FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Fone/fax 67 3481 1355 Vila Copacabana – Amambai - MS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA AMAMBAI-MS 2014 FACULDADE DE AMAMBAI 2 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- DADOS DA MANTENEDORA III- DADOS DA MANTIDA IV- HISTÓRICO DA FAULDADE 4.1 – Base Legal V- JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO 5.1- Inserção Institucional 5.2- Necessidade e Responsabilidade Social VI- MISSÃO DO CURSO 6.1- Princípios Norteadores VII CONCEPÇÃO DO CURSO 7.1- Objetivos do Curso 7.2- Forma de Acesso ao Curso VIII- PERFIL DO PROFISSIONAL 8.1- Competências 8.2- Habilidades IX- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9.1- Linha Metodológica do Curso 9.2- Trabalho de Conclusão de Curso 9.3- Relação Teoria Prática 9.4- Integração entre Ensino, Iniciação Científica e Extensão e Atividades Teórico-prática de Aprofundamento 9.5- Estágio Supervisionado 9.6- Optativas 9.7- Matriz Curricular 9.8- Quadro das Disciplinas 9.9- Ementas X- SISTEMA DE AVALIAÇÃO 10.1- Avaliação da Aprendizagem 10.2- Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem 10.3- Sistema de Auto-Avaliação do Curso XI- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 11.1- Dados Pessoais 11.2- Titulação e Área de Formação 11.3- Regime de Trabalho 11.4- Experiência Profissional Acadêmica do Coordenador 11.5- Experiência Profissional não Acadêmica do Coordenador 11.6- Participação Efetiva da Coordenação do Curso nos Órgãos Colegiados da Instituição XII- ATENÇÃO AOS DISCENTES 12.1- Apoio Psicopedagógico aos Discentes 12.2- Mecanismo de Nivelamento 12.3- Atendimento Extra-Classe 04 05 05 05 06 07 08 08 12 12 12 14 16 17 19 19 20 23 27 27 28 30 33 34 35 36 66 66 67 69 70 70 70 70 70 70 71 71 71 71 72 FACULDADE DE AMAMBAI 3 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ XIII- CORPO DOCENTE 13.1- Perfil do Corpo Docente 13.1.1 – Relação do Corpo docente 13.2- Apoio Técnico Administrativo e Didático Pedagógico aos Docentes 13.2.1- Capacitação em Eventos 13.3- Avaliação do Projeto XIV- CONCLUSÃO XV- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo 01 – Corpo Docente Anexo 02 – Cronograma de Capacitação Anexo 03 – Instalações Anexo 04 – Regulamento das Atividades Acadêmico Complementares Anexo 05 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Anexo 06 – Regulamento de Estágio Supervisionado Anexo 07 – Regulamento de Monitoria Anexo 08 – Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia 72 72 73 73 73 74 74 76 77 77 79 80 82 84 90 94 98 FACULDADE DE AMAMBAI 4 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ I – INTRODUÇÃO A FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA estrutura o seu Curso de Licenciatura em Pedagogia a partir dos estudos, discussões e a legislação nacional, as Diretrizes Curriculares Nacionais de Pedagogia (2005), procura assim, ressignificá-lo diante do novo contexto em que se inseri a formação do pedagogo, favorecer a estruturação de um perfil para o aluno egresso, entendido como um docente-gestor, consciente de seu papel na construção de uma sociedade mais justa, que atue nos espaços escolares e não escolares. Este Projeto Pedagógico, articulado pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE é um instrumento de trabalho, construído com a participação dos docentes, apresentando uma dimensão política, no sentido de estar compromissado com a formação do cidadão para o contexto social existente, e uma dimensão pedagógica, porque alcança a intencionalidade do curso, que é formar o cidadão responsável, participativo, crítico e criativo. A concepção de currículo que influenciou o processo de reestruturação curricular dessa instituição teve como referencia a conceituação de Sacristan (1998) explicitada como: O currículo é uma práxis antes que um objeto estático emanado de um modelo coerente de pensar a educação ou as aprendizagens necessárias das crianças e dos jovens, que tampouco se esgota na parte explícita do projeto de socialização cultural nas escolas. É uma prática, expressão, da função socializadora e cultural que determinada instituição tem, que reagrupa em torno dele uma série de subsistemas ou práticas diversas, entre as quais se encontra a prática pedagógica desenvolvida em instituições escolares que comumente chamamos ensino. (...) É uma prática na qual se estabelece um diálogo, por assim dizer, entre agentes sociais, elementos técnicos, alunos que reagem frente a ele, professores que o modelam, etc. (SACRISTAN, 1998, p. 15-16). Essa concepção deixa explícitos os limites que impõe à elaboração estática de uma proposta curricular, no entanto, nesse olhar é que se procura a reformulação curricular que tem na experiência institucional seu alicerce desde 1988 apontando outros olhares na formação de uma nova concepção de Pedagogia. FACULDADE DE AMAMBAI 5 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O presente projeto pedagógico está alicerçado no Projeto Pedagógico Institucional e é complemento do PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) da FACULDADE DE AMAMBAI - FIAMA. As informações gerais da FIAMA devem ser colhidas diretamente no PDI, documento onde constam as informações gerais referentes a essa instituição. FACULDADE DE AMAMBAI 6 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ II – DADOS DA MANTENEDORA Denominação: Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Forma de Constituição: Sociedade Civil de Direito Privado Município: Amambai Endereço: Rua Padre Anchieta, 202 Estado: Mato Grosso do Sul CGC: 01.989.938/0001-49 Dependência Administrativa: Particular Registro Civil: A entidade tem os seus estatutos sociais registrados no cartório de registros de pessoas jurídicas de Amambai sob o nº 126, folhas 23 vº, do livro a-1, em 04 de dezembro de 1992,com sede e foro na cidade de Amambai/MS. III – DADOS DA MANTIDA Mantida: Faculdade de Amambai – FIAMA Modalidade: Licenciatura Regime Escolar: Semestral Vagas: 100 Vagas Anuais Turmas: Turmas de até 50 alunos Turno de Funcionamento: Noturno Carga Horária Total do Curso: 3.300 horas Prazo de Integralização: Mínimo – 08 semestres Máximo – 12 semestres Modalidade do Curso: Presencial. Cumpre destacar, que o curso de Pedagogia pretende utilizar o percentual, previsto na legislação vigente acerca da oferta parcial de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial. As disciplinas que utilizarão a modalidade semi-presencial devem ter seus programas e planos de ensino aprovados no Conselho Superior, que zelará pelo atendimento aos FACULDADE DE AMAMBAI 7 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ percentuais previstos em lei, conforme previsto no regulamento da Faculdade e Regimento Interno da FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA. IV – HISTÓRICO DA FACULDADE A FIAMA – Faculdade de Amambai tem sua origem no ano de 1988 quando da autorização para funcionamento do curso de Ciências Contábeis através da Portaria nº 1291 de 23 de novembro de 1998. No dia 01 de junho do ano 2000 foi autorizado através da Portaria nº 780 o Curso de Pedagogia. Em 17 de outubro de 2005 o Ministério da Educação autoriza o funcionamento do curso de Administração através da Portaria nº 3562. A Faculdade de Amambai – FIAMA é mantida pela Associação Educacional de Amambai – ASSEAMA e localiza-se na Rua Padre Anchieta nº 202 na cidade de Amambai no Estado do Mato Grosso do Sul. A Instituição mantém os cursos de Ciências Contábeis, Pedagogia e Administração, têm sua atuação voltada a atender os anseios e as necessidades educacionais da comunidade local e regional. Atende a alunos da região Sul fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, num raio de 120 km, abrangendo os municípios de Coronel Sapucaia, Tacuru, Sete Quedas, Paranhos, Aral Moreira. O atual Município de Amambaí teve seu primeiro devassamento realizado pelo bandeirante Aleixo Garcia. Entretanto seu povoamento se iniciou por volta de 1580 com o estabelecimento das missões jesuítas espanholas. A partir de 1882, Thomas Laranjeira conseguiu, por intermédio do Barão de Maracaju, uma concessão do Governo Imperial para colher erva-mate nos terrenos devolutos da fronteira com o Paraguai. Os trabalhos da Cia. Mate Laranjeira começaram em 25-07-1833, quando fincaram-se os esteios do primeiro arranchamento à margem do Rio Verde. Com o monopólio da extração da erva-mate, Laranjeira firmava o povoamento da região do Amambaí, ligando seu nome à sua história. Amambai foi elevada à categoria de município pela Lei nº 131, de 28-09-1948. Localiza-se no Cone Sul do Estado de Mato Grosso do Sul e pelo último senso registrou-se uma população de 34.986 habitantes. FACULDADE DE AMAMBAI 8 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ 4.1- Base Legal O curso de Pedagogia da IES utiliza como base legal para definição de seus princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação. Para tanto, possui como fundamentação legal os seguintes instrumentos normativos: Lei Nº. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Parecer CNE/CP nº 5 de 13 de dezembro de 2005. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Parecer CNE/CP n° 3, de 21 de fevereiro de 2006. Reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Regimento Geral da FIAMA Além desses instrumentos, foram consideradas outras normas legais, que subsidiaram a construção do presente projeto pedagógico e contribuíram para a compreensão da história do curso de Pedagogia, a partir da aprovação da LDB: Parecer n.º CNE/CP 009/2001, aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CEB n.º2, de 11 de setembro de 2001 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica Parecer n.º CNE/CP 27/2001, dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes curriculares Nacionais para a formação de Professores da educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. FACULDADE DE AMAMBAI 9 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Parecer n.º CNE/CP 28/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução n.º CNE/ CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução n.º CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação Básica em nível superior. Resolução n.º CNE/CP 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta o art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Autorização: Portaria nº 780 de 01 de junho de 2000 e Reconhecimento: Portaria nº 43 de 22 de maio de 2006. V – JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO O curso de Pedagogia, licenciatura, tem seus princípios, condições de ensino e aprendizagem, procedimentos que devem ser observados em seu planejamento e avaliação definidos pela Resolução nº 01, de 15 de maio de 2006, elaborada pelo Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares para esse curso, e tem como fundamental o Parecer nº 05 de 2005 e nº 03 de 2006 do CNE/CP e nos termos da Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional, LDB 9394/1996. A institucionalização de políticas educacionais – demarcadas pela LDB – tem oportunizado repensar a formação de professores em todo o território nacional, FACULDADE DE AMAMBAI 10 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ fortalecendo bases para a definição de novas políticas que regulamentam e afetam o trabalho educacional no país. Dessa forma, tornou-se necessário repensar o curso de Pedagogia e consequentemente definir seu Projeto Político Pedagógico que tenha como foco a docência1 na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, bem como no Ensino Médio, na modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Ter a docência como base de formação não surgiu apenas porque a LDB coloca essa necessidade, é uma concepção que vêm sendo reafirmada e aprimorada ao longo da trajetória de construção coletiva dos educadores. O Curso de Pedagogia, licenciatura, da FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA traz como fundamento teórico os conhecimentos históricos, sociológicos, filosóficos, psicológicos e didáticos, que possibilitam o entendimento dos diferentes aspectos que circundam o fenômeno educacional e visa a formação de profissionais para atuarem na educação básica. Propõe um currículo que abarca as áreas do conhecimento, possibilitando realizar o trabalho pedagógico com conteúdos didáticometodológicos específicos. Com base no trabalho existente no decorrer histórico do curso, pretende-se manter o ensino tendo como base a pesquisa e a extensão, enfatizando o desenvolvimento da pesquisa educacional pelos professores e o estímulo à iniciação científica dos acadêmicos. Além da iniciação científica, almeja-se a pesquisa como princípio educativo, a ser concretizada por meio de aulas que desenvolvam diferentes projetos e requeiram estudos bibliográficos, de campo e que culminem com os relatórios da disciplina Trabalho de Graduação. Os projetos de extensão deverão contar com o envolvimento de professores e de alunos do curso, além de professores e de alunos dos sistemas de ensino e membros de outras instituições. O Curso de Licenciatura em Pedagogia é um projeto de formação inicial, como parte de uma formação constante, de formação histórica de cada acadêmico deste curso; 1 Ação educativa e processo metódico e intencional, construído em relações sociais, ético-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento. FACULDADE DE AMAMBAI 11 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ um projeto inserido em um contexto social que analisa a função social/ideológica do profissional da educação, objetivando a formação do professor solidário, estudioso e que possa atuar de forma inovadora e transformadora, com uma ação construtiva em prol de uma educação competente, compatível com a busca de conquistas postas e impostas pela modernidade. 5.1- Inserção Institucional A existência dessa Instituição de Ensino Superior deve estar voltada para questões socialmente relevantes, incluindo a formação de gestores administrativos e gerenciais e outros profissionais da educação voltados para a rápida transformação urbana da área de inserção regional em que se encontra; à formação de educadores identificados com os anseios de uma transformação do aluno e a construção de valores éticos e de cidadania. Está envolvida em ações que possam minimizar o grave problema ambiental; a violência urbana que retrata as graves questões de concentração de renda e o atendimento médico e sanitário da população que compreende sua comunidade e preparação para a vida. O perfil do acadêmico da FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA, edificado por sua história, revela uma ética e uma clara preocupação com o significado humanístico da vida universitária e da própria vida comunitária. No quadro de complementaridade e contradições entre a cultura e a técnica, há inegável tensão entre o sentido finalístico do conhecimento e sua função de valorização do homem. De suas relações, que passa pelo modo como o conhecimento é socialmente apropriado e como a formação de conhecimento é um processo de interação, responsável pela apreensão da realidade. A FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA têm a seu alcance a possibilidade de atualizar o conteúdo do ensino que oferece, de incorporar experiências e vitalizar a vida acadêmica, dando-lhe a oportunidade de refletir as tensões das relações sociais no meio em que se insere. FACULDADE DE AMAMBAI 12 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O curso de Pedagogia insere-se no Plano de Desenvolvimento Institucional da – FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA como pilar da construção de sua identidade e de seu perfil, no cumprimento de sua missão social. A necessidade social é configurada pela própria comunidade em que está inserida FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA, numa perfeita interação entre Instituição e a comunidade local e regional. 5.2- Necessidade e Responsabilidade Social A Instituição de Ensino Superior FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA compreendida como local dinâmico dos saberes, espaço de diálogos, busca permanente de sintonia com nosso tempo, atenta às mudanças e renovações, como também impulsionada pelas necessidades educacionais da realidade circundante vem assumindo seu compromisso com a sociedade. Por esta razão, tem como missão produzir e sistematizar o conhecimento, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício profissional com visão crítica, de modo a promover o desenvolvimento e contribuir para a construção de uma sociedade democrática em defesa da vida. Esta instituição nasceu do anseio da comunidade local e regional que, em movimentos reivindicatórios, exigiam a implantação de cursos superiores com vistas a preparação de profissionais para atuarem nas escolas públicas e privadas, e também, como gestores, empreendedores e administradores. A procura por profissionais graduados nestas áreas, e a falta de oferta de cursos na região sul do Estado de Mato Grosso do Sul, tornam imediata a decisão da Mantenedora em contribuir para sanar tal deficiência. A criação do Curso de Pedagogia justifica-se pela necessidade de profissionalização dos trabalhadores nessa área. Tal necessidade se dá pela ampliação do mercado em que ocorre um expressivo aumento de postos de trabalho especializado em órgãos públicos e privados, bem como a urgência em melhorar o atendimento. Vale ressaltar que o Município de Amambai é referência na região sul-fronteira. Situa-se em privilegiada localização no Sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul. Esta região é formada pelos municípios de Amambai, Coronel Sapucaia, Tacuru, Sete Quedas, Paranhos. Sendo considerada a cidade pólo desta região. FACULDADE DE AMAMBAI 13 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ A Instalação de cursos superiores, em qualquer lugar, há muito tempo deixou de ser uma ação elitista, dirigida á determinada classe de pessoas, tornando-se então uma necessidade social. A formação do profissional em curso superior não significa uma ascensão a um status mais elevado, mas sim a inserção no mercado de trabalho que exige cada vez mais um profissional de qualidade. A educação tem função social definida e está vinculada ao processo de conquista e vivência da cidadania pelos integrantes de uma sociedade, que se quer democrática e por isso a Instituição, enquanto agência formadora tem um compromisso específico na busca e na construção da competência técnico-profissional, permitindo a participação lúcida, crítica e responsável na construção desta cidadania. Sabe-se que diversos são os determinantes que favorecem a deterioração da qualidade da educação e que, muitos deles, estão diretamente ligados às relações sociais e econômicas às quais está submetida grande parte da população. A maioria dos acadêmicos da Instituição pertence à faixa populacional de baixa renda e, quase na sua totalidade, são trabalhadores que buscam a qualificação em cursos noturnos. Desta forma, a existência desta Instituição torna-se de extrema importância ou mesmo a única possibilidade para aqueles que querem e necessitam cursar o ensino superior. É preciso que se tenha clareza que alguns desses determinantes estão diretamente ligados ao sistema educacional e que, sem perder de vista a totalidade e as circunstâncias, devem ser tratadas no seio de suas peculiaridades e características. Dessa forma, o curso de Pedagogia oferecido atende à demanda do Estado no que tange à capacitação de profissionais que possuem apenas nível médio e atuam na rede escolar, assim como a uma demanda emergente, com o intuito de articular a formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo, credenciando profissionais que tenham condições de atuar, inclusive, em áreas específicas. Para fazer frente a essas necessidades, a educação superior deve se preocupar com cursos e programas que possibilitem a formação do cidadão para atuar nos processos de transformação social e criar alternativas com potencial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundo contemporâneo. FACULDADE DE AMAMBAI 14 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Adotar posturas de responsabilidade social é assumir a maioridade, ou seja, assumir a responsabilidade de seus atos institucionais o que significa que a instituição não pode mais estar isolada como uma empresa preocupada apenas com seus lucros ou com grupos de intelectuais com devaneios teóricos. O ensino tem que ser socialmente responsável. Não se trata de um compromisso para o futuro, mas de uma obrigação para o hoje e não uma promessa para o amanhã. Desta forma, a responsabilidade social da Instituição passa pela inclusão social, pelo desenvolvimento econômico social, na defesa do meio ambiente e na memória e patrimônio cultural e pela produção artística. Considerando que o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se insere e que ensino autêntico é aquele cujas salas de aulas são do tamanho de sua região, a proposta desta Instituição. Está alicerçada nessa crença, por este motivo a gestão da Instituição em sua constituição prevê a participação colegiada e voltada para os aspectos regionais. Por esta razão adota uma forma de ingresso – vestibulares menos discriminatórias em termos de classe social, bem como a oferta de cursos noturnos para contemplar alunos trabalhadores, sem perder de vista a qualidade. Entendendo, ainda que a responsabilidade social está em tudo que cerca a formação dos alunos e a produção do conhecimento, e buscando cumprir com a responsabilidade social a Instituição desenvolve projetos e ações tais como: Projeto Resgate de Cidadania – Pastoral da Criança e Associação Comunitária da Vila Cristina; Projeto de Recreação com Criança com Deficiência – Escola Especial Renascer – APAE; Projeto Acadêmico e o atendimento das crianças com dificuldade de aprendizagem – Desenvolvido na Escola Municipal Julio Manvailer. Projetos de Extensão acerca da prática docente na Aldeia Sassoró/Tacuru. O Ensino Superior como lócus de geração de saber comprometido com a verdade, a justiça e a igualdade, isto é, compromisso com a transformação da sociedade, além FACULDADE DE AMAMBAI 15 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ de produção e reprodução do conhecimento deve, sobretudo, articular-se com a sociedade dialogando e transgredindo as fronteiras culturais. Nesse sentido, cabe dividir e receber os valores constitutivos das profissões abrindo espaços para constituir-se como prestadora e receptora de serviços que tenham como base a reflexão, compreensão dos segmentos sociais e que estimule a melhoria da qualidade de vida da região. Para viabilizar estes serviços organiza, colabora e cede seus serviços e espaços a toda comunidade. Dentre eles podemos destacar alguns como: Serviços de Biblioteca que atende a todos os alunos, professores e comunidade do município e região; Oferta de serviços às unidades escolares da rede pública e privada através de seu corpo docente e administrativo; Assessorias pedagógicas solicitadas pelas escolas; Cedência do espaço físico da Instituição para entidades sociais, filantrópicas e clubes de serviço; Promoção de atividades culturais que valorizem a cultura e os saberes regionais; Realização de Mostras Culturais promovidas pelo Curso de Pedagogia; Consciente de sua função social e de que para desenvolvê-la é fundamental estabelecer parcerias e convênios, desta forma tem adotado a postura de trabalhar coletivamente. Abaixo relacionamos algumas das principais parcerias desta instituição: Prefeitura Municipal de Amambai; Secretaria de Administração do Município de Amambai; Secretaria Municipal de Educação – Escolas Municipais e Centros de Educação Infantil; Entidades de serviços para distribuição de cestas básicas e agasalhos; Associação Comercial e Empresarial de Amambai/ACIA; FACULDADE DE AMAMBAI 16 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Um dos maiores problemas que atravessa o país e, sobretudo, pequenas cidades do interior tem sido a questão do emprego. A Instituição, além do compromisso com a produção e acesso do conhecimento cumpre a tarefa social de proporcionar um significativo número de empregos. Ela gera empregos indiretos tais como: comércio de alimentos, materiais escolares, vestuário, transportes, imobiliário, gráfica, serviços autônomos, entre outros. VI – MISSÃO DO CURSO O Curso de Pedagogia da Faculdade de Amambai – UNIESP/FIAMA tem como missão formação de educadores para o exercício da profissão na área de Pedagogia com visão crítica e humanista, de modo a promover o desenvolvimento humano na perspectiva de contribuir para a construção de uma sociedade democrática em defesa da preservação da vida. 6.1- Princípios Norteadores Princípio sócio-histórico do conhecimento. Entendendo o conhecimento como um produto da construção histórica do ser humano, que nas suas interações o constrói e reconstrói conforme suas necessidades. Concepção de competência como centro. As competências só existem se situadas, portanto, para sua construção é preciso às ações mentais – saber – ao saber fazer. Isto implica em domínio dos conhecimentos específicos do desenvolvimento da criança. Compreensão que as pessoas possuem uma natureza singular que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Princípio da compreensão do multiculturalismo formador da sociedade brasileira. A pluralidade das etnias existentes, que dá origem a diferentes modos de organização da vida, valores e crenças, apresenta-se para a educação como um desafio interessante e contribuidor, de forma que é impossível desconhecê-lo ou ignorá-lo. Princípio da compreensão da pesquisa como processo educativo enquanto fio condutor e elemento aglutinador dos demais componentes curriculares, constituindose em elaboração pessoal articulando teoria / prática. FACULDADE DE AMAMBAI 17 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Princípio da compreensão de transversalidade e interdisciplinaridade entendidas como elementos necessários do caráter vinculado do conhecimento das diversas áreas, construídas a partir de um social que as produziram. Princípio de uma concepção de sociedade com maior justiça social o que pressupõe melhor qualidade de vida. Entendimento de que torna-se necessário rever as formas de pensar e atuar sobre a realidade que não se apresenta de modo linear, num continuo de causa e efeito, mas de modo plural, numa multiplicidade e complexidade. Princípio da compreensão da sabedoria da prática – como guia, fornecedor da racionalização reflexiva para a atuação dos professores. Estes saberes são específicos e desenvolvidos pelos próprios professores, fundados no seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio, que brotam da experiência e são por eles validados. VII – CONCEPÇÃO DO CURSO Entende-se que, o ponto de partida para a formação do profissional da educação é a compreensão da sociedade com toda sua dinamicidade. Os homens, seres históricos, apreendem a educação necessária na medida em que são capazes de compreender o processo de construção da vida ou, o que não é diferente, o movimento de transformação do trabalho. Compreender esta questão é perceber que não existe educação à parte da própria materialidade que possa ser apreendida pelos homens. Tratar a educação como uma ação mediadora da sociedade, como espaço de confluência do conhecimento científico e como profissão é tratar do próprio processo de realização do homem e, portanto, não é um processo exclusivo da escola, mas um compromisso que a transcende para tornar-se, também, um compromisso com a história. Formar educadores implica em possibilitar ao futuro profissional da educação, o entendimento desta totalidade e, consequentemente, a capacidade de elaborar e reelaborar conhecimento que lhe permitam atuações mais articuladas e efetivas. Daí FACULDADE DE AMAMBAI 18 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ a necessidade de formação de profissionais reflexivos, capazes de enfrentar as situações novas com que se deparam no dia-a-dia. Para que isso se efetive faz-se necessário uma sólida fundamentação teórica em torno das questões da prática educativa e, concomitantemente, um tempo significativo para a vivência e construção de novas práticas. De modo que o aluno vincule-se às diferentes realidades, não como mero observador, mas como sujeito, co-responsável com os demais sujeitos das práticas em questão. O presente projeto tem como base o modelo de formação denominado racionalidade prático-reflexiva, em que o trabalho educativo é entendido como fenômeno complexo e singular, espaço de ação e reflexão, no qual as práticas, assim como os conhecimentos, são construídos e modificados em função de circunstâncias específicas. Nesta dimensão, o educador toma decisões e reflete sobre sua ação no momento em que esta se desenvolve. A formação do educador, que não se esgota na educação inicial, há de ter seu seguimento através da formação continuada, sendo direcionada pelo conceito de práxis. A práxis, concretizada na união indissolúvel entre o refletir e o agir, permite adotar concepção problematizadora de educação. Tal concepção possibilita que os alunos, ao se depararem com a realidade educativa, consigam superar a dicotomia teoria x prática, podendo, assim, iluminar a prática, gerando novos hábitos, novos valores éticos consoantes com o estágio atual da evolução do conhecimento humano. O Curso tem uma concepção que propicia a aquisição de informação, competências e habilidades decorrentes de conhecimentos teóricos e práticos que se consolidam no exercício profissional, tendo como fundamentos a interdisciplinaridade, as relações democráticas e o desenvolvimento de valores éticos e de sensibilidade afetiva e estética. Essas aquisições ocorrem através dos referenciais oriundos das ciências, da cultura, das artes e da experiência cotidiana que possibilitam novas leituras das relações sociais e culturais e dos processos educativos delas decorrentes. A organização do Curso contempla: · Um núcleo de estudos básicos; · Um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos; · Um núcleo de estudos integradores. FACULDADE DE AMAMBAI 19 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O núcleo de estudos básicos se estrutura em torno de eixos temáticos que visam assegurar a interdisciplinaridade e são organizados a partir das áreas de conhecimento que dão sustentação à formação do professor da Educação Infantil, dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, modalidade Normal, tanto do ponto de vista teórico quanto prático, e da interação teoria-prática. O primeiro eixo temático, Escola, Educação e Sociedade, é constituído das disciplinas fundantes das ciências da educação, bem como de estudos históricos e contemporâneos que permitem o entendimento da educação, da escola e de seu lugar na sociedade passada e presente. O segundo eixo temático, Bases da Aprendizagem, Dimensões do Conhecimento e Prática Educativa, trata do desenvolvimento e da aprendizagem de crianças de zero a dez anos e também dos processos de aprendizagem do adolescente e do adulto. Os processos e as relações de construção do conhecimento e de interação na prática pedagógica da educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, bem como as especificidades das diversas áreas do conhecimento são tratados de forma relacional e integradora em seus fundamentos teóricos e metodológicos. As práticas e os conhecimentos necessários à mediação da aprendizagem dos saberes, veiculados na educação de crianças de zero a dez anos e na educação de jovens e adultos, são desenvolvidos de modo que a formação garanta, também, as competências de gestão pedagógica. O terceiro eixo temático, Pesquisa e Prática Pedagógica, compreende os estágios curriculares supervisionados na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio, modalidade Normal, bem como em espaços educativos não-escolares. A formação do licenciado em Pedagogia tem a docência como base, e o exercício da docência articula os saberes teóricos e práticos desenvolvidos no Curso. O núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos trata dos processos de gestão do trabalho educativo. Considerando que o Curso de Pedagogia, desde sua origem, dedicou-se à formação de orientadores e supervisores, tendo acumulado conhecimentos na área de gestão integrada, entende-se que esse saber deve também integrar o currículo do Curso, FACULDADE DE AMAMBAI 20 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ em especial pela complexidade do trabalho educativo e pelas demandas postas à escola contemporânea. 7.1 – Objetivo do Curso O Curso de Pedagogia como lócus da formação docente, e, por sua vez, deve desenvolver saberes que possibilitarão condições ao licenciado de conduzir o processo educativo na educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental e na gestão em diferentes espaços educacionais, definidos a partir dos seguintes objetivos específicos: Proporcionar o acesso e apropriação de conhecimentos e saberes que dão sustentação à prática pedagógica, a partir do entendimento do contexto histórico, cultural e científico da sociedade, vista sob a ótica de sua dinamicidade. Propiciar a compreensão da relação entre o cuidar e educar das crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual e social. Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos acerca da ludicidade e do desenvolvimento das diferentes linguagens coerentes com a prática pedagógica na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Promover o ensino dos saberes matemáticos, geográficos, históricos, artísticos, corporais e científicos que possam instrumentalizar o licenciado na condução do processo educativo em contexto de educação formal e não formal, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano. Transmitir os saberes necessários ao conhecimento do desenvolvimento e das aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria. Tratar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação FACULDADE DE AMAMBAI 21 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Identificar e proporcionar reflexões sobre os problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras. Criar situações e espaços em que o acadêmico possa demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras. Instrumentalizar o egresso para a formulação, a implementação e a avaliação de políticas educacionais. Instrumentalizar o egresso para planejar, realizar e avaliar o trabalho pedagógico, em situações de ensino aprendizagem, em educação formal e não formal. Desenvolver o espírito científico e o comprometimento com o desenvolvimento social; Viabilizar as condições teórico-metodológicas para que o egresso possa dar continuidade a estudos, reflexões e pesquisas dentro e fora do ambiente universitário. Possibilitar a compreensão da alteridade, da eqüidade e da qualidade na educação, como um fenômeno social, de forma a dar sustentabilidade para uma atuação ética e moral da profissão docente. Proporcionar a compreensão da educação inclusiva, como uma ação em direção a uma práxis transformadora da sociedade. Conduzir o processo de apreensão por parte do egresso do uso dos instrumentos tecnológicos como recurso de comunicação e informação em educação, de forma crítica. Assegurar ao aluno o domínio dos fundamentos e da metodologia específica à cada área de conhecimento, vinculando teoria e prática. FACULDADE DE AMAMBAI 22 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Viabilizar a construção e a avaliação de currículos e programas relacionados à educação básica, e suas modalidades de ensino, correlacionando com o contexto histórico nacional e regional. Possibilitar o intercâmbio de experiências com outros cursos e instituições, bem como a participação dos alunos e professores em eventos científicos, culturais e educacionais. Possibilitar a compreensão da gestão democrática como instrumento de construção de autonomia e identidade institucional. Instrumentalizar o egresso para o processo de administração das instituições educativas, a partir da reflexão sistematizada entre teoria e prática. Desenvolver o espírito do trabalho em equipe, de forma a compreender os segmentos institucionais como atores do processo educacional e de suas ações administrativas. Sistematizar o processo de apreensão de conhecimentos específicos para a prática docente no exercício de funções vinculadas ao ensino e à administração, de forma a aplicá-los no contexto específico das instituições educativas. Viabilizar a construção da prática administrativa e da condução do processo de ensino-aprendizagem, fundamentada nos princípios éticos, estéticos, morais e legais que permeiam a construção de uma sociedade mais justa, equânime e fraterna. Propiciar a compreensão do fenômeno educacional, considerando a interrelação entre o aprendente, a sociedade e as instituições educativas. Fundamentar política e filosoficamente os acadêmicos, para que possam assumir posturas ideologicamente definidas e coerentes um “intelectual transformador”; Formar o profissional com compreensão da importância da pesquisa para o desenvolvimento de atividades educativas em uma perspectiva crítica, reflexiva e autônoma; FACULDADE DE AMAMBAI 23 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Proporcionar acesso e apropriação de conhecimentos que permitam o entendimento do contexto histórico, cultural e científico, sendo capaz de viver e conviver na dinamicidade e na totalidade das relações sociais; Contribuir para que os acadêmicos construam competência técnica enquanto profissionais e competência política enquanto agentes transformadores, visando à preparação de cidadãos conscientes, livres, participativos nas tomadas de decisões no contexto social. 7.2 - Forma de Acesso ao Curso A Forma de acesso esta prevista no Regulamento dos Cursos de Graduação da IES conforme transcrito abaixo. O ingresso nos Cursos de Graduação desta Instituição é feito por uma das seguintes modalidades: a) Exame Vestibular; b) Transferência; c) Reingresso; d) Convênio Cultural. Será permitido ao aluno matriculado em um Curso de Graduação a Mudança de Curso e a Reopção, de acordo com o que dispõem, respectivamente, os artigos 8º e 10 deste Regulamento. O ingresso através do Vestibular é garantido e facultado ao candidato que, tendo concluído o Ensino Médio e se submetido ao Processo Seletivo realizado por esta Instituição ou instituição por ela autorizada, tenha sido aprovado e obtido classificação dentro do número de vagas e turnos oferecidos para o curso pretendido. O ingresso através de Transferência é facultado ao aluno de outra Instituição de Ensino Superior, dentro de uma das seguintes modalidades: a) Transferência Obrigatória; b) Transferência Facultativa; O aluno ingressante por qualquer destas modalidades deverá integralizar o currículo no tempo máximo de duração previsto para o curso, contando-se o tempo decorrido desde que iniciou o curso na instituição de origem. A Transferência Obrigatória é a vinculação do aluno oriundo de Instituição de Ensino Superior congênere, por força da legislação federal, em qualquer época do ano, FACULDADE DE AMAMBAI 24 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ independente da existência de vagas, quando tratar-se de Servidor Público Federal ou membro das Forças Armadas, ou dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, acarretando mudança de domicílio para o município onde se situa a Instituição ou para localidade próxima. Este benefício só será concedido quando o requerente estabelecer domicílio onde se situa a Instituição ou em localidade próxima, na qual inexista Instituição de Ensino Superior. A Transferência Facultativa é a vinculação de alunos regularmente matriculados em Instituição de Ensino Superior a esta Instituição, através de Concurso Vestibular, condicionado à existência de vagas, obedecidos os critérios estabelecidos pela legislação superior. O Reingresso, a forma de ingresso sem concurso vestibular, permitido a portador de diploma de curso superior reconhecido, far-se-á regulamentado por editais específicos, condicionado à existência de vaga. O Convênio Cultural, ingresso de estudantes estrangeiros com base em Acordos Culturais firmados entre o Brasil e outros países, terá o número de vagas definido através de decisão do Conselho de Administração Ensino, Pesquisa e Extensão CONSUADEPE. VIII – PERFIL DO PROFISSIONAL O curso de Pedagogia deverá formar o profissional que tem no fenômeno educativo, ou na prática pedagógica intencional, ocorrida dentro ou fora do sistema escolar, o seu eixo fundamental de atuação. Este profissional deve ter conhecimentos e competências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar, redefinir a prática educacional, enquanto atividade criadora e comprometida, que possa levar o ser humano a realizar suas potencialidades e a atingir a plenitude da cidadania. O educador, assim definido, deverá prover o processo de formação e aprendizagem do ser humano, sob sua responsabilidade, por meio do acesso ao conhecimento, bem como o desenvolvimento politicamente engajado na construção de seu tempo histórico. FACULDADE DE AMAMBAI 25 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O trabalho educativo exige do pedagogo egresso competência para desenvolver conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. Isto demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla na qual o profissional deve tornar-se, também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre a sua prática, debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade. Neste sentido o pedagogo egresso deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir,para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual,social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem dê sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI – aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes. Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano, particularmente de crianças; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; FACULDADE DE AMAMBAI 26 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões,necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições em que atuam enquanto estudantes e profissionais contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sócio-cultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. Na formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos e escolas indígenas deverão: Promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; FACULDADE DE AMAMBAI 27 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Atuar como agentes interculturais, com vistas a valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. O perfil desejado ao pedagogo egresso é a formação como docente da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, preparado para conduzir os processos de ensino-aprendizagem, de gestão e de administração de instituições educacionais, escolares e não escolares. Para tanto, parte-se de uma concepção de Pedagogia que considere a docência para o magistério da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, de forma a possibilitar, a partir dessa base formativa, o aprofundamento na gestão educacional como faces complementares de uma mesma e única formação, mais completa e integrada na construção do processo educacional. Nesse sentido, para se chegar ao perfil desejado a esse pedagogo, procura-se construir um currículo que se situe na área das ciências humanas e sociais, a partir da compreensão do homem como um ser biológico e social, para se chegar em uma formação do homem educador, visto como ser “aprendente” e “ensinante” da palavra escrita e falada, dos saberes matemáticos, geográficos, históricos, artísticos, corporais e científicos, mas também e, sobretudo, dos saberes do mundo, sobre aqueles que se edificam o homem como ser participante e comprometido com a transformação de sua comunidade e sociedade, sendo ela uma instituição escolar ou não escolar. 8.1 – Competências Formar o profissional da educação – educador–pesquisador, reflexivo, que parte da perspectiva de análise de caráter intraescolar centradas em variáveis internas do próprio aprendizado e desenvolvimento profissional, e, que também considere suas dimensões contextuais e político–ideológicas, as interações entre cultura escolar e o universo cultural dos diferentes sujeitos presentes na realidade escolar. Formar o profissional da Educação para administrar, planejar, coordenar, enfim, para atuar na educação escolar e na educação não-escolar. Formar o profissional da Educação Infantil para atuar sob uma concepção de educação permanente, de contínuo aperfeiçoamento teórico-prático, de busca de especialização nos campos FACULDADE DE AMAMBAI 28 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ de atuação, considerando as perspectivas e as exigências do mundo do trabalho, da formação da cidadania e para a vida, em processo de transformação. 8.2. Habilidades Pretende-se que o professor tenha as seguintes habilidades: - Relações humanas, visando à mobilização dos diferentes agentes do processo educativo; - Investigação nos vários campos do conhecimento, refletindo acerca dos valores históricos, sociais, éticos, políticos e culturais. - Criação, recriação, desenvolvimento, seleção e aplicação de metodologias adequadas ao processo de construção do conhecimento; - Seleção, processamento e utilização de novas tecnologias no processo educativo; - Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas do curso de Ensino Médio na modalidade Normal, assim como em Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, além de em outras áreas nas quais conhecimentos pedagógicos sejam previstos; - Gestão educacional, na perspectiva democrática, que integre as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educativos escolares e nãoescolares, especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de educação. IX – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular proposta para o curso de Pedagogia é resultado da reflexão sobre a missão, concepção, visão, objetivos e perfil desejado do egresso. A FIAMA entende que é compromisso enquanto Instituição de Ensino Superior o trabalho com as diferentes teorias que fundamentam a Educação, esclarecendo o aluno bem como deixar evidente suas concepções de ensino e ideologias que fundamentam o ensino. O Curso de Pedagogia, licenciatura para a docência na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, é constituído de: FACULDADE DE AMAMBAI 29 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ I - um núcleo de estudos básicos; II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos; III - um núcleo de estudos integradores. Acrescente-se que, em virtude das peculiaridades sócio-econômicas da região de Amambai a excelência focada em conteúdo especializado pela FIAMA FACULDADE DE AMAMBAI, o currículo do curso oferecerá um conjunto de disciplinas obrigatórias e optativas ambas caracterizadoras da identidade da formação do curso. Tendo por objeto a compreensão e a intervenção nos processos educacionais, a Pedagogia é um campo do conhecimento de caráter multidisciplinar, cuja especificidade se constitui de teorias e de práticas articuladas com outras áreas do conhecimento. Com base nesse entendimento, a proposta curricular do Curso inclui: conteúdos que permitam a compreensão do processo educacional a partir de diversas áreas de conhecimento; conteúdos relacionados com a ação docente na Educação Infantil- Primeiros Anos do Ensino Fundamental; conteúdos que embasam a prática da pesquisa; conteúdos relacionados com a organização e a gestão do trabalho pedagógico; conteúdos referentes ao estudo de modalidades e de temas específicos de educação; conteúdos que permitam a compreensão de tópicos especiais em Educação, tais como educação de jovens e adultos e educação especial; conteúdos optativos que permitam a diversificação, a complementação e o aprofundamento na formação do pedagogo; atividades teórico-práticas de aprofundamento que possibilitam uma formação cultural, que atenda às necessidades do acadêmico(a) e a formação integral do educador, envolvendo saberes e ações em diferentes FACULDADE DE AMAMBAI 30 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ áreas das ciências, artes e letras, de acordo com os objetivos do curso de Pedagogia; Práticas de ensino e estágios que oportunizam o conhecimento sobre a realidade e a ação docente nos sistemas de ensino, na escola e em instituições de educação não formal. O currículo do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, em observância aos dispositivos regimentais e às normas da FIAMA, organiza-se na forma de regime semestral anual. A estrutura curricular proposta está organizada em disciplinas articuladas entre si, abrangem a formação geral e a formação profissional. Para contemplar a complexidade da formação de professores as disciplinas instituirão tempos e espaços integralizadores utilizando-se de atividades, como seminários, oficinas, grupos de estudo e pesquisa objetivando e possibilitando o exercício de diferentes habilidades e competências a serem desenvolvidas. Para que os acadêmicos possam se interar da realidade profissional em que vão atuar, conhecer sua abrangência e seu papel social, as disciplinas iniciais trabalharão conteúdos referentes à função social da escola, as formas de estruturação e gestão do sistema educacional e do perfil do professor. Buscando propiciar ao futuro professor uma imersão progressiva no seu papel profissional, como também um exercício de reflexão sobre a prática; os conteúdos relativos à intervenção pedagógica, às metodologias, à caracterização psicológica dos alunos, às relações entre o ensino e a aprendizagem, às fundamentações filosóficas e sociológicas, à gestão escolar e aos conhecimentos experiências serão trabalhados durante todo o curso, desde o primeiro ano. O curso oferece uma formação em estudos básicos, estudos complementares e aprofundamentos de estudos que garantem conhecimentos essenciais relacionados ao setor da educação. I- Núcleo de Estudos Básicos O Núcleo de Estudos Básicos é composto por conhecimentos que fornecerão os fundamentos filosóficos, sociológicos, antropológicos, psicológicos, históricos, FACULDADE DE AMAMBAI 31 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ políticos da educação, didático, teorias e metodologias pedagógicas, decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens e da diversidade. São conhecimentos necessários para que o aluno analise e compreenda o fenômeno educacional, bem como exercer a capacidade de reflexão crítica da sociedade brasileira e da realidade educacional. Este Núcleo está organizado em eixos e os respectivos conteúdos científicos culturais abaixo descritos: I - O núcleo de estudos básicos é organizado em Eixos Temáticos a partir das áreas de conhecimento que dão sustentação à formação do professor, tanto do ponto de vista teórico quanto prático. Os eixos e os respectivos conteúdos científico-culturais são os que seguem: Eixo temático I – Escola, Educação e Sociedade Estudos Históricos, Filosóficos e Sociológicos: História da Educação; Filosofia da Educação; Sociologia da Educação. Estudos Sociológicos e Antropológicos: Sociologia e Antropologia. Estudos sobre Sistemas Educativos: Organização e Funcionamento da Educação Básica I e II, Escola e Currículo, Estatística Aplicada à Educação I e II. Eixo Temático II – Bases da Aprendizagem, Dimensões do Conhecimento e Prática Educativa Estudos sobre os processos de desenvolvimento e de aprendizagem: Psicologia da Educação I e II. Estudos sobre as dimensões do conhecimento e seu ensino: Leitura e Produção de Textos I e II; Teoria e Pratica Metodológica de Leitura e Escrita I e II; Teoria e prática metodológica de Matemática I e II; Teoria e prática metodológica de Ciências Naturais I e II; Teoria e prática metodológica de História e Geografia I e II; Teoria e prática metodológica de Arte-Educação I; Teoria e prática metodológica de Psicomotricidade; Literatura Infanto-Juvenil I e II; Língua Brasileira de Sinais I e II; Dificuldades de Aprendizagem. Estudos sobre gestão pedagógica: Didática I e II. FACULDADE DE AMAMBAI 32 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Investigação e prática educativa: Prática Educativa na Educação Infantil; Prática Educativa na Educação Inclusiva; Prática Educativa com Jovens e Adultos. Eixo Temático III – Pesquisa e Prática Pedagógica Estágio Supervisionado I (prática de docência na Educação Infantil); Estágio Supervisionado II e III (prática de docência em turma dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e práticas pedagógicas em ambientes educativos nãoescolares); Estágio Supervisionado IV (observação e prática em gestão escolar e Coordenação Pedagógica); Trabalho de Conclusão de Curso. A apropriação do conhecimento servirá como “alicerce” para a construção dos saberes específicos da formação do profissional que atuará nos diferentes campos da Educação, na Educação Infantil, nas Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Uma sólida formação teórico-prática e interdisplinar, contato com o exercício da docência e da organização e gestão pedagógica, o trabalho com a pesquisa educacional, aprofundamentos de estudos e a realização de trabalhos articulados com diferentes oportunidades, ideias e experiências, reflexões, analisando e interpretando dados, fatos, situações, dialogando com os diferentes autores e teorias estudados. O profissional deve ter conhecimentos e competências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar e redefinir a prática pedagógica, enquanto atividade criadora e comprometida com as questões de cidadania da criança. Assim, definido, deverá, portanto, ser engajado na construção de seu tempo histórico. II - Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos As disciplinas que compõem este Núcleo estão voltadas para as áreas de atuação profissional e têm o objetivo de preparar técnica e pedagogicamente os alunos para o exercício da profissão, seja ela na regência de sala de aula ou mesmo no gerenciamento administrativo e pedagógico da educação escolar e não escolar. Eixo Temático – Gestão do Trabalho em Ambientes Educativos FACULDADE DE AMAMBAI 33 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ • Estudos sobre a organização e dinâmica do trabalho educativo: Gestão Educacional I e II; Coordenação Pedagógica, Educação Não Formal. III - Núcleo de Estudos Integradores O Núcleo de Estudos Integradores objetiva ao enriquecimento curricular e será operacionalizado através de seminários, projetos de iniciação cientifica, atividades de monitoria, extensão e atividades de comunicação, expressão artística, corporal e cultural (Educação das Relações Étnico Raciais, Pesquisa em Educação, Projetos Educacionais, Educação e Diversidade. Para a formação do professor buscou-se priorizar no currículo um elenco de conhecimentos através das metodologias, fundamentos e teorias que possibilitarão aos alunos uma inserção teórica e prática na especificidade de sua formação, para tanto as práticas pedagógicas estão distribuídas, nos primeiros semestres, garantindo que o aluno tenha possibilidade de estudar os conhecimentos específicos de forma contextualizada o que fortalecerá as práticas educativas incluindo a prática do Estágio Supervisionado. Ainda com o objetivo de oferecer noções de gerenciamento escolar, buscamos enriquecer o currículo com conhecimentos específicos na área de gestão administrativa e Pedagógica. Considera-se a realidade da região de Mato Grosso do Sul, em que a rede Estadual e Municipal não exige formação específica para o exercício do cargo de diretor. Como este cargo é escolhido por meio de eleição direta, a única exigência é que seja professor da rede. Quanto à disciplina Educação e Tecnologias tem como objetivo refletir e analisar a viabilidade dos meios tecnológicos como caminhos para o desenvolvimento do processo pedagógico. Com a crescente informatização dos setores da sociedade, faz-se necessário que o professor esteja ciente e domine minimamente este processo, inclusive preparando-se, habilitando-se para incluí-los em seus recursos didáticos. Para os alunos que ainda não tem noções de manuseio das máquinas, principalmente, computadores, a instituição estará oferecendo cursos paralelos, oportunizando para que todos os interessados tenham acesso. FACULDADE DE AMAMBAI 34 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ 9.1 – Linha Metodológica do Curso O curso de Pedagogia tem como concepção de formação a docência para o magistério da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, de forma a possibilitar uma base formativa, articulada com a gestão educacional como faces complementares de uma mesma e única formação. Busca-se a formação do educador-gestor, sobretudo respaldada na construção histórica do curso de Pedagogia no Brasil e, particularmente, na história do curso de Pedagogia da FIAMA, que em sua base de formação docente veio alicerçando a formação do gestor educacional, inicialmente, compreendida no currículo adotado para o curso na década de 1980, na figura do “especialista em educação”, a saber: o administrador escolar, o supervisor escolar e o orientador educacional, e mais recentemente, incorporada e conceituada como gestão educacional na educação básica, terminologia adotada, inclusive, pela Resolução CNE/CP nº 1/2006. Nesse sentido, acredita-se que estará invocando uma concepção de Pedagogia como uma ciência da educação, que situa na área das ciências humanas e sociais, a partir da compreensão do homem como um ser biológico e social, para chegar à constituição do homem educador, visto como ser reflexivo “aprendente” e “ensinante”. Dessa forma constitui-se na condição de formar a identidade de um profissional que atua como professor e tem a função de promover o ensino da palavra escrita e falada, dos saberes matemáticos, geográficos, históricos, artísticos, corporais e científicos e articula essa função às necessidades e ou ao exercício da gestão educacional. Mas também e, sobretudo, dos saberes do mundo, sobre aqueles que se edificam o homem como ser participante e comprometido com a transformação de sua comunidade e sociedade, no sentido de promoção de justiça social em espaços escolares e não escolares. Diante disso, o curso de Pedagogia da FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA tem como base a docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, cuja formação está articulada aos conhecimentos FACULDADE DE AMAMBAI 35 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ necessários ao exercício da gestão educacional. Esta concepção está explicitada no Parecer CNE/CP Nº 5/2005, de 15 de maio de 2006, nos seguintes termos: Entende-se que a formação do licenciado em Pedagogia fundamenta-se no trabalho pedagógico realizado em espaços escolares e não-escolares, que tem a docência como base. Nesta perspectiva, a docência é compreendida como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnicoraciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia. Desta forma, a docência, tanto em processos educativos escolares como não-escolares, não se confunde com a utilização de métodos e técnicas pretensamente pedagógicos, descolados de realidades históricas específicas. Constitui-se na confluência de conhecimentos oriundos de diferentes tradições culturais e das ciências, bem como de valores, posturas e atitudes éticas, de manifestações estéticas, lúdicas, laborais. Assim compreendida a Pedagogia, o presente projeto de Curso busca a compatibilização na distribuição da sua carga horária, envolvida em proporções regulares. Contemplando os fundamentos da educação, compreendidos como aqueles que envolvem os conhecimentos das Ciências Sociais como a Filosofia, Sociologia, História da Educação, Psicologia, a Política Educacional e a Didática, mas que também contemple a sua dimensão profissionalizante, concretizada nos conhecimentos acerca de metodologias que se voltam, especificamente, para a prática docente. Desse modo, cumpre destacar que os conhecimentos de caráter metodológico possuem em si a dimensão teórico-prática capaz de proporcionar uma ação e uma prática pedagógica respaldada e consciente de seus efeitos e impactos na construção do processo de aprendizagem. A solidez na formação do pedagogo aqui proposta está amparada no conjunto de saberes, conhecimentos e práticas direcionadas para a área dos fundamentos da educação, que historicamente vem caracterizando e construindo a identidade do curso de Pedagogia no Brasil (SILVA, 1999), e especialmente da FACULDADE DE AMAMBAI - FIAMA. O Curso de Pedagogia está voltado para a formação de profissionais que atuarão na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Profissional nas Áreas de Serviços de Apoio Escolar, na Educação de Jovens e Adultos, na Gestão de Projetos Educativos, no Planejamento, Coordenação, FACULDADE DE AMAMBAI 36 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Acompanhamento e Avaliação de atividades e projetos educativos. Não obstante à sua especificidade, o curso primará pela formação do educador como profissional que domina o conteúdo técnico, científico e pedagógico, que traduz o compromisso ético e político com os interesses voltados a qualidade social da educação e que seja capaz de perceber as relações existentes entre as atividades educacionais e a totalidade das relações sociais, econômicas, políticas e multiculturais em que o processo educacional ocorre, sendo capaz de atuar como agente de mudanças, assumindo seu compromisso histórico. Os princípios norteadores do curso que ensejam a formação integral possibilita a compreensão das relações de trabalho, de alternativas sócio-políticas de transformação da sociedade. Numa perspectiva de construção de bases para o contínuo e necessário processo de pesquisa e elaboração do saber numa perspectiva interdisciplinar, como também a compreensão de um profissional conhecedor de sua área específica sem perder de vista a totalidade, exige-se uma linha metodológica centrada nas relações dinâmicas entre a teoria e a prática ao longo dos anos constitutivos do curso. A característica do curso propõe uma nova maneira de se fazer educação, uma concepção e uma prática diferenciada das formas tradicionais de se ensinar e pensar a educação. Isto exige um currículo aberto à dinâmica social e que enfatize o saber, o conhecimento que o sujeito já possui um currículo flexível, que permita ressignificações, inclusão ou eliminação de atividades durante o processo. Disso decorre a necessidade de propiciar situações de aprendizagem focada em situações problemas, no conhecimento construído na experiência, isto é saber e aprender a exercer um trabalho. Enfim, um currículo com caráter dialógico, tendo a pesquisa e o ensino como práticas pedagógicas aglutinadoras dos diferentes componentes (disciplinas, seminários e etc.). A estrutura curricular, em sua organização, proporciona ao profissional uma formação geral e específica desenvolvidas pelos núcleos de Estudos Básicos, de Aprofundamento e Diversidade de Estudos e de Estudos Integradores. Para isso a composição das disciplinas contempla o cruzamento de diálogos de saberes, FACULDADE DE AMAMBAI 37 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ propondo atividades, eventos organizados em torno de situações problemas, projetos e seminários temáticos com objetivos próprios, porém articulados aos demais.. Compreende-se a pesquisa/iniciação científica como princípio educativo e eixo de formação de professores. Esta é uma possibilidade que tem sido amplamente analisada no meio acadêmico, havendo, no entanto, dificuldades para sua utilização. A maior dificuldade reside no fato de que a lógica da pesquisa e a lógica do ensino tradicional são antagônicas. O ensino que se fundamenta numa concepção de conhecimento como resultado da transmissão de saberes, pelo docente e/ou pelo texto, considera inquestionáveis estes saberes. A lógica da pesquisa é outra, balizada pela dúvida e pela incerteza, que se desenvolvem nos caminhos da investigação. As conclusões são sempre provisórias e o pensamento divergente qualifica o trabalho do pesquisador. Para eleger a pesquisa como eixo articulador do currículo, é preciso reverter a lógica tradicional do ensino e instaurar a dúvida epistemológica como ponto de partida da aprendizagem e da construção do conhecimento. É necessário, porém, não confundir as exigências e procedimentos da pesquisa acadêmica com a pesquisa enquanto processo dinamizador da aula universitária e eixo articulador do currículo. Esta última, que visa a superação da tradicional dicotomia teoria x prática e o desenvolvimento das capacidades de aprender a aprender, de buscar soluções para problemas emergentes e de procurar informações, consiste num olhar reflexivo sobre os dados empíricos das realidades natural e social, bem como na problematização de situações ou de recortes passíveis de reflexão teórica e solução prática. Pela natureza das atividades e dos problemas educativos, o educador se depara com situações singulares que demandam soluções também singulares. Assim, sua formação inicial, com base na pesquisa, permite o desenvolvimento da reflexão, da capacidade de buscar soluções para os problemas e de relacionar teoria e prática. A pesquisa ajuda alunos e professores a formalizar e a validar seus saberes a respeito da ação pedagógica. Permite, ainda, que os professores ultrapassem uma visão bastante cristalizada nessa área, a de meros usuários/reprodutores de saberes. Assim, colocar a pesquisa na formação de professores abre novos espaços FACULDADE DE AMAMBAI 38 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ para estes, quais sejam: o de produtores de saberes, de definidores dos saberes mais coerentes com a sala de aula e, principalmente, o de conhecedores dos melhores meios para educar, responsabilidade ética intransferível que o professor tem para com seus alunos. Neste projeto, a pesquisa é procedimento valioso, tanto nas disciplinas teóricas, como nas teórico-práticas ou nas práticas, propostas para a formação do educador. Num tempo em que a produção de conhecimentos em todas as áreas do saber e o desenvolvimento científico e tecnológico ocorrem com vertiginosa rapidez, não há possibilidade de apropriação individual de toda essa imensa produção. Faz-se necessário o desenvolvimento da capacidade de buscar informações e de aprender a aprender. Um currículo que tenha a pesquisa como princípio educativo desenvolve essas habilidades necessárias ao educador dos novos tempos; propicia, também, a produção de uma atitude científica e autonomia intelectual por parte do professor, tornando-o capaz de produzir problematizações em torno de situações pedagógicas e, inclusive, sobre o seu próprio modo de pensar. Educar é ajudar a desenvolver a capacidade de escolher e, não apenas, de falar e teorizar sobre as realidades física e social para entender suas múltiplas facetas. Nesse sentido, o erro e a incerteza, característicos dos caminhos da investigação, serão incorporados às ações desenvolvidas nas diferentes atividades realizadas em sala de aula. Considerando-se que o acadêmico é capaz de produzir sua própria experiência de aprendizagem, pretende-se organizar, de forma interdisciplinar, as condições para que ele desenvolva as ações básicas de quem investiga: observar, ler, refletir, perguntar, analisar e criticar. Há, pois, a necessidade de aprender a trabalhar com a dúvida, com o novo, com o inesperado, substituindo as respostas prontas às questões dos alunos pela difícil habilidade de reconstruir, com eles, o conhecimento. A incorporação da pesquisa, enquanto princípio de formação e de integração do currículo, deve permitir uma melhor apreensão do fenômeno educativo em suas relações, ações e dinâmicas específicas e, na busca da unidade teórico-prática, conexões com as questões cotidianas da escola. Deve possibilitar, ainda, a operacionalização de projetos integradores de caráter interdisciplinar. FACULDADE DE AMAMBAI 39 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O trabalho coletivo de alunos e professores, de professores e professores e de alunos e alunos, em projetos pedagógicos comuns e a utilização da pesquisa devem permitir que a reflexão sobre educação não fique desvinculada da realidade empírica e da prática concreta. A linha metodológica pressupõe, portanto: 1) A interação das diferentes disciplinas: relação entre as disciplinas dos diferentes núcleos. 2) A interação entre a teoria e a prática: densidade teórica em torno das questões da prática educativa e, concomitantemente, um tempo significativo para vivência e construção de novas práticas (laboratório, oficinas, etc.) culminadas no estágio supervisionado. 3) A interação entre a generalização do conhecimento e a verticalização crescente dos mesmos, pelo aprofundamento ao longo dos semestres. 4) A interação professor e aluno superando as relações de poder, através de posturas que possibilitem a interação dos sujeitos, o que pressupõe ações pedagógicas dinâmicas e participativas. 5) A interação necessária entre a pesquisa e prática educacional. 9.2 – Trabalho de Conclusão de Curso A disciplina de Pesquisa em Educação, do 7º semestre tem como objetivo subsidiar o Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico é motivado desde o início de suas atividades, no sentido de refletir, analisar e decidir sobre uma questão em especial, para ser estudada, a qual se transformará em Trabalho de Conclusão de Curso TCC. A coordenação pedagógica do curso divulgará um cronograma de reuniões para orientar os acadêmicos quanto à elaboração do referido trabalho. Assim, como o estágio, esta disciplina é compromisso de todos os professores que atuam no curso, sob responsabilidade de um coordenador, que no último semestre disponibilizará de um tempo previsto na seriação para encaminhamento dos trabalhos. O T.C.C. é mais uma possibilidade que o aluno terá para executar projeto de iniciação científica e com isso analisar de forma sistemática e com maior FACULDADE DE AMAMBAI 40 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ profundidade uma questão de seu interesse surgido ao longo do curso. Para tanto, deverá elaborar um projeto, sob coordenação do professor - coordenador da disciplina, a qual estará encaminhando aos demais professores do curso para acompanhamento e orientação da pesquisa. A Coordenação do Curso deverá divulgar aos acadêmicos o Regulamento do TCC. 9.3 – Relação Teoria Prática As práticas, atividades integrantes do currículo pleno do Curso, constituindo-se como instrumento de contribuição para a formação do professor. Serão organizadas de forma que o acadêmico inicie e aprofunde seus contatos com as instituições educacionais, com estudos das teorias e tendências educacionais utilizando-se dos conhecimentos adquiridos e assimilados construídos no decorrer do curso de Pedagogia. As atividades práticas vêm diluídas junto às disciplinas consideradas de cunho teórico-prático. Esta correlação teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente da educação escolar. Diante dessa concepção integram-se a prática à teoria como formas indissociáveis dos saberes e fazeres pedagógicos presentes no contexto dos espaços escolares e não-escolares. 9.4 – Integração entre Ensino, Iniciação Científica e Extensão e Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento Como parte integrante do presente projeto, o Curso de Pedagogia da FIAMA considera como componentes essenciais a integração entre ensino, iniciação científica e extensão, bem como as atividades de estágio supervisionado, as atividades teórico-práticas de aprofundamento e o Trabalho de Conclusão de Curso como eixo fundamental da formação do pedagogo. Este projeto considerou o disposto no art. 7º de Resolução CNE/MEC nº 01/2006 ao incluir no currículo do curso as Atividades Teórico-Práticas – Atividades Complementares. Compreendidas como atividades desenvolvidas pelo aluno por FACULDADE DE AMAMBAI 41 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ meio da participação em monitoria acadêmica, iniciação científica e extensão, eventos e cursos, num total de 100 horas definido no currículo pleno. Para efeito de integralização do currículo pleno, o aluno poderá cumprir a carga horária prevista, no projeto pedagógico do seu curso, através das seguintes modalidades: participação em programa de monitoria acadêmica; participação em projetos e/ou atividades de extensão; participação em projetos de iniciação científica; participação em projetos e/ou eventos culturais; participação em cursos; eventos acadêmicos; estágios não curriculares; O Curso concebe essas atividades como uma grande possibilidade de flexibilização da matriz curricular. Entre as opções disponibilizadas, o aluno do curso de graduação terá autonomia para fazer sua escolha, observadas as regras institucionais, e desde que cumpra às 100 horas até a conclusão do curso. As Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, situação em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso, não se confundindo o estágio curricular supervisionado. Estas atividades, assim, se orientam para o estímulo da prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, e da permanente e contextualizada atualização profissional, sobretudo no tocante às relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A integração entre a teoria e a prática parte da concepção de que a teoria está preponderantemente vinculada desenvolvimento de habilidade. ao desenvolvimento do conteúdo e ao FACULDADE DE AMAMBAI 42 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ No curso de Pedagogia as atividades complementares são compreendidas como forma de integralização de estudos no que diz respeito a atual diretrizes curriculares, sendo efetivada através do planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividade de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente dessa instituição, articulada aos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo que revele vivências com modalidades e experiências diversificadas, como educação de pessoas com necessidades especiais, educação do campo, educação indígena, educação remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas. A integração entre ensino, a iniciação científica e a extensão é um referencial presente em todas as etapas de formação docente pensada nesse projeto pedagógico. Em relação ao corpo docente a necessidade do professor se dedicar à investigação científica não pode ser esquecida, visto que um professor que não pesquise fatalmente ficará defasado e se tornará mero reprodutor de conhecimentos, sem dar sua contribuição pessoal para a evolução do conhecimento. Sob esse aspecto, em particular, a atividade de pesquisa influenciará e enriquecerá a atividade de ensino. O compromisso central do curso é com o ensino e com a extensão, portanto, a iniciação científica por meio de projetos integradores é fundamental. Para que o aluno seja capaz de pensar criticamente, ele deverá ser capaz de analisar a literatura sobre determinado assunto e construir um raciocínio sobre o tema em questão. Caso ele se restrinja à abordagem feita em sala de aula, sua visão do assunto ficará restrita aos limites naturais desta atividade. Deve-se incentivar os alunos a pesquisar outras abordagens possíveis, seja para escrever artigos, resenhas etc., seja unicamente para ampliar o conhecimento sobre o tema, é uma forma de articular ensino e iniciação científica. As atividades de extensão, por exigirem, em geral, estudos anteriores à prática a ser desenvolvida, constituem-se em um meio excelente para integração entre ensino e a pesquisa. Realmente, é por meio da extensão que o conhecimento extrapolará os FACULDADE DE AMAMBAI 43 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ muros da Instituição Formadora, e se tornará útil à sociedade, beneficiando aqueles que precisam de assistência ou orientação educacional. A carga horária das Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento a ser integralizada no curso de 100 horas compreendendo as atividades de pesquisa (com iniciação científica), extensão, eventos, monitoria e disciplinas não previstas no currículo pleno, conforme normatização da IES. Para efeito de registro no histórico escolar do aluno, das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento, pela Secretaria Acadêmica, serão adotados os seguintes procedimentos: a carga horária, cumprida através de monitoria acadêmica, será lançada a partir do relatório final de monitoria, encaminhado à Secretaria Acadêmica, pela Coordenadoria do respectivo curso em que a disciplina estiver distribuída; a carga horária, referente a participação em projetos de iniciação Científica, será registrada, a partir de informações, nos quais deverão estar identificados os projetos concluídos e/ou permanentes, devendo ser encaminhados à Secretaria Acadêmica pela Coordenadoria do respectivo curso . a carga horária, referente a participação em projetos e/ou atividades de extensão, será registrada a partir de informações, nos quais deverão estar identificados os projetos concluídos e/ou permanentes, devendo ser encaminhados à Secretaria Acadêmica pela Coordenadoria do respectivo curso; a carga horária, referente a participação em projetos e/ou eventos culturais será registrada a partir de informações, nos quais deverão estar identificados os projetos concluídos e/ou permanentes, devendo ser encaminhados à Secretaria Acadêmica pela Coordenadoria do respectivo curso; a carga horária, cumprida através da participação em cursos, será registrada a partir do relatório dos participantes concluintes, contendo FACULDADE DE AMAMBAI 44 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ carga horária, freqüência e aproveitamento, encaminhado pelas Coordenadorias de Cursos à Secretaria Acadêmica; a carga horária, referente a participação em eventos acadêmicos, será registrada a partir da relação nominal dos alunos, encaminhada pelas Coordenadorias de Cursos à Secretaria Acadêmica; Aos alunos ingressantes através de transferência externa, de novo concurso vestibular e portadores de diploma de curso superior, a critério da Coordenadoria de Cursos poderão ser consideradas, para cumprimento da carga horária prevista como Atividades Complementares, as das disciplinas não aproveitadas e não contempladas no currículo pleno do curso que estiver cursando. Aos alunos ingressantes através de novo concurso vestibular será registrada a carga horária de Atividades Teórico-práticas de aprofundamento constante do histórico escolar anterior, desde que do mesmo curso. A correlação entre ensino, iniciação científica e extensão é que dará a dimensão social ao curso, e o legitimará perante a comunidade. 9.5 – Estágio Supervisionado O estágio representa a articulação entre teoria e a prática, permitindo a criação de experiências que possibilitarão reflexão e análise da realidade educacional à luz das teorias e, assim, construírem saberes relacionados ao ensino e a aprendizagem. A Resolução CNE/MEC nº 01/2006, estabelece que o Curso de Pedagogia deverá incluir em seu currículo, no mínimo 300 horas de práticas no Estágio Supervisionado, que deverão ser oferecidas ao longo do curso. O Estágio Supervisionado é entendido como um conjunto de atividades que interagem, desde o início do curso, com os diferentes componentes curriculares, portanto não pode ser concebido como uma atividade curricular de responsabilidade de apenas um professor, mas como parte integrante de um projeto coletivo que no âmbito do curso se articulará com todos os componentes curriculares a partir de suas especificidades, sob coordenação de um professor. FACULDADE DE AMAMBAI 45 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Durante o desenvolvimento do estágio, os alunos assumirão o compromisso planejado e elaborado de analisar instituições educativas que contemplem modalidades de ensino de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em Serviços de Apoio Escolar, na Educação de Jovens e Adultos, em atividades de Gestão, Coordenação, Acompanhamento e Avaliação de atividades e projetos educacionais. Dentre os focos de estudo e de análise, tendo como aporte os fundamentos da educação, é importante que sejam consideradas questões como: currículo, legislação, estrutura e organização administrativa, pedagógica e arquitetônica, projetos pedagógicos, recursos disponíveis, biblioteca, relações de aprendizagem, interações, avaliação, planejamento, coordenação pedagógica, administração, inclusive assumindo, de alguma forma a docência. É de suma importância que o acadêmico vivencie e reflita as práticas das escolas à luz dos estudos sobre o fazer docente. Para isto o curso proporá momentos de reflexão e discussão com e sobre as Instituições Educacionais, de forma que possa haver uma troca entre os saberes da prática encontrada na Instituição e os saberes e conhecimentos do Curso de Pedagogia. Como parte integrante do processo de reflexão sobre a prática serão organizados espaços de discussão/seminários em que os alunos apresentarão suas experiências, esses espaços funcionarão como laboratório em que as discussões representem as contribuições para a formação alicerçada nos conhecimentos construídos e reconstruídos. Tais eventos deverão acontecer na presença da instituição formadora e das instituições educativas receptoras, bem como nas salas de aulas (do Curso de Pedagogia) visto a contribuição das instituições envolvidas para repensar a educação. Caberá a Coordenação do Curso e a Coordenação do Estágio Supervisionado: articular-se com as instituições receptoras de modo a estabelecer parcerias para efetivação dos estágios dos discentes; organizar a parte prática da formação com base no projeto pedagógico da escola em que vier a ser desenvolvida; supervisionar a parte prática da formação, preferencialmente, por meio de seminários FACULDADE DE AMAMBAI 46 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ multidisciplinares; considerar na avaliação do aluno seu desempenho na parte prática, ouvida a escola na qual esta foi desenvolvida. O acompanhamento da prática profissional será efetivado, por meio dos docentes do curso de Pedagogia, sob a coordenação de um professor. Para o acompanhamento, dada à característica dos alunos – oriundos dos vários municípios – será estabelecida uma via de mão dupla, na qual a escola, receptora do estagiário, auxilie no acompanhamento do mesmo, por meio dos coordenadores pedagógicos e professores – da escola receptora - e, o Curso de Pedagogia organize espaços para discussão e reflexão sobre o processo de aprendizagem de forma que propicie e receba contribuição das unidades escolares com as quais se articula. Tais espaços serão desenvolvidos nos municípios onde se desenvolvem as práticas profissionais. O estágio será um período marcado por reflexões, estudos, debates e produções num ir e vir permanente, em que o aluno terá oportunidade de aprofundar conhecimentos e suprir deficiências, num revisitar constante às teorias e abordagens pedagógicas que tratam das questões observadas em suas inserções e interações estabelecidas junto às unidades educativas. Ao final de cada semestre, o aluno deverá apresentar um relatório parcial de seus estudos, análises e conclusões de modo que o relatório apresentado no final do curso contemple uma parte na qual o aluno faça a ligação conclusiva entre todos os semestres. Podendo, inclusive, organizar o trabalho de conclusão de curso. Pressupostos Orientadores para o Estágio: Indissociabilidade entre a teoria e prática na formação do educador, compreendendo que ambas estão em permanente construção. Trabalho coletivo e interdisciplinar entre alunos e professores. Valorização das experiências e vivências concretas entre alunos e professores com relação à prática docente. Desenvolvimento de competência que privilegie o processo de construção da identidade profissional de cada um. As avaliações das ações em curso devem acontecer de forma que seja fruto da reflexão coletiva da equipe, em seus diferentes pontos de vistas para que se possam FACULDADE DE AMAMBAI 47 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ efetuar eventuais mudanças de percurso para alcance dos objetivos propostos para a prática de ensino. Ao professor coordenador do estágio compete: proporcionar condições para que o estagiário vivencie o cotidiano da Educação. orientar o estagiário no planejamento e na execução das atividades docentes; assessorar o estagiário em suas atividades de regência de classe e em outras por ele desenvolvidas; indicar as fontes de pesquisa e de consulta necessárias à solução das dificuldades encontradas; avaliar o desempenho do estagiário conforme os critérios estabelecidos; manter contatos periódicos com a administração da escola e com o professor titular da classe ou da disciplina, na busca do bom desenvolvimento do estágio, intervindo sempre que necessário; Ao aluno estagiário compete: cumprir as etapas previstas para a realização do estágio, a saber: observação do campo de estágio; participação e/ou colaboração nas atividades desenvolvidas pelo professor da sala; levantar dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos da sala de estágio, para reflexões posteriores e/ou trabalho de pesquisa; regência de classe; realização das atividades previstas para a disciplina; registro das atividades previstas e desenvolvidas; elaboração do relatório final. discutir com o professor titular da classe ou disciplina de estágio o planejamento e a execução das atividades propostas; FACULDADE DE AMAMBAI 48 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ manter um comportamento compatível com a função docente, pautando-se pelos princípios da ética profissional; avaliar de modo constante e crítico o seu desempenho na função docente; colaborar para a solução de problemas na escola, campo de estágio e com seus colegas de turma; comunicar com antecedência sua ausência nas atividades previstas; cumprir integralmente as normas estabelecidas pela regulamentação da Prática Pedagógica. O Plano de Estágio será elaborado anualmente considerando: o estabelecido no Projeto Pedagógico Institucional, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico do Curso e as especificidades da escola receptora. O Estágio Supervisionado, realizado em quatro módulos, Estágio I, Estágio II, Estágio III e Estágio IV, é desenvolvido em instituições educativas das redes pública e particular. A supervisão do Estágio é realizada pela equipe de professores encarregada dos estágios. O acompanhamento é realizado na Faculdade, no horário da disciplina e através de visita e/ou contato com as escolas campo de estágio. O acadêmico conta também com acompanhamento in loco de profissional responsável pela atividade. Os objetivos e as tarefas de estágio, bem como as competências de cada Instituição, estão definidos no Regulamento de Estágio. Este Regulamento constituise também em Projeto Pedagógico dos Estágios Supervisionados, e é discutido com os acadêmicos e encaminhado a cada um dos locais de estágio. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter artea Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. A avaliação do estágio reveste-se de características próprias, levando em conta a natureza teórico-prática e o caráter processual. Prioriza-se o aspecto formativo e o desenvolvimento das competências, acompanhando continuamente o crescimento e as capacidades demonstradas em todas as atividades e fases do processo. FACULDADE DE AMAMBAI 49 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Assim como a formação ocorre em processo, o Estágio deve desenvolver-se de forma processual nas 300 horas previstas para sua realização, e ao longo dos semestres finais do Curso, com acompanhamento acadêmico, objetivando a reflexão e a construção das competências necessárias ao profissional da educação. Para garantir a interação teoria-prática e o caráter processual do estágio, este não pode ser descolado do projeto de formação profissional que implica trabalho coletivo, envolvendo os docentes do Curso. 9.6 – Optativas O curso oferece um elenco de disciplinas optativas as quais estão dispostas no currículo a partir do 7º semestre. A opção pela disciplina a ser oferecida, será feita pelos acadêmicos do respectivo semestre, respeitadas as possibilidades da instituição. As demais disciplinas poderão fazer parte da formação dos acadêmicos por meio de projetos de ensino e ou seminários a serem desenvolvidos pela instituição e devidamente registrados no histórico escolar. A dimensão dessas atividades dentro da presente proposta consiste em estabelecer um espaço de autonomia do próprio acadêmico a sua formação, de acordo com os seus interesses específicos, consolidando-se, somadas ao espaço das disciplinas optativas, como lócus de flexibilização curricular. 9.7 – Matriz Curricular A estrutura curricular está organizada por eixos de formação, tendo a pesquisa como coluna mestra de articulação e interdisciplinaridade da formação do pedagogo, envolvendo componentes específicos e outras atividades curriculares propostas neste projeto pedagógico que abarcam os três núcleos centrais previstos nas diretrizes curriculares, a saber: núcleo de estudos básicos, núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos e o núcleo de estudos integradores. A seguir apresenta-se, para fins didáticos, uma vez que se acreditam na dinamicidade do processo de formação e na interdisciplinaridade das atividades FACULDADE DE AMAMBAI 50 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ propostas, os componentes curriculares previstos na matriz curricular de forma distribuída ao longo do curso: 9.8 - Quadro das Disciplinas Semestres Disciplinas C/H 1º Leitura e Produção de Textos I História da Educação I Metodologia do Trabalho Científico Filosofia da Educação I Sociologia e Antropologia 2º Leitura e Produção de textos II História da Educação II Psicologia da Educação I Filosofia da Educação II Sociologia da Educação 3º Didática I Psicologia da Educação II Escola e Currículo Teoria e Prática Metodológica de Leitura e Escrita I Organização e Funcionamento da Educação Brasileira I Teoria e Prática Metodológica de Psicomotricidade 4º Didática II Teoria e Prática Educativa na Educação Infantil Teoria e Prática Metodológica de Arte – Educação Teoria e Prática Metodológica de Leitura e Escrita II Organização e Funcionamento da Educação Brasileira II Teoria e Prática Metodológica da Matemática I Educação e Tecnologias 5º Teoria e Prática Metodológica da Matemática II Dificuldades de Aprendizagem Literatura Infanto - Juvenil I Teoria e Prática Metodológica de Ciências Naturais I Teoria e Prática Metodológica de História e Geografia I LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais I Estágio Supervisionado I 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 40 40 400 40 80 40 80 40 80 40 400 40 80 40 40 40 80 80 6º Teoria e Prática Metodológica de Ciências Naturais II Teoria e Prática Metodológica de História e Geografia II Literatura Infanto - Juvenil II LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais II Prática Educativa na Educação Inclusiva Pesquisa em Educação Prática Educativa com Jovens e Adultos Estágio Supervisionado II 400 40 40 40 40 80 40 40 80 400 Educação das Relações Étnicos Raciais Educação Não Formal Gestão Educacional I Coordenação Pedagógica Estatística Aplicada a Educação I Optativa I Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Supervisionado III 40 40 40 80 40 40 40 80 400 8º Gestão Educacional II Estatística Aplicada à Educação II Projetos Educacionais Trabalho de Conclusão de Curso II Educação e Diversidade Optativa II 40 40 40 80 40 40 FACULDADE DE AMAMBAI 51 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Optativa III Estágio Supervisionado IV Resumo Geral da Matriz Curricular Disciplinas Formativas Estágio Supervisionado Atividades Teóricos-Práticas de Aprofundamentos TOTAL GERAL 40 80 400 2.880 320 100 3.300 DISCIPLINAS OPTATIVAS Oficina de Recursos Didáticos Administração e Legislação Escolar Ética e Cidadania Avaliação Educacional Educação Sexual Seminários Temáticos em Estatuto da Criança e do Adolescente Seminários Temáticos em Meios Ambiental-Ecológicos Políticas Educacionais História de Mato Grosso do Sul História e Cultura Indígena Informática e Multimídias 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 9.9 - Ementas LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I EMENTA: A linguagem como forma de interação social. Compreensão/percepção das partes de um texto bem como dos mecanismos articulatórios destas partes na construção do mesmo. Abordagem dos itens gramaticais propostos quanto isto for necessário às análises lingüísticas feitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Nova Fronteira, 2001. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e redação. 6ª ed . São Paulo: Ática, 2000. NEVES, M. H. de Moura. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERALDI, J. W. Portos de Passagem. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 4ª ed. SP: Ática, 2002. MENEGASSI, R. J. Compreensão e interpretação no processo de leitura: noções básicas ao professor. Unimar, Maringá v. 17, n. 1, p. 85-94, 1995. PÉCORA, A. Problemas de Redação. São Paulo: Ática, l986. FIORIN, J.F. Lições de texto: leitura e redação: São Paulo: Ática, 1996. POSSENTI, S. Por que não ensinar gramática na escola 5ª ed. Campinas: ALB: Mercado das Letras, 2000. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. FACULDADE DE AMAMBAI 52 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas da produção escrita. Trad. e adap. Clarisse Madureira Sabóia et. al. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II EMENTA: Conceito de texto. Gêneros discursivos e suas características lingüísticas. Resumo, resenha e fichamento: distinções e prática em sala de aula. Campos semânticos: polissemia, homonímia, sinonímia, antonímia e paronímia. Hiperonímia e hiponímia. Ambigüidades. Prática de leitura e de produção de texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. SP: Parábola Editorial, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 1995 PLATAO & FIORIN. Lições de texto. São Paulo, Àtica, 1996. _____ O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo, Contexto, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do texto. SP, ÀTICA, 1990. _______Teoria do Discurso: Fundamentos Semióticos. São Paulo, Atual, 1988. FIORIN, José Luiz. Elementos de Analise do Discurso. SP, Contexto, 1989. KATO, Mary A. No Mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. SP: Ativa, 1986 KOCH, Ingedore. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1990 PLATAO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo, Àtica, 1990 VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes, 1991. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I EMENTA: A educação através da história. A política educacional brasileira da colônia à república. Os modos de produção anteriores ao capitalismo e o nascimento da Educação institucionalizada. Escolas nas sociedades ocidentais. A colonização do Brasil e a fase Jesuítica do Brasil colonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMANELLI, Otaísa. História da educação brasileira. Petrópolis: Vozes, 2001. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira: a organizacao escolar. 14 ed. Sao Paulo: Autores Associados, 2000. SAVIANI, D. (org) História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHIRALDELLI, Jr. Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 2000. LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da pedagogia. 16 ed. SP: Nacional, 1995. SANFELICE J. L. et all. Historia e historia da educacao: o debate teóricometodológico atual. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2000. FREIRE, P. A educação na cidade: Cortez, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo, SP: Paz e Terra. FACULDADE DE AMAMBAI 53 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Relação escola e sociedade no Brasil: perspectiva histórica; liberalismo e suas propostas educacionais; influência de consolidação da ordem capitalista ; limites e contradições das propostas. Educação contemporânea. O desenvolvimento educacional brasileiro. Concepções educacionais e práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMANELLI, Otaísa. História da educação brasileira. Petrópolis: Vozes, 2001. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira: a organizacao escolar. 14 ed. Sao Paulo: Autores Associados, 2000. SAVIANI, D. (org) História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHIRALDELLI, Jr. Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 2000. LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da pedagogia. 16 ed. Sao Paulo: Nacional, 1995. SANFELICE J. L. et all. Historia e historia da educacao: o debate teoricometodologico atual. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2000. FREIRE, P. A educação na cidade: Cortez, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo, SP: Paz e Terra. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA O método científico. Pesquisa e teoria. As orientações metodológicas, a concepção da pesquisa e as técnicas empíricas. Introdução aos fundamentos técnicos e científicos. A concepção da pesquisa e as técnicas empíricas. A pesquisa quantitativa e a qualitativa. Passos na realização de uma pesquisa: da formulação do problema à análise de resultados. Como estruturar projetos de pesquisa: os passos e os componentes. Relatórios de pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. SP: Cortez Editora, 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 278p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. SP: Cortez, 1992. GIL, Antonio C.. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. SP: Atlas, 1999. LIMA, Manolita Correa. Monografia. São Paulo: Saraiva, 2004. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3.ed. SP: Atlas, 2000. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 139p. FACULDADE DE AMAMBAI 54 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I EMENTA: Análise dos conceitos pedagógicos básicos e reflexão sobre os fundamentos filosóficos da educação. Origens da civilização ocidental, formação do pensamento grego, filosofia da educação na idade média. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. SP: Cortez, 2001. BUZZI, A.R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Petrópolis: Vozes, 2001. LUCKESI, C.C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR GADOTTI, M.: Concepção dialética da educação um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 2000. GADOTTI, M. Educação e poder: introdução á pedagogia do conflito. SP: Cortez, 2001. IDE, P. A arte de pensar. São Paulo: Martins fontes, 1995. SEVERINO, A.J. Filosofia da educação construindo a cidadania. SP: F.T.D,1994. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II EMENTA: Filosofia da Educação no pensamento moderno. Humanização pelo conhecimento. Formação do pensamento pedagógico brasileiro. Estudo da problemática educacional à luz da reflexão filosófica, enquanto base para discutir a escola, as relações pedagógicas e a cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1998. LUCKESI, C.Carlos. Filosofia da Educação. SP. Cortez. 2001. SAVIANI, Demerval. Educação do Senso Comum à consciência filosófica. SP. Cortez, Ed. Associados, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, M.; MARTINS, M. Temas de Filosofia. SP: Moderna, 1998. _______ . Filosofando. 2º ed. Ed. SP: Moderna, 1998 BUZZI, A.R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Petrópolis: Vozes, 2001. SAVIANI, D. Escola e Democracia. 17 ed. SP. Cortez/Autores Associados. 1988. SNYDER, George. Escola, classe e luta de classes. 2a ed. Lisboa. Moraied. 1981. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I EMENTA: Percurso histórico da psicologia enquanto ciência. Principais teorias psicológicas de aprendizagem. Aspectos teóricos e práticos da Psicologia da Educação na contemporaneidade. O desenvolvimento integral da criança (dimensões cognitivas, sociais, físico-motoras). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. (2000).Psicologias. São Paulo: Saraiva. 2001 CUNHA, M. V. (2003). Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A. 2000 CORIA-SABINI, M. A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática 2004 FACULDADE DE AMAMBAI 55 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORIA-SABINI, M. A. Fundamentos de Psicologia Educacional. SP: Ática. 2000 FREITAS, M. T. Vygotsky e Bakhtin: psicologia e educação. SP: Ática. 2000 FREUD, S. Cinco lições em psicanálise: contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: Imago. 1999 PIAGET, J. (1964). Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense. 2000 WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. Porto Alegre: ARTMED. 2000 ZANELLA, A. V. Vygotski: contexto, contribuições à psicologia e o conceito de zona de desenvolvimento proximal. Itajaí: UNIVALI. 2001 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II EMENTA: As relações desenvolvimento e aprendizagem nas diferentes concepções teóricas e suas implicações educacionais. O ambiente interdisciplinar das teorias da aprendizagem e do desenvolvimento. A aprendizagem humana enfatizando as diferenças entre as várias teorias da aprendizagem. A relação afeto e cognição no processo do conhecimento. Anáise das teorias educacionais presentes nas práticas pedagógicas dos professores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOVICH, F. Quem educa quem? São Paulo: Summus, 2000. DUARTE, N. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. MORO, M.L.F. Aprendizagem operatória: a internação social da criança. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto alegre: Artes Médicas, 1994. LAJONQUIERE, L. o conhecimento De Piaget a Freud: A psicopedagogia entre e o saber. Petrópolis: Vozes, 2001. DUTRA, L.H.A. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SMOLKA, A.L.B. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2001. SOUZA, S.J. Infância e linguagem: Bakjtin, Vugostsky e Benjamin. Campinas: Papirus, 2000. VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.1993 WALLON, H. Origem do pensamento da criança. São Paulo: Manole. 1998 SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA Desenvolvimento Histórico da Antropologia: o encontro com o “outro” (XVI); Antropologia e Evolucionismo (XIX); o nascimento da ciência do homem (XX): O que é Cultura: etnocentrismo e alteridade. Aspectos históricos do desenvolvimento do pensamento sociológico. A Educação como fato social: a abordagem de Émile Durkheim. Max Weber. Abordagem marxista da Educação. Abordagem de Émile Dürkheim. Os novos movimentos sociais e os conflitos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACULDADE DE AMAMBAI 56 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ ARDUINI, Juvenal. Antropologia. São Paulo: Paulus Editora, 2005. MARCONI, Marina de Andrade, PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia Uma Introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia – Complexidade, Interdisciplinariedade e Desigualdade. São Paulo: Atlas, 2002. 384 p. MEKSENAS, Paulo. - Sociologia. Coleção Magistério série formação geral, São Paulo, Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Gustavo Lins; FELDMAN-BIANCO, Bela. Antropologia e poder. São Paulo: IMESP, 2005. GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 247p. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. LOWY, M. Ideologias e ciência Social: Elementos para uma análise Marxista. São Paulo: Cortez, 2000. ORTIZ, R. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 2000. THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna. Petrópolis: Vozes, 2001. MANACORDA, M.A. Marxs e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 2000. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: Condições históricas do surgimento da Sociologia. Fundamento do pensamento positivista e concepção da educação. Condições estruturais da sociedade capitalista, conceitos fundamentais da Educação, trabalho e sociedade teorias da reprodução social e cultural. Fundamentos do pensamento sociológico funcionalista. Concepção funcionalista da Educação. Análise sociológica da escola na América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKEIN, E. Da divisão do trabalho social. SP: Martins Fontes, 2000. MEKSENAS, Paulo. Sociologia, 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1999. ______. Sociologia da Educação, Introdução ao estudo da escola no processo de transformação social . MANACORDA, Mario A. Marx e a Pedagogia Moderna, São Paulo: Cortez 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEURI, R. M. Educar para que? Contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. São Paulo: 1985. GATTI, B.A. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas: Autores Associados, 2000. MANACORDA, M.A. Marxs e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 2000. LOWY, M. Ideologias e ciência Social: Elementos para uma análise Marxista. São Paulo: Cortez, 2000. SANTOS B.S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade. São Paulo: Cortez, 1995. DIDÁTICA I FACULDADE DE AMAMBAI 57 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ EMENTA: Contexto histórico da didática. Tendências do pensamento pedagógico brasileiro. Processo de aprendizagem. Didática como elemento articulador entre a teoria e a prática pedagógica. Objetivos. Conteúdos curriculares. Métodos e Técnicas de ensino. Avaliação Educacional. O processo de planejamento curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera Maria (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2001. LIBÂNEO, J. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, Ilma Passos. Repensando a didática. 17ª ed. São Paulo: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986 COMENIUS. Didática magna. SP: Martins Fontes, 1997. Porto Alegre: Artes médicas, 1994. MAZZOTTI, Tarso Bonilha. Ciência(s) da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidades conteúdo/método no processo pedagógico. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2000. DIDÁTICA II A função social do ensino e os processos de aprendizagem – Tipologia.Os sujeitos do processo educativo. Relações interativas no contexto escolar. Organização social da classe. Organização curricular dos conteúdos. Avaliação Curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZABALA, A. A pratica educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998 CASTRO, Amélia D. e CARVALHO, Anna Maria P. Ensinar a Ensinar, Didática para a Escola Fundamental e Média. Editora: Pioneira – Thomson Learning São Paulo: 2004. VEIGA, Ilma P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas – SP:Editora Papirus: 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAZZOTTI, Tarso Bonilha. Ciência(s) da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidades conteúdo/método no processo pedagógico. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2000. ESCOLA E CURRÍCULO EMENTA: Teorias de currículo: diferentes conceitos e perspectivas. Dimensões histórica, política, cultural e social do currículo. Questões normativas e legais na definição dos currículos. Seleção de conteúdos e formas de organização do currículo. O processo de elaboração de currículos: relações de poder, conflitos, disputas e alianças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Congresso Nacional. Lei Nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. FACULDADE DE AMAMBAI 58 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Kelly, Albert Victor. O Currículo: teoria e prática. S.P: Harper & Row do Brasil, 1999. MOREIRA, A. Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil, Campinas,SP, Papirus, 1990. KOLL, Cezar. Psicologia e Currículo: Uma aproximação psico-pedagógica. a elaboração do currículo escolar. 5ª.ED.SP.Editora Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HERNANDEZ Y Ventura. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho Porto Alegre, Artes Médicas 1998 MOREIRA, A. (org.) Currículo, Cultura e Sociedade. 5a ed. SP. Cortez, 2001. MOREIRA, A. (org.) Currículo: questões atuais, 6a ed, S. P. Papirus, 2001. SILVA, Tomaz Tadeu, Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo, SP. Autêntica, (UFSCar) sd. SPERB, Dalila. Problemas gerais de currículo. 5a ed. P.Alegre, Globo, 1979 TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE LEITURA E ESCRITA I EMENTA: Alfabetização/Letramento: Conceitos. Sistema de escrita: histórico. Sistema de escrita do português e suas relações com o sistema fonológico. Processo de leitura e produção de texto. Fundamentos metodológicos da alfabetização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAGLIARI, L. C. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipioni, 1990. KATO,Mary.O aprendizado leitura.5ª.ed.SP: Editora Martins Fontes.1999 KLEIMAN, A. B. (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, J. Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1998. Diretrizes Curriculares. Uma Proposta de Educação para o Mato Grosso do Sul. Secretaria do Estado de Educação. Campo Grande – MS: 1992. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC/ SEF, 1997. FERREIRA, E.. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2000. KLEIN, LÍGIA. R. Alfabetização: Quem tem medo de ensinar? SP: Cortez, 1997. LENLE, M. Guia teórico do alfabetizador. 15º Ed. São Paulo: Ática, 2001. SMOLKA, A.L.B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE LEITURA E ESCRITA II EMENTA: O ensino da língua portuguesa nas séries iniciais do ensino fundamental: importância e significado, alternativas metodológicas, seleção e estruturação dos conteúdos. Gramática contextualizada – gramática de usos, análise lingüística. Organização, sistematização e procedimentos didáticos para o ensino de português nas séries iniciais do ensino fundamental. Análise e uso de livros didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACULDADE DE AMAMBAI 59 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ TRAVAGLIA, L. C. & ARAUJO,M. H. S. Metodologia e Pratica de Ensino da Língua Portuguesa. EDITORA: EDUFU, 2007 GOMES, Maria de Lucia Castro. Metodologia do Ensino de Lingua Portuguesa. EDITORA – IBPEX - 2007 ALBUQUERQUE, E. B. C. de. Mudanças Didáticas e Pedagógicas de Ensino da Língua Portuguesa – apropriações de professores. AUTENTICA EDITORA - 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRO, E. e PALÁCIO, M. G. Os Processos de leitura e escrita. Novas perpectivas. Porto Alegre: artes Médicas, 1987. GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Atica, 2001. GNERRE, M. Escrita, linguagem e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ZACCUR, E. A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MATO GROSSO DO SUL. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação / MS, 1993. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA I EMENTA: O estudo dos instrumentos de legislação que regem a educação básica no Brasil, favorecendo a compreensão e análise crítica das condições existentes para o cumprimento das finalidades de cada uma das etapas da educação básica: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO, Moaci Alves . LDB Fácil : Leitura Critico – Compreensiva : artigo a artigo. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes , 1998. DEMO, Pedro . A LDB. Ranços e Avanços . Campinas : São Paulo : Papirus, 1997. SOUZA, Paulo N. P. de; Silva, E. B. Como Aprender a Aplicar a Nova LDB. São Paulo : Pioneira, 1997. SAVANI, D. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação : por uma outra política educacional . Campinas :Campinas : Autores Associados. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR SILVA, CB& MACHADO, Nova LDB: trajetória para a Cidadania? São Paulo Arte e Ciência, 2001. SAVIANI, Demerval–Educação Brasileira – Estrutura e Sistema .São Paulo,Saraiva,2002. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Legislação federal, Estadual e Municipal. DOCUMENTOS LEGAIS:Leis e Decretos , Deliberações , resoluções e Pareceres. ORGANZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA II EMENTA: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica. FACULDADE DE AMAMBAI 60 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENESES, J. G. C. et al. Educação básica – Estrutura e funcionamento. Leitura. 2 ed. SãoPaulo: Pioneira/Thomson, 2000. LEI Nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. SOUZA, P.N.P & SILVA, E.B. Como entender e aplicar a nova LDB, SP: Pioneira, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR SILVA, CB& MACHADO, Nova LDB: trajetória para a Cidadania? São Paulo Arte e Ciência, 2001. SAVIANI, Demerval–Educação Brasileira – Estrutura e Sistema. São Paulo,Saraiva,2002. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Legislação federal, Estadual e Municipal. DOCUMENTOS LEGAIS: Leis e Decretos , Deliberações , resoluções e Pareceres. TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE PSICOMOTRICIDADE EMENTA: Representações do corpo em uma perspectiva histórica, suas dimensões e implicações na Educação. Aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianças e adolescentes. A brincadeira como linguagem infantil e forma de apreensão do mundo. Corpo, movimento e brincadeira no currículo da Educação Básica. Jogo e ludicidade em projetos de ensino‐aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERATURY, A. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. LE BOULCH, J. Educação psicomotora. Porto Alegre: Artes Medicas, 1988. MEDINA, J.P.S. A educação física cuida do corpo... e mente. Campinas, SP: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIM, W.. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. SP: Summus, 1984. BUENO, J.M. Psicomotricidade, teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 2000. GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 2001. KISHIMOTO, Tizuco M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo:Cortez, 2000. TEORIA E PRÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA: Propostas pedagógicas para a educação infantil. Cotidiano da educação infantil: tempo, espaço, atividades. O papel do educador. Compreensão da infância como uma fase de aprender auto-cuidar. Compreensão do papel da imitação, socialização, brincadeira e valor das linguagens. Característica do estágio de desenvolvimento da criança. A organização de conteúdos e metodologia de trabalho. Propostas metodológicas: atividades em sala de aula e procedimentos do professor. Organização da prática pedagógica de 0 a 5 anos. FACULDADE DE AMAMBAI 61 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In: _______ (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil. CampinasSP:Papirus, 2000. OLIVEIRA, Z.M.R. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2000. OLIVEIRA, Zilma R.. Educação Infantil: fundamentos e métodos. SP: Cortez, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, M. I. C. & RUBIANO, M. R. B. Organização do espaço em instituições pré-escolares. In: OLIVEIRA, Zilma (org.). Educação infantil: muitos olhares. São Paulo:Cortez, 1994. ( pp. 107-125). OLIVEIRA, Zilma et al. Creches: crianças, faz de conta & cia. PetrópolisRJ:Vozes, 2001. ROSEMBERG, F. Creches e pré-escolas no hemisfério norte. São Paulo: Cortez; Fundação Carlos Chagas, 1998. SOUZA, Regina Célia de & Borges, Maria Fernanda S. Tognozzi (orgs.)A Práxis na Formação de Educadores Infantil. DP&A / 2002. Zabalza, Miguel A.Os Fazeres na Educação Infantil –POA: ArtMed / 1998 – TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE ARTE –EDUCAÇÃO EMENTA: A arte e desenvolvimento da criança e do adolescente. Os aspectos da arte como linguagem e expressão. Teorias que fundamentam o ensino das artes. Linguagem: corporal, visual, sonora e cênica. Princípios teóricos metodológicos da arte-educação em ambientes escolares e não esclares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2001. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, s/d. GARDNER, H. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1983. BARBOSA, A.M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2001. COLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2001. FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. & FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino de arte.São Paulo: Cortez. FERREIRA, Sueli (Org) (2002). O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus.2002 FUSARI, M.F.R. Arte a educação escolar. São Paulo: Cortez, 2000. TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DA MATEMÁTICA I FACULDADE DE AMAMBAI 62 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ EMENTA: O significado da Matemática na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Seleção e estruturação dos conteúdos de Matemática para a educação infantil e ensino fundamental (séries iniciais). A compreensão do processo de aquisição do conceito do número numa perspectiva contextualizada. Matemática no ensino das séries iniciais do ensino fundamental: importância e significado, alternativas metodológicas, seleção e estruturação dos conteúdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAMI, Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática. Campinas: Editora Papirus, 1996. KAMII, C. e DECLARK, G. Reiventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHLIEMANN, Analúcia; CARRAHER, David (orgs). A compreensão de conceitos aritméticos: Ensino e Pesquisa. Campinas: Papirus, 2000. CARRAHER D. - Na vida dez, na escola zero - São Paulo: Cortez, 2001 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. .Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC/ SEF, 1997. CARVALHO,D. L. de. Metodologia do ensino da matemática. SP: Cortez, 2001. CERQUETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino de matemática na educação infantil. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DA MATEMÁTICA II EMENTA: Os aspectos filosóficos, psicogenéticos da Matemática na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Programas de ensino, materiais e procedimentos didáticos, bem como sistemáticas de avaliação do ensino aprendizagem que contribuam para a redescoberta dos conhecimentos matemáticos. Geometria intuitiva, números naturais, o ensino de problemas, materiais e procedimentos didáticos. Os conjuntos numéricos, operações e propriedades, as aplicações em problemas contextualizados. Planejamento de ensino da matemática. Análise e uso de livros didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Dione L. Metodologia do Ensino da Matemática. SP: Cortez,1994. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática. Campinas: Editora Papirus, 1996. TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática da Matemática: como dois e dois: a construção da Matemática. São Paulo: FTD, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. .Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC/ SEF, 1997. CERQUETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino de matemática na educação infantil. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas em matemática. SP: Ática, 2000. FACULDADE DE AMAMBAI 63 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ PIAGET, J. & INHELDER, B. Gênese das estruturas lógicas elementares. Zahar, Rio de Janeiro, 1971. TAHAN, M. Matemática divertida e curiosa. Rio de Janeiro: Record, 2001. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS EMENTA: Evolução Histórica e tendências da tecnologia educacional. Pressupostos teóricos. Técnicas de Ensino. Utilização correta e crítica dos recursos tecnológicos como meio de comunicação, instrumento de pesquisa e de trabalho, como recurso auxiliar no processo ensino aprendizagem. Tendências atuais da tecnologia educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Papirus. Campinas, 2001. VEIGA, I.P. (Org.) Técnicas de ensino: por que não? Campinas, SP: Ed. Papirus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREENFIELD, P. M. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: efeitos da t.v., computadores e vídeo games. São Paulo: Summus, 1998 MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação. RJ: DP&A, 2000. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2001. SANDHOLTZ, J.H. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas no alunos. Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. TENÓRIO, Robinson Moreira. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. São Paulo: Cortez, 2001. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EMENTA: Identificação das dificuldades de aprendizagem no âmbito escolar. Estudo dos distúrbios na área cognitivo. O processo de escolarização: o que é, e como se aprende no esforço da sala de aula. Enfoque de diferentes perspectivas: teoria lingüística gerativista, psicologia cognitiva e psicolingüística. BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS BOSSA, A N. Dificuldade de aprendizagem: o que são? Como trata-las? Porto Alegre. Artmed, 2000. FONSECA, V. Introdução às dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1995. GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de Aprendizagem – linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed. 2000. BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES CORREA, L. M. Aquisição da Linguagem e Problemas do Desenvolvimento Lingüístico. Rio de Janeiro: Loiola, 2006. FACULDADE DE AMAMBAI 64 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ COOL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades educativas especiais e a aprendizagem escolar. Vol. 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FONSECA, Vitor da. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de Dificuldades de Aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998. TOPCZEWSKI, A. Aprendizado e suas dificuldades: como lidar?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. LITERATURA INFANTO JUVENIL I EMENTA: Conceitos e funcões, contexto histórico da literatura infantojuvenil universal e nacional e suas funções. Literatura infanto-juvenil e ideologias: relações, alienação e emancipação. Tendências atuais da literatura infanto-juvenil. Literatura infanto-juvenil e sua relação com o processo de formação do leitor – teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura Infantil. 4ª.ed. SP.Brasiliense.1987. LAJOLO. M. & Zilberman. Literatura Infantil , Brasileira : História & Histórias. Ática, 1999. LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira – História e histórias. Atica: 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRAMOVICH, F. O mito da infância feliz: antologia. São Paulo: Summus, 1983. GONÇALVES, Filho; ANTENOR, Antonio. Educação e literatura. RJ: DP&A, 2000. REGO,L.L.B. Literatura infantil: uma nova perspectiva da alfabetização na Préescola. São Paulo : FTD, 2000. COELHO, Nelly N. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. PALO, Mª José & OLIVEIRA, Mª Rosa D. Literatura Infantil – voz da criança. Atica. LITERATURA INFANTO JUVENIL II EMENTA: Tipologia e análise das manifestações da literatura infanto-juvenil: contos, poesias, narrativas, ficção, teatro, folclore, histórias e leitura de um modo geral – teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil. SP, Scipione, 1987. _____. Literatura infantil; gostosuras e bobices. Scipione, 1997. COELHO, Bety. Contar História: uma arte sem idade. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Ricardo. Meu Livro de Folclore. Atica, 1999. BERTELLAIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. ..... COELHO, Nelly N.. O conto de Fadas. SP, Atica, 1993. FACULDADE DE AMAMBAI 65 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ MEIRELES, Cecília. Problemas de Literatura Infantil. SP, Summus, 1979. ZILBERMAN, Regina & MAGALHÃES, Ligia Cademartori. Literatura Infantil: autoritarismo e emancipação. Atica, 1987. TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE CIÊNCIAS NATURAIS I EMENTA: Dinâmica da Construção do Conhecimento Cientifico. Relações Ensino das Ciências/Meio. Contextualização do Ensino de Ciências e Biologia. Analise Critica de Teorias da Aprendizagem no Contexto do Ensino de Ciências/Biologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2001. CARVALHO, A. M.P. & GIC. PÍRES, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez , 2000. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRACALANZA, H. Amaral. O ensino de ciências no 1ºgrau. SP: Atual, 1997. GIL PERZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. MADARAS, L. O que está acontecendo com o meu corpo ? SP: Macazero, 1999 MATO GROSSO DO SUL. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação / MS, 1993. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2001. TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE CIÊNCIAS NATURAIS II EMENTA: Condições de produção. Ciências naturais, físico-químicas na educação das séries iniciais do ensino fundamental: objetivos, conteúdos, linguagem e estrutura lógica. Os conceitos básicos de Ciências. Processo ensino-aprendizagem para apropriação do saber. Análise de livros didáticos de ciências. Análise das implicações sociais da ciência e Tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOCINI, M.I. e CASTILHO, M. Biologia. Série formação de professor. São Paulo: Cortez, 1990. DELIZOICOV,D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EPU, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo, Unisinos, 1998. FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1* grau. São Paulo, Atual, 1987. FACULDADE DE AMAMBAI 66 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, 2a ed. , 1986.PIAGET, J. E GARCIA, R. Psicogênese e história das ciências. Lisboa: Publicações Don Quixote, 1987 TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA I EMENTA: Princípios, conceitos, orientações, metodologia e conteúdos da paisagem local e espaço vivido . Noções e conceitos de espaço na criança. Construção de conceitos de tempo histórico na criança. Processo de produção e reprodução do tempo histórico mediado pela ação do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, R.D. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo:Contexto,2000. PENTEADO, H.D. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 2001. PINSKY, J. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. .Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC/ SEF, 1997. CABRINI, Conceição et all. O ensino da história. São Paulo: Brasiliense, 1986. MATO GROSSO DO SUL. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação / MS, 1993. MENDONÇA, F.A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2001. MOREIRA, R. geografia: teoria crítica – o saber posto em questão. Petrópolis: vozes, 2000. SANTOS, M. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1995. SILVA, M.A. da. (org) Repensando a história. SP: Marco Zero, 2001 TEORIA E PRÁTICA METODOLÓGICA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA II EMENTA: Processo de produção reprodução e utilização do espaço mediado pela ação do ser humano . Desenvolvimento de noções de tempo; importância da historiografia. Princípios, conceitos e orientação, do tempo histórico das culturas e das histórias do seu cotidiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, R.D. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo:Contexto,2000. PENTEADO, H.D. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 2001. PINSKY, J. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. .Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC/ SEF, 1997. CABRINI, Conceição et all. O ensino da história. São Paulo: Brasiliense, 1986. MATO GROSSO DO SUL. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação / MS, 1993. FACULDADE DE AMAMBAI 67 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ MENDONÇA, F.A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2001. MOREIRA, R. geografia: teoria crítica – o saber posto em questão. Petrópolis: vozes, 2000. SANTOS, M. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1995. SILVA, M.A. da. (org) Repensando a história. SP: Marco Zero, 2001 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS I EMENTA: Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-visual). Informações básicas sobre a gramática da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de brasileira. Sinais BVolume I: Sinais de A a L Vol. 1. São Paulo, Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. ______. RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z Vol. 2. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. FELIPE, Tanya. LIBRAS em Contexto: Curso Básico - Livro do Professor. MEC/SEESP/FNDE 2ª Ed. Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volumes I e II. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS II EMENTA: Utilização dos conhecimentos adquiridos para compreender a interferência da LIBRAS nos textos produzidos pelos alunos surdos. Utilização da LIBRAS, para a compreensão dos conceitos e conteúdos curriculares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autêntica, Minas Gerais, 7-12, 1998. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. 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Práticas que incluam o respeito às diferenças: diferentes itinerários e resultados diferenciados. Desenvolvimento das competências para a adaptação à diversidade e ao contexto de todos os alunos. O imperativo de uma sociedade inclusiva. O atendimento, na rede regular de ensino, às PNEE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004. BOLONHINI, Jr. Roberto. Portadores de Necessidades Especiais. SP: Arx Editora 2000 BOANCHETTI, L. Freire. I. Maria. Um Olhar Sobre a Diferença. SP.: Papirus, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GLAT,R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras, 1998. ________ e FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação Especial brasileira. Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol.I, no 1, 2005 ( no prelo). MITTLER,P. Educação inclusiva: contextos sociais. POA: Artmed Editora, 2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível no site www.mec.gov.br/seesp/pdf/res2_b.pdf, TUNES, E. Cadê a síndrome de Down que estava aqui? O gato comeu...: o programa da lurdinha. Campinas: Autores Associados, 2001. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS EMENTA: Estudo da construção social do racismo e suas repercussões na sociedade. Reflexão sobre a luta antiracista dos movimentos étnicos no Brasil e seus desdobramentos para a educação. Análise das imagens e construções racistas no livro didático, no cordel e na literatura infanto-juvenil brasileira. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais na educação infantil, no ensino fundamental e médio, EJA, licenciaturas e quilombola. Análise das políticas públicas voltadas para a promoção da igualdade das relações étnico-raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Luiz Alberto de Oliveira e GONÇALVES, Petronilha Beatriz. Jogo das Diferenças: O Multiculturalismo e Seus Contextos, SP: Autêntica. 2002 GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Experiências étnicoculturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. FACULDADE DE AMAMBAI 69 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BARBOSA, Lucia Maria de Assunção. Pensamento Negro em Educação no Brasil, São Carlos: Edufscar, 19997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e Discriminação na educação infantil. SP: Contexto, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. GRIGNON, Claude. Cultura dominante, cultura popular e multiculturalismo popular. In: SILVA, Tomás Tadeu (org.). Alienígenas na sala de aula. 1995. p. 178-189. HALL, Stuart. Da diáspora – identidades e mediações culturais. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2003. PRÁTICA EDUCATIVA COM JOVENS E ADULTOS EMENTA: Aspectos históricos da educação de jovens e adultos no Brasil. A educação de adultos e os movimentos populares. A educação de jovens e adultos na política nacional de educação. Pressupostos teórico-metodológicos da educação de jovens e adultos. Análise da educação de jovens e adultos como instrumento de inclusão social, considerando as formas de atuação dos docentes nos primeiros anos do ensino fundamental e a especificidade do trabalho com jovens e adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUFFA, Ester. Educação e cidadania. SP: Cortez, – Coleção Questões de nossa época. 1993 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1981. ______. Educação como prática da liberdade. RJ: Paz e Terra, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FURTER, Pierri. Educação e Vida. Petrópolis, RJ: vozes, 1972. HADDAD, Sérgio. Tendências atuais na educação de jovens e adultos. Em Aberto, Brasília, out./dez. 1992, vol. 11, nº 4, p. 3-12. MANFRED, Silvia Maria. Política e Educação Popular. São Paulo: Cortez, 1981. STEIN, Suzana A. Por uma educação Libertadora Petrópolis, RJ: Vozes, 1981. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 11ª. ed. SP. Cortez, 2000. PESQUISA EM EDUCAÇÃO EMENTA: Pesquisa em Educação e suas tendências. Estudo do processo metodológico para elaboração e análise de projetos de pesquisa em educação. Elaboração e execução de projetos de iniciação à pesquisa enfocando as atividades educacionais em ambientes escolares e não escolares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, Marli E.D.A. de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 2001. DEMO,P. Educar pela pesquisa. São Paulo, SP: Autores Associados. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo, SP: Cortez, 2000. FACULDADE DE AMAMBAI 70 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUDKE, Menga; Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e ª criatividade. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. RESENDE, A. M.. O saber e o poder na universidade: dominação ou serviço. São Paulo: Cortez, ( Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, v. 03 ), 1987. SEVERINO, A Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. São Paulo: Cortez. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 2000. PROJETOS EDUCACIONAIS EMENTA: Leitura e análise de projetos de pesquisa em educação, relatórios e portfólios educacionais. Desenvolvimento do projetos educacionais. Iniciação ao campo de pesquisa para a coleta e análise de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLAY, F. W., (1993) Planejamento de Projeto Orientado por Objetivos – Método ZOPP. Ed. Matilde J. Freitas, Recife, 1993. FREITAS, F. M. (2003) As dimensões da Teoria e da Prática na formação de profissionais da Administração: Contribuições da Metodologia de Projetos à luz do Pensamento Complexo. Dissertação de mestrado, CEFET-MG, BH, 2003. HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A (1998) Organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento é um caleidoscópio. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli. "O papel da pesquisa na formação de professores." In: REALI & MIZUKAMI. Formação de professores, tendências atuais. São Carlos. EDUFSCAR.ANDRÉ, Marli E. D. A. A etnografia da prática escolar. Campinas; Papirus,1995. GIL, A. Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. HERNANDEZ, Fernando Transgressão e mudança na educação; os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. JEAN, Pierre Boutinet. Antropologia do Projeto. Trad. Patrícia Chitonni Ramos.Porto Alegre: Artmed, 2002. 5ª Edição. EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE EMENTA: A diversidade como constituinte da condição humana. Diversidade e questões de gênero. A cultura como universo simbólico que caracteriza os diferentes grupos humanos. A diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas dos povos indígenas e africanos. A diversidade na formação da cultura brasileira. A diversidade social e as desigualdades econômicas. A educação escolar como catalisadora e expressão das diversidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACULDADE DE AMAMBAI 71 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ ANDRÉ, Marli (org). Pedagogia das diferenças na sala de aula. 7ª edição Campinas: Papirus, 2006. DINIZ, Margareth; VASCONCELOS, Renata Nunes. (organizadoras), Pluralidade cultural e inclusão na formação de professoras e professores. Formato, 2004. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 2000. GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Experiências étnicoculturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e Discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2000. GONÇALVES, Luiz Alberto de Oliveira e GONÇALVES, Petronilha Beatriz. Jogo das Diferenças: O Multiculturalismo e Seus Contextos, SP: Autêntica. 2002 GRIGNON, Claude. Cultura dominante, cultura popular e multiculturalismo popular. In: SILVA, Tomás Tadeu (org.). Alienígenas na sala de aula. 1995. p. 178-189. HALL, Stuart. Da diáspora – identidades e mediações culturais. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2003. TORRES, José Antônio González. Educação e diversidade cultural: bases dialéticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. GESTÃO EDUCACIONAL I EMENTA: Gestão Escolar no atual contexto brasileiro; análise da evolução histórica da administração através de diferentes abordagens, dimensão político-social da administração no processo de tomada de decisão, funcionamento da gestão escolar, problemas limites e disfunções, competência técnica e compromisso político, o papel do diretor, do professor, do coordenador pedagógico, dos funcionários e os desafios modernos da gestão administrativa e pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. Campinas, SP: Papirus, 2001. PARO, V. H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ed. Ática, 1997. PARO, Vitor H. Administração Escolar: introdução crítica. 6ªedição, SP: Cortez, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULAT, Michel. Microfísica do Poder. RJ: Edições Graal, 8ª ed., 1979. PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas, SP: Papirus, 1990. RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: O transitório e o permanente na educação. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1988. SANDER, Benno.: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1995. VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídio para analise e sugestão de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 2001. FACULDADE DE AMAMBAI 72 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ GESTÃO EDUCACIONAL II EMENTA: O Gestor e o projeto pedagógico da escola. O pedagogo como agente coordenador e implementador da organização e gestão em ambientes escolares e não escolares. A Gestão Educacional no Estado de MS. Gestão participativa, Colegiado Escolar. Processo de escolha de gestores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. Campinas, SP: Papirus, 2001. PARO, V. H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ed. Ática, 1997. PARO, Vitor H. Administração Escolar: introdução crítica. 6ªedição, SP: Cortez, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULAT, Michel. Microfísica do Poder. RJ: Edições Graal, 8ª ed., 1979. PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas, SP: Papirus, 1990. RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: O transitório e o permanente na educação. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1988. SANDER, Benno.: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1995. VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídio para analise e sugestão de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 2001. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA EMENTA: Estudo histórico-crítica do surgimento do especialista em educação (Supervisor Escolar e Orientador Educacional) no Brasil. Fundamentos teóricos filosóficos, políticos, ideológicos e legais da ação do coordenador pedagógico. Perfil profissional do Coordenador Pedagógico. Plano de ação e o trabalho educativo do Coordenador Pedagógico. Atribuições do Coordenador Pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis : Vozes, 2005. LÜCK,Heloisa {et al}. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar; Editora DP&A.2000. VEIGA, Ilma P. A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENINCÁ, E.; CAIMI, F. (orgs.) Formação de professores: um diálogo entre a teoria e a prática. Passo Fundo: UPF, 2002. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre : Artmed, 2000. Cap. 1 a 5. SANDER, Benno.: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1995. VIEIRA, Sofia Lercher (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. FACULDADE DE AMAMBAI 73 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO I EMENTA: História da Estatística e Probabilidade. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Introdução à Probabilidade. Variáveis aleatórias e seus modelos de distribuição. Introdução à Inferência. Associação entre Variáveis Qualitativas. Associação entre Variáveis Quantitativas. Uso de conceitos básicos de Probabilidade e Estatística no Computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Barbosa, M. G. Estatística Aplicada à Educação. Editora: UEMA BOLFARINI, H , BUSSAB, W. e MORETTIN, P. A. Elementos de Amostragem. 1ª edição. Editora: Edgard Blucher. 2005. BUSSAB, W. e MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª edição. Editora: Saraiva. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. 2ª edição. Editora: Saraiva. 2005. FARIAS, A. A., SOARES, J. F. e CÉSAR, C. C. Introdução à Estatística. 2ª edição. Editora: LTC. 2003. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª edição. Editora: LTC. 2000. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. 1ª edição. Volume I e II. Editora: Makron Books.2000. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 9ª edição. Editora: LTC. 2005. ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO II EMENTA: Orientações do PCNs sobre o tratamento de informações. Coleta, organização e comunicação de dados: tabelas e gráficos. Probabilidades, espaços equiprováveis. Contagem, princípio multiplicativo, raciocínio combinatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica SP: Editora Saraiva, 2004 G Bunchaft . Estatística sem Mistério. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 9ª edição. Editora: LTC. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAL BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. SEF/Brasília: MEC – SEF, 1997. IMENES, L. M. & LELIS, M. Matemática. São Paulo: Ed. Saraiva,1997. NAZARETH, H., Curso Básico de Estatística, São Paulo: Ática, 1999. SMOOTHEY, M. Atividades e Jogos com Estimativas. Trad. Sérgio Quadros, São Paulo: Scipione,2001. VIEIRA, S. & WADA, R. Estatística: Introdução Ilustrada. São Paulo: Atlas, 1985. EDUCAÇÃO NÃO FORMAL FACULDADE DE AMAMBAI 74 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases de desenvolvimento humano, considerando os fundamentos legais específicos. Análise de estratégias de intervenção e animação sociocultural e produção de pesquisas que contribuam para a compreensão e realização dessas práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRAGGIO, M.L. Desenvolvimento humano e educação. SP: Cortez, 2000. CARCINEL, Amarildo; FERNANDES, Renata; PARK, Margareth. Artes e educação não-formal: espaços de formação e de experiências. São Paulo: Ed. Setembro, 2007. FERREIRA, N. S. C, A gestão da Educação na sociedade mundializada. Por uma nova cidadania. Rio de Janeiro. DP&A, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, M. A. S. da. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. FRIGOTTO,G e CIAVATA.M.(orgs). A experiência do trabalho e a educação básica Rio de Janeiro: DP&a,2002. MACHADO, M.; FERREIRA, N. S. ( orgs.) Política e Gestão da Educação, Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GOHN, M, G. da. Educação não-formal e cultura política. SP: Cortez, 1999. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Organização do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientação e acompanhamento para o desenvolvimento e relatório inicial dos trabalhos de conclusão de curso. Ao BIBLIOGRAFIA BÁSICA LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. SALOMON, D. V.. Como fazer uma monografia. 9. ed. SP: Martins Fontes, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). NBR 6023: Referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências. São Paulo: Atlas, 2005. SANTAELLA, L. Pesquisa e comunicação: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA: No estágio supervisionado em educação infantil o aluno fará duas intervenções pedagógicas (regência de classe) em dois campos de atuação diferentes da seguinte forma a observar, interpretar e avaliar a prática em centros de educação infantil e escolas públicas e/ou particulares, focalizando temáticas como FACULDADE DE AMAMBAI 75 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ situação de aprendizagem, intervenção pedagógica, relação professor-aluno, relação da família com a aprendizagem dos alunos e com a proposta pedagógica. Elaboração de projeto e intervenção pedagógica. Elaboração de registro das observações em sala da aula e sua socialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, Pedagogos e Formação de professores: busca e movimentos. Campinas. SP. Papirus 1996. PIMENTA, Selma G. . O Estágio na Formação de Professores. SP: Cortez 1999. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. POA: Artes Médicas, 1998. ZILBERMAN. N. Regina. A literatura Infantil na escola. 7ª.ed. SP: Globo,1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRAMOVICH, F. Gostosuras e Bobices. São Paulo: Scipione 1994. NÓVOA, A . Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995. OSTETTO. L.E. Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas: Papirus, 2000. RIOS, Terezinha. Compreender e Ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo : Cortez, 2001. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II E III EMENTA: O estagio supervisionado no ensino fundamental será organizado de forma a atuação com inferência pedagógica (regência de classe) desenvolvidos a partir da observação, interpretação e avaliação da prática em salas de aula das séries iniciais do ensino fundamental em e escolas públicas e particulares. Focalizará temáticas como situações de aprendizagem, intervenção pedagógica, relação professor-aluno, relação da família com a aprendizagem dos alunos e com a proposta pedagógica. Elaboração de projeto e intervenção e sua socialização. Observar, interpretar e avaliar a prática em instituições não formais (jornadas, ampliadas, projetos sócio-educacionais e projetos de educação que acolhe crianças em situação de risco entre outras), focalizando temáticas como situação de aprendizagem, intervenção pedagógica, relação professor-aluno, relação da família com a aprendizagem dos alunos e com a proposta pedagógica. Elaboração de projeto e intervenção pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L . Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHÖN, D. A . Educando o profissional reflexivo: um novo desígnio para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV EMENTA: Vivencia do cotidiano do pedagogo em ambientes educacionais e não educacionais. Trabalho em equipe. Organização do trabalho pedagógico. Elaboração de projeto e elaboração de atividades. FACULDADE DE AMAMBAI 76 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre : Artmed, 2000. Cap. 1 a 5. VIEIRA, Sofia Lercher (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THURLER, Monica Gather. Inovar no interior da escola. POA : Artmed, 2001. NÓVOA, A . Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995. VIEIRA, Alexandre Thoma;, ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes. Gestão educacional e tecnologia. São Paulo : Avercamp, 2003. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L . Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. BENINCÁ, E.; CAIMI, F. (orgs.) Formação de professores: um diálogo entre a teoria e a prática. Passo Fundo: UPF, 2002. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre : Artmed, 2000. Cap. 1 a 5. VIEIRA, Sofia Lercher (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DISCIPLINAS OPTATIVAS OFICINA DE RECURSOS DIDÁTICOS EMENTA: A ideologia do material didático. Material didático alternativo: uso de sucatas e outros materiais. Relação material didático e etapa de desenvolvimento da criança. Montagem de brinquedoteca. Seleção e uso adequado de material didático existente. Analise e produção de material didático voltado para atividade lúdica e significativa e sua aplicação nas diferentes áreas do conhecimento. ) Diversas possibilidades de elaboração de material relativo tanto à área de leitura/escrita quanto à área de ciências e estudos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRATURY, Arminda. A criança e seus jogos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 1992 FRIEDMANN A. et ali - O Direito de Brincar - a brinquedoteca Scritta, SP, 1992 PIRET E BÉZIERS. A Coordenação Motora - Summus Editorial 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Heliana e FROESELER, Mª das Graças V.G. (1998). O livro dos jogos e das brincadeiras para todas as idades. Belo Horizonte: Leitura. BROUGÈRE, Gilles (1995). Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez. BROUGÈRE, Gilles (1998). Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FRIEDMANN, A. Arte de brincar - Vozes, Petrópolis, 2004 THURLER, Monica Gather. Inovar no interior da escola. POA: Artmed, 2001. KISHIMOTO, Tizuko M. (1996). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez. FACULDADE DE AMAMBAI 77 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ ADMINISTRAÇÃO E LEGISLAÇÃO ESCOLAR EMENTA: Essa disciplina abrange os estudos das interfaces entre política e legislação no setor educacional. Atende a sua especificidade política da formulação das leis educacionais para o sistema educacional nacional, a sua elaboração e aplicação em suas diferentes jurisdições e níveis. Destacam-se as relações entre lei e política educacional de nível federal, estadual e municipal, bem como a sua correta articulação e valorização instrumental para as gestões nacionais, estaduais e locais da educação. O conhecimento em analise critica do espírito da lei, sua intencionalidade e finalidade da política constituem o princípio norteador do caráter dessa disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Carlos R.J. Os Conselhos de Educação e a gestão dos Sistemas.In: FERREIRA, Naura S. AGUIAR, M. (Org). Gestão da Educação. SP: Cortez, 2000. NÓVOA, Antonio. As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Naura S. AGUIAR, M. (Org). Gestão da Educação. SP: Cortez, 2000. GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã :uma escola : uma aula sobre autonomia da escola. São Paulo: Cortez, 1992. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar. São Paulo: Cortez, 1990. _______.Gestão Democrática da escola Pública.São Paulo: Ática, 1997. SILVA, J. M. (org.). Os educadores e o cotidiano escolar. Campinas: Papirus, 2000. ÉTICA E CIDADANIA EMENTA: Análise das relações éticas na formação humana. Análise de valores estéticos, políticos e éticos na convivência humana e democrática. A transversalidade no currículo da Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito Moral e Religião no Mundo Moderno. Companhia das Letras, 2006. Gallo, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. Sp: Papirus 2002. SÁ. Antonio L de. Ética Profissional. SP: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VASQUEZ, Adolfo Sanches.Ética. SP: Civilização Brasileira, 2001. STRECK, Danilo Romeu. Paulo Freire: Ética, Utopia e Educação. SP: Vozes, 1999 FREIRE, Madalena, CAMARGO, Fátima, MARTINS, Mírian C. et al. Grupos, indivíduo, saber e parceria: malhas do conhecimento. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997 FACULDADE DE AMAMBAI 78 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ EDUCAÇÃO SEXUAL EMENTA : Analise do desenvolvimento da sexualidade da criança, do adolescente e do adulto, numa perspectiva biológica, psicológica, social e cultural. Suas implicações no processo da educação, na escola e na sociedade. As doenças sexualmente transmissíveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUNES, C. & SILVA, E. A educação sexual da criança. Campinas: Autores Associados, 2000. PERES, C. et al. Fala educadora & fala educador. Secretaria de Educação de São Paulo: São Paulo, 2000. FOUCAULT, Michel. A história da Sexualidade. 11ª ed. Rio de Janeiro: Graal, l984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, J. G. (org.). Sexualidade na escola. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. GUIMARÃES, I. Educação Sexual na escola: mito e realidade. São Paulo: Mercado de Letras, 1995. ROSEMBERG, Fúlvia, PIZA, Edith Pompeu, MONTENEGRO, Thereza. Mulher e educação formal no Brasil: estado da arte e bibliografia. Brasília: INEP, Fundação Carlos Chagas, l990. RIBEIRO, Marcos (org.). Educação sexual: novas ideias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2000. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EMENTA: Conceitos, finalidades e propósitos da avaliação; a avaliação da aprendizagem escolar enfocando os diversos aspectos relacionados ao contexto educacional; a perspectiva do erro na avaliação; a avaliação na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Avaliação Institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12 ed.São Paulo: Cortez, 2002. HAYDT, R.C.C. Avaliação do processo ensino aprendizagem. 5 ed. São Paulo: Ática, 1995. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Avaliação e democracia. In.: Revista ABC educatio: a revista da educação. Ano 4, nº 22, São Paulo: Criart, 2003. p. 28-32. ESTRELA, Maria Tereza, LABANO. Avaliação em educação. Porto Alegre: Porto, 1996. HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2001. RONCA, Paulo Afonso Caruso; TERZI, Cleide do Amaral. A prova operatória. 15 ed. São Paulo: EDESPLAN, 1991. FACULDADE DE AMAMBAI 79 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ SILVA, Rose Neubauer, DAVIS, C. “Avaliação educacional – é proibido repetir” In.: Revista Carlos Chagas. São Paulo, nº 7, p.120-138. POLÍTICAS EDUCACIONAIS EMENTA: Articulação entre políticas e sistemas educacionais. Definição das implicações das políticas educacionais na estrutura e na dinâmica do ensino. Política pública de educação: conceito, ferramentas (programas, projetos e ações), agentes e processo (de decisão, formulação, implementação, execução e avaliação). Políticas de promoção do acesso, da inclusão, da permanência com sucesso escolar, da correção do fluxo e da qualificação do ensino. Políticas de financiamento da educação básica. Políticas curriculares para a educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental e educação de jovens e adultos. Políticas para o magistério: formação e desenvolvimento, ingresso, carreira e remuneração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Mariza. Organização da Educação Nacional na Constituição e na L.D.B., Ijuí,, Editora Unijuí, 1998. CUNHA, Luiz Antônio - Educação, Estado e Democracia no Brasil, Ed. Cortez, São Paulo, 1991 – Capítulos 9, 10 e 11. GENTILI, Pablo A.A. e outros. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas, Petrópolis, RJ, Vozes, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro, A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997. FONSECA, João Pedro. Municipalização do Ensino: entre medos e esperanças às vésperas do 3º milênio, in Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, vol. 13, nº 2, 1997, ANPAE, Brasília, 1997. GRACINDO, Regina Vinhaes, O Escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas, SP, Papirus, 1994. KING, Desmond S. O Estado e as estruturas de Bem Estar, in novos estudos CEBRAP, 22, São Paulo, 1988. LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental. SEMINÁRIOS TEMÁTICOS A operacionalização desta disciplina poderá ocorrer em “blocos’’ no decorrer de um determinado período letivo, não sendo necessariamente desenvolvido nos “moldes tradicionais de aula. Os Seminários temáticos abordarão estudos para aprofundamento, atualização e/ou outras necessidades do curso pra a formação do profissional proposto. HISTÓRIA DE MATOGROSSO DO SUL EMENTA: Discussão do processo de configuração das sociedades no espaço correspondente à unidade político-administrativa tradicionalmente conhecida como Mato Grosso: as diferentes formulações historiográficas, os antecedentes indígenas e coloniais, o processo de ocupação pastoril, a Guerra com o Paraguai e seus FACULDADE DE AMAMBAI 80 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ efeitos sobre as articulações econômicas da região e, em épocas mais recentes (século XX), o coronelismo, as políticas territoriais e os rumos da expansão econômica e das transformações políticas. Processos históricos e espaços correspondentes ao atual Estado de Mato Grosso do Sul. História Regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Gilberto L. Mato Grosso e a história – 1870-1929: ensaio sobre a transição do domínio econômico da casa comercial para a hegemonia do capital financeiro. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 61, p. 5-81, 2.sem.1984. BITTAR, Marisa. Sonho e realidade: vinte e um anos da divisão de Mato Grosso. Multitemas – Periódico das comunidades departamentais da UCDB, Campo Grande, n. 15, p. 93-124, out. 1999. BORGES, Fernando T. M. Do extrativismo à pecuária: algumas observações sobre a história econômica de Mato Grosso (1870 a 1930). 2. ed. São Paulo: Scortecci, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUEIROZ, Paulo R. Cimó. Vias de comunicação e articulações econômicas do antigo sul de Mato Grosso (séculos XIX e XX): notas para discussão. Dourados, 2004. 37 p. Digitado. QUEIROZ, Paulo R. Cimó. Divisionismo e “identidade” mato-grossense e sulmato- grossense: um breve ensaio. Dourados, 2005. 25 p. Digitado. ZORZATO, Osvaldo. Conciliação e identidade: considerações sobre a historiografia de Mato Grosso (1904-1983). 1998. 181 f. Tese (Doutorado em História Social) – FFLCH/USP, São Paulo. HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA EMENTA: Introdução aos presupostos básicos da filosofia intercultural. Bases imaginárias da missionação. Dependência entre Religião, História e Cultura. Estudos Comparativos de Formas de Relacionamento com os Povos Indígenas. Estudos de Caso na Região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AOKI, Celso & GRÜNBERG, Paz. Informações básicas sobre temas fundiários para os Kaiowáe Guarani no Mato Grosso do Sul. Editora PKG - Programa Kaiowá e CTI - Centro de Trabalho Indigenista, 2004. BECKER, Ítala. Lideranças indígenas; no começo das reduções jesuíticas da Província do Paraguay. Pesquisas, São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas, (47):1-197, 1992. BRAND, Antonio Jacó. O confinamento e seu impacto sobre os Paï-Kaiová. Dissertação de Mestrado em História. Porto Alegre, PUC - RS, 17 de dezembro de 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CADOGAN, León. Aporte a la etnografía de los Guaraní del Amambái, Alto Ypané. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 10 (1-2):43-91, 1962. FACULDADE DE AMAMBAI 81 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. (Org). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal de Cultura, Fapesp. 1992. 611p. HAUBERT, Máxime. A vida quotidiana no Paraguai no tempo dos jesuítas. Tradução de Virgínia Motta. Lisboa, Ed. Livros do Brasil, 1968. 332p. GADELHA, Regina Maria A. F. O Guarani: cultura e conflito. In: Anais do VII Simpósio Nacional de Estudos Missioneiros. Santa Rosa, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras «Dom Bosco», 1988, p. 67-81. ORLANDI, Eni P. de. Terra à Vista. Discurso do confronto; Velho e Novo Mundo. São Paulo, Cortez / Campinas, ed. Da Unicamp. 1990. INFORMÁTICA E MULTIMÍDIAS Planejamento e elaboração de material didático integrando textos, gráficos, tabelas e imagens. Criação de home-page. Contextualização. Paradigmas. Modelos educacionais (teorias). Classificação de software educacional. Exemplos de diferentes categorias de softwares educacionais. Exercícios sobre classificação de softwares educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Eça, T. A. (1998). NetAprendizagem. A Internet na Educação. Porto: Porto Editora. Lévy, P. (1994). As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Lisboa: Instituto Piaget. Negroponte, N. (1996). Ser Digital. Lisboa: Caminho. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Papert, S. (1996). A Família em Rede. Lisboa: Relógio d` Água. Pouts-Lajous, S. & Riché-Magnier, M. (1998). A Escola na Era da Internet. Os desafios do Multimédia na Educação. Lisboa: Instituto Piaget Barbosa, E. & Granado, A. (2004). Weblogs: Diário de Bordo. Porto: POrto Editora. Carvalho, A.A.A. (1999). Os Hipermédia em Contexto Educativo. Aplicação e validação da Teoria da Flexibilidade Cognitiva. Braga: Centro de Estudos em Educação e Psicologia, Universidade do Minho. ALMEIDA, F. J. Educação e informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortez & Autores Associados, 1987. BOUSSUET, G. O computador na escola: sistema logo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. BRANDÃO, E. J. R. Informática e educação: uma difícil aliança. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 1994. 9.8 – Matriz Unificada – UNIESP A matriz curricular unificada proposta para a Licenciatura em Pedagogia da UNIESP, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. FACULDADE DE AMAMBAI 82 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ 1° SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Brasileira 80 História da Educação 80 Informática na Educação 40 Comunicação e Expressão 80 Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica 40 Introdução à Psicologia 80 Total 400 2° SEMESTRE Sociologia da Educação 80 Filosofia da Educação 80 Psicologia da Educação 80 Produção Textual em Educação 40 Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 80 Fundamentos da Didática 40 Total 400 3º SEMESTRE Didática e Formação Docente 80 Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil 80 Educação na Diversidade Cultural 40 Educação, Natureza e Sociedade 40 Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 40 Educação, Espaço e Forma 40 Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 80 Total 400 4º SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização 40 Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia 40 Fundamentos e Práticas do Ensino de História 40 Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica 40 FACULDADE DE AMAMBAI 83 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem 80 Didática e Prática Docente 80 Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos 80 Total 400 5º SEMESTRE Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde 80 Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 40 Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 40 Matemática 40 Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos 40 Currículos e Programas 80 Avaliação Educacional 80 Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 150 Total 550 6º SEMESTRE Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação 40 Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática 80 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa 80 Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades 40 Especiais Língua Brasileira de Sinais – Libras - 80 A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica 80 Práticas Curriculares I 50 Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e na Educação de 100 Pessoas com Necessidades Especiais Total 550 7º SEMESTRE Pesquisa Educacional 80 Gestão Escolar na Educação Básica 80 FACULDADE DE AMAMBAI 84 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 80 Gestão na Educação Infantil 40 Estatística Aplicada à Educação 40 Legislação e Normas na Educação Nacional 80 Práticas Curriculares II 50 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50 Total 500 8º SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares 80 Políticas Públicas e Educação 40 Corpo e Movimento 40 Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade 80 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 40 Literatura Infanto-juvenil 40 Relações Sociais e Éticas 80 Práticas Curriculares III 40 Total 440 Integralização Final ATIVIDADES Formativas: disciplinas HORA AULA HORA RELÓGIO 3.200 2.666 curriculares presenciais Estágio Supervisionado Obrigatório 300 Atividades Complementares 100 Práticas Curriculares 140 Total Geral 3.200 Ementa e Bibliografia 1º SEMESTRE ORGANIZAÇÃO E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 3.206 FACULDADE DE AMAMBAI 85 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ A disciplina estuda e analisa o sistema educacional brasileiro nos seus diversos níveis e modalidades, considerando os aspectos administrativos, didáticos e financeiros. Identifica e estuda a estrutura do sistema de ensino: federal, estadual e municipal e suas modalidades. Aborda e contextualiza o processo de atualização do PNE/2011 e o papel dos diferentes segmentos. Legislações educacionais sobre as questões do meio-ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas, Impactos. Cengage. 2012. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29ªed. Papirus. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Leis e legislação. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação; Lei 9.394/96. São Paulo: DP&A, 2002. NISKIER, Arnaldo. LDB: a nova lei da educação. Rio de Janeiro: Consultor, 1996. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade na primeira república. DP&A. 2001. NEVES, L. M. W. Educação e política no Brasil de hoje. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. SAVIANI, D. A nova lei da educação: Trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2008. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO A disciplina é referência de estudos e de discussões envolvendo a história da educação na Antiguidade, no período Medieval e na Modernidade e as propostas educacionais nos referidos períodos. Bases epistemológicas e teóricas da História e da História da Educação. Propõe refletir sobre os impactos ambientais ocorridos ao longo da História. Fundamentos da História da Educação e da Pedagogia: na antiguidade e na modernidade. As bases da educação e da escola no Brasil no período colonial, no Império e no Brasil republicano até 1930. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 4ªed. Cortez. 2011 PILETTI, Nelson. História da Educação: de Confúcio a Paulo Freire. São Paulo; Contexto, 2012. ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. 38. ed. Vozes. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 5 ed. São Paulo: Ática, 2003. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Manole. 2003. MANACORDA, Maria A. História da educação: da antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1999. MARROU, Henri I. História da educação na antigüidade. EPU. 1990. FACULDADE DE AMAMBAI 86 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Introdução a informática na educação. Aplicações da Informática no processo de ensino e aprendizagem. Informática como apoio pedagógico. Maneiras de utilizar o computador em sala de aula. Editor de Textos. Software de apresentação. Internet. Tecnologia da informação verde, e questões ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. 2ªed. Autores Associados. 2008. LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala de Aula.7ªed. Vozes. 2011. TAJRA, Samya. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATO, Jarbas Novelino. Escritos sobre tecnologia educacional e educação profissional. São Paulo: Senac, 2002. KRAYNAK, Joe. Microsoft Office 2000: para leigos passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 1999. MARQUES, C. P. C., MATTOS, M. I. L. de, TAILLE, Y. de la. Computadores e ensino: uma aplicação à língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 1995. MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus. 2013. SANCHO, Joana Maria. Para uma tecnologia educacional. Artmed. 2001. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A disciplina tem a função de, mediante fundamentação teórica pertinente e constantes trabalhos práticos, subsidiar o futuro profissional no desenvolvimento de textos dissertativos, dando-lhe embasamento necessário no que tange aos procedimentos veiculados no processo de redação e interpretação de textos. Para tanto, a disciplina será conduzida na seguinte direção: Considerações preliminares sobre a noção de texto. Os tipos de leitura e seus objetivos. Abordagens sobre os impactos ambientais. Produção de textos sobre o meio ambiente. Procedimentos estratégicos de leitura. Observações gerais acerca de textos narrativos e descritivos. O texto dissertativo: estrutura e linguagem. A organização e entrelaçamento de ideias. A construção de parágrafos. A coerência textual. Os mecanismos de coesão. A estrutura dos períodos. A pontuação. A prática da reescrita. Aspectos textuais e formais no aperfeiçoamento do texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Maria A. (org.) Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola 2010. BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. 3.ed. Petropolis: Vozes. 2011. FIORIN, J., SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 5.ed. São Paulo: Scipione, 2008. KOCH, Ingedore G. V. A Coesão Textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coerência Textual. 14.ed. São Paulo: Contexto, 2003. MARQUESI, Sueli Cristina. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. FACULDADE DE AMAMBAI 87 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ MEURER, José Luis. (org.) Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem. São Paulo: Edusc, 2002. SEMINÁRIOS SOBRE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade e suas implicações com a prática pedagógica na educação básica. Reflexão sobre a ética e a estética e sua relação com a Educação, como uma das alternativas para a compreensão dos conflitos entre a sensibilidade e a razão. O lúdico, seus fundamentos e princípios básicos e suas relações com a educação. Função do lúdico na primeira infância e na educação infantil. O lúdico, sua relação com a cultura e os rituais da vida adulta. As questões éticas e o meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Nilson José. Ética e educação: pessoalidade, cidadania, didática, epistemologia. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2012. MIRANDA, Simão. Oficina de ludicidade na escola. Papirus. 2013. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 20ªed. Cortez. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORACCHI, Marialice M. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. KAMII, Constance. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da Teoria de Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2009. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 17ªed. Vozes. 2012. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SANTOS, Santa Marli. O brincar na escola: metodologia ludico vivencial, coletanea de jogos, brinquedos e dinamicas. 2ªed. Vozes. 2011. INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA A disciplina visa introduzir a Psicologia como ciência no curso de Pedagogia, estabelecendo relações entre Psicologia e a educação. O conhecimento da Psicologia como ciência e os principais conceitos das correntes psicológicas que mais contribuem para o campo da educação, para a formação e a ação do educador, envolvendo a Psicologia e sua origem histórica e científica; a contribuição da Psicologia para pensar a educação; como a Psicologia pode contribuir para a formação de um profissional capacitado para a atuação em uma sociedade sustentável, o desenvolvimento da inteligência; a aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISI, Guy P. Psicologia Geral. 33ªed. Petropolis: Vozes. 2012. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. WEITEN, Wayne. Introdução a psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Rita L. [et al.] Introdução à psicologia de Hilgard. Porto Alegre: Artmed, 2009. DAVIDOFF, Linda. Introdução a Psicologia. Pearson. 2004. FACULDADE DE AMAMBAI 88 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ GRIGGS, Richard. Psicologia: uma abordagem concisa. Artmed. 2009. PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SALVADOR, C. C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. 2º SEMESTRE SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO A disciplina tem como objetivo refletir sobre os principais conceitos sociológicos e antropológicos, bem como, sobre o contexto político, econômico e social em que surgiram a Sociologia e a Antropologia. Objetiva ainda, oferecer aos alunos conhecimentos teóricos dos três principais pensadores sociológicos: Durkheim Weber e Marx, relacionando suas principais teorias com o campo educacional. Reflexões sociológicas e educacionais acerca das transformações ocorridas no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 3ªed. Vozes. 2011. MARQUES, Silvia. Sociologia da educação. LTC. 2012. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6 ed. Lamparina. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRYM, Robert J. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. Cengage, 2010. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a Ciência da Sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1997. KRUPPA, Sonia Portella. Sociologia da Educação. Cortez. 2010. MANACORDA, M.A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1999. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO A importância da filosofia da educação na formação e prática do educador. A lógica, a ética e a epistemologia na educação. Principais correntes do pensamento filosófico. Relação entre educação e ideologia: questões atuais como etnias raciais, sexualidade, meio ambiente e sustentabilidade e prevenção ao uso de drogas como preconizam os PCNs. Princípios e reflexões sobre a nova prática educativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lucia. Filosofia da educação. 3ªed. Moderna. 2006. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. Cortez. 2011. OLIVEIRA, Ivanilde A. Filosofia da Educação - Reflexões e Debates. Vozes. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Modena, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Atica, 2010. GADOTTI, MOACIR. Educação e poder: Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez, 2003. GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é filosofia da educação? Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FACULDADE DE AMAMBAI 89 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 2002. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO A disciplina traz contribuições de teorias da Psicologia referentes ao processo de aquisição/construção do conhecimento e do processo ensino-aprendizagem. Apresenta e discute as contribuições das perspectivas teóricas e comportamental, humanista e psicanalítica para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para o contexto educativo. Estuda como se dá a formação do aluno em cada uma das teorias e o ser humano/cidadão a ser formado, analisando criticamente a contribuição de cada uma das teorias para a construção de um sujeito ativo para que possa contribuir em uma sociedade solidária, justa e sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação Escolar. Vol. 2. Artmed. 2005. GAMEZ, Luciano. Psicologia da educação. LTC. 2013. GOULART, J. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicados à prática pedagógica. 18.ed. Vozes, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGGIO, Ângela M. B. . Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2011. BOCK, Ana M. B. (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. DAVIS, C., OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo, Cortez, 2012. KUPFER, Maria. Freud e a educação: o mestre do impossível. 3.ed. Scipione, 2006. SALVADOR, Cesar Cool. Psicologia da Educação. Penso. 1999. PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO Teoria e prática da redação: eficácia, objetividade, ordem e clareza. Estudo das propriedades estilísticas de um texto argumentativo dentro da questão da coerência e de sentido estabelecida pelo seu contexto de produção. Estudo da macroestrutura da redação. Ampliação da discussão sobre parágrafo: proposta, tese e formulação de argumento. Reflexões sobre textos com temáticas ambientais. Sintaxe de construção de frases e períodos. Texto e textualidade: coesão, coerência, tipologia e organização do texto dissertativo com ênfase nos conectivos. Elementos coesivos: coordenação e subordinação. Organização e reescrita da produção textual: forma, legibilidade, estética, concordância, regência e vocabulário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. 3.ed. Vozes. 2011. FIORIN, J., SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. Ática. 2007. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, M. A., DIONISIO, A. P., MACHADO, A. R. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parabola, 2010. CIPRO, Neto Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. FACULDADE DE AMAMBAI 90 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. 9.ed. Vozes. 2011. KOCH, Ingedore G. V. A Coesão Textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2002. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coerência Textual. 14.ed. São Paulo: Contexto, 2002. METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO O que é metodologia da pesquisa. O conhecimento científico. Tipos de conhecimento. Como elaborar resumos. Fichamentos de citação, resumo e esboço. Referências Bibliográficas. Citações diretas e indiretas. Normas para apresentação do trabalho acadêmico. Aprofundar as noções básicas da metodologia científica. Elaboração de resenhas. Elaboração de seminários acadêmicos. Artigos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petropolis: Vozes, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2003. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2011. FAZENDA, Ivani. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1999. LUDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2003. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. 3.ed. Atlas. 2012. FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA A didática e a formação do educador. Histórico da Didática. A didática enquanto campo de pesquisa. Profissão e Identidade docente. Saberes e fazeres docentes necessários para escola do séc. XXI. Didática e as perspectivas educacionais sobre o meio ambiente e questões voltadas a sustentabilidade. Concepções de ensino e aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V.M. A didática em questão. 34ªed. Vozes. 2011. LIBÂNIO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013. MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. GADOTTI, M. Histórias das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. LIBÂNIO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 2ªedição. Cortez, 1998. PERRENOUD, Phillip. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. PIMENTA, S. G. (org.) Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 6ªed. Cortez. 2011. 3º SEMESTRE FACULDADE DE AMAMBAI 91 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE Saberes necessários para o ensino na sala de aula. Elementos da didática: objetivos de ensino; conteúdos; metodologia; avaliação e recursos didáticos. As relações interativas na sala de aula. O método como mediador entre a estrutura do conteúdo e as condições do educando. Avaliação do processo de ensino– aprendizagem (conceitos, instrumentos e critérios). A consciência ambiental e a formação docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IMBERNON, Francisco. Formação docente e profissional – formar-se para a mudança e a incerteza. 9.ed. Cortez. 2011. TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e a formação profissional. 14ªed. Vozes. 2012. VEIGA, Ilma Passos. Formação de professores: políticas e debates. 5ªed. Papirus. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V.M. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2013. HAIDT, Regina. Curso de Didática Geral. São Paulo; Ática, 2010. MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MIZUKAMI, Maria das graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2013. ZABALA, A. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2002. FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A disciplina busca fundamentar e discutir a visão histórica de infância e as práticas pedagógicas decorrentes e/ou originárias dessa visão. Estudo das teorias e as práticas pedagógicas da educação infantil e sua crítica a partir do conceito de infância, família, sociedade e historicidade; numa abordagem envolvendo as diferenças de classe, idade, gênero e etnia no contexto das instituições educacionais, inseridos em uma sociedade sustentável. O binômio educar e cuidar da criança nas instituições de educação infantil (0 a 5 anos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGOTTI, Maristela (org.). Educação infantil: para que, para quem e por quê? 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2010. KRAMER, Sonia. Educação infantil: formação e responsabilidade. Papirus. 2013. MOYLES, Janet R. Fundamentos da educação Infantil: enfrentando o desafio. Penso. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUNPÇÃO JR, Francisco. Situações Psicossociais na Infância e na Adolescência. Atheneu. 2008. BONDIOLI, Anna. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos; uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. GARDNER, Howard. A criança pré-escolar: como pensa, e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artmed, 2001. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FACULDADE DE AMAMBAI 92 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação básica: a formação do professor, relação professor-aluno, planejamento, mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2012. EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL A disciplina busca estabelecer discussões a respeito de cultura e sua diversidade no contexto educacional, envolvendo concepções plurais de manifestações culturais. Estudo dos conceitos de cultura, de identidade, diferença, diversidade, pluralidade e diálogo intercultural. Faces e interfaces da diversidade cultural com a educação e a comunicação. Pluralismo e diálogo inter-religioso e o ensino da diversidade religiosa nas escolas. Diversidade cultural e Diversidade ambiental. História e cultura afrobrasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera. Multiculturalismo: Diferenças Culturais e Praticas Pedagógicas. Vozes. 2010. GOBBI, Marcia Aparecida. Educação e diversidade cultural: desafios para os estudos da infância e da formação docente. Araraquara, SP: Junqueira e Marin, 2012. LIMA, Maria N. M. Escola Plural: a diversidade está na sala. 3ªed. Cortez, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Marcos C. de. Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São Paulo: Cortez, 2006. FUNARI, Pedro. A temática indígena na escola. Contexto. 2011. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2013. MOREIRA, Antonio Flávio (org.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2002. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense, 2002. EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE A Educação Infantil e o trabalho com Natureza e Sociedade. Os aspectos físicos, biológicos, geográficos, históricos e culturais na Educação Infantil. As noções de tempo, espaço e causalidade. O RCNEI e o eixo Natureza e Sociedade. Os conteúdos para o trabalho com Natureza e Sociedade: organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar; os lugares e suas paisagens. Objetos e processos de transformação. Os seres vivos; os fenômenos da natureza, a preocupação com aspectos do meio ambiente. Metodologia para o trabalho com Natureza e Sociedade. O trabalho com os projetos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCO, S. Meio ambiente: educação ambiental na educação infantil e no ensino fundamental. Cortez. 2007. GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e ciência planetária. 3ªed. Cortez. 2013. LOREIRO, Carlos Federico. Sociedade e Meio ambiente: a educação ambiental em debate. Cortez. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Gaia, 2006. FACULDADE DE AMAMBAI 93 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: LTC, 1990. PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2010. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS A disciplina visa proporcionar aos alunos a compreensão de jogos/brincadeiras fundamentada na teoria crítica do conhecimento. Estudar e analisar a diferença entre brinquedo (objeto) e brincadeira (processo de cultura). Refletir a respeito dos códigos e significados próprios dos jogos, considerando os seguintes aspectos: idade, gênero e nível de interação lúdica. Conhecer atividades artísticas de recreação e lazer. Realizar a correlação entre etapas do desenvolvimento e as diferentes atividades recreativas. Compreender a importância do brincar no processo de desenvolvimento infantil, proporcionando a ele o reconhecimento do ambiente em que vive. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida; LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 6. ed. Campinas: Papirus, 2013. KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. TEIXEIRA, Sirlandia. Jogos, Brinquedos, Brincadeiras e Brinquedoteca: Implicações no Processo de Aprendizagem e Desenvolvimento. WAK. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender, o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996. FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de Recreação e Jogos. 32.ed. Petropolis: Vozes. 2002. KAMII, Constance. Jogos em Grupo na Educação Infantil: implicações da teoria de Piaget. São Paulo: Artmed, 2009. SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artmed, 2002. WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA A disciplina busca compreender a construção dos conceitos de espaço e forma e a compreensão do mundo nas crianças de 0 a 5 anos. Estudar e analisar a matemática para as crianças de 0 a 3 anos e 4 a 5 e o e estabelecimento de aproximações a noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais e temporais. Estimular o trabalho com a construção e exploração de objetos e brinquedos feitos, principalmente, com materiais recicláveis para que as crianças possam descobrir as características e propriedades principais e suas FACULDADE DE AMAMBAI 94 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar etc. Enfatizar a importância da exploração do ambiente físico em uma concepção sustentável no cotidiano com crianças da educação infantil e o estímulo que deve ser dado à explicitação e/ou representação da posição dos objetos e pessoas pelas crianças e identificação de pontos referência para situar-se e deslocar-se no espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Eva Maria. A ludicidade e o ensino de matemática. 7ªed. Papirus. 2013. ARANAO, Ivana. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. 7.ed. Papirus. 2014. CARVALHO, Mercedes. Números: Conceitos e atividades para educação infantil e ensino fundamental I. Vozes. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAIRRAL, Marcelo. Matemática e educação infantil. Vozes. 2012. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 à 6 anos. 39ªed. Papirus. 2013. ALVES, Eva Maria. A ludicidade e o ensino de matemática. 7ªed. Papirus. 2014. KAMII, Constance. Aritmética: novas perspectivas; implicações na teoria de Piaget. São Paulo: Papirus, 1997. ZASLAVSKY, Claudia. Jogos e atividades matemáticas no mundo inteiro. Porto Alegre: Artmed, 2000. FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO (80 h/a) Histórico da Alfabetização no Brasil. Concepções de Alfabetização (metodologias de alfabetização, texto, leitura, escrita, compreensão). Os processos de aquisição da língua escrita: a leitura e a escrita. Teorias e práticas de letramento: conceitos, competências e implicações pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 6ªed. Cortez. 2010. BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 3ªed. Cortez. 2013. FARACO, Carlos A. Linguagem Escrita e Alfabetização. Contexto, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2005. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione. 2002. COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006. 4º SEMESTRE METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO Alfabetização enquanto construção cognitiva. Fatores condicionantes no processo de aprendizagem da língua escrita. Os desafios da Prática Pedagógica no ensino da língua escrita. Analisa a produção de materiais didáticos para a Alfabetização, incluindo temas atuais como meio ambiente e sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACULDADE DE AMAMBAI 95 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ ALMEIDA, Geraldo Peçanha. Praticas de alfabetização e letramento. Cortez. 2007. FRANCHI, Egle Pontes. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade a escrita. Cortez. KLEIN, l. .R. Alfabetização: quem tem medo de ensinar. 6ªed. Cortez. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione. 2002 DEL RE, Alessandra. Aquisição da linguagem. São Paulo: Contexto. 2013. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA GEOGRAFIA O ensino de Geografia na Educação Básica. Objetivos de Geografia. Conteúdos de geografia. O homem e o espaço. O homem e a sociedade. Metodologia e recursos do ensino da Geografia. Avaliação em Geografia. Teoria e prática do estudo do meio. A contribuição dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Análise do livro didático de Geografia. Geografia, educação e meio-ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. Papirus. 2014. CAVALCANTI, Lana dos Santos. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 18ªed. Campinas: Papirus, 2014. VESENTINI, José William. Ensino de geografia no século XXI. 7ªed. Papirus. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLOS, Ana F. A. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004. FANTIN, Maria Eneida. Metodologia do Ensino de Geografia, 2ª ed. Ibpex, 2010. (Biblioteca Virtual) PAGANELLI, Tomoko. Para Ensinar e Aprender Geografia. 3ªed. Cortez. 2013. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1994. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL - MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA História. História e Memória. Documentos. Tempo histórico. Ensino de História. Livro didático. Novas tecnologias. Parâmetros curriculares. Temas transversais. Teoria da História. Métodos em História. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADUB, Kátia Maia. Ensino de História. Cengage. 2011. LAMBERT, Peter. História: Introdução ao Ensino e à Prática. Artmed. 2011. NIKITIUK, Sonia L. Repensando o ensino de história. 8ªed. Cortez. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTENCOURT, Circe (org.) O saber histórico na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004. FACULDADE DE AMAMBAI 96 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ BRESCIANI, Stella. Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Unicamp, 2001. PARAMETROS curriculares nacionais: história e geografia. 2.ed. Rio de Janeiro: DP& A, 2000. PINSKY, J. (org.). O Ensino de História e a criação do fato. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2004. ZARTH, Paulo A. (Orgs). Ensino de História e Educação. Ijuí/RS: UNIJUÍ, 2004. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA A disciplina estuda e analisa: os fundamentos epistemológicos que dão sustentação ao trabalho pedagógico dos professores que atuam na educação básica; o desenvolvimento profissional e humano como eixos norteadores dessa reflexão; o papel da escola como instituição responsável pelo estímulo ao desenvolvimento da criança e do adolescente em suas diferentes dimensões e inseridos em uma sociedade justa, solidária e sustentável. Além de discutir as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e ensino médio enfatizando em cada uma delas a questão da sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. Cortez. 2007. VASCONCELLOS, Maria L. Educação Básica: a formação do professor, relação professor-aluno, planejamento, mídia e educação. São Paulo: Contexto. 2012. VASCONCELLOS, Maria Lucia. Educação Básica. Contexto. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. NISKIER, Arnaldo. LDB: a nova lei da educação. Rio de Janeiro: Consultor, 1996. PIMENTA, S.G. (Org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, Selma Garrido (coord.). Pedagogia, Ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2011. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM A disciplina investiga duas perspectivas teóricas constantemente presentes na fundamentação de Projetos Político Pedagógicos das escolas e que são referências de orientação para a prática docente, envolvendo suas contribuições sobre a construção do conhecimento, a relação ensino-aprendizagem, o papel da escola e do professor na educação básica: a histórico-cultural e a cognitivista. Contribuições das perspectivas teóricas histórico-cultural e cognitivista para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para o contexto educativo. Aspectos psicológicos e o contexto ambiental. Aspectos psicológicos da inter-relação professor-aluno, envolvendo temas o desenvolvimento moral, a disciplina, a indisciplina e a violência na escola. Concepção de adolescência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUNES, Ana Ignez. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. 3ªed. Liber Livro. 2011. FACULDADE DE AMAMBAI 97 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. 25ªed. Forense Editora. 2011. PILETTI, Nelson. Psicologia da aprendizagem. Contexto. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGGIO, Angela Maria. Psicologia do Desenvolvimento. 22.ed. Petropolis: Vozes. 2011. COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI Álvaro. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Potro Alegre: Artes Médicas, 1996. v 1 e 2. OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2003. PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. A Psicologia da Criança. 18.ed. RJ: Editora Bertrand Brasil Ltda. 2002. RAPPAPORT, Clara Regina (Org.) Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. 4 vol. DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE Aula: tempos e espaços do ensino e aprendizagem. Planejamento do processo de ensino e aprendizagem: Plano de Ensino e plano de aula, unidades. Interdisciplinaridade. Pedagogia dos Projetos. A dinâmica interna da sala de aula. Elaboração, execução e avaliação de projetos de ensino aprendizagem. A aula e os aspectos relacionados ao meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera M. F. (org.) A didática em questão. 34.ed. Vozes, 2011. CRUZ,C.H.C; GANDIM,D. Planejamento na sala de aula. 13ªed. São Paulo: Vozes, 2011. MIZUKAMI, Maria das graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERNANDEZ, Fernando; MONSERRAT, Ventura. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caledoscópio. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013. LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex, 2011. (Biblioteca Virtual) MERIEU,P. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005. MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, 2000. LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS A disciplina contempla, em linhas gerais, atividades com leitura e produção de textos dissertativos. Planejamento e construção de artigos, relatórios e demais textos argumentativos. Produção escrita: adequação e correção. A organização do texto: coerência, coesão, pontuação, conectivos, ortografia e fio condutor. O discurso dissertativo de caráter científico: elaboração, avaliação e processo de reescrita. O aperfeiçoamento do texto: sintaxe de construção de frases e períodos, vocabulário, parágrafo, impessoalidade, forma, legibilidade e estética. Prática de entrelaçamento por meio de recursos de coesão. Argumentação e modos de citação. A progressão discursiva. Caracterização da Introdução do trabalho acadêmico. Delineamento das FACULDADE DE AMAMBAI 98 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ considerações finais. Produção e interpretação de textos relacionados a temática ambiental e sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. 3.ed. Vozes. 2011. FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto. 22.ed. Vozes. 2011. FIORIN, J., SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 15.ed. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 5.ed. São Paulo: Scipione, 2008. KOCH, Ingedore G. V. A Coesão Textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coerência Textual. 14.ed. São Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9ªed. Contexto, 2007. OLIVEIRA, Jorge Leite de. O Texto Acadêmico. Vozes. 2012. 5º SEMESTRE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA E SAÚDE Conceito de meio ambiente e educação ambiental como prática integralizadora do conhecimento e do comportamento. A Politica Nacional de Educação Ambiental. Conceito e aplicação da sustentabilidade e sua importância no século XXI para a preservação ambiental e a qualidade de vida. Procedimentos metodológicos no trabalho com a educação ambiental. A pedagogia por projetos. O papel da escola e do professor no trabalho com as questões ambientais. Orientações a respeito das práticas ambientais nos ambientes de convivência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? Cortez. 2010. GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 11ªed. Papirus, 2014. MEDINA, Naná Mininni. Educação Ambiental: Uma metodologia participativa de formação. Vozes. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. 18ªed. Papirus. 2013. MANO, Eloisa Biasotto. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Edgard Blucher. 2010. BARCELOS, Valdo. Educação Ambiental: Sobre Princípios, Metodologia e Atitudes. 4ªed. Vozes. 2012. ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia: educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. (Biblioteca Virtual) PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Manole, 2012. (Biblioteca Virtual) FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS FACULDADE DE AMAMBAI 99 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Fundamentos do ensino de Ciências no Ensino Fundamental: desafios e propostas. Objetivos e conteúdo do ensino de Ciências. Metodologia e recursos didáticos para o ensino de Ciências. Avaliação em Ciências. Análise do livro e demais recursos didáticos. Ciência do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASTOLFI, Jean Pierre et alii. A didática de ciências. 16ªed. Papirus. 2013. POZO, Juan. A Aprendizagem e o Ensino de Ciências. Artmed. 2009. TRIVELATO, Silvia F. Ensino de Ciências. Col: ideias em aço. Cengage. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANIATO, Rodolpho. Com ciência na educação. Campinas: Papirus, 1997. CARVALHO, Ana M. Pessoa, PÉREZ, Daniel Gil. Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 2003. DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José André. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1998. PARÂMETROS Curriculares Nacionais: Ciências naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. SPINOZA, Ana. Ciências na Escola: novas perspectivas para formação dos alunos. Ática, 2010. (Biblioteca Virtual) FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTES A Arte no contexto educacional: fruição, conhecimento e prática. A História da Arte. A psicogênese infantil e as produções da criança. As Artes Visuais: possibilidades pedagógicas para o trabalho em sala de aula. As Artes Cênicas e suas múltiplas perspectivas na formação criativa do sujeito. A linguagem musical: o acervo artístico direcionado a leitores em formação. Análise e confecção de materiais pedagógicos. A contribuição dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Artes. Artes, Educação e meio-ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRITZEN, Celdon. Educação e Arte: As linguagens artísticas na formação humana. 2ªed. Papirus, 2013. GONÇALVES, Tatiana F. Entre linhas, formas e cores: arte na escola. Campinas: Papirus, 2010. OSTETTO, Luciana E. Arte, infância e formação de professores: autoria e transgressão. 7ªed. Papirus. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Débora. Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola. São Paulo: Autores Associados, 2008. BRASIL. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho São Paulo: Scipione, 2004. LEITE, Maria Isabel; Luciana E. Ostetto (orgs.). Museu, Educação e Cultura: encontro de crianças e professores com a arte, 4ª ed. Papirus, 2011. (Biblioteca Virtual) MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. Rio de Janeiro: Loyola, 2002. MATEMÁTICA FACULDADE DE AMAMBAI 100 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ A disciplina considera que a matemática está presente na vida de todas as pessoas, em situações em que é preciso quantificar, calcular, localizar um objeto no espaço, ler gráficos e mapas, fazer previsões, dentre outras. Aborda neste estágio: a matemática e seu objeto de estudo; matemática e raciocínio; matemática e comunicação e a matemática e suas conexões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, N. J. Matemática e realidade. 8ªed. Cortez. 2013. NACARATO, Adair. Indagações, reflexões e práticas em leituras e escritas na educação matemática. Mercado de Letras. 2013. MOREIRA, Plinio Cavalcanti. Formação matemática do professor. Autentica. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYER, Carl B. História da matemática. 3ªed. Edgard Blucher. 2012. PAIVA, Maria Auxiliadora. A formação do professor que ensina matemática. Autentica. 2006. ALRO, Helle. Dialogo e aprendizagem em educação matemática. Autentica. 2006. KAMII, C. DECLARK, G. Reinventando a aritmética. Campinas: Papirus, 1999. _______. A criança e o número. 31.ed. Campinas: Papirus, 2003. FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Concepções de Educação e Jovens e Adultos (EJA). Função social e política da EJA. Alfabetização como instrumento de conscientização e emancipação dos sujeitos. Variedades linguísticas (sociais e regionais): aspectos fonéticos, morfológicos, sintáticos e semânticos. Compreender o fazer metodológico em alfabetização e escolarização na EJA. Métodos de alfabetização de adultos. Análise e produção de materiais didáticos para a EJA (MEC). Objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação na EJA. Verificação da sustentabilidade e da questão ambiental nas unidades estagiadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: curriculo e praticas pedagogicas. 3ªed. Vozes. 2010. GADOTTI, Moacir. Educação de Jovens e Adultos: Teoria, Pratica e Proposta. Cortez. 2011. SCHWARTZ, Susana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e Prática. 2ªed. Vozes. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Carlos R. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2003. DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1998 FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. 10ªed. Papirus. 2013. VÓVIO, Cláudia Lemos. Viver, aprender educação de jovens e adultos. São Paulo: Ação Educativa; Brasília, MEC, 1998. CURRÍCULOS E PROGRAMAS FACULDADE DE AMAMBAI 101 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Conceitos e fundamentação. Orientação filosófica e curricular em termos de implicações, pressupostos teórico-metodológicos para a organização, programação e ensino. Críticas ao contexto social e as propostas curriculares. Metodologia para elaboração e reformulação do planejamento escolar. Estrutura curricular. O meioambiente no currículo escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (orgs.). Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios. 4ª Ed. Cortez. 2012. GOODSON, Ivor. Currículo: Teoria e História.Vozes. 2010. SACRISTAN, José Gimeno. Saberes e Incertezas sobre o Currículo. Penso, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org.); et al. Currículo: Políticas e Práticas, 12ª ed. Papirus, 2010. (Biblioteca Virtual) MOREIRA, Antonio Flavio. Currículos e programas no Brasil. 18ªed. Papirus. 2014. SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas, Impactos. Cengage. 2011. SILVA, Teresinha Maria. A construção do currículo em sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 2003. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2013. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Desenvolver, junto ao futuro educador, competências e habilidades relacionadas aos aspectos técnicos, científicos, pedagógicos e políticos que lhe permita, num processo de ação-reflexão, interferir eficientemente na concepção, execução e avaliação do processo de ensino e aprendizagem, especificamente na gestão escolar, atuando também na produção do conhecimento científico nas diversas áreas do campo educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALIVENE, Julia Maria. Avaliação Educacional: da teoria a prática. LTC. 2013. FREITAS, Luiz Carlos de. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petropolis: Vozes, 2012. SOUZA, Alberto de Mello e. Dimensões da Avaliação Educacional. 3ªed. Vozes. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, J. G. (org) Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 23ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2004. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagem, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? critérios e instrumentos. Petropolis: Vozes, 1999. FACULDADE DE AMAMBAI 102 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ 6º SEMESTRE LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS NA EDUCAÇÃO Tecnologias da Informação e Comunicação e sua influência na Educação. Multimídia: rádio, televisão, vídeo, e CD ROM – usos e abusos. A linguagem cibernética. O lugar das tecnologias e suas linguagens na escola. Superação da razão instrumental do “uso das mídias”. Condições para a reconfiguração das práticas pedagógicas no sentido da apropriação das tecnologias e suas linguagens pela escola. Elaboração e aplicação de projetos de ensino e aprendizagem com uso das Tecnologias da Informação e Comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEDINA, Fernando. Educação e informática: os computadores na escola. 5.ed. Cortez. 2012. LEITE, Ligia Silva. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petropolis: Vozes, 2011. TAJRA, Samya. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. FERRETTI, Celso J. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Vozes. 2013. KRAYNAK, Joe. Microsoft Office 2000: para leigos passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1999. MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2013. SANCHO, Joana Maria. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 2001. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA Histórico do ensino da Matemática no Brasil. Análise crítica de materiais relacionados aos conteúdos e a metodologia de Matemática. Processo de construção do conhecimento matemático. Fundamentos e objetivos dos parâmetros curriculares nacionais para a matemática. O papel do jogo no ensino de matemática na educação básica. Articulação do ensino da Matemática com outras disciplinas. A relação entre a matemática e a Língua Materna. O papel da matemática no desenvolvimento social e tecnológico. Análise e produção de materiais didáticos pedagógicos. Práticas docentes do ensino da matemática. Relações entre o ensino de Matemática e o meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez. 2011. MACHADO, Silvia Dias A. Educação Matemática: Uma Nova Introdução. Educ. 2009. SUTHERLAND, R. Ensino Eficaz de Matemática. Penso. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVEZ, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino da matemática. Campinas: Papirus, 2001. CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Cortez, 1990. FACULDADE DE AMAMBAI 103 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da Matemática. Ibpex, 2010. (Biblioteca Virtual) KAMII, C. DECLARK, G. A criança e o número. 39.ed. Campinas: Papirus, 2013. PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Series Iniciais. Artmed. 2006. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA A disciplina pretende discutir os modos de ensino empregados nas práticas educativas com leitura, interpretação e produção de textos. Concepções de TEXTO, LINGUAGEM, SIGNIFICAÇÃO e LEITURA. A especificidade do texto artístico em sala de aula. Os gêneros textuais. Os interesses de leitura de acordo com a faixa etária. A biblioteca escolar como espaço para a construção do conhecimento. Impasses no ensino de Língua Portuguesa: escolarização, cópia e propostas metodológicas de livros didáticos. As concepções de gramática: implicações no conceito de erro. O trabalho com ortografia: regularidades e irregularidades. As produções de textos nas séries iniciais: organização de ideias, coerência, coesão, reescrita e processo de avaliação. A contribuição dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. A escrita, livro didático. Estímulo à participação em eventos semestrais envolvendo a questão da sustentabilidade e do meio ambiente. Indicação de leituras sobre a temática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANADAS, Marcos A. Ensino de língua portuguesa. Cengage. 2007. COELHO, Ligia Marta. Língua Materna nas Series Iniciais do Ensino Fundamental. Vozes. 2009. ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: Oralidade, Leitura e Escrita. Contexto. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola, 2010. BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Parâmetros curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1997. Vol. 2. FIORIN, J., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 15.ed. São Paulo: Ática, 1995. KOCH, Ingedore G. V. A Coesão Textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coerência Textual. 14.ed. São Paulo: Contexto, 2003. DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com necessidades educativas especiais. Projetos como estratégia de ensino-aprendizagem inclusiva. A organização do trabalho pedagógico: Diagnóstico, Planejamento e Avaliação. Participação dos alunos em eventos semestrais envolvendo questões ambientais e relacionadas à sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAIADO, Kátia. Pratica Pedagógica na Educação Especial – multiplicidade do atendimento educacional especial. Junqueira & Marin. 2013. DRAGO, Rogerio. Educação Especial e Educação Inclusiva: Conhecimentos, Experiências, Formação. Junqueira & Marin. 2011. FACULDADE DE AMAMBAI 104 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ GAIO, Roberta. Caminhos pedagógicos da educação especial. 8ªed. Vozes. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed. Ibpex, 2011. (Biblioteca Virtual) FREITAS, Claudia Rodrigues de. Mulher professora na escola especial: ecos, vozes e marcas da diferença. Ijui, RS: Unijui, 2004. KUBO, Olga M. Educação Especial e a Capacitação do Professor para o Ensino. Juruá. 2009. REILY, Lucia. Escola inclusiva: linguagem e mediação. 4ªed. Papirus. 2014. SIMÃO, Flavia. Inclusão – educação especial – educação essencial. Cia dos livros. 2010. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Conceituação acerca de LIBRAS e demais nomenclaturas referentes aos processos inclusivos. Fundamentação histórica da educação de surdos no Brasil. Análise de Legislação especifica. Desenvolvimento dos aspectos linguísticos da LIBRAS. Domínio da utilização básica da LIBRAS tendo em vista sua utilização no contexto escolar e no relacionamento cotidiano com a pessoa surda. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. Parábola. 2012. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011. QUADROS Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras: como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras. v. 1 EDUSP. 2001. GOES, Maria C. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1999. PEREIRA, Raquel de Carvalho. Surdez: Aquisição da Linguagem e Inclusão Social. Revinter. 2009. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e o intérprete de língua brasileira de sinais e lingua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC; SEESP,2004. 94 p. SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima. Ensino De Língua Portuguesa Para Surdos. Volumes 1 e 2. Ed: Programa nacional de apoio à educação dos surdos – BBE.2004. A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA A Evolução da Educação Especial, a história da Educação Especial no Brasil, Educação Inclusiva e a inclusão do portador de necessidades educativas especiais, aprendizagem e desenvolvimento dos portadores de necessidades educativas especiais. Atividades práticas: análise do funcionamento das classes especiais, atividades que proporcionem a socialização, inclusão e a aprendizagem dos FACULDADE DE AMAMBAI 105 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ portadores de necessidades educativas especiais. Participação dos alunos em eventos semestrais envolvendo a questão da sustentabilidade e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PACHECO, José. Caminhos para inclusão. Penso. 2007. REILY, Lucia. Escola inclusiva: linguagem e mediação. 4ªed. Papirus. 2014. SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. Cia dos Livros. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRER, Rinaldo. Deficiência e inclusão social: construindo uma nova comunidade. Bauru: Edusc, 2003. CUNNHA, Ana Cristina Barros. Oficina de aprendizagem mediada – Uma proposta de reflexão da prática pedagógica em educação inclusiva. Juruá. 2010. DRAGO, Rogerio. Educação Especial e Educação Inclusiva: Conhecimentos, Experiências, Formação. Junqueira & Marin. 2011. SAMPAIO, Sonia R. Educação inclusiva – o professor mediando para vida. EDUFBA. 2009. TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão Escolar: concepção de professores e alunos da educação escolar e especial. Casa do Psicólogo, 2011. (Biblioteca Virtual) 7º SEMESTRE PESQUISA EDUCACIONAL Conceito de ciência e suas implicações na sociedade e no meio ambiente. Ciência e Educação. Normas da ABNT. Projeto de Pesquisa. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso. Organização técnica do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, Ivani, (org). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas; Papirus, SP. 2011. FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. Cortez. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2011. Básica BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Vozes, 2006. DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2005. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. São Paulo: FGV, 1999. GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA A disciplina fornece elementos teóricos e práticos a partir da análise da prática da gestão escolar na realidade brasileira, desenvolvendo a visão crítica da realidade social histórica, política, econômica e educacional. Estuda e analisa os princípios da gestão democrática e sua prática nas instituições da Educação Básica. Analisa o FACULDADE DE AMAMBAI 106 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ papel do diretor da escola na questão da sustentabilidade e do meio ambiente como parte da formação do cidadão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDERON, Adolfo. Políticas e gestão da educação: desafios em tempos de mudanças. Autores Associados. 2013. HORA D. L. da. Gestão Democrática na Escola. 18ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora. Gestão Escolar: novos olhares, novas abordagens. 9ªed. Vozes. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011. (Biblioteca Virtual) LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 2005. LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI, M.S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2005. LÜCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 8 ed. Vozes. 2012. PARO, V. H. Administração escolar: Introdução crítica. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR A disciplina busca fundamentar, conceituar e discutir a relação existente entre as mais variadas linhas pedagógicas e o apoio escolar fundamental no processo de ensino e aprendizagem. Igualmente o estudo visa socializar pesquisas e experiências que, paralelamente, à formação do educador constroem uma prática e um conhecimento indispensáveis a uma sociedade da informação criando, assim, uma nova linguagem que, necessariamente, não é a do profissional da educação (pedagogo). Formação do sujeito crítico e participativo nas práticas ambientais e de um futuro educador preocupado com a questão da sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Josiane C. S. R. do. Fundamentos de Apoio Educacional. Penso, 2014. GIACAGLIA. Lia Renata A; PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na prática: princípios técnicas instrumentos. 6ªed. Cengage. 2011. GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A prática dos orientadores educacionais. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos, para quê?.-2.ed. – São Paulo: Cortez, 1999. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes. 2011. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011. NICOLAU, M. L. M. Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da infancia. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, Zilma. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. GESTÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL FACULDADE DE AMAMBAI 107 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ A disciplina visa proporcionar aos alunos uma formação básica e desenvolver sua capacidade crÍtica nos assuntos relacionados ao planejamento da Educação Infantil. Para atingir estes objetivos procurar-se-á proporcionar uma formação teórica que deverá abranger, entre outros, os seguintes tópicos: Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil; conceituação de planejamento; elaboração, execução e avaliação do plano educacional da Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, Ligia Maria Leão. Educação Infantil e PNE. Autores Associados. 2012. MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas Pedagógicas. Vozes. 2011. OSTETTO, Luciana. Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. 5ªed. Papirus. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011. (Biblioteca Virtual) BAZÍLIO, Luiz C. Infância, Educação e Direitos Humanos. São Paulo: Cortez Editora, 2003. OLIVEIRA, Ana Auxiliadora. Gestão Educacional: Novos Olhares, Novas Abordagens. 9ªed. Vozes. 2011. VASCONCELOS, Maria Lúcia. Educação básica: a formação do professor, relação professor-aluno, planejamento, mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2012. ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO A disciplina aborda os conceitos fundamentais de estatística. Tratamento da Informação. Medidas. Estatística e sua utilização em atividades pedagógicas. Uso de sequências didáticas no ensino de conceitos e procedimentos estatísticos, a partir do contato do aluno com situações reais do cotidiano, observando, coletando e analisando dados relacionados aos fenômenos educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013. NACARATO, Adair Mendes. Estatística e Probabilidade na Educação Básica. Mercado de Letras, 2013. VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidades. 7.ed. São Paulo: Pearson, 1999. v. 1. OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 1995. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1996. LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL A disciplina se propõe a analisar, através do estudo da legislação educacional, o acesso à educação como direito humano. Estudo e análise da legislação que fundamenta a educação nacional: Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e FACULDADE DE AMAMBAI 108 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Bases da educação Nacional 9394/1996, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Superior. Identificação e análise das metas do PNE - Plano Nacional de educação/2011-2020 para a Educação Nacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA, Iara. LDB: Lei 9394/96 Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Juruá. 2014. SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas, Impactos. Cengage. 2011. SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: trajetória limites e perspectivas. 11. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Leis e legislação. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. SP: Cortez, 2005. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2003. SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação. São Paulo: Autores Associados. 2004. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. PNE Passo a Passo: Lei 10172/2001. Avercamp. 2008. 8º SEMESTRE GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES Discutir a gestão e organização em ambientes não escolares. Identificar e refletir a atuação do pedagogo no contexto contemporâneo. Analisar de documentos da legislação vigente, destacando a importância do trabalho do professor no âmbito não escolar. Socializar experiências e práticas que contextualizam espaços educativos formais e não-formais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Gloria. Educação Não Formal e o Educador Social. Cortez. 2010. LIMA, L.C. A escola como organização educativa. 4ªed. Cortez. 2011. VERCELLI, Ligia de Carvalho. Educação Não Formal: Campos de Atuação. Paco Editorial.. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Renata Sieiro. (org.) Educação não-formal: cenários da criação. Campinas: Papirus, 2001. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 8. ed. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1980. GOHN, M. da G. Movimentos Sociais e Educação. 8ªed. Cortez, 2012. MONTERIO, Eduardo. Gestão escolar: perspectivas, desafios e função social. LTC. 2013. OLIVEIRA, Walter Ferreira. Educação social de rua: as bases políticas e pedagógicas para uma educação popular. Penso. 2004. POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO FACULDADE DE AMAMBAI 109 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ A disciplina se propõe a estudar a função política e social da escola pública. Identificar e analisar a Influência das políticas neoliberais e da globalização na educação. Enfatizar a necessidade de formação política do professor de modo integrado às mutações da sociedade contemporânea. Estudar e analisar o impacto das transformações do mundo moderno na Educação Básica. Refletir sobre as intervenções dos organismos internacionais (UNESCO, UNICEF, PNUD, CEPAL) nas políticas educacionais brasileiras. Analisar o novo enfoque das políticas educacionais na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima. Políticas Públicas Educacionais. 2ªed. Alínea. 2011. CASTRO, Aldo Maria. Política educacional – contextos e perspectivas da educação Brasileira. Liber Livro. 2012. JEFFREY, Débora Cristina; AGUILAR, Luis Enrique. Política educacional brasileira: análise e entraves. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Célio da (org.). Políticas públicas de educação na América Latina: lições aprendidas e desafios. Campinas: Papirus, 2011. DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania. 13ª ed. Papirus, 1994. (Biblioteca Virtual) GOMES, Alfredo Macedo. Políticas publicas e gestão da educação. Mercado de letras. 2012. GUIMARÃES-IOSIF, Ranilse. Política e governança educacional – contradições e desafios na promoção da cidadania. Liber Livro. 2012. SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas, Impactos. Cengage. 2011. CORPO E MOVIMENTO A disciplina visa trabalhar junto aos futuros professores o embasamento teóricoprático sobre o corpo e o movimento (formas, tipos, finalidades, valores, interesse). Desenvolver a recreação em face das necessidades bio-psicossociais da criança e do adolescente. Estudar e analisar o jogo como recurso pedagógico, como agente socializador e a atitude do professor diante disso. Construir um planejamento de aulas para a Educação Infantil e primeira etapa do ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. 17ªed. Papirus. 2014. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2ªed. Guanabara Koogan. 2011. MOREIRA, W. W. Corpo em Movimento na Educação infantil. 1 ed. Ed. Cortez, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTAS, Estélio H. M. Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2009. (Biblioteca Virtual) KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: O jogo, a criança e a educação. 17ª ed. Vozes. 2012. FACULDADE DE AMAMBAI 110 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ MACHADO, José Ricardo Martins. Educação física na educação infantil. Rio de Janeiro: WAK, 2012. OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores Associados, 2006. SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE O estudo da sexualidade e suas implicações na prática pedagógica. As fases da sexualidade infantil e as implicações no desenvolvimento humano. Educação sexual e orientação sexual: papel da família, da escola e influências da mídia. As relações de poder, os papéis sociais e as representações sobre a sexualidade no contexto atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONFIM, Cláudia. Desnudando a Educação Sexual. Papirus, 2012. LOURO, Guacira Lopes. Corpo, Gênero, Sexualidade: Um Debate Contemporâneo na Educação. 9ªed. Vozes. 2011. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade, Educação: Uma Perspectiva Pós Espiritualista. 14ªed. Vozes. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARRETO, R.M.S. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. v.10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. DP&A. 2002. EGYPTO, Antonio C. Orientação Sexual na Escola: um projeto apaixonante. 2ªed. Cortez, 2012. FURLANI, Jimena. Educação Sexual na Sala de Aula. Autêntica, 2011. GOBBI, Marcia Aparecida (org.). Educação e diversidade cultural: desafios para os estudos da infância e da formação docente. Araraquara: Junqueira e Marin, 2012. SILVA, Maria Cecília Pereira da. (org.). Sexualidade Começa na Infância. Casa do Psicólogo, 2010. (Biblioteca Virtual) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Discutir o conceito de ciência. Normas da ABNT. Projeto de Pesquisa. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso. Organização técnica do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Clovis Roberto. Trabalho de conclusão de curso. Cengage. 2010. FIALHO, Francisco Antonio. TCC – Métodos e técnicas. 2ªed. Visual Books. 2011. ALMEIDA, Mario de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese. Atlas. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2003. ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2004. FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. Cortez. 2011. LÜDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2005. FACULDADE DE AMAMBAI 111 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ LITERATURA INFANTO-JUVENIL A disciplina concentra-se em três eixos fundamentais: concepções de literatura, percurso histórico e procedimentos de análise textual. A especificidade da literatura infantojuvenil. O processo de formação do gênero: o conto de fadas, o conto maravilhoso e a fábula tradicional. A contribuição de C. Perrault, irmãos Grimm e H. C. Andersen. A consolidação da literatura juvenil no século XIX. A literatura brasileira destinada às crianças e jovens. A revolução conceptual instaurada por Monteiro Lobato. O legado lobatiano e os escritores contemporâneos. A ilustração e os livros de imagem. A fábula moderna. Os poemas endereçados a leitores em formação. Técnicas de análise textual. A prática de contar histórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Cleber F. Literatura Infantil Juvenil. Autêntica, 2013. SOUZA, Ana A. Arguelho de. Literatura infantil na escola: a leitura em sala de aula. São Paulo: Autores Associados, 2010. GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Infantil: Múltiplas Linguagens na Formação de Leitores. Melhoramentos. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAMBERGER, R. Como Incentivar o Hábito de Leitura. São Paulo: Ática, 1991. LAJOLO, M.& ZILBERMAN, R. A Formação da Leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 2003. COELHO, Nelly. Literatura Infantil: Teoria, Análise, Didática. São Paulo: Moderna, 2002. LAJOLO, M.& ZILBERMAN, R. Literatura Infantil Brasileira: História e Histórias. São Paulo: Ática, 2004. COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade, 10ª ed. Ática, 2010. (Biblioteca Virtual) RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS A disciplina proporciona o estudo e análise do Estatuto da Criança e do adolescente. Concepções de ética e relações sociais. O Parâmetro Nacional – Ética. O educador social: política de intervenção com crianças e adolescentes em situação de risco. Desafios étnico-morais, juridicos e democráticos da sociedade contemporânea. A sociedade contemporânea e seus desafios de sustentabilidade do planeta, esgarçamento das condições humanas e não-emprego e o impacto na vida de crianças e adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRINSPUN, Mirian Paura. Autonomia e ética na escola: o novo mapa da educação. Cortez. 2014. a) MACHADO, Nilson J. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania didática, epistemologia. Ateliê, 2012. b) RIOS, Terezinha A. Ética e Competência. São Paulo, Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Atlas, 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra. 2011. FACULDADE DE AMAMBAI 112 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino da filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2014. SOUZA-LEITE, Célia Regina Vieira de (org.) Constituição do sujeito: história, educação e gênero. São Paulo: Iglu, 2009. TOGNETTA, Luciene Regina. Quando a escola é democrática: um olhar sobre a pratica das regras e assembléias na escola. 2ªed. Mercado de letras. 2011. X – SISTEMA DE AVALIAÇÃO 10.1- Avaliação da Aprendizagem Os princípios que norteiam o Projeto Pedagógico apontam para a formação de profissionais críticos e preparados para interferência no meio social. Nesta perspectiva, a avaliação deve ser considerada como processo de mediação na construção do conhecimento. No processo de formação dos professores a avaliação assume papel fundamental, pois é um recurso importante para aferir as conquistas, as potencialidades, os obstáculos, as limitações, as dificuldades. Assim a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos professores de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de formação. As formas de avaliação previstas no Curso deverão, ainda, confirmar os objetivos específicos de cada uma das disciplinas programadas. Neste caso específico, de cada disciplina, a nota atribuída, além de refletir na verificação do resultado da aprendizagem registrado em diferentes mecanismos de avaliação, deverá, sobretudo, contemplar a natureza processual do aprendizado. Nesta perspectiva, baseando-se no acompanhamento deste processo, far-se-ão interferências necessárias para que se ajustem novos desempenhos aos objetivos propostos. Ressalta-se, ainda, a importância de não se atribuir, exclusivamente aos alunos, a responsabilidade do fracasso e/ou do “erro”. A avaliação permitirá ao professor uma constante revisão do processo de ensino e de aprendizagem, de seus procedimentos metodológicos, didáticos e pedagógicos. Oportunizará, sempre, um processo contínuo de ação/reflexão/ação, do qual nascerão novos questionamentos e novas posturas diante do ensino e da vida. FACULDADE DE AMAMBAI 113 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O Projeto Pedagógico estabelece, portanto, pontos de partida para diferentes reflexões, pois o conhecimento insere-se, sempre, num processo de construção permanente. Através de normas estabelecidas no Regimento da Instituição, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. A freqüência às aulas e demais atividades curriculares, permitidas apenas aos alunos matriculados, é obrigatória. O professor observará na organização das provas e na adoção dos métodos dos demais aspectos que influam na atribuição das notas, as diretrizes dessa proposta. Os critérios estabelecidos para avaliação e auto-avaliação serão apresentados e discutidos com os acadêmicos. Para avaliar as competências profissionais no processo de formação, uma tarefa complexa, será considerada atuação do aluno. Para que isso se efetive serão utilizados: análise de situações educativas e ou problema de uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo professor; definição de intervenções adequadas, planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre os aspectos estudados ou observados em situações de estágios; participação em atividades de simulação. Em qualquer desses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto, é saber usar o conhecimento. A avaliação que se propõe tem a finalidade de identificar o nível de aproximação/distanciamento dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e, em conseqüência redefinirem as modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdos, aperfeiçoarem as abordagens metodológicas e os próprios indicadores para avaliação. 10.2. Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem A avaliação é concebida como um momento da aprendizagem, feita a partir de um acompanhamento sistemático, visando à verificação e ao monitoramento dos objetivos pretendidos, permitindo diagnosticar e configurar o real aproveitamento FACULDADE DE AMAMBAI 114 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ discente durante o curso. Porém, na medida em que a avaliação é um instrumento dotado de reversibilidade (isto é, avalia o próprio avaliador), serve também de meio para o aprimoramento do ensino. Trata-se, portanto, de um precioso instrumento de mão dupla: permite diagnosticar o nível de aproveitamento dos alunos e corrigir as falhas existentes no método de ensino. No que se refere aos procedimentos de avaliação do processo ensinoaprendizagem, as normas regimentais das FACULDADES DE AMAMBAI - FIAMA determinam que: A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento; a freqüência às aulas e demais atividades escolares, é permitida apenas aos matriculados, sendo obrigatória e sendo proibido o abono de faltas; independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, no mínimo, setenta e cinco por cento de freqüência nas aulas e demais atividades programadas; a verificação e registro de freqüência serão de responsabilidade do professor, e seu controle, da Secretaria Geral; o aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final; é de competência do professor da disciplina elaborar os exercícios, sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados; os exercícios acadêmicos, em número de dois por período letivo, constam de trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina; FACULDADE DE AMAMBAI 115 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento lhe será atribuído à nota zero; a nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final; é concedida prova substitutiva ao aluno que: (a) deixar de realizar prova de aproveitamento acadêmico no período estabelecido no calendário dessa instituição. A mesma é realizada mediante requerimento do aluno e em prazo estabelecido pela secretaria; atendida em qualquer caso a freqüência mínima de setenta e cinco por cento e demais atividades escolares, é aprovado o aluno que independentemente do exame final, obtiver nota de aproveitamento não inferior a sete, correspondente à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos trabalhos escolares e provas no período letivo; e mediante exame final o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a sete e igual ou superior a quatro. obtiver nota final não inferior a cinco, correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final; as médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos; o aluno reprovado por não ter alcançado a freqüência ou as notas mínimas exigidas repete a disciplina, sujeitando-se, na repetência, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento da Faculdade; é promovido ao período letivo seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do semestre letivo cursado, admitindo-se ainda a promoção com até duas (02) dependências; o aluno promovido em regime de dependência deve matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que FACULDADE DE AMAMBAI 116 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ depende, observando-se a compatibilidade de horário e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas no Regimento da FIAMA; e. quanto às dependências, estas podem ser ministradas em horário ou período especial. O professor de cada disciplina deve comunicar aos alunos os critérios de sua avaliação, compreendendo a escolha das atividades e os pesos de ponderação atribuídos a cada uma. A avaliação do estágio está definida em regulamento próprio. A auto avaliação institucional também consta em projeto próprio. 10.3. Sistema de Auto-Avaliação do Curso O fim último da avaliação é atingir a qualidade social em educação. Falar de qualidade em educação é tarefa não muito fácil, mas, no entanto, imprescindível, dado que representa um conceito eminentemente desgastado pela vulgaridade de uso, e que ainda não foi adequadamente atingido em sua essência. Sabe-se que qualidade é o objeto e o objetivo de todo processo educacional e nesse o avaliativo. Aquilatar, apreciar criticamente, fazer recomendações e potencializar as condições para desenvolver qualidade, é tudo o que se procura quando se trata de avaliação. Definir qualidade é fundamental para a garantia de um processo de interpretação avaliativa pertinente, coerente e relevante, que não incorra em viés, reducionismo, ou na repetição cíclica e permanente. A qualidade é o fiel da excelência acadêmica, da pertinência e da relevância social universitária. Os critérios são construídos em bases sociais, históricas, culturais, políticas, filosóficas, éticas, epistemológicas e de comunicação, sendo, portanto, educativas. Essa qualidade refere-se à sociedade que queremos e produz-se de acordo com o sistema de valores dos grupos humanos, portanto, formativa. FACULDADE DE AMAMBAI 117 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Qualidade de ensino só se obtém por meio de gestões que se orientem por planejamentos globais e competentes, que ousem articular o compromisso com os índices de produtividade, com a escolha produtiva e ética dos melhores caminhos ou atalhos a serem seguidos para, simultaneamente, responder ao mercado e à sociedade, a quem prioritariamente se devem prestar contas. Essa parece ser condição básica para entender e superar os mitos e dilemas contidos no uso da avaliação como instrumento fundamental na busca da qualidade. Nesta perspectiva, compreende-se que a finalidade última da avaliação não se esgota no âmbito da instituição, mas pode se constituir em uma estratégia para construir uma ponte efetiva entre esta e a realidade social, de forma que concretize o compromisso com a reconstrução do espaço social por meio do cumprimento de sua missão institucional. A avaliação é um instrumento de mudança da cultura institucional e é uma intervenção política, ética e pedagógica que supõe uma apurada análise da realidade; processo de reflexão sistemática, metódica, organizada, intencional, teleológica. É um voltar-se para si mesmo, com um olhar também para fora e para longe vislumbrando o efeito, a conseqüência do quanto, do quando, do quê, do como, do por que, do para quê se está priorizando um determinado tipo de ensino, de formação. Compreendida como um momento de auto-educação, a avaliação requer um pensar a própria Instituição, no tocante ao que se tem feito ou deixado de fazer; perguntarse constante e consciente; pensar livre, porém crítico; acompanhar do processo de construção; comparação entre o que se pretendeu e os resultados obtidos; a atribuição de um juízo de valor; o processo que a FIAMA empreende na direção da auto-reflexão sobre suas finalidades, seus processos e seus resultados. Assim, a avaliação é vista como o caminho, a estratégia e o horizonte para averiguar, conservar e/ou aprimorar a qualidade do projeto pedagógico, podendo acenar para o compromisso, envolvimento, legitimidade e globalidade, do diagnóstico e resultado/dados a ser realizado gradualmente, percorrendo todas as dimensões e atores envolvidos no processo de construção da qualidade da instituição. FACULDADE DE AMAMBAI 118 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Nessa dimensão, a comunidade interna se apropria dos resultados da avaliação e deles se vale para o aprimoramento da proposta educacional que vem sendo construída. Em resumo, a avaliação ora proposta abrange as diferentes dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão da Instituição. Constitui-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão da Instituição e de prestação de contas à sociedade. O acompanhamento do ensino permite uma avaliação do próprio projeto pedagógico durante a sua efetiva implementação. Os discentes são chamados para também participarem desse processo de avaliação, não apenas realizando as formas de avaliação propostas, mas sugerindo novas ideias, opinando e questionando. Essa avaliação será feita semestralmente, justamente para permitir a avaliação contínua ao longo de todo o curso, e se constituirá de provas objetivas e dissertativas, elaboradas por disciplina pelo professor responsável no que se refere às disciplinas teóricas. Essa “avaliação periódica” possibilitará a aferição gradual da qualidade do ensino e o nível de aprimoramento dos alunos ao longo de todo o curso. XI – ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Coordenador indicado assumiu compromisso com a FACULDADE DE AMAMBAI – UNIESP/FIAMA de desenvolver a gestão do curso proposto sob o regime de trabalho de tempo integral, com 40 horas semanais. Estará sob sua responsabilidade a Coordenação Pedagógica e a Presidência do Colegiado do Curso de Pedagogia da FIAMA. 11.1 - Dados Pessoais Nome: Wilson da Silva Serejo RG: 001.517.561 - SSP/MS CPF: 015.422.831-16 11.2 - Titulação e área de Formação Ensino Superior: - Licenciatura Plena em História – Universidade de Mato Grosso do Sul (UEMS) FACULDADE DE AMAMBAI 119 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Pós- Graduação: Stricto Sensu: Mestrado em História – Universidade Federal da Grande Dourados (UFDG). Área de Concentração: Identidades e Representações XII – ATENÇÃO AOS DISCENTES 12.1- Apoio Psicopedagógico ao Discente A FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA possui um sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Há professores com disponibilidade, objetivando auxiliar a comunidade acadêmica a atingir um melhor desempenho em suas atividades, trabalhando questões relacionadas ao sistema de aprendizado ou mesmo outros fatores que podem influenciar o desenvolvimento emocional do indivíduo, auto-estima. 12.2. Mecanismos de Nivelamento O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. A FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA buscará identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional com o auxílio dos colegiados de cursos, propiciando ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula. Busca tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes com a oferta de cursos básicos de Matemática, Português e Informática. Outros mecanismos de nivelamento serão acionados, como: atividades didáticas preventivas, presenciais ou não, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários; FACULDADE DE AMAMBAI 120 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ oferta de cursos de extensão em Língua Portuguesa, Literatura, Produção de Textos, Matemática Básica e outros; estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes na IES, na participação em eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem sua integração e desenvolvimento; produção de material didático de apoio, privilegiando o auto-didatismo e a interação mediada por computador. Após a conclusão das atividades propostas, verifica-se melhor adequação e aproveitamento para o aluno das aulas programadas para integração das disciplinas. 12.3. Atendimento Extra-Classe São atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que participam dos projetos de iniciação científica, das monitorias, tutorias, projetos de extensão, dos Trabalhos de Conclusão de Curso, Estágios Supervisionados e em orientações pedagógicas de rotina das salas de aulas. XIII – CORPO DOCENTE 13.1- Perfil do Corpo Docente Um curso só se viabiliza pela ação de docentes qualificados e comprometidos com a construção do saber. Ainda mais: ao pretender formar determinado tipo de educador, os docentes que o habilitam devem possuir, pelo menos coletivamente, perfil com as características almejadas para o egresso. A escolha do corpo docente do Curso de Pedagogia está balizada pelos seguintes critérios: formação e qualificação acadêmicas específicas ou afins à(s) disciplina(s) ministrada(s); condições, pela atuação e pelo desempenho profissionais, de contribuir para a implementação do Curso como concebido, assumindo os princípios que fundamentam a proposta em seu trabalho de classe. FACULDADE DE AMAMBAI 121 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Embora não devendo constituir-se no componente mais importante do processo, o professor acaba indiretamente por sê-lo, tendo em vista as condições de poder com que se reveste em sala de aula, em relação com os alunos. Desta forma, não se concebe como factível a mudança do paradigma educacional, se não acompanhada previamente da predisposição do docente neste sentido. Para que o professor efetivamente seja incorporado a essa nova concepção e possa trabalhar dentro de uma nova realidade educacional, mormente de acordo com uma pedagogia interativa e moderna, entende-se como necessários os seguintes pressupostos gerais: a) concordar intimamente com a validade do novo paradigma; b) viver em termos práticos com meta-reflexão; c) considerar a igualdade como o princípio maior do relacionamento; d) possuir preparação teórica (conteúdo) adequada; e) ter conhecimentos práticos (conteúdo) suficientes; f) estar capacitado pedagogicamente (forma); g) aceitar técnicas e procedimentos abertos; h) conhecer as novas tecnologias educacionais; i) entender e aceitar a diversidade do corpo discente. Num mundo contemporâneo globalizado, onde as informações circulam rapidamente em decorrência do progresso das tecnologias de informação e comunicação, constitui uma das obrigações básicas do docente manter-se plenamente e constantemente atualizado, em relação ao conteúdo trabalhado, principalmente no que se refere às suas aplicações práticas. Recomenda-se que, para um mais ativo e válido intercâmbio de ideias e conhecimentos, bem como para uma efetiva vivência com novas realidades educacionais, os docentes e discentes, sempre que for possível, participem de cursos e eventos, e principalmente capacitações em pósgraduação, em outras universidades e em outro local que não o de efetivo exercício profissional. Diante do exposto, busca-se que o corpo docente, especificamente do curso de Pedagogia, tenho o seguinte perfil: a) Profissional com sólida formação humanística com ampla visão do trabalho em suas várias dimensões; FACULDADE DE AMAMBAI 122 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ b) profissional com sólida formação teórica, técnica, científica compreendendo a multidimensionalidade do processo educativo; c) profissional – investigador cuja aproximação com seu objeto de estudo se dá pela pesquisa, articulando teoria e prática, e capaz de pesquisar, elaborar e reelaborar o conhecimento, ampliando-o em situações concretas; d) profissional comprometido com seu contínuo aperfeiçoamento teórico prático, com a busca de especialização em seus campos de atuação; e) profissional com identidade definida pelo seu conhecimento geral e específico mobilizando esses conhecimentos e transformando-os em ação; f) profissional compromissado com a ética; g) profissional reflexivo e capaz de fazer uso de tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. h) o profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre tema e questões relativas aos conhecimentos gerais e específicos de sua área de formação. 13.1.2- Relação do Corpo Docente A relação do corpo docente encontra-se no site institucional e em documento próprio, em anexo deste projeto. 13.2 - Apoio Técnico-Administrativo e Didático-Pedagógico aos Docentes A FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA pretende oferecer um ensino de alto padrão, e para tanto tem como prioridade dar apoio e suporte a todos os professores, de forma que possam garantir aos alunos excelente aprendizagem. Visando à melhoria da qualidade do Curso, bem como o atendimento aos dispostos legais, a FIAMA propõe um plano de capacitação para os docentes que atuam no curso de Pedagogia. Para a execução do referido plano, a IES adota a postura de estimular a qualificação dos docentes, por meio de Bolsa de Estudos, afastamento parcial e adequação das atividades docentes. FACULDADE DE AMAMBAI 123 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ O cronograma para capacitação docente encontra-se em documento próprio, anexo, ao Projeto Pedagógico. 13.2.1 - Capacitação em eventos A instituição entende, ainda, como capacitação a participação dos docentes em cursos de atualização pedagógica e eventos, além dos Cursos de Pós-Graduação. Para viabilizar a participação dos docentes nestas modalidades de capacitações foi instituído o programa de Bolsa Auxilio conforme normatização da Instituição. O critério para autorização da participação do docente em eventos, depende da relação com o curso e com as disciplinas ministradas,como a adequação das atividades docentes e, ainda, estar compatível ao percentual financeiro reservado para tal fim. A autorização para a participação do docente está vinculada ao parecer da Coordenadoria do Curso (Colegiado de Curso). 13.3- AVALIAÇÃO DO PROJETO Esta não é uma proposta fechada, mas faz parte da trajetória a ser percorrida para a construção de um curso. Trata-se, pois, de um trabalho a ser aperfeiçoado, na medida em que diferentes momentos de avaliação mostrarem necessidade de modificação e de aperfeiçoamento. A existência de um Projeto Político-Pedagógico de Curso é importante para estabelecer referências da compreensão do presente e de expectativas futuras. Assim, é importante que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o Curso tenha em conta seus objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia e consiga, com isso, reconhecer, no Projeto Pedagógico, a expressão de sua identidade. O Projeto Pedagógico tem de ser reavaliado como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o Curso e os contextos local, regional e nacional. FACULDADE DE AMAMBAI 124 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Essa avaliação deve levantar a coerência interna entre os elementos constituintes do projeto e a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e ao desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanças se dêem de forma gradual e sistemática. Os resultados da avaliação devem subsidiar e justificar as possíveis reformulações que vierem alterar o Projeto, sob a coordenação do Núcleo docente Estruturante. O Projeto Político-Pedagógico do Curso é avaliado constantemente, com a participação da comunidade acadêmica, para sua readequação e também para servir de retroalimentação do processo, para fundamentar tomadas de decisões institucionais, que permitam a melhoria da qualidade de ensino. As alterações que vierem a ocorrer neste Projeto significam também a forma de acompanhamento das tendências contemporâneas, permitindo, assim, que o Curso possa colocar no mercado profissionais com boa formação em nível de graduação, como uma etapa inicial da formação continuada. XIV – CONCLUSÃO Tendo em vista a grande importância da flexibilidade do projeto pedagógico, adaptando-o às mudanças constantes nos paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente, o Curso está buscando adaptar-se a essa nova realidade mediante um planejamento que vise ao melhoramento das condições de ensino ao discente. Nesse caso, os projetos de pesquisa e extensão, assim como o aperfeiçoamento do corpo docente são os instrumentos mais factíveis para que, de fato, haja o engajamento do discente no processo de aprendizagem. Possibilitar, portanto, que o egresso possa circundar sua realidade com rigor científico de qualidade na formação, é condição imprescindível para uma prática pedagógica bem sucedida, objetivo maior de toda instituição de ensino superior que esteja comprometida com a formação de bons profissionais e cidadãos responsáveis. Entende-se a educação como um bem público, a Instituição como prestadora de serviços, elege entre seus princípios fundamentais: a responsabilidade social com a qualidade do ensino superior, portanto centrada em uma nova forma de gestão político-pedagógica. FACULDADE DE AMAMBAI 125 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ Cumprindo sua missão, expressa no Projeto de Desenvolvimento Institucional, procura desenvolver atividades e projetos para atingir melhores indicadores sociais privilegiando as camadas rentistas buscando não fugir à responsabilidade de consolidar um sistema educacional ligado aos interesses da população. FACULDADE DE AMAMBAI 126 Mantidas pela Associação Educacional de Amambai - MS Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS _________________________________________________________________________________ XV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade. Porto Alegre, Jan./Jul. 1994. CUNHA, Maria Isabel. O currículo do ensino superior e a construção do conhecimento Memória do Fórum nacional de Pró-Reitores. MEC, 1997. FORGRAD. Plano nacional de graduação. Um projeto em construção. MEC ,1999. GUIMARÃES, Célia Maria; MARIM, Fátima Aparecida. Projeto pedagógico: considerações necessárias à sua construção. Nuance Revista do Curso de Pedagogia, UNESP, Vol. IV, Set. 1998. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. SESU/MEC Programa de aperfeiçoamento das condições de oferta de cursos de graduação. MEC, 2001. MIZUKANI, M. da G. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. MORAN, José. Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias: Transformar as aulas em pesquisa e comunicação presencial-virtual. Palestra apresentada na JORNADA UFPEL VIRTUAL. 2000. IN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. RESOLUÇÃO N. 01/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. TARDIFF, Maurice. Saberes Docentes & Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Anexo 01 1.1 – INSTALAÇÕES Metros Quadrados Secretaria 38,78 Direção 15,98 Recepção 16,97 Contadoria Terceirizado Sala 01 116,72 Sala 2 116,72 Sala 3 116,72 Sala 4 116,72 01 Sala de Professores 33,61 02 Sanitários Professores e administrativos 3,51 01 Sanitário Feminino para Portadores de Necessidades Especiais 3,51 01 Sanitário Masculino para Portadores de Necessidades Especiais 3,51 05 Sanitários Aluno: Feminino + lavabo 14,85 05 Sanitários Aluno: Masculino 10,8 01 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 372,85 01 Praça de Serviços / Copa / 10,80 01 Sala de multimeios 51,80 01 Sala de Leitura / Biblioteca 176,37 01 Cantina / área para alimentação 13,26 Espaço Cultural / Anfiteatro 233,44 Discriminação 3.2 - Laboratório LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS CARACTERÍSITCAS LABORATÓRIO PERÍODO Língua e Informática 30 computadores AMD K6 II 500, Teclado, Mouse, Som, VGA, Fax, Software Windows 98 e MS Office 2000 Noturno ÁREA EXISTENTE 2 (M ) 116,72 X ALUNOS/ TURMA TURMAS/ SEMANA HORÁRIO DE FUNCIONAME NTO 50 04 Integral 127 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS 3.3- Descrição da Biblioteca Formação do Acervo A biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, deverá adquirir diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Bibliografias, Índices, Catálogos, Livros, Teses, Folhetos, Mapas, Jornais e Multimeios. Acesso ao Acervo O acesso ao acervo é feito sob forma de consulta bibliográfica pelo autor, título, assunto no PHL; a biblioteca oferece também como opção de pesquisa através do COMUT e consulta pela Internet. Política de Atualização do Acervo: No final de cada semestre, o Coordenador de Curso apresentará a relação dos novos livros e periódicos, indicados pelo corpo docente, para aquisição. Informatização: A Biblioteca encontra-se em processo de informatização, estando com seu acervo, parcialmente, a disposição dos acadêmicos nos terminais de consulta. 3.4 - Recursos Humanos da Biblioteca CARGOS PG Bibliotecária Auxiliar de biblioteca 01 Outros especificar (estagio) Total 01 FORMAÇÃO G EM 01 01 01 TOTAL EF 01 01 02 03 Legenda: PG é o numero de funcionários com pós-graduação;/G é o numero de funcionários com graduação;/ EM é o numero de funcionários com ensino médio;/ EF é o numero de funcionários com ensino fundamental. 3.5 - Recursos Audiovisuais e Multimídia Quant. 03 01 04 02 01 02 05 01 Internet Tipo de equipamento Televisores com adaptador CPU Videocassete Retroprojetor Projetores de Multimídia Filmadora DVDs Telas de Projeção Máquina digital Rede Wireless – Internet sem fio em todas as salas 128 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Anexo 04 Regulamento das Atividades Teórico Práticas de Aprofundamento RESOLUÇÃO CONSUADEPE - N.º 08/1999 Regulamenta o reconhecimento e o registro das Atividades Teórico Práticas de Aprofundamentos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, RESOLVE : Art. 1º Entende-se por Atividades Teórico Práticas de Aprofundamento - ATP, as atividades desenvolvidas pelo aluno por meio da participação em monitoria acadêmica, projetos de ensino, pesquisa, extensão e cultura, eventos e cursos especiais, num total de horas definido no currículo pleno, para sua integralização. Art. 2º Para efeito de integralização do currículo pleno, o aluno poderá cumprir a carga horária prevista para ATP, no projeto pedagógico do seu curso, através das seguintes modalidades: I – participação em programa de monitoria acadêmica; II – participação em projetos de ensino; III – participação em projetos e/ou atividades de extensão; IV – participação em projetos de pesquisa; V – participação em projetos e/ou eventos culturais; VI – participação em cursos especiais; VII – eventos acadêmicos; VIII – estágio extracurricular. Parágrafo único. As Atividades Teórico Práticas de Aprofundamento, previstas neste artigo, serão reconhecidas e registradas pelo quantitativo de horas exigidas expressas no projeto pedagógico de cada curso e o estabelecido nesta Resolução. Art. 3º Para efeito de registro no histórico escolar do aluno, das Atividades Teórico Práticas de Aprofundamento pela Secretaria, serão adotados os seguintes procedimentos: I – a carga horária, cumprida através de monitoria acadêmica, será lançada a partir do relatório final de monitoria, encaminhado à Secretaria, pela Coordenadoria do respectivo curso em que a disciplina estiver distribuída; II – a carga horária, referente à participação em projetos de ensino e pesquisa, será registrada, a partir de informações, nos quais deverão estar identificados os 129 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS projetos concluídos e/ou permanentes, devendo ser encaminhados à Secretaria pela Coordenadoria do respectivo curso; III – a carga horária, referente à participação em projetos e/ou atividades de extensão, será registrada a partir de informações, nos quais deverão estar identificados os projetos concluídos e/ou permanentes, devendo ser encaminhados à Secretaria pela Coordenadoria do respectivo curso; IV – a carga horária, referente à participação em projetos e/ou eventos culturais será registrada a partir de informações, nos quais deverão estar identificados os projetos concluídos e/ou permanentes, devendo ser encaminhados à Secretaria pela Coordenadoria do respectivo curso; V – a carga horária, cumprida através da participação em cursos especiais, será registrada a partir do relatório dos participantes concluintes, contendo carga horária, freqüência e aproveitamento, encaminhado pelas Coordenadorias de Cursos à Secretaria; VI - a carga horária, referente à participação em eventos acadêmicos, será registrada a partir da relação nominal dos alunos, encaminhada pelas Coordenadorias de Cursos à Secretaria; VII – a carga horária, referente à participação em estágio extracurricular, será registrada a partir dos relatórios aprovados pela Coordenadoria de Cursos, e encaminhados à Secretaria. Art. 4º Aos alunos ingressantes através de transferência externa, de novo concurso vestibular e portadores de diploma de curso superior, a critério da Coordenadoria de Cursos poderão ser consideradas, para cumprimento da carga horária prevista como ATP, as das disciplinas não aproveitadas e não contempladas no currículo pleno do curso que estiver cursando. Parágrafo único. Aos alunos ingressantes através de novo concurso vestibular será registrada a carga horária de ATP constantes do histórico escolar anterior, desde que do mesmo curso. Art. 5º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Dr Ivolim Monteiro de Carvalho - Presidente CONSUADEPE 130 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Anexo 05 4.1 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento normatiza as atividades de apresentação e defesa do trabalho de conclusão do curso do licenciado da FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA indispensável para a colação de grau. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma monografia referente aos temas educacionais e conexos da especialização temática característica do Perfil de Egresso proposto pela matriz curricular do curso . § 1º A monografia será desenvolvida sob a orientação de um professor do curso, é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da IES. § 2º A monografia poderá ser desenvolvida sob a orientação de um professor da Instituição, desde que aprovado pela Coordenadoria do Curso. Art. 3º Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação da monografia são: I - propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido; II - ensejar o aprofundamento temático; III - estimular a produção científica; IV - promover a consulta de bibliografia especializada; V - aprimorar a capacidade de interpretação e crítica; VI - contribuir para a desenvoltura na apresentação oral de suas ideias; e VII - concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto da pesquisa quanto do trabalho científico. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 4º Compete à Coordenadoria do curso, no tocante à elaboração, apresentação e defesa da monografia: I - tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; II - indicar os professores orientadores; III - designar os membros das bancas examinadores. IV - sugerir alterações neste Regulamento; V - resolver os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos; e VI - analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenadoria do curso em matéria pertinente à monografia. Art. 5º Pode o Coordenador do curso convocar, quando necessárias, reuniões com os professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este Regulamento e disposições legais pertinentes à matéria. 131 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS CAPÍTULO I DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 6º Cabe à Coordenadoria do curso indicar os professores que integram o quadro de orientadores. Parágrafo único. Os professores orientadores são indicados para períodos de um ano e disporem de carga horária para às tarefas decorrentes da função. Art. 7º Aos professores orientadores compete, em especial: I - proporcionar orientação aos alunos em fase de elaboração de monografia; II - participar das bancas para as quais estiverem designados, em especial as de seus orientandos; III - atender, semanalmente, no horário estabelecido, aos orientandos; IV - atender às convocações do Coordenador do Curso; e V - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 8º Cabe ao aluno escolher o professor orientador dentre os listados, semestralmente, pela Coordenadoria do curso. § 1º Ao assinar o projeto de monografia, o professor está aceitando a sua orientação. § 2º Se o aluno desejar, poderá indicar um co-orientador, desde que assuma os eventuais custos de tal serviço e obtenha prévia aprovação de seu orientador. Art. 9º. Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do curso deve observar o plano de ocupação de carga horária da Coordenadoria e levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de tarefas de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles. Art. 10. O aluno, ou professor orientador, que desejar substituição, deve encaminhar solicitação neste sentido, acompanhada de justificativa, à Coordenadoria do curso, que se pronunciará segundo as circunstâncias apresentadas. Art. 11. A responsabilidade pela elaboração e apresentação da monografia é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar, adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. TÍTULO III DA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA Art. 12. É considerado aluno apto à realização de Trabalho de Conclusão de Curso todo aquele que estiver regularmente matriculado em um dos dois últimos períodos do curso. Art. 13. O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do curso ou pelo seu orientador; II - manter contatos, no mínimo quinzenais, com o orientador, para discussão e aprimoramento de suas tarefas, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria do Curso para apresentação de projetos, relatórios parciais e monografia; IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa de elaboração do Trabalho de Conclusão de curso, relatório parcial das atividades desenvolvidas no período, em duas vias; 132 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente Regulamento e as instruções do orientador; VI - entregar, no prazo estipulado pela Coordenadoria do curso, a monografia, devidamente assinada, em quatro vias; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final de sua monografia; e VIII - cumprir este Regulamento. CAPÍTULO I DO PROJETO DE MONOGRAFIA Art. 14. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regulamento e com as orientações do seu professor orientador. Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação e no manual fornecido pela Coordenadoria do Curso, no que forem aplicáveis. Art. 15. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: I - apresentação; III - justificativa; IV - objetivos; V - levantamento bibliográfico inicial; VI - metodologia a ser empregada; VII - instrumentos de coleta de dados, quando houver pesquisa de campo; e VIII - cronograma. Art. 16. O projeto de monografia deve ser entregue ao orientador em duas vias digitadas e assinadas, até o final do período estipulado pela Coordenadoria do Curso. § 1º Cabe ao orientador a avaliação e aprovação do projeto apresentado pelo aluno. § 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de até dez dias úteis, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue, novamente, ao orientador antes do término do período definido pela Coordenadoria de Curso. § 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do Curso, permanecendo o outro com o professor orientador. Art. 17. Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico. CAPÍTULO II DO RELATÓRIO PARCIAL Art. 18 O relatório parcial sobre o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso deve conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na primeira fase de atividades. Parágrafo único. Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couber, os mesmos critérios e notas utilizados na FIAMA para a avaliação das demais disciplinas. CAPÍTULO III DO RELATÓRIO FINAL 133 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Art. 19. A monografia deve ser elaborada considerando-se: I - as normas contidas neste Regulamento; II - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação e no Manual de Normas e Instruções Destinado aos Alunos dos Cursos de Graduação da FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA. III - no seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no art. 3° deste Regulamento; e IV - a vinculação direta do seu tema aos temas educacionais e conexos da especialização temática característica do Perfil de Egresso proposto pela matriz curricular do Curso. Art. 20. A monografia deve ser digitada atendendo às normas contidas no Manual de Normas e Instruções destinado aos alunos dos cursos de graduação da FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA. TÍTULO IV DA APRESENTAÇÃO E DA DEFESA CAPÍTULO I DA BANCA EXAMINADORA Art. 21. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, designados pela Coordenadoria do curso. § 1º Pode integrar a banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. § 2º Quando da designação da banca examinadora, deve, também, ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de falta ou impedimento. Art. 22. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros presentes. § 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, a sua ausência deve ser comunicada, por escrito, à Coordenadoria do Curso. § 2º Não havendo o comparecimento de dois ou mais membros da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 23. Todos os professores do curso podem ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do curso. Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantido equilíbrio no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando-se evitar a designação de qualquer docente para um número superior a cinco bancas por semestre. CAPÍTULO II DA DEFESA DA MONOGRAFIA Art. 24. As sessões de defesa das monografias são públicas. Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos e avaliações das monografias antes de suas defesas. 134 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Art. 25. O Coordenador do curso deve elaborar calendário semestral fixando prazos para entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e datas para realização das defesas. § 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Conselho de curso. § 2º Não é admitido um segundo atraso, significando este a reprovação do trabalho. Art. 26. Após a data limite para a entrega dos exemplares das monografias, o Coordenador do curso divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinadas às suas defesas. Art. 27. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias. Art. 28. Na defesa, o aluno tem até 20 minutos para apresentar seu trabalho, cada componente da banca examinadora até 10 minutos para se pronunciar, e o aluno, mais 5 minutos, no máximo, por cada membro da banca, para oferecer as respostas ou informações complementares solicitadas. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 29. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa. § 1º Utilizar-se-ão, para atribuição das notas, fichas individuais de avaliação, onde o membro da banca apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º A nota de cada membro da banca examinadora será a média aritmética das notas atribuídas aos diferentes itens pelo examinador. § 3º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. § 4º Para aprovação, o aluno deve obter nota final igual ou superior a 70 pontos. § 5º A banca em conjunto pode deliberar pela concessão de prazo de 15 dias, no máximo, para que o aluno refaça sua monografia em pontos indicados pela banca. I - Após a entrega do trabalho reformulado a banca o examina e procede à avaliação final; II - Não entregando o trabalho ou fora do prazo o aluno está automaticamente reprovado. Art. 30. A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à Biblioteca da – FIAMA. Art. 31. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado. Art. 32. Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. § 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia e com o mesmo orientador. § 2º Optando por mudanças de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, desde a primeira etapa. § 3º Decidindo continuar com o mesmo tema, ao aluno basta matricular-se novamente. 135 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Art. 33. Ao aluno cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 34. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior da – FIAMA. Art. 35 Revogam-se as disposições em contrário. Anexo 06 4.2 – Regulamento do estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, as Diretrizes Curriculares Nacionais, para os cursos de Licenciatura voltados à Formação de Professores da Educação Básica (Parecer CNE/CP009/2001 de 8/5/2001) e a Resolução CNE/CP Nº 1 de 15/05/06, a FACULDADE DE AMAMBAI FIAMA apresenta este documento, que se constitui em um conjunto de procedimentos e normas a serem observados, tanto na organização do componente curricular Estágio Supervisionado, como na sua aplicação às modalidades de estágio da Educação Básica no curso de Pedagogia – Docência na Educação Infantil, nos Anos iniciais do Ensino Fundamental, na Gestão Pedagógica da Educação, – conforme especificadas no projeto pedagógico. Assim, os Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia segue este Regulamento. DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS Artigo 1.º O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório na formação do pedagogo, e se caracteriza como um tempo especial de aprendizagem por meio da presença participativa em ambientes próprios de atividades da área profissional - campo de estágio. Artigo 2.º O Estágio de Pedagogia objetiva habilitar o estudante para o exercício profissional nas seguintes áreas de atuação do pedagogo, definidas no Projeto Pedagógico do curso: Docência na Educação Infantil, nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e em Gestão Pedagógica da Educação. § 1.º No período de estágio o estudante deve se exercitar profissionalmente sob a supervisão de um profissional já habilitado. § 2.º O Estágio Supervisionado deve perfazer, durante o curso, um total mínimo de 300 horas, distribuídas conforme a matriz curricular do curso de Pedagogia. § 3.º O Estágio Supervisionado deve ser feito a partir do início da segunda metade do curso e ser cumprido individualmente, sob a supervisão da FIAMA, por meio dos professores supervisores de estágio, preferencialmente pedagogos. 136 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS § 4.º O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em instituições educacionais públicas ou privadas que, de fato, permitam a capacitação em serviço, ou seja, que autorizem o estagiário ao exercício do magistério e à atuação nas diversas necessidades próprias do ambiente educacional. Embora o ambiente escolar deva ser priorizado, parte das horas de Estágio pode ser cumprida em instituições não escolares. Artigo 3.º O Estágio será constituído por atividades teórico-práticas relacionadas com o curso, atendendo: I. aos dispositivos legais fixados pelo Ministério da Educação; II. aos dispositivos legais fixados pela Secretaria da Educação do Estado; III. às normas regimentais e estatutárias da Faculdade; IV. às normas regimentais da escola ou instituição onde o estágio se realiza. DAS ATRIBUIÇÕES Artigo 4º. É de responsabilidade da FIAMA a realização de Convênios com Instituições de Ensino para abertura de campo de estágio. Artigo 5.º. É de responsabilidade do estudante a obtenção de vagas nas Instituições de Ensino da rede pública ou particular para a realização do Estágio Supervisionado, valorizando-se, entretanto, que as referidas escolas e se for o caso as instituições educativas não-escolares possuam professor ou pedagogo orientador da área de formação que o acompanhará nas atividades de estágio. Parágrafo único. O estudante deverá apresentar uma carta de autorização para o desenvolvimento do estágio, assinada pelo profissional responsável pela instituição onde se realizará o estágio. Artigo 6.º Cabe ao estudante estagiário: I. cumprir o previsto neste regulamento, bem como as normas definidas no Plano de Ensino do componente curricular específico (Estágio Supervisionado em Educação Infantil, Estágio Supervisionado em Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Estágio Supervisionado Gestão Pedagógica da Educação) de seu currículo de matrícula; II. submeter-se às normas estabelecidas pela Instituição onde executa o Estágio; III. elaborar o projeto de Estágio e submetê-lo à aprovação do coordenador de estágio da FIAMA; IV. cumprir a totalidade das horas previstas para o Estágio; V. compatibilizar a jornada de atividades de estágios com horário escolar; VI. comprovar o exercício de ocupação idêntica àquela a que se refere o curso, a fim de que possam ser computadas horas à sua carga de Estágio; VII. entregar, dentro dos prazos previstos, o projeto, as atividades e os relatórios definidos pelo Professor Coordenador de estágio no Plano de Ensino da Disciplina. Parágrafo único. Os estudantes que exerçam atividade docente regular na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental poderão ter redução da carga horária do estágio curricular até no máximo 30% da carga horária prevista para a respectiva modalidade, desde que os mesmos apresentem documentos comprobatórios ao coordenador do estágio. Artigo 7.º Compete aos Professores Coordenador o planejamento da supervisão, a orientação técnica e pedagógica, a supervisão e a avaliação do desempenho do aluno estagiário. 137 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS DO DESENVOLVIMENTO, ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DO ESTÁGIO Art 8º O estágio poderá ser desenvolvido: I - através das etapas de observação, participação/colaboração e regência; a- Estágio de Observação: destinado a levar o estudante à tomada de contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações que envolvem professor e aluno, bem como o planejamento, a execução e a avaliação de atividades pedagógicas e/ou administrativas; b- Estágio de Participação: realizado para permitir ao estudante tomar parte como colaborador em aulas ou demais atividades educacionais. Também são consideradas atividades de participação a elaboração de projetos ou propostas pedagógico-administrativas e a elaboração do relatório final do estágio em campo; c- Estágio de Regência: desenvolvido para permitir ao estudante estagiário ministrar aulas, aplicar um projeto de intervenção ou desenvolver outra atividade relacionada ao processo ensino-aprendizagem, sob a orientação do Professor Coordenador da Faculdade e sob a supervisão do profissional da educação em campo de estágio. II – através de atividades, de forma e tempo variados, que visem o enriquecimento da formação do licenciado, através de visitas, rnini-cursos, palestras, projetos de ensino, projetos de extensão, entre outros. Parágrafo 1º. A distribuição da carga horária, para cumprimento, será flexível e adequada aos objetivos do trabalho a ser desenvolvido. Parágrafo 2º. A coordenação, orientação e supervisão do professor-coordenador de estágio é imprescindível em quaisquer das situações previstas no caput deste artigo. Art. 9º A Coordenadoria de Curso deverá discutir em primeira instância os assuntos relacionados com o estágio, bem como buscar soluções para os problemas apresentados e repensar a prática profissional em busca de propostas inovadoras, tendo em vista a melhoria permanente da qualidade do ensino. Artigo 10.º O exercício do Estágio deverá proporcionar ao estudante o envolvimento em atividades programadas e em desenvolvimento pela Unidade Escolar ou Sistema de Ensino e/ou pelo coordenador do estágio, possibilitando-lhe a vivência profissional no que se refere à caracterização da realidade, integração, conhecimento e intervenção educativa. Para tanto, consideram-se as seguintes atividades: I. contatos com instituições educacionais especializadas; II. projetos educativos para execução na modalidade de estágio específica oferecida; III. pesquisas bibliográficas e/ou de campo; IV. reuniões pedagógicas e/ou de Pais e Mestres; V. projetos de extensão desenvolvidos pela Instituição; VI. projetos de acompanhamento pedagógico; VII. regência de aulas. Parágrafo único. Caberá ao professore coordenador de estágio definir a distribuição das horas de estágio e os critérios de aproveitamento das horas em atividades de observação, participação e regência. Artigo 11 A carga horária das diversas modalidades de Estágio deverá seguir o previsto na matriz curricular de cada curso. Artigo 12. O Estágio Supervisionado não poderá ser cumprido em etapa inferior a um semestre letivo. 138 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS DA APRESENTAÇÃO E ENTREGA DO PROJETO E RELATÓRIOS DE ESTÁGIO Artigo 13. Os projetos poderão ser realizados e apresentados individualmente ou em grupo de no máximo cinco estagiários. Os relatórios deverão ser realizados e apresentados individualmente. Dessa forma, a coincidência de temas e bibliografia não prejudicará os trabalhos, desde que mantidas a individualização de seu desenvolvimento, a originalidade do texto, a articulação teórico-prática e a caracterização da realidade observada no campo de estágio. Artigo 14. A apresentação do projeto e do relatório final deverá seguir as orientações estabelecidas no manual “Orientações para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos e Monografias” da Instituição, em sua versão mais atualizada, ou seguir as mais recentes normas definidas pela ABNT. Artigo 15. O Relatório final do estágio deverá ser entregue na data prevista no cronograma da disciplina. DA AVALIAÇÃO Artigo 16. Devem ser respeitadas as seguintes modalidades de avaliação: I. pelo coordenador de estágio na faculdade – projetos, relatórios de estágio e demais atividades relativas ao estágio; II. pelo próprio estagiário – auto-avaliação (como parte do relatório de estágio); III. pelo profissional da instituição onde o estágio é realizado. Artigo 17. A avaliação do estágio será feita pelo Coordenador, de acordo com os critérios definidos no Plano de Ensino da(s) disciplina(s) referente(s) ao estágio. O supervisor de estágio deverá atribuir notas aos estudantes estagiários, considerando a escala de 0 a 10. Será aprovado o estudante que obtiver a média mínima igual ou superior a 7,0, cumprir 100% das horas e atividades programadas para o cumprimento do estágio em campo e freqüência de 75% da carga horária de supervisão definida no currículo de matrícula do estudante estagiário. Parágrafo único. O não-cumprimento do previsto no caput deste artigo implica reprovação e consequente rematrícula no referido componente curricular. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18. O estudante em situação de Plano de Estudo por motivo de transferência e/ou recondução curricular poderá ter o aproveitamento das horas de estágio já realizadas, observado o mínimo de 300 horas a serem integralizadas. Artigo 19. As eventuais omissões do presente regulamento serão supridas pela Coordenação do Curso de Pedagogia, sendo ouvidos os professores supervisores de estágio e observadas as normas dos Conselhos superiores e legislação vigente. 139 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Anexo 07 Regulamento da Monitoria REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA TÍTULO I DO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1º O Programa de Monitoria para os cursos superiores da FACULDADE DE AMAMBAI – FIAMA reger-se-á pelo disposto no presente Regulamento. Art. 2º A monitoria será admitida nas atividades acadêmicas teóricas e práticas. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art. 3º São objetivos do Programa de Monitoria: I - despertar no aluno o interesse pela carreira docente e pela pesquisa; II - promover a cooperação acadêmica entre discentes, e discentes e docentes; III - minorar eventuais problemas de repetência, evasão e falta de motivação entre os alunos; IV - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino; e V - contribuir para os mecanismos de nivelamento do alunado. TÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA Art. 4º O Programa desenvolver-se-á mediante a elaboração e execução de Projetos de Ensino de uma ou mais disciplinas dos cursos superiores da FACULDADE DE AMAMBAI - FIAMA Parágrafo único. Nos casos de Projetos envolvendo mais de uma disciplina, estas poderão ser de responsabilidade de uma ou mais Coordenações de curso. Art. 5º Todo Projeto deverá ter um ou mais professores orientadores, um dos quais, denominado Coordenador, será responsável pelo projeto. § 1º Cada professor poderá orientar, no máximo, três monitores. § 2º As funções dos monitores deverão estar definidas no Projeto de Ensino de que trata o caput deste artigo e serão exercidas por alunos matriculados, regularmente, em curso superior da FIAMA, classificados em processo seletivo. § 3º O Projeto deverá mencionar os objetivos a serem alcançados, as estratégias a serem empregadas, bem como definir e detalhar as atribuições dos monitores e dos professores orientadores. 140 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS § 4º A duração de cada Projeto não poderá exceder a dois semestres letivos. Art. 6º Os projetos devem ser enviados a Coordenadoria do Curso. Art. 7º O número de bolsas de monitoria a serem concedidas fica condicionado à aprovação do Projeto e ao número de alunos matriculados na disciplina nele envolvida, obedecendo a uma relação de, no mínimo, trinta alunos por monitor. Parágrafo único. O Projeto de Monitoria fixará a quantidade de vagas para a monitoria voluntária, sem bolsa remuneratória, exercida como atividade complementar pelo aluno, para cada projeto. Art. 8º Divulgados os resultados do processo de seleção dos Projetos de Ensino, serão abertas as inscrições para seleção de alunos candidatos às bolsas recomendadas consideradas os seguintes critérios: I - somente poderão inscrever-se no processo de seleção os alunos que tenham integralizado a disciplina objeto da seleção e nela obtido média final de aprovação, comprovada; II - a condição de reprovado na disciplina objeto da Monitoria, constitui impedimento para a inscrição no processo seletivo; III - fica a critério da Coordenação do Curso ao qual se vincula a disciplina objeto da seleção a escolha do tipo ou tipos de prova de seleção a que devem se submeter os candidatos; IV - a classificação dos candidatos, até o limite do número de bolsas recomendadas para cada Projeto de Ensino, será realizada de acordo com a ordem decrescente da nota obtida na prova de seleção; e V - eliminar-se-á o candidato que não obtiver nota ou média, conforme o caso, igual ou superior a sete ou nas provas de seleção mencionadas neste artigo. Art. 9º. Caso sejam aplicadas duas provas de seleção, uma escrita e outra prática, a classificação dos candidatos obedecerá à ordem decrescente da média aritmética das notas obtidas nas provas. Art. 10. Em caso de empate, será classificado o candidato que apresentar, no Histórico Escolar, a maior nota na disciplina e, persistindo o empate, o de mais idade. Art. 11. As bolsas disponíveis serão distribuídas levando-se em conta a qualidade dos projetos que, submetidos o julgamento pela FIAMA, serão classificados por critérios definidos e publicados em edital pelo referido colegiado. Art. 12. Não será permitido, para um mesmo aluno, o acúmulo de bolsa de monitoria com bolsa de outros programas oferecidos pelo Ministério da Educação. Art. 13. Ao final do período de execução do Projeto, o respectivo Coordenador elaborará um relatório, onde detalhará, entre outros: I - os objetivos que foram alcançados graças à execução do Projeto; 141 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS II - os objetivos não alcançados e as suas razões; e III - a avaliação do desempenho dos monitores e dos professores orientadores envolvidos no Projeto. Parágrafo único. O relatório deverá ser enviado à Coordenadoria do curso para posterior encaminhamento ao Conselho Acadêmico. TÍTULO III DO MONITOR Art. 14. O vínculo do aluno com o Programa de Monitoria será estabelecido mediante contrato firmado com a Instituição. § 1º O monitor exercerá suas atividades, sob a orientação de um professor, sem qualquer vínculo empregatício com a FIAMA. § 2º Ao monitor será concedida uma bolsa mensal no valor no valor a ser estipulado pela Direção. § 3º O contrato terá duração igual a, no máximo, um semestre letivo, podendo ser renovado mediante solicitação do professor orientador, com base na avaliação do desempenho do bolsista. § 4º O horário das atividades do monitor não poderá, em hipótese alguma, coincidir com o horário das disciplinas em que estiver matriculado. § 5º A monitoria voluntária será firmada mediante termo de compromisso. Art. 15. São atribuições do monitor: I - participar, junto com o professor orientador, de atividades de ensino, pesquisa e extensão, de acordo com o seu grau de conhecimento e com os objetivos do Projeto de Ensino; II - auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos; III - apresentar seu relato de experiência no Seminário de Avaliação de Monitoria, promovido pela FIAMA, ao final da execução do Programa; e IV - identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas corretivas ao professor orientador. Parágrafo único. Fica vedado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades administrativas. Art. 16. O monitor será desligado de suas funções: I - por indisciplina; II - por ausência, sem motivo justo, as horas mensais de trabalho, a critério da Coordenadoria do Curso a que pertença a disciplina a que estiver ligada a monitoria; ou III - por descumprir quaisquer das condições estabelecidas no contrato. 142 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Art. 17. São atribuições do professor orientador: I - reunir-se, pelo menos quinzenalmente, com os monitores sob sua responsabilidade para planejar, acompanhar e avaliar o trabalho da Monitoria envolvido no Projeto; e II - identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas corretivas. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 18. O exercício da Monitoria é considerado título para posterior ingresso em funções de magistério na FIAMA. Parágrafo único. Ao final do período de execução do Projeto de Ensino, a Diretoria da FIAMA emitirá certificado de atuação do bolsista como monitor, especificando o respectivo período e a disciplina correspondente. Art. 19. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação. 143 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Anexo 08 Diretriz Curricular do Curso de Pedagogia CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 9º, § 2º, alínea “e” da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CP nº 5/2005, incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CNE/CP nº 3/2006, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, conforme despachos publicados no DOU de 15 de maio de 2006 e no DOU de 11 de abril de 2006, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. § 1º Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. § 2º O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica, propiciará: I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas; II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural. Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central: I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino 144 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientalecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. 145 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS § 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. § 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas. Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de: I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará: a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade; b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares; c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem; e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensinoaprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas; g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar; h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente; i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física; j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea; k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional; II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições e que, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades: 146 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras; III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará enriquecimento curricular e compreende participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior; b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) atividades de comunicação e expressão cultural. Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação; II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos; III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e nãoescolares públicas e privadas; IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; 147 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. Art. 9º Os cursos a serem criados em instituições de educação superior, com ou sem autonomia universitária e que visem à Licenciatura para a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, deverão ser estruturados com base nesta Resolução. Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução. Art. 11. As instituições de educação superior que mantêm cursos autorizados como Normal Superior e que pretenderem a transformação em curso de Pedagogia e as instituições que já oferecem cursos de Pedagogia deverão elaborar novo projeto pedagógico, obedecendo ao contido nesta Resolução. § 1º O novo projeto pedagógico deverá ser protocolado no órgão competente do respectivo sistema ensino, no prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Resolução. § 2º O novo projeto pedagógico alcançará todos os alunos que iniciarem seu curso a partir do processo seletivo seguinte ao período letivo em que for implantado. § 3º As instituições poderão optar por introduzir alterações decorrentes do novo projeto pedagógico para as turmas em andamento, respeitando-se o interesse e direitos dos alunos matriculados. § 4º As instituições poderão optar por manter inalterado seu projeto pedagógico para as turmas em andamento, mantendo-se todas as características correspondentes ao estabelecido. Art. 12. Concluintes do curso de Pedagogia ou Normal Superior que, no regime das normas anteriores a esta Resolução, tenham cursado uma das habilitações, a saber, Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental, e que pretendam complementar seus estudos na área não cursada poderão fazê-lo. § 1º Os licenciados deverão procurar preferencialmente a instituição na qual cursaram sua primeira formação. § 2º As instituições que vierem a receber alunos na situação prevista neste artigo serão responsáveis pela análise da vida escolar dos interessados e pelo estabelecimento dos planos de estudos complementares, que abrangerão, no mínimo, 400 horas. Art. 13. A implantação e a execução destas diretrizes curriculares deverão ser sistematicamente acompanhadas e avaliadas pelos órgãos competentes. Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96. § 1º Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pósgraduação, especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados. § 2º Os cursos de pós-graduação indicados no § 1º deste artigo poderão ser complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do parágrafo único do art. 67 da Lei nº 9.394/96. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a Resolução CFE nº 2, de 12 de maio de 1969, e demais disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente do Conselho Nacional de Educação 148 FACULDADE DE AMAMBAI Mantida pela Associação Educacional de Amambai - ASSEAMA Rua Padre Anchieta, 202 – Vila Copacabana – Fone (67) 3481 1355 Amambai – MS (*) Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11 149