N e w sle t t e r 2 3 3 - D e ze m br o 2 0 1 4 parceiros estratégicos: Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve Taxas de Ocupação Ocupação Quarto Evolução mensal 91,9% 90% 80,9% 80% 80,9% 71,1% 64,8% 70% 63,6% 54,9% 60% 50% 41,3% 40% 43,4% 35,7% 28,2% 30% 28,8% min-max 2009-13 2013 20% 2014 10% 0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez • A taxa de ocupação global média/quarto foi de 28,8%, mais 0,7p.p. (+2,5%) que em dezembro de 2013. Em termos acumulados, desde janeiro, a taxa de ocupação encontra-se 3,0% acima da verificada no período homólogo. • A taxa de ocupação global média/cama foi de 20,3%, 0,3p.p. acima (+1,6%) da registada em dezembro de 2013. Ocupação Quarto Evolução Homóloga Dezembro 60% 28,8% 28,1% 24,8% 22,8% 22,8% 26,2% 27,1% 30,5% 32,2% 30,6% 26,7% 28,2% 28,3% 33,8% 28,8% 32,2% 25,4% 30% 28,6% 40% 25,6% 50% Média 27,9% Mínimo 22,8% 19-Abr 31-Mar 8-Abr 24-Abr 4-Abr 12-Abr 23-Mar 8-Abr 16-Abr 27-Mar 11-Abr 20-Abr 31-Mar 15-Abr 23-Abr 4-Abr 12-Abr 30-Mar 7-Abr 20% 10% Máximo 33,8% Páscoa 0% 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 • Com a subida verificada este mês, o valor da ocupação foi superior à média dos últimos 18 anos para o mês de dezembro. 2 Ocupação Quarto (categorias) Ocupação Quarto (zonas geográficas) Lagos-Sagres 5* Portimão+Monchique 4* Lagoa+Silves Albufeira 3* Loulé Faro-Olhão 5 e 4* Tavira 3* VRSA-C.Marim 0% 20% Dezembro 2014 40% 60% 0% Dezembro 2013 Dezembro 2013 20% Hotéis e Aparthotéis 40% 60% Aldeamentos e Apartamentos • Por zonas geográficas, as maiores subidas ocorreram nas zonas de Portimão (+6,7pp, +33,9%), Tavira (+4,4pp, +16,6%) e Vilamoura / Quarteira / (+3,8pp, +13,3%). As principais descidas foram registadas em Faro / Olhão Monte Gordo / VRSA (-1,6pp, -3,4%) e Albufeira (-1,2pp, -4,1%). • A zona de Monte Gordo / VRSA foi a que registou a taxa de ocupação mais enquanto a mais baixa ocorreu na zona de Lagos / Sagres com 16,6%. / Praia da Rocha Quinta do Lago (-2,5pp, -7,5%), elevada, 46,3%, • Por categorias, as maiores subidas verificaram-se nos hotéis e aparthotéis de 5* (+3,7pp, +18,6%) e nos de 4* (+2,1pp, +7,6%). As maiores descidas ocorreram nos hotéis e aparthotéis de 3* (-2,8pp, -7,1%) e nos aldeamentos e apartamentos de 3* (-1,6pp, -6,1%). • Os aldeamentos e apartamentos de 5 e 4* foram os que registaram a taxa de ocupação mais alta com 39,5%, sendo que a mais baixa ocorreu nos hotéis e aparthotéis de 5*, com 26,5%. Ocupação Cama Ocupação Cama Principais Mercados Variações Homólogas Reino Unido Reino Unido Portugal Portugal Alemanha Alemanha Países Baixos Países Baixos Irlanda Dezembro 2014 Espanha Restantes p.p. Último mês Irlanda Dezembro 2013 Espanha Acumuladas Total 0 2 4 6 p.p. -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 • As maiores subidas homólogas foram as dos mercados nacional (+0,8pp, +18,9%) e do britânico (+0,2pp, +4,1%). A principal descida verificou-se no mercado alemão (-0,4pp, -19,7%). • Desde o início do ano, o mercado nacional (+1,2pp, 12,4%) é o que regista a maior subida homóloga, seguido do britânico (+0,6pp, +3,8%) e do espanhol (+0,3pp, +14,1%). 3 Distribuição das Dormidas Distribuição dos Hóspedes (nacionalidades) (nacionalidades) Reino Unido Portugal 27,2% Portugal Reino Unido 25,5% Países Baixos 5,5% 9,6% Alemanha 6,2% Países Baixos 5,8% 8,9% Espanha 18,1% Espanha 19,4% Alemanha 45,0% França 2,8% França Irlanda 2,1% Irlanda 3,0% 1,6% Suécia 0,9% Suíça 0,9% Bélgica 0,9% Bélgica 0,8% Suíça 0,7% Suécia 0,8% Itália 0,4% Itália 0,6% Dinamarca 0,4% Polónia 0,3% Polónia 0,3% Dinamarca 0,3% Canadá 0,3% Canadá 0,2% Outros Outros 4,7% 6,9% • Em dezembro, a maior fatia das dormidas coube aos turistas britânicos (27,2%), seguidos dos portugueses (25,5%), dos holandeses (19,4%) e alemães (8,9%). • Relativamente ao número de hóspedes, a liderança coube aos portugueses (45,0%) seguidos dos britânicos (18,1%), dos espanhóis (9,6%), e dos alemães (6,2%). Estadias Médias Estadias Médias Duração Variações Homólogas Países Baixos Países Baixos 12,9 Reino Unido 5,8 Reino Unido Alemanha 5,6 Alemanha Irlanda Irlanda 5,0 Dinamarca 4,7 Dinamarca Canadá 4,7 Canadá Suécia 4,6 Suécia Bélgica 4,4 Bélgica Polónia Polónia 4,1 França França 3,6 Suíça Suíça 3,3 Itália 2,5 Espanha 2,2 Portugal 2,2 média Itália Dezembro 2013 Espanha Dezembro 2014 Portugal média 3,9 0 5 10 15 Noites Noites -4 -2 0 2 4 6 • Durante o mês, a estadia média por pessoa situou-se nas 3,9 noites, menos 0,3 noites que o verificado em dezembro de 2013. Os turistas holandeses (12,9 noites) registaram as estadias mais prolongadas, seguidos dos britânicos (5,8), alemães (5,6) e irlandeses (5,0). • A estadia média dos portugueses situou-se nas 2,2 noites, menos 0,1 noites que o verificado em dezembro de 2013. 4 Procura por Canal de Distribuição 8,4% 7,8% 10,9% 4,4% 3,4% 5,2% 0,1% 69,1% 1,8% 30,9% OT Tradicionais: 58,0% Directos site: 11,2% Time Share e Outros: 1,9% Mercado Interno e Espanhol 49,5% 7,4% 40,9% 7,5% 4,4% 17,6% 5,6% 3,2% 10,1% 2,3% 1,0% 72,8% 27,2% OT Tradicionais: 48,3% Directos site: 7,5% Time Share e Outros: 3,3% OT Internet: 19,3% Directos restantes: 9,6% Mercado Externo (excl. espanhol) 8,5% Mercado Externo (excl. espanhol) Mercado Interno e Espanhol Últimos doze meses Distribuição das Dormidas Dezembro 14 OT Internet: 25,1% Directos restantes: 15,7% • Em dezembro, o peso dos operadores turísticos tradicionais foi maior que o verificado durante os últimos 12 meses. Por outro lado, houve um menor peso dos clientes diretos. Portugal 13,2% 5,6% 63,7% 41,1% 3,7% 7,3% 7,2% 4,2% 5,9% 38,6% 2,2% 1,2% 28,3% 9,7% 17,0% 33,2% 18,3% 3,8% 29,5% 21,3% 7,1% 10,6% 19,8% 2,9% Espanha VRSA-CMarim Tavira Faro-Olhão Loulé Albufeira Lagoa+Silves Portimão+Monchique Lagos-Sagres Irlanda 32,5% 27,3% 32,2% 56,0% 48,0% 27,6% 34,5% 57,9% Países Baixos 19,2% 31,9% 12,7% 6,0% 9,3% 7,3% 2,1% 7,0% Alemanha Portugal 0,2% 1,7% 0,4% 1,8% 2,4% 1,3% 3,6% 0,4% Reino Unido Espanha Países Baixos 8,3% 4,0% 23,7% 21,4% 2,3% 2,6% 5,4% 2,8% 4,9% 24,6% 1,6% 1,1% 18,0% 4,9% 7,3% 22,9% 18,5% 3,8% 20,1% 9,7% 5,9% 6,4% 9,0% 1,2% Distribuição das dormidas (zonas) Irlanda VRSA-CMarim Tavira Faro-Olhão Loulé Albufeira Lagoa+Silves Portimão+Monchique Lagos-Sagres Alemanha Reino Unido Distribuição dos hóspedes (zonas) 0,2% 2,4% 1,0% 2,8% 3,0% 1,2% 3,4% 0,3% 5,1% 17,7% 16,3% 4,5% 4,9% 5,4% 1,6% 5,9% 8,4% 20,4% 29,0% 40,5% 25,6% 19,6% 17,7% 42,7% • Durante o mês de dezembro, os portugueses representaram o maior número de hóspedes em quase todas as zonas, exceptuando Tavira, onde os mais numerosos foram os espanhóis. • Relativamente ao número de dormidas, os holandeses foram os mais importantes em Monte Gordo / VRSA, os portugueses em Faro / Olhão, Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago e Lagos Sagres. Os britânicos representaram a maior fatia das dormidas nas restantes zonas. 5* 4* 3* 5 e 4* 3* Hotéis e Aparthotéis 25,7% 13,1% 2,7% 1,9% 7,4% 13,7% 4,8% 4,7% 1,6% 8,8% 9,1% 1,5% 10,3% 0,6% 14,3% Apartamentos e Aldeamentos Turísticos 30,6% 3,3% 7,0% 1,7% 8,9% 15,7% 6,5% 9,4% 1,5% 9,7% 34,3% 50,7% 58,9% 5* 4* 3* 34,9% 48,3% 5 e 4* 3* Hotéis e Aparthotéis 32,4% 14,2% 2,7% 2,4% 6,1% 22,3% 10,1% 15,2% 2,3% 5,7% 19,4% 1,7% 41,3% 0,6% 5,6% Apartamentos e Aldeamentos Turísticos 43,3% 5,0% 17,1% 2,3% 4,3% 26,1% 11,2% 22,2% 2,0% 4,5% Portugal Espanha Irlanda Países Baixos Alemanha Reino Unido Distribuição das dormidas (categorias) Portugal Espanha Irlanda Países Baixos Alemanha Reino Unido Distribuição dos hóspedes (categorias) 26,6% 33,1% 27,3% 14,7% 22,0% • Os portugueses foram os mais numerosos em todas as categorias de estabelecimentos, sendo que nos hotéis e aparthotéis de 4* assim como nos de 2* foram também responsáveis pelo maior número de dormidas. • Quanto ao número de dormidas, os britânicos foram os mais importantes nos hotéis e aparthotéis de 5* e nos apartamentos e aldeamentos turísticos de 5 e 4* e nos de 3*. Os Holandeses tiveram o maior peso nas dormidas nos hotéis e aparthotéis de 3*. 5 Volume de Vendas Categorias Zonas Geográficas Dezembro 2014 - variação homóloga Dezembro 2014 - variação homóloga 0,7% Lagos-Sagres Portimão+Monchique 27,4% Lagoa+Silves 13,6% 11,1% Loulé -0,1% -1,4% 2,7% 3* 1,6% Tavira 4* 5 e 4* -7,8% Faro-Olhão 19,2% 3* -6,2% Albufeira 5* -10,8% 1,6% -3,6% VRSA-C.Marim -30% -10% 10% 30% -30% -10% Hotéis e Aparthotéis 10% 30% Aldeamentos e Apartamentos Algarve • O volume de vendas total, em termos nominais, aumentou 1,6% relativamente a dezembro de 2013. • Por zonas, as principais subidas ocorreram em Portimão / Praia da Rocha (+27,4%), Carvoeiro / Armação de Pêra (+13,6%) e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (+11,1%). As maiores descidas ocorreram em Faro / Olhão (-7,8%) e Albufeira ( -6,2%). • Por categorias é de realçar a subida verificada nos Hotéis e Aparthotéis de 5* (+19,2%), seguida pela subida muito menos acentuada verificada nos Aldeamentos e Apartamentos de 5 e 4* (+2,7%). A única descida a assinalar foi registada pelos Aldeamentos e Apartamentos de 3* (-10,8%). 1€ = x£ 0,90 Libra Inglesa 0,85 0,80 2012 2013 2014 0,75 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 1€ = x$ 1,42 Nov Dez Dólar Americano 1,34 1,26 2012 2013 2014 1,18 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez • Durante a primeira metade do mês de dezembro, o Euro valorizou face à Libra inglesa e ao Dólar americano. Na segunda quinzena perdeu valor relativamente às duas moedas, e de forma mais faceestava ao dólar. • No final do acentuada mês, o Euro cotado 11% abaixo do valor homólogo face ao Dólar e 6% abaixo face à Libra. 6 Golfe Voltas por Campo Evolução mensal 4.500 n. de voltas de 18 buracos 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 min-max 2009-13 1.000 2013 500 2014 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez • Em dezembro o número médio de voltas por campo (18 buracos) foi de 1.022, 0,3% abaixo do registado no mês homólogo de 2013. • Desde o início do ano, o número de voltas por campo está 5,0% acima do verificado no período homólogo do ano anterior. Total de Voltas Evolução mensal voltas de 1 18 buracos x 1.000 160 140 120 100 80 60 min-max 2009-13 40 2013 20 2014 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez • Em dezembro o número de voltas jogadas no Algarve esteve 0,3% acima do verificado no ano anterior, tendo sido jogadas 37.819 voltas no total. • Em termos acumulados, o total de voltas encontra-se 5,0% acima do verificado no período homólogo de 2013. Ficha Técnica 2 8 3 1 4 5 7 Total de Respostas: 89 As respostas obtidas correspondem a 30.038 camas, ou seja, 28% do total de camas classificadas pelo TP 6 Zonas: Concelhos: 1 - Lagos / Sagres: Lagos, Aljezur e Vila do Bispo 2 - Portimão / Praia da Rocha: Portimão e Monchique 3 - Carvoeiro / Armação de Pêra: Lagoa e Silves 4 - Albufeira: Albufeira 5 - Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago: Loulé 6 - Faro / Olhão: Faro, Olhão e São Brás de Alportel 7 - Tavira: Tavira 8 - Monte Gordo / VRSA: Vila Real de Sto. António / Castro Marim / Alcoutim 7 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros Comerciais milhares da passageiros Evolução Mensal 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 2.013 2.014 média 09-13 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Dados: ANA • Relativamente a igual período do ano anterior, o movimento de passageiros diminuiu 0,8%, correspondendo a menos 1.270 passageiros. • Em valores acumulados, desde o início do ano, o movimento de passageiros regista uma subida face ao mesmo período do ano anterior de 3,1%, tendo sido movimentados mais 185.705 passageiros. Principais variações (Dezembro 2013 / Dezembro 2014) Distribuição dos passageiros Irlanda 4,5% Países Baixos 11,1% Bélgica 2,3% 4 Espanha 4,3% França 3,7% milhares de passageiros Portugal 13,9% Outros 1,9% Alemanha 4,9% 3 2 1 0 -1 Alemanha (+64,4%) Portugal (+7,6%) Países Baixos (-6,8%) Reino Unido (-2,0%) Dinamarca (-89,7%) Finlândia (-94,6%) Total (-0,8%) -2 Reino Unido 53,4% -3 Dados: ANA Dados: ANA • O Reino Unido, com mais de metade dos passageiros movimentados (53,4%), foi a origem/destino mais importante, seguido de Portugal (13,9%), Holanda (11,1%) e Alemanha (4,9%). • As maiores subidas ocorreram nos passageiros de e para a Alemanha (+2.864 movimentos), e em Portugal (+1.467). As maiores descidas foram as da Finlândia (-2.539 movimentos), Dinamarca (-1.758) e Reino Unido menos 1.615 que em dezembro de 2013. 8 Média Janeiro a Dezembro 2013 2014 Variação p.p. % Média Dezembro 2013 2014 Variação p.p. % 1,3pp 2,3pp 3,8pp 1,9% 4,4% 6,8% 48,0% 26,5% 33,5% 46,3% 30,9% 31,0% -1,6pp 4,4pp -2,5pp -3,4% 16,6% -7,5% 0,8pp 1,6pp 1,9pp 4,1pp 0,8pp 1,2pp 1,7pp 1,8pp 1,4pp 1,4pp 1,7pp 1,3% 2,7% 3,8% 7,9% 1,6% 2,3% 3,0% 3,0% 2,3% 2,8% 3,0% 28,3% 28,7% 22,4% 19,7% 16,4% 19,8% 27,8% 39,3% 39,4% 26,5% 28,1% 32,1% 27,5% 24,7% 26,3% 16,6% 23,5% 29,9% 36,5% 39,5% 24,9% 28,8% 3,8pp -1,2pp 2,3pp 6,7pp 0,1pp 3,7pp 2,1pp -2,8pp 0,0pp -1,6pp 0,7pp 13,3% -4,1% 10,3% 33,9% 0,9% 18,6% 7,6% -7,1% 0,1% -6,1% 2,5% 4,7% 7,3% 4,8% 7,4% 3,2% 8,5% 8,4% 7,8% 4,4% 1,8% 0,0 -0,3 0,3 -0,2 0,0 0,1 -0,5 -2,4 -1,7 0,8 0,7 -0,3 -0,9 -0,1 -0,3 0,2pp -0,4pp 0,0pp 0,0pp 0,1pp 0,1pp 0,0pp 0,0pp 0,0pp 0,0pp 0,0pp 0,0pp 0,0pp 0,8pp -0,2pp 0,3pp 0,6% -4,8% 2,7% -6,8% -0,2% 1,8% -10,1% -33,7% -26,8% 23,1% 16,7% -9,0% -22,2% -2,6% -6,8% 4,1% -19,7% -0,5% -1,7% 15,5% 16,0% -14,7% -18,8% -14,6% 51,5% -43,7% 0,4% -25,4% 18,9% -18,4% 1,6% Oc quarto VRSA-C.Marim Tavira Faro-Olhão 67,0% 52,4% 55,5% 68,3% 54,7% 59,2% Loulé 58,4% 59,2% Albufeira 57,7% 59,3% 49,5% 51,4% Lagoa+Silves 52,1% 56,2% Portimão+Monchique Lagos-Sagres 46,8% 47,6% 5* 51,4% 52,6% Hotéis e 4* 56,9% 58,7% Aparthotéis 3* 61,4% 63,3% 5 e 4* 60,4% 61,8% Aldeamentos e Apartamentos 3* 51,3% 52,8% Algarve Total - Quarto 55,5% 57,2% Dormidas por Canal de distribuição Mercado Interno e Espanhol 6,4% 7,4% Operadores Tur. Tradicionais 6,8% 7,5% Operadores Tur. Internet 4,1% 4,4% Directos - Site 5,2% 5,6% Directos - Restantes 2,2% 2,3% Time-Share e outros Mercado Externo 43,7% 40,9% Operadores Tur. Tradicionais 17,1% 17,6% Operadores Tur. Internet 3,0% 3,2% Directos - Site 10,4% 10,1% Directos - Restantes 1,2% 1,0% Time-Share e outros Reino Unido 5,9 6,0 Alemanha 6,8 7,2 10,6 11,0 Países Baixos 3,1 3,2 Espanha 5,9 6,2 Irlanda 5,0 4,7 França 5,0 5,3 Bélgica Estadia 6,7 6,8 Dinamarca (noites) 6,3 7,0 Suécia 5,1 4,9 Polónia 9,5 8,5 Canadá Itália 3,5 3,6 Suíça 4,5 4,7 Portugal 4,2 4,4 Média 5,2 5,3 Reino Unido 15,1pp 33,2% 15,6pp 33,4% Alemanha 5,3pp 11,6% 5,1pp 10,9% Países Baixos 5,1pp 11,1% 4,9pp 10,5% Espanha 1,8pp 4,0% 2,1pp 4,5% Irlanda 2,5pp 5,6% 2,4pp 5,1% França 1,2pp 2,7% 1,2pp 2,5% Bélgica 0,5pp 1,1% 0,6pp 1,2% Dinamarca 0,4pp 0,8% 0,3pp 0,7% Ocupação Suécia 0,4pp 0,8% 0,4pp 0,9% Cama Nac. Polónia 0,4pp 1,0% 0,5pp 1,0% Canadá 0,4pp 0,9% 0,4pp 1,0% Itália 0,2pp 0,5% 0,2pp 0,4% Suíça 0,3pp 0,7% 0,4pp 0,8% Portugal 9,5pp 21,0% 10,7pp 22,8% Outros 2,2pp 4,9% 2,1pp 4,4% Ocupação Cama Mês 45,3% 46,9% 9 0,1 2,0% 0,4 6,2% 0,5 4,4% 0,1 1,9% 0,3 5,3% -0,2 -5,0% 0,2 4,8% 0,1 0,8% 0,7 11,5% -0,2 -4,2% -1,0 -10,1% 0,1 1,7% 0,2 3,7% 0,2 4,6% 0,1 1,5% 0,6pp 3,8% -0,2pp -3,5% -0,1pp -2,4% 0,3pp 14,1% -0,1pp -4,7% 0,0pp -3,2% 0,0pp 7,2% 0,0pp -5,5% 0,1pp 16,1% 0,0pp 1,0% 0,0pp 9,5% 0,0pp -3,7% 0,0pp 11,5% 1,2pp 12,4% -0,1pp -5,5% 1,6pp 3,5% 44,3% 15,8% 2,0% 10,2% 0,2% 5,8 5,9 12,5 2,4 5,0 3,6 4,9 7,2 6,4 3,4 4,0 2,8 4,2 2,3 4,2 5,3pp 26,6% 2,3pp 11,3% 3,9pp 19,8% 1,1pp 5,7% 0,4pp 1,8% 0,5pp 2,5% 0,2pp 1,1% 0,1pp 0,4% 0,2pp 1,1% 0,0pp 0,2% 0,1pp 0,5% 0,1pp 0,4% 0,2pp 1,0% 4,3pp 21,8% 1,2pp 5,9% 20,0% 49,5% 10,9% 3,4% 5,2% 0,1% 5,8 5,6 12,9 2,2 5,0 3,6 4,4 4,7 4,6 4,1 4,7 2,5 3,3 2,2 3,9 5,5pp 27,2% 1,8pp 8,9% 3,9pp 19,4% 1,1pp 5,5% 0,4pp 2,1% 0,6pp 2,8% 0,2pp 0,9% 0,1pp 0,4% 0,2pp 0,9% 0,1pp 0,3% 0,1pp 0,3% 0,1pp 0,4% 0,1pp 0,7% 5,2pp 25,5% 1,0pp 4,8% 20,3% Turismo Site Tripadvisor multado em 500 mil euros devido a comentários enganosos A autoridade da concorrência italiana anunciou ter aplicado uma coima de 500 mil euros ao 'site' de viagens 'Tripadvisor' devido à natureza enganosa de alguns comentários publicados neste serviço online. O 'Tripadvisor' fornece informações, opiniões e conteúdos relacionados com turismo, terá publicado vários comentários de profissionais do sector, situação que desencadeou o desagrado de vários consumidores, que achavam que estavam a ler comentários de turistas comuns. O 'TripAdvisor' tem 30 dias para pagar a coima e 90 dias para explicar à autoridade da concorrência italiana como vai evitar, no futuro, que as escolhas dos consumidores sejam influenciadas por "informações publicitárias que não correspondem à realidade". Estrangeiros compraram 50 casas por dia em 2014 Britânicos, chineses e franceses são quem mais investe no imobi- liário em Portugal. O Parque das Nações registou grande procura em 2014 por parte dos estrangeiros, especialmente chineses. O ano 2014 foi cheio de surpresas boas mas também muito más para o mercado imobiliário. Marcou pela positiva desde logo pela consolidação da retoma imobiliária após um 2012 e um 2013 negros esperando-se que este ano o número de casas transaccionadas chegue às 87.254. Estimativas mostram, assim, que por dia e em média foram vendidas 239 casas novas e usadas. Ritmo de subida do nível do mar em Portugal duplicou desde 2000 O nível médio do mar em Portugal subiu desde 2000 ao dobro do ritmo das últimas duas décadas do século XX. Mas apesar dos evidentes riscos que esta aceleração representa para a costa portuguesa, as acções e investimentos na protecção do litoral não têm seguido qualquer lógica consistente, variando muito mais em função de circunstâncias políticas e meteorológicas. O relatório, ainda numa versão preliminar, faz uma análise detalhada dos pontos críticos do litoral e diz que só para repor em circulação a areia que faz falta à costa serão necessários 221 milhões de euros nos próximos seis anos e 734 milhões até 2050. Vistos gold atraíram 101 milhões de euros de investimento em Novembro Em Novembro, o programa dos vistos gold atraiu 101 milhões de euros, dos quais 90 milhões de euros (89%) para o sector imobiliário e 11 milhões por transferência de capital. A CPCI adianta que o programa registou 132 novos investidores, o que revela o "forte potencial de atracção de investimento”, continuando a ter a "confiança dos investidores e de todo o mercado". O somatório do investimento ao abrigo do programa de autorização de residência para investimento (ARI) ascende actualmente a 1177 milhões de euros, dos quais 1062 milhões (91%) correspondem a aquisição de património imobiliário, no valor mínimo de 500 mil euros. Aviação TAP pede 250 milhões à banca para pagar contas e sobreviver até à venda O financiamento que inclui a CGD serve para retirar pressão das contas do grupo, já que a privatização dificulta a relação com os bancos. A venda e o aluguer dos A340, que renderia 40 milhões foram suspensos. O objectivo é aliviar a tesouraria do grupo, que está frágil, num momento em que a privatização ameaça o acesso ao crédito e dificulta a relação com as instituições financeiras". Quanto ao financiamento, além do banco público, a TAP também estará em contacto com diferentes instituições financeiras para garantir um empréstimo, que no mínimo lhe possibilite ter acesso a 200 milhões de euros. Vinci não assumiu 134 milhões de dívidas da ANA Empréstimos da ANA e da exparticipada ANAM junto do BEI na origem do problema. A auditoria do Tribunal de Contas (TC) sobre a Conta Geral do Estado (CGE) acusa que a Vinci, grupo francês que ganhou a privatização da ANA, há cerca de dois anos, não cumpriu o que estava previsto no acordo de venda da gestora aeroportuária nacional quanto à desoneração de responsabilidades relativas a empréstimos contraídos junto do Banco Europeu de Investimento 10 (BEI). O montante em causa cifrase em 134,4 milhões de euros. TAP vende quatro aviões para aguentar privatização A venda dos A340 é uma das soluções que a TAP encontrou para aliviar a sua tesouraria enquanto decorre o processo de privatização. A suspensão de rotas (Tulin, Belgrado, S. Petersburgo e Londres-Funchal) e investimentos (renovação da frota da Portugália) são outras das medidas que a TAP está a adoptar. Apenas em relação às greves, a companhia contabiliza um custo de 25 milhões de euros com os cinco dias de paralisação já cumpridos este ano. Trabalho e Emprego Número de desempregados inscritos caem mais de 13% em Novembro O número de desempregados inscritos nos centros de emprego do continente e das regiões atingiu as 598.083 pessoas no final de Novembro deste ano, menos 13,6% face ao período homólogo. Estas 598.083 pessoas inscritas nos centros de emprego no final de Novembro representam 69,9% de um total de 855.704 pedidos de trabalho. A nível regional, comparando com o período homólogo, o desemprego diminuiu em todas as regiões do país, tendo esta descida sido mais acentuada no Algarve (17%), seguindo-se o Alentejo (14,4%) e o Centro (-14%). Taxa de empregos disponíveis é das mais baixas da UE A taxa de empregos disponíveis na zona euro ficou estável nos 1,6% no terceiro trimestre, com Portugal a registar uma taxa de 0,7%, uma das menores dos Estados- membros. Entre Julho e Setembro, a taxa de empregos disponíveis fixou-se em 1,6% tanto na zona euro como nos 28 países da União Europeia (UE), em ambos os casos o mesmo valor do segundo trimestre. Por sector e para a zona euro, a taxa de empregos disponíveis era, no terceiro trimestre, de 1,1% na indústria e na construção e de 2,1% nos serviços. Há 116 pessoas inactivas por cada 100 a trabalhar No final do ano passado, havia 116,6 inactivos por cada 100 pessoas empregadas. Este valor mede o grau de dependência na sociedade, porque as pessoas inactivas dependem das contribuições das pessoas empregadas, e mostra que a dependência tem vindo a subir. O acréscimo deve-se tanto a um aumento das pessoas inactivas como a uma diminuição do nível de emprego. Em 2008, havia 98,2 pessoas inactivas por cada pessoa 100 pessoas a trabalhar. Este aumento registou-se principalmente junto daqueles com mais de 45 anos, havendo também uma subi- da ligeira na faixa etária entre os 15 e os 24 anos. Nas restantes faixas etárias, o número de pessoas inactivas diminuiu relativamente aos anos anteriores. Taxa de desemprego sobe para 13,4% em Outubro A taxa de desemprego (dos 15 aos 74 anos) estimada para Outubro foi de 13,4%, mais 0,1 pontos percentuais (p.p.) do que o estimado para Setembro. Segundo o instituto estatístico, a população desempregada ajustada de sazonalidade foi estimada em 688,3 mil pessoas em Outubro, o que representa um aumento de 0,4% face a Setembro de 2014 (mais 3,0 mil). Em Outubro, a população empregada aumentou para as mulheres (0,2%; 4,2 mil) e para os adultos de entre 25 a 74 anos (0,1%; 2,9 mil) e diminuiu para os homens (0,2%; 4,3 mil) e para os jovens dos 15 aos 24 anos (1,1%; 2,9 mil). A taxa de emprego situou-se em 56,8%, mantendo o nível do mês anterior. Fiscalidade e Impostos Sorteio de carros detecta 190 mil fugas ao Fisco O último sorteio da Factura da sorte atribuiu três automóveis disputados pelos 1,332 mil milhões de cupões extraídos de 610,28 milhões de facturas - um número que mais do que duplica os cupões que foram a jogo no concurso extra de Junho. A "Factura da sorte" constitui mais uma ferramenta no combate à fraude e evasão fiscais, que veio juntar-se ao sistema de comunicação das guias de transportes e de facturas. Nunca os impostos tiraram tanto rendimento disponível às famílias O peso dos impostos voltou a aumentar, atingindo entre Julho e Setembro um novo máximo, passando a representar já 11,6% do rendimento disponível das famílias. Este é o valor mais alto desde que o Instituto Nacional de Estatística (INE) tem registo destes dados, ou seja, desde 1999. Feitas as contas, a capacidade de financiamento passou para 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), mais 0,3 pontos percentuais do que no trimestre anterior. Dos mais de 33.500 milhões arrecadados em impostos, a maior fatia foi conseguida pelo encaixe de IVA, que totalizou 12.908,6 milhões de euros, ou 11 seja, 38% do total. E próximo deste montante, com um peso relativo importante, está o IRS, cujo encaixe é de 11.572,8 milhões. Operação do fisco visa 'stocks' de empresas A Autoridade Tributária (AT) está a realizar uma inspecção para verificar se as empresas comunicaram o seu inventário ao fisco. Estão no terreno dois mil técnicos, que vão ser responsáveis pela fiscalização de dez mil empresas. A comunicação do inventário à AT, por via electrónica, é uma nova obrigação declarativa das empresas que decorre do Orçamento do Estado para 2015. Se a obrigação não for cumprida, as empresas sujeitamse a uma coima entre 200 e 10 mil euros. Ataque do Fisco destapa milhões Mais de dois mil inspectores tributários nas ruas passaram a pente fino os inventários de dez mil empresas com um único objectivo: detectar fuga aos impostos. A mega operação detectou indícios entre 50 milhões e 100 milhões de euros que iam escapar aos cofres públicos. A Autoridade Tributária, ao cruzar os dados do sistema efactura com as guias de transporte, identificou 10 131 empresas que estavam a fazer muitas encomendas de mercadorias mas não registavam vendas. Havia uma diferença de cerca de 30% entre o que era registado e o que era encomendado. Ao manipularem a facturação, as empresas baixavam o IVA e o IRC devido às Finanças. Fuga ao IVA: Portugal tem das percentagens mais baixas da Europa De acordo com um relatório da União Europeia, "Portugal ocupa o sexto lugar no ranking dos países da União Europeia com nível de evasão fiscal mais baixa, com uma taxa de 8% em 2012". Por seu lado, o Observatório de Economia e Gestão de Fraude da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, que aponta para o crescimento da economia paralela para o valor recorde de 26,81% do PIB em 2013. O nível de evasão fiscal em Portugal estava acima dos 10% em 2011 e caiu para 8% em 2012, uma percentagem próxima da registada na Dinamarca e inferior aos valores de outras economias europeias como a alemã, onde a fuga ao IVA atinge os 10%, a francesa (15%), a espanhola (18%) ou a italiana (33%). Fuga aos impostos vale mais de metade da dívida à "troika" A economia paralela portuguesa vale 46 mil milhões de euros ou 26,81% da riqueza produzida no país - equivalente a 60% do empréstimo da "troika". No ano passado, a economia não registada (vulgo economia paralela) cresceu 0,26% face a 2012, representando um peso de 26,81% do PIB português, de acordo com a actualização do índice da economia não registada (ENR) realizado pelo Obegef da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. "A economia não registada vale cerca de 60% do que pedimos à troika [78 mil milhões de euros] ou seis orçamentos do Ministério da Saúde". Segurança Social detecta 70 milhões de euros em falta O Instituto de Segurança Social (ISS) realizou, entre Janeiro e 30 de Setembro, 3.662 acções de fiscalização a entidades empregadoras. "Nestas acções, o Instituto de Segurança Social apurou já, em contribuições não declaradas à Segurança Social, um montante superior a sete milhões de euros", revela o ISS, acrescentando que esse valor poderá chegar aos 25 milhões de euros, no âmbito de outros processos em fase de conclusão. Na sequência das acções de fiscalização, o ISS instaurou 1.756 processos de contra ordenação, envolvendo 4.559 infracções, cujo valor das coimas poderá atingir os 2,6 milhões de euros. Economia Nacional Troika tira 5800 milhões ao trabalho, dá 4400 milhões ao capital Rendimento salarial caiu de 65,5% do rendimento disponível para 62,4%. Já a remuneração do capital subiu para 36,4%. O período do programa de ajustamento da troika e do Governo é marcado por uma transferência de grandes proporções dos rendimentos do trabalho para os do capital, indicam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). As famílias portuguesas estão mais capitalistas, por assim dizer. Estudo diz que trabalhadores têm poder a mais e prejudicam lucro das empresas O poder negocial dos trabalhadores portugueses é demasiado elevado e prejudica os lucros das empresas, conclui um estudo de dois economistas do Banco Central Europeu. O trabalho, titulado "Concorrência na economia portuguesa: estimativas para as margens de preço-custo em mercados de trabalho imperfeitos", fornece uma bateria de argumentos para que os políticos no poder possam continuar a desregulamentar a formação de salários e a contratação colectiva, uma maneira de introduzir mais concorrência entre trabalhadores, em benefício do valor acrescentado das empresas. 12 Ritmo de criação de empresas supera cinco vezes o das falências No acumulado do ano, nasceram 32.257 empresas para 6308 que fecharam por causa de uma situação de falência. Os dados confirmam uma tendência que foi melhorando com o passar dos meses. À semelhança do que se verificou em meses anteriores, o sector da Construção e Obras Públicas mantém-se como o de maior dificuldade, representando 19% do total de insolvências do ano. Logo atrás vem o Comércio da Retalho (16,4%), o Comércio a Grosso (12,4%) e a Restauração (7,2%). Por seu lado, as indústrias da fileira da moda, são as que se destacam mais pela recuperação, voltando a confirmar a tendência decrescente de encerramentos por insolvência: 5,3% do total em 2014 contra 6,3% em 2013. Produção de resíduos aumentou 11,1% em Portugal Quase 16 milhões de toneladas de resíduos urbanos e sectoriais foram produzidos em Portugal em 2013, mais 1,6 milhões de toneladas face ao ano anterior (11,1%). As estatísticas revelam, no entanto, que os resíduos urbanos (RU) gerados em Portugal diminuíram, totalizando 4,6 milhões, menos 3,5% face a 2012. Relativamente aos resíduos urbanos gerados por habitante, Portugal produziu em média 440 quilos em 2013, o que equivale a uma produção diária de cerca de 1,2 kg/habitante/dia, valor abaixo da média europeia. Dívida pública acima de 100% do PIB até 2030 O rácio da dívida pública vai manter-se elevado nos próximos anos e não deverá baixar da fasquia dos 100% do PIB antes de 2030. O cenário assumido pela Comissão Europeia nas Previsões de Outono conjugado com uma previsão de crescimento nominal do PIB no médio prazo entre os 3% e os 3,5% é "compatível" como a descida gradual do rácio da dívida pública. A Comissão Europeia acrescenta que para manter a trajectória de redução da dívida pública, as autoridades têm de estar preparadas para adoptar medidas se a recuperação económica abrandar. Dívida pública diminuiu quase 4.000 milhões de euros A dívida das administrações públicas na óptica de Maastrich, a que interessa para Bruxelas, desceu 3.975 milhões de euros em Outubro face ao mês anterior, fixandose em 225.175 milhões de euros. O valor representa a diferença entre a dívida consolidada das administrações públicas, que diminuiu dos 232.596 milhões de euros registados em Outubro para 229.505 milhões de euros em Setembro, e os créditos comerciais, que aumentaram para 4.330 milhões de euros em Outubro (3.445 milhões de euros no mês precedente). Preços da habitação subiram 4,9% no terceiro trimestre O índice de preços da habitação registou uma subida homóloga de 4,9% no terceiro trimestre, pela quarta vez consecutiva, tendo sido transaccionadas 20.454 casas, 77% das quais em segunda mão. As taxas de variação no que respeita aos tipos de alojamento vendidos entre o segundo e o terceiro trimestres de 2014 tiveram uma evolução distinta: enquanto as casas novas registaram uma taxa de -6,5%, as casas em segunda mão intensificaram o ritmo de transacções, que se fixou em 7,8% (6,7% no segundo trimestre). Portugal perdeu 146 mil habitantes desde o início da década Desde o início desta década que Portugal não atrai portugueses nem estrangeiros: entre 2010 e 2013,perderam-se 146 mil habitantes. Apesar de o saldo natural (diferença entre natalidade e mortalidade) ser cada vez mais negativo, grande parte desta diminuição deve-se à diferença entre o número de pessoas que saíram de Portugal e o de estrangeiros que escolheram o nosso país para viver. Os dados mostram que, pela primeira vez desde 1992, a população portuguesa está a diminuir, situando-se no último ano nos 10,4 milhões. PIB de Lisboa bate Norte por 15 mil milhões A riqueza produzida anualmente na região de Lisboa é 15,2 mil milhões de euros, superior à registada em toda a região Norte. De acordo com os dados relativos às contas regionais entre 2000 e 2013 – que já incorporam o novo sistema de contas (SEC 2010) – o PIB da região de Lisboa em 2013 13 foi de 63 902 milhões de euros (37% do total nacional) e o do Norte foi 48 668 milhões (28,4%). O PIB do Alentejo caiu 2,2%, para 11 275 milhões de euros, e o dos Açores ficou nos 3 694 milhões de euros. Consumidores vão ter mais tempo para passar para o mercado livre de electricidade e gás Prazo para mudar de operador acabava no fim de 2015, mas Governo decidiu que não ia haver um prazo fixo. Os consumidores domésticos de electricidade e gás natural vão ter mais tempo para mudar para o mercado livre. O que estava estabelecido era que, até ao final de 2015, todos tinham de sair do mercado regulado e escolher um operador do mercado livre, mas o Governo decidiu adiar e acabar com esses prazos fixos. Actividade económica volta a cair em Novembro A actividade económica em Portugal voltou a cair em Novembro, mantendo-se em terreno negativo pelo quarto mês consecutivo. De acordo com os Indicadores de Conjuntura divulgados pelo banco central, o indicador coincidente mensal da actividade económica registou uma queda homóloga de 1,2%. Os Indicadores de Conjuntura divulgados dão também conta de uma ligeira diminuição no consumo privado, com o indicador coincidente a fixar-se nos 1,6% em Novembro, contra os 1,8% do valor registado em Outubro. Novas regras de segurança para pagamentos na Internet A Autoridade Bancária Europeia (EBA) publicou as novas regras de segurança para pagamentos via Internet que os fornecedores de serviços de pagamento da União Europeia (UE) deverão adoptar a partir de 1 de agosto de 2015. Entre as várias medidas para tornar mais eficientes e seguros os pagamentos através da Internet na UE, a EBA salienta que os fornecedores devem verificar mais apertadamente a autenticação do cliente antes de continuar com um pagamento online, considerando que esta é "uma das medidas chave para prevenir fraudes na Internet". Portugal vai pescar mais carapau, tamboril e lagostim... mas perde na quota de bacalhau Um aumento global de 18% dos totais admissíveis de capturas (TAC) e quotas de pesca para 2015 que vai permitir a Portugal pescar mais 17 mil toneladas de peixe. O maior aumento diz respeito à captura de carapau (67%). Portugal ganha também na quota do tamboril (14%) e do biqueirão (10%). No caso do lagostim, a Comissão tinha proposto um corte de 10% mas a quota acabou por aumentar 15%. Em 2015, os armadores portugueses vão poder pescar menos 288 toneladas de bacalhau, num total de 8134 toneladas. Transportes públicos não aumentam em 2015 Governo ponderou até descer os preços dos transportes públicos, mas a inflação de Outubro fez optar pela manutenção das tarifas. O critério utilizado pelo Governo foi o desempenho da inflação, que serve de referência para calcular os preços dos títulos cobrados aos utentes dos transportes públicos. Em cima da mesa esteve uma descida das tarifas, mas essa opção foi abandonada devido à evolução da índice de preços. Aliás, as transportadoras já se tinham manifestado contra essa hipótese, apesar da queda do preço dos combustíveis, já que estão a recuperar a margem negocial perdida nos últimos anos. Cada português gastará em média 211 euros em presentes de Natal As famílias portuguesas comprarão para estas festas natalícias em média 11 presentes. Cinco destas prendas serão adquiridas através da Internet e suporão uma despesa média de 90 euros nos bolsos dos portugueses. Um estudo revela que as famílias portuguesas gastarão em média 211 euros em presentes natalícios. "O ecommerce é cada vez mais uma realidade, e mesmo o uso de telefones inteligentes está a aumentar, principalmente para fazer pesquisas e comparar produtos”. Tribunal decide que câmaras não podem passar multas de estacionamento As câmaras municipais não têm competência para passar multas ou cobrar de estacionamento em zonas de duração limitada, excepto as que reunirem as condições definidas por uma portaria de 16 de Outubro último, sentenciou o Tribunal de Braga. Aquele tribunal sublinha que as contra ordenações por estacionamento em zonas de duração limitada são "contra ordenações rodoviárias", pelo que os respectivos processamentos e aplicação de coimas competem à Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Mais compras com multibanco mas menos levantamentos Em causa esteve um montante total de 1969 milhões de euros gastos nessas compras, o que se traduz numa subida de 5,1% em relação ao período comparável em 2013. O valor médio por compra, todavia, diminuiu agora 0,7% face ao ano passado, para 40 euros. Já superior foi o dinheiro que se levantou nos aparelhos automáticos da rede multibanco, nas três semanas do período em análise, numa média de 65 euros por cada movimento - ainda assim, menos 0,2% do que os valores médios registados em 2013. 14 Em 2013 Portugal teve 119 greves. Perderamse 77 mil dias de trabalho No ano passado houve uma greve a cada 3 dias. Mais de 70 mil trabalhadores participaram nas paralisações num total de 119. Um estudo do gabinete de estudos económicos do ministério da Economia mostra que estas 119 paralisações implicaram a perda de mais de 77 mil dias de trabalho - o equivalente a 2500 meses, ou 214 anos. Só vamos ter €436 milhões para manter estradas até 2020 O Plano de Proximidade aprovado pela Estradas de Portugal prevê uma média anual de €87,2 milhões para manter a infra-estrutura rodoviária nos próximos cinco anos. "Estão previstas mais de 500 intervenções na conservação da rede rodoviária, cabendo o valor máximo de €87 milhões à região centro norte e o valor mais baixo de €79 milhões ao Alentejo". Para o investimento, que também tem um plano a cinco anos, a Estradas de Portugal alocará cerca de €298 milhões, o que "dá uma média anual de €59,2 milhões de euros". Estas verbas são "manifestamente inferiores ao investimento previsto para a rede ferroviária, que previsivelmente receberá €526 milhões por ano, o que determina uma proporção de 80% de valores alocados à ferrovia e cerca de 20% destinados à rede rodoviária". Poder de compra em Portugal situou-se em 79% da média da UE O poder de compra dos portugueses aumentou três pontos percentuais entre 2012 e 2013, para 79% da média da União Europeia, o que coloca Portugal na antepenúltima posição entre os países da zona euro. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), abaixo de Portugal estão a Grécia e a Estónia, cujo produto interno bruto (PIB) 'per capita' expresso em paridades de poder de compra se situou nos 73% em 2013. O Luxemburgo apresenta o maior índice de volume, sendo este mais de duas vezes e meia acima da média da UE28 e cerca de seis vezes maior do que o da Bulgária, que é o país da UE com o menor nível de riqueza 'per capita'. Crédito malparado das famílias e empresas atinge novo recorde em Outubro O crédito malparado das famílias e das empresas voltou a subir em Outubro, atingindo os 5 373 milhões de euros e os 13064 milhões, respectivamente. No início do ano, o crédito de cobrança duvidosa ultrapassou 4% do total dos empréstimos concedidos e desde então tem vindo a alcançar novos máximos todos os meses. Em relação ao crédito ao consumo, os dados do Banco de Portugal mostram que o malparado voltou a aumentar ligeiramente de 10,79% em Setembro para 10,82% em Outubro, fixando-se nos 1308 milhões de euros. Quanto ao crédito para outros fins, os números do regulador dão conta de que o malparado aumentou de 14,84% para os 14,90% nos dois últimos meses, alcançando também um novo recorde. Exportações crescem 9,4% em Outubro As exportações intra UE aumentaram 5,5% em Outubro face ao mês homólogo de 2013, reflectindo a evolução da categoria "outros produtos", produtos agrícolas e plásticos e borrachas. A nível de importações, registou-se um aumento de 6,9% no comércio comunitário (salientando-se o acréscimo dos veículos e outro material de transporte), enquanto as compras a países terceiros caíram 13,4%, devido sobretudo à evolução dos combustíveis minerais. Comparando com o mês anterior, as exportações cresceram 13,8% em Outubro (7,9% no espaço europeu e 28,2% no exterior) e as importações 5,4% (6,1% dentro da UE e 3,1% fora). PIB cresce 1,5% em 2015 O Banco de Portugal continua a prever um crescimento económico este ano ligeiramente inferior ao estimado pelo Governo, de 0,9%, e um aumento do PIB de 1,5% em 2015, em linha com o Executivo. Para 2016, o BdP revê ligeiramente em baixa o crescimento, antecipando que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 1,6% em vez dos 1,7% estimados anteriormente. Para este ano, o banco central prevê que as exportações cresçam 2,6% e as importações 6,3%, abaixo dos 3,7% e dos 6,4%, respectivamente, estimados em Outubro. Já para 2015, a instituição antevê que as exportações cresçam 4,2% (abaixo dos 6,1% anteriormente antecipados) e as importações 3,1% (também abaixo dos 4,8% previstos no boletim de Junho). Portugal pede 16 mil milhões a Bruxelas para relançar investimento Governo pede o equivalente a 10% do PIB. Os projectos portugueses candidatos ao Plano Juncker partem em vantagem na corrida ao financiamento europeu. É que, da lista de projectos apresentados, muitos constavam já do Plano Estratégico do Governo e a maior parte está em fase avançada - uns em curso, outros em fase de preparação, mas com os estudos e análises já concluídos. Ou seja, tornam mais fácil a análise da Comissão Europeia e do Banco Europeu de Investimento (BEI), que irão agora escrutinar todos os dois mil projectos apresentados pelos 28 Estados-membro, para decidir quais irão conseguir verbas europeias. desigual em termos de distribuição de rendimentos e isso danifica seriamente o crescimento da economia, assinala a OCDE, num conjunto de estudos divulgado. Por exemplo, o rendimento dos 10% mais ricos é hoje dez vezes superior ao dos 10% mais pobres. Portugal tem mais centros comerciais por habitante que França, Espanha e Alemanha Em termos absolutos França lidera, na Europa, com 17,6 milhões de metros quadrados de centros comerciais. A Rússia ocupa agora o segundo lugar, com 17,5 milhões de m2. Portugal tem três milhões de metros quadrados de centros comerciais. No entanto, face ao total da população residente, por cada mil habitantes dispõe de 267,8 metros quadros de centros comerciais. Mais que França (com267,4 m2), Reino Unido (264 m2) e Alemanha (173,7 m2). Espanha tem 234,8 m2 por cada mil habitantes. Eurogrupo considera que Portugal apresenta "risco de incumprimento" do défice Os Estados-membros concordam com a avaliação de Bruxelas de que Portugal apresenta "risco" de incumprimento. A avaliação da Comissão de que há um risco de incumprimento" das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento no caso de Portugal, a confirmar-se a previsão da Comissão, prevê um défice de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, o que vai exigir "medidas efectivas" para assegurar que o país sai do processo de défice excessivo no próximo ano, tal como se comprometeu. Portugueses mais ricos ganham dez vezes mais que os mais pobres Valor em contratos públicos por convite engorda 70% Fosso entre ricos e pobres é o pior dos últimos 30 anos. OCDE diz que isso está a arrasar o crescimento das economias. Portugal tornou-se nos últimos anos um país mais Convites deram a ganhar 250 milhões de euros a privados até Novembro. Concursos ressuscitam e já valem 1,5 mil milhões. A celebração de contratos entre sector 15 público e fornecedores privados ressuscitou em 2014, designadamente os negócios por convite (uma modalidade de acordosquadro), que aumentaram em valor 70% até Novembro. E a verba em concursos públicos, que engordou mais de 3% no mesmo período. Crédito ao consumo regista em Setembro a maior subida desde 2006 Retoma do consumo privado torna a assentar numa expansão do novo crédito bancário. Mercado da habitação também ganha força. A retoma da economia portuguesa, ainda que frágil e pobre em criação de emprego, tem vindo a assentar num crescente dinamismo do consumo privado. Os dados mais recentes do Banco de Portugal mostram que parte dessa força está a ser financiada com novo crédito. Até Setembro, a subida foi de quase 17%, tendo atingido 1,8 mil milhões de euros em novos empréstimos. ONU defende abandono progressivo da austeridade em Portugal O comité "nota com preocupação que, apesar das iniciativas tomadas para mitigar o impacto económico e social das medidas de austeridade adoptadas no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, a crise económica e financeira teve um impacto adverso no usufruto dos direitos económicos, sociais e culturais da maioria da população, em particular nos direitos dos trabalhadores, segurança social, habitação, saúde e educação", lê-se no relatório, que lembra a obrigação do Estado de proteger os mais desfavorecidos para sublinhar a necessidade de ir abandonando as medidas de austeridade à medida que a economia recupera. Receitas de portagens da EP só cobrem entre 3% e 33% dos encargos A situação melhora relativamente às sete concessionárias ex-SCUT (sem cobrança ao utilizador), em que a taxa de cobertura média se fixou em 33% no final dos primeiros nove meses deste ano, tendo subido cinco pontos percentuais (17,8% de variação percentual) face aos 28% de taxa de cobertura verificados no período homólogo de 2013. "Apesar dos bons resultados alcançados pela renegociação dos contratos com a diminuição dos encargos, estes continuam a ter um peso demasiado elevado face às receitas obtidas. As receitas de portagens das ex-SCUT nos primeiros nove meses deste ano ascenderam a 167,1 milhões de euros, mais 9% que no período homólogo do ano passado, com um crescimento mais acentuado, na casa dos 18%, na Via do Infante, para 22 milhões de euros. 63% da electricidade consumida em Novembro teve origem nas renováveis As grandes barragens foram responsáveis por 30% da electricidade consumida em Portugal durante o mês de Novembro. No seu conjunto, as fontes renováveis (que incluem as eólicas, as barragens, a solar fotovoltaica e a biomassa), garantiram 63% da electricidade consumida naquele mês. Realce para o crescimento da grande hídrica e o facto de Portugal ter, neste período, exportado electricidade para Espanha originando um saldo importador negativo neste mês. "O acumulado do saldo importador cifra-se em 1,9% o valor mais baixo registado nos meses de Novembro desde 2002". Mais de um terço da água distribuída em Portugal não é facturada Mais de um terço da água distribuída em Portugal não é facturada, 16 (35%), correspondendo a uma perda anual de 160 milhões de euros. A entidade reguladora adianta que a água não facturada inclui perdas reais através de fissuras, roturas e extravasamentos de água e perdas aparentes devido a imprecisões nas medições, furto ou uso ilícito de água. Há ainda perdas correspondentes a consumos autorizados mas não facturados, que corresponde a água para lavagem de ruas, rega de espaços verdes municipais, alimentação de fonte e fontanários, lavagem de condutas e colectores de esgotos e combate a incêndios. A entidade reguladora concluiu que "cerca de 23 por cento corresponde a perdas reais e os restantes 12 por cento a perdas aparentes e a consumos autorizados mas não facturados". Portugal sobe dois lugares na percepção da corrupção Relativamente a 2013, a percepção da corrupção em Portugal subiu dois lugares este ano, para se fixar com 63 pontos, na escala de zero a 100 pontos, um intervalo que vai desde o entendimento de país altamente corrupto até à existência de elevado grau de transparência."Esta subida de dois lugares tem, infelizmente, pouco significado. A nível de pontuação, Portugal melhorou um ponto, recuperando o resultado que tinha em 2012". Compras com Multibanco cresceram 9,2% no início da época de Natal De acordo com os dados divulgados pela empresa gestora da rede Multibanco (SIBS), o valor médio dos pagamentos em lojas, nos terminais de pagamento automático da rede, foi de 41 euros, mais um euro do que entre 25 de Novembro e 1 de Dezembro de 2013. Esses pagamentos corresponderam a 15,8 milhões de compras no período em análise, mais 6,7% do que no ano anterior. Em termos de montante global, este desceu 3,1%, para 544 milhões de euros, num total de 8,5 milhões de levantamentos (menos 1,9% do que em 2013). seu todo, já que antes estava sob programa de assistência. Portugal vigiado por desequilíbrios macroeconómicos Economia portuguesa cresce Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente, juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE no A economia portuguesa voltou a crescer no terceiro trimestre do ano. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o PIB avançou 1,1 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. Foi a procura interna que mais contribuiu para este crescimento, ou seja, foram os gastos das famílias portuguesas que reforçaram o crescimento do país. Já em relação ao trimestre passado a tendência manteve-se. A economia cresceu 0,3 por cento. Primeiros milhões de Bruxelas vão chegar ainda este ano a Portugal Portugal vai receber 21 mil milhões de euros da UE. Os primeiros milhões chegam ainda em 2014, altura em que também já estará a funcionar o Banco de Fomento. Portugal foi o segundo país a entregar os programas operacionais para o próximo quadro comunitário de apoio. E se tudo correr, como o governo espera, estará também no pelotão da frente para receber as primeiras verbas. Provavelmente ainda este ano. Bruxelas conta "aprovar até ao final do ano metade dos programas operacionais". Economia Internacional OCDE com taxa de desemprego de 7,2% A OCDE registou uma taxa de desemprego de 7,2% em Outubro, com 43,8 milhões de desempregados, menos seis milhões do que no 'pico' de Abril de 2010, mas mais 9,3 milhões do que em Julho de 2008. Na zona euro, o desemprego em Outubro caiu na Irlanda (0,2 pontos percentuais para 10,9%) e na Eslovénia (0,2 pontos percentuais para 8,8%), ao mesmo tempo que registou um acréscimo de 0,3 pontos percentuais em Itália, ao subir para 13,2%, tendo-se mantido estável nos restantes países. "Natal chegou mais cedo" com plano de 315 mil milhões de euros Foi aprovado pela União, um plano para a economia europeia que cria um fundo estratégico para mobilizar 315 mil milhões de euros nos próximos três anos. O plano é "uma mensagem para o mundo, a Europa está de volta aos negócios". "Mais do que 'dinheiro fresco', cuja falta tem sido referida como um dos calcanhares de Aquiles deste plano, "o que é preciso é um novo começo, quando a economia europeia estagnada precisa de um novo impulso". Inflação na zona euro recua para 0,3%. Há três anos estava em 3,3% Os dados divulgados pelo Eurostat mostram que o sector energético é o que está a contribuir para a maior queda dos preços, devendo apresentar uma taxa de -2,5% em Novembro, depois de 2% em Outubro. Por seu lado, o sector dos serviços está a dar o maior contributo para a subida dos preços na zona euro, tendo apresentado uma valorização de 1,1% em Novembro, a partir de 1,2% em Outubro. Estes dados levaram o euro a recuar face ao dólar. A moeda única passou a valer 1,245 dólares contra os 1,2506 dólares anteriores. 17 Economia da internet já gera receitas de 512 mil milhões Só no ano passado os negócios feitos através da internet móvel geraram receitas de 512 mil milhões de euros no conjunto de 13 países representativos de 70% do PIB mundial. Já no conjunto das cinco maiores economias da Europa as receitas ascenderam a 92 mil milhões. Além das receitas geradas, a internet móvel criou para o consumidor um valor de 770 mil milhões de euros só na Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Espanha. Já no conjunto dos 13 países, os consumidores conseguiram poupar 2,8 biliões de euros por fazerem as compras através de internet móvel. Ao mesmo tempo, a internet móvel foi responsável pela criação de 250 mil postos de trabalho nas cinco maiores economias europeias, número que sobe para três milhões se forem contabilizados os 13 países analisados. Última Página • O Conselho de Ministros aprovou uma alteração aos estatutos da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT). • FMI: PIB global pode crescer mais 0,7% devido à queda do preço do petróleo. • A troika obrigou as câmaras a reduzir pessoal e, desde 2010, saíram mais de 20 mil funcionários. Apesar disso, em 2015 a despesa com pessoal deve ser igual à de 2010. • As famílias aumentaram o orçamento de Natal em 18 euros. Do total de 271 euros, 80 foram reservados para o bacalhau. • Comissão Europeia critica atrasos nas reformas, estratégia orçamental, projecções de crescimento, subida do salário mínimo e até a má preparação das reuniões. • Bruxelas culpa Governo pelo aumento do défice estrutural. A Comissão Europeia frisa que impacto negativo das alterações estatísticas é maior em 2013. • A Comissão Europeia voltou a deixar alguns alertas sobre a dimensão da fraude e evasão fiscais no mercado de arrendamento. • O Eurosistema e os bancos centrais nacionais da área do euro, vai dar a conhecer as novas notas de 20 euros a 24 de Fevereiro do próximo ano. • Oito mil milhões para desemprego. Centenas de milhares de portugueses sem trabalho pressionam contas da Segurança Social. Só em subsídios foram 2600 milhões de euros este ano. • Governo detecta 34 casos de dumping desde Fevereiro. • A União Europeia (UE) e a Noruega concordaram com o aumento em 7% dos totais admissíveis de capturas (TAC) e quotas de bacalhau no Mar do Norte, em 2015 face a este ano. • Centenas de milhões de euros não declarados encontrados no Vaticano. O dinheiro não declarado estava em contas sectoriais e não aparecia nos balanços. • A economia portuguesa cresceu 0,3% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior e 1,1% face a período homólogo, confirmou o Eurostat. • Mais de metade dos revendedores quer ter pelo menos uma mangueira de combustível low-cost. Ou seja, cerca de 1300. As petrolíferas estão contra. • Os deputados da Assembleia da República aprovaram, por unanimidade, a proposta de lei que vai obrigar todos os postos de combustível a comercializarem combustível simples, designado de "low cost". • No próximo ano, só os trabalhadores do sector privado com mais de 60 anos de idade e 40 de descontos podem aceder à pensão antecipada. Em 2016, volta o regime anterior. • Venda de veículos automóveis em Portugal cresce 37,3% até Novembro. A maior subida vai para os comerciais ligeiros, com um aumento de 55%. • Apenas 33% dos portugueses estão a poupar para a reforma. • Entre 2010 e 2014, o número de imigrantes em Portugal baixou de 454 mil para 401 mil, segundo dados da OCDE. • O consumo nacional de electricidade caiu 1,7% em Novembro face ao mês homólogo de 2013, tendo a produção eólica batido um novo máximo histórico instantâneo ao ultrapassar os quatro mil MW, de acordo com dados da REN. • O investimento continua apático e sem dar sinais de grande força, o que condiciona seriamente o crescimento futuro e o emprego. Esta variável abrandou para 1,5% no terceiro trimestre. • Portugal aparece nos últimos lugares de um ranking da Trivago que avalia qualidade do serviço de internet nos quartos de hotel • Há dois hotéis portugueses entre os mais sexy da Europa. O Ramalhete, em Lisboa, surge no quinto lugar, enquanto o The Yeatman Porto ocupa o 19º. • Em cinco anos, a emigração de médicos aumentou 81% - uma tendência que deve agravar-se já que 60% dos jovens médicos tenciona sair do país. Portugal perdeu 71 milhões com a saída destes profissionais. • Os preços do pão, que não tiveram oscilações significativas em 2014, devem seguir a mesma tendência no próximo ano. • A partir de 1 de Janeiro de 2016, para ter uma reforma completa e sem penalizações é preciso trabalhar até aos 66 anos e mais dois meses. 18