ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTOS CARDIOCIRÚRGICOS ATUAIS: TÉCNICAS DE PERFUSÃO INOVADORAS O sistema deltastream Terapêutica no baixo débito cardíaco pós cirúrgico e na insuficiência cardiopulmonar 2 TERAPIA PADRÃO MELHORIAS DOS RESULTADOS ATRAVÉS DOS PROCESSOS DE ECMO/ECLS CONQUISTAS DA CIRURGIA CARDÍACA MODERNA TRATAMENTO CONSERVADOR E RESPETIVOS LIMITES CHOQUE CARDIOGÊNICO E REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR O ECLS ESTABILIZA OS PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA GRAVE A introdução do bypass cardiopulmonar por meio da máquina O tratamento à base de drogas inotrópicas e a utilização do balão in- Em todas as situações de choque cardiogênico é indispensável Em caso de embolia pulmonar maciça aguda e consequente insufi- coração-pulmão ofereceu à cirurgia cardíaca a possibilidade de tra-aórtico pode, na maioria das vezes, ser suficiente para os casos um rápido reestabelecimento da própria circulação do paciente, de ciência circulatória grave, a circulação do paciente pode ser estabili- desenvolver opções de tratamento para um vasto leque de doenças de baixo débito cardíaco pós CEC. Contudo, aproximadamente 1 % modo a reduzir a mortalidade como resultado da falência de órgãos zada por meio da ECMO/ECLS, garantindo uma hematose suficiente. cardiovasculares. Em particular para patologias cardíacas congénitas desses pacientes necessitam de um tratamento mais intensivo, p. devido a uma má perfusão. Nesses casos, foi possível constatar que Dessa forma, as hipóteses de sobrevivência perante um prognóstico complexas, mas também para muitas doenças cardiovasculares ex. por meio de oxigenação por membrana extracorporal (ECMO) o suporte cardiopulmonar por meio de ECMO/ECLS é uma medida que, de outra forma, seria fatal, melhoram substancialmente.[12,13] adquiridas, a cirurgia cardíaca continua a ser o pilar principal de um ou suporte de vida extracorporal (ECLS)[4] como “bridge to recovery”, bem sucedida.[4-8] tratamento moderno e inovador. “bridge to VAD” ou “bridge to transplant”. Através desse procedi- [1] mento abre-se caminho à opções de tratamento para salvar vidas A utilização da máquina coração-pulmão na circulação extracor- de um grupo de pacientes com alta mortalidade, já comprovados em pórea (CEC) está relacionada com a disfunção cardíaca pós- pacientes adultos[2,5], bem como em pacientes pediátricos.[6,7] ECLS SALVA OS PACIENTES EM CHOQUE CARDIOGÊNICO CASO A TERAPIA CONVENCIONAL NÃO SEJA SUFICIENTE ECMO for Acute Cardiogenic Shock n = 81 perfusão em aprox. 3-5% dos casos. Isquemia miocárdica, lesão de reperfusão e ativação da cascata inflamatória estão associados ao bypass cardiopulmonar. A insuficiência cardíaca resultante tem frequentemente como consequência a congestão pulmonar. Isso exige uma terapia mais intensiva que dê ao paciente a possibilidade de uma cura completa. DCM n = 18 AMI n = 16 Myocarditis n = 16 PCCS n = 16 Transplant n = 10 Other n=5 38 Death under ECMO n = 11 n = 10 n=6 n=5 n=3 n=3 9 Death after ECMO weaning n=2 n=1 n=0 n=3 n=2 n=1 34 ICU survivors n=5 n=5 n = 10 n=8 n=5 n=1 29 Long-term survivors n=4 n=5 n=9 n=7 n=3 n=1 CAUSAS DO CHOQUE CARDIOGÊNICO: Infarto agudo do miocárdio Complicações devido ao infarto Ruptura do músculo papilar Defeito do septo ventricular Ruptura da parede ventricular Figura 1: modificado de acordo com Combes A. et al. (2008)[10] O SUPORTE EXTRACORPÓREO SALVA VIDAS Em pacientes com fibrilação ventricular, a aplicação de hipotermia terapêutica produz um benefício comprovado. Contudo, a maior parte dos centros utiliza, hoje em dia, a hipotermia terapêutica também em Vários grupos de profissionais experientes utilizaram o suporte pacientes após reanimação, condicionada por outras arritmias. No extracorpóreo no âmbito da reanimação cardiopulmonar de pacientes âmbito de uma reanimação cardiopulmonar extracorpórea (ECRP) em choque cardiogénico que se mostraram resistentes a medidas a hipotermia terapêutica pode ser aplicada através da unidade de convencionais de reanimação (consulte a fig. 1). Com o recurso aquecimento/refrigeração integrada no sistema deltastream, sem da tecnologia de perfusão, é possível manter a vida do paciente, grande esforço ou risco de efeitos secundários graves.[14,15] realizando-se praticamente uma reanimação cardiopulmonar extracorpórea (ECPR).[9-11] 3 4 ESTRATÉGIA E INDICADORES 5 ESTRATÉGIA DE “BRIDGING” E RECURSOS LIMITADOS A aplicação de protocolos de ECLS que garantem o suporte circula- A aplicação dessa estratégia de tratamento em pacientes em cho- tório e a hematose extracorpórea, permite ao cardiologista clínico e que cardiogénico pode ser uma vantagem adicional. Isso permite ao cirurgião cardíaco manterem seus pacientes vivos até que seja que os mais limitados recursos sejam bem empregues, no sentido feita a intervenção cirúrgica, o implante de VAD ou transplante. Da de se poder primeiramente evitar o implante de um LVAD em pa- mesma forma, é considerado o tratamento com ECMO para os pa- cientes com histórico incerto.[19] O ECLS como forma de tratamento cientes com insuficiência respiratória. Este também pode ser apli- pode, obviamente, ser utilizado também em casos de falência de cado como “bridge to transplant” na fase terminal de uma doença transplante. O utilizador dispõe do tempo necessário para poder pulmonar. tomar a decisão ideal para os seus pacientes, em casos com essa [16,17] complexidade.[20,21] Em caso de insuficiência no bombeamento do miocárdio, pode ser utilizado o ECLS no âmbito de uma abordagem gradual, p. ex. INDICAÇÕES SOBRE O deltastream como uma estratégia de “bridge to bridge” que, se necessário, pode ter como consequência o implante de um sistema de suporte Quando aplicadas por profissionais experientes, as estratégias de tra- (LVAD, RVAD ou BiVAD), desde que a recuperação do miocárdio tamento referidas dispõem de um vasto leque de indicações para a pareça possível ou caso um transplante de coração resulte como utilização do sistema deltastream: tratamento final. RECOMENDAÇÕES[15] – ILCOR* Nos adultos em estado inconsciente com circu- [18] lação espontânea, após uma reanimação fora do • Baixo débito cardíaco pós-CEC.[2,4,5] • Baixo débito cardíaco pós cirurgias de cardiopatias congênitas. [6,7] ambiente hospitalar bem-sucedida devido à uma • Reanimação cardiopulmonar avançada.[9,10] parada cardíaca resultante de uma fibrilação ventri- • Embolia pulmonar maciça aguda. cular, deve diminuir-se a temperatura corporal para [12,13] • Diminuição da temperatura corporal pós parada cardíaca.[14,15] • Choque cardiogênico. 32-34 °C durante 12-24 h. [4,6,8,17] • Estratégias de “criação de ponte”.[16,17,18,19] • Rejeição aguda do transplante. [20,21] O arrefecimento terapêutico, como acima descrito, também pode constituir uma vantagem na presença de outras arritmias ou em caso de acontecer uma parada cardíaca no hospital. * International Liaison Committee On Resuscitation 4 6 A SOLUÇÃO MEDOS: SISTEMA COMPLETO E EFICIENTE ESTRATÉGIAS E UM INDICAÇÕES 5 7 deltastream: PARA TODOS OS PACIENTES CARDIOPULMONARES Desde a introdução do ECLS na prática clínica nos anos setenta[22,23], essa tecnologia originalmente complexa evoluiu com sucesso para um procedimento clínico de rotina. Os engenheiros da Medos conseguiram reduzir com sucesso a complexidade da técnica do ECLS e, assim, criar uma tecnologia compacta, segura e de utilização fácil. Tudo isso tem de ser cumprido para garantir os requisitos atuais para um tratamento com ECLS bem-sucedido nas técnicas modernas de perfusão e cirurgias cardiotorácicas. O sistema adequa-se, como um sistema completo, a todos os pa- AS VANTAGENS DURANTE O TRATAMENTO DOS PACIENTES cientes que necessitam de um suporte cardiopulmonar seguro, móvel e simples. O sistema deltastream da Medos é ideal para terapias cardiocirúrgicas e oferece uma combinação única de segurança, mobilidade EM RESUMO: e de aplicação fácil. Aplicações otimizadas e individuais O sistema deltastream é constituído pelo console MDC, a recém- Mobilidade e flexibilidade na aplicação desenvolvida e única bomba diagonal DP3 e pelo aquecedor/ Máxima segurança refrigerador HC silencioso de desempenho elevado. Todos os com- Aplicação universal em pacientes de todas as ponentes encontram-se convenientemente reunidos no carrinho de A bomba DP3 do deltastream transporte do deltastream. idades: do recém-nascido ao adulto Arrefece ou aquece conforme as exigências do tratamento O sistema deltastream completo possibilita uma estratégia de tratamento otimizada, flexível e adaptável a cada caso, para os seus pacientes de todos os grupos etários: do recém-nascido ao adulto. 8 SIMPLES, EFICIENTE E SEGURO: O SISTEMA deltastream 9 O CONSOLE MDC DO deltastream BOMBA DP3 DO deltastream • O controle da pré-carga previne a aspiração da cânula de infusão • Elevada potência hidráulica resultante de uma condução de fluxo • Maior flexibilidade através do posicionamento modular • O controle preciso e sensível do fluxo, bem como da pressão, otimizado por uma bomba rotativa única. • Fluxo pulsátil opcional possibilita o tratamento de recém-nascidos e de adultos utilizando • Fluxo de 0 a 8 l/min apenas uma bomba • Utilização prolongada devido à alta tecnologia nos rolamentos de • Monitoramento dos parâmetros da perfusão (fluxo, pressão, velocidade e temperatura) • O modo de fluxo zero permite a interrupção imediata do fluxo sanguíneo através da redução da velocidade sem que haja reflu- cerâmica e ao acoplamento magnético • Volume mínimo de priming (16 ml) • O posicionamento flexível, perto do paciente, permite reduzir o comprimento das mangueiras e assim, o volume do priming xo indesejável O acionamento do deltastream • Sistema de back-up integrado. Baterias que podem ser substituídas também durante o funcionamento. Tempo de funcionamento de no mínimo 120 até mais de 420 minutos (consoante a carga) HC DO deltastream • Monitor TFT tátil e removível • Arrefecimento ou aquecimento eficientes num só aparelho • Integração dos dados terapêuticos através da ligação direta ao • Controle seguro e preciso da temperatura monitor IntelliVue da Philips • Interface PDMS para um sistema de documentação eletrônico relativo ao paciente • Design compacto e robusto • Manuseamento simples e intuitivo • Silencioso • Os alarmes do console MDC do deltastream também chamam a atenção através da interface “Nurse Call” Das outras funções de segurança disponíveis fazem parte o sensor O backup do deltastream de pressão individualmente aplicáveis, bem como um sensor de ní- CARRINHO DE TRANSPORTE DO deltastream vel para a utilização no âmbito de uma abordagem aberta de CEC. • Carrinho de transporte flexível para a combinação de todos os de fluxo com detetor de bolhas de ar integrado, quatro sensores Todas essas características qualificam o sistema deltastream como sendo uma opção versátil e segura para as técnicas de cardiologia modernas. componentes • Máxima mobilidade através do design ergonômico, seguro e facilmente manobrável • Economia de espaço e design compacto, ideal para a operação em locais apertados O suporte compacto do deltastream pode ser completamente equipado para o transporte no interior e encaixado em qualquer calha desde que normalizada. 10 APLICAÇÃO SIMPLES... ...NA PRÁTICA CLÍNICA DIÁRIA EVIDÊNCIA CLÍNICA imediata do fluxo sanguíneo através da redução da velocidade sem que DOCUMENTAÇÃO haja refluxo indesejável. Das outras medidas de segurança disponíveis A tecnologia deltastream distingue-se da técnica habitual em dois as- fazem parte o sensor de fluxo com detetor de bolhas de ar integrado, petos importantes: O design compacto da bomba DP3 do deltastream quatro sensores de pressão individualmente aplicáveis, bem como um proporciona uma disposição extremamente flexível do sistema de bom- sensor de nível para a utilização no âmbito de uma abordagem aberta ba, em combinação com as vastas opções de controle e de sensor, que de CEC. Todas essas características referidas fazem com que o sistema garantem um nível elevado de segurança e um manuseamento simulta- deltastream seja uma opção adequada, versátil e segura para as exi- neamente simples. gências clínicas diárias, na técnica de perfusão e cirurgia cardíaca modernas. O posicionamento da bomba deltastream extremamente flexível, perto do paciente, e os seus componentes permitem reduzir o comprimento Para resumir, o sistema deltastream cumpre todas as exigências do das mangueiras. Isso resulta num volume mínimo de priming, bem como, usuário, tornando assim a terapia por ECLS uma ferramenta versátil e na redução das superfícies externas. Evidentemente que, os sistemas viável para os perfusionistas e cirurgiões cardíacos, no âmbito do simples e minimais necessitam de dispositivos de controle e segurança tratamento dos seus doentes críticos. especiais: Assim, a função de controle da pré-carga previne a aspiração da cânula de infusão. O modo de fluxo zero permite uma interrupção TECNOLOGIA deltastream: FUNÇÕES DE CONTROLE E DE SEGURANÇA: Extremamente fácil de posicionar Controle da pré-carga Segurança ao mais alto nível Modo de fluxo zero Fácil de manusear Sensor de fluxo com detetor de bolhas de ar integrado Volume reduzido de priming Sensor de nível 4 sensores de pressão Edmunds LH. Advances in the heart-lung machine after John and Mary Gibbon. Ann Thorac Surg 2003;76:S2220-3 Doll N et al. Five-Year Results of 219 Consecutive Patients Treated With Extracorporeal Membrane Oxygenation for Refractory Postoperative Cardiogenic Shock. Ann Thorac Surg 2004;77:151–7 Taylor KM. Brain damage during cardiopulmonary bypass. Ann Thorac Surg 1998;65(4 Suppl):S20–6; S27–8 Smith C, Bellomo R, Raman JS, et al. An extracorporeal membrane oxygenation-based approach to cardiogenic shock in an older population. Ann Thorac Surg 2001;71:1421–7 Ko W-J et al. Extracorporeal Membrane Oxygenation Support for Adult Postcardiotomy Cardiogenic Shock. Ann Thorac Surg 2002;73:538–45 Rogers AJ et al. Extracorporeal Membrane Oxygenation for Postcardiotomy Cardiogenic Shock in Children. Ann Thorac Surg 1989;47:903-6 Kumar TK et al. Extracorporeal membrane oxygenation in postcardiotomy patients: factors influencing outcome. J Thorac Cardiovasc Surg 2010;140(2):330-6 Formica F et al. ECMO support for the treatment of cardiogenic shock due to left ventricular free wall rupture. Interactive CardioVascular and Thoracic Surgery 2005;4: 30–2 Mégarbane B et al. Emergency feasibility in medical intensive care unit of extracorporeal life support for refractory cardiac arrest. Intensive Care Med (2007) 33:758-764 Combes A. et al. Outcomes and long-term quality-of-life of patients supported by extracorporeal membrane oxygenation for refractory cardiogenic shock. Crit Care Med 2008; 36:1404-1411 Chen JS et al. Analysis of the outcome for patients experiencing myocardial infarction and cardiopulmonary resuscitation refractory to conventional therapy necessitating extracorporeal life support rescue. Crit Care Med 2006; 34:950-957 Misawa Y, Fuse K, Yamaguchi T, et al. Mechanical circulatory assist for pulmonary embolism. Perfusion. 2000;15:527–529 Maggio P et al. Extracorporeal life support for massive pulmonary embolism. J Trauma 2007 Mar;62(3):570-6 (ISSN: 0022-5282) Sunde K, Søreide E. Therapeutic hypothermia after cardiac arrest: where are we now? Curr Opin Crit Care. 2011;17(3):247-53. Nolan JP et al. Therapeutic hypothermia after cardiac arrest. An advisory statement by the Advanced Life Support Task Force of the International Liaison Committee on Resuscitation. Resuscitation 2003;57:231-5 Haneya A et al. Extracorporeal circulatory systems as a bridge to lung transplantation at remote transplant centers. Ann Thorac Surg. 2011 Jan;91(1):250-5 Broomé M et al. Prolonged extracorporeal membrane oxygenation and circulatory support as bridge to lung transplant. Ann Thorac Surg. 2008 Oct;86(4):1357-60 Hoefer D et al. Outcome Evaluation of the Bridge to Bridge Concept in Patients With Cardiogenic Shock. Ann Thorac Surg 2006;82:28 –34 Pagani FD et al. Extracorporeal Life Support to Left Ventricular Assist Device Bridge to Heart Transplant: A Strategy to Optimize Survival and Resource Utilization. Circulation 1999;100 [suppl II]:206 -10 Martìn-Suàrez S et al. Percutaneous circulatory support for myocardial recovery in cardiogenic shock for late acute rejection. Interactive Cardiovascular and Thoracic Surgery 200;5: 655–7 Bermudez CA et al. Extracorporeal membrane oxygenation for primary graft dysfunction after lung transplantation: long-term survival. Ann Thorac Surg 2009 Mar;87(3):85460 Hill JD, O'Brien TG, Murray JJ, Dontigny L, Bramson ML, Osborn JJ, Gerbode F. Prolonged extracorporeal oxygenation for acute post-traumatic respiratory failure (shock-lung syndrome). Use of the Bramson membrane lung. N Engl J Med. 1972;286:629-34 Bartlett RH, Gazzaniga AB, Jefferies MR et al: Extracorporeal membrane oxygenation (ECMO) cardiopulmonary support in infancy. Trans Am Soc Artif Intern Organs 1976;22:80-93 11 Medos Medizintechnik AG Obere Steinfurt 8-10 52222 Stolberg Alemanha Tel.: +49 2402 9664-0 Fax: +49 2402 9664-60 [email protected] PT_001_2015_05 www.medos-ag.com INDICAÇÕES ADICIONAIS Todos os processos de produção são realizados nos nossos locais de produção na Alemanha. Os produtos Medos “Made in Germany” respondem a elevados critérios de qualidade. MADE IN GERMANY