PROJETO
PEDAGÓGICO
CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
2011
1
SUMÁRIO
DADOS DO CURSO............................................................................................................. 04
A) MANTENEDORA .........................................................................................04
B) IES ...............................................................................................................04
C) ENDEREÇO .......................................................................................................................04
D)PERFIL E MISSÃO........................................................................................04
E) BREVE HISTÓRICO DA IES........................................................................05
F)DADOS SOCIO ECONOMICOSDA REGIÃO ...............................................08
G) CURSO.........................................................................................................10
H) MODALIDADE DO CURSO.........................................................................10
I) NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DE CRIAÇÃO, NÚMERO
ATUAL E FORMAS DE INGRESSO.................................................................10
J) TURNO DE FUNCIONCIONAMENTO..........................................................10
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
A)CONTEXTO EDUCACIONAL........................................................................10
1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES
DO PDI, NO AMBITO DO CURSO....................................................................10
2. AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO..................................................................16
3. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO CURSO...................................................18
B) PROJETO PEDAGÓGICO...........................................................................19
1. OBJETIVO DO CURSO................................................................................19
2. PREFIL DO EGRESSO.................................................................................21
3. ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................25
I- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA......................................................25
II- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA...................................................25
III- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA................................25
4- CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................29
5- METODOLOGIA............................................................................................75
6- ATIVIDADES ACADEMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO...................75
6.1 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL.................................................................75
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................77
6.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISISONAL...................78
6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...............................................79
2
7. ATENDIMENTO AO DISCENTE...................................................................82
ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA…..................................................................83
1- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE.............................................83
2- COORDENAÇÃO DO CURSO.....................................................................84
3 – COLEGIADO DE CURSO………………………………………………………84
PERFIL DOCENTE…........................................................................................85
1- CORPO DOCENTE.......................................................................................85
2- PRODUÇÃO CIENTIFICA ............................................................................86
CONDIÇÃO DE TRABALHO............................................................................86
INSTALAÇÕES FISICAS..................................................................................87
A )INSTALAÇÕES GERAIS..............................................................................87
B) REGISTROS ACADEMICOS.......................................................................88
ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADEMICO.............................................89
C) BIBLIOTECA................................................................................................90
1.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................91
1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS.......................................................................91
2- COMISSÃO RESPONSÁVEL.......................................................................91
2.1 COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO.............................................................92
3- TEMÁTICAS DO ACERVO...........................................................................92
4- SELEÇÃO.....................................................................................................92
A) FONTES DE SELEÇÃO...............................................................................92
B) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO..........................................................................93
C) SELEÇÃO QUALITATIVA............................................................................93
5- AQUISIÇÃO..................................................................................................93
5.1 AQUISIÇÃO DAS BIBLIOGRAFIAS INVIVIDUAIS....................................94
5.2 AQUISIÇÃO EXTRAORDINÁRIA...............................................................94
5.3 ACOMPANHAMENTO, SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO.............................95
5.4 PROBLEMAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO.......................................95
5.5 PRIORIDADES DE AQUISIÇÃO ................................................................95
5.6 DOAÇÕES...................................................................................................95
6- ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .....................................................................96
7- OUTRAS CONSIDERAÇÕES ......................................................................96
3
DADOS DO CURSO
a) MANTENEDORA: Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia –
IBCT
b) IES
A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma
Instituição de Ensino Superior, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e
Tecnologia (CNPJ nº 05.640.668/0001-17), entidade jurídica de direito privado,
de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus
associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e
pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003,
conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de
Campinas, Estado de SP.
c) ENDEREÇO: Rua Luiz Otávio, 1281 – Parque Santa Cândida –
Campinas/SP.
d) PERFIL E MISSÃO
A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente
responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos
projetos de vida de seus alunos.
Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de
qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de
conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam
desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus
projetos de vida.
A
filosofia
gerencial
prevê
a
delegação
de
autoridade
e
responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de
curso e professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a
proposta educacional da instituição - alcançando seus objetivos.
4
e) BREVE HISTÓRICO DA IES
Desde a sua criação, em 16/01/2003, a POLICAMP tem se destacado
na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas
avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências
Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito,
Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de
Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e
Automação e Engenharia de Produção, em 2006.
Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos:
Administração, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia
Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação,
Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Sistemas de Informação e
Cursos Superiores de Tecnologia em: Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Automação Industrial, Comércio Exterior, Logística, Comunicação Institucional,
Gatronomia, Recursos Humanos e Redes de Computadores.
No
percurso
histórico
da
Faculdade Politécnica
de
Campinas,
registraram-se pequenas alterações em sua estrutura administrativa e
pedagógica, ampliaram-se campos e espaços de abrangência de sua ação
educativa e de produção/socialização de conhecimentos culturais e científicos.
A POLICAMP está estruturada organizacionalmente de forma a
possibilitar o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. A gestão tem
sua organização formalizada pelo Regimento da Faculdade.
A forma de administração pode ser ilustrada pelo organograma a seguir:
Conselho Pedagógico
Diretoria Geral
Diretor Geral / Diretor Acadêmico / Diretor Administrativo / Diretor Financeiro
Estrutura de Ensino
(Secretaria, Biblioteca,
Avaliação Institucional,
Programas de Apoio)
Diretoria da Faculdade
Coordenação de Curso
Colegiado de Curso
Estrutura de Apoio
(Assessorias, Patrimônio,
Tesouraria, Contabilidade,
RH, Dep. Jurídico)
Curso
Fonte: Regimento da IES/2003.
5
A estrutura organizacional da POLICAMP está organizada da seguinte
maneira:
I- Administração Superior:
1.Conselho Pedagógico - COP;
2.Diretoria Geral.
II- Administração Básica:
1.Diretoria da Faculdade;
2.Coordenadoria de Curso.
SISTEMAS
INFORMATIZADOS
UTILIZADOS
PARA
O
CONTROLE
ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO
Todos os setores e departamentos da Faculdade Politécnica de
Campinas são munidos de equipamentos informatizados e ligados em rede a
fim de proporcionar que as informações acadêmicas e administrativas
trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM
da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços
para ampliar a capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos,
aumentar a captação de alunos e manter uma excelente qualidade de ensino.
Atualmente estão em operação os seguintes módulos: Gestão
Acadêmica, Portal do Aluno, Professor e Coordenador, Financeiro, Tesouraria,
Biblioteca, CRM, Folha de Pagamentos, Compras, Intranet e Business
Intelligence – BI e, em fase de implementação os processos de Controladoria e
Patrimônio.
A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber:
processo seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos,
requerimentos on-line, horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de
gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode
ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com
formação em processamento de dados.
A ferramenta de BI contém painéis de gestão totalmente personalizados
que permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição,
apoiando a tomada de decisões.
6
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição,
Serviços de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle
integrada ao RM e Avaliação Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser
descrita considerando o seguinte:
- Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o
objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas
por curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de
classificação, esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais
informações. Este edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da
Faculdade.
- Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através
da matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.
O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:
- O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores
consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via
internet.
- O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle
Acadêmico e os outros setores utilizam as informações para consultar a
situação acadêmica dos alunos, além das diversas informações sobre o corpo
docente de cada curso oferecido.
- O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de
planos de estudos já que armazena todas as informações referentes às
matrizes curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos
docentes através de nove laboratórios de informática, totalizando 310
computadores disponíveis. A utilização dos canhões de multimídia e o retro7
projetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico –
setor criado também para auxiliar na organização prévia da utilização dos
equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade.
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital,
DVD, TV, vídeo cassete, conforme descrição constante no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI da IES.
Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada
tanto para contatos externos (Internet) como internos (Intranet).
O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde
que para uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado
pelo núcleo de informática da POLICAMP.
f) DADOS SÓCIO ECONÔMICOS DA REGIÃO
A Região de Governo de Campinas - RG é composta de 22 municípios,
de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa - RA de
Campinas.
Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas - RG são:
Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva
Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçú,
Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara
D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do
Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas –
RMC, sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim
distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro
Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor,
Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de
Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de
2.483.594 habitantes.
O PIB estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões),
representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.
8
O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de
Sumaré com 8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%,
Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo que os restantes 13 municípios
representam 22,2% de toda a RMC.
A Região Metropolitana de Campinas – RMC possui elevado nível de
desenvolvimento econômico, sendo um dos pólos de maior desenvolvimento
do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua
economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a
RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada
no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços prevêem, com a
abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observase que o setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do
PIB da Região Metropolitana de Campinas.
Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e
180.000 empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil
empregos diretos. A RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão,
cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78 bilhões em
geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o
consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor,
são importantes fatores para a expansão dos dois segmentos.
Região Metropolitana de Campinas:
9
g) CURSO
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Politécnica de Campinas –
POLICAMP, foi reconhecido conforme Portaria Ministerial nº 1.134 de
21/12/2006, publicada no D.O.U. de 26/12/2006.
h) MODALIDADE DO CURSO
Graduação, Bacharelado, Presencial.
i) NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DE CRIAÇÃO, NÚMERO
ATUAL E FORMAS DE INGRESSO
O curso de graduação em Ciências Contábeis, possui um total de 80
alunos matriculados em 2012, distribuídos em 4 semestres. Atualmente o curso
aproveita 20% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (100 vagas, totais
anuais, turno noturno, conforme Portaria Ministerial nº 1134/06). A forma de
acesso ao curso é por vestibular, programas do Governo e através de
transferências. No início do período letivo todos os alunos aprovados e
matriculados são alocados nos semestre vigentes, procurando fortalecer os
objetivos da IES e os objetivos do curso presentes no Projeto pedagógico.
O período mínimo de integralização curricular é 08 (oito) semestres e no
máximo de 14 (quatorze) semestres.
j) TURNO DE FUNCIONAMENTO:Noturno
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
a) CONTEXTO EDUCACIONAL
1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no
âmbito do curso
Breve Histórico do Curso
O curso de Ciências Contábeis foi definido com base na Resolução CFE nº
03/92, de 05 de outubro de 1992, como sendo um veículo de formação profissional de
um contabilista moderno e atualizado.
O Curso de Ciências Contábeis se propõe a atender à demanda de
vagas destinadas a jovens egressos do ensino médio na região, cujo número
aumentou em mais de 50% nos últimos anos. O estudo aprofundado do último
10
Censo do IBGE na região revela que o tempo médio de escolarização cresceu
significativamente, levando à procura por oportunidades na Educação Superior.
As características econômicas de nossa região demandam profissionais
bem formados, que respondam aos desafios da modernidade e que possam
atuar, enquanto comunicadores, para a melhoria das condições de vida da
população e das matrizes de desenvolvimento regional.
Por acreditar que a velocidade na mudança das relações sociais,
políticas e tecnológicas não permite reproduzir modelos já desgastados de
educação o Curso de Ciências Contábeis vem constantemente ousando de
forma ativa e dinâmica, investindo na criatividade, no trabalho em equipe,
criando a mentalidade da capacitação continuada, o gosto pela inovação e pela
investigação, que levam ao trabalho de qualidade.
O contabilista assim formado terá muito mais condições de trabalho e de
preparo profissional. Definiu-se como importante o preparo do cidadão na
forma explicitada, para que o contabilista não seja meramente um profissional
que produza assentamentos numéricos e cartorários da realidade das
empresas, mas, sim, influencie a própria organização, auxiliando - a na tomada
de decisões.
O bacharel em Ciências Contábeis deverá assumir funções de
planejamento, coordenação e controle das contas e lançamentos das
empresas, à luz de uma cosmovisão maior, definindo sua ação, como uma
ação social dentro da empresa, que visa seu sucesso com responsabilidade
social. Com isso tem por objetivo principal a preparação do profissional
contabilista para o planejamento, a coordenação, o inventário patrimonial e o
levantamento de balancetes, proporcionando às organizações formas de agir
para suprir desperdícios, métodos para compatibilizar programas de produção
e vendas, além de promover estudos em assessoria de viabilidades econômico
- financeiras para melhoria dos resultados.
Dimensão das turmas teóricas e práticas
As turmas estão distribuídas de forma que as atividades teóricas e
praticas possam ser apropriadas a todos os alunos. A divisão é realizada
conforme a necessidade de cada disciplina, principalmente nas atividades de
Laboratório Contábil que são desenvolvidas em um dos laboratórios de
11
informática da faculdade POLICAMP. O curso atualmente possui 80 alunos
matriculados, estando eles distribuídos em 4 turmas. Assim sendo, cada turma
participa das atividades especificas destinadas as suas respectivas disciplinas.
Forma de Implementação do PDI
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa
‘lançar para diante’. Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o
trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade
Politécnica de Campinas entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos
representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as
ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a
representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a
conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e
circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção
das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí
a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as
condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga
ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP
acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições
atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível
na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a
exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da
realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em
analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que
alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os
resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que
haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção
institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se
imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o
Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto
12
Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento
da missão institucional e social da Faculdade.
O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os
agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que
estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição
sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa
análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que
apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas
em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos
Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O
PPI na Faculdade Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de
guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica
que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente
articulador dos Projetos tanto Político Institucional quanto Pedagógico. É a
partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e
articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas
relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Projeto Pedagógico Institucional norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional
e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os
responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as
relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos
Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas
as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão
permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão
delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares.
A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma
reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação.
Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade
aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua
construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma
13
expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre
universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a
pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o
currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços
institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a
promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Comprometese também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de
alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes
compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os
documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é
percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as
características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema
educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que
mapeia a organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como
indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua
reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade
executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos.
O Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP se insere nas
concepções do PPI e PPC e atende suas exigências de altos padrões de
qualidade de ensino. Isto garante sucesso de seus egressos, tanto no campo
pessoal quanto no profissional.
Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, próatividade, visão sistêmica, visão estratégica extrapolam o discurso acadêmico e
servem de guias que orientam a prática do seu corpo docente e a qualificação
discentes, ultrapassando os limites da retórica escolar para construir
conhecimento útil ao profissional de Contábeis.
O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos
e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo,
tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta
máxima.
O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação
da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na
medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado
14
de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis,
através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e
extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades
organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Os
Projetos
pedagógicos,
em
constante
desenvolvimento
e
aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e
Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de
Curso
terá
como
uma
das
principais
atribuições
acadêmicas,
o
acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a
Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela
qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional
administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e
os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a
dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de
responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a
qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do
Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de
registrar suas críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e
extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. Sendo a
Faculdade Politécnica de Campinas uma IES integrada, seu compromisso
maior é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá
característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os
trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação
científica - PIC e as atividades desenvolvidas na disciplina de AC - Atividades
Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e
jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada
coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora
e dentro do Campus.
A natureza da pesquisa possível nesta realidade
educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino,
estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
As formas de participação discentes na pesquisa se dará nos casos do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
onde a participação será obrigatória
conforme o seu Regulamento. No Programa de Iniciação Científica – PIC os
15
discentes prestarão um concurso interno concorrendo a possibilidade de
participação onde serão selecionados por mérito, conforme regulamento
específico para este programa. Os alunos selecionados para participar do
programa receberão bolsa parcial de estudos como incentivo à pesquisa de
iniciação científica. Quanto a participação em semanas de estudos e jornadas
especificas que estarão previstas no cronograma de atividade de cada curso a
participação será espontânea, porém incentivada pelas coordenadorias de
curso e pelo corpo docente da Faculdade. Nas disciplina de AC - Atividades
Complementares, os alunos poderão desenvolver projetos, estudos dirigidos,
pesquisas e outras atividades relacionadas com as necessidades pedagógicas
de cada curso.
O Projeto Pedagógico é fundamentado na missão e nos valores
institucionais e realizado através de práticas de ensino, pesquisa, extensão e
gestão.
O PPI e o PDI direcionam os processos de transmissão e construção de
conhecimentos,
as
relações
dos
campos
disciplinares,
os
processos
participativos, as inovações didático-pedagógicas, o uso de novas tecnologias
de ensino e os processos avaliativos.
2. Auto Avaliação do Curso
O curso de Ciências Contábeis é avaliado semestralmente pela
Comissão Própria de Avaliação – CPA da POLICAMP, por meio da Lei nº.
10.861 - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, em
seu Art. 11 e 12. A CPA é formada por membros da comunidade educativa –
professores, estudantes, técnicos – administrativos e outros grupos da
sociedade civil.
A comissão é responsável por organizar os processos avaliativos (Autoavaliação), bem como preencher relatórios e apresentar resultados ao Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. A
prática da (Auto-avaliação) como atividade é um instrumento de construção dos
processos de melhoria do ensino de forma continua.
Semestralmente é realizada a sensibilização e conscientização de toda
a comunidade, objetivando o maior número de participantes no processo
16
avaliativo. Através do sistema on-line/ portal do aluno, ele pode, na data pré
determinada, fazer sua avaliação.
O aprimoramento da gestão acadêmica e administrativa é de extrema
importância no cumprimento da missão, dos objetivos e projetos de vida dos
alunos. Assim, a constante atenção aos processos de melhoria continua são
ações do ensino oferecido, bem como a responsabilidade social da faculdade
POLICAMP.
No início de 2006, a Instituição implantou o CGQ – Conselho Gestor da
Qualidade, que tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua,
suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe os SINAES. O CGQ
atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações,
estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores
da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos
institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada
Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes
e reformulações. O conselho propõe atividades que construam de forma
conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira
participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 “os sistemas
distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois
não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por
sistemas administrativos centralizados.”
A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de
diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de
melhoria cabíveis e esperadas.
A integração entre o CGQ e a Coordenação permite a rápida captação de
oportunidades de melhoria.
O retorno dos resultados é feito através de:
- Divulgação dos resultados gerais para os Cursos;
- Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, através de
documento contendo a análise individual do desempenho;
- Reuniões com o corpo administrativo;
- Reuniões com o corpo docente;
- Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de
melhorias efetivadas e a serem efetivadas.
17
Além das avaliações realizadas pela CPA, o curso também é
acompanhado, nas diferentes disciplinas e nas reuniões com representantes de
classe
e
nas
reuniões
pedagógicas
realizadas
entre
docentes
e/ou
supervisores de estágio e coordenação e desta, com representantes discentes
e com a Direção da Instituição. As reuniões de Colegiado de Curso acontecem
regularmente 1 vez por semestre letivo. A coordenação do Curso está aberta a
receber aluno e/ou professores a qualquer momento para discutir aspectos
avaliativos das atividades do Curso.
3. Atuação do Coordenador do Curso
A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis está sob a gerencia do
Prof. Ms. Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante, graduado em Ciências
Contábeis pela Universidade da Amazônia - UNAMA, Especialista em
Contabilidade, Auditoria e Controladoria pela PUC Campinas, Mestre em
Contabilidade pela FECAP - São Paulo e atualmente cursando doutorado em
contabilidade na Universidade do Minho em Portugal.
No mestrado, o tema da dissertação foi “Planejamento Estratégico para
as Entidades do Terceiro Setor”.
A bagagem de conhecimento que a análise destas pesquisas e a
experiência profissional me propiciaram tem mostrado ser uma importante
referência para embasar o trabalho de coordenador de curso e para atuar como
gestor de curso de graduação, especialmente no aspecto da relação dos
cursos privados com o mercado de trabalho.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e
visa incentivar a cooperação de professores e alunos no projeto pedagógico do
Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse dos corpos docente
e discente pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez
mais no processo de consolidação do Curso.
Como representante do Curso, participo das reuniões de colegiados e
de representante de classe que acontecem regularmente, embora atenda
alunos e professores sempre que solicitado e que esteja disponível. Procuro
distribuir a carga horária de trabalho na Instituição nos períodos vespertino e
noturno devido ao horário de funcionamento do Curso. Participo também de
18
reuniões
com
empresários,
representantes
de
entidades
de
classe,
associações, etc.
B) PROJETO PEDAGÓGICO
1. Objetivo do Curso
O curso objeto deste projeto irá criar condições facilitadoras para que o
Bacharel em Ciências Contábeis, seja preparado para a realidade das
atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos
seguintes parâmetros:
•
Dirigido
para
atividades
globais
(preparado
para
o
negócio,
independente do nível de atuação geográfica);
•
Conhecimento amplo do mercado (apoiado em
informações e
estatísticas);
•
Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do
ambiente);
•
Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,
respeitando a ética e o meio ambiente).
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o
desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as
especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como
missão do curso:
“Formar bacharéis em ciências contábeis com domínio das
técnicas, normas, princípios e práticas de contabilidade, auditoria,
perícia, controladoria, finanças e demais áreas de abrangência da
ciência contábil, com senso crítico, visão global de negócios,
diferenciais humanísticos, sociais e éticos, por meio de um
currículo interdisciplinar que proporcione a integração entre teoria
e prática”.
Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um
profissional
que
saiba
identificar,
mensurar,
analisar
e
interpretar
19
adequadamente as diversas mutações patrimoniais a partir da utilização
correta
da
linguagem
contábil,
auxiliando
o
processo
decisório
nas
organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para
enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI.
O mais arrojado programa de melhoria do curso de Contábeis é a
adoção
da
Escola
de
Negócios,
um
modelo
de
ensino
totalmente
comprometido com o desenvolvimento da prática contábil/gerencial aliado aos
ensinamentos teóricos.
A Escola de Negócios contará com diversos projetos em áreas diversas,
com trabalhos multidisciplinares envolvendo o corpo docente, corpo discente e
a comunidade, em atividades de interesse coletivo que serão desenvolvidas
pelos alunos com supervisão dos professores em prol de resultados práticos
para a comunidade.
A implantação da Escola de Negócios consiste na primeira etapa para a
implementação do curso de Graduação de Contador Global, de acordo com as
diretrizes da ONU – Organização das Nações Unidas.
A POLICAMP propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os
seguintes objetivos:
•
formar bacharéis em ciências contábeis ágeis, críticos e criativos, para
enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e
compromissados, propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania
solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de
humanização das relações sociais;
•
propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências
contábeis, qualificando academicamente para as atividades próprias dos
contadores inseridos na sociedade contemporânea;
•
capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações
para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e
internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas
que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações
funcionais que estabelecem;
20
•
possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica,
compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a
transformação do meio social onde atua;
•
contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam
sua competência para produções científicas de qualidade e relevância e
para efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam
às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento
técnico e cultural;
•
capacitar profissionais para ciências contábeis para que possam automotivar-se e auto-realizar-se a partir de uma ação gerencial e de
contabilidade de qualidade, holística e interdisciplinar;
•
qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das
complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de
serviços.
•
instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através
de uma visão sistêmica dos negócios empresariais;
•
formar
contadores,
micro-empresários,
consultores,
assessores,
auditores, controllers, técnicos para atuação em áreas específicas da
administração e da contabilidade em entidades diferenciadas.
2. Perfil do Egresso
O Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis propiciará a
formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para
participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de
acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação,
conforme Resolução n. 10, de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar
condições para que o contador esteja capacitado a compreender as questões
científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e
internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno
domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias,
perícias, arbitragens, quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
21
governamentais, noções das atividades atuariais, com a plena utilização de
inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o
conjunto completa da Ciência Contábil, em seus aspectos científicos,
financeiros (societário-fiscal) e gerenciais.
Nesse sentido, o curso deverá formar profissionais aptos a atuar num
mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções
possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente
das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no
sentido tanto de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de
mundo e conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com
conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do
mercado de empregos na região, no Estado ou no País.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as
exigências da prática cotidiana da profissão contábil. Para tanto, o curso
oferecerá
aos
alunos
oportunidades
de
exercer
e
aperfeiçoar
seus
conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento
aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão
responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá
mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os
níveis de complexidade organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do
Bacharel em Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e
teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no
curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de
“aprender a aprender”; auto-confiança e sensibilidade; determinação, nível de
organização pessoal e no trabalho; habilidade de trabalho em equipe e
facilidade de adaptação a contextos novos; sua criatividade, espírito inovador,
poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa;
capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão; além de sua
atualização tecnológica indispensável no mundo dos negócios atuais.
22
Competências e Habilidades a Serem Desenvolvidas
Para que o Profissional de Ciências Contábeis seja competente, o curso
é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e
práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas
correntes das Ciências Contábeis, possibilitando uma reflexão sobre o
fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações
geográficas, sócio-culturais e econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um
embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a
Contabilidade, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e
correntes de pensamento contábil.
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades de treinamento
em laboratórios, visitas técnicas, atividades complementares, viagens e estágio
supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo
de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi
desenhado para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o
que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com
criatividade, soluções para os problemas desta área.
Com o propósito de contribuir para a formação do perfil do profissional
desejado, o curso enfatiza as seguintes competências e habilidades, conforme
Resolução 10:
•
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências
Contábeis e Atuariais;
•
Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
•
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz dos seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
organizacionais;
•
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
•
Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a
liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação das
informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
23
•
Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo as atividades atuariais e de quantificação das
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem
aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento
produtivo ou institucional o pleno cumprimento dos seus encargos
quanto ao gerenciamento, aos controles e a prestação de contas de sua
gestão perante a sociedade, gerando também informações para a
tomada de decisão, organização de atitudes, e construção de valores
orientados para a cidadania;
•
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
•
Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe
são prescritas através da legislação específica, revelando domínio
adequado aos diferentes modelos organizacionais.
24
3. Estrutura Curricular
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de
formação profissional e conteúdos de formação teórico-prática, conforme
discriminação:
I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA - estudos relacionados com
outras áreas do conhecimento, sobretudo, Administração, Economia, Direito,
Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística;
II - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA – estudos específicos
atinentes às Teorias da Contabilidade, as práticas contábeis brasileiras e
internacionais, incluindo noções básicas das atividades atuariais e de
quantificação de informações patrimoniais, financeiras, governamentais e nãogovernamentais, de auditoria, perícia, arbitragem e controladoria, com suas
implicações peculiares ao setor público e privado.
III - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA – Estágio
Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades
Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em
Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.
25
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2011
Disciplina
Grupo
CARGA HORÁRIA
1º SEMESTRE
CFP
CFB
CFB
CFB
CFB
01
02
03
04
05
Teoria
Contabilidade I
Introdução a Administração
Matemática I
Comunicação Empresarial
Ciências Humanas e Sociais
TOTAL
Prática Total
40
40
60
40
60
20
20
240
60
300
40
40
60
40
60
20
20
60
60
60
60
60
60
60
60
60
240
180
420
40
60
60
40
40
20
20
20
60
60
60
60
60
60
60
240
120
360
40
60
40
60
60
20
60
60
60
60
60
60
60
60
60
260
160
420
20
60
60
60
60
60
2º SEMESTRE
CFP
CFB
CFB
CFB
CFB
CFB
CFTP
06
07
08
09
10
11
12
Contabilidade II
Teoria Geral da Administração
Matemática II
Métodos Quantitativos e Noções Atuariais
Microeconomia
Atividades Complementares I
Integração Profissional I
TOTAL
20
3º SEMESTRE
CFP
CFB
CFB
CFB
CFP
CFB
13
14
15
16
17
18
Contabilidade Intermediária
Macroeconomia
Instituições Direito Público e Privado
Comportamento Organizacional
Contabilidade e Análise de Custos I
Atividades Complementares II
TOTAL
CFP
CFB
CFP
CFB
CFP
CFB
CFTP
19
20
21
22
23
24
25
4º SEMESTRE
Contabilidade e Análise de Custos II
Matemática Financeira
Gestão Empreendedora
Direito e Legislação Tributária
Teoria da Contabilidade
Atividades Complementares III
Integração Profissional II
TOTAL
20
5º SEMESTRE
CFB
CFP
26
27
Inglês
Administração Financeira e Orçamentária I
40
40
20
20
60
60
CFP
CFB
CFB
CFB
28
29
30
31
Sist.Informações Contábeis e Gerenciais
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito Empresarial e Societário
Atividades Complementares IV
40
40
60
20
20
60
60
60
60
60
220
140
360
40
40
60
60
40
20
20
60
60
60
60
60
TOTAL
6º SEMESTRE
CFP
CFP
CFP
CFP
CFP
32
33
34
35
36
Administ. Financeira e Orçamentária II
Orçamento Empresarial
Auditoria
Contabilidade e Orçamento Público
Análise das Demonstrações Contábeis
20
26
CFB
CFTP
37
38
Atividades Complementares V
Integração Profissional III
TOTAL
60
60
60
60
240
180
420
40
40
40
40
40
20
20
20
20
20
60
120
60
60
60
60
60
60
120
60
260
280
540
40
40
40
40
40
20
20
20
20
20
60
120
60
60
60
60
60
60
120
60
7º SEMESTRE
CFP
CFB
CFP
CFP
CDE
CFB
CFTP
CFTP
39
40
41
42
43
44
45
46
Laboratório de Contabilidade
Marketing
Contabilidade e Planejamento Tributário
Contabilidade Avançada
Eletiva I
Atividades Complementares VI
Estágio Supervisionado I
Trabalho de Curso I
TOTAL
60
8º SEMESTRE
CDE
CFP
CFP
CDE
CDE
CFTP
CFTP
CFTP
47
48
49
50
51
52
53
54
Eletiva II
Controladoria e Contabilidade Estratégica
Perícia, Mediação e Arbitragem
Eletiva III
Eletiva IV
Integração Profissional IV
Estágio Supervisionado II
Trabalho de Curso II
60
TOTAL
260
280
540
TOTAL GERAL
1960
1400
3360
Eletivas:
Administração de Produções
Comércio Internacional
Contabilidade Rural
Contabilidade do Terceiro Setor
Econometria
Economia Brasileira Contemporânea
Economia Internacional
Ética e Legislação Profissional
Governança Corporativa e Novo Mercado
Libras
Logistica
Mercadologia e Comportamento do Consumidor
27
Legenda:
CFB = Conteúdo de Formação Básica
CFP = Conteúdo de Formação Prática
CFTP = Conteúdo de Formação Prático-Teórica
CDE = Conteúdo de Disciplinas Eletivas
Distribuição das disciplinas, aulas teóricas e aulas práticas nos Grupos de
Conteúdos.
Grupo
CDE
CFB
CFP
CFTP
Disciplina
4
23
19
8
Teoria
160
860
820
120
Prática
80
520
320
480
28
4. Conteúdos Curriculares
01. CONTABILIDADE I
Ementa:
Noções Básicas de Contabilidade; Estudo do Patrimônio; Estudos das
Variações Patrimoniais; Elenco de Contas; Princípios Contábeis; Introdução a
Estrutura
Conceitual
Básica
(Framework);
Procedimentos
Básicos
de
Escrituração; Balanço Patrimonial.
Bibliografia Básica:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício)
11. ed. SP: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à
Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento
conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das
demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br>
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed.
SP: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7.ed. SP: Atlas, 2004.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 3.ed. SP: Saraiva, 2002.
SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade
societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009.
02. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
Ementa:
Papéis e funções do administrador profissional nas organizações e no
contexto social. Perfil do administrador: habilidades, conhecimentos e
competências.
29
O contexto e a evolução das Teorias e Escolas de Administração que
fundamentam o conhecimento administrativo, tanto do ponto de vista de sua
evolução como dos impactos na ação do gestor e sua interface com a
dimensão prática administrativa, frente à complexidade do ambiente de
negócios.
Bibliografia Básica:
BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. A. Administração: Construindo
vantagem competitiva. SP: Atlas, 1998.
MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Atlas, 2002.
MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar:
CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª ed. – SP: Pearson, 2003.
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2001
CORREA, H. L. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da
gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003,
FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São
Paulo: Pioneira, 2002. FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor
aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Pioneira, 2004.
03. MATEMÁTICA I
Ementa:
Teoria dos conjuntos; Números e conjuntos Numéricos; Potenciação e
Radiação; Polinômios; Relações; Funções; Sistema Cartesiano; Função
Polinomial do 1º grau; Função Potencia; Funções Polinomiais de grau maior
que 1; Função Composta e Função Inversa; Funções Trigonométricas; Função
Exponencial; Função Logarítimica; Algebra Matricial; Sistema Lineares.
Bibliografia Básica:
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores.
São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para cursos de: Economia,
administração e ciências contábeis. 4.Ed. São Paulo - SP: Atlas,1997.
30
TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. [Tradução:
Edson de Faria]. 5ª ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
Bibliografia Complementar:
FAVARO, Silvio;Filho, Osmir Kmeteuk. Nocoes De Logica E Matematica
Basica. Editora Padrão, RJ, 2005.
PIOVESANA, Celso Ilídio. MATEMÁTICA BASICA. Itatiba - SP: Padrão, 2009.
250 p.
GOLDSTEIN, Larry J., LAY, David C., SCHNEIDER, David I. Matemática
aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman,1999
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas,
2001.
04. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa:
Modelo Geral de Comunicação; Técnicas de Comunicação Oral; Técnicas de
Redação de Relatórios; Estilos de Linguagem; Estratégias de Interpretação e
Composição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 7.ed.São Paulo: Atlas,2004.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. 2ª ed. São Paulo: Person Education, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, Severino Antonio M. Redação: Escrever é desvendar o mundo.
Campinas - SP: Papirus,1995.
BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática,
2003.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8. ed. São Paulo: ática, 2007.
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e
redação. São Paulo - SP: Ática, 2006.
MEDEIROS, João. Redação Empresarial. 3.ed.São Paulo: Atlas, 1998.
31
PIMENTEL, Carlos. A Nova Redação Empresarial e Oficial. Rio de Janeiro:
Impetus, 2003.
05. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Ementa:
A Sociologia como ciência. O contexto histórico de surgimento da Sociologia.
As principais correntes da Sociologia. As organizações e o fenômeno
burocrático. As características fundamentais da sociedade capitalista.
Neoliberalismo e “globalização”. As crises do capitalismo. O sindicalismo. O
desemprego hoje. A responsabilidade social das empresas.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. Ed.
Moderna, SP:2003.
LAKATOS, E. M. & MARCONI M. Sociologia Geral, Ed. Atlas, SP:2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo - SP: Ática, 1994.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. São Paulo - SP: Malheiros, 2003.
BOUDON, R. Dicionário Crítico de Sociologia. São Paulo: Ática, 2002.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1987.
TRIVIOOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências
sociais. São Paulo - SP: Atlas, 2006.
2° SEMESTRE
06. CONTABILIDADE II
Ementa:
Operações Mercantis; Critério de Avaliação de Inventário; Devolução,
Descontos e abatimentos. Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração do Resultado do exercício Abrangente. Ativo Imobilizado;
Depreciação, amortização e exaustão.
32
Bibliografia Básica:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício)
11. ed. SP: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à
Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento
conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das
demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br>
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed.
SP: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7.ed. SP: Atlas, 2004.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 3.ed. SP: Saraiva, 2002.
SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade
societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009.
07.TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa:
Funções da Administração: Planejamento, controle, organização, coordenação
e liderança. As inter-relações entre as funções administrativas e a efetividade
organizacional. Tomada de decisão Administrativa. Ética e responsabilidade
empresarial. Novos empreendimentos. Estrutura organizacional. Administração
da força de trabalho diversificada.
Bibliografia Básica:
BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. A. Administração: construindo
vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
MONTANA, Patrick J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2002.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da Administração. São Paulo:
Pioneira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas,
2003.
33
CERTO, Samuel C. Administração Moderna. São Paulo: Pearson Brasil,
2003.
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
HAMPTON, D. R. Administração contemporânea. São Paulo: Makron, 1982.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo:
Atlas, 2000.
MORRIS. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a
produtividade de sua empresa. Rio de Janeiro: Campos, 1998.
STONER, J. A. F. Administração. Rio de Janeiro: PHB, 1985.
08. MATEMÁTICA II
Ementa:
Conceituação de limites: limites gráficos e cálculos de limites. Conceito de
derivada: aplicações da taxa média de variação, regras de derivação. Funções
marginais em economia, derivadas de ordem superior, derivação ímplicita e
taxas
relacionadas. Aplicações das derivadas. Aplicações econômicas das
derivadas. Conceito de integral: integrais indefinidas, métodos de integração,
integrais definidas. Aplicações da integral definida em Negócios e Economia.
Funções de várias variáveis: derivadas parcias, aplicações das derivadas
parciais, integrais. Integrais duplas, aplicações das integrais duplas
Bibliografia Básica:
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores.
São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para cursos de: Economia,
administração e ciências contábeis. 4.Ed. São Paulo - SP: Atlas,1997.
TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. [Tradução:
Edson de Faria]. 5ª ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
Bibliografia Complementar:
FAVARO, Silvio;Filho, Osmir Kmeteuk. Nocoes De Logica E Matematica
Basica. Editora Padrão, RJ, 2005.
PIOVESANA, Celso Ilídio. MATEMÁTICA BASICA. Itatiba - SP: Padrão, 2009.
250 p.
GOLDSTEIN, Larry J., LAY, David C., SCHNEIDER, David I. Matemática
aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman,1999
34
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas,
2001.
09. MÉTODOS QUANTITATIVOS E NOÇÕES ATUÁRIAS
Ementa:
Conjuntos. Relações e funções, funções compostas. Retas. Funções
Trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Limites e continuidade de
funções. Derivada de uma função. Derivadas de funções compostas (regra da
cadeia). Derivadas de ordens superiores; Diferenciação implícita; Aplicação das
derivadas: máximos e mínimos (otimização); Regra de L´Hopital. A inversa da
diferenciação; A integral definida; Métodos de integração e aplicações das
integrais.Noções de Cálculos Atuariais.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica, 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística: Teoria e
Aplicações. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
OVALLE, Ivo Izi; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatistica Basica. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 1985.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18º edição. São Paulo: Saraiva,
2002.
FONSECA, Jairo Simon da, Estatística Aplicada 2ª ed. São Paulo- Editora
Atlas- 1985
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. SP:
Makron Books, 1998.
MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004
STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo:
Harbra, 1986.
35
10. MICROECONOMIA
Ementa:
Fundamentos de Economia, As questões econômicas fundamentais.
Comportamento do Mercado, Renda, Preços, Juros, Investimentos e seus
efeitos sobre as organizações.Macroeconomia e Microeconomia.As relações
de dependência com o exterior e a Renda Nacional. Economia Monetária,
Inflação, Deflação e Indexação. de Troca, Câmbio, e Variação Cambial.
Integração Econômica Internacional. Desenvolvimento Econômico e Fontes do
crescimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. Pioneira Thomson
Learning.2003.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. SP: Atlas, 2000
SILVA, F. G., JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. SP: Futura,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo - SP:
Companhia Das Letras, 2007.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988.
MANKIW, N G. Introdução à economia:
macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
princípios
de
micro
e
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem
moderna. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval De. ECONOMIA MICRO E
MACRO. São Paulo - SP: Atlas.
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
Ementa:
Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a
empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes
às atividades.
36
Bibliografia Básica:
Não se aplica.
Bibliografia Complementar:
Não se aplica
12. Integração Profissional I
Ementa:
É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados
no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes
experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho,
no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural
são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre
acompanhado por professor orientador.
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
37
3° SEMESTRE
13. CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Ementa:
Estrutura de Capital das Empresas, Reorganização Societária, Provisões e
Outras Transações Societárias, Ajuste a Valor Presente, Valor justo (Fair
Value), Redução ao Valor Recuperável dos Ativos (Impairment), Ativos e
Passivos Contingentes, Insubsistências e Superveniências, Ganhos e Perdas
de Capital, Dividendos Obrigatórios e Juros sobre Capital Próprio, Reservas.
DVA, DFC e DMPL; Relatório da administração. Notas explicativas. Publicação
e republicação de demonstrações contábeis CPC’s.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária.:
Exemplos e exercícios Resolvidos. 3. Ed. São Paulo: atlas, 2010.
Textos,
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à
Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.180/09,
de 24 de julho de 2009. Aprova a NBC T 19.7 – Provisões, Passivos
Contingentes e Ativos Contingentes. Disponível em: <http://www.cfc.org.br>
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.110, de
29 de novembro de 2007. Aprova a NBC T 19.10 – Redução ao Valor
Recuperável de Ativos. Disponível em: <http://www.cfc.org.br>
FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 13ª edição,
1996
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade
societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009.
38
14. MACROECONOMIA
Ementa:
Medidas de produção, renda, distribuição de renda, desemprego, preços e
inflação, cambio e balanço de pagamentos. Modelos econômicos básicos.
Sistema Monetário. Crescimento e inflação. Flutuações econômicas de curto
prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Editora Nobel, 2002.
MANKIW, N G. Introdução à economia:
macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
princípios
de
micro
e
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas,
2002.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988.
PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003.
LACERDA, Antônio Corrêa de e outros. Economia Brasileira. São Paulo:
Editora Saraiva, 2003.
SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados:
Introdução à economia. São Paulo - SP: Saraiva.
15. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Ementa:
Introdução ao Estudo do Direito; Noções de Direito Público: Direito
Constitucional, Administrativo, Internacional, Penal, Tributário e Processual.
Noções de Direito Privado: Civil, Comercial e Trabalhista. Direito do
Consumidor.
Bibliografia Básica:
CONTRIN, Gilberto Vieira. Direito e legislação: Introdução ao direito. 20.ed.
SP: Saraiva, 1997.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito, Ed. Forense, 2003
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito,
São Paulo, Ed. Saraiva, 2008
39
Bibliografia Complementar:
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial. V.1. Sao Paulo: Saraiva,
2008
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. São
Paulo: Malheiros, 2007.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 41.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1.
NASCIMENTO, Amaury Mascaro., PINHO, Rui Rebello. Instituições de
direito público e privado. 21.ed. SP: Atlas, 1999. 419p. Constituição Federal.
Código de defesa do Consumidor.
16. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Ementa:
Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano;
Motivação e liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos
Grupos; Jogos; Liderança; Relacionamento Interpessoal; Tópicos Emergentes.
Bibliografia Básica:
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano Nas Organizações. São
Paulo - SP: Atlas. 2000
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2006
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional – 8ª ed. Rio de
Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2002.
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, Cecília Whitaker & CODA, Roberto. Psicologia aplicada à
Administração de Empresas: Psicologia do comportamento organizacional.
São Paulo: Atlas, 1996.
BLOWDITCH, J. L. Elementos do comportamento organizacional. São
Paulo: Pioneira, 1982.
DAVIS, Keith Newstrom, John W. Comportamento humano no trabalho - Vol.
1. São Paulo - SP: Pioneira.
DAVIS, Keith Newstrom, John W. Comportamento humano no trabalho - Vol.
2. São Paulo - SP: Pioneira.
HOLLENBECK, John R.; WAGNER LII, John A. Comportamento
organizacional: Criando vantagem competitiva. São Paulo - SP: Saraiva.
40
17. CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I
Ementa:
Introdução à Contabilidade de Custos, Classificação e Nomenclatura de
Custos, Sistemas de Custeamento, Esquemas Básico de Custos, Implantação
de Sistemas de Custos, Custos Conjuntos.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São
Paulo - SP: Atlas.
LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas,
2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
HANSEN, Don R.; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Gestão de Custos:
Contabilidade e Controle. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 5ª ed. SP: Atlas, 1995
KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos. Ed. Juruá.2010.
MARX, K. Salário, preço e lucro. São Paulo: Edipro, 2003.
SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços,
fidelização de clientes. SP: Atlas, 2004.
18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
Ementa:
Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a
empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes
às atividades.
Bibliografia Básica:
Não se aplica.
Bibliografia Complementar:
Não se aplica
41
4° SEMESTRE
19. CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS II
Ementa:
Visão Gerencial dos Custos. As Movimentações dos Custos. Margem de
Contribuição. Ponto de Equilíbrio e Análise da Relação Custo-Volume-Lucro.
Formação de Preço de Venda. Custos em Empresas Prestadoras de Serviços.
Relatórios Gerenciais de Gestão e Análise de Custos. Teoria das Restrições.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São
Paulo - SP: Atlas.
LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas,
2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
HANSEN, Don R.; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Gestão de Custos:
Contabilidade e Controle. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 5ª ed. SP: Atlas, 1995
KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos. Ed. Juruá.2010.
MARX, K. Salário, preço e lucro. São Paulo: Edipro, 2003.
SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços,
fidelização de clientes. SP: Atlas, 2004.
20. MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Introdução. Juros e desconto simples. Juros compostos. Equivalência de
capitais. Taxa de juros. Série uniforme de pagamentos. Sistemas de
amortização de dívidas. Noções sobre análise de alternativas de investimentos.
Bibliografia Básica:
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira – Objetiva e Aplicada. São Paulo:
Saraiva, 1999.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000.
42
SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para os cursos de: economia,
administração e ciências contábeis. São Paulo - SP: Atlas.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2003.
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada: método
algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. São Paulo - SP: Cengage Learning.
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira usando Excel. São Paulo SP: Lapponi Treinamento.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. SP: Makron Books, 1994.
VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira. São Paulo - SP:
Atlas
21. GESTAO EMPREENDEDORA
Ementa:
O empreendedorismo. Administração versus empreendedorismo. Análise de
oportunidades. Assessoria e apoio para o negócio. Intra-empreendedorismo.
Plano de negócios.
Bibliografia Básica:
DEGEN, RONALD. O empreendedor. SP: Makron Books, 1989
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. SP: Cultura Editores Associados,
1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar
BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo: a nova postura de
quem faz a diferença. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003
DORNELAS, Jose Carlos Assis. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO.
Rio de Janeiro - RJ: Elsevier
DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership:
prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2001.
GERBER, M. E. Mito do empreendedor: revisitado. SP: Saraiva, 1996.
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP, Saraiva,
2006.
43
22. DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Ementa:
O Direito e a Legislação tributária. O Sistema Constitucional Tributário. Fontes
do Direito Tributário. Das Normas Gerais do Direito Tributário. Da Legislação
Tributária dos Principais Impostos e Contribuições. O Contencioso Tributário. A
Punibilidade em Matéria Tributária.
Bibliografia Básica:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo - SP: Saraiva, 2006.
Brasil. Código tributário nacional: legislação tributária, constituição
federal. São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2007
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 4.ed. SP: Atlas, 2003
Bibliografia Complementar:
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 15.ed. SP: Atlas, 2003.
HIGUCHI, H. & HIGUCHI, C. Imposto de renda das empresas: interpretação
e prática. 28.ed. SP: Atlas, 2003.
MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário. 9 ed.
São Paulo: Saraiva, 2008. ISBN 85 020-5397-3
NOGUEIRA, Rui Barbosa. Curso de direito tributário. 9.ed. atualizada. SP:
Saraiva, 1999.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.).
Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. 35. ed. SP: Saraiva, 1995.
23. TEORIA DA CONTABILIDADE
Ementa:
Evolução do Pensamento Contábil; Escolas e Doutrinas da Contabilidade;
Teorias Descritiva e Prescritiva; Princípios Fundamentais da Contabilidade;
Critérios de Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas,
Ganhos e Perdas. CPC’s.
Bibliografia Básica:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
44
Bibliografia Complementar:
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento
conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das
demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br>
FRANCO, Hilário. Temas contábeis. 1.ed. SP: Atlas, 1997
HENDRIKSEN, Edson S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade.
1.ed. SP: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício)
11. ed. SP: Atlas, 2011.
MARION, Jose Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo - SP: Atlas.
24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
Ementa:
Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a
empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes
às atividades.
Bibliografia Básica:
Não se aplica.
Bibliografia Complementar:
Não se aplica
25. Integração Profissional II
Ementa:
É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados
no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes
experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho,
no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural
são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre
acompanhado por professor orientador.
45
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
5° SEMESTRE
26. INGLÊS
Ementa:
Compreender os principais pontos em uma comunicação clara sobre assuntos
de seu conhecimento normalmente encontrados na linguagem de negócios.
Lidar com a maioria das situações que possam surgir durante uma viagem ao
país no qual o idioma é falado. Produzir textos simples sobre temas que lhe
sejam familiares ou de interesse pessoal. Descrever experiências e eventos,
sonhos, esperanças e ambições, bem como dar breves razões e explicações
para suas opiniões e planos.
Bibliografia Básica:
ITZGERALD, Jeremy. Business Administration - Getting on in business. [S.l.]:
Editora SBS, 2002.
FITZGERALD, Jeremy. Management - Getting on in business. [S.l.]: Editora
SBS, 2001.
FITZGERALD, Jeremy. Marketing - Getting on in business. [S.l.: s.n.]. 2001.
ISBN 8587343483
46
Bibliografia Complementar
MICHAELIS: MODERNO DICIONARIO INGLES PORTUGUES / PORTUGUES
INGLES. São Paulo - SP: Melhoramentos, 2000.
LAFOND, Charles; VINE, Sheila; WELCH, Birgit. English for negotiating.
NEW YORK: Oxford University Press, 2009. ISBN 9780194579513.
CHAPMAN, Rebecca. English for emails. NEW YORK: Oxford University
Pres, 2007. ISBN 9780194579131.
FRENDO, Evan; MAHONEY, Sean. English for Accounting. New York USA:
Oxford University Press. ISBN 9780194579100
Revista de interesse geral especializados.
Jornais de interesse geral especializados.
Artigos da base de dados EBSCO
27. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Ementa:
Objetivos e Funções da Administração Financeira. Ambiente Operacional das
Empresas: fontes de financiamento e aplicações de recursos. Análise
avançada da situação econômico-financeira da empresa. Administração do
Capital de Giro.
Bibliografia Básica:
ASSAF Neto, A. Finanças Corporativas e Valor. 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2005.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São
Paulo: Harbra, 2001.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F.
Principios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira:
livro texto. 1.ed. 15. tir. São Paulo: Atlas, 1998.
HOJI, M. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8.ed. SP: 1998.
MIRANDA, R. V. de. Manual de decisões financeiras e análise de negócios.
São Paulo: Record, 1999.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços. 6.ed. SP: Saraiva,
2001.
47
28. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E GERENCIAIS
Ementa:
Sistemas de informação. Organização da informação. Negócios em Rede.
Sistemas contábeis e empresariais. Sistemas de suporte à decisão. Integração
de sistemas. Sistemas e práticas para geração de vantagem competitiva.
Engenharia de software. Governança e TI. Economia da informação. TI e
sociedade.
Bibliografia Básica:
GIL, A. L. Sistemas de Informações: Contábil / Financeiro. 3.ed. SP: Atlas, 1999
PADOVEZE, C.L. Sistema de Informações Contábeis. 2.ed. SP: Atlas, 2002.
TURBAN, Efraim et al. Administração da tecnologia da informação. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
Foina, Paulo Rogerio. Tecnologia da informação:planejamento e gestão. São
Paulo:Atlas,2006.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85 224-4686-5.
O’BRIEN, J. A. Administração de Sistemas de Informação. Editora Saraiva,
2000.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas
de informação empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas 2006.
29. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Ementa:
Empregador, Empregado, Normas gerais de Tutela do Trabalho, Normas
Especiais de Tutela do Trabalho, Contrato Individual de Trabalho, Associação
Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho, Justiça do Trabalho, Previdência e
Assistência
Social,
Princípios
do
Direito
do
Trabalho
e
do
Direito
Previdenciário, Rotinas e procecimentos inerentes à prática da relação
empregatícia.
48
Bibliografia Básica:
MARTINS, Sergio Pinto. Comentários a CLT. São Paulo - SP: Atlas, 2008.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho, 24ª ed., São Paulo: Atlas, 2007.
ZAINAGHI, Domingos Saivo. Curso de Legislação Social: Direito do
Trabalho, Ed. Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
CAMPANHOLE, Adriano et CAMPANHOLE, Hilton Lobo. Consolidação das
Leis do trabalho. São Paulo; 1997.
Costa, Jose de Ribamar Da. Nocoes de Direito do Trabalho. São Paulo - SP:
Ltr.
Gomes, Orlando; Gottschalk, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de
Janeiro - RJ: Forense
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do trabalho. São Paulo:
Saraiva, 1995.
NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 25.ed.
LTR, 2003.
30. DIREITO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIO
Ementa:
Aspectos Introdutórios, O Empresário, Sociedades, Dissolução Parcial ou Total
da Sociedade.
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso De Direito Comercial. SP: Saraiva, 2002, V.1.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 14.ed. SP: Saraiva,
2003.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 21 ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
Bibliografia Complementar:
ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Teoria Geral do Direito Comercial /
Introdução à Teoria da Empresa. SP: Saraiva, 1998.
DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. 13.ed. SP: Saraiva,2000, v.2
MARTINS, F. Curso de Direito Comercial: empresa comercial, empresários
individuais, micro empresas, sociedades comercias, fundos de comércio.
28.ed. RJ: Forense, 2003.
49
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro - vol. 1: empresa e
atuacao empresarial. São Paulo - SP: Atlas.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo - SP: Atlas,
2009.
31. ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
Ementa:
Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a
empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes
às atividades.
Bibliografia Básica:
Não se aplica.
Bibliografia Complementar:
Não se aplica
6° SEMESTRE
32. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Ementa:
Valor do dinheiro no tempo, juros compostos e técnicas de análise de
investimentos. Risco e Retorno. Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Estrutura,
Investimento e Custo do Capital. Orçamento Empresarial.
Bibliografia Básica:
GITMAN, l. J. Princípios de Administração Financeira, 7ª edição. São Paulo:
Ed. Harbra, 1998.
MIRANDA, R. V. de. Manual de decisões financeiras e análise de negócios.
São Paulo: Record, 1999.
SANVICENTE. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2005.
50
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo:
Atlas, 2003.
HELFERT, E. A. Técnicas de Análise Financeiras, 9ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000
ROSS, S.A, WESTERFIELD, R. W.: JORDAN B. D. Princípios de
Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na administração de empresas:
planejamento e controle. São Paulo - SP: Atlas, 2006,
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas,
2001.
33. ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Ementa:
Aspectos Introdutórios, Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção,
Orçamento de Despesas Operacionais, Orçamento de Caixa, Demonstrativo de
resultado de Exercício Projetado, Balanço Patrimonial Projetado, Controle
Orçamentário.
Bibliografia Básica:
SANVICENTE, A. Z. Orçamento na Administração de Empresas. 2. ed. SP:
Atlas, 2006.
SOBANSKI, J. J. Prática de Orçamento Empresarial: um Exercício
Programado. 3. ed. SP: Atlas, 2004.
WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial. 4. ed. SP: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira:
livro texto. 1.ed. 15. tir. São Paulo: Atlas, 1998.
GITMAN, Lawrence L. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São
Paulo, 2001, Editora Harbra.
GUERREIRO, R. A Meta da Empresa: Seu alcance sem mistérios. 2.ed. SP:
Atlas, 1999.
MOREIRA, J. C (Coord.). Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração.
5.ed. SP: Atlas, 2002.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F.
Principios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
51
34. AUDITORIA
Ementa:
Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria
(NBC-TA, NBC-TI, NBC-PA e NBC-PI); Origem da auditoria externa; Evolução
da auditoria externa no Brasil; Para que serve o auditor; A(s) necessidade(s) de
auditoria; Quem pode ser auditor; Conceitos contábeis importantes;
Recrutamento, seleção, treinamento e avaliação de auditores; Principais
órgãos diretamente relacionados com os auditores; Relacionamento
Interpessoal; Código de Ética Profissional; Normas de auditoria do CFC;
Modalidades de auditoria; Conceitos básicos de auditoria; Procedimentos de
auditoria; Controle interno; Papeis de trabalho; Demonstrações financeiras a
serem auditadas, CPC’s.
Bibliografia Básica:
FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis:
Normas e Procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da qualidade. 3.ed. SP: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.158 de 13
de fevereiro de 2009. Aprova a NBC TA 01 – revisão externa de qualidade
pelos pares. Disponível em: http://cfc.org.br
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na iso 9001:2000conformidade agregando valor. São Paulo: Saraiva, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, tecnicas e procedimentos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
LUCENA, Gratuliano F. T. Sistemática da qualidade total. RJ: Ciência Moderna,
2007.
35. CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
Ementa:
Estrutura conceitual da contabilidade aplicada ao Setor Público, incluindo:
Princípios Contábeis, campo de aplicação, objetivo, objetivos, função social,
52
patrimônio público, plano de contas, lançamentos típicos, elaboração e análise
das demonstrações contábeis, custos e controle interno sob a ótica contábil.
Orçamento Público. IPSAS – Normas Internacionais. Accrual Basis.
Bibliografia Básica:
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública : teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas,
2006.
PISCITELLI, Roberto B. T.; ROSA, Maria Berenice; TIMBO, Maria Z. F. Contabilidade
Pública: uma abordagem da administração 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Diana Vaz de;CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública. 2.ed.
SP: Atlas, 2003
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Milton Mendes. Gestão Administrativa, Contábil e financeira do
legislativo municipal. 2ª Ed., 2010 . Jurua.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece
normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal
e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>
______. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de
Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da
União, dos Estados e dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br>
______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual
Técnico de Contabilidade aplicada ao Setor Público: aplicado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. 2009. Disponível em:
<http://www.tesouro.fazenda.gov.br>
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
PEIXE, Blenio C.S. Finanças Publicas. 1ª Ed., 7ª reimp. 2010 . Jurua ISBN
8536200332
36. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa:
Relação entre fluxo de caixa e lucro. Drivers de valor. Accruals. Preparação
das demonstrações contábeis para análise e suas limitações. Risco e retorno.
Coeficientes, índices e quocientes. Análise vertical e horizontal. Análise da
53
estrutura de capital. Análise de liquidez e solvência. Análise de atividade ou
rotação. Análise de rentabilidade e de produtividade. Análise com base no
model Fleuriet. Alavancagem financeira e as diversas taxas de retorno. Modelo
Du-Pont e Du-Pont modificado. Precificação de ações com base em
informações contábeis.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
economico financeiro. (livro de exercicio) 4ª ed. São Paulo: Atlas,2010
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
economico financeiro. (livro - texto) 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, Jose Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade
empresarial. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
1998.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
OLIVEIRA, Roberto de. Análise das Demonstrações Contábeis. Campinas:
SP, Alinea, 2008
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços. São Paulo - SP:
Saraiva, 2002.
37. ATIVIDADES COMPLEMENTARES V
Ementa:
Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a
empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes
às atividades.
Bibliografia Básica:
Não se aplica.
54
Bibliografia Complementar:
Não se aplica
38. Integração Profissional III
Ementa:
É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados
no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes
experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho,
no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural
são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre
acompanhado por professor orientador.
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
7° SEMESTRE
39. LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE
Ementa:
Constituição de uma empresa, Elaboração do Contrato Social, Utilização do
Software: módulo Contábil, Financeiro, Estoques/Custos, Faturamento e
Compras. Estruturação e Implantação de Sistema de Custeio, Controle de
55
Estoque, Mapa de Rateio Interdepartamental, Contabilização dos Custos,
Integração
entre
Custos
e
Contabilidade
Financeira,
Análise
das
Demonstrações Financeiras, Planilhas Eletrônicas, Obrigações Acessórias.
Bibliografia Básica:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10.ed. SP: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, H. Contabilidade geral. SP: Atlas, 1997.
HIGUCHI, H & HIROSHI, F. Imposto de Renda nas Empresas. São Paulo.
Atlas, 2003
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. SP: Atlas, 2000.
RUSSO, Francisco. & OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição
de empresas. 10.ed. SP: Atlas, 2003.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
40. MARKETING
Ementa:
Planejamento, análise setorial, análise da cadeia de valor e diferenciação.
Estratégias de Marketing: fidelização, sistema de Informação e gestão do
relacionamento com o cliente, comunicação e atendimento ao cliente. eCommerce e e-Business. Plano de Marketing.
Bibliografia Básica
FERREL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Pioneira, 2005.
GIANESI, I. G. N. Administração estratégia de serviços. Atlas: São Paulo,
1994.
KOTLER. Philip. Administração de Marketing. 10ª ed. São Paulo: Pearson,
2000.
Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Cobra
Editora e Mark, 2003.
56
KOTLER, Philip & Armstrong, Gary. Princípios de Marketing. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil, 1993.
LAS CASAS, A. L. Marketing: Conceitos, exercícios e casos. São Paulo:
Atlas, 2001.
McKENNA, R. Competindo em tempo real. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SWIFT, R. CRM, Customer Relationship Management. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
41. CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Ementa:
Apuração e Escrituração Contábil, Elisão (planejamento tributário), Ajustes do
Lucro Contábil para apuração do Lucro Real, Reconhecimento dos Efeitos dos
Ajustes na Apuração do Lucro Real, apuração e escrituração de Lucro
Presumido, Lucro Arbitrado, simples Nacional
Bibliografia Básica:
FABRETTI, L. C. Contabilidade Tributária. 8.ed. SP: Atlas, 2003.
FABRETTI, Laudio Camargo. Código tributário nacional comentado. São
Paulo: Atlas.
HIGUCHI, H & HIROSHI, F. Imposto de Renda nas Empresas. São Paulo.
Atlas, 2003
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CONTABILIDADE AVANÇADA: Textos,
Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª edição (2010). Jurua.
BRASIL. Decreto nº 3000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a
tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto de Renda e
Proventos
de Qualquer Natureza.
Disponível em:
<https://www.
planalto.gov.br>
BRASIL. Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a não
cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração
social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor (Pasep), nos casos que
especifica, sobre o pagamento e o parcelamento de débitos tributários federais,
a compensação de créditos fiscais, a declaração de inaptidão de inscrição de
pessoas jurídicas, a legislação aduaneira, e dá outras providências. Disponivel
em: https://www.planalto.gov.br
FABRETTI, L. C. Prática Tributária da Micro e Pequenas Empresas. 5.ed.
SP: Atlas, 2003
57
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
42. CONTABILIDADE AVANÇADA
Ementa:
Investimentos em controladas e coligadas. Consolidação de demonstrações
contábeis. Combinação de negócios. Investimento em empreendimento
controlado em conjunto (joint-venture). Transações intercompanhias. Efeitos
das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis.
CPC’s.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CONTABILIDADE AVANÇADA: Textos,
Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª edição (2010). Jurua.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
SCHMIDT, Paulo, et al. Contabilidade Internacional Avançada. 3ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Lei nº9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do
Imposto sobre a Renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social
sobre o lucro líquido, e dá outras providências. Disponível em:
<https://www.societário.com.br>
BROEDEL, Alexsandro; IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria Avançada de
Contabilidade. Atlas: 2004.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.120, de
22 de fevereiro de 2008. Aprova NBC T 7 – Efeitos das Mudanças nas taxas
de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Disponível em:
<https://www.cfc.org.br>
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.153, de
23 de janeiro de 2009. Aprova NBC T 19.19 – instrumentos financeiros:
reconhecimento,
mensuração
e
evidenciação.
Disponível
em:
<https://www.cfc.org.br>
Perez Junior, Jose Hernandez. CONTABILIDADE AVANCADA. São Paulo SP: Atlas. 1999.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
58
SANTOS, Jose Luiz Dos, Fernandes, Luciane Alves, SCHMIDT Paulo.
FUNDAMENTOS DE TEORIA AVANÇADA DE CONTABILIDADE – 7. 1ª
edição (2005)
Marion, Jose Carlos. CONTABILIDADE EMPRESARIAL. São Paulo - SP:
Atlas.
43. ELETIVA I
44. ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI
Ementa:
Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a
empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes
às atividades.
Bibliografia Básica:
Não se aplica.
Bibliografia Complementar:
Não se aplica
45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Objetivos:
Propiciar a complementação da aprendizagem, através de situações práticas
nas organizações ou no Centro de Desenvolvimento Contábil, onde os
acadêmicos possam aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorre
do curso.
Ementa:
Orientação e Planejamento do estágio. Escolha da empresa: contatos iniciais;
formalização do estágio. Aspectos éticos, orientação e legislação profissional.
Orientação supervisionada da prática em Contabilidade, envolvendo aspectos
de investigação, planejamento e execução em empresas privadas (com ou sem
59
fins lucrativos). Desenvolvimento de um trabalho em uma empresa, sob a
forma de relatório final, apresentando soluções e alternativas parta melhoria
das condições diagnosticadas.
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed.
SP: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
46. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Objetivos:
Elaboração pelo aluno de um trabalho multidisciplinar de envergadura,
centrado em uma ou mais áreas do conhecimento estudadas no curso. A
elaboração desse trabalho mostrará o domínio de parte significativa do
conteúdo programático do curso, inclusive no que se refere aos aspectos
metodológicos da elaboração de um trabalho acadêmico.
Ementa:
Revisão da Língua Portuguesa e Redação. Natureza do Conhecimento
Científico. Método Científico. Escolha do tema. Como proceder a Investigação.
Como Transmitir os Conhecimentos adquiridos. Pesquisa e Levantamento de
60
Dados pela Internet. Proposta de trabalho (Projeto de pesquisa para a
monografia).
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed.
SP: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
8° SEMESTRE
47. ELETIVA II
48. CONTROLADORIA E CONTABILIDADE ESTRATÉGICA
Ementa:
Contextualização, Planejamento, Gestão e Controladoria, Accountability,
Avaliação de Desempenho, Ferramentas de Gestão.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Sandra. & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e
prática. 2.ed. SP: Atlas, 2000
61
GOMES, Josir Simeone. & SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão. 3.ed. SP:
Atlas, 2001
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria. SP: Atlas, 1993
Bibliografia Complementar:
CATELLI, Armando. Controladoria – Uma Abordagem da Gestão Econômica.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001
HANSEN, Don R. GESTAO DE CUSTOS: CONTABILIDADE E CONTROLE.
São Paulo - SP: Pioneira, 2003.
KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos. Ed. Juruá.2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico:
conceitos, metodologia e práticas. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85
224-4926-2.
PORTER, M. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da
Concorrência. RJ: Campus, 2001.
49. PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Ementa:
Objetivos e tipos de perícia; Distinção entre Perícia Contábil e Auditoria;
Qualificações do Perito Contábil; A Carreira de Perito Contábil; Objetivo da
Perícia Contábil: emitir um laudo. Noções de Mediação e Arbitragem,
aplicação, área de atuação e Lei de Arbitragem. Conflito. Métodos extrajudiciais
de resolução de conflitos. Negociação. Conciliação Familiar.
Bibliografia Básica:
NEVES, Antonio Gomes De. Curso Basico de Pericia Contabil. São Paulo - SP: Lt.
2004
ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo. Atlas:
2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10.ed. SP: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 857, de 21
de outubro de 1999. Reformula a NBC P 2, denominando-a Normas
Profissionais do Perito. Disponível em: <https://www.cfc.org.br>
62
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 858, de 21
de outubro de 1999. Reformula a NBC T 13 – da perícia contábil. Disponível
em: <https://www.cfc.org.br>
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 938, de 24
de maio de 2002. Aprova NBC T 13 – IT 1 – termo de diligência. Disponível
em: <https://www.cfc.org.br>
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
HOOG, Wilson A. Zappa. Prova pericia e contabil. 9ª Ed. 2011. Jurua
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
MANOEL, Ronildo da Conceição; FERREIRA JUNIOR, Vital. Perito- Contador.
1. Ed. 2011. Jurua ISBN 8536221067-2
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis:
Normas e Procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
50. ELETIVA III
51. ELETIVA IV
52. Integração Profissional IV
Ementa:
É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados
no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes
experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho,
no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural
são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre
acompanhado por professor orientador.
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
63
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
53. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Objetivos:
Continuar a propiciar a complementação da aprendizagem, através de
situações práticas nas organizações, onde os acadêmicos possam aplicar os
conhecimentos teóricos adquiridos no decorre do curso.
Ementa:
Orientação do estágio. Orientação supervisionada da prática em Contabilidade,
envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução em empresas
privadas (com ou sem fins lucrativos). Desenvolvimento de um relatório de
Estágio.
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
64
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed.
SP: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
52. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Objetivos:
Elaboração pelo aluno de um trabalho multidisciplinar de envergadura,
centrado em uma ou mais áreas do conhecimento estudadas no curso. A
elaboração desse trabalho mostrará o domínio de parte significativa do
conteúdo programático do curso, inclusive no que se refere aos aspectos
metodológicos da elaboração de um trabalho acadêmico.
Ementa:
Pesquisa horizontal e vertical dos autores referentes às obras adotadas na
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I. Pesquisa de fontes
bibliográficas referentes ao assunto já adotado. Confecção da monografia.
Bibliografia Básica:
BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo
- SP: Prentice Hall, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed.
SP: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010
65
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
DISCIPLINAS ELETIVAS:
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Ementa: Planejamento e controle da produção. Previsão. Avaliação. Gestão de
Compras. Gestão de Estoques. Distribuição Física. Processos de manufatura e
serviços. Planejamento e controle da produção. Localização e arranjo físico.
Competitividade e estratégia de produção. Capacidade e layout das
instalações. Previsão de demanda. MRP e Just-in-time. Qualidade.
Bibliografia Básica
CONTADOR, J. C. et al. Gestão de Operações. São Paulo, Ed. Edgard
Blücher, 1997
MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2003
SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Marly, Paladini, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e
casos. Ed. Campus, 2006
DAVIS, M. A., Nicholas, J. Fundamentos da administração da produção.
Bookman, 2003.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de Produção e Operações, 8a
edição, Pioneira - SP, 2004
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Pioneira, 2004.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo:
Atlas, 2000.
COMÉRCIO INTERNACIONAL
Ementa: Vantagens comparativas e competitividade. Comércio em estruturas
imperfeitas de mercado. Mobilidade internacional de fatores de produção.
Comércio e crescimento econômico. Políticas de comércio internacional.
Integração econômica. Internacionalização dos mercados.
66
Bibliografia Básica
LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais. Sao
Paulo: Aduaneiras, 2003. 292p
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8ª Ed. SP: Atlas, 2007
Bibliografia Complementar
JACKSON, Robert H.; SORENSEN, George. Introducao as relacoes
internacionais: teorias a abordagens. Rio de Janeiro - RJ: Zahar, 2007. 445p
IANNI, Otávio. A Era do Globalismo. 9ª Ed. São Paulo: Civilização Brasileira,
2002.
MARINHO, Henrique Jorge Medeiros.
O estudo das relacoes
internacionais:teorias e realidades. Sao Paulo: Aduaneiras, 2008. 254p
NOGUEIRA, Saulo P. L. Como derrubar as barreiras internacionais de
comercio:Manual de diplomacia comercial. Sao Paulo: Lex Editora, 2006. 122p
STRENGER, Irineu. Relaçoes internacionais. São Paulo - SP: Ltr, 1998.
CONTABILIDADE RURAL
Ementa: Conceitos básicos da atividade rural. Fluxo contábil da atividade rural,
agrícola e pecuária, Custos e Patrimônio. Planos de contas das empresas
rurais. Escrituração contábil. Tratamento fiscal e creditício. Análise dos
resultados do balanço rural.
Bibliografia Básica:
CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional - técnicas de
otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: 2001.
Marion, Jose Carlos . Contabilidade Rural: Contabilidade Agricola,
Contabilidade Da Pecuaria, Imposto De Renda Pessoa Juridica. Sao Paulo:
Atlas
MARTINS, Eliseu, GELBECKE, Ernesto Rubens, IUDICIBUS, Sergio de.
Manual de Contabilidade das sociedades por Ação.( Aplicável às demais
Sociedades.). São Paulo. Editora Atlas. 5ª Edição. 2000
67
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.186, de 28
de Agosto de 2009. Aprova a NBC T 19.29 – Ativo Biológico e Produto agrícola.
Disponivel em: http://www.cfc.org.br
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício)
11. ed. SP: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR
Ementa: Conceitos, normas e práticas contábeis aplicadas às entidades sem
fins lucrativos. Perfil das organizações no contexto brasileiro. O papel social
que desempenham. Legislação aplicada, com ênfase para os aspectos
tributários, imunidade, isenções e natureza jurídica. Gestão Contábil;
Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Osório Cavalcanti. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor:
Atlas, 2006.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas,
2010.
MACHADO, Maria R.B. Entidades Beneficentes de assistencia social. 3ª
Ed., 2011 . Jurua.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de Procedimentos
Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse Social. Brasília:
www.cfc.org.br
O TERCEIRO SETOR. www.terceirosetor.com.br
YOUNG, Lucia H.B. Entidades sem fins lucrativos: imunidade e isenção
tributária. 5ª Ed., 2011 . Jurua. Isbn 9788536225159
68
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed.
SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício)
11. ed. SP: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010.
SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010
ECONOMETRIA
Ementa:
Regressões em Cross Section. Propriedades assintóticas de MQO. Variáveis
dummies. Heteroscedasticidade. Problemas de especificação. Introdução à
Regressão com séries temporais
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica, 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística: Teoria e
Aplicações. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução a econometria. São Paulo SP: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18º edição. São Paulo: Saraiva,
2002.
FONSECA, Jairo Simon da, Estatística Aplicada 2ª ed. São Paulo- Editora
Atlas- 1985
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. SP:
Makron Books, 1998.
MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004
STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo:
Harbra, 1986.
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Ementa: A crise de 1929 e o modelo primário-exportador. Modelo de
industrialização por substituição de importação. Plano de Metas. Plano Trienal.
Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG). Milagre Econômico. II PND. A
69
década de 80:crise da dívida externa e os planos de estabilização. Anos 90:
abertura comercial e Plano Real. A economia brasileira nos anos 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Editora Nobel, 2002.
MANKIW, N G. Introdução à economia:
macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
princípios
de
micro
e
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas,
2002.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988.
PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003.
LACERDA, Antônio Corrêa de e outros. Economia Brasileira. São Paulo:
Editora Saraiva, 2003.
SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados:
Introdução à economia. São Paulo - SP: Saraiva.
ECONOMIA INTERNACIONAL
Ementa: Modelos de comércio internacional: ricardiano; fatores específicos;
Heckscher-Ohlin; Economia de Escala e Concorrência imperfeita. Política
Comercial.
Tópicos
em
finanças
internacionais:
sistema
monetário
internacional; coordenação macroeconômica; áreas monetárias ótimas e
mercados de capitais.
Bibliografia Básica:
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São
Paulo - SP: Atlas, 2007
MANKIW, N. G. Introdução à economia. RJ: Campus, 2009.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11ª Ed. São Paulo: Lex
Editora, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988.
70
KRUGMAN, Paul R., OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e
politica. São Paulo - SP: Pearson Addison Wesley, 2005.
LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais. Sao
Paulo: Aduaneiras, 2003. 292p.
SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados:
Introdução à economia. São Paulo - SP: Saraiva.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Ementa:
Conceitos, Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional
do Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil,
Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional.
Bibliografia Básica:
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade Social empresarial. 1ª Ed.,
2011 . Jurua ISBN 9788536217284
Sá, Antônio Lopes de. Ética Profsissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SÁ,Antonio
Lopes
de.
Consciência
Ética.
1ª
Ed.,
2011
.
Jurua.
ISBN9788536219431
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 803, de 10
de outubro de 1996. Aprova o Código de ética Profissional do Contabilista –
CEPC. Disponivel em: http://www.cfc.org.br
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.307/2010.
Altera a Resolução nº 803, de 10 de outubro de 1996 CEPC. Disponivel em:
http://www.cfc.org.br
Nalini, Jose Renato. Etica Geral E Profissional. São Paulo - SP: Revista Dos
Tribunais.
SÁ, Antonio Lopes. Etica e valores humanos. 2ª Ed., 2009. Jurua.
ISBN9788536224855
Sung, Jung Mo. Conversando Sobre Etica E Sociedade. Rio de Janeiro - RJ:
Vozes.
GOVERNANCA CORPORATIVA E NOVO MERCADO
Ementa: Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos
com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos;
71
Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores de Mercado;
Governança Corporativa.
Bibliografia Básica:
BOVESPA - Níveis de Governança Corporativa - "Regulamentos dos Níveis 1 e
2 de Governança Corporativa" e "Regulamento do Novo Mercado". Endereço:
www.bovespa.com.br, entrar em "empresas" e a seguir em "Novo Mercado e
Níveis de Governança Corporativa". Disponível em http://www.bovespa.com.br/
GITMAN, Lawrence J. Principios de administração financeira. São Paulo SP: Harbra, 2002
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo SP: Atlas, 2003
SILVA, F. G., JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. SP: Futura,
1999.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo - SP: Atlas, 2005.
COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS. Mercado de capitais:o que é, como
funciona. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005.
CALVACANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais: o que
é, como funciona. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MARTINS, Leandro – Apenda a Investir, Atlas 2008;
Libras
Ementa:
Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em
libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em
libras; incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas
de tradução de português/libras
Bibliografia Básica:
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto:
A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre,
Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
72
KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I:
Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.
REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão
pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos).
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_actio
n=&co_obra=108360>.
HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções
culturais do nosso tempo.In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e
educação.
V
22,
no.
3,
jul-dez
1992.
Disponível
em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=articl
e&id=117:a-centralidade-da-cultura-notas-sobre-as-revolucoes-culturais-donosso-tempo&catid=8:multiculturalismo&Itemid=19>.
LOGISTICA
Ementa: Evolução do comércio. Conceito de logística e Supply Chain
Management. Custeio baseado em atividade (método ABC). Canais de
distribuição. Armazenagem estratégica e gestão de estoques. Logística
reversa. Tecnologia da informação aplicada à logística. Benchmarking.
Bibliografia Básica:
FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística Empresarial - A Perspectiva
Brasileira. São Paulo:Atlas, 2000.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição. RJ: Elsevier, 2004
SMCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos: processo e gestão. São Paulo:
Bookman, 1997.
Bibliografia Complementar:
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo:Atlas, 2003
BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: O processo de integração da
Cadeia de Suprimento. São Paulo:Atlas, 2001
FENDER, Michael ; KOUVELIS, Panos ; DORNIER, Philippe Piere ; ERNST,
Ricardo ; Logística e Operações Globais, São Paulo, Atlas, 2000
73
GOMES, C. F. Simões e RIBEIRO, P. C. Cabral. Gestão da Cadeia de
Suprimentos. São Paulo: Pioneira –T. Learning, 2004.
Harrison, Alan; Hoek, Remko Van. Estratégia e Gerenciamento de logística.
São Paulo - SP: Futura, 2003.
MERCADOLOGIA E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Ementa: Conceitos de Marketing. Sistema de Marketing. Ambiente de
Marketing. Análise de Mercados: Consumidor/ Produtor / Revendedor/
Governamental. Segmentação de Mercado. Organização de Marketing. O
conceito de consumo. Ética e comportamento do consumidor. Consumidor
individual. Cultura e consumo. Estratégia de atacado e distribuição física.
Estratégias de preço. Estratégias de ações de comunicação de marketing.
Bibliografia Básica:
GRINOVER, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do
consumidor:comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro - RJ:
Forense Un Iversitaria, 2007.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor - 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2004
MINOR, Michael S. Comportamento do Consumidor.São Paulo - SP:
Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Código de defesa do consumidor/ Legislação de defesa comercial e
da concorrência/ Legislação das agencias reguladoras / Constituição federal.
São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2003.
GURGEL, Floriano C. A. Administração do produto. 2. ed. São Paulo - SP:
Atlas, 2008.
FILOMENO, Jose Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. São
Paulo - SP: Atlas, 2007.
LIMEIRA, Tânia.Comportamento do Consumidor Brasileiro.São Paulo,
Editora Saraiva, 2008
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor.
São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2005.
74
5. Metodologia
A metodologia de ensino compreende aulas expositivas, com uso de
lousa e recursos audiovisuais, tais como: retro projetores, projetores multimídia,
flip charts e outros meios pedagógicos que contribuam para criar um ambiente
favorável ao aprendizado. Prevê-se também a realização de estudos
supervisionados, estudos individualizados, tarefas dirigidas, seminários,
dinâmicas de grupos, análise de textos, estudos de casos, simulações de
casos reais, jogos de empresa, pesquisas acadêmicas e científicas, instruções
programadas e aulas práticas em laboratórios. O curso de contábeis possui um
laboratório próprio para suas atividades práticas. O software utilizado é o
Folhamatic
A ênfase na interação entre a teoria e a prática é materializada através
das atividades conduzidas nas disciplinas de Laboratório de Prática Contábil,
Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e outras atividades
em classe e no CDC. Estas atividades prevêem a realização de simulações de
situações reais encontradas nos diversos tipos de empresas.
A interdisciplinaridade no Curso de Ciências Contábeis é considerada
como um dos principais meios de desenvolvimento acadêmico e profissional do
aluno e é realizada, principalmente, através das seguintes atividades:
•
Desenvolvimento de estudos e casos práticos de contabilidade e
auditoria em disciplinas de Laboratório de Prática Contábil, que passam
a envolver assuntos ligados às áreas de contabilidade, finanças,
auditoria, perícia, controladoria e tributária, por meio da utilização da
tecnologia da informação disponível;
•
Realização de palestras, seminários, fóruns de debates e semanas de
estudos;
•
Desenvolvimento do Estágio Supervisionado;
•
Desenvolvimento de Integração Profissional
•
Desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica;
•
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;
•
Realização de Atividades Complementares técnicas e científicas.
6. Atividades Acadêmicas articuladas à Formação
6.1 Integração Profissional
A Integração Profissional é uma atividade interdisciplinar, complementar
aos currículos dos cursos de graduação da Faculdade POLICAMP. Esta prática
75
se constrói no âmbito do ensino, através de seus discentes, docentes e
coordenadores de curso. Trata-se de uma atividade flexível, tanto quanto os
outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos
saberes das atividades acadêmica, científica e profissional.
Traz como objetivo principal o desenvolvimento das habilidades e
competências, na intenção de melhor adequar e manter os alunos, futuros
profissionais, junto ao mercado de trabalho.
Pretende-se com esta prática desenvolver no aluno a capacidade de
elaborar criticamente questões profissionais, sociais e culturais implicadas na
atuação profissional para intervir, quando necessário, nas diversas áreas do
conhecimento, onde sua atuação profissional for necessária.
Toda a trajetória de desenvolvimento profissional é acompanhada de
uma constante busca de esclarecimento sobre a vinculação dos estudos
oferecidos e as práticas profissionais dos discentes que dela participam.
A escola tem o compromisso de formar indivíduos preparados para
ingressar no mundo do trabalho, ainda que não seja esse seu único
compromisso Afortunadamente hoje temos três elementos fundamentais
convergindo, nos seus propósitos para uma renovação do processo
educacional
brasileiro.
A
sociedade
reclama
por
um
novo
homem
particularmente no campo profissional, como novos saberes e fazeres. Os
novos paradigmas educacionais nos apontam para uma profunda revisão sobre
o modo de se fazer educação, pressupondo um ser pensante e agente do seu
processo histórico. Finalmente, a legislação educacional nos dá abertura e
estímulo para pormos em prática, os nossos projetos educativos. (FERRAZ,
2001, p.184)
Assim, a proposta da disciplina de Integração Profissional vem promover
essa discussão no campo educacional, através das práticas interdisciplinares.
Esta
prática
relacionados
com
interdisciplinar
as
áreas
de
é
pautada
formação
por
dos
projetos
respectivos
temáticos
cursos,
especificamente entre os semestres nos quais os alunos estão inseridos ou já
fizeram parte, de forma a contemplar especialmente à interdisciplinaridade.
Entende-se por Interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes
disciplinas de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os
saberes.
Os
conteúdos
curriculares,
nesta
pedagogia,
são
tratados
76
globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas
interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a prática.
(...) a abordagem interdisciplinar oferece amplas possibilidades de
avanço e aplicação, contribuindo efetivamente para o aprimoramento do
conhecimento e para a educação dos alunos de forma integral e integrada. A
criação de um espaço ecológico que permita a participação de todos docentes
e discentes em um trabalho de equipe envolvendo atividades e experiências de
ensino aprendizagem, irá, sem dúvida alguma, contribuir para a formação de
alunos conscientes da responsabilidade. (...) capazes de atuar em consonância
com as exigências do mundo globalizado e demandas da sociedade pósindustrial, dentro de padrões de cooperação, solidariedade e respeito.
As Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Graduação das
áreas de Humanas, Saúde e Engenharias recomendam que as atividades de
Integração Profissional estejam incluídas nos currículos como estratégia para
melhorar o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos
conteúdos obrigatórios.
Atendendo a esta demanda, a proposta de Integração Profissional dos
cursos de graduação da Faculdade POLICAMP tem como propósito, através de
projetos temáticos e interdisciplinares, inserir o aluno na vida profissional,
proporcionando-lhe ambientação e vivência no mundo do trabalho. Essa prática
poderá se dar com estudos de caso, análise e diagnóstico de sistemas,
observação, análises de tendências, construção de projetos, análise de relatos
e/ou entrevistas com profissionais da área empresarial renomados, entre
outros.
6.2 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes
como complemento de sua formação acadêmica e profissional. Elas compõem
o currículo do Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP e têm como objetivo
flexibilizar o currículo e incentivar a realização de estudos complementares por
iniciativa do discente, propiciando a interdisciplinaridade dos conteúdos,
ampliando as possibilidades de aquisição de habilidades e contribuindo no
desenvolvimento de competências.
77
Entende-se por interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes
disciplinas, de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os
saberes.
Os
conteúdos
curriculares,
nesta
pedagogia,
são
tratados
globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas
interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a pratica.
6.3. Estágio Supervisionado e Prática Profissional
É atividade de cunho eminentemente prático, que visa dar ao aluno
condições para o exercício profissional – ao associar teoria e prática, conceitos
e ações, aprofundando o processo cognitivo e a autonomia –, simulando
questões de natureza prática ou atuando em questões específicas e reais, em
instituições, escolas, clínicas e hospitais, escritórios, empresas, órgãos
públicos, etc.
A avaliação de cada etapa do estágio é feita pelos docentes, à luz do
seu planejamento e desenvolvimento, feitas com base no acompanhamento do
trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação ativa em
visitas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc.
As atividades são também importantes para os monitores, que vão
colaborar com os docentes na dinâmica do estágio.
O estágio oferece meios para que o aluno, à medida que caminha em
direção à conclusão de seu Curso, ganhe maturidade e compreenda como se
opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais, como deve
enfrentar os problemas burocráticos, como lidar com a realidade social.
A inovação nesse sentido não é exatamente a existência do estágio
curricular supervisionado, mas a concepção deste integrado ao processo de
ensino-aprendizagem.
É importante ainda destacar que o estágio sendo oferecido a partir do
sétimo semestre, cria mais condições de envolvimento dos alunos no curso de
ciências contábeis, bem como fornece mais subsídios para o entendimento das
teorias e práticas contábeis.
Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes
mesmo de se considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que
os resultados do estágio forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o
estagiário esteja consciente do seu atual perfil, naquela fase, para que ele
78
próprio reconheça a necessidade da retificação da aprendizagem, nos
conteúdos em que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse
sentido, um elenco de disciplinas é colocado à disposição do aluno para
correção ou complementação dessa carência de conhecimentos.
A conclusão do Estágio Supervisionado constitui condição para
integralização do currículo, não sendo possível sua dispensa, segundo o
disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96).
Todas as Instituições que cedem campo de estágio para o Curso de
Ciências Contábeis da POLICAMP mantêm convênio e/ou acordo de
cooperação técnica, formalmente estabelecido, para segurança recíproca das
responsabilidades mútuas e de garantia de campo aos estagiários.
O planejamento das atividades de estágio é feito em conjunto com as
Comissões de Estágio existente nas empresas e se inicia com antecedência de
três meses, quando são realizadas reuniões para definição de períodos e
atividades a serem desenvolvidas.
6.4. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é uma exigência curricular
na
formação
acadêmica
e
profissional
dos
alunos
e
consiste
no
desenvolvimento de trabalho escrito de pesquisa sobre tema livre relacionado
ao curso de graduação, sistematizado e exposto com rigor científico.
O TCC acontece nos dois últimos semestres do curso e só pode ser
realizado pelo aluno regularmente matriculado e segundo critérios específicos
de reprovação de cada curso, explicitados em documentos próprios e de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos mesmos.
É de responsabilidade do Coordenador do Curso a publicação do
Quadro Docente de Professores Orientadores do Curso, em todas as salas de
aula do curso e nas Centrais de Atendimento – CA – até o 10° dia letivo do
início do semestre letivo de oferta da disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso.
Cada trabalho deve ser realizado em grupos de aproximadamente 3
(três) alunos e ser apresentado sob a forma de um artigo científico, com
exceção dos Cursos com orientação contrária nas Diretrizes Curriculares
Nacionais ou no Instrumento de Avaliação de Cursos.
79
Os TCC´s devem ser apresentados na forma de Pôster no Encontro de
Iniciação Científica do Grupo POLIS.
Os professores interessados em orientar os TCC´s devem manifestar-se
por escrito e inscrever-se em local e período previamente definido pelo
Coordenador do Curso (é admitida a manifestação por e-mail), formando o
Quadro de Professores Orientadores do Curso.
As orientações presenciais são realizadas por 3 (três) meses a cada
semestre, sendo as datas acordados com o respectivo professor-orientador. Ao
Professor-Orientador é atribuída a carga horária de 1 (uma) hora acadêmica
por mês de orientação, por grupo de alunos orientados, sendo permitida a
orientação de até 04 grupos simultaneamente.
Os alunos, no início do semestre de oferta do TCC I, devem inscrever-se
em local designado pelo Coordenador do Curso e/ou Diretor da Unidade em
ato próprio e ser afixado nas salas de aula do curso com especificação de
prazo/período, por meio do preenchimento do “Termo de Compromisso do
Aluno”, e o formulário “Termo de Responsabilidade de Autoria”.
O Professor-Orientador deve:
- protocolizar os formulários “Termo de aceite do Professor-Orientador”, dos
trabalhos sob sua orientação;
- utilizar encontros presenciais e virtuais, garantindo o registro das atividades
para fins de avaliação e controle, através do “Relatório de Acompanhamento de
Atividades”, de periodicidade mensal;
- o 1° trimestre de orientação deve focar o desenvo lvimento da pesquisa;
- o 2° trimestre de orientação deve voltar-se para a conclusão e elaboração do
texto final do TCC (artigo), para a elaboração do pôster e apresentação no
Encontro de Iniciação Científica do Grupo POLIS;
- para cursos que possuam 3 semestres de TCC as atividades acima descritas
devem ser divididas de forma equitativa.
No caso de desistência, a parte solicitante deve protocolizar, em local definido
pela Diretoria da Unidade, os formulários específicos:
- “Termo de desistência de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso
pelos Alunos-Orientandos”.
- “Termo de desistência de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso
pelo Professor-Orientador”.
80
O trabalho final deve ser protocolizado em meio eletrônico, na Plataforma
Moodle, respeitados os prazos definidos pela Unidade de Ensino.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso, apresentados sob forma de artigo
científico, devem atender às especificações técnicas da Revista Eletrônica
Intellectus quando de sua entrega final. É, também, obrigatória a apresentação
dos trabalhos, concluídos ou em andamento, em forma de pôster dialogado no
encontro de iniciação científica do Grupo POLIS Educacional.
O cronograma de ações para a entrega final, encaminhamento para
avaliador/parecerista “ad hoc” e apresentação do TCC é definido anualmente
pela Diretoria Acadêmica no início do semestre letivo em Circular Informativa,
com as especificações de prazos e procedimentos.
O aluno é avaliado individualmente, sendo que a nota final composta de:
- Avaliação do orientador (50%);
- Avaliação da apresentação do pôster, por pareceristas “ad hoc” no Encontro
de Iniciação Científica (25%);
- Avaliação do artigo científico, por pareceristas “ad hoc” (25%).
Os pareceristas são professores externos ou do Grupo Polis, convidados
a exercerem voluntariamente as atividades, nomeados pelos coordenadores
dos cursos com aprovação do Diretor da Unidade.
A nota mínima para a aprovação do TCC é 6,0 (seis).
Os trabalhos que não atingirem a média para a aprovação devem ser
devolvidos para ajustes e podem ser reapresentados, uma única vez, em um
prazo de até 10(dez) dias corridos a contar da data de ciência do aluno.
Os
trabalhos
aprovados
são
encaminhados
para
a
Comissão
responsável pelas produções científicas do Grupo POLIS Educacional, para
publicação nas revistas do grupo ou encaminhamento para outras publicações
externas.
As eventuais omissões ou interpretação dos critérios definidos na
presente Circular Normativa Acadêmica devem ser supridas pela Diretoria
Acadêmica.
81
7. Atendimento ao discente
O trabalho da coordenação se aplica a política de “portas abertas”, pois
o atendimento aos alunos acontece sempre que solicitado à coordenação do
curso.
No que se referem à coletividade, os alunos são chamados a participar
das reuniões de colegiado de curso, opinando sobre as praticas pedagógicas
do curso.
A integração da coordenação, docentes e discentes interage com o
projeto pedagógico do curso através das reuniões com os representantes de
classe, bem como as reuniões de colegiado com os docentes.
Projeto de Desenvolvimento Discente
O PROE – Programa de Orientação ao Estudante - é um programa
desenvolvido pela Faculdade Politécnica de Campinas com o intuito de auxiliar
os estudantes em suas necessidades acadêmicas e profissionais.
Acredita-se que o apoio ao aluno deve ser considerado uma questão de
prioridade dentro da Instituição. Pesquisas recentes realizadas em algumas
Universidades do país têm demonstrado que os estudantes que participam de
programas de orientação estudantil possuem índices de rendimento acadêmico
superior em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam na
manutenção, ampliação e busca de novas alternativas para o programa.
Ações do PROE:
•
Projeto
de
Desenvolvimento
Acadêmico
Discente,
oferecendo
gratuitamente aos alunos da POLICAMP cursos de Inglês, Informática e
Desenvolvimento Pessoal em horários pré e pós-aula;
·
Auxílio especializado em orientação de estudos;
·
Disponibilização de textos para orientação profissional e de estudos;
·
Cursos e palestras;
·
Banco de currículos on-line.
82
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
1. Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis é o órgão
de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a
elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar
sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos superiores, possuindo
caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção
e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Supervisionar e acompanhar as forma de avaliação do curso.
e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COT,
sempre que necessário.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os
eixos estabelecidos pelo PPC.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COT a
indicação ou substituição de docentes quando necessário.
i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao curso.
COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor
Ângela Maria Montes Peral
Valente
Frederico
Otávio
Sirotheau
Cavalcante
Jose Flaudemir Alves
Thales Coelho B. Lima
Vanessa
Cristina
Cabrelon
Jusevicius
Vanessa Davanço Pereira
Titulação
Doutora
Formação Academica*
Engenheira Agrônoma
Regime de Trabalho
Integral
Mestre
Integral
Mestre
Doutor
Doutora
Bacharel
em
Ciências
Contábeis
Licenciatura em Matemática
Engenheiro Elétrico
Psicologa
Parcial
Integral
Parcial
Doutora
Licenciatura em Matemática
Integral
83
2. Coordenador do Curso
I.
Nome: Prof. Msc. Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante
II. Titulação:
Bacharel em Ciências Contábeis pela UNAMA –
Universidade da Amazônia, Especialista em Auditoria, Controladoria
e Contabilidade pela PUC – Campinas, Mestre em Contabilidade e
Controladoria pela FECAP – Fundação Escola de Comércio Álvares
Penteado, Doutorando em Contabilidade pela Universidade do Minho
– Portugal.
III. Experiência Profissional em Gestão: Atua na gestão de faculdades
desde 2008, quando assumiu a coordenacao do curso de contábeis
das faculdades Hoyler/Uniesp – Hortolândia. Atualmente coordena os
cursos de Ciências Contábeis das Faculdades Policamp (Campina) e
Uniesp (Hortolândia). Em 2011 iniciou um curso de MBA de
Controladoria e Financas, tambem sob sua coordenação.
IV.
Experiência Profissional no Magistério Superior: Desde 2004,
exerce o magistério superior, tendo ministrado varias disciplinas na
area contábil, como por exemplo: Contabilidade Introdutória I e II,
Auditoria Contábil, Perícia Contábil, Estágio Supervisionado I e II,
TCC, Contabilidade das Instituições Financeiras, Contabilidade
Pública, Contabilidade avançada, dentre outras.
V.
Experiência Profissional fora do Magistério: Empresário Contábil
desde 2002, prestando assessori e consultoria a diversos clientes,
nacionais e internacionais. Atua também, como auditor e perito
contábil. Instrutor do IIR International Institute of Research.
Palestrante do CRC-SP Conselhor Regional de Contabilidade do
estado de São Paulo, ja tendo ministrado diversos treinamentos e
palestras em todo o Brasil.
VI. Regime de trabalho: O regime de trabalho do coordenador de curso de
Ciências Contábeis é de tempo integral, com uma carga horária
semanal de 40 horas. Esta carga horária apresenta-se distribuída
para coordenação do curso, atividades administrativas e 4 horas para
ministrar aulas. A carga horária para coordenação apresenta-se em
um total de 36 horas semanais.
3. Colegiado de curso
Segundo conta no Capitulo V do Regimento do IBCT:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da
Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de
um curso de graduação e um representante discente eleito por seus
pares, para efeito de realização do planejamento didáticopedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do
desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes.
84
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções,
ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita
pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de
08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas
de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada
disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso,
antes do início do período letivo, com a devida atualização, para
aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada
curso, em função de suas características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos
trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias
disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos
extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou
úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária
aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano
orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua
área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos
programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das
disciplinas que o integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa
e da extensão, bem como do próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que
lhe sejam delegadas.
PERFIL DOCENTE
1. Corpo Docente
NOME
Ângela Maria Montes
Valente
Antonia Teixeira Jairi
Frederico
Otávio
Cavalcante
Peral
Sirotheau
REGIME DE
TRABALHO
Integral
Doutora
Eletiva
Parcial
Especialista
Integral
Mestre
Contabilidade Avançada
Contabilidade e Analise de Custos I
Contabilidade e Analise de Custos II
Laboratório de Contabilidade
Contabilidade I
Contabilidade II
Atividades Complementares I
Atividades Complementares II
Atividades Complementares III
TITULAÇÃO
DISCIPLINAS MINISTRADAS
85
José Flaudemir Alves
Parcial
Mestre
Luiz Alberto Castro de Almeida
Márcia Lopes
Horista
Integral
Mestre
Especialista
Marlon Ramos
Horista
Especialista
Reginaldo de Oliveira
Horista
Especilista
Ricardo Abtibol
Horista
Especialista
Suely Castro de Almeida
Parcial
Mestre
Thales Coelho B Lima
Integral
Doutor
Thiago Lopes Casarini
Horista
Especialista
Vanessa Davanço Pereira
Vanessa Cristina Jusevicius
Integral
Parcial
Doutor
Doutora
Atividades Complementares IV
Atividades Complementares V
Atividades Complementares VI
Integração Profissional I
Integração Profissional II
Integração Profissional III
Integração Profissional IV
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Eletivas
Matemática I
Matemática II
Matemática Financeira
Inglês
Microeconomia
Macroeconomia
Orçamento Empresarial
Contabilidade Intermediária
Contabilidade e Orçamento Público
Análise das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Avançada
Controladoria e Contabilidade Estratégica
Contabilidade e Planejamento Tributário
Auditoria
Teoria da Contabilidade
Perícia, Mediação e Arbitragem
Introdução a Administração
Teoria Geral da Administração
Administração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária II
Marketing
Gestão Empreendedora
Comunicação Empresarial
Ciências Humanas e Sociais
Sistemas de Informações Contábeis e
Gerenciais
Instituições de Direito Publico e Privado
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito e Legislação Tributária
Direito Empresarial e societário
Método Quantitativos e Atuariais
Comportamento Organizacional
2. Produção Científica
CONDIÇÕES DE TRABALHO
CONDIÇÕES DE TRABALHO
N° de docentes
14
Vagas anuais
autorizadas*
100
Vagas anuais autorizadas /
Docente equivalente a TI**
100
Alunos por turma Disciplina Teórica
40
Média de disciplinas
por docente
3
86
INSTALAÇÕES FÍSICAS
a) INSTALAÇÕES GERAIS
1. Sala de Professores e Sala de Reuniões
A IES possui 1 sala de professores, equipada com computadores com acesso
a internet e também com rede sem fio. A sala dispõem de poltronas, cadeiras e
mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às
atividades desenvolvidas. São disponibilizadas ainda 1 sala de reunião, ampla
e arejadas para as atividades a que se propõem, cujo uso depende de
agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas,
ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das
atividades do curso.
2. Gabinete de Trabalho para Professores
A coordenação do curso está instalada em uma sala de coordenação, com
computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone,
armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua
atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do NDE e
os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica também
com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem
fio e apoio técnico-administrativo.
3. Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem quadro branco,tomadas para a
instalação
de
equipamentos
didático-pedagógicos
(TV,
DVD,
Data-
Show,Retroprojetor, etc) e tela de projeção. Possuem ventiladores/ar
condicionado e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade
adequada para garantir o conforto dos alunos. As salas, com aproximadamente
60 m2, atendem confortavelmente, turmas de até 50 alunos, resultando em
1,20 m2 por aluno. A boa acústica das salas de aula é garantida pela forma
com foram construídas, com pequenas janelas voltadas para os corredores do
edifício.
87
4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES possui atualmente 400 computadores para o acesso dos alunos, todos
com acesso a internet,distribuídos em 9 laboratórios de informática, biblioteca e
sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Ciências
Contábeis a IES possui aproximadamente 1.300 alunos, resultando numa
proporção de um terminal para 3 alunos.
b) REGISTROS ACADÊMICOS
A administração da Faculdade POLICAMP é exercida pelos órgãos
abaixo relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da
Instituição:
I- de Administração Superior:
a) Conselho Pedagógico - COP;
b) Diretoria Geral.
II- de Administração Básica:
a) Diretoria da Faculdade;
b) Coordenadoria de Curso;
c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE
O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com
funções não-docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços
necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade.
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de
Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A organização acadêmico-administrativa
está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma
de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de
Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações,
além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM
transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira,
contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP
(Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e
recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema
88
divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios,
Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, RMVITAE – Gestão de Pessoas e
Portal.
Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores,
coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os
apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal,
Classisnet e Agilis.
Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo
Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos;
cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios
definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos,
retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo
diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por
atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir
relatórios variados.
Além disso, o acesso por meio intranet permite aos alunos acessar
informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e
financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
O controle acadêmico é exercido pela Central de Atendimento – de
apoio direto à Diretoria e demais órgãos da Instituição – que compõem-se
pelos setores de Controle Acadêmico, Arquivo e Atendimento/Protocolo.
A CA é responsável pelo registro, controle e expedição de todas as
informações acadêmicas, tais como: registro da documentação legal exigida
pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e relatórios relativos à vida
acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às atividades didáticas
e pedagógicas; lançamento e controle das avaliações emitidas pelos
professores; processos de matrícula, de trancamento e de transferência, entre
outros.
Por meio do Protocolo/Atendimento os alunos são recebidos e podem
fazer qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à
solicitação do seu diploma, ao final do curso. O atendimento pode ocorrer:
89
pessoalmente nos guichês, via telefone ou via internet (online). Este setor
trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os
docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas.
O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da
instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos, assim como pela
confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na UFSCAR –
Universidade Federal de São Carlos.
c) BIBLIOTECA
a. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A proposta da Política de Desenvolvimento de Coleções deve-se ao fato
de considerar importante a existência de um instrumento formal que estabeleça
critérios e prioridades para a seleção e aquisição de materiais que serão
incorporados ao acervo da biblioteca POLICAMP. A formalização possibilita
que a coleção cresça de forma consistente, qualitativa e quantitativamente e
que estabeleça diretrizes a serem seguidas nos processos de seleção e
aquisição, de materiais pertinentes a temática do acervo, propiciando o
crescimento equilibrado e racional do acervo nas diversas áreas de atuação da
Instituição.
A Política de Desenvolvimento de Coleções numa biblioteca consiste
num elemento básico para tomada de decisão, pois contempla aspectos
relativos a função e objetivos da universidade, dos usuários e suas
necessidades, da biblioteca, bem como os níveis de coleções, tipos de
coleções, critérios e responsabilidade pela seleção, aquisição, recursos
financeiros para compras, descarte de obras, dentre outras atividades.
Esta Política define critérios para composição do acervo da biblioteca.
Nesses critérios previamente definidos, foram determinados a conveniência em
se adquirir, manter ou descartar materiais para a melhoria contínua no acervo.
Esta Política irá nortear a equipe nos processos decisórios, sendo utilizada
como instrumento para planejamento e avaliação do acervo.
90
1.1 Objetivo Geral
Possibilitar a formação da coleção de acordo com os objetivos da
instituição e por meio das disponibilidades financeiras, desempenhar através
de um processo de seleção sistematizado e consistente, o desenvolvimento
qualitativo do acervo, no qual o crescimento racional e equilibrado das suas
diferentes áreas darão subsídios as atividades de ensino e pesquisa da
universidade.
1.2 Objetivos Específicos
- Estabelecer normas para aquisição e seleção de material bibliográfico;
- Estabelecer regras no processo de seleção, visando a característica da
biblioteca;
- Direcionar o uso racional dos recursos financeiros;
- Prever e planejar recursos orçamentários destinados a aquisição;
- Avaliar a coleção;
- Sugerir fontes para a seleção de materiais;
- Estabelecer prioridades de aquisição.
2 COMISSÃO RESPONSÁVEL
Os responsáveis pelo desenvolvimento do acervo na POLICAMP são os
coordenadores de cursos, a direção acadêmica e a bibliotecária. A bibliotecária
não decide sobre o que é adquirido e sim atua em conjunto com os
coordenadores de cursos e comunidade acadêmica a fim de viabilizar todo o
processo de aquisição de publicações. A direção acadêmica é responsável
pela aprovação orçamentária da aquisição de publicações. A responsabilidade
de
indicação
de
aquisição
é
dos
professores
(representados
pelos
coordenadores dos respectivos cursos) e extensiva à comunidade acadêmica.
91
2.1 Competências da comissão
- Assessorar a chefia da biblioteca em assuntos que digam respeito a formação
(seleção e aquisição) do acervo da biblioteca;
- Coordenar programas de desenvolvimento do acervo;
- Avaliar e recomendar fontes de seleção;
- Coordenar a avaliação periódica da coleção;
- Analisar sugestões e solicitações para aquisições;
- Manter contato formal e informal, com o maior número de membros da
comunidade universitária, com a finalidade de coletar informações para
atualização do acervo;
- Efetivar iniciativas e ferramentas que melhorem o processo de seleção e
aquisição do acervo.
3 TEMÁTICA DO ACERVO
Os assuntos se referem às áreas de atuação da Faculdade e outras
correlatas ou de assuntos gerais.
O acervo é formado por publicações monográficas, obras de referência,
publicações periódicas e publicações eletrônicas, todos adquiridos através de
identificação de necessidade, requisição pela grade curricular ou demanda
expressa pela comunidade.
4 SELEÇÃO
Consiste na escolha dos materiais que farão parte do acervo. A
responsabilidade pela formação do acervo será da Comissão. Para seleção
deve ser priorizado tais aspectos:
a) Fontes de seleção:
•
Bibliografias gerais e especializadas;
•
Catálogos, listas e propagandas de editores e livreiros;
•
Diretório de periódicos;
92
•
Sugestões dos usuários;
•
Bases de Dados;
•
Sites de editoras, de livrarias e outras bibliotecas.
b) Critérios de seleção:
•
Adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa;
•
Qualidade do conteúdo;
•
Demanda;
•
Quantidade;
•
Idioma acessível;
•
Custo justificável;
•
Números de usuários potenciais que utilizarão os materiais;
•
Condições físicas dos materiais;
•
Conveniência
do
formato
e
compatibilização
com
equipamentos
existentes.
c) Seleção Qualitativa
Caberá à biblioteca manter o corpo docente informado sobre novos
lançamentos do mercado, que poderão ter utilidade na área de atuação dos
mesmos.
5 AQUISIÇÃO
A Instituição disponibiliza uma verba anual para compras, que é feita de
acordo com a demanda de cada curso.
A quantidade de exemplares varia conforme o caráter da publicação. O
caráter da publicação corresponde à conceituação do título em relação à
disciplina acadêmica e corresponde à bibliografia básica ou complementar. A
bibliografia básica se refere aos livros textos adotados em cada disciplina. Para
cada bibliografia básica é adquirido 1 exemplar para cada 6 alunos. A
bibliografia complementar se refere aos livros adicionais adotados em cada
93
disciplina. Para cada bibliografia complementar são adquiridos três exemplares.
O critério adotado para bibliografia básica e complementar é também adotado
para publicações impressas e eletrônicas.
Nota: Independentemente dos parâmetros adotados estarem atendidos,
sempre que uma publicação apresentar demanda maior que a oferta,
novos exemplares serão adquiridos.
5.1 Aquisição das bibliografias indicadas
De posse das indicações dos professores a bibliotecária responsável
pela unidade elabora uma lista padronizada com as bibliografias indicadas para
cotação de preço pelos fornecedores.
A Faculdade estabelece como critério a cotação de, no mínimo, três
fornecedores. A partir das informações levantadas e viabilidade de recursos a
Faculdade opta pelo fornecedor que atenda às condições de atendimento
(presteza), entrega (curto prazo) e preço (acessível).
A aquisição das bibliografias indicadas é providenciada em 5 (cinco) dias
úteis, conforme disponibilidade das obras nas editoras, e após a aprovação da
Diretoria.
5.2 Aquisições extraordinárias
No decorrer do ano, além das bibliografias indicadas, outras sugestões
poderão ser realizadas pelos professores e comunidade acadêmica. A
aquisição
é
providenciada
conforme
disponibilidade
orçamentária.
As
sugestões adicionais são reunidas e organizadas, formando uma lista ou bases
de dados de demanda pretendida, que irão constituir a base do processo de
aquisição. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido o
material necessário, otimizando a utilização dos recursos financeiros.
94
5.3 Acompanhamento, supervisão e avaliação
A bibliotecária de cada unidade é responsável por acompanhar todo o
processo de aquisição, desde a cotação até o recebimento e conferência das
publicações. Além de monitorar o processo de aquisição a bibliotecária de cada
unidade também deve manter os solicitantes informados sobre o status da
aquisição (em andamento, recebida, etc.).
5.4 Problemas no processo de aquisição
Os problemas dizem respeito a edições esgotadas ou problemas de
recebimento em função da dificuldade de acesso ao fornecedor da publicação.
No caso de edições esgotadas o solicitante é comunicado e logo em seguida é
indicada outra publicação de conteúdo semelhante para substituição. Em
situações de dificuldade de acesso às publicações, seja por motivo de
importação ou outras situações quaisquer, é viabilizado outro meio de acesso à
publicação.
5.5 Prioridade de aquisição
Primeiramente são adquiridas as publicações que fazem parte do
currículo escolar, bibliografias básicas e complementares, na seqüência estão
as publicações de assuntos gerais (jornais e revistas), literatura e sugestões
dos usuários.
A prioridade é sempre pelo idioma natural, no caso o português. Outros
idiomas são adquiridos quando não há bibliografia disponível no idioma natural.
5.6 Doações
•
Doações solicitadas pela biblioteca
95
A solicitação de doações de interesse para a Biblioteca, deverá ser feita
sempre que possível, às instituições governamentais e privadas, entidades
científicas, principalmente obras não comercializadas.
•
Doações oferecidas à biblioteca
Para doações espontâneas, estas são sujeitas à critérios de avaliação
nos quais são: conceituação da editora, conceituação da obra, data de edição
(no máximo três anos anteriores ao atual, preservação e conservação da obra,
temática ligada aos assuntos do acervo).
Um termo de doação será preenchido neste caso, deixando ciente ao
doador de que a Biblioteca, após análise do material, poderá dispor do mesmo
da seguinte maneira:
•
Incorporação ao acervo;
•
Doação e/ou permuta com outras instituições;
•
Descarte.
6 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
É realizada conforme a verba disponível no planejamento econômico e
financeiro. Sistematicamente no mês de outubro, através de um trabalho
conjunto entre as bibliotecas e os professores, são indicados livros textos e
bibliografias complementares, através de formulário próprio para pedido de
aquisição.
7 OUTRAS CONSIDERAÇÕES
O sistema de biblioteca da POLICAMP tem como característica a
dinamicidade e flexibilidade de suas ações, assim sua política de seleção deve
também ser flexível e dinâmica. Portanto, a cada 2 (dois) anos, a política de
desenvolvimento de coleções deverá ser revisada pela Comissão, com a
96
finalidade de garantir a sua adequação à comunidade universitária, aos
objetivos da Biblioteca e aos da própria Instituição.
Itens não previstos neste documento poderão entrar em pauta em
conjunto com a Comissão, nos quais são membros a direção acadêmica,
bibliotecárias, coordenadores de cursos e comunidade acadêmica.
b. Periódicos especializados indexados e correntes
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Harvard Business Review Brasil
HSM Management
Revista Pequenas Empresas Grandes Negocios
Suma Econômica;
Veja
Você S/A
Exame
Jornal Correio Popular
Jornal Folha de São Paulo
Revista Brasileira de Contabilidade;
REQUISITOS LEGAIS
Nº
REQUISITOS LEGAIS
01
Coerência
curriculares
LEGISLAÇÃO
dos
com
conteúdos
as
Diretrizes
LOCALIZAÇÃO NO PPC
Parecer CNE/CES 211/2004 e
Resolução CNE/CES 09/2004
Curriculares Nacionais
02
Estágio supervisionado
Lei nº 11.788/2008
69
Resolução CNE/CES 09/2004
03
Disciplina de Libras
Decreto 5.626/2005
04
Carga horária mínima e tempo
Bacharelado:
mínimo de integralização
CNE/CES 08/2007 e Resolução
66
Parecer
10
02/2007;
Resolução
03/2007;
Resolução 4/2009; Portaria
MEC 505/2009
97
Licenciatura: Parecer CNE/CP
28/2001 e Resolução CNE/CP
02/2002;
Pedagogia:
Resolução CNE/CES 01/2006 e
a Portaria MEC 485/09
05
06
Condições de acesso para pessoas
Dec.5.296/2004, com prazo
com
de implantação das condições
deficiência
e/ou
com
mobilidade reduzida
até dezembro de 2008
Trabalho de Conclusão de Curso
Diretrizes
Curriculares
71
Nacionais.
Direito:
211/2004
Parecer
e
CNE/CES
Resolução
CNE/CES 09/2004 .
07
NDE (Núcleo Docente Estruturante)
Portaria MEC nº 147/2007
75
98
Download

PPC - Projeto Pedagógico do Curso