Por Paulo Sérgio F. de Oliveira
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EMPRESA
CONTEÚDO
1. A Industrialização
2. O Futuro e as Tendências
3. Cadeia de Valor: por que Visão Sistêmica e
Sustentável?
4. Barreiras contra a Industrialização
5. A Experiência da JHSF Engenharia Avançada
6. Conclusões
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1. A INDUSTRIALIZAÇÃO
A INDUSTRIALIZAÇÃO – EVOLUÇÃO

Taylor organiza e racionaliza o trabalho na produção no início do século XX
 Sistematiza a produção, aumenta a produtividade, reduz o tempo ocioso
 Elimina movimentos muito longos e inúteis
Consequências: dobro da produção, ignorava a fadiga/aspectos
humanos/condições de trabalho

Henry Ford retoma e desenvolve o Taylorismo
Fordismo
 Linha de Montagem /integra os diversos segmentos do processo de trabalho
(esteiras ou trilhos), assegura o deslocamento das matérias-primas
 Acelera o conceito de produção em massa/peças padronizadas e
intercambiáveis/trabalhador especializado/economia de escala (Ford T)
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1. A INDUSTRIALIZAÇÃO
A INDUSTRIALIZAÇÃO – EVOLUÇÃO

Década de 70: com os choques do petróleo e a entrada de competidores
japoneses no mercado automobilístico, o Fordismo e a produção em massa
entram em crise

Produção “enxuta”: sistema Toyota de produção (Toyotismo)

Mecanização flexível/mão-de-obra multifuncional/Qualidade Total/sistema
just in time/personalização do produto (foco no cliente)
Em 2007 a Toyota torna-se a maior montadora de veículos do mundo
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1. A INDUSTRIALIZAÇÃO
A INDUSTRIALIZAÇÃO – EVOLUÇÃO NO BRASIL
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1. A INDUSTRIALIZAÇÃO
A INDUSTRIALIZAÇÃO – EVOLUÇÃO NO BRASIL
... E A INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO?
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1. A INDUSTRIALIZAÇÃO
A INDUSTRIALIZAÇÃO – CONSTRUÇÃO
“Impossível esperar pela lenta colaboração dos sucessivos esforços do escavador, do
pedreiro, do carpinteiro, do marceneiro, do colocador de ladrilhos, do encanador. As
casas devem ser feitas de uma só vez, feitas por máquinas em uma fábrica,
montadas como Ford monta os carros, sobre esteiras rolantes.”
Le Corbusier (anos 20)
Racionalização da construção
 “...é o processo dinâmico que torna possível a otimização do uso de recursos
humanos, materiais, organizacionais, tecnológicos e financeiros, visando atingir
objetivos fixados nos planos de desenvolvimento de cada país e de acordo com a
realidade sócio-econômica própria” (Sabbatini, 1989)
Industrialização da construção

“A industrialização da construção é um processo evolutivo que, através de ações
organizacionais e da implementação de inovações tecnológicas, métodos de trabalho
e técnicas de planejamento e controle, objetiva o incremento da produtividade e do
nível de produção, e o aprimoramento do desempenho da atividade construtiva”
(Sabbatini, 1989)
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2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
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2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 Aterrisar no Futuro poderá ser
fácil!
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2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 Aterrisar no Futuro poderá ser
fácil! Ou…
… nem tanto…
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2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 O Futuro :
1. Não podemos antever o futuro, se não soubermos o que
houve no passado
2. Somente conhecer o passado não vai nos permitir prever o
futuro
3. Será influenciado por Mega-tendências
4. Pode ser modificado. A análise de lições aprendidas é
importante para evitar a repetição de erros
5. A construção do futuro deve partir de uma Visão
6. A forma mais inteligente de construir o futuro é planejá-lo
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Futuro: resultado da interação entre a inércia provinda do passado, as interrupções e novas tendências que estão surgindo no
presente
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 Edifícios “do Futuro”
Dynamic Tower - Edifício experimental em Dubai com 80 pavimentos
rotativos movidos por turbinas eólicas
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 Edifícios “do Futuro”
Hydropolis é um hotel subaquático 10 estrelas, com 220 suítes, em Dubai,
66 metros abaixo da superfície do mar, no Golfo Pérsico
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
O PASSADO
 Em que
evoluímos?
 Onde
regredimos?
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 1: O Futuro será VERDE
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 1: O Futuro será VERDE
 Aspectos críticos:
• Crescimento demográfico
Escassez de recursos
Aumento da poluição
• Mudanças climáticas (inundações, terremotos,
desmoronamentos, etc.)
• Os players da cadeia devem ter consciência de sua
responsabilidade sócio-ambiental
• Necessidade de maior contato e alinhamento com o
usuário
• Novos métodos de construção (Zero Carbon)
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 1: O Futuro será VERDE
Eficiência
energética
REQUISITOS
 Economizar energia e água
 Minimizar a produção de resíduos
 Assegurar a salubridade dos edifícios
Consumo
de recursos
Conforto
 Utilizar materiais eco-eficientes /
minimizar uso de recursos não
renováveis
Custos de
Ciclo de
vida
Impacto
Ambiental
 Minimizar a produção de resíduos
 Garantir condições de Higiene &
Segurança no Trabalho e na Operação
 Diminuir o peso / Reduzir custos
Qualidade
do ambiente
interno
 Maximizar a durabilidade
 Planejar a conservação e reabilitação
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 2: A INTEGRAÇÃO continuará
 Características do Setor
• Muitas empresas familiares
– Problemas de governança e sucessão
– Limitações para ganho de escala, investimento em
novas tecnologias e na expansão
– Práticas e processos limitam crescimento
(padronização e qualidade)
– Necessidade de maior massa crítica e de recursos
para investir na expansão
– A profissionalização prossegue, mas também…
ALIANÇAS E
AQUISIÇÕES
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 2: A INTEGRAÇÃO continuará
 Quem quiser prevalecer e expandir o seu negócio, terá que
encontrar formas diferentes e eficazes de agir e operar
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 3: Valorização da TECNOLOGIA e do
CONHECIMENTO TÉCNICO em ENGENHARIA & PROJETO
 Conhecimento Técnico e a Inovação explorados como Fator de
Diferenciação
 Engenheiros e Arquitetos especializados serão os recursos mais
estratégicos das empresas
 O domínio de ferramentas, processos e de sistemas construtivos
será essencial
 Intensificação de atividades de pré-engenharia e off-site
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 4: As atividades de LOGÍSTICA & SUPRIMENTOS
(SCM) serão críticas para o Sucesso
 Supply Chain Management (SCM) - Conceito
“Conjunto de processos de ciclo de vida que abrangem fluxos físicos, de
informação, financeiros e de conhecimento cujo objetivo é satisfazer os
requerimentos do usuário final com produtos e serviços provenientes de
múltiplos fornecedores integrados (Joel Sutherland - CLM)
 Excelência em SCM
•
•
•
•
•
Perfeita integração entre áreas
Integração: clientes e fornecedores
Processos robustos e eficazes
Melhores práticas
Agilidade e competitividade
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 4: As atividades de LOGÍSTICA & SUPRIMENTOS
(SCM) serão críticas para o Sucesso
 Desafio: estruturar uma cadeia “Triple A”
Flexibilidade para lidar
com mudanças
estruturais
 Monitoramento
constante das macromudanças
 Criação de projetos
facilmente modificáveis
Capacidade de
motivar e incentivar
os elos da cadeia para
um mesmo objetivo
 Relacionamento
com clientes, equipe
interna e
fornecedores
Habilidade de rápida reação às
mudanças de demanda
 Postergar a produção ao máximo
 Estocar materiais de menor custo
LEE, Hau L. Cadeia de Suprimento Triplo A. Harvard Business Review, Outubro/2004.
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 4: As atividades de LOGÍSTICA & SUPRIMENTOS
 Aspectos Fundamentais –
(SCM) serão críticas para o Sucesso
Planejamento da Logística
de Suprimentos
Logística não é só gerar fluxo de
materiais mais ágil e enxuto:
•
•
Logística Interna (Produção)
Logística Externa (Cadeia de
Suprimentos)
Conceitos importantes de Logística têm
aplicação:
•
•
FONTE: HARKER, ALLCORN AND TAYLOR, 2006
Lote Econômico
Logística Reversa
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 5: A PRODUTIVIDADE e a EFICÁCIA OPERACIONAL
serão determinantes para o resultado da operação
 Fast Construction como modelo
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 5: A PRODUTIVIDADE e a EFICÁCIA
OPERACIONAL serão determinantes para o resultado da operação
 Os prazos são cada vez menores...
 As melhores práticas da indústria serão exploradas na
construção
 Ênfase para engenheiros de produção e em cursos de
especialização em Engenharia de Produção
 Valorização dos Sistemas de Gestão da Qualidade e de
ferramentas de gestão tais como:
–
–
–
–
–
–
6 Sigma / Gestão de Projetos (PMI)
Lean Construction
Engenharia e Análise de Valor (EAV)
Engenharia Simultânea
Target Costing
Fast Construction
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 6: As PESSOAS no Cerne da Estratégia
Modelo integral
Valorização do
Aspecto humano
Conhecimento técnico
Priorização da
Gestão
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 6: As PESSOAS no Cerne da Estratégia
 Nada será tão importante quanto a valorização, capacitação e
desenvolvimento dos Recursos Humanos
– Principais Executivos (Visão, estratégia e direção)
– Gerentes, Coordenadores e Gestores (Implementação)
– Recursos Operacionais: MOI + MOD (Operação)
Valorização dos Consultores
e Especialistas
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
 MEGA-TENDÊNCIA 7: O BIM (Building Information Modeling) e o IPD
(Integrated Project Delivery) como principais plataformas de
integração e gestão de projetos




Rastreabilidade dos custos
Redução expressiva de erros de compatibilização
Informações precisas
Agilidade em análises de cenários /estudo de
alternativas
 Qualidade e velocidade da tomada de decisão
 Produtividade e redução no custo de levantamentos
quantitativos
2. O FUTURO E AS TENDÊNCIAS
NO PROCESSO (PRÉ-OBRA E PRODUÇÃO)
TENDÊNCIAS
CONSEQUÊNCIAS/SOLUÇÕES
Escassez e aumento significativo do custo da mão de
obra
Maior Produtividade e Mecanização das atividades
Necessidade de maior previsibilidade e controle de
custos
Processos mais robustos e que permitam repetição e
Garantia da Qualidade
Menores prazos de execução e redução do custo de
construção
Pré-obra de melhor Qualidade, Integração e maior
Qualidade na Produção
Edificações mais leves e recicláveis
Emprego de Materiais e Sistemas mais leves, duráveis,
mas “desmontáveis”
Redução do consumo de recursos naturais e da
produção de resíduos
Emprego de Componentes Industrializados com menor
consumo de Água e Energia/baixa emissão de CO2
Vulnerabilidade a condições climáticas
Produção de maior quantidade de Sistemas “off site”
Grande quantidade de componentes, insumos e
fornecedores
Integração de Atividades e Sistemas/redução de etapas
Terrenos e canteiros cada vez menores
Logística eficiente e necessidade de Sistemas de
montagem rápida / Just-in-time
Menor consumo de tempo no Ciclo de Projeto &
Produção
Uso de BIM, Lean/Fast-track Construction, 6 Sigma, EAV,
Target Costing e Integridade e Qualidade na Produção
INDUSTRIALIZAÇÃO
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3. CADEIA DE VALOR
Por que Visão Sistêmica e Sustentável?
 Cadeia de Valor
 Não haverá “Vida Inteligente” sem Visão Sistêmica e Sustentável
 Com a “terceirização” na Indústria da Construção
• Terceirizamos também o Conhecimento Técnico (Construtoras e
Incorporadoras)
• As Soluções Competentes e Competitivas têm origem:
 Na Integração e Alinhamento da Cadeia de Valor (Alianças)
 Na Sinergia e Qualidade da relação entre os “elos”
Uma Visão Sistêmica e Sustentável destes
aspectos definirá os VENCEDORES
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3. CADEIA DE VALOR
Por que Visão Sistêmica e Sustentável?
 Necessidade de Articular a Cadeia de Valor em todos os Níveis
Estratégicos
Empresarial
Setorial
Estrutural
Internacional
Cadeia de Valor
Níveis Estratégicos
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Política de incentivo à industrialização
4. BARREIRAS CONTRA A INDUSTRIALIZAÇÃO
 Questão Cultural: Construção Industrializada x “Qualidade
percebida”
Estímulo à Competitividade
Plano Brasil Maior
 Questão Tributária/Política tarifária
(2011 – 2014)
 Escala/Sistemas Modulares e Padronização (Política Habitacional)
 Proteção da Propriedade Intelectual/Incentivo à P&D e à Inovação
 Custo de Capital/Linhas de Crédito para Investimento em
Ativos/Produção/Ganhos de Produtividade
 Custos de Transporte & Logística/Infraestrutura de Transportes na
Cadeia de Valor (“ponto a ponto”)
Mobilização e Articulação Setorial
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Residências da Mata I, II e III
 Antecipação dos detalhes de fabricação no projeto
 Essencial compatibilização 3D
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Residências da Mata I, II e III
 Protótipo 1:1 dos principais detalhes
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Residências da Mata I, II e III
5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Vilas da Hípica
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Vilas da Hípica
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Vilas da Hípica
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Produtos Fazenda Boa Vista
EMPREENDIMENTO
QTDE
Residências da Mata I
4
Residências da Mata II
5
Residências da Mata III
13
VILA DA HÍPICA
11
VILA DO GOLF
13
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Concepção de edifício modular
 Sistema industrializado
 Visualização do projeto e elementos
 Estudos de sequência de montagem
5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Definição de produto e logística de obra
 Visualização para tomada de decisão
 Estudos de sequência de montagem
 Logística de peças e estoque
 Visualização e definição de detalhes construtivos
5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Definição de produto e logística de obra
5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Outros exemplos em estudo
 Conceito de CUSTOM HOUSING – Habitações de alto padrão,
em escala, personalizadas
 A “industrialização” não significa repetição
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5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Outros exemplos em estudo
Informações Gerais
 Casas modulares em aço ou
madeira
 Modelo utilizado há mais
de 35 anos
 Uma fábrica pode produzir
180 unidades/dia (~13
casas)
 100% dos módulos
montados em linha de
produção
5. A EXPERIÊNCIA DA JHSF ENGa AVANÇADA
Outros exemplos em estudo
Características do Produto
 Cada módulo possui cerca
de 10m²
 Os módulos são embalados
e transportados para o local
da obra, onde são
encaixados e aparafusados
nas fundações
 Uma fábrica produz o
equivalente a 7 casas por
dia
5. OUTROS EXEMPLOS
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6. CONCLUSÕES
Conclusões
 Não há mais espaço para o “Artesanato Construtivo”
 A industrialização não se coloca como uma alternativa, mas
sim como uma solução para o setor
 Não basta querer ser indústria. Teremos que oxigenar a
gestão, adotar ferramentas que permitam ganhos
significativos de eficácia e produtividade, integrar a cadeia
de valor (projetistas, consultores e fornecedores) e
revolucionar, de forma eficaz e sustentável
 O caminho não será fácil. Há barreiras a serem vencidas. O
setor terá que se mobilizar para superá-las (incluindo, a
questão tributária e medidas de incentivo à produtividade
e competitividade), desenvolvendo soluções robustas e
eficazes
OBRIGADO!
Paulo Sérgio F. de Oliveira
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JHSF - Engenharia Avançada
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