UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO Política industrial articulada com C,T&I Exemplo da Coréia do Sul 4,00 É possível um país sem tradição em C&T mudar seu padrão de desenvolvimento? Investimento em P& D (%PIB) 3,50 Ano base: 2007 Países com > 30 M/hab Japão Coreia 2007 3,00 Alemanha EUA 2,50 França 2,00 União Européia Coreia 1990 1,50 China 1,00 India Canada Brasil Brasil 2007 2000 Espanha Rússia Reino Unido Itália Argentina 0,50 Coreia 1976 México Fonte: OCDE e MCT 0,00 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 PIB per capita (US$ PPP) 35.000 40.000 45.000 50.000 Mestres e Doutores Titulados Anualmente 45.000 40.000 mil mestres 38,838,8 mil mestres * * titulados em 2009 titulados em 2009 35.000 30.000 25.000 20.000 11,4 milmil doutores titulados 11,4 doutores emem 2009 titulados 2009 15.000 10.000 5.000 0 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Pesquisadores por milhão de habitantes 2002 2007 Baseado em dados do UNESCO Report, 2010 CGEE, 2010 Formação de doutores em Engenharia, por país/região SOURCE: National Science Board, Science and Engineering Indicators 2012 Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil no mundo, 1992-2008 13ª posição mundial em produção de conhecimento, com 2,7% dos artigos publicados em revistas indexadas Patent Registration and Innovation Still with a Slow Pace in Brazil Elaborado por : Carlos Brito Cruz - FAPESP Objetivos do Programa • Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para que nossos mais talentosos estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores possam realizar estágios nas melhores universidades do mundo, em um ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão. • Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional. • Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior. • Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras. • Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras • Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil. Áreas Prioritárias • Engenharias e demais áreas tecnológicas; • Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências • Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde • Computação e tecnologias da informação; • Tecnologia Aeroespacial; • Fármacos; • Produção Agrícola Sustentável; • Petróleo, Gás e Carvão Mineral; • Energias Renováveis; • Tecnologia Mineral; • • • • • • • • • • Tecnologia Nuclear Biotecnologia Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologias de transição para a economia verde Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva Formação de Tecnólogos. Modalidades de Bolsas e Metas Globais (2011 – 2015) Graduação-sanduíche no exterior (1 ano) 64.000 Doutorado-sanduíche no exterior (1 ano) 15.000 Doutorado Integral no exterior (4 anos) 4.500 Pós-doutorado no exterior ( 1ou 2 anos) 6.440 Bolsa Brasil Jovens cientistas de grande talento (3 anos) 2.000 Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil (3 anos) 2.000 Desenvolvimento Tecnológico no Exterior 7.060 Total de bolsas do governo 75.000 Total de bolsas das empresas 26.000 Total de bolsas 101.000 Empresas que já aderiram ao Programa Empresa Quantidade de bolsas Febraban 6.500 CNI 6.000 ABDIB 5.000 Petrobras 5.000 Eletrobras 2.500 VALE 1.000 TOTAL 26.000 Outras empresas cujos acordos estão finalizados ou em fase de conclusão British Gas, SAAB, Boeing, Hyundai, 3M, Natura, Posco, Telecom Italia/TIM, Shell, entre outros. Metas do CsF até 2015 Portal de Estágios e Empregos Oportunidades para a Metrologia Nacional Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior - DTE • Apoiar a participação de especialistas, tecnólogos, pessoal técnico-científico para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação em instituições de excelência no exterior, por meio da realização de estágios e cursos • Duração de 1 a 12 meses, • Bolsa inclui: passagem aérea, bolsa mensal de US$ 1.300- 2100, seguro-saúde, auxílio instalação, Pesquisador Visitante Especial • Atração de grandes lideranças científicas internacionais consolidadas, que atuem nos temas estratégicos do CsF. • O pesquisador assume o compromisso de vir ao Brasil com regularidade previamente definida (1 a 3 meses a cada ano) e a receber estudantes e pesquisadores brasileiros no seu laboratório no exterior. • A proposta prevê a associação com grupo no Brasil (universidade/empresa/instituto de P&D) que ficará responsável pelo gerenciamento do projeto. • Duração de 3 anos. • Benefícios: passagem aérea, bolsa mensal de R$ 14.000 (quando estiver no Brasil),uma bolsa PDJ e uma SWE, auxílio pesquisa. Alguns exemplos de sucesso... Alguns exemplos de sucesso... MUITO OBRIGADO! Márcio Ramos de Oliveira Diretoria de Cooperação Institucional Coordenação Geral do Programa Ciência sem Fronteiras