PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2011 1 SUMÁRIO DADOS DO CURSO............................................................................................................. 04 A) MANTENEDORA .........................................................................................04 B) IES ...............................................................................................................04 C) ENDEREÇO .......................................................................................................................04 D)PERFIL E MISSÃO........................................................................................04 E) BREVE HISTÓRICO DA IES........................................................................05 F)DADOS SOCIO ECONOMICOSDA REGIÃO ...............................................08 G) CURSO.........................................................................................................10 H) MODALIDADE DO CURSO.........................................................................10 I) NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DE CRIAÇÃO, NÚMERO ATUAL E FORMAS DE INGRESSO.................................................................10 J) TURNO DE FUNCIONCIONAMENTO..........................................................10 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA A)CONTEXTO EDUCACIONAL........................................................................10 1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PDI, NO AMBITO DO CURSO....................................................................10 2. AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO..................................................................16 3. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO CURSO...................................................18 B) PROJETO PEDAGÓGICO...........................................................................19 1. OBJETIVO DO CURSO................................................................................19 2. PREFIL DO EGRESSO.................................................................................21 3. ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................25 I- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA......................................................25 II- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA...................................................25 III- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA................................25 4- CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................29 5- METODOLOGIA............................................................................................75 6- ATIVIDADES ACADEMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO...................75 6.1 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL.................................................................75 6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................77 6.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISISONAL...................78 6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...............................................79 2 7. ATENDIMENTO AO DISCENTE...................................................................82 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA…..................................................................83 1- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE.............................................83 2- COORDENAÇÃO DO CURSO.....................................................................84 3 – COLEGIADO DE CURSO………………………………………………………84 PERFIL DOCENTE…........................................................................................85 1- CORPO DOCENTE.......................................................................................85 2- PRODUÇÃO CIENTIFICA ............................................................................86 CONDIÇÃO DE TRABALHO............................................................................86 INSTALAÇÕES FISICAS..................................................................................87 A )INSTALAÇÕES GERAIS..............................................................................87 B) REGISTROS ACADEMICOS.......................................................................88 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADEMICO.............................................89 C) BIBLIOTECA................................................................................................90 1.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................91 1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS.......................................................................91 2- COMISSÃO RESPONSÁVEL.......................................................................91 2.1 COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO.............................................................92 3- TEMÁTICAS DO ACERVO...........................................................................92 4- SELEÇÃO.....................................................................................................92 A) FONTES DE SELEÇÃO...............................................................................92 B) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO..........................................................................93 C) SELEÇÃO QUALITATIVA............................................................................93 5- AQUISIÇÃO..................................................................................................93 5.1 AQUISIÇÃO DAS BIBLIOGRAFIAS INVIVIDUAIS....................................94 5.2 AQUISIÇÃO EXTRAORDINÁRIA...............................................................94 5.3 ACOMPANHAMENTO, SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO.............................95 5.4 PROBLEMAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO.......................................95 5.5 PRIORIDADES DE AQUISIÇÃO ................................................................95 5.6 DOAÇÕES...................................................................................................95 6- ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .....................................................................96 7- OUTRAS CONSIDERAÇÕES ......................................................................96 3 DADOS DO CURSO a) MANTENEDORA: Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia – IBCT b) IES A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia (CNPJ nº 05.640.668/0001-17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. c) ENDEREÇO: Rua Luiz Otávio, 1281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP. d) PERFIL E MISSÃO A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de curso e professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição - alcançando seus objetivos. 4 e) BREVE HISTÓRICO DA IES Desde a sua criação, em 16/01/2003, a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção, em 2006. Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos: Administração, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Sistemas de Informação e Cursos Superiores de Tecnologia em: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Automação Industrial, Comércio Exterior, Logística, Comunicação Institucional, Gatronomia, Recursos Humanos e Redes de Computadores. No percurso histórico da Faculdade Politécnica de Campinas, registraram-se pequenas alterações em sua estrutura administrativa e pedagógica, ampliaram-se campos e espaços de abrangência de sua ação educativa e de produção/socialização de conhecimentos culturais e científicos. A POLICAMP está estruturada organizacionalmente de forma a possibilitar o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. A gestão tem sua organização formalizada pelo Regimento da Faculdade. A forma de administração pode ser ilustrada pelo organograma a seguir: Conselho Pedagógico Diretoria Geral Diretor Geral / Diretor Acadêmico / Diretor Administrativo / Diretor Financeiro Estrutura de Ensino (Secretaria, Biblioteca, Avaliação Institucional, Programas de Apoio) Diretoria da Faculdade Coordenação de Curso Colegiado de Curso Estrutura de Apoio (Assessorias, Patrimônio, Tesouraria, Contabilidade, RH, Dep. Jurídico) Curso Fonte: Regimento da IES/2003. 5 A estrutura organizacional da POLICAMP está organizada da seguinte maneira: I- Administração Superior: 1.Conselho Pedagógico - COP; 2.Diretoria Geral. II- Administração Básica: 1.Diretoria da Faculdade; 2.Coordenadoria de Curso. SISTEMAS INFORMATIZADOS UTILIZADOS PARA O CONTROLE ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO Todos os setores e departamentos da Faculdade Politécnica de Campinas são munidos de equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e manter uma excelente qualidade de ensino. Atualmente estão em operação os seguintes módulos: Gestão Acadêmica, Portal do Aluno, Professor e Coordenador, Financeiro, Tesouraria, Biblioteca, CRM, Folha de Pagamentos, Compras, Intranet e Business Intelligence – BI e, em fase de implementação os processos de Controladoria e Patrimônio. A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados. A ferramenta de BI contém painéis de gestão totalmente personalizados que permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de decisões. 6 Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação Institucional. A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita considerando o seguinte: - Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade. - Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade. O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira: - O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet. - O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos, além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido. - O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos. O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes através de nove laboratórios de informática, totalizando 310 computadores disponíveis. A utilização dos canhões de multimídia e o retro7 projetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade. A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV, vídeo cassete, conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES. Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para contatos externos (Internet) como internos (Intranet). O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da POLICAMP. f) DADOS SÓCIO ECONÔMICOS DA REGIÃO A Região de Governo de Campinas - RG é composta de 22 municípios, de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa - RA de Campinas. Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas - RG são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçú, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo. Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas – RMC, sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo. A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.483.594 habitantes. O PIB estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional. 8 O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC. A Região Metropolitana de Campinas – RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos pólos de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços prevêem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes. Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observase que o setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da Região Metropolitana de Campinas. Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000 empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região. A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a expansão dos dois segmentos. Região Metropolitana de Campinas: 9 g) CURSO O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Politécnica de Campinas – POLICAMP, foi reconhecido conforme Portaria Ministerial nº 1.134 de 21/12/2006, publicada no D.O.U. de 26/12/2006. h) MODALIDADE DO CURSO Graduação, Bacharelado, Presencial. i) NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DE CRIAÇÃO, NÚMERO ATUAL E FORMAS DE INGRESSO O curso de graduação em Ciências Contábeis, possui um total de 80 alunos matriculados em 2012, distribuídos em 4 semestres. Atualmente o curso aproveita 20% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (100 vagas, totais anuais, turno noturno, conforme Portaria Ministerial nº 1134/06). A forma de acesso ao curso é por vestibular, programas do Governo e através de transferências. No início do período letivo todos os alunos aprovados e matriculados são alocados nos semestre vigentes, procurando fortalecer os objetivos da IES e os objetivos do curso presentes no Projeto pedagógico. O período mínimo de integralização curricular é 08 (oito) semestres e no máximo de 14 (quatorze) semestres. j) TURNO DE FUNCIONAMENTO:Noturno ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA a) CONTEXTO EDUCACIONAL 1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso Breve Histórico do Curso O curso de Ciências Contábeis foi definido com base na Resolução CFE nº 03/92, de 05 de outubro de 1992, como sendo um veículo de formação profissional de um contabilista moderno e atualizado. O Curso de Ciências Contábeis se propõe a atender à demanda de vagas destinadas a jovens egressos do ensino médio na região, cujo número aumentou em mais de 50% nos últimos anos. O estudo aprofundado do último 10 Censo do IBGE na região revela que o tempo médio de escolarização cresceu significativamente, levando à procura por oportunidades na Educação Superior. As características econômicas de nossa região demandam profissionais bem formados, que respondam aos desafios da modernidade e que possam atuar, enquanto comunicadores, para a melhoria das condições de vida da população e das matrizes de desenvolvimento regional. Por acreditar que a velocidade na mudança das relações sociais, políticas e tecnológicas não permite reproduzir modelos já desgastados de educação o Curso de Ciências Contábeis vem constantemente ousando de forma ativa e dinâmica, investindo na criatividade, no trabalho em equipe, criando a mentalidade da capacitação continuada, o gosto pela inovação e pela investigação, que levam ao trabalho de qualidade. O contabilista assim formado terá muito mais condições de trabalho e de preparo profissional. Definiu-se como importante o preparo do cidadão na forma explicitada, para que o contabilista não seja meramente um profissional que produza assentamentos numéricos e cartorários da realidade das empresas, mas, sim, influencie a própria organização, auxiliando - a na tomada de decisões. O bacharel em Ciências Contábeis deverá assumir funções de planejamento, coordenação e controle das contas e lançamentos das empresas, à luz de uma cosmovisão maior, definindo sua ação, como uma ação social dentro da empresa, que visa seu sucesso com responsabilidade social. Com isso tem por objetivo principal a preparação do profissional contabilista para o planejamento, a coordenação, o inventário patrimonial e o levantamento de balancetes, proporcionando às organizações formas de agir para suprir desperdícios, métodos para compatibilizar programas de produção e vendas, além de promover estudos em assessoria de viabilidades econômico - financeiras para melhoria dos resultados. Dimensão das turmas teóricas e práticas As turmas estão distribuídas de forma que as atividades teóricas e praticas possam ser apropriadas a todos os alunos. A divisão é realizada conforme a necessidade de cada disciplina, principalmente nas atividades de Laboratório Contábil que são desenvolvidas em um dos laboratórios de 11 informática da faculdade POLICAMP. O curso atualmente possui 80 alunos matriculados, estando eles distribuídos em 4 turmas. Assim sendo, cada turma participa das atividades especificas destinadas as suas respectivas disciplinas. Forma de Implementação do PDI O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’. Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade Politécnica de Campinas entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto 12 Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Político Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma 13 expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Comprometese também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP se insere nas concepções do PPI e PPC e atende suas exigências de altos padrões de qualidade de ensino. Isto garante sucesso de seus egressos, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, próatividade, visão sistêmica, visão estratégica extrapolam o discurso acadêmico e servem de guias que orientam a prática do seu corpo docente e a qualificação discentes, ultrapassando os limites da retórica escolar para construir conhecimento útil ao profissional de Contábeis. O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta máxima. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado 14 de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. Sendo a Faculdade Politécnica de Campinas uma IES integrada, seu compromisso maior é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas na disciplina de AC - Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. As formas de participação discentes na pesquisa se dará nos casos do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC onde a participação será obrigatória conforme o seu Regulamento. No Programa de Iniciação Científica – PIC os 15 discentes prestarão um concurso interno concorrendo a possibilidade de participação onde serão selecionados por mérito, conforme regulamento específico para este programa. Os alunos selecionados para participar do programa receberão bolsa parcial de estudos como incentivo à pesquisa de iniciação científica. Quanto a participação em semanas de estudos e jornadas especificas que estarão previstas no cronograma de atividade de cada curso a participação será espontânea, porém incentivada pelas coordenadorias de curso e pelo corpo docente da Faculdade. Nas disciplina de AC - Atividades Complementares, os alunos poderão desenvolver projetos, estudos dirigidos, pesquisas e outras atividades relacionadas com as necessidades pedagógicas de cada curso. O Projeto Pedagógico é fundamentado na missão e nos valores institucionais e realizado através de práticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão. O PPI e o PDI direcionam os processos de transmissão e construção de conhecimentos, as relações dos campos disciplinares, os processos participativos, as inovações didático-pedagógicas, o uso de novas tecnologias de ensino e os processos avaliativos. 2. Auto Avaliação do Curso O curso de Ciências Contábeis é avaliado semestralmente pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da POLICAMP, por meio da Lei nº. 10.861 - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, em seu Art. 11 e 12. A CPA é formada por membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos – administrativos e outros grupos da sociedade civil. A comissão é responsável por organizar os processos avaliativos (Autoavaliação), bem como preencher relatórios e apresentar resultados ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. A prática da (Auto-avaliação) como atividade é um instrumento de construção dos processos de melhoria do ensino de forma continua. Semestralmente é realizada a sensibilização e conscientização de toda a comunidade, objetivando o maior número de participantes no processo 16 avaliativo. Através do sistema on-line/ portal do aluno, ele pode, na data pré determinada, fazer sua avaliação. O aprimoramento da gestão acadêmica e administrativa é de extrema importância no cumprimento da missão, dos objetivos e projetos de vida dos alunos. Assim, a constante atenção aos processos de melhoria continua são ações do ensino oferecido, bem como a responsabilidade social da faculdade POLICAMP. No início de 2006, a Instituição implantou o CGQ – Conselho Gestor da Qualidade, que tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe os SINAES. O CGQ atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. O conselho propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 “os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados.” A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas. A integração entre o CGQ e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria. O retorno dos resultados é feito através de: - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, através de documento contendo a análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. 17 Além das avaliações realizadas pela CPA, o curso também é acompanhado, nas diferentes disciplinas e nas reuniões com representantes de classe e nas reuniões pedagógicas realizadas entre docentes e/ou supervisores de estágio e coordenação e desta, com representantes discentes e com a Direção da Instituição. As reuniões de Colegiado de Curso acontecem regularmente 1 vez por semestre letivo. A coordenação do Curso está aberta a receber aluno e/ou professores a qualquer momento para discutir aspectos avaliativos das atividades do Curso. 3. Atuação do Coordenador do Curso A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis está sob a gerencia do Prof. Ms. Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante, graduado em Ciências Contábeis pela Universidade da Amazônia - UNAMA, Especialista em Contabilidade, Auditoria e Controladoria pela PUC Campinas, Mestre em Contabilidade pela FECAP - São Paulo e atualmente cursando doutorado em contabilidade na Universidade do Minho em Portugal. No mestrado, o tema da dissertação foi “Planejamento Estratégico para as Entidades do Terceiro Setor”. A bagagem de conhecimento que a análise destas pesquisas e a experiência profissional me propiciaram tem mostrado ser uma importante referência para embasar o trabalho de coordenador de curso e para atuar como gestor de curso de graduação, especialmente no aspecto da relação dos cursos privados com o mercado de trabalho. O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a cooperação de professores e alunos no projeto pedagógico do Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse dos corpos docente e discente pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do Curso. Como representante do Curso, participo das reuniões de colegiados e de representante de classe que acontecem regularmente, embora atenda alunos e professores sempre que solicitado e que esteja disponível. Procuro distribuir a carga horária de trabalho na Instituição nos períodos vespertino e noturno devido ao horário de funcionamento do Curso. Participo também de 18 reuniões com empresários, representantes de entidades de classe, associações, etc. B) PROJETO PEDAGÓGICO 1. Objetivo do Curso O curso objeto deste projeto irá criar condições facilitadoras para que o Bacharel em Ciências Contábeis, seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros: • Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independente do nível de atuação geográfica); • Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas); • Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente); • Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o meio ambiente). O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: “Formar bacharéis em ciências contábeis com domínio das técnicas, normas, princípios e práticas de contabilidade, auditoria, perícia, controladoria, finanças e demais áreas de abrangência da ciência contábil, com senso crítico, visão global de negócios, diferenciais humanísticos, sociais e éticos, por meio de um currículo interdisciplinar que proporcione a integração entre teoria e prática”. Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar 19 adequadamente as diversas mutações patrimoniais a partir da utilização correta da linguagem contábil, auxiliando o processo decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI. O mais arrojado programa de melhoria do curso de Contábeis é a adoção da Escola de Negócios, um modelo de ensino totalmente comprometido com o desenvolvimento da prática contábil/gerencial aliado aos ensinamentos teóricos. A Escola de Negócios contará com diversos projetos em áreas diversas, com trabalhos multidisciplinares envolvendo o corpo docente, corpo discente e a comunidade, em atividades de interesse coletivo que serão desenvolvidas pelos alunos com supervisão dos professores em prol de resultados práticos para a comunidade. A implantação da Escola de Negócios consiste na primeira etapa para a implementação do curso de Graduação de Contador Global, de acordo com as diretrizes da ONU – Organização das Nações Unidas. A POLICAMP propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os seguintes objetivos: • formar bacharéis em ciências contábeis ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de humanização das relações sociais; • propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências contábeis, qualificando academicamente para as atividades próprias dos contadores inseridos na sociedade contemporânea; • capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações funcionais que estabelecem; 20 • possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica, compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social onde atua; • contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam sua competência para produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento técnico e cultural; • capacitar profissionais para ciências contábeis para que possam automotivar-se e auto-realizar-se a partir de uma ação gerencial e de contabilidade de qualidade, holística e interdisciplinar; • qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços. • instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através de uma visão sistêmica dos negócios empresariais; • formar contadores, micro-empresários, consultores, assessores, auditores, controllers, técnicos para atuação em áreas específicas da administração e da contabilidade em entidades diferenciadas. 2. Perfil do Egresso O Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis propiciará a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução n. 10, de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar condições para que o contador esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, quantificações de informações financeiras, patrimoniais e 21 governamentais, noções das atividades atuariais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto completa da Ciência Contábil, em seus aspectos científicos, financeiros (societário-fiscal) e gerenciais. Nesse sentido, o curso deverá formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do mercado de empregos na região, no Estado ou no País. O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão contábil. Para tanto, o curso oferecerá aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade organizacional. O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de “aprender a aprender”; auto-confiança e sensibilidade; determinação, nível de organização pessoal e no trabalho; habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contextos novos; sua criatividade, espírito inovador, poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa; capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão; além de sua atualização tecnológica indispensável no mundo dos negócios atuais. 22 Competências e Habilidades a Serem Desenvolvidas Para que o Profissional de Ciências Contábeis seja competente, o curso é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes das Ciências Contábeis, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, sócio-culturais e econômicas. As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a Contabilidade, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento contábil. Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades de treinamento em laboratórios, visitas técnicas, atividades complementares, viagens e estágio supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas desta área. Com o propósito de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso enfatiza as seguintes competências e habilidades, conforme Resolução 10: • Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; • Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; • Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz dos seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; • Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; • Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação das informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; 23 • Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo as atividades atuariais e de quantificação das informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento dos seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e a prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes, e construção de valores orientados para a cidadania; • Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; • Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínio adequado aos diferentes modelos organizacionais. 24 3. Estrutura Curricular O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional e conteúdos de formação teórico-prática, conforme discriminação: I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA - estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo, Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA – estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, as práticas contábeis brasileiras e internacionais, incluindo noções básicas das atividades atuariais e de quantificação de informações patrimoniais, financeiras, governamentais e nãogovernamentais, de auditoria, perícia, arbitragem e controladoria, com suas implicações peculiares ao setor público e privado. III - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA – Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. 25 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2011 Disciplina Grupo CARGA HORÁRIA 1º SEMESTRE CFP CFB CFB CFB CFB 01 02 03 04 05 Teoria Contabilidade I Introdução a Administração Matemática I Comunicação Empresarial Ciências Humanas e Sociais TOTAL Prática Total 40 40 60 40 60 20 20 240 60 300 40 40 60 40 60 20 20 60 60 60 60 60 60 60 60 60 240 180 420 40 60 60 40 40 20 20 20 60 60 60 60 60 60 60 240 120 360 40 60 40 60 60 20 60 60 60 60 60 60 60 60 60 260 160 420 20 60 60 60 60 60 2º SEMESTRE CFP CFB CFB CFB CFB CFB CFTP 06 07 08 09 10 11 12 Contabilidade II Teoria Geral da Administração Matemática II Métodos Quantitativos e Noções Atuariais Microeconomia Atividades Complementares I Integração Profissional I TOTAL 20 3º SEMESTRE CFP CFB CFB CFB CFP CFB 13 14 15 16 17 18 Contabilidade Intermediária Macroeconomia Instituições Direito Público e Privado Comportamento Organizacional Contabilidade e Análise de Custos I Atividades Complementares II TOTAL CFP CFB CFP CFB CFP CFB CFTP 19 20 21 22 23 24 25 4º SEMESTRE Contabilidade e Análise de Custos II Matemática Financeira Gestão Empreendedora Direito e Legislação Tributária Teoria da Contabilidade Atividades Complementares III Integração Profissional II TOTAL 20 5º SEMESTRE CFB CFP 26 27 Inglês Administração Financeira e Orçamentária I 40 40 20 20 60 60 CFP CFB CFB CFB 28 29 30 31 Sist.Informações Contábeis e Gerenciais Legislação Trabalhista e Previdenciária Direito Empresarial e Societário Atividades Complementares IV 40 40 60 20 20 60 60 60 60 60 220 140 360 40 40 60 60 40 20 20 60 60 60 60 60 TOTAL 6º SEMESTRE CFP CFP CFP CFP CFP 32 33 34 35 36 Administ. Financeira e Orçamentária II Orçamento Empresarial Auditoria Contabilidade e Orçamento Público Análise das Demonstrações Contábeis 20 26 CFB CFTP 37 38 Atividades Complementares V Integração Profissional III TOTAL 60 60 60 60 240 180 420 40 40 40 40 40 20 20 20 20 20 60 120 60 60 60 60 60 60 120 60 260 280 540 40 40 40 40 40 20 20 20 20 20 60 120 60 60 60 60 60 60 120 60 7º SEMESTRE CFP CFB CFP CFP CDE CFB CFTP CFTP 39 40 41 42 43 44 45 46 Laboratório de Contabilidade Marketing Contabilidade e Planejamento Tributário Contabilidade Avançada Eletiva I Atividades Complementares VI Estágio Supervisionado I Trabalho de Curso I TOTAL 60 8º SEMESTRE CDE CFP CFP CDE CDE CFTP CFTP CFTP 47 48 49 50 51 52 53 54 Eletiva II Controladoria e Contabilidade Estratégica Perícia, Mediação e Arbitragem Eletiva III Eletiva IV Integração Profissional IV Estágio Supervisionado II Trabalho de Curso II 60 TOTAL 260 280 540 TOTAL GERAL 1960 1400 3360 Eletivas: Administração de Produções Comércio Internacional Contabilidade Rural Contabilidade do Terceiro Setor Econometria Economia Brasileira Contemporânea Economia Internacional Ética e Legislação Profissional Governança Corporativa e Novo Mercado Libras Logistica Mercadologia e Comportamento do Consumidor 27 Legenda: CFB = Conteúdo de Formação Básica CFP = Conteúdo de Formação Prática CFTP = Conteúdo de Formação Prático-Teórica CDE = Conteúdo de Disciplinas Eletivas Distribuição das disciplinas, aulas teóricas e aulas práticas nos Grupos de Conteúdos. Grupo CDE CFB CFP CFTP Disciplina 4 23 19 8 Teoria 160 860 820 120 Prática 80 520 320 480 28 4. Conteúdos Curriculares 01. CONTABILIDADE I Ementa: Noções Básicas de Contabilidade; Estudo do Patrimônio; Estudos das Variações Patrimoniais; Elenco de Contas; Princípios Contábeis; Introdução a Estrutura Conceitual Básica (Framework); Procedimentos Básicos de Escrituração; Balanço Patrimonial. Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br> IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed. SP: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7.ed. SP: Atlas, 2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 3.ed. SP: Saraiva, 2002. SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009. 02. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Ementa: Papéis e funções do administrador profissional nas organizações e no contexto social. Perfil do administrador: habilidades, conhecimentos e competências. 29 O contexto e a evolução das Teorias e Escolas de Administração que fundamentam o conhecimento administrativo, tanto do ponto de vista de sua evolução como dos impactos na ação do gestor e sua interface com a dimensão prática administrativa, frente à complexidade do ambiente de negócios. Bibliografia Básica: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. A. Administração: Construindo vantagem competitiva. SP: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2002. MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar: CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª ed. – SP: Pearson, 2003. CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001 CORREA, H. L. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003, FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2004. 03. MATEMÁTICA I Ementa: Teoria dos conjuntos; Números e conjuntos Numéricos; Potenciação e Radiação; Polinômios; Relações; Funções; Sistema Cartesiano; Função Polinomial do 1º grau; Função Potencia; Funções Polinomiais de grau maior que 1; Função Composta e Função Inversa; Funções Trigonométricas; Função Exponencial; Função Logarítimica; Algebra Matricial; Sistema Lineares. Bibliografia Básica: SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2001. SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para cursos de: Economia, administração e ciências contábeis. 4.Ed. São Paulo - SP: Atlas,1997. 30 TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. [Tradução: Edson de Faria]. 5ª ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. Bibliografia Complementar: FAVARO, Silvio;Filho, Osmir Kmeteuk. Nocoes De Logica E Matematica Basica. Editora Padrão, RJ, 2005. PIOVESANA, Celso Ilídio. MATEMÁTICA BASICA. Itatiba - SP: Padrão, 2009. 250 p. GOLDSTEIN, Larry J., LAY, David C., SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,1999 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2002. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 2001. 04. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Modelo Geral de Comunicação; Técnicas de Comunicação Oral; Técnicas de Redação de Relatórios; Estilos de Linguagem; Estratégias de Interpretação e Composição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7.ed.São Paulo: Atlas,2004. GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2ª ed. São Paulo: Person Education, 2002. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBOSA, Severino Antonio M. Redação: Escrever é desvendar o mundo. Campinas - SP: Papirus,1995. BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 2003. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8. ed. São Paulo: ática, 2007. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo - SP: Ática, 2006. MEDEIROS, João. Redação Empresarial. 3.ed.São Paulo: Atlas, 1998. 31 PIMENTEL, Carlos. A Nova Redação Empresarial e Oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. 05. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Ementa: A Sociologia como ciência. O contexto histórico de surgimento da Sociologia. As principais correntes da Sociologia. As organizações e o fenômeno burocrático. As características fundamentais da sociedade capitalista. Neoliberalismo e “globalização”. As crises do capitalismo. O sindicalismo. O desemprego hoje. A responsabilidade social das empresas. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. Ed. Moderna, SP:2003. LAKATOS, E. M. & MARCONI M. Sociologia Geral, Ed. Atlas, SP:2008. SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo - SP: Ática, 1994. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. São Paulo - SP: Malheiros, 2003. BOUDON, R. Dicionário Crítico de Sociologia. São Paulo: Ática, 2002. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1987. TRIVIOOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo - SP: Atlas, 2006. 2° SEMESTRE 06. CONTABILIDADE II Ementa: Operações Mercantis; Critério de Avaliação de Inventário; Devolução, Descontos e abatimentos. Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração do Resultado do exercício Abrangente. Ativo Imobilizado; Depreciação, amortização e exaustão. 32 Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br> IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed. SP: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7.ed. SP: Atlas, 2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 3.ed. SP: Saraiva, 2002. SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009. 07.TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: Funções da Administração: Planejamento, controle, organização, coordenação e liderança. As inter-relações entre as funções administrativas e a efetividade organizacional. Tomada de decisão Administrativa. Ética e responsabilidade empresarial. Novos empreendimentos. Estrutura organizacional. Administração da força de trabalho diversificada. Bibliografia Básica: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. MONTANA, Patrick J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2002. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2003. 33 CERTO, Samuel C. Administração Moderna. São Paulo: Pearson Brasil, 2003. CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HAMPTON, D. R. Administração contemporânea. São Paulo: Makron, 1982. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000. MORRIS. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. Rio de Janeiro: Campos, 1998. STONER, J. A. F. Administração. Rio de Janeiro: PHB, 1985. 08. MATEMÁTICA II Ementa: Conceituação de limites: limites gráficos e cálculos de limites. Conceito de derivada: aplicações da taxa média de variação, regras de derivação. Funções marginais em economia, derivadas de ordem superior, derivação ímplicita e taxas relacionadas. Aplicações das derivadas. Aplicações econômicas das derivadas. Conceito de integral: integrais indefinidas, métodos de integração, integrais definidas. Aplicações da integral definida em Negócios e Economia. Funções de várias variáveis: derivadas parcias, aplicações das derivadas parciais, integrais. Integrais duplas, aplicações das integrais duplas Bibliografia Básica: SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2001. SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para cursos de: Economia, administração e ciências contábeis. 4.Ed. São Paulo - SP: Atlas,1997. TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. [Tradução: Edson de Faria]. 5ª ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. Bibliografia Complementar: FAVARO, Silvio;Filho, Osmir Kmeteuk. Nocoes De Logica E Matematica Basica. Editora Padrão, RJ, 2005. PIOVESANA, Celso Ilídio. MATEMÁTICA BASICA. Itatiba - SP: Padrão, 2009. 250 p. GOLDSTEIN, Larry J., LAY, David C., SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,1999 34 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2002. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 2001. 09. MÉTODOS QUANTITATIVOS E NOÇÕES ATUÁRIAS Ementa: Conjuntos. Relações e funções, funções compostas. Retas. Funções Trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Limites e continuidade de funções. Derivada de uma função. Derivadas de funções compostas (regra da cadeia). Derivadas de ordens superiores; Diferenciação implícita; Aplicação das derivadas: máximos e mínimos (otimização); Regra de L´Hopital. A inversa da diferenciação; A integral definida; Métodos de integração e aplicações das integrais.Noções de Cálculos Atuariais. Bibliografia Básica: BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. OVALLE, Ivo Izi; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatistica Basica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1985. Bibliografia Complementar: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18º edição. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da, Estatística Aplicada 2ª ed. São Paulo- Editora Atlas- 1985 KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. SP: Makron Books, 1998. MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. 35 10. MICROECONOMIA Ementa: Fundamentos de Economia, As questões econômicas fundamentais. Comportamento do Mercado, Renda, Preços, Juros, Investimentos e seus efeitos sobre as organizações.Macroeconomia e Microeconomia.As relações de dependência com o exterior e a Renda Nacional. Economia Monetária, Inflação, Deflação e Indexação. de Troca, Câmbio, e Variação Cambial. Integração Econômica Internacional. Desenvolvimento Econômico e Fontes do crescimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. Pioneira Thomson Learning.2003. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. SP: Atlas, 2000 SILVA, F. G., JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. SP: Futura, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo - SP: Companhia Das Letras, 2007. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988. MANKIW, N G. Introdução à economia: macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. princípios de micro e VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2006. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval De. ECONOMIA MICRO E MACRO. São Paulo - SP: Atlas. 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Ementa: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. 36 Bibliografia Básica: Não se aplica. Bibliografia Complementar: Não se aplica 12. Integração Profissional I Ementa: É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997 IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 37 3° SEMESTRE 13. CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Ementa: Estrutura de Capital das Empresas, Reorganização Societária, Provisões e Outras Transações Societárias, Ajuste a Valor Presente, Valor justo (Fair Value), Redução ao Valor Recuperável dos Ativos (Impairment), Ativos e Passivos Contingentes, Insubsistências e Superveniências, Ganhos e Perdas de Capital, Dividendos Obrigatórios e Juros sobre Capital Próprio, Reservas. DVA, DFC e DMPL; Relatório da administração. Notas explicativas. Publicação e republicação de demonstrações contábeis CPC’s. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária.: Exemplos e exercícios Resolvidos. 3. Ed. São Paulo: atlas, 2010. Textos, FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.180/09, de 24 de julho de 2009. Aprova a NBC T 19.7 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Disponível em: <http://www.cfc.org.br> CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.110, de 29 de novembro de 2007. Aprova a NBC T 19.10 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Disponível em: <http://www.cfc.org.br> FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 13ª edição, 1996 IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009. 38 14. MACROECONOMIA Ementa: Medidas de produção, renda, distribuição de renda, desemprego, preços e inflação, cambio e balanço de pagamentos. Modelos econômicos básicos. Sistema Monetário. Crescimento e inflação. Flutuações econômicas de curto prazo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Editora Nobel, 2002. MANKIW, N G. Introdução à economia: macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. princípios de micro e ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988. PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. LACERDA, Antônio Corrêa de e outros. Economia Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados: Introdução à economia. São Paulo - SP: Saraiva. 15. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Ementa: Introdução ao Estudo do Direito; Noções de Direito Público: Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Penal, Tributário e Processual. Noções de Direito Privado: Civil, Comercial e Trabalhista. Direito do Consumidor. Bibliografia Básica: CONTRIN, Gilberto Vieira. Direito e legislação: Introdução ao direito. 20.ed. SP: Saraiva, 1997. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito, Ed. Forense, 2003 NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito, São Paulo, Ed. Saraiva, 2008 39 Bibliografia Complementar: COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial. V.1. Sao Paulo: Saraiva, 2008 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1. NASCIMENTO, Amaury Mascaro., PINHO, Rui Rebello. Instituições de direito público e privado. 21.ed. SP: Atlas, 1999. 419p. Constituição Federal. Código de defesa do Consumidor. 16. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano; Motivação e liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos Grupos; Jogos; Liderança; Relacionamento Interpessoal; Tópicos Emergentes. Bibliografia Básica: KANAANE, Roberto. Comportamento Humano Nas Organizações. São Paulo - SP: Atlas. 2000 MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2006 ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional – 8ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2002. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, Cecília Whitaker & CODA, Roberto. Psicologia aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996. BLOWDITCH, J. L. Elementos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1982. DAVIS, Keith Newstrom, John W. Comportamento humano no trabalho - Vol. 1. São Paulo - SP: Pioneira. DAVIS, Keith Newstrom, John W. Comportamento humano no trabalho - Vol. 2. São Paulo - SP: Pioneira. HOLLENBECK, John R.; WAGNER LII, John A. Comportamento organizacional: Criando vantagem competitiva. São Paulo - SP: Saraiva. 40 17. CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I Ementa: Introdução à Contabilidade de Custos, Classificação e Nomenclatura de Custos, Sistemas de Custeamento, Esquemas Básico de Custos, Implantação de Sistemas de Custos, Custos Conjuntos. Bibliografia Básica: CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo - SP: Atlas. LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: HANSEN, Don R.; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 5ª ed. SP: Atlas, 1995 KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos. Ed. Juruá.2010. MARX, K. Salário, preço e lucro. São Paulo: Edipro, 2003. SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. SP: Atlas, 2004. 18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES II Ementa: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. Bibliografia Básica: Não se aplica. Bibliografia Complementar: Não se aplica 41 4° SEMESTRE 19. CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS II Ementa: Visão Gerencial dos Custos. As Movimentações dos Custos. Margem de Contribuição. Ponto de Equilíbrio e Análise da Relação Custo-Volume-Lucro. Formação de Preço de Venda. Custos em Empresas Prestadoras de Serviços. Relatórios Gerenciais de Gestão e Análise de Custos. Teoria das Restrições. Bibliografia Básica: CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo - SP: Atlas. LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: HANSEN, Don R.; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 5ª ed. SP: Atlas, 1995 KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos. Ed. Juruá.2010. MARX, K. Salário, preço e lucro. São Paulo: Edipro, 2003. SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. SP: Atlas, 2004. 20. MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Introdução. Juros e desconto simples. Juros compostos. Equivalência de capitais. Taxa de juros. Série uniforme de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Noções sobre análise de alternativas de investimentos. Bibliografia Básica: PUCCINI, A. L. Matemática Financeira – Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000. 42 SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para os cursos de: economia, administração e ciências contábeis. São Paulo - SP: Atlas. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2003. BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. São Paulo - SP: Cengage Learning. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira usando Excel. São Paulo SP: Lapponi Treinamento. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. SP: Makron Books, 1994. VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira. São Paulo - SP: Atlas 21. GESTAO EMPREENDEDORA Ementa: O empreendedorismo. Administração versus empreendedorismo. Análise de oportunidades. Assessoria e apoio para o negócio. Intra-empreendedorismo. Plano de negócios. Bibliografia Básica: DEGEN, RONALD. O empreendedor. SP: Makron Books, 1989 DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. SP: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003 DORNELAS, Jose Carlos Assis. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2001. GERBER, M. E. Mito do empreendedor: revisitado. SP: Saraiva, 1996. HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP, Saraiva, 2006. 43 22. DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: O Direito e a Legislação tributária. O Sistema Constitucional Tributário. Fontes do Direito Tributário. Das Normas Gerais do Direito Tributário. Da Legislação Tributária dos Principais Impostos e Contribuições. O Contencioso Tributário. A Punibilidade em Matéria Tributária. Bibliografia Básica: AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo - SP: Saraiva, 2006. Brasil. Código tributário nacional: legislação tributária, constituição federal. São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2007 HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 4.ed. SP: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar: CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 15.ed. SP: Atlas, 2003. HIGUCHI, H. & HIGUCHI, C. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. 28.ed. SP: Atlas, 2003. MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ISBN 85 020-5397-3 NOGUEIRA, Rui Barbosa. Curso de direito tributário. 9.ed. atualizada. SP: Saraiva, 1999. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 35. ed. SP: Saraiva, 1995. 23. TEORIA DA CONTABILIDADE Ementa: Evolução do Pensamento Contábil; Escolas e Doutrinas da Contabilidade; Teorias Descritiva e Prescritiva; Princípios Fundamentais da Contabilidade; Critérios de Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas, Ganhos e Perdas. CPC’s. Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 44 Bibliografia Complementar: COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br> FRANCO, Hilário. Temas contábeis. 1.ed. SP: Atlas, 1997 HENDRIKSEN, Edson S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 1.ed. SP: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011. MARION, Jose Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo - SP: Atlas. 24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES III Ementa: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. Bibliografia Básica: Não se aplica. Bibliografia Complementar: Não se aplica 25. Integração Profissional II Ementa: É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador. 45 Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997 IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 5° SEMESTRE 26. INGLÊS Ementa: Compreender os principais pontos em uma comunicação clara sobre assuntos de seu conhecimento normalmente encontrados na linguagem de negócios. Lidar com a maioria das situações que possam surgir durante uma viagem ao país no qual o idioma é falado. Produzir textos simples sobre temas que lhe sejam familiares ou de interesse pessoal. Descrever experiências e eventos, sonhos, esperanças e ambições, bem como dar breves razões e explicações para suas opiniões e planos. Bibliografia Básica: ITZGERALD, Jeremy. Business Administration - Getting on in business. [S.l.]: Editora SBS, 2002. FITZGERALD, Jeremy. Management - Getting on in business. [S.l.]: Editora SBS, 2001. FITZGERALD, Jeremy. Marketing - Getting on in business. [S.l.: s.n.]. 2001. ISBN 8587343483 46 Bibliografia Complementar MICHAELIS: MODERNO DICIONARIO INGLES PORTUGUES / PORTUGUES INGLES. São Paulo - SP: Melhoramentos, 2000. LAFOND, Charles; VINE, Sheila; WELCH, Birgit. English for negotiating. NEW YORK: Oxford University Press, 2009. ISBN 9780194579513. CHAPMAN, Rebecca. English for emails. NEW YORK: Oxford University Pres, 2007. ISBN 9780194579131. FRENDO, Evan; MAHONEY, Sean. English for Accounting. New York USA: Oxford University Press. ISBN 9780194579100 Revista de interesse geral especializados. Jornais de interesse geral especializados. Artigos da base de dados EBSCO 27. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Ementa: Objetivos e Funções da Administração Financeira. Ambiente Operacional das Empresas: fontes de financiamento e aplicações de recursos. Análise avançada da situação econômico-financeira da empresa. Administração do Capital de Giro. Bibliografia Básica: ASSAF Neto, A. Finanças Corporativas e Valor. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2001. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Principios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira: livro texto. 1.ed. 15. tir. São Paulo: Atlas, 1998. HOJI, M. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8.ed. SP: 1998. MIRANDA, R. V. de. Manual de decisões financeiras e análise de negócios. São Paulo: Record, 1999. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços. 6.ed. SP: Saraiva, 2001. 47 28. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E GERENCIAIS Ementa: Sistemas de informação. Organização da informação. Negócios em Rede. Sistemas contábeis e empresariais. Sistemas de suporte à decisão. Integração de sistemas. Sistemas e práticas para geração de vantagem competitiva. Engenharia de software. Governança e TI. Economia da informação. TI e sociedade. Bibliografia Básica: GIL, A. L. Sistemas de Informações: Contábil / Financeiro. 3.ed. SP: Atlas, 1999 PADOVEZE, C.L. Sistema de Informações Contábeis. 2.ed. SP: Atlas, 2002. TURBAN, Efraim et al. Administração da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: Foina, Paulo Rogerio. Tecnologia da informação:planejamento e gestão. São Paulo:Atlas,2006. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85 224-4686-5. O’BRIEN, J. A. Administração de Sistemas de Informação. Editora Saraiva, 2000. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas 2006. 29. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Ementa: Empregador, Empregado, Normas gerais de Tutela do Trabalho, Normas Especiais de Tutela do Trabalho, Contrato Individual de Trabalho, Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho, Justiça do Trabalho, Previdência e Assistência Social, Princípios do Direito do Trabalho e do Direito Previdenciário, Rotinas e procecimentos inerentes à prática da relação empregatícia. 48 Bibliografia Básica: MARTINS, Sergio Pinto. Comentários a CLT. São Paulo - SP: Atlas, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho, 24ª ed., São Paulo: Atlas, 2007. ZAINAGHI, Domingos Saivo. Curso de Legislação Social: Direito do Trabalho, Ed. Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: CAMPANHOLE, Adriano et CAMPANHOLE, Hilton Lobo. Consolidação das Leis do trabalho. São Paulo; 1997. Costa, Jose de Ribamar Da. Nocoes de Direito do Trabalho. São Paulo - SP: Ltr. Gomes, Orlando; Gottschalk, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro - RJ: Forense NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1995. NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 25.ed. LTR, 2003. 30. DIREITO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIO Ementa: Aspectos Introdutórios, O Empresário, Sociedades, Dissolução Parcial ou Total da Sociedade. Bibliografia Básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso De Direito Comercial. SP: Saraiva, 2002, V.1. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 14.ed. SP: Saraiva, 2003. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 1998. Bibliografia Complementar: ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Teoria Geral do Direito Comercial / Introdução à Teoria da Empresa. SP: Saraiva, 1998. DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. 13.ed. SP: Saraiva,2000, v.2 MARTINS, F. Curso de Direito Comercial: empresa comercial, empresários individuais, micro empresas, sociedades comercias, fundos de comércio. 28.ed. RJ: Forense, 2003. 49 MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro - vol. 1: empresa e atuacao empresarial. São Paulo - SP: Atlas. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo - SP: Atlas, 2009. 31. ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV Ementa: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. Bibliografia Básica: Não se aplica. Bibliografia Complementar: Não se aplica 6° SEMESTRE 32. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Ementa: Valor do dinheiro no tempo, juros compostos e técnicas de análise de investimentos. Risco e Retorno. Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Estrutura, Investimento e Custo do Capital. Orçamento Empresarial. Bibliografia Básica: GITMAN, l. J. Princípios de Administração Financeira, 7ª edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1998. MIRANDA, R. V. de. Manual de decisões financeiras e análise de negócios. São Paulo: Record, 1999. SANVICENTE. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2005. 50 ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003. HELFERT, E. A. Técnicas de Análise Financeiras, 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000 ROSS, S.A, WESTERFIELD, R. W.: JORDAN B. D. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. São Paulo - SP: Atlas, 2006, SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 2001. 33. ORÇAMENTO EMPRESARIAL Ementa: Aspectos Introdutórios, Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção, Orçamento de Despesas Operacionais, Orçamento de Caixa, Demonstrativo de resultado de Exercício Projetado, Balanço Patrimonial Projetado, Controle Orçamentário. Bibliografia Básica: SANVICENTE, A. Z. Orçamento na Administração de Empresas. 2. ed. SP: Atlas, 2006. SOBANSKI, J. J. Prática de Orçamento Empresarial: um Exercício Programado. 3. ed. SP: Atlas, 2004. WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial. 4. ed. SP: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira: livro texto. 1.ed. 15. tir. São Paulo: Atlas, 1998. GITMAN, Lawrence L. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo, 2001, Editora Harbra. GUERREIRO, R. A Meta da Empresa: Seu alcance sem mistérios. 2.ed. SP: Atlas, 1999. MOREIRA, J. C (Coord.). Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração. 5.ed. SP: Atlas, 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Principios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 51 34. AUDITORIA Ementa: Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-TA, NBC-TI, NBC-PA e NBC-PI); Origem da auditoria externa; Evolução da auditoria externa no Brasil; Para que serve o auditor; A(s) necessidade(s) de auditoria; Quem pode ser auditor; Conceitos contábeis importantes; Recrutamento, seleção, treinamento e avaliação de auditores; Principais órgãos diretamente relacionados com os auditores; Relacionamento Interpessoal; Código de Ética Profissional; Normas de auditoria do CFC; Modalidades de auditoria; Conceitos básicos de auditoria; Procedimentos de auditoria; Controle interno; Papeis de trabalho; Demonstrações financeiras a serem auditadas, CPC’s. Bibliografia Básica: FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da qualidade. 3.ed. SP: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.158 de 13 de fevereiro de 2009. Aprova a NBC TA 01 – revisão externa de qualidade pelos pares. Disponível em: http://cfc.org.br FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na iso 9001:2000conformidade agregando valor. São Paulo: Saraiva, 2005. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, tecnicas e procedimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. LUCENA, Gratuliano F. T. Sistemática da qualidade total. RJ: Ciência Moderna, 2007. 35. CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Ementa: Estrutura conceitual da contabilidade aplicada ao Setor Público, incluindo: Princípios Contábeis, campo de aplicação, objetivo, objetivos, função social, 52 patrimônio público, plano de contas, lançamentos típicos, elaboração e análise das demonstrações contábeis, custos e controle interno sob a ótica contábil. Orçamento Público. IPSAS – Normas Internacionais. Accrual Basis. Bibliografia Básica: KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública : teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. PISCITELLI, Roberto B. T.; ROSA, Maria Berenice; TIMBO, Maria Z. F. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. LIMA, Diana Vaz de;CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública. 2.ed. SP: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar: BOTELHO, Milton Mendes. Gestão Administrativa, Contábil e financeira do legislativo municipal. 2ª Ed., 2010 . Jurua. BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br> ______. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados e dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br> ______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual Técnico de Contabilidade aplicada ao Setor Público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. 2009. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br> FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. PEIXE, Blenio C.S. Finanças Publicas. 1ª Ed., 7ª reimp. 2010 . Jurua ISBN 8536200332 36. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Relação entre fluxo de caixa e lucro. Drivers de valor. Accruals. Preparação das demonstrações contábeis para análise e suas limitações. Risco e retorno. Coeficientes, índices e quocientes. Análise vertical e horizontal. Análise da 53 estrutura de capital. Análise de liquidez e solvência. Análise de atividade ou rotação. Análise de rentabilidade e de produtividade. Análise com base no model Fleuriet. Alavancagem financeira e as diversas taxas de retorno. Modelo Du-Pont e Du-Pont modificado. Precificação de ações com base em informações contábeis. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque economico financeiro. (livro de exercicio) 4ª ed. São Paulo: Atlas,2010 ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque economico financeiro. (livro - texto) 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, Jose Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. OLIVEIRA, Roberto de. Análise das Demonstrações Contábeis. Campinas: SP, Alinea, 2008 RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços. São Paulo - SP: Saraiva, 2002. 37. ATIVIDADES COMPLEMENTARES V Ementa: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. Bibliografia Básica: Não se aplica. 54 Bibliografia Complementar: Não se aplica 38. Integração Profissional III Ementa: É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997 IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 7° SEMESTRE 39. LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE Ementa: Constituição de uma empresa, Elaboração do Contrato Social, Utilização do Software: módulo Contábil, Financeiro, Estoques/Custos, Faturamento e Compras. Estruturação e Implantação de Sistema de Custeio, Controle de 55 Estoque, Mapa de Rateio Interdepartamental, Contabilização dos Custos, Integração entre Custos e Contabilidade Financeira, Análise das Demonstrações Financeiras, Planilhas Eletrônicas, Obrigações Acessórias. Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10.ed. SP: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: FRANCO, H. Contabilidade geral. SP: Atlas, 1997. HIGUCHI, H & HIROSHI, F. Imposto de Renda nas Empresas. São Paulo. Atlas, 2003 MARION, José Carlos. Contabilidade básica. SP: Atlas, 2000. RUSSO, Francisco. & OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 10.ed. SP: Atlas, 2003. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 40. MARKETING Ementa: Planejamento, análise setorial, análise da cadeia de valor e diferenciação. Estratégias de Marketing: fidelização, sistema de Informação e gestão do relacionamento com o cliente, comunicação e atendimento ao cliente. eCommerce e e-Business. Plano de Marketing. Bibliografia Básica FERREL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Pioneira, 2005. GIANESI, I. G. N. Administração estratégia de serviços. Atlas: São Paulo, 1994. KOTLER. Philip. Administração de Marketing. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2000. Bibliografia Complementar: COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Cobra Editora e Mark, 2003. 56 KOTLER, Philip & Armstrong, Gary. Princípios de Marketing. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil, 1993. LAS CASAS, A. L. Marketing: Conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 2001. McKENNA, R. Competindo em tempo real. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SWIFT, R. CRM, Customer Relationship Management. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 41. CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Ementa: Apuração e Escrituração Contábil, Elisão (planejamento tributário), Ajustes do Lucro Contábil para apuração do Lucro Real, Reconhecimento dos Efeitos dos Ajustes na Apuração do Lucro Real, apuração e escrituração de Lucro Presumido, Lucro Arbitrado, simples Nacional Bibliografia Básica: FABRETTI, L. C. Contabilidade Tributária. 8.ed. SP: Atlas, 2003. FABRETTI, Laudio Camargo. Código tributário nacional comentado. São Paulo: Atlas. HIGUCHI, H & HIROSHI, F. Imposto de Renda nas Empresas. São Paulo. Atlas, 2003 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CONTABILIDADE AVANÇADA: Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª edição (2010). Jurua. BRASIL. Decreto nº 3000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: <https://www. planalto.gov.br> BRASIL. Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor (Pasep), nos casos que especifica, sobre o pagamento e o parcelamento de débitos tributários federais, a compensação de créditos fiscais, a declaração de inaptidão de inscrição de pessoas jurídicas, a legislação aduaneira, e dá outras providências. Disponivel em: https://www.planalto.gov.br FABRETTI, L. C. Prática Tributária da Micro e Pequenas Empresas. 5.ed. SP: Atlas, 2003 57 FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. 42. CONTABILIDADE AVANÇADA Ementa: Investimentos em controladas e coligadas. Consolidação de demonstrações contábeis. Combinação de negócios. Investimento em empreendimento controlado em conjunto (joint-venture). Transações intercompanhias. Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. CPC’s. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CONTABILIDADE AVANÇADA: Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª edição (2010). Jurua. FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo, et al. Contabilidade Internacional Avançada. 3ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: BRASIL. Lei nº9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do Imposto sobre a Renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. Disponível em: <https://www.societário.com.br> BROEDEL, Alexsandro; IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria Avançada de Contabilidade. Atlas: 2004. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.120, de 22 de fevereiro de 2008. Aprova NBC T 7 – Efeitos das Mudanças nas taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Disponível em: <https://www.cfc.org.br> CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.153, de 23 de janeiro de 2009. Aprova NBC T 19.19 – instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e evidenciação. Disponível em: <https://www.cfc.org.br> Perez Junior, Jose Hernandez. CONTABILIDADE AVANCADA. São Paulo SP: Atlas. 1999. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 58 SANTOS, Jose Luiz Dos, Fernandes, Luciane Alves, SCHMIDT Paulo. FUNDAMENTOS DE TEORIA AVANÇADA DE CONTABILIDADE – 7. 1ª edição (2005) Marion, Jose Carlos. CONTABILIDADE EMPRESARIAL. São Paulo - SP: Atlas. 43. ELETIVA I 44. ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI Ementa: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. Bibliografia Básica: Não se aplica. Bibliografia Complementar: Não se aplica 45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Objetivos: Propiciar a complementação da aprendizagem, através de situações práticas nas organizações ou no Centro de Desenvolvimento Contábil, onde os acadêmicos possam aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorre do curso. Ementa: Orientação e Planejamento do estágio. Escolha da empresa: contatos iniciais; formalização do estágio. Aspectos éticos, orientação e legislação profissional. Orientação supervisionada da prática em Contabilidade, envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução em empresas privadas (com ou sem 59 fins lucrativos). Desenvolvimento de um trabalho em uma empresa, sob a forma de relatório final, apresentando soluções e alternativas parta melhoria das condições diagnosticadas. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed. SP: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 46. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Objetivos: Elaboração pelo aluno de um trabalho multidisciplinar de envergadura, centrado em uma ou mais áreas do conhecimento estudadas no curso. A elaboração desse trabalho mostrará o domínio de parte significativa do conteúdo programático do curso, inclusive no que se refere aos aspectos metodológicos da elaboração de um trabalho acadêmico. Ementa: Revisão da Língua Portuguesa e Redação. Natureza do Conhecimento Científico. Método Científico. Escolha do tema. Como proceder a Investigação. Como Transmitir os Conhecimentos adquiridos. Pesquisa e Levantamento de 60 Dados pela Internet. Proposta de trabalho (Projeto de pesquisa para a monografia). Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed. SP: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 8° SEMESTRE 47. ELETIVA II 48. CONTROLADORIA E CONTABILIDADE ESTRATÉGICA Ementa: Contextualização, Planejamento, Gestão e Controladoria, Accountability, Avaliação de Desempenho, Ferramentas de Gestão. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, Sandra. & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e prática. 2.ed. SP: Atlas, 2000 61 GOMES, Josir Simeone. & SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão. 3.ed. SP: Atlas, 2001 NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria. SP: Atlas, 1993 Bibliografia Complementar: CATELLI, Armando. Controladoria – Uma Abordagem da Gestão Econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001 HANSEN, Don R. GESTAO DE CUSTOS: CONTABILIDADE E CONTROLE. São Paulo - SP: Pioneira, 2003. KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos. Ed. Juruá.2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85 224-4926-2. PORTER, M. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. RJ: Campus, 2001. 49. PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Ementa: Objetivos e tipos de perícia; Distinção entre Perícia Contábil e Auditoria; Qualificações do Perito Contábil; A Carreira de Perito Contábil; Objetivo da Perícia Contábil: emitir um laudo. Noções de Mediação e Arbitragem, aplicação, área de atuação e Lei de Arbitragem. Conflito. Métodos extrajudiciais de resolução de conflitos. Negociação. Conciliação Familiar. Bibliografia Básica: NEVES, Antonio Gomes De. Curso Basico de Pericia Contabil. São Paulo - SP: Lt. 2004 ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo. Atlas: 2011. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10.ed. SP: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 857, de 21 de outubro de 1999. Reformula a NBC P 2, denominando-a Normas Profissionais do Perito. Disponível em: <https://www.cfc.org.br> 62 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 858, de 21 de outubro de 1999. Reformula a NBC T 13 – da perícia contábil. Disponível em: <https://www.cfc.org.br> CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 938, de 24 de maio de 2002. Aprova NBC T 13 – IT 1 – termo de diligência. Disponível em: <https://www.cfc.org.br> CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HOOG, Wilson A. Zappa. Prova pericia e contabil. 9ª Ed. 2011. Jurua IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. MANOEL, Ronildo da Conceição; FERREIRA JUNIOR, Vital. Perito- Contador. 1. Ed. 2011. Jurua ISBN 8536221067-2 PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 50. ELETIVA III 51. ELETIVA IV 52. Integração Profissional IV Ementa: É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 63 Bibliografia Complementar: FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. SP: Atlas, 1997 IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 53. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Objetivos: Continuar a propiciar a complementação da aprendizagem, através de situações práticas nas organizações, onde os acadêmicos possam aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorre do curso. Ementa: Orientação do estágio. Orientação supervisionada da prática em Contabilidade, envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução em empresas privadas (com ou sem fins lucrativos). Desenvolvimento de um relatório de Estágio. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. 64 IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed. SP: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 52. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Objetivos: Elaboração pelo aluno de um trabalho multidisciplinar de envergadura, centrado em uma ou mais áreas do conhecimento estudadas no curso. A elaboração desse trabalho mostrará o domínio de parte significativa do conteúdo programático do curso, inclusive no que se refere aos aspectos metodológicos da elaboração de um trabalho acadêmico. Ementa: Pesquisa horizontal e vertical dos autores referentes às obras adotadas na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I. Pesquisa de fontes bibliográficas referentes ao assunto já adotado. Confecção da monografia. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3.ed. SP: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010 65 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. DISCIPLINAS ELETIVAS: ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Ementa: Planejamento e controle da produção. Previsão. Avaliação. Gestão de Compras. Gestão de Estoques. Distribuição Física. Processos de manufatura e serviços. Planejamento e controle da produção. Localização e arranjo físico. Competitividade e estratégia de produção. Capacidade e layout das instalações. Previsão de demanda. MRP e Just-in-time. Qualidade. Bibliografia Básica CONTADOR, J. C. et al. Gestão de Operações. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1997 MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2003 SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Marly, Paladini, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Ed. Campus, 2006 DAVIS, M. A., Nicholas, J. Fundamentos da administração da produção. Bookman, 2003. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de Produção e Operações, 8a edição, Pioneira - SP, 2004 MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2004. TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000. COMÉRCIO INTERNACIONAL Ementa: Vantagens comparativas e competitividade. Comércio em estruturas imperfeitas de mercado. Mobilidade internacional de fatores de produção. Comércio e crescimento econômico. Políticas de comércio internacional. Integração econômica. Internacionalização dos mercados. 66 Bibliografia Básica LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais. Sao Paulo: Aduaneiras, 2003. 292p MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8ª Ed. SP: Atlas, 2007 Bibliografia Complementar JACKSON, Robert H.; SORENSEN, George. Introducao as relacoes internacionais: teorias a abordagens. Rio de Janeiro - RJ: Zahar, 2007. 445p IANNI, Otávio. A Era do Globalismo. 9ª Ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2002. MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. O estudo das relacoes internacionais:teorias e realidades. Sao Paulo: Aduaneiras, 2008. 254p NOGUEIRA, Saulo P. L. Como derrubar as barreiras internacionais de comercio:Manual de diplomacia comercial. Sao Paulo: Lex Editora, 2006. 122p STRENGER, Irineu. Relaçoes internacionais. São Paulo - SP: Ltr, 1998. CONTABILIDADE RURAL Ementa: Conceitos básicos da atividade rural. Fluxo contábil da atividade rural, agrícola e pecuária, Custos e Patrimônio. Planos de contas das empresas rurais. Escrituração contábil. Tratamento fiscal e creditício. Análise dos resultados do balanço rural. Bibliografia Básica: CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional - técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: 2001. Marion, Jose Carlos . Contabilidade Rural: Contabilidade Agricola, Contabilidade Da Pecuaria, Imposto De Renda Pessoa Juridica. Sao Paulo: Atlas MARTINS, Eliseu, GELBECKE, Ernesto Rubens, IUDICIBUS, Sergio de. Manual de Contabilidade das sociedades por Ação.( Aplicável às demais Sociedades.). São Paulo. Editora Atlas. 5ª Edição. 2000 67 Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.186, de 28 de Agosto de 2009. Aprova a NBC T 19.29 – Ativo Biológico e Produto agrícola. Disponivel em: http://www.cfc.org.br FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Ementa: Conceitos, normas e práticas contábeis aplicadas às entidades sem fins lucrativos. Perfil das organizações no contexto brasileiro. O papel social que desempenham. Legislação aplicada, com ênfase para os aspectos tributários, imunidade, isenções e natureza jurídica. Gestão Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas. Bibliografia Básica: ARAUJO, Osório Cavalcanti. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor: Atlas, 2006. FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010. MACHADO, Maria R.B. Entidades Beneficentes de assistencia social. 3ª Ed., 2011 . Jurua. Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de Procedimentos Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse Social. Brasília: www.cfc.org.br O TERCEIRO SETOR. www.terceirosetor.com.br YOUNG, Lucia H.B. Entidades sem fins lucrativos: imunidade e isenção tributária. 5ª Ed., 2011 . Jurua. Isbn 9788536225159 68 IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10.ed. SP: Atlas, 2010. SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 ECONOMETRIA Ementa: Regressões em Cross Section. Propriedades assintóticas de MQO. Variáveis dummies. Heteroscedasticidade. Problemas de especificação. Introdução à Regressão com séries temporais Bibliografia Básica: BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução a econometria. São Paulo SP: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18º edição. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da, Estatística Aplicada 2ª ed. São Paulo- Editora Atlas- 1985 KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. SP: Makron Books, 1998. MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA Ementa: A crise de 1929 e o modelo primário-exportador. Modelo de industrialização por substituição de importação. Plano de Metas. Plano Trienal. Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG). Milagre Econômico. II PND. A 69 década de 80:crise da dívida externa e os planos de estabilização. Anos 90: abertura comercial e Plano Real. A economia brasileira nos anos 2000. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Editora Nobel, 2002. MANKIW, N G. Introdução à economia: macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. princípios de micro e ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988. PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. LACERDA, Antônio Corrêa de e outros. Economia Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados: Introdução à economia. São Paulo - SP: Saraiva. ECONOMIA INTERNACIONAL Ementa: Modelos de comércio internacional: ricardiano; fatores específicos; Heckscher-Ohlin; Economia de Escala e Concorrência imperfeita. Política Comercial. Tópicos em finanças internacionais: sistema monetário internacional; coordenação macroeconômica; áreas monetárias ótimas e mercados de capitais. Bibliografia Básica: MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo - SP: Atlas, 2007 MANKIW, N. G. Introdução à economia. RJ: Campus, 2009. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11ª Ed. São Paulo: Lex Editora, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988. 70 KRUGMAN, Paul R., OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e politica. São Paulo - SP: Pearson Addison Wesley, 2005. LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais. Sao Paulo: Aduaneiras, 2003. 292p. SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados: Introdução à economia. São Paulo - SP: Saraiva. ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Ementa: Conceitos, Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional do Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional. Bibliografia Básica: PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade Social empresarial. 1ª Ed., 2011 . Jurua ISBN 9788536217284 Sá, Antônio Lopes de. Ética Profsissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2001. SÁ,Antonio Lopes de. Consciência Ética. 1ª Ed., 2011 . Jurua. ISBN9788536219431 Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 803, de 10 de outubro de 1996. Aprova o Código de ética Profissional do Contabilista – CEPC. Disponivel em: http://www.cfc.org.br CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.307/2010. Altera a Resolução nº 803, de 10 de outubro de 1996 CEPC. Disponivel em: http://www.cfc.org.br Nalini, Jose Renato. Etica Geral E Profissional. São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais. SÁ, Antonio Lopes. Etica e valores humanos. 2ª Ed., 2009. Jurua. ISBN9788536224855 Sung, Jung Mo. Conversando Sobre Etica E Sociedade. Rio de Janeiro - RJ: Vozes. GOVERNANCA CORPORATIVA E NOVO MERCADO Ementa: Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos; 71 Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores de Mercado; Governança Corporativa. Bibliografia Básica: BOVESPA - Níveis de Governança Corporativa - "Regulamentos dos Níveis 1 e 2 de Governança Corporativa" e "Regulamento do Novo Mercado". Endereço: www.bovespa.com.br, entrar em "empresas" e a seguir em "Novo Mercado e Níveis de Governança Corporativa". Disponível em http://www.bovespa.com.br/ GITMAN, Lawrence J. Principios de administração financeira. São Paulo SP: Harbra, 2002 MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo SP: Atlas, 2003 SILVA, F. G., JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. SP: Futura, 1999. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo - SP: Atlas, 2005. COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS. Mercado de capitais:o que é, como funciona. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005. CALVACANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. MARTINS, Leandro – Apenda a Investir, Atlas 2008; Libras Ementa: Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras Bibliografia Básica: SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 2009. SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010. 72 KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004 Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009. REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_actio n=&co_obra=108360>. HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=articl e&id=117:a-centralidade-da-cultura-notas-sobre-as-revolucoes-culturais-donosso-tempo&catid=8:multiculturalismo&Itemid=19>. LOGISTICA Ementa: Evolução do comércio. Conceito de logística e Supply Chain Management. Custeio baseado em atividade (método ABC). Canais de distribuição. Armazenagem estratégica e gestão de estoques. Logística reversa. Tecnologia da informação aplicada à logística. Benchmarking. Bibliografia Básica: FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística Empresarial - A Perspectiva Brasileira. São Paulo:Atlas, 2000. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. RJ: Elsevier, 2004 SMCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos: processo e gestão. São Paulo: Bookman, 1997. Bibliografia Complementar: BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo:Atlas, 2003 BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo:Atlas, 2001 FENDER, Michael ; KOUVELIS, Panos ; DORNIER, Philippe Piere ; ERNST, Ricardo ; Logística e Operações Globais, São Paulo, Atlas, 2000 73 GOMES, C. F. Simões e RIBEIRO, P. C. Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pioneira –T. Learning, 2004. Harrison, Alan; Hoek, Remko Van. Estratégia e Gerenciamento de logística. São Paulo - SP: Futura, 2003. MERCADOLOGIA E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Ementa: Conceitos de Marketing. Sistema de Marketing. Ambiente de Marketing. Análise de Mercados: Consumidor/ Produtor / Revendedor/ Governamental. Segmentação de Mercado. Organização de Marketing. O conceito de consumo. Ética e comportamento do consumidor. Consumidor individual. Cultura e consumo. Estratégia de atacado e distribuição física. Estratégias de preço. Estratégias de ações de comunicação de marketing. Bibliografia Básica: GRINOVER, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do consumidor:comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro - RJ: Forense Un Iversitaria, 2007. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor - 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 MINOR, Michael S. Comportamento do Consumidor.São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar: BRASIL. Código de defesa do consumidor/ Legislação de defesa comercial e da concorrência/ Legislação das agencias reguladoras / Constituição federal. São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2003. GURGEL, Floriano C. A. Administração do produto. 2. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2008. FILOMENO, Jose Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. São Paulo - SP: Atlas, 2007. LIMEIRA, Tânia.Comportamento do Consumidor Brasileiro.São Paulo, Editora Saraiva, 2008 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor. São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2005. 74 5. Metodologia A metodologia de ensino compreende aulas expositivas, com uso de lousa e recursos audiovisuais, tais como: retro projetores, projetores multimídia, flip charts e outros meios pedagógicos que contribuam para criar um ambiente favorável ao aprendizado. Prevê-se também a realização de estudos supervisionados, estudos individualizados, tarefas dirigidas, seminários, dinâmicas de grupos, análise de textos, estudos de casos, simulações de casos reais, jogos de empresa, pesquisas acadêmicas e científicas, instruções programadas e aulas práticas em laboratórios. O curso de contábeis possui um laboratório próprio para suas atividades práticas. O software utilizado é o Folhamatic A ênfase na interação entre a teoria e a prática é materializada através das atividades conduzidas nas disciplinas de Laboratório de Prática Contábil, Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e outras atividades em classe e no CDC. Estas atividades prevêem a realização de simulações de situações reais encontradas nos diversos tipos de empresas. A interdisciplinaridade no Curso de Ciências Contábeis é considerada como um dos principais meios de desenvolvimento acadêmico e profissional do aluno e é realizada, principalmente, através das seguintes atividades: • Desenvolvimento de estudos e casos práticos de contabilidade e auditoria em disciplinas de Laboratório de Prática Contábil, que passam a envolver assuntos ligados às áreas de contabilidade, finanças, auditoria, perícia, controladoria e tributária, por meio da utilização da tecnologia da informação disponível; • Realização de palestras, seminários, fóruns de debates e semanas de estudos; • Desenvolvimento do Estágio Supervisionado; • Desenvolvimento de Integração Profissional • Desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica; • Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso; • Realização de Atividades Complementares técnicas e científicas. 6. Atividades Acadêmicas articuladas à Formação 6.1 Integração Profissional A Integração Profissional é uma atividade interdisciplinar, complementar aos currículos dos cursos de graduação da Faculdade POLICAMP. Esta prática 75 se constrói no âmbito do ensino, através de seus discentes, docentes e coordenadores de curso. Trata-se de uma atividade flexível, tanto quanto os outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes das atividades acadêmica, científica e profissional. Traz como objetivo principal o desenvolvimento das habilidades e competências, na intenção de melhor adequar e manter os alunos, futuros profissionais, junto ao mercado de trabalho. Pretende-se com esta prática desenvolver no aluno a capacidade de elaborar criticamente questões profissionais, sociais e culturais implicadas na atuação profissional para intervir, quando necessário, nas diversas áreas do conhecimento, onde sua atuação profissional for necessária. Toda a trajetória de desenvolvimento profissional é acompanhada de uma constante busca de esclarecimento sobre a vinculação dos estudos oferecidos e as práticas profissionais dos discentes que dela participam. A escola tem o compromisso de formar indivíduos preparados para ingressar no mundo do trabalho, ainda que não seja esse seu único compromisso Afortunadamente hoje temos três elementos fundamentais convergindo, nos seus propósitos para uma renovação do processo educacional brasileiro. A sociedade reclama por um novo homem particularmente no campo profissional, como novos saberes e fazeres. Os novos paradigmas educacionais nos apontam para uma profunda revisão sobre o modo de se fazer educação, pressupondo um ser pensante e agente do seu processo histórico. Finalmente, a legislação educacional nos dá abertura e estímulo para pormos em prática, os nossos projetos educativos. (FERRAZ, 2001, p.184) Assim, a proposta da disciplina de Integração Profissional vem promover essa discussão no campo educacional, através das práticas interdisciplinares. Esta prática relacionados com interdisciplinar as áreas de é pautada formação por dos projetos respectivos temáticos cursos, especificamente entre os semestres nos quais os alunos estão inseridos ou já fizeram parte, de forma a contemplar especialmente à interdisciplinaridade. Entende-se por Interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos curriculares, nesta pedagogia, são tratados 76 globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a prática. (...) a abordagem interdisciplinar oferece amplas possibilidades de avanço e aplicação, contribuindo efetivamente para o aprimoramento do conhecimento e para a educação dos alunos de forma integral e integrada. A criação de um espaço ecológico que permita a participação de todos docentes e discentes em um trabalho de equipe envolvendo atividades e experiências de ensino aprendizagem, irá, sem dúvida alguma, contribuir para a formação de alunos conscientes da responsabilidade. (...) capazes de atuar em consonância com as exigências do mundo globalizado e demandas da sociedade pósindustrial, dentro de padrões de cooperação, solidariedade e respeito. As Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Graduação das áreas de Humanas, Saúde e Engenharias recomendam que as atividades de Integração Profissional estejam incluídas nos currículos como estratégia para melhorar o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos conteúdos obrigatórios. Atendendo a esta demanda, a proposta de Integração Profissional dos cursos de graduação da Faculdade POLICAMP tem como propósito, através de projetos temáticos e interdisciplinares, inserir o aluno na vida profissional, proporcionando-lhe ambientação e vivência no mundo do trabalho. Essa prática poderá se dar com estudos de caso, análise e diagnóstico de sistemas, observação, análises de tendências, construção de projetos, análise de relatos e/ou entrevistas com profissionais da área empresarial renomados, entre outros. 6.2 Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes como complemento de sua formação acadêmica e profissional. Elas compõem o currículo do Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP e têm como objetivo flexibilizar o currículo e incentivar a realização de estudos complementares por iniciativa do discente, propiciando a interdisciplinaridade dos conteúdos, ampliando as possibilidades de aquisição de habilidades e contribuindo no desenvolvimento de competências. 77 Entende-se por interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas, de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos curriculares, nesta pedagogia, são tratados globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a pratica. 6.3. Estágio Supervisionado e Prática Profissional É atividade de cunho eminentemente prático, que visa dar ao aluno condições para o exercício profissional – ao associar teoria e prática, conceitos e ações, aprofundando o processo cognitivo e a autonomia –, simulando questões de natureza prática ou atuando em questões específicas e reais, em instituições, escolas, clínicas e hospitais, escritórios, empresas, órgãos públicos, etc. A avaliação de cada etapa do estágio é feita pelos docentes, à luz do seu planejamento e desenvolvimento, feitas com base no acompanhamento do trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação ativa em visitas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc. As atividades são também importantes para os monitores, que vão colaborar com os docentes na dinâmica do estágio. O estágio oferece meios para que o aluno, à medida que caminha em direção à conclusão de seu Curso, ganhe maturidade e compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais, como deve enfrentar os problemas burocráticos, como lidar com a realidade social. A inovação nesse sentido não é exatamente a existência do estágio curricular supervisionado, mas a concepção deste integrado ao processo de ensino-aprendizagem. É importante ainda destacar que o estágio sendo oferecido a partir do sétimo semestre, cria mais condições de envolvimento dos alunos no curso de ciências contábeis, bem como fornece mais subsídios para o entendimento das teorias e práticas contábeis. Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes mesmo de se considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que os resultados do estágio forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja consciente do seu atual perfil, naquela fase, para que ele 78 próprio reconheça a necessidade da retificação da aprendizagem, nos conteúdos em que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse sentido, um elenco de disciplinas é colocado à disposição do aluno para correção ou complementação dessa carência de conhecimentos. A conclusão do Estágio Supervisionado constitui condição para integralização do currículo, não sendo possível sua dispensa, segundo o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96). Todas as Instituições que cedem campo de estágio para o Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP mantêm convênio e/ou acordo de cooperação técnica, formalmente estabelecido, para segurança recíproca das responsabilidades mútuas e de garantia de campo aos estagiários. O planejamento das atividades de estágio é feito em conjunto com as Comissões de Estágio existente nas empresas e se inicia com antecedência de três meses, quando são realizadas reuniões para definição de períodos e atividades a serem desenvolvidas. 6.4. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é uma exigência curricular na formação acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de trabalho escrito de pesquisa sobre tema livre relacionado ao curso de graduação, sistematizado e exposto com rigor científico. O TCC acontece nos dois últimos semestres do curso e só pode ser realizado pelo aluno regularmente matriculado e segundo critérios específicos de reprovação de cada curso, explicitados em documentos próprios e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos mesmos. É de responsabilidade do Coordenador do Curso a publicação do Quadro Docente de Professores Orientadores do Curso, em todas as salas de aula do curso e nas Centrais de Atendimento – CA – até o 10° dia letivo do início do semestre letivo de oferta da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. Cada trabalho deve ser realizado em grupos de aproximadamente 3 (três) alunos e ser apresentado sob a forma de um artigo científico, com exceção dos Cursos com orientação contrária nas Diretrizes Curriculares Nacionais ou no Instrumento de Avaliação de Cursos. 79 Os TCC´s devem ser apresentados na forma de Pôster no Encontro de Iniciação Científica do Grupo POLIS. Os professores interessados em orientar os TCC´s devem manifestar-se por escrito e inscrever-se em local e período previamente definido pelo Coordenador do Curso (é admitida a manifestação por e-mail), formando o Quadro de Professores Orientadores do Curso. As orientações presenciais são realizadas por 3 (três) meses a cada semestre, sendo as datas acordados com o respectivo professor-orientador. Ao Professor-Orientador é atribuída a carga horária de 1 (uma) hora acadêmica por mês de orientação, por grupo de alunos orientados, sendo permitida a orientação de até 04 grupos simultaneamente. Os alunos, no início do semestre de oferta do TCC I, devem inscrever-se em local designado pelo Coordenador do Curso e/ou Diretor da Unidade em ato próprio e ser afixado nas salas de aula do curso com especificação de prazo/período, por meio do preenchimento do “Termo de Compromisso do Aluno”, e o formulário “Termo de Responsabilidade de Autoria”. O Professor-Orientador deve: - protocolizar os formulários “Termo de aceite do Professor-Orientador”, dos trabalhos sob sua orientação; - utilizar encontros presenciais e virtuais, garantindo o registro das atividades para fins de avaliação e controle, através do “Relatório de Acompanhamento de Atividades”, de periodicidade mensal; - o 1° trimestre de orientação deve focar o desenvo lvimento da pesquisa; - o 2° trimestre de orientação deve voltar-se para a conclusão e elaboração do texto final do TCC (artigo), para a elaboração do pôster e apresentação no Encontro de Iniciação Científica do Grupo POLIS; - para cursos que possuam 3 semestres de TCC as atividades acima descritas devem ser divididas de forma equitativa. No caso de desistência, a parte solicitante deve protocolizar, em local definido pela Diretoria da Unidade, os formulários específicos: - “Termo de desistência de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso pelos Alunos-Orientandos”. - “Termo de desistência de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso pelo Professor-Orientador”. 80 O trabalho final deve ser protocolizado em meio eletrônico, na Plataforma Moodle, respeitados os prazos definidos pela Unidade de Ensino. Os Trabalhos de Conclusão de Curso, apresentados sob forma de artigo científico, devem atender às especificações técnicas da Revista Eletrônica Intellectus quando de sua entrega final. É, também, obrigatória a apresentação dos trabalhos, concluídos ou em andamento, em forma de pôster dialogado no encontro de iniciação científica do Grupo POLIS Educacional. O cronograma de ações para a entrega final, encaminhamento para avaliador/parecerista “ad hoc” e apresentação do TCC é definido anualmente pela Diretoria Acadêmica no início do semestre letivo em Circular Informativa, com as especificações de prazos e procedimentos. O aluno é avaliado individualmente, sendo que a nota final composta de: - Avaliação do orientador (50%); - Avaliação da apresentação do pôster, por pareceristas “ad hoc” no Encontro de Iniciação Científica (25%); - Avaliação do artigo científico, por pareceristas “ad hoc” (25%). Os pareceristas são professores externos ou do Grupo Polis, convidados a exercerem voluntariamente as atividades, nomeados pelos coordenadores dos cursos com aprovação do Diretor da Unidade. A nota mínima para a aprovação do TCC é 6,0 (seis). Os trabalhos que não atingirem a média para a aprovação devem ser devolvidos para ajustes e podem ser reapresentados, uma única vez, em um prazo de até 10(dez) dias corridos a contar da data de ciência do aluno. Os trabalhos aprovados são encaminhados para a Comissão responsável pelas produções científicas do Grupo POLIS Educacional, para publicação nas revistas do grupo ou encaminhamento para outras publicações externas. As eventuais omissões ou interpretação dos critérios definidos na presente Circular Normativa Acadêmica devem ser supridas pela Diretoria Acadêmica. 81 7. Atendimento ao discente O trabalho da coordenação se aplica a política de “portas abertas”, pois o atendimento aos alunos acontece sempre que solicitado à coordenação do curso. No que se referem à coletividade, os alunos são chamados a participar das reuniões de colegiado de curso, opinando sobre as praticas pedagógicas do curso. A integração da coordenação, docentes e discentes interage com o projeto pedagógico do curso através das reuniões com os representantes de classe, bem como as reuniões de colegiado com os docentes. Projeto de Desenvolvimento Discente O PROE – Programa de Orientação ao Estudante - é um programa desenvolvido pela Faculdade Politécnica de Campinas com o intuito de auxiliar os estudantes em suas necessidades acadêmicas e profissionais. Acredita-se que o apoio ao aluno deve ser considerado uma questão de prioridade dentro da Instituição. Pesquisas recentes realizadas em algumas Universidades do país têm demonstrado que os estudantes que participam de programas de orientação estudantil possuem índices de rendimento acadêmico superior em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam na manutenção, ampliação e busca de novas alternativas para o programa. Ações do PROE: • Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Discente, oferecendo gratuitamente aos alunos da POLICAMP cursos de Inglês, Informática e Desenvolvimento Pessoal em horários pré e pós-aula; · Auxílio especializado em orientação de estudos; · Disponibilização de textos para orientação profissional e de estudos; · Cursos e palestras; · Banco de currículos on-line. 82 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 1. Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis é o órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fundamentos. b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso. c) Atualizar periodicamente o PPC. d) Supervisionar e acompanhar as forma de avaliação do curso. e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COT, sempre que necessário. f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC. h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COT a indicação ou substituição de docentes quando necessário. i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao curso. COMPOSIÇÃO DO NDE Nome do Professor Ângela Maria Montes Peral Valente Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante Jose Flaudemir Alves Thales Coelho B. Lima Vanessa Cristina Cabrelon Jusevicius Vanessa Davanço Pereira Titulação Doutora Formação Academica* Engenheira Agrônoma Regime de Trabalho Integral Mestre Integral Mestre Doutor Doutora Bacharel em Ciências Contábeis Licenciatura em Matemática Engenheiro Elétrico Psicologa Parcial Integral Parcial Doutora Licenciatura em Matemática Integral 83 2. Coordenador do Curso I. Nome: Prof. Msc. Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante II. Titulação: Bacharel em Ciências Contábeis pela UNAMA – Universidade da Amazônia, Especialista em Auditoria, Controladoria e Contabilidade pela PUC – Campinas, Mestre em Contabilidade e Controladoria pela FECAP – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Doutorando em Contabilidade pela Universidade do Minho – Portugal. III. Experiência Profissional em Gestão: Atua na gestão de faculdades desde 2008, quando assumiu a coordenacao do curso de contábeis das faculdades Hoyler/Uniesp – Hortolândia. Atualmente coordena os cursos de Ciências Contábeis das Faculdades Policamp (Campina) e Uniesp (Hortolândia). Em 2011 iniciou um curso de MBA de Controladoria e Financas, tambem sob sua coordenação. IV. Experiência Profissional no Magistério Superior: Desde 2004, exerce o magistério superior, tendo ministrado varias disciplinas na area contábil, como por exemplo: Contabilidade Introdutória I e II, Auditoria Contábil, Perícia Contábil, Estágio Supervisionado I e II, TCC, Contabilidade das Instituições Financeiras, Contabilidade Pública, Contabilidade avançada, dentre outras. V. Experiência Profissional fora do Magistério: Empresário Contábil desde 2002, prestando assessori e consultoria a diversos clientes, nacionais e internacionais. Atua também, como auditor e perito contábil. Instrutor do IIR International Institute of Research. Palestrante do CRC-SP Conselhor Regional de Contabilidade do estado de São Paulo, ja tendo ministrado diversos treinamentos e palestras em todo o Brasil. VI. Regime de trabalho: O regime de trabalho do coordenador de curso de Ciências Contábeis é de tempo integral, com uma carga horária semanal de 40 horas. Esta carga horária apresenta-se distribuída para coordenação do curso, atividades administrativas e 4 horas para ministrar aulas. A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 36 horas semanais. 3. Colegiado de curso Segundo conta no Capitulo V do Regimento do IBCT: Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa. §1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didáticopedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes. 84 Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada. Art.36. São competências do Colegiado de Curso: I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III - planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. PERFIL DOCENTE 1. Corpo Docente NOME Ângela Maria Montes Valente Antonia Teixeira Jairi Frederico Otávio Cavalcante Peral Sirotheau REGIME DE TRABALHO Integral Doutora Eletiva Parcial Especialista Integral Mestre Contabilidade Avançada Contabilidade e Analise de Custos I Contabilidade e Analise de Custos II Laboratório de Contabilidade Contabilidade I Contabilidade II Atividades Complementares I Atividades Complementares II Atividades Complementares III TITULAÇÃO DISCIPLINAS MINISTRADAS 85 José Flaudemir Alves Parcial Mestre Luiz Alberto Castro de Almeida Márcia Lopes Horista Integral Mestre Especialista Marlon Ramos Horista Especialista Reginaldo de Oliveira Horista Especilista Ricardo Abtibol Horista Especialista Suely Castro de Almeida Parcial Mestre Thales Coelho B Lima Integral Doutor Thiago Lopes Casarini Horista Especialista Vanessa Davanço Pereira Vanessa Cristina Jusevicius Integral Parcial Doutor Doutora Atividades Complementares IV Atividades Complementares V Atividades Complementares VI Integração Profissional I Integração Profissional II Integração Profissional III Integração Profissional IV Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Eletivas Matemática I Matemática II Matemática Financeira Inglês Microeconomia Macroeconomia Orçamento Empresarial Contabilidade Intermediária Contabilidade e Orçamento Público Análise das Demonstrações Contábeis Contabilidade Avançada Controladoria e Contabilidade Estratégica Contabilidade e Planejamento Tributário Auditoria Teoria da Contabilidade Perícia, Mediação e Arbitragem Introdução a Administração Teoria Geral da Administração Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária II Marketing Gestão Empreendedora Comunicação Empresarial Ciências Humanas e Sociais Sistemas de Informações Contábeis e Gerenciais Instituições de Direito Publico e Privado Legislação Trabalhista e Previdenciária Direito e Legislação Tributária Direito Empresarial e societário Método Quantitativos e Atuariais Comportamento Organizacional 2. Produção Científica CONDIÇÕES DE TRABALHO CONDIÇÕES DE TRABALHO N° de docentes 14 Vagas anuais autorizadas* 100 Vagas anuais autorizadas / Docente equivalente a TI** 100 Alunos por turma Disciplina Teórica 40 Média de disciplinas por docente 3 86 INSTALAÇÕES FÍSICAS a) INSTALAÇÕES GERAIS 1. Sala de Professores e Sala de Reuniões A IES possui 1 sala de professores, equipada com computadores com acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõem de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. São disponibilizadas ainda 1 sala de reunião, ampla e arejadas para as atividades a que se propõem, cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso. 2. Gabinete de Trabalho para Professores A coordenação do curso está instalada em uma sala de coordenação, com computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo. 3. Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e cadeiras estofadas. Possuem quadro branco,tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data- Show,Retroprojetor, etc) e tela de projeção. Possuem ventiladores/ar condicionado e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. As salas, com aproximadamente 60 m2, atendem confortavelmente, turmas de até 50 alunos, resultando em 1,20 m2 por aluno. A boa acústica das salas de aula é garantida pela forma com foram construídas, com pequenas janelas voltadas para os corredores do edifício. 87 4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática A IES possui atualmente 400 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso a internet,distribuídos em 9 laboratórios de informática, biblioteca e sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Ciências Contábeis a IES possui aproximadamente 1.300 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 3 alunos. b) REGISTROS ACADÊMICOS A administração da Faculdade POLICAMP é exercida pelos órgãos abaixo relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da Instituição: I- de Administração Superior: a) Conselho Pedagógico - COP; b) Diretoria Geral. II- de Administração Básica: a) Diretoria da Faculdade; b) Coordenadoria de Curso; c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com funções não-docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema 88 divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, RMVITAE – Gestão de Pessoas e Portal. Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio intranet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos. Organização do controle acadêmico O controle acadêmico é exercido pela Central de Atendimento – de apoio direto à Diretoria e demais órgãos da Instituição – que compõem-se pelos setores de Controle Acadêmico, Arquivo e Atendimento/Protocolo. A CA é responsável pelo registro, controle e expedição de todas as informações acadêmicas, tais como: registro da documentação legal exigida pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e relatórios relativos à vida acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às atividades didáticas e pedagógicas; lançamento e controle das avaliações emitidas pelos professores; processos de matrícula, de trancamento e de transferência, entre outros. Por meio do Protocolo/Atendimento os alunos são recebidos e podem fazer qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à solicitação do seu diploma, ao final do curso. O atendimento pode ocorrer: 89 pessoalmente nos guichês, via telefone ou via internet (online). Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas. O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos. c) BIBLIOTECA a. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar A proposta da Política de Desenvolvimento de Coleções deve-se ao fato de considerar importante a existência de um instrumento formal que estabeleça critérios e prioridades para a seleção e aquisição de materiais que serão incorporados ao acervo da biblioteca POLICAMP. A formalização possibilita que a coleção cresça de forma consistente, qualitativa e quantitativamente e que estabeleça diretrizes a serem seguidas nos processos de seleção e aquisição, de materiais pertinentes a temática do acervo, propiciando o crescimento equilibrado e racional do acervo nas diversas áreas de atuação da Instituição. A Política de Desenvolvimento de Coleções numa biblioteca consiste num elemento básico para tomada de decisão, pois contempla aspectos relativos a função e objetivos da universidade, dos usuários e suas necessidades, da biblioteca, bem como os níveis de coleções, tipos de coleções, critérios e responsabilidade pela seleção, aquisição, recursos financeiros para compras, descarte de obras, dentre outras atividades. Esta Política define critérios para composição do acervo da biblioteca. Nesses critérios previamente definidos, foram determinados a conveniência em se adquirir, manter ou descartar materiais para a melhoria contínua no acervo. Esta Política irá nortear a equipe nos processos decisórios, sendo utilizada como instrumento para planejamento e avaliação do acervo. 90 1.1 Objetivo Geral Possibilitar a formação da coleção de acordo com os objetivos da instituição e por meio das disponibilidades financeiras, desempenhar através de um processo de seleção sistematizado e consistente, o desenvolvimento qualitativo do acervo, no qual o crescimento racional e equilibrado das suas diferentes áreas darão subsídios as atividades de ensino e pesquisa da universidade. 1.2 Objetivos Específicos - Estabelecer normas para aquisição e seleção de material bibliográfico; - Estabelecer regras no processo de seleção, visando a característica da biblioteca; - Direcionar o uso racional dos recursos financeiros; - Prever e planejar recursos orçamentários destinados a aquisição; - Avaliar a coleção; - Sugerir fontes para a seleção de materiais; - Estabelecer prioridades de aquisição. 2 COMISSÃO RESPONSÁVEL Os responsáveis pelo desenvolvimento do acervo na POLICAMP são os coordenadores de cursos, a direção acadêmica e a bibliotecária. A bibliotecária não decide sobre o que é adquirido e sim atua em conjunto com os coordenadores de cursos e comunidade acadêmica a fim de viabilizar todo o processo de aquisição de publicações. A direção acadêmica é responsável pela aprovação orçamentária da aquisição de publicações. A responsabilidade de indicação de aquisição é dos professores (representados pelos coordenadores dos respectivos cursos) e extensiva à comunidade acadêmica. 91 2.1 Competências da comissão - Assessorar a chefia da biblioteca em assuntos que digam respeito a formação (seleção e aquisição) do acervo da biblioteca; - Coordenar programas de desenvolvimento do acervo; - Avaliar e recomendar fontes de seleção; - Coordenar a avaliação periódica da coleção; - Analisar sugestões e solicitações para aquisições; - Manter contato formal e informal, com o maior número de membros da comunidade universitária, com a finalidade de coletar informações para atualização do acervo; - Efetivar iniciativas e ferramentas que melhorem o processo de seleção e aquisição do acervo. 3 TEMÁTICA DO ACERVO Os assuntos se referem às áreas de atuação da Faculdade e outras correlatas ou de assuntos gerais. O acervo é formado por publicações monográficas, obras de referência, publicações periódicas e publicações eletrônicas, todos adquiridos através de identificação de necessidade, requisição pela grade curricular ou demanda expressa pela comunidade. 4 SELEÇÃO Consiste na escolha dos materiais que farão parte do acervo. A responsabilidade pela formação do acervo será da Comissão. Para seleção deve ser priorizado tais aspectos: a) Fontes de seleção: • Bibliografias gerais e especializadas; • Catálogos, listas e propagandas de editores e livreiros; • Diretório de periódicos; 92 • Sugestões dos usuários; • Bases de Dados; • Sites de editoras, de livrarias e outras bibliotecas. b) Critérios de seleção: • Adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa; • Qualidade do conteúdo; • Demanda; • Quantidade; • Idioma acessível; • Custo justificável; • Números de usuários potenciais que utilizarão os materiais; • Condições físicas dos materiais; • Conveniência do formato e compatibilização com equipamentos existentes. c) Seleção Qualitativa Caberá à biblioteca manter o corpo docente informado sobre novos lançamentos do mercado, que poderão ter utilidade na área de atuação dos mesmos. 5 AQUISIÇÃO A Instituição disponibiliza uma verba anual para compras, que é feita de acordo com a demanda de cada curso. A quantidade de exemplares varia conforme o caráter da publicação. O caráter da publicação corresponde à conceituação do título em relação à disciplina acadêmica e corresponde à bibliografia básica ou complementar. A bibliografia básica se refere aos livros textos adotados em cada disciplina. Para cada bibliografia básica é adquirido 1 exemplar para cada 6 alunos. A bibliografia complementar se refere aos livros adicionais adotados em cada 93 disciplina. Para cada bibliografia complementar são adquiridos três exemplares. O critério adotado para bibliografia básica e complementar é também adotado para publicações impressas e eletrônicas. Nota: Independentemente dos parâmetros adotados estarem atendidos, sempre que uma publicação apresentar demanda maior que a oferta, novos exemplares serão adquiridos. 5.1 Aquisição das bibliografias indicadas De posse das indicações dos professores a bibliotecária responsável pela unidade elabora uma lista padronizada com as bibliografias indicadas para cotação de preço pelos fornecedores. A Faculdade estabelece como critério a cotação de, no mínimo, três fornecedores. A partir das informações levantadas e viabilidade de recursos a Faculdade opta pelo fornecedor que atenda às condições de atendimento (presteza), entrega (curto prazo) e preço (acessível). A aquisição das bibliografias indicadas é providenciada em 5 (cinco) dias úteis, conforme disponibilidade das obras nas editoras, e após a aprovação da Diretoria. 5.2 Aquisições extraordinárias No decorrer do ano, além das bibliografias indicadas, outras sugestões poderão ser realizadas pelos professores e comunidade acadêmica. A aquisição é providenciada conforme disponibilidade orçamentária. As sugestões adicionais são reunidas e organizadas, formando uma lista ou bases de dados de demanda pretendida, que irão constituir a base do processo de aquisição. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido o material necessário, otimizando a utilização dos recursos financeiros. 94 5.3 Acompanhamento, supervisão e avaliação A bibliotecária de cada unidade é responsável por acompanhar todo o processo de aquisição, desde a cotação até o recebimento e conferência das publicações. Além de monitorar o processo de aquisição a bibliotecária de cada unidade também deve manter os solicitantes informados sobre o status da aquisição (em andamento, recebida, etc.). 5.4 Problemas no processo de aquisição Os problemas dizem respeito a edições esgotadas ou problemas de recebimento em função da dificuldade de acesso ao fornecedor da publicação. No caso de edições esgotadas o solicitante é comunicado e logo em seguida é indicada outra publicação de conteúdo semelhante para substituição. Em situações de dificuldade de acesso às publicações, seja por motivo de importação ou outras situações quaisquer, é viabilizado outro meio de acesso à publicação. 5.5 Prioridade de aquisição Primeiramente são adquiridas as publicações que fazem parte do currículo escolar, bibliografias básicas e complementares, na seqüência estão as publicações de assuntos gerais (jornais e revistas), literatura e sugestões dos usuários. A prioridade é sempre pelo idioma natural, no caso o português. Outros idiomas são adquiridos quando não há bibliografia disponível no idioma natural. 5.6 Doações • Doações solicitadas pela biblioteca 95 A solicitação de doações de interesse para a Biblioteca, deverá ser feita sempre que possível, às instituições governamentais e privadas, entidades científicas, principalmente obras não comercializadas. • Doações oferecidas à biblioteca Para doações espontâneas, estas são sujeitas à critérios de avaliação nos quais são: conceituação da editora, conceituação da obra, data de edição (no máximo três anos anteriores ao atual, preservação e conservação da obra, temática ligada aos assuntos do acervo). Um termo de doação será preenchido neste caso, deixando ciente ao doador de que a Biblioteca, após análise do material, poderá dispor do mesmo da seguinte maneira: • Incorporação ao acervo; • Doação e/ou permuta com outras instituições; • Descarte. 6 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO É realizada conforme a verba disponível no planejamento econômico e financeiro. Sistematicamente no mês de outubro, através de um trabalho conjunto entre as bibliotecas e os professores, são indicados livros textos e bibliografias complementares, através de formulário próprio para pedido de aquisição. 7 OUTRAS CONSIDERAÇÕES O sistema de biblioteca da POLICAMP tem como característica a dinamicidade e flexibilidade de suas ações, assim sua política de seleção deve também ser flexível e dinâmica. Portanto, a cada 2 (dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções deverá ser revisada pela Comissão, com a 96 finalidade de garantir a sua adequação à comunidade universitária, aos objetivos da Biblioteca e aos da própria Instituição. Itens não previstos neste documento poderão entrar em pauta em conjunto com a Comissão, nos quais são membros a direção acadêmica, bibliotecárias, coordenadores de cursos e comunidade acadêmica. b. Periódicos especializados indexados e correntes Revista Brasileira de Contabilidade Revista Harvard Business Review Brasil HSM Management Revista Pequenas Empresas Grandes Negocios Suma Econômica; Veja Você S/A Exame Jornal Correio Popular Jornal Folha de São Paulo Revista Brasileira de Contabilidade; REQUISITOS LEGAIS Nº REQUISITOS LEGAIS 01 Coerência curriculares LEGISLAÇÃO dos com conteúdos as Diretrizes LOCALIZAÇÃO NO PPC Parecer CNE/CES 211/2004 e Resolução CNE/CES 09/2004 Curriculares Nacionais 02 Estágio supervisionado Lei nº 11.788/2008 69 Resolução CNE/CES 09/2004 03 Disciplina de Libras Decreto 5.626/2005 04 Carga horária mínima e tempo Bacharelado: mínimo de integralização CNE/CES 08/2007 e Resolução 66 Parecer 10 02/2007; Resolução 03/2007; Resolução 4/2009; Portaria MEC 505/2009 97 Licenciatura: Parecer CNE/CP 28/2001 e Resolução CNE/CP 02/2002; Pedagogia: Resolução CNE/CES 01/2006 e a Portaria MEC 485/09 05 06 Condições de acesso para pessoas Dec.5.296/2004, com prazo com de implantação das condições deficiência e/ou com mobilidade reduzida até dezembro de 2008 Trabalho de Conclusão de Curso Diretrizes Curriculares 71 Nacionais. Direito: 211/2004 Parecer e CNE/CES Resolução CNE/CES 09/2004 . 07 NDE (Núcleo Docente Estruturante) Portaria MEC nº 147/2007 75 98