mudanças para os problemas observados; II - promover a participação do aluno na elaboração de planejamento, aplicação e avaliação de atividades técnicas e recursos que possibilitem a construção do conhecimento e o desenvolvimento integral; III - propiciar a complementação educacional e a prática profissional do estudante, mediante sua efetiva participação no desenvolvimento de programas e de planos de trabalho, em instituições que mantenham atividades vinculadas ao Ensino Fundamental e ao Médio; IV - aprofundar os estudos acerca da prática de ensino, como forma de o aluno verificar a aplicabilidade dos métodos e técnicas aprendidos ao longo do curso; V - fomentar o desenvolvimento da interdisciplinaridade, realizada sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino, nos termos da legislação vigente; 120 VI - estimular o desenvolvimento de uma atitude crítica e construtiva capaz de contribuir para o aprimoramento e/ou transformação da realidade educacional; VII - possibilitar a compreensão da interferência do contexto no desenvolvimento escolar, refletindo sobre os desafios que a escola lhe oferecerá; VIII - oportunizar o questionamento e reavaliação curricular. A proposta curricular do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC consta de três Estágios Supervisionados no total de 460 horas/aula, nos seguintes semestres: I - O Estágio Supervisionado I abrange as práticas relacionadas à Educação de Ensino Fundamental do 6º e do 7º ano, com a carga horária de 153 horas distribuídas em: a) 40 horas para orientação teórica individual; b) 6 horas escola campo; c) 67 horas para Planejamento; d) 46 de observação, participação e regência. Obs:. O item b está incorporado no item d. II - O Estágio Supervisionado II abrange as práticas relacionadas à Educação de Ensino Fundamental do 8º ano e 9º anos com a carga horária de 153 horas distribuídas em: a) 40 horas para orientação teórica individual; b) 6 horas escola campo; c) 67 horas para Planejamento; d) 46 de observação, participação e regência. Obs:. O item b está incorporado no item d. III - O Estágio Supervisionado III abrange as práticas relacionadas à Educação de Ensino Médio com a carga horária de 154 horas distribuídas em: 121 a) 40 horas para orientação teórica individual; b) 6 horas escola campo; c) 68 horas para Planejamento; d) 46 de observação, participação e regência. Obs:. O item b está incorporado no item d. Tal estrutura objetiva envolver o futuro profissional em atividades próprias do desempenho da profissão. Nesta perspectiva, o aluno deve fazer a relação teoria/prática, levando em consideração a realidade educacional vigente no país. Avaliação A avaliação das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado ocorrerá durante e no final do processo, mediante relatórios, fichas de acompanhamento, declarações, entrevistas e outros. A abrangência das atividades e as áreas de formação da prática de estágio são verificadas pelo professor orientador, pelo coordenador do curso e pelo coordenador de estágio, que buscam identificar o que o aluno pretende praticar no estágio, relacionando com o conjunto de habilidades e competências previstas no projeto pedagógico do curso. 4.9.1.1. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das Atividades O curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC tem um professor titular da disciplina Estágio Supervisionado, que é o responsável pela orientação e acompanhamento das atividades do estágio. As orientações iniciais para a realização do estágio compreendem roteiros de trabalho para que os alunos possam aproveitar ao máximo a oportunidade de convívio nos ambientes em que irão atuar como profissionais. Os alunos e um responsável na escola em que estagia registram o cumprimento dessas atividades em relatórios elaborados para esse fim, os 122 quais são analisados e arquivados nos prontuários dos alunos após a avaliação. Há ainda um coordenador de estágio da FACITEC que coordena e orienta toda a atividade desenvolvida pelos alunos. De acordo com o parágrafo 1º da Lei 11.788/2008, o estágio escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, podendo ser também não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares, bem como a modalidade e área de ensino, em consonância com o projeto pedagógico do curso. O estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional para o aluno, acrescida à carga horária regular que ele necessita cumprir. Desta feita, a faculdade oferece aos alunos convênios de estágio com várias instituições, com o objetivo de aperfeiçoar a prática profissional. As horas de atividades desenvolvidas pelo aluno, no estágio não obrigatório, podem ser aproveitadas no cômputo das atividades complementares, respeitando a resolução pertinente. 4.9.1.2. Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais A divulgação dos resultados para os alunos é disponibilizada no sítio da Instituição e nos murais da FACITEC. Os resultados de cada professor são entregues individualmente aos acadêmicos (por turma/disciplina em que ministram aulas). 4.9.1.3. Abrangência das Atividades e Áreas de Formação A proposta de estágio do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC pauta-se em uma concepção voltada para a formação do profissional da educação, que tem em seu cotidiano a pesquisa, o que possibilita maior interação teórico-prática e a construção de projetos que respondam à superação dos desafios da realidade educacional brasileira. O estágio supervisionado, que se inicia no 4º semestre, tem o propósito de articular as abordagens teóricas desenvolvidas ao longo do curso com uma 123 aplicabilidade social prática. Também deve abranger toda a concepção de currículo, ou seja, os processos articulados do currículo formativo devem ser visualizados na prática cotidiana da escola. Além disso, a visão de interdisciplinaridade deve proporcionar ao estudante várias oportunidades de refletir sobre as ações pedagógicas e a dinamicidade que envolve a rotina da escola. 4.9.1.4. Relação Aluno/Orientador Há um professor titular da disciplina Estágio Supervisionado como coordenador específico para as atividades desenvolvidas. Este professor elabora um cronograma de trabalho juntamente com os alunos para acompanhamento das atividades. O professor fica disponível para orientação individual, podendo, ainda, o atendimento ser realizado pelo coordenador de estágios da Faculdade, o que garante disponibilidade para atendimento em horário integral. 4.6. Atividades acadêmicas articuladas à formação: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com 160 horas, é uma disciplina obrigatória do curso de Licenciatura em Matemática. Tem como objetivo o aprimoramento e a consolidação dos conhecimentos construídos ao longo do curso, além de sua integração com a prática. A produção Acadêmico-Científica referente ao TCC poderá ser apresentando como monografia ou na modalidade de Artigo Completo de Natureza Empírica, com relatos de estudos ou pesquisas concluídas, revisões de literatura e colaborações assemelhadas relacionados à Matemática, seguindo as normas definidas pelo Núcleo de Pesquisa da Facitec. É entendido como uma produção intelectual pessoal do aluno concluinte e caracteriza-se como uma fase de consolidação dos fundamentos científicos, técnicos e culturais do profissional da Educação. Deve ser considerado como um exercício de formulação e sistematização de ideias, de aplicação dos métodos de investigação científica, podendo assumir a forma de uma revisão 124 da bibliografia publicada sobre um assunto, de uma discussão teórica e crítica sobre um tema doutrinário ou de uma técnica pedagógica, sem exigência de originalidade ou aprofundamento complexo. A área temática poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de disciplinas que caracterizem uma nítida unidade de conhecimentos do ponto de vista científico, ou ainda situar-se numa área de concentração da formação do professor ou versar sobre um assunto conexo aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos no contexto do curso. Concluído o trabalho, o aluno que tenha obtido frequência mínima de 90% nas atividades de orientação programadas por seu orientador solicitará à Coordenação do TCC que estabeleça a data de apresentação, em sessão pública, perante uma Comissão Examinadora, constituída do Professor Orientador e de mais dois professores que dominem o assunto versado no Trabalho. Ao avaliar o trabalho, a comissão examinadora levará em conta o domínio do tema abordado pelo autor, a sua capacidade de formulação e sistematização de ideias, a aplicação adequada da metodologia científica, a discussão e a racionalidade dos resultados apresentados e a habilidade de redigir e de se expressar corretamente. 4.10.1. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso A exemplo do que ocorre em relação à disciplina Estágio Supervisionado, a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso é acompanhada pelo coordenador de TCC e pelos orientadores dos trabalhos. A cada encontro com o seu orientador é registrado um pequeno relatório, assinado pelo aluno e pelo professor orientador, de modo que é possível acompanhar a frequência do aluno e a evolução de sua pesquisa. Alguns alunos não obtêm aprovação na disciplina TCC por não comparecerem aos encontros semanais e, assim, não apresentarem, no fim de semestre, os trabalhos prontos. 4.10.2. Meios de divulgação de Trabalhos de Conclusão de Curso 125 Os trabalhos de conclusão de curso dos alunos do curso de Matemática serão disponibilizados na biblioteca da faculdade. Há projeto, em fase de implantação, para a instalação da biblioteca eletrônica, e-biblioteca, que disponibilizará esses trabalhos em meio eletrônico. Pretende-se também, com a implantação do núcleo de pesquisa criado, incentivar os alunos a inscreverem artigos nos diversos congressos e encontros da área, elaborar pôsteres e artigos, a partir dos melhores trabalhos, e divulgá-los na revista eletrônica e-Revista FACITEC - ISSN 1981- 3511. A veiculação da produção acadêmica do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade é feita por meio da referida Revista da Facitec, com periodicidade semestral. A cada número do periódico serão selecionados para publicação os três melhores trabalhos apresentados no semestre. 4.10.3. Relação Aluno/Professor na Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso A relação aluno/orientador é cordial e respeitosa. Estes alunos são acompanhados pelos orientadores, semanalmente, nos horários específicos. Os encontros são agendados previamente e duram o tempo necessário para o esclarecimento de todas as dúvidas dos orientandos e direcionamento da pesquisa. 4.11. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Atividades Complementares Além do estágio, O curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC desenvolve um plano de atividades complementares caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, partindo do pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos socioculturais e econômicos e, ainda, da exigência da interação das diferentes áreas do conhecimento, enfatizando seus aspectos inter, multi e transdisciplinares. 126 O curso contempla a participação dos discentes nas atividades acadêmicas, monografia/trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. Como atividades complementares, serão considerados o aproveitamento de estudos e práticas na área de educação e afins realizadas ao longo de todo o Curso, tais como: monitorias, cursos livres, cursos sequenciais, participação em projetos de pesquisa (iniciação científica), participação em eventos científicos e culturais realizados fora da Instituição, estágios extracurriculares e quaisquer outras atividades similares. O projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática inclui a participação de alunos em programas / projetos / atividades de iniciação científica ou em prática de investigação. Institucionalmente é preciso sensibilizar e conquistar o público interno por meio de um trabalho sistemático de discussões, estudos, pesquisa e planejamento conjunto. A articulação interna é necessária e indispensável, visto que as propostas do ementário de disciplina só se realizam por um processo de construção conjunta. As atividades complementares são consideradas momento privilegiado para planejamento e desenvolvimento acadêmico que o aluno vivenciará por meio de: • estímulo à capacidade crítica do aluno, por meio do desenvolvimento do hábito de pesquisa, leitura e vivências pedagógicas; • indicação de livros e de textos relacionados com o conteúdo programático das disciplinas e de bibliografia complementar; • incentivo ao desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como produto diferenciado do curso de Licenciatura em Matemática; • valorização e promoção de eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas, debates, intercâmbio com instituições, empresas, profissionais e personalidades de destaque na área de Matemática; • aumento e melhoria da qualidade das atividades extracurriculares e/ou de extensão para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento, atualização e à pesquisa; 127 • promoção de técnicas de ensino capazes de propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição social e capacidade crítica; • promoção de eventos com enfoque na diversidade cultural (educação indígena, educação especial, educação em remanescente de quilombos, entre outros). Normas e Procedimentos Partindo do pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos socioculturais e econômicos e, ainda, da exigência da interação das diferentes áreas do conhecimento, enfatizando seus aspectos inter, multi e transdisciplinares, a FACITEC desenvolve plano de atividades complementares caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, que serão contabilizadas ao longo do Curso e deverão somar um total de 200 horas-aula ao término do último semestre letivo. Assim, as Atividades Complementares servem de incentivo para que o aluno procure expandir seus horizontes acadêmicos, culturais e intelectuais por meio da participação em eventos de diversa natureza diversa, como: seminários, palestras, cursos de extensão, visitas técnicas, participação em projetos e atividades de natureza científica e cultural. I - Procedimentos Básicos 1. Valorizar o envolvimento e comprometimento do docente e discente, desenvolvendo valores de cidadania e ética profissional, orientando-o a produzir estudos preliminares, anteprojetos e projetos de intervenção nas várias áreas. 2. Estimular a capacidade crítica do aluno, desenvolvendo o hábito de pesquisa e leitura. 3. Valorizar o desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como produto diferenciado dos diversos cursos da Instituição. 128 4. Promover e valorizar eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas, debates, intercâmbio com instituições, empresas, profissionais e personalidades de destaque nos setores público e privado. 5. Aumentar e melhorar a qualidade e quantidade das atividades extracurriculares e/ou de extensão, para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento, atualização e pesquisa. 6. Promover a produção técnica de ensino, que seja capaz de propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição social e capacidade crítica. 7. Promover eventos com enfoque na diversidade cultural. II – Envolvimento das Disciplinas Os professores de todas as disciplinas do curso devem incentivar seus alunos a participarem de atividades que contribuam na formação e expansão dos horizontes acadêmicos e culturais, visando, além dos aspectos relacionados com as disciplinas específicas, o desenvolvimento intelectual do aluno e sua preparação para vivências que levem em conta a diversidade cultural, social, econômica, entre outras. III – Regulamentação interna As atividades complementares serão desenvolvidas na forma de Atividades Extracurriculares, sendo que o aluno deverá somar, ao término de seus estudos, um total de 200 horas-aula distribuídas ao longo dos semestres letivos do Curso. Dadas as peculiaridades do Curso, inter-relacionamos os esforços produzidos pelos alunos em suas iniciativas individuais, seja na área de capacitação, treinamento e/ou qualificação, no âmbito da extensão, ou na oportunidade de prática de alguma atividade ligada ao Curso que escolheu e que esteja relacionada com a formação e/ou capacitação e qualificação profissional, exemplificamos: 129 ATIVIDADES COMPLEMENTARES CIENTÍFICO-CULTURAIS - CARGA HORÁRIA MÁXIMA Limites Máximos por nº Atividades Especificações Atividades Grupos Disciplinas de outros cursos cursadas Carga horária pelo aluno para enriquecimento especificada em curricular, com aderência ao Curso de Histórico Escolar Licenciatura em Matemática Disciplinas do curso excluídas da Carga horária da matriz curricular que não tenham sido disciplina aproveitadas em outra disciplina 1 Cursos cujos conteúdos tenham aderência ao Curso de Licenciatura Carga horária em Matemática desenvolvidos durante especificada no a graduação ofertados pela Facitec ou certificado por instituição por ela aprovada Monitorias 2 80 até 30 horas Cursos de Idiomas Carga horária especificada no certificado Cursos de Informática Carga horária especificada no certificado Projetos e programas de Pesquisa da Carga horária Facitec, relacionados ao Curso de especificada no Licenciatura em Matemática certificado 60 Publicações de artigos, ensaios, monografias, livros ou similares 3 Participação ou monitoramento de atividades em programas e projetos Carga horária de extensão ofertados pela Facitec especificada no relacionados ao Curso de Licenciatura certificado em Matemática 60 130 Eventos técnico-científicos relacionados ao Curso de Licenciatura Carga horária em Matemática, promovido ou não especificada no pela Facitec (seminários, simpósios, certificado conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza) até 30 horas Apresentação de trabalhos em seminários, palestras e congressos Comparecimento em apresentação de monografias, dissertações ou defesas de teses Projetos Sociais abertos à comunidade 4 Atividades de Estágio Extracurricular compatíveis com o Curso de Licenciatura em Matemática 5 Participação em órgãos de representação colegiada 4.11.1. Existência de Carga horária especificada no certificado 25 15 Mecanismos Efetivos de Planejamento e Acompanhamento das Atividades Complementares A Secretaria Acadêmica encaminhará os requerimentos de atividades extracurriculares ao Coordenador do Curso que, após análise, emitirá parecer e o remeterá à Secretaria Acadêmica para controle e anotação após certificação do aluno requerente. A certificação total das horas complementares deverá ser expedida somente no semestre letivo de conclusão do curso, exceto quando o aluno for transferido para outra IES e necessitar da certificação para aproveitamento de crédito. Nos casos de alunos cuja transferência seja aceita pela FACITEC, o aluno será instruído pela Secretaria Acadêmica da necessidade de cumprir o que estabelecem as normas da Instituição a respeito das atividades 131 complementares, a fim de que possa regularizar sua situação mediante requerimento específico. A validação das atividades complementares como parte da carga horária deve obedecer às seguintes normas gerais: I – são consideradas disciplinas extracurriculares do Curso, para validação como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pelo Facitec ou outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo dos cursos; II – as disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso, pertencentes aos demais cursos da FACITEC ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares; O requerimento a ser encaminhado por meio da Secretaria Acadêmica deverá estar acompanhado de justificativa e a respectiva comprovação de participação e/ou aproveitamento. As atividades que não contiverem discriminação exata da carga horária, bem como não estiverem comprovadas em documento oficial e de idônea certificação, não serão objeto de análise nem merecerão encaminhamento do requerimento à Coordenação do respectivo Curso. 4.11.2. Oferta Regular de Atividades pela Própria IES De acordo com o PDI, os programas citados no item 1.8 são institucionalizados, fazendo parte do planejamento da FACITEC e são ofertados regularmente. Visando possibilitar a maior articulação entre os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula e as práticas inovadoras da área, as atividades complementares são essenciais. As atividades têm várias dimensões, conforme descrito no PPC e em Regimento próprio. A realização da Semana Acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática é uma oportunidade de participação dos alunos e de oferta de 132 conteúdos extracurriculares que muito enriquecem a formação do acadêmico. Nesta semana, além de palestras e cine-debate, há a apresentação, comunicação e relatos de trabalhos de pesquisa e experiência realizados pelos alunos. Além disso, são desenvolvidos, durante o semestre, mesas-redondas e momentos culturais com o objetivo de sensibilizar a comunidade acadêmica sobre temas relevantes. 4.11.3. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES Os alunos são incentivados à participação em atividades fora da IES. Coordenação e professores sugerem que participem de seminários, palestras e encontros, feiras do livro, mostras de cultura, exposições, congressos e projetos de educação realizados em Brasília ou em outras cidades, onde sejam debatidos temas da matemática ou áreas afins. Assim, além de incentivar, a Instituição faz o reconhecimento das atividades fora da IES para fins de registro das horas de atividades complementares. Há uma preocupação permanente em divulgar, nos murais e por meio eletrônico, os eventos que ocorrem na cidade e no Entorno. Paralelamente, a Instituição toma a iniciativa de buscar parcerias com outras instituições públicas e privadas que colaboram na formação profissional desses alunos. 4.11.4. Monitoria A monitoria da FACITEC é condizente com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Base – LDB, lei nº 9.394/96, artigo 84, que assim estabelece: “os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos”. A monitoria possibilita ao aluno uma alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, assim como a colocação em prática de teorias estudadas no processo de formação. Esta atividade é importante tanto para a Instituição 133 quanto para os discentes, pois lhes possibilitará tornar-se parte fundamental no processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, o regulamento da monitoria da Facitec estabelece como objetivo maior incrementar o interesse pelo magistério e propiciar a interação entre o corpo discente e docente em benefício da qualidade do ensino ministrado pela Instituição. Na resolução estão descritas as atribuições do monitor, assim como o plano de trabalho a ser desenvolvido. A admissão darse-á por meio de processo seletivo. O desenvolvimento das atividades de monitoria não implica necessariamente vínculo empregatício com a Faculdade. Segundo as disposições finais da Resolução nº 01, de 03 de 05 de 2006, a monitoria poderá ou não ser remunerada e o monitor fará jus a um certificado de monitoria emitido pela Direção- Geral. 4.12. Atividades Práticas Curriculares Do 2º ao 6º semestre do curso, os alunos desenvolverão atividades práticas de caráter complementar às disciplinas curriculares que tratem da formação curricular do professor. Essas atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da Instituição. Desta forma, a FACITEC empenhar-se-á em possibilitar, dentro de suas dependências ou em ambientes parceiros/conveniados, o desenvolvimento de atividades relacionadas com as práticas na educação que possam ser realizadas e aproveitadas para o cumprimento desse componente curricular. 4.12.1. Mecanismo de Planejamento das Atividades Práticas Curriculares O objetivo das atividades práticas curriculares é buscar a superação da dicotomia entre teoria e prática na formação do professor, levando-o a assumir a prática matemática como o eixo metodológico do curso de Licenciatura em Matemática. Dessa forma, a articulação entre a teoria e a prática está presente ao longo do processo de formação profissional. 134 Cada docente traçará um planejamento de atividades extrassala de aula, de forma a garantir condições para que os alunos conquistem as bases pedagógicas específicas da área e desenvolvam suas capacidades de análise, síntese e dedução, seus potenciais de articulação e de liderança e o interesse pela constante atualização do conhecimento. Isso se dará por parcerias / convênios com instituições educacionais e afins, ou na própria FACITEC, por meio dos laboratórios específicos do curso de Licenciatura em Matemática. 4.12.2. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das Atividades Práticas Curriculares O acompanhamento das atividades práticas será realizado pelo docente da disciplina que demandar horas práticas. Para tanto, o professor, juntamente com o aluno, elaborará um roteiro de atividades que deverão ser desenvolvidas durante o semestre. Estas atividades podem contemplar: visitas dirigidas, treino de papéis, além da elaboração de projeto de intervenção social. Sempre que o aluno desenvolver atividades práticas, deverá, necessariamente, apresentar algum registro escrito que comprove sua participação. 4.12.3. Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais Os resultados parciais serão apresentados por meio de relatórios semanais desenvolvidos no decorrer do semestre. No final da disciplina, o aluno apresentará um relatório que contemple todas as atividades práticas desenvolvidas, além de implementar o projeto de intervenção em instituição conveniadas ou na FACITEC. 4.12.4. Abrangência das Atividades e Áreas de Formação As atividades práticas oportunizam o desenvolvimento de um trabalho sob a supervisão de um professor, percorrendo todo o processo de interação entre teoria e prática, que possibilitam aos alunos vivências relacionadas à sua futura atuação profissional. 135 A articulação do conteúdo estudado com a prática matemática poderá ser efetiva, e a formação do docente, significativamente qualificada. As horas destinadas à prática docente do curso de Licenciatura em Matemática deverão servir para elaboração e desenvolvimento de projetos (de pesquisa, de ensino e/ou de intervenção), relacionando conteúdos/temas abordados/apreendidos na disciplina específica à realidade de atuação do profissional em formação. As experiências vivenciadas durante o curso colaborarão com o(a) aluno(a) na definição do que poderá ser desenvolvido no seu trabalho de fim de curso, bem como qualificam a participação do aluno nas atividades do curso. 4.12.5. Oferta Regular de Atividades pela própria IES A FACITEC oportuniza momentos de troca de experiência e de diversidade cultural via Semana Acadêmica e outros eventos anuais, pelos quais alunos, professores, coordenadores, diretores e demais funcionários têm a oportunidade de mostrar sua criatividade em palestras, minicursos, debates e atividades artísticas. Com isso, toda a faculdade é envolvida no evento com o objetivo de interagir em todos os setores. Além disso, o curso de Licenciatura em Matemática desenvolve eventos esporádicos por demanda dos alunos e professores, como, por exemplo, o Circuito de Vivência em Educação Matemática. Este evento contou com a participação dos corpos discente e docente do curso de Licenciatura em Matemática na elaboração de uma mostra que divulgasse atividades lúdicas, relacionada com as práticas atuais. 4.12.6. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES A FACITEC tem incentivado o seu corpo discente a participar de atividades externas. Como destaque, está a participação dos alunos de Matemática em projetos em conjunto com a Universidade de Brasília-UnB, como: Circuito de Vivência em Educação Matemática Malba Tahan. Destaca-se também a participação de alunos do curso de Matemática em congressos, como o promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM – DF, por meio do IV EBREM. 136 4.13. O sistema de avaliação e o acompanhamento pedagógico A avaliação é concebida como atividade pedagógica que acompanha todo o processo educativo, realimentando-o continuamente. Assim, alicerça-se neste processo e lança mão de procedimentos próprios sem o entendimento de medição meramente pontual. Nesta perspectiva, os professores devem ter como referência o Projeto Pedagógico do Curso como apoio para as ações. A avaliação acadêmica é um instrumento indispensável do processo de formação que busca o desenvolvimento de capacidades e competências profissionais. A avaliação destina-se à análise do processo educativo dos futuros professores e não se presta à punição do não aprendido, mas, antes, para ajudar os envolvidos no processo educativo a identificar necessidades, potencialidades e fragilidades na formação. Desta forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados da avaliação e autoavaliação são imprescindíveis, visto que a conscientização do processo contribui com a qualidade do desenvolvimento pessoal. A complexidade da atuação do professor requer um acompanhamento amplo e diversificado. Uma das razões deve-se ao fato de que é mais difícil avaliar capacidades e competências profissionais do que conteúdos convencionais, pontuais e pulverizados. A avaliação que se vincula a este projeto refere-se à identificação e análise de experiências educativas complexas e/ou problemas da realidade entre outras atividades ações que se caracterizam pela investigação. Assim, a avaliação do desempenho acadêmico será feita por disciplina, de forma processual, contínua e cumulativa, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. O processo avaliativo constará de duas avaliações bimestrais e mais o exame final, devendo o professor utilizar-se de forma contínua de instrumentos avaliativos diversos, os quais, juntamente com a avaliação da Unidade, definem o aproveitamento global do aluno. A avaliação está disciplinada no Regimento Interno da Instituição. 137 Segundo os Referenciais para Formação de Professores (BRASIL, 1998), são estes alguns instrumentos: identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador; definição de intervenções adequadas alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação e estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação. Nesta visão, a avaliação consegue diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos, porque é possível observar se o aluno sabe usar o conhecimento construído para resolver situações-problema similares às que caracterizam o cotidiano profissional na escola. A critério do professor, outros instrumentos poderão ser aplicados sob a forma de provas, trabalhos, seminários, relatórios, pesquisas, desempenho individual e coletivo em sala, cabendo ao professor o julgamento dos resultados que deverá ser expresso por notas. Tendo em vista estes pontos, o professor avaliará o aluno por meio de provas, testes, relatórios e outros instrumentos e formas avaliativas, escolhidas a seu critério, considerando os objetivos e a natureza da disciplina. Os graus atribuídos em cada avaliação variam de zero a dez. A avaliação do desempenho escolar obedece às seguintes nomenclaturas: I. A1 – Resultado da avaliação do 1º bimestre; II. A2 – Resultado da avaliação do 2º bimestre; III. Média final obtida pela Média Aritmética de A1 e A2; IV. Exame final, a ser aplicado aos alunos que obtiverem Média Final inferior a 7,0 (sete). 138 A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do Professor, e o controle da assiduidade compete à Secretaria Acadêmica de Graduação. A média de aproveitamento bimestral (A1 e A2), em cada disciplina, corresponde à média aritmética ponderada das notas de provas, trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas, conforme previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações aprovadas pelo Colegiado de curso. Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada pode ser concedida segunda oportunidade, com data de realização estipulada pelo Professor da respectiva disciplina, se requerida no prazo de até 03 (três) dias úteis e devidamente justificadas, cabendo ao Coordenador do Curso o deferimento ou não do pedido e ao professor, agendar a prova de Segunda Chamada requerida. Será concedida revisão da nota atribuída à avaliação bimestral e ao Exame Final, mediante requerimento no prazo de até cinco dias úteis contados da data da publicação, não sendo concedida revisão a pedidos extemporâneos. Para o aluno ser considerado aprovado, deverá ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades de avaliação por disciplinas, além de: • independentemente de exame final, o aluno que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 7,0 (sete); • mediante exame final (EF), o aluno que, tendo obtido média final (MF) inferior a 7,0 (sete), obtiver neste exame uma nota que, somada à Média Final (MF) e dividida por 2 (dois), resultar num valor maior ou igual a 5,0 (cinco). O aluno será considerado reprovado na disciplina, se: • a freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento); • a média final (MF), após o Exame Final (EF), apurada nos termos citados neste Regimento, for inferior a 5,0 (cinco). Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação 139 específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema federal de ensino, como estabelecido no art. 47, § 2º da LDB, Lei nº 9.394/96. Com exceção do Exame Final, que deverá ser prova escrita, as outras avaliações ficam a critério do docente, desde que sejam trabalhos escritos, apresentações orais em sala de aula e participação cotidiana nas atividades de sala de aula. Recomenda-se que o número mínimo de avaliação não seja inferior a três por semestre em cada disciplina. A avaliação não pode significar que as discordâncias, equívocos, dúvidas e características do cotidiano acadêmico venham descaracterizá-la. Ao contrário, devem contribuir para revelar, preservar e estimular a pluralidade constitutiva da escola. Dessa forma, o professor deverá, igualmente, nos diversos ramos do conhecimento, considerar e trabalhar pedagogicamente as soluções entendidas inicialmente como equivocadas, incompletas ou distorcidas, tratando-as como hipóteses inteligentes na construção do conhecimento do aluno, ou mesmo uma construção que busca esclarecer o conhecimento. 4.13.1. Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem com a Concepção do Curso O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem de cada unidade de estudo do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC é especificado no plano de ensino da disciplina e atende às necessidades verificadas pelo docente que a ministra e pelos objetivos da disciplina. Os critérios de avaliação do desempenho escolar do aluno são previstos no Regimento Interno Unificado da FACITEC. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 a 10, com aproximação de cinco décimos. 140 Semestralmente, buscam-se subsídios no corpo discente, mediante a realização de avaliações do corpo docente da Instituição e do processo ensinoaprendizagem, para verificar se os objetivos traçados estão sendo alcançados. Essas avaliações são realizadas com o objetivo exclusivo de verificação da efetividade do processo ensino-aprendizagem e da necessidade de ajustes, não podendo, em nenhuma hipótese, ser utilizadas para premiação ou punição de docentes. 4.13.2.1. Autoavaliação Comprometida com a qualidade de suas atividades e tendo em vista as disposições legais sobre a avaliação das Instituições de Ensino Superior, a FACITEC empenha-se na concepção e desenvolvimento de um Programa de Avaliação Institucional, que se assenta nas seguintes diretrizes: • manter um processo de busca permanente e continuada de indicadores que subsidiem o desenvolvimento e o aperfeiçoamento institucional; • promover um processo participativo, envolvendo, além dos administradores, o corpo docente e o alunado; • tornar o processo revestido de transparência, não só por sua abertura à participação da comunidade acadêmica, mas também porque os procedimentos adotados e as informações obtidas serão postos ao alcance dos interessados; • destinar os resultados da Avaliação ao aperfeiçoamento da FACITEC no cumprimento de sua missão institucional, que será consequência da melhoria da capacitação docente e do processo de ensino e aprendizagem dos alunos; • buscar e criar, no ambiente organizacional da FACITEC, uma cultura de avaliação e de aperfeiçoamento institucional contínuo; • realizar análises e formulação de recomendações que levarão em conta variáveis internas da FACITEC, como também o contexto institucional externo. 141 Objetivos Abrangendo o ambiente interno da entidade, suas relações com a mantenedora e a comunidade onde se encontra inserida, com suas potencialidades e oportunidades, a avaliação institucional da FACITEC é norteada, necessariamente, com os propósitos de: a) promover um ensino que transmita o saber e também o saber fazer; b) incentivar a PESQUISA com o espírito de busca e como meio de renovação do saber; c) atender às necessidades da comunidade pela EXTENSÃO das suas potencialidades e serviços provenientes do ensino e da pesquisa; d) estimular a participação da comunidade acadêmica nos esforços de aprimoramento institucional da FACITEC; e) adequar os cursos, continuamente, à dinâmica e às necessidades do mercado de trabalho e das mudanças de realização profissional. Procedimentos Além da avaliação dos alunos, o curso será avaliado periodicamente por uma comissão permanente, definida e indicada pelo colegiado e sob a orientação do coordenador do curso. A referida comissão não poderá prescindir da representação discente, uma vez que este segmento poderá contribuir para a análise sob outra ótica e, consequentemente, tornando o processo avaliativo mais amplo e enriquecido. Há reuniões periódicas entre os professores que integram o curso. Elas são de grande contribuição, uma vez que o diálogo entre os pares é um elemento instaurador de análise e reconstrução do trabalho pedagógico. A Instituição prevê um plano de avaliação institucional que possibilita rever suas propostas de trabalho, suas condições pedagógicas e de infraestrutura e, a partir disso, buscar o desenvolvimento de sua atividade-fim, que é o ensino, a pesquisa e a extensão, dotados de qualidade e excelência. 142 Essa avaliação ocorre ao longo do processo educativo, envolvendo os diversos segmentos que compõem a FACITEC, assumindo um cunho de capilaridade mais significativo, contando inclusive com avaliadores externos convidados a contribuir com o processo a cada dois anos. Tal preocupação assenta-se no fato de que a avaliação institucional não pode se reduzir a um processo de autoavaliação. Nesse sentido, a FACITEC articulará as duas dimensões – interna e externa – com a preocupação de superar a endogenia. A avaliação é um processo que não admite respostas fáceis e simplistas. As dificuldades têm que ser administradas e/ou resolvidas nas ações que se refletem em diferentes âmbitos, como o pedagógico, o administrativo e o financeiro. Para tanto, é importante que as análises críticas avancem para além dos indicadores quantitativos, previamente concebidos e sem relação direta com os objetivos e finalidades da instituição. A avaliação institucional assentar-se-á em diagnósticos realizados mediante a aplicação de instrumentos de levantamento de dados e coleta de opiniões e à crítica e análise dos elementos levantados, sobretudo no processo de comparação e avaliação dos desempenhos docente e discente. O pressuposto é o de que, no diagnóstico, serão identificados tanto os pontos críticos a serem corrigidos ou superados, como também os elementos necessários à preparação das intervenções nesses pontos. Construção do Processo Conforme estabelecido na Resolução nº. 03, de 03 de maio de 2006, a concepção do processo de avaliação institucional se dá de forma coletiva, com a participação da comunidade acadêmica, dos dirigentes e do corpo técnicoadministrativo da FACITEC. A implementação do processo é programada para ocorrer gradualmente. O início de uma nova etapa deverá aguardar o término da anterior. Ao final, o processo deverá ter abrangido as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cobrindo as aprimoramento da atuação da FACITEC. suas dimensões essenciais ao 143 As avaliações periódicas estão em consonância com as preocupações da FACITEC, uma vez que enfatizam a organização didático-pedagógica e levam em conta as relações com o mercado de trabalho. 4.13.2.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Avaliação Institucional De acordo com diretrizes do PPI e da CPA, para realizar a avaliação institucional e a avaliação dos cursos, foram formados grupos focais, de composição aleatória, garantida a participação de alunos de todos os cursos oferecidos pela Instituição, a fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação, conforme as indicações e necessidades de cada curso. Assim, alunos de todos os cursos tiveram a oportunidade de sugerir alterações e propor melhorias ao instrumento de avaliação institucional, de modo que as avaliações dos cursos e da Instituição estivessem articuladas. Portanto, a avaliação de cada curso permite à Instituição conhecer quais são os pontos fortes de cada coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento das demais coordenações, envidando esforços para a permanência e o aprimoramento dos fatores positivos. Da mesma maneira, a avaliação de cada curso permite, a partir das exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e realidades de seu público. Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional estão vinculadas, na medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a Instituição pode conhecer suas potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos. Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é (re) adequado sempre que se torna necessário. Da 144 mesma forma, os resultados obtidos na avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e longo prazos. De acordo com o PDI e o PPI, a FACITEC implantou em 2004 a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável por todo o processo de Avaliação da Instituição. Semestralmente, são avaliados os professores e os serviços prestados pela Faculdade. Não apenas o corpo discente avalia, mas os professores e o corpo técnico-administrativo também têm a oportunidade de avaliar a Instituição como um todo. A Avaliação Institucional tem o objetivo de viabilizar o planejamento geral e de subsidiar as coordenações de cursos no processo de avaliação do projeto pedagógico, realizada anualmente, em reunião do colegiado de curso, além de prover informações essenciais para a formação de indicadores que possam maximizar a gestão pedagógica. Para que os objetivos da avaliação sejam concretizados, as ações são pautadas nas diretrizes curriculares Desenvolvimento Institucional, no de Projeto cada curso, Pedagógico no Plano e nas de práticas pedagógicas e institucionais. Essa estratégia objetiva manter o curso de Licenciatura em Matemática sempre atual, sintonizado com as necessidades do mercado de trabalho na área educacional, mediante atualizações periódicas, pautadas em valores éticos e morais e na formação de atitudes para a mudança e para a atuação solidária, promovendo a formação do profissional qualificado, com sólida base de conhecimento teórico, científico e humano, preparando-o para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, como preconizam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação. 4.13.4. Enade Os alunos do curso de Licenciatura em Matemática participaram pela primeira vez do ENADE em 2008. Ressalta-se que, quando foram inscritos para a prova, o curso ainda estava no seu 3º semestre. Apenas alunos 145 ingressantes se submeteram às provas, considerando que não havia alunos classificados como concluintes. Até agosto de 2009, o INEP não tinha divulgado os resultados da respectiva avaliação. 4.13.4.1. Planejamento e Execução de Ações em Função dos Resultados Obtidos Apenas alunos ingressantes se submeteram às provas, considerando que não havia no quadro discente da FACITEC alunos classificáveis como concluintes. Embora não se tenha resultados sobre o desempenho dos alunos, o curso de Matemática, tem se preocupado em repassar aos professores das disciplinas a necessidade de formular suas avaliações seguindo o modelo de prova do ENADE. Isso significa que a Instituição precisa manter o nível da qualidade do ensino oferecido, conforme expresso na missão da faculdade, no PDI e no PPI. Nesse sentido, pretende-se investir no permanente aprimoramento da qualidade da educação, bem como dos serviços oferecidos pela Instituição por meio da elaboração e implementação de projetos voltados para a realidade diagnosticada. 4.14. Alternativas Didático-Pedagógicas Implementadas como Instrumentos de Efetivação da Interdisciplinaridade O Curso prioriza a formação do profissional competente, considerando que as habilidades devem ser estimuladas, ensinadas e desenvolvidas com os alunos. Para tanto, a FACITEC disponibiliza aos alunos do curso de Licenciatura em Matemática ambientes propícios ao desenvolvimento da aprendizagem e exercício das práticas estudadas em sala de aula, como a sala de desenho, o Laboratório de Física e o Laboratório de Matemática. São desenvolvidas, ainda, atividades que estabelecem diálogo entre várias disciplinas do curso, como por exemplo: a Semana Acadêmica, o Encontro Acadêmico Intercursos, Circuito de Matemática, cine-debates, entre outros. 146 4.15. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso A metodologia de ensino para a concepção do curso levou em consideração o PPI e os diversos aspectos fundamentais e necessários para o bom desenvolvimento de cada disciplina da matriz curricular. As aulas são dialogadas, com utilização de técnicas adequadas ao conteúdo e ao momento pedagógico, tendo o aluno como sujeito do processo e o professor como mediador e orientador. Estas aulas priorizam a busca de conhecimentos para uma posterior aplicação ao seu ambiente profissional. São frequentemente utilizadas técnicas de análise para a contextualização e problematização, pesquisa, reflexão e discussão sobre estudos de caso, situações-problema, exercícios e conceitos, tanto os clássicos como os emergentes. Com essa metodologia pretende-se formar um aluno crítico, comprometido com o bem-estar da sociedade, gerador de autonomia e mudanças sociais. Quanto aos procedimentos dos professores, é importante considerar que, nas aulas teóricas, exponham o conteúdo aos alunos, contextualizando-o, de forma que eles conheçam sua aplicação e se sintam motivados a estudá-lo. Pequenos problemas relacionados ao tema estudado na aula deverão ser trazidos para a sala. Ao final de cada aula, o professor deve orientar e cobrar a realização de exercícios teóricos e/ou discutir com os alunos a solução do problema proposto. Os exercícios poderão ser realizados de forma individual e/ou coletiva. Durante as aulas práticas, o professor orienta o desenvolvimento de atividades relativas aos tópicos estudados em sala de aula, fornece ao aluno o conhecimento necessário para implementação de minitrabalhos durante o período de aula, avaliando semanalmente a participação do aluno na implementação de cada atividade. O professor introduz, pelo menos, um trabalho maior que poderá envolver conhecimentos interdisciplinares e que terá um peso maior na constituição da avaliação. 147 Atividades do aluno: Durante as aulas teóricas: Esclarece suas dúvidas durante as aulas e durante os horários de permanência do professor na Instituição. Faz os exercícios e trabalhos propostos e participa das discussões em torno da solução de problemas identificados em conjunto com ele. Durante as aulas práticas: Desenvolve, semanalmente, a atividade proposta pelo professor relativa aos tópicos estudados. Também defende e apresenta sua implementação de forma a poder ser avaliado. Recursos e materiais necessários Durante as aulas teóricas: Dependendo das definições do professor, são utilizados quadro branco e pincel, artigos e trabalhos científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em branco, computador com canhão multimídia, projetor de transparências, etc. Durante as aulas práticas: Serão utilizados o Laboratório de Matemática, a sala de desenho e o Laboratório de Física, além do Laboratório de Informática. Procedimentos de avaliação: Todos os procedimentos de avaliação terão como objetivo, não só a avaliação do aluno com relação ao saber e ao conteúdo, mas também quanto ao indivíduo como participante de uma sociedade com direitos e deveres, como um cidadão inserido na escola e que se tornará, como futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e comportamentais da do organismo social. A ênfase dos enunciados dos problemas e questionamentos é direcionada para vivências da realidade do mundo atual. Testes escritos, trabalhos e apresentações deverão buscar também o aproveitamento do momento e do conteúdo explorado, como um objeto que agregue valor formativo ao aluno, provocando a contextualização, a interpretação e a reflexão. E, conforme a opção e o planejamento do professor quanto a pesos, frequência e complexidade, o processo de avaliação conterá: • contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno; • avaliações teóricas com ênfase em vivências individuais; • trabalhos cooperativos, desenvolvidos em grupo, para avaliar o 148 conhecimento e as exigências em termos de relacionamentos interpessoais; • trabalhos de conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com utilidade futura, ou que simulem, ou analisem estudos de casos reais, estimulando o aprendizado; • apresentação de trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou científica e de reflexão própria; • avaliações práticas com resolução de problemas relacionados às práticas pedagógicas atuais, com capacidade e desempenho adequados. Com base nas premissas acima elencadas e de acordo com o que preconizam as diretrizes curriculares para os cursos de Licenciatura em Matemática, a metodologia de ensino prioriza os aspectos práticos no processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de capacitar os egressos para a atuação ativa e consciente na sociedade. 4.16. Inter-Relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do Currículo O principal ponto considerado na inter-relação entre as unidades de estudo e a execução do currículo está na sinergia entre as áreas de formação básica, metodológica, pedagógica, complementar e humanística. Outro cuidado muito importante é evidenciado pela distribuição temporal das disciplinas nos diversos períodos letivos, que definem uma sequência lógica para a apresentação do conteúdo programático das diferentes disciplinas e consideram a necessidade de uma maturidade adequada dos discentes, de acordo com os objetivos de cada disciplina. 4.17. Integração da Graduação e Pós-Graduação O ensino receberá na FACITEC o caráter da educação contínua e permanente, de modo a se ressaltar a importância da não conclusão definitiva de um determinado curso. 149 Ao se tratar da integração entre graduação ou pós-graduação nesta proposta, pretende-se ressaltar mais uma vez a importância do ensino e da pesquisa para a Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas. Desta forma, a proposta de constituição dos grupos de pesquisa interdisciplinares, integrados por professores, alunos pós-graduados e graduandos e com a participação de pessoas de referência na sociedade, que atuem em movimentos sociais e/ou poder público, já contempla a integração entre graduação e pós-graduação. Esta integração é de fundamental importância para uma proposta em que ensino, pesquisa e extensão são indissociáveis, como afirmamos ao tratar desse assunto anteriormente. Considerando a orientação fundamental da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas para a formação de profissionais da Educação que possam interferir na construção da sociedade, é possível imaginar, a partir desde conjunto de articulações entre corpo docente e discente, entre graduação e pós-graduação, entre ensino, pesquisa e extensão e ainda entre formação dogmática e interdisciplinar, possa apresentar ao mercado os prifissionais de que necessitam. Investindo na formação continuada dos acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática, a FACITEC oferece cursos de especialização lato-sensu em Matemática e Estatística, Docência do Ensino Superior e Educação de Surdos, tendo como principal finalidade aprofundar os conhecimentos adquiridos na graduação. 4.18. Pesquisa Qualquer instituição que pretenda formar profissionais competentes para atuar com autonomia deve considerar o uso crescente da ciência e tecnologia na vida das pessoas na sociedade contemporânea. Nesse sentido, o saber pontual deve ser substituído pela compreensão do processo; a repetição/memorização, pela competência para usar a ciência de forma criativa para resolver novos problemas. Ou seja, a formação acadêmica deve, impreterivelmente, pressupor a investigação, pois a pesquisa leva a uma postura reflexiva, à valorização do rigor do pensamento, reforçando habilidades e competências a partir da interação com o ensino de graduação. 150 Para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se concretizem nos futuros professores, é necessário que eles conheçam os procedimentos usados na investigação científica, registro, sistematização de informações, análise e comparação de dados, levantamento de hipóteses, verificação, etc. Dessa forma, os alunos do Curso de Licenciatura em Matemática estarão inseridos em um processo de reflexão teórica, investigação e análise da própria prática pedagógica, bem como no processo desenvolvido nas escolas e/ou instituições não escolares. Todo processo de ensino exige pesquisa, portanto o professor pode e deve associar estas duas opções, possibilitando o desenvolvimento de projetos de intervenção na sua comunidade. 4.18.1. Política Institucional de Pesquisa A partir da resolução nº. 03/2007, de 7 março de 2007, foi regulamentado o programa de iniciação científica da FACITEC e o apoio ao desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação. A pesquisa na FACITEC tem como premissa a produção e a transmissão de conhecimentos. Para isso, ela busca a produção científica, organizando-se de forma a permitir o constante aperfeiçoamento das atividades de ensino e extensão, para responder com competência às demandas socialmente requeridas de integração entre os diferentes segmentos da Instituição, de interdisciplinaridade, de aplicabilidade e de parcerias com a sociedade. Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a FACITEC adota mecanismos de estímulos aos professores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sem prejuízo de seu trabalho no campo do ensino, pois, como já foi dito, sempre se procura vincular a pesquisa ao ensino e à extensão. Portanto, as atividades de pesquisa são permanentemente estimuladas, especialmente, para: 151 • a formação de pessoal docente em cursos de pós-graduação ; • a realização de convênios com instituições vinculadas à pesquisa; • a divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em periódicos institucionais e em outros, nacionais ou estrangeiros; • a manutenção de intercâmbio com instituições científicas, buscando incentivar contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; • a realização de simpósios destinados ao debate de temas científicos. • a implantação de núcleos temáticos de estudos. • a ampliação e atualização permanente da biblioteca. É priorizada a pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada em dados da realidade regional e nacional, sem prejuízo da generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações. 4.18.2. Pesquisa como Mecanismo de Formação Acadêmica O curso de Licenciatura em Matemática prioriza como linha de pesquisa: Epistemologia e Matemática; Diversidade e Matemática; Avaliação e Matemática e Tecnologias e Matemática. Com ela, busca assegurar na relação ensino/pesquisa/extensão a qualidade do aprendizado acadêmico. As atividades de iniciação científica realizadas pelos acadêmicos deverão possibilitar a inter e a transdisciplinaridade entre os campos de conhecimento, articulando e ampliando a visão de pesquisa. Muitos são os estudos que apresentam apenas aspectos parciais analisados a partir de óticas determinadas, sem contemplar a complexidade que é própria da atividade educacional. Neste caso, o que se busca é uma conciliação, o estabelecimento de linhas de comunicação que traduzam esses conhecimentos em uma linguagem compreensível de uma disciplina para outra, buscando somar, e não dividir as diferentes visões. 4.18.3. Integração das Atividades de Pesquisa com a Graduação Os alunos do Curso de Matemática estarão inseridos em um processo de reflexão teórica, investigação e análise da própria prática matemática, bem 152 como aquela desenvolvida nas escolas. Quando ele perceber que todo processo de ensino exige pesquisa e que o professor pode e deve associar estas duas opções, terá possibilidade de desenvolver projetos de intervenção na comunidade escolar. O educador só tem possibilidades de mudar a sua prática na medida em que toma consciência dela. Tudo vai depender de como planeja, orienta e avalia o seu trabalho, de como se posiciona diante das questões educacionais. É no movimento de conflito, das contradições entre uma prática desejada e uma prática realizada, que o educador sente necessidade de mudança e busca conhecimentos para modificá-la. Os problemas educacionais foram, durante muito tempo, discutidos, levando-se em consideração, ora um, ora outro aspecto, o que não possibilitava desvendar as causas dos problemas e muito menos solucioná-los. A pesquisa norteada por uma atitude transdisciplinar possibilita abordar os problemas educacionais na sua concretude, desvelando os diversos aspectos políticos, econômicos e sociais que se inter-relacionam e interagem. No curso de Licenciatura em Matemática, a linha de pesquisa será contemplada nos trabalhos de conclusão de curso. 4.18.4. Linhas de pesquisa Nome da Linha Epistemologia e Matemática; Objetivos da Linha Nesta primeira área de pesquisa, o objetivo é desenvolver estudos e pesquisas voltadas ao entendimento do funcionamento dos processos de construção do conhecimento e suas correlações com a prática pedagógica do educador matemático. Desta forma, estariam vinculados a esta área as seguintes linhas de pesquisa: a. A Construção do Pensamento Matemático; b. Obstáculos epistemológicos para a construção de conceitos matemáticos; c. Epistemologia e a formação do educador matemático; d. O currículo da matemática nos ensinos Fundamental e Médio; 153 e. Metodologias para o ensino de matemática; f. Arte e Matemática. g. Modelagem Matemática. 2º - Diversidade e Matemática O objetivo desta linha de pesquisa é o de ampliar os estudos sobre as estratégias metodológicas que atendam as demandas de grupos sociais, tais como: jovens, adultos e idosos da AJA e da EJA, portadores de necessidades especiais, comunidades indígenas, quilombolas, do campo e pesqueira, com diversos níveis culturais e educacionais, gerando novas metodologias e ferramentas didáticas adequadas as diferentes especificidades dos referidos grupos. Desta forma, estariam vinculados a esta área as seguintes linhas de pesquisa. a. Formação do Educador Matemático para a Diversidade Social; b. Alfabetização em Matemática; c. Educação Matemática para jovens, adultos e idosos; d. Construção e avaliação de materiais didáticos para a diversidade. e. Etnomatemática. 3 º - Avaliação e Matemática Para esta área de pesquisa, o objetivo é aprofundar os estudos sobre o binômio Matemática x Avaliação, sobre vários aspectos. Seja do ponto de vista da avaliação como parte do processo de ensino- aprendizagem, objetivando o amplo desenvolvimento do educando, como também do ponto de vista de geração de ferramentas de avaliação qualitativa e quantitativa, aplicadas às diversas áreas de estudo e pesquisa. Desta forma, estariam vinculados a esta área as seguintes linhas de pesquisa. a. Avaliação e Ensino da 154 Matemática; b. Ferramentas Matemáticas aplicadas às Pesquisas; 4º- Tecnologias e Matemática Nesta última área de pesquisa, o objetivo é aprofundar os estudos sobre as implicações que o desenvolvimento tecnológico acarreta na Educação Matemática e na formação do Educador Matemático, possibilitando o desenvolvimento de estratégias metodológicas e ferramentas de ensino por meio da aplicação de diversas tecnologias. Desta forma, estariam vinculados a esta área as seguintes linhas de pesquisa. a. EAD e Educação Matemática; b. Tecnologia Educacional e a Formação do Educador Matemático; c. Aplicações da Informática no Ensino da Matemática; d. Modelagem Matemática e Construção de Ferramentas Informáticas para a Resolução de Problemas. 4.19. Extensão A Extensão é definida como um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Faculdade e a sociedade. Neste sentido, leva para a comunidade externa o conhecimento produzido dentro da IES. A sociedade o absorve, trabalha, critica e o devolve sob a forma de novos saberes e demandas. Assim, a FACITEC, por meio dos cursos Aprender a Estudar, Leitura e Produção de Texto, LIBRAS Básico, LIBRAS Intermediário, Matemática Básica, Oratória, Teoria e Prática na 155 Elaboração de seu Trabalho Acadêmico, Trabalhando as Diferenças em Sala de Aula, Inglês Instrumental I, Língua Espanhola, Informática e Educação de Jovens e Adultos trabalha as necessidades e realidades da sociedade, além de gerar novos conhecimentos. Nesse sentido, a Facitec, ao buscar estreitar os laços com a comunidade, tem como objetivo oferecer aos seus alunos uma formação de qualidade, voltada para a realidade da profissão e do respectivo mercado de trabalho. Dessa maneira, além de cumprir com o compromisso social de interferir na realidade da comunidade externa, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e oportunizando a esse público espaços de aprendizagem e crescimento, as atividades de Extensão visam oferecer aos alunos contato com o mundo real, aliando a teoria à prática por meio do “aprender a fazer”, isto é, sabendo aplicar os conhecimentos na solução dos problemas e envidando esforços para a construção de um mundo melhor. 4.19.1. Política Institucional de Extensão A FACITEC atua na área da Extensão, identificando as situaçõesproblema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. As formas de Extensão envolvem desde palestras, cursos e eventos variados, passando por consultorias e prestação de serviços, até os projetos de desenvolvimento comunitário, com os quais, por meio de ações contínuas, contribui para a mudança positiva de uma dada realidade. Visando tornar acessível à sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da IES, provenientes de sua própria produção ou da sistematização do conhecimento universal disponível, a FACITEC vem desenvolvendo nos últimos anos várias atividades de extensão de caráter permanente, por meio de ações interdisciplinares e multidisciplinares, envolvendo professores, alunos e servidores técnico-administrativos. 156 Pretende-se ainda promover a Extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição, bem como buscar: • no que tange ao apoio aos programas de Extensão, aproximar os alunos da comunidade e integrá-la nos programas de ensino desenvolvidos na Instituição. • fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de Extensão. • que as atividades de cultura e Extensão acompanhem o acadêmico de forma constante, possibilitando-lhe cursos extracurriculares, seminários, conferências, simpósios, atividades culturais e artísticas. 4.19.2. Extensão como Mecanismo de Formação Acadêmica Em função das perspectivas citadas, vale estabelecer algumas diretrizes. Em primeiro lugar, o processo de ensino-aprendizagem deve, tratando-se do nível de educação superior, envolver o permanente exercício do pensamento reflexivo, crítico e autônomo. Portanto, este processo, ao ter como finalidade buscar conhecimentos por meio do exercício teórico-prático, oferece ao aluno uma progressiva capacidade de pensar e agir de forma independente e coerente com os objetivos do curso. Outra importante diretriz das atividades de extensão na formação acadêmica se refere à compreensão do processo de ensino-aprendizagem como uma ação dialógica com as diferentes áreas do saber e, para isso, diferentes e diversos recursos e métodos científicos devem ser utilizados, articulando as práticas e perspectivas teóricas e visando ao estímulo ao aperfeiçoamento cultural e profissional, bem como o apoio ao aprimoramento técnico, científico e social da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. 4.19.3. Integração das Atividades de Extensão com a Graduação 157 Tendo em vista os objetivos do curso de Licenciatura em Matemática, as atividades de Extensão assumem grande relevância na graduação, uma vez que é por meio delas que os alunos têm as melhores oportunidades de integrar a teoria e a prática, intervindo qualitativamente na realidade a partir dos conhecimentos adquiridos durante o curso. Essas atividades também se integram à graduação na medida em que permitem aos alunos praticarem aquilo que aprenderam, fortalecendo sua formação acadêmica e sua preparação para o mercado de trabalho. Todas as atividades de Extensão citadas anteriormente, possuem relação direta com as atividades desenvolvidas nas disciplinas do curso, na medida em que o planejamento é elaborado dentro da sala de aula, buscando aliar a teoria à prática. 4.20. Convênios, Parcerias e Relações Externas Sempre buscando a efetivação de seus objetivos, a Facitec estabelece convênios e parcerias com a Secretaria de Educação do Distrito Federal, com escolas particulares das cidades circunvizinhas a ela e entidades e movimentos sociais. Buscar-se-ão convênios e parcerias para viabilizar a ampliação dos trabalhos pedagógicas, por meio da participação dos alunos em atividades pedagógicas que visem contribuir para a formação do educador crítico, competente e, sobretudo, autônomo. Os convênios, acordos e concordatas serão também instrumentos úteis à operacionalização das atividades de extensão. A seguir, o quadro com a relação de instituições conveniadas. INSTITUIÇÃO Universidade Charles de Gaulle/França 158 Shigeharu Yoshida/Brasil Mercado na Rede LTDA/Brasil Japão Moto ART'S/Brasil Tribunal Superior do Trabalho/Brasil Brasilia Motors LTDA/Brasil Câmara dos Deputados/Brasil Datafocus Suporte Tecnologico LTDA/Brasil Ministério do Trabalho e Emprego/Brasil Hexper Informática e Tecnologia LTDA/Brasil Ministério da Saúde/Brasil Ciclo Peças Taguatinga LTDA/Brasil Pro Saude Card LTDA/Brasil Blinx Informação e Tecnologia LTDA/Brasil CMSR Informática LTDA/Brasil IPHAN/Brasil GS, Com. de Prod. e Derivados de Petróleo LTDA Sociedade de Bebidas Brasiliense LTDA BCO Sudameris do Brasil S/A/Brasil Metal Aço Indústria Metalúrgica LTDA/Brasil STAG - Central de Estágios/Brasil Seção Judiciária do Distrito Federal/Brasil Tribunal Regional Federal da 1º Região/Brasil A mundo Pet Produtos para Animais LTDA/Brasil A Melo e Melo Martins LTDA/Brasil Gennari &Peartree Projetos e Sistemas S/C LTDA Banco ABN Amro Real S.A/Brasil 159 RADIOBRÁS - Empresa Brasileira de Comunicação Fut Planejamento em Recursos Humanos LTDA/Brasil Centro de Referência, Estudos e ações da criança e adolescente Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF/Brasil ABIH-DF Associação ASCEB - Associação dos servidores da CEB ASMIP ASSEJUS - Associação dos Servidores da Justiça BBTUR - Agencia de turismo do Banco do Brasil CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento ECT-CORREIOS EMBRAPA EXPRESSO ARAÇATUBA FACI-DF FIBRA - Federação da Industria FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação PIONEIRAS SOCIAIS SENAI SESI SGA - Secretaria de Gestão Administrativa SINTRAFER-DF SINTSERV-DF CARTÓRIOS UNIMED FURNAS OBCURSOS - cursos de pré-vestibular 160 4.21. Atendimento ao Discente A FACITEC, além do apoio às atividades diretas de ensino relacionadas com a grade curricular, tem dado atenção especial à participação dos alunos em eventos internos e externos e ao apoio a seus alunos em cursos de reforço. O SOAP acompanha a vida acadêmica do Curso no seu universo docente e discente e na totalidade de processo do ensino-aprendizagem. Este acompanhamento cria um clima sistemático de discussões, estudos, pesquisas e planejamento conjunto. A articulação interna de sensibilização para a análise das ementas e conteúdos das disciplinas, desde a abordagem reflexiva disciplinar até a abordagem inter e transdisciplinar e à escolha de forma adequada de contribuir pedagogicamente, passa pela compreensão dos objetivos do curso, das demandas culturais e educacionais que o determinam e do engajamento dos professores num projeto coletivo de formação do profissional. 4.21.1. Mecanismos de Nivelamento Conforme definido no PDI, tendo em vista que a Faculdade atua em uma região geograficamente ampla, abrangendo diversas etnias e níveis culturais diferentes, a faculdade se preocupa em criar mecanismos de nivelamento que, além de auxiliar os alunos com dificuldades específicas em determinadas áreas de formação básica e até mesmo instrumental, acabam por facilitar o andamento das aulas para os demais alunos. Neste contexto, aos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem no decorrer do curso, são oferecidos Cursos de Extensão de Leitura e Produção de Texto, Iniciação à informática, Aprender a Estudar e Matemática Básica, na tentativa sanar tais dificuldades e nivelar as turmas. Estes cursos também são oferecidos à comunidade externa. Assim, a FACITEC oferece cursos de extensão com base nas necessidades dos alunos e indicação dos professores. O principal objetivo é inserir o aluno no contexto acadêmico, instrumentalizando-o conhecimentos básicos para seu bom desempenho no curso. com 161 4.21.2. Apoio Psicopedagógico Cientes da importância em oferecer aos estudantes mais do que um ensino de qualidade, faz-se necessário zelar pela harmonia e qualidade de vida de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. A FACITEC propicia aos seus alunos o Serviço de Orientação e Acompanhamento Psicopedagógico – SOAP, que tem como peça-chave o atendimento aos acadêmicos e funcionários da Instituição. É, portanto, um serviço que apoia o processo ensino-aprendizagem e o convívio social harmonioso, partindo da concepção de que o equilíbrio intelectual e emocional é indispensável para o bem-estar do indivíduo e propicia uma formação acadêmica efetiva. O SOAP não consiste em um atendimento clínico. Trata-se de uma orientação profissional para aqueles estudantes e funcionários que por algum motivo sentem a necessidade de fazer uso do serviço. Atender os estudantes, apoiando-os em suas dificuldades de natureza psicológica, com vistas ao desenvolvimento da pessoa humana, por meio da utilização de seus próprios recursos, foi a forma institucional encontrada para oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do corpo discente para o processo de aprendizagem e convívio social. 4.21. 3. Acompanhamento de Egressos Adotar uma política de acompanhamento dos egressos é um compromisso da FACITEC, porque acredita na importância da educação continuada, principalmente, se considerarmos o mundo atual, marcado por constantes mudanças na organização política, cultural, econômica e social. No caso do curso de Licenciatura em Matemática, esse compromisso se fortalece, uma vez que o curso, ao ter como principal objetivo discutir a educação precisa fortalecer suas práticas em direção à formação de alunos, conscientes da necessidade de dar continuidade à sua formação, assumindo o perfil do profissional requerido pelo mundo contemporâneo. 162 4.21.4. Políticas Institucionais de Inclusão de Estudantes 4.21.4.1. Bolsa Meritória A FACITEC, preocupada em incentivar seus alunos a estudar e a se tornarem profissionais de referência, oferece, semestralmente, bolsas para os alunos com os melhores rendimentos acadêmicos. Cada curso possui três bolsas, de 50%, 30% e 20%, para os melhores alunos e, além dessas, existem mais três bolsas, de 100%, 80% e 70%, para os alunos com os melhores desempenhos de toda a Instituição. É importante esclarecer que essa bolsa não é permanente. Por isso, o aluno, mesmo que tenha conseguido a bolsa em um semestre, precisa continuar estudando para fazer outra prova no final dele e concorrer novamente à bolsa do período seguinte. As provas são elaboradas pelos próprios professores a partir do conteúdo ministrado em cada semestre, o que fortalece a seriedade do processo, uma vez que cobra-se do aluno somente aquilo que ele teve a oportunidade de conhecer e estudar ao longo de cada período letivo. Enfim, considerando ainda os diferentes contextos em que a educação acontece, acompanhar os egressos constitui-se também na ampliação da concepção de ensino-aprendizagem, uma vez que essa política extrapola o espaço da sala de aula e assume a amplitude dos diversos outros espaços e meios educativos, tais como: a pesquisa, a extensão, as atividades culturais, a educação a distância, os cursos de pós-graduação, entre muitas outras possibilidades. Cumpre dizer que o objetivo maior da política de egressos da FACITEC é acompanhar e oportunizar o desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos que já saíram da Instituição por meio de estratégias de ação que identifiquem as oportunidades de inserção do profissional egresso no mercado de trabalho regional e nacional. 163 4.21.4.2. Apoio Institucional Aproximadamente, 429 alunos da FACITEC recebem apoio financeiro, seja pelo Programa Universidade para Todos – ProUni, seja pelo FIES. Além disso, a FACITEC é credenciada junto à ABEDUQ – Associação Brasileira Pela Educação de Qualidade – e da ADEPROF – Associação de Desenvolvimento da Educação Pró-Futuro (Créd-Educação), que concede 50% de desconto na mensalidade. Estes programas facilitam a permanência dos alunos no curso de graduação. O objetivo da FACITEC ao aderir a estes programas foi o de possibilitar a educação superior aos alunos de baixa renda, além de cumprir com a responsabilidade social e cumprimento da melhoria da qualidade da educação. O Governo do Distrito Federal tem um programa de bolsas para universitários, Renda Universidade, no qual a FACITEC é cadastrado. A Instituição tem divulgado o programa e encaminhado os alunos para cadastramento. V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Conforme definido no PDI, não é de interesse da FACITEC o ensino decorativo. Ela faz questão de oferecer um ensino profissional/acadêmico, habilitando os egressos a buscar sua sobrevivência pelo trabalho, consequência de uma formação global adquirida nos bancos escolares, decorrente da boa relação professor / aluno. Assim, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado à missão da Instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento, gestão e avaliação, tornando-se referência para a organização e o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. O Plano Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos pela articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela integração comunitária, administrativa. envolvendo as esferas discente, docente e 164 Por meio do seu Projeto Pedagógico, a FACITEC prolonga, reforça e amplia essa linha de ação. Seu Projeto Pedagógico consiste basicamente em proporcionar a formação profissional/acadêmica de nível superior a populações que buscam e precisam encontrar formas aptas de sobrevivência e convivência com dignidade e bem-estar. Trata-se de resgatar e acionar a energia produtiva das camadas populares, que têm poder decisivo na construção de uma sociedade mais justa e humana. Nesta perspectiva, a Instituição apresenta-se e atua como uma Faculdade na busca da Ciência por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, na formação de profissionais, no diálogo entre as culturas e na inserção efetiva em seu meio, assumindo responsabilidade pelo seu desenvolvimento. Entre suas finalidades, vigoram no seu Regimento o desenvolvimento das funções básicas de ensino, pesquisa e extensão, a difusão da cultura e a veiculação da concepção social e democrática do mundo e da vida. A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de ensino superior credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001, DOU nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1, mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST e tem como finalidade precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão. A sua organização didático-pedagógica está assim organizada: - Conselho Superior – CONSU; - Direção-Geral; - Direção Acadêmica; - Colegiados de Curso; - Coordenações de Curso. Conselho Superior – CONSU O órgão superior deliberativo em matéria didático-científica, administrativa, disciplinar e técnica, de coordenação e assessoramento superior é o Conselho Superior - CONSU, constituído pelos seguintes 165 membros: I - Presidente da Mantenedora ou seu representante; II - Diretor (Presidente do Conselho Superior); III - Diretor Acadêmico (Vice-Presidente do Conselho Superior); IV - Diretor Administrativo e Financeiro - DIRAF; V – Coordenador-Geral do Instituto Superior de Educação - ISE; VI – Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão COPEX; VII - Coordenadores de Curso; VIII – 1 (um) representante do corpo docente; IX - 1 (um) representante do corpo discente; X - 1 (um) representante da comunidade. O Presidente da Mantenedora, o Diretor-Geral, o Diretor-Acadêmico, o Diretor-Administrativo e Financeiro e os Coordenadores-Gerais e de curso são membros natos do Conselho Superior. Os representantes docente e discente serão eleitos pelos seus pares para mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. O representante da comunidade terá mandato de 02 (dois) anos. Os membros do Conselho Superior serão designados por Portaria do Diretor-Geral. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e no fim de cada semestre letivo, em datas previamente estabelecidas no calendário acadêmico e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou por requerimento de 2/3 de seus membros, sempre com convocação prévia de 48 (quarenta e oito) horas, mediante edital. Colegiado de Curso O Colegiado de Curso é o órgão responsável pela coordenação didáticocientífica e pela integração dos estudos dos cursos oferecidos pela Faculdade. 166 A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão disciplinados no Regimento Interno Unificado da FACITEC, capítulo VII, artigos de 36 a 42, conforme segue: O Colegiado de Curso será constituído dos seguintes membros: - Coordenador do Curso que o preside; - Professores que lecionam no Curso; - Um representante do Corpo Discente do Curso, indicado por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido; São atribuições do Colegiado de Curso: I. estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso; II. elaborar o regimento interno do curso; III. elaborar, analisar e avaliar os currículos dos Cursos e suas alterações; IV. analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas dos cursos, propondo alterações quando necessárias; V. fixar normas quanto à integralização dos cursos, respeitando o estabelecido pelo Sistema Federal de Educação; VI. deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão dos cursos; VII. deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado de Curso; VIII. exercer as demais atribuições conferidas por lei e por este Regimento. Por intermédio do Colegiado de Curso, o coordenador atua no sentido de congregar os esforços de todos os professores junto às autoridades de direção, participando de todas as atividades didático-pedagógicas do curso, do projeto de avaliação institucional, da implantação do Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de interesse acadêmico e pedagógico. As reuniões formais do colegiado de curso são registradas em Ata. 167 Direção-Geral Acadêmica Para cada curso ofertado pela FACITEC haverá um Coordenador de Curso, sendo este indicado, ad nutum, pelo Diretor da Faculdade. Para suas atividades acadêmicas, além dos órgãos acima indicados, a FACITEC conta ainda com o apoio das seguintes Assessorias e Direções: - Secretaria Acadêmica de Graduação e de Pós-graduação; - Protocolo-Geral – PROGE; - Coordenação-Geral de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão – COPEX; - Coordenação-Geral de Ciências Jurídicas – COJUR; - Biblioteca Central; - Coordenação de Estágios Curriculares Supervisionados – COSUP; - Instituto Superior de Educação – ISE; - Núcleo de Apoio Docente – NAD; - Serviço de Orientação e Apoio Psicopedagógica – SOAP; - Núcleo de Produção Científica – NPC; - Coordenação-Geral do Centro de Desenvolvimento e Tecnológico – CEDETEC; - Diretoria Administrativa e Financeira – DIRAF; - Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e Comunicação – CDTICC; - Tesouraria; - Setor de Logística; - Gestão de Pessoas. A FACITEC conta ainda com as seguintes comissões especiais, subordinadas à Diretoria-Geral: - Comissão Permanente de Processo Seletivo – COPS; - Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA; - Comissão de Programas e Financiamentos Estudantis – COPF; - Comissão de Acompanhamento de Egressos – COEG. A organização e administração da pesquisa são de responsabilidade do Núcleo de Produção Científica, subordinado à Coordenação de Pesquisa, Pósgraduação e Extensão. O fluxo de entrada de projetos de pesquisa mantém-se 168 aberto e os professores são estimulados a desenvolver a atitude de pesquisa em seus alunos e a elaborar e encaminhar novos projetos. A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem sendo entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e do relacionamento com a sociedade. A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende ao que estabelece a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. 5.1. Coordenação do Curso No exercício de suas funções, o coordenador age para congregar os esforços de todos os professores na atuação das atividades de direção, fazendo com que o corpo docente participe de todas as atividades didáticopedagógicas do curso, do projeto de avaliação institucional, da implantação do Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de interesse acadêmico e pedagógico-científico, sempre através do colegiado de curso. Contratado em regime de tempo integral, o coordenador de curso está disponível para os alunos e docentes durante o turno de aulas para a resolução de problemas, orientações e encaminhamentos. Cabe ainda ao coordenador zelar pela implementação das políticas institucionais constantes do PDI e PPI no âmbito do curso, sendo ainda o elo entre a gestão do curso e a gestão institucional. Dados Pessoais Nome: JANSEN RIBEIRO PIRES End.: QRSW 06, BLOCO A5, APTO 104 Cidade: Sudoeste Fone: 30325211/81701212 e-Mail: [email protected] UF: Fax: DF CEP:70675605 169 CPF: 39985954149 Regime RG: de Integral 836041 – DF Data trabalho: de contratação: 02/02/2004 Segundo o disposto nos artigos 25, 26 e 27 do Regimento Interno Unificado da FACITEC, a composição, o processo de escolha e a designação e atribuições da Coordenação de Curso estão assim disciplinados: Art. 25 A Coordenação Acadêmica de cada curso de graduação é exercida por um Coordenador de Curso. Parágrafo único: O Coordenador é designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor Acadêmico. Art. 26 São atribuições do Coordenador de Curso: I - manter articulação permanente com os demais Coordenadores coresponsáveis pela eficiência e eficácia do ensino; II - acompanhar e avaliar as atividades docentes e a execução curricular; III - propor a revisão nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-las; IV – planejar as atividades do curso e encaminhar para análise da Direção Acadêmica; V - elaborar o relatório anual das atividades acadêmicas desenvolvidas no curso; VI - promover e coordenar seminários, grupos de estudo e outros programas para o aperfeiçoamento do curso; VII - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito do curso; VIII - presidir ao colegiado do respectivo curso, em conjunto com o Diretor Acadêmico; IX - promover a indicação de professores para o respectivo curso; X – organizar, semestralmente, a grade horária do curso, em conjunto com os demais Coordenadores de Curso, sob a supervisão da Direção Acadêmica; 170 XI - cumprir e fazer cumprir disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XII - analisar e emitir parecer nos pedidos de transferências internas e externas; XII - analisar e emitir parecer nos aproveitamentos de estudos, solicitando, quando julgar necessário, parecer dos professores das disciplinas, segundo normas estabelecidas pelo Conselho Superior. XIII - incentivar os docentes para a articulação do ensino com a pesquisa, a extensão e a cultura; XIV - supervisionar a execução dos programas de ensino com o registro dos conteúdos programáticos, frequência e aproveitamento nos diários de classe, apondo sua assinatura e encaminhando-os à Secretaria de Centro ou Seção de Controle Acadêmico; XV - acompanhar a política de aquisição e utilização do acervo bibliográfico para o curso; XVI - decidir sobre processos de aproveitamento de estudos, adaptações, dispensa de disciplinas, justificativa de faltas, revisão de provas e segunda chamada de provas, ouvidos os professores envolvidos e os interessados, sempre que necessário, na forma da legislação, bem como receber e decidir sobre todo e qualquer requerimento protocolado em nome do Curso; XVII - participar, ativamente, do processo de controle da evasão e da inadimplência, sugerindo medidas e alternativas para a tomada de decisões; XVIII - participar, ativamente, do processo de divulgação do curso, estabelecendo parcerias para viabilização de estágios e prestação de serviços. Parágrafo único: O Coordenador de Curso exerce sua função na jurisdição do curso por ele coordenado e subordina-se ao Diretor Acadêmico. Art. 27 O Coordenador será substituído em suas faltas e impedimentos por um docente, designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor Acadêmico, mediante nomes apontados pelo titular da Coordenação. 171 5.1.1. Atuação do coordenador O coordenador cumpre as suas atribuições mediante a articulação permanente com os demais coordenadores, seja nas reuniões do CONSU, onde tem assento nato, seja por meio de reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que têm disciplinas comuns. Como resultado dessas consultas e avaliações, o coordenador, em reuniões individuais com os docentes, discute a condução da disciplina, deliberando em conjunto os ajustes necessários. Da mesma forma, em reuniões individuais em conjunto com os docentes do curso, dependendo da situação, propõe a revisão e os ajustes nos programas das disciplinas que, considerados necessários, são submetidos ao colegiado de curso para aprovação. As matrículas são planejadas em conjunto pelos coordenadores e Direção Acadêmica e realizadas conforme calendário aprovado nessas reuniões. Considerando a proximidade da coordenador do curso com os docentes e discentes e sua presença constante nas turmas, aspectos relacionados à prática pedagógica, à freqüência e pontualidade dos docentes, questões disciplinares envolvendo discentes ou docentes e tudo o mais que diga respeito ao regime acadêmico são de fácil acompanhamento, havendo a intervenção do coordenador sempre que exigido. A composição e atribuições do Colegiado de Curso são definidas no capítulo VII, artigos de 34 a 42. Graduação: Licenciatura Plena em Matemática Pós-graduação Lato Sensu: Especialista em Bioética Pós-graduação Stricto Sensu: Mestre em Ciências da Saúde 172 Pós-graduação Stricto Sensu: Doutorando em Bioética. Regime de trabalho: tempo integral – 40 horas semanais. 5.1.3. Experiência do coordenador Docência Ensino Superior: experiência em docência de Matemática Financeira, Bioética, Fundamentos da Matemática, Metodologia de Pesquisa, Estratégia Empresarial, Complexidade e Geometria ; Consultor da ANVISA. 5.1.3.1. Experiência Acadêmica do Coordenador do Curso O coordenador de curso já trabalhou com o Ensino Superior, ministrando as seguintes disciplinas: Experiência Profissional de Ensino – Disciplinas ministradas Item Descrição 1 Professor da disciplina Fundamentos da Matemática 2 Professor da disciplina Tópicos Especiais 3 Professor da disciplina de Metodologia de Pesquisa 4 Estratégia Empresarial 5 Geometria I 6 Complexidade 7 Matemática Financeira 5.1.3.2. Experiência Profissional não Acadêmica e Administrativa do Coordenador de Curso A experiência acadêmica e profissional do Coordenador proporcionou o desenvolvimento de competências que o habilitam a atuar na gestão do curso 173 de Licenciatura em Matemática, tanto na esfera pedagógica quanto administrativa, permitindo diagnosticar necessidades, se antecipar a problemas, formular e encaminhar soluções, manter um diálogo ininterrupto com o corpo discente e docente, com as coordenações dos demais cursos e instâncias administrativas e buscar o aprimoramento constante das práticas educativas, oportunizando aos professores e alunos a discussão sobre o padrão de qualidade que se pretende sedimentar no curso de Matemática, bem como contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso em sintonia com os objetivos e compromisso da FACITEC. 5.1.3.3. Publicações PIRES, J. R., GARRAFA, Volnei. Educação - Nova Fronteira. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.16, p.3129 - 3139, 2011. PIRES, J. R.ANIMAIS HUMANOS E ANIMAIS NÃO HUMANOS. E-revista Facitec. , v.4, p.1 - 10, 2011. PIRES, Jansen Ribeiro; GARRAFA, Volnei. EDUCAÇÃO - NOVA FRONTEIRA DA BIOÉTICA. Revista Ciência e Saúde Coletiva. 2009. PIRES, Jansen Ribeiro. UMA APRESENTAÇÃO DOS ARGUMENTOS CONTRA E A FAVOR DO ABORTO. E-Revista Facitec. 2008. FAGUNDES, Maria José Delgado; SOARES, Magnely Gomes Alves; DINIZ, Nilza Maria; PIRES, Jansen Ribeiro; GARRAFA, Volnei. Análise Bioética da Propaganda e Publicidade de Medicamentos.In: Bioética e Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2007. p. 93 – 106. FAGUNDES, Maria José Delgado; SOARES, Magnely Gomes Alves; DINIZ, Nilza Maria; PIRES, Jansen Ribeiro; GARRAFA, Volnei. Análise Bioética da Propaganda e Publicidade de Medicamentos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 1. Jan/Mar. 2007. p. 221-229. Pires, Jansen Ribeiro;Trindade,José Geraldo Campos.Das Origens da Bioética à Bioética Principialista. E-Revista Facitec, v.1 n.1, Art.6, março. 2007. 174 Disponível em: < http://www.facitec.br/seer/ojs/recentes.php>. Acesso em: 27 abr. 2007. FAGUNDES, Maria José Delgado; SOARES, Magnely Gomes Alves; PIRES, Jansen Ribeiro; DINIZ, Nilza Maria; GARRAFA, Volnei. Análise Bioética da Propaganda e Publicidade de Medicamentos. In:GARRAFA, Volnei; FREITAS, Alessandra Ferreira de (Orgs.). Bioética Global: Biomédica/Biotecnológica, Social e Ambiental.Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Miltidisciplinares, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética/ Cátedra UNESCO de Bioética da UnB. v. 5, n. 18, Jun. 2005. p. 61- 73. A Bioética no Ensino Médio: a opinião de professores do Plano Piloto – DF. Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Saúde – área de concentração: Bioética – do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, na Universidade de Brasília (UnB), 2003. O Gênero do Cuidar: Responsabilidades de homens e mulheres na tarefa de cuidar de suas crianças com paralisia cerebral grave. Monografia apresentada ao Curso de Especialização do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética, da Universidade de Brasília-UnB, como requisito parcial para a obtenção do grau de especialista, 2000. O Gênero do Cuidar: Responsabilidades de homens e mulheres na tarefa de cuidar de suas crianças com paralisia cerebral grave. In: Annals - Sixth World Congress of Bioethics: Power and Injustice (International Association of Bioethics – Brasília, Brasil - 30 de outubro a 03 de novembro de 2002. 5.1.3.4. Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Graduação O Coordenador de Curso teve oportunidade de participar como avaliador de cinco bancas de monografia. 5.1.4. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso 175 O Coordenador do curso tem regime de trabalho em período integral, dedicando 40h semanais à administração e à condução do curso. O horário de trabalho é das 8h às 12h e das 19h às 23h, o que possibilita amplo acesso à comunidade acadêmica sem comprometer as demais atribuições definidas no Regimento Interno Unificado para a coordenação do curso. O atendimento aos professores e alunos é realizado rotineiramente, durante o turno das aulas, podendo ainda, por requerimento de alunos ou professores, se dar no horário vespertino. Deve-se ressaltar que a carga horária do coordenador é compatível com o quadro docente, 21 professores, e com o número de alunos do curso. Além disso, seu horário de trabalho condiz com o turno de funcionamento do curso (8h às 11h40 e 19h30 às 22h50). Há, também, total compatibilidade com os horários das demais unidades administrativas da FACITEC, não havendo nenhum prejuízo ou solução de continuidade dos trabalhos. 5.2. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional Com o objetivo de deliberar sobre os assuntos em pauta, planejar ações, discutir processos e aproximar a administração, há reunião semanais da Direção Acadêmica com as coordenações de curso, Coordenação de PósGraduação, Pesquisa e Extensão e Coordenação Própria de Avaliação, oportunidade em que são deliberados os planos de ação, nivelados conhecimentos, prestadas informações e orientações, o que possibilita realimentações e coletas de dados que subsidiam tomadas de decisão superior. Os coordenadores de curso participam das discussões para a elaboração do Planejamento Estratégico e são membros natos do Conselho Superior da Faculdade. O relacionamento é estreito com o setor de Tecnologia da Informação (TI), considerando as necessidades do curso relativas aos laboratórios, cujo suporte diário é dado pela TI. O atendimento e supervisão dos laboratórios em horários em que não há aula são realizados também pelo mesmo setor. 176 Há também articulação com o pessoal da Biblioteca, para verificação e atualização do acervo quanto à quantidade de títulos e de exemplares, que resultam na ótima relação alunos/exemplares apresentada pela FACITEC. Com a área administrativa, a articulação se dá por intermédio da Direção Acadêmica, à qual os assuntos são encaminhados solicitando providências. Com as demais coordenações, além das reuniões semanais, articula-se, sempre que necessário, para a realização de eventos conjuntos ou resolução de problemas comuns. Os eventos do curso de Licenciatura em Matemática são divulgados e discutidos na reunião semanal, com a participação dos outros cursos. A coordenação do curso de Licenciatura em Matemática mantém relação estreita com o Conselho Superior – CONSU, na medida em que as decisões institucionais referentes ao curso são articuladas, discutidas e definidas nas reuniões deste Conselho. 5.3. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no PPI, no Âmbito do Curso Em conformidade com o preconizado no PPI, no PDI e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96, a FACITEC reconhece a interdependência dos processos de ensino, pesquisa e extensão e defende o desenvolvimento de atividades que conduzam à produção de conhecimento. Defende, também, práticas pedagógicas articuladas ao processo ensinoaprendizagem e métodos de avaliação diversificados. Neste contexto, o curso pauta-se pelo princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão que se buscam mediante as seguintes práticas: a) interação entre teoria e prática profissional; b) Atualização constante dos projetos pedagógicos de curso; 177 c) qualificação dos docentes; d) uso sistemático da biblioteca e dos laboratórios; e) incorporação da tecnologia no processo de formação profissional. Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento da pesquisa, a coordenação do curso adota mecanismos de estímulo aos professores, em conjunto com o coordenador do Núcleo de Produção Científica, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sem prejuízo de seu trabalho no campo do ensino, sempre vinculando a pesquisa ao ensino e à extensão. A formação de pessoal docente é outra preocupação da coordenação do curso. Nesse sentido, os professores têm oportunidade de participar de curso de pós-graduação em Docência do Ensino Superior, ofertado pela própria FACITEC, com substancial desconto nas mensalidades, bem como o curso de capacitação continuada, ofertado pelo SOAP, e concorrer ao programa de estímulo aos cursos de mestrado e doutorado. A avaliação dos Planos de Ensino e do Projeto Pedagógico do Curso, realizada em conjunto por professores e coordenador, é outra oportunidade de crescimento e de formação. Em consonância com as políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, o curso de Licenciatura em Matemática oferece, em todos os semestres, palestras, oficinas e minicursos, além de realizar, anualmente, o Encontro Acadêmico Intercurso, destinado ao debate de temas científicos. O coordenador também verifica, juntamente com os professores, a necessidade de aquisição de livros, seja para ampliar a quantidade de exemplares de títulos que já constam do acervo da faculdade, seja para atualizar o acervo da biblioteca, adquirindo novos títulos. Relativamente aos alunos transferidos de outras IES, o coordenador do curso oferece orientação e aconselhamento, visando esclarecer, convenientemente, dúvidas quanto às diferenças de currículos e conteúdos e às adaptações a que se sujeitarão. 178 5.4. Colegiado de Curso 5.4.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão disciplinados no Regimento Interno Unificado da FACITEC, o qual dispõe que a coordenação didática e a integração de estudos de cada Curso de Graduação serão efetuadas pelo Colegiado de Cursos. No tocante às atribuições do Colegiado do Curso, destacam-se: estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso; elaborar, analisar, avaliar e propor o currículo do curso e suas alterações; verificar os planos de ensino das disciplinas do curso; fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal e vertical dos cursos. O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador do Curso, professores que lecionam no Curso e um representante do Corpo Discente do Curso, indicado por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido. 5.4.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da Instituição A articulação do colegiado do curso de Licenciatura em Matemática com os Colegiados Superiores da Instituição se dá conforme previsto no Regimento Interno Unificado, por intermédio do coordenador do curso, que é membro nato do Conselho Superior. Portanto, a articulação com este Conselho é garantida normativamente. Assim, sempre que necessário, as questões relacionadas ao curso são tratadas pelo Conselho Superior mediante solicitação do coordenador do curso ou de qualquer de seus membros. O CONSU funciona também como instância homologativa e recursal das decisões tomadas pelo Colegiado de Curso. 179 5.5. Articulação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC com o Projeto Pedagógico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional De acordo com as orientações emanadas do Ministério da Educação – MEC e dos princípios da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC, as Instituições de Educação Superior (IES) devem dar importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos nos quais explicitem seu posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações. Neste contexto, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-burocráticos, devem se constituir em instrumentos de ação política pedagógica que garanta aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente e a proporcionar o desenvolvimento pessoal para o pleno exercício da cidadania. Assim, o projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com o PPI, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da IES. De igual modo, o PDI, em consonância com o PPI, apresenta a forma como a FACITEC pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos e os recursos humanos e materiais necessários à manutenção e ao desenvolvimento das ações propostas. O PPI, PDI, PPC e o Currículo, este como parte integrante do PPC, foram elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da FACITEC e da região do Distrito Federal onde está inserida. O projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com o PPI e o PDI. Assim, sem se afastar das orientações presentes nas diretrizes 180 curriculares do MEC, o PPC deriva das políticas e diretrizes emanadas do PPI e PDI, guardando com estes estreita relação. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado à missão da Instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento, gestão e avaliação, tornando-se referência para a organização e o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. O Projeto Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos pela articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela integração comunitária, envolvendo as esferas discente, docente e administrativa. A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem sendo entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e do relacionamento com a sociedade. A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende ao que estabelece a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Embora se trate de uma Faculdade, a FACITEC valoriza a pesquisa, que mereceu estruturação de um núcleo exclusivo para o seu fomento, o que tem resultado na definição de linhas de pesquisa de interesse da Faculdade e da comunidade acadêmica com o engajamento de professores do curso de Licenciatura em Matemática. VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR De acordo com o PDI, o perfil do corpo técnico-adiministrativo da FACITEC é coerente com a proposta curricular do curso de Matemática, que se preocupa em oferecer uma educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão crítico e atuante. Dessa forma, o quadro de profissionais é composto por pessoas qualificadas, cursando o Ensino Superior, ou já formadas. 181 Além disso, a FACITEC busca oferecer a todos os funcionários formação permanente e continuada, por meio de cursos de aperfeiçoamento e/ou pósgraduação. 6.1. Do corpo Docente O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC é constituído de 21 professores com as seguintes titulações: 7 doutores, 13 mestres e 1 especialista. O corpo docente da FACITEC é constituído por professores com formação nas diferentes áreas do conhecimento pertinentes aos seus cursos, com titulação mínima de mestre, admitindo-se, a título excepcional, professores com titulação de especialista na respectiva área, desde que de comprovada experiência docente e profissional. O processo de escolha de professores para compor o quadro docente da FACITEC obedece aos seguintes critérios: - recebe, pessoalmente ou por e-mail, os currículos de candidatos a compor o seu quadro docente, arquivando-os em pastas próprias, para utilização quando necessário; - quando há necessidade de contratação, o Coordenador primeiramente verifica se há no quadro docente da FACITEC com perfil adequado (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) para lecionar a disciplina; - na hipótese de não haver professor no quadro com perfil e disponibilidade para assumir a disciplina, o coordenador faz verificação semelhante (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) no banco de currículos, convidando o candidato com perfil adequado a comparecer à Instituição para entrevista com o coordenador; - se na entrevista confirma-se que o candidato tem perfil adequado às necessidades do curso, é convidado a ministrar uma aula pública, na presença de, no mínimo, quatro professores/coordenadores; 182 - se considerado apto a lecionar a disciplina, o candidato é apresentado aos Diretores Acadêmico e Geral com a recomendação de contratação, o que é de pronto realizado. O acompanhamento das atividades docentes e da execução curricular se dá de diversas formas: - por meio da avaliação institucional, oportunidade em que os discentes anonimamente avaliam os docentes quanto a aspectos de didática, cumprimento do plano de ensino, responsabilidade e compromisso com o processo ensino-aprendizagem, etc.; - por meio de reuniões bimestrais realizadas com cada turma em sala de aula, quando os alunos são incentivados a avaliar a qualidade do ensino e a apresentar as suas sugestões para o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem no curso; - mediante reuniões com os representantes de turma; - em processos informais de consulta, considerando a proximidade do gabinete do coordenador de curso das salas de aula e a presença diária deste nos corredores onde se localizam as salas de aula. 6.1.1. Adequação da Formação e Experiência Profissional O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática apresenta formação adequada às suas atividades, uma vez que tem em seu quadro um doutor, um especialista e a maioria de docentes com a titulação de mestre. Os profissionais possuem experiência acadêmica, demonstrada pelo tempo de atuação no Magistério Superior. Boa parte dos professores lecionou ou leciona em outras instituições do Distrito Federal, o que contribui, em se tratando de experiência prática, para a atuação no Curso, na habilitação proposta. 183 FORMAÇÃO ACADÊMICA (TITULAÇÃO) Qt PROFESSOR TITULAÇÃO 1 ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO Dr. 2 ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO MSc 3 ANDRÉIA FIRMINO ALVES Dra. 4 ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA MSc. 5 ARIANA TIMBÓ MOTA Dra. 6 ARNALDO CERQUEIRA MSc. 7 CARLOS FRANCISCO DA SILVA MSc. 8 ERNANDES REIS MARINHO Dr. 9 FALK SOARES RAMOS MOREIRA Especialista 10 FERNADO DANZIATO REGO Dr. 11 FLÁVIO BORTOLOZZI Dr. 12 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA MSc. 13 IEDA MARIA COSTA MELLO MSc. 14 JANDER AMORIN SILVA MSc. 15 JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE MSc. 16 MARCELLO DA SILVA MUNES MSc. 17 MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO Dr. 18 PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE ALCÂNTARA MSc. 19 VANESSA COELHO GOMES MSc. 20 VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER MSc. 184 21 XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA MSc. Na busca de profissionais formados e capacitados para as demandas do Curso, acompanhando os Referenciais do MEC para Formação de Professores, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro, sobre a concepção de competência, é nuclear na orientação do curso de formação de professores: “Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade”. Por estas razões, o curso de Licenciatura em Matemática da FACITEC assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a essência que alimenta sua função primordial. Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com a política acadêmica da instituição, não basta a contratação de profissionais titulados (especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser atendida, em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das contratações e dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso de Licenciatura em Matemática, conforme padrões de qualidade do Ministério da Educação, porém a experiência profissional e o comprometimento com a educação e a instituição são elementos de igual importância. Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo docente, de seu desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e dinâmicas metodológicas interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação, a satisfação dos alunos, assiduidade, a dedicação, a seriedade, o aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de projetos acadêmicos e sociais e o desempenho nas avaliações do corpo discente são elementos que contam para a avaliação do exercício acadêmico. O curso de 185 Licenciatura em Matemática conta um corpo docente de 21 professores, dos quais, 7 são doutores e 13 são mestres e 1 especialista. O percentual entre mestres e doutores é de 95 %. Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, considera-se o perfil acadêmico e profissional do docente quanto à compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em relação ao conteúdo a ser desenvolvido, ponto este que é fundamental para o bom desenvolvimento e integração no curso. É necessário buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua formação pela representação de professores entre teóricos e doutrinadores, profissionais de reconhecida competência, que possam transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo docente eclético reúne o profissional competente, titulado e pesquisador. Este é o perfil dos profissionais que a FACITEC tem como professores. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PROFESSOR Magistério Tempo de atuação Fora do Curso de Superior na Escola Básica Magistério Matemática 16 3 ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO 9 ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO 17 3 1,5 8 2 1 12 9 2 ANDRÉIA FIRMINO ALVES ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA 186 ARIANA TIMBÓ MOTA 4 5 1 ARNALDO CERQUEIRA 35 10 3 CARLOS FRANCISCO DA SILVA 3 21 1 16 4 2 5 3 0,5 ERNANDES REIS MARINHO FALK SOARES RAMOS MOREIRA FERNADO DANZIATO REGO 10 35 3 FLÁVIO BORTOLOZZI 3 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA 18 25 0,5 24 25 3 IEDA MARIA COSTA MELLO JANDER AMORIN SILVA 4,5 0,5 187 JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE 20 10 3 16 26 2 MARCELLO DA SILVA MUNES MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO 14 PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE ALCÂNTARA 3 9 9 1,5 10 7 2 20 1 1 10 13 3 VANESSA COELHO GOMES VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA A análise da matriz curricular e do quadro docente indica que quase 60% dos professores do Curso têm mais de 10 a 11 anos de experiência profissional e acadêmica no Ensino Superior, 30% do professorado do curso possuem de 5 a 10 anos de experiência na docência superior, enquanto que 10 % do professores têm experiência de 0 a 5 anos em docência superior. Além disso, 71 % dos professores possuem experiência acadêmica e profissional no Ensino Fundamental e ou Médio. Do corpo de Professores do curso de Licenciatura em Matemática, 60 % atuam no curso há mais de 2 anos, o que suscita o espírito de colegialidade. 188 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFESSOR FORMAÇÃO ÁREA DE DISCIPLINA FORMAÇÃO ADEQUADA ALEXANDRE MAGNO DIAS Psicologia Psicologia Sim ANDRÉ LUIZ Educação para Sim MONSORES Formação em SILVINO ASSUMPÇÃO Matemática Matemática I e II; Estágio Supervisionado I, II e III ANDRÉIA FIRMINO ALVES História ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA Metodologia de Pesquisa Pesquisa Prática Matemática Sim Sim Pedagógica I, II e II e História e Filosofia da Matemática ARIANA TIMBÓ MOTA ARNALDO CERQUEIRA Ciências Sociais Psicologia CARLOS FRANCISCO DA Física SILVA ERNANDES REIS MARINHO Filosofia Metodologia de Sim Pesquisa Psicologia Física I e II e Sim Sim Estatística Sociologia Sim 189 FALK SOARES RAMOS MOREIRA FERNADO DANZIATO REGO Pedagogia e Libras FLÁVIO BORTOLOZZI Matemática e FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA IEDA MARIA COSTA MELLO Matemática Graduação em CIÊNCIAS MILITARES Engenharia Civil Pedagogia LIBRAS Sim TCC Sim Pesquisa Sim Álgebra I, II e III Sim Políticas e Sim Fundamentos da Educação JANDER AMORIN SILVA Fundamentos da Matemática Sim Matemática e Matemática Financeira JOSÉ GERALDO Letras CAMPOS TRINDADE MARCELLO DA SILVA MUNES Matemática Português Sim Geometria I, II e III e Sim História e Filosofia da Matemática MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO Ciências Militares Sim Ciências Administrativas Provas e Direito. PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE Ciências Biológicas ALCÂNTARA Bioética, ética, Sim cidadania e realidade brasileira VANESSA COELHO GOMES VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER Ciência da Informática aplicada Computação à Matemática Matemática Cálculo I, II e II e Análise Matemática Sim Sim 190 XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA Pedagogia Didática Sim DEDICAÇÃO AO CURSO 1. PROFESSOR 2. CARGA HORÁRIA TOTAL NA IES ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO 40 ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO 40 ANDRÉIA FIRMINO ALVES 40 ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA 40 ARIANA TIMBÓ MOTA 40 ARNALDO CERQUEIRA 40 CARLOS FRANCISCO DA SILVA 20 ERNANDES REIS MARINHO 40 FALK SOARES RAMOS MOREIRA 4 FERNADO DANZIATO REGO 40 FLÁVIO BORTOLOZZI 40 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA IEDA MARIA COSTA MELLO 24 JANDER AMORIN SILVA 12 JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE 40 24 191 MARCELLO DA SILVA MUNES 24 MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO 40 PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE ALCÂNTARA VANESSA COELHO GOMES 8 20 VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER 20 XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA 40 Conforme o quadro anterior, a carga horária dos docentes do curso de Licenciatura em Matemática se divide em 3 professores de tempo integral, ou seja, aproximadamente 18 % dos professores trabalham no referido regime; 7 professores, isto é, aproximadamente 41 % trabalham em regime parcial; e 7 professores, quer dizer, aproximadamente 41 %, trabalham em regime horista. A atual política da Instituição prioriza a contratação de docentes que, além de uma comprovada competência profissional, tenham disponibilidade e interesse para uma maior dedicação à docência dentro da sua área de atuação. Com a integralização curricular, surgiram para os docentes novas oportunidades para ampliarem a sua atuação no curso, por exemplo: orientações de curso, projetos de monitoria, programas de iniciação científica, participação em projetos especiais e estágios. A carga horária dimensionada tem sido suficiente para o desenvolvimento de todas as atividades dos docentes, em especial, se considerado que qualquer atividade extra é remunerada, inclusive as reuniões pedagógicas e de Colegiado de Curso. Assim, destaca-se que a dedicação do corpo docente permite o cumprimento de todas as atividades previstas no projeto pedagógico do curso. TEMPO DE EXERCÍCIO DE DOCÊNCIA NO CURSO 192 PROFESSOR ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO DOCÊNCIA NO CURSO ANOS 3 1,5 ANDRÉIA FIRMINO ALVES 1 ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA 2 ARIANA TIMBÓ MOTA 1 ARNALDO CERQUEIRA 3 CARLOS FRANCISCO DA SILVA 1 ERNANDES REIS MARINHO 2 FALK SOARES RAMOS MOREIRA 0,5 FERNADO DANZIATO REGO 3 FLÁVIO BORTOLOZZI 3 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA IEDA MARIA COSTA MELLO 0,5 JANDER AMORIN SILVA 0,5 3 JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE 3 MARCELLO DA SILVA MUNES 2 MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO 3 PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE ALCÂNTARA VANESSA COELHO GOMES 1,5 VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER 2 1 193 XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA 2 6.1.2. Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular A formação dos docentes do programa é adequada à proposta curricular, uma vez que contempla as disciplinas que ministram, além de que a maioria dos professores das matérias específicas do curso de Licenciatura em Matemática possui graduação em Matemática ou são mestres em área afins de educação. Os demais possuem graduações específicas que estão de acordo com as disciplinas ministradas. A atuação desses últimos justifica-se, ainda, pela importância de contar com a contribuição das diferentes áreas do conhecimento no estudo do processo educacional, tendo em vista a amplitude da área de estudo. Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, é levado em conta o perfil acadêmico e profissional do docente quanto à compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em relação ao conteúdo a ser desenvolvido, ponto fundamental para o bom desempenho e integração no curso. 6.1.3. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. A reciclagem e o aperfeiçoamento têm sido constantes. Os professores participam de seminários, simpósios, congressos, palestras e workshops, sempre com vistas à atualização, contando para isso com total apoio da Instituição. O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a sua realização via cursos, visando atender às necessidades sem perder de vista a Instituição Global. Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira Docente são: qualificar docentes da Instituição e da comunidade local e regional, quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à melhoria da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão e 194 oportunizar condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da Instituição. Com esse propósito, a FACITEC ofereceu o curso de pós-graduação em Docência do Ensino Superior, destinado ao seu corpo docente e à comunidade, e o curso de Gestão Educacional, destinado, neste momento, aos seus gestores. Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus professores no sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as quais se destacam: concessão de Bolsas para participação de cursos de Especialização, Mestrado e/ou Doutorado; concessão de auxílio financeiro para participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e atualização de conhecimentos; concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para os docentes dos cursos mantidos pela Faculdade e manutenção de infraestrutura adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos estudos de pós-graduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas a melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das demais atividades, com destaque para as seguintes iniciativas: revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos; criação de mecanismos e meios para melhoria da qualidade do ensino e estudo de métodos para aferição desta qualidade. Neste sentido, empreendeu as seguintes ações: criou a CPA (Comissão Própria de Avaliação); adotou a promoção de constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de biblioteca para atender às necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão; promoveu a implantação e aperfeiçoamento dos colegiados de curso e contínua avaliação dos cursos de graduação e a função da extensão é concebida como fim para inserção da FACITEC na comunidade, numa interação desejável e necessária e como um pré-requisito de sua própria identidade. Assim, promove serviços à comunidade bem como realiza cursos de treinamento de profissionais nas áreas de Educação e Técnico-Científica, assumindo as formas de curso de 195 extensão, palestras, conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos públicos. 6.1.4. Perfil do Corpo Docente Ao lidar com a busca de profissionais formados e capacitados para as demandas do curso de Licenciatura em Matemática, a Facitec, acompanhando os Referenciais do MEC para Formação de Professores, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro, sobre a concepção de competência, é nuclear na orientação do curso de formação de professores. Acredita que: "Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade". Por estas razões, o curso assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a essência que alimenta sua função primordial. Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com a política acadêmica da instituição, não basta a contratação de profissionais titulados (especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser atendida, em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das contratações e dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso, conforme padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação, porém a experiência profissional e o comprometimento com a educação e a instituição são elementos de igual importância. Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo docente, de seu desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e dinâmicas metodológicas interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação, 196 a satisfação dos alunos, assiduidade, a dedicação, a seriedade, o aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de projetos acadêmicos e sociais e o desempenho nas avaliações do corpo discente são elementos que contam para a avaliação do professor em seu exercício acadêmico. É preciso buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua formação, pela representação de professores, entre teóricos e doutrinadores, profissionais de reconhecida competência, que possam transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo docente eclético reúne o profissional, competente, titulado e o pesquisador. Este é o perfil dos profissionais que a FACITEC tem como professores. 6.1.5. Relação alunos/docente Alunos Matriculados Diurno/Noturno 17/170 Total 187 Docentes: 21. Número médio de alunos por docente em disciplinas do curso: 09 alunos. 6.1.6. Relação disciplina/docente Quantidade de alunos 187 Quantidade de turmas 8 Número médio de alunos por turma em disciplinas: ~ 24 alunos. 197 6.1.7. Publicações PROFESSOR ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO A B C 5 2 2 ANDRÉ LUIZ MONSORES ASSUMPÇÃO D 3 ANDRÉIA FIRMINO ALVES ANDRÉIA JÚLIO DE OLIVEIRA ROCHA ARIANA TIMBÓ MOTA ARNALDO CERQUEIRA CARLOS FRANCISCO DA SILVA ERNANDES REIS MARINHO FALK SOARES RAMOS MOREIRA 5 3 1 1 FERNADO DANZIATO REGO FLÁVIO BORTOLOZZI FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA PEREIRA IEDA MARIA COSTA MELLO JANDER AMORIN SILVA JOSÉ GERALDO CAMPOS TRINDADE MARCELLO DA SILVA MUNES MARCO ANTÔNIO VEIGA PINTO PATRÍCA DE FÁTIMA PIRES DE ALCÂNTARA VANESSA COELHO GOMES 6 1 198 VIRGÍNIA EUGÊNIA FERRAZ HAESER XÊNIA MARA HONÓRIO DA SILVA LEGENDA: A – Artigos publicados em periódicos científicos B – Livros ou capítulos de livros publicados C – Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) D – Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados 6.1.8. Plano de Carreira e de Qualificação do corpo Docente As políticas de capacitação, definidas e regulamentadas por dispositivos legais e institucionais, são efetivamente implantadas, contemplando critérios para a concessão de incentivos destinados a apoiar professores para cursar a pós-graduação, previsão de incentivo para a formação continuada, com seminários voltados para a área pedagógica de formação de professores e com a participação efetiva do curso de Licenciatura em Matemática. De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. As reciclagens e aperfeiçoamentos têm sido constantes. Os professores participam de seminários, simpósios, congressos e palestras, sempre com vistas à atualização, contando para isso com total apoio da Instituição. O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a sua realização via cursos, visando atender às necessidades sem perder de vista a Instituição Global. Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira Docente são: 199 I. qualificar docentes da Instituição e da comunidade local e regional, quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à melhoria da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão; II. proporcionar condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da Instituição. Com esse propósito, a FACITEC deu início a dois cursos de pós-graduação, sendo um, o curso de Docência do Ensino Superior, e o outro, Educação de Surdos, destinado ao seu corpo docente e à comunidade. Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus professores no sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as quais se destacam: I. concessão de Bolsas para participação de cursos de Especialização, Mestrado e/ou Doutorado; II. concessão de auxílio financeiro para participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e atualização de conhecimentos; III. concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para os docentes dos cursos mantidos pela Faculdade; manutenção de infraestrutura adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos estudos de pósgraduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas a melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das demais atividades, com destaque para as seguintes iniciativas: I. revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos; II. criação de mecanismos e meios para melhoria da qualidade do ensino e estudo de métodos para aferição desta qualidade. Neste sentido criou a CPA (Comissão Própria de Avaliação); 200 III. promoção de constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de biblioteca para atender às necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão. 6.2. Corpo Técnico-Administrativo: Atuação no Âmbito do Curso Os setores que atendem diretamente, prestando serviços acadêmicos e administrativos são: a Secretaria Acadêmica, Secretária de Coordenadores, Protocolo, Biblioteca, Laboratórios de Informática, Coordenação de PROUNI E FIES, Agência de Comunicação, Coordenação de Estágio e Núcleo de Extensão. Os funcionários que integram os setores acima citados são treinados e capacitados para o atendimento aos docentes e discentes. Periodicamente, os funcionários são convocados a fazer treinamentos internos e externos, visando à atualização e à capacitação para melhor atender os usuários. O corpo técnico-administrativo atua de forma coerente com a proposta do curso. A Instituição busca colaboradores que estejam em consonância com os objetivos propostos. Ademais, a FACITEC, por meio do seu plano de carreira e de qualificação, busca a capacitação continuada. Para ser admitido no corpo técnico-administrativo da Faculdade, o candidato passa por uma seleção, da qual constam: a) análise curricular; b) entrevista; c) prova escrita de português, redação e informática. Quanto ao Plano de Qualificação, Capacitação e Aperfeiçoamento do Corpo Técnico-administrativo da FACITEC, são estabelecidas como metas permanentes: oferecer aos seus funcionários administrativos cursos de graduação e pós- graduação Lato-Sensu por meio de programas próprios ou por convênio com outras Instituições; oportunizar aos funcionários administrativos congressos, palestras a participação e eventos similares, em seminários, eventos, mediante indicação pelos Coordenadores de Curso. Além disso, o funcionário administrativo participante dos cursos de graduação oferecido pela FACITEC faz jus a uma bolsa de 80% do valor da mensalidade. 201 6.2.1. Adequação da Formação e experiência profissional De acordo com o PPI e PDI, a Instituição tem plano de carreira para o corpo docente e empregados técnico-administrativos, com critérios definidos de admissão e progressão. Possui ainda programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida. Há excelente clima institucional, pautado pelo investimento nas relações interpessoais, com elevado grau de satisfação pessoal e profissional. O quadro técnico-administrativo é suficiente para responder aos objetivos e atividades da Instituição, sem prejuízo do funcionamento e serviços da Faculdade. O quadro técnico-administrativo tem formação e experiência profissional adequados. Dos 106 empregados do quadro, 2 são doutores, 1 é mestre,13 são graduados, 7 são especialistas. Dos demais 83 empregados, 23 estão cursando alguma graduação correspondendo a quase 21% dos empregados, a maioria na própria FACITEC, com bolsa da instituição. Há avaliação semestral do nível de satisfação do quadro técnicoadministrativo realizada pela CPA. Para os processos de contratação, buscase alocar o profissional com o máximo de aderência ao seu perfil de formação e com a maior experiência possível. Todos os profissionais devem ter, preferencialmente, experiência na área do Ensino Superior. 6.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso De acordo com o PPI e PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do quadro técnico-administrativo. O treinamento o aperfeiçoamento têm sido constantes. A Instituição também dispõe de política de qualificação profissional. Frequentemente, são dadas oportunidades aos funcionários de participar de cursos, congressos e seminários, além da concessão de bolsas de estudo. Os critérios de qualificação são claros e explícitos nos documentos institucionais. Aos funcionários técnico-administrativos é concedida bolsa de estudo para a graduação na própria Instituição, de 80% do valor do curso. Conforme pode ser verificado nas avaliações promovidas pela CPA, os funcionários estão totalmente satisfeitos com o estímulo dado pela Instituição. 202 VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS A infraestrutura da FACITEC é apresentada com mais detalhes no Projeto Pedagógico do Curso, anexado a este formulário, onde é descrito o inventário global de salas de aula, laboratórios, biblioteca, acervo etc. A FACITEC dispõe de amplas e modernas instalações, devidamente adequadas para o desenvolvimento das atividades de ensino, com qualidade. A FACITEC está instalada em prédio de três e sete pavimentos, edificada em estrutura metálica com fechamento em alvenaria, tendo sua fachada em vidro espelhado, com um total de 17.781m2 de construção moderna composta por: • 115 Salas de aula, arejada, iluminação própria, carteiras estofadas, quadro branco, ventiladores, ar-condicionado, data show e som em algumas salas. • 09 Gabinetes - Coordenações de Cursos. • 01 Gabinete - Presidência do IESST. • 01 Gabinete - Direção Geral. • 01 Gabinete – Vice Direção Geral. • 01 Gabinete - Direção Acadêmica. • 01 Gabinete - Direção Administrativa. • 01 Gabinete - Direção Financeira. • 01 Assessoria de Comunicação. • 01 Assessoria de Marketing. • 01 Protocolo. • 01 Secretaria Acadêmica. • 01 Secretaria Financeira. • 01 Departamento de Recursos Humanos. • 01 Centro de Atendimento ao Acadêmico. • 01 Sala dos Professores com copa; sala de estudos, laboratório de informática e BW privativos. • 01 Sala de Estudos e Núcleo Docente Estruturante. • Área de Convivência. • 03 Lanchonete. • 01 Cartório Simulado. • 02 Recepções. • 07 Elevadores. • 01 Coordenação do Centro de Tecnologia e Empreendedorismo. • 01 Assessoria de Planejamento. • 01 Gabinete - Coordenação de Estágios. • 01 Gabinete - Pós-graduação. • 01 Sala de Atendimento Psicopedagógico. • 01 Coordenação dos Bolsistas, FIEs e PROUNI. • 01 Coordenação da Comissão Própria de Avaliação. 203 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 01 Auditório com 330 lugares. 01 Auditório com 100 lugares. 01 Sala de audiência com 80 lugares. 03 Mini auditórios com som, ar-condicionado e data show. 03 Núcleos de Práticas Jurídicas. 01 Núcleo de Práticas Jurídicas Militar. 01 Laboratório de Hardware. 01 Laboratório de Redes de Computadores. 01 Laboratório de Eletricidade. 01 Laboratório de Matemática. 01 Laboratório de Física. 01 Laboratório de Química. 01 Laboratório de Alimentos e bebidas. 01 Laboratório de Turismo. 01 Laboratório de Pedagogia. 01 Laboratório de Ensino de Pedagogia. 07 Gabinetes individuais para o NDE. 01 Gabinete – Qualidade de Ensino. 01 Sala de Reunião para NDE. 01 Sala de Reunião Geral. 01 Núcleo de Práticas pedagógicas c/ 03 gabinetes de Trabalho e Projetos. 01 Biblioteca com 07 salas de estudos reservados. 01 laboratório de Desenho e Projetos. 01 Estúdio de TV com cabine de controle. 01 Estúdio Fotográfico. 01 Laboratório de Fotoquímico com sala de empréstimo de equipe fotográfico. 04 Ilhas de Edição (02 coletivas e 02 Individuais). 01 Laboratório de Rádio. 01 Agência de Comunicação. 01 laboratório de Metrologia. 10 Laboratórios de Informática. 01 Laboratório de Informática da Biblioteca. 17 Sanitários Feminino. 17 Sanitários Masculino. 12 Sanitários exclusivos. 01 reprografia. 01 CDTI – Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e Comunicação com: 01 sala de programação, 02 ambientes para servidores de computador, 01 sala de manutenção de equipamentos, 01 sala de distribuição de equipamentos áudios-visuais, sala de desenvolvimento web e 01 sala de coordenação de setor. 01 Sala de Manutenção Eletrotécnica. 01 Almoxarifado. 01 Arquivo Morto. 01 Central de Provas. 02 Salas de manutenção predial. 204 • • • • • • • • • 01 Pronto Atendimento. 01 Sala de repouso para colaboradores. 01 Sala de Telefonia. 01 Sala de Projetos Especiais. 01 Sala de Distribuição de Material de Limpeza. 01 Balcão de atendimento público. 01 Sala de apoio de equipe. 02 Depósitos de materiais diversos. 04 Escadas de acesso. Figura 1 – Imagens da vista externa da Facitec – Bloco 1: entrada lateral Figura 2 – Imagem da vista externa da Facitec – Bloco 2: entrada principal 7.1. Biblioteca Espaço Físico 205 A Biblioteca da FACITEC é um órgão de apoio acadêmico e dispõe de um acervo com as mais recentes publicações nas áreas de Tecnologia, Administração, Marketing, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Direito, Pedagogia, Turismo, entre outros. É política de a Instituição adquirir, a cada semestre, mais obras para implementar o seu acervo, garantindo ao aluno melhores condições para realizar seus estudos e pesquisas. A Biblioteca Assis Chateaubriand da FACITEC – Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas possui atualmente 9163 títulos de publicações, sendo a quantidade de exemplares igual a 31659 livros e 17 títulos de assinaturas de periódicos. A biblioteca também dispõe de CDROM, fitas VHS, DVD e mapas. O acervo encontra-se todo automatizado, sendo que o acesso e a pesquisa desses documentos são feitos tanto por alunos como pela comunidade, na própria biblioteca. O sistema utilizado na biblioteca é Pergamum, onde estão cadastrados o acervo bibliográfico e os usuários, tendo como finalidade servir de suporte às políticas de pesquisa e circulação do acervo. O acervo está protegido por um sistema de segurança antifurtos, que emprega a mais avançada tecnologia digital em processamento e filtragem de sinais. Os livros podem ser emprestados apenas aos alunos regularmente matriculados e aos professores da Instituição. A quantidade máxima de obras para empréstimos por aluno é de seis e o prazo máximo para devolução é de sete dias, passíveis de renovação, desde que o material não esteja reservado. Para os professores, a quantidade máxima de obras é de nove e o prazo para devolução, de 15 dias. Biblioteca Assis Chateaubriand 206 Há ainda na biblioteca 41 computadores com acesso à Internet para que os alunos possam fazer suas pesquisas. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira de 07h30min às 23h e aos sábados de 8h às 16h. A biblioteca conta atualmente com o seguinte quadro de funcionários: 02 bibliotecários, 07 auxiliares de biblioteca e 01 jovem aprendiz. A área física da biblioteca é de 335m² no térreo e 223m² no primeiro andar, somando um total de 558m². Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios está concentrado no térreo da biblioteca. Descrição da organização do Espaço Físico: Seção de Empréstimo; Seção de Referência; Seção de Periódicos; Seção de Processos Técnicos; Área para Estudo Individual; Área para Estudo em Grupo; Área para pesquisa on-line; Área para digitação de trabalhos acadêmicos; Sala de vídeo. As condições de preservação da Biblioteca e do acervo consistem na limpeza freqüente dos materiais bibliográficos e audiovisuais, das prateleiras e equipamentos, uma vez que não há problemas com umidade, dadas as condições climáticas da região do Planalto Central e por ser arejado o local da Biblioteca. A limpeza da Biblioteca é realizada diariamente. Os mobiliários e os equipamentos à disposição dos usuários estão adequados a este tipo de ambiente. O ambiente atual da Biblioteca possui acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas. A Biblioteca dispõe, assim, de acomodações adequadas para os usuários, bem como de mobiliários padronizados para acomodação do acervo. As condições ambientais podem ser descritas como favoráveis, sendo o 207 ambiente climatizado, localizado no térreo e no 1º andar. A iluminação é bem distribuída e a umidade do ar controlada. Descrição do Acervo O acervo geral da Biblioteca conta com 11.676 títulos e 35.992 exemplares, distribuídos entre livros, periódicos, e materiais não convencionais como fitas de vídeo, DVDs, CD-ROM, mapas, dentre outros materiais. O acervo total da biblioteca, por tipo de material, até o presente momento, é descrito no quadro a seguir: Tipo de Obra Títulos Exemplares Livros 8.926 30.329 TCC, Dissertação e Tese 1.406 1.454 Periódicos 149 2849 Multimeios 1101 1.210 Mapas 67 75 Folhetos 27 75 11.676 35.992 Total Geral Os livros que a biblioteca dispõe estão distribuídos por área de conhecimento conforme o quadro a baixo: Classificação Áreas do Conhecimento 0 Generalidades. Informação 1 Nº Títulos Exemplares 1.425 5.623 Filosofia / Psicologia 942 2.053 2 Religião / Teologia 136 174 3 Ciências Sociais 3.468 11.410 5 Matemática e ciências naturais 311 1666 6 Ciências aplicadas. Tecnologia 569 2.178 7 Artes. Recreação. Divertimento 159 657 8 Língua. Lingüística. Literatura 1.332 2.491 9 Geografia. Biografia. História 584 1254 8.926 30.329 Total Geral: 208 Os livros, periódicos e materiais audiovisuais/ multimídias, de acordo com o curso, são descritos no quadro a seguir: Livros Aquisição 1999/2010 Periódicos Audiovisual/ Multimídia 2068 9 71 508 811 11 12 Jornalismo 421 959 1 5 Publicidade e propaganda 438 1069 3 4 Direito 1753 5587 9 410 Engenharia de produção 17 67 0 0 Computação (Redes, Sist.Int., Sist.Inf.) 612 6 54 Matemática 154 1203 47 (online) 85 Pedagogia 1300 3914 11 85 Turismo (e gestão do turismo) 293 1013 35 (31 online) 25 Outras áreas 2929 11041 28 352 TOTAL 8.916 30.329 160 1.108 Títulos Exemplares Administração 491 Contabilidade 2597 Multimídia O acervo de multimídia está sendo ampliado, estando disponível para a comunidade acadêmica por empréstimo, a saber: ao corpo docente pelo prazo de quatro dias e para o corpo discente e funcionários dois dias. A biblioteca também possui uma sala de vídeo, equipada com televisão, aparelho de DVD e vídeo cassete para os alunos assistirem aos vídeos de estudo e pesquisa ou filmes cinematográficos. Jornais e Revistas 209 A Biblioteca dispõe de periódicos online, disponíveis no site da biblioteca, adequados à proposta do curso de Matemática. Processamento técnico Para o preparo técnico do material bibliográfico é adotado como parâmetro a CDU – Classificação Decimal Universal e a catalogação simplificada com base no AACR-2, NÍVEL 2 com adaptações conforme as necessidades do usuário. Há etiquetas de lombada, para armazenamento dos livros nas estantes, estando todos carimbados e etiquetados, disponíveis para empréstimo. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo A política de atualização volta-se para a manutenção do acervo bibliográfico e áudio visual atualizado e adequado ao currículo dos cursos de graduação, técnicos, projetos de pesquisa e atividades de extensão. A atualização do acervo é realizada através de aquisições semestrais de novos títulos além de edições mais atualizadas dos títulos existentes. A aquisição de novas obras para implementar o acervo é feita de acordo com as solicitações dos coordenadores, professores, e usuários. As aquisições são programadas para o início de cada semestre, mas quando uma necessidade é identificada pode haver aquisição de livros, periódicos ou material de apoio, fora da programação semestral, para garantir ao aluno melhores condições para realizar seus estudos e pesquisas. Também é realizado, periodicamente, um levantamento das necessidades de livros que precisam ser adquiridos, para que o acervo permaneça atualizado, atendendo assim aos padrões de qualidade exigidos. O processo de aquisição da biblioteca consiste das seguintes etapas: 1ª. Cada professor faz um levantamento dos livros necessários para sua disciplina; 210 2ª. Este levantamento é apresentado ao Coordenador do Curso que o encaminha, primeiramente, à biblioteca para conferência da existência ou não dos livros no acervo; 3ª. Posteriormente o Coordenador do Curso apresenta a listagem dos livros que necessitam ser adquiridos á Diretoria Acadêmica, que faz uma nova análise; 4ª. A Diretoria Administrativa e Financeira é consultada sobre a disponibilidade de recursos financeiros para aquisição dos mesmos; e encaminha para a Direção Geral que autoriza a compra, semestralmente. 5ª. Por ultimo, o setor responsável pelas compras da faculdade envia os pedidos de livros para licitação junto às editoras e distribuidores de livros. O acervo bibliográfico da FACITEC atende os requisitos quantitativos e qualitativos exigidos pela LDB, devidamente atualizado e compostos por livros, periódicos, DVD, fitas cassetes, jornais, revistas. A maior parte do acervo se constitui de 1 título para cada 6 alunos, conforme quantidade recomendada pelo MEC, nas Bibliografias Básicas. A aquisição de novas obras é feita mediante a indicação por parte dos Coordenadores de Curso, professores e usuários. A periodicidade formal de aquisição é semestral, podendo ocorrer aquisição ao longo do semestre em decorrência de necessidade identificada. O Plano de Expansão dispõe de recursos orçamentários anual para o seu fim. Atualização do Acervo no Âmbito do Curso A expansão do acervo específico para o curso de contabilidade, será feita gradualmente, seguindo a proposta de bibliografia básica do presente projeto e de acordo com as necessidades e exigências do curso, por indicação dos coordenadores e professores, para atender à bibliografia básica do curso e à bibliografia complementar. Facilidades Para Acesso às Informações (Catálogo, Internet) Na informatização da nova Biblioteca, já em funcionamento, esta sendo implantada na nova unidade uma rede local Ethernet com barramento lógico 211 em uma topologia física em estrela, utilizando cabo para trançado CAT5 100 BaseT, com sistema operacional Windows (terminais), Plataforma do sistema, 11 terminais instalados para os Serviços da Biblioteca, dos quais 04 estão à disposição dos usuários. A informatização da biblioteca visa fundamentalmente: obter um melhor controle na utilização das informações e maior rapidez no acesso às mesmas, que se refere à catalogação, recuperação e circulação do acervo bibliográfico; possibilitar intercâmbio com outras Bibliotecas e Acesso Remoto a Bases de Dados Nacionais e Internacionais; oferecer um atendimento de maior qualidade aos seus usuários. 1. As facilidades para acesso às Informações podem ser resumidas em: Comutação Bibliográfica (fornecimento de cópias de artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq). Acesso à Internet; Acesso ao Catálogo on-line da Biblioteca; Acesso a Revistas Eletrônicas; Pesquisa em CD-ROM; Pesquisa bibliográfica por e-mail. 2. A biblioteca busca desenvolver relações institucionais para compartilhamento e intercâmbio de acervo e de informações, como por exemplo, na participação da Rede Pergamum de Bibliotecas e no convênio com a Biblioteca São Basílio Magno – do Instituto de Ensino Superior do Centro Oeste. Informatização Biblioteca da FACITEC está toda informatizada, o sistema utilizado é o Pergamum – Sistema Integrado de Bibliotecas. O acervo encontra-se todo cadastrado e catalogado no sistema, sendo que o acesso e a pesquisa desses 212 documentos são feitos tanto por alunos como pela comunidade, na própria biblioteca nos terminais de consulta ao acervo ou pela Internet - através do link Biblioteca Virtual no site da FACITEC. O Pergamum é um dos melhores softwares para bibliotecas universitárias do Brasil, que possibilita a emissão de diversos relatórios e estatísticas para controle dos serviços da biblioteca e para suprir as exigências do MEC. O Módulo de consulta permite que o usuário tenha acesso aos materiais do acervo e que a informação desejada possa ser recuperada por título, autor ou assunto. O usuário também pode realizar o auto-serviço de reserva, exclusão de reserva, consulta de situação de empréstimo e débitos, além da renovação dos livros já emprestados, basta utilizar número de matrícula e uma senha pessoal. O módulo de empréstimo interage com todos os dados (situação do leitor, disponibilidade do exemplar, etc.) contando efetivamente com facilidades como o código de barras e leitoras ópticas que permitem maior agilidade no atendimento. Todas as publicações estão preparadas com etiqueta de lombada, facilitando o empréstimo e reserva de livros. Horário de Funcionamento O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira de 07h30min às 23h e aos sábados de 8h às 16h. Serviços A Biblioteca possui acesso físico e virtual para consulta ao acervo, estando previsto para os próximos semestres a inclusão de outros serviços. O empréstimo de livros está informatizado, podendo ser acessado através do sítio da FACITEC no link “Biblioteca Virtual” através do Sistema Pergamum para consulta e reserva de materiais. Para efetivar o empréstimo ou renovação o usuário deve estar em dia com o prazo de devolução do material já emprestado. Para cada empréstimo será permitida prorrogação, desde que não 213 haja reserva para outro usuário. No caso de haver mais de uma reserva para a mesma obra, observar-se-á, rigorosamente a ordem cronológica das reservas. Em geral a biblioteca oferece os seguintes serviços: Empréstimo domiciliar; pesquisa bibliográfica; estudo e leitura de jornais e revistas no próprio recinto. O empréstimo domiciliar é facultado aos alunos, professores e funcionários da Faculdade, inscritos na biblioteca. Os alunos e funcionários têm a quota de retirada de 06 (seis) livros por sete dias, enquanto os professores têm o prazo de quinze dias para a mesma quantidade de livros. Alunos concluintes poderão dispor de 09 (nove) livros por quinze dias, devido ao trabalho de conclusão de curso exigir maiores quantidades material bibliográfico. A devolução do material emprestado deve ocorrer até o último dia do compromisso firmado entre o usuário e o serviço de empréstimo, de acordo com a data carimbada dentro do livro ou impressa em recibo. A não devolução na data prevista implicará em multa diária por livro, incluindo os sábados. A biblioteca também dispõe de livros exclusivos para consulta local, podendo ser emprestados no fim de semana, a partir das 21h de sexta-feira e devendo ser devolvidos até o próximo dia útil, ou por horas para efeito de reprografia (conforme a lei de direitos autorais). O uso do material de referência e periódicos fica limitado ao âmbito da biblioteca, exceto para utilização em sala de aula, quando houver solicitação do professor. Pessoal Técnico e Administrativo O quadro de pessoal em exercício na biblioteca é constituído por 6 funcionários, 1 estagiário e 2 jovens aprendiz. A biblioteca é dirigida por profissional graduada em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília e registrada no respectivo órgão de classe. No quadro auxiliar existem 10 funcionários, sendo que 6 possuem nível superior completo e os demais estão cursando, há também 2 jovem aprendizes. A equipe da biblioteca pode ser representada de acordo com o quadro abaixo: 214 Função Qualificação Gestora da Biblioteca Bacharelado em Biblioteconomia Gestora da Biblioteca Bacharelado em Biblioteconomia Auxiliar de Biblioteca Nível Superior Auxiliar de Biblioteca Nível Superior Auxiliar de Biblioteca Nível Superior Auxiliar de Biblioteca Nível Superior Auxiliar de Biblioteca Nível Superior - cursando Auxiliar de Biblioteca Nível Superior - cursando Auxiliar de Biblioteca Nível Superior- cursando Auxiliar de Biblioteca Nível Superior- cursando Jovem aprendiz Nível Médio Jovem aprendiz Nível Médio Figura 3 – Imagens da Biblioteca Assis Chateaubriand. 215 7.2. Laboratórios Específicos da Proposta do Curso Visando fornecer apoio pedagógico à comunidade acadêmica e adequação da metodologia à concepção do curso, a Instituição disponibiliza o que se podem definir como laboratórios específicos para o curso de Licenciatura em Matemática, tais como: Laboratório de Matemática, Laboratório de Física, Sala de Desenho, além dos laboratórios de informática com a utilização dos softwares relacionados com a educação. Estes recursos contribuem para o desenvolvimento da base crítico-social dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. 7.2.1 Laboratório de Matemática I - Apresentação Atualmente, diversas instituições de ensino no país e no exterior estão desenvolvendo novas metodologias de ensino de Matemática. A tendência, seguindo as mudanças sociais e culturais do mundo dos estudantes, é tornar a Matemática mais divertida e interessante, trabalhando continuamente o significado dos temas ensinados, sua aplicação prática e modos de abordagem ativa. O desenvolvimento da eletrônica, dos jogos de computador, das tecnologias de transmissão de som e imagem, o acesso a um novo mundo de informações pela Internet, transforma o papel do professor de fonte de conhecimento para mediador do acesso ao conhecimento. Cabem a este profissional novas funções, e a Matemática precisa ser ensinada de modo compatível com os novos modelos de relação com o conhecimento. II – Justificativa O Laboratório de Matemática se justifica tanto pelo aspecto de contextualização no desenvolvimento tecnológico atual quanto pela sua abordagem metodológica do ensino de ensino de Matemática por meio de jogos e uso de materiais. Desta forma contribui para o desenvolvimento do Ensino de 216 Matemática, como meio privilegiado de fazer da Matemática, atividade lúdica e significativa, vindo ao encontro das atualidades científicas e tecnológicas. III – Objetivo Assim, o Laboratório de Matemática tem por finalidade desenvolver e analisar materiais metodológicos em Matemática, visando ao desenvolvimento de necessidades especiais (déficit ou superdotação) em aprendizagem. IV – Objetivos Específicos • desenvolver materiais didáticos pedagógicos em matemática; • identificar dificuldades e facilidades no que diz respeito ao processo de ensino; • elaborar novas formas de trabalho com materiais já elaborados; • compreender o uso de métodos históricos para a aprendizagem da matemática; • subsidiar o futuro professor para estruturar o ensino da Matemática do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. V - Operacionalização As atividades seguiram a seguinte proposta, (que poderá ser alterada, quando houver necessidade acadêmica): • Pesquisa Epistemológica; • Discussões sobre entraves (dificuldades) no conteúdo escolhido. PESQUISA DE CAMPO. • Elaboração da Justificativa. • Elaboração do material. • Apresentação do material em melhoramentos quando necessário • Aplicação do Material. • Relatório de Aplicação. • Análise do Material. • Exposição do material no laboratório. sala para discussões e 217 O Laboratório de Matemática visa: Com relação ao ensino: • Colaborar na formação de recursos humanos, proporcionando aos acadêmicos do curso experiências, realização de estudos e estágios; • Estimular o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar sua concretização, integrando os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso à possibilidade de envolvimento no projeto, consequentemente, numa atuação prática. Com relação à pesquisa: • Funcionar como um laboratório, onde professores e alunos se dediquem à exploração do lúdico, no sentido de valorização e reconhecimento desta área como veículo de desenvolvimento acadêmico, incentivando assim o trabalho de pesquisa e investigação científica; • Criar e testar jogos e brinquedos, à base de materiais diversos, como sucata e material reciclado, no sentido de construir um acervo de baixo custo e desenvolver a consciência ecológica. • Produzir jogos e histórias computadorizadas com o objetivo de introduzir as tecnologias de multimídia como uma alternativa lúdica, utilizar a linguagem logo como meio lúdico interativo, bem como os jogos artesanais como suporte de criação de software. Com relação à extensão: • Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos resultantes das conquistas geradas na Instituição; • Prestar serviços especializados, assistência e consultoria técnicopedagógica à comunidade (entidades públicas e privadas) em forma de 218 orientação e assessoramento a escolas e instituições de Ensino Fundamental e Médio, ministrando cursos e palestras. 7.2.2 Laboratório de Física I. Apresentação O curso de Licenciatura em Matemática tem em seu desenho curricular o grande desafio de formar um profissional sintonizado com as demandas da sociedade contemporânea, privilegiando não só o domínio dos conhecimentos necessários ao desenvolvimento de sua prática pedagógica, mas a articulação teoria-prática, essencial para o conhecimento e compreensão de todos os espaços educacionais, bem como de um contexto social mais amplo. De acordo com a matriz curricular do curso, os alunos rcursarão, no 3º e 4º semestres, disciplinas com conteúdos programáticos voltados para aprendizagem e ensino da Física: Física I e Física II. Isto significa que, considerando os demais componentes curriculares já cursados até então, essas disciplinas deverão criar possibilidades de relação entre os conteúdos e suas práticas. O trabalho em sala de aula deve se pautar por reflexões que provoquem intervenções em uma dada realidade. A proposta das disciplinas em questão, articulada à proposta do Estágio Supervisionado, é aproximar o aluno de uma prática pedagógica orientadora e dos projetos possíveis aplicáveis à realidade da sala de aula e da escola. II. Justificativa O Laboratório de Física é um espaço reservado para os alunos de Licenciatura em Matemática construírem os materiais necessários para as aulas práticas, ou seja, uma sala para possibilitar vivências metodológicas, equipada e devidamente mobiliada para o desenvolvimento das disciplinas que compõem o bloco das aprendizagens de ensino, considerando, inclusive, o importante papel que têm na formação do professor. 219 Assim, Laboratório de Física é um espaço destinado às atividades de natureza didático-pedagógica, onde se encontram materiais e equipamentos devidamente organizados, servindo de complemento aos acadêmicos na busca pela informação e pelo conhecimento. III – Objetivo O Laboratório de Física tem por finalidade atender à comunidade acadêmica, permitindo aos seus usuários a prática de atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa, à extensão, aos projetos sociais e ao desenvolvimento do conhecimento. IV – Objetivos Específicos • atender às necessidades dos cursos da FACITEC. • proporcionar suporte ao desenvolvimento acadêmico do usuário/aluno, como complemento às disciplinas dos cursos. • prover recursos e serviços com a finalidade de apoiar às atividades acadêmicas que necessitem do laboratório, oriundas dos cursos e demais setores da Faculdade. • fornecer aos docentes equipamentos e materiais que lhes permitam aperfeiçoar as atividades do curso, proporcionando o desenvolvimento das atividades de natureza prática aos acadêmicos. • apoiar os docentes nas aulas. V - Operacionalização As atividades laboratoriais devem desenvolver nos alunos, entre outras, as seguintes competências: manipular com correção e respeito por normas de segurança materiais e equipamentos, desenvolver o respeito pelo 220 cumprimento de normas de segurança, normas gerais de proteção ambiental e pessoal, desenvolver as competências e habilidades previstas nos ementários das disciplinas que utilizam o laboratório, em conformidade com os projetos pedagógicos dos cursos da FACITEC. O Laboratório de Física visa: Com relação ao ensino: Compete aos Docentes que ministram aulas e/ou treinamentos acadêmicos e administrativos no uso do laboratório de Física: no decorrer das aulas, o professor é responsável por todos os equipamentos existentes no laboratório, devendo comunicar à coordenação qualquer evento anormal que envolva materiais e equipamento do laboratório; zelar pelo bom uso dos recursos dos laboratórios, orientando seus alunos para que procedam à correta utilização dos equipamentos e materiais; utilizar o laboratório para ministrar aulas ou promover outro evento se ele estiver previamente alocado para sua disciplina; acompanhar as atividades dos alunos no laboratório que estiver sob sua responsabilidade, não podendo deixar os alunos sozinhos nas dependência. O professor responsável por um laboratório só poderá deixá-lo durante uma atividade mediante a presença de um funcionário (estagiário, monitor, auxiliar ou técnico) designado pela Administração do Laboratório. Deve o docente, observando o planejamento das atividades, solicitar, formalmente, à sua Coordenação de Curso, no semestre anterior ao da sua utilização, os programas e/ou recursos necessários para as suas disciplinas práticas. Com relação à pesquisa: Os usuários autorizados para realização de pesquisas no laboratório deverão ser acadêmicos regularmente matriculados na Instituição, pertencer ao corpo docente e funcionários da Instituição e, caso sejam usuários da comunidade externa, cadastrados em algum projeto da Instituição. 221 Com relação à extensão: • Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos resultantes das conquistas geradas na Instituição; • Prestar serviços especializados, assistência e consultoria técnicopedagógica à comunidade (entidades públicas e privadas), em forma de orientação e assessoramento a escolas e instituições de Ensino Fundamental e Médio no desenvolvimento de cursos e palestras. 7.2.3 . Laboratório de Desenho I. Apresentação Conforme estabelecido Resolução n.º 009/2009, de 15/07/2009, o curso de Licenciatura em Matemática forma um profissional apto a atuar de maneira competente no exercício da docência, bem como nas atividades de produção de habilidades de orientação espacial, considerando, sobretudo, os fenômenos educacionais e suas especificidades. Dessa forma, o Curso, além dos laboratórios específicos, conta com a Sala de Desenho, inserida nas áreas de abrangência da geometria. II. Objetivo A Sala de Desenho do curso de Matemática tem por finalidade viabilizar a construção da aprendizagem dos alunos, por meio das vivências metodológicas das especificidades inerentes às disciplinas, conceitos, procedimentos e representações gráficas relativas aos entes geométricos. III – Objetivos Específicos • Priorizar a didática específica para as práticas pedagógicas, com a observância desenvolvimento/aprendizagem aprendizagem/desenvolvimento paralelamente. e 222 • Possibilitar a construção de entes geométricos com vista ao desenvolvimento de técnicas específicas. IV - Operacionalização A Sala de Desenho é um espaço reservado para os alunos de Matemática construírem os entes geométricos necessários à assimilação das técnicas, ou seja, uma sala para possibilitar vivências metodológicas, equipada e devidamente mobiliada para o desenvolvimento das disciplinas que compõem o bloco das aprendizagens de ensino, considerando, inclusive, o importante papel que têm na formação do professor de matemática. A Sala de Desenho visa: Com relação ao ensino: A Sala de Desenho será utilizada pelos professores das disciplinas que tiverem demanda para atividades práticas, visto que se configura como um espaço apropriado para a elaboração de desenho técnico. Os professores e alunos poderão utilizar o material disponível, por empréstimo, para realização de aulas simuladas e atividades de campo. Com relação à pesquisa: Os equipamentos da Sala de Desenho são adequados à construção de entes geométricos, conforme previsto pelo Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Matemática, bem como pelas Diretrizes Curriculares para o curso, no tocante à importância que deve ser dada à exploração científica da articulação entre teoria e prática. Com relação à extensão: • promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos resultantes das conquistas geradas na Instituição; • prestar serviços especializados, assistência e consultoria técnicopedagógica à comunidade (entidades públicas e privadas) em forma de 223 orientação e assessoramento a escolas e instituições de Ensino Fundamental e Médio no desenvolvimento de cursos e palestras. 7.3 Instalações Gerais 7.3.1. Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais A FACITEC tem feito esforços no sentido de acolher alunos portadores de necessidades especiais, investindo em infraestrutura para deixar um ambiente compatível com as necessidades desses alunos. Há em todos os pisos elevadores para a locomoção de pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso, adequação de sanitários e lavabos, bebedouros fabricados sob medida, porta de acesso lateral ao pavimento superior da biblioteca, elevador com capacidade para 680 quilos. Figura 4 – Imagens das instalações destinadas aos PNE 224 7.3.2. Das Salas de Aula O prédio possui 115, arejada, iluminação própria, carteiras estofadas, quadro branco, ventiladores, ar-condicionado, data show e som em algumas salas. Todas possuem piso em porcelanato e iluminação fluorescente, com dimensões de 44,80 a 134,40 m2, dotadas de poltronas universitárias estofadas, janelas basculantes e deslizantes, em vidro temperado, quadro branco e 4 (quatro) ventiladores de parede, algumas são equipadas com ar condicionado, som e data show com tela de projeção (Figura 4). Figura 5 – Imagem das salas de aula 7.3.3. Dos Auditórios 7.3.3.1. Auditório Central Auditório com área de 342m2, localizado no térreo com capacidade para 330 (trezentos e trinta) lugares com poltronas estofadas, 01 (uma) mesa especial para palestrantes e um tablado para palco, sala de controle com equipamento multimídia e som, tela de projeção automática de 12m², 4 (quatro) portas especiais para emergência, revestimento acústico e acabamento de lambrix. (Figura 6) 225 Figura 6 – Imagens do Auditório Central 7.3.3.2. Auditório de Prática Jurídica São dois mini auditórios, sendo um medindo 12,60 X 8,00 com área total de 100,80m², com 104 lugares, com poltronas estofadas, mesa central, mesa de som, porta em vidro, palco, tela para projeção e quadro branco; outro medindo 10,40 x 7,40 com área total de 96m² localizado no térreo com de 74 (setenta e quatro) lugares, com poltronas estofadas, mesa especial para atividade de Júri Simulado, tablado para palco, sala de controle com equipamento multimídia e som, ar condicionado e tela de projeção. (Figura 7) Figura 7 – Imagem do Auditório de Prática Jurídica 7.3.4. Do Cartório Simulado O Protocolo tem 7m2, possui 01 guichê de atendimento com computador, impressora laser, balcão de atendimento em mármore, com vidro temperado, arquivo para pasta suspensa e telefone. (Figura 8) 226 Figura 8 – Imagem do guichê de atendimento do Cartório Simulado 7.3.5. Das Coordenações de Curso As coordenações de curso são equipadas com recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. São gabinetes/salas individuais contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira de executivo, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato (Figura 9). Figura 9 – Imagem de um dos gabinetes dos coordenadores 7.3.6. Das Direções São 5 (cinco) gabinetes das Direções e um gabinete da presidência do IESST, localizados no pavimento térreo, com ante-sala para recepção, mesa de trabalho, computador, telefone, iluminação fluorescente, ar condicionado, piso em porcelanato (Figura 10). Figura 10 – Imagem dos gabinetes do Diretor-Geral e do Presidente do IESST 227 7.3.7. Da Secretaria Acadêmica A Secretaria Acadêmica está funcionando em uma sala localizada no pavimento térreo, com iluminação fluorescente, piso em porcelanato, computadores, mesas de trabalho, ramais de telefone, arquivos deslizantes, impressora laser, ventilador, sistema eletrônico de senhas e ar condicionado (Figura 11). Figura 11 – Imagem do guichê de atendimento da Secretaria Acadêmica 7.3.8. Do Protocolo Vinculado à Secretaria Acadêmica, o Protocolo está instalado no pavimento térreo, estrategicamente disposto para facilitar o acesso por parte dos usuários. É equipado com balcão de atendimento, computador, armário e mesa de trabalho (Figura 12). Figura 12 – Imagem do guichê de atendimento do Protocolo 228 7.3.9. Da Secretaria Financeira Está localizada no térreo, com guichês de atendimento contendo computadores individualizados, balcão de atendimento em mármore, com vidro temperado e sala de espera com sistema eletrônico de senha, telefone, impressoras de cheques, impressoras de cupom fiscal e impressora laser (Figura 13). Figura 13 – Imagem do guichê de atendimento da Secretaria Financeira 7.3.10. Das Lanchonetes O espaço físico destinado às lanchonetes localiza-se no pavimento térreo e possui os recursos necessários para garantir a qualidade dos serviços prestados (Figura 14). 229 Figura 14 – Imagem das lanchonetes na Área de Convivência 7.3.11. Das Salas dos Professores Sala de professores está localizada no primeiro piso, sofás de três lugares e de dois lugares e poltronas. Possui, ainda, mesas de reunião, bancada de computadores com acesso à internet e intranet (ambos wireless), telefone, TVs, armários individuais, geladeira, quadro de avisos, bateria sanitária masculina e feminina, copa e ar condicionado (Figura 15). Figura 15 – Imagem da sala dos professores 7.3.12. Da Sala de Reprografia A reprografia se localiza no térreo e funciona nos três turnos. Ela possui balcão de atendimento, máquinas de reprografia, computador e impressora, equipamento para encadernação e estantes para organização das pastas dos professores. (Figura 16) 230 Figura 16 – Imagem da Reprografia. 7.3.13. Da Coordenação de Pós-Graduação e Extensão A coordenação de pós-graduação está equipada com os recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 13,57m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 17) Figura 17 – Imagem da Coordenação de Pós-Graduação e Extensão 7.3.14. Da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de Pesquisa 231 A Coordenação da CPA e NPC está equipada com os recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 18) Figura 18 – Imagem da Coordenação da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de Pesquisa 7.3.15. Coordenação de estágio A coordenação de estágio está equipada com os recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato (Figura 19). 232 Figura 19 – Imagem da Coordenação de Estágios 7.3.16. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante se caracteriza pela representatividade do corpo docente do curso, tendo em vista a importância das suas decisões sobre os assuntos acadêmicos, condução e implementação dos projetos pedagógicos e das políticas institucionais. O objetivo do NDE é promover o trabalho integrado entre professores e alunos na construção do conhecimento, que garantirá a formação acadêmica prevista no projeto pedagógico dos cursos. Cabe ainda o planejamento, o controle e o acompanhamento das atividades acadêmicas, tomando as iniciativas necessárias para garantir da qualidade de ensino e consecução do projeto do curso. (Figura 20) 233 Figura 20 – Imagens do Núcleo Docente Estruturante 7.3.17. Central de Atendimento Acadêmico A Central de Atendimento Acadêmico (CAA) atua do atendimento do corpo discente e no apoio às coordenações de curso. Está equipada com recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades correlatas. Localizada no 1º pavimento na central de atendimento ao aluno, contendo ambiente de espera, guichês de atendimento individual, mesas de trabalho, estantes, computadores, telefone, cadeiras executivas, impressora a lazer e arquivos, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 21). Figura 21 – Imagem do guichê de atendimento do CAA 7.3.18. Do Serviço de Orientação e Atendimento Psicopedagógico - SOAP A sala de atendimento Psicopedagógico está equipada com 01 sala para atendimento individual de 05m2, com divã, som ambiente, tapete e computador. Uma sala de atendimento e apoio pedagógico dotado de recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 06m2 contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato. (Figura 22) 234 Figura 22 – Imagens do atendimento do SOAP 7.3.19. Sala de Reuniões Ambiente adequado à reuniões, equipada com cadeiras individuais, mesa de reunião e mesa de apoio. (Figura 23) Figura 23 – Imagens da Sala de Reuniões. 7.3.20. Da Coordenação de FIES e PROUNI O atendimento de FIES/PROUNI fica localizado no andar térreo do Bloco 2 e integra a Secretaria Financeira, com sala específica. 235 7.3.21. NUPE – Núcleo de atividades Pedagógicas O curso de Pedagogia, além dos laboratórios específicos, conta com o núcleo de atendimento à comunidade em que está inserida, com três áreas de abrangência, são elas: 7.3.21.1. Núcleo de Trabalho pedagógico em diferentes contextos sociais O Centro de Pedagogia em diferentes contextos sociais desenvolverá projetos em diferentes ambientes educacionais com o objetivo de proporcionar aos acadêmicos experiências que complementarão sua formação acadêmica. 7.3.21.2. Núcleo do Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos aprenda a Ler com a FACITEC, com o objetivo de praticar uma inserção positiva na comunidade, alfabetizando jovens e adultos das cidades próximas à Facitec. 7.3.22. Núcleos de Práticas Jurídicas Com a obrigatoriedade do estágio profissional, passou a ser exigida dos cursos de Direito a manutenção de um Núcleo de Prática Jurídica. A delimitação das atividades a serem desenvolvidas sob a forma de Estágio Supervisionado deu especial relevância às atividades práticas (procedimento e forma) do Direito, a serem desenvolvidas na segunda metade do curso. A estruturação do Núcleo de Prática Jurídica obedece a uma diretriz didático-pedagógica fundamental que exige a realização de atividades simuladas e o enfrentamento de casos reais com atendimento direto à população. Para tanto, o NPJ está estruturado em Laboratórios Jurídicos (simulação) e Escritórios de Assistência Judiciária. É relevante destacar neste aspecto que, necessária e obrigatoriamente, todos os alunos que estejam matriculados nas disciplinas de Estágio nas quais 236 serão desenvolvidas práticas reais com o atendimento de casos concretos deverão freqüentar, seqüencialmente, o Núcleo de Prática Jurídica nos três últimos semestres do curso. Esta exigência poderá ser excepcionada através da participação dos alunos em estágios reais oferecidos por entidades públicas ou privadas que mantenham convênio para tal fim com o curso. 7.3.23. Das Demais Dependências A FACITEC possui, ainda, um conjunto de dependências que, agregadas as instalações e infraestrutura, proporcionam a realização das atividades desenvolvidas: - 42 sanitários coletivos (15 masculinos, 15 femininos e 12 especiais) com área individual aproximada de 27,40m2 possuindo instalações para portadores de necessidades especiais. - 02 salas que comportam o Centro de Processamento de Dados – CPD - com área total de 109m2, dotado de mesas de trabalho com cadeiras, microcomputadores, computadores servidores, telefone, estante e arquivo, localizado no 1º andar. Figura 24 – Planta baixa do Centro de Processamento de Dados e Comunicação 7.3.23.1. Laboratórios 237 A FACITEC possui vários laboratórios (ex. Brinquedoteca, Laboratório de Química, de Matemática, de Alimentos e Bebidas, de Turismo, etc.) que atendem às necessidades pedagógicas dos seus cursos. 7.3.23.1.1 Laboratórios de Informática Para o desenvolvimento das disciplinas são disponibilizados nove laboratórios de informática devidamente equipados, com ar condicionado, bancadas ergonômicas, cadeiras de digitador, cabeamento estruturado e rede elétrica aterrada. A área física dos laboratórios é descrita na tabela abaixo. Tabela x – Relação da área útil e de equipamentos por laboratório Laboratório Área Útil (m²) Equipamentos 01 72 61 02 72 61 03 72 41 04 55 31 05 110 71 06 55 31 07 55 31 08 55 31 09 83 49 Biblioteca 55 41 238 Figura 22 – Imagem do Laboratório de Informática Laboratório 01 2 Área (m ): 72 Descrição (Software Instalado e/ou outros dados) 7zip Apache Tomcat AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Firebird Foxit PDF Reader GTK+ runtime environment Inkscape Internet Explorer Java(TM) SE Development Kit JCreator LE JUDE Community K-Lite Codec Pack Full Microsoft .NET Framework Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office InfoPath 2007 Microsoft Office Project Professional 2007 Microsoft Office Visio Professional 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Virtual PC 2007 Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU Mozilla Firefox MySQL Servers and Clients 5.0 Nero Essentials NetBeans IDE Nvu Oracle Data Provider for .NET Help Oracle Database 10g Express Edition The GIMP Vision Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 VMware Server Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações Microcomputador: Intel Core 2 Duo E7200 2.53GHz; Windows XP Professional; HD de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; Acesso à rede 61 WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo PCI-EX 512MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Monitor LCD 15.6"; 01 Switch 3Com® Baseline 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US 01 Switch 3Com® 48 Portas 10/100/1000 Mbps - 3CBLSF50 239 Laboratório 02 – Práticas Contábeis Área (m2): 72 Descrição (Software Instalado e/ou outros dados) SIAFI Educacional (em processo de instalação) Líder Contábil 7zip Apache Tomcat AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Firebird Foxit PDF Reader GTK+ runtime environment Inkscape Internet Explorer Java(TM) SE Development Kit JCreator LE JUDE Community K-Lite Codec Pack Full Microsoft .NET Framework 2.0 Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office InfoPath 2007 Microsoft Office Project Professional 2007 Microsoft Office Visio Professional 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Virtual PC 2007 Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU Mozilla Firefox MySQL Servers and Clients 5.0 Nero Essentials NetBeans IDE Nvu Oracle Data Provider for .NET Help Oracle Database 10g Express Edition The GIMP Vision Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 VMware Server Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. 61 01 01 Especificações Microcomputador: Intel Core 2 Duo E7200 2.53GHz; Windows XP Professional; HD de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo PCI-EX 512MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Monitor LCD 15.6"; Switch 3Com® Baseline 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US Switch 3Com® 48 Portas 10/100/1000 Mbps - 3CBLSF50 Laboratório 03 2 Área (m ): 72 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 240 7zip AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Foxit PDF Reader Internet Explorer Microsoft Office 2000 SR-1 Premium(Word; Excel; Access; Power Point) Mozilla Firefox Vision Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 1 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 41 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB; 02 Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US Laboratório 04 2 Área (m ): 55 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 7zip Apache Tomcat AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Firebird Foxit PDF Reader GTK+ runtime environment Inkscape Internet Explorer Java(TM) SE Development Kit JCreator LE JUDE Community K-Lite Codec Pack Full Microsoft .NET Framework 2.0 Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office InfoPath 2007 Microsoft Office Project Professional 2007 Microsoft Office Visio Professional 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Virtual PC 2007 Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU Mozilla Firefox MySQL Servers and Clients 5.0 NetBeans IDE The GIMP Vision Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 241 Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 31 Microcomputador: Intel Celeron D 331, 2.66 GHz; Windows XP Professional; HD de 80GB; 512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2007; Placa de Vídeo 128MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 02 Switches 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US Laboratório 05 2 Área (m ): 110 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 7zip Apache Tomcat AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Firebird Foxit PDF Reader GTK+ runtime environment Inkscape Internet Explorer Java(TM) SE Development Kit JCreator LE JUDE Community K-Lite Codec Pack Full Microsoft .NET Framework 2.0 Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office InfoPath 2007 Microsoft Office Project Professional 2007 Microsoft Office Visio Professional 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Virtual PC 2007 Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU Mozilla Firefox MySQL Servers and Clients 5.0 Nero Essentials NetBeans IDE NMap Nvu Oracle Data Provider for .NET Help Oracle Database 10g Express Edition The GIMP Vision Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 VMware Server Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações Microcomputador: INTEL CORE2 DUO 6300 1.86GHz/2MB/1066; Windows XP Professional; HD de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; 71 Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo 256MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Monitor 17"; 242 03 Switches 3Com® Baseline 2126 G - 24x10/100 Mbps +2x 10/100/1000 Mbps(RJ45) 3C16472 Laboratório 06 2 Área (m ): 55 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 7zip Adobe Creative Suíte (Photoshop CS InDesign CS) Adobe SVG Viewer 3.0 AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Desbravador Foxit PDF Reader Internet Explorer Mozilla Firefox MySabre Vision Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 XAMPP Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 31 Microcomputador: AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 01 Switch 3Com® Superstack II 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16593A 01 Hub 3Com® Office Connect 16 Portas 10/100 Mbps Laboratório 07 Área (m2): 55 7zip Adobe After Effects Adobe Premiere Pro 1.5 AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Foxit PDF Reader Internet Explorer Mozilla Firefox MySabre Vision Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 1 XAMPP Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. 31 02 Especificações Microcomputador: Pentium 4 2,4GHz; Windows XP Professional; HD de 40GB; 512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 128MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US Laboratório 08 2 Área (m ): 55 243 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 7zip Apache Tomcat AVG Anti-Vírus BrOffice.org CorelDRAW Graphics Suite 12 CutePDF Writer Dev-C++ Firebird Foxit PDF Reader GTK+ runtime environment Inkscape Internet Explorer Java(TM) SE Development Kit JCreator LE JUDE Community K-Lite Codec Pack Microsoft .NET Framework 2.0 Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office InfoPath 2007 Microsoft Office Project Professional 2007 Microsoft Office Visio Professional 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Virtual PC 2007 Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU Mozilla Firefox MySQL Servers and Clients 5.0 Nero Essentials NetBeans IDE Nvu Oracle Data Provider for .NET Help Oracle Database 10g Express Edition The GIMP Vision Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 VMware Server Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações Microcomputador: INTEL CORE2 DUO 6300 1.86GHz/2MB/1066; Windows XP Professional; HD de 160GB; 2048MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; 71 Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2008; Placa de Vídeo 256MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Monitor 17"; Switches 3Com® Baseline 2126 G - 24x10/100 Mbps +2x 10/100/1000 Mbps(RJ45) 03 3C16472 Laboratório 09 2 Área (m ): 83 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 7zip Apache Tomcat AVG Anti-Vírus BrOffice.org CorelDRAW Graphics Suite 12 CutePDF Writer Dev-C++ Firebird 244 Qtde. 41 02 Foxit PDF Reader GTK+ runtime environment Inkscape Internet Explorer Java(TM) SE Development Kit JCreator LE JUDE Community K-Lite Codec Pack Microsoft .NET Framework 2.0 Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office InfoPath 2007 Microsoft Office Project Professional 2007 Microsoft Office Visio Professional 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Virtual PC 2007 Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition - ENU Mozilla Firefox MySQL Servers and Clients 5.0 Nero Essentials NetBeans IDE Nvu Oracle Data Provider for .NET Help Oracle Database 10g Express Edition The GIMP Vision Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 VMware Server Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Especificações Microcomputador: AMD Sempron 3000+; Windows XP Professional; HD de 80GB; 512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2007; Placa de Vídeo On board 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; Switch 3Com® Superstack II 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16593A 2 Lab. Biblioteca Área (m ): 55 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 7zip AVG Anti-Vírus BrOffice.org CutePDF Writer Dev-C++ Foxit PDF Reader Internet Explorer Microsoft Office 2007 Standard Mozilla Firefox Windows Media Player 10 Windows XP Service Pack 2 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 41 Microcomputador: ITAUTEC AMD Athlon 2000+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 512MB de memória RAM; DVD-ROM; Aceso à Internet; Acesso à rede Windows; Aquisição em 2006; Placa de Vídeo On board; Placa de Rede 10/100Mb; 245 Disquete de 1,44MB; 02 Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US 7.3.23.1.2. Laboratório de Química Laboratório Química Aplicada Área (m2): 54,67 Especificações Item 1 Quantidade 1 ESPECIFICAÇÕES Balança Analítica de 220 g, com leitura mínima de 0,1 g, marca MarteShimadzu , modelo AY 220 ou similar de iguais características técnicas 2 1 3 1 Capela de Exaustão de gases em PVC ou Fibra de Vidro,com dimensões Úteis (A X L X P) CM: 60 X 80 X 60 e dimensões externas (A X L X P) CM: 130 X 82 X 62, com painel de acionamento e motor à prova de elementos químicos, tensão 220 V, com volume de deslocamento de 35 m3, Quimis ou similar de iguais características. Centrífuga para tubos mod. Q222T204, marca Quimis ou similar de iguais características. 4 1 Desumidificador de ar mod. Q831M20 marca Quimis ou similar de iguais características. 5 1 Destilador de água, tipo pilsen, garantia de pureza d'agua de 5µ Siemens, marca Marte ou similar de iguais características técnicas. 6 1 Estufa de secagem mod. Q317 B-13 de 750 W marca Quimis ou similar de iguais características. 7 1 Forno Mufla microprocessado, mod.Q318M24, marca Quimis ou de iguais características. 8 1 Liquidificador Industrial 4 litros, mod. LQ-4/ 220 VCA, marca Visa ou similar de iguais características 9 1 Chapa aquecedora mod.CV 180 de 500º , Tensão de 220 V, marca Jung ou similar de iguais características 10 1 Espectrofotômetro microprocessado, mod. Q798U de 100 W e 5 Nm. Marca Quimis ou similar de iguais características. 11 1 Chuveiro e Lava-olhos de emergência, mod. CLM-PVC - 1" -com pedal para acionamento, marca Yank . 12 1 Microscópio Binocular mod. Q720KD de 20 W e 4 Objetivas, marca Quimis ou similar de iguais características 13 1 Placa aquecedora em alumínio injetado e resistência blindada, mod.502 de 230 V marca Fisaton ou similar de iguais características 14 1 pHmetro microprocessado mod. MB 10, marca Marte ou similar de iguais características 15 1 Viscosímetro mod.ViscBasic PlusH, marca Fungilab ou similar de iguais características Material de apoio as aulas de Química Aplicada Item Quantidade ESPECIFICAÇÕES 50 Vidro de relógio, diâmetro 5 cm 10 Vidro de relógio, diâmetro 10 cm 5 Vidro de relógio, diâmetro 12 cm 246 1 15 10 Barrilete de vidro c/torneira, cap. 10 lts. Bico de bunsen com registro,base de ferro pintada e guia de chama cromada Bico de meker com válvula,base de ferro pintada e guia de chama cromada Espátula metálica dupla de 15mm tipo chapa 30 Pinça de madeira para tubo de ensaio 10 15 Pinça metálica para objetos aquecidos tipo tesoura Pinça com mufa para bureta 2 25 Pinça com mufa para condensador Pinça metálica para bureta, com mufa regulável 2 10 Mufas Duplas Pipetador de sucção de borracha com três vias 5 Pipetador tipo seringa de 10 mL 5 10 Pipetador tipo seringa de 25 mL Pisseta em polietileno de 500 mL 15 15 Suporte com base para bureta Suporte para tubo de ensaio 15 Tela de amianto 20 Óculos de Proteção Ácidos – EPI 10 7.3.23.1.3. Laboratório de Física Laboratório de Física Área (m2): 54,67 Descrição do Espaço Físico Especificações Item 1 Quantidade 1 2 3 3 3 4 1 5 1 6 1 7 2 8 30 9 1 10 1 ESPECIFICAÇÕES Balança Eletrônica Mod. AS 2000 MARTE ou similar de iguais características Cronômetro Digital com Tempos: Adição e medição dupla, modelo 50 min., 59,99 Seg.Modelo Stratos 2, marca Hanhart ou similar de iguais características técnicas Cronômetro Analógico, modelo: 122.0101 marca: Hanhart ou similar de iguais característica técnicas. Cuba de Ondas com iluminador mod. EQ 23 1B marca Cidepe ou similar de iguais características técnicas Fonte Ajustável 12V - 6A CC Com Entrada bívolt marca Funbec ou similar de iguais características técnicas, Kit Óptica moderno Alunos, marca Optovac ou similar de iguais características técnicas Conjunto de estudo da Física que abrange o estudo da mecânica, sólidos e fluídos , ref. Cidepe EQ-190 ou similar de iguais características. Dinamômetros, sendo: 10 Dinamômetros de 1,0 N; 10 Dinamômetros de 2,0 N e 10 Dinamômetros de 10 N. Conjunto de Mecânica dos Sólidos completo com Pêndulos e Molas, ref. Cidepe EQ-005H ou similar de iguais características. Conjunto básico para ensino da mecânica dos fluídos, ref. Cidepe EQ 247 067 ou similar de iguais características. 11 2 12 1 13 1 14 2 15 2 16 1 17 2 18 2 19 2 20 1 21 1 22 1 22 1 Calorímetro com resistências elétrica 200 ml, modelo EQ 083, ref. Cidepe, ou similar com as mesmas características técnicas Dilatômetro Linear Cabral com termômetro, ref. Cidepe ou similar de iguais características Conjunto com 10 Diapasões, com um conjunto acústico, sensor e Software para utilização em Windows. Medidor de intensidade lux digital(luxímetro), mod.LD 209, com bateria inserida - ref. Instrutherm ou similar de iguais características Termo higrômetro digital portátil, mod.HT 270, ref. Instrutherm ou similar de iguais características técnicas. Colchão de ar linear master com sensores cód. EQ-0820 marca Cidepe ou similar de iguais características técnicas Densímetro de massa específica, modelo 5581, ref. Incoterm ou similar de iguais características. Micrômetro externo com tambor e catraca integrados, capacidade 0 25 mm modelo 102.701, resolução 0,01mm, ref. Mitutoyo ou similar de iguais características. Paquímetro digital com escalas em mm e polegadas de 8" de comprimento, ref. Mitutoyo ou similar com iguais características Gerador de vapor didático modelo cód. 13070005, ref. Azeheb ou similar com as mesmas características. Anel de Gravesand, modelo código 13070011 de 220 V. ref. Azehed ou similar de iguais características. Painel de forças Standad para utilização em parede III, ref. EQ032B Cidepe ou similar de iguais características Conjunto cinético dos gases com transdutor eletromagnético 220V, modelo EQ 185 A, ref. Cidepe ou similar com iguais características. 7.3.24. Equipamentos especiais de multimídia de apoio pedagógico Visando a fornecer apoio pedagógico à comunidade acadêmica e adequação da metodologia à concepção do curso, a instituição disponibiliza equipamentos especiais que contribuem para o desenvolvimento da base crítico-social dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Os referidos equipamentos encontram-se abaixo relacionados: RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MULTIMÍDIA 90 85 60 16 05 Datashows Telas de projeção Notebooks Televisores de 29 polegadas Retroprojetores 248 07 06 01 06 Vídeos DVDs Projetor de Slides Microsystem 7.3.25. Normas e Procedimentos de Segurança O acesso aos Laboratórios de Informática é permitido aos professores, funcionários, monitores e/ou alunos devidamente matriculados na FACITEC, no entanto este acesso deverá obedecer à ordem estipulada para cada tipo de usuário, sendo: • Alunos, monitores e professores - horários pré-estabelecidos para aulas práticas e/ou teóricas cursadas ou ministradas por estes. • Alunos - horários extracurriculares ou pré-estabelecidos utilização dos para execução Laboratórios de para tarefas atividades complementares às atribuições acadêmicas como pesquisas ou elaboração de trabalhos. • Funcionários e professores - Horários pré-estabelecidos pela Administração dos Laboratórios para atividades de interesse da FACITEC. O agendamento de laboratório pode ser efetuado por telefone, pessoalmente no Depto. de TI e Comunicação ou por e-mail. É proibido usar nos Laboratórios de Informática programas de computador não adquiridos em acordo com as práticas legais, e a instalação e/ou utilização de qualquer programa de computador que não conste na lista de programas homologados ou que não esteja previamente instalado no laboratório onde se der seu uso sem a autorização prévia da Administração dos Laboratórios. É expressamente proibida a execução de qualquer programa baseado em Web (remoto ou localmente) que possa prejudicar o funcionamento de máquinas ou serviços dos laboratórios ou externos. Qualquer software instalado sem a autorização prévia será removido sem aviso prévio. 249 Os equipamentos dos Laboratórios de Informática são destinados ao apoio às atividades de interesse da FACITEC, sendo vedada a sua utilização em outras atividades, como: acesso a sites pornográficos, de entretenimento ou de cunho não acadêmico, jogos, reprodução de música e filmes. É proibido qualquer ação que prejudique o funcionamento dos equipamentos, como abrir ou desligar equipamentos, acionar a tecla reset, desconectar periféricos (mouse, teclado, vídeo), tirar equipamentos do lugar, mexer nos racks e equipamentos de rede que os compõe, cabeamento de rede lógica e elétrica, quadros de energia elétrica e ar-condicionado. É proibido desconectar os cabos de rede dos computadores tal como conectar à rede outros equipamentos que não pertençam ao laboratório em questão sem autorização previa da Administração dos Laboratórios. É proibida a entrada no laboratório com qualquer alimento ou bebida ou fumar nas suas dependências. Não é permitida a permanência de alunos nos laboratórios após os horários pré-estabelecidos ou desacompanhado de um responsável pelo laboratório (monitor, professor ou funcionário). 7.3.26. Equipamentos de Segurança Todos os Laboratórios de Informática bem como as redes a qual estes têm acesso e os servidores que oferecem serviços para os mesmos são protegidos por equipamentos de segurança (appliance) compostos por firewall com filtro de pacotes e filtro de estados, Sistema de Detecção de Intrusão (IDS), proteção contra ataques Flood, SYN flood, land e simulação de protocolo. Proteção Ante Spoofing, controle de acesso à Internet (proxy), conversão de endereços (NAT). Compondo os recursos de segurança também há clientes antivírus em todos os computadores com gerenciamento e atualização centralizada, sistema de detecção e remoção de softwares maliciosos (spyware, malware) e sistema de distribuição remota de correções de software (gerenciamento de patches). 250 7.3.27. Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso com a Proposta Curricular De acordo com o Plano Pedagógico de cada disciplina, o Laboratório do curso de Ciências Contábeis é adequado as exigências pré-estabelecidas nas ementas das disciplinas. O Laboratório é novo e todos seus computadores têm acesso a rede de internet, dimensionada de forma a atender às necessidades do curso. 7.4. Acessibilidade A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas – FACITEC possui uma estrutura que proporciona acessibilidade e conforto aos acadêmicos portadores de necessidades especiais: • 4 (quatro) rampas que dão acesso às entradas principais da Faculdade (direita e esquerda); • 6 (seis) vagas de estacionamento; • 2 (duas) cadeiras de rodas para facilitar o acesso dos portadores de necessidades especiais; Vaga específica para portadores de necessidade s especiais – entrada do Bloco 1 251 Rampa de acesso na Entrada Principal – Bloco 2 • Cadeira de rodas para facilitar o acesso de portadores de necessidades especiais1 e dois no Bloco 2, nas 2 (dois) portões de acesso no Bloco portarias principais da Faculdade, que facilitam o acesso de usuários de cadeira de rodas; Entrada planejada para portadores de necessidades especiais – Bloco 1 252 Entrada planejada para portadores de necessidades especiais – Bloco 2 • Banheiros: Bloco 1 - são 6 (seis) banheiros, sendo 3 (três) masculinos e 3 (três) femininos, distribuídos no andar térreo, 1º andar e 2º andar. Os banheiros possuem barra de segurança na parede, vaso sanitário e lavatório adaptados para portadores de necessidades especiais; Bloco 2 – são 24 (vinte e quatro) banheiros, sendo 12 (doze) masculinos e 12 (doze) femininos, distribuídos do térreo ao 5º andar. Os banheiros são individuais, e possuem barra de segurança na parede, vaso sanitário e lavatório adaptados para portadores de necessidades especiais; Banheiros com portas largas e com espaço suficiente para o trânsito de portadores de necessidades especiais 253 Visualização do acesso de cadeirantes aos banheiros Visualização da barra de apoio e espaço dos banheiros específicos para portadores de necessidades especiais • Rampa de acesso ao andar térreo do bloco 2; • Elevadores: Bloco 1 – 1 (um) elevador, com capacidade para 630kg, e abertura da porta adequada a usuários de cadeira de rodas, que se desloca no térreo, 1º andar e 2º andar. 254 Visualização do elevador do andar térreo, do Bloco 1 Visualização do elevador do andar térreo, do Bloco 2 Bloco 2 – 6 (seis) elevadores, com capacidade para 630kg cada, e abertura da porta adequada a usuários de cadeira de rodas, que se desloca do subsolo até o 5º andar. • Rampa de acesso para deslocamento do 1º andar do Bloco 1 ao piso térreo do Bloco 2. Rampa de acesso ao piso térreo do Bloco 2 255 • Biblioteca: A área física da biblioteca é de 335m² no térreo e 223m² no primeiro andar, somando um total de 558m². Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios estão concentrados no térreo, facilitando o acesso aos portadores de necessidades especiais. Para maior eficiência no desempenho das atividades, a biblioteca possui uma sala para processamento técnico, separada do balcão de atendimento onde estão quatro computadores para realizar os empréstimos e devoluções. Saída da Biblioteca Acesso ao acervo da Biblioteca Espaço de circulação entre as prateleiras da Biblioteca 256 Balcão de atendimento aos usuários da Biblioteca Adequação da altura da mesa de estudo à necessidade de cadeirante Acesso ao mezanino da biblioteca, no 1º andar do Bloco 1 • Bebedouros: adaptados às necessidades de cadeirantes. Adequação da altura do bebedouro à necessidade de cadeirante 257 • Telefone Público: Situa-se no andar térreo, próximo à Biblioteca, em local amplo, o telefone público próprio a cadeirantes. Adequação da altura do telefone público à necessidade de cadeirante