VISITA DE ESTUDO A UMA RIBEIRA LOCAL CONSERVAÇÃO DE PEGADAS 3. Busca e identificação de pegadas • É possível identificar as várias espécies de aves, anfíbios e mamíferos da zona ribeirinha a partir de pegadas impressas nas suas margens. • Uma actividade interessante é a sua recolha e conservação em gesso e posterior interpretação na sala de aula. • Os mais novos podem fazer carimbos usando as pegadas recolhidas. 3. Busca e identificação de pegadas 1. Com uma tira de cartão fino (30cm de comprimento por 5cm de largura) faz-se um cilindro em redor da pegada inteira. 2. Verte-se gesso no interior do molde. 3. Quando o gesso endurecer (ao fim de uns 15min) escavase à volta do molde e transporta-se o conjunto assim obtido. 3. Busca e identificação de pegadas 4. A partir do molde negativo obtido no terreno, pode obter-se o positivo. Se os dois forem de gesso, deve aplicar-se cera na superfície do negativo para evitar aderências na realização do trabalho. 5. Para conservar os moldes, guardam-se em tabuleiros ou em tubos compridos de cartão. 3. Busca e identificação de pegadas A partir dos esboços feitos no campo, pode reconstruir-se o rasto completo e saber se o animal estava a andar, correr ou saltar. Esquema detalhado de rastos, executado no campo. Bibliografia • Oliveira, Luis Filipe – Educação Ambiental – Guia Prático para Professores e Animadores Culturais e dos Tempos Livres – Colecção Educação Hoje, 2ª ed., Texto Editora, 1989 Produzido por: Maria Leonor Gündersen Abril de 2008